Medicina da Habitação - Resumo.docx

198
Jacques La Maya Medicina da Habitação Introdução As ondas nocivas (O.N.) têm implicações directas na nossa saúde, o nosso equilíbrio psicossomático e a nossa alegria de viver; possui implicações clínicas, arquitectónicas, urbanísticas, financeiras, morais e metafísicas. As ondas nocivas são procedentes de anomalias do subsolo, de correntes telúricas ou de causas diversas, transmitidas por ondas portadoras, igualmente propagadas pelo subsolo. Influenciam o ritmo vibratório das células do ser vivo, dando origem a um desequilíbrio vibratório prejudicial à saúde. Não sendo perceptíveis pelos sentidos comuns, produzem danos de alto nível biótico e psíquico, cuja acção é tão evidente como crítica sobre a saúde, a vitalidade, o comportamento, o humor, a sorte e o destino dos homens. O homem costuma ser considerado apenas como um simples corpo físico. Porém sabe-se que é constituído por diversos corpos subtis que ficam imersos nos "planos" universais de mesmo nível vibratório. A máquina humana é um milagre de organização e a saúde humana, um milagre de equilíbrio instável. O funcionamento do nosso computador orgânico também é espantosamente vulnerável à luz, aos campos magnéticos, à electricidade estática e às forças extraterrestres. O cérebro reage a um oceano de radiações e, devido às suas reacções, comanda todas as funções. O homem é um campo energético que se desloca dentro de um sistema, mais vasto e instável, formado por energias.

Transcript of Medicina da Habitação - Resumo.docx

Jacques La Maya

Medicina da Habitao

IntroduoAs ondas nocivas (O.N.) tm implicaes directas na nossa sade, o nosso equilbrio psicossomtico e a nossa alegria de viver; possui implicaes clnicas, arquitectnicas, urbansticas, financeiras, morais e metafsicas.As ondas nocivas so procedentes de anomalias do subsolo, de correntes telricas ou de causas diversas, transmitidas por ondas portadoras, igualmente propagadas pelo subsolo. Influenciam o ritmo vibratrio das clulas do ser vivo, dando origem a um desequilbrio vibratrio prejudicial sade. No sendo perceptveis pelos sentidos comuns, produzem danos de alto nvel bitico e psquico, cuja aco to evidente como crtica sobre a sade, a vitalidade, o comportamento, o humor, a sorte e o destino dos homens. O homem costuma ser considerado apenas como um simples corpo fsico. Porm sabe-se que constitudo por diversos corpos subtis que ficam imersos nos "planos" universais de mesmo nvel vibratrio. A mquina humana um milagre de organizao e a sade humana, um milagre de equilbrio instvel. O funcionamento do nosso computador orgnico tambm espantosamente vulnervel luz, aos campos magnticos, electricidade esttica e s foras extraterrestres. O crebro reage a um oceano de radiaes e, devido s suas reaces, comanda todas as funes. O homem um campo energtico que se desloca dentro de um sistema, mais vasto e instvel, formado por energias.

Noes que Devem ser ConhecidasDe seguida incluem-se algumas noes necessrias compreenso dos temas seguintes:Corpos subtis: constituem o nosso ser verdadeiro, os nossos invlucros vivos. A nossa morada corporal o terminal visvel desse formidvel e admirvel computador, invisvel aos nossos olhos. Sobre os corpos subtis incidem influncias boas e influncias nocivas.Aura: tem-se tornado cada vez mais conhecida, sobretudo depois da descoberta de Kirlian. Tambm vive e vibra num reflexo de cores e luzes. Atravs dela so recebidas as mensagens do Universo e so transmitidas as mensagens do indivduo, que irradia o seu dinamismo para "fora". Ver a aura ver a verdade do ser.Prana: o prana o elemento energtico universal, que veicula as mltiplas foras csmicas em que se baseia a vida. Subdivide-se nas diferentes variedades funcionais bem definidas, com propriedades e finalidades variadas. recebido, armazenado, transformado e redistribudo pelos chacras, rgos centrais do corpo vital. Os nadis (condutores subtis) transportam-no para todo o organismo; de l, induz correntes nervosas no sistema nervoso, agindo directamente sobre o conjunto das glndulas endcrinas. As ondas nocivas influenciam frequentemente os chacras e desregulam subrepticiamente todo o dinamismo bitico, vendo-se efeitos cujas causas no so percebidas.Campo Vital: a personalidade total relacionada com o metabolismo dos corpos denso e etrico. A aco "despolarizante" de uma onda nociva age desfavoravelmente sobre o campo vital, de modo que as clulas acabam sofrendo mudanas de polaridade elctrica e as trocas intracelulares e intercelulares tornam-se cada vez mais inadequadas. o distrbio funcional seguido pelo comprometimento orgnico e finalmente pela morte. Egrgoras: quando vrias pessoas se agrupam e agem de comum acordo pelo pensamento, gesto, palavra, inteno, ritmo, etc., forma-se um tipo de alma-grupo - a egrgora. Criada por um grupo, pode, por sua vez, tornar-se uma enti-dade viva e activa. A aco de tal matriz subtil pode agir tanto no sentido do bem quanto no sentido do mal. As feiticeiras do mal trabalham frequentemente sozinhas e suas receitas, apesar de grosseiras, so eficazes porque se dirigem aos planos subtis inferiores. Mas elas tambm podem trabalhar em grupo criando formaes egregricas, que constituem verdadeiros "foguetes" subtis. A medicina ortodoxa no reconhece a existncia da aura nem os efeitos sobre o invlucro humano. Contudo, desde o incio do Sculo XX, alguns mdicos tm estudado esse aspecto do ser humano. Em 1908, o dr. Walter Kilner, do Hospital Saint Thomas de Londres, foi o pioneiro desta via e recorreu a telas de diciamina para tornar a aura visvel e observou que a aura tinha componentes internos e externos que se modificavam na presena de doenas, tendo concludo que os fenmenos observados eram de natureza fsica e nada tinham de oculto. Estudos realizados por outros mdicos parecem indicar que as alteraes que afectam os chackras e os corpos subtis esto directamente relacionadas com as doenas dos seus pacientes. Em muitos casos, as patologias fsicas so identificadas antes das respectivas manifestaes fisiolgicas.

Constituio do homem, respectivas relaes com os planos csmicos, corpos subtis (alvos das irradiaes de ondas benficas e nocivas)Na figura, temos da esquerda para a direita os planos csmicos (no esquema separados, mas na realidade intimamente entrelaados). Do material ao subtil, tem-se:- Plano fsico e os seus dois aspectos (matria etrea e matria densa).- Plano astral e os seus dois sectores (afectividade e energia).- Plano mental, em dois subplanos (superior e inferior, segundo a natureza das operaes que a se efectuam).Os outros planos tm pouco interesse directo para o tema das ondas nocivas.Os diferentes corpos do homem so constitudos pela mesma substncia que forma os planos csmicos nos quais se encontram mergulhados. H o corpo fsico com os seus dois invlucros (CD e CE), um corpo astral (CA) com os seus dois invlucros (afectividade e rede energtica), um corpo mental (CM) com os seus dois departamentos (concreto e abstrato), e mais acima um ser itinerante, que passa de uma vida para outra e que forma o invlucro evolutivo do homem, do Atman (Deus em mim): o Ser divino.Cada um dos nossos trs corpos irradia para alm dos seus limites espaciais e o conjunto dessas irradiaes constitui a aura.No lado direito do esquema encontram-se os mesmos planos universais, reduzidos sua expresso mais simples. Esses planos so povoados, saturados de foras, repletos de criaturas palpitantes com microvibraes, sintonizadas com a nossa fisiologia (como as ondas benficas) ou em desacordo com ela (como as ondas nocivas). Tudo nos influencia em algum sentido, mas esses factores benficos ou malficos no agem apenas no plano fsico. So neste caso mais ou menos conhecidos sob o nome de poluies, mas quase sempre desenvolvem o seu dinamismo sobre os planos invisveis e atravs deles.

IFontes e Classificao das Ondas NocivasH mais coisas entre o cu e a terra do que sonha a tua v filosofia(Hamlet a Horcio)

O objectivo deste primeiro captulo efectuar um diagnstico e definir uma teraputica, ou seja catalogar as fontes de vibraes nocivas e permitir erradicar as condies prejudiciais.Os nossos corpos subtis regem o nosso ambiente corporal; encontram-se permanentemente mergulhados num oceano de microenergias, provenientes de meios e objectos variados. Definimos sete grupos principais de ondas nocivas, e formamos um grupo suplementar com uma lista comentada das causas de variaes, das misturas e dos agravamentos (dos efeitos) das ondas nocivas. So factores distintos que, sem nada criar de novo, aumentam o perigo, exaltam a morbidade e tornam mais dissimuladas as mltiplas emisses.Grupo 1 Ondas Nocivas Anteriores ao HomemIntegram este grupo qualquer fonte de dano que no resulte directamente do trabalho humano de carcter tcnico, tais como: as correntes de ar (ar livre e principalmente correntes subterrneas), as falhas geolgicas secas e as jazidas minerais, particularmente as radioactivas: os pntanos antigos, as perturbaes magnticas locais (perturbao ou privao de magnetismo terrestre), troncos de rvore a apodrecer na terra (ou derrubados pelas tempestades), correntes telricas subtis, cavernas naturais mais ou menos fechadas, fontes de gua viva (plano perpendicular ao seu jorro - ver casos especficos nos chafarizes das praas pblicas), rochas emissivas e files metlicos. Concluindo, tudo o que circula e tambm tudo o que est estagnado. E tambm tudo o que forma buracos, cavidades, diferenas de potencial com "presena material". E ainda tudo o que resulta de atrito (corrente de gua subterrnea), tudo o que introduz disparidade, assimetria e disjuno.Casos Especficos: conhecido o efeito de dormir sobre nascentes de gua, cansao generalizado, reumatismos e cancro, tambm registado sobre fendas no sentido leste-oeste. Em todo o lado foi evidenciada a relao entre os terrenos insalubres e as doenas que atingem os seres vivos que vivem nesses locais. J foi observado, por volta dos anos trinta, que os animais no engaiolados transportam os seus filhotes para zona neutra. b) Correntes Telricas: estas correntes influenciam o nosso comportamento.Manifestam-se efeitos mensurveis sobre cursos de guas subterrneas, anomalias do campo magntico terrestre, aumento da carga elctrica do ar e do solo, aumento da potncia do campo de ondas ultracurtas, reduo do raio infravermelho longo, perturbaes microssmicas, etc.A figura seguinte mostra uma fonte de ondas nocivas muito frequente: a diferena geolgica entre dois terrenos contguos, que provoca um efeito de pilha; se uma cama estiver no trajecto do feixe de raios nocivos, quem nela dormir agredido. Este caso absolutamente tpico do grupo 1.

