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ütós+,fta»»-ttt».1 DIRECTOR- GERENTE: SERVULO DO AMARAL RllDACÇAO E OrflCINAS &Ã* Rua Cunha Mattos i sz^íMíSSiStíia':* fcÜSíSKí Assignaturas:-Aimo 50SOO0-Semestre 25$000-Trimestre 15$000 Jornal político e noticioso SEGUNDA PHASE Pntilicu-se semanaimenre End. telegraphico: FOLHACRE rertítaria da Hcre-Brasil «©*> RIO BRANCO, 27 DE MARÇO DE 1927 •*ílr> Hnna KUI-num. 565 RO-ALFORRIADOACRE N'uma lógica insophismavel, alo que exige seja traçado um pro- Ijcção dos erros dos quetêmdes-jgramma normal, idôneo, propul- governado esta vastidão territo-1 sor, e que todos nos unamos sem 1, rica e uberrima, que é o Acre desencontros, nem conflictos de :o ** conquista dos nossos maiores, os impõe, a nós que nella vi- emos, o dever de cuidar, neste íomento, com desassombro e alor, da organisação da nossa ida pnlilica-adminislrativa, para nlrartnos na posse dos lídimos ireitos que atè agora nos têm do conspurcados criminosa e /iltantemenle. Somos cerca de 100 mil brasi- íircs sem direitos, políticos, sem ispor das nossas rendas, itictan- com toda sorte ele aggressivi- ades, á mercê dos assaltos mor- feros do.impaludismo e das ver- linoses, insulados da civtlisação, trophiados pela indifferença re- oltatite da União, reduzidos á lera, para não dizer mísera, con- ição de colonos na própria pa- ia. Que se sabe de nós no resto brasil? Que se pensa relativa- iente á nossa vida social? E da jssa mentalidade, das nossas ri- íezas, das nossas possibilidades conomicas? Nada, absolutamente nada; nós iesmos não sabemos como vive- |os. , E' preciso, portanto, accordar gsse niarasflio que tentaculeja nosso progresso, o nosso eu- indecimento. Nunca tivemos a gestão dos dssos bens, organisação agrico- formação industrial, em syu- |ese, estimulo para applicação nossas actividades; pelo con- irio temos sido,sempre um povo ^felicitado pelas imposições do )vemo central, impingindo-nos )vernaotes, (honrosissimas são excessões) philioxeras gastero- íarias, sem capacidade econo- fica e social, sem amor pelos ir- fãos na raça, sem interesse pelo íbaiiio, pela força productiva, Im estima pela conservação e Éfcploração do patrimônio que a Hjavura de Plácido, Gentil Nor- |rto, Antunes Alencar, Simplicio >sta, João Rola, Hypolito Mo- ira e outros patrícios nos le- |u. [Resulta disto que ainda não te- >s organisação social, que nos •mitta traçar a. rota de um fu- fo deforma a realizar o desen- lvimento gradual e ininterru- da nossa terra, do nosso Ivo. nossa vida lem sido e é uma [em superficial, uma legalidade jarente, )uaes as realisações levadas a pelo governo para a nos- jrandeza ? apresente data simples mu- 5es de governadores que so- Ue têm destruído os esforços |orados, tolhido o progresso Mitaneo do nosso meio. situação do Acre é o rrinscá- Sento de uma profunda dcsór- [isação social, administrativa e íomica. .recemos despertar dessa il- lo, reagir contra o alheiamen- |om que surrateiramente nos «iam, operando ummovimen- imediato perante os dirigen- lo paiz, para a nossa autonomia interesses pessoaes. Não podemos permanecer nes- sa forma de governo —feitoria da União n'um regimen político democrático, que se diz ser o gO' verno do povo pelo povo. E' monstruoso que uma região delUl mil kilometros quadrados, portanto maior que vários dos Estados da Federação, e que tem uma renda annual de 10 inilcon- tos de reis approximadamente, continue sem autoridade política, sem poder assegurar áquelles que lhe dão o seu esforço, a sua ac- lividade, os meios necessários ao exercicio das suas aptidões, a pro- priedade, sem poder prover-lhes de assistência econômica, social e educativa. Não ambicionamos emancipa- ção política, queremos, apenas, alforria da oppressão, do üespo- tismo colonial com que nos op- prime e tyránísà o governo fe- deral. REQHiaRID Coro°clímMimM» . , ., . . . S. ex. o sr. coronel Laude- da commissâo brasileira janto |jno Benigno, honrado gover- á missão official norte ame- n.a<?or do Território, em exer- cicio. encontra-se restabeleci- ricana de esíiidos do valle do do dos seus incommodos de Amazonas «:« TERRITÓRIO DO ACRE (Continuação) VIAGEM DA MISSÃO PA- RA O TERRITÓRIO, PELO RIO ABUNÃ Na manhã de 25 de outu- bro, preparada a tropa de car- gueiros, então disponível, par- > tiu o primeiro comboio levam do a nossa bagagem essen- ciai, emquanto permanecemos saude. A FOLHA apresenta a s. ex. o seu cartão de visita. > Ganca da Rece Na segunda pagina vae inserta a acta da assembléa geral ordina- ria do Banco do Acre, realizada a 13 deste mez. SOf-FRIA DE UMA EMPIOEM Em carta de 16 de setembro de 1913 declara o sr. Vicente Eduardo, residente em Pacatüba, que se curou de EMP1- OEM, com o ELIXÍR DE NOGUEIRA esse día em SãO Luiz, em pre- í?° Pharmaceutico Chimicojüãü da Silva parativos de viagem.5I ve'ra Dia 26, sellada a tropa des- ~"~~""~7T-7*-—" tinadá a nossa conducção, a fflaJor *oã<> foicio Fernandes cavalgada partiu parcellada-"'" ~ mente, entre as 7,20 e 10 ho- A 23 do corrente o illustre ras, em demanda de Campi- sr. major João Cancio Feman . , ,..nas, onde faria pouso. O dr. des, digno 2.° vice-govemador jz,f0\s ^mwÈrnm %*ê «<* °* m- m^mm* mm nossa libertação,o reconhecimen• meiros a deixarSao Luiz, por-beixas & Cia., de Nova Em- to do direito de organizar a nos- que tencionavamos viajar de-preza, honrou-nos com uma sa administração, de fomentar a vagar afim de observar o solocaptivanle visita de cumpri- nossa agricultura, a nosso indus-.e a distribuição das serincruei-mentos. , S ^í^f s^.™^ VmmmymMS. #. acaba deregressar da exportando o excesso, facilitar o |>sto> so chegamos a Campinasviagem que fez ao Vaco, em nosso credito, estabelecer leis te-1 ás 17 horas. No primeiro tre-inspecção ás suas proprieda- guladoras das nossas receita e cho percorrido, entre São Luizdes naquela região, despesa, das relações entre pro-ie 0 Içarapé de Santa HelenaNossos agradecimentos. nriptnrin<i p trarei Iharlnrpc rnr;ir,-, . , * o terreno e ondulado; o solo, argilloso castanho, e o .subso- lo vermelho, bem drenado e ricamente oxydado. De Santa Helena'para Humaytá, íòfaíí- dade próxima de Gimpinas, a superfície do terreno é cha- ta, o solo argilloso pardacento i e o subsolo mal oxydado e pobremente drenado. O dr. Marbut, entre São Luize Cam- pinas, verificou a existência de 460 seringueiras (Hevea jbrasiliensis), dentro da faxa de 30 metros de cada lado do TRATADO COMPLETO Verbos Portuguezes . Regulares, irregulares, substantivo, auxiliares, activos, neutros, pronortiiuaes {'recíprocos, reflexivos, passivos, explicativos, de expontaneidade, etc), impessoaes, uni- pessoaes, defectivos, etc. etc. Organisado para servir de auxiliar do estudante de portuguez Por O. Alvaro Pinto P R I MEIRA PARTE CAPITULOU prietarios e trabalhadores, curar da pratica, de meios efficientes para a educação social, e profis- sional das nossas populações pro. letarias, promover o nosso adiam tameuto moral e material. Essas medidas, na hora actual, se impõem com a irrefraga- bilidade dos phenomenos natu raes, inevitáveis. E, certos disto, sentimo-nos com coragem bastante para o dis- pendio de forças por esse desi- deratum. Constituamos um partido, um grupo disposto a trabalhar pela consecução desse idéia! patriótico que é a defesa dos nossos direi- tos, o nosso enriquecimento, fac Coroael FRATaGY ; Rio, fevereiro, FOLHACRE- O' bispo prelado rJ. Prospero Bernardi e o padre Mattioli vi- sitaiam o coronel Odilon Pratagy, no hospital militar. CONSELHO PENITENCIÁRIO Fora n nomeados para o con- selho penitenciário deste Territo- rio: Dr. Flavio Baptista, presidente ; dr. José Lopes de Aguiar, dr. Amanajós de Araújo, dr. Alberto caminho, notando a sua maior Martin-, dr. Mario Alvarez, mem- tor de prosperidade da nossa pa- densidade nos solos ondulados. bl'03- Elll Campinas, a Missão ~N.~da~R.-C0ns0a.1te o regulamento pasSOU O dia 27 de outubro dal?' livramento condicional; o"coh- para dar descanço á tropa es- sell,° Pe,mericiar> te-m a fu»<*™ de tria. Na energia da consciência e defesa dos direitos e cumprimen- deveres de cada cidadão reside a mais fecunda fonte de jCanzelada, maltratada pelo ex fortaleza, garantia e duração decesso de trabalho nos serin- um povo/Igaes, falta de pastagem e de Sejamos, pois, brasileiros; que ração de' milho; além disto, cesse esta situação odiosa em que' pretendia à Missão ver a fio- temos vivido, espoliados do di-:' r., *** vWwh^nr^ reito de representação, relegados* í? ^sinlianças. das cousas publicas do Brasil; que l ela ma»na,com «s srs. drs. nos compenetremos desse dever, Schurz, Marbut, Hargis, Píer- e que, com abnegação, patriotis-. ro e Bjorklund percorremos mo e animo resoluto, tomemos uma área contendo diversas a hombros a tarefa de, pela pala- í seringueiras entre as riiifrís vra, pelo escnpto, pela conjuga-1 j-8* , aS .C1U?eS ção dos nossos brios, do nosso medlmos L,ma da espécie He- denodo, pela acção, tornar o Acre' vea brasiliensis, com 4,m.35 estudar o precesso em que o réo allegan^ do bom procedimento ,depois de cumprir lim terço da pena que lhe foi imposta, requer as vaiuagens que a lei conleie em tal caso. Para os pobres Assim distribuímos os 50§000 que um nosso amigo, funecionario publico em goso de licença, ora em viagem para o sul, nos entregou para os^pobres protegi- dos pela FOLHA. Geguiriha de Canudos 5$; Maria Qui- mio 5S Phinoca 5$; Ahria Pachiúba 5$; Preta cega 5$; Com os flagellados do fo- rum velho 15$; em pequenas esmolas 10$. Do regimen 011 complemento do verbo REGIMEN ou complemento do verbo è a palavra ou a ex- pressão que, subordimda a elle completi o sentido da oração: De- fendamos a pátria, as palavras a pátria completam o sentido do verbo defendamos, são o complemento ou regimen delle; Napoleão dominou a Europa, as palavras a Europa são o complemento ou regimen do verbo dominou; Carlos gosta defruetas, as palavras de fruetas completam o sentido do verbo gosta, são, portanto, o com- plemento ou regimen desse verbo; Deus deu ao homem o uso da razão, ao homem o uso da razão completam o, sentido do verbo deu, representam, por isso, seus complementos ou regirnens; este livro foi escnpto por mim, as palavras escripto por mini tomptetatri o sen- tido do verbo foi, são, ipso facto, os complementos ou regirnens do referido verbo; Ruy Barboza fala admiravelmente a palavra admira- velrnente, representa de um modo circumstancial o complemento ou regimen do verbo fala. Desl'arte, quatro são os regirnens ou complementos dos ver- bos: directo ou objectivo, indirecto ou terminativo, necessário ou cau- sal, circumstancial ou adverbial, conforme completem o sentido de um verbo transitivo activo, transitivo --relativo, trarsitivo activo-re- •ativo, ou exprimam uma circumstancia de causa, de fim, de modo,etc OBSERVAÇÃO.—Tratando-se de verbos transitivos activos, usa;se da preposição a antes do complemento, quando este repre- sentar pessoa, para evitar-se a ambigüidade de sentido: Os filhos de Jacob venderam a ]osé, seu irmão; amamos a Deus sobre todos os seres. O COMPLEMENTO ou REGIMEN DIRECTO completa, in- dependente de qualquer palavra intermediária, o sentido do verbo, e responde ás perguntas^/»?, tratando-se de pessoa, e que?, tratan-: do-se de causa:/, razão deve sempre dominar ao homem,-Deodoro proclamou a Republica Brazileira; Thomaz Coelho'fundou o Collegio Militar. (Suem a razão deve dominar? que proclamou Deodoro? que fundou Thomaz Coelho? Ao homem, a Republica Brazileira, o Col- legio Militar, que são os regirnens ou complementos directos dos veibos deve, proclamou, fundou. O COMPLEMENTO ou REGIMEN INDIRECTO, contrario ao directo, completa o sentido do verbo por meio das partículas intermediárias a, para, de, com, em, etc, e responde ás perguntas aquém? de quem? para quem? com quem ? etc, tratando-se de pessoas, e.2 que?de que? para que? com que? etc, tratando-se de cousas: José conselhos á Rosa; a decisio depende do ministro; Pedro levou para sua irmã todas as suas economias; Joaquim concorda sempre com os seus collegas; Floríano deu ao mundo um grande exemplo de civismo e Me energia moral; o Senado deu todo o apoio ao projecto de amnistia. A quem José conselhos ? de quem depende a decisão? a que o Senado deu todo o apoio? etc. A' Rosa, do ministro, ao projecto de amnistia, etc. Todos esles exemplos representam os complementos ou re- gimens dos seus respectivos verbos, dá, depende', levou, etc {A continuar) Oriental Café Depois de amanhã faz um anno que o activo sr. Sahid Duck inaugurou o Ori- enlal Café, elegante estabelecimento que muito anima e enfeita a nossa urbs. Ponto de icunião dos Petronios da in- tellectüalidade eda indumentária local, o Oriental, vae de vento em popa, graças ao fino gosto do seu proprietário e aos se;:s reJomos nesta folha. Parabéns ao sr. Duck e também os nos- sos agiadeeimentos pelo concurso que nos presta com os seus annuncios. Borracha Nenhuma noticia telegraphícã ha chegado a esta capital depois daquella de 12 do corrente, dan- do á borracha a cotação de 4$700. autônomo. A dignidade da nossa pattia as- sim exige. A postos, Acreanos! GIOVANNI COSTA. de circumferencia a 1 metro acima do solo, que era a maior até então vista. A' tarde, vol- tando á floresta com o dr. Marbut; fomos assistir o st. Monteiro da Cost.i extrahir o «látex» de diversas abiuranas Opportunidadc l '*?^^^^--"^-^^'^^T,T-^^*^^1^,-^'^'«»W^l-'t*'->'-aW nica... :os di- JOSÉ LOPES DE ÁôülÂR - ADVOGADO - ia João.Luiz Alves —Rio Branco \ |E SE ESPALHE E SE CaNTE NO UNIVERSO" encontrado. ne* ros, >io« o .. i - ,4 , -guttiferas que o mesmo havia Satisfacçâo - As necessidades nutri-!&. . ª°",Kf ",l-ía tivas de uma creatura mal alimentada, de uma creança cujo crescimento é demasia- do rápido ou de um adulto anêmico, são plenamente satisfeitas com a Emulsão de Scott, do que com qualquer outro tônico- alimentício. A sua missão especial é coad- juvar a natureza na producção de um san- gue novo e rico, restaurar os tecidos gas- tos c nutrir cs nervos cançados. Para ob- ter-se satisfação completa deve-se tomar a Emulsão de Scott. Robuttece as forças vitaes.' Hoje I No ÉDEN CINEMA os 3 Mosqueteiros em 6 partes D.a RavmündaGadelRa .Quando a «Folha«.entrava para ó prelo, á ultima hora, tivemos a dolorosa noticia do fallecimento em Senna Madureira de d. Ray- inunda Salles Gadelha, esposa do curunel Antônio da Costa Gade- lha e sogra do nosso dedicado amigo dr. Hello Abreu. Pêsames á numerosa familia da pranteada extineta. ade j tem AÍir NADA SE SABE 1 srs. Seixas & Cia.,.de Nova reza, tiveram a gentileza de rar-nos o seguinte radio- gllíntna: "pandos, 12 demarco— Avia- | portuguezes partiram hon- dezesete horas Bolama, Afri- chegaram hoje ao meio dia atai, R. G. do Norte, fazen- Jim percurso de 2914 kilome- ttcias políticas., tS0mim vôo. Gloria thimahs Da nomeação do novo gover- fggl ' ' itajjgs^fèiores que estão m;d-i n.nv, ,- :,-b Necessitam Vas. Sas. comprar drogas, produetos chimicos especialidades pharrnaceuticas, homeopathia, sabonetes medi- Na manhâ"de 28 de outu- cinaes, auiac a UQ55D rECEituacia ?- cansullai bro, ás 8 horas e 40, a Missão os preços excessivamente módicos da para as margfriídTrioTqui-1 j PílíRRCnHCIR HCREHnFl ry, onde pernoitou. Grande j parte do percurso desse dia foi; DO PHARMACEUTICO' [SJ | LO BESERRA feito em caminho um pouco e vos certjfjcareis que àffirmamos uma verdade. lamacento por entre tabocas de CONVÉM v*> saberem que todos os produetos me- Or. Milton Elvsio, á rua jespinho, Nos trechos de tabo- dicamentosos, vendidos pela «Pharmacia Acreana* são puros,Cunha Mattos - cães o solo é, em geral, chato, DENTISTA mal drenado, levemente oxy- 'dado e a seringueira de rara O telegrapho continua mudo'occorrencia. para o effeito de trazer-nos no- (Continuará no próximo nu- e o seu serviço de receituario é manipulado por profissio-i gsie profissional garante nal competente.| len0 exito em gr)0 §e ^ Fazei, pois, uma visita, para poderdes chegar á realidade lrabalnos dentários: confeccio- dos factos. g&BCMQgjlic FIGURINOS e REVISTAS A' PH\RMACIA ACREANA Estabelecimento de 1,a ordem *Ío Óffcréia-1 Nem mesmo a estação deBige » iouiminwo ci^vio /o -- ,-•- ^J.rrereç (emfüncçibnado,i- Recebeu a Casa .Pr. rnaveTa RIO BRANCO RUA JOÃO LUIZ ALVES ~- ACRE dor. na excellences dentaduras, tra- ta e obtura dentes com süpe- rior critério, empregando ma- terial novo. Extrações sem

