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NR 35
Trabalho em Altura
Produção: Tesseg Segurança do Trabalho
C ó p i a n ã o a u t o r i z a d a - F e v e r e i r o / 2 0 1 9
NOSSA EMPRESA
Somos uma empresa especializada em Soluções em Segurançado Trabalho.Criada em junho de 2015, a Tesseg é uma empresa quefornece soluções em segurança do trabalho. A empresa temcomo diferencial o atendimento personalizado de acordo com anecessidade de cada cliente.Para atender aos clientes conta com uma equipe deprofissionais qualificados, habilitados e com supervisãoconstante.Tecnologia é o sobrenome da empresa, constantemente serenovando a Tesseg investe em tecnologia para levar agilidadeaos parceiros.
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Produção: Tesseg Segurança do Trabalho
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INDICE
O Treinamento
O Norma Regulamentadora NR 35
NRs relacionadas a NR 35
NBRs relacionadas a NR 35
Segurança do Trabalho
Hierarquia no Controle de Risco
Planejamento, Organização e Execução
Inspeção de Equipamentos
Sistema de Proteção Individual contra Queda
Nós no Trabalho em Altura
Equipamentos para Trabalho em Altura
Primeiros Socorros
Movimentação, Remoção e Transporte de Vítimas
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Fontes e Referências 39
Condição Impeditivas
Fator de Queda
Síndrome de Arnês
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Direto de Recusa 16
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NR 35Norma Regulamentadora
Trabalho em Altura
LEI 6.514Portaria MTE 593/2014
O TREINAMENTOEste material de apoio foi desenvolvido para o Treinamento de NR 35 -Segurança no Trabalho em Altura.Sabemos que trabalhar com altura é conviver diariamente com situações derisco - uma realidade da qual ninguém esta livre mesmo em um momentorelaxado, longe das funções profissionais, em casa ou nas atividades de lazer..
8 HORASde duração
2 ANOSde validade
Procuramos direcionar nossametodologia de ensino, recursosdidáticos, atividades e materiais deapoio, para que você tenha a melhorexperiência em sala e absorva oconteúdo em atendimento aocurrículo exigido pela NormaRegulamentadora.
NOSSA PREOCUPAÇÃO
Aplicamos este curso à você eesperamos promover a combinaçãoindivíduo - cargo - segurança,alicerçando no treinamento aimplantação de conceitos e medidasde prevenção de acidentes dotrabalho
RESULTADO ESPERADO
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A Norma Regulamentadora número 35 - NR 35 destina-se à gestão desegurança e saúde no trabalho em altura, estabelecendo requisitosmínimos para a proteção dos trabalhadores aos riscos em trabalhos comdiferenças de níveis, nos aspectos de prevenção dos riscos de queda.
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LEI 6.514 Portaria MTE 593/2014
NR 35 Trabalho em Altura
A NR 35 considera trabalho emaltura toda atividade acima de 2metros. Atividades com essadiferença de nível e que ofereçarisco de queda, inclusive noacesso e na saída do trabalhadordas áreas de risco, devem atendera essa norma.
2 Metros
ATIVDADES REALIZADAS EM ALTURA
• Construção e reparos;• Pinturas;• Instalações em postes;• Instalações diversas;• Limpeza de caixa d'agua;• Limpeza de fachada/janelas;
entre outras.
0 5
NR RELACIONADAS À
TRABALHO EM ALTURAAs Normas Regulamentadoras de Segurança e Medicina do Trabalho nãodevem ser interpretadas de forma isolada, e sim em conjunto com asdemais que estão relacionados.Veja abaixo a relação das NR's relacionadas com a NR 35.
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NR 1
Dispositivos Gerais
NR6
Equipamento de Proteção Individual
NR 7
Programa de Controle Médico e Saúde Opacional
- PCMSO
NR 9
Programa de Prevenção de
Riscos Ambientais - PPRA
NR 10
Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade
NR 12
Condições e Meio Ambiente de Trabalho
na Indústria da Construção Civil
NR 18
NR 33
Segurança no Trabalho com Máquinas e
Equipamentos
Segurança e no Trabalho com
Espaços Confinados
Veja as NR’s naintegra em:http://trabalho.gov.br
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NORMAS TÉCNICASBRASILEIRAS - NBR
Existem Normas Brasileiras (NBR's) da Associação Brasileiras de Normas Técnicas (ABNT), que também estão relacionadas à NR 35. São elas:
NBR 14626 Trava quedas de linha flexível-caboNBR 14627 Travaquedas de linha rígida-cordaNBR 14628 Trava quedas retrátilNBR 14629 Absorvedor de energiaNBR 18165 Cordas para trabalho em trava-quedasNBR 15834 TalabartesNBR 15837 ConectoresNBR 15836 Cinturões
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SEGURANÇA
DO TRABALHOSegurança do Trabalho é conjunto demedidas e ações aplicadas paraprevenir acidentes nas atividades dasempresas, preservando a integridadefísica do trabalhador e os bensmateriais da Empresa.Acidentes envolvendo pessoas queexecutam Trabalhos em Altura sãoextremamente danosos à saúde dostrabalhadores.
