JORNAL NOSSO BAIRRO

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Joinville - SC 1ª quinzena - Outubro - 2012 - Ano 01 - Edição 12 DESTAQUES Boca no Trombone P ara solucionar o problema de vaza- mento de água, a Secretaria Regional abriu uma nova boca de lobo, mas não re- pavimentou o trecho que precisou ser reti- rado o asfalto. Quem precisa transitar pela rua com carro, moto ou veículo de maior porte necessita reduzir a velocidade quan- do chega próximo desta rua. (Leia mais...) Compartilhe este exemplar com um amigo www.jnbonline.com.br 20 Foto: Divulgação Foto: Divulgação Obra inacabada indigna morador Imagem: Divulgação 08 (47) 3433-1326 Mais informações, página O trecho escolhido para dar início às obras da BR-280 está entre os qui- lômetros 36,7 e 50,7. Segundo a minis- tra, o trecho não apresenta grande com- plexidade para as obras, pois o foco da área é a agricultura, com isso a maioria dos terrenos no entorno são voltados para a atividade rural. (Leia mais...) Região 04 Obras da BR-280 devem iniciar em 2013 Foto: Jacson Carvalho E u descobri que a primeira li- ção para o Orçamento Do- méstico não é ganhar mais, ter um aumento de salário! Não é bata- lhar como um escravo do trabalho para ter direito às horas-extras no final do mês! A primeira lição é: elimine ralos. (Leia mais...) Economia 06 Torneiras são necessárias, os ralos não ZONA AZUL Outubro Rosa Campanha mundial chega a Joinville na luta pela prevenção do câncer que mais mata mulher no mundo, o de mama 03 Contador, Pós Graduado em Direito tri- butário, foi gerente de planejamento da Se- cretaria de desenvolvimento regional de Join- ville – 2011/2012 e coordenador do plano de desenvolvimento regional de Joinville. É conselheiro e foi diretor do SINDICONT, presidente do núcleo de empresas contábeis da ACIJ, instrutor voluntário da Junior Achievement, conselheiro do “conselho da cidade” 2009/2011, atuou 12 anos nas indústrias Schneider S/A, sen- do coordenador da área fiscal e tributária. Na política, é militante e dirigente partidário da juventude desde 2000, foi candidato a vere- ador em 2008 e obteve mais de mil votos, que agradece e pede o apoio para multiplicá-los! Joinvilense, 35 anos, filho de Leonardo (jovem Leonardo) e Doralice Boettcher, ir- mão de Marcelo Leonardo, Reginaldo e Janai- ne Boettcher. “Renovação com capacitação e conhecimento de causa.” Contato: (47) 8431-5851 Email: [email protected] CNPJ 16.208.485/0001-43 CNPJ 15.272.400/0001-23 VALOR R$ 800,00 INSERÇÃO 01 UNIDADE GRÁTIS

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Edição 12 - Primeira quinzena - Outubro/2012

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Joinville - SC 1ª quinzena - Outubro - 2012 - Ano 01 - Edição 12

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Boca no Trombone

Para solucionar o problema de vaza-mento de água, a Secretaria Regional

abriu uma nova boca de lobo, mas não re-pavimentou o trecho que precisou ser reti-rado o asfalto. Quem precisa transitar pela rua com carro, moto ou veículo de maior porte necessita reduzir a velocidade quan-do chega próximo desta rua. (Leia mais...)

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(47) 3433-1326Mais informações, página

O trecho escolhido para dar início às obras da BR-280 está entre os qui-

lômetros 36,7 e 50,7. Segundo a minis-tra, o trecho não apresenta grande com-plexidade para as obras, pois o foco da área é a agricultura, com isso a maioria dos terrenos no entorno são voltados para a atividade rural. (Leia mais...)

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Obras da BR-280 devem iniciar em 2013

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Eu descobri que a primeira li-ção para o Orçamento Do-

méstico não é ganhar mais, ter um aumento de salário! Não é bata-lhar como um escravo do trabalho para ter direito às horas-extras no final do mês! A primeira lição é: elimine ralos.(Leia mais...)

Economia06

Torneiras são necessárias, os ralos não

ZONA AZULOutubro RosaCampanha mundial chega a Joinville na luta pela prevenção do câncer que mais mata mulher no mundo, o de mama

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Contador, Pós Graduado em Direito tri-butário, foi gerente de planejamento da Se-cretaria de desenvolvimento regional de Join-ville – 2011/2012 e coordenador do plano de desenvolvimento regional de Joinville.

É conselheiro e foi diretor do SINDICONT, presidente do núcleo de empresas contábeis da ACIJ, instrutor voluntário da Junior Achievement, conselheiro do “conselho da cidade” 2009/2011, atuou 12 anos nas indústrias Schneider S/A, sen-do coordenador da área fiscal e tributária.

Na política, é militante e dirigente partidário

da juventude desde 2000, foi candidato a vere-ador em 2008 e obteve mais de mil votos, que agradece e pede o apoio para multiplicá-los!

Joinvilense, 35 anos, filho de Leonardo (jovem Leonardo) e Doralice Boettcher, ir-mão de Marcelo Leonardo, Reginaldo e Janai-ne Boettcher.

“Renovação com capacitação e conhecimento de causa.”

Contato: (47) 8431-5851Email: [email protected]

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JOINVILLE 03

[email protected] 1ª quinzena - Outubro - 2012

A cidade de Joinville deverá ser cor de rosa nesse mês de

outubro. Pelo segundo ano conse-cutivo, a campanha Outubro Rosa ocorre para chamar a atenção das pessoas, em especial das mulheres, para a importância da prevenção do câncer de mama, que também pode acometer os homens, em casos ra-ros. Segundo dados do Instituto Na-cional do Câncer (Inca) o câncer de mama é uma das principais causas de mortalidade feminina no mundo, porém, tem cura se houver o diag-nóstico precoce.

Nascido em Nova Iorque nos anos 90, o movimento é comemo-rado em diversas partes do mundo. Trazer a campanha para Joinvil-le foi iniciativa das servidoras do Hospital Municipal São José após constatarem que as próprias funcio-nárias não faziam o exame de ma-mografia. “A partir da Medicina do Trabalho constatamos que as fun-cionárias do hospital não faziam o exame de mamografia”, conta a as-sistente social Claudinéia Moreira, uma das organizadoras. Ela explica que a intenção é fazer um acompa-nhamento interno das servidoras, conscientizá-las da importância do exame em mulheres após os 40 anos de idade, para que elas possam passar a mesma mensagem aos pa-cientes do hospital.

A campanha não possui fins lu-crativos, conta apenas com a parce-ria das iniciativas pública e privada que apoiam o movimento Outubro Rosa. “Grandes empresas iluminam seus prédios com a cor rosa, pontes, monumentos, usam laço rosa preso à roupa, e com isso conseguimos multiplicar a mensagem da cam-panha”, afirma Moreira. A cor rosa simboliza, mundialmente, a luta contra o câncer de mama.

E neste ano, o Outubro Rosa terá, juntamente com a semana das palestras, a Sala Rosa como grande destaque do evento. “A Secretaria Municipal de Saúde vai encaminhar as pacientes que vão inaugurar a Sala Rosa no centro-cirúrgico que já está pronta para recebê-las”, co-memora uma das organizadoras, a enfermeira Valéria Nogueira Cle-mentoni. Segundo ela, na primeira edição da campanha somente um dia foi reservado para fazer cirur-gias de mama e útero em mulheres que estão na fila de espera. Nesse ano será uma semana.

O objetivo da campanha é abranger e conscientizar toda a po-pulação. “Por enquanto estamos fa-zendo o trabalho de conscientização mais internamente, até mesmo pela nossa limitação no espaço para o pú-

blico, onde ocorrerão as palestras”, explica uma das organizadoras, que mesmo assim pretende expandir esse trabalho de conscientização para a comunidade joinvilense nes-sa segunda edição. “Vamos levar essa educação da prevenção para as crianças nas escolas porque elas le-vam e multiplicam o que aprendem para casa, para os pais”, conta a as-sistente social.

Atualmente, em Joinville, de acordo com informações da Se-cretaria Municipal de Saúde, 124 mulheres estão em tratamento de câncer de mama (neoplasia malig-na de mama) e oito mulheres mor-reram em decorrência da doença. Segundo o Ministério da Saúde, todas as mulheres com 40 anos ou mais devem fazer o exame de mamografia anualmente. “Por meio da mamografia é possível diagnosticar o tumor, por menor que ele seja, e quanto antes for diagnosticado as chances de cura aumentam”, explica a enfermeira.

Em 2011 foram realizadas 12.762 exames de mamografia. De janeiro a agosto de 2012 já fo-

ram feitos 17.878 exames. “Não há fila para esse tipo de proce-dimento. Basta procurar o posto de saúde de sua região ou a Rede Feminina de Combate ao Câncer de Joinville”, orienta. Entre os fatores de risco para o desenvol-vimento de um câncer de mama estão: idade; histórico familiar; ingestão de álcool; tabagismo; menarca precoce; menopausa tar-dia; gravidez após os 30 anos; nuli-paridade (não ter filhos).