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ütós+,fta»»-ttt».1

DIRECTOR- GERENTE:

SERVULO DO AMARAL

RllDACÇAO E OrflCINAS&Ã* Rua Cunha Mattosfí i

sz^íMíSSiStíia':*fcÜSíSKí

Assignaturas:-Aimo 50SOO0-Semestre 25$000-Trimestre 15$000

Jornal político e noticioso

SEGUNDA PHASE

Pntilicu-se semanaimenre

End. telegraphico: FOLHACRE

rertítaria da Hcre-Brasil «©*> RIO BRANCO, 27 DE MARÇO DE 1927 •*ílr> Hnna KUI-num. 565

RO-ALFORRIADOACREN'uma lógica insophismavel, alo que exige seja traçado um pro-

Ijcção dos erros dos quetêmdes-jgramma normal, idôneo, propul-governado esta vastidão territo-1 sor, e que todos nos unamos sem

1, rica e uberrima, que é o Acre desencontros, nem conflictos de

:o

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• conquista dos nossos maiores,os impõe, a nós que nella vi-emos, o dever de cuidar, nesteíomento, com desassombro ealor, da organisação da nossaida pnlilica-adminislrativa, paranlrartnos na posse dos lídimosireitos que atè agora nos têmdo conspurcados criminosa e/iltantemenle.Somos cerca de 100 mil brasi-

íircs sem direitos, políticos, semispor das nossas rendas, itictan-

com toda sorte ele aggressivi-ades, á mercê dos assaltos mor-feros do.impaludismo e das ver-linoses, insulados da civtlisação,trophiados pela indifferença re-oltatite da União, reduzidos álera, para não dizer mísera, con-ição de colonos na própria pa-ia.Que se sabe de nós no restobrasil? Que se pensa relativa-

iente á nossa vida social? E dajssa mentalidade, das nossas ri-íezas, das nossas possibilidadesconomicas?

Nada, absolutamente nada; nósiesmos não sabemos como vive-|os.

