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*•-;¦/!: «."•¦•* 6/' ^u <£*-. *2*iP* m Ri #*fe '¦'1 v*^ ANNO II—aNUMERO 522 MACmO'--ALA&OAS~-BBASIL Org&o do Partido Kepubl;«ano Conservador ^ INIMIGO DE S MESMO Sempre a inverter os fa- ctos e a attribuir-nos o de- sespero era que se encon- tra e os intuitos que aü- menta presentemente, veio o Jornal de Alagoas affirrnar que exigimos que o dr. Ba- ptista Accioly rompa' com o partido democrata e se atire nos nossos braços. Mentira futil o inócua, a allegação se dostroe por si mesma. O dr. Baptista Ac- cioly, no governo do Esta- do, ainda não deparou sug- gestões ou exigências que tentassem alvejar a sua in- tegridade moral e o seu ele- vado patriotismo. Não acre- ditamos que os próprios democratas hajam exigido * torpeza» de s. exc. Nós não o poderíamos fazer jamais, pois a nossa aproximação do eminente sr. dr. Baptis- ta Accioly decorreu preci- samente da superioridade revelada por s. exc. para o domínio de si mesmo, para o nortearaeuto da sua directriz politica e adminis- trativa, que não pôde até agora ser dobrada pelos de- íuocrataa, os únicos que, por ignorância da missão delegada ao honrado con- terraneo, se julgaram cora o direito de lhe fazer exi- gencias incaoiveis. A insania, a denun- ciamos nós, revela-se aca- da passo nos escriptos do Jornal nas attitudes a que arrasta o seu partido, para vir, em seguida, attribuir ao digníssimo Chefe do Es- tado ura attributo que não lhe assenta ao caracter, uma condição de isolado por nòs do seu partido, quaudo a verdade eloqüente e clamo- rosa è que esse partido, aterrado a um parcialismo carbonario que o Governa- dor, com a lidima intuição do seu mandato, não po- dería esposar, équo se afãs- ta de s. exc, desprestigi- ando a sua acção patrioti* ca e isolando-se a si pro- prio, no intuifo, também in- sano, isolar o Governa- dor. Este, porem, agindo com uma elevação que ser- ve ao Estado e paira aci- ma das exigências e sug- gestOes de partidos, não pode ser isolado, porque, alem do apoio das agro- miações politicas conscien- tes do dever de honrar o mérito, tem o apoio insus- peito da consciência ala- goaua, agradecida pelos ser- viços recebidos, e da con- sciencia nacional, impellida por um vivo sentimento de justiça ao bemfeitor de uma unidade do paiz. O Jornal de Alagoas, ou o partido democrata, que elle affirma estar comsigo, ou, em synthese, o sr. dr. Fernandes Lima é inimigo de si mesmo. A intoleran- cia absorvente desse chefe, arrastando agora o partido democrata a romper acin- tosaraoute com o governo do Estado, excede-se a si mesma nessa perversa ten- tativa de apresentar-se pe- Ias columnas do Jorjial co- rao victima da nossa pre- tendida insidia, sem atten- t*r para a aggreasão. que è assim implicitamente feita ao caracter do beneméritoJ alagoano que ora dirige o Estado. nas Droprias c°lum- nas do Jornal encontrare- mos paridade para a con- ducta do sr. Fernandes Li- ma : «O dr. Baptista Accio- ly não tem sido incom- preheodido pelos, seus amigos. E nem era nos- sas columnas, remot?.- mento, ou agora, se po- dem lobrigar os sympto- mas descobertos pela per- íidia dos nossos inimigos que delettream pelas co- lumnas do Diário do Po vo > Parece tudo. O Jornal, mesmo ag. ra, depois de lu- dibriar í». palavra do hon- rado sr. dr. Baptista Ac- cioly e aconselhar o desres- peito •'; sua autoridade, acha que tem comprehendido e apoiado s. exc. ! Não é admirável, portan- to, que não tenha, com o sr. Fernandes Lima, com- prehendido as condições politicas do Estado, a in- opportunidade do lança- mento de candidaturas go- vernamentaes e a imrnensa inconveniência de fazel-a— republicanamente—sem audi- encia do Chefe da Nação e dos leaders que promove- ram um accôrdo em Ala= goas para poupal-a ás lutas de um bárbaro partidária- mo que a vinha torturan- do- A onda de insania que agita os amigos do jornal não attingiu o espirito se- reno que falou «tendo prin- cipalmeute em vista os in teresses da administração.' O dr. Baptista Accioly co- nhece profundamente o seu Estado, as imperfeições, os assomos e desatinos, agora mesmo em exhibição, que levaram e ainda levam a nossa terra a acceitar o con- selho dos altos dirigentes da Kopublic0.. S. exc não tem velleidades, tem servi- ços ; nâo tem ambições, tem patriotismo. Náo foi, por isso, candidato de si mesmo, como o sr. Fernandes Li- ma, sendo embora, mau grado seu, o candidato dos que desejam a continua- ção da paz e o desdobra- mento Ia riqueza do Estado. Tinha