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Campanha mundial chega a Joinville

Outubro Rosa luta pela prevenção do câncer de mama

Camilla Gonçalves

Profissional da construção civil

Confira a programação:1° de outubro l segunda-feira

10h – Abertura da campanha pela direção do Hospital Municipal São José no Memorial.10h30 – “História do Laço Rosa” com o professor Francisco A. de Oliveira14h – Palestra sobre o HPV, com Adriana Simone Coutinho, da Clínica Curumim, no SRMEPT (Serviço de Residência Médica, Ensino, Pesquisa e Treinamento)

02 de outubro l terça-feira

10h – Palestra sobre prevenção do câncer de mama e as ações da Rede Fe-minina de Combate ao Câncer, com Jocelia Bigliazzi, no SRMEPT14h – Palestra sobre prevenção do câncer de mama e as ações da Rede Fe-minina de Combate ao Câncer, com Zulma Melo, no SRMEPT

03 de outubro l quarta-feira

8h30 – Curso de auto-maquiagem, com Fabiane do Rosário, da Mary Kay do Brasil, no SRMEPT10h – Palestra sobre o HP, com Adriana Simone Coutinho, da Clínica Curu-mim, no SRMEPT14h – Palestra sobre o câncer de mama, com Dra. Andréa Santin, oncologis-ta, no SRMEPT16h – Curso de auto-maquiagem, com Fabiane do Rosário, da Mary Kay do Brasil, no SRMEPT

04 de outubro l quinta-feira

10h – Palestra “Cuide-se e valorize sua vida”, com a psicóloga Sonia Apare-cida Rocha de Jesus, do Senac14h – Palestra “Cuide-se e valorize sua vida”, com a psicóloga Sonia Apare-cida Rocha de Jesus, do Senac

05 de outubro l sexta-feira

10h – Palestra sobre prevenção do câncer de mama, com Rubia Guimarães e Arlene Ayala, do PAM14h – Cuidados nutricionais com a nutricionista Patricia Ache, da Maná Refeições do Brasil

Page 4: JORNAL NOSSO BAIRRO

A ministra de Relações Insti-tucionais, Ideli Salvatti, e o

ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, lançaram o edital para as obras do primeiro lote de duplicação da BR-280, na segunda-feira (24) em Jaraguá do Sul. Está previsto para o pri-meiro trimestre de 2013 o início dos trabalhos no lote 2.1, que tem 14 km de extensão. No to-tal serão três lotes, somando um investimento de R$ 1,4 bilhão.

Segundo Ideli, o trecho es-colhido para dar início às obras está entre os quilômetros 36,7 e 50,7, por não apresentar com-plexidade para as obras, a maio-ria dos terrenos no entorno são voltados para a atividade rural. Além da duplicação das vias, o

projeto prevê duas interseções, duas pontes e duas passarelas para pedestres. Este é o trecho da rodovia no qual há o menor número de mortes desde 2008.

A quantidade de acidentes nos outros dois lotes da rodovia alerta para a necessidade emer-gencial da duplicação. Os 36 km do lote 1, que passam por Ara-quari e São Francisco do Sul, somam 1.522 acidentes. O lote 2.2, em Jaraguá do Sul, registra 1.972 em 23,9 km. A licitação para estes lotes deve ser aberta até dezembro.

O processo para escolha da empresa que realizará as obras foi alterado. O DNIT garan-te que o Regime Diferenciado de Contrato para obras Públi-

cas vai agilizar o cronograma. Segundo o órgão, as empresas interessadas em participar da concorrência enviam suas pro-postas, de acordo com o que julgam necessário para executar as obras. As empresas não têm acesso ao valor reservado para o projeto. Depois elas passarão pela avaliação de viabilidade.

Serão escolhidas as três propostas com os menores valo-res. A empresa que tiver todos os documentos habilitados e o preço mais baixo ganha a con-corrência. O prazo para recurso é de cinco dias. Depois desses procedimentos, a ordem de ser-viço para o início das obras já pode ser assinada.

Obras da BR-280 devem iniciar em 2013

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[email protected] 1ª quinzena - Outubro - 2012

REGIÃO

Além da duplicação, o projeto prevê interseções, pontes e duas passarelas para pedestres

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Moradores de Barra Velha en-contraram uma baleira morta

na domingo (30) nas pedras da Praia do Grant. De acordo com a Defesa Civil, que até 16h estava no local, o animal é, provavelmente, uma jubarte fêmea e jovem, que possui nove metros de comprimento e cin-co toneladas.

Segundo o coordenador da De-fesa Civil de Barra Velha, Elson Cunha, a baleia apresenta machuca-dos naturais e ainda não se sabe a causa da morte do animal. A Polícia Ambiental e a Universidade do Vale do Itajaí foram contatados para ver o mamífero e devem ir ao local na segunda-feira (1°).

Localizado em um local de difícil acesso, onde máquinas não

chegam, o corpo da baleia prova-velmente será desossado para faci-litar o enterro do animal. Até às 16h de domingo, a Defesa Civil estava no local tentando afastar pessoas curiosas que tentavam se aproximar do mamífero. Ele está em alto esta-do de decomposição, o que significa

um risco à saúde de humanos.Há uma semana, outra baleia

foi encontrada morta em uma praia no Norte de Santa Catarina, na cida-de de Balneário Barra do Sul. Como o animal foi deixado no local, mo-radores pegaram os ossos e levaram para casa.

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Baleia morta em Barra VelhaFo

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ECONOMIA06

[email protected] 1ª quinzena - Outubro - 2012

Por: Ezequias Anacleto

Um tanque cheio d’água, da-quele de lavar roupa, com

água limpa. Como é bom ter água em abundância. Quem fi-cou sem, por um dia, sabe como esse líquido é rico e essencial para a vida.

É bom poder usufruir da água sem restrições, sem medo, sem preocupações. Água é ne-cessária o ano todo, seja para beber, lavar ou se banhar. Não vivemos sem água.

A água chega até as resi-dências pelos dutos e a torneira a despeja para nossa alegria. A torneira é responsável por libe-rar a água. E quanto mais tor-neiras, mais água escoando ao mesmo tempo.

O tanque doméstico é uma excelente analogia para nossa vida financeira. A nossa renda, assim como a água, é funda-mental para nossa sobrevivên-cia. As torneiras, os salários. Mas os ralos são os gastos. Um ótimo salário é como uma tor-neira de muita vazão. No entan-to, os ralos grandes são como os enormes gastos da família.

As pessoas estão preocu-padas com as torneiras, lutam para terem as maiores, talvez não as melhores, mas que flua muita água. E é natural querer ganhar mais, e todos devem de-

sejar isso. Os ralos são deixados de lado. Alguns ralos são acom-panhados de buracos no fundo do tanque. Porém, no momento, estão preocupados somente com a torneira.

Eu descobri que a primeira lição para o Orçamento Domés-tico não é ganhar mais, ter um aumento de salário! Não é bata-lhar como um escravo do traba-lho para ter direito às horas-ex-tras no final do mês! A primeira lição é: elimine ralos, elimine os buracos no fundo do tanque. O problema? Os gastos em ex-cesso. Não se pode gastar mais do que se ganha. É simples, tão simples que parece difícil de entender. Depois de resolvido o problema dos ralos e dos bura-cos, pode pensar na torneira, e até mesmo aumentar a quantida-de de torneiras. Seria fantástico.

Imagine um tanque trans-bordando. E mesmo com o ralo aberto, ainda não seria suficien-te para eliminar toda água. A entrada de água no tanque seria muito maior que a saída. Pense em como aumentar as torneiras. Precisa de mais rendas, mais dinheiro no orçamento mensal, mais água no tanque.

A ideia é não ficar refém de uma renda. Várias torneiras jor-rando é muito melhor que tor-

neira grande, que poderá fechar abruptamente, e a fonte d’água se secará repentinamente. São tantas oportunidades para gerar renda na atualidade, muito mais que há quinze anos quando co-mecei no mercado de trabalho.

Não pense na segunda renda como um emprego de carteira assinada, com horá-rios estabelecidos. Pense numa renda oriunda da atividade ex-tra, como se dizia antigamente, como um “bico”.

Um dia um aluno indagou-me que não era justo trabalhar mais na flor da idade, com ape-nas 18 anos para ter mais renda. E eu respondi que se tratava de uma questão de escolha, pois a vida é rápida e feita de escolhas, e esta fase da vida é aquela que o jovem dispõe de maior vigor físico, saúde e disposição, e com o tempo seria muito difí-cil trabalhar mais, pois além da depreciação física outros fato-res contribuiriam para dificul-tar, como casamento, filhos e a casa.

Torneiras de rendas são excelentes para planejar a in-dependência financeira. Pense nisso! Elimine os ralos não ne-cessários e tenha mais torneiras, mais água, mais renda.

Torneiras são necessárias, os ralos não

O sucesso do planejamento financeiro doméstico

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POLÍTICA 07

[email protected] 1ª quinzena - Outubro - 2012

Por: Jeferson Corrêa

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“A resposta certa não importa nada: o essencial é que as perguntas estejam cer-tas.” Mario Quintana, escritor brasileiro

Eleição histórica em Joinville é marcada por indefinições

Cinco candidatos a prefeito, uma

vaga e a eleição mais indefinida dos últimos anos em Joinville. A palavra certa é inde-finida, pois surpreen-dente foi a eleição de 1988 com a vitória de Luiz Gomes, quando a aposta era José Carlos Vieira.

