JORNAL NOSSO BAIRRO

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Joinville - SC 2ª quinzena - Agosto - 2012 - Ano 01 - Edição 09 DESTAQUES Boca no Trombone M orador do bairro Itaum reclama da vaga reservada para ônibus na rua Leite Ribeiro, Anita Garibaldi. Segundo ele, que precisa ir ao banco diariamente, falta lugar para carros. “O problema é que nunca para ônibus naquele lugar, acho inútil aquele espa- ço vago o dia todo”, fala.(Leia mais...) Compartilhe este exemplar com um amigo www.jnbonline.com.br Loja 01 Av. Getúlio Vargas, 1446 Shopping Americanas Big - Joinville (47) 3028-9293 Loja 02 Rua: Orestes Guimarães 720 - Galeria de Lojas e Serviços - Big da Beira Rio Joinville (47) 3028-9202 Loja 03 Rua Guilherme, 1347 Costa e Silva (ao lado do Hotel da Vila) Joinville (47) 3028-9223 20 Lacres de latinha viram cadeira de roda e ajudam a vida de joinvilenses 03 Imagem: Divulgação Foto: Divulgação Espaço reservado para ônibus causa transtorno GRÁTIS Imagem: Divulgação 16 (47) 3433-1326 Mais informações, página Anos atrás não se acreditava que isso era possível, mas em Joinville acontece N a primeira etapa, o investi- mento será de R$ 1 bilhão e a BMW no Brasil deve criar pelo menos 1,5 mil empregos. O Senado aprovou a medida provisória 563, que desonera as indústrias automo- bilística, moveleira, de autopeças e de call center. (Leia mais...) Região 04 Governo pode assinar contrato com a montadora BMW Foto: Jacson Carvalho Confira as ofertas - Página 12 O número é grande: 13 milhões e 750 mil reais. É o total de di- nheiro gasto juntando os cinco can- didatos a prefeito de Joinville nas eleições deste ano, sem contar os ve- readores. Os dados estão divulgados no site do TRE (www.tre-sc.gov.br). (Leia mais...) Política 06 Os cifrões da campanha a prefeito em Joinville

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Edição 09 - Segunda quinzena de Agosto - 2012

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Joinville - SC 2ª quinzena - Agosto - 2012 - Ano 01 - Edição 09

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Boca no Trombone

Morador do bairro Itaum reclama da vaga reservada para ônibus

na rua Leite Ribeiro, Anita Garibaldi. Segundo ele, que precisa ir ao banco diariamente, falta lugar para carros. “O problema é que nunca para ônibus naquele lugar, acho inútil aquele espa-ço vago o dia todo”, fala.(Leia mais...)

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Loja 01Av. Getúlio Vargas, 1446

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Loja 02Rua: Orestes Guimarães 720 - Galeria de Lojas e Serviços - Big da Beira

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Loja 03Rua Guilherme, 1347

Costa e Silva (ao lado do Hotel da Vila)

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Lacres de latinha viram cadeira de roda e ajudam a vida de joinvilenses

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(47) 3433-1326Mais informações, página

Anos atrás não se acreditava que isso era possível, mas em Joinville acontece

Na primeira etapa, o investi-mento será de R$ 1 bilhão e

a BMW no Brasil deve criar pelo menos 1,5 mil empregos. O Senado aprovou a medida provisória 563, que desonera as indústrias automo-bilística, moveleira, de autopeças e de call center. (Leia mais...)

Região04

Governo pode assinar contrato com a montadora BMW

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Confira as ofertas - Página 12

O número é grande: 13 milhões e 750 mil reais. É o total de di-

nheiro gasto juntando os cinco can-didatos a prefeito de Joinville nas eleições deste ano, sem contar os ve-readores. Os dados estão divulgados no site do TRE (www.tre-sc.gov.br). (Leia mais...)

Política06

Os cifrões da campanha a prefeito em Joinville

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JOINVILLE 03

[email protected] 2ª quinzena - Agosto - 2012

O que anos atrás não passa-va de uma lenda urbana em

diversos lugares do mundo, em Joinville funciona e apresenta um ótimo resultado. Os lacres da latinha de alumínio podem sim serem transformados em uma ca-deira de rodas. Prova disso é o trabalho realizado pelos voluntá-rios do Rotary Joinville, que faz o empréstimo de cadeiras de rodas (feitas com os lacres), por tempo indeterminado, às pessoas neces-sitadas.

A cada 80 garrafas pet de 2 litros cheias de lacres de latinha é o equivalente a uma cadeira de rodas. “Na verdade o necessá-rio seriam 120 garrafas pet. Mas como o fabricante é membro do Rotary de São Paulo , a outra parte ele acaba doando na pro-dução”, explica a vice-presidenta do Rotary Sul, Ieda Aparecida Matos. Segundo ela o lema da equipe é compartilhar, por isso as cadeiras não são doadas, são em-prestadas. “Quando não precisar mais da cadeira ou quando ela der algum problema é só nos telefo-nar”, orienta a vice-presidenta à Rosalina Aparecida Neris, 41 anos, paciente da Fundação Pró-Rim que recebeu a cadeira.

A doação para Rosalina ocorreu a partir de uma parceria feita entre a Fundação Pró-Rim e o Rotary Sul. Rosalina fez o transplante renal há sete anos e faz hemodiálise na Fundação. Em setembro de 2011 começou a ter convulsões e em janeiro de 2012 perdeu o movimento das pernas, do braço direito e fala com difi-culdade. Segundo sua única filha, Patrícia de Fátima Neres dos San-tos, 18 anos, ainda há esperança de que a mãe recupere o movi-mento dos membros. “Estamos muito felizes com esse emprés-timo da cadeira. Vai ficar mais

fácil pra levar a mãe nas consul-tas”, comemora Patrícia.

“Quando começamos com esse trabalho, há cinco anos, tí-nhamos somente 4 cadeiras”, conta a vice-presidenta do Rotary Sul. Agora já somam 50 as ca-deiras de rodas que são empres-tadas por tempo indeterminado à pessoas carentes. No momento,

segundo ela, oito cadeiras estão disponíveis para serem empres-tadas, uma delas é para criança. A parceria, normalmente, é feita com instituições que procuram os rotarianos para auxiliar os pa-cientes.

É possível colaborar com esse projeto juntando as 80 garra-fas pet de 2 litros cheias de lacres de latinha de alumínio. O tele-fone para saber quais os pontos da cidade que aceitam os lacres é 3028-4200. Intercambistas do Rotary já conseguiram arrecadar 5 toneladas de lacre de latinha que servem de matéria-prima para a produção das cadeiras de rodas. “É gratificante ver que com pou-co você ajuda, ver a alegria das pessoas, é nosso lema ‘dar de si antes de pensar em si’, não se aju-da só com dinheiro”, afirma Ieda. Quem precisa de um empréstimo de cadeira de roda também pode entrar em contato no mesmo tele-fone para doar os lacres.