b) os estudos de Cody e VouillaumeUm estudo recente de Louis Bya destaca o facto de que o engenheiro Cody conseguiu provar a existncia de alguma coisa que, emanando verticalmente do subsolo, ionizava o ar sua passagem, aumentava a condutividade elctrica, atravessava todos os andares dos prdios altos e influenciava negativamente a vida dos homens, dos animais, das plantas e algumas vezes at a solidez das construes.Cody, com auxlio de um electrmetro (modificado) de Elester e Geistel verificou as afirmaes de Vouillaume. Em todos os casos, constatou uma relao entre as ondas nocivas e as doenas graves que acometiam os habitantes de um determinado local. A relao completa que editou forneceu provas de que a ionizao do ar por uma certa radioactividade (proveniente do solo) havia perturbado gravemente a sade dos mais influenciveis. Tais provas eram baseadas em estudos e aparelhos cientficos.Eis algumas concluses prticas sobre esse tipo de irradiaes nocivas, como as que Cody citou no seu estudo:- As radiaes nocivas existem, podem ser detectadas e medidas.- As radiaes do solo sobem verticalmente, sem difuso lateral. - A menor modificao atmosfrica acompanhada de uma variao considervel nas intensidades das radiaes que provm do subsolo. A variao da intensidade directamente proporcional da temperatura, sendo, portanto, mxima durante o Vero. - A intensidade mnima com o frio, e praticamente nula com a geada. Em contraposio, as radiaes so mais fortes nos dias de insolao prolongada ou de Sol brilhante. Do mesmo modo, so mais fortes quando o Sol se eleva no horizonte. Um longo perodo de chuva f-las baixar sensivelmente. Durante o perodo de 24 horas, a intensidade mxima atingida por volta das 5 horas da manh, e a mnima por volta das 10 horas da manh.Estas sensveis variaes na intensidade das radiaes podem, portanto, explicar os resultados diferentes encontrados no mesmo local pelos radiestesistas que trabalham em condies diferentes.- Na zona de emisso telrica, o ar acima do solo no apenas ionizado transitoriamente, mas fica carregado de uma "substncia material ionizante" ou "corpo radioactivo" cujo estado s pode ser gasoso ou ter a forma de partculas slidas muito finas.- Concluso formal: a actividade da emisso telrica no causada por radiaes do tipo ondulatrio eletromagnctico (raios do espectro ou seus vizinhos, os raios gama ou hertzianos), pelo menos na zona considerada pelo autor.- A ausncia de difuso lateral caracterstica da emisso estudada.Grupo 2 Malhas Etreas VerticaisEnglobam os raios Peyr (conceito antigo) e das redes de Hartmann e Curry (perspectiva moderna), que se encontram em toda a superfcie da Terra. Esse importante aspecto do cosmo-telurismo patognico evidencia noes experimentais prticas (como por exemplo as retculas telricas e os pontos geopatognicos) que sero objecto de um captulo especial. Grupo 3 Actividade Humana AnteriorOs casos mais frequentes de fontes de ondas nocivas deste grupo so produzidos pelas galerias subterrneas, antigas esterqueiras para cultivo de cogumelos, linhas de metropolitano, fossas spticas fora de uso, esgotos em uso, poos antigos (cheios ou no), camadas de rvores abatidas pelo homem e em estado de putrefaco no solo, pedreiras antigas que formam subterrneos, cemitrios desactivados, certas bacias de decantao e poas de gua suja. As cavidades fechadas e sem circulao de ar tornam-se poderosas fontes de ionizao. Deve-se igualmente referir todos os lquidos em movimento (encanamentos ou valetas para recolher urina nos estbulos modernos, por exemplo), canalizaes de gua de apartamentos e de grandes conjuntos habitacionais, reservatrios e caixas de gua (pblicas ou no), tudo o que se mexe e agita... O ar que no circula sofre ionizao e pode irradiar durante anos; preciso desconfiar sempre de todas as cavidades fechadas: chamins, nichos em paredes, passagens antigas entre duas casas, valas obstrudas, etc.Grupo 4 Actividade e Tcnica Humana ModernasIntegram-se neste grupo as ondas nocivas decorrentes das estruturas ou do funcionamento de aparelhos elctricos, electrnicos ou nucleares. a) As trs principais fontesElectricidade - Antes de mais: redes de alta tenso, ferrovias electrificadas, condutores de plstico, tomadas "abertas", fios-terra defeituosos, automveis com motor elctrico, aparelhagem de radiografias, certos electrodomsticos (sobretudo forno de microondas), mquinas de escrever elctricas, correntes errantes. Tudo o que produza algum campo electromagntico.

Electrnica - Aparelhos de televiso, antenas receptoras, radares militares, caixas registadoras, terminais de computador, memrias de certas calculadoras; de maneira geral, todos os aparelhos dotados de circuitos electrnicos, alarmes, etc.

Nuclear neste mbito tudo nocivo, sem excepo...

Eis a grande "feira" de emisses de forma, o tragicmico parque de loucuras dos aprendizes de feiticeiro da tecnologia moderna, da qual tanto nos orgulhamos; a estrutura bsica do conforto moderno, que faz parte integrante de nossa vida quotidiana. Qualquer corrente elctrica (portadora de energia), assim como qualquer acto electrnico (que veicula informaes) so acompanhados de uma onda de forma. Esta ltima constitui uma via de emisso de micro-vibraes, aparentemente em nvel (de intensidade e frequncia) de igualdade com o metabolismo electrnico da nossa vida celular. Somos influenciados por tudo o que elctrico, para o bem ou para o mal.

b) A poluio elctrica domsticaOs especialistas neste assunto sabem, por experincia, que todos os condutores e muitos aparelhos elctricos tendem a ionizar o ar, sendo ao mesmo tempo geradores de Emisses devidas s Formas (EdF) muito activas.Deve tambm ser considerado o efeito das correntes errantes, geradas pelas linhas elctricas de alta tenso redes de distribuio de energia ou catenrias das vias frreas. O tipo de poluio gerado por estas correntes assume formas muito subtis, tal como no caso dos dispositivos que comportam tubos catdicos (ex: os antigos aparelhos de televiso), cujo ecr emite raios alfa, beta e gamaque afectam todo o corpo. A ttulo de exemplo, uma televiso antiga, ligada na cave, afugenta ratos e outros pequenos animais. Tambm interessante analisar o geo-ritmograma de um ser humano diante de uma televiso; este teste prova que o homem recebe algo proveniente da TV. Uma televiso coloca o homem perante trs perigos: a altssima tenso do tubo, a tela catdica e a corrente elctrica da tomada. Dois testes altamente representativos dos perigos das TV:- colocar uma vasilha de gua diante da tela, em fase de recepo de uma emisso qualquer. Servindo a seguir para molhar gros de fava, essa gua os mata ou os faz fenecer. Regados com gua no irradiada (teste de controlo), esses gros apresentam crescimento normal.- A vasilha colocada quando esteja a ser emitido um programa violento (sangue, sexo, estupro, etc...). O ser humano que beba dessa gua tem pesadelos noite; fica fisicamente perturbado durante vrios dias. E isso" que os telespectadores engolem ao longo do ano...A propsito dos efeitos sobre a gua, ver as experincias do dr. Masaru Emoto Mensagens da gua e As Mensagens Escondidas na gua.

Felizmente na actualidade encontram-se esquecidas as florestas de antenas nos telhados dos edifcios, ou mesmo a antena colectiva, pois na vertical da haste de uma antena de televiso, que s por si um poderoso captador de Emisses devidas s Formas, existe um campo de concentrao de Ondas Nocivas, de raio relativamente grande.

De um modo geral, tudo que se relaciona com electricidade ou electrnica uma fonte de problemas. H registo de um cabo-de-terras seccionado, em que a parte restante actuava como antena, captando tudo que lhe estava prximo e irradiando V-e (verde negativo).Como se v, as Ondas Nocivas de origem elctrica rodeiam-nos, principalmente no meio urbano. Produzem tenso (costas, pescoo, nuca), lumbagos indeterminados, dores do trax (sem razes especficas), enxaquecas tenazes, zumbidos nos ouvidos, vertigens incompreensveis, insnias sem razo aparente, constipao rebelde e cansao. Isso normal, pois as O.N. do tipo elctrico tendem sempre a acarretar o desregramento electromagntico das clulas vivas.

Nas cozinhas, est o sempre til micro-ondas... que podem paralisar os portadores de pacemakers, criando nos circuitos dos mesmos uma corrente contnua. As ondas emanadas de um aparelho mal fechado so semelhantes s emitidas por um radar, do ponto de vista das ondas nocivas. Tem-se demonstrado sensvel modificao das defesas imunolgicas, que protegem o organismo contra as agresses exteriores.Outro exemplo: uma iogurteira possui um componente que corta a corrente sempre que a temperatura de funcionamento alcanada. Sendo esses iogurtes submetidos a uma anlise formolgica, foi fcil verificar que estavam desvitalizados e eram perigosos; eram um alimento cancergeno. Uma segunda experincia consistiu em fabricar iogurte desligando o dispositivo assim que a temperatura adequada era obtida. Desta vez, a anlise mostrou que se obteve um produto favorvel aos processos vitais. Por fim, com um terceiro modo de preparo (em 10 segundos) baseado nos efeitos das E.d.F. (antena de raios catalticos), o iogurte ficava no somente "bom" como tambm dotado de irradiao curativa

A radioactividade em estado puro extremamente rara nas casas, mas s vezes existem pedras radioactivas nalguns locais.

Deve-se mencionar que os cabos-de-terra mal feitos, que no devem descer e entrar no solo indiscriminadamente, pois podem acertar inadvertidamente numa zona perturbada, permitindo a entrada da raposa no galinheiro". A furtiva penetrao de verde-elctrico (ou vermelho-eltrico, etc.) nas casas constitui um verdadeiro golpe traioeiro vibratrio, realizado em plena inconscincia do perigo.

Neste captulo ainda tem cabimento a electricidade esttica.A poluio elctrica cada vez mais conhecida e reconhecida.

