Jornal de Esposende

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Quinzenário informativo e regionalistaDirector: Paulo Gonçalves / Sai às sextas-feiras

Gratuito / 7 de Maio de 2010 / N.º 635

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PÁGINA 23

PÁGINA 7

Política

Benjamim Pereira é

candidatoà liderança

do PSDem Esposende

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Entrevista | JORNAL DE ESPOSENDE

António Martins de Oliveira nasceu na freguesia da Foz do Douro, no entanto radicou-se em Esposende tendo sido o fundador da Delegação da Cruz Vermelha Portuguesa, que em breve vai comemorar 25 anos como presidente da instituição e que continua a crescer nos serviços prestados à comunidade esposendense.

Os Caminhos da Fé

Chegou o mês de Maio e os pe-regrinos já se fizeram à estrada, com destino a Fátima, onde se vão pagar diversas promessas. O prometido é devido, e a fé conti-nua a mover milhares de peregri-nos dos mais diversos locais.Do concelho de Esposende par-tiram na passada segunda-feira algumas dezenas de peregrinos, que saíram de São Bartolomeu do Mar ao cair da noite. Pela frente estão reservados muitos quilómetros até chegar ao local mítico da Cova da Iria.O caminho é longo, e as passa-das largas e as bolhas nos pés vão acabar por ser ossos do ofício, desta grande caminhada em que vão percorrer estradas e cami-nhos do norte até à região centro do País.O grupo de peregrinos de Mar é comandado por Fernando Mara-nhão, para quem caminhar é uma tradição que já vem de longe, há mais de 40 anos que vai a Fátima, acompanhando gente da região minhota.Talvez esta fé enorme o faça ter cada vez mais força nas pernas, apesar das centenas de quilóme-tros que separam a sua pacata freguesia de Mar até Fátima.Por esta hora Fernando Mara-nhão e o seu grupo de peregrinos estão já muito perto de concluir mais uma peregrinação, hoje sexta-feira devem estar avistar a bonita e moderna cidade de Leiria, falta muito pouco, força, coragem, sacrifício, quem sabe talvez no horizonte azul, já sin-tam o tocar sinos da basílica nos ouvidos, momentos que provo-cam arrepios no corpo de qual-quer cristão.Fátima continua a ser um lugar único no mundo, como únicos são todos aqueles e aquelas que por devoção por estas alturas do ano, deixam os seus lares e cami-nham de noite e de dia para cum-prirem as suas promessas.Fátima o altar do mundo prepara-se o grande dia o 13 Maio.

Paulo GonçalvesDirector do Jornal

Editorial

Um serviço de dedicação em 25 anos de Cruz Vermelha Portuguesa

O ex-gestor de empresas, actualmente com 87 anos, já dedicou um quarto de século à Cruz Vermelha Portuguesa, e na entrevista ao Jornal de Esposende dá conta do que já foi feito e dos projectos a curto prazo.Só no mês de Março foram efectuados 1600 serviços, contando para isso com 10 colaboradores permanentes e 27 médicos, que passam pelas instalações da Cruz Vermelha na cidade, em cada semana.Prestes a completar 25 anos como presidente da delegação, que balanço da sua liderança?António Oliveira: Eu sempre gostei de colaborar com a comu-nidade, vim cá parar a Esposende por casamento, e tenho cá muitas amizades.Sou presidente da direcção já vai para 25 anos, que será assinalado em Agosto. A minha pessoa par-ticipa na instituição como volun-tário, não sendo funcionário.Há cerca de um ano tivemos elei-ções e eu fui reconduzido no car-go de presidente, com um man-dato de quatro anos.Todos os colaboradores têm aju-dado a instituição a crescer e ain-da mais esta delegação. Por vezes os doentes aparecem fora de ho-ras, no entanto são recebidos para os respectivos tratamentos.A ter em conta as excelentes instalações da Cruz Vermelha, foram contraídos empréstimos para efectuar as respectivas obras?Todas estas obras custaram mui-to dinheiro, hoje estão investidos milhares de euros nas nossas ins-talações de Esposende, sem pre-judicar ninguém, e sempre com o intuito de ajudar os outros.Posso aqui dizer que há vário tempo, não temos ajuda financei-ra, seja de quem for.É um esforço de nós todos, e de uma dedicação extraordinária de todos os colaboradores da dele-gação de Esposende da Cruz Ver-melha Portuguesa.Parece que é uma bandeira que temos para defender e hastear permanentemente.Em vez de pagar rendas, contrai empréstimos junto dos bancos, para realizar as obras e comprar equipamentos, mas já pagamos quase tudo aos bancos e é patri-mónio da Cruz Vermelha.Tenho que agradecer no entan-to publicamente ao ex-autarca

Alberto Figueiredo, o apoio que nos deu para abrir a delegação de Marinhas.Foi também nos tempos de Al-berto Figueiredo como presiden-te da Câmara de Esposende que recebemos algumas ajudas, de-pois nunca mais recebemos nada.A Cruz Vermelha vai continuar a lutar sozinha?Vamos continuar a lutar, temos actualmente 10 colaboradores a tempo inteiro, e vivemos com di-ficuldades.Precisamos de adquirir vários equipamentos, mas não temos capacidade financeira para isso, e dentro do possível vamos ad-quirindo, hoje um equipamento, amanhã outro, dentro das nossas possibilidades. Quem visita as nossas instala-ções repara, que os nossos con-sultórios estão razoavelmente montados.Destaco aqui a enfermagem, as análises clínicas e a acção social.Muito em breve vamos ter a inau-guração de um auditório, onde vamos fazer várias palestras pa-ras as pessoas, para abordar te-mas relacionados com a saúde.Dentro de dois meses o auditório deve ficar montado.A iniciativa “Cadeira de Ro-das” está a ser um sucesso?Já entregamos duas cadeiras de

rodas, e vamos muito em breve entregar a terceira aqui no conce-lho de Esposende, vai acontecer a uma pessoa de Marinhas.São momentos únicos, deve ha-ver solidariedade entre as pesso-as, sempre pensei desta maneira, seja nesta ou naquela área, preci-samos de ser solidários uns com os outros.Em termos de associados como está a adesão?Temos alguns associados, mas são poucos, no entanto quem es-tiver interessado em ser sócio da Cruz Vermelha Portuguesa – De-legação de Esposende será bem recebido.As despesas da Cruz Vermelha são muitas, e quem quiser ser as-sociado está a ser solidário.Como surgiu a hipótese de Apúlia contar com uma exten-são da Cruz Vermelha?É verdade que uma das últimas iniciativas efectuadas no conce-lho foi criar a extensão de Apúlia, a freguesia acolheu desde logo de braços abertos a Cruz Vermelha.A inauguração oficial da extensão está marcada para breve, procu-rando desta maneira intensificar mais a actividade social, porque compreendo nos tempos de hoje que é necessário olhar também para os outros, para aqueles que mais precisam.

Vamos tentar mas não é fácil, a extensão já está aberta, destaco a grande vontade das pessoas de Apúlia para que a freguesia aco-lhesse esta extensão. Como presidente continua a passar muitas horas do dia a trabalhar para a instituição?Eu não consigo viver sem a Cruz Vermelha, no entanto estou a co-meçar a ficar cansado, e quem sabe qualquer dia eu deixe isto, aos outros que me ajudam.Eu tenho uma equipa muito boa, com grande dedicação e entusias-mo de todos os colaboradores.A delegação de Esposende está montada de tal maneira, que eu quase não sou preciso, as pesso-as habituaram-se a um sistema de trabalho que é o que deve haver em todo o lado.É preciso dar confiança e oportu-nidades às pessoas.

Paulo Gonç[email protected]

Veja a entrevista completa na Esposendetv.com.pt em costumes e tradições

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A Associação Humanitária dos Dadores de Sanguede Esposende deslocou-se a Toledo (Espanha)

Os objectivos passaram pela for-mação e assinatura da ratificação do protocolo de geminação com a Hermandad de Donantes de Sangre local.O protocolo de geminação que as Associações de Dadores de Sangue de Esposende e de To-ledo, assinaram no passado mês de Março, em Esposende, foi ra-tificado na Câmara Municipal de Toledo, Província de Castilha-La Mancha, perante a presença do presidente da Câmara toledano, Emiliano Garcia-Page Sánchez, que presidiu, do presidente da Hermandad de Toledo, António Martín Martín, o presidente dos Dadores de Sangue de Esposen-de, Adelino Miranda Marques,

o director executivo do Agru-pamento dos Centros de Saúde Cávado III-Barcelos-Esposende, Manuel Vilas Boas e a directora do Banco de Sangue de Toledo. Marcaram presença, ainda, inú-meras Associações de Dadores de Sangue de toda a Espanha e as Associações de Barcelos, “Bar-celos Solidário”, e da Póvoa de Varzim.Após a assinatura dos vários in-tervenientes, Antonio Martín deu as boas vindas “aos amigos de Esposende” e falou de Toledo na sua tripla dimensão histórico-cultural (árabe, judia e cristã). Afirmou que a doação de sangue é um acto “generoso, voluntário, desinteressado e baseado na li-

berdade de cada dador”. E con-siderou que fazer esta geminação “é oferecer um mecanismo inte-grador entre Esposende e Toledo para salvar uma vida. Por isso, é um dever ético de solidariedade, simplesmente”, rematou o res-ponsável espanhol. Por sua vez, Adelino Marques dirigiu as suas primeiras palavras para todos os dadores de sangue porque “se não fossem eles, não estaríamos aqui” e enalteceu a presença de grande parte das as-sociações espanholas no acto.Apontou os objectivos desta ge-minação que visam a “troca de experiências e reforços dos la-ços de amizade e solidariedade” entre as associações em festa no

sentido de melhorar e aumentar as dádivas de sangue “para que os nossos doentes tenham sangue para continuarem a viver”. O facto da cerimónia ter decor-rido no espaço de maior honra da cidade, traduz, segundo Ade-lino Marques “o que Toledo é: cidade espectacular e graciosa”. E concluiu: “vamos encantados com a vossa cidade (Toledo), com a vossa amizade e com a vossa recepção”. E lamentou a falta da presença da Câmara de Esposende, que justificou com os vários eventos que decorreram neste dia, na cidade da beira-mar. E justificou esta geminação com Toledo pelo trabalho desenvol-vido e porque tem um dos mais

altos índices de doações de toda a Espanha.Adelino Marques, em termos de balanço referiu que este foi um trabalho “muito positivo que re-flecte a projecção dos Dadores de Sangue de Esposende quer a nível interno, quer internacional-mente. Foi grato verificar a ade-são das diversas entidades locais de Toledo a este evento. Estou feliz porque conseguimos trans-mitir uma boa imagem de Espo-sende e do seu concelho ao nível da dádiva de sangue”, rematou o responsável máximo dos Dado-res de Sangue de Esposende.