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Lacres de latinha de alumínio viram cadeira de roda

São necessárias 80 garrafas pet de 2 litros cheias de lacres para fazer uma cadeira

Camilla Gonçalves

“Vai ficar melhor pra eu ir nas consultas”, diz Rosalina

O empréstimo foi possível através da parceria do Rotary e Pró-Rim

Profissional da construção civil

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Na primeira etapa, o investimen-to será de R$ 1 bilhão e a BMW

no Brasil deve criar pelo menos 1,5 mil empregos. “A BMW é bem-vinda a Santa Catarina como foram os primeiros alemães que aqui che-garam e que ajudaram a construir o nosso estado. E a recebemos como marco de uma histórica virada eco-nômica e de desenvolvimento huma-no que estamos vivendo aqui”, disse o governador do Estado, Raimundo Colombo em uma parte da carta en-viada a Munique (Alemanha) dando boas-vindas à fábrica alemã.

Na semana passada o Senado

aprovou a medida provisória 563, que desonera as indústrias automobi-lística, moveleira, de autopeças e de call center. Este fator facilitou a deci-são da multinacional, já que a medi-da cria o regime automotivo federal, com regras que permitem à BMW ser competitiva na disputa pelo mer-cado brasileiro. Agora basta a presi-dente Dilma Rousseff sancioná-la.

A carta de boas-vindas do governador do Estado foi entregue na última terça-feira (14) por Paulo Bornhausen, secretário de Desenvol-vimento Econômico Sustentável, e Alexandre Fernandes, secretário de

Assuntos Internacionais. Eles se en-contraram com executivos da BMW em Munique (Alemanha). Também será ajustada a questão das agendas entre as partes. Na segunda-feira (13), Colombo afirmou que propôs uma data aos executivos da monta-dora alemã para assinar o contrato: 21 de agosto. “Agora só depende da agenda deles”, disse. A montadora alemã vem para Araquari, no Norte do Estado, e os contratos da fábrica devem ser assinados pelo governo federal e estadual.

Governo pode assinar contrato com a montadora BMW

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[email protected] 2ª quinzena - Agosto - 2012

REGIÃO

Senado aprova desoneração de empresas automobilísticas

SC receberá R$ 594 milhões para prevenção de desastres naturais

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Santa Catarina foi contemplada com R$ 594 milhões para obras

de prevenção dentro do Plano Nacio-nal de Gestão de Riscos e Resposta a Desastres Naturais, lançado nesta quarta-feira (08), em Brasília. Serão investidos R$ 6,5 bilhões em proje-tos já selecionados em todo o Brasil. “Queremos salvar vidas, e que nenhu-ma pessoa perca a sua casa”, disse a presidente Dilma Roussef.

Dentre as iniciativas seleciona-das, o Vale do Itajaí foi destacado. Os recursos serão utilizados nas obras de prioridade para a região, definidas no

Projeto de Prevenção e Mitigação de Desastres da Bacia do Rio Itajaí. São elas: a montagem de um sistema de monitoramento 24h de alerta e alar-me, a sobrelevação das barragens de Taió e Ituporanga, a construção de comportas e a realização de melhorias no Rio Itajaí Mirim, e a construção de 8 barragens de pequeno porte em afluentes do Rio Itajaí.

A proposta do plano é mudar o foco das ações de Defesa Civil da resposta às catástrofes, e a posterior reconstrução, para investimentos em um sistema que alerte com antece-

dência a ocorrência de catástrofes e em uma infraestrutura que minimize os efeitos das chuvas torrenciais e das cheias.

No total, o novo plano vai des-tinar R$ 15,6 bilhões para ações de prevenção, contemplando 170 mu-nicípios e 17 bacias hidrográficas prioritárias. Também está sendo re-alizado um mapeamento de risco de deslizamento e enxurradas em 821 municípios. “Gostaria de destacar os projetos apresentados por Santa Cata-rina, Minas Gerais e Rio de Janeiro”, ressaltou a presidente da República.

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ECONOMIA06

[email protected] 2ª quinzena - Agosto - 2012

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A experiência de ser pai é fan-tástica, linda e maravilhosa.

Saber que uma criança indefesa é totalmente dependente, muda mui-to a vida dos pais. É uma experiên-cia única.

E como bom pai, chegará o dia em que a criança terá que aprender sobre o “dinheiro”. O que é, e para que serve. Na ver-dade, nos primeiros anos de vida a criança vai assimilando dinheiro aos doces ou chocolates. É uma espécie de chave que abre a porta da alegria: dinheiro.

Se na infância o dinheiro é igual aos doces, então temos o pri-meiro aprendizado sobre finanças. E acredite, essa correlação perma-necerá por muito tempo. E alguns, já adultos ainda agem como as crianças e continuam entendendo que dinheiro = produto desejado.

A segunda lição de casa fi-nanceira é o tal do cofrinho, para uns o porquinho, até a latinha do dinheiro ou ainda o comparti-mento secreto da grana. A ideia de guardar dinheiro para comprar algo começa a ser implantada no consciente da criança muito cedo. Algo comum da nossa sociedade.

Quando uma criança aprende que se guarda dinheiro para “gas-tar tudo”, ela estará recebendo um conhecimento incompleto. Esta criança pode até adquirir o com-portamento compulsivo para com-pras, devido a ansiedade gerada no compromisso de “encher”o cofri-nho para logo vir a gastar.

Esta maneira de ensinar as crianças é cultural de uma socie-dade ocidental. Afinal, vivemos no

capitalismo. Dinheiro está presen-te em todas as fases de nossas vi-das, sem ele não temos como viver dignamente; nada mais natural que repassemos aos filhos aquilo que aprendemos.

No entanto não seria coerente que omitisse para a criança a exis-tência do dinheiro até que ela, por si só, venha a aprender sobre. A melhor maneira de educar finan-ceiramente seria ensinar o que o “dinheiro” representa. Isto é, o va-lor e o poder de compra. Sim, en-sinar desde cedo a somar, pode até ser com a calculadora baratinha.

Quando a criança aprender a somar, poderá então usar o co-frinho. Mas não para enchê-lo e depois esvaziá-lo. Mas como um planejamento. Um desafio finan-ceiro pessoal.

Está lição estará completa somente quando for estabelecida uma regrinha para a criança – nun-ca, jamais poderá esvaziar o cofri-nho. Deve estabelecer um valor para ser mantido. Sim, isto mes-mo, manter dinheiro no cofrinho.

Parece ser uma lição tola, mas não é. Manter dinheiro vai desenvolver na criança o hábito de “ter” dinheiro. Um dia esta criança se tornará adulta e são grandes as chances de usar o aprendizado de infância sobre dinheiro.

Hábitos de consumo são aprendidos, primeiro empirica-mente e depois através dos livros e revistas do ramo. Gastar todo o salário e usar até mesmo o limite bancário pode ser um hábito ad-quirido oriundo da fase infantil que está relacionado ao esvazia-

mento do cofrinho. Agora, manter dinheiro na conta corrente, ter pra-zer nos investimentos financeiros, também pode estar vinculado a lição de casa de nunca “esvaziar o cofrinho”.