350 mil
Acidentes do
Trabalho
Registrados em 2017
Conceito Legal de
Acidente do Trabalho
Conforme a Lei n.º 8.213, de 24 de julhode 1991, no seu artigo 19, acidente dotrabalho é conceituado da seguinteforma:
Acidente de trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho
a serviço de empresa ou de empregadordoméstico ou pelo exercício do trabalhodos segurados referidos no inciso VII do
art. 11 desta Lei, provocando lesãocorporal ou perturbação funcional que cause a morte ou a perda ou redução,
permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho.
Conceito Prevencionista
de Acidente do
Trabalho
O acidente de trabalho no conceitolegal é caracterizado quando deledecorre uma lesão física, perturbaçãofuncional ou doença, levando à morteou à perda total ou parcial, permanenteou temporária, da capacidade para otrabalhador.
Conceito legal de acidente dotrabalho que possui um cunhoúnico para atender a legislaçãoprevidenciária, a NBR 14280:2001
O acidente do trabalho pode ser definido como uma ocorrência não programada inesperada ou não, que interrompe ou interfere
no processo normal de uma atividade, ocasionando perda de
tempo útil ou lesões aos trabalhadores e/ou danos
materiais. Portanto, mesmo ocorrências que não resultem
lesões ou danos materiais, devem ser encaradas como acidente do
trabalho.
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EVITANDO ACIDENTES
SUAS RESPONSABILIDADES
A NR 35 relaciona uma série de itens com as diversas competências, tantodo empregador como dos empregados, para realização das atividades emaltura com segurança:
a) cumprir as disposições legais e regulamentares sobre trabalho emaltura, inclusive os procedimentos expedidos pelo empregador;
b) colaborar com o empregador na implementação das exigência da NR35;
c) interromper suas atividades exercendo o direito de recusa, sempre queconstatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança esaúde ou a de outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seusuperior hierárquico, que diligenciará as medidas cabíveis;
d) zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que possam serafetadas por suas ações ou omissões no trabalho.
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a) garantir a implementação das medidas de proteção estabelecidas naNorma Regulamentadora - NR 35;b) assegurar a realização da Análise de Risco - AR e, quando aplicável, aemissão da Permissão de Trabalho - PT;c) desenvolver procedimento operacional para as atividades rotineiras detrabalho em altura;d) assegurar a realização de avaliação prévia das condições no local dotrabalho em altura, pelo estudo, planejamento e implementação das açõese das medidas complementares de segurança aplicáveis;e) adotar as providências necessárias para acompanhar o cumprimentodas medidas de proteção estabelecidas na NR 35 pelas empresascontratadas;f) garantir aos trabalhadores informações atualizadas sobre os riscos e asmedidas de controle;g) garantir que qualquer trabalho em altura só se inicie depois deadotadas as medidas de proteção definidas na NR 35;h) assegurar a suspensão dos trabalhos em altura quando verificarsituação ou condição de risco não prevista, cuja eliminação ouneutralização imediata não seja possível;i) estabelecer uma sistemática de autorização dos trabalhadores paratrabalho em altura;j) assegurar que todo trabalho em altura seja realizado sob supervisão,cuja forma será definida pela análise de riscos de acordo com aspeculiaridades da atividade;k) assegurar a organização e o arquivamento da documentação previstana NR 35.
EVITANDO ACIDENTES
RESPONSABILIDADES DA EMPRESA
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HIERÁRQUIA DE CONTROLE DE
RISCO CONTRA QUEDAS
As medidas de controle derivam das várias linhas de ação tomadas paracombater os agentes de risco. Existe uma série de medidas de controle quepodem ser elaboradas com base no projeto, enquanto outras atuam no meioambiente e/ou no trabalhador. Essas medidas formam procedimentos,determinando as obrigações que devem ser observadas na execução dotrabalho.
Cabe à empresa adota-las e ao supervisor da tarefa verificar o seucumprimento.