títulos excepcionaes de merecimento, mas não os apresentou. Isto cum- pria, por dever iudeclina- vel, ao sr. Fernandes Lima, ao partido democrata, ao Jornal de Alagoas. Era o de- ver dos democratas fazer essa única exigência a s. exa. Esta, sim, que não se- ria uma imposição parti- daria, más ura gesto de reconhecimento, de ante- mão acceito por todos os alagoanos e pela opinião nacional. Alagoas, reconhe- cida aos ingentes sacrifi- cios que o dr. Baptista Ac- cioly fizera pela sua tran- quiílidade e pela sua ri- queza, renovaria o man ia- to ao restaurador do seu credito e da sua normali- dade politica, para queelle, depois de arrostar com a parte odiosa da arrecada- ção ¦ e dos cortes financei- ro3, pudesse assistir, pro- movendo melhoramentos, á serena germinação das se- mentes que plantara. Por nossa parte, com a mais firme convicção de que aus - cintávamos a consciência popular, fizemos um appel- lo ao chefe dos democra- tas, que ainda podemos re- novar, descrentes, porem, agora de que o sr, Fernan- des Lima, com a sua ab- sorvente ambição em li ti- gio, seja capaz de tão ex- celso gesto. Não. O sr. Fer- naudes Lima não tem aquel- le reconhecimento que o nosso appello tentou des- pertar.«Ausente desta capital», para que a luva fosse àti- rada de modo mais repu- blicano, o sr. Fernandes Lima nâo ouviu o nosso ap- pello, não soube de nada, não teve culpa de nada e parece também ignorar a Nota Offic;al, a opinião da imprensa daqui e do Rio de Janeiro e as intenções cou- cihatorias e vigilantes do emeiito Chefe da Nação. < Devotadíssimo amigo > do Jor- nal, o sr. Fernandes Lima ouve o Jornal e mais nin- guem. Tem attendido, «não raro, ás ponderações e opiniões de s. exo, mas não tencio- na attender á Nota Official. A idéa fxa arrasta o sr. Fernandes Lima a pensar que, além do inais, sem o apoio, que não terá, do hon- rado sr. dr. Baptista Ac- cioly, será eleito governa- dor, contra tudo e contra todos. Não é bem isto: será reconhecido pelos senadores seus correligionários, eis tudo ! O sr. Fernandes Lima irroga também uma iujusti- ça ao caracter dos senado- res do seu partido, nem to- dos malleaveis e apaixona- dos a tal ponto, subindo em politica num momento de convulsão militarista em que o voto e o conselho dos avisados não tinham officio, o sr. Fernandes Lima habi- tuou-se a agir de modo in- solito, conveniente em pe- riodos de inconsciencia ou de desvaire collectivo, em que os gestos de for- ça e de aud-icia alcançam um estupor approvativo. Em plena paz, em plena or- dem, quando a sociedade tem governo e raciocínio, um politico assim que se afasta systematicamente da opinião da imprensa e do alvitre da autoridade a quem deve o maior aca- tamento, faz mera obra de auto-inimizade, combate allucinadamente contra si preprio. ¦— .,¦,- , ....,—','¦""."'VTT~' ~"—'¦ ' " \T " "" UINTA-FEJRA, 12 DE JULHO DE 1917 Pa^««f* d a Anadia (Ecuücío do *.»u«o paüooi©> [NGRATOS1 Conforme se annuncia vae ser hoje consummada, sot?;aa luminárias do <Deo- doro», a mais negra ingr.a- tidàò que a historia politica de Alagoas ha.cle registrar ! Gerada no âmbito escuro de uma obcedação de man- do e apadrinhada pela au- dacia aventureira 'de uma societas sceleris, a cândida- tura ...da. sr. Fernandes Da grandoza desta obra o nome de a. exo. nâo pode ser separado. E ó para a continuação delia que s. exc. tem de ser obede- cido. maxiraé se tratando da suecessáo do governo de Alagoas. E' justamente **sto cue hoje lhe ne<í;a a rebeldia, a ingratidão do* democratas ! Não .diz bem com a indo- Lima é provável que tenha le dos sedieiosos a obra hoje a sagração louvami-|celebrada, é preciso des- Dr. Baptista üccioly Estampando o retrato do preclaro alagoano dr. Bap- tista Accioly, o fazemos como uma demonstração sincera de nossa gratidão por ter feito a felicidade que o nosso Es tado vem fruindo com o seu governo. O «Diário do Povo» julga um dever aconselhar ao pu- blico desta terra e ás exmas, famílias não comparecerem hoje, no «Theatro Deodoro». a uma reunião que jse vai alli realisar por iniciativa do Jornal de Alagoas do dr Manoel Moreira e da liga dos combatentes. O exm. dr. Baptista Ac- cioly. cedendo o Theatro á commissão que solicitou de S. Exc essa concessão, foi apenas gentil e a essa com- missão S, Exc. fez sentir que publicaria uma nota no Dia- rio Official, do dia seguinte, manifestando o seu modo de pensar. A Nota foi publicada e nella S. Exc. em bem de sua administração, julga inconve- niente e inopportuna a agita- ção