Não encontrei nenhuma pes-quisa científica sobre este tema, porém são interessantes para um aprofundamento científico. O que tenho notado ao longo da minha experiência em sala de aula é a repetição de comportamentos pa-recidos de alguns alunos, como maneiras de administrar o próprio dinheiro com cuidado, responsa-bilidade e compromisso com os objetivos de vida e as histórias de infância e o atual contato com o dinheiro.

O fato de alguns não gasta-rem todo dinheiro (salário) desor-denadamente evidencia que a lon-go prazo terão êxito na proposta de enriquecimento ou de bem-estar psicológico, isto se não mudarem o caminho no qual hoje trilham.

O rei Salomão foi o homem mais rico que já viveu nesta terra, e existem muitas lendas ao seu res-peito. Porém, o maior tesouro dei-xado para a humanidade são seus ensinamentos, seus provérbios, que permanecem atuais, como este: “Na casa do sábio há comi-da e azeite armazenados, mas o insensato devora tudo o que pode” (Provérbios 21:20).

Se os filhos aprenderem com os pais a cuidar do seu dinheiro, os netos também serão ensinados assim. Logo, um novo hábito se perpetuará na família. E isto é ma-ravilhoso.

A lição de casa

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Educação financeira para filhos

POLÍTICA 07

[email protected] 2ª quinzena - Agosto - 2012

O vereador é o representante mais próximo no eleitor. Esse

poderia ser o significado do cargo político que está na base da pirâmi-de da democracia. Ele cria e aprova leis municipais e fiscaliza a prefei-tura. Outra justificativa, mas desta vez explicando qual sua função.

Mas o consenso comum é que o vereador é aquele que pode aju-dar a resolver um problema com a prefeitura ou outro serviço público. Mas é aquele, também, que recebe toda a culpa por ter que decidir pelo próprio reajuste salarial.

Mas quem, nessa altura da campanha, já decidiu em quem vo-tará para vereador? Difícil, hein! Porém, a desculpa não pode ser a falta de opção, se considerarmos os números. Para ocupar as 19 va-gas na câmara municipal, o Tribu-nal Regional Eleitoral aprovou 325 candidaturas em Joinville.

Alguns já estão coligados nos partidos e a candidatura já era cer-ta antes do início das convenções, para outros, os partidos correram atrás por serem mais populares, ou-tros ainda, ou melhor, outras, foram caçadas a laço para preencher a cota partidária (30%), no caso das mu-lheres.

Eu tomo a liberdade de citar exemplos de falas de candidatos que entraram na campanha só para tapar buraco. Há dias, me deparei com uma candidata que diante de uma adversidade reclamou: “Meu Deus, porque fui entrar nessa”. Ou-tros ainda nem conseguiam ler um voz alta um pequeno texto. Casos que me levaram a pensar o porquê estariam ali, concorrendo a um car-go de vereador.

Se para o eleitor existe a difi-culdade de escolher, para o candi-dato resta o caminho do calvário do

convencimento. Para aqueles que se tornaram populares pelo rádio e TV a tarefa é menos árdua, já para os “anônimos” os apertos de mão deveram ser multiplicados por mil. Neste ponto entram variadas arti-manhas, que vão desde uma frase de impacto que terminará com uma rima de mau gosto até a contratação de cabos eleitorais que conhecem de marketing político.

Ao eleitor fica a tarefa de ana-lisar as propostas dos 325 candida-tos aptos. Difícil, hein? Só não co-meta o sacrilégio de vender o voto ou escolhê-lo a caminho da seção eleitoral no dia sete de outubro. É por esta falta de preparo e consciên-cia que existem candidatos que ain-da sujam as ruas com santinhos na madrugada que antecede a votação. Podíamos até começar uma campa-nha: “Não vote em candidato que joga santinho na rua”. Topas?

A difícil tarefa de escolher um vereador

Por: Jeferson Corrêa

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É o papel do eleitor diante da urna no dia das eleições, alguns decidem a caminho da seção

Os cifrões da campanha a prefeito em Joinville

O número é grande: 13 milhões e 750 mil reais. É o total de

dinheiro gasto juntando os cinco candidatos a prefeito de Joinville nas eleições deste ano, sem con-tar os vereadores. Os dados estão divulgados no site do TRE (www.tre-sc.gov.br). A primeira presta-ção de contas com gastos já ocor-reu, segundo prazo do Tribunal (primeiros 30 dias de campanha), contabilizando 635 mil reais.

Dos candidatos a prefeito o que mais deve gastar é Udo Doh-ler (PMDB), 5 milhões e 750 mil reais. Em segundo vem Carlito Merss (PT) com 3 milhões, se-guido de Marco Tebaldi (PSDB), 2 milhões e 950 mil reais, em quarto lugar vem Kennedy Nunes (PSD), com 2 milhões, e a campa-nha mais barata é de Leonel Ca-masão (PSOL), 50 mil reais.

Se esses 13 milhões e 750 mil fossem investidos em obras ou serviços seria possível construir o Binário do Vila Nova ( R$ 8,5 milhões), comprar o equipamento ILS para o aeroporto de Joinville ( R$ 3,5 milhões) e ainda sobra-riam quase dois milhões de reais.

Polícia 09

[email protected] 2ª quinzena - Agosto - 2012

Uma das questões que estão sendo faladas constantemen-

te na mídia é a liberação ou não da maconha, já tratamos deste assun-to aqui em outra edição. Dentre os movimentos de liberação estão o mais recente o do Uruguai, onde o próprio estado irá produzir e ven-der, como pretende o Presidente Mujica. Mujica tem em sua bio-grafia a guerrilha armada naquele país com assaltos, sequestros, as-sassinatos, ficando 14 anos preso e, mais recentemente, foi eleito presi-dente de nosso país vizinho.

Algumas pessoas usam argumentos para legalização fracos de alicerce e o que não se nega são os efeitos destas substâncias no ser humano. Tanto é que o chefe do Escritório das Nações Unidas so-bre Drogas e Crime (UNODC, na sigla em inglês), o russo Yuri Fedo-tov, classificou de “decepcionante” o projeto do governo do Uruguai para a legalização da venda de ma-conha no país.

A agência apresentou no dia 11 de junho, em Viena (Áustria), seu relatório anual sobre o consu-mo de drogas ilícitas no mundo. Para Fedotov, a maconha “não é uma droga tão inocente como al-guns querem fazer crer” e, de acor-do com estudos médicos, pode pro-vocar danos cerebrais.

Na semana passada o Uruguai divulgou projeto que, segundo o governo, visa combater crimes do narcotráfico. Seu ponto mais polê-mico é a criação de uma rede es-tatal de distribuição da droga, com quantidades limitadas vendidas a usuários registrados.

O projeto ainda tem de passar pelo Congresso uruguaio. Para al-guns especialistas, ele viola a con-venção de 1988 da ONU, segundo a qual cabe aos países signatários reprimir a produção e a venda de drogas. De acordo com o UNODC, o consumo de substâncias ilícitas mata 200 mil pessoas por ano em todo o mundo.