c) As linhas de alta tensoO efeito das linhas elctricas de alta tenso sobre o ser humano tem estado a ser estudado desde h uns anos. Encontra-se comprovado que:- A nocividade da corrente aumenta com a voltagem- Pode-se proteger os seres vivos da aco nociva dos campos criados pela alta tenso, ajustando-se um filete metlico sob as linhas, provido de ligao terra.Os efeitos da alta-tenso sobre as abelhas tambm so conhecidos: os enxames parecem ser muito sensveis aos efeitos da alta-tenso. A produo aumenta, assim como a excitao do enxame. Algumas abelhas, super-excitadas e privadas de descanso, desenvolvem comportamentos assassinos. Segundo estudos efectuados por Jean Pagot, as pessoas que vivem sob linhas de alta tenso so geralmente agressivas e vivem em estado de grande tenso nervosa; as plantas do jardim tambm no resistem aco antibitica do campo electromagntico; no se cultiva, porque nada se colhe; estudando os diversos parmetros significativos do problema e as diversas voltagens, foi possvel estabelecer a distncia de segurana, alm da qual a anlise formolgica revela estarem os organismos vivos fora do alcance das ondas nocivas de origem elctrica; essa distncia elevada, de 150 a 700m; as zonas cobertas de linhas convergentes ou paralelas (sada de central ou de estao de transformao) so tanto inabitveis pelos seres vivos quanto inexplorveis pela agricultura, porque nessas condies todos os processos vitais so perturbados.As vias frreas electrificadas tambm produzem uma energia de forma que altera a estrutura vibratria dos locais que atravessa. Os estudos realizados na Sua e na Alemanha sobre a rede Hartmann tm definido um imenso quadriculado geomagntico de linhas de fora saindo verticalmente do solo (rectngulo com base de 2m por 2.50m e espessura de 21 cm. Em relao existncia dessa rede "natural", o dr. Quiquandon teceu as seguintes observaes: o homem deve viver sobre esta imensa mquina electromagntica, cuja energia fornecida pelo Cosmo, como j em 1931 Charles Laville. P. Aubourg e P. Lego tinham escrito no seu livro Negativao Elctrica: " por causa da maravilhosa receptividade dos organismos vivos, dotados de amortecedores adaptados para entrar em ressonncia com qualquer comprimento de onda, que essas ressonncias raramente so perigosas para o organismo. Se o corpo no fosse to maravilhosamente defendido... certamente no poderamos viver". Infelizmente as fontes de agresso multiplicaram-se e a Fada Electricidade chegou at aos lugarejos mais remotos. Quais seriam as perturbaes criadas por uma linha de alta tenso, tanto sob o ponto de vista tcnico (o da fsica, electricidade) como biolgico (a sade dos seres vivos)?Todos ignoram o crescente perigo electrobiolgico, ainda que ameaador para os iniciados. As perturbaes so de trs tipos: efeito electromagntico, efeito electrosttico e efeito bolia. No sendo aqui analisados em pormenor, registem-se as seguintes noes da fsica elementar:1. Efeito electromagntico. Uma corrente alternada cria, por induo, outra corrente com a mesma frequncia. Ser essa corrente inofensiva para as nossas clulas? Esse efeito tambm responsvel por rudos em aparelhos de som e pelas alteraes nas nossas faixas magnticas.2. Efeito electrosttico.Tende a produzir cargas imveis, como um condensador. Aqui, o condensador a linha, o solo forma a armadura e o ar o meio dielctrico. Tem-se, portanto, "correntes de carga" em todos os objectos prximos: solo, plantas, rochas... e quem passe por ali! Os objectos metlicos vo ficar carregados com um potencial esttico dependendo da massa e da intensidade do campo. A existncia desse campo comprovada com uma lmpada fluorescente prxima a uma linha de alta tenso: acende-se mesmo sem arrancador, fio ou outra fonte. Em caso de incidentes tcnicos graves com essas linhas (como cortes acidentais ou raios), esses problemas podem multiplicar-se e causar acidentes dramticos.3. Efeito boleiaO ar ionizado e torna-se condutor; essa faixa gasosa assim carregada provoca descargas, que se manifestam naforma de rudos e clares arroxeados - fenmeno penacho ou efeito "coroa", dependendo de um grande nmero de parmetros. Efeitos incmodos diversos: perda de potncia, poluio atmosfrica, produo de ozono e de xidos de azoto (gases nocivos e irritantes), rudo contnuo (at 50 decibis), assobios desagradveis, parasitas hertzianos no rdio e TV que podem impedir a recepo, etc.d) Energia nuclearDe uma forma sucinta, a energia nuclear a maior forma de nocividade conhecida. Os perigos da energia nuclear exigem um reforo das medidas de segurana, um policiamento cada vez maior e mtodos de fiscalizao cada vez mais intensivos.Chernobyl.e) Micro-ondasEm termos tcnicos, h micro-ondas quando a frequncia de uma irradiao electromagntica muito elevada. As micro-ondas tm uma frequncia um pouco mais elevada e um comprimeno de onde um pouco inferior s ondas de rdio e de televiso. Reside a o facto de dissiparem a sua energia na massa dos materiais sobre os quais incidem. essa a aplicao dos aparelhos micro-ondas usados nas cozinhas: rapidez, limpeza e conservao do gosto especfico dos alimentos. E esquece-se totalmente a qualidade bitica dos alimentos assim cozinhados, que ficam completamente degradados, potencialmente cancergenos. f) Diversas fontes de ondas nocivasPilhas usadas contm ltio ou mercrio para contaminar um metro quadrado de solo cada uma;Clulas foto-voltaicas - na maioria dos captadores (e no conjunto da instalao) existe emisso de V-e.Alimentos ionizados frutas e legumes so ionizados para prolongar a sua durabilidade mas os tratamentos ionizantes alteram a qualidade dos alimentos, e irradiam ondas nocivas.Chuva cida - os ndices antivida cada vez aumentam mais, devido s grandes quantidades de substncias txicas na atmosfera e ao dixido de enxofre e xidos ntricos despejados pelas chamins das centrais energticas (e pelos escapes dos carros).Camada de Ozono a camada de ozono que protege a Terra da nocividade dos raios ultravioletas (do Sol) est em vias de desaparecer, em razo das emisses de clorofluorcarbonetos.

Grupo 5 As ConstruesNo que concerne produo de ondas nocivas nas construes (residenciais ou no), necessrio distinguir vrias fontes de nocividade invisvel cujos efeitos costumam ser cumulativos: a forma dos locais, a sua disposio geomtrica, os materiais de que so constitudos e os numerosos elementos de conforto de que so providos. Aqui, os grandes culpados so, sobretudo, o beto armado, as placas metlicas, as telhas onduladas, os materiais plsticos, o aquecimento pelo piso, as tubagens (gua, esgoto), as canalizaes eltricas e as mantas isolantes.a) Localizao H cerca de 4.000 anos A.C. j se conheciam as regras de salubridade das habitaes. Os imperadores chineses recorriam a especialistas para pesquisa de zonas perturbadas. As paredes eram orientadas de acordo com o campo magntico natural. At pouco tempo, os meios empregues pelos romanos para detectar ondas nocivas num terreno pareciam superstio grosseira: durante um ano faziam pastar ovelhas sobre o solo a testar. Eram abatidas a seguir, e o exame de seus fgados mostrava claramente se haviam ficado doentes ou no. Na constatao de doena, o terreno era declarado insalubre. Entre ns, as construes so feitas em qualquer local e de qualquer maneira (forma e orientao), utilizando-se materiais com influncia desconhecida sobre o plano bitico...b) MateriaisDe acordo com os dados at agora recenseados, 90% das doenas devidas s ondas nocivas so ocasionadas em grande parte pelos materiais de construo utilizados.Uma construo de beto armado actua como uma gaiola de Faraday, sem janelas e com climatizao garante-se a priso ideal do ponto de vista bitico, limitando o acesso aos bons elementos csmicos e promovendo irritao pelos malficos componentes do ambiente moderno. A longo prazo, estas influncias representam um stress to considervel quanto insidioso. A reaco do sistema nervoso vegetativo retardada, pois ele procura desempenhar um papel diferente do que efectuaria no ambiente so da Natureza intacta. O organismo mobiliza as suas reservas, pois precisa manter a normalidade fisiolgica nessa massa de colides dinamicamente estruturada e fornecer resposta aos estmulos externos.O dr. Hartmann postulou que a doena decorrente do local onde se permanece. Nesse mbito, observa-se:- O diagrama das resistncias do organismo mantm caractersticas constantes enquanto a pessoa permanece em um lugar neutro ou neutralizado.- Se a pessoa estiver dentro de uma casa de cancro ou de uma gaiola de Faraday, o respectivo diagrama reflecte instantaneamente uma mudana. Os ensaios so efectuados deliberadamente com pessoas pouco sensveis, slidas, saudveis e com sistema nervoso estvel. E conclui-se a enorme influncia do lugar de permanncia sobre a fisiopatologia dos sujeitos.- As formigas procuram os lugares de ondas nocivas, mas fogem das gaiolas de Faraday. - Tudo o que feito de "beto armado" tambm electropoluente. Esse material de construo o grande perturbador do campo elctrico natural, que deveria manter uma mdia de 90 a 100 V/m. Esse material tende a diminuir, anular ou at inverter temporariamente esse campo. Devido gaiola de Faraday, que recobre as modernas caixas de moradias, no se recupera o estado elctrico normal. Os materiais complexos e artificiais, largamente utilizados hoje em dia, so antibiticos "por natureza". Como muitos indivduos j esto enfraquecidos por outras causas de poluio, morar nesses apartamentos expe-os s piores condies possveis. Os especialistas aconselham que os pr-cancerosos e cancerosos abandonem tais casas. Pode-se tentar algumas remdios, como o ventilador no sonoro, os ionizadores e os aparelhos de aromaterapia, mas como se pode lutar todo o tempo contra esses ambientes alterados?A casa malfica fica situada sobre um solo com ondas nocivas, mal orientada (sem Sol, atingida por vento hmido e frio), o seu campo elctrico natural anormal ou perturbado (linhas de alta tenso), os seus materiais so porosos (humidade, micrbios, mfo), a sua cave hmida (ar estagnado), as divises so repartidas ilogicamente (sem as propores "ureas"). A sua armadura metlica transforma-a num oscilador hertziano ou numa gaiola de Faraday (da seu o campo elctrico interno aberrante). A sua atmosfera confinada, estagnada, viciada, carregada de gs carbnico e pobre em anies oxigenados. E ainda: aquecimento que desvitaliza o ar, dificulta a respirao e debilita o corpo; hbitos alimentares deplorveis, s vezes completamente aberrantes; jardim desmagnetizado, maltratado pela qumica agrcola; poo ou cisterna poludas; portanto artificialidades perigosas, defesa orgnica degradada, terreno enfraquecido e deficiente. Poder patognico em aco permanente...c) FormasAs "formas" das casas e as configuraes das suas divises so muito importantes. As formas bizarras ou assimtricas podem desempenhar um papel nocivo. Os tectos em semi-esfera so nitidamente catastrficos na zona central. Em compensao, um tecto piramidal pode ser altamente benfico.d) Estruturas do conforto modernoUma casa ou um edifcio tem um sistema de tubagens que a transformam numa gaiola de Faraday viva. Mesmo sendo inerte o ao da estrutura de beto armado, as paredes so atravessadas por um enorme conjunto de tubos: tubagens de plstico, onde passa gua; detritos orgnicos a passar pelos tubos de esgoto; energia elctrica a passar pelos fios condutores; correntes de origem hertziana pelos cabos de TV e linhas telefnicas... os pavimentos e paredes irradiantes, que emitem verde negativo e enviam termias malficas ao corpo dos ocupantes...As prprias estruturas irradiam quer devido s suas prprias formas, quer devido aos elementos que so transportados dentro delas. As redes internas de um edifcio interferem entre si.

Grupo 6 Fontes Mveis de Ondas Nocivasa) MveisEvitar os mveis feitos de metal (devido induo electromagntica), de matria plstica (pois origina electricidade esttica) e peas dotadas de ngulos vivos (rectos ou agudos), pois esses ngulos comportam eixos de simetria com emisses de forma na direco da sua bissectriz; em consequncia, dispor os mveis paralelamente s paredes visto que assim se obsta reflexo da radiao V-e +elas paredes.