Há pouquíssimos dias da eleição quatro prefeituráveis tem to-tais condições de par-ticipar de um provável segundo turno. Das várias pesquisas publi-cadas, algumas mos-tram Tebaldi (PSDB) na frente, outra mos-tra Udo (PMDB) na ponta, e outras ainda mostram Kennedy (PSD) liderando. Na maioria delas, a única estabilidade é de Carlito (PT), que apesar da va-riação de percentuais, está sempre na quarta posição. Camasão (Psol) não passa de um por cento de in-tenção de voto. Ataques e defesas permeiam os programas eleitorais nos últimos dias de propaganda no rádio e TV em busca de votos.

Certeza de números mesmo só no dia sete de outubro depois das 17h, horário do fim da votação. Até lá militantes e candidatos ficarão a roer as unhas de ansiedade.

De tudo isso, vale ressaltar, que quem decide esse quadro é o eleitor, com o poder do voto.

Documentos no dia da eleição

Segundo a Justiça Eleitoral, para votar, o eleitor deve apre-sentar somente um comprovante de identificação com foto.

- Carteira de identidade, Carteira de trabalho, Carteira de motorista com foto, Carteira funcional (CREA, OAB etc.), Certificado de reservista e Pas-saporte.

Quatro dos cinco candidatos tem condição de estar no segundo turno

Candidatura de Carlito continua abalada

Com votação empatada (três votos contra e três a favor), dia 27 de

outubro, o Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina (TRE-SC) manteve a cassação do registro da candidatura

de Carlito Merss, candidato a reeleição pela coligação Joinville Melhor Para Todos.

A assessoria jurídica da campanha do petista afirmou em nota que vai re-

correr da decisão ao Tribunal Superior Eleitoral, instância máxima. Se perder, Carlito não poderá continuar concor-rendo à reeleição. E se, acaso, vencer a eleição, terá o mandato cassado.

Justiça Eleitoral de olho

No dia sete de outubro, partidos e candidatos ficam proibidos

de fornecer alimentação e trans-porte a eleitores, dia da eleição. Caso seja necessário, os eleito-

res residentes na zona rural vão contar com um apoio logístico da Justiça Eleitoral para que possam exercer o direito ao voto. Uma lei dos anos 70 (Lei nº 6.091/1974),

em vigor até hoje, regula o forne-cimento gratuito de transporte e alimentação em dias de eleição a esses eleitores.

Polícia Federal apreende material de vereador

Em decisão inédita nesta elei-ção, a Justiça Eleitoral de-

terminou que a Polícia Federal recolhesse o material de vereador Mano (PR) que tinha como obje-

tivo difamar o candidato a pre-feito pelo PMDB, Udo Dohler. O juiz Yhon Tostes acatou a de-núncia da coligação Joinville, de Novo Melhor. Segundo a Justiça,

Mano estava distribuindo pan-fletos que continham afirmações degradantes e ofensivas contra Udo, acusando-o de práticas cri-minosas.

Page 8: JORNAL NOSSO BAIRRO

Como já havia deixado claro na véspera, a Volkswagen apostou

todas as fichas no Golf geração VII. Durante a conferência de imprensa da marca no Salão de Paris, outros modelos da marca nem sequer fo-ram citados. A estrela da companhia é o Golf e ponto final.

O que a VW não esperava, po-rém, é que enquanto seus dirigentes enalteciam os atributos do carro (“ficou mais seguro, econômico e intuitivo para dirigir”), uma grande faixa apareceria no meio da apre-sentação, presa na parte de cima do estande. Era uma manifestação da ONG Greenpeace, protestando con-tra a política ambiental da montado-ra alemã.

Além da faixa amarela – que se misturou a três Golf azul, vermelho e branco, em homenagem à bandei-ra francesa , surgiram balões com a inscrição “Das problem”, numa alusão ao slogan Das Auto da VW e “Stop blocking climate laws” (pa-rem de bloquear as lei climáticas). Tudo foi devidamente retirado pe-los seguranças da VW para que a

apresentação continuasse sem pro-blemas.

O problema é que a manifesta-ção acabou roubando um pouco das atenções da vedete Golf VII, que ainda recebeu a companhia das ver-sões GTI e BlueMotion ainda trata-das como conceito.

Prévia

Quem quer se destacar primei-ro, deve se antecipar ao fato. Antes mesmo da abertura do Salão de Pa-ris para a imprensa especializada do mundo todo, a Volkswagen apresen-tou os principais modelos do grupo que estarão na mostra francesa. Para isso, convocou executivos de suas marcas para exibirem os carros diante de aproximadamente 1 000 jornalistas e convidados.

Sob o slogan “Driven by de-sire” (Impulsionado pelo desejo), o evento não deixou de mencionar a crise enfrentada pela Europa e que respinga em cheio na indústria auto-mobilística. Em tom solene, o presi-dente mundial da Volkswagen, Mar-

tin Winterkon, disse que ainda não há respostas claras de quando esse período será superado, mas que a VW está preparada. “Estou conven-cido de que a VW seguirá seu cami-nho de maneira consequente. Ofe-recemos carros certos nos lugares certos e marcamos presença em 155 mercados. Com nossas plataformas modulares e versatilidade, vamos caminhar em frente”, destacou.

Antes disso, porém, um mo-mento mais descontraído: coube a Winterkon apresentar o Gol geração VII, que será a grande estrela da marca no Salão de Paris. Dois car-ros entraram na arena montada para o evento (um de 2 portas e outro de 4 portas, Bluemotion). O dirigente não escondeu o xodó que o modelo representa para a VW no mercado do Velho Continente.

O Golf foi o grand finale da apresentação, que reuniu outros car-ros da família Volkswagen. Duran-te cerca de uma hora, dirigentes de cada subsidiária do grupo foram en-carregados de apresentar seus dgnos representantes. Matthias Muller, ge-

rente do board da Porsche, falou do Panamera Sport Turismo e-hybrid, enquanto Rupert Stadler derramou elogios para o Audi A3 Sportback. Já o CEO da divisão de veículos uti-litários, Eckhard Scholz, derreteu-se pelo Cross Caddy. “Quem quer se apoderar de novos mercados deve oferecer novos produtos” e “O prin-cipal equipamento de série do Cross Caddy é sua versatilidade” foram duas das frases de seu script.

Em um discurso recheado de chavões, James Muir mostrou o novo Seat Leon. “É uma escultura em forma de carro, ele tem linhas

limpas que impressionam pela in-tensidade. O Leon representa va-lores intrínsecos da Seat”, afirmou, seja lá o que isso significa...

A Skoda exibiu o Rapid, a Lamborghini fez roncar o motor do Gallardo Superleggera, enquanto o Veyron Vitesse fez as honrs da Bu-gatti. Antecedendo a entrada triun-fal do Golf VII, a Bentley escalou o Continenal GT3 para dar o toque de competição no evento.

Sim, os tempos são bicudos, mas a julgar pela iniciativa da VW, as montadoras jamais devem perder a pose...´´[ Mário Sérgio Venditti]

Em Paris, VW aposta forte no novo Golf

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CARROS

Page 9: JORNAL NOSSO BAIRRO

Polícia 09

[email protected] 1ª quinzena - Outubro - 2012

As eleições no Brasil são obri-gatórias e se tratam de um

ato cívico onde a maioria escolhe quem irá gerir os recursos públicos e criar leis que atendam aos anseios da maioria. Muito bonito, não é mesmo? Mas, algo que incomoda a muitos e é a alegria dos maus polí-ticos é a falta de interesse de uma grande parcela destes eleitores; muitos vendendo seu voto em troca de vantagens pessoais. Outros vão votar em alguém que uma pessoa indicou e tem aqueles que por não ter em quem votar pegam um san-tinho no dia da eleição e é naquele que a pessoa vota. Aliás, a boca de urna tem justamente esta função, tenta captar estes indecisos, e é por isto que ela existe.

Pois bem, antes de qualquer coisa procure escolher seu candi-dato, e caso não o tenha feito terás duas possibilidades: anular o voto ou votar em branco. No caso do em branco você concordará com aquele que a maioria escolheu.

Nossa democracia é muito jo-vem, e por isto devemos com todas as forças primarmos por uma elei-ção limpa, justa e ordeira. Para isto, você, leitor, tem uma fundamental importância: a de informar se algu-ma coisa não está de acordo com as regras eleitorais e, para isto, você pode ligar para 190 da PM ou 3422-1354 que é do Tribunal Regional Eleitoral para realizar qualquer de-núncia.

Os crimes eleitorais são cri-mes federais e, portanto, o papel de polícia judiciária é de competência da Polícia Federal, e para lá serão encaminhados todos aqueles que forem flagrados cometendo crimes eleitorais.

Mas, tudo bem... Mas o que pode e o que não pode? Um dos princípios básicos é você não ter vergonha de perguntar a um policial militar ou a algum mesário sobre coisas que você observou para que eles possam te informar se aquilo é certo ou errado, ou seja, exercer seu papel de cidadão.