As entidades de segurança sa-bedoras dos efeitos nocivos ao in-divíduo e à sociedade, com resulta-do direto nos índices de violência, procuram desenvolver ações que tem como foco a prevenção e com ação direta sobre os jovens. Esta-mos falando do Proerd, tem como base o D.A.R.E. (Drug Abuse Re-sistance Education), programa criado pela Professora Ruth Rich, em conjunto com o Departamento de Polícia da cidade de Los Ange-les, EUA, em 1983. Atualmente o Programa está presente nos 50 es-tados americanos, e em 58 países.

No Brasil ele chegou em 1992 através da Polícia Militar do Es-

tado do Rio de Janeiro, sendo que desde 2002 se encontra em todos os Estados brasileiros. No Esta-do de Santa Catarina o Proerd foi implantado em 1998, na cidade de Lages e, logo após, na cidade de Chapecó e São Miguel do Oeste. No primeiro ano, 4.404 crianças catarinenses foram formadas pelo programa.

Em Joinville existe desde 1999 e já chegou a marca de 100 mil crianças atendidas, e no esta-do o programa já está chegando a marca de 1 milhão de crianças. Os instrutores do programa devem ser obrigatoriamente policiais milita-res e as instruções devem ser mi-nistradas fardados, exigindo dedi-cação exclusiva. Hoje o programa conta com 12 instrutores e o pro-grama atende um semestre escolar; segundo o Major Fachini, coorde-nador do programa na região norte, 100% das escolas públicas e priva-das são atendidas pelo programa em Joinville, fundamentalmente nos ensinos de 5ª a 7ª séries, além disso, existe o “kids”, programa es-pecífico para séries menores, e ao ser perguntado sobre se existe pro-grama para ensino médio o mesmo informou que para este público alvo não existe, pois demanda uma formação mais específica, com uma abordagem diferenciada.

Atualmente atendendo uma demanda judicial o programa está atendendo famílias (pais) que per-deram o pátrio poder e que vem alcançando seus primeiros resulta-dos, sendo, segundo informações, o único nesta formatação e o públi-co alvo diferenciado.

Os policiais militares que par-ticipam como instrutores do Proerd devem atender as seguintes carac-terísticas para realizarem um curso preparatório de 106 h/a:

Estágio de Formação de Ins-trutores Proerd (DOT – Dare Offi-cer Training) – Currículo 5º e 7º ano/série do ensino fundamental, com duração de 106 h/a bem como

habilitação para ministrar aulas para Educação Infantil:

a) Interesse em ser instrutor (voluntário);

b) Ter sido formado policial a pelo menos 2 (dois) anos;

c) Fluência verbal e habilida-des para apresentações em público;

d) Possuir ensino médio com-pleto, preferencialmente ensino su-perior;

e) Não ser tabagista ou usuá-rio abusivo de bebida alcoólica;

f) Demonstrar habilidade em comunicação interpessoal para li-dar com crianças e adolescentes;

g) Possuir aptidão para docên-cia;

h) Não ter sido punido por fal-ta grave nos últimos dois anos, de acordo com sua ficha de conduta; nem estar respondendo conselho de disciplina ou justificação duran-te o processo seletivo;

i) Possuir boa postura e com-postura como policial;

j) Possuir iniciativa, entusias-mo e capacidade de realização, afe-ridos junto a seus assentamentos funcionais;

k) Ser aprovado em entrevista pessoal e teste escrito (produção de uma redação) aplicado pela Coor-denação do Proerd na OPM;

l) Estar apto para atividade policial militar;

m) Não possuir restrições quanto ao uso de fardamento;

n) Estar no comportamento bom;

o) Possuir no máximo 25 anos de serviço;

p) Não estar respondendo a processo por crime doloso, salvo em situações em que se vislumbre excludente de criminalidade ou quando em apuração administra-tiva já se apurou a improcedência das acusações;

q) Ser Oficial ou Praça da Po-lícia Militar de Santa Catarina.

Proerd (Programa Educacional de Resistência as Drogas e a Violência)

Por: Major Coelho

Palestra Proerd primeiro e segundo período

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ESPORTE/AVENTURA

Para os que não curtem esportes nas alturas o Street Luge é perfeito.

Neste esporte você fica apenas a dois centímetros do chão podendo atingir uma velocidade de até 139km/h. O Street Luge é uma mistura do trenó de gelo e o skate. No Brasil esta modali-dade de esporte chega perto dos tão co-nhecidos Carrinhos de Rolimã, só que em uma estrutura um tanto avançada.

Nesta modalidade de esporte o atleta tem que descer uma ladeira dei-tado em uma prancha em que a chapa pode ser feita de aço, alumínio, e fibras de vidro ou carbono.

O competidor apoia o tronco e a cabeça nessa chapa e usa o peso do corpo para fazer as curvas e utiliza os pés diretamente no chão para frear. O Luge possui quatro rodas e uma estru-tura com rolamentos, parecida com a do skate.

Este esporte teve sua origem no Sul da Califórnia quando skatistas, buscando romper ainda mais os limites da adrenalina, descobriram que pode-riam alcançar ainda mais velocidade se descessem ladeiras deitados em seus skates.

A primeira corrida envolvendo profissionais ocorreu no ano de 1975 na Califórnia. Nesta época esse esporte não era conhecido ainda como Street Luge era apenas chamado por Luge. Foi na década de 90 quando o X Game e ESPN apresentaram essa modalida-de para o mundo que o esporte ficou mais conhecido e reconhecido como uma modalidade de esporte. E hoje é conhecido em muitos países, tornan-do-se uma modalidade específica nos esportes de gravidade. Existem no mundo hoje cerca de 1.500 praticantes ativos no esporte, e cerca de 50 desses atletas são brasileiros.

O esporte ainda é novo no país, sendo pouco conhecido. Conforme entrevista realizada, o atleta Mario Jardim relata que: “Sempre gostei

de andar de carrinho de rolimã, mas não havia competição para isso então passei a treinar em ladeiras da cidade e atraí curiosos com a novidade. No street luge tudo é mais difícil, poucos conhecem e não há espaço na mídia”.

No Brasil temos como desta-que o curitibano Walter Ribeiro que alcançou o segundo lugar no ranking mundial de Street Luge. Conforme en-trevista realizada com os atletas Jades Maicon e Jonathan Rodrigues ambos afirmam que no Brasil é difícil de en-contrar Luge para se comprar por não haver fabricantes, tendo os atletas de construir o seu próprio, sendo assim é mais fácil adquirir fora do país.

O Street Luge é considerado um esporte perigoso, sendo obrigatório o uso dos equipamentos de segurança como “capacete fechado com viseira, roupa de couro fechada, luvas de couro

e tênis apropriado”. O Luge completo não pode passar dos 25 kg, o compri-mento mínimo é de 1,25cm por 61cm de largura.

Nos torneios os competido-res saem em duplas, sendo vencedor quem chegar primeiro. Na largada, os atletas utilizam os braços como impul-so. Curitiba /PR é destaque Nacional em Street Luge, lá podemos encon-trar a Associação Curitibana de Street Luge (Slac), criada no ano de 2008, sendo a primeira do país.

