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'/fc„ £ iV '•? Território da HCfe-Broali klO BRANCO, ¦QUI.NTA.refeA, ¦ 2 DE FEVEREIRO DE 1M2 nhno mi^numato 397 F0LH4 DO 4CRE RIO, 18 de Pânelro (recebida hàntem].—0 embaixador do Brasil, sr. liastao da Cunhfy foi eleito para presidir a próxima reunião da Liga das NaçOes. w Esclareçam as O passado da FOLHA DO AGRE está na consciência de todos aquelles gue vivem por estas terras longínquas e se in- teressam pelo-progressivo de- senvolvimento do Acre. Jornal essencialmente politi- co, defendendoçom çnthusias- mo e calor os interesses do partido de que é orgam e dos seus correligionários, tem um objectivo certo na sua trajecto- ria e por isso sempre claros e positivos são os seus ideaes. Comquanto assim seja, ja- mais enveredou ou norteou a sua ácção no jornalismo com desinteresse da causa publica, dos direitos do povo, de cujos favores vem aurindo os meios de existência no jornalismo, sempresobranceira encarando a solução dos problemas attinen- tes ao Acre, no seu ponto de vista especial, tudo emprehen- dendo pelo sen desenvolvimen Quem serão juiz | Munuíipalde actividade, sem a minima res- triççãp? Retraia-se s. exc., prive-nos dos benefícios que nos tem outorgado, desvie os dinheiros públicos mal applicando-os ou dando-lhes applicação differen- te, e certamente o nosso desa- poio se tornará em realidade. Traçando estas linhas temos em mira simplesmente a ver- dade,e não podemos deixar pas- sar a opportunidade sem algo dizer sobre o próximo pleito presidencial e confusão aos a- retinos que a nossa custa, en* grossando as figuras mais sa- lientes de um ou outro grupo dos em que está dividido o o paiz, pretende tirar proveito pessoal de caracter perfeita- mente local. Nilo Peçanha ou Bernardes ? Rio Branco Affttiao|pé raria •> ii ii rn 'i ii.i:it mas De uma "carta que ha dias re cebemos de um amigo do Ri extraímos o tópico seguinte: c... Ainda não terminou, sei' gundo estou informado, o qua* trienio do juiz. Pereira Leite e ha alguns meses, em torno dp juizado Municipal de Rio Branco agrupam-se candidatos a valer. § Hontem eucontrei-me numa das salas do ministério da justiça com um grupo de cinco interes;- sadós neste assumpto que ditou- me estas linhas.[- Os srs. Epitacio e Ferreira Cha- ves vêm se tontos com os pedjj* dos sendo a maioria deites juizes do Território que querem uma transferenciasinha para a cá- pitai, para que," de mais pertf; conversar possam com o gover- nador. ú -^ -im Fala-se que o sr. Oliveira So- brinho trabalhv fortemente pela sua remoção de Xapury para Rjo Branco, e outros juizes dali), por intermédio de seus pistold.es, tra- balham com afinco pára obterem SSSSÔS5 --5sr. fàmüífuòsÊis Sètsvam pede a ímérveTTÇâ da pmc m Uma entrevista do sr. íSouza Reis A FOLHA é orgam do Par- tido Evolucionista, organisado sob o influxo dos seus diri- to econômico e rejuvenecimen-jgentes e de figuras de realce, .... . to deante da crise que o em- em todos os municípios do! ^ ]^0%^o dos juizes acre Território.(anos existem innutneros candidl A's suas attitudes, nesse par ticular precediria resolução su polgou. No decurso da sua existen cia, ao lado dos interesses do povo, ha também procurado' perior do partido e depois ¦ da manifestação da sua com- missão directora poderia acon- selhar esta ou aquella entidade política aos suffragios dos seus correligionários e amigos. Ao contrario disso seria um prestigiar as autoridades cons tituidas, esforçando-se pela ma- nutenção da ordem social, da qual deriva incontestavelmente o btm estar dos acreanos, a paz da família e maior ga- rantia da-estabilídade^do seu progresso. A justiça, poder encarregado da segurança individual e do equilíbrio dos direitos do povo, sempre recebeu da FOLHA as provas inconcussas da sua so- lidâriedade nos momentos agu- dos, quando a demagogia po- pular ou a rebelliâo dos quar- teisy mal comprehendendo- o seu papel na sociedade, promo- vem o seu desprestigio, e, com óu sem raz3o, enveredando por caminhos tortuosos paralysa a suar acção. O apoio qüe a FOLHA ora presta ao governo..' do illustre sr. dr. Epaminondas Jacome tem a mesma dose de dèsihte- resse, e ò faz, porque lestemu- nha ocülar dessa seqüência de dias de paz que gosamos, pode assegurar que outro fosse o governador* do. Acre e à exag- gerada liberdade de pensa- mento é de acção que preseh- ciamos teria o seu limite na lei com c recuo dòs reaccionarios e galhofeiros sem espirito, *;¦ ¦ Imprensa livre, liberdade de pensar, nunca significou á ma- nifestaçãó de desprestigio ao poder publico, por todos os meios ãó alcance de qualquer irresponsável que maldiz das instituições e dos seus repré- sentantes,com um mcvel.refle- ctidó proventos futuros, ve> hiculando infâmias como meio de chegar ao fim mais depressa. E porque não devemos apoiar ó governo do sr. dr. Epaminondas Jacome ? Pois a ordem publica não está mantida em toda sua pie- nitude; os municípios não vi- verr dentro da ordem e da lei, serenadas as lutas dos seus pro-homens, em contraposição ao estado de anarchia que constantemente reinava no re- gimen prefeitural ? Não gosa- mos, nós, da sede do governo, dessa extraordinária liberdade, em todas as manifestações da tos eutre elles o José Maia; más o que é certo, e ouvi de pessMa bem informada, é que será juj? de Rio Branco se não o mesmo dr. Pereira Leite, um dos que |j| acham nos termos da mesma et- marca cuja yága s«rá preenchi™ por quern o governador se iate» ressar.i,. ¦ *> contrasenso, 4ünia iüvérsãó ordem .constitucional da orga- hisação a que pertencemos. Isso quanto a disciplina par- tidaria. Querer, porém, tirar nos- so amplo serviço telegraphico, conclusões contrarias a essas premidas é inverter os factos, é nos attribtiir uma rebelliâo partidária que não está nos moldes das nossas convicções. O nosso sei viço telegraphi- co está confiado a um moço digno, conhecedor Acre è âe as suas predilecções são pelo candidato Reaçção Repu- blicána ou melhor pelo illustre estadista que é o senador Nilo Peçanha, nem por isso elías se manifestam com caracter çár- tidariò. Exprimem o ehthusias- mo que a figura olympicâ s. exc. inspira aos seus çòrici- dàdãos, o que de facto é inne- gavel.v> E não fora a fatídica carta do illustre sr. dr. Bernardes tal,- vez o joven estadista estivesse obtendo iguaes manifestações, justas pela sua grande repu- blicana.:, Entreos dois estadistas, um é a esperança,Aàmocidâde, o outro o espirito amadurecido, o estadista consumado. v Ao eleitorado, independeu- é, pois que cabe a; prefe- rendia. ¦- < Lontbrigurfra do Phaimaceulico Chi- mico João da Silva Silveira-extingue as lombrigas (vermes). ARRECADAÇÃO DE ESPOLIO Com assistência do procura- dor seccional, o juiz municipal do termo desta capital arreca- dou, sabbado da semana passa- da, os immoveis pertencentes a Maria do Carmo, que falle- ceu fora desta cidade. Os últimos dias da semana passada (o ram agitados com a scísio entreos asso- ciados da "Unllo Operaria». Duas ses soes realisaram-se tumultuosamente, ten do sido para uma. d'ellas solicitado o coraparigimento da. policia por Estevam Castro Pinto, qué, apezar da. precauçio, a cum pasmo Ja assistência, enguliu fir- mè, sem pestanejar^ de um consocio, des- compostura peor, muito peor, ijuc aquel Ia qué Mafoma, segundo atfirmàm, atar- rachou toucinho. Bem informados andava pios quanda em a nossa edição de 13 de outubro de anno passado, a guíza A^aviso, publica- mos : Os operários que se precavenham e não se dexe.it explorar., E' que quando asàfei nos enunciávamos, tínhamos, a- tváyé? ios factos que se vinham desenro- \v\ào '.em -tomo dp caso do Conselho •MüiiiiMpal, uma perfeita visSo das coisas.' Samamos, érá do domínio publico, que um puniiaJo.de home;.? do povo, reuni' dos etn associação b:.mficeitte, vinha, torpe e foezmente sendo explorado par indivíduos cujo escopo é o de se salienta rem, seja coiuo for—pela ratão ou pela perfídia. ' £ não nos en janavamó9 A prova é esse aieviminto que vemiseoperando entre^ os referidos operários, em o qual o sr. Estevam Castro Pinto foi eliminado da directoria da «União,, e o sr. Manoel Souza Reis, presidente, conjunetamente cora Rochelano Biigido, Manoel Candi- do Ferraz e Odilon Aureliano Dias, rc signaram os carges que oecupavam na dita directoria. Ao sr Souza Reis, que pela sua intelli*' gencia e cultura é a figura mais sympati- ca dentre os operários, deixamos o en* cargo de elucidar o publico, com a se- guinte entrevista que nos concedeu: -Os factos que motivaram a agitação que se vem notando no seio da União _:. *semss5é€ses§sssssseeese9ss&—mur-ny-ç •jxpgiXBLfj^xl jjtjt-C O sr. Lauro Sodré retirou ô%seu apoio a candidatura Bernardes a e propõe Ryy Barbpsa Carnmunlcada codia-telegcaphlCD poça a PGQMH DO HCRE RIO, 23 [recebido hontem] Operaria, sio mi.is ou menos conhecidos do. publico, todavia, mesmo so intuito de tudo bem aclarar, vou, minudasamen* te narrar a coisa do principio ate orno- mento actual. V Não vi bem, con bons olhos, inclu< são de Castrp Pinto na lista dos>ssoci«- , dos da sociedade trabalhista, que eu com | Rochelano e outros bem intencionados {companheiros fundamos com intuito» justificáveis, quaes os de defender os inte* resses da classe. Previa, por ji conhecer- lhe as façanhas e o instineto, que Cas- tro Pinto pleiteando um lugar em nosso grêmio, visava um alvodifferentèdonos- so: Mas, por solidariedade com oscompa- nheirosque defendiam a sua inclusão, também annuie elle foi proclamado so- cio depois de calorosas discussSes e .dis- putado escrutínio. Depois disso, veio á baila o caso do Conselho Municipal. Percebi tudo. Desde os manejos de Castro Pinto e Obcd Bar- retto, até a cegueira obstinada de alguns companheiros. Porem o momento éra ex- treino e a solidariedade de classe se im- punha com uma coisa, necessária a mar nutenção da nossa agremiação, em cho- que com agremiações políticas militante». Passou a borrasca e agitou-se no seio da sociedade a suecessão da directoria. Castro Pinto e Obed Barretto, sempie no fito de fazerem dos operários estadas, á socapa, ás escondidas um do outro, so- lertemente faziam a eavação de votos para presidente. Sabedores da estima que sem- pre gosei.entre todov os companheiros, não cessavam de me procurar e me pedir apoio. Foi nessa situação que, percebidos os manejos deUes, surgio a minha candi- datura apoiada por grande maioria, . Afinal fui eleito, e, quando tomei,pos- se discursei salientando a necesidade.de alijarmos de uma vez, do seio da nossa associação as idéas político partidárias que os elementos derrotados yinbam im plantando. A minha orientação desagra dou a Castro Pinto e Obed, a ponto de nJo mais freqüentarem as sessões, ordi- narias e extraordinárias nos estatutos da União Operaria o § 4 o do art. 13 que man eliminar o membro da directoria que Jfaltar ás. sei- soes, quatro vezes consecutivaroente Ora. eabendo eu que Castro Pinto, ora- do: junto a directoria dizia abertamente, sem pedir segredo, que não freqüentaria mais as nossas-reuniões porque eu tinha comido bola do dr. governador do Ter- ritorio para hostllisar a elle e a João San- dês, por motivo de fazerem parte de um periódico que se publica nesta capital.re- solvi levar ao conhecimento directoria gentoXV Conforme estava annundada, realizou-se no dia 29 na igreja de S. Sebastião, a missa de reauiem celebrada pelo revm. vigário desta parochia, padre Thiago N|attio|i em suffragio a alma de Bento XV cuja morte oceorrida a 20 do mez proxi.no findo, demos noti: cia na nossa edição do dia 26 do referido mez. A concorrência á igreja de Sâo Sebastião foi grande. La vimos as primeiras autorida- des, muitas familias e pessoas do povo q\ie assim foram prestar ho- menagens á .memória do preclaro chefe da igreja catholica. No centro do pequeno templo estava erguida uma eça sobre a qual foram collocadas muitas fio- res naturaes. X O rèvm.0 sr. padre T. Mattioti dignoparocho desta capital, diri- giu ao direçtor desta folha uma delicada carta agradecendo*a no- ticia que, na nossa edição no dia 26 do mez ultimamente findo, de- mos da morte dp preclaro chefe da igreja catholica. Õ novo chefe de Policia Ll1í-\v-L>«) iit Umbom emprego de capital Traspassa-se dois lotes de terra, contendo duas casas e plantações á rua Bahia. Limi- ta-se com Horacio Cavalcante e Doca Aniceto. Trata-se com o proprietário Pedro Pereira de Souza, no mesmo local. lbesteiho fiotntnnai- caifo & aüitâdô do seaadir Uoro Sodré de qaemse es- parava ha dias m naiifes- to rompeaJo com a caidida- tara da cciveiçia. Os joraaes pablicam hoje ama carta do seiadar pira- ease, dirigida ao presideate Epitacio. iizeado a este coa toda fraiiaeza qae a candi- datara do sr. Artaar Beraar- des, repudiada por aaa graa- de maioria da aaçáo. arras* tara o paizaos hortiires te ama gaerra civil e por isso elle Uoro retirava desde \i o sea apoio a essa caadida* tara e proponha qae, para coaciliar as cousas, se iadicasse o nome de Ruy Barbosa. Até o momento em que transmitto esta noticia é ignorada a resposta do presidente Epitacio*  carta do sr. Lauro Sodré vae sendo objecto de corumen- tarios. Pm] I ^|í| I Nomeado no dia 28 do mez findo, por acto do sr. dr. gover- nador, chefe de Policia interino do Território, o nosso eminente correligionário e distineto amigo dr. Flaviano Flavio Baptisfe, com- petente advogado que vinha ha muitos mezes exercendo as fune- ções de delegado auxiliar Sen- na Madureira, assumiu no dia 29 o exercício desse elevado cargo. A posse do dr. Flavio Baptista realiscu-se ás 11 1/2 horas do re- ferido dia na secretaria geral do governo, com a presença de au- toridades, de amigos do nomeado e funcciOnarios da policia. Logo após haver o dr. Flavio assignado o termo de compromis- so, uma salva de palmasse fez. ouvir sala, sendo o novo çhe- fe, após um breve discurso do dr. secretário geral, abraçado por to- dos os presentes. O dr. Flavio proferiu em se- guida algumas palavras agrade- cendo aquella prova de apreço dada pelos presentes á sua pessoa e disse que honrado como fora pelo sr. dr. Epaminondas Jacome com a nomeaçSo e vindo de per- to cooperar na administração s. exc, envidaria esforços para seguir-a rota traçada pelo illustre governador á cuja acção modera- da procuraria servir com sinceri dade.X,.-'. TM Depois do dr. delegado auxi- liar fazer apresentação ao dr. Flá- vio dos funecionarios policiaes todos inclusive À noticia dessas eliminações, repercutiu como uma detonação do42allemlo. Mas, elles não desanimaram, ao contrario, co- lorindo e ampliando a historia di bola, mandaram o Obed no cavallo rifado, dt casa etn rasa repetir a perfídia. Com a intriga soes. conseguiram elles, após um çuiprvqaó.qw a assembléa geral reunida a 27 do mez passado nio approvasse o acto da directoria. ,: Aborrecidos com' tanta ignomínia, eu e os meus companheiros resignamos os nossos mandatos e eliminamo-nos da so» ciedade. . Deixamos de fazer parte da União O- peraria, e disso temos pezar porque ella foi uma creação nossa, mis.até certo pon- to estamos também satisfeitos. Com esta espécie de paradoxo, quero dizer que nio me sentia bem em companhia de indivi- duos. inclinados a servirem de teàta-de ferro, a andarem de barbas postiças dis- farçando o caracter e os intuitos. „...„„. dirigiram-se todos inclusive os tto inc^toprocedimento. o resuiudo i representantes da imprensa para fofcquè em vista do que estatue o art. 13'á residência do dr. Pinheiro Gha- Saúdes e Castro Pinto foram eliminados. lgas, ex-Chefe de policia. Ahi, o dr. Pinheiro Chagas offe- receu um copo d'agua aos pre- sentes felicitando o seu suecessor cujas qualidades de jurista e de homem de energia enalteceu. O dr. Flavio agradeceu num brjnde amistoso saudando a fa- milia do dr. Pinheiro Cliagas e fazendo votos, especialmente, pela felicidade de sua primeira filhi- nha ha poucos mezes nascido. Seguiram-se outros brindes do dr. secretario geral e do dr. dele- gado auxiliai. Por fim o dr. Pinheiro Cha- gas saudou a imprensa ali rtpre- sentada pelos nossos collega? Pau- lino Pedreira, Francisco Pereira e Ferreira Sobrinho. O brinde á imprensa foi cor- respondido por Paulino Pedreira que ergueu a sua taça bebendo pela felicidade do dr. Pinheiro Chagas que deixando o espinhoso cargo de chefe de policia voltaWi a uma vida mais calma, mais tran- quilla gosando as venturas do seu querido lar. Ás 13 horas retiraram-se todos da residência do dr. Pinheiro Elixir de Nogueira do Pharmactutico Chimico João de Silva Silveira. Cuias do Amazonas ao Prata