Essas medidas devem seguir uma hierarquia confome ilustrada abaixo:
Trabalhar na altura do chão
Restringir o acesso Usar EPC
Eliminar
Prevenir
Proteger
Amenizar os danos da QuedaUsar SPIQC
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PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO
E EXECUÇÃOVAMOS CONHECER AGORA O PLANEJAMENTO NECESSÁRIO
PARA REALIZAÇÃO DA SUA ATIVIDADE
A Análise Preliminar de Risco (APR) é a avaliação dos riscos potenciais,suas causas, consequências e medidas de controle.Com a aplicação da Análise Preliminar de Risco – APR é possível identificaras etapas de trabalho e adotar medidas que possam eliminar ou controlar orisco.
ANÁLISE DE RISCO
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP)
A Permissão de Trabalho (PT) é um documento que formalizar aautorização para executar a atividades não rotineiras, ou seja, uma garantiade que o local de trabalho, os recursos e o pessoal se encontram emconformidade com a Análise de Risco e, portanto, é permitida a suarealização.Seu encerramento e arquivamento deve ser realizado ao final da atividadede forma a permitir sua rastreabilidade.A validade é limitada à duração da atividade e restrita ao turno de trabalho.
PERMISSÃO DE TRABALHO (PT)
O Procedimento Operacional Padrão (POP) é uma descrição detalhada detodas as medidas necessárias para a realização de uma tarefa, elaboradaspara todas as atividades de cumprimento obrigatório por aqueles que vãoexecutar o trabalho.Os procedimentos devem ser escritos, divulgados, conhecidos, entendidos ecumpridos por todos os trabalhadores e demais pessoas envolvidas,devendo assegurar a interrupção imediata de trabalho, caso ocorramcondições potencialmente perigosas à integridade física e psíquica dostrabalhadores.
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CONDIÇÕES IMPEDITIVAS
VOCÊ JÁ PAROU PARA ANALISAR QUAL SERIA A SITUAÇÃO QUE
LHE IMPEDIRIA DE INCIAR SUAS ATIVIDADES?
Condições impeditivas são situações que impedem a realização oucontinuidade do serviço por colocar em risco a saúde ou a integridadefísica do trabalhador. São todas as condições abaixo do padrão e atosabaixo do padrão que precisam ser informados aos empregados.
PROCEDIMENTOS E EQUIPAMENTOS
Chuva e tempo
nublado
Vento forte Sol e calor
excessivos
CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS
Ausência de AR,
PO, e/ou PT
Ausência de
Supervisão
Ausência de EPI
Inspeção no SPIQ
Ausência de
Sinalização e
IsolamentoOUTRAS CONDIÇÕES
Ausência de
acompanhamento
médico
Ausência de
treinamento
Trabalhador não
autorizado
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FATOR DE QUEDA
NOSSO PRINCIPAL OBJETIVO É EVITAR QUE A QUEDA
ACONTEÇA. MAS SE ELA ACONTECER? COMO PODEMOS
MINIMIZAR SEUS DADOS?
Ao avaliar os riscos em determinado trabalho em altura, deve-se levar emconsideração o impacto que o trabalhador receberá se ocorrer uma queda.Esse impacto é amenizado por meio de equipamentos absorvedores dechoque e da correta instalação dos equipamentos de proteção individual.
Cabe lembrar, que em uma queda, deve-se ter em vista alguns pontos-chave: tipo do dispositivo trava-quedas, peso do trabalhador, envolvido efator de queda, gerado pelo ponto de fixação do dispositio trava-quedas.Fator de quada indica a relação entre a altura da queda e do comprimentoda corda ou do talabarte, disponivel para absorver a energia da quedaDefini-se o fator de queda como a razão entre a altura da queda e ocumprimento do talabarte que absorve essa queda. Esse valor é obtidoatravés da divisão de um pelo outro.Para explicar o fator de queda, toma-se como exemplo o uso do talabarteem Y no trabalho em altura.
Considerando que um trabalhador esteja executando um trabalho emaltura com risco de queda, usando como EPI o cinto paraquedista e umtalabarte com 1 metro de cumprimento, observam-se diferentes situaçõesde fator de queda.
Veja na ilustração abaixo:
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SÍNDROME DE ARNÊS SÍNDROME DA SUSPENSÃO INERTE
Síndrome de Arnês é uma doença que exige dois pré-requisitos para suaocorrência: Suspensão e imobilidade.
Os membros inferiores do corpo do trabalhador suspenso sofrem umrepresamento de sangue, pois as fitas do cinto acabam comprimindo apassagem do sangue pelas veias e artérias, fazendo com que o sistemacirculatório entre em colapso, o que gera alterações pelo corpo. Essasalterações vão desde a falta de oxigenação dos membros inferiores àoxigenação deficiente para o cérebro, entre inúmeros outros fatores(pressão, arritmia cardíaca, etc).
O tempo decorrido até o surgimento dos sintomas da síndrome dasuspensão inerte varia de acordo com cada pessoa. Cada organismoresponde de uma forma diferente. Normalmente, os primeiros sintomasacontecem a partir de cinco minutos de exposição, progredindoperigosamente a cada segundo.