Mas, se chegares a ler nosso jornal e prestares atenção nos meios de comunicação, saberás verificar se alguém ou algumas pessoas ou partidos e candidatos estão infrin-gindo as regras eleitorais.

Se você tiver acesso a internet poderá verificar no site da PMSC um vídeo oficial explicativo sobre estas regras acessando http://youtu.be/R7BcEH9y1ME ou se não tiver acesso; aqui estão elas:

Boca de urna é crime! A boca de urna é expressamente proibida, durante todo o dia da eleição, em qualquer lugar público ou aberto ao público, assim como a aglomeração

de pessoas com propaganda a favor de determinado candidato, partido ou coligação, e a prática de alicia-mento, coação ou qualquer tipo de manifestação que possa influir na vontade do eleitor. A boca de urna constitui crime punível com deten-ção de 6 meses a 1 ano, com a al-ternativa de prestação de serviços à comunidade pelo mesmo período, e multa. Mas o que é boca de urna? São pessoas que de posse de santi-nhos, panfletos tentam aliciar elei-tores nas zonas eleitorais ou próxi-mo a elas. Então uma sugestão: olhe para aqueles papeis jogados no chão que emporcalham nossas ruas e não vote neles. Se ele faz isso imagine se ele irá representar bem você?

Outra coisa que é proibido é o fornecimento gratuito de transpor-te ou alimentação aos eleitores no dia da eleição, pois, constitui crime eleitoral. Somente a Justiça Eleito-ral poderá realizar o transporte de eleitores, na zona rural, no dia da eleição. Da mesma forma, apenas a Justiça Eleitoral poderá fornecer alimentação aos eleitores quando for imprescindível, em face da ab-soluta carência de recursos, hipóte-se em que as despesas correrão por conta do fundo partidário. Se você observar vans, ônibus com pessoas que se dirigem aos locais de votação ou estejam próximos deles, denun-cie. E não se esqueça de pegar a pla-ca; com tanto celular com filmadora e foto, se possível registre tudo.

Outra coisa é que nenhuma autoridade poderá, desde cinco dias antes (02.10.2012 – 1º turno, e 23.10.2012 – 2º turno) e até 48 horas depois do encerramento da eleição, prender ou deter qualquer

eleitor, salvo em flagrante delito ou em virtude de sentença criminal condenatória por crime inafiançável ou, ainda, por desrespeito a salvo-conduto.

Não pode ocorrer aglomeração de pessoas com camisetas, bandei-ras, botons de um candidato, partido ou coligação; isto deve ser imedia-tamente informado a um mesário ou policial militar.

Agora uma das coisas que muitos perguntam é no caso de ven-da de bebidas alcoólicas. Pois bem, não há nada que proíba a venda de bebidas alcoólicas no dia da elei-ção, sendo esta uma decisão do juiz eleitoral que a toma embasado em dados e fatos. Mas como isto tem se tornado uma prática, provavelmen-te teremos a proibição da venda de bebidas alcoólicas da meia noite de sábado, dia 06, até a meia noite de domingo, dia 7. Mas esta é uma de-cisão do juiz eleitoral.

Agora, se você quiser ir com uma bandeira, camiseta do seu can-didato até o seu local de votação você pode. Mas deve evitar falar com as pessoas ou ter outra pessoa junto com você caracterizada da mesma forma.

O dia 7 de outubro está à nossa porta, então pegue seu título, con-verse com sua família, seus amigos, escolha um candidato a prefeito e a vereador, vá e vote, pois, a escolha da maioria selará o destino de nossa cidade pelos próximos quatro anos. Dê muito valor a quem você irá es-colher como vereador, ele propõe leis e, estas, meus leitores, muitas vezes vão para uma vida toda afe-tando gerações. Atente para isto. Boa sorte a todos nós!

Dia de eleição! Você também é um fiscal!

Por: Major Coelho

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ESPORTE/AVENTURA

Assim como o próprio nome essa atividade esportiva tam-

bém é um tanto diferente. Quem nunca, quando criança, adorava pular de um sofá para o outro ou até mesmo saltar os degraus da escada? O Parkour pode ser con-siderado uma continuação dessas brincadeiras de infância. Tendo por significado “arte do deslo-camento” é uma atividade, cujo objetivo é mover-se de um ponto a outro com muita rapidez, o qual requer agilidade e habilidade do corpo humano.

Tendo sua origem na França, o participante masculino é chama-do de “traceur” e o feminino “tra-ceuse”. Os movimentos do Parkour existem há anos, mas esta arte de superação teve início nos anos 80. E foi quando um grupo de colegas em um encontro na cidade de Lis-ses, em Paris, decidiu fazer algo diferente. Eles então colocaram em prática os conhecimentos dos movimentos. E tinham em comum uma curiosidade e um prazer enor-me que era, através do corpo e da forma física, vencer desafios e su-perar obstáculos.

Esta modalidade vem cres-cendo muito e as informações no meio publicitário mostram que o Parkour deve ser respeitado como uma atividade esportiva; e isso tem conquistado o público jovem.

O Parkour, muito mais do que um simples esporte, se tornou uma filosofia de vida para muitos, ten-do como base “Ser forte para ser Útil” e “Ser e Durar”; essas frases se caracterizam como o alicerce do Parkour.

Como todo esporte, esta mo-dalidade também exige seus cui-dados. Os praticantes experientes quase nunca se machucam, pois eles calculam todos os riscos que poderão sofrer antes de realizarem os saltos. Para evitar riscos o prati-

cante deve ter noção fundamental de suas limitações.

O esporte exige uma boa con-dição física, pois facilita o proces-so de aquisição de movimentos e isso contribui para que os inician-tes tenham autoconfiança. Existem técnicas específicas que marcam o Parkour como esporte: saltos, rola-mentos, aterrissagens e equilíbrio.

Se você foi uma criança que aproveitou ao máximo a sua in-

fância, pulou, rolou, caiu e sen-te saudades dessas sensações de liberdade e ao mesmo tempo de superação, nada melhor que se aventurar no Parkour. Este esporte é perfeito para os que não querem deixar a criança que há dentro de cada um morrer. Para os pratican-tes não importa o local, se houver uma parede, árvores ou prédios lá estão eles saltando de uma extre-midade a outra, rompendo limites.

Parkour

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[email protected] 1ª quinzena - Outubro - 2012

Por:Rozane Campos

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ESPORTE 11

[email protected] 1ª quinzena - Outubro - 2012

Por: Marcelo Santos

Mais informações ligue agora mesmo!

Jec, agora foco é o acessoSalve, salve galera tricolor!

Com a vitória por 3x0 sobre o Boa Esporte, na última terça feira (25/09), o tricolor passa efetiva-mente a buscar o acesso à Série A do brasileiro. Já que o primeiro objetivo, o de se manter na Série B foi alcançado – com 47 pontos –, a equipe terá 11 rodadas para buscar o tão sonhado G4, algo que ninguém imaginava no início da competição. Mas, o grupo mos-trou força, e agora esta chance é real, porém, não será fácil, pois neste momento a competição está se mostrando muito equilibrada. Enfim, vamos lá, não custa sonhar. “Vamos subir Jec, vamos subir Jec, oh oh...”

Copa Santa Catarina

É a outra competição que o tricolor está disputando, simul-taneamente ao brasileiro da Sé-rie B. A equipe não foi bem na estreia, perdeu para o Marcílio Dias por 2x1, mas dá para se re-cuperar! É uma competição onde muitos atletas terão a oportunida-de de buscar uma vaga na equipe, pois o próprio técnico Leandro já avisou: todos terão a oportunida-de de mostrar serviço, é só apro-veitar.

Arbitragem

Tá aí uma situação que está ficando chata até de falar. Mas não é possível que árbitros que são ditos da FIFA sejam tão ruins! E também não quero acreditar que está sendo tomada alguma atitude

deliberada pro Jec não subir para Série A. Que tá estranho, tá.

Técnico Leandro na

história do clube

Pois é, embora muitos não gostem do seu comando, não há

como negar que está fazendo um grande trabalho. Prova disso é que no último jogo, na vitória contra o Boa Esporte, se tornou o técnico que mais vezes comandou a equipe em campeonato brasileiro: 38 con-tra 37 de Edu Antunes e Vagner de Oliveira. Parabéns, Leandro!

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Joinville foi vice-campeã da 12º Olesc

Joinville conquistou o vice-campeonato

na 12ª edição dos Jo-gos da Juventude Ca-tarinense (Olesc), que chegou ao fim no úl-timo sábado (29), em Criciúma/SC. A cida-de obteve 101 pontos, ficando somente três pontos atrás de Blumenau, campeã deste ano. A delegação conquistou quatro troféus na competição e evoluiu sua pontuação em relação ao último ano.

Tênis de Mesa Feminino, Basquete Masculi-no, Atletismo Feminino e Tênis de Campo Mascu-lino garantiram os troféus de primeiro lugar para Joinville. Destas modalidades, somente o Tênis de Mesa não havia conquistado o troféu em 2011.