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Território da HCfe-Broali klO BRANCO, ¦QUI.NTA.refeA, ¦ 2 DE FEVEREIRO DE 1M2 nhno mi^numato 397

F0LH4 DO 4CRE RIO, 18 de Pânelro (recebidahàntem].—0 embaixador do Brasil, sr.liastao da Cunhfy foi eleito para presidir apróxima reunião da Liga das NaçOes.

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Esclareçam asO passado da FOLHA DO

AGRE está na consciência detodos aquelles gue vivem porestas terras longínquas e se in-teressam pelo-progressivo de-senvolvimento do Acre.

Jornal essencialmente politi-co, defendendoçom çnthusias-mo e calor os interesses dopartido de que é orgam e dosseus correligionários, tem umobjectivo certo na sua trajecto-ria e por isso sempre claros epositivos são os seus ideaes.

Comquanto assim seja, ja-mais enveredou ou norteou asua ácção no jornalismo comdesinteresse da causa publica,dos direitos do povo, de cujosfavores vem aurindo os meiosde existência no jornalismo,sempresobranceira encarando asolução dos problemas attinen-tes ao Acre, no seu ponto devista especial, tudo emprehen-dendo pelo sen desenvolvimen

Quem serão juiz |Munuíipalde

actividade, sem a minima res-triççãp?

Retraia-se s. exc., prive-nosdos benefícios que nos temoutorgado, desvie os dinheirospúblicos mal applicando-os oudando-lhes applicação differen-te, e certamente o nosso desa-poio se tornará em realidade.

Traçando estas linhas temosem mira simplesmente a ver-dade,e não podemos deixar pas-sar a opportunidade sem algodizer sobre o próximo pleitopresidencial e confusão aos a-retinos que a nossa custa, en*grossando as figuras mais sa-lientes de um ou outro grupodos em que está dividido oo paiz, pretende tirar proveitopessoal de caracter perfeita-mente local.

Nilo Peçanha ou Bernardes ?

Rio Branco

Affttiao|péraria•>

ii ii rn 'i ii.i:it

masDe uma

"carta que ha dias re

cebemos de um amigo do Riextraímos o tópico seguinte:

c... Ainda não terminou, sei'gundo estou informado, o qua*trienio do juiz. Pereira Leite e jáha alguns meses, em torno dpjuizado Municipal de Rio Brancoagrupam-se candidatos a valer. §

Hontem eucontrei-me numadas salas do ministério da justiçacom um grupo de cinco interes;-sadós neste assumpto que ditou-me estas linhas. [-

Os srs. Epitacio e Ferreira Cha-ves vêm se tontos com os pedjj*dos sendo a maioria deites d§juizes do Território que queremuma transferenciasinha para a cá-pitai, para que," de mais pertf;conversar possam com o gover-nador.

ú -^ -imFala-se que o sr. Oliveira So-

brinho trabalhv fortemente pelasua remoção de Xapury para RjoBranco, e outros juizes dali), porintermédio de seus pistold.es, tra-balham com afinco pára obterem

SSSSÔS5--5sr. fàmüífuòsÊisSètsvam pede a

ímérveTTÇâ da pmcmUma entrevista do sr. íSouza Reis

A FOLHA é orgam do Par-tido Evolucionista, organisadosob o influxo dos seus diri-

to econômico e rejuvenecimen-jgentes e de figuras de realce, .... .to deante da crise que o em- em todos os municípios do! ^ ]^0%^o

dos juizes acreTerritório. (anos existem innutneros candidl

A's suas attitudes, nesse particular precediria resolução su

polgou.No decurso da sua existen

cia, ao lado dos interesses dopovo, ha também procurado' perior do partido e só depois¦ • • da manifestação da sua com-

missão directora poderia acon-selhar esta ou aquella entidadepolítica aos suffragios dos seuscorreligionários e amigos.