• Formigamento, amortecimento;
• Tonturas, náuseas, hipertemia;
• Inconsciência;
• Choque circulatório, reações fisiológicas;
• Traumas irreversíveis, óbito.
CONSEQUÊNCIAS
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DIREITO DE RECUSA
Todo colaborador tem o direito de interromper suas atividades exercendoo direito de recusa, sempre que constatarem evidências de riscos graves eiminentes para sua segurança e saúde ou a de outras pessoas,comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, quediligenciará as medidas cabíveis.
Fonte: Divulgação Honeywell
Direito de recusa não é recusar de fazer uma atividade, mas recusar de se expor ao risco!
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INSPEÇÃOVOCÊ CONFERE E INSPECIONA SEUS
EQUIPAMENTOS?
Antes do início dos trabalhos deve ser efetuada inspeção rotineira detodos os elementos do Sistema de Proteção Individual contra Queda -SPIQ.
Devem-se registrar os resultados das inspeções:a) na aquisição;b) periódicas e rotineiras quando os elementos do SPIQ forem recusados.
Esta é uma ação que pode servir como medida preventiva e corretiva, jáque evita riscos e garante a eliminação de erros e falhas assim que elessão detectados.
Inspeção periódica do sistema de ancoragem deve ser efetuada de acordo com o procedimentooperacional, considerando o projetodo sistema de ancoragem e o de montagem, respeitando as instruções do fabricante e as normasregulamentadoras e técnicasaplicáveis, com periodicidade nãosuperior a 12 meses.
INSPEÇÃO DO SISTEMA DE
ANCORAGEM
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SPIQSISTEMA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL CONTRA QUEDA
Quando não for possível evitar o trabalho em altura ou adotar sistemas deproteção coletiva, torna-se obrigatório à implantação de sistemas deproteção individual contra quedas. A elaboração destes tipos de sistemasde trabalho é responsabilidade do profissional legalmente habilitado.
O Sistema de Proteção Individual contra Quedas é composto de:
• Sistema de Ancoragem;• Elemento de Ligação;• Equipamento de Proteção Individual.
Fonte: Divulgação Honeywell
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EPC
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA
Equipamentos de Proteção Coletiva - EPCs são dispositivos utilizados àproteção de trabalhadores durante realização de suas atividades. O EPCserve para neutralizar a ação dos agentes ambientais, evitando acidentes,protegendo contra danos à saúde e a integridade física dos trabalhadores,uma vez que o ambiente de trabalho não deve oferecer riscos à saúde ou àa segurança do trabalhador.
Deve-se sempre ser realizados o
isolamento e a sinalização no
entorno da área de trabalho
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PONTO DE ANCORAGEM
Entende-se por sistemas de ancoragem os componentes definitivos outemporários, dimensionados para suportar impactos de queda, os quais otrabalhador possa conectar seu Equipamento de Proteção Individual,diretamente ou através de outro dispositivo, de modo que permaneçaconectado em caso de perda de equilíbrio, desfalecimento ou queda. Alémde resistir a uma provável queda do trabalhador, a ancoragem pode serpara restrição de movimento.
O sistema de restrição de movimentação impede o colaborador de atingiros locais onde uma queda possa vir a ocorrer. Sempre que possível estesistema que previne a queda é preferível sobre sistemas que buscamminimizar os efeitos de uma queda
Os pontos de ancoragem devem ser projetadas por profissional legalmentehabilitada.
Todo trabalho onde não haja pontos para fixação do cinto de segurança,deverá ser instalado cabo de aço ou corda guia em toda a extensão dotrabalho posicionado acima da cabeça do usuário, com objetivo de reduzirimpacto em uma possível queda.
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FITAS E CINTAS DE ANCORAGEM
ACESSÓRIO PARA ANCORAGEM TEMPORÁRIA
Fitas e cistas de ancoragem são acessórios para instalação de ancoragenstemporárias, fabricadas de poliéster, facilmente transportáveis compossibilidade de ajustes ou com a escolha do comprimento.
Podem ser encontradas nas categorias planas e tubulares e possuemcarga de ruptura de 18kN, 22 kN e 35 kN.
Existem cintas que possuem elementos metálicos nas extremidades oulaço de poliéster, chamadas sling. Quando possuem emenda costurada,recebem o nome de anel.
MODELOS UTILIZAÇÃO
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A ancoragem constituída de cabosmetálicos devem suportar umaforça de 15 kn no mínimo. Devempossuir sapatilhas embutidas nosterminais fabricadas de materialdúctil e, se não forem de açoinoxidável devem ser galvanizadasde acordo com a ABNT NBR 2408.