As camas devem ser orientadas na direco norte-sul, com a cabea para o norte. Evitar dispor a cama paralelamente a um condutor elctrico, tubo de gua ou aquecimento central, ou junto de um aquecedor ou de uma chamin. Para o trabalho intelectual na casa, ateno em no colocar o escritrio diante da lareira (se a houver) nem colocar candelabros (e similares) nas duas extremidades da mesa. b) Elementos decorativosEm geral, os objectos decorativos nem so geradores de ondas nocivas nem foram premeditadamente amaldioados para prejudicar o seu dono. Porm, podem emitir ondas nocivas muito poderosas em razo da sua forma, cores, material constitutivo ou elementos psquicos com que os seus autores as impregnaram. Esses objectos tm uma aco despolarizante e o campo vital dos sujeitos pode diminuir de densidade. Dia aps dia, essa aco conduz a perturbaes psquicas, aparentemente sem causas internas. c) As jiasO porte de uma jia modifica a aura do portador, durante algum tempo ou permanentemente. semelhana de certos metais, as pedras preciosas podem ser poderosos receptculos de energia. Devido ao respeito que inspiram, acumulam foras no decorrer dos sculos. A sua influncia radiante nefasta ou benfica. d) Mscaras africanasVrias mscaras africanas emitem V-e pela boca, alm de ondas nocivas de outras frequncias. Nunca devem ser usadas como elemento decorativo sem previamente terem sido analisadas radiestesicamente.e) RoupaDevido sua prpria natureza, as roupas feitas de fibras sintticas podem emitir ondas nocivas, embora nem tudo o que tem origem sinttica seja nocivo.f) Poder irradiante dos objectos feitos de materiais inertesNesta alnea procura-se relacionar as fontes mveis e individualizadas de ondas nocivas (ou ondas benficas), tentar-se- resumir as caractersticas dessas trs classes de objectos sob o ngulo da percepo.Inertes externamente, enclausurados pelas suas superfcies, sem dinamismo bitico, o conjunto dos objectos que nos rodeia divide-se em benficos, malficos ou neutros, consoante nos causem bem, mal, ou no possuam influncia significativa sobre as pessoas. Em todo o caso, o seu poder de irradiao, a sua capacidade de acumular foras diversas e a sua densidade existencial so dados que podem ter carcter intrnseco ou extrnseco e poderes de origem acidental ou essencial. Por exemplo: um violino utilizado durante muito tempo por uma linhagem de virtuosos de forte personalidade est impregnado por uma osmose da vitalidade fludica dos utilizadores. Banhando-se na aura deles, absorveu a essncia da vida afectiva e moral dos usurios anteriores tornando-se um acumulador psquico. Os objectos deste tipo actuam como vasos comunicantes; so absorventes que a seguir s podem irradiar. Os objectos com influncia intrnseca so assim devido sua natureza ou forma e criam campos de forma apenas pela presena: tais campos so centros de micro-vibraes que agem distncia, porque esto "alm" do enquadramento espao-tempo aos quais se sujeitam os objectos comuns. Um campo de forma uma poro de espao onde reina um vector de aco, devido presena de um objecto com configurao indefinida (frequentemente geomtrica) e, muito frequentemente, com uma ideia (declarada ou subjacente) de representao de algum smbolo (conhecido ou secreto). Um bom exemplo disto uma pirmide que possui um centro activo a um tero da altura da vertical que passa pelo seu vrtice. Nesse ponto, a carne mumifica e a lmina de barbear usada afia-se sozinha. O campo de forma um microcosmo de fora. Neste caso, o objecto est agindo pelo simples facto de existir.g) Outras fontes de ondas nocivas na habitaoApesar de algumas j terem sido referidas anteriormente, lista-se as fontes de energia nociva numa habitao, referindo a razo da nocividade:- Bibels, esttuas, quadros, objectos de arte, imagens, gravuras, mscaras, desenhos de psicopatas (causas: formas, cores e materiais, incluindo o psiquismo negativo).- Rdio, aparelhos de televiso, rels P. e T., electrodomsticos, relgio de luz, frigorficos e arcas congeladoras, fornos de microondas (O.N.. radiaes electrnicas no ionizantes, cada vez mais compreendidas actualmente).- Cavidades fechadas de qualquer espcie, como lareiras com chamins obstrudas nas duas extremidades, cmaras pneumticas nunca esvaziadas, caves e sotos fechados e no arejados (o ar ali encerrado ioniza e irradia maleficamente).- Despertadores com mostrador fluorescente, rdio-relgios, todos os aparelhos com cristais lquidos (emitem radiaes ionizantes perigosas).- Vidros e espelhos (devolvem as radiaes recebidas com inverso de polaridade: o bom torna-se mau). Afirma-se tambm que reflectem e aumentam os raios telricos (rede H. e C.). - Cozinha moderna e os seus armrios (as colas plsticas que unem os aglomerados irradiam durante muito tempo, como tudo o que sinttico).- Tomadas elctricas abertas (sem uso), que irradiam a nocividade da corrente alternada que as alimenta; podem ser neutralizadas com um tampo ou uma resistncia elevada.- lbuns com fotos colocados em qualquer lugar (podem ficar sobre algum n complexo muito virulento, de onde a contaminao de todos aqueles de quem o retrato constitui um excelente testemunho, que capta e transmite as ondas nocivas que o atravessam).- Caldeiras, conversores, automveis na garagem (principalmente quando esta se localiza sob uma cama), cofres-fortes (massas metlicas deformam o campo magntico terrestre e Irradiam uma poderosa "metalicidade" no ambiente.- Mveis com ngulos vivos, principalmente os metlicos (Irradiao do metal). Se forem de madeira, ocorre uma irradiao da forma no arredondada.- Portas "enfeitadas com tachas" (no as fixadas), grelhas e perfis metlicos diversos (emisso de forma diversificada, alm da irradiao mais ou menos direccionada proveniente do metal).- Tapetes, carpetes, linleos, revestimento do piso e todos os objectos providos de elementos feitos de tecidos no naturais (perturbam o campo electrosttico e produzem es positivos que submetem o organismo a um turbilho antivida).Deve ainda evitar:- Dormir sobre o carro que se encontra na garagem do andar trreo ou num colcho pneumtico nunca esvaziado (onda de forma e ar ionizado).- Dormir sob vigas do tecto, em especial de ferro (que perturbam o campo magntico).- A cama ideal corresponde s seguinte normas mnimas: de madeira e tem formas harmoniosas (no irradiantes), sem componentes metlicos nem elctricos: toda a parte txtil feita de fibras naturais (algodo, l, etc.). Colocada no meio do quarto, longe de malhas secundrias (devidas presena das paredes) e de captadores e emissores de todos os tipos (tomadas, fios, televiso, etc.), que multiplicam o efeito das ondas nocivas do local (pontos geo) e, portanto, distncia de 1.20 m. das paredes. Preconiza-se s vezes leitos com redondos e consideram-se como favorveis os "lugares de dormir" tipo dobrveis, rolantes, esteiras, colcho de penas e com rodas. Pensar no que pode estar sob o leito nos outros andares: carro, caldeiras, cofres-fortes, aparelhos elctricos ou electrnicos, mquinas industriais de alta frequncia, etc. Essas presenas indesejveis tm tendncia a catalisar e a ampliar as perturbaes vibratrias j existentes ou a distorcer os fluxos verticais das redes C. ou H. Dormir com a cabea voltada para o norte ou, se no for possvel, para o leste.Camas de metal:Os elementos metlicos da cama podem captar qualquer coisa que circule alm da electrificao normal, como, por exemplo, alguma irradiao electromagntica emitida por induo a partir de fio ou cabo no qual circule corrente elctrica, alm das ondas provenientes de rdio, radar, feixe hertziano, etc. Sugere-se a utilizao de camas de madeira, que nada captam e proporcionam um sono diferente do que os leitos metlicos.- Cores: no preciso dizer que tudo o que colorido no mobilirio causa efeito bom ou mau. O conjunto do lar deve estar de harmonia com o temperamento dos habitantes.

Em sntese, os problemas da casa moderna, fonte de ondas nocivas:1. antena de televiso e respectivo cabo.2. vigas de telhado quebradas.3. abajures em forma de hemisfrio.4. tapearia emissiva.5. mobilirio metlico.6. lajes de beto armado.7. esttua extica.8. mvel colocado de canto. 9. relgio elctrico.10. grandes massas metlica (caldeira cofre -...).11: canalizao de grande fluxo de gua (aberta). 12: cruzamento de duas fontes de ondas nocivas.13: falha geolgica.14: quadro com emisso malfica.

Grupo 7 Ondas nocivas AbstractasNeste grupo renem-se as causas que no integram os anteriores.a) Vampirismo energticoHumidade e fungos na parede, tubos com gua parada... coisas que vampirizam a energia de quem est por perto.b) Nocividade das plantas de casaEm certas situaes, pessoas alrgicas a determinadas plantas, desenvolvem eczemas mesmo quando no se encontram em contacto directo com as plantas, mas as tm nas proximidades. Tambm se regista que essa reaco mais forte quando as plantas esto envazadas do que quando se encontram plantadas em jardins.c) Animais e vegetais portadores de sorte ou azarUma afeio sincera pelos outros animais jamais nos prejudicaria e gratificante praticar a harmonia universal. Por outro lado, acontece tambm que esses seres vivos (no humanos) podem servir de apoio a transferncias de carcter mgico: como que absorvem as dores e maleitas, ficando doentes e desvitalizados. Porm, tambm podem ser carregados com maldade, de modo a que se tornem centros emissores de ondas nocivas abstractas, destinadas a algum receptor humano nominalmente designado.d) Na quintaExistem trs hipteses para explicar o motivo dos animais de criao serem afectados por doenas generalizadas: doena de natureza fsica, tratvel pelo veterinrio; ondas nocivas no terreno e/ou construes ou malefcios deliberados. e) Doenas ocultasAs doenas ocultas so fenmenos indefinveis que no propiciam diagnstico clnico e resistem quer artilharia pesada aloptica quer investigao psiquitrica. Pelas aparncias exteriores, no so causadas por agentes especficos. Essas perturbaes so geralmente obra de pessoas malvadas, animadas pelo dio feroz e um grande poder de focalizao.f) SortilgiosUm fazendeiro perdeu 20 animais e chamou um especialista, que instalou pentculos: um para o fazendeiro e outro para os animais. A doena cessa imediatamente, confirmando mais uma vez o extraordinrio poder das figuras geomtricas, quando adequadamente utilizadas. g) MaldiesPodem assumir duas formas: directa e abstracta.Exemplo do primeiro caso a histria do cigano a quem foi negado abrigo, em dia de chuva. Afastou-se dali a proferir ameaas, fulminando com o olhar, riscando estranhos smbolos nas paredes. A seguir, tudo pode acontecer... negcios maus, animais ou pessoas doentes. Poder no ser mais do que apenas sincronicidade ou no: um sortilgio. Todavia bsico e fcil de anular.h) A memria das paredesDetalhando o conceito de ondas nocivas abstractas... ou radiaes de um nvel vibratrio aparentemente mais elevado que o das O.N. concretas (provenientes de rios, fendas, rede H., etc.).O homem constitudo por uma srie de corpos subtis, cada um deles apresentando o seu dinamismo em relao aos planos csmicos correspondentes (csmicos porque constituem a vida contnua do dinamismo mundial e universais porque transcendem a noo de Tempo-Espao-Causalidade presente no nvel da vida actual - a do "trabalho-rotineiro" - ou a existncia superficial do homem comum). Pois bem, esse dinamismo, de mltiplos estgios, irradia a sua matria subtil com maior ou menor constncia e intensidade! Essas ondas etreas impregnam todas as coisas e ambientes, criando a atmosfera dos lugares; permanecem presentes durante anos, decnios e sculos. So tipos de egrgoras que, tendo saturando as paredes, reverberam por muito tempo. Fazem ento a nossa felicidade ou nossa desventura. Memria das paredes uma expresso chocante e duvidosa que se pensa ser a modulao de pores locais dos planos csmicos universais anteriormente referidos.Toda a distoro forte do espao mental ou emocional contm reverberaes, que perduram durante muito tempo. Ocorre em lugares de misria e sofrimento: prises, matadouros, campos de concentrao, fornos crematrios, reas de suplcio, cmaras de tortura, alcovas, bordis, tmulos antigos e cemitrios desactivados. Embora mais raramente, tambm ocorre em das casas onde algum indivduo mal-intencionado instalou um suporte mgico para a maldio. Suporte do tipo "carcaa", carregado com um desgnio (cadver de co, de gato, pedao de galo e s vezes at uma criana nado-morta). Cavou-se um buraco no cho sob a entrada, numa esquina de uma diviso, sob uma pedra, etc., e est em curso... Foram activadas uma srie de desgraas.As ondas nocivas abstractas tm muitos elementos na sua natureza: o pensamento, os eflvios mentais modulados pelas palavras (de bnos ou de maldies) ou vectores de imagens fortes, mensagens definidas, sugestes claras ou directrizes pormenorizadas. Possuem igualmente reminiscncias de estados afectivos violentos (dio, desespero, clera, cimes) e suportes fsicos de intenes maldosas (que mais tarde accionaro a lei do retorno: quem envia receber algum dia o terrvel ricochete da sua m aco).As ondas nocivas abstractas multiplicam-se em termos de quantidade, variedade, agressividade e misturas com as ondas nocivas concretas.