que se vem fazendo em torno da suecessão governa- mental. O eminente alagoano que no governo, tem feito a ri- queza e a paz do nosso Esta» do, nao pode nem deve me- recer uma prova de desat- tenção e falta de acatamento. Por isto o «Diário do Povo» aconselha o publico em gemi e as exmas. famílias a não tomarem parte na referida reunião facto de tamanha impoi^çcia ..;,§, gravidade, teceu embustes em torno da nossa declaração, que é a purae soberana verdade, pois que. è intuitivo, n:.o praticaria Não é criterioso.., Conforme se- viu do nesso serviço te- leçraphico de hontem, o «Jornal do Brazil», ouvindo o coronel Clodoaldo da Fonseca, teve deste uma opinião muito expontânea a respeito da candidatura , r - .vo|#....v \ia <_<IIJUlu.HUI,t mos jamais qualquer ' leviandade do sr. Fernandes Lima so governo do envolvendo na mesma a acatada Estado. personalidade do Chefe da Nação. /' expontânea só, não,-foi muito si Declaração importante Sob a epigraphe acima, leva- mos ante hontem ao conhecimen- to do publico haver o preclaro sr. dr. Wencesláo Braz, honrado presidenteda Republica, decla rado que desejava com muita sinceridade que a suecessão go- veriiamental deste Estado fosse feita pacificamente, mas no caso de haver luta, estaria em toda a linha ao lado do eminente sr, dr, Baptista Accioly, sendo este também o pensamento dos demais proceres da politica ge- ral. Esta communicação nos foi trans mittida pela representação federal conservadora e sabemos que s exca. o sr. dr. Baptista Accioly teve também, por telegramma, conhecimento da declaração feita pelo inclito sr, dr. Wencesláo Braz. O Jornal de Alagoas, que não podia absolutamente contestar um O dr. Bjptista Accioly conhece perfeitamente o seu valor, o con- ceitn que o paiz merocidameDte faz ao seu critério, á sua capaci- dado e aos- seus relevantlssiraos serviços, conhecendo também o valioso apoio que conta por par- te do exm0. sr. dr. Wencesláo Braz e dos altos dirigentes da ac- tualidade politica nacional. Os democratas que não quize- rem ser victimas djs embustes do Jornal e dos seus Íntimos conselheiros devera ter em con- sideração que s. exc". continua firmemente a manter o pensamen- to que manifestou era sua Nota Official publicada no Diário Offi- ciai e transmittida às pessoas que foram convidadas para a referida reuirâo. Realizada esta. è lógico o natural que as pesoas que a ella. comparecerem, desattenden- do á Nota Official que lhes foi directamente communicada, pres- cindem do apoia do s. exc". e re- tribuem o conselho do integro Che- fe do Estado com uma demons- tração de franca e desleal hostili dade. IL p p— ^ DR. MACIEL PINHEIRO Medico ex-auxili,ir do ensino na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro Operações, partos, doenças da mulher Injecçihs na veia, sem dor, do3 saes de mercúrio, 60Ô, 914 e tartato èstibiado * Residência' Rua daE Cadela p VIÇOSA.ALAGÜAS &k I gnificativa. O sr. Clodoaldo affirma que semelhante candidatura «agitará o Es- tado», e lembra os srs, José Júlio Can- sanção e Clementirio do Monte, «por serem criteriosos». A conclusão é esta, irretorquivel e lógica: o sr. José Fernan- des não serve porque não é criterioso. Si o fosse estaria na bôa companhia dos dois democratas citados. . . Ainda bem que quem o julga assim é o sr. Clodoaldo, o próprio coronel Clodoaldo, que, sem saber a que ia, fez a «salvação» com o sr Fernandes Lima, mas não o quer para governador desta terra ain-ta desta vez, do mesmo modo que o não quiz da vez passada, apezar das affirmativas em contrario do «Jor- nal»...' E como a palavi do sr. Clodoaldo vale aos democratas como um oráculo, perguntamos ao «Jornal» : - O sr. Clodoaldo mente ou diz a verdade ? 1 reunião democrata e o Vics-Gov; uíílOMF -a I S.Exc. não podo comparecer O Jornal de Alagoas ileclaVoü hontem que o ve-térjaiYdd po||t,i- co sr. coionel Francisco R'< cha comparecerá <\ reunião demo- crata para a homologação da candidatura do a-. Fernandes Lim-. Não acreditamos nisto. E não acreditamos porque, depois da declaração do co-onel Francisco Rocha na entivvista concetida ao Correio da Tarde, affirman do sua sol dariedade á Nota Of ficial e, portanto, julganlo inop. portuna a agitação em torno das candidaturas governamen- taeo, não è possível que S. Exc, compar çt á tal Convenção em que sevie fazer justamente essa agitação de camlic nheirá do partido democra- ta deste Estado, num gesto de rompimento formal com o moço republicano que, para felicidade de Alagoas, dirige, neste