LINHA DE VIDAANCORAGEM CABO DE AÇO
TRAVA QUEDAS
DESLIZANTE -
CABO DE AÇO
Utilizado em sistemas de linha devida vertical flexível (cabo de aço)para proteção contra queda emtrabalhos em altura. O dispositivotrava automaticamente ao sofrer umimpacto e impede a movimentação.
• Evite que o equipamento entre emcontato com substâncias químicas quepossam causar danos ao produto;• Não realize reparos ou modificações noequipamento;• Realize inspeções periódicas noequipamento;• Evite que o equipamento caia no chão.
CUIDADOS COM O USO
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A ancoragem flexível constituída decorda de fibras sintéticas devem suportaruma força de 22 kN, no mínimo. Ascordas representam o elemento básicopara trabalho em altura e parasalvamento, Na maior parte das vezes acorda representa a única via de acesso aolocal onde será realizado determinadotrabalho ou a única ligação do resgatistaa um local seguro, razão pela qual mereceatenção e cuidados especiais. O acessopor cordas deve atender as exigências doANEXO I - ACESSO POR CORDAS daNorma Regulamentadora NR 35.
LINHA DE VIDAANCORAGEM COM CORDA
TRAVA QUEDAS
DESLIZANTE
CORDA
Possui as mesmas características dotrava-quedas para cabo de aço.Para identificar se o trava-quedas éindicado para cabo de aço ou cordavocê deve observar as instruçõesgravadas no corpo do dispositivo.
• Evite que o equipamento entre emcontato com substâncias químicas quepossam causar danos ao produto;• Não realize reparos ou modificações noequipamento;• Realize inspeções periódicas noequipamento;• Evite que o equipamento caia no chão.
CUIDADOS COM O USO
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O trava queda retrátil é um dispositivo anti-queda que dispõe de umafunção de travamento automático e mecanismo automático de retrocessoque mantem a linha retrátil em tensão. A linha retrátil pode serconfeccionada de cabo metálico, fita sintética ou corda sintética.
É utilizado comumente para atividades com movimentação vertical ouhorizontal, com auxílio de troles como em carga e descarga de caminhõese vagões,
• O trava-quedas deve ser ancorados acima dasua cabeça;
• Evite ângulo de deslocamento comperpendicular de 45 graus e uma distânciaminima de 1,75 metros do solo
• Realize inspeções periódicas noequipamento;
• Evite que o equipamento caia no chão.
CUIDADOS COM O USO
TRAVA-QUEDAS
RETRÁTIL
fonte: super epi
fonte: resseg distribuidora
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AUXILIAR
DE LIGAÇÃOMOSQUETÕESExistem alguns tipos demosquetões os mais utilizados paratrabalho em altura é o "MosquetãoD" e "Mosquetão Oval".
Os mosquetões podem serfabricados em aço, alumínio ouinox. O mosquetão em aço, possuimaior durabilidade sendo a melhoropção para ambientes comofábricas, urbano e industrial. Sãomais pesados que o de alumínio eem contato com a água ouambientes muito úmidosenferrujam, o que não acontececom o mosquetão de inox ealumínio.
Os mosquetões em alumíniopossuem carga de ruptura maiorque os de aço, porém se submetidoa atrito constante com corda,locais inóspitos, substânciasquímicas corrosivas irá apresentarsinais de desgastes e dependendodo caso poderá perder suaresistência mecânica.
Mosquetão em aço inox são iguaisaos de aço, porém estes são parauso exclusivo em situações decontato com agentes químicos quedanificariam o aço ou alumínio.
O Mosquetão D deve ser utilizadocomo primeira opção em sistemas deancoragem, tirolesas, resgate, ouseja, quando cargas altas sãoesperadas, pois sua resistência aruptura é maior comparado aoMosquetão Oval.
Já o Mosquetão Oval deve serutilizado unto com talabartes duplos,trava-quedas e fechamento depeitorais de cintos para trabalhosem altura e resgate, blocos de polia,etc. Deve ser última opção quando éesperada grande carga sobre ele, ouseja, se você precisar montar umaancoragem e tiver um D e um oval,use o D na ancoragem e o oval emvocê, já que seu peso será em média80-100 kg e a ancoragem deverásuportar muito mais que isso,dependendo da atividade.
Mosquetão Tipo D
Mosquetão Oval
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Mantenha sempre os dois "grampos" do talabarte ancorados. Não prenda um
dos grampos em outro ponto, como por exemplo no seu cinto de segurança, para que não o incomode. Este é o
problema. Caso venha a ocorrer uma queda, o absorvedor de energia pode
não abrir-se por completo, o que afeta diretamente sua performance. Também pode fazer com que você fique suspenso pelo ponto do cinto onde o grampo foi
fixado, deixando-o em uma péssima posição à espera de um resgate.