Blumenau sagrou-se campeã com 104 pontos. Joinville foi a segunda com 101 e Criciúma com-pletou o pódio com 81.

Krona precisa vencer e vencer

Pois é, torcedor da Krona, é isso mesmo. Com a derrota na primeira partida em casa

para Intelli/Orlândia por 1x0 na última quinta feira (27/09) no jogo de ida da Liga Nacional, a equipe precisa vencer e vencer no tempo normal e na prorrogação para conquistar o tão esperado título da Liga Nacional. Para isso, precisa jogar muito mais na decisão.

A equipe ficou devendo na partida em casa, foi pouco objetiva e consagrou o goleiro Guita, que vive um grande momento no futsal atual e foi o grande nome do jogo. A equipe não teve o craque Falcão e o pivô Jé, dois dos seus princi-pais jogadores.

Com a derrota ficou muito difícil, mas não impossível. Perdemos a batalha, mas não a guerra. Precisamos ir para o jogo com espírito de um combatente, ou voltarmos com um vice campeonato, título este que possuímos no mo-mento se não revertemos esta vantagem da In-telli /Orlândia.

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[email protected] 1ª quinzena - Outubro - 2012

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Page 14: JORNAL NOSSO BAIRRO

Neste domingo (07\10) é dia de votação em mais uma

eleição. Para muita gente, votar é chato, é um dia que poderia aca-bar, pois não entendem o valor do voto.

Votar em uma eleição, para nós, brasileiros, é um privilégio, nos dá poder de decisão, de es-colha, de dizer quem merece sua confiança e quem não merece. Para mim sempre foi orgulho o gesto de votar, nunca deixei de votar, sempre valorizei meu voto, pois, é neste momento que temos nas mãos uma responsabilidade de grande porte, para direcionar o futuro da cidade onde vivemos.

Por que votar? Para aprovar as ideias e propostas de quem es-colhemos para votar. Para fazer valer a tão falada democracia, liberdade de escolha e, principal-mente, a nossa vontade, que pre-valece ali na urna.

Se você decide não votar, ou anular seu voto, por conta de decepções, birras, cabeça quente com a política, pelo que falam sobre corrupção, mensalão, men-salinho etc., você estará dando oportunidade para que este siste-ma continue, para que as mudan-ças não venham e para que tudo

permaneça como está. Isso é er-rado.

Você, com toda sua autori-dade, vai votar neste domingo e saberá, depois da contagem dos votos, que participou deste pro-cesso. E nunca ninguém poderá lhe cobrar alguma coisa.

Sobre a corrupção tão for-te no Brasil, você precisa saber que, nós eleitores, somos res-ponsáveis por esses corruptos que andam por aí. Por quê? Se nós nunca pedíssemos algo em troca do nosso voto nunca ha-veria corrupto, pois milhares de eleitores, ainda nos dias de hoje, vendem seus votos, negociam seu voto, fazem o toma lá da cá, e não largam mão do presente, do pri-vilégio, de uma ação que venha valorizar seu voto. Isso acontece, e faz daquele candidato ou já po-lítico eleito, um corrupto, porque não quer perder seu voto e nem as eleições, e acaba satisfazendo a vontade do eleitor que corrompe.

Se o eleitor não vende seu voto, o candidato não pode com-prar. Se você diz, “eu voto em você e depois vou acompanhar seu trabalho”, não haverá corrup-ção.

Nessa eleição valorize a éti-

ca, o caráter, o compromisso, a seriedade e a possibilidade viável do candidato cumprir com as promessas anunciadas. Pense, analise, reflita e leve a sério este gesto de votar, não pense que é um passatempo e algo para eleger um amigo, um conhecido. Você estará votando em eleger futuros governantes para o executivo e para o legis-lativo.

Não deixe este assunto para a última hora, organize seu títu-lo de eleitor ou seu documento com foto, converse com seus amigos e vá para a urna com total responsabilidade, pois os próximos quatro anos, você vai ouvir falar muito do seu can-didato, caso ele seja eleito. Se você ouvir coisas ruins sobre ele, você terá responsabilidade, pois você votou, e se falarem bem, você ficará feliz e saberá que sua escolha foi acertada.

Votar é muito sério, não leve na brincadeira, pois o pre-ço será muito alto. Custa caro para todos uma autoridade po-lítica que não corresponde com os anseios da sua comunidade. O preço não tem como ser co-brado depois.

O poder do voto

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Por: Gisele Becker

No estado do Acre existe uma comunidade indí-

gena da etnia Munduruku. Os Mundurukus têm uma caracte-rística muito peculiar no que tange à descrição de felicida-de. Para eles, feliz é o homem velho. Quanto mais velho me-lhor. A felicidade consiste em passar seu conhecimento aos mais novos. Transmitir ao fi-lho o que se sabe é uma opor-tunidade e tanto, se for ao neto já pode se considerar realiza-do, ao bisneto é a divinização da vida.

Em nossa sociedade mo-derna, infelizmente o que observamos é exatamente o contrário. Quanto mais velho, mais isolado; com raras exce-ções, é claro. No último artigo vimos uma exceção, a história de uma mulher, moradora do Costa e Silva, chamada ca-rinhosamente de Dona Oma. Hoje conheceremos outra. A história de uma mulher com mais de sessenta anos, que vive diante do mar, que em sua comunidade é chamada respei-tosamente de Baca, inclusive pelos mais jovens.

Ao estreitarmos os laços com as pessoas do Morro do Amaral, em trabalho que reali-zamos na comunidade, através de diferentes bocas, fomos co-nhecendo a história dessa mu-lher, que carrega um nome um tanto incomum: América.

Nasceu na comunidade do Morro do Amaral, que carrega o nome de seus antepassados. Ali pariu e criou todos os seus filhos. Uns moram ao lado de sua casa, outros em diferentes bairros da cidade. Mãe pro-

tetora, forte e disposta, visita todos os seus filhos, seja de ônibus ou a pé. Sua casa vive cheia de crianças, netos e bis-netos, seja para serem bentos, ouvirem uma das suas muitas histórias ou simplesmente dormirem no colo da vó.

Dona América possui uma relação profunda com o mar. Mãe de quatorze filhos, sendo um já morto, ouvimos de sua boca já murcha pelos anos, mas com um sorriso que sem-pre brinca em seu rosto, dizer: “Eu devo minha vida ao mar”, ou então “tirei o alimento de todos os meus filhos do mar”. Não foram poucas vezes que lhe vimos passando com um pequeno balde nas mãos, indo em direção ao mar para colher berbigão, uma espécie de ma-risco, muito comum naquelas bandas. Em alto mar já não se arrisca, como quando era mais nova. Pescadora expe-riente sabe que com o mar não se brinca. Mas ainda conser-va seu pequeno barco. “Quem

sabe algum dos netos se arris-ca”, pensa alto.

Quando a vemos olhan-do para o mar, ao fim das tar-des modorrentas do Morro do Amaral, uma pequena vila de pescadores distante alguns qui-lômetros do centro da cidade, e seus olhos parecem decifrar as marolas que sobem, pensamos: será que seus filhos, netos e bisnetos vão eternizar suas histórias e ensinamentos em suas memórias?

Eduardo Galeano, em um dos seus contos, nos narra o encontro de um bisavô e seu bisneto. O bisavô já estava muito velho, seus pensamentos tem a cor da água, dizia o tex-to, no encontro, este sorri para o bisneto com o mesmo sorri-so beatífico do recém-nascido. “O bisavô é feliz porque per-deu a memória que tinha. O bisneto é feliz porque não tem, ainda, nenhuma memória. Eis aqui, penso, a felicidade per-feita. Não a quero”. Nós tam-bém não a queremos.

A velhice como divinização da vida

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Page 16: JORNAL NOSSO BAIRRO

FAREJANDO

Política e bem-estar animal

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[email protected] 1ª quinzena - Outubro - 2012

Adoção

Por:Ariane Pereira

Atenção: para adotar animais do Projeto Vira-Lata você deve ser maior de 18 anos, apresentar CPF e comprovante de residência, fazer uma entrevista e assinar um termo de responsabilidade. Assim, o Projeto garante que os animais vão ser bem cuidados pelos novos tutores.

Polaco: Um cachorro muito carinhoso, se dá muito bem com outros animais e crianças. Deve ter mais ou menos 2 anos e seu porte é médio. Já foi vacinado, castrado e vermifugado. [email protected]

Tutu:

Um cachorro muito carente, brincalhão, e se dá muito bem com outros animais e crianças. Tutu é um cão de porte médio, e deve ter mais ou menos 1 ano. [email protected]

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Com as eleições chegando, im-possível não falar do assunto.

Constato, com decepção, que nos-sos candidatos, tanto a vereador como a prefeito, deixam o assunto de lado. Nada surpreendente, na realidade, tamanha a indiferença com que se trata o assunto cotidia-namente, ignorando que o núme-ro de animais abandonados pelas ruas é também um problema de saúde pública.