, E' preciso, portanto, accordargsse niarasflio que tentaculeja

nosso progresso, o nosso eu-indecimento.Nunca tivemos a gestão dos

dssos bens, organisação agrico-formação industrial, em syu-

|ese, estimulo para applicaçãonossas actividades; pelo con-

irio temos sido,sempre um povo^felicitado pelas imposições do)vemo central, impingindo-nos)vernaotes, (honrosissimas são

excessões) philioxeras gastero-íarias, sem capacidade econo-fica e social, sem amor pelos ir-fãos na raça, sem interesse peloíbaiiio, pela força productiva,

Im estima pela conservação eÉfcploração do patrimônio que aHjavura de Plácido, Gentil Nor-

|rto, Antunes Alencar, Simplicio>sta, João Rola, Hypolito Mo-ira e outros patrícios nos le-|u.[Resulta disto que ainda não te-

>s organisação social, que nos•mitta traçar a. rota de um fu-fo deforma a realizar o desen-lvimento gradual e ininterru-

da nossa terra, do nossoIvo.

nossa vida lem sido e é uma[em superficial, uma legalidadejarente,)uaes as realisações levadas a

pelo governo para a nos-jrandeza ?Ué apresente data simples mu-5es de governadores que so-Ue têm destruído os esforços

|orados, tolhido o progressoMitaneo do nosso meio.

situação do Acre é o rrinscá-Sento de uma profunda dcsór-[isação social, administrativa eíomica..recemos despertar dessa il-

lo, reagir contra o alheiamen-|om que surrateiramente nos«iam, operando ummovimen-imediato perante os dirigen-

lo paiz, para a nossa autonomia

interesses pessoaes.Não podemos permanecer nes-

sa forma de governo —feitoria daUnião — n'um regimen políticodemocrático, que se diz ser o gO'verno do povo pelo povo.

E' monstruoso que uma regiãodelUl mil kilometros quadrados,portanto maior que vários dosEstados da Federação, e que temuma renda annual de 10 inilcon-tos de reis approximadamente,continue sem autoridade política,sem poder assegurar áquelles quelhe dão o seu esforço, a sua ac-lividade, os meios necessários aoexercicio das suas aptidões, a pro-priedade, sem poder prover-lhesde assistência econômica, social eeducativa.

Não ambicionamos emancipa-ção política, queremos, apenas,alforria da oppressão, do üespo-tismo colonial com que nos op-prime e tyránísà o governo fe-deral.

REQHiaRID Coro°clímMimM». „ , ., . . . S. ex. o sr. coronel Laude-da commissâo brasileira janto |jno Benigno, honrado gover-

á missão official norte ame- n.a<?or do Território, em exer-cicio. encontra-se restabeleci-

ricana de esíiidos do valle do do dos seus incommodos deAmazonas «:«

TERRITÓRIO DO ACRE(Continuação)

VIAGEM DA MISSÃO PA-RA O TERRITÓRIO, PELO

RIO ABUNÃ

Na manhã de 25 de outu-bro, preparada a tropa de car-gueiros, então disponível, par- >tiu o primeiro comboio levamdo a nossa bagagem essen-ciai, emquanto permanecemos

saude.A FOLHA apresenta a s.

ex. o seu cartão de visita. >

Ganca da ReceNa segunda pagina vae inserta

a acta da assembléa geral ordina-ria do Banco do Acre, realizadaa 13 deste mez.

SOf-FRIA DE UMA EMPIOEMEm carta de 16 de setembro de 1913

declara o sr. Vicente Eduardo, residenteem Pacatüba, que se curou de EMP1-OEM, com o ELIXÍR DE NOGUEIRA

esse día em SãO Luiz, em pre- í?° Pharmaceutico Chimicojüãü da Silvaparativos de viagem. 5I ve'ra

Dia 26, sellada a tropa des- ~"~~""~7T-7*-—"tinadá a nossa conducção, a fflaJor *oã<> foicio Fernandescavalgada partiu parcellada- "'"

~mente, entre as 7,20 e 10 ho- A 23 do corrente o illustreras, em demanda de Campi- sr. major João Cancio Feman

. , ,. .nas, onde faria pouso. O dr. des, digno 2.° vice-govemadorjz,f0\s ^mwÈrnm %*ê «<* °* m- m^mm* mmnossa libertação,o reconhecimen• meiros a deixarSao Luiz, por- beixas & Cia., de Nova Em-to do direito de organizar a nos- que tencionavamos viajar de- preza, honrou-nos com umasa administração, de fomentar a vagar afim de observar o solo captivanle visita de cumpri-nossa agricultura, a nosso indus-.e a distribuição das serincruei- mentos. ,S ^í^f s^.™^ ™ VmmmymM „ S. #. acaba deregressar daexportando o excesso, facilitar o |>sto> so chegamos a Campinas viagem que fez ao Vaco, emnosso credito, estabelecer leis te-1 ás 17 horas. No primeiro tre- inspecção ás suas proprieda-guladoras das nossas receita e cho percorrido, entre São Luiz des naquela região,despesa, das relações entre pro-ie 0 Içarapé de Santa Helena Nossos agradecimentos.nriptnrin<i p trarei Iharlnrpc rnr;ir ,- , . , *

o terreno e ondulado; o solo,argilloso castanho, e o .subso-lo vermelho, bem drenado ericamente oxydado. De SantaHelena'para Humaytá, íòfaíí-dade próxima de Gimpinas,a superfície do terreno é cha-ta, o solo argilloso pardacento ie o subsolo mal oxydado epobremente drenado. O dr.Marbut, entre São Luize Cam-pinas, verificou a existênciade 460 seringueiras (Hevea

jbrasiliensis), dentro da faxa de30 metros de cada lado do

TRATADO COMPLETOVerbos Portuguezes

.

Regulares, irregulares, substantivo, auxiliares, activos,neutros, pronortiiuaes {'recíprocos, reflexivos, passivos,explicativos, de expontaneidade, etc), impessoaes, uni-pessoaes, defectivos, etc. etc.

Organisado para servir de auxiliar do estudante de portuguezPor O. Alvaro Pinto

P R I MEIRA PARTECAPITULOU

prietarios e trabalhadores, curarda pratica, de meios efficientespara a educação social, e profis-sional das nossas populações pro.letarias, promover o nosso adiamtameuto moral e material.

Essas medidas, na hora actual,se impõem com a irrefraga-bilidade dos phenomenos naturaes, inevitáveis.

E, certos disto, sentimo-noscom coragem bastante para o dis-pendio de forças por esse desi-deratum.

Constituamos um partido, umgrupo disposto a trabalhar pelaconsecução desse idéia! patrióticoque é a defesa dos nossos direi-tos, o nosso enriquecimento, fac

Coroael FRATaGY; Rio, fevereiro, FOLHACRE-

O' bispo prelado rJ. ProsperoBernardi e o padre Mattioli vi-sitaiam o coronel Odilon Pratagy,no hospital militar.

CONSELHO PENITENCIÁRIOFora n nomeados para o con-

selho penitenciário deste Territo-rio:

Dr. Flavio Baptista, presidente ;dr. José Lopes de Aguiar, dr.Amanajós de Araújo, dr. Alberto

caminho, notando a sua maior Martin-, dr. Mario Alvarez, mem-tor de prosperidade da nossa pa- densidade nos solos ondulados. bl'03-

Elll Campinas, a Missão ~N.~da~R.-C0ns0a.1te

o regulamentopasSOU O dia 27 de outubro dal?' dü livramento condicional; o"coh-para dar descanço á tropa es- sell,° Pe,mericiar> te-m a fu»<*™ de

tria.Na energia da consciência e

defesa dos direitos e cumprimen-deveres de cada cidadão

reside a mais fecunda fonte de jCanzelada, maltratada pelo exfortaleza, garantia e duração decesso de trabalho nos serin-um povo/ Igaes, falta de pastagem e de

Sejamos, pois, brasileiros; que ração de' milho; além disto,cesse esta situação odiosa em que' pretendia à Missão ver a fio-temos vivido, espoliados do di-:' r., *** vWwh^nr^reito de representação, relegados* í? ^sinlianças.das cousas publicas do Brasil; que l ela ma»na,com «s srs. drs.nos compenetremos desse dever, Schurz, Marbut, Hargis, Píer-e que, com abnegação, patriotis-. ro e Bjorklund percorremosmo e animo resoluto, tomemos uma área contendo diversasa hombros a tarefa de, pela pala- í seringueiras entre as riiifrísvra, pelo escnpto, pela conjuga-1 j-8* , aS .C1U?eSção dos nossos brios, do nosso medlmos L,ma da espécie He-denodo, pela acção, tornar o Acre' vea brasiliensis, com 4,m.35

estudar o precesso em que o réo allegan^do bom procedimento ,depois de cumprirlim terço da pena que lhe foi imposta,requer as vaiuagens que a lei conleieem tal caso.

Para os pobresAssim distribuímos os 50§000 que um

nosso amigo, funecionario publico emgoso de licença, ora em viagem para osul, nos entregou para os^pobres protegi-dos pela FOLHA.

Geguiriha de Canudos 5$; Maria Qui-mio 5S Phinoca 5$; Ahria Pachiúba 5$;Preta cega 5$; Com os flagellados do fo-rum velho 15$; em pequenas esmolas 10$.

Do regimen 011 complemento do verboREGIMEN ou complemento do verbo è a palavra ou a ex-

pressão que, subordimda a elle completi o sentido da oração: De-fendamos a pátria, as palavras a pátria completam o sentido doverbo defendamos, são o complemento ou regimen delle; Napoleãodominou a Europa, as palavras a Europa são o complemento ouregimen do verbo dominou; Carlos gosta defruetas, as palavras defruetas completam o sentido do verbo gosta, são, portanto, o com-plemento ou regimen desse verbo; Deus deu ao homem o uso darazão, ao homem o uso da razão completam o, sentido do verbo deu,representam, por isso, seus complementos ou regirnens; este livrofoi escnpto por mim, as palavras escripto por mini tomptetatri o sen-tido do verbo foi, são, ipso facto, os complementos ou regirnens doreferido verbo; Ruy Barboza fala admiravelmente a palavra admira-velrnente, representa de um modo circumstancial o complemento ouregimen do verbo fala.

Desl'arte, quatro são os regirnens ou complementos dos ver-bos: directo ou objectivo, indirecto ou terminativo, necessário ou cau-sal, circumstancial ou adverbial, conforme completem o sentido deum verbo transitivo activo, transitivo --relativo, trarsitivo activo-re-•ativo, ou exprimam uma circumstancia de causa, de fim, de modo,etc

OBSERVAÇÃO.—Tratando-se de verbos transitivos activos,usa;se da preposição a antes do complemento, quando este repre-sentar pessoa, para evitar-se a ambigüidade de sentido: Os filhos deJacob venderam a ]osé, seu irmão; amamos a Deus sobre todos os seres.

O COMPLEMENTO ou REGIMEN DIRECTO completa, in-dependente de qualquer palavra intermediária, o sentido do verbo, eresponde ás perguntas^/»?, tratando-se de pessoa, e que?, tratan-:do-se de causa:/, razão deve sempre dominar ao homem,-Deodoroproclamou a Republica Brazileira; Thomaz Coelho'fundou o CollegioMilitar.