Grupo 8 - Factores extrnsecos de aco e modificao das ondas nocivasOs componentes psico-cosmo-telricos das ondas nocivas variam de acordo com certos parmetros independentemente da respectiva fonte e da prpria irradiao. Para melhor compreenso, veja-se o exemplo da chuva: as gotas de gua caem na vertical mas, havendo vento, caem diagonalmente. Uma causa principal age e uma causa colateral altera. Como regra geral, certas ondas nocivas podem variar em intensidade, durao e potncia, segundo as horas do dia, as temperaturas, as fases da Lua, as tempestades magnticas, as manchas solares, a quantidade de chuva, o conjunto dos fenmenos meteorolgicos, a orientao cardeal, etc. Como se pode esperar, os campos magntico e elctrico so importantes factores de influncia sobre as caractersticas das ondas nocivas.

Grupo 9: Misturas e interferncias das ondas nocivas entre siFrequentemente vrias fontes de ondas nocivas emanam simultaneamente sobre um mesmo alvo, ou infestam um mesmo lugar sem "inteno" precisa.Exemplo:Um aqurio com peixes que estavam muito bem, depois enfraqueciam e morriam. A razo: um plano de ondas nocivas com origem telrica intersectava outro plano nocivo com origem nos raios-X do consultrio vizinho. Quando o aqurio estava ali colocado, os peixes chegavam a morrer; outras vezes no. A explicao que, quando o aparelho de raios-X no funcionava, apenas a origem telrica agia e os peixes s enfraqueciam. Quando o aqurio era colocado noutro local, os peixes vendiam sade!

Grupo 10: ResumoDe modo geral, actualmente encontram-se disponveis tantos meios de deteco que so conhecidas muitas causas de ondas nocivas. E, uma vez identificada, a onda nociva pode ser neutralizada ou eliminada; no limite, pode ser transmutada em onda benfica.

IIOs Efeitos Patognicos das Ondas Nocivas e Suas Consequncias Existenciais

1. Patogenicidade das ondas nocivas quanto emissoNo que se refere origem dos efeitos orgnicos, os parmetros envolvidos parecem ser os seguintes: natureza das ondas nocivas, o seu carcter nico ou misto, durao" da aco, amplitude da zona, convergncia de efeitos diversos, presena ou ausncia de estados "mgicos" (como K Sh Ph). Pode-se ainda acrescentar a conjuntura astrolgica.2. Patogenicidade das ondas nocivas quanto recepoTais condies so numerosas. Segue-se um resumo simples (algumas descries de casos serviro de comentrios):- Terreno constitucional e ditese mrbida (no sentido da homeopatia).- Durao da exposio s ondas nocivas.- Circunstncias extrnsecas especficas (contuses, ferimentos, tristeza, cansao, preocupao, gravidez, viagem, biorritmo...).- Princpios alimentares.- Higiene geral.- Ambiente familiar e conjugal.- Espiritualidade activa ou ausncia de vida interior.- Uso de um talism autntico e eficaz. - Prtica de yoga psicossomtico, mental ou espiritual. - Conhecimento e utilizao das tcnicas para gerao de ondas benficas.- Escudo de proteco (natural ou criado artificialmente por exerccios eficazes).- Fechamento da aura.- Factor primordial: o karma do interessado (o que ele deve viver nessa vida, segundo o que realizou em suas vidas anteriores).3. Lista dos efeitos patolgicos produzidos pelas ondas nocivas3.1- Sintomas diversos, distrbios funcionais simples, sade fragilizada, etc.3.2- Distrbios funcionais complexos, com ou sem leso orgnica.3.3- Doenas graves: esclerose, doenas cardiovasculares e os cancros.Casos de crianas que teimam em dormir quase a cair da cama; vacas que empurram a vedao do curral; pessoa que se sente "bem" no trabalho e "mal" em casa (ou o inverso, ou ambos simultaneamente). Estados que se agravam com a lua cheia.O cancro que surge sempre a nvel de um n da rede de Hartmann, perturbada por um ou mais cursos de gua subterrneos, que necessitam atingir certa intensidade para agir plenamente. Despertar astnico e ondas nocivas: existem muitas causas que produzem o efeito de acordar mais cansado do que na vspera. Podem ser do gnero ondas nociva - poluio elctrica, metais das construes, caldeira do aquecimento central ou cisterna a leo diesel situada sob a cama ou cabeceira da cama -, mas as causas podem tambm ser de simples ordem metodolgica.Efeitos psquicos: os psiclogos familiarizados com a existncia das ondas nocivas tm observado efeitos perturbadores, especialmente nas reas da sua competncia: esgotamento espiritual, ideias suicidas, discrdias familiares incessantes, agressividade latente ou declarada, fobias redundantes e desdobramentos da personalidade.As amlgamas dentrias: a obturao com amlgamas, compostas por mercrio e prata, produz toxinas (no evidentes) que agem subtilmente. Apesar da amlgama ser o material mais comum para obturao dentria, pode provocar no organismo complicaes distncia, por ser composta por dois metais txicos: mercrio e prata e, alm disso, por se encontrarem em ambiente cido (a saliva) podero formar uma bateria elctrica.As reaces do organismo encontram-se estudadas no caso de agresses por ondas nocivas ou seja, pela incoerncia vibratria local do ambiente. Sobre uma zona geopatognica, puderam ser feitas (e classificadas) as seguintes constataes:- Rins: actividade mais intensa; a urina com sua resistividade diminuda (em caso de desvitalizao) boa condutora e serve de veculo privilegiado para eliminar o excesso de "ondas" recebidas indevidamente. As pessoas que dormem sobre cursos de gua subterrnea levantam-se para urinar com maior frequncia. Os casos de enurese em adolescentes correspondem frequentemente a impactos de ondas nocivas sobre a regio abdominal.- Intestinos: reagem com formao de gases e evacuaes, seguidas por distenses peridicas. O duodeno e os rgos-filtro (fgado, bao, pncreas) teriam um importante papel de "barreira" contra as ondas nocivas. Quando essas ondas so muito intensas, esses rgos enfraquecem, no apenas em relao suas funes fisiolgicas normais, mas tambm em relao ao papel de defesa vibratria (disso decorrem as crises hepticas, as infeces, etc.). Muito racionalmente, os antigos examinavam o fgado dos animais que haviam vivido durante um ano sobre os terrenos que queriam testar. Eles sabiam que o fgado o rgo que sofre mais visivelmente o choque da perturbao provocada pelas ondas nocivas do solo.- O sistema nervoso central e vegetativo afectado visivelmente por zonas patognicas, decorrendo disso os distrbios esgotamento, nervosismo, irritabilidade, fadiga crnica, dores vertebrais, instabilidade moral, etc.- A pele respira, transpira, irradia... Sabe-se que a resistncia hmica da pele varia segundo a exposio do indivduo a uma irradiao. Isso fornece a ideia de base de certos georitmogramas, multo expressivos para os que compreendem o seu sentido clnico. Qualquer rgo representado numa pequena superfcie dos ps e mos, pelo princpio da reflexologia (teoria) e reflexoterapia (prtica). Pode-se supor que essas zonas reflexas tambm sejam reas de libertao das que as ondas nocivas se tornam no interior do organismo. Pode-se supor, que as lavagens com gua fria, massagens e compresses dessas zonas, e mais genericamente, as massagens das mos e antebraos, assim como dos ps e pernas, desempenhariam um papel purificador que ultrapassa o que os reflexoterapeutas tm em mente, quando promovem a cura com base nos seus princpios.

Na zona A, uma ou vrias ondas nocivas agem sobre os corpos subtis do indivduo, desequilibrando a harmonia de seu funcionamento. Essa perturbao repercute em todo o corpo fsico, sob a forma de mltiplos sintomas: o indivduo est doente, mas no se sabe a causa. O terapeuta observa apenas os sintomas objectivos ou subjectivos que emanam do corpo fsico (zona C). Tenta elimin-Ios pelos mtodos convencionais (zona D), mas como as causas subtis continuam a agir (e como a sua existncia ignorada), as perturbaes persistem e agravam-se, at loucura, morte, suicdio ou, na melhor das hipteses, a vida sob velocidade mais lenta.O especialista age acima da zona A, suprimindo as causas reais. Todo o processo cessa por si mesmo, se no houver outros tipos de causas para o estado patolgico.Essa situao trgica para o doente e absurda para a lgica existencial, devido impotncia teraputica, extrada entre milhes de casos, aqui e agora, em todo o mundo dito civilizado. Trata-se certamente de doenas e perturbaes causadas exclusivamente (ou principalmente) por ondas nocivas.Deteco de ondas nocivas:em todos os locais em que o homem alvo de ondas nocivas, o seu organismo fornece provas disso porquanto as suas glndulas endcrinas irradiam em frequncias muito elevadas. Ondas nocivas abstractas: o envenenamento do psiquismo do indivduo pode ser efectuado por diversos meios enfeitiamento, hipnose, telepatia, aco reminiscente (locais, paredes...), possesso, vampirismo psicolgico e energtico, casas -. Existem diversos procedimentos simples e eficazes que contrariam o efeito das ondas nocivas abstractas:- rede de terras: este fio das instalaes elctricas funciona como dreno a todo o tipo de equipamento elctrico e electrnico que a ele se encontre ligado. - medalhas bentas: so medalhas com simbologia religiosa, que foram mergulhadas em gua benta. enorme a diferena entre uma medalha normal e outra medalha benta. - prova do sal: para verificar a salubridade de um local, basta a colocar uma pitada de sal num prato. Se a qualidade do sal no mudar (observado a olho n e com o pndulo), o local pode ser considerado saudvel. Se ocorrer o contrrio, existem possibilidades da presena de ondas nocivas que o sal desviou em grande parte, absorvendo-as.- pregos em paredes: as paredes das casas antigas esto saturadas do dinamismo afectivo dos seus antigos moradores. Um costume antigo consiste em pregar um prego pela cabea (com a ponta para fora) nas paredes, na vertical do local dorido dos seu corpo; assim conseguiam livrar-se do seu mal pelo poder das pontas e e o "fluxo lgico" difundia-se na parede, para se projectar posteriormente sobre outros moradores.- a pedra de transferncia: um doente, atravs de um acto de f e vontade, transfere a essncia da sua doena para uma pedra, colocando-a todas as noites sobre a regio doente e visualizando a doena a passar para a pedra. Depois, empilham-se as pedras sob forma de pequenas pirmides brancas, geralmente ao p de uma rvore, em local solitrio. Por mais bizarro e incompreensvel que isso possa parecer, o "truque" d sempre bom resultado, se for bem realizado.Essa pirmide de descarga apresenta dois riscos para as outras pessoas: irradia como forma, no necessariamente para o bem: como massa de arquivos patolgicos, pode contaminar estudiosos ou curiosos, que gostam de mexer nesses montes brancos, com ar inocente e impregnados de dores... - objectos sacramentados: semelhana da desinfeco de uma casa onde pessoas com doenas contagiosas tenham morado, sempre bom desinfectar qualquer habitao onde tenham ocorrido quaisquer tipos de dramas. Mesmo quando no tenham ocorrido essas situaes, conveniente desinfectar o ambiente mrbido dos locais.- receita de desembarao: fazer um caramelo com acar mascavado, alho e tomilho. Deixar queimar o caramelo at obter uma espcie de carvo. Us-lo como incenso em todas as divises da casa. O alho e o acar espantam as entidades ms, as lembranas tristes e os miasmas malficos de ex-moradores.Procedimentos ocultistas: podem ser escolhidos por meio do pndulo.a) Jias nocivas: quando no se quer (ou no se pode) separar delas, preciso envolv-las em vrias folhas de papel preto (preto em ambas as faces), coloc-las na parte mais escura de um armrio que no contenha mais nada e, sobretudo no pensar mais nisso.b) Carregar os objectos: o objectivo de se carregar objectos a proteco. Nunca se separe do objecto a ser carregado, nem mesmo durante a noite; deixe-o em contacto com a pele e visualize o fluxo da fora psquica que escoa de si para ele; quanto maior for a concentrao, mais ntida ser a imagem e mais carregado o objecto ficar. H substncias que captam e carregam melhor a energia do operador, sendo indicadas substncias naturais (uma pedra prefervel a uma bolinha de ao); a forma do objecto tambm melhora (ou piora) a capacidade de armazenamento das influncias humanas pelo objecto: as formas arredondadas acumulam melhor do que objectos angulosos, pontiagudos ou com arestas. Deve-se, portanto, dar preferncia s formas ovais e esfricas. Este mtodo de carga. por contacto drmico e vontade visualizadora, requer objectos relativamente pequenos.O objecto tambm pode ser carregado por meio de passes magnticos, com o desejo de promover algum efeito. Como emisso devida s formas pode-se colocar o objecto escolhido para algum fim particular sobre o ponto focal de uma pirmide do tipo Queops.c) Remdios diversos (que devem ser testados com o pndulo para cada caso particular, e verificados periodicamente)a. Objectos pontiagudos, broches afiados, chaves de fenda, agulhas de tric, etc., colocadas nos quatro cantos da cama, com as pontas em contacto com o ar.b. Sal bento.c. Fumigaes de verbena todas as noites antes de se deitar.d. Cadinhos com gua e carvo nos quatro pontos cardeais (mudar conforme as indicaes do pndulo).e. Idem com pregos de 5 a 6 cm (colocao e substituio de acordo com as informaes do pndulo).f. Mergulhar os ps da cama em recipientes slidos contendo gua e pregos enferrujados (sempre as pontas!)g. Cebola cortada ao meio, banhada em vinagre de vinho e colocada em prato ou pires branco (renovar de acordo com as informaes do pndulo).d) Estabelecendo contacto: a radiestesia mental estabelece relaes psquicas especiais entre os dois elementos do trabalho de investigao. Frequentemente quem trabalha intensamente com doentes, acaba por padecer da mesma doena, por exemplo.e) Pentculos e talismsO pentculo de uso geral enquanto que o talism confeccionado para uma determinada pessoa, com um objectivo definido. Existem talisms autnticos e eficazes, mas h tambm uma enorme parafernlia de pseudo-talisms.Um talism necessariamente um objecto personalizado. O seu fabrico pressupe o emprego de uma gama de dados to diversos, subtis e profundos. O teste radiestsico de um talism pode ser feito por radiestesia mental, comparando-se, numa escala de 0 a 100, um talism com o talism ideal para ns (valor 100) e com um objecto sem efeito (valor 0). Pode-se tambm utilizar um pndulo de emisso devida s formas. possvel estabelecer contacto (com o talism), verificando a distncia da manifestao da respectiva irradiao, a qual constitui a zona de influncia directa do mesmo.Os atributos que conferem valor a um verdadeiro talism so as suas propriedades de absoro e irradiao. Ele pode transformar uma onda nociva em onda neutra, ou at mesmo em irradiao salutar...