“Movimento Solidário” a favor da UNICEFEsposende mobilizou-se, em tor-no da UNICEF, através da ini-ciativa “Movimento Solidário”. Esta acção organizada pela Au-tarquia e a Esposende 2000 teve o duplo objectivo de sensibilizar a comunidade para o tema da so-lidariedade e de angariar donati-vos para apoio ao trabalho desen-volvido pela instituição mundial nos países em dificuldade. Além de uma Exposição Foto-gráfica, a iniciativa integrou a re-alização de uma caminhada e de uma tertúlia. Denominada “Um olhar sobre a UNICEF””, a tertúlia decor-reu, no dia 30 de Abril, e juntou

à mesa Madalena Marçal Grilo, directora do Comité Português para a UNICEF, e a Vereadora da Acção Social da Câmara Munici-pal de Esposende, Raquel Vale, tendo sido moderadora a jorna-lista Susana Alves. Foi uma oportunidade para ficar a conhecer melhor o trabalho de-senvolvido pela UNICEF. Após a exibição do filme sobre esta temática, Madalena Grilo parti-lhou diversas histórias daquilo que é a acção da organização nos diferentes países, referindo-se também às dificuldades que a instituição enfrenta no terreno. Em representação da Câmara

Municipal, a Vereadora da Acção Social avançou a possibilidade do Município concretizar, ainda no decurso deste ano, a adesão à Rede das Cidades Amigas das Crianças.O “Movimento Solidário” in-cluiu ainda a realização da ca-minhada “Movimento Solidário de Esposende para o Mundo”, no passado dia 1 de Maio, sendo que cada participante contribuiu com um donativo para a UNI-CEF. Manuela Machado, um dos maiores nomes do desporto por-tuguês, participou nesta activida-de, associando-se, deste modo, à causa da organização mundial.

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Sociedade | JORNAL DE ESPOSENDEPU

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25º Aniversário dos Marinheirosdo concelho de Esposende

Ao longo de dois dias 150 maru-jos esposendenses estiveram em festa, para assinalar o 25º aniver-sário desta associação, e no qual foi apresentado o livro “Grupo de Marinheiros do Concelho de Es-posende - 25 Anos”, que relata os encontros ocorridos, assim como um registo e publicação das ac-tas elaboradas ao longo destes 25

anos de história.Foram condecorados dois ma-rinheiros do Grupo que já fale-ceram e que muito contribuíram para o engrandecimento e cres-cimento dos laços de amizade dos marinheiros do concelho de Esposende. Tratou-se de uma homenagem a Miguel Patrão, fundador do Grupo, e a Jesuino

Faria, homem que retratava o verdadeiro espírito da marinha. A encerrar as comemorações a Capela da Senhora da Saúde em Esposende, foi pequena para acolher os muitos marujos, numa missa presidida pelo também marinheiro Padre Gaio, que cele-brou pela intenção dos marinhei-ros já falecidos.

Após a liturgia, os marinheiros rumaram até uma unidade hote-leira da cidade onde decorreu o almoço convívio e onde não fal-taram muitas histórias dos tem-pos de serviço.

Paulo Gonç[email protected]

A realização de três marchas len-tas nas SCUTS do Norte Litoral, Grande Porto e Costa da Prata – em semanas sucessivas, a partir da segunda quinzena de Maio – vão dar forma às próximas ac-ções das Comissões de Utentes que se reuniram na última sema-na para definirem as novas for-mas de protesto a colocarem em prática. A esses três ‘desfiles’ em cada uma das SCUTS em ques-tão, juntar-se-á uma outra mar-cha lenta semelhante à realizada no passado dia 7 de Abril, rumo ao centro da cidade do Porto.As Comissões de Utentes vão ainda enviar uma lista de ques-tões ao ministro da economia acerca dos pressupostos ineren-tes à cobrança de portagens já de-finida para o dia 1 de Julho, entre as quais a forma de pagamento, os troços portajados e os critérios envolvendo a definição dos regi-mes de isenção.

Comissões de Utentes dasSCUT´sMarcarammais trêsmarchas lentas

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JORNAL DE ESPOSENDE | Sociedade

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PSD-Esposende vai a eleiçõesBenjamim Pereira é candidato

Consumada a saída de João Cepa da liderança da comissão política concelhia, estão marcadas para o dia 21 deste mês as eleições já com um candidato confirmado, sendo o nome de Benjamim Pe-reira o actual vice-presidente da Câmara Municipal de Esposen-de.Em comunicado o primeiro can-

didato conhecido às eleições do partido laranja, dá conta que se sente preparado para mais um desafio na sua vida “poderei dar um contributo positivo para o engrandecimento do meu partido e por consequência para o nosso concelho, decidi avançar.Estou ciente das dificuldades, sei o que posso esperar e que portan-to esta não é uma tarefa fácil”.Benjamim Pereira natural de Forjães, é candidato assumido à concelhia do PSD-Esposende, o seu projecto assenta em cinco vectores fundamentais: Conti-nuidade, Estabilidade, Reconhe-cimento, Valorização e Trabalho.

Paulo Gonç[email protected]

A Comissão Concelhia do PCP-Esposende à semelhança de anos anteriores realizou, na freguesia de Belinho, o jantar comemora-tivo dos 36 anos do 25 de Abril.

A sala acabou por ser pequena para acolher todos aqueles que se irmanaram para festejar a grande “Revolução dos Cravos”. Proferiram intervenções alusivas

ao dia da Liberdade Agostinho Lopes e Manuel Carvoeiro, res-pectivamente, deputados na as-sembleia da República e assem-bleia municipal de Esposende. Por seu lado a jovem Catarina Carvoeiro apresentou o trabalho “A cantiga é Uma Arma”, abor-dando a importância da criação artística, designadamente da mú-sica no combate ao fascismo e no período pós-25 de Abril.A terminar Eduardo Costa e ami-gos animaram o jantar-convívio com o toque das concertinas.

Paulo Gonç[email protected]

Comunistas comemoraram36 anos da revolução de abril

Mais duas praias de Esposende com Bandeira AzulO concelho de Esposende vai hastear na próxima época balnear quatro bandeiras azuis – galardão que assenta em critérios de natu-reza ambiental, segurança, con-forto dos utentes, informação e sensibilização ambiental.Comparativamente com 2009, além da manutenção da Bandeira Azul em Cepães e Apúlia, o con-celho vê reforçada a sua posição

com o reconhecimento da quali-dade de mais duas praias – Ofir/Fão e Suave Mar.A nível internacional, a Bandeira Azul da Europa é avalizada pela Comissão Europeia e pelo Pro-grama das Nações Unidas para o Ambiente, estando em curso ne-gociações para a sua adopção em países de outros Continentes.

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Opinião | JORNAL DE ESPOSENDE

A história da fundação de Espo-sende, hoje Cidade por seu mé-rito e de seus naturais que para tanto, muito se esforçaram.Sobre o tema histórico, o Eng.º João Maria de Oliveira Martins, conseguiu coligir um livro sobre o espaço coincidente com a Ci-dade, cujo volume atingiu 631 páginas.- O Porquê, então, este estudo!Quando foi anunciada a publica-ção desta obra, o nosso conterrâ-neo e amigo, anexou um comen-tário, onde justifica – e bem, a sua aventura editorial, atendendo à enormidade da argumentação e a sua origem, desde o tempo até aos nossos dias.Na carta que nos remeteu, co-meçou por dizer: “entreguei para gestão do “Forum Esposendense “ dois trabalhos que elaborei, diz, ao longo de muitos anos, desde a identificação das pessoas que nasceram em Esposende, desde a fundação da Vila, em 1572 até 1850.- Então, quem era essa gente?São gerações de Pais para filhos que vieram e vivendo de exercí-cio das mais diversas actividades e funções na Vila de Esposende, sendo estas pessoas as tais gera-

ções da fundação; ainda assim, consta em CD. ROM de compu-tador, onde será possível encon-trar por apelidos ou pelos nomes próprios, cerca de 8. 400 nomes próprios. As notas já referidas são 30 pá-ginas que o nosso amigo e con-terrâneo deixou, para efeitos de publicação em Boletim Munici-pal. Porquê, então, o Fórum nesta aventura?Esclarece o Eng.º Oliveira Mar-tins, tratar-se de tradições e ami-zade entre as famílias, no caso, João Freitas e Álvaro Pinheiro, sendo neste contexto feito o” pe-dido” e que, por isso achou, por bem ceder.- O silêncio foi estratégico, inda-gamos?Talvez por conveniência ou por razão forte, por cautela, (segre-do) para se evitarem eventuais precipitações desaconselháveis, com fuga de informações… En-fim, se foram razões para acau-telar o interesse do conteúdo do livro, estará justificado. Já agora, quando se fala em próxima pu-blicação de livro de “vultos mar-cantes” publicados, entretanto, em “O Novo Fangueiro”, não foi mais que valorizar o jornal e os

Artur L. Costa

seus fundadores.Serve este criterioso comentário e o esclarecimento, para conhe-cermos, onde é que certas “figu-ras” se vão abastecendo, em fonte certa e segura, sobre a história de Esposende. E esta hein?Acrescentamos que, deram cola-boração na preparação do livro “Fundação de Esposende”Mons. Baptista de Sousa, além de enti-dades ligadas ao registo de pes-soas e bens.NOTA: A Família de quem des-cendemos vem dos Costas, não do Castelo, mas do Alcaide,

como se afirma, por Guimarães. A seu tempo poderemos esclare-cer melhor, este caso.