Ao contrario disso seria um

prestigiar as autoridades constituidas, esforçando-se pela ma-nutenção da ordem social, daqual deriva incontestavelmenteo btm estar dos acreanos, apaz da família e maior ga-rantia da-estabilídade^do seuprogresso.

A justiça, poder encarregadoda segurança individual e doequilíbrio dos direitos do povo,sempre recebeu da FOLHA asprovas inconcussas da sua so-lidâriedade nos momentos agu-dos, quando a demagogia po-pular ou a rebelliâo dos quar-teisy mal comprehendendo- oseu papel na sociedade, promo-vem o seu desprestigio, e, comóu sem raz3o, enveredando porcaminhos tortuosos paralysa asuar acção.

O apoio qüe a FOLHA orapresta ao governo..' do illustresr. dr. Epaminondas Jacometem a mesma dose de dèsihte-resse, e ò faz, porque lestemu-nha ocülar dessa seqüência dedias de paz que gosamos, podeassegurar que outro fosse ogovernador* do. Acre e à exag-gerada liberdade de pensa-mento é de acção que preseh-ciamos teria o seu limite na leicom c recuo dòs reaccionariose galhofeiros sem espirito, *;¦ • ¦

Imprensa livre, liberdade depensar, nunca significou á ma-nifestaçãó de desprestigio aopoder publico, por todos osmeios ãó alcance de qualquerirresponsável que maldiz dasinstituições e dos seus repré-sentantes,com um mcvel.refle-ctidó dé proventos futuros, ve>hiculando infâmias como meiode chegar ao fim mais depressa.

E porque não devemosapoiar ó governo do sr. dr.Epaminondas Jacome ?

Pois a ordem publica nãoestá mantida em toda sua pie-nitude; os municípios não vi-verr dentro da ordem e da lei,serenadas as lutas dos seuspro-homens, em contraposiçãoao estado de anarchia queconstantemente reinava no re-gimen prefeitural ? Não gosa-mos, nós, da sede do governo,dessa extraordinária liberdade,em todas as manifestações da

tos eutre elles o José Maia; máso que é certo, e ouvi de pessMabem informada, é que será juj?de Rio Branco se não o mesmodr. Pereira Leite, um dos que |j|acham nos termos da mesma et-marca cuja yága s«rá preenchi™por quern o governador se iate»ressar.i, . ¦ *>

contrasenso, 4ünia iüvérsãó dâordem .constitucional da orga-hisação a que pertencemos.

Isso quanto a disciplina par-tidaria.

Querer, porém, tirar dó nos-so amplo serviço telegraphico,conclusões contrarias a essaspremidas é inverter os factos,é nos attribtiir uma rebelliâopartidária que não está nosmoldes das nossas convicções.

O nosso sei viço telegraphi-co está confiado a um moçodigno, conhecedor dò Acre èâe as suas predilecções são pelocandidato dá Reaçção Repu-blicána ou melhor pelo illustreestadista que é o senador NiloPeçanha, nem por isso elías semanifestam com caracter çár-tidariò. Exprimem o ehthusias-mo que a figura olympicâ dès. exc. inspira aos seus çòrici-dàdãos, o que de facto é inne-gavel. v>

E não fora a fatídica cartado illustre sr. dr. Bernardes tal,-vez o joven estadista estivesseobtendo iguaes manifestações,justas pela sua grande fé repu-blicana. :,

Entreos dois estadistas, umé a esperança,Aàmocidâde, ooutro o espirito amadurecido,o estadista consumado.v Ao eleitorado, independeu-

té é, pois que cabe a; prefe-rendia. ¦- <

Lontbrigurfra do Phaimaceulico Chi-mico João da Silva Silveira-extingue aslombrigas (vermes).

ARRECADAÇÃO DE ESPOLIO

Com assistência do procura-dor seccional, o juiz municipaldo termo desta capital arreca-dou, sabbado da semana passa-da, os immoveis pertencentesa Maria do Carmo, que falle-ceu fora desta cidade.

Os últimos dias da semana passada (o •ram agitados com a scísio entreos asso-ciados da "Unllo Operaria». Duas sessoes realisaram-se tumultuosamente, tendo sido para uma. d'ellas solicitado ocoraparigimento da. policia por EstevamCastro Pinto, qué, apezar da. precauçio,a cum pasmo Ja assistência, enguliu fir-mè, sem pestanejar^ de um consocio, des-compostura peor, muito peor, ijuc aquelIa qué Mafoma, segundo atfirmàm, atar-rachou n» toucinho.

Bem informados andava pios quandaem a nossa edição de 13 de outubro deanno passado, a guíza A^aviso, publica-mos : Os operários que se precavenham enão se dexe.it explorar., E' que quandoasàfei nos enunciávamos, tínhamos, a-tváyé? ios factos que se vinham desenro-\v\ào '.em -tomo dp caso do Conselho•MüiiiiMpal, uma perfeita visSo das coisas.'Samamos, érá do domínio publico, queum puniiaJo.de home;.? do povo, reuni'dos etn associação b:.mficeitte, vinha,torpe e foezmente sendo explorado parindivíduos cujo escopo é o de se salientarem, seja coiuo for—pela ratão ou pelaperfídia. '

£ não nos en janavamó9 A prova é esseaieviminto que vemiseoperando entre^os referidos operários, em o qual o sr.Estevam Castro Pinto foi eliminado dadirectoria da «União,, e o sr. ManoelSouza Reis, presidente, conjunetamentecora Rochelano Biigido, Manoel Candi-do Ferraz e Odilon Aureliano Dias, rcsignaram os carges que oecupavam nadita directoria.

Ao sr Souza Reis, que pela sua intelli*'gencia e cultura é a figura mais sympati-ca dentre os operários, deixamos o en*cargo de elucidar o publico, com a se-guinte entrevista que nos concedeu:

-Os factos que motivaram a agitaçãoque se vem notando no seio da União

_:. *semss5é€ses§sssssseeese9ss&—mur-ny-ç •jxpgiXBLfj^xl jjtjt-C

O sr. Lauro Sodré retirou ô%seuapoio a candidatura Bernardes

a e propõe Ryy BarbpsaCarnmunlcada codia-telegcaphlCD poça

a PGQMH DO HCRE

RIO, 23 [recebido hontem]

Operaria, sio mi.is ou menos conhecidosdo. publico, todavia, mesmo so intuitode tudo bem aclarar, vou, minudasamen*te narrar a coisa do principio ate orno-mento actual. V

Não vi bem, con bons olhos, • inclu<são de Castrp Pinto na lista dos>ssoci«-

, dos da sociedade trabalhista, que eu com| Rochelano e outros bem intencionados{companheiros fundamos com intuito»justificáveis, quaes os de defender os inte*resses da classe. Previa, por ji conhecer-lhe as façanhas e o instineto, que Cas-tro Pinto pleiteando um lugar em nossogrêmio, visava um alvodifferentèdonos-so: Mas, por solidariedade com oscompa-nheirosque defendiam a sua inclusão,também annuie elle foi proclamado so-cio depois de calorosas discussSes e .dis-putado escrutínio.

Depois disso, veio á baila o caso doConselho Municipal. Percebi tudo. Desdeos manejos de Castro Pinto e Obcd Bar-retto, até a cegueira obstinada de algunscompanheiros. Porem o momento éra ex-treino e a solidariedade de classe se im-punha com uma coisa, necessária a marnutenção da nossa agremiação, em cho-que com agremiações políticas militante».

Passou a borrasca e agitou-se no seioda sociedade a suecessão da directoria.

Castro Pinto e Obed Barretto, sempieno fito de fazerem dos operários estadas,á socapa, ás escondidas um do outro, so-lertemente faziam a eavação de votos parapresidente. Sabedores da estima que sem-pre gosei.entre todov os companheiros,não cessavam de me procurar e me pedirapoio. Foi nessa situação que, percebidosos manejos deUes, surgio a minha candi-datura apoiada por grande maioria,

. Afinal fui eleito, e, quando tomei,pos-se discursei salientando a necesidade.dealijarmos de uma vez, do seio da nossaassociação as idéas político partidáriasque os elementos derrotados yinbam implantando. A minha orientação desagradou a Castro Pinto e Obed, a ponto denJo mais freqüentarem as sessões, ordi-narias e extraordinárias

Há nos estatutos da União Operaria o§ 4 o do art. 13 que man I» eliminar omembro da directoria que Jfaltar ás. sei-soes, quatro vezes consecutivaroenteOra. eabendo eu que Castro Pinto, ora-do: junto a directoria dizia abertamente,sem pedir segredo, que não freqüentariamais as nossas-reuniões porque eu tinhacomido bola do dr. governador do Ter-ritorio para hostllisar a elle e a João San-dês, por motivo de fazerem parte de umperiódico que se publica nesta capital.re-solvi levar ao conhecimento d» directoria

gentoXVConforme estava annundada,

realizou-se no dia 29 na igreja deS. Sebastião, a missa de reauiemcelebrada pelo revm. vigário destaparochia, padre Thiago N|attio|iem suffragio a alma de Bento XVcuja morte oceorrida a 20 domez proxi.no findo, demos noti:cia na nossa edição do dia 26 doreferido mez.

A concorrência á igreja de SâoSebastião foi grande.

La vimos as primeiras autorida-des, muitas familias e pessoas dopovo q\ie assim foram prestar ho-menagens á .memória do preclarochefe da igreja catholica.

No centro do pequeno temploestava erguida uma eça sobre aqual foram collocadas muitas fio-res naturaes.

XO rèvm.0 sr. padre T. Mattioti

dignoparocho desta capital, diri-giu ao direçtor desta folha umadelicada carta agradecendo*a no-ticia que, na nossa edição no dia26 do mez ultimamente findo, de-mos da morte dp preclaro chefeda igreja catholica.

Õ novo chefede Policia

Ll1í-\v-L>«) iit

Umbom emprego

de capital

Traspassa-se dois lotes deterra, contendo duas casas eplantações á rua Bahia. Limi-ta-se com Horacio Cavalcantee Doca Aniceto.

Trata-se com o proprietárioPedro Pereira de Souza, nomesmo local.

Já lbesteiho fiotntnnai-caifo & aüitâdô do seaadirUoro Sodré de qaemse es-parava ha dias m naiifes-to rompeaJo com a caidida-tara da cciveiçia.

Os joraaes pablicam hojeama carta do seiadar pira-ease, dirigida ao presideateEpitacio. iizeado a este coatoda fraiiaeza qae a candi-datara do sr. Artaar Beraar-des, repudiada por aaa graa-de maioria da aaçáo. arras*tara o paizaos hortiires teama gaerra civil e por issoelle Uoro retirava desde \io sea apoio a essa caadida*tara e proponha qae, paracoaciliar as cousas, se iadicasse o nome de Ruy Barbosa.