ELEMENTOS
DE LIGAÇÃOTALABARTE EM Y
O talabarte duplo é utilizado emsituações em que exista anecessidade de deslocamento porestruturas, sem uma linha de vidaou através de pontos fixos deancoragem.
O talabarte duplo possibilita umdeslocamento você permanece100% do tempo conectado a umdispositivo de ancoragem
O absorvedor de impacto pode serno formato de “pacote” onde a fitaespecial rompe-se após uma quedagerando um mecanismo dedesaceleração. Em alguns produtosesse efeito pode ser alcançadodurante o rasgamento da costuraem fi tas tradicionais, em outrassituações a absorção de energia sedá em fi tas especiais produzidaspara esta finalidade.
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O talabarte de posicionamento éutilizado serve para posicionar oprofissional determinado local,deixando-o com as mãos livrespara realizar seu trabalho.
Este modelo de talabarte nãopermite a movimentação dousuário, mantendo-o sempre fixoao local em que vai executar seutrabalho.
ELEMENTOS
DE LIGAÇÃOTALABARTE DE
POSICIONAMENTO
• As fitas, cordas e costuras não podem tercortes ou sinais de ruptura, queimaduras edesgastes, mesmo que parciais;
• Os componentes metálicos como argolas efivelas não podem apresentar ferrugem oufissuras;
• Os ganchos dupla-trava devem estar emperfeito estado de funcionamento;
• Nunca use equipamentos que já sofreramalguma quedas. Descarte-os..
CUIDADOS COM O USO
Fonte: MG CINTO
O talabarte de posicionamento nãotem a função de evitar a sua queda.Por isso, é necessário que ele sejautilizado em conjunto com oTalabarte em Y ou ainda um trava-quedas (deslizante ou retrátil) paraque você esteja devidamenteseguro, pois estará corretamenteposicionado para realizar a suaatividade e também seguro para seprevenir de possíveis quedas.
Os cuidados com o tabalarte de posicionamentodeve ser o mesmo utilizado com o talabarte emY. Antes do uso sempre verifique:
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A segurança e a saúde nosambientes de trabalho devem sergarantidas por medidas de ordemgeral ou específica que assegurem aproteção coletiva dos trabalhadores.Contudo na inviabilidade técnica deadoção de medidas de segurança decaráter coletivo ou quando essasnão garantirem a proteção total dotrabalhador, ou ainda como umaforma adicional de proteção, deveser utilizado EPI, .
EPIEQUIPAMENTO DE
PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Norma Regulamentadora
NR 06 - Equipamento de Proteção Individual
a) usar o EPI , utilizando-o apenaspara a finalidade a que se destina;b) responsabilizar-se pela guarda econservação;c) comunicar ao empregadorqualquer alteração que o torneimpróprio para uso;d) cumprir as determinações doempregador sobre o uso adequado
a) adquirir o EPI adequado ao riscode cada atividade;b) exigir seu uso;c) fornecer ao trabalhador somenteo aprovado pelo órgão nacionalcompetente em matéria desegurança e saúde no trabalho;d) orientar e treinar o trabalhadorsobre o uso adequado, guarda econservação;e) substituir imediatamente, quandodanificado ou extraviado;f) responsabilizar-se pelahigienização e manutençãoperiódica;g) comunicar ao Órgão Competentequalquer irregularidade observada.h) registrar o seu fornecimento aotrabalhador, podendo ser adotaddoslivros, fichas ou sistema eletrônico.
RESPONSABILIDADES
DA EMPRESA
RESPONSABILIDADES
DO COLABORADOR
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O capacete de segurança protege a cabeça dotrabalhador contra ferimentos causados porqueda de objetos de níveis elevados, impactos emobjetos fixos e até contra choques elétricos.. Devepossuir "jugular" que evita a queda do capacetedurante a atividade.
TIPOS DE EPI
VOCÊ CONHECE OS EPI QUE DEVE
UTILIZAR PARA REALIZAR SUAS ATIVIDADES?
CAPACETE
LUVAS
As mãos é a parte do corpo onde com maiorfrequência ocorrem lesões. Grande parte dessaslesões são preveníveis. As luvas evitam, portanto,um contato direto com materiais cortantes,abrasivos, quentes ou corrosivos.
CALÇADO
Os calçados de segurança são equipamentos deproteção individual essenciais para a proteção dosmembros inferiores (pés) dos trabalhadores emdiversas atividades profissionais.
ÓCULOS
São óculos específicos utilizados por trabalhadorescom a finalidade de proteger os olhos.