(Suem a razão deve dominar? que proclamou Deodoro? quefundou Thomaz Coelho? Ao homem, a Republica Brazileira, o Col-legio Militar, que são os regirnens ou complementos directos dosveibos deve, proclamou, fundou.

O COMPLEMENTO ou REGIMEN INDIRECTO, contrarioao directo, completa o sentido do verbo por meio das partículasintermediárias a, para, de, com, em, etc, e responde ás perguntasaquém? de quem? para quem? com quem ? etc, tratando-se depessoas, e.2 que?de que? para que? com que? etc, tratando-se decousas: José dá conselhos á Rosa; a decisio depende do ministro;Pedro levou para sua irmã todas as suas economias; Joaquimconcorda sempre com os seus collegas; Floríano deu ao mundo umgrande exemplo de civismo e Me energia moral; o Senado deu todoo apoio ao projecto de amnistia. A quem José dá conselhos ? dequem depende a decisão? a que o Senado deu todo o apoio? etc.A' Rosa, do ministro, ao projecto de amnistia, etc.

Todos esles exemplos representam os complementos ou re-gimens dos seus respectivos verbos, dá, depende', levou, etc

{A continuar)

Oriental CaféDepois de amanhã faz um anno que o

activo sr. Sahid Duck inaugurou o Ori-enlal Café, elegante estabelecimento quemuito anima e enfeita a nossa urbs.

Ponto de icunião dos Petronios da in-tellectüalidade eda indumentária local,o Oriental, vae de vento em popa, graçasao fino gosto do seu proprietário e aosse;:s reJomos nesta folha.

Parabéns ao sr. Duck e também os nos-sos agiadeeimentos pelo concurso quenos presta com os seus annuncios.

BorrachaNenhuma noticia telegraphícã

ha chegado a esta capital depoisdaquella de 12 do corrente, dan-do á borracha a cotação de4$700.

autônomo.A dignidade da nossa pattia as-

sim exige.A postos, Acreanos!

GIOVANNI COSTA.

de circumferencia a 1 metroacima do solo, que era a maioraté então vista. A' tarde, vol-tando á floresta com o dr.Marbut; fomos assistir o st.Monteiro da Cost.i extrahir o«látex» de diversas abiuranas

Opportunidadc l'*?^^^^--"^-^^'^^T,T-^^*^^1^,-^'^'«»W^l-'t*'->'-aW

nica...:osdi-aí

JOSÉ LOPES DE ÁôülÂR- ADVOGADO -

ia João.Luiz Alves —Rio Branco

\

|E SE ESPALHE E SE CaNTENO UNIVERSO"

encontrado.

ne*ros,>io«

o .. i - ,4 • , • -guttiferas que o mesmo haviaSatisfacçâo - As necessidades nutri-!& . . °",Kf ",l-íativas de uma creatura mal alimentada, deuma creança cujo crescimento é demasia-do rápido ou de um adulto anêmico, sãoplenamente satisfeitas com a Emulsão deScott, do que com qualquer outro tônico-alimentício. A sua missão especial é coad-juvar a natureza na producção de um san-gue novo e rico, restaurar os tecidos gas-tos c nutrir cs nervos cançados. Para ob-ter-se satisfação completa deve-se tomara Emulsão de Scott. Robuttece as forçasvitaes.'

Hoje I No ÉDENCINEMA os

3 Mosqueteiros em 6 partes

D.a RavmündaGadelRa

.Quando a «Folha«.entrava paraó prelo, á ultima hora, tivemos adolorosa noticia do fallecimentoem Senna Madureira de d. Ray-inunda Salles Gadelha, esposa docurunel Antônio da Costa Gade-lha e sogra do nosso dedicadoamigo dr. Hello Abreu.

Pêsames á numerosa familiada pranteada extineta.

ade j tem

AÍirNADA SE SABE 1

srs. Seixas & Cia.,.de Novareza, tiveram a gentileza derar-nos o seguinte radio-

gllíntna:"pandos, 12 demarco— Avia-

| portuguezes partiram hon-dezesete horas Bolama, Afri-

chegaram hoje ao meio diaatai, R. G. do Norte, fazen-

Jim percurso de 2914 kilome- ttcias políticas. ,tS0mim só vôo. Gloria thimahs Da nomeação do novo gover- fggl

' ' itajjgs^fèiores que estão m;d-i n.nv, ,- :,-b

Necessitam Vas. Sas. comprar drogas, produetos chimicosespecialidades pharrnaceuticas, homeopathia, sabonetes medi-

Na manhâ"de 28 de outu- cinaes, auiac a UQ55D rECEituacia ?- cansullaibro, ás 8 horas e 40, a Missão os preços excessivamente módicos da

para as margfriídTrioTqui-1 j PílíRRCnHCIR HCREHnFlry, onde pernoitou. Grande jparte do percurso desse dia foi; DO PHARMACEUTICO' [SJ | LO BESERRAfeito em caminho um pouco e vos certjfjcareis que àffirmamos uma verdade.lamacento por entre tabocas de CONVÉM v*> s» saberem que todos os produetos me- Or. Milton Elvsio, á rua

jespinho, Nos trechos de tabo- dicamentosos, vendidos pela «Pharmacia Acreana* são puros, Cunha Mattos- cães o solo é, em geral, chato,

DENTISTA

mal drenado, levemente oxy-'dado e a seringueira de raraO telegrapho continua mudo'occorrencia.

para o effeito de trazer-nos no- (Continuará no próximo nu-

e o seu serviço de receituario é manipulado por profissio-i gsie profissional garantenal competente. | len0 exito em gr)0 §e ^Fazei, pois, uma visita, para poderdes chegar á realidade lrabalnos dentários: confeccio-dos factos.

g&BCMQgjlic FIGURINOS e REVISTASA' PH\RMACIA ACREANA

Estabelecimento de 1,a ordem*Ío Óffcréia-1 Nem mesmo a estação deBige » iouiminwo ci^vio /o -- ,-•-

^J.rrereç (emfüncçibnado, i- Recebeu a Casa .Pr. rnaveTa RIO BRANCO — RUA JOÃO LUIZ ALVES ~- ACRE dor.

na excellences dentaduras, tra-ta e obtura dentes com süpe-rior critério, empregando ma-terial novo. Extrações sem

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ROLHA Du AGRE»»t-»__«_H__i_í__ «_>w.rvr. _r__1*»»n^.v^»«»^J?^7^^ ^*ai__ií_-*cíic_l)l(.

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•"? diÉÉÉÉ-l BANCO^ISsí_j

JL»^ V»^ jnL O Jla Jbi/ ^?Af!l-'^__W?_)__yi-_2Wft_^^ aActa da segunda reunião da Assembléa Geral ordinária, realisada

z========== em 13 de março do corrente anno =______________§= despn. 2nitar09 Sf

e um estimuloS,tShr_!_i« _'í_í<__^? N- St- a,TSÍ ci*> fera c.™ de/rf o to** e pa.rip.ico

imitada, presentes e devidamente representados setenta' ues a maistules Bas-irtdb seu tuada desta cooperativa.

• „rn_ri. hrfcs dM .87 _Ò.O scoiresoondentes a mais que reinasse sempre entre os associados do B.nco do Acre a maior

$""£-- _'SSliliãd%^3 FÍ™.u1*_ Bis- 8artó„^f«jffi|íôss= sempre crescendo . p.os,„,cl,-de aceen-

A i *»» ,1-. ,Ü d, marco de rnil novecentos e vinte os sentimentos desta Assembléa.eram para si uma com.nrwerUe de-jnhum clellcs inclusive O illustre accionista, punham cmduvi-Aos tre/.i dias do mez de março de m.i .umc-tuos e^um.

^^.^ d„ .^-.^ que if)Spira 0 ja|garnento dos illustres asso- jda a veracidade' desses documentos e suas assignaturas,

De testo, a procuração é um acto que pode ser ratificado,passado em Juizo por meio de caução de rato, na oeeasião )mesma de produzir seus effeilos.

Não se compreiiendc pois, a razão porque não seriapossível reconhecer agora ou amanhã as firmas das queainda não têm tal reconhecimento.

Aberta a discussão sobre o caso, manifestando-se váriosaccionistas pro e contra, o Sr. presidente submetteu a preli-minar a decisão da Assembléa que por 28 votos contra 22acceitou-a ficando, por isso sem valor para a votação de hojeas procurações cujas firmas não estavam reconhecidas. De-clàrpu então, o Sr. presidente que, tendo sido feita por accla»inação unanime a eleição de um director, a Mesa iria receberos votos para a eleição do Conselho Fiscal e seus Suppientes.

Feita a chamada dos accionistas, que depunham na uniaseus votos, foi apurado o seguinte resultado. Para Membrosdo Conselho Fiscal, João Coelho de Miranda Fonseca, 276votos; Dr. Mario de Olive;ra, 173 votos; Diogenes Alves cieOliveira, 146 votos e outros menos votados.

Para Suppientes do Conselho Fiscal, Antônio da SilvaRebello, 171 votos; Alexandre dos Santos Leitão, 162 votos;José Alfredo Leão Martin, 149 votos e outros, menos vota-dos. Passou-se em seguida á eleição de um Vogai do Çonse-lho Deliberativo, que deu o seguinte resultado: GuilherminoTeixeira Bastos, 156 votos; Herculano Nolasco de Carvalho,89 votos, e outros menos votados.