Até o momento em que transmitto esta noticia é ignoradaa resposta do presidente Epitacio*

 carta do sr. Lauro Sodré vae sendo objecto de corumen-tarios.

Pm] I^|í| I

Nomeado no dia 28 do mezfindo, por acto do sr. dr. gover-nador, chefe de Policia interinodo Território, o nosso eminentecorreligionário e distineto amigodr. Flaviano Flavio Baptisfe, com-petente advogado que vinha hamuitos mezes exercendo as fune-ções de delegado auxiliar dé Sen-na Madureira, assumiu no dia 29o exercício desse elevado cargo.

A posse do dr. Flavio Baptistarealiscu-se ás 11 1/2 horas do re-ferido dia na secretaria geral dogoverno, com a presença de au-toridades, de amigos do nomeadoe funcciOnarios da policia.

Logo após haver o dr. Flavioassignado o termo de compromis-so, uma salva de palmasse fez.ouvir ná sala, sendo o novo çhe-fe, após um breve discurso do dr.secretário geral, abraçado por to-dos os presentes.

O dr. Flavio proferiu em se-guida algumas palavras agrade-cendo aquella prova de apreçodada pelos presentes á sua pessoae disse que honrado como forapelo sr. dr. Epaminondas Jacomecom a nomeaçSo e vindo de per-to cooperar na administração dès. exc, envidaria esforços paraseguir-a rota traçada pelo illustregovernador á cuja acção modera-da procuraria servir com sinceri •dade. X,.-'. TM

Depois do dr. delegado auxi-liar fazer apresentação ao dr. Flá-vio dos funecionarios policiaes

todos inclusive

À noticia dessas eliminações, repercutiucomo uma detonação do42allemlo. Mas,elles não desanimaram, ao contrario, co-lorindo e ampliando a historia di bola,mandaram o Obed no cavallo rifado, dtcasa etn rasa repetir a perfídia. Com aintriga soes. conseguiram elles, após umçuiprvqaó.qw a assembléa geral reunidaa 27 do mez passado nio approvasse oacto da directoria. ,:

Aborrecidos com' tanta ignomínia, eue os meus companheiros resignamos osnossos mandatos e eliminamo-nos da so»ciedade. .

Deixamos de fazer parte da União O-peraria, e disso temos pezar porque ellafoi uma creação nossa, mis.até certo pon-to estamos também satisfeitos. Com estaespécie de paradoxo, quero dizer que niome sentia bem em companhia de indivi-duos. inclinados a servirem de teàta-deferro, a andarem de barbas postiças dis-farçando o caracter e os intuitos.

„...„„. dirigiram-se todos inclusive ostto inc^toprocedimento. o resuiudo i representantes da imprensa parafofcquè em vista do que estatue o art. 13'á residência do dr. Pinheiro Gha-Saúdes e Castro Pinto foram eliminados. lgas, ex-Chefe de policia.

Ahi, o dr. Pinheiro Chagas offe-receu um copo d'agua aos pre-sentes felicitando o seu suecessorcujas qualidades de jurista e dehomem de energia enalteceu.

O dr. Flavio agradeceu numbrjnde amistoso saudando a fa-milia do dr. Pinheiro Cliagas efazendo votos, especialmente, pelafelicidade de sua primeira filhi-nha ha poucos mezes nascido.Seguiram-se outros brindes dodr. secretario geral e do dr. dele-gado auxiliai.

Por fim o dr. Pinheiro Cha-gas saudou a imprensa ali rtpre-sentada pelos nossos collega? Pau-lino Pedreira, Francisco Pereira eFerreira Sobrinho.

O brinde á imprensa foi cor-respondido por Paulino Pedreiraque ergueu a sua taça bebendopela felicidade do dr. PinheiroChagas que deixando o espinhosocargo de chefe de policia voltaWia uma vida mais calma, mais tran-quilla gosando as venturas do seuquerido lar.

Ás 13 horas retiraram-se todosda residência do dr. Pinheiro

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Silva Silveira.Cuias do Amazonas ao Prata

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TOLHA DO ACRÜ, .2 1>V. FEVERIRO ü£ ljij2

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As publicações de interesse particularFcião pagas adinntadamente.

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f

êcoo e Stoticiaç> .

Lòrij ;:nr2oir, diícirrjjirdo no «UnitedbJwa-ds Club», Jisse que a -guerra des-tinira -.i Áíiénianhã, Áustria, Rússia eTuiquia, d inde sairam nações novas ás

quats era preciso ai:;parar.Adeárít, ainda, que, dentro dê dez an-

.¦o; àípoii. do armistício, a Europasu.i iiornali li íi'.

irencíá dè \V- mg-¦I y\\:i Ír.ÍyéíÇ\Í:\, -p" .lisrei quo

todiiS «s na.-íks oatoj.ii ¦ ; riecòrdo nãõri-.' cirvtfffiiò t-xign J.r' lngiai rm todas ossacrifícios, d;i tiiesma forma quea França, sozinha, ppjerá evitar que se formeno ccíitroda Europa uma nação que've-nha'ívrrpeiir as façanhas allemãs.

Ainda ' referiu-se.ao conflicto grego-turco achando.que este deveria findar-seser.i vencedui ntm vencidos.

p UrJ _-. . LiJ.í?» !

fui r,.lv, :¦' -.1 v;'s>-loi, d--.Ly;.; -Ja.^/n.

Ia u.ü íjiaiK : ;• .-;u

Mesa de Rendas

Recebemos e agradecemosa seguinte .circular do sr. co-ronel Marcos José de Carva-lho Oliveira, digne administra-dor da mesa de Rendas destacapital: .

Rio Branco, 23 de Janeiro.de1922-Illmo; sr. dr. Paulino Pe-dreira, M.

'D. director àz'Folha

do Acre- tenho a honra de com-municar a v. s. que, desistindo,do resto da licença em cujo goso.me achava, reassumi, no dia 31 dedezembro' próximo passado, naDelegacia Fiscal do ThesouroNacional rioè Amazonas, ò exerci-cio do cargo de Administradordesta mesa de Rendas.

Apresento a v. s'. os protestosde minha alta estima e elevadaconsiderarão.

Saúde e fraternidade.

Tomamos dos jornaes dosul as seguintes notas .do quese passou em a sessão da ca-mara dos deputados; dc 21 denovembro, sobre as candidato-ras;presidenciaes.

^Cirande parte da sessão dehoje da Câmara foi dedicada ápolítica.

Na hora do expediente, o sr.Francisco Valladares oecupou atribuna, fazendo longas considera,ções sobre o momento.

Referindo-se á attitude do con-selheiro Ruy Barbos:i,o oradordisse que a granle transigênciado eminente brasileiro foi ao pon-to de adherir ao sr. Seabra, mas,

exc. apoiava incondicionalmente.Ó sr. Oonçalvcs Maia inter-

vém:-Mas me diga se o conselnei-

ro Ruy está com o sr. Bernardès.O orador cocava a cabeça, para

logo depois affirmar:Ha um obstáculo intranspo-

nivel entre oconselrieiro Ruy Bar-boso e o sr. Nilo Peçanha.

—O obstáculo está na cabeçade v. exc, responde o sr. Oonçal-ves Maia.

Ha outros apartes, alguns vio-lentos, o que dá origem a um prin-cipio de tumulto, O presidente fazvibrarem os tympanos, ninguémattende. fc

"iDe todas as bancadas, sanem

confusão terrivel,amêã^daluraNiloPe^nl^ ^^™ os srs. Oumercingritou: No* sossumus, como a>dncRibaS) Qctavio Rocha, Seabra'greJa-. ¦'.. .......jjFilho. 'Vicente Piragibe,,^Mario

Brant, Lentrio Galrão, -Torqualoira c Walfiòtrieni Magalhães,

issíbilifica

-Ma', isto está na cabeç?de';v. r-xc,, aparteou o sr. tlonçaivcs

Uièivo Púy *"iis-

,'s tnüstr'áva-ãé]as mierrup-;sidetité fazia |

:'s

Maio.—O ide o c n

-.o i«;'tò ? •!<.' ¦•;¦ '¦•'¦

O sr; V. - ,imp:icier(!-.' -..¦¦¦oçõ. s, em quão (<.,-. osoaròs tympáhos,, H'-uve um pfuçy de calma e6 orador proseguiu:

Mas sr, presidente, como ia di-zendo, o sr. Ruy...

-Que quando v. exc. era che-fe de policia não podia, siquer, dar Ig^árido':

MiA tachygi plüa-, na j.íríp.i

dade de régisttar.os apartei,de lani- p.rrad i. a

Os (ympanes badalar» conti-nuamente. •*

Ha, por fim; novo instante desilencio e o sf. Francisco Valladu-res insiste querendo atacf-r o si.Nilo Peçanha, entre os apartes vehementes dos dissidentes.

Os tympanos-soam e o sr.Jovquim Osório consegue dóminal-os,

MANIFLSTAÇÕES iSYPH1LITICAS

Ái.VeH" y-b fé de. meu giáo, ter em-; i !'o. com mágnihcos íesultados,oia;i ov iv> tratamento do rheuinatism >í :.' \-.rjar. manifestações da nyphilis, ofi. a í >E NOOUERA, depurativoc.. ¦ í ,'m , fi.rmula qo pharmaci-utico()¦¦ • ,j;;„o ila Silva Silveira.

•:; Bn;i, 21 de Março dc 1916; -ü Henrique Machado de Queiroz

M.-Jii-o é pliarmaeèiiticoj diploinudopt! Facid;ladede Medicina e Pharuia.rca

uma telephonadasem ser ouvido,apurleou novamente o sr. Oonçal-ves Maia.

O sr. Francisco Valladares—...adherindo ao sr. Seabra, poramor á Bahia, não poude ir até osr. Nilo Peçanha.

-Mas, também não desceu atéo sr. Bernardès, apartearam outros.

O sr. Valladares continua:A candidatura Nilo é uma can-

didatüra de aventuras.-Isto ei com a do sr. Bernar-

des, disseram da bancada bahiana.Perdoe v. exc. revma. excla-

mou o sr. Válladares^dirigindcftepára o sr. Leonciò rQSI0ò;

"-Protesto ! gritou o .padre!..£"*""Galrão; v. e>fc. não tem o direitode me dar outro tratamento,''por-queeü não estou aqui como padree sim como deputado, tal comov. exc. Não admitto.que, com osseus gritos, pretendia" me levar aoridículo-ou zombar ;'da religião.

O sr. Valladares retrucou :-Pois fique a vontade e eu

também ficarei mais a vontade.Pois fique a vontrde e eu

lambem fico e não adrnittn des-respeito.