momento, os nossos destinos, A rudeza de semelhante ingratidão nâo atordoará, estamos certos, o eminente patrício deaautorado. Elle buscará nas reser- vas de suas energias mo- raes a serenidade superior para nortear a sua condu- cta no scenario da nossa vida politica. As suas responsabilida- des, elle bem comprehende, neste momento em quo o pacificador de Alagoa?, o restaurador de suas finan- cas, experimenta a dolorosa sensação do próximo sosso- brar desta obra, sabiamen- te delineada, victoriosa- mente executada, parabri- lho do seu nome, para grandeza da terra que lhe serviu de berço. O dr. Baptista Accioly tem legitimoa títulos para ser obedecido pelo partido democrata ! A elle cabe também o esforço de uma propaganda ordeira e intelligentemente praticada para o reale.3 desse partido. Foram seus, também, os recursos pecuniários com que essa agremiação sem- pre contou na luta travada para a ascenção que hoje desfruetam os que tentam desprestigial-o. E' sua, exclusivamente sua, essa situação de des- taque, de realce em que está actualmente Alagoas, mergulhada ha alguns an- nos atraz numa grande noite de crimes e de insa- nías. E' delle que nos vem esta paz almejada ; ó seu o gran- de desejo da confraterni- zação da família alagoana. E' sob o seu governo honesto e republicano que Alagoas prospera, vive fe- liz, (squecida de uma era de trevas que tentou sosso- bral-a sob o império da mashorca, sob o domínio da loucura! A sua administração foi truil-a para o clamor das victimas abafar os hytrr- nos ao nompi q-ie é hoje uma reliqun. do no^so pa- trimonio mnra] ' Dahi a repulsa -ios seus conselhos patrióticos; aos seus desejos miblinamente exarados numa nota ofBcial. E' a semente bomdicta que se procura matar para que delia jamais brotem aa fartas messes vin louras. O partido democrata, realisando o que annuncia, conhecerá a remuneração ao serviço de sangue ! Por isto quer desprezar a palavra de seu grande amigo e hoje pretende des- autorar publicamente, rom- pendo num sresto desabusa- do com o único elemento que soube crear raizes ro coração do povo alagoano. Ingratos! Será este o anathema da historia para os que collaborarem nessa negra conjura da traição / E a v. exc, sr. dr. Ba- ptjsta Accioly, Alagoas ín- teira dirá hoje que a «for* ça da politica não è a for- ma que a reveste è a idéa que a anima, ó o sentimen- to que a conforta,» Para v. exc. convergem hoje os sorrisos das nossas esperanças ; nas mãos de v. exc. está a paz do lar alagoano ; nâo esqueça, por- tanto, a obra grandiosa que o fez estadista, que mere- ceu a repulsa do partido democrata para atiral-o no coração de Alagoas agra- decida. V. exc. tem de velar pela sorte da terra que lhe ser- viu de berço e nesta cruza- dasacrosanta os benefícios se me-íem pela grandeza do bem prestado á colle- ctividade. Alagoas náo regateará applausos ao filho que a pacificou, que a engrande- ceu com uma era de paz e de trabalho, após a uma grande noite de auarchia. Agradecida, ella o sa- com uma guirlauda grou de bênçãos, ao sentir o be-i nefioio de uma paz tonifi- cante, e agora confia tran- quillamente que o autor desta obra meritoria a não repudiará, em holocausto uma alvorada de paz, uma j aos interesses de uma poli- re«urreiçâo para um povolticagem sedenta de saa vilipendiado.'gue. cha, também condemnou por inoyportum, Admitir se a presença do fi'gno Vice-Rovernador na reu- nito de hoje, seria fizer do seu tradicional critério um juizo fa- cil e pouco seguro. O coronel Francisco Rocha pode ter a condueta que es'A mintendo o illustre sr. dr. B>p-|.manifestando sua opinião contra- tista Accioly.jria à agitação das caníidaturas O Governador expressando, a . agora, na entrevista publicada ¦espeito deste assumpto, o seu no Correio da Tante. uãopòJe u condüc- seus amigos a Orientação do mo- mento ; e tanto assim que o mu- nic:pio de Maivgogy que sempre recebeu os conselhos directe s de S. Exm. não se fará ivprosentar na «Convenção» «inopportuna e inconveniente». O Hcitadosr. Vice Governador, a* u-ds que pensamento iri Nota que o Dii- deixar áe ter a mesoa cuikJuc- ¦tncisco Mo• rio Official publicou, deu aos ti doÇ*01"- ¦"''¦ ''''¦ ¦. pUS * —-- «n» 'S. Exc, o coronel Fi áf&i I ¦ ækPiã,1 +I ¦ m Mais vale prevenir do que remediar. Recusem, as imitações. convõcn oaax- l*ÍI Ifl ft 'IÉ ÉIhI I I ÍÍ I -ÍtUII 1 A I I 1 í*A"UO sendo VEFDAOE1RO, pois far-se-a uma ^0D0^atf^aiJ°:de sua HTaBíCORP o Sabão coofnadãm. ü verdadeiro superioridade ==—r~-~ wuimm barbosa a c.