A1 vista dos resultados apurados, o Sr. presidente disseque tendo sido reeleito para o cargo de director, convidava ovice-presidente Sr. Marcos Mello a assumir a presidência paraproclamar o resultado de sua eleição, visto que, como irite-

m

Sa-io interino, declarou que, havendo numero legal, abria der-se a eleição do Conselho Fiscal e seus suppientes, leyan-sessão." tando asessaq por 5 minutos, para que os srs. accionistas

Depois de lida e aporovada a acta da sessão anterior, o Sr. organisassem suas chapas. Pela ordem pedio a palavra o ac-

presidente disse que, de accordo com a convocação feitt pelo jor- cjonjs{a Qr# Mirio de Oliveira, que disse ser necessário fi-nal "Folha do Acre» e nos termos dos estatutos sociaes, ia proce- decidido preliminarmente se, em face do n. 3.° do art. 15

m gSiíS'^ __3-§S í Snllp0 _^_S£ do Doe. 1637, Ce 5 de janeiro de 1907. podia, os sócios re-uSoí?e Perdas,oso^s^Km publicados no referido jornal; presentar mais de um associado, pois, no seu modo de ver,

edição de'9 do 'corrente,

afim de que s"' f"'"

os Srs. accionistas. Ninguém se;tendedente pôz a votos o parecer do Cotiseprouaçãõdó &$n«^^ ràrpois" como se via no art. 15 citado, só quando houvesse

Z^^rTe^ Sb^SiiiKo1 Fiscal Em se- omissão no acto constitutivo da sociedade, seria applicadoPinda sob applausos de iodos, pedio a palavra o accionista exmo. fel dispositivo. Entretanto, como se via nos Estatutos, quesr. Desembar}íàdor.:Djàlma Mendonça, Presidente do Tribunal de eranl 0 acto censtitutivo da Sociedade, o limite por es-

ioore enes se iiiuimcsi.assem essa representação teria de obedecer ao limite previsto naquel-> manifestado, o * Sr Presi- •_

n ^ artigo citado. O Sr. Presidente explicou, então, quelho Fiscal, que p.,opoz ai ap- LTCceál* objccc5o levantada pelo Dr. Mario de Olivei-

Appeliacão. dizendo que, ante os magníficos resultados consegui-dos pelo Banco do Acre no seu segundo anno de administração;de que dão conta e relatório, balanço e parecer recentemente ap-provados, como fiel interprete dos sentimentos da Assembléa, secongratulava com a directoria pela excellcnte orientação dada aosn.-oocios sociaes, pedindo licença para destacar a pessoa do seuillustre presidente a quem louvava pelo brilhante e minucioso re-latofio que acabara de ler, como ainda pelo êxito obtido em suamissão na capita! do Paiz, na qml conseguto por em significativorelevo o Banco do Acre. Applaudido entnusiasticameate pela As-sembléa o illustre accionista, annunciou o Sr. Presidente que, naforma dos:estatutos e convjcaçâo feita pela imprensa, iriam terlugar as eleições, uma década vez para simplificação dos traba-lhos de apuração de um Director, todo o Conselho Fi.-cal e seussuppientes e ura Vogai do Conselho Deliberativo, cujos mandatostermina ni; .""".--.:.

Iria, pois, levantar a sessão, afim de que os Srs. accionistas-> i ¦ ,. , ....-.. .. .,..i.,.„., n accionistaue

hsic_lTurn""dos" signatários dó parecer que pfopôz a apprcvaçãoJo relatório, contas e balanço, no anno lindo, e, bem assim selouvasse a directoria pelo zelo, critério e corracçao com que temconduzido os negócios sociaes, sentia-se no dever de fazendo suasas merecidas palavras do exmo. sr. desembargador Djslm, Meti-donça, que com felicidade tradttzio os sentimentos da Assemb.ea,propor, como testemunho de reconhecimento ao Dr. MarchoBasto presidente da Directoria e fundador do Banco, cujo manda-to rí-ie terminava, fosse seu mandato renovado, mas, por um moaomais expressivo da considetação em que é tido pelos seus conso-

N.dy__.

2222222222215ri

' •

ôrgan\zas-èrn Suas chapas. Pedio. então, a palavra o accionistaexmo. sr. dr. Mario de Oliveira, Procurador da Republica, quedisse que, não obstante sua qualidade de Membro do Conselho

tes estabelecido para cada sócio era de duzentos votos inclusive os de procuração, não tendo esse dispositivo feito qual-quer restricçãò sobre o numero de procurações que cadasócio poderia receber. Nestas condições, disse o Sr. Presi-dente, entendia não haver a menor obscuridade nos textoslegaes, que pudessem admittir.a objecção levantada pelo con-sócio Dr.Mario de Oliveira. Sustentando o Dr. Mario, apoiadopelo Desembargador Djalma o seu ponto de vista, explicouainda o Sr. presidente que o preceito do art. 15 ri.3doDec.1637,de 1907, só é possível applicado nas caixas Raiffeisen, quenão têm capital, e não nos Banccs Luzzatti, como o nosso,em ,qu-forçosamente haver-se-á de combinar a representação ressado, hãD o poderia fazer. Assumindo a presidência odas pessoas e do capital. Para isto é que os nossos estatu- convocado proclamou reeleito por seis annos para director otos dão a cada sócio uni voto pessoal e outro por cada gru- Sr. Dr. Marcilio Fernandes Basto, que assim continuaria empo de 5 acções que possuir, concordando por esse modo o exercício desse cargo pois já o vinha exercendo desde aprincipio do Dec. 1637 e o da Lei das sociedades anonytnaa. j fundação do Banco. Em seguida, reassumindo a presidênciaApezar disto, ia submeter o caso á Assembléa,-para qu2 estaco Dr. Marcilio Basto, declarou que á vista dos resultadosdeliberasse, votando apenas os sócios presentes. Posta a votos apurados, proclamava eleitos Membros do Conselho Fiscal,a matéria, em votação nominal que foi íeqtierida, por 30 votos por um anno, os Srs. João Coelho de Miranda Fonseca,contra 19 foi vencedor o principio de poder cada sócio re- Dr. Mario de Oliveira e Diogenes Alves de Oliveira; Sup-presentar mais de um outro, desde que não excedam de 200, plentes do mesmo Conselho por um anno os Srs. Antôniotodos os seus votos. Depois disto, o Dr. Mario de Oliveira'da Silva Rebello, Alexandre dos Santos LeitãoJ e José Alfre-levantou outra preliminar, para que o Sr. presidente mandasse'do Leão Martin; Vogai do Conselho Deliberativo por (3)

.submetíer á consideração da casa.se, estando sem o necesd annos o Sr. Guilhermino Teixeira Bastos, declarando-ossario reconhecimento algumas das procurações que estavam1, empossados nos respectivos cargos. Disse mais o Sr. presi-

cios, que lhe reconhecem os granaes serviçus au uauc- _. --¦-• | Sübre a mesa, formalidade que o Loa. uv. exige para que dente que, estanco terminados os traçamos oa assemoiea,Propunha, pois, á. Assembléa que.em vez de votar no nome:do ur. i taes ^q^ possam valer contra terceiros, poderiam os manda-, congratulava-se com os Srs. accionistas, cuja presença agrade-Marcilio Basto.P.ar\'Jmc0arge0sl^dlcre7t00r i0^hum

outro acdonfstaI tarios exercer essa representação, tanto mais quanto prescre- cia e lembrava que, para não ficarem todos á espera de la-

í nÜorrefia' com o illustre presidente ao cargo, a que tanto relevo vendo os estatutos que as procurações d .vem ser depositadas, vrar-se a acta fossem designados 10 accionistas, que com atem dado. Applaudida com enthusiasmo a proposta do digno con- no Banco até.3 dias antes da Assembléa, entendia elle que Mesa aassignassem.Tendo sido acceito o alvitre foram àppro-sucio->r Mario de Oliveira e unanimemente aclamado o nome do Dr.Marcilio Basto para director na vaga que abrir-se ia na direciona,com a terminação do próprio nandato delle, levantou-se o Sr. Presi-dente e disse que, profundamente commovido agradecia a contor-

/a de consideração e estima que lhe traziam seus dignos

essa formalidade já não poderia ser cumprida. Disse o Sr.presidente que com o intuito único de facilitar a representa

vados, Dr. José Lopes de Aguiar, Herculano Nolasco deCarvalho, Julio Mascarenhas, Militão Lopes, Pedro Silva,

ladora pi o\cnnsocios, pelos órgãos de grande autonüaae aos cxs._rs.uosciii-;a _y_esa não punha em duvida a legitimiaabargador Djalma Mendonça, Presidente do Tribunal e Mano de

j datos todos" de pessoas cujas firmas eramOlivena, P^'-"'^"'- da Reoublica e. oor fim, a carinhosa mandes-1 ... '. .. J . ..

ção dos accionistas que não poderiam comparecer, é que Nilo Beserra de Oliveira, Dr. Mario de oliveira, Antônio'.resolveu dispensar esse reconhecimento, mormente quando da Silva Rebello, Jobé Alfredo Leão Martin e. Milton Braga

le desses man-j Rela. Nada mais havendo a tratar, o Sr. presidente deu porde todos ou encerrados os trabalhos da Assembléa. E, eu, Guilhermino

.„-—-. — --¦ A-sèmbléa renovando por accla-' C1U;,SI toaos os accionistas conhecidas. iTeixeira Bastos, secretario interino, escrevi e assigno, depois.

mSo^barroíSS agi-'a começam, oi Alem disto, pareceu-lhe dispensável essa formalidade1 dos Srs. presidente e vice-presidente.-(aa) Marcilio Fernan-,mandato que esta Assembléa houve por bem conferir-lhe na funda- também porque o effeito dessas procurações eta limitado a des Basto, Marcos Mellot Guilhermino Bastos, José Lopes]ção desta cooperativa. Disse que, tem a consciência de vir servin- tíSfa Assembléa e os terceiros, de que cogita a lei seriam, nojtí. Aguiar, Herculano Nolasco de Carvalho, julio Mascare-úo a esta cooperativa, desde que lhe iniciou a propaganda e ate ao caS0( _

proprj0 Banco cujos a:cionistas em maioria legal \ nhas, Militão Lopes, Pedro Silva, Nilo Beserra Mario dàmomento actuai, com o mais absoluto m^m^MW^MM' estavam devidamente representados ou os candidatos aos Oliveira, Antônio da Silva Rebello, ]osè Alfredo Leão karík^WÊmM^ÊMMmB lè mmcargos vagos'todos os mse *dmam prcS£ntes'e ne mtm ümsa ma-

saesatte

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ü.ispmdenclo do iobunol ção da TercitaKecurso criminal |

ACCORDÃO N. 31 •,Recorrente:—dr. Geraldo Bar-

boza LimaRcccrrido: - dr. José Lopes

de AguiarSummario:—O presi-

dente do Tribunal é oúnico competente paraprocessar os juizes mu-nicipaes.

Vistos, relatados e discuti-dos estes autos de recurso cri-me em que é recorrente o dr.Gualdo Barboza Lima e re-corrido o dr. José Lopes deAguiar.

Delles consta que em feve-reiro de 1917 o recorrenteiicü perante o juiz de direitoda comarca oe Senna Madu-reira uma queixa crime contrao recorrido, que, corno primei-ro supplente. se achava noexercício pleno do cargo de

juiz municipal.

A queixa, depois de ouvi-]do o querellado que apresen- jtou a sua defesa, e o promo-tor publico que opinou pelasua rejeição, foi consideradaimprocedente sendo por issorejeitada; deste despacho foiinterposto o recurso presente;

Considerando que levan-tada .e discuHda a preliini-nar sobre a incompetênciado juiz de direito, f _>i reco-nhecido que o juiz municipal,sendo denunciado pelo pro-,curador geral, só pode serjprocessado pelo presidente doTribunal sendo julgado pelomesmo Tribunal; e

Considerando que assim sen-do, o recorrido foi processadopor autoridade incompetente:

Accordam em dar provi-mento ao recurso para annul-lar, como annullam todo pro-cessado por incompetência dojuiz e condemnam nas custaso recorrente.