FADO – Canção Nacionalna UNESCO:Portugal já apresentoucandidaturaEstão a decorrer os contactos formais, com a UNESCO, atra-vés de candidatura de “FADO” a Património Imaterial da Humani-dade.O Dossier que relaciona os factos sobre a história da “Canção Na-cional”, que leva já cinco anos de

investigações, promete-nos essa distinção universal. Por isso, se-gundo notícias vindas a público, a candidatura está bem estrutura-da e documentada, que outras de índole de “canção nacional”, con-correm para o mesmo fim.A resolução final será conhecida em Setembro de 2011.Fadistas, músicos, académicos, investigadores, envolveram-se com vários documentos que, nos dão esperanças de Portugal vir a ser incluído na lista de países, também, dotados com hinos de índole nacional.

FUNDAÇÃO DA VILA DE ESPOSENDE – GERAÇÕES

A Cigarra e a Formiga é uma pedagógica e bonita fábula de Esopo (fabulista grego do sécu-lo VI a.C), mais tarde recontada por Jean de La Fontaine, a qual, apesar de ser conhecida da ge-neralidade dos leitores, não po-demos deixar de seguidamente transcrever.De acordo com tal fábula, tendo a cigarra cantado durante todo o Verão, começou a apavorar-se á medida que o frio da estação se-guinte se aproximava. Sem ali-mentos, esfomeada, foi ver a for-miga, sua vizinha, pedindo-lhe emprestado alguns grãos para se aguentar, até vir uma época mais quentinha. - Eu pagar-lhe-ei tudo, disse a formiga, pagarei tudo antes do Verão, capital e juros, palavra de animal.A formiga, que não gosta de emprestar, com esperteza, per-guntou á cigarra, o que é que ela tinha feito no calor do Verão?- Cantei noite e dia, respondeu a

cigarra.- Ai cantou noite e dia, pois então agora dance (!), disse a formiga.Felizmente, na nossa socieda-de não abundam apenas “cigar-ras”, pois também temos outros animais, designadamente “for-migas”, e algumas até de muita qualidade.A formiga é o exemplo mais co-nhecido do animal trabalhador. José Mourinho, Cristiano Ro-naldo e outros portugueses do género, cujos nomes não se in-dicam para não se ser fastidioso, são alguns desses portugueses de grande qualidade que, como pro-fissionais, são exemplos actuais desse trabalho de formiga, desse empenho, qualidade, sageza, es-perteza, inteligência e de muitos outros atributos que todo o mun-do lhe reconhece.Essas pessoas de grande quali-dade cujos percursos de vida de-veriam ser seguidos pelos mais novos, permite a estes constatar que, apesar de ser difícil é, no en-

AS NOSSAS CIGARRAS Dr. Carlos Ferreira

tanto, possível atingir patamares de elevado estatuto.Apesar de não me considerar pes-simista, parece-me, infelizmente, que nos tempos que correm, a nossa sociedade está a criar me-nos “formigas” do que em tem-pos passados já criou e cria cada vez mais “cigarras”, em virtude destas, por ausência de emprego, terem tempo disponível para o ócio.Há alguns anos, o tempo privile-giado pelas “cigarras” coincidia com o dos dias quentes do Ve-rão, mas hoje, cantam, dançam, gozam, fazem concertos, lançam foguetes, divertem-se e fazem divertir os outros durante pratica-mente todo o ano, vivendo cada instante como se o mundo fosse acabar de imediato.E quando têm fome, sede ou sim-plesmente quando lhes apetece, em vez de irem pedir empresta-do, as “cigarras” de hoje assal-tam, furtam e roubam, fazendo seu aquilo que ás “formigas”

custou tanto a arrecadar.Mas atenção, há “cigarras” e “cigarras”, pois não são todas iguais.Realmente, não podemos esque-cer ou deixar de lembrar, que há por aí “cigarras” que cantam e dançam e nos dão baile, aprovei-tando-se dos dinheiros públicos, não apenas para comer (que bom que seria se o dinheiro fosse uti-lizado só para esse fim) mas tam-bém para ostentar riquezas e sa-tisfazer ideais próprios de quem é pequeno.Essas “cigarras” nem sequer es-peram pelo Inverno, pois todo o tempo é bom para apanhar canas e para apertar o cinto. Infeliz-mente, em muitas situações, o apanhar de canas e o apertar de cintos não resolve os problemas, sendo necessário deixar-se para os incautos (aqueles que já se avistam na retaguarda) a árdua tarefa de fechar a porta.Entretanto, num claro sinal de aperto do cinto, é tempo de se

reduzir as despesas e de se au-mentar as receitas, é tempo de se deixar cair projectos que outrora foram bandeira hasteada, é tempo de rasgar contratos provadamente celebrados, é tempo de triunfar o baixo carácter que anda por aí ao rubro. Algumas situações são de gra-vidade tal que as dificuldades de resolução dos problemas, causa-dos pelo orgulho, pela vaidade e pela ânsia desmedida de atingir determinados objectivos, é de tal grandeza que, aqueles que já se avistam na retaguarda, por ne-gligência, por desconhecimento, por incapacidade, por esta ou por aquela razão, mesmo que se es-forcem, nunca conseguirão saciar a “fome” e abater os “monstros” criados pelas “cigarras” nos pal-cos públicos.

Até breve.

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JORNAL DE ESPOSENDE | Sociedade

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Jornal de Esposende - 7/05/2010 - Edição nº635

CONVOCATÓRIAASSEMBLEIA GERAL DA ACICE

Nos termos dos Estatutos da Associação Comercial e Industrial do Concelho de Esposende, convocoos sócios para uma reunião de Assembleia Geral, a realizar no próximo dia 18 de Maio de 2010

(Terça-Feira), às 21:00 horas, na sede da ACICE, sita no Largo Comandante Oliveira Martins, nº 18,com a seguinte ordem de trabalhos:

- Apreciação e decisão do Plano de Actividades e Orçamento relativo ao ano de 2010;- Apreciação e decisão sobre o Relatório de Actividades e Contas relativo ao ano de 2009.

Se à hora indicada não houver quórum para que a Assembleia-geral possa dar início, a reuniãocomeçará meia hora depois, com qualquer número de sócios (nº2 do artigo 20º dos Estatutos).

Só poderão participar na reunião da Assembleia os sócios efectivos.

Esposende, 05 de Maio de 2010

O PRESIDENTE DA MESA DA ASSEMBLEIA GERALFernando Gil Marques Pinheiro

A Banda de Esposende Blá Blá Blá vai apresentar o seu primeiro EP .Os Blá Blá Blá desde a sua formação já participaram em 12 finais de concursos de música moderna, onde alcançaram 6 primeiros lu-gares.O concerto e apresentação do EP está marcado para a Casa da Juventude de Es-posende no próximo dia 15 com início ás 21.30 horas, com entrada livre.

Música Eleiçõesna Associaçãode PescadoresAugusto Silva vai deixar a presidência da Associação de Pescadores Profissionais do Concelho de Esposende. As eleições estão marcadas para amanhã ao início da tarde, na sede da associa-ção.André Cardoso até há bem pouco tempo vice-presi-dente vai avançar com uma lista a este acto eleitoral.

Autarquia de Esposende Aprovadorelatório de contas 2009PS, CDU e CDS-PP vota-ram contra o relatório de contas relativo ao ano de 2009 da autarquia de Es-posende, que foi aprovado com os votos favoráveis dos deputados da bancada do PSD.Os três partidos da oposi-ção ao executivo laranja, criticaram a forma tardia como são entregues os do-cumentos para análise dos assuntos em discussão na assembleia municipal.

O Jornal de Esposende teve acesso à declaração de voto dos socialistas em que as críticas são bem claras, afir-mando “ que não é possí-vel analisar, em apenas três dias, de fim de semana, 150 páginas desse conteúdo, e menos ainda, verificar o que o Revisor Oficial de Contas dizia sobre as mesmas, prin-cipalmente quando esse pa-recer é entregue por email, e no próprio dia desta Assem-bleia”.

Neste mesmo documento, o líder da bancada do PS, Enes Abreu dá conta que tudo poderia ter sido feito de outra maneira e explica porquê “é sabido que sem-pre estas contas têm que ser apresentadas no mês de Abril, pelo que esta tarefa que já deveria ter sido mi-nimamente acautelada, se não estava, pois ou ainda que tinham mais uns dias, até final do mês para o fa-zer, se assim quisessem”.

Conferência debateuviolência nas escolasA violência nas escolas es-teve em análise numa con-ferência promovida pela Federação Concelhia das Associações de Pais de Es-posende. A iniciativa foi aberta à comunidade, tendo contado com a participação de intervenientes directos no processo educativo.Sem casos de ‘bullying’ registados no concelho de Esposende, os palestrantes nesta iniciativa colocaram ênfase nos mecanismos

de prevenção, defendendo uma participação bem mais próxima dos pais e encarre-gados de educação na vida escolar das crianças e dos jovens.O representante do Núcleo de Programas Especiais da GNR de Barcelos – envol-vendo a ‘Escola Segura’ – alertou ainda para os furtos mais usuais no interior dos estabelecimentos de ensi-no, apontando o caso con-creto dos telemóveis.

Projecto ‘Mulher Empresária’ em curso na ACICE

Favorecer o auto-emprego e promover estratégias de apoio ao empreendedoris-mo das mulheres é o grande objectivo da formação que arrancou há dias na Asso-ciação Comercial e Indus-trial do Concelho de Espo-sende – ACICE.O projecto ‘Mulher Em-presária’ pretende lançar

para o mercado dezasseis empresas, sendo que as empreendedoras que con-seguirem cumprir com os requisitos e, dessa forma, avançarem com as ideias de negócio serão contem-pladas com um apoio fi-nanceiro de cinco mil euros para colocarem em prática os seus projectos.

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Correio de Leitores | JORNAL DE ESPOSENDE

A festa da OcapescA Ocapesc (Organização do Con-vívio Anual dos Principiantes do Esposende Sport Clube) esteve reunida em festa.O primeiro dia de Maio foi o es-colhido para comemorar mais um aniversário da organização.Em ambiente de grande amiza-de, e alegria, os ex. Atletas do E.S.C recordaram os momentos mais felizes que passaram juntos nas épocas de 1965/66 e 66/67. Durante o convívio foram “mos-tradas fotografias” das velhas glórias do clube que foi muito re-presentativo no nosso concelho.No fim do jantar subiu ao palco o nosso artista o vocalista, e gui-

tarrista Armando Solinho, que foi acompanhado pelo António Ma-ria no cavaquinho, pelo Vale nos ferrinhos e pelo Abel no bombo.O espectáculo foi agradável por-que o Solinho é um músico de grande qualidade que anima o público mais exigente.Como é habitual foram distribu-ídos troféus alusivos ao desporto que praticaram.Para o ano a Ocapesc cantará de novo os parabéns , com a presen-ça do António Maria que veio expressamente de França para nosso convívio.