O objetivo principal do es-porte é proporcionar a velocidade de um modo diferente, sem o uso de motor a combustão. Portanto quan-to maior o decline da ladeira maior a velocidade e muito mais adrenalina é obtido. Portanto, aqui é possível con-seguir juntar muita velocidade e pura adrenalina sem sair do chão!

Street Luge

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[email protected] 2ª quinzena - Agosto - 2012

Por:Rozane Campos

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ESPORTE 11

[email protected] 2ª quinzena - Agosto - 2012

Por: Marcelo Santos

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Jec: a surpresa da Série B?

Salve, salve galera tricolor! Sinceramente, não acho que o

Joinville esteja sendo a surpresa da Série B. Já esperava que o Jec fosse fazer uma campanha como está fazendo hoje, figurando no G4 (grupo de acesso à Série A do próximo ano), pelo grupo que vem mantendo, sempre com uma base e contratações pontuais, tem sido sim a grande sensação do campe-onato.

É mais fácil chegar ao auge ou manter?

Pois é, esta é uma pergunta frequente sobre tudo no mundo ar-

tístico: alcançar o sucesso, agora é preciso manter. Como no futebol existe sempre o improvável, não dá pra fazer previsões, mas acho que se mantermos uma regularida-de, como nas últimas partidas, não só nas últimas quatro que vence-mos o jogo, o Jec tem tudo para se manter no auge do sucesso.

Passagem meteórica

O zagueiro Otávio, que veio por empréstimo do América/MG, sequer treinou com bola no grupo do Joinville. Havia uma cláusula no seu contrato que, o tricolor o li-beraria caso fosse para o exterior.

Foi contratado pelo Nacional da Ilha da Madeira de Portugal.

Eduardo é do tricolor até 2016

Em meio ao assédio de clubes da Série A, sendo o último o Pal-meiras, que quase levou um dos principais destaques do Jec nesta Série B, o presidente Nereu Mar-tinelli convocou a imprensa para anunciar a renovação de contrato até 2016 e uma multa estipulada de R$ 10 milhões, caso alguém se interesse. Isso chama-se profis-sionalização. Parabéns à diretoria pela atitude.

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Krona Futsal a uma vitória da vaga nas quartas de final da Liga

Depois da vitória contra As-soeva, pelo placar de 5 a 3

na segunda feira (13/08), a Krona segue na luta por uma vaga nos playoffs quartas de final da Liga Futsal 2012. Com o resultado aos 8 pontos na tabela de classifica-ção da chave, ocupando a terceira posição. Botafogo e Florianópolis Futsal dividem a liderança, com dez pontos. Assoeva, sem pontuar nesta fase da Liga está eliminada.

A última rodada do grupo será realizada na quinta-feira (16/08). A Krona/Joinville/Dalponte en-

frenta o Botafogo, em Joinville , por uma vitória para seguir na

disputa da competição nacional.

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Basquete: lançamento dia 20/08Recebo com muita alegria o

convite para participar da apresentação do novo elenco para temporada 2012/2013, bem como o lançamento do Programa Sócio

Torcedor de Vantagens, do nosso basquete. Uma diretoria que tem pessoas sérias, dedicadas e afic-cionadas pela modalidade, bem como alguns dos patrocinadores,

e aqui cito a Romaço Rolamen-tos, que não deixam o projeto pa-rar. O evento será no Restaurante Gato Mia, na Max Colin.

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FAREJANDO

“Estou grávida, por isso, estou precisando doar o meu cachorro”, “meu vizinho teve bebê e ficou preocupado que pudesse aconte-cer algo errado, por isso, doou o cachorro”, “tive que me desfazer dos meus gatos, porque tive fi-lhos”. Você já ouviu algo pareci-do? E concorda? Pois um estudo, publicado na revista americana “Pediatrics”, afirma que bebês que convivem com cães têm chances menores de apresentar infecções no ouvido ou problemas respirató-rios do que aqueles que não con-vivem com animais de estimação. E, pasmem: a diferença maior foi notada nas crianças que conviviam diretamente com um cão por mais de seis horas por dia. O efeito não foi notado naquelas que tinham bi-chos de estimação que ficavam do lado de fora da casa.

A premissa é de que o contato

com os animais fortaleceria o sis-tema imunológico das crianças. Por isso, quando você resolver que terá filhos, desfazer-se do bichinho de estimação por causa das bacté-rias não é mais desculpa. Isso só significa que você provavelmente é uma pessoa meio sem coração. Pense nisso. Afinal, cães e gatos também são membros da família.

Se você acha que não vai querer um cão ou gato por perto quando tiver um bebê, é simples: não te-nha um animal de estimação.

Quer ver algum assunto especí-fico aqui na coluna? Envie um e-mail para: [email protected]!

Cachorros protegem bebês contra infecções, diz estudo

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[email protected] 2ª quinzena - Agosto - 2012

Adoção

Por:Ariane Pereira

Atenção: para adotar animais do Projeto Vira-Lata você deve ser maior de 18 anos, apresentar CPF e comprovante de residência, fazer uma entrevista e assinar um termo de responsabilidade. Assim, o Projeto garante que os animais vão ser bem cuidados pelos novos tutores.

Tina :

Filhotinha resgatada com sarna demodé-cica. Agora está curada e muito linda! Tem cerca de cinco meses. [email protected]

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ção cristã religiosa das igrejas evangélicas. As crianças, ado-lescentes, jovens e adultos ao receberem os ensinos sábios, maravilhosos e inspiradores das escrituras sagradas são bene-ficiados do mais novos ao mais velho; as crianças recebem sua base para formação moral e espiritual, os adolescentes formam sua personalidade cristã, já os adultos renovam suas forças para uma vida cristã sempre saudável, frutífera e abundante na presença do nosso Senhor Jesus Cristo (Pv 23:15).

• Todos os Domingos Culto da FamíliaInício às 19h00“A verdadeira família é aquela unida pelo espírito e não pelo sangue.” • Todas as terças-feiras Culto de Ensinamento e Doutrina.Início às 19h30 • Todas as quintas-feiras Culto da VitóriaInício às 19h30“Nas grandes batalhas da vida, o primeiro passo para a vitória é o desejo de vencer!” Venha, participe, Deus tem benção pra você! • Todas as sextas-feiras Tarde da Bênção.Início às 15h00“Sem a bênção de Deus qualquer esforço é em vão”.

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Sob a direção do Pr. Manoel de Carvalho Visite-nos, você será bem-vindo!

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Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei Mateus 11:28

Faça uma visita!

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o ideal é um

leito de UTI para cada 3.030 habitan-tes. Neste caso, Joinville precisaria de 170 leitos e só temos 51. Enquanto o Complexo Ulysses Guimarães não for concluído o Hospital Municipal São José não poderá aumentar a ca-pacidade de ofertas de leitos de UTI. Hoje são 14 e mais 30 estão sendo projetados. No Hospital Regional, dos 20 leitos de UTI, 10 estão fecha-dos por falta de médicos e nos demais hospitais particulares o número é pe-queno e não atendem pelo SUS.