Sala das Sessões do Tribu-nal de Appellação, Rio Bran-co, 17 de setembro de 1918.

Lymirio Celso, presidente IJ. Virgolino Alencar, relator 1Mendonça 'Fui", presente, R. Araujo)

Jorge-^Recurso Criminal

ACCORDÃO N. 32Recorrente: — O juf. de direi-

to de Rio BrancoRecorrido:—Romucílúo Torres

Summario:— O perigocommum constitue ele-mento essencial nos cri-mes de incêndio.

A falta do auto do cor-po de delicto que é íun-oamento para a applica-ção da multa ad-valoremdo damuo causado accar-reta a nullidade de todoprocesso.

Vistos, relatados e discutidos estes autos de recurso cri

me ex-ojficlo, em que é recor-rente o juiz de direito da co-marca de Rio Branco e re-corrido Romualdo Tones; e

Considerando que o réo,ora recorrido, foi denunciadoe p'ocessado como incursono art. 136 do Código Penal,por haver incendiado um bar-ração existente no seringal"Bôa-Agua»;

Considerando que é mani-festamente errônea, nas circurn-stancias provadas dos autos, aclassificação do delicto no ci-tado artigo, porquanto, tratan-do-se, como se trata, de umincêndio em barracão sito emlogar ermo, jamais poderia en-cerrar o elemento de perigocommum, essencial ao crimede incêndio (Código Penal, epi-graphedo cap. I, tit. III, liv. IIart. 136; Acc. do Sup. Trib. Fe-deral de 18 de maio de 189.8).«Os crimes de incêndio, diz Vi-

eira de Araujo (Código Penalinterpretado, vol. I, pag. 177),têm o caracter próprio do pe-rigo a que expõem as famíliase as populações, acarretandocomo conseqüência um alarmegeral; o poder expansivo dodamno que lhes é inherente,assim como os eífeitos que selhes podem seguir assumemas proporções d'um;i calami-dade, desastre ou infortúniopublico.» O seu caracter está,pois, no perigo indetermina-do, no perigo collectivo.

Considerando que, não exis-tindo o auto de corpo de de-iicto que é fundamento noprocesso desta natureza paraa applicação da multa ad-va-tarem do damno causado, éflagrante a nullidade de todoprocesso;

Considerando que, assim,mesmo que houvesse sidofeito o referido auto e fosse

desclassificado o delicio parao art. 329 do citado código,subsistiria a nullidade do pro-cesso ab-initio, porquanto nãosó o juiz de direito seria in-competente (Dec. 12405, art134, § 4o), como também nãocaberia acção por denuncia doministério publico, visto nãoter sido o réo preso em fh*grante (citado Código, art. 407,§ 2.o n. 1):

Accordam annullar, comoannullam, todo processo. Cus-Ias na forma da lei. Rio Bran-co, 11 de Setembro de 1-1&

Lymirio Celso, presidenteAlendonça, relatorJ. Virgolino AlencarFui presente, R. Araujo..

lorge.-*

**_____*__*"__i?___i™*.v_ '•''¦' -~"^~

DR. JUVENAL àNTQNES jAdvog

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FOLHA DO ACRE

brifendencia JAtmicipa. ds ffie Brancoadministração do Exmo. Sr. Dr. Álvaro arnoso de Mello Ueifao

• EDITALEm observância ao que precellúa o art. 10 da lei 11. 131, de 24 de outubro de 1925, que orçou a receita e lixou a

fesnesa desta Municipalidade tio exercicio financeiro de 1026, prorogada para vigorar no vigente exercício pe a. Resolução91 de 311 dt Dezembro de 1920, faço publico que pela respectiva commissão lançador, dos Impostos Predial e Taxa Sa-

ítariü, correspondente ao corrente exercicio, nesta cidade, foi fornecido o mappa dos \^^[SfÀf^^^j 0S qUaeSseguintes :- ,- •

- Governo do í^rriíório do J%wq -•><4»

Administração do Exmo. Sr. Laudelino Benigno

dcord. COTRIBU1NTES LOCAL Condição do prédioV.locativo

animalImp. Pre-

dialTaxa Sa-

nitariaObserva-

ções

25325425525625725S259260261262263264265266267'J68269170271272273274'2752762772782792S02812822832S4285286287288289290291292293294

Os mesmosAmadeu Affonso ....Herds. José Ferreira Lima .José E. Seixas . . .'•'', •Nilo BeserraHonorio Alves cias Neves .Francisco Vicente da Silva .Joaquim Alves Pinto . . .Waldemar Torres da Costa .Marcos MelloViuva Elias Fecury. . . .Ráymundo Nonato da CunhaViuva Maria R. da Silva . .|o?é JaíussiO mesmoO mesmoriiadeü Duarte Macedo . .Joaquim T. Bastos. . . .Caihariria A. Furtado . . .Maria Nàzareth Silva , . .Alberto S. Henriqites . . .jorg2 ThòmazJoão de Souza Saldanha . .Dircne & Asmar . . ^. .Viuva Alexandrino S. CostaA mesmaj. Mascarenhas & Cia. . .Vahi KizerriJosé Lago da Rocha . . .Kassen GandorJoanna Araújo Bezerra . .Araque & AntesBento Oliglione (Dr.) . . .Kassen GandorPedro SilvaO mesmoJosé Fabiano Alves. . . ,O mesmoO mesmoHilda Mourão Leite . . .Joanna Maria de Jesus. . .Libide & Dannany. . .

Praça A. Bernardes

Rua Portugal

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72OS00036030006OOS00O6OOS0006O0J000

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Ca comm.

» ii

Is. de imp.

Is. de imp.

PORTARIAS REGISTRADAS1 MARÇO

Dia 1.°N. 1.477—Nomea, para exercer, inleri-

riámente, o cargo de professora da escolade 1.» classe "Mathias Olympio" 110 Mu-nicipiò de Tarauacá, a senhorinha Car-lota Accioly da Cunha, em substituiçãoa effectiva d. Leonor Silles de Carvalho.

N. 1.478-Nomea, d. Regina Gadelha,

Dia 7N. 1492—Concede a d.

Barros Monteiro de Oliveira, professorado grupo escolar "João RibeirovioMu-hiiipio do Tarauacá, um mez de licençapara tratamento de saúde, a contar de lode Março do corrento anuo.

Dia 11N. 1493 -Promove o 2.o official da Se-

etet&ria Gertl do Governo do Território,Manoel Quintino Bezerra de Araújo, ao

para exercer o cargo de professora da cargo de 1 o official da mesma Secretaria.

C.a comm.

[Continua)

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escola «Victoriai.o Freire", com sede emCurytiba, no Municipio do Purús.

N. 1.479—Exonera, a pedido, Luis daCunha Mendes, do cargo de 2.o officialbalancista da Directoria Geral de Conta-bilidade do Governo.

N. 1.480—Nomea, d. Leonildes de SáNogueira, para exercei, interinamente,o cargo de professora da escola de 2.aclasse "Gentil Norberto", da villa Pia-cido de Castro, no Municipio de RioBranco.

Dia 3N. 1.481 -Nomea o cidadão Augusto

Silva Pessoa, para exercer o cargo deEscrivão de Paz do l.o termo da comarcade Senna Madureira, no Municipio doPurús.

Dia 4N. 1.482-Nomea a senhorinha Alfre-

dinada Silva Cravo, para exercer, interi-namente, o cargo de professora do Gru-po Escolar "7 de Setembro", desta capi-tal, em substituição á effectiva d. LuciolaFalcão Perdigão Nogueira, que se achalicenciada para tratamento de saúde.

N. 1.483-Nomea, d. Elisa Karam Pi-ntieiro Chagas, para exercer, interina-mente, o cargo de professora do GrupoEscolar "7 de Setembro", desta capital,em substituição á effectiva d. RaymundaDulce da Silveira, que se acha ausente.

N. 1.483 A-Concede á senhorinhaEnerzilia Leite, amanuense do GrupoEscolar "7 de Setembro", desta capital,seis' mezes de licença para tratamento desaúde.

N. 1.483B-Nomea a senhorinha Ma-ria Autonietta Baptista, para exercer,interinamente, o cargo de amanuense doGrupo Escolar "7 de Setembro», destacapital, em substituição á effectiva, se-nhorinha Enerzilia Leite, que se achalicenciada para tratamento de saúde.

Dia 5N. 1484-Exonera , a pedido, Delmiro

Xavier da Silveira, do cargo de professorda escola "Martins de Freitas", no Muni-cipio do Purús.

N. 1486-Nomea asenhotinhaFrancis-ca Felix dos Santos, para exercer c cargode professora da escola "Martins de Frei-taj", no Municipio do Purús.

N. 1486-Torna sem effeito a portarian. 1474, de nomeação da senhorinhaFrancisca Felix dos Santos, para o cargode professora da escola "7 de Setembro",de Santa Rosa, no Municipio do Purús.

N. 1487-Nomea o cidadão José daCruz Sá, para exercer, interinamente, ocargo de professor da escola de 1,° das-se "Ângelo Ferreira", no Município doTarauacá, em sub=tituição ao effectivo, |cidadão Bento Marques de Albuquerque,que se acha licenciado para tratamento desaúde.

N. 1488-Torna sem effeito a portarian. 1476, de 23 de fevereiro ultimo, depermuta requerida pelas professoras Nau-cy Brasil, e Leonor Saltes, a primeirapara a escola de 1.» classe "Souza Ra-mos" e a segunda para a escola "Mathias .Olympio", de igual cathegoria, ambas'no Municipio de Tarauacá.

N. 1489 - Concede á d. Isabel MacielBarretto, piofessorada escola de 1.» cias-se "24 de Janeiro", da villa de PortoAcre, deste Municipio, stis trezes de li-cença pata tratamento ae saúde, a contarde l.o do corrente mez. |

N. 1490 -Toma sem effeito a portaria In. 1477, de nomeação da senhorinhaCarlotn Accioly da Cunha, para exercerinterinamente, o cargo de professora daescola "Mathias Olympio", no Municipiode Tarauacá. 1

N. 1491-Nomea a senhorinha Cario-ta Acci oly da Cunha, para exercer, inte-rinamente, o cargo de professora da esco-1Ia de l.a classe "Sousa Ramos", no Mu-1nicipio de Tarauacá, em substituição á !effectiva d. Leonor Salles de Carvalho,que se acha ausente. 1

,N. 1494-Promove o 3.o official daSecretaria Geral do Governo do Territo.rio, Manoel Bruno de Cerqueira, ao car-go de .2o official da mesma Secrjtaria.

N. 1495-Promove o 3,o official daSecretaria Geral do Governo do Territo-rio, Possidonio Miquelino da Cunha, aocargo de 2.o official balancista da Direc-toria Geral de Contabilidade do Gover-no do Território.