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ANNO II—aNUMERO 522

MACmO'--ALA&OAS~-BBASILOrg&o do Partido Kepubl;«ano Conservador ^

INIMIGO DE S MESMOSempre a inverter os fa-

ctos e a attribuir-nos o de-sespero era que se encon-tra e os intuitos que aü-menta presentemente, veioo Jornal de Alagoas affirrnarque exigimos que o dr. Ba-ptista Accioly rompa' como partido democrata e seatire nos nossos braços.Mentira futil o inócua, aallegação se dostroe por simesma. O dr. Baptista Ac-cioly, no governo do Esta-do, ainda não deparou sug-gestões ou exigências quetentassem alvejar a sua in-tegridade moral e o seu ele-vado patriotismo. Não acre-ditamos que os própriosdemocratas hajam exigido* torpeza» de s. exc. Nós nãoo poderíamos fazer jamais,pois a nossa aproximaçãodo eminente sr. dr. Baptis-ta Accioly decorreu preci-samente da superioridaderevelada por s. exc. parao domínio de si mesmo,para o nortearaeuto da suadirectriz politica e adminis-trativa, que não pôde atéagora ser dobrada pelos de-íuocrataa, os únicos que,por ignorância da missãodelegada ao honrado con-terraneo, se julgaram corao direito de lhe fazer exi-gencias incaoiveis.

A insania, já a denun-ciamos nós, revela-se aca-da passo nos escriptos doJornal nas attitudes a quearrasta o seu partido, paravir, em seguida, attribuirao digníssimo Chefe do Es-tado ura attributo que nãolhe assenta ao caracter, umacondição de isolado por nòsdo seu partido, quaudo averdade eloqüente e clamo-rosa è que esse partido,aterrado a um parcialismocarbonario que o Governa-dor, com a lidima intuiçãodo seu mandato, não po-dería esposar, équo se afãs-ta de s. exc, desprestigi-ando a sua acção patrioti*ca e isolando-se a si pro-prio, no intuifo, também in-sano, dé isolar o Governa-dor. Este, porem, agindocom uma elevação que ser-ve ao Estado e paira aci-ma das exigências e sug-

gestOes de partidos, não

pode ser isolado, porque,alem do apoio das agro-miações politicas conscien-tes do dever de honrar omérito, tem o apoio insus-

peito da consciência ala-

goaua, agradecida pelos ser-viços recebidos, e da con-sciencia nacional, impellidapor um vivo sentimento de

justiça ao bemfeitor de umaunidade do paiz.