—Não insulte o sr. Nilo Peça-nhay porque insulta a nação. V.exc. não se esqueça de que emmomento mais grave da vida na-cional, o sr. Nilo Peçinha, quev. exc. detiata,erá levado pon Mi-nas ao ministério do Exterior, cotnos applausos do conselheiro RuyBarbosa e do paiz que assim osagravam o homem da confiançanacional.

Comtudo, o sr. Valladares nãosedava por vencido e repetia:

-O conselheiro-Ruy Barbosarecuou deante do nome do sr.vNíIq Peçanha.

Novos protestos: as campainhasDravam. ,.•-O sr. Gonçalves Maia gritou:

•. —E v. exc. coca a cabeça, masnão responde ao meu aparte: oconselheiro Ruy está com o sr.Ajthür Beinardes ?

A bancada mineira, como umblócó, retrucou vehemente a to-dos os apartes dos dissidentes.

Fala o sr. Octavio Rocha...Também esteve na tribuna o

sr/Octavio Rocha, pára declararMas y. exc. fttá: esquecido que os aluados nunca cogitaram

de que fugiu da Bahia e veiu 'ate de accordo para a escolha de umaqui clamar pelos seus direitos •_ terceiro candidato. A candidaturacontra ò governo'dó Estado.

-Contra um governo qufei do sr. Nilo Peçanha, áffirmou, era

V; do povo.» -r

Bahia.

H quE5tãa dará: CORREIOdividas estrangei-

Vende-se ¦em todo o Brasil e Republi-cas Sul Americanas . ~

Cincas, seguindo o dr. Flavio Bi-ptisl.i.acoinpanhado de amigos atéá casa de sua residência.

Felicitando o sr. dr. governa-dor pela acertada escolha que tezdo dr. Flaviu Baptista para súper-intender inleri.uamente a policiado Território, damos os nossosparsberis ao nonirado ao mesm«»tempo que coiigrauilamo-nus comos nossos correligionários.

ras n&o será trata-da na Conferênciado Desarmamento

A projectada viagemdo presidente da

Republica ao•nordeste

O deputado Daniel Car.iei-ro, representante do Ceará, en-trevistado, pela «Oozeta do Ca-riry-M ílisse que era certa a vi-sita dosr. Epitacio Pessoa nocomeço deste anno ao nor

interessado na prisão de MànoeV deste,* que s. iixc. saltada emAlv**. expedira ^^^'«^yfo^^^^^^èldos sertões cearenses á capitalda Parahyba.

O sr. Daniel Carneiro pin-tou- ao redactor do jornnl doCariry o que ia ser essa via-gem do sr. presidente da Re-publica.principalmente visitan-do os sertões do Ceará.

A recepção de s. exc. seráum acontecimento emocionan-^e, grandioso mesmo.

Ü sr. Daniel Carneiro estáno propósito de escrever umlivro o mais completo eme-Ihor que seja possível, sobreessa excursão do chefe da nação

Assassino no Cearacapturado na Bahia

Manoel Alves Monteiro, ha umanno, pouco mais ou menos, ma-tara no lugar denominado fardim, <no Estado do Ceará, o seu pa-irão, o abastado fazendeiro coro-nel Antônio da Silva, riesfec/ían-do lhe vários tiros de revolver.

Em seguida a pratica do cri-me, o criminoso evadira-sc.

A policia cearense, vivamenie?í

Alves,telegraphicas para todos os Estadós.

Apesar de transformado, Ma-noelf Alves, foi- descoberto ultimamente residindo no strtâo bahiano(Villa de Saúde) onde foi captu-tado.

Remettido para a capital ba-/dana foi indentificado no gabini-te de investigações e recolhido ápenitenciaria da referida capitalá disposição da policia do Ceará,

o;i_%?_?_9^-Víí^d?x^^.Vft:|_P_íSi^_eíí

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A PKarmacia BrasilRecebendo constantemente

sortimento vende por menos deque.outra qualquer..'"¦

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»>3v¦.:'¦' t:,..¥í.N :-,:;-,...»--Jí.-:XitS:íZSr >„\. •:-aSç5ígS

í __ .^^~^-~~~.

-.'

Mmiraiit(k;\lexHii-r

drino.de Alencar

RIO, 21 [CEcebidahontem] - Folhacre—Os politicos bernardistHS di.zera contar ainda com o apoiodo almirante senador Alexao-drino de Alencar, entretantoreceiam que este venha semanifestar pela chapa da dis-sidencia em virtude das süisrelações com o sr. Nilo ?eca=nha de qnem foi ministro.

O accordo do Acj•mitmuTiuinuunu[iuii>iiiiiHuim«i:Hi'imtmRUNuniiiitiimiiHHitnm!m«Rt!iiiiW]i!iir>tttiiin<ii

como Amazonas; K«w«!iiiii»iiiiin»iiB»i»iiv»iW!i«aiBimiwiiiinni»mii«iii»<»inwiiiii«iiiii«

V.i Um:.i scena de sançjaeem Bai^a S?erde- Umserimgfaeiro tentacontra a vida do

tr - i ¦ coronel Brandão eEncontramos no serviçote- ***«iiu»%w «légraphico do )omaldo Com- /«re cjravemenfe o fi-mercio. de Manáos, que o de mo deste—a. morte doputádo Áristides ^Rocha, .agra-1 seringueirodécera na câmara o apoio que,a dissidência dera ao projectosobre oaccor:lo na questão doAcre com b Amazonas e

Estávamos hontem com o nosso expeilieiHe da edição de hoje desta'folha qua

Do recem-nomeado^recebemos,com data de 28 do mez ante hon-tenr findo, um officio circularconununicnndo a esta folha a suaposse.

Agradecemos a coinnrunicaçãorecebida e faz*, mos sirreeros vo-tos paia que o dr. Flayiano FlavioB.nptista seja bem su.cedido iroesprirhoso cartão que passou ?.pçcupai no qu.l, estamos"certos,o u,_sõ illusire amrgu dará om-Vmo desempenho brilhante quei,iii abdo dar co; • outrus car-oCb ünp.-laitesque tem exercidoIHvi.i tciiitunoí

Aytna alta autoridade'tia administração,Harding declaron que os Estados Unidosnâó permittirá aapieseiitação, m Confe-tencia do Derarmamenlo, da qnestâp dasdividas estrangeiras e outras questões fi-uauceiras. ^' ./

Contudo, accrescentòn a citada autorl-dade, sb u actual reunião alcançar êxito,os Estados Uniilos convocará uni Con-gresso Comm.rrial e Financeiro, compôs-to das' prinepaes potências mundiaes,afim de tratar daquelles assumptos.

No caso de ser convocado um Con-gresso Financeiro e Commercial, o mes-mo provavelmente se reuniria poi.co de-pois do enccirauieuto da Conferência doDesarmamento", actualmente sendo le«-ada a efteito nesta Capital.

Nesse caso —disse o membro da i.dmi,-misiraçã" Harding —a agenda do citadoCmigrisso incluiria questões caivibiaes,aí repararei de guerra da Allemaulia, ca s-luavao coiumt-icial do mundo emgeral.

Continuando, a mesma autoridade dei-xoii V-.-Í qne o __ji<verno ánicr cino faria

pppiii,í\o au Cb.üiio úu i_asu oas dividasóus partes LSíi_ii___eirus par.i com os Es-lados Uiiiü.,s, porque o governo ameri-cano entende que o a?súinptò não dtve-na ser lorrado em (insiiieraçãq durante' o citado Coiigrt-bSo, u sun por meio de

I ii; ítociíçõcs uirecias entre os Estados| UmUíã £ as nações devederas.

Tabeliã do novo franqueameotodas correspondências

Pára o interiorCARTAS (l.o porte). 200 réis por 20

gramnas orf fracçâoCARTAS (Além do l.o porte) 100 réis.BILHETES postaes simples 100 leis.BILHETES postáes com resposta paga

200*réis.MANUSCRIFTÓ100 réis por 50 gram-

mas (Taxa mini na 200 réis).ENCOMMENDAS 100 réis por 50

grammas.CIRCULARES commerciaes 40 réis

por 50 gramnus. \,PRÊMIO de registro 300 réis.AVISO «le recebimeuto pedido no

acto dó registro 200 réis.AVISO de recebimento pedido á pos-

idior 300 réis. •<

Pa a o exteriorCARTAS (t.° porte) 200 réis por 20

grammas.CARTAS (além do l.o porte) 200 réis.BILHETES postaes simples 200 icis.BILHETES postaes coin resposta paga

400 r is.MANUSCRIPTOS 80 réis por V)

grammas (taxa minima 400 réis).AMOSTRAS (taxa mínima 160 iés).CIRCULARES commerciaes 40 réi-s

por 50 grammas.PRÊMIO de registro 400 réis.AVISO de recrbiiuenio pedido no acto

do registo 400 réis.AVISO de recebimento pedido á pus

tcrioi 800 réis.

O Amazonas e Que!8'1 encenado, quando fomos surprehendi-. , • !¦•_" ', ;". • dos emi a triste noticia de uma scena de

O deputado. glUCho, Joaquim;Sa„gue oceorrida horitem mesmo pelaOsoHo respondendo dissera niaiihã no seringal Baixa Verde, onde re-

. si te o coronel Antônio da Silva Brandãonada ter que agradecer o repre- e sua familia.Sentante amazofiense porOlie !,. A,,lig° còmmérciante neste município,

.. .. -.: ._ ' ¦!¦••: homem rtsreitado e reconhecidamenteOS.dissidentes estão p.OtnptOS pacato, estava o coronel Brandão longea auxiliar O Amazonas cm tudo í ^ suppôr que,se visse (nnopinaaamente-

. . •; .-¦.-.¦ . arrt.stP.do a situado em que se eneontrouquanto for pOSSIVel, prOClSan-\ obrigado a matar para não ser morto umdo, porem, assignalar que se ò, seir filho ou eiie pçoprio.

mm r» • 1 Vamos descrever.tãoligeiramentequaniSr. NilO PcÇanlia, na COllteren¦ 110 nos pehnitte o tempo e' o espaç.. queCia feita em MauáÕS, tivesse dispomos no nosso jornal, ò facto oceor-

i 1 .^> t^„ {rido, que poduziu pesar nesta cidade,demonstrado, por qualquer for-.) onae o coronel Brandão e seu filho,má.:áue'estáva dé'aCCOrdÒ GOni,«lMe fôn^inoilalmenu ferido, g.j.am de

. ', - «. j a . grande consideração.a SOlUÇaO dO CaSO, dO ACte.j .Trabalhava no seringal Baixa_Veide_,ocertamente o projecto ficariadormindo o somno em que estava. desde 1912.

®Ví

b * ç ^i^_ ^ *¦ Mi *** ^

individi o de nome Francisco Brilhantee como não conviesse ao coronel Brandãoa permanência dàquelle freguez no serin-gal, ordenou a sua retirada immediala.Francisco Brilliante não querendo se con-fcrmar.com as determinações do seu patrão, premeditando'no centro tirara vidadeste, sae para á margem onde chegmdoria manhã de hontem procurou ter umentendimento com o coronel Brandão.