N. 1496-Exonera, o cidadão JoaquimTeixeira Bastos, do cargo de continuo daSecretaria Geral do Governo do Territo-rio.

N. 1497—Nomea o cidadão JoaquimTeixeira Bastos, para exercer o cargo de3.0 official da Secretaria Geral do Gover-no do Território.

N., 1498-Exonera o cidadão FelippeMeninéa Pereira, do cargo de escriptu-rario do Almoxarifado Geral do GovernodojTerritorio.

N. 1499-Nomea, o cidadão FelippeMeninéa Pereira, para exercer o cargo de3.o official da Secretaria Geral do Gover-no do Território.

N.°-1500—Nomea, o cidadão Sebas-tião Leite, para exercer o cargo de escrip-turario do Almoxarifado Geral do Governo do Território.

N. 1501-Effectiva no cargo de cottti-nuo da Secretaria Geral do Governodo Território, o cidadão Dario AlvesMaia, que já o vinha exercendo interina-mente.

SECRETARIA GERALSr.Expediente do Exmo.

Secretario OeralOFFICIOS EXPEDIDOS

MARÇODia 3

N. 80-Ao Sr. Dr. Director Geial deHygiene e Saúde Publica, remettendo orequerimento em qui a senhorita Ener-zilia Leite, amanuense do Grupo Escolar"7 de Setembro", desta capital, solicitaprovidencias afim de ser submettida ainspecção de saúde.

Di_4N. 81—Ao Sr. Dr. Juiz Municipal do

1.° termo da Comarca de Senna Madu-reira, remettendo a portaria de n. 1.481,de 3 do corrente, pela qual foi nomeadoo cidadão Anguslo da Silva Pessoa, parao cargo de Escrivão do Juizado de Pazdo l.o Districto, dáquella Comarca etermo,

Dia 7-N. 82-Ao Sr. Major Commandante

da Força Policial, communicando deordem do Exmo. <Sr. Governador e emresposta ao seu officio n. 52, de 2 docorrente, que foi providenciado sobre arequisição de uma passagem de l,a cias-se, do porto desta capital, ao de SennaMadureira, para o sargento d'aquellaForça, João Octavio Monteiro.

N..83-Aa mesmo, communicando deoraem do Exmo. Sr. Governador, quefica o mesmo autorisado, sem prejuízodo serviço militar, substituir o soldadoFiancisco Alves da Cunha, que está adisposição da Directoria de Obras Publi-cas e Agricultura, pelo n. 180, Elias Fer-reira Maciel.

Dia 8N. 84-Ao Sr. Dr. Nilo Beserra de

Oliveira, aceusaudo e agradecendo arecepção da circular de 4 do corrente,em que communica haver na qualidadede 2.0 Suppleute de Juiz Substituto Fe>deral, assumindo n'aquella data, porsubstituição legal, o cargo de Juiz Subs-tituto Federtl desta Secção. )

Dia 9N. 35-Ao Sr.Dr. Director do Interior

e Instrucção Publica, communicando deordem do Exmo. Sr. Governador, que

Iem

data de 5 do corrente, foi baixada aportaria de serviço sob n. 276, designan-

. ,„„,. doa professora, senhorita Daliltd.i SilvaCravo, da escola "Alfredo FIcúry.dpbairro de Rio Branco, 2,o Districto destacapital, para ter exercicio 110 Grupo Es-colar "7 de Setembro", e a pr<. fessoudeste estabelecimento, senhorinha Alfre-diua da Silva Cravo, para aquella escola.

N. 86-Ao Sr. Almoxarife Oe.ral doOoveuio, communicando de ordem doExmo. Sr. Governador, que em data de5 do corrente, foi baixada a portaria deserviço sob n. 277, designando o Escrip.turario do Almoxarife Geral, FelippeMeninéa Pereiia, para ter exercício naSecretaria Geral do Governo,

N. >87-Ao Sr. Major Commandanteda Força Policial, communicando deordem do Exmo. Sr. Governador quefica autorisado a destacar para o GrupoEscolar "7 de Setembro", desta capital,um instruetor „habil afim de ministrareducação ohysica e exercícios militares,aos alumnos daquelle estabelecimentode ensino.

Dia 11N. 88-Ao Sr. Dr. Ciiefe de Policia,

remettendo, depois de annotadas na De-lejacia Fiscal do Thcsc uro Nacional noAmazonas, as portarias ns. 1225, 1300,1311, 1315, 1345j e 1349 do anno p.passado.

N. 89-Ao Sr. Dr. Director Geral doInterior e Instrucção Publica, fazendoremessa das portarias, em idênticas con-dlções, sob ns. 1137, 1307, 1350, 1356e 1358, do arino p. passado.

Dia 12N. 91-Ao Sr. Major Commandante

da Força Policial, fazendo remessa dasportarias, e»m idênticas condições, sobns. 1.305 e 1286, do anuo p. passado.

N. 92—Ao Sr. Dr. Intendente Muuici-pai de Rio Branco, transrnjttiudo deordem do Exmo. Sr. Governador, oteor do radiogremma n. 166, de 14 dejineiro p. findo, da Directoria Gorai deContabilidadejdo Ministario da Justiça eNegócios Interiores, • para o DelegadoFiscal do Thesouro Nacional no Estadodo Amazonas, e cujo radiogramma foicommunicado ao Governo do Território,em officio dcquella Delegacia, sob n. S,de 9 de fevereiro ultimo.

N 93-Ao Sr. Coronel IntendenteMunicipal do Tarauacá, fazendo idênticacommuincação.

N. 94-Ao Sr. Coronel IntendenteMunicipal do Jutuá, fazendo idênticacommunicaçáo.

N. 95—Âo Sr. Dr. Intendente Muni-cipal do Purús, fazendo idêntica comum-nicação.

N. 96-Ao Sr. Dr. Intendente Munici-pai de Xapury, fazendo idêntica com-municãção.

Dia 14N. 97- Ao Sr. Dr. Director Geral de

Higiene e Saúde Publica, remettendo orequerimento, em que Manoel Bruno deCerqueira, solicita providencias afim deser submettido a inspecção de saúde.

N. 98-Ao mesmo, depois de anno-tadas na Delegacia Fiscal do ThesouroNacional no Estado do Amazonas, asportarias ns. 1326,1328, 1330 e 1332, doanno p. passado.

Dr.

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RIO BRANCO, 21 DEMARCO DE 1.92»

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Directcr-Gerente: Servulo do Amaral

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<É5 CHRONICA SOCIAL G$£>

Annivorsarios

Um sem numero de abraços e Felicitalões recebeu o estimado acreano sr.coronel João de,OliveiraíRôla, no dia2A ultimo, por motivo da passagem doseu natalicio.

Em sua residência fizeram-se dançasaté ás 11 horas da noite, quando os Fe-iicitantes se retiraram captivos á prover-biafgéntilfza do sympatliisado annivcr-sarjante e de sua exma. familia.

* *Faz annos anianliã asr. crronel AlexandreLopes, seringalista residente na regiãocio Abunii.

Completa annos amanhã o joven Alan-cardec Maia, filho do negociante sr.Betíedicto Alves Maia.

XNoimando Elzam, filho do sr. José

Manoel de Freitas, nosso assiguante, re-sidente em Fonte Bôa, Rio Yaco, fazannos amanhã.

XA 31 do corrente faz annos \ sra. d.

Maria de Nazareth Xavier, esposadon echanico sr. Francisco Xavier.

tem seus cumprimentos á FOLHA, agra-decendo-iios a noticia de siu clugada aesta capital, acompanhado da exma. fa-" milia. i

XO negociante sr. Be ícdicto Alves Maia, i

em seu nome e de sua familia, agrade- jceu nos a noticta que a FOLHA publicousobre o p,ecario estado de saneie de suafilha DIDl, ora restabelecida, ;

X. INa quinta-feira ultima registamos com ,

muita satisfação a visita do nosso bom <amigo sr. Henrique Simões Penteado, icommerciante e proprietário neste muni-cipio, onde moireja ha muitos annos.

No dia seguinte o sr. Simões l-vntea-do volveu à sua residência, em NovaUnião.

*

Define a 31 do corrente a data n3tali-cia da viuva sra. d. Nena Feitosa.

*A 2 de abril, enlrante, transcorre a

dava nat&licià da exma. sra. ,d. ZuilaRôia Martiu, digna consorte do sr. JoséMartin, ftinccionario do Território.

Viajantes

CORONEL DOMINGOS LEITÃOEsteve nesia capital o sr. coronel Do-

nmigos Caetano Pinheiro Leitão, nossopresado atnigu, residente em Transvaal.

O sr. coronel Domingos Leitão perten-ce á phalange dos bandeirantes do Acre,leu do tomado parte saliente em todos osmovimentos revolucionários aqui reali-sados. Agora, depois de uma permanen-cia de mais de quarent | ar.nos por estasplagas, çançaclò e doente vae, com suafamília, fixar-se nas terras :1o Ceará.ondenasceu. Somos gratos ás despedidas quenus trouxe o velho acreano, num sinceroabraço, e fademos votos pela sua saúdee felicidade.

ea

Esteve nesta capital e trouxe saúda-ções .; FOLHrt, o sr. João Pereira Lima,ptofefsor da escola municipal /<Gonçal-ves Ledo», cín Bôa União.

Visitas & Agradecimentos

A senhora d. Emilia Maria de Araújo,digna esposa dosr. capitão Manoel Fran-cisco de Araújo, enviou-nos delicada car-!.a agradeceriQO-nos a noticia que pubti-tantos se bre seu regresso a esla capitai;

XO seringalista sr. Thórtiaz Rolin, trou-

xe-nososeu agradecitnenio á noticia quedemos sobre a sua saúde, agora, maisou menos, restabelecido.

XSempre amável e gentil, o sr. coniman-

danie Sansão Valle trouxe nos ante-hon-

O sr. dr. Álvaro Arnoso de Mello Lei-tão, chefe da nossa communa, trouxe-noso seu agradecimento pela notícia do seuanniversario natalicio.

* *hm ligeira e amável visita os srs. Ar-

thur Bonates e Alcides Azevedo, funecio-narios dos correios, agradeceram nos anoticia da sua permanência entre nós.

*• ¦*-'•„¦'¦"¦¦¦';

O sr. Amaro Costa e família enviaram-nos em delicado postal agradecimentospela noticia que publicamos, a propósitodo anniversario de seu filho, o nosso in-telligente aintgumlio Waldemar Costa,estudante no Pará.

Nascimentos

Recebemos do nosso amigo sr. JoséVictonanode Bntto e sua esposa sra. d.

Maria da Silva Britto, residentcíi rm Cie-volandiáj Oyapòckj gentil conimunícaçãodo nascimento de sua filninha Vvoie,oceorrido naquella localidade a 22 dejaneiro do corrente anno.