f) O escudoPrope proteger o usurio contra qualquer acto malfico por via psquica e modalidade micro-vibratria, da o seu nome de "escudo". Afirmou-se que poderia indirectamente proteger tambm contra agresses de outro tipo (ataques microbianos ou virais, epidemias, contgios, etc.), visto que consegue estimular os mecanismos (subconscientes) de autodefesa do indivduo (da mesma maneira que conscientemente, atravs da dinmica mental).A sua concepo simples, crculos virtuais de dimetro 30, 50, 70, 90, 110 e 130 mm, nos quais se inserem haxgonos. O hexgono do centro provido de uma cruz com braos iguais. A 4 mm da ponta superior do hexgono externo, traa-se um crculo com 12 mm de dimetro, indicando o norte do grfico.

Coloca-se o escudo sobre uma mesa, com o testemunho (figura, objecto ou fotografia) do indivduo a ser protegido no centro da cruz. Estima-se que uma exposio de 10 minutos do testemunho ao grfico seja suficiente para proteger o indivduo durante um dia e meio. Basta repetir a operao com a frequncia conveniente para se ficar permanentemente protegido. Todos os testemunhos so vlidos, mas o mais activo parece ser o clssico pedao de algodo embebido em saliva e colocado dentro de um frasco de vidro fechado com rolha. Renova-se o testemunho se necessrio (teste com o pndulo).g) Desenhos com influncia distnciaAs tcnicas referentes aos desenhos com influncia distncia exigem o seguimento de um certo nmero de parmetros. certo que muitos desses desenhos com formas bizarras exercem um impacto evidente e temporrio sobre o curso dos acontecimentos.h) Os Pa-KouaOs Pa-Koua possuem um verdadeiro poder de irradiao. A fora mgica que condensam no seu traado abre perspectiva para todos os tipos de aplicao. So, no entanto, mais adequados para casos gerais e menos para assuntos pessoais.Entre os trigramas, destacam-se o Vazio, que usado contra a solido sentimental ou isolamento social; e o Cheio, que produz o efeito inverso e afasta pessoas como pedintes, ladres, credores, amigos indesejveis, etc.Um atrai e o outro afasta.

i) Esquemas radinicosPodem ser utilizadas para fins de simples proteco ou para objectivos mais directamente activos: sade, sorte, melhoria de situaes diversas. O seu uso relativamente fcil, devendo ser seguidas as respectivas instrues detalhadas. Deve-se realar, por exemplo, que o mesmo remdio homeoptico, quando ingerido por via oral, possui efeitos menos potentes, menos durveis e menos simples do que seu "elixir ntimo" enviado ao destinatrio por via radinica, isto , " distncia". O yoga explica muito bem essa diferena de aco, pois o que age nos remdios subtis no o seu suporte material, mas seu prana ou fluido bitico, o qual fica mais livre e consequentemente mais assimilvel, quando no transportado pela matria.j) Destruio dos "espritos do localEm certos casos, sobretudo quando se trata de casas mais ou menos deterioradas, em que ocorreram tragdias de sangue, violncia e outras, cuja memria das paredes pode ser to excepcional quanto o seu poder de reteno, alm de muito virulenta na sua fora de reverberao, existe interesse em:1. Demolir a construo;2. Queimar todos os materiais combustveis;3. Transportar os restos para um despejo de escombros;4. Espalhar sal no local;5. Queimar ali enxofre e, se possvel:6. Trazer um verdadeiro exorcista.k) Outros meios de protecoa) a repetio de um mantrab) evitar colocar de camas e poltronas (ainda que intrinsecamente inofensivas) sob escadas inclinadas ou em stos, que podem originar ondas nocivas. Sempre pensar nas emisses decorrentes da geometria dos lugares em que se vai viver (dormir, trabalhar, descansar, etc.).c) apesar do potencial de patogenicidade dos ultra-sons e dos infra-sons, preciso seleccionar os sons apropriados atravs de radiestesia mental e fazer testes peridicos.d) Uma obra de arte que sentimos ser incompatvel com nosso modo de sentir pessoal e profundo exercer, com o tempo, um poder secreto sobre o indivduo, que gradualmente deixa de ser verdadeiramente "ele mesmo", perdendo o sentido de julgamento so sobre o curso das coisas.e) preciso purificar a sua casa pois as construes modernas no so saudveis, em virtude dos materiais, das formas, da orientao... Mas frequentemente tambm no so saudveis por outras razes, entre as quais se incluem o facto de se ter feito a construo sobre antigos cemitrios ou matadouros, sobre lenis freticos conhecidos (e poludos), sobre antigos ossrios de guerra ou revolues, perto de linhas de alta tenso. Meios de proteco: uma chama viva (vela ou leo), queimar incenso, emisso de pensamentos de amor em seis direces. Em conjunto, os trs reforam-se mutuamente, resultando algumas vezes numa verdadeira couraa psquica.Como proteco contra as ondas nocivas em geral pode-se referir os cones, modernos ou clssicos. Sendo que uma bateria de trs cones uma proteco mais efectiva do que o mesmo cone repetido trs vezes e esse trio eficaz tanto contra ondas nocivas abstractas como concretas. Tambm se pode recorrer a pentculos protectores, como os dois que se seguem:

da autoria da mdium Pascale W.

IIIDeteco de Ondas Nocivas e Classificao dos Mtodos

Tudo est pronto, desde que seu esprito tambm estejaShakespeare

1. Deteco por observao da natureza

Trata-se de mtodos empricos antigos, ainda que com evidente interesse experimental.

a) Observao do comportamento animal

Os ces e camundongos fogem dos locais em que existem ondas nocivas telricas; as cegonhas e andorinhas procuram sistematicamente as ondas benficas; finalmente, os gatos e as formigas preferem os locais onde existem ondas nocivas desfavorveis ao homem. Por exemplo, um formigueiro situado no p de uma rvore doente significa que ela emite Verde-negativo e Negro-negativo, se a rvore for tratada e curada, as formigas mudam-se para outro local.

b) Observao do comportamento vegetal

Em geral, as flores murcham rapidamente sobre fendas telricas, mas algumas plantas, tais como as urtigas, parecem dar-se bem com ondas nocivas.

Os troncos das rvores apodrecem e tornam-se ocos por aco de campos biticos perturbados devido a gua subterrnea corrente ou estagnada. Com frequncia apresentam tumores nos troncos e musgos e lquenes por toda a superfcie do tronco, enquanto uma rvore saudvel s apresenta musgo na regio voltada para o Norte. Plantada sobre um ponto geopatognico, uma rvore frutfera "procura" a zona saudvel inclinando-se e retorcendo-se. Alm disso, as heras em especial a tuia so mais baixas, mirradas, amareladas e esmaecidas quando se encontram em zona no saudvel.Nota: algumas rvores no so afectadas pelas ondas nocivas, como as resinosas, e algumas heras.As plantas de apartamento constituem um fenmeno mais complexo, devido Interveno de outros elementos desfavorveis, como o calor artificial, a ionizao pobre, a insolao reduzida, etc. Ainda constatamos amarelecimento, fenecimento e falta de crescimento, alm da proliferao de parasitas.

c) Comportamento de ratinhos engaiolados

Quase todos os autores que analisaram ondas nocivas referem este significativo tipo de ensaio. Uma mesma famlia de ratinhos dividida entre uma zona saudvel e uma zona irradiada. O comportamento e a sade dos animais tomam-se totalmente distintos...1) Comparao entre os camundongos colocados sobre um ponto geopatognico, sobre raios telricos e sobre zona saudvel.2) Comparao entre os camundongos que vivem nos trs tipos de zona, depois de terem sido inoculados com substncias carcinognicas (fraca e forte).

Essas comparaes so totalmente comprobatrias. Foram realizados testes do mesmo tipo com plantas: os resultados continuaram a ser marcantes e claros...

d) Outros indicadores de zonas perturbadas

Paredes com humidade ascendente e fissuras.Bolor, a despeito da ausncia de humidade ascendente ou de provenincia lateral.Presena persistente de formigas ou de outros insectos.rvores crescendo enviesadas, raquticas ou visivelmente doentes, com excrescncias cancerosas (nicas ou mltiplas).Plantas amareladas, debilitadas e estioladas, com ou sem traos de mofo.Animais agressivos, desvitalizados, tristes e "desanimados".Crianas agitadas, sem apetite, anmicas, querendo mudar de cama ou ir para o sof.Adultos friorentos, deprimidos, com cibras nas pernas, vtimas de distrbios inexplicveis e com sono perturbado.Estalidos na casa, batidas, clares, sensao de "presena" .