Assistindo ao horário políti-co – ação que faço pela primeira vez nestas eleições – vi apenas um candidato a vereador falando sobre a causa animal. Se o can-didato em questão não pertences-

se a um partido político que não voto de jeito nenhum, eu até pen-saria. Mas, o fato é que todos os candidatos a vereador falam das mesmas coisas, com pequenas variações: “vou lutar pela saúde, segurança e por mais qualidade de vida para todos”. A expressão “causa animal” é tão rara nesses discursos que, quando eu vi o can-didato falando isso, até me surpre-endi.

Na disputa à prefeitura é a mesma coisa. Eles gostam é de fi-car discutindo quem raios criou a Fundema – que aliás, deveria ser um órgão aliado da proteção ani-mal em Joinville, mas, pelos re-

latos que ouço, eles não têm um padrão pra decidir se atendem ou não aos chamados de animais feri-dos e vítimas de maus tratos.

Decidir qual candidato ofere-ce as melhores propostas depende muito daquilo no que você, leitor, acredita. Digo isso caso você ain-da consiga crer em algum político. O fato é que as propostas para a causa animal na cidade são total-mente inexistentes.

De mim, sei que não caio mais na lábia do candidato a prefeito que ouve as entidades de prote-ção animal e diz que fará muito se eleito, mas não tem um resquício de voluntariado em seu histórico...

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Lupi:

Deve ter mais ou menos 10 meses e seu porte é grande. Já foi vacinado, vermifugado e cas-trado. [email protected]

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EMPREGO 17

[email protected] 1ª quinzena - Outubro - 2012

Por:Rosangela Chiodini

Para algumas pessoas, a profis-são é apenas fonte de recurso

financeiro, donde provém o sus-tento da família e atendimento das necessidades básicas do cidadão. Para nossos pais, o importante era o salário no final de cada mês, pa-gar as contas e, quem sabe, des-frutar de algumas regalias, como sair para um restaurante ou ir ao cinema com a família. Aquela ge-ração, em um mundo que não co-nhecia a globalização, apenas se preocupava em continuar traba-lhando, sem grandes preocupações com a competitividade. Pais indi-cavam os filhos, que se perpetua-vam na empresa, muitas vezes em funções idênticas dos progenitores por anos consecutivos.

Com a evolução das tecnolo-gias, o mercado de trabalho vem mudando drasticamente, portanto, não será nenhuma novidade a ex-tinção de algumas profissões como vem ocorrendo há séculos, dando lugar a novas formas de manuten-ção profissional. Logicamente ha-via necessidade de avanços. A pro-fissionalização precisava atender às novas demandas, e o mercado passou a exigir novas competên-cias.

O mundo mudou, o mercado de trabalho tornou-se mais exigen-te e, em consequência, os profis-sionais tornaram-se mais com-petitivos. Na fúria do crescimento profissional, atropelam tudo. Es-quecem-se dos relacionamentos sociais, tornando-se viciados no trabalho, centrados no objetivo único de desfrutar de alguns lu-xos, como carros esportivos e casas de alto padrão; pensamento fixo no futuro e na aposentado-ria farta, independente da própria saúde física e mental em que se en-contrarão.

Atualmente, o termo PROFIS-SÃO, não determina apenas a ma-nutenção do grupo familiar, mas todo um processo de desenvolvi-mento do ser humano. Impõe-se a necessidade de desenvolver novas capacidades de avaliação e adap-tação, através de contínuo estudo e aprimoramento; do desenvol-vimento ético e emocional, para conceber-se um profissional apto e com habilidades suficientes para ingressar em um mercado dura-mente disputado. Quanto maior o nível de competitividade, as cha-madas competências essenciais vão se tornando mais complexas e se ampliam à medida que o tempo avança.

Há algum tempo, o capital intelectual era uma vantagem com-petitiva indiscutível. Hoje, sem o capital emocional e o capital ético, entre algumas concepções, não há

a garantia de contratação e fixação no mercado de trabalho. Nessa his-teria corporativa, quanto maior o nível de exigências relativas à ca-pacidade de enfrentar e conviver coletivamente com altos níveis de pressão, o profissional descobre que não basta apenas uma inteli-gência emocional relevante, exi-ge também condições físicas e mentais muito saudáveis. Tanto é que o maior nível de afastamen-tos a partir de níveis de chefia dá-se em função de transtornos psi-cológicos, muitos deles oriundos do estresse exercido pelas exi-gências de uma carreira vincula-da à pressão crescente, associada à má qualidade de vida.

Conviver diariamente com esse nível de competição não é fácil. E o conceito de emprega-bilidade, criado por José Augus-to Minarelli no fim dos anos 90, remete à capacidade do profissio-nal de estar empregado, e mais, à capacidade de ter uma carreira protegida de riscos inerentes ao mercado de trabalho. Remon-tando esse conceito, indagações como, qual sua bagagem pessoal

e profissional é interessante para o mercado?, Que diferenciais você tem a oferecer quando com-parado a outros profissionais da área, com a mesma capacitação e trajetórias semelhantes à sua?; fi-cam mais salientadas, e acabam tornando-se não mais um dife-rencial, mas uma nova exigência corporativa.

Nessa pressão descabida, jo-vens entre 30 e 35 anos, sofrendo de estresse crescente e disfun-ções em diversos níveis, chegam cada vez mais cedo à cargos de liderança, em grandes empresas, que por sua vez, exercem mais pressão para que os objetivos se-jam conquistados (embora muitas dessas metas sejam baseadas em dados absurdos ou em anos de faturamento atípico). As pergun-tas que cabem aqui são, até onde estamos dispostos a trilhar para atingir nossos sonhos de consu-mo?, Que preço estamos dispos-tos a pagar para obtermos mais liberdade financeira e valorização profissional? Afinal, você vale o quanto sabe? Você vale o quanto ga-nha? Ou você vale pelo que você é?

Profissão x Saúde

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A competição no mercado de trabalho

Page 18: JORNAL NOSSO BAIRRO

Está quase tudo pronto para co-meçar mais uma edição da

Schutzenfest em Jaraguá do Sul. Entre os dias 10 e 14 de outubro a festa que tem a intenção de res-gatar a cultura e unir os clubes de tiro da região. Vai esquentar o cli-ma na região norte do estado!

Trazida para Santa Catarina por imigrantes da Alemanha, foi adaptada para o nosso estado e continua dando certo até os dias de hoje. A primeira edição foi re-aliza em 1989. Para quem gosta de uma boa gastronomia, mui-to chopp, música e diversão é a oportunidade que não dá para dei-xar passar.

A festa realizada entre o poder público, a Associação dos Clubes e Sociedades de Tiro do Vale do Ita-pocu (ACSTVI) atrai pessoas de

vários municípios de SC. O evento também faz parte do calendário de várias festas que ocorrem no estado no mês de outubro.

O boneco gigante

Um dos itens da decoração ex-terna da 24ª Schützenfest, instalado na edição anterior da festa, junto ao pavilhão “A” do Parque Municipal de Eventos, o boneco gigante está passando por reparos há alguns dias e deverá estar pronto, com novas roupas e pinturas – cabeça, braços, pernas e caneco. A infor-mação é do vice-presidente da Co-missão Central Organizadora da festa, Jorge Luiz da Silva Souza, destacando que 250 metros de teci-dos estão sendo utilizados na con-fecção do novo traje típico alemão

que vestirá a escultura.De acordo com Souza, haverá

alguns detalhes diferentes na rou-pa preparada por alunos do curso de Produção e Design de Moda, do Instituto Federal de Santa Ca-tarina. “As peças já estão cortadas e o trabalho de costura é realizado no próprio Parque de Eventos”, in-forma, acrescentando que 70% dos tecidos foram doados pela empresa Sol Paragliders. Ele justifica que os reparos são necessários por causa da deterioração provocada no bo-neco pela ação do tempo. Medindo 12 metros, a escultura foi doada a Jaraguá do Sul pela Escola de Sam-ba Protegidos da Princesa, de Flo-rianópolis.

Para saber mais sobre o evento é só entrar na página do evento na internet, www.schutzenfest.com.br.