Deixando fora do barracão, o seu rifle,«nntftnaw,** sobe ás escadas levando oceulta uma faca©©EIpEoIIK®, com a qual prete.fdia levar a effeito o seu

^..—-^.—^.-~— ~ 1 plano pcrveiso.j Uma vez no escriptorio, em fctlilude

A pnmmiwir) innunhidaf agaresaiva, interpella ó corqnel Brandão,A commissão inçumoiud e COino este procurasse sair de dentro de.pelo. Instituto de Advogados casa para o terreiro foi acompanhado por.l\ ololinmr n «I ii/rn tnríHirn E"itcisco Brilhante que covarde e traiaa elaborar o "Livro junaico çoei,.amenlc ten(a-cravhl.lhe a'anna ado Centenário», COmnilSSãO ;qu»l, como dissemos, trazia oceultapc«íi rnmnnçti Hn«; c:r<; '•

minis- IJrcsentido por pessoas da familia tfoessa composta aos srs.. minis- coronel Brandão, quC.lesde a entrada detro JoãO Mendes, professores {Brilhante no escriptorio nio tirara a vistarinvic RpvMlòniía o FHiiíirH . úú '«esmo act mpanhando tbdos os seusUOVIS Deviiaqua—C Caiiara.) movimentos, foi dado alarme.Espihola, recebeu a Segunda Antônio Brandão filho, então, coi-nmnnonnliiq Hpçtiinrh i P«?«;n reu cin s°corro de seu pae coll rcando-monograpnia aestinaua a essa se eiItre 0 nresn10 c 0 perveis0 aKgre9SOI.impotante Obra, recebendo deste, no momento,"uma-terri

D. LEOPOLDINA PEDREIRA.Na capital bahiana esteve em festas no

dia. 31 dc jauerio, o lar do nosso presadoamigo e director Paulino Pedreira, porer r.iüp aiu.lle dia o do anniversario dcsua dilectn esposa d. Leopoldina PortellaPedreira. A'distinta senhora e igualmenteao seu digno esposo nossos effusivoscumprimentos. ,'* *•a: *

ComplctiMi iw dia 29 do mez ante-hohlèm rituli- mais um anno de existen-cia o se. dr. Antônio Pinto do Areai Sou-to, conhecido advogado e actual inten»d nte Jo município do Alto Piiiris.

. Nossas felicitações;* ¦

Fez annos hontem o sr. dr. Octavio3íc::i_r do Couto antigo advogado emuus„ó fó.o o actualmente no Rio daJaneiro.

Fizeram annos:No dia 27, o menino Cezar, filho do

cirurgião dentista Narbal Gurjão e netodo nosso correligionário coronel Fran-cisco Manoel.

-o menino Fernando, filho do coro-nel Francisco de Azevedo Sombra.

No dia 23 de_janeiro p. findo o sr. dr.Djalma de Mendonça, juiz de Direito deCruzeiro do Sul neste Território.

Fazem antros:TX-pois de amanhã o sr. Francisco de

Azevedo Sombra.Completará tio dia 0 tltstr mez o seu

primeiro anniversario a interessante me-nina Maria josephiua, filhinha do nossodistineto amigo e correligionário sr. co-'ronei loseplrino Leal, negociante e pro-prieTIario em Porto Acre a quem, comoa sua exma. esposa, felicitamos.

Ino dia 7 o sr. dr. Leandro Cavalcante,tnedicu clinico que residiu alguns annosentre nós.

Viajantes

DR. J. C. PEREIRA LEITETendo terminado no dia 13 de dezem-

bro o seu quatriênio como juiz Municipaldo termo desta capital,segue na chata "Pe-tropo!is„ rara a Bocea tio Acre afim detomar o vapor da linhi p?ra'Manáos osr. dr. José Coelho Pereira Leite que,com a máxima . integridade exerceu du«rante 8 annos.o juizado em Rio Brancoocciipatulp, quasi todo o tempo da suajudicaiurti, a vara de juiz de Direito des-ta comarca".

Juiz independente,. o sr. dr. PereirasLeite, áoub; sempre manter-se na altura:de elevado cargo que oecupou cercadoda consideração e do respeito' dos seusjurisdiecionados.

Destinando se ao Rio dü Janeiro, ondepretende fixr\r residência, esperamos ain-da velo voltar á magistratura do Acreonde deixa amigos e admiradores dosseus predicados. " •

Penhorados pt Ia despedida que nosveiu pessoalmente trazer, desejamos aoi.lustre sr. dr..Pereira Leite excellenteviagem.

CORONEL NAPOLFÃO RIBEIRO.'

Vindo do Abunã chegou hontem a es-ta capital dando nos o prazer de.sua.vi-'sita o nosso correligionário e presado ami-go coronel Nuooleso Ribeiro a quem dese-jamos feliz permanência nesta capital. ;

-De Nova Olinda chegou Honteni o.noss correligionário major Balbino Mara-nhão. V

—Seguiu para Orion o dr. Mario Oli-.veira que vae assumir o lugar de adjunto!de promotor publico, para o qual foi re-centemenle-nomeado.

Despedida

Por ter dé seguir esta semana com des\tino ao estado do Ceará, acompanhado,de pessoas de sua família, trouxe nor. hon*tem as suas despedidas o sr. major Na- •poleão Doiitado que, ultimamente, como-preposto, administrada .a Mesa de Ren-das desta capital.

Nossos votos de boa viagem e gratofiramos pela despedida.- •Fallecimento

'¦¦—-"-—- ¦¦¦*¦ .

O nosso particular amigo sr. coronel.João de Oliveira Rola e sua exma. st a. d.Maria da Cunha Rola, acabaram de sof-frer grande golpe. No lugar denominadoLavras, no Estado do Ceará, falleceu nodia 11 do mez próximo findo o sr.major Anthero Rola, pae de d. Marta daCunha Rola irmão e sogro, pois, do co-ronel João Rola.

O finado, que algumas vezes viera aoAcre.contava pouco mais de 50 annos deidade, deixa viuva e doze filhos.

Compartilhamos do pesar que acabru-nha toda a familia Rola, a qual, especial-mente fo coronel João de Oilveira Rolae sua digna esposa, enviamos nestas li-uhas as nossas condolências.

sae cambaleando e cae a uma certa dis-PreseníiW^ joltancia morrendoe Antônio Brandão filho,¦ "-'-'- v em estado grave; foi transportado pari

esta cidade onde chegou na tarde dehontem em um motogodtllc sendo entre-líiie aos cuidados dos srs. dr. Freire leCarvalho e Alberto Martin que talvez osubmettam a uma operação cirúrgica.

Até a hora em que escrevemos esta no-ticia inspirava sérios cuidados o distineto

vel facada na região abdonoininal.A monographia versa sobre-Organisação das Provínciase dos Estados» e é escriptapelo dr. Castro Nunes. Tertni-

! nata a 28 do presente niez o ('praso para apresentação das'CARIMBOS DE BORRACHA

niütiographias, ' na CASA PRIMAVERA

Vendo seu filho ferido o coronel Bran-dão corre e apoderando-se do rifle que o«ggressor, deixara na escada ao entrar no

i barracão alveja o..Francisco Brilhante recebendo o tiro

moço sportmen, que vae recebendo mui-tas visitas de pessoas amigas e de seusconsocies do UR. B. F. C.„ ao qual per-tence.

O coronel Brandão chegou na manhãde hoje a esta capital.

Dando a presente noticia, sentimossinceramente o desgraçado suecesso e fa-zemos votos para que o offendido consi-ga restabelecer-se.

t>

"CI-HA DO ACRC, 2 DÊ FEVEREIRO Dt \m.

ftâdÍofçle$ramn.a$

(Serviço especial da FGüfm DD HCHE)riitiianitifi iiuiiiiiHiiMuiwittiin jiiruiiiiuatüutnuitiiiii iiutòitiifntiMiiíiinnittiHtitiitrtnilinuiii iti iiii itmiiiiiniíi itiíiiúiinu 11 iiuhhiu na

A RECEPÇÃO DO SR. SEABRAEM SANTOS, PARANAGUÁ

E CURYT1BARIO, 18 (recebidos liomtem).O sr. Seabra foi recebido em Cantos,

Paranaguá e Curytíba, nu meio de deli-rantes acclainações populares.UMA REUNIÃO NA EMBA1-XADA BRASILEIRA EM PARIS

RIO, 18-Foram convocados para sereunirem na embaixada brasileira em Pa-ris, os representantes dos Estados balti-cos afim de tratarem de dirimir as quês-lões que foram entregues ao julgamentodo representante do Brasil na Liga dasNações.

REPUBLICA DO PERU •RIO, 18—A legarão do Peru nesta ca-

pitai recebeu telegramma informandoque as forças legaes ociuparam Iquitos.

UMA PARTIDA DE BILHARIRRITA O SR. URBANO

RIO, 18-Um telegramma do Mnra-nlião diz que o governador Urbano San-tos, por haver perdido uma partida debilhar quando jogava com um desembar-gador, está a perseguir-o magistrado.

A ITÁLIA E A ALLEMANHARIO, 19 (recebidos hontem)O Reino da Itália convidou a Repu

blica allemã a tomar parte na conferênciainternacional á reunir-se em Qenova a 8de março do corrente "anno.

TACNA E ARICARIO, 19 -A Republica do Chile accei-

tou o offerecimento feito pelos EstadosUnidos de servirem de árbitros na quêstãodeTacnae Arica.'

NO MARANHÃO-LOUCOSPERAMBULAM PELAS RUAS

OS RESTOS MORTAES DE ES-TACIO,DESÁ EA IMAGEM DE

- S, SEBASTIÃO•RIO, 21 (recebidos hontem)Estiveram revestidas da maior pompa,

tendo um acompanhamento collossal astrasladações cffectnadas hontem dos res-tos mortaes de Estacio de Sá e da ima-gem de S. Sebastião, do convento domor,ro do Castello para' o mosteiro doscapuchinhos á rua conde dc Bomfim.

MINAS VAE ADHERINDO AOSSRS. NILO E SEABRA

RIO, 21—Apesar do forte trabalho àasituação mineira, cresce de momento amomento haquelle Estacio o movimentoem favor das candidaturas Nilo-Seabra,especialmente na cidade de Juiz de Fora,onde ha quem garanta que os dissiden-tes terão maioria de votos.

SANTA CATHARINA MANI-FESTA-SE PELA CHAPA DA

DISSIDÊNCIARIO, 21 -Os políticos Ja convenção

andam preocupados coni as manifesta-Ções de apoio dos amigos do sr. LauroMüller em Santa Catharina em prol dascandidaturas da dissidência.

A POLÍTICA mineiraRIO, 21— Parec: que ha 'grandes des

gostos entre os polUicos mineiros.Os srs. Bueno de Paiva, Wenreslau

Braz. Antônio Carlos e Mello Franco,,nâo oceultam o descontentamento com osr. Arthur Bernardes.UMA MANIFESTAÇÃO AO SR.