Enfermos Ii

Em Nova União, onde reside, tem es- ;lado com o seu estado de saucle ürri tau-to alterado, a sra. d. Alexandrina GomesSimões, joven consorte do acreditado se-ringalista sr. Henrique Simões Penteado.

¦

Vem guardando o leito, acommetidapor impertinente moléstia, a exma. sra.d. Maria d'Avila, digna esposa do nossopresado e velho amigo coronel FranciscoManoel d'Avila Sobiinho.

Radiotelegrammas

cheias de vida, quértantopromeitern pára o futuro,

•!>-

(Serviço especial da FOLHA DOA CRI:, recebido da Empresa "ParáPress,,, rtossa correspondente telegra-

j pliica.)j Betem, fevereiro—As eleições federaes. correram sem incidente, com amplaliberdade.

A minoria obteve optima votação, ha-vendo probabilidade de sahir victorio-'so osr. Clemenlino Lisbò.i, contra o sr. |Pedro Cheruicmt, candidato conservador; i

.embora alguns despeitado; pretendam!crear difficuldades á situação dominante,'taxando-a de oppressora.

sao uma verdadeira ale-gria do lar doffiés&cô.

Para el!e's*não ha vacLx-tiemo, neva cavas cristo:;,siern a téhclsncià que 03torna atretlos a enferroi-claríes, com c conseqüentesoffnmènto, despezas eangustias para cs pae3.

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IMPOSTO DO CONSUMOEsta importante sociedade procedeu, em 15 do corrente, ao 82 o Sor>teio, contemplando setenta apólices na importância total de .Rs. 3.50:00õ$000, em dinheiro, cabendo a este Território um dos

numeres, e possuidor seguinte :159.510 - Raymundo Vieira de Souza — Rio Branco, a quem já- fpi pago o respectivo prêmio, conforme o recibo abaixo ¦

Banca da HcreSociedade Cooperativa j

de Kesfjons&£>iJicia~ jde Limitada !SEGUNDO í !

DIUIDEnDDPelo presente ficam convi-

dados os srs. Accionistas areceber na Thesouraria desteBanco, a partir de 24 do cor-rente, o segundo dividendo aser distribuído, correspondenteao anno de 1926, na propor-ção de 15°j0 do.capital iníe-grado, de accordo com o art.li § Io dos estatutos.

Rio Branco, 23 de Marçode 1927Marcilio Fernandes Basto

| Marcos Mello• Guilhermino Teixeira Bastos

Dircctores.

A mesa de rendas desta capilal eslá ar-recadando o imposto de consumo, sem

| A imprensa imparcial e sensata affirma m"lta alé ° tlla 31 cl° corrente.i,,,,,,-- ?.,. i,„..;j„ „?-,-. ^, üessa data em diante o referido im-amais ter havido no Pará eleições t3o posto será cobrado co.n inuUa, de accor-

i llvr£s- do com o respectivo regulamento em vi-I -O Instituto Histórico e Qeographi- g°r.

: co do Pará resolveu soleiiinisar o piau- Os limites da jurisdição da mesa deJ ,;„ i„ , ¦ c. ,'.,-•. rendas começam na Inilia divisória Cu-.oAMrn r\F\ \r-nr- /¦ ' .r r-,k,^ '^ -T" ^-.,.V..L.,,,VW'l.o do primeiro cafee.ro no território ; „ba Gomus e terminam no Ioear Samaú BANCO DO ACRE, a quantia de CINCO CONTOS DE REIS

|TT' •J"—.7* !3» ** M1TWI

\Wb DO ACRE'r$£

SOCIliDÁDE COOFEliATIVA DE RESPONSABILIDADE LTDA-

i Capital subscripto até 31 -12—92Õ Rs. 232:400$000: Capital realisado: Rs 222:820^000

Sede.- Rua Cuiiüa Mattos—Rio Branco—Território do Acre

Caixa pastai 39 -End. Telg.- ÔattCaCRERecebe depósitos nas seguintes condições :

Contas correnter. de movimento : 2% ao atino —Contas cor-remes limitadas: 5°/0 ao anno-Contas de prazo fixo, õ me-ze:>: rjo/0 ao anuo - Contas de prazo fixo, 12 mezes: 8% aoanno.

juros capitalizados semestralmente. — Opera em descontose empréstimos garautidos.

Tiansferencia de fundos para qualquer praça da Republica.

Encarrega-se de cobranças de saques, promissórias,duplicatas e alugueres

CORRESPONDENTES:Manáos - Banco Nacioaa! UHramariflo; Rio de Janeiro

| -banco do Districto Federal; Ceará-Frota & Gentil; ,:*e-

I lém -Banco Costmercial do Pará e Moreis, Gomes & Cora-| paniiia; Senna Madureira-Rodrigues de Almeida; Xapuiyjf —i)üiwiiior Costa & Companhia Limitada-I Banqueiro da Equitativa dos Estadcs Unidos do BrasilI

o planprimeiro caféeiro no

brasileiro, a 27 de maio de 1727, comtinia sessão magna, encarregando o se-gundo secretario, dr. De Almeida Gemi,de talar sobre o facto commemorativo.

Nao obstante negarem que as pri-inciras sementes de café vieram de Caye-na, ha duzentos annos, o dr. De Almei.da Ounú, grande investigador, conseguiuperlustrar o relatório do governadorJoão Maya da Qama, enviado á corte dePortU£;al, em oulubro de 1727 dizendoque p capitão gU3rda-costa paraenseFrancisco Mello Pillieta, encarregado deverificar o marco collocado por Carlos Vna foz do Oyapock, fôn até Cayena,dondj chegou a Belém a 27 de maio doreferido anno, trazendo então as primeirassementes de café para o Brasil.

- O governador dr. Dionisio Bentes,em vin|e cinco mezes de administraçãocreou setenta escolas primarias e refor-nióu trezentas.

-Paia Cardiff foi transferido o cônsulportuguez neste Estado, dr. Manoel FranPacheco, conhecido escriptor, que viveno Pará e Maranhão ha cerca de trintaannos em actividade constante.

Betem, 7de maiço -Sob o tilulo«Ama-zonia Insultada,, a imprensa d'aqni trans-creveu o artigo que o jornalista britânicoJ. Cutliff Hyne publicou em Londresdando conta de sua missão neste Eítado.

O referido artigo vem prenhe de infa-mias odiosas contra as nossas coisas e osnossos costumes.

-Espera-se a 10 do corrente o car-gueiru norueguez Eorghild, que trans-portará deste Estado para a Hespanhaquarenta mil dormentes exportados pelafirma Oliveira & Machado, dona de umcontracto para mais quatro cariegi-mentos.

• -Alcançou grande suecessj a confe-rencia reahsada por Ângelo Quido, noTheatro da Paz, tom a cooperação defolklorista Leonardo Motta.

-Seguiu para o Rio, a chamado dodirector geral, o administrador dos cor-retos d'aqui sr.José Ribeiro Suback, afimde responder sobre o inquérito abeitopara apurar as irregularidadas resultantesda sua prepotência.

-No instituto Lauro Sodré será bre-vemente fundado um curso de technicaprofissional.

ma, limite do município de Rio Brancocom o de X?pury.

¦ ^ . X

O sr. delegado fiscal do théjfoiíro fe-deral uo Amazonas e Acre, determinouao agente fiscal Antônio Qumiaiães, dacircumscripçãò de Xupury, que exerçanesta circumscripçãò a fiscalisação quecompele ao seu cargo.

DCES MELADOS:-Pasteis de nata —Muxaback— Backlawâ — DOCESSECCOS:-Guraycbi-Ma-mui em pasta —Mamul embolas.

NO ORIENTAL CAFÉ

Tribanal de Appéllá'çá'ÓPresidência dos exílios, srs. desembarga-dores Djalma Mendonça e Souza Ramos

Secretario, inteiino: Joathan SoaresSessão em 25 de março de 1927

JULGAMENTOAmos H.G38, liàbeas-corpus originário,

impetrante e paciente o dr. Rsif Costa daCunha Lima, adjunto de promotor do2.o termo da comarca de Tarauacá. Foisorteado relator o exmo. sr. desembarga-dor Souza Ramos Àceprdqu-sé, miani-mimente, não tomar conhecimento dopedido, conforme paiecer oral do exmo.sr. dr. Procurador Geral.

Autos n. Ò3õ, appellaçãò criminal dacomarca de Ri> Branco, appellante Moy-sés Alves de Lima e àppelladà a justiçapublica. Relator sorteado o exmo. sr. des-embargadur Alvim Filho, Accordou-se,conforme parecer do exmo. sr. dr. pro-curador genl, negar provimento á ap-pellaçào para confirmar a s:nte:ic:i ap-pellada, contra o voto do exmo. sr. des-embargador Souza Ramos que dava provimento em parte para diminuir a penaao sub-inédio do art. 2Õ6 do Código fe-nal.

DIA PARA JULGAMENTOA pedido do exmo. sr. desembargador

Alvim Filho foi designada a próximasessão para jülgáníçíito dos autos n. 5%,appellaçãò criminal da comarca de Sim-na Madureira, appellante João Camello eappellada a justiça pubiica.

Foi sorteado relator o exílio, sr. desem-bargador PmneiroCnigu,

Rs. 5:Daü$GDD =Recebi da Equitativa dos Estados Unidos do Brasil Sociedade de seguros sobre a vida, por intermédio de seus banqueirosBANCO DO ACRE, a quantia de CINCO CONTOS DE RE

'proveniente do sorteio a que se procedeu em 15 de Janeiro do correu-te anno, em suas apólices sorteaveis em dinheiro, e no qual foia minha apólice, pelo n. 159.510 . contemplada, permanecendo amesma e/n vigor nos termos do actaal contracto do seguro menosquinhentos mil reis {500$000) de imposto federal.

Rio Branco, 9 de Março de 1927,a) R4YMÜND0 VIEIRA DE SOUZA-Testemunhas:a) Jaciního Paiva, correctora) José Tiiomé Kodrigües

Reconheço as firmas supra de Raymundo Vieira de SouzaJacintho Paiva e José Thomé Rodrigues; dou fé.-Rio Bran-co, 10 de Março de 1927.

ANTÔNIO DA SILVA REBELLO.Tabellião

Peçam prospeclos e informações aos seus banqueiros nesta capital.-Bancodo Acre- Rua Cunha Mattos.

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da Silva Rebello, aesia capital, a24 do corrente foi lavrada a es-criptuia de compra e venda goseringal Iracema, antigo Poniâo,situado em ambas as margensdo rio Iquiry, figurando comocomprador o conceituado com-nierciatiti sr. Henrique SimõesPente?do, proprietário do serin-gal Nova União, e como ven-

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