Abel Cardoso

Cães VadiosÉ impressionante o que se pas-sa nas ruas de Fão! Os cães va-gueiam às matilhas ou isolados, lançando o “terror” e sujando o que devia estar limpo pois quase ninguém, mesmo ninguém dei-xou de ser vítima, atendendo que a porcaria é tanta que difícil se torna que sapato algum não tenha acertado nela. Mas o ataque físi-co é bem mais grave e torna-se urgente a resolução do problema.Já tem acontecido, de jovens e adultos, sentirem-se atacados

por estes animais, felizmente sem consequências graves. As crianças sentem-se inseguras a amedrontam-se ao passarem em certas ruas, e quando os vêem fogem ou escondem-se, até que os cães desapareçam. Isto não devia acontecer, porque além de perigoso, priva as crianças de brincarem saudavelmente. Dou como exemplo a rua da Tomadia, que tem um relvado bem tratado, mas que está crivado de dejectos de cão.

Os animais têm direitos, mas nas ruas sem a presença dos seus do-nos eles são um perigo e quando andam acompanhados, os seus donos devem limpar a sujidade que eles fazem.Exige-se um esforço dos servi-ços respectivos, inclusive dos responsáveis pelo Turismo, e não só, para porem fim a esta praga para não denegrir o bom-nome da vila.Deverá a Câmara ou quem tem competência legislativa para

o efeito, primeiramente, pelos meios mais convenientes (talvez dando um prazo aos donos e apli-cação de multa no caso de pre-varicar) e findo esse prazo, deve ser feita a recolha dos cães que continuarem a vadiar pelas ruas.As crianças e… agradecem.

Manuel [email protected]

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JORNAL DE ESPOSENDE | Desporto

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Forjães perto da subidaNo estádio Horácio de Queirós já se vivem momentos de muita alegria, a equipa do Forjães Sport Clube lidera o campeonato distri-tal da 1ªdivisão e está muito perto de lograr o objectivo traçado no início da temporada, a subida à divisão de Honra.Os alvinegros orientados por Fernando Pires somam 65 pon-tos em 27 jornadas disputadas, o segundo classificado é o vizinho Vila Chã com 60, e a escassas 3 jornadas do final do campeona-to, o treinador do Forjães fala de finais e pede muita entrega aos seus jogadores”é uma recta final diabólica com jogos difíceis ante Palmeiras, Viatodos e Vila Chã, toda esta gente de Forjães merece que a sua equipa suba à divisão de honra ”.

A época de 2009-2010 para o Forjães está a ser de grande nível, a equipa vai disputar as meias fi-nais da taça ante os Águias da Graça, o jogo é no próximo dia 11 às 20.30 horas, no Campo da Devesa em Galegos-Barcelos onde a equipa do concelho de Esposende quer fazer história”o jogo é em campo neutro e qual-quer uma das equipas pode che-gar à final, vamos tentar obter a proeza, seria um prémio enorme

para esta instituição que dá todas as condições aos seus atletas e equipa técnica“concluiu Fernan-do Pires o treinador do Forjães SC.Na outra meia-final da taça, vão jogar Vilaverdense-Tadim parti-da marcada para o estádio Eng. José Carlos Macedo em Amares.A Associação de Futebol de Bra-ga já definiu que o preço dos bi-lhetes para estes dois jogos será no valor de 4 euros.A final será disputada a 30 deste mês no estádio Cidade de Bar-celos durante a festa de futebol distrital.

Paulo Gonç[email protected]

Torneio Internacional Futebol Infantil do FC MarinhasA autarquia Esposende já confir-mou que vai celebrar um Con-trato Programa com o Futebol Clube de Marinhas com vista à realização do XXIII Torneio In-ternacional de Futebol Infantil, a ter lugar nos próximos dias 19 e 20 de Junho.A proposta foi aprovada na reu-nião do executivo municipal, prevê uma comparticipação fi-nanceira da Autarquia de 7500 euros para apoio à realização deste que é reconhecido como um dos mais importantes eventos desportivos que se realizam no país, ao nível do futebol infantil.Refutando as críticas de que a realização do torneio estaria em risco de não se realizar por falta de apoio camarário, o Presidente da Câmara Municipal refere que “apesar das restrições orçamen-tais actuais, a Autarquia mantém

o apoio concedido em anos ante-riores, sendo que esta atribuição representa um grande esforço para o Município”João Cepa acrescenta que “é in-tenção da Câmara Municipal continuar a apostar num grande evento desportivo da modalida-de de futebol a nível concelhio, como forma de promoção do concelho, do investimento ao ní-vel da formação desportiva e da valorização do associativismo enquanto elemento fundamental para o sucesso da modalidade”.“Para além disso, esta compe-tição constitui um importante evento de promoção e divulga-ção turística do Município, pelo que a Autarquia decidiu, uma vez mais, apoiar o torneio”, conclui o Autarca.

Infantis da Associação Desportiva de Esposende Vencem distritalA equipa de Infantis da Asso-ciação Desportiva de Esposende sagrou-se Campeã Distrital da Associação de Futebol de Braga - Série A, ao derrotar no passado domingo 2 de maio, o Gil Vicen-te por uns convincentes 10-1, a equipa confirmou, a duas jorna-das do fim, o primeiro lugar da sua série.Este é um grande feito levado a cabo por esta excelente equipa, numa caminhada carregada de

espírito de sacrifício, trabalho e determinação por parte de toda a família da ADE - jogadores, equipa técnica, directores, pais e encarregados de educação e ami-gos. Esta conquista vem no segui-mento do trabalho que tem sido levado a cabo nos últimos anos na associação ao nível da forma-ção, afirmando-se cada vez mais como uma das melhores escolas de formação do norte do país.

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Em conformidade com o disposto nas alíneas d) e j) do nº 2 do artigo 17º, conjugada com a alínea b) do nº 5 do artigo 34° da Lei das Autarquias Locais (Lei nº 169/99 de 18 de Setembro, na redacção dada pela Lei nº 5-A/2002 de 11 Janeiro), e tendo em vista o estabelecido na Lei das Finanças Locais (Lei nº 2/2007 de 15 Janeiro) e no Regime Geral das Taxas das Autarquias Locais (Lei nº 53-E/2006 de 29 Dezembro), é aprovado o Regulamento e tabela de taxas em vigor na Freguesia de Fão. CAPÍTULO 1 DISPOSIÇÕES GERAIS

Artigo 1° Objecto O presente regulamento, a tabela e a fundamentação económica financeira anexas têm por finalidade fixar os quantitativos a cobrar por todas as actividades da autarquia no que se refere à prestação concreta de um serviço público local e na utilização privada de bens do domínio público e privado da Freguesia de Fão.

Artigo 2° Sujeitos 1 - O sujeito activo da relação jurídico-tributária, titular do direito de exigir aquela prestação é a Freguesia de Fão através da sua Junta de Freguesia. 2 - O sujeito passivo é a pessoa singular ou colectiva e outras entidades legalmente equiparadas que estejam vinculadas ao cumprimento da prestação tributária. 3 - Estão também sujeitos ao pagamento de taxas o Estado, as Regiões Autónomas, as Autarquias Locais, os fundos e serviços autónomos e as entidades que integram o sector empresarial do Estado, das Regiões Autónomas e das Autarquia Locais.

Artigo 3° Isenções 1 - Estão isentos do pagamento das taxas previstas no presente regulamento a) Todos aqueles que beneficiem de isenção prevista em outros diplomas.b) Pessoas colectivas de direito público ou de utilidade pública e administrativa, sedeadas na freguesia de Fão, desde que sejam taxas inseridas no âmbito da sua finalidade pública. c) Instituições Particulares de Solidariedade Social, sedeadas na freguesia de Fão, desde que sejam taxas inseridas no âmbito da sua finalidade pública. d) Associações culturais, desportivas, recreativas e religiosas, sedeadas na freguesia de Fão, desde que sejam taxas inseridas no âmbito da sua finalidade pública. e) Particulares em caso de comprovada insuficiência económica devidamente comprovada junto da Junta de Freguesia, com excepção das taxas de concessão de sepulturas perpétuas ou de jazigos. f) Reformados e pensionistas cujos rendimentos não ultrapassem 80% do Salário Mínimo Nacional, com excepção das taxas de concessão de sepulturas perpétuas ou de jazigos g) As entidades referidas nos Artigo 5 e 7, no i, da Portaria no 421/2004, de 24 de Abril, somente no que concerne ao licenciamento e registo de canídeos. h) Reformados e Estudantes terão um desconto de 50% sobre as taxas dos Serviços Administrativos que constam do Anexo 1. 2 - Estão isentos de taxas os atestados e certidões cujo interessado goze de isenção nos termos da lei.

CAPÍTULO II TAXAS Artigo 4.° Taxas A Junta de Freguesia cobra taxas: a) Serviços administrativos: emissão de atestados, declarações e certidões, termos de identidade e justificação administrativa, certificação de fotocópias e outros documentos; b) Utilização de locais reservados a mercados e feiras; c) Licenciamento e registo de canídeos e gatídeos; d) Cemitérios; e) Aluguer de instalações e espaços públicos; f) Outros serviços prestados à comunidade.

Artigo 5ºServiços Administrativos 1 - As taxas de atestados e termos de justificação administrativa constam do anexo 1 e têm como base de cálculo o tempo médio de execução dos mesmos (atendimento, registo, produção). 2 - A fórmula de cálculo da Taxa de Serviços Administrativos (TSA) é a seguinte: TSA = tme x vh + ct / n tme: tempo médio de execução; vh: valor hora do funcionário, tendo em consideração o índice da escala salarial; ct: custo total necessário para a prestação do serviço (inclui material de escritório, consumíveis, etc); n: N° médio de tipo de documentos emitidos por ano. 3 - Sendo o tempo médio de execução a aplicar: a) ½ Hora para os atestados e declarações; b) ¼ Hora para os termos de identidade e de justificação administrativa; c) ¼ Hora para os restantes documentos. 4 - Aos valores indicados no nº 2 acresce uma taxa de urgência, para a emissão no prazo de 24 horas, de mais 50%. 5 - Os valores constantes do nº 2 são actualizados anualmente, tendo em atenção a taxa de inflação.