O Jornal de Alagoas, ouo partido democrata, queelle affirma estar comsigo,ou, em synthese, o sr. dr.Fernandes Lima é inimigode si mesmo. A intoleran-cia absorvente desse chefe,arrastando agora o partidodemocrata a romper acin-tosaraoute com o governodo Estado, excede-se a simesma nessa perversa ten-tativa de apresentar-se pe-Ias columnas do Jorjial co-rao victima da nossa pre-tendida insidia, sem atten-t*r para a aggreasão. queè assim implicitamente feitaao caracter do beneméritoJ

alagoano que ora dirige oEstado.

Sò nas Droprias c°lum-nas do Jornal encontrare-mos paridade para a con-ducta do sr. Fernandes Li-ma :

«O dr. Baptista Accio-ly não tem sido incom-preheodido pelos, seusamigos. E nem era nos-sas columnas, remot?.-mento, ou agora, se po-dem lobrigar os sympto-mas descobertos pela per-íidia dos nossos inimigosque delettream pelas co-lumnas do Diário do Povo >Parece tudo. O Jornal,

mesmo ag. ra, depois de lu-dibriar í». palavra do hon-rado sr. dr. Baptista Ac-cioly e aconselhar o desres-peito •'; sua autoridade, achaque tem comprehendido eapoiado s. exc. !

Não é admirável, portan-to, que não tenha, com osr. Fernandes Lima, com-prehendido as condiçõespoliticas do Estado, a in-opportunidade do lança-mento de candidaturas go-vernamentaes e a imrnensainconveniência de fazel-a—republicanamente—sem audi-encia do Chefe da Naçãoe dos leaders que promove-ram um accôrdo em Ala=goas para poupal-a ás lutasde um bárbaro partidária-mo que a vinha torturan-do- A onda de insania queagita os amigos do jornalnão attingiu o espirito se-reno que falou «tendo prin-cipalmeute em vista os interesses da administração.'O dr. Baptista Accioly co-nhece profundamente o seuEstado, as imperfeições, osassomos e desatinos, agoramesmo em exhibição, quelevaram e ainda levam anossa terra a acceitar o con-selho dos altos dirigentesda Kopublic0.. S. exc nãotem velleidades, tem servi-ços ; nâo tem ambições, tempatriotismo. Náo foi, porisso, candidato de si mesmo,como o sr. Fernandes Li-ma, sendo embora, maugrado seu, o candidato dosque desejam a continua-ção da paz e o desdobra-mento Ia riqueza do Estado.Tinha títulos excepcionaesde merecimento, mas nãoos apresentou. Isto cum-pria, por dever iudeclina-vel, ao sr. Fernandes Lima,ao partido democrata, aoJornal de Alagoas. Era o de-ver dos democratas fazeressa única exigência a s.exa. Esta, sim, que não se-ria uma imposição parti-daria, más ura gesto dereconhecimento, de ante-mão acceito por todos osalagoanos e pela opiniãonacional. Alagoas, reconhe-cida aos ingentes sacrifi-cios que o dr. Baptista Ac-cioly fizera pela sua tran-quiílidade e pela sua ri-queza, renovaria o man ia-to ao restaurador do seucredito e da sua normali-dade politica, para queelle,depois de arrostar com aparte odiosa da arrecada-ção ¦ e dos cortes financei-ro3, pudesse assistir, pro-movendo melhoramentos, áserena germinação das se-mentes que plantara. Por