M. DE LACERDARIO, 23 (recebidos hontem). ....O ex-deputado Mauricio de Lacerda,

] recebeu hontem, por accasião do seu embarque par» o Estado de Minas em pro

__-i-_,,_M-MBB-Ba-a-aa-aaMea-a-a-<a»na-an»t.-rj ¦ ia _ ' »¦¦ -_-— iij '.!...¦ . "rr""' "'.''!¦ ,'^ay~—

,SS0Sfi fwmmmmm~ ———«^ .

IWaMliMBa C_9v/e«fr(f _L_E7 / %cJT

Hsaasama eladrão

Todo o porvir: 40, 50, 60annos de saúde, felicidade,

- paz de espirito, dependem

Ido cuidado que se dá ás

.'crianças no período do¦ se^i crescimento. Asse-

gurae-lhes um corpo sãoe robusto com a legitima

im.ís 10 contos de reis vitimes,trmsmissivel a seus herdeiros. E'uma reconpensn aos extraordina-rios serviços do grande brasileiro.

Atino du Nascimento, o autordo assassinio da infeliz Maria A-velina,com que era amasiado, faoto oceorrido na colônia «GabinoBesouro» e que noticiamos nanossa ediçSòde26deste mez, de-pois de haver praticado ohomici-dio, ainda praticou um roubo emalguns objectos que a victimapos-suia. E assim é que a policia des-cobriu nas mãos do assassino umcordão de ouro que foi reconhe-cido como de Maria Avelina.

Para robustecer a crença deque Nascimento praticou não umhomicídio casual como elle pro-curou fizer crer, tem a policia odepoimento de moradores da re-ferida-colonia que trouxeram áautoridade esclarecimentos sobreesse triste facto ali oceorrido uodia 22. £

A policia prosegue nas dui-gencias e vae ser requerida a pri-são preventiva de Anno do Nasci-mento que continua detido sendotransferido do posto policial paraá cadeia publica.

Denunciado já pela promotoriapublica e recebida a. denuncia,começou rio fórum, segunda-fei-ra 30, o sumtnario dè culpa deArino do Nascimento.

~ , . -.i iwanda da chapa Nilo-Seabra, nma es-RIO, 19-Os jornaes destai capita pu-|EK£_ Lotação popvlar. A gareblicam telegrammas procedentes de S.|^&tdade Ferro e as immediaçõesre-

Luiz do Maranhão, dizendo que osr. |J^f^de povo saudando o grandeUrbano Santos, governador d'aquelle: j f_;íf,,,a0v -Estado, como medida de economia man- »"""»"•dou pôr em liberdade todos os loucos Q CAMBIO TENDE A BAIXARque estavam internados na penitenciaria.' ,.„. mPerambulando pelas ruas os loucos offe-; RIO, 23 - O cambio está a 7 3/16 comrecém tristíssimo espectaculo e apavoram tendências pi.ra baixa.a população indignada por tão deshuma- . JM cd_Dito PARA O ACREnitario acto governamental. , v/1Yl ^ ¦-; .. .

^ Ȓ*n/-/-Vc r\ nnn AD RIO, 23-Por decreto do- dia 20 foiO MARCO E O DOLLAR !aberto'um credito de 32:800$000 para

RIO, 19-0 marco está valendo qua- regularisar o serviço de telephones ahirentaetreis reis e o dollar oito mil reis. no exercício de 1920.

\\ EMULSÃO| de SCOTT

537 -Ii mWWm mJm\¦¦¦mt mmt

Actos officiaes ; A tabellada "Amazoni -a-aaaaa-BM*-aa--a-Ba-aavaja*Baa»Ba»-a-a-a*»--a~^

Ri ver" para fretesFoi nomeado o sr. Fran-cisco Ferreira da Silva, oara olugar de 3.° supplente de juizmunicipal do 2.° termo destacomarca.

Intendencia MunicipaliiwmiiiiiiKWüpiiBiiaiiniiiirniUiiíirawiiiiimwiic»11» H:,iuitiiiUi|iiiiiiHHiBiiiiiuitiiit:uiiiKnpiii»iuwii

Administração do sr. coronel João Donato de Oliveira

RESOLUÇÃO N.P 1O tenente-coronel João Donato

de Oliveira/Intendente Munici-pai de Rio Branco, por nomeaçãolegal, etc;.

Resolve, ad-referendum do Con-selho Municipal, por conveúien-cia dW serviço e sem augmentode despeza, dividir os cargos deajudante de fiscal na sede desteMunicípio e administrador do ce-miterio publico, que vinham sen-do exercidos por um só juriecio-nario. . .

Gabinete do Intendente Muni-cipal de Rio Branco, 31 de janei-rode 1922.

(a) João Donato de Oliveira.Intendente!,

Publicada nesta Secretaria aos31 dias de janeiro de 1922.

(a) Alfredo Gomes Ferreira.Aman. secretario. .

mjrw>&3mmvM>

Coragem-Sabeis .que existe no mimdo um Remédio-Alimento, dp rioas propriedades recnnstituintes que se chama aEmulsão de Scott- Este conhecidissimoremédio dará boas cores e robustez ao*vossos filhos.

Chamamos attençã" pura o novo vidrogrande que contém uinií Emulsão doque dois vidros pequenos e custa menosem proporção.

Fiança appcauada

O delegado fiscal approvoua fiança do coronel Franciscode Assis Bezerra de M nezespara exercer o cargo de colle-ctor de Xapury neste Território.

Q EÜEDO liden-Cinema coutinua a ser o cen-

tro de reunião da nossa elite.Na tela do popular salão cinematogra-

phico, interessantes e empolgantes -filmsvêm sendo focalisados.

REQUERIMENTOS DESPACHADOSMEZ DE JANEIRO

Dia 23N.o 86.—Elyseu de Souza Rau-

lino—Ao medico. Como requer,em vista do attestado. i

Dia 25 iN°. 87~.-L.bido & Damany—

Indeferido.N.o 88,— Bacliir Dámany—Ao

fiscal. Attendido, uma vez pago oimposto predial relativo, ao l.°se-mestre.

N.° 99.—Paulo de Souza No-yueira—Como pede.

N.o 90-Mahmed Zen—Ao me-dico. Como requer, em vista dbattestado.

Dia 20N.° 91—Raul Ferreira.-Ao me-

dico."Como requer, em vista doattestado.

N.o 92.-Manoel Francisco Pe-reira-A' Secretaria. Como requer,á vista da informação.

Dia 27N.° 93— Mamede Almeida.—

Conm pede, isento de imposto.

N.o 94.—Manoel Francisco deAraújo—Concede a licença mediante inspecção medica, em vistado attestado.

N.o 95.-Mamed Escandrame.—Sciente.

N.° 96.—João. Damiâo de OH-veira.—Ao medico. Como requer,em vista do attestado.

N.o 97.—João Lopes da Rocha.-Ao fiscal. Como requer, emvista da informação, y,

--^V .;.. Dia 28

N;°98Í -Raul Ferreira—Comorequer. '

N,o 99.—Antônio Raymundo daSilva-Ao medico. Como requer,em vista do attestado. *

N.° 100 -r Francisco das Cha-gas—Ao fiscal. Como requer, emvista da-informação.' N.o 101.— Daniel Ferreira Li-ma_Como requer, na fôrma dopedido.

Ü" N.° 102.-Francisco Nogueira.— Como pede.

N.° 103—Mustapha Fart.-Co-mo requer.

N.° 104.-Raymundo Teixeira.—Como pede.

Dia~ 30N.° l05.-SalimManasfés-Ao

médico. Como requer,, em vistado attestado.

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RIO BRANCO-ACRE

as silas respectivas matrículas, naSecretaria desta Intendencia, até odia 31 do janeiro corrente, sobpena; de multa de cem mil reis(Í00$000).

Secretaria da Municipalidade deRio Branco, 26 de Janeiro de 1922.

Alfredo Oomes Ferreira,Atnau. secretario.

EDITHLAlfredo Oomes Ferreira, amanuense-secretario da Inten-cencia Municipal de RioBranco, por designação le-gal, etc.

De ordem do sr. IntendenteMunicipal e em observância doque dispõe o art. 218 do Codig ide Posturas, são convidados ossrs. municipes proprietários ouempregados de holeis, padarias,casas de pensão, mercearias, re-finações, botequins e estabeleci-mentos congêneres, bem comobarbeiros, peixeiros, talhadores devísceras e magaréfes, a virem tirar

- ÉDITHQDe ordem do snr. Intendente

o em observância do que dispõeo art. 229 dó Código de PosturasMunicipaes, previno os senhoresmunicipes commerciantes,que sãoobrigados a fechar os seus esta-belecimentos commercias aos o-mingos e feriados ao mp\o dia enos demais dias ás 21 horas, salvoos bbfequins, bilhares, hotéis, res-taurants e casas de diversões, qut-poderão conservar-se abertos to-dos,os dias até meia noite, desdeque para isso obtenham licençada Intendencia.

A infracção desse dispositivodo Código de Posturas, será pu-nida com a multa de cem milreis (100S000) é obrigação de fe-cliar o estabelecimento.

Secretaria da Municipalidadede Rio Branco, 26 de Janeiro dt1922.

Aljrcdo Gomes Ferreira.Amanuense secretario.

de cereaes

Com o intuito de facilitar odesenvolvimento da agricultu-raa «Amazon River., organi-sou para o Acre a seguinte ta-bella de fretes para os gênerosde producção local.

As taxas, de acordo comessa tabeliã,'só serão appli-cadas mediante attestado daInspectoria Agrícola com sedeem Senna Madureira.

De Senna Madureira paraManáos

Assucar, arroz, milho, feijão, farinha,poi tonelada de 1.000 kls 45$000.

Jarina á granel ou em saccos por ton.de 1.000 kls. £0$000.

Algodão em fardos, poi ton. de 40 péscub. 80$000. .

De Empreza para MandosAssucar, arroz, milho, feijão, farinha,

por tonelada de 1.000 kls. 45.000.Jarina á granel ou em saccos por ton.

de 1.000 kls. 60$000; 'Algodão em fardos, por ton. de 40 pés

cub,80$Q00. ' •

De Xapury para Manáos 4Assucar, arroz, milho, feijão, iarinha,

por tonelada de 1.000 kls. 60$0Ó0..,Jarina á granel on em saccos, por ton.

de 1 000 kls. 75$000.Algodão em. fardos, por ton. de 40 pésDe Senna Madureira para

l a EmprezaAssucar, arroz,- milho, feijão, farinha,

por tonelada de 1.000 kls. 25?000.

De Senna Madureira paraXapury

Uarias«Le Journal,» acredita que o

governo allemão não poderá satis/ayer{ seus pagamentos a 15 d-Janeiro, se não obtiver um emepresumo.