Artigo 6° Serviços de Certificação 1 - As taxas de certificação de fotocópias constam do anexo II e têm

por base o estipulado no Regulamento Emolumentar dos Registos e Notariado. 2 - Os valores previstos no nº 1 são actualizados anualmente, tendo em atenção a taxa de inflação ou pelo valor do aumento no regulamento ali referido, consoante aquele que for superior.

Artigo 7º Mercados e Feiras 1 - As Taxas a aplicar pela Ocupação de espaços em Mercados e Feiras, constam do anexo III e são definidas em função da área, metro quadrado, período de tempo e o fim a que se destina, de acordo com a seguinte fórmula: TOMF =a x t x Cmensal / 30 a: área ocupação (m2 t: tempo de ocupação (dia); Cmensal: Custo total mensal necessário para a prestação do serviço. 2 - Os valores previstos no nº 1 são actualizados anualmente, tendo em atenção a taxa de inflação. 3 - O pagamento a que se refere o nº 1 deverá ser efectuado ao funcionário da Junta na primeira semana do mês. Caso o pagamento seja realizado com atraso de uma semana sofre um acréscimo de 10%. Se for efectuado com atraso de duas semanas sofre um acréscimo de 20%.

Artigo 8º Licenciamento e Registo de Canídeos 1 - As taxas de registo e licenças de canídeos e gatídeos, constantes do anexo IV, são indexadas à taxa N de profilaxia médica, não podendo exceder o triplo deste valor e varia consoante a categoria do animal (Portaria nº 421/2004 de 24 de Abril). 2 - A fórmula de cálculo é a seguinte: a) Registo: 25% da taxa N de profilaxia médica; b) Licenças em Geral: 100% da taxa N de profilaxia médica; c) Licenças da Classe G e H: o dobro da taxa N de profilaxia médica; d) Licenças da Classe E: vez e meia a taxa N de profilaxia médica; 3 - Os cães classificados nas categorias C, D e F estão isentos de qualquer taxa. 4 - O valor da taxa N de profilaxia médica é actualizado, anualmente, por Despacho Conjunto.

Artigo 9.° Cemitérios 1 - As Taxas pagas pela Abertura de Sepulturas (TAS), previstas no anexo V, têm como base de cálculo a seguinte fórmula: TAS = tme x vh + ct / n tme: tempo médio de execução; vh: valor hora do funcionário, tendo em consideração o índice da escala salarial; ct: Custo total necessário para a prestação do serviço (indui material necessário mais deslocação, etc) n: Número médio anual de abertura de sepulturas 2 - As Taxas pagas pela Concessão de Terreno para Sepulturas (TCTS), previstas no anexo V, têm como base de cálculo a seguinte fórmula: TCTS = a x i x (Ct/Aut) + d a: área do terreno (m2); i: Percentagem a aplicar tendo em conta o espaço ocupado; Ct: Custo do terreno; d: Critério de desincentivo à compra de terrenos; Aut: Área Útil a ocupar 3 - As Taxas pagas pela Concessão de Terreno para Jazigos (TCTJ), previstas no anexo V, têm como base de cálculo a seguinte fórmula: TCTJ = a x i x (Ct/ Aut)+d a: área do terreno (m2); i: Percentagem a aplicar tendo em conta o espaço ocupado; ct: Custo total necessário para a prestação do serviço; d: Critério de desincentivo à compra de terrenos; Aut: Área útil a ocupar 4 - As Taxas pagas para Averbamento de Sepulturas e/ou Jazigos (TAS), previstas no anexo V, têm como base de cálculo a seguinte fórmula: TASJ = 2 x VH + 15% (valor executado material de escritório) / Na VH: Custo Médio Hora Na: Número médio anual de concessães de terreno de cemitério 5 - As Taxas pagas para Zelar espaço comum do Cemitério (TZC): TZC/m2 = 0,15 x VH + ((30x12xVh + Ct)/ Aut) VH: Custo Médio Hora Func. Administrativo Vh: Custo Médio Hora Func. Cemitério Ct: Custo total Aut: Área útil a ocupar 6 - Os valores previstos nos nºs 1 e 2 são actualizados anualmente, tendo em atenção a taxa de inflação.

Artigo 10.° Cedência de Instalações e Espaços Públicos 1 - As Taxas de Cedência de Instalações constam do anexo VI e têm como base de cálculo o tempo de duração do aluguer. 2 - A fórmula de cálculo é a seguinte: TCI / h = vh + ct vh: valor hora do funcionário, tendo em consideração o índice da escala salarial; ct: Custo total necessário para a prestação do serviço (inclui electricidade, limpeza, água, gaz e manutenção de instalações, etc.) 3. Os custos por hora serão acrescidos de 50 % fora das horas normais de serviço. 4 - Os valores previstos no nº 2 são actualizados anualmente, tendo em atenção a taxa de inflação.

Artigo 11º Transportes Colectivos de Passageiros 1 - Os preços a aplicar para a utilização dos transportes colectivos

de passageiros, constates do anexo VII são definidas de acordo com o valor de referência aplicada ao Km pela Câmara Municipal de Esposende.

Artigo 12ºActualização de Valores A Junta de Freguesia, sempre que entenda conveniente, poderá propor à Assembleia de Freguesia a actualização extraordinária ou alteração das taxas previstas neste regulamento, mediante fundamentação económico - financeira subjacente ao novo valor.

CAPÍTULO III LIQUIDAÇÃO Artigo 13° Pagamento 1 - A relação jurídico-tributária extingue-se através do pagamento da taxa. 2 - As prestações tributárias são pagas em moeda corrente ou por cheque, débito em conta, transferência ou por outros meios previstos na lei e pelos serviços. 3 - Salvo disposição em contrário, o pagamento das taxas será efectuado antes ou no momento da prática de execução do acto ou serviços a que respeitem. 4 - O pagamento das taxas é feito contra a entrega de recibo a passar pela Junta de Freguesia.

Artigo 14ºPagamento em Prestações 1 - Compete à Junta de Freguesia autorizar o pagamento em prestações, desde que se encontrem reunidas as condições para o efeito, designadamente, comprovação da situação económica do requerente, que não lhe permita o pagamento integral da dívida de uma só vez, no prazo estabelecido para pagamento voluntário, e com aferição nos termos do disposto no Código do Procedimento e do Processo Tributário. 2 - Os pedidos de pagamento em prestações devem conter a identificação do requerente, a natureza da dívida e o número de prestações pretendido, bem como os motivos que fundamentam o pedido. 3 - No caso do deferimento do pedido, o valor de cada prestação mensal corresponderá ao total da dívida, dividido pelo número de prestações autorizado, acrescendo ao valor de cada prestação os juros de mora contados sobre o respectivo montante, desde o termo do prazo para pagamento voluntário até à data do pagamento efectivo de cada uma das prestações. 4 - O pagamento de cada prestação deverá ocorrer durante o mês a que corresponder. 5 - A falta de pagamento de qualquer prestação implica o vencimento imediato das seguintes, assegurando-se a execução fiscal da dívida remanescente mediante a extracção da respectiva certidão de dívida.

Artigo 15° Incumprimento 1 - São devidos juros de mora pelo cumprimento extemporâneo da obrigação de pagamento das taxas. 2 - A taxa legal de juros de mora é de 1%, se o pagamento se fizer dentro do mês do calendário em que se verificou a sujeição aos mesmos juros, aumentando-se uma unidade por cada mês de calendário ou fracção se o pagamento se fizer posteriormente. 3 - O não pagamento voluntário das dívidas é objecto de cobrança coerciva através de processo de execução fiscal, nos termos do Código de Procedimento e de Processo Tributário. CAPÍTULO IV DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 16ºGarantias 1 - Os sujeitos passivos das taxas podem reclamar ou impugnar a respectiva liquidação. 2 - A reclamação deverá ser feita por escrito e dirigida à Junta de Freguesia, no prazo de 30 dias a contar da notificação da liquidação. 3 - A reclamação presume-se indeferida para efeitos de impugnação judicial se não for decidida no prazo de 60 dias. 4 - Do indeferimento tácito ou expresso cabe impugnação judicial para o Tribunal Administrativo e Fiscal da área da Freguesia, no prazo de 60 dias a contar do indeferimento. 5 - A impugnação judicial depende da prévia dedução da reclamação prevista no nº 2.

Artigo 17º Legislação Subsidiária 1 - Em tudo quanto não estiver, expressamente, previsto neste regulamento são aplicáveis, sucessivamente: a) Lei nº 53-E/2006 de 29 de Dezembro; b) A Lei das Finanças Locais; c) A Lei Geral tributária; d) A Lei das Autarquias Locais; e) O Estatuto dos Tribunais Administrativos e Fiscais; Q O Código de Procedimento e de Processo Tributário; g) O Código de Processo Administrativo nos Tribunais Administrativos; h) O Código do Procedimento Administrativo.

Artigo 18° Entrada em Vigor 1 - O presente regulamento entra em vigor 15 dias após a sua publicação em edital a afixar no edifício da sede da Junta de Freguesia.