nossa parte, com a maisfirme convicção de que aus -cintávamos a consciênciapopular, fizemos um appel-lo ao chefe dos democra-tas, que ainda podemos re-novar, descrentes, porem,agora de que o sr, Fernan-des Lima, com a sua ab-sorvente ambição em li ti-gio, seja capaz de tão ex-celso gesto. Não. O sr. Fer-naudes Lima não tem aquel-le reconhecimento que onosso appello tentou des-pertar.«Ausente desta capital»,para que a luva fosse àti-rada de modo mais repu-blicano, o sr. FernandesLima nâo ouviu o nosso ap-pello, não soube de nada,não teve culpa de nada eparece também ignorar aNota Offic;al, a opinião daimprensa daqui e do Rio deJaneiro e as intenções cou-cihatorias e vigilantes doemeiito Chefe da Nação.< Devotadíssimo amigo > do Jor-nal, o sr. Fernandes Limaouve o Jornal e mais nin-guem. Tem attendido, «nãoraro, ás ponderações e opiniõesde s. exo, mas não tencio-na attender á Nota Official.A idéa fxa arrasta o sr.Fernandes Lima a pensarque, além do inais, sem oapoio, que não terá, do hon-rado sr. dr. Baptista Ac-cioly, será eleito governa-dor, contra tudo e contratodos. Não é bem isto: seráreconhecido pelos senadoresseus correligionários, eistudo ! O sr. Fernandes Limairroga também uma iujusti-ça ao caracter dos senado-res do seu partido, nem to-dos malleaveis e apaixona-dos a tal ponto, subindo empolitica num momento deconvulsão militarista emque o voto e o conselho dosavisados não tinham officio,o sr. Fernandes Lima habi-tuou-se a agir de modo in-solito, conveniente em pe-riodos de inconsciencia oude desvaire collectivo, emque os gestos de for-ça e de aud-icia alcançamum estupor approvativo.Em plena paz, em plena or-dem, quando a sociedadetem governo e raciocínio,um politico assim que seafasta systematicamente daopinião da imprensa e doalvitre da autoridade aquem deve o maior aca-tamento, faz mera obrade auto-inimizade, combateallucinadamente contra sipreprio.

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UINTA-FEJRA, 12 DE JULHO DE 1917

Pa^««f* d a Anadia (Ecuücío do *.»u«o paüooi©>

[NGRATOS1Conforme se annuncia

vae ser hoje consummada,sot?;aa luminárias do <Deo-doro», a mais negra ingr.a-tidàò que a historia politicade Alagoas ha.cle registrar !

Gerada no âmbito escurode uma obcedação de man-do e apadrinhada pela au-dacia aventureira 'de

umasocietas sceleris, a cândida-tura ...da. sr. Fernandes

Da grandoza desta obrao nome de a. exo. nâopode ser separado. E ó paraa continuação delia ques. exc. tem de ser obede-cido. maxiraé se tratando dasuecessáo do governo deAlagoas.

E' justamente **sto

cuehoje lhe ne<í;a a rebeldia, aingratidão do* democratas !

Não .diz bem com a indo-Lima é provável que tenha le dos sedieiosos a obrahoje a sagração louvami-|celebrada, é preciso des-

Dr. Baptista ücciolyEstampando o retrato do

preclaro alagoano dr. Bap-tista Accioly, o fazemos comouma demonstração sincera denossa gratidão por ter feitoa felicidade que o nosso Estado vem fruindo com o seugoverno.

O «Diário do Povo» julgaum dever aconselhar ao pu-blico desta terra e ás exmas,famílias não compareceremhoje, no «Theatro Deodoro».a uma reunião que jse vaialli realisar por iniciativa doJornal de Alagoas do drManoel Moreira e da liga doscombatentes.

O exm. dr. Baptista Ac-cioly. cedendo o Theatro ácommissão que solicitou deS. Exc essa concessão, foiapenas gentil e a essa com-

missão S, Exc. fez sentir quepublicaria uma nota no Dia-rio Official, do dia seguinte,manifestando o seu modo depensar.

A Nota foi publicada enella S. Exc. em bem de suaadministração, julga inconve-niente e inopportuna a agita-ção que se vem fazendo emtorno da suecessão governa-mental.

O eminente alagoano queno governo, tem feito a ri-queza e a paz do nosso Esta»do, nao pode nem deve me-recer uma prova de desat-tenção e falta de acatamento.

Por isto o «Diário do Povo»aconselha o publico em gemie as exmas. famílias a nãotomarem parte na referidareunião

facto de tamanha impoi^çcia ..;,§,gravidade, teceu embustes emtorno da nossa declaração, que éa purae soberana verdade, poisque. è intuitivo, n:.o praticaria

Não é criterioso..,Conforme se- viu do nesso serviço te-

leçraphico de hontem, o «Jornal doBrazil», ouvindo o coronel Clodoaldo daFonseca, teve deste uma opinião muitoexpontânea a respeito da candidatura, r - .vo|#....v \ia <_<IIJUlu.HUI,tmos jamais qualquer

' leviandade do sr. Fernandes Lima so governo doenvolvendo na mesma a acatada Estado.personalidade do Chefe da Nação. /' expontânea só, não,-foi muito si

Declaração importanteSob a epigraphe acima, leva-

mos ante hontem ao conhecimen-to do publico haver o preclarosr. dr. Wencesláo Braz, honradopresidenteda Republica, declarado que desejava com muitasinceridade que a suecessão go-veriiamental deste Estado fossefeita pacificamente, mas nocaso de haver luta, estaria emtoda a linha ao lado do eminentesr, dr, Baptista Accioly, sendoeste também o pensamento dosdemais proceres da politica ge-ral.