2. Deteco por investigao directa e testes biofsicos

Alguns testes permitem estabelecer o impacto das ondas nocivas sobre as respectivas vtimas.

a) Eletrocardiograma (teste de campo)

Numa estrada na Alemanha, um homem (cujo eletrocardiograma era normal) foi colocado dentro de um carro (como passageiro) e os seus olhos foram vendados. O carro foi conduzido por outro homem, saudvel tanto do ponto de vista fsico quanto espiritual. Instalou-se um aparelho de eletrocardiograma no passageiro-cobaia. No momento da passagem sobre a zona geopatognica da estrada, observou-se significativa modificao do traado realizado pelo aparelho.O mtodo do eletrocardiograma pode ser usado em laboratrio ou em locais onde existam ondas nocivas pois simples e claro.

b) Geo-ritmograma (teste de laboratrio) ou medida da resistividade cutnea

Nesse teste, as palmas das mos ficam em contacto com dois elctrodos de lato, por sua vez ligados a um controlador universal. Os valores da resistividade so medidos em kilo-ohms a cada 30 segundos, durante 15 a 20 minutos. O indivduo permanece num ambiente definido por alguns parmetros significativos. As medidas traduzem o estado de reaco do sistema neuro-vegetativo (abreviadamente SNV) a esse estmulo externo. Os parmetros em questo so bio-climticos (temperatura, humidade, ionizao, presso atmosfrica, incidncia de radiao solar), geobiolgicos (zona neutra ou perturbada), fisiolgicos ou de natureza constitucional (vagotonia/Yin. simpaticotonia/Yang), etc. Compreende-se assim que o SNV um verdadeiro piloto automtico do nosso comportamento interno. Ele uItra-sensveI, mesmo s menores modificaes de nosso microambiente.

O nosso SNV age como um circuito oscilante. Se estiver perturbado ou desequilibrado, as curvas de resistividade descrevem oscilaes de grande amplitude ao redor de valores elevados (por exemplo: de 20 a 40 kilo-ohms); em contraposio, se o SNV estiver equilibrado ou no estiver perturbado, as oscilaes so pequenas e flutuam ao redor de valores de resistividade mais baixos. Dispe-se de uma grande escolha possvel entre os factores externos que influenciam as modificaes fisiolgicas. Eis um exemplo significativos:O indivduo est sentado sobre um cruzamento de correntes de gua e fica constantemente agitado em virtude das ondas nocivas que exercem impacto sobre ele. Ao colocar-se a sua cadeira sorbe uma bacia com 10 litros de gua mineral ou gua dinamizada, observa-se dentro de 10 minutos uma tranquilizao real.No total, o geo-ritmograma evidencia de modo cientfico (experincias reproduzveis e confiveis), uma profunda interaco entre o meio (casa) e estado fisiolgico (neste caso, o SNV). Essa utilizao da biofsica possui um sentido nico: a varivel externa. As ondas nocivas agem sobre o rgo, que um receptor vivo muito sensvel, exposto a campos de foras exgenas.O outro lado da questo facilmente compreendido quando se sabe que somos emissores de um campo bioenergtico: a aura dos corpos subtis. Estamos envoltos numa bolha reaccional, que interage com os potenciais externos. A bolha urica percebida pelos videntes, mas outros podem circunscrever a sua tipologia por radiestesia mental e tirar inmeras concluses prticas desses dados.A posio realista da biofsica das mais positivas, aumentando cada vez mais medida em que a instrumentao se toma mais sofisticada, mais precisa na medida e mais demonstrativa nos seus resultados globais.

3. Parmetros de sade/vitalidadeNa radiestesia mdica, mede-se frequentemente a vitalidade dos indivduos. Desenvolvemos um mtodo que utiliza um processo puramente mental, com um pndulo e um mostrador de 0/100 em forma de semicrculo.

C.O. (Comprimento de onda) representa a qualidade da sade do indivduoO valor do mostrador 10 mil (isto quer dizer que o nmero 100 vale dez mil no pensamento). Medimos o C.O. de determinada pessoa (pensando nela), para um dado perodo da sua vida (especificar bem esse perodo em pensamento). Avalia-se a princpio em angstrms (unidade de comprimento igual a um dcimo-milsimo de micron, que serve para avaliar os comprimentos das ondas luminosas e nucleares). Portanto, englobando em sua focalizao mental a idia da pessoa, a idia do perodo considerado e a idia de seu comprimento de onda mdio, obtm-se um nmero no mostrador. Se for, por exemplo, 70, significa que o comprimento de onda corresponde a 7 mil, nmero que dever ser anotado na linha horizontal correspondente a C.O. na tabela. Quando o pndulo ultrapassar os 100 e iniciar uma segunda volta, passa-se do intervalo 0-10.000 para o intervalo 10.001-20.000.

P.B. (potncia bitica) representa a quantidade da sade do indivduoO procedimento similar ao anterior, mas sem ultrapassar o valor 10.000.

DensidadeEste parmetro tem um valor mximo de 100; da sua leitura obtm-se um nmero de 0 a 100.A sade de uma pessoa ento caracterizada como:C.O. de 12.000; P.B. de 9.900 e densidade de 5.Duas P.B. de mesmo valor numrico (por exemplo, ambas de 10.000, e, portanto, o valor mximo) correspondem a "tonalidades" de sade muito diferentes, se a uma corresponder uma densidade de 5 e outra corresponder a densidade de 50 (por exemplo).So estas as 3 medidas muito significativas de sade/vitalidade para um pesquisador experimentado neste mtodo de avaliao, ainda que os outros parmetros sejam ainda mais reveladores ou, se quisermos, informam de uma outra maneira. sempre preciso visualizar o conjunto total do teste.

R.A.F. (resistncia fadiga)Mostrador de 0 a 10.000. Conveno mental: com uma leitura de 1 o indivduo cansa-se ao menor gesto fsico (mover uma cadeira) e em 10 mil faz um percurso do "triatlo" inclume. O indivduo comum situa-se entre 1 e 10.000, ou seja, entre os dois extremos. Lembre-se dessa conveno, procedendo em seguida como para os outros parmetros.

R.A.D. (resistncia doena)Mostrador de O a 10.000. Conveno mental: zero indica a morte; em 1, o indivduo est mortalmente doente, por assim dizer; em 10 mil jamais fica doente, nem mesmo nas piores condies experimentais (isso foi observado nos Estados Unidos, com voluntrios que se submeteram a testes muitos severos e considerados patognicos).

Europa a classificao qualitativa e comparativa do indivduoConveno mental: pense no conjunto de indivduos que, na Europa, se assemelham sob os seguintes aspectos: mesmo sexo, mesma categoria scio-profissional, mesmo tipo de vida em geral, mesmo faixa etria... So os "homlogos" do indivduo.Nmeros de 0 a 100. Em 0, o indivduo est prximo da morte; em 100, o melhor representante do gnero.

Vit. Rest. a vitalidade restanteNmeros de 0 a 100. Conveno mental: o indivduo teve um dia uma sade/vitalidade mxima (teve ou ter, em razo da sua idade e modo de vida). Suponhamos o caso de um homem de 70 anos. No mximo de sua fora vital, obteve 100 pontos; quanto lhe resta hoje? Se ele ainda tem 40 anos, quanto poder a medida aumentar, se todas as providncias necessrias forem tomadas? Obtm-se uma medida de recuperao de, por exemplo, 75. V-se ento onde o indivduo est em relao ao seu passado e o que precisa reconstruir para melhorar o seu futuro. Consegue-se ento uma base de programao, verificando o que ele deveria fazer para atingir o mximo do seu potencial.

Or + F (CO e PB) - rgo mais fraco)Determinao do C.O. e P.B. do rgo mais fraco.Conveno mental: se existe um rgo que no est no mesmo nvel bitico que o resto do organismo, a informao pode ser til. V-se facilmente se o rgo (desconhecido) em que pensamos possui em geral os mesmos C.O. e P.B. que o resto do corpo ou se suas medidas "especficas" so inferiores mdia.Ocorrem casos paradoxais, em que apesar das boas medidas gerais referentes ao conjunto do organismo, so encontrados C.O. e P.B. anormalmente baixos de rgos. Esses casos precisam ser tratados com urgncia.

Yin/Yang - equilbrio entre Yin e YangConveno mental: o equilbrio bom se o pndulo oscila sobre a linha mdia (50). Se ele a ultrapassa em direco a 60, 70, o indivduo est com excesso de Yin; se ficar aqum de 50, o indivduo est com excesso de Yang.

Lctico - medida do cido lctico a mesma conveno mental: nos 50, no existe nem excesso nem falta de cido lctico; acima ou abaixo de 50, existe desequilbrio. Deve-se observar que o excesso diminui com os exerccios de yoga, e principalmente com a repetio diria de um mantra.

AuraTrata-se da aura de sade, abstraco feita mentalmente sobre a aura relativa aos corpos subtis superiores. O mostrador vale 100 cm e anota-se o nmero indicado. Esse nmero costuma ser baixo, sobretudo para os cidados actuais; convenciona-se ento que o mostrador vale 100 mm. A aura da sade aumenta de dimenso depois do repouso, relaxamento, "negativao" pelo mtodo Valnet, pranayama, utilizao de gua dinamizada pelo mtodo Violet e com os alimentos milagrosos pelo mtodo de R. Masson, etc.

Eq. Vit.-Eq. Oligo-Eq. Sais min. - equilbrio entre as vitaminas, oligoelementos e sais mineraisPara cada um desses trs testes (semelhantes na prtica), convenciona-se mentalmente que o batimento sobre o 50 indica o equilbrio para o elemento em questo (abaixo de 50 = carncia; acima de 50 = excesso).Trata-se, sem dvida, do equilbrio entre vitaminas, oligoelementos e sais minerais. A maioria das pessoas sofre de carncia, com altos e baixos segundo as circunstncias. Repe-se facilmente a carncia de vitaminas e oligoelementos com as numerosas especialidades correspondentes e utilizando os alimentos frescos correspondentes (notadamente gros e cereais germinados). Para a carncia de sais minerais, faz-se uma escolha entre os remdios homeopticos e os melhores produtos oferecidos pela diettica moderna.pH - coeficiente de acidez-aIcalinidaderH2 - coeficiente de oxi-reduoRo - coeficiente de resistividade

As constantes "frnicas" (pH, rH2 e Ro) avaliam os trs humores: sangue, saliva e urina. Atravs da radiestesia mental, procede-se do seguinte modo: para o pH, convenciona-se que a oscilao ao redor de 50 indica um bom pH (geralmente 7,1). Se o pndulo indica um nmero inferior a 50, o pH est abaixo de 7,1 e se o nmero for superior a 50, o pH superior a 7,1. suficiente investigar se temos um excesso de acidez ou um excesso de alcalinidade.Em relao ao coeficiente de oxi-reduo e resistividade, o procedimento o mesmo.Para a resistividade do sangue, a mdia da sade 220, mas pode-se obter um nmero superior a esse. Quanto maior o valor, mais forte a sade.

Peso - Tenso arterial - Pulso Colesterol - Temp. ret. (temperatura rectal)Obtemos valores que comparamos com as mdias gerais ou com os valores considerados ideais para o indivduo que est a ser avaliado. Esse mtodo (medidas feitas por radiestesia mental) permite realizar todos os tipos de investigaes e exploraes; pode-se associ-Io a outras tcnicas modernas de radiestesia, com a radiestesia de ondas de forma e a radiestesia cabalstica, sem esquecer a sua extenso activa: a radinica ou tratamento distncia por emisses de forma.Esses testes de sade/vitalidade so os mais teis, no apenas para dar uma ideia do estado de sade ou doena de um indivduo, mas para saber se ele est ou no sob a aco de ondas nocivas, para ter uma ideia precisa sobre seu tnus geral ou a sua idade fisiolgica.

4. Deteco sobre uma plantaO trabalho sobre uma planta geralmente mais preciso e mais fcil do que a prospeco sobre o local, excepto em casos especficos, como a marcao dos pontos "geo" sobre o solo.