O Presidente da Junta de Freguesia de Fão(Luís António Sequeira Peixoto)

PROJECTO DE REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE FÃO

“Jornal de Esposende - N.º 635 - 07.05.2010”

Page 21: Jornal de Esposende

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7 de Maio de 2010 | 21

ANEXO I

SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS

Atestados 4.00 €

Dedarações 4.00 €

Certidões e Actas 10,00 €

Outros 9,00€

Termos Identidade e Justificação Administrativa 4,00€

Taxa de Urgência (Emissão no prazo de 24 horas) +50%

ANEXO II

CERTIFICAÇÕES

Certificação de Fotocópias (independentemente do n° de paginas) 13,00 €

ANEXO III

MERCADOS E FEIRAS

Certificação de Fotocópias (independentemente do n° de paginas)

M linear na Ala Poente /dia 1,00 €

M linear nos primeiros 28 metros desde a entrada da Alameda Ala Nascente/dia 1,50 €

M linear na Ala Nascente/dia 1,00 €

ANEXO IV

CANÍDEOS E GATÍDEOS

Taxa de registo 1,10 €

Categ. A - Licença cão de companhia 4,40 €

Categ. B - Licença cão com fins económicos 4,40 €

Categ. C - Licença cão com fins militares Isento

Categ. D - Licença cão para investigação científica Isento

Categ. E - Licença cão caça 6,60 €

Categ. F - Licença cão guia Isento

Categ. G - Licença cão não potencialmente perigoso 8,80 €

Categ. H - Licença cão perigoso 8,80 €

Categ. I - Licença gato 4,40 €

ANEXO V

CEMITÉRIO

Taxa abertura sepultura (Inumação) 200,00 €

Inumação em jazigo 200,00 €

Exumação ou trasladação, incluindo limpeza e transporte dentro cemitério - cada ossada 200,00 €

Concessão de terreno (Campa Perpétua) - 1,90mx0,90m 500,00 €

Concessão de terreno (Jazigo Perpétuo) - 2,90mx2,90m 5.000,00 €

Averbamento de Sepulturas 26,00 €

Taxa Zelar Espaço Comum por m2 2,59 €

ANEXO VI

INSTALAÇÕES E ESPAÇOS PÚBLICOS

Ocupação Pavilhão Gimnodesportivo (09h00...17h00) por hora 17,50 €

Ocupação Pavilhão Gimnodesportivo (17h00...23h00) por hora 20,00 €

ANEXO VII

TRANSPORTE COLECTIVOS DE PASSAGEIROS

Preço indexado nos termos previstos no artigo 11º do Regulamento

CÁLCULOS JUSTIFICATIVOS1 - Vencimento Hora dos Funcionários

Funcionário Administrativo

€/Mês 1.040,52 €

€/Dia 34,68 €

€/Hora 4,95 €

Op. Qualificado/Coveiro

€/Mês 1.195,49 €

€/Dia 39,85 €

€/Hora 5,69 €

€/Hora Extra 11,39 €

Assistente Operacional

€/Mês 694,74 €

€/Dia 23,16 €

€/Hora 3,31 €

2 - Material de Escritório

MATERIAL ESCRITÓRIO/ANO Total: 2.039,53 €

Atestados/Declarações 55% 1.121,74 €

Ofícios 17% 346,72 €

Cemitério 15% 305,93 €

Canídeos 8% 163,16 €

Termos Identidade/Outros 2% 40,79 €

Certidões/Actas 2% 40,79 €

Autenticação Cópias 1% 20,40 €

Total 100% 2.039,53 €

3 - Conservação de Bens e Ferramentas

CONSERVAÇÃO BENS FERRAMENTAS UTENSÍLIOS/ANO Total: 3.536,60 €

Limp/Conserv. Cemitério/Inumações 25% 884,15 €

Conserv. Outros Bens 70% 2.475,62 €

Limp. COnserv. Espaços Públicos 5% 176,83 €

4 - Tempo Médio

TAXA TEMPO MÉDIO EXECUÇÃO (Hora)

Atestados 0,5

Termos Identidade/Justificação Administrativa 0,25

Restantes Documentos 0,5

5 - Valores Médios Anuais

Nº MÉDIO ANUAL

Atestados 500

Termos Identidade/Justificativos 5

Certidões/Actas 0,5

Certificações 2

Averbamentos 5

Abertura Sepulturas 22

Venda Sepulturas 20

Area útil Cemitério (m2) 3.000

Valor do Terreno Cemitério 1.200.000,00€

Lugares Cemitério 853

6 - Taxas de Serviços Administrativos

TAXAS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS

TSA =TME*VH+CT/N

Taxa Serviço Administrativo TSA

Tempo Médio Execução TME

Valor Horário VH

Custo Total Trabalho Executado CT

Nº Atestados Emitidos Média/Ano N

Atestados4,97€

0,5x4,95€ +1.121,74€/500

Termos Ident./Justificativos9,52€

0,25x4,95€+40,79/5

Certidões/Actas10,88€

0,5x4,95€+40,79/5

Autenticação Cópias12,92€

0,25x4,95€+20,40/2

7 - Canídeos e Gatídeos

CANÍDEOS/GATÍDEOS

Taxa Profiaxia Médica 4,40€

Taxa de Registo 25% 1,10€

Cão de Companhia - Cat A 100% 4,40€

Cão com Fins Económicos - Cat B 100% 4,40€

Cão para Fins Militares - Cat C 0% Isento

Cão para Investigação Científica - Cat D 0% Isento

Cão de Caça - Cat E 150% 6,60€

Cão Guia - Cat F 0% Isento

Cão Potencialmente Perigoso - Cat G 200% 8,80€

Cão Perigoso - Cat H 200% 8,80€

Gato - Cat I 100% 4,40€

8 - Feira

TAXA OCUPAÇÃO MERCADOS E FEIRAS

TOMF = (A*T* Cmensal/30 dias) por metro

Area Ocupação (M2) A

Tempo Ocupação hora por dia T

Custo total mensal (Funcionário+Limpeza) Cmensal

1m2 x 4horas x 210,00€ / 720horas

Valor a cobrar por metro por dia 1,00€

9 - Taxa de Abertura de Sepulturas

TAXA ABERTURA SEPULTURAS

TAS= tme x vh + ct/n

Tempo Médio Execução (3,5horas, 2 homens) TME

Valor Hora Funcionário VH

Custo Total Prestação Serviço CT

Número Médio Anual de Aberturas N

7 x 2 x 11,39 + (707,32 / 22)

Taxa Abertura Sepulturas 199,69€

10 - Concessão de Terrenos de Sepulturas

TAXA CONCESSÃO TERRENO SEPULTURAS

TCTS = A x I x (Vt / Au) +xD

Area Terreno M2 A

% Ocupação do Cemitério I

Valor do Terreno Cemitério Vt

Area útil Au

Desincentivo à Concessão D

1,9 x 0,9 x 0,8 x (1.200000/3.000) x 1

Taxa concessão de terreno (1,90m x0,90m) 547,20€

11 - Concessão de Terreno de Jazigos

TAXA CONCESSÃO TERRENO JAZIGOS

TCTJ = A x I x (Vt/Au)+xD

% Ocupação do cemitério A

% Ocupação do Cemitério I

Valor do Terreno Cemitério Vt

Area útil Au

Desincentivo à Concessão D

2,9 x 2,9 x 0,8 x (1.200000/3.000) x 1,9

Taxa concessão de terreno (2,90m x2,90m) 5.113,28€

12 - Taxa de Averbamento

TAXA AVERBAMENTO SEPULTURAS/JAZIGOS

TASJ = 2 x Vh + (15% Valor ExecutadoMatEscr

Custo médio hora Vh

Número Médio Concessões Na

2 x 4,95 + 305,93 / 20

Taxa averbamento S / J 26,19€

13 - Taxa para zelar espaço comum

TAXA ZELAR ESPAÇO COMUM CEMITÉRIO / m2

TZEC = 0,15 x Vh + Custo Total / Espaço Útil

Custo médio hora Vh

15% Mat Escritório + 15% Conservação + Água + Funcionário Custo Total

0,15 x 4,95 + (305,93 + 530,49 + 300 + 56 x 12 x 5,69) / 3000

Taxa Zelador Espaço Comum Cemitério / m2 2,59€

Ex: Campa (1,9 x 0,9) 4,43€

Ex: Jazigo (2,9 x 2,9) 21,77€

14 - Aluguer do Pavilhão

ALUGUER DO PAVILHÃO / Hora

APh = (Elect. + Água + Gás + Prod Limpeza + Manut. + Fun) / h

Electricidade 2,38€

Água 0,83€

Gás 1,62€

Limpeza (produtos ) (800€/ano) 0,43€

Manutenção (10 anos) (100.000€ em 10 anos) 3,97€

Funcionária (09 às 17h00) 3,80€

Funcionária (17 às 23h00) 5,70€

Taxa Reserva 4,50€

ALUGUER PAVILHÃO / Hora (09 às 17h00) 17,54€

ALUGUER PAVILHÃO / Hora (17 às 23h00) 19,44€

TABELAS DE TAXAS

Page 22: Jornal de Esposende

22 | 7 de Maio de 2010

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JORNAL DE ESPOSENDE | Desporto

7 de Maio de 2010 | 23

Team Motogalos com excelentearranque de campeonatoO “Circuito Cartão Solidário” abriu a nova temporada no Autó-dromo do Estoril, com um lote de boas corridas, mais de uma cen-tena de pilotos estiveram em pis-ta, repartidos pelas várias classes existentes.O Team Motogalos a participar nas categorias de Stocksport 1000 e Promomoto 1000 com os pilotos Nuno Cachada(Vila Cova-Barcelos) e André Capitão(Marinhas-Esposende) entraram da melhor maneira no Campeonato Motosport Vodafo-

ne, neste ano de estreia às clas-ses.Nuno Cachada começou por se adaptar bem à sua nova Moto, a BMW S1000RR e logo nos trei-nos cronometrados conseguiu uma excelente 4ª posição para a grelha de partida. O piloto estava contentíssimo uma vez que tinha efectuado poucos treinos de pre-paração com a sua nova moto.Numa classe que disputa 2 Man-gas, na 1ª Manga, Nuno Cacha-da protagonizou um excelente arranque assumindo a 2ª posição

durante as 5 primeiras voltas e depois de ultrapassado e quando assegurava a 3ª posição sofreu uma queda, sem consequências para o piloto, que retomou a cor-rida na 10ª posição, vindo a ter-minar em 8º.Nuno Cachada conseguiu rodar num ritmo muito forte conse-guindo mesmo o 2º melhor tem-po da manga.Apesar de ter terminado a 1ª Manga a sua moto não se encon-trava em condições para efectuar a 2ª manga, na qual se utilizou a moto de André Capitão. Con-seguiu arrancar bem e apesar de ter estado em 3º lugar, Nuno Cachada não quis arriscar nada e impôs um bom ritmo à sua BMW S 1000 RR mantendo-se confor-tavelmente em 4º lugar, termi-nando com quase 9 segundos de vantagem sobre o 5º classificado e a 5 seg. da 3ª posição.Para estreia nesta categoria cor-reu acima das expectativas pois o piloto barcelense conseguiu intrometer-se na luta pelos luga-res do pódio.Em Promomoto 1000, André Capitão tinha como objectivo adaptar-se à classe. O piloto es-tava muito satisfeito com a sua prestação, uma vez que ela foi melhorando significativamente ao longo de todo o fim-de-sema-na. Na corrida estava cauteloso e saiu a 4 voltas do fim para poder ceder a sua moto aos mecânicos da equipa e estes procederem às alterações necessárias para Nuno Cachada realizar a sua 2ª corrida do dia.O espírito de equipa funcionou em pleno, tendo André Capitão abdicado de terminar a sua prova para ajudar o seu colega de equi-pa a atingir os seus objectivos de pontuar para a disputa do campe-onato.No final os objectivos para arran-que do campeonato foram supe-rados e os pilotos preparam-se agora para a próxima prova que se realiza já nos próximos dias 15 e 16 de Maio, no Circuito Vasco Sameiro em Braga.