Joinville, no assunto da saúde intensiva, também está precisando de tratamento e atenção intensivos e urgentes. A cidade vive procurando leitos de UTI por todo o Estado, e quando se acha um leito é preciso es-colher quem é que mais precisa. A es-colha dos médicos é difícil e se parece com o dilema de “Sofia”, uma mãe polonesa, presa num campo de con-centração durante a Segunda Guerra e que é forçada por um soldado nazista a escolher um de seus filhos para ser morto.

A UTI nasceu da necessidade de oferecer suporte avançado de vida a pacientes agudamente doentes que porventura possuam chances de so-breviver. Destina-se a internação de pacientes com instabilidade clínica e com potencial de gravidade. É um ambiente de alta complexidade, reser-vado e único no ambiente hospitalar. Propõe estabelecer monitorização completa e vigilância 24 horas.

A falta de leitos de UTIs é um problema antigo que se arrasta pelos

últimos anos e persiste porque ainda não agiram com força e coragem, pois é preciso investir e construir. Sempre fica a dúvida: ou a cidade realmente não investiu muito ou os doentes pio-raram e cada vez mais o problema vai aumentando.

Se hoje os 51 leitos de UTI não atendem as necessidades da saúde de Joinville, se demorar mais um

pouco vai ser ainda pior, pois a cada dia temos visto crescer o número de acidentes graves no perímetro urbano da cidade e também nas rodovias da região. Todos esses casos são socorri-dos no Hospital Municipal São José, e se na fila estiver um paciente vítima

de AVC por exemplo, vai ser substitu-ído por um acidentado grave e o leito da UTI vai ser escolhido entre um e outro.

Uma sugestão para os gestores da saúde e para o prefeito da cidade é uma reunião conjunta entre os ges-tores das instituições hospitalares e o município, e com certeza com a pre-sença do Estado. Esta reunião precisa ser clara e objetiva, direta e resolutiva, sem debates e discussões. É pontuar os problemas e buscar as soluções sem rodeios, porque não há mais o que fazer, se não for na coragem e na ousadia. Esperar pelas burocracias do sistema público é esperar pela morte de muitos pacientes graves. Esperar pelos papeis é esperar para o proble-ma aumentar e vidas serem consumi-das pela paciência e falta de agilidade dos gestores.

Quem vive na fila e na angústia não espera e não vive muito tempo. Se o gestor se colocar no lugar de um desses pacientes, as coisas vão mudar.

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Joinville precisa de 170 leitosde UTI, mas só tem 51

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[email protected] 2ª quinzena - Agosto - 2012

“REPERCUSSÃO”Por: Ilze Moreira

“No Hospital Regional, dos 20 leitos

de UTI, 10 estão fechados por falta de

médicos”

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COMUNIDADE 15

[email protected] 2ª quinzena - Agosto - 2012

Este é um ano de especula-ções. Baseados em um ca-

lendário maia ou em outros es-tudos, alguns dizem que neste ano, o mundo irá acabar. Ou-tros afirmam que é em 2050. O que sabemos de fato é que a humanidade está vivendo um momento de crise. E uma crise nos tira do conforto, nos de-sestabiliza, e propõe mudança de atitudes.

De tempos em tempos, em nossa vida particular, há momentos de crise. E quando vem, seja através de doença, desemprego, morte ou sepa-ração, ficamos desesperados, sem chão. O tempo para e somos obrigados a repensar, rever. E há algumas possibi-lidades: o conformismo, (a vida é assim!), a revolta e/ou uma nova atitude (o que preci-so aprender? O que devo mu-dar?).

Assim é também em nossa vida social. Diante deste mo-mento, temos a possibilidade de olharmos ao nosso redor, com óculos escuros e nos aba-termos, entrarmos em pânico, sermos violentos ou apáticos. Mas há uma alternativa: a au-toeducação. Para que a partir de nosso exemplo, o mundo se torne melhor. Como dizia Gan-dhi “devemos ser a mudança que queremos ver no mundo”. E ele foi, pois sabia que tudo o que somos/fazemos, direta ou indiretamente influencia na

vida de todos os habitantes do planeta.

E o que estamos fazendo diariamente? Vejamos alguns exemplos do nosso dia a dia. Lavamos nossas calçadas ou carros com jato gastando litros de água pura. Trocamos cons-tantemente nossos móveis, eletrodomésticos, objetos ele-trônicos e vestiário, gerando lixo, desperdiçando recursos naturais, desmatando flores-tas. Consumimos produtos da China ou do Paraguai, onde as pessoas (sejam crianças, jovens ou velhos) são mal re-muneradas, trabalham muitas horas por dia, sem direito tra-balhista. Enchemos os quartos de nossas crianças com brin-quedos que serão abandonados em breve, ensinando-as a viver com o desperdício.

Além disso, acostumamo-nos a ver, ouvir e falar sobre as tragédias que acontecem no mundo atual, propagando-as aos quatro cantos do mundo, atestando que o mundo está cada vez pior. Foi o que uma jornalista disse ao entrevistar Sai Baba, um grande líder reli-gioso indiano. E sabe qual foi a sua resposta? Ele contou uma história: “Temos um quarto pe-queno em nossa casa e coloca-mos uma lâmpada de 20 wat-ts. Todos os dias, varremos, passamos pano, mantendo-o limpo. Um dia resolvemos tro-car a lâmpada por uma de 100

watts e notamos a sujeira, que parecia não estar ali antes. É exatamente isso que está acon-tecendo com a humanidade. Antes olhávamos com uma lâmpada que pouco iluminava e participávamos das atrocida-des cometidas pelos humanos. Atualmente nosso pensar está mais lúcido (com mais luz) e consequentemente enxerga-mos mais as crueldades come-tidas na sociedade”.

Paulo Freire, um exímio educador brasileiro, escreve em seu livro intitulado Pedago-gia da Autonomia, que o meio em vivemos “nos condiciona, mas não nos determina”. É certo que a sociedade em que estamos inseridos é individua-lista, e somos condicionados a assumirmos a mesma postura. Mas a decisão está em nossas mãos. É isso que nos torna hu-manos, a possibilidade de de-terminarmos nosso futuro.

Guimarães Rosa, escritor brasileiro, nos diz que “o que a vida quer da gente é cora-gem”. Não é fácil remar con-tra a correnteza. É preciso ter muita coragem para mudarmos conscientemente nossas ações em favor do bem comum. E há bons exemplos para nos inspi-rar. É por isso, que neste espa-ço escrevemos sobre pessoas, iniciativas, parcerias e atitudes comunitárias.

Pensar e agir comunitariamente: uma proposta de mudança social

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Por: Gisele Becker

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Atualmente um dos maio-res eventos do país é o São

Paulo Fashion Weak. O evento iniciou a partir de uma visão de um empreendedor chamado Paulo Borges. Ele consegue colocar no período do evento mais de 1.500 jornalistas do mundo inteiro. Es-tes jornalistas levam o nome do Brasil para todos os cantos do planeta, deixando em evidência a capacidade criativa dos brasi-leiros, além da beleza de nossas

modelos. Como é que se pode quantificar esses impactos positi-vos para o país? Acredito que isto é um bom desafio para os econo-mistas de plantão.