Assucar, nrròz; milho, feijão, farinha,por tonelada de 1.000 kls. 35$0O0.

XNa Conferência do Desarma-

mento que vae ter lugar emWas-hlngton as línguas officiaes serãoa ingleza e a franceza.

XO sr. Aristides Btiand decla

rou que a França não pode resolver a questão do desarmamentosem a collaboração do parlamen-to, acerescentando que a Itália,talvez, pense da mesma fôrma.

Em seguida, desmentiu que ti-vesse pedido para o seu paiz umnumero de submarinos igual aode Inglaterra e uma esquadraidêntica á japonesa.

Xi O deputado sergipano OracchoCardoso e outros, apresentaram áCâmara um projecto determinan-do que os cargos de collectoresfe-deraes e escrivães decollectoriaspassem a ser providos par concur-sos, que versará sobre portuguez,arithmetica, noções de contabüidade publica e escripturação mer-cantil.

O projecto manda nomear osclassificados em /.°s lugares nocom urso e constitui-se um corpoespecial, no quadro de funciona-lismo da fazenda ficando equipa-rado aos demais funecionariospara todos os effeitos. -r

Folha particular

ftçUcfa nonbçnç parmula

Diversas são as versões, de-sencontrados são os commoti-tarios feitos pela gente rio-branquense a respeito da ure-cipitada liquidação e : :• >quente viagem do exepròprie«tàrio da pharfflacia horimital Ninguém, até Uçpconseguio saber a verdadeiracausa da tão escandalosa reti-rada. Mas, uma coisa é certa -é que os motivos são, de fac-to, imperiosos, imperioslssí*mos mesmo.

O ex-director da Morte, re-tira-se do Acre, tão pobre cc -mo ao Acre chegou. Pelo to-.pico abaixo, transcripto deuma carta que um seu amigoescreveu a um amigo com-mum, chega-se á evidenciade que o linguaraz che-gou flagellado e sae, por as-sim dizer, flagelladissimo. Eiso tópico clarevidente: «O Nilose vae embora. Coitado, üqui-dou tudo por dez reis de melcoado. Avalie que elle vendeuao Guerreiro a casa e a phar-macia por 17 contos de reis!A casa que residia e que lheestava por uns 12 contosvendeu -a^ por 6! Apurouportanto 23 contos, dos quaes,deduzidos: 7 contos e tantopagos com um saque contraGuerreiro a Sadalla Koury& O; 5 contos pagos peloresgate de uma promissóriaque elle devia a Narciso Coe-lho e 8 oontos que pagou aocommandante Motta por umadivida antiga=iestam apenas-mente 3 contos. Que horror!Tantos annos de trabalho!,,

O missivista amigo do ex-director da A Morte, esqueceu-se de que o sr. Nilo vendeuos moveis de sua casa por411 $600, exceptó a cadeiraem que elle se sentava á mesa.Não houve quem quizesse atal Cadeira 1

A chata «Petropolis,, que haviadescido para a bocca do Acre vol-veu a semana passada a este por-to seguindo ate Nova Amélia doh-d? cn/iduzirá carga para o vaporda Unha. c

—Esta annunciada a partidado vapor ,,Delem, „da Amazon Ri-ver, da Bocca do Acre para o Pa-rd de 5 a 7 deste mez.

O vapor „Almirante,,, quedevia sair no dia 29 de Xapury,por falta dágua deixou de levantarferro daquelle porto.

Está sendo esperado na sema- ina próxima, procedente do ParáO vapor ,,Sobralense.„

r*£ XAo ministério da justiça foi re-

mettido o processo em que Fran-cisco Rodrigues Vianna pede paga-mento de seus vencimentos comoofficiai de justiça do Tribunal deAppellação desta capital em 1919.

XSeguiu para o ministério dajus-

tiça o processo em que o juiz de di-reito o dt. • foão Virgolino de A-lencar, pede pagamento dos venci-mentos que deixou de receber nomez de julho do anno passadoquando substituiu o desembargador Lymirio Celso,no Tribunal deAppellação deste Território.

XA commissão de finanças do se

nado fez tini substitutivo ao pro-ject} do senador FelixPacheco, concedendo -'O senador Ruy Barbosa,alem do subsidio de congressista,

E vae-se o tal de Nilo semque se saiba a tazão. E' verdadeque elle ultimamente não ven-.,dia nem pr'a boia e estava in-compatibilisado com Deus e;o Mundo,

Relida non bene parmula,Arqos

G crime deNOVA EMPREZAA's antoridades judiciarias de

RioBnícoHa longo tempo jaz no car-

torio crime desta cidade oin-querito policial sobre os terri-veis suecessos do lugar Carão,seringal Nova Empreza.

E os implicados naquelíesfactos, com a inaudita cora-gem, dizem no centro do se-ringal que "compram a justiçacom um molho de tabaco^»

E quando todos esperavamque se apurasse a culpa da-quelles malvados que ataca-ram homens inermes, o pro-cesso ficou encalhado não sesabe porque.

(Continuaremos.)As infelizes victimas.

BcatidãaSobremodo penhorados a-

grãdecémos á Folha do Acruo gesto piedoso que teve, emmandando celebrar, a 25 do

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rOUlA ÜÜ ACKC, 2-üE FEVEREIRO ME

passado, na capella de NossaSenhora da Conceição, destacidade, a missa commemorati-va do primeiro anniversario dopassamento (occorrido a 24),do nosso nunca olvidado ir-mão, bemfeitor, cunhado, tio epae, coronel José Ferreira Lima,agradecendo também, do mti-mo do coração, o comparect-mento, alli, de todas as pessoasnossas amigas.

Daniel Ferreira LimaMaria Ferreira LimaFrancisco Ferreira LimaRaymundo Ferreira LimaJosé Ferreira SobrinhoJosé Maria ào NascimentoOctavio Ferreira LimaNeuza Ferreira LimaOswaldoMoacyrCecy •Jandyra)osêAdahildoClarinda.

'S^*--* -

A UM VELHOACREANO

Acabo de ler em a Gazetado Acre, n. 115, jornal que.sepublica na cidade de Xapury,Mater da revolução acreana,tua primoroza e clamante a<r-ta;: Para que perderes o teutempo ? Devias recordares as;|palavras pronunciadas pelcrnosso companheiro Júlio iu-py no 5.° dia de combate emPorto Acre, ao deitar, um pu-nhado dé t-rra a sepultura donosso 'companheiro^ tenenteJosé Faitóííno, pa'avra? qiiebem ariajfzaçíàl fora ií para nôsjuma pfQficil^s1 qüàéR_ repito!pára'avivar as reçorii.açoes, es-quécídás': DORVE compa-nheiro, convido de que serámaior a tua victoria, que ados vencedores desta lutaWAS AVES na capital ia Re-publica, Já preparam o vôopa-ra nutrirem-se deste teusan-gue glorioso !! e então nós se-remos filhos bastardos ///Co-mo vedes, velho companheiro;jamais se apagará de minhamemória tão fatídicas palavras..

Aqui neste pedaço esque-cido de Acre, achrm-se igual-mente esquecidas as sepulturasdos nossos companheiros ma-j ^r Salinas e coronel França,o l.o,aqueile que com sua co-ragem admirável, a frente de25 homens, livrou-nos de umaluta desigual, tolhendo a mar-cha ais tropas inimigas ao com-mando do geur-rü presidenteda Republica Pando, as mar-gensdo Tahuamano e Porto Ri-co... O 2o, apezar de sua idade,que já então só de Acre cotí-tava 21 annos, foi Ò comman-dante dos Franco Atiradoresna guarda da frente de,Po'toAcre, sendo depois capitãddoPorto'do'E. Incide «dente doAcre: abeirada sspultnra-des-te, acham-se seus dois filhosern extremo estado de pobre-za, tendo sido,o mais velhodelles o seu companheiro in-separavel em toda a campanha,como 2.° tenente secretariodo Batalhão Liberdade, e, apósa tomada do Acre, 2.° confe-rente dn Alfândega. São beílastuas palavras, são. justas tuasreclamações, porem a nós, ospoucos que restamos, cança.dos, doentes eflagellados, res-

ta-nos o direito a uma sepul-tura. na terra que com indesi-veis esforços conquistamos...Por aqui fica o teu pobre com-panheiro que se tendo con-servado caLdo até hoje, dis-põem se a proseguir pelas co-lumnas deste jornal caso quei-ra o seu digno chefe aco-Iher as suas to cas palavras

A Deus.Um acreano velho.

Declaração,O abaixo assignado declara

que de I.° deste mez em dèan.te ficou sem effeito as procu-r.ições que passou aos srsiCésar, Cvaalcanti & O, parao fim especial, dos mesmossenhores receberem, da Dele-gacia Fiscal de ThesourQ Na-.cional do Amazonas, as im-portancias-de que-é crédòr d|União, por serviços prest dosa extineta Prefeitura do. AltoAcre, como contratante da im-pressão do expediente da re-ferida Prefeitura.

Rio Branco, 18 dejaheirode 1922.

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F.'possível que esteja preocupadona escolha da medicação que devecurar o seu mal. A série de produ-cto8 cresce dia a dia e. naturalmenteV. S. sente-se suggestionado pelareclame mais ou menos chistosa epensa...

t ¦ Nós íhe afirmamos, entretanto,que acertará usando VIDALON. Bn-seando a sua formula nos ultimesprogressos. da therapeutica, VIDA-LON é jâ um medicamento de francaindicação na classe medica em gerale V. S. dispondd-se a usal-o, far.-icertamente coro, com o avultadb nu-mero de curados que nos trazem a?referencias mais lisonjeiras acercados seus surprehendentes effeitos. Aneurasthenia, fadiga muscular e ner-vosa, cansaço phy^ico ou intellectufildebilidade, convalescença e muitunotadamente as Dyspepsias encon-tram no VIDALON o combatente ef-'fleãz. Reconstituindo severamente oorganismo, desperta o apetite e cor-rige a digestão, proporcionando umbem. estar geral..

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A'VENDA El TODA PARTlím

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Si a íogge oo§ fierse^H^iugaco

Ollueira Júnior

PEDIR e BXWIR SEMPRC"GRIN DELI A OLIVEI RA JÚNIOR»'

I Venda amqualqntrpbarma*àlaadrogaria

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-^ Executa-se na secção dè obras desta tolliam qualqaer trabalhotypographico, como sejam:

talões g bÍQeo$ Faeturas g e/.corrQní€5 Cartões dg vbita Çontüp

Pceçqs casaauBis

(SABÃO LIQÜIDO)UB

Ollieira JúniorCOITRA

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FriairaslanchasFartdasEczemsÇaspasSariasÇrafosGolpesDores v

Clia-lr de NogueiraEnprefaia con ai*

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Para banhos geraes ou p^rclaesNÃO TOME BANHO SEM

usar o sábio ARISTOLINO

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