FutebolCampeonato Nacional da 3ª Divisão Fão vence Marinhas em mais um emocionante “derby”

As equipas do concelho que partiram para esta fase em má posição aparecem nesta ponta final com melhores resultados. O Fão soma 3 vi-tórias seguidas, entre elas no “derby” com o Marinhas, sendo já o pri-meiro do grupo e o Marinhas ao vencer em Morais na estreia de Pedro Araújo, que substituiu o Prof. Ricardo Mota, demitido após a derrota em Fão, tem fortes possibilidades de manutenção na 3ª Divisão.5ª jornada: CF Fão, 3 FC Marinhas, 2 (Carioca(2), Luís Pedro, Mário Martins e Sobrinho-gp)6ª Jornada: CF Fão, 2 Santa Maria, 1 (Carioca e Luís Pedro) Morais, 0 FC Marinhas, 1 (Bruno Novo)Próxima Jornada (9 Maio): Montalegre-Fão e Marinhas-Amares

CF Fão, 3 FC Marinhas, 2No Centro Desportivo do CF Fão, 25 Abril 2010Árbitro: Nuno Silva (AF Viseu), aux: Carlos Pereira/ André Amaral Trabalho positivo sem influência no resultado.Amarelos: Nélson (30m), Chiquinho (34m), Pinho (60m), Gil (67m), Zé Avelino (65m) e Mário Martins (77m)Vermelho: Prof. Carlos Mota (87m)

CF FÃO: Pinho ©; Rúben, Jerónimo, Zito e Zé Avelino; Mosca (Nan-dinho 70m) , Hélder Silva e Gil; Chiquinho (Fial 91m), Carioca e Luís Pedro (Carlos Viana 68m). Suplentes: Vítor Oliveira, Renaldo e Fial Treinador: Jó Faria

FC MARINHAS:Paulo Cunha; Tone Gomes, Miguel ©, Mário Mar-tins e Nélson; Sobrinho, Palheiras, Rúben (Nuno Gomes 45m) e Bruno Novo (P. Nóvoa 73m); Gil e Chora (Bertinho 76m).Suplentes: Muchacho, Rodrigo, P. Nibra e F. Edgar.Treinador: Prof. Carlos Mota

Golos: Carioca (10 e 12m), Luís Pedro (27m), Mário Martins (43m) e Sobrinho (65m-gp)Classificação:

1º CF Fão, 25; 2º Santa Maria, 25; 3º Montalegre, 22; 4º FC Amares, 21, 5º FC Marinhas, 19; 6º Morais, 11

Campeonatos Regionais

Divisão de Honra: AD Esposende volta a perder a liderança e despede treinadorPerdeu a liderança, mas a 3 jornadas do final a ADE está perto de garantir a subida, pelo que caiu como uma “bomba” a demissão do treinador António Carlos, criando alguma contestação entre alguns só-cios e adeptos. Berto Silva, que havia sido campeão regional no Fão é a aposta para as 3 últimas jornadas, que serão autênticas finais. O Apúlia, que conseguiu uma excelente vitória em Padim, volta a sonhar com a manutenção, mas para isso é preciso vencer no próximo domin-go o Taipas e quem sabe dar uma “mãozinha” à ADE.

27ª Jornada: AD Esposende, 1 Porto d’Ave, 1 (Pedro Marques)Ág. Graça, 0 GD Apúlia, 2 (Torres e Marco)

1º CC Taipas 53, 2º ADE 52, 12º Apúlia 34

1ª Divisão: Forjães a um passo do título, Vila Chã recupera

Grande arrancada final do Forjães de Fernando Pires, que em 15 dias venceu 3 partidas, 2 delas com o anterior líder T. Bouro, que se deixou ultrapassar pelas duas equipas do concelho, que poderão fazer a festa da subida.

26.ª Jornada: T. Bouro, 2 UD Vila Chã, 0 e Laje, 2 Forjães, 523ª Jornada: T. Bouro, 0 Forjães, 2 e Vila Chã, 3 Soarense, 1Forjães, 4 Panoiense, 1 1º Forjães, 65 pontos, 2º Vila Chã, 60, 3º Ninense, 59

Taça AF Braga – Meias-finais:Forjães SC – Águias da Graça (11 de Maio, em Galegos Santa Maria)

2ª Divisão: Gandra perde o comando, mas quase garante subida

O Gandra que depois de vencer o “derby” em Antas por 3-1, recupe-rara a liderança, voltou a perdê-la, ao empatar no também candidato Carreira, resultado esse e dá quase para encomendar as faixas.26ª Jornada: Antas FC, 1 Gandra FC, 3 (Marco, Tiago (2) e Jardel)Juv. Belinho, 1 Operário, 2 27ª Jornada:Arentim, 2 Juv. Belinho, 1Antas, 0 Necessidades, 2Pousa, 0 Gandra FC, 01º Pousa, 66 2º Gandra 65, 12º Antas FC 28, 13º Belinho 21

Andebol

Seniores da Juv. Mar não resis-tem às equipas profissionais.Estar na fase final foi já um gran-de feito, mas as senhoras de Mar vão batalhando com as parcas ar-mas que têm em cada jogo, frente a adversárias com outros meios e argumentos.

Nacional de Seniores 1ª Divisão8ª Jornada:Santa Joana, 38 Juv. Mar, 289ª Jornada: Juv. Mar, 19 Gil Ea-nes, 45

José Belo

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24 | 7 de Maio de 2010

Opinião | JORNAL DE ESPOSENDE

Dra. Carla Gomes

Plano de Estabilidade e CrescimentoEstratégia ou Intenção?À semelhança de muitos países da Zona Euro, Portugal revela di-ficuldades em equilibrar as con-tas públicas, daí ter apresentado o PEC – Plano de Estabilidade e Crescimento, para o período de 2010-2013 e que tem como prin-cipais linhas de orientação o con-gelamento, até 2013, dos salários da função pública; corte nas des-pesas com pessoal; tributação de 20% sobre mais-valias realizadas em bolsa; tributação, em sede de IRS, de 45% para rendimentos acima dos 150 mil euros; redução da dedução específica para rendi-mentos de pensões de valor anual superior a 22500 euros. Tal docu-mento prevê, ainda, que, dentro de 3 anos, a taxa de desemprego seja de 9,3%; limitações nas pres-tações sociais como o rendimen-to social de inserção e subsídio de desemprego; o adiamento da linha do TGV por 2 anos; limite ao endividamento das empresas

públicas e um encaixe de 6 mil milhões de euros com privatiza-ções. Estas medidas foram pre-conizadas para atingir, em 2013, um crescimento económico de 1,7% e um défice de 2,8%.Desde a sua divulgação, o PEC está na ordem do dia, sendo alvo das mais diversas discussões. E é curioso que mereça mais desta-que que o Orçamento de Estado. É que o PEC não é um instru-mento novo, exclusivo do nosso Governo. Muitos outros PEC’s têm sido apresentados em anos anteriores. Falta, talvez, compa-rar as medidas neles estabeleci-das, com o que foi concretizado e o rumo que o país seguiu.O PEC que, uns leram e co-mentam e outros não leram mas também comentam, é um instru-mento de resposta às exigências da União Europeia, enquanto país membro e às dos mercados financiadores. Este programa

será discutido e aprovado por Bruxelas. A credibilidade de Por-tugal, até atendendo à situação económica da Grécia, depende deste programa. O que para nós é o PEC, aos olhos de Bruxelas é o SCP – Stability and Con-vergence Programme. Quer isto dizer que o PEC 2010-2013 que o Governo apresentou até pode ser esquecido ou ficar na gaveta, tal como aconteceu com PEC’s de governações anteriores, mas, para a União Europeia, O SCP será relembrado em cada análise internacional e em cada revisão do valor da dívida.Muitos referem-se ao PEC como um programa estratégico. Mas, para ser estratégico, um progra-ma deve diagnosticar situações, definir prioridades, apontar op-ções e fixar objectivos. O PEC tem objectivos que são definidos por Bruxelas e não diagnostica situações, nem tão pouco pode

ser visto como um rol de medidas a aplicar em anos seguintes, uma vez que as medidas a implemen-tar têm de constar no Orçamento de Estado. Daí ser de admirar a pouca atenção dada ao Orçamen-to de Estado e a atenção excessi-va ao PEC.O PEC, quer pela sua forma, quer pelo seu conteúdo, não é um programa estratégico. É, sim, um conjunto de intenções a pôr em prática, o que, em alguns ca-sos, exige medidas legislativas e, mesmo, a definição de um plano estratégico com os objectivos que devem, de uma vez por to-das, ser assumidos.Olhando para as medidas que es-tão no PEC percebemos que as fontes de receita a incidir sobre o contribuinte, são claras e facil-mente executáveis pelo Governo. O mesmo já não se pode dizer das medidas de redução da despesa e da poupança na despesa pública,

pois não é claro de onde resulta a poupança, nem os passos neces-sários e/ou a serem dados para atingir essa poupança e controlar a despesa pública.A medida de estabelecer limites aos níveis de endividamento das empresas públicas é de saudar, pecando por tardia.Entre as intenções e a realidade vai uma grande distância e se as medidas do PEC se concretiza-rem, o esforço a requerer à so-ciedade e aos contribuintes será maior, por isso, seria importante que o Governo prestasse contas periódicas sobre os progressos alcançados, de forma a comparar o enunciado com a capacidade real de execução e a garantir que as intenções saíram do papel, re-sultando numa Economia forte e saudável.