E o Brasil segue chamando a atenção do mundo. Ainda no se-tor de moda, nesta semana parti-cipo da organização de um evento em Blumenau atendendo clientes indianos da Texprocil – Conse-lho de Promoção de Tecidos da India. O evento chama-se Brand

India – www.brandindia.com.br. O Brasil é o 6º país no ranking mundial em produção têxtil, e Blumenau é o principal pólo têx-til do país. Em paralelo acontece a Febratex, maior feira do setor. Não é por acaso que o Brasil vem ganhando muito espaço e atraindo a atenção dos outros países, nos-sa capacidade de produção, além da criatividade, são produtos tipo exportação, e produto vira evento com facilidade.

Na semana passada tive a gra-ta oportunidade de participar de um evento de moda em Joinvil-le. A primeira turma de moda do Centro Europeu fez sua forma-tura no V12 Lounge, evento que apresentou um desfile dos novos fashionistas da região. Tem mui-ta gente talentosa por aqui, e isso é motivo de sobra pra que Join-ville aproveite a oportunidade e realize mais eventos deste tipo, é um grande filão a ser explorado. Prova disso é que a Olivia Modas realiza todos os anos com gran-de sucesso seu desfile de modas, sempre ajudando uma instituição de caridade. O público quer saber das novidades, o que há de novo, ver e ser visto, saber das tendên-cias e interagir com a moda.

Além de toda a movimentação econômica que geram e impactam na cidade, estes eventos podem evidenciar todo o talento da nos-sa região, bem como colocar pra girar, além da cadeia produtiva do turismo, a cadeia produtiva do próprio setor, gerando empre-go e renda, além da alta visibili-dade que pode proporcionar ao destino que souber explorar este universo, a exemplo de São Pau-lo. Guardadas as devidas propor-ções, poderíamos ter um Joinville Fashion Weak, porque não?

Os eventos de moda que movimentam a economia

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Eu Respondo “A vaga está reservada para

ônibus turísticos”

Segundo o atual diretor de trânsito do Ittran de Joinvil-

le, Marcelo Adriano Zgoda, em resposta ao leitor do JORNAL NOSSO BAIRRO, não há mo-tivos para reclamações de falta de estacionamento na rua Leite Ribeiro, bairro Anita Garibaldi. “Temos reservado para estacio-namento de veículos cerca de

dez vagas e uma para portadores de deficiência”, explica ele.

O diretor conta que após a revitalização da Estação da Me-mória foi mapeado pela Promo-tur (Fundação Turística de Join-ville) quais os pontos turísticos necessitariam de uma delimita-ção no estacionamento, a fim de garantir vagas para ônibus de turismo. “O artigo 24 do Código de Trânsito assegura que o mu-nicípio pode gerenciar o esta-cionamento da cidade conforme a necessidade”, reforça.

Para Zgoda não tem condi-ções de colocar uma placa com uma delimitação de horário para carros, ou seja, em algumas horas do dia estaria autorizada

a parada naquele local. “Seria muito complicado para fazer o controle disso. E além do mais não temos como saber quando vai chegar um ônibus de turis-mo naquele ponto”, ressalta. “A cidade tá investindo em turismo, se queremos visitantes temos que garantir o espaço para ele”.

Um possível estudo para re-avaliar a situação do estaciona-mente na rua Leite Ribeiro está descartada. “Se veículos estão sendo multados quando param no local determinado para ôni-bus, é reflexo da falta de respei-to do cidadão e da eficiência na fiscalização por parte dos nos-sos agentes”, conclui.

Envie sua sugestão de matéria para [email protected]

Nome: Marcelo Adriano ZgodaDiretor de Trânsito Ittran (Instituto de Trânsito e Transporte) – antiga Conurb

Eu Reclamo Espaço reservado para ônibus causa transtorno

para veículos

A reclamação é do morador do bairro Itaum, Jaime Martins

Sampaio, 50 anos, autônomo. Dia-riamente ele precisa realizar servi-ços bancários na agência do Banco Bradesco da rua Leite Ribeiro, no bairro Anita Garibaldi. A agência fica localizada dentro do Shopping Americanas, zona sul de Joinville. Segundo ele, existe uma área exten-sa reservada para estacionamento de ônibus nessa mesma rua, em frente à Estação da Memória. “O problema é que nunca para ônibus naquele lugar, acho inútil aquele espaço vago o dia todo”, fala.

De acordo com Jaime, o movimento é intenso naquele local, desde o momento em que a agência abre as portas. Além do estaciona-mento na rua tem o estacionamento dentro do shopping, mas a taxa é muito mais cara. “Eles deveriam de-limitar um horário, se fosse o caso, para que os carros, que são a maioria, pudessem estacionar naquele lugar

reservado para ônibus”, sugere. “Além disso já vi várias

vezes os agentes de trânsito do muni-cípio multando os carros que param ali”, diz. Jaime conta também que perdeu as contas das vezes que ten-tou registrar sua reclamação no 156,

telefone da Ouvidoria da Prefeitura. “Não consigo falar com ninguém nesse telefone, é uma palhaçada”, reclama. Com a falta de lugar para estacionar o veículo, ele ressalta que realiza seus afazeres bancários em outra região da cidade.

Nome: Jaime Martins SampaioBairro: ItaumProfissão: Autônomo

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Aparece durante a gestação, mesmo que a gestante nunca

tenha apresentado diabetes pre-viamente. No Brasil, em torno de 7% das gestações são compli-cadas pela hiperglicemia gesta-cional. O diabetes gestacional é causado por resistência à insulina provocada pela secreção de hor-mônios pela placenta e pelo au-mento dos níveis de estrogênio, progesterona e cortisol. A sen-sibilidade à insulina diminui em 80% na gestação normal e as ges-tantes precisam produzir de 2 à 3 vezes mais insulina durante a gra-videz, esta necessidade é gradual, com o decorrer da gestação a pla-centa secreta mais hormônios e a necessidade de insulina aumenta. Por este motivo o Diabetes Ges-tacional é considerado uma doen-ça que ocorre após o quinto mês de gestação.

Mais recentemente, tem-se recomendado a triagem precoce de gestantes de alto risco na pri-meira consulta pré-natal. O risco de desfechos adversos maternos, fetais e neonatais aumenta de forma contínua com a elevação da glicemia materna. As compli-cações mais frequentemente as-sociadas ao diabetes gestacional são a cesariana e a hipertensão arterial – para a mãe, e prematu-ridade, ganho excessivo de peso, lesão no ombro do bebê, glicose baixa e a morte perinatal – para o bebê.

Pelo novo critério diagnósti-co, baseado no teste oral de tole-rância com 75 g de glicose reali-zado em 2 horas, pelo menos um

ponto alterado: jejum: 92 mg/dL; 1h: 180 mg/dL; 2h: 153 mg/dL é considerado diabetes na gravidez. O diagnóstico precoce e o trata-mento do diabetes gestacional vi-sam reduzir a morbimortalidade materna e fetal.