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CINTO DE
SEGURANÇATIPO PARAQUEDISTA
O mais conhecido equipamento de proteção individual para retenção dequedas é o cinto de segurança tipo paraquedista.
O funcionamento deste dispositivo é bastante simples: o cinto desegurança distribui 100% de sua força de sustentação, prendendo o corpodo trabalhador a um ponto fixo e seguro.
A validade do cinto de segurança (cinturão tipo paraquedista etalabarte) está condicionada à manutenção da certificação junto aoINMETRO. Em caso de ocorrência com uso do cinto de segurança aempresa deverá substitui-lo imediatamente e submete-lo as tratativasdevidas.
• Após o uso remova a sujeira, agentescorrosivos ou contaminantes. As áreas dearmazenamento devem estar limpas, secase protegidas da luz solar direta e livre deexposição a gases ou elementos corrosivos;
• Realize inspeção tanto antes como durantea utilização do equipamento;
• As fitas, cordas e costuras não podem tercortes ou sinais de ruptura, queimaduras edesgastes, mesmo que parciais;
CUIDADOS COM O USO
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O nó é o entrelaçamento de parte de uma ou mais cordas, formando umamassa uniforme. Pode ter diversas destinações, como servir paraancoragem, emenda de cordas, realizar cadeiras improvisadas etc.Um nós faz uma corda perder a sua resistência e, se o componente queele se encontra em contato também ficar se atritando nele, haverá aindamais riscos, de forma que poderá haver ruptura da corda.
NÓS NO TRABALHOEM ALTURATIPOS DE NÓS E AMARRAÇÕES
TIPOS DE NÓS
OITO DUPLO
Utilizado para encordamentoo oito duplo é mais resistenteque o volta do fiel em que se obtém uma alça fixa.
ORELHA COELHO
Nó realizado no meioda corda para obter-seuma alça a partir daqual possa partir outralinha ou ancoragem
VOLTA DO FIEL
Nó de ancoragem que tem por característicaajustar-se à medida que é submetido a tração.Pode ser feito pelo seio ou pelo chicote.
BORBOLETA
Nó realizado no meio dacorda para obter-se uma alçaa partir da qual possa partiroutra linha ou ancoragem
PRUSSIK
Submetido a tensão,bloquear ou travar e,aliviada a tensão, ficar livre.Pode ser aplicado emcordas de maior diâmetroou superfícies cilíndricas
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ESCADA TIPO
MARINHEIROEQUIPAMENTOS PARA
TRABALHO EM ALTURA
Definição: Escadas de mão fixadas em uma estrutura dotada de gaiola deproteção.
A escada tipo marinheiro em geral é constituída por estruturas metálicase utilizada para acesso a lugares elevados ou de profundidade queexcedam 6 metros, com grau de inclinação em relação ao piso variando de75º a 90º, possuindo gaiola de proteção..
Quando externas devem ser construídas de materiais resistentes àsintempéries; quando externas, construídas de materiais resistentes àsintempéries
RECOMENDAÇÃO
Cuidado no transporte de materiais em
escadas que necessitem o uso das mãos como
ponto de apoio
Em todos os momentos da utilização de
escadas individuais o trabalhador deve estar apoiado em três pontos
de apoio.
Devem ser usadas por uma pessoa de cada
vez
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Apenas para acesso provisório,não podem ter mais de 7 metrosde extensão e devem ser ficadasnos pisos inferior e superior, ouserem dotadas de dispositivos queimpeça o seus escorregamento. Aoutilizar uma escada móvel próximaa portas, aberturas no piso, áreasde circulação e vãosdesprotegidos, deve-se isolar esinalizar o local informando sobreo risco de acidentes.
ESCADAS
PORTÁTEISEQUIPAMENTOS PARA
TRABALHO EM ALTURA
FIXO EXTENSIVA
Devem ser apoiadas em piso estável e possuir bases (sapatas) antiderrapantes, apropriadas à
natureza do piso
Devem ser apoiadas em piso estável e possuir bases
(sapatas) antiderrapantes, apropriadas à natureza do
piso.
As escadas individuais portáteis extensíveis devem ser dotadas de dispositivo
limitador de curso.
Serviços de pequeno porte de curta duração.
Escadas extensivas devem ser fixadas em mais de um
ponto.
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ESCADA
DE ABRIREQUIPAMENTOS PARA
TRABALHO EM ALTURA
Deve ser estável e provida dedispositivos que a mantenhamcom abertura constante, devendoter comprimento máximo de6,00m (seis metros), quandofechada. e em uso deve estartotalmente aberta e travada. Nunca a utilizar como
meio de acesso à níveis mais elevados
Utilizar limitadores de abertura
Cuidado com o uso de ferramentas
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A cadeira suspensa não deve serimprovisada, devendo obedecer à normaconstrutiva NBR14751 da ABNT. Devedispor de dispositivo que impeça suadescida acidental, operado por duas travasde segurança independentes, a cadeirasuspensa deve ser usada em conjunto comtrava-queda em cabo independente econter o nome e o CNPJ do fabricante.