Das minhas memórias

Dr. Bernardino Amândio

Não quiz redigir estas breves no-tas sem reler o último diário de Miguel Torga, o XVI publicado em Dezembro de 1993:Em visita a Espanha referia o Escritor lusitano: “Nem por isso andei por Espanha dentro de coração solto. A minha velha suspicácia de ibérico livre veio a tona agravada. A arrogância e o desprezo, que lia na cara de cada interlocutor, causaram-me ainda mais engulhos do que no passado. A tese de Franco na es-cola militar foi a ocupação desta faixa ocidental em poucas horas. E a generalidade dos espanhóis, mesmo civis, é indisfarsadamen-te a mesma”.Mas quem lê hoje Miguel Torga, os seus avisos, os seus conselhos mesmo quando está em perigo os interesses da Pátria? Certamente muito poucos ou ninguém.Resultam destes avisos as preo-cupações que nos trazem as de-cisões nefastas destes sádicos governantes, ao abandonarem as povoações fronteiriças de insti-tuições de educação ou saúde,

senão outras mesmo incitando ou obrigando as respectivas popu-lações a recorrer aos serviços do país vizinho.Aconteceu com Elvas ao suspen-der a sua maternidade, sugerindo o recurso a maternidades vizi-nhas de Espanha. A decapitação prossegue, agora com serviços de urgência de Valença no domínio da saúde.Razões apontadas? As do mau pagador. Quanto a Elvas a acu-sação, fantasmagórica do então desgovernante do sector é a de que tinha deficiências a materni-dade.Ora isto resolve-se tornando as deficiências em... eficiências modernizando, actualizando e ja-mais suprimindo, tanto mais que se tratava de zona fronteiriça im-pondo o elevado sentido da Pá-tria e da sua independência que Portugal seja o lugar próprio para se tratarem os portugueses e mui-to especialmente para nele nascer jamais por favor, por esmola no país vizinho que Miguel Torga colocava no devido lugar.

E já então escutemos o citado Autor nesta visão: perturbante acerca da vizinhança espanhola: “Para todos os nossos vizinhos, somos independentes, sim, mas provisoriamente, enquanto os iluminados governantes que te-mos não acabem de abrir mão dos nossos últimos trunfos na-cionais, e um outro Filipe II nos integre submissos no grande re-dil peninsular, desta vez sem ne-cessidade de herdar, de comprar e de conquistar o rectângulo re-belde. Recebe-o gratuitamente de bandeja.”Somos um país gravemente ador-mecido, sem sentido crítico, sem análise de valores, esquecendo todo um passado histórico pejado de actos de glorioso patriotismo.Se estes políticos feitos a martelo soubessem pelo menos entender o que lêem, a mensagem deixa-da por Torga bastaria para que arrepiassem caminho e mais vi-gilantes estariam para defesa dos superiores interesses da Pátria.Por todo o país são mais que mui-tos os gastos sumptuários com

incontáveis compras supérfluas que as autarquias fazem na mira de trocar ofertas pelos votos que indefinidamente mantéem autar-cas nos seus cargos.Vejamos por exemplo as prendas de autocarros feitas pelas câma-ras às freguesias! 3, 4 ou mais ainda para hipotéticos centros de cultura, ou grupos desportivos ou juntas de freguesia. Que países ricos o façam entende-se mas na miséria em que nos encontramos com desemprego e com falências de 80 pequenas e médias empre-sas por dia, chega de prendas au-tárquicas de autocarros, de festas aos idosos e de gastos sumptuá-rios na mira de votos para con-tinuidade nos cargos e chorudas reformas a curto prazo. E ponto final nos prémios incomportáveis a gestores de eleição na ordem dos milhões de euros que já mui-ta faltam para cobertura dos défi-ces gerados por esta tresloucada desgovernança.Aprendam com as mensagens de Miguel Torga no seu último Di-ário, o 16º publicado em 1993 e

em particular com atenção às pá-ginas com o número 174 e 175 que em parte acima se transcre-vem.A tenebrosa ignorância e profun-da incultura da grande maioria destes figurões que descobriram na política rendosos empregos, tantos deles com cursos fanto-ches ou sem curso nenhum ou qualquer experiência em activi-dades produtivas, não permitem a leitura de um Eça, Ortigão, Pes-soa, Namora ou Torga e Régio.É um país grosseiramente trans-formado num mar de lama. Até quando? “O POVO É QUEM MAIS ORDENA!”

NEFASTAS DECISÕES

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JORNAL DE ESPOSENDE | Desporto

7 de Maio de 2010 | 25

CanoagemTeresa e Ribeiro na Taça do Mundo Teresa Portela e João Ribeiro canoístas do Recreativo de Ge-meses, foram convocados pelo seleccionador nacional Ryszard Hoppe para a I Taça do Mundo de Velocidade a realizar entre os dias 7 e 10 de Maio em Vichy, França.Recentemente o Recreativo de Gemeses participou em três pro-vas do calendário da Federação Portuguesa de Canoagem, tendo mais uma vez obtido excelentes resultados em todas elas, tanto a nível individual como colectivo. Na primeira prova do Campe-onato Nacional de Esperanças, tendo o clube obtido o 3º lugar na classificação geral colectiva. Individualmente os atletas Tiago Cruz (K1 Iniciado), Marina Silva (K1 Iniciado Feminino), Joel Go-mes (K1 Menor) e José Paço (C1 Infantil) venceram as suas res-pectivas regatas, Ana Rodrigues

(K1 Menor Feminino) e Ana Fradique (K1 Infantil Femini-no) classificaram-se em 2º lugar e Beatriz Santos/Ana Brás (K2 Infantil Feminino) conseguiram a 3ª posição. Por sua vez na I Taça de Portugal de Regatas em Linha, o Gemeses obteve o 3º lugar na classificação geral colectiva. Individualmente o destaque vai para os atletas, Teresa Portela, João Ribeiro e Bruno Cruz. Teresa Portela (K1 Sénior Feminino) sagrou-se ven-cedora desta I Taça de Portugal nas distâncias em que participou (500m e 200m), João Ribeiro (K1 Sénior) sagrou-se vencedor na distância de 200m e 3º clas-sificado nos 1000m, Tiago Cruz (C1 Júnior) venceu na distância de 200m e foi 2º classificado nos 1000m.Já em Coimbra na II Taça de Portugal de Maratona o Gemeses

obteve o 4º lugar na classificação final colectiva. Individualmente destacaram-se os atletas Alfredo Faria (K1 Sénior) e Carla Faria (K1 Júnior Feminino) que ven-ceram esta II Taça de Portugal e Bruno Cruz (C1 Júnior) que ob-teve o 2º lugar.

3 Atletas do CN Fão na Selec-ção Nacional de Kayak-Pólo sub-21

Bruno Pereira, Bruno Dias e Paulo Aguiar, atletas do CN Fão integraram a lista de convocados para os trabalhos da equipa de sub-21, com vista à preparação para a ECA CUP, que se realizará no final do mês na Alemanha e que estagiaram no passado fim-de-semana em Setúbal, sob o co-mando técnico de António Pazos.

Artur Limavence Luso-Galaicocom a presença record de 2000 atletasÀ oitava foi de vez, Artur Lima da Juventude Unida de Marinhas tornou-se no primeiro atleta do concelho de Esposende a vencer a prova de maratona englobada na 8ª edição do encontro Luso Galaico em BTT.Artur Lima natural de Marinhas pedalou em grande estilo e cortou a linha de meta com o tempo de 3 horas, 40 minutos e 12 segundos.André Tiago (Barcelos) foi se-gundo classificado e Luís Silva (Marco de Canavezes) arrecadou o terceiro lugar do pódio.

A Juventude Unida de Marinhas colocou mais três atletas nos dez primeiros nesta maratona casos de Abel Machado (8º), Nuno Cepa(9º) e João Araújo (10º) classificados.Na competição da meia marato-na, venceu Ruben Nunes (Vila do Conde), tendo o esposendense Ricardo Santos obtido o terceiro lugar.

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Director: Paulo Gonçalves Redacção: Carla Viana e Paulo Gonçalves Colaboradores: Dr. Bernardino Amândio, Prof. Rui Vasquinho, José Belo, Dra. Carla Gomes, Dra. Diana Vale, Dr. Carlos Ferreira, Artur L. Costa, Miguel Pinto Publicidade: Tito Gaifem Paginação/Design: Luís Costa Fotografia: Lúcio Viana Distribuição: Gratuita Proprietário: Info Média Emissões Lda - Rua Dr. Henrique Barros Lima, 5 - 4740-323 Esposende Telefone/Fax: 253 048 985 E-mail: [email protected] Editor: Info Média Emissões Lda Sede: Info Média Emissões Lda - Rua Dr. Henrique Barros Lima, 5 - 4740-323 Esposende Impressão: Oficina de S. José Apartado 4711-914 Braga

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não tem tempo para gozar a peque-na reforma que recebe, o marido está doente, o dinheiro não chega para tudo, e por isso no dia a dia Ondina Romana trabalha, basta passar junto à praia e observar a apuliense na labuta porque todos os grãos são importantes para o sustento familiar.

Paulo Gonç[email protected]

linhagem, ficávamos aos quatro irmãos em cada caminha, eu pas-sei muita fome, mas era pau para toda a obra ”.Na escola estudou até a 2ªclasse, porque também tinha de ajudar em casa a arrumar a casa, a fazer as refeições, e a tomar conta dos irmãos.Durante a juventude, Ondina sempre que tinha oportunidade ia aos bailaricos da região, os amo-res vieram depois, e um dos na-moricos quase terminava em tra-gédia, pensou em se afogar nas

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O pai foi considerado um dos melhores pescadores de Apúlia e por isso a ligação ao mar esten-deu-se à filha Ondina Romana, mulher de muita coragem e força, e que nunca contabilizou os dias e as horas passadas a trabalhar na apanha do sargaço e na venda de peixe.Aos 10 anos de idade Ondina já ia esperar o pai à praia, no re-gresso de mais uma faina, foram tempos difíceis, que recorda com nostalgia”muitas vezes os nossos lençóis da cama eram feitos de

águas do Atlântico, que passam em frente à sua terra natal Apúlia.Entre as recordações nunca se esquece do dia em que entrou para o Grupo de Sargaceiros da Casa do Povo de Apúlia, aceitou o convite de Laurentina Torres, e foi nos Sargaceiros que em Lis-boa viveu momentos de glória, o Grupo venceu a taça nacional de folclore “se eu passei momentos lindos foi a dançar nos Sarga-ceiros, ainda hoje tenho paixão quando os vejo a actuar”.Mãe de 8 filhos, Ondina Romana,

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A vida de uma sargaceiraOndina Romana