À semelhança do que é feito para os outros tipos de diabetes, o tratamento do diabetes gesta-cional inclui dieta individualiza-da e prática de atividade física e, quando indicado, o uso de medi-cação. A prescrição de dieta e de atividade física constitui-se na etapa inicial e, se as metas gli-cêmicas preconizadas não forem alcançadas, o tratamento farma-cológico é instituído.

O tratamento medicamento-so está recomendado quando os alvos glicêmicos não são atingi-dos ou na presença de crescimen-to fetal excessivo à ultrassono-grafia. O tratamento tradicional do diabetes gestacional é a insu-linoterapia, embora mais recente-mente a metformina venha sendo considerada uma opção segura e eficaz.

A monitorização do trata-mento é realizada com aferição da glicemia capilar e com avalia-ção da circunferência abdominal fetal por meio de ultrassonografia obstétrica a partir da 28ª semana de gestação. [Bárbara Vicente de Souza]

Diabetes Gestacional

SAÚ[email protected] 2ª quinzena - Agosto - 2012

Estudo diz que café reduz em 11% risco de insuficiência cardíaca

Estudo realizado por pesqui-sadores da Universidade de

Harvard, nos Estados Unidos, revelou que o café, consumido moderadamente, oferece diversos benefícios à saúde, em especial para o coração.

O estudo, publicado no Cir-culation: Heart Failure, demons-trou que o consumo de quatro xí-caras de café por dia diminui em até 11% as chances de sofrer com insuficiência cardíaca.

Para chegar ao resultado a pesquisa norte-americana ana-lisou estudos anteriores sobre o consumo do café. Foram 140.220 participantes avaliados, sendo que 6.522 apresentaram insufici-ência cardíaca. Os pesquisadores consideraram dados levantados entre janeiro de 1996 e dezembro de 2011. “Durante muitos anos

o café foi alvo de críticas e acu-sações que agredia o estômago e causava dependência, por conta da cafeína, mas nos últimos anos diversos estudos tem revelado que a bebida auxilia na manu-tenção de uma boa saúde e aju-da a prevenir algumas doenças”, explica a Gerente de nutrição do HCor, Rosana Perim, pesquisado-ra da bebida.

Outros estudos que avalia-ram as propriedades do café e a sua ação no organismo humano, descobriram que, além da cafeí-na, outras substâncias presentes na bebida, como os ácidos clo-rogênicos, reduzem a incidência de diabetes, fator de risco impor-tante para o desenvolvimento da doença coronariana.

Além disso o café pode ter efeito benéfico nos níveis de co-

lesterol no sangue, dependendo do modo de preparo.

A nutricionista estudou as diferentes formas de preparo do café e concluiu que o café filtra-do ou coado não altera os níveis de colesterol no sangue, mas, em processos de preparo sem a fil-tragem há um discreto aumento. De acordo com a profissional, o consumo moderado da bebida di-minui a oxidação do LDL, que é o colesterol ruim, que causa infla-mação nas artérias, desencadean-do a “Esse efeito está ligado aos compostos antioxidantes do café.

A bebida também possui ação benéfica na melhora dos sintomas de algumas doenças degenerativas como: Alzheimer, Parkinson e depressão”, conclui Rosana. [ ABN NEWS ]

Por: Bárbara Vicente de Souza

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[email protected] 2ª quinzena - Agosto - 2012

Por:Geizieli Neumann

Por volta da I Guerra Mundial surgiu nos EUA o que hoje

nós chamamos de batom, embo-ra com menos variedade do que temos hoje em dia. Mas o gran-de BUM do batom foi quando ele foi inserido em revistas de moda destinadas apenas para mulheres da alta sociedade.

De início os batons eram usados como colorantes labiais que serviam somente para em-belezar as mulheres de estatuto social alto, ele era usado discre-tamente sem abusar nos exces-sos e podia-se recorrer ao colo-rante em qualquer situação. Em festas as únicas a poderem usar o batom eram as madames para que as outras pessoas as diferen-ciassem das demais.

Quando a Vogue, uma das mais antigas, lendárias e pio-neiras revistas de moda surgiu, o uso do Batom subiu. Aos pou-cos, todas as mulheres começa-

ram a usar Batom, independen-temente do seu estatuto e classe social.

Atualmente, já se encontra facilmente Batom para prote-

ger e hidratar os lábios do frio, vento e sol, ao mesmo tempo em que lhes dá cor. Na medida em que o preço oscila bastante, os Batons estão agora acessí-veis a todas as classes sociais, e ninguém julga ou rotula uma mulher apenas por esta usar Ba-tom.

Colorir os lábios de ver-melho é um dos hábitos mais antigos que as mulheres têm. Hoje em dia o vermelho está no auge, embora muitas teham receio de usar por ser uma cor muito marcante.

Nos dias de hoje não só te-mos os batons como também o gloss que é um dos queridinhos do momento (bocas molhadas, super em alta), as cores vão do nude ao vermelho... Faça sua escolha, você não vai se arre-pender! Mas não deixe de usar, ele faz a diferença.

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Prato Feito 23

[email protected] 2ª quinzena - Agosto - 2012

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Por: Ingrid Passos Hille

Delícia que vem da terra

Batata é aquele tipo de coisa que marca presença na lanchonete,

no restaurante de comida por quilo e no bistrot moderno. E é aquele ali-mento que não tem muita frescura,

que vai bem com tudo. Para esta coluna, escolhi apre-

sentar a Batata Hasselback. Seu nome faz referência ao Restaurante Hassel-back, de Estocolmo, Suécia, que a

preparou pela primeira vez em 1955. Tão simples, quanto o nome é

complicado, ela é perfeita para acom-panhar um jantar especial ou atuar como entrada.

Confira a receita:

1. Se você não tiver muito tempo, cozinhe as batatas no microondas, por 5 minutos de cada lado. Depois, monte o recheio e leve ao forno por 15 minutos.

2. Além das ervas, você pode rechear com bacon, calabre-sa, vegetais picadinhos, cre-am cheese...

3. Para facilitar o corte da batata, espete um palito do tipo de churrasco na base, assim você poderá fatiá-las sem correr o risco de cortar até o final.

Dicas:Batatas Hasselback6 batatas grandes30 gramas de manteiga sem sal, em pedacinhosQueijo ralado à gostoErvas frescas (tomilho, manjericão, orégano, alecrim etc.)Sal a gostoPimenta do reino a gosto

1. Aqueça o forno a 220ºC.2. Lave bem as batatas, pois a casca será mantida.3. Corte as batatas como se fosse fatiá-las, mas sem chegar até o final. A ideia é formar um “leque de batata”.4. Disponha as batatas em uma assadeira untada. Polvilhe sal, pimenta do reino e distribua as ervas e os pedacinhos de manteiga nas batatas. Leve ao forno por 30 minutos.5. Retire as batatas e regue com a manteiga derretida acu-mulada no fundo do recipiente e polvilhe queijo ralado. Leve novamente ao forno por 15 minutos. 6. Pronto! Batata linda, saborosa, macia por dentro e cro-cante por fora!