Vem aí a 24ª Schützenfest

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Jaraguá do Sul se prepara para a festa das tradições alemãs

TURISMO18

[email protected] 1ª quinzena - Outubro - 2012

PROGRAMAÇÃO DA 24ª SHÜTZENFEST

10 DE OUTUBRO (quarta-feira)Pavilhão A20h – Abertura (com premiação das sociedades e atiradores do Campeonato Oficial da ACSTVI)21h30 – Banda HannoverPavilhão B21h – Grupo Folclórico Master Regenwalde Tanzgruppe21h30 – Banda Estrela de OuroEstande de Tiro VisitantesDas 21h à meia-noite – carabina ar – chumbinho e carabina ar – seta2ª Handwerkmesse (Feira do Artesanato)Das 19h às 23h, ao lado do pavilhão A

11 DE OUTUBRO (quinta-feira)Pavilhão A20h30 – Banda Real do Paraná23h15 – Grupo Folclórico Adulto Sünnros Volkstanzgruppe23h30 – Banda Chopão02h30 – Banda Vox 3Pavilhão BDas 13h às 18h – Tarde dos Idosos13h30 – Grupo Mensagem20h30 – Banda Society21h30 – Grupo Folclórico Adulto Blauer Rhein Tanzgruppe00h30 – Banda Silver ShowPavilhão C (Alternative Flagge)22h – Banda Acton 1923h – Banda Efeito Imediato00h – Música eletrônica sob a responsabilidade da Megna & Indoor- DJ Eduardo Moretti (Agência Yes Weekend), de Jaraguá do Sul- Sexy Sound, de Blumenau- Minigalia Soundsystem, de Blumenau- DJ Dalton Pereira (Agência House Box), de Joinville- DJ Vlad Martins (Agencia La Família), de JoinvilleEstande de Tiro VisitantesDas 13h à meia-noite – carabina ar – chumbinho e carabina ar – seta2ª Handwerkmesse (Feira do Artesanato)Das 19h às 23h, ao lado do pavilhão A

12 DE OUTUBRO (sexta-feira)Pavilhão A

20h45 – Grupo Folclórico Juvenil Neue Heimat Trachtengruppe21h – Grupo Safira00h30 – Lino BandaPavilhão B13h30 – Banda Melodia ShowDas 14h às 17h – Tarde das Crianças17h – Cerimônia de Coroação das Majestades do Tiro de 2012 – Categoria Juvenil (feminino e masculino) – Campeonato Oficial da ACSTVI20h – Grupo Folclórico Master Neue Heimat Trachtengruppe20h15 – Grupo Folclórico Infanto Juvenil Regenwalde Tanzgruppe20h30 – Adler’s Band23h – Grupo Folclórico Adulto Neue Heimat Trachtengruppe00h30 – Banda Santa CruzPavilhão C (Alternative Flagge)22h – Pray For Us23h – Banda In Natura00h – Música eletrônica sob a responsabilidade da Moving Up- DJ Jhonz Muller, de Jaraguá do Sul- DJ Adrian P, de Jaraguá do Sul- DJ Kbeça, de Blumenau- DJ Bibbe Andreata, de Jaraguá do SulEstande de Tiro VisitantesDas 13h à meia-noite – carabina ar – chumbinho e carabina ar – setaDas 13h às 17h – Competições individuais de tiro categoria juvenil (até 14 anos) na modalidade carabina ar – chumbinhoDas 15h às 20h – Torneio de Tiro na modalidade carabina ar – seta entre sociedades convidadas pela ACSTVI2ª Handwerkmesse (Feira do Artesanato)Das 10h às 23h, ao lado do pavilhão A

13 DE OUTUBRO (sábado)Exposição de Veículos Antigos (Promoção do Caajs)Das 10h às 18h, no pátio do Parque Municipal de EventosPavilhão A20h30 – Tal’s Band22h45 – Grupo Folclórico Adulto Regenwalde Tanzgruppe23h – Banda Santa Cruz02h – Banda ChampagnePavilhão B15h – Banda V820h – Grupo Folclórico Juvenil Grünes Tall e Grupo Folclórico Juvenil Regenwalde Tanzgruppe20h30 – Banda Presença

23h – Grupo Folclórico Adulto Grünes Tall00h30 – Banda Nave SomPavilhão C (Alternative Flagge)22h – Flextilo23h – Banda Demovia00h – Música eletrônica sob a responsabilidade da The Way Club e da London Club- DJ Ryan, de Jaraguá do Sul- DJ Felipe Adriano, de Jaraguá do Sul- DJ Marcelo Luis (Studio FM), de Jaraguá do Sul- DJ Carlos Fuse, de Blumenau- DJ Bibbe Andreata, de Jaraguá do SulEstande de Tiro VisitantesDas 11h à meia-noite – carabina ar – chumbinho e carabina ar – setaDas 15h às 20h – Torneio de Tiro na modalidade carabina ar – seta entre sociedades convidadas pela ACSTVI2ª Handwerkmesse (Feira do Artesanato)Das 10h às 23h, ao lado do pavilhão A

14 DE OUTUBRO (domingo)Desfile das SociedadesA partir das 10h, na rua Walter MarquardtPavilhão A11h – Wanderli e Magali15h – Som Legal20h – Banda Vox 322h – EncerramentoPavilhão B11h – Grupos Folclóricos Mirim e Infantil Neue Heimat Trachten-gruppe e Grupos Folclóricos Mirim e Infantil Grünes Tall11h – Banda Presença14h30 – Grupos Folclóricos Mirim e Infantil Sünnros Volkstanz-gruppe, Grupo Folclórico Mirim Regenwalde Tanzgruppe e Grupo Folclórico Mirim Neuer Fluss Tanzgruppe14h30 – Melodia Show18h – Banda Diversom18h – Cerimônia de Coroação das Majestades do Tiro de 2012 – Categoria Adulto (feminino e masculino) – Campeonato Oficial da ACSTVI18h45 – Grupo Folclórico Adulto BerglandEstande de Tiro VisitantesDas 14h30 às 20h – carabina ar – chumbinho e carabina ar – seta2ª Handwerkmesse (Feira do Artesanato)Das 10h às 22h, ao lado do pavilhão A

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BOCA NO TROMBONEwww.jnbonline.com.br 1ª quinzena - Outubro - 2012

Eu Respondo Secretaria enviou equipe que já resolveu

o problema

Em resposta à equipe de jornalismo do JORNAL NOSSO BAIRRO,

o secretário regional do bairro Costa e Silva, Andrei Ricardo Soares, explica que para fazer novamente o asfalto e recobrir a área que foi quebrada, é pre-ciso esperar um determinado tempo. “Precisamos de um certo tempo hábil para que haja o assentamento do mate-rial. Já encaminhamos a solicitação de uma equipe da Seinfra para pavimen-

tação desse trecho da rua no dia 18 de setembro”, afirma o secretário.

Quanto ao questionamento do leitor, o aposentado José Ribeiro, sobre a abertura de uma nova boca de lobo quando já existia outra mais a frente, porém, entupida, o secretário explica que essa boca de lobo já exis-tente fica na parte baixa da rua. “Fica depois do ponto de ônibus. É ali, no ponto, que acumula bastante água, en-tão ela não tem força de ir até essa boca. Por esse motivo que abrimos uma antes do ponto de ônibus, na parte mais alta da rua”, explica o secretário. “Para essa boca de lobo já existente será solicita-do um hidrojato junto à Secretaria de Infraestrutura Urbana (Seinfra) para fazermos a limpeza e desentupi-la”.

Até o fechamento desta edi-ção, foi constatado que a obra de repa-vimentação da rua Vereador Conrado de Mira, no bairro Costa e Silva foi solucionado. “Esse reparo já estava na nossa programação como continuação da obra, para conclui-la”, explica o se-cretário. Ele ainda conta que na nova boca de lobo aberta na rua foi utilizada grelhas recicláveis (plástico) para teste. “Essa grelha é muito mais em conta do que as de concreto, suporta 25 to-neladas e quebra bem menos”, afirma. Em uma semana foi preciso trocar três grelhas de concreto porque tinham se quebrado. Já com a grelha de plástico, que está em fase de experimentação na cidade, só apresentou problemas e pre-cisou ser trocada em 15 dias.

Envie sua sugestão de matéria para [email protected]

Nome: Andrei Ricardo SoaresFunção: Secretário regional do bairro Costa e Silva

Próximo de onde mora o aposenta-do José Ribeiro, na rua Vereador

Conrado de Mira, no bairro Costa e Silva, há um problema de vazamen-to em um estabelecimento que causa

poças d’água junto ao meio fio da rua. Perto também está um abrigo da parada do ônibus coletivo. “As pes-soas ficam aqui esperando e o ônibus molha todo mundo quando passa aqui, formam muitas poças d’água”, diz Ribeiro.

Depois de tantos pedidos dos moradores daquela região para a Secretaria Regional do bairro Costa e Silva, trabalhadores estiveram no local para abrir uma nova boca de lobo e escoar toda a água que se acu-mulava na rua. “O problema é que depois de fazerem essa boca de lobo, eles precisaram cortar nosso asfalto e não arrumaram”, explica o morador. Com isso, agora os ônibus quando passam levantam muita poeira. “Eles vêm pra arrumar uma coisa e criam outro problema”.

Quem precisa transitar pela

rua com carro, moto ou veículo de maior porte necessita reduzir a velo-cidade quando chega próximo desta obra, devido ao desnível deixado de ponta a ponta na rua. O morador acredita que não havia necessidade de se fazer outra boca de lobo, já que alguns metros à frente já existe uma, mas, está estupida. “Ao invés de limparem a que já existe, fize-ram outra. Alguém precisa pelo menos vir aqui arrumar nosso asfalto que foi quebrado para abrir essa boca de lobo”, explica o morador. Com a obra inacaba-da, há muita poeira e barro junto ao meio fio da rua. “Não tenho mais a quem recorrer. Já telefonei muitas vezes para a secretaria regio-nal, mas nunca consigo falar com alguém responsável, que me dê ga-rantias e explicações”, conta.

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Eu Reclamo

Obra inacabada indigna morador do Costa e Silva

Nome: José RibeiroProfissão: AposentadoBairro: Costa e Silva

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No dia 27 de setembro comemo-ra-se o Dia Nacional do Idoso,

por isso o tema discutido é osteo-porose. O osso, além de promover sustentação ao nosso organismo, é a fonte de cálcio necessária para a execução de diversas funções como os batimentos cardíacos e a força muscular. É uma estrutura viva que está sendo sempre renovada. Essa remodelação acontece diariamente em todo o esqueleto, durante a vida inteira.