EQUIPAMENTOS PARA
TRABALHO EM ALTURA
CADEIRA SUSPENSA
ANDAIME
Plataforma elevada sustentada por meio deestruturas provisórias ou outros dispositivosde sustentação com os acessos necessáriospara execução de serviços em locais elevadosque sustentam o trabalhador e os materiaisnecessários durante a execução do serviço.
PLATAFORMA ELEVATÓRIA
Plataforma de Trabalho Aéreo – PTA é umequipamento móvel, auto propelido ou não,dotado de uma estação de trabalho (cesto ouplataforma) e sustentado em sua base porhaste metálica (lança) ou tesoura, capaz deerguer-se para atingir ponto ou local detrabalho elevado.
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Acione a emergência;
PRIMEIROS SOCORROSREANIMAÇÃO CARDIO
VASCULAR - RCP
É um conjunto de manobras destinadas a garantir a oxigenação dosórgãos quando a circulação do sangue de uma pessoa para (paradacardiorrespiratória). Nesta situação, se o sangue não é bombeado paraos órgãos vitais, como o cérebro e o coração, esses órgãos acabam porentrar em necrose, pondo em risco a vida da pessoa.
Verifique a pulsação;
Inicie as compressões no tórax sendo 100 a 120/mim com profundidade de 5 cm;
Aguarde o socorro
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MOVIMENTAÇÃO,
REMOÇÃO E
TRANSPORTE
•O transporte de acidentados deve ser feito por equipe especializada emresgate (Corpo de Bombeiros, Anjos do Asfalto, outros).
•O transporte realizado de forma imprópria poderá agravar as lesões,provocando sequelas irreversíveis ao acidentado.
•A vítima somente deverá ser transportada com técnicas e meios próprios,nos casos onde não é possível contar com equipes especializadas emresgate.
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VAMOS RELEMBRAR?
ENCERRAMENTOCaro participante, chegamos ao fim do nosso curso NR 35 - Segurançano Trabalho em Altura, onde conhecemos todas as diretriz da NormaRegulamentadora - NR 35.Falamos sobre suas responsabilidades e da empresa na prevenção deacidentes do trabalho, as medidas de controle e prevenção ao risco, ascondições impeditivas para inicio ou continuidade das atividades.Você que nenhum atividade em altura deve iniciar antes de serrealizada a Análise Preliminar de Riscos, o isolamento e sinalização daárea e a inspeção do seu SPIQ.
Do que é composto o SPIQ?
• Ponto de Ancoragem;• Equipamentos de Ligação;• Equipamentos de Proteção
Individual.
A partir de quantosmetros a atividade é considerada Trabalhoem Altura?
É considerado trabalho em alturaatividades realizadas à 2 metrosdo solo, em haja risco de queda
Esperamos que o nosso curso
tenha contribuído com o seu
crescimento pessoal e
profissional. Até a próxima!
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FONTES E REFERÊNCIAS
http://www.sesmt.com.br/Artigo/acidentes-do-trabalho-e-medidas-preventivas http://www.cursonr35.net/condicoes-impeditivas-ao-trabalho-em-altura
https://www.heart.org/
http://www.guiatrabalhista.com.br
https://www.ambientec.com/seguranca-do-trabalho-em-altura-nr-35-o-que-voce-deve-saber/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Reanima%C3%A7%C3%A3o_cardiorrespirat%C3%B3ria
https://www.maconsultoria.com/blog/curso-nr35-e-nr33-nos-e-amarracoes
https://conect.online/blog/nr-35-trabalho-em-altura-anexo-i-e-anexo-ii/
https://www.hercules.com.br/trabalho-em-altura-tudo-o-que-voce-precisa-saber/
https://www.honeywellsafety.com/BR/Training_and_Support/F
https://www.epi-tuiuti.com.br/blog/quais-os-tipos-de-cintos-de-seguranca-para-epi/
http://www.guiatrabalhista.com.br/tematicas/epi.htm
http://www.salvamentobrasil.com.br/o-fantastico-mundo-dos-mosquetoes/
Cartilha Trabalho em Altura – SIT Inspeção do Trabalho – Autor LuizCarlos Lumbreras Rocha – GRT
Segurança nas Atividades com Trabalho em Altura – SENAI – Autor Celso Flávio Milan
Cartilha de Segurança Altiseg NR 35