5. Deteco sobre o localOs instrumentos de trabalho agrupam-se em diversas categorias:5.1- Pndulo, vara e mo nua (mtodos subjectivos)Alguns indivduos conseguem fazer prospeco em ambientes apenas com as mos nuas, embora tambm se possa recorrer ao pndulo ou vara. 5.2- Geomagnetmetro BPM 2001Este aparelho serve para medir as anomalias do campo magntico terrestre, permitindo a deteco espacial dos factores locais biologicamente activos (no sentido patognico). Os movimentos da agulha no mostrador graduado permitem distinguir as ondas nocivas de origem geolgica com presena de gua (rio, por exemplo) ou de origem geolgica seca (fenda, por exemplo).5.3- Detector de poluio magntica e electrostticaEste aparelho torna audvel e visvel a existncia de campos magnticos e electrostticos numa larga faixa. 5.4- Controlador de nocividade elctrica um aparelho que detecta a presena de poluio elctrica, alm de medir a respectiva intensidade, na diversidade da vida moderna.5.5- Estatmetro inicoServe para determinar a polaridade de toda produo natural ou artificial de ies.5.6- RadioactividadeActualmente, existem numerosos aparelhos para detectar, medir e registar a radioactividade.

6. Procedimentos Empricos de DetecoEstes procedimentos so numerosos e referem-se particularmente deteco de ondas nocivas abstractas e s fontes mveis.6.1- Mumificao possvel mumificar facilmente um corpo, colocando-o sob uma pirmide ou sob quatro slos de Salomo. Se a mumificao no ocorrer, existe perigo de existncia de ondas nocivas no local.6.2- Teste de uma jiaOs bons e maus efeitos de uma jia sobre o seu portador so reais. Anis fechados nos dedos podem perturbar a circulao da energia, no sentido da bioenergtica chinesa; a natureza do metal pode desempenhar um papel do tipo terapia de contacto. Em graus muito diversos, existe sempre uma perturbao do campo mental, com o uso de um aro ou de um colar. Essa perturbao medida com o pndulo e com o grfico do campo vital.O procedimento de anlise o seguinte: investiga-se o indivduo sobre o seu testemunho, com e sem a jia. No geral, as constataes so muito significativas.Algumas jias so benficas, como o anel atlante.6.3- Utilizao de metais e placas fotogrficasSabe-se que algumas ondas nocivas impressionam placas fotogrficas e telas de chumbo.

7. Complexidade da detecoTodas as emisses de ondas nocivas podem ser potenciadas, quando os seus influxos interferem com os originados por outras fontes, como por exemplo linhas de alta tenso enterradas no solo ou aparelhagens passveis de criar diferenas de potencial intensas (transformadores, postos de radiologia ou simples televisores).

IVCompensao, Eliminao e Neutralizao das Ondas Nocivas

Para atingir o Bem, o bom senso funciona melhor do que a sabedoriaBeaumarchais

1. Introduo1.1- Faixa de receptividadeTanto em relao emisso de sinais subtis atravs de radinica quanto "recepo" das ondas nocivas ou ondas benficas pelos sujeitos/alvos, deve-se levar em conta um factor muito importante: a recepo das ondas, nocivas e benficas, no se realiza de forma igual nas diferentes pessoas, existindo casos extremos consoante o sujeito seja dotado de maior ou menor receptividade. Um sujeito dotado de maior receptividade poder captar com facilidade tanto um trabalho deliberado destinado sua pessoa como as emisses que nos afectam a todos. Pelo contrrio, um indivduo de receptividade quase nula pode morar numa casa saturada de vibraes malficas e at ser objecto de aces prejudiciais emitidas distncia, tudo desliza pela sua aura, sem a afectar. 1.2- O factor pessoalEm relao s ondas nocivas provenientes do prprio solo, por sua vez resultantes de rupturas entre as foras telricas e as csmicas. A, de Blizal est convencido de que tais efeitos s afectam as pessoas sensveis. Por outro lado, nem todos os campos causadores de ondas nocivas so idnticos, sendo imperativo ter em conta certas variaes em relao s emisses para se obter sucesso na activao de um sistema protector. Tal instalao deve ser relacionada na origem do desequilbrio e ao tipo do dispositivo de defesa, assim como ao factor pessoal, pois um dispositivo eficaz para sanar um caso no necessariamente adequado para outro pois o factor pessoal tambm tem o seu papel. As diferenas so atribudas no apenas s pessoas envolvidas, mas tambm aos lugares onde elas costumam passar mais tempo. Tais locais so dependentes da gravimetria, das anomalias fsicas, da latitude, da altitude, da riqueza ou carncia de magnsio, etc. Certamente, o estado vibratrio gravimtrico do solo influencia especificamente as reaces naturais do indivduo, ao ponto de se tornar determinante em relao s particularidades raciais de algum grupo tnico. O campo gravimtrico afecta tanto os seres humanos quanto os animais (o dinamismo de um habitante do Mxico no igual ao de um parisiense).1.3- AparelhosNem todos os episdios de ondas nocivas chegam a exigir a radical atitude de uma mudana de domiclio. difcil saber se um novo lugar melhor que o anterior, a no ser que se faa uma cuidadosa percia antes da compra do respectivo terreno ou de alguma casa j pronta. Existe ampla diversidade de aparelhos anti ondas nocivas.

2. Procedimentos antigos2.1- Absorventes lquidosSo materiais gordurosos bem conhecidos, como:- leo mineral: um recipiente de leo mineral posicionado perpendicularmente sobre os raios verticais absorve certas ondas nocivas e deve ser trocado cada dois meses.- leo vegetal: em recipientes rolhados, o leo vegetal absorve muitas ondas nocivas e mantm as suas caractersticas alimentares.Tambm o enxofre e o carvo vegetal, a greda (giz) e o sal marinho so bons absorventes, isoladamente ou associados, bastando verificar a maneira como devem ser colocados e as respectivas quantidades...

Substncias que absorvem a carga de vrios tipos de magnetismo

Existem outras substncias e objetos capazes de absorver diversos tipos de magnetismo (humanos e artificiais). Portanto, constituem suportes para as energias subtis: tecido de algodo, algodo rama, certos plsticos, sebo, madeira, papel de alumnio, tela metlica, p de arroz, acar em p, trigo, leo alimentar, ebonite, ferrite, papelo, veludo, cera de abelhas, prpolis, p de ferro, p de alumnio, talco, ferro doce, cascalho arredondado, seixos e fita magntica, para uso externo: brax e gua boricada, para todos os tipos de uso: gua, e especialmente a gua tratada com ondas de forma, ou atravs das vibraes emitidas por aparelhos tipo Violet e Marion.

2.2- MetaisAtravs de procedimentos radiestsicos, selecciona-me o metal mais adequado para reflectir as ondas nocivas especficas.Os mtodos de utilizao so variados:- Mtodo de Caro: colocam-se quatro pedaos de um metal adequado nos quatro cantos do aposento; em vez de serem absorvidas, as vibraes nocivas concretas so reflectidas para longe.- para proteco contra ondas nocivas abstractas, existe um procedimento semelhante, que utiliza objectos metlicos "ponteagudos": (lminas de faca, chaves de parafuso, agulhas de tric, etc.).Noutros casos, utilizam-se metais sob a forma de cercas.- crculo protector: consiste num princpio semelhante aplicado a situaes de ondas nocivas abstractas e concretas, que tem diversas variantes: - uma cercadura feita de fio de cobre descarnado, apoiado em pregos com cabeas isoladas, no permetro do aposento e contornando portas e janelas. As partes metlicas das portas e janelas devem ser ligadas cercadura. Todo o conjunto ligado a um fio terra posicionado ao norte magntico;- aps pesquisar as caractersticas do caso em questo, construir um circuito oscilante com um fio metlico isolado em forma de crculo aberto, cujo dimetro varia entre alguns centmetros e vrios metros. A abertura, medindo alguns centmetros, deve ficar voltada para o norte. Os resultados podem ser melhorados ligando uma das extremidades do crculo a uma extenso que termina num recipiente com enxofre e carvo vegetal; a outra extremidade ligada a um fio que dirigido para o exterior do imvel;- em casos de insnia ou doenas crnicas, pode-se recorrer a um fio de cobre liso formando um circuito fechado, contornando a cama. Uma das extremidades ligada a um equipamento metlico do imvel. Se o colcho for de molas, elas devem estar todas ligadas entre si e ao fio que contorna a cama, que deve estar a uma distncia mnima de 20cm;- tambm possvel imunizar outros tipos de estrados e colches contra as ondas nocivas, colocando sob a cama uma tbua slida com pregos de pontas voltadas para cima. Os pregos devem estar ligados entre si e terra;- uma placa de chumbo com 1,5mm de espessura consegue obstruir todas as ondas. Para a descarregar deve ser exposta ao Sol durante o mesmo tempo que esteve exposta s ondas nocivas. Se a placa for colocada sobre uma camada de enxofre, cal e carvo vegetal espalhada sobre uma placa de beto com rede e cobre electroltico, ligada terra nunca ficar saturada.2.3- DiversosComo medida simples de proteco pode ser colocada uma folha de papel betuminoso sob a cama.Pirmides e cones de ferro fundido, com os vrtices voltados para cima e colocados em redor da cama. Alm de obter um efeito de proteco contra as ondas nocivas, obtm uma formao constante de ies negativos pelo efeito das pontas.Pavimento condutor de electricidade, em vez de tapetas de fibras sintticas.2.4- SolenidesSo dispositivos constitudos por um fio de cobre, em forma de espiral cilndrica. De acordo com o objectivo pretendido, devem ser determinados tanto o dimetro do fio quanto o raio do cilindro e o nmero de espiras (voltas) do solenide. Na falta dos devidos cuidados na confeco deste dispositivo, as emisses podem-se desviar facilmente noutra direco. Geralmente preciso ligar os solenides terra. Os solenides podem ser muito teis quando no se tem acesso a outros neutralizadores, geralmente encontrados nas lojas especializadas ou obtidos atravs dos respectivos inventores.Algumas indicaes sobre os solenides:Utiliza-se fio (de cobre) electroltico descarnado, com dimetro de 3 a 4 mm. Uma espiral com 7 espiras no sentido horrio (obtida pelo enrolamento sobre um cabo de vassoura, e opcionalmente removida aps a obteno da forma) funciona muito bem permitindo capturar muitos raios perturbadores e devolvendo-os Terra atravs de um fio ligado ltima espira.Em 1947, o abade Colas costumava sentir vrios tipos de mal-estar enquanto rezava a missa. Ele prprio descobriu, atravs do pndulo, um ponto afectado mesmo em frente ao altar. Instalou 4 solenides, distanciados 1,50 m entre si, formando um paralelogramo; esses solenides, feitos com fio de 3 mm possuam 10 espiras, dispostas em cilindros com 6 a 7 cm de dimetro. As duas extremidades do fio foram orientadas em sentidos opostos, uma para dentro e outra para fora do paralelogramo. Todas as indisposies do abade Colas desapareceram repentinamente e sua tenso arterial recuperou valores normais.Assim, de acordo com as experincias acumuladas atravs de muitos casos semelhantes, podem-se estabelecer os seguintes valores mdios para os solenides: 10 a 12 cm de dimetro, 10 a 12 voltas (espiras), fios de 3 a 4 mm, enrolamentos invertidos, colocados nos ngulos ao redor da rea a ser protegida e mesmo sobre as prprias O.N.. A instalao de fio-terra dever ocorrer (ou no) de acordo com as indicaes fornecidas pelo pndulo.Dispersores Henri MellinSo constitudos por barras de ferro com dimetro entre 10 e