A osteoporose é uma doença que se caracteriza pela diminuição de massa óssea, com o desenvol-vimento de ossos ocos, finos e de extrema sensibilidade, tornando-os mais sujeitos a fraturas.

Sabe-se que 10 milhões de brasileiros têm osteoporose e três em cada quatro doentes são do sexo feminino. Uma em cada três mulhe-res com mais de 50 anos tem a do-ença. A osteoporose é uma doença “silenciosa”, ou seja, não apresenta sintomas e, por isso, 75% dos diag-nósticos são feitos somente após a primeira fratura.

As mulheres são as mais atin-gidas pela doença, uma vez que, na menopausa, os níveis de estrógeno (hormônio feminino) caem brus-camente. Com a queda, os ossos passam a incorporar menos cálcio e se tornam mais frágeis. De acordo com estatísticas, a cada quatro mu-lheres, somente um homem desen-volve a osteoporose. Os locais mais comuns atingidos pela osteoporose

são a coluna, o colo do fêmur, o pul-so e as vértebras. Destas, a fratura a mais perigosa é a do colo do fêmur. É também por causa da osteoporose que as mulheres perdem altura com a idade.

Para o diagnóstico da osteo-porose, o exame mais difundido é a Densitometria Óssea, porém exis-tem outros exames que podem diag-nosticar perda de massa óssea em relação ao adulto jovem. As pessoas devem ficar atentas aos fatores de risco: raça branca, vida sedentária, menopausa, baixa estatura, fratura espontânea prévia e hereditarieda-de. É indicado que as pessoas fa-çam, a partir 65 anos, exames roti-neiros para detectar a osteoporose. Alguns especialistas recomendam

que se inicie a pesquisa da osteo-porose a partir dos 50 anos. E para as mulheres com algum dos fatores de risco, como, por exemplo, baixa estatura, deve-se começar mais pre-cocemente, realizando os exames anualmente a partir da menopausa.

A prevenção da osteoporose deveria começar com o pediatra, pois é importante formar uma boa reserva de osso para que ao chegar na fase de perda isso não se trans-forme em risco. Os adolescentes e crianças que não têm uma boa ali-mentação acabam acumulando pou-ca massa óssea, iniciando a perda em um patamar mais baixo, o que será muito prejudicial. Mudar hábi-tos e adotar um estilo de vida saudá-vel é um investimento para o futuro.

Prevenção da Osteoporose

SAÚDEPor:Bárbara Vicente de Souza

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Rua Alexandre Dohler, 129 Sala 1005 10º andar – Fone: 3028-3894

- Dra. Suely Keiko Kohara CRM: 5682 – Responsável Técnica- Dra. Goretti Silveira Rodrigues CRM 6175- Dra. Rejane Baggenstoss CRM 6973- Dra. Bárbara Vicente de Souza CRM 12403

Dicas para prevenção da osteoporose

Como reduzir o risco de fratura por queda

[email protected] 1ª quinzena - Outubro - 2012

Atendemos os convênios:

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• Segunda - sexta / 6h:30 - 18h:30• Sábado / 7h:00 - 12h:00

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• Rua: Tenente Paulo Lopes, 200 - Bairro: Boa vista • (47)3434-1293

• Rua: Tuiuti, 1447 - Bairro: Aventureiro• (47)3467-7152

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• Aumente o consumo de leite e derivado. Outras fontes potenciais de cálcio são os vegetais de cor verde escuro, os peixes e os alimentos oleaginosos, como castanhas e nozes; • Pratique atividade física regularmente;• Exponha-se ao sol no início da manhã ou no final do dia; • Habitue-se a praticar alguma atividade física pelo menos três vezes por semana;• Evite cigarros e café em excesso;• Consulte o médico regularmente e faça o exame de densitometria óssea quando ele recomendar;• Consulte seu médico sobre a necessidade eventual de utilizar suplementos de cálcio e de vitamina D.

• Opte por calçados confortáveis e antiderrapantes e faça uso de bengalas ou muletas quando necessário;• Verifique a possibilidade de instalar corrimão em escadas, banheiro e box ou banheira;• Utilize tapetes antiderrapantes em toda a casa, escadas e principalmente em áreas que podem ficar molhadas e escorregadias.

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Moda

Alpargata

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[email protected] 1ª quinzena - Outubro - 2012

Por:Geizieli Neumann

O que é isso? Calma, eu explico! Alpargatas é uma sapatilha feita

de brim ou lona, com o solado em cor-da ou borracha e pode ser prendida ao pé através de tiras de corda ou pano. Agora ficou melhor, né?

A alpargata foi moda lá na déca-da de 1980 e tiveram origem nos tra-balhadores das docas. Esses calçados podem ser tanto usados por homens como também por mulheres. Também pode ser substituto das botas nos trajes gaúchos.

Meninas, posso garantir que as alpargatas estarão em alta agora para o verão. Simples e confortáveis, elas conquistaram os pezinhos da mulhera-da! Antes elas eram apenas associadas

ao conforto, agora elas são simples-mente fashion, também com versão colorida com salto, poas e laçinhos.

Dicas: no verão, a dica é mesclar as alpargatas com peças leves e bási-cas, shorts jeans, vestidos floridos e re-gatas mais soltas e compridas. Mode-los em couro e com corte de alfaiataria também combinam com esses sapatos, desde que sigam o estilo despojado.

Os acessórios devem seguir a proposta do look. Nada de investir em peças sofisticadas quando a sola de corda está no pé. Para combinar me-lhor, escolha bolsas artesanais (prin-cipalmente no estilo carteiro), maxi brincos, lenços despojados e muitas pulseiras.

Vestido longo combina?! Sei que muitas mulheres ficam com muitas dúvidas se esse tipo de vestido vai ou não combinar. Um truque para verifi-car isso é: se o vestido longo combinar com uma sandália anabela, certamen-te, vai ficar bacana com uma alpargata também.

Outro ponto que deve ser conside-rado é combinar as cores; se o vestido for estampado e a alpargata colorida, as cores precisam estar em harmonia. Um sapato de cor neutra é sempre bom nesses momentos. Na dúvida, coloque o neutro. Isso não significa que é preci-so ter medo de ousar! Se quiser brincar com as cores, divirta-se! Saia do óbvio, crie o seu próprio estilo.

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- Moda masculina- Moda feminina- Moda infantil- e para toda família

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Prato Feito 23

[email protected] 1ª quinzena - Outubro - 2012

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Por: Ingrid Passos Hille

O erro que deu certo

Sabe aquela história de que nos menores frascos

estão os melhores perfumes? Há quem considere essa má-xima verdadeira também na cozinha, mais especificamen-te no setor dos bolos.

Em parceria com sorve-te de creme, o Petit Gateau (pequeno bolo, em francês) é sucesso absoluto nos menus dos restaurantes brasileiros. Apesar do nome, o bolinho não foi criado na França. Sua história mais famosa conta que, nos EUA, um aprendiz de chefe de cozinha aqueceu demais o forno, porém, ape-sar do erro, os clientes adora-ram a receita, que se popula-rizou na década de 1990 em Nova Iorque.

Abaixo, conheça a recei-ta do petit gateau tradicional, de chocolate.

- 180 gramas de chocolate meio amargo (1 barra de chocolate)- 100 gramas de margarina- 70 gramas de açúcar - 2 ovos inteiros- 2 gemas- 50 gramas de farinha de trigo- Cacau ou chocolate em pó, para polvilhar

Modo de preparo:

- Derreta no micro-ondas o chocolate com a margarina- Na batedeira, bata o açúcar, os ovos e as gemas até encorpar- Adicione delicadamente o chocolate e peneire a farinha- Misture até ficar homogêneo- Unte as fôrmas com manteiga e cacau ou chocolate em pó- Despeje a massa, deixando cerca de um dedo para a massa crescer- Leve à geladeira por 2 horas ou ao freezer por 5 minutos- Pré-aqueça o forno em temperatura máxima- Leve ao forno por cerca de 7 minutos- Desenforme e sirva quente com sorvete de creme e calda de chocolate

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Venha saborear a sequência de frutos do mar a la carte para 3-4 pessoas

- Camarão branco à milanesa - Camarão branco ao bafo ou frito alho e óleo

- Filé de peixe à milanesa

- Casquinha de sirí - Bolinhos de peixe - Marisco ao bafo

- Fritas - Arroz - Salada mista

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Petit Gateau

- O charme do petit gateau é o recheio cremoso, então é importante que ele não passe do ponto no forno. Quando começar a criar uma casqui-nha, é sinal de que está pron-to. - Para fazer uma calda rápida e saborosa, misture 2 colhe-res (sopa) de chocolate em pó, 3 colheres (sopa) de açú-car, 1 colher (sopa) de mar-garina e 3 colheres (sopa) de leite. Misture e leve ao fogo baixo até ferver.

Dicas:

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Rodízio de Pizzas Terça à domingo

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