Esta communicação nos foi transmittida pela representação federalconservadora e sabemos que sexca. o sr. dr. Baptista Acciolyteve também, por telegramma,conhecimento da declaração feitapelo inclito sr, dr. WencesláoBraz.

O Jornal de Alagoas, que nãopodia absolutamente contestar um

O dr. Bjptista Accioly conheceperfeitamente o seu valor, o con-ceitn que o paiz merocidameDtefaz ao seu critério, á sua capaci-dado e aos- seus relevantlssiraosserviços, conhecendo também ovalioso apoio que conta por par-te do exm0. sr. dr. WencesláoBraz e dos altos dirigentes da ac-tualidade politica nacional.

Os democratas que não quize-rem ser victimas djs embustesdo Jornal e dos seus Íntimosconselheiros devera ter em con-sideração que s. exc". continuafirmemente a manter o pensamen-to que manifestou era sua NotaOfficial publicada no Diário Offi-ciai e transmittida às pessoas queforam convidadas para a referidareuirâo. Realizada esta. è lógicoo natural que as pesoas que aella. comparecerem, desattenden-do á Nota Official que lhes foidirectamente communicada, pres-cindem do apoia do s. exc". e re-tribuem o conselho do integro Che-fe do Estado com uma demons-tração de franca e desleal hostilidade.

IL pp—^ DR. MACIEL PINHEIRO

Medico ex-auxili,ir do ensinona Faculdade de Medicina

do Rio de JaneiroOperações, partos, doenças da

mulherInjecçihs na veia, sem

dor, do3 saes de mercúrio,60Ô, 914 e tartato èstibiado

* Residência' Rua daE Cadelap VIÇOSA.ALAGÜAS

&k

I

gnificativa. O sr. Clodoaldo affirma quesemelhante candidatura «agitará o Es-tado», e lembra os srs, José Júlio Can-sanção e Clementirio do Monte, «porserem criteriosos». A conclusão é esta,irretorquivel e lógica: o sr. José Fernan-des não serve porque não é criterioso.Si o fosse estaria na bôa companhia dosdois democratas citados. .

. Ainda bem que quem o julga assimé o sr. Clodoaldo, o próprio coronelClodoaldo, que, sem saber a que ia, feza «salvação» com o sr Fernandes Lima,mas não o quer para governador destaterra ain-ta desta vez, do mesmo modoque o não quiz da vez passada, apezardas affirmativas em contrario do «Jor-nal»... '

E como a palavi do sr. Clodoaldovale aos democratas como um oráculo,perguntamos ao «Jornal» :

- O sr. Clodoaldo mente ou diz averdade ?

1 reunião democratae o Vics-Gov;uíílOMF

-a

I

S.Exc. não podo comparecerO Jornal de Alagoas ileclaVoü

hontem que o ve-térjaiYdd po||t,i-co sr. coionel Francisco R'< chacomparecerá <\ reunião demo-crata para a homologação dacandidatura do a-. FernandesLim-.

Não acreditamos nisto. E nãoacreditamos porque, depois dadeclaração do co-onel FranciscoRocha na entivvista concetidaao Correio da Tarde, affirmando sua sol dariedade á Nota Official e, portanto, julganlo inop.portuna a agitação em tornodas candidaturas governamen-taeo, não è possível que S. Exc,compar çt á tal Convenção emque sevie fazer justamente essaagitação de camlic

nheirá do partido democra-ta deste Estado, num gestode rompimento formal como moço republicano que,para felicidade de Alagoas,dirige, neste momento, osnossos destinos,

A rudeza de semelhanteingratidão nâo atordoará,estamos certos, o eminentepatrício deaautorado.

Elle buscará nas reser-vas de suas energias mo-raes a serenidade superiorpara nortear a sua condu-cta no scenario da nossavida politica.

As suas responsabilida-des, elle bem comprehende,neste momento em quo opacificador de Alagoa?, orestaurador de suas finan-cas, experimenta a dolorosasensação do próximo sosso-brar desta obra, sabiamen-te delineada, victoriosa-mente executada, parabri-lho do seu nome, paragrandeza da terra que lheserviu de berço.

O dr. Baptista Acciolytem legitimoa títulos paraser obedecido pelo partidodemocrata !

A elle cabe também oesforço de uma propagandaordeira e intelligentementepraticada para o reale.3desse partido.

Foram seus, também, osrecursos pecuniários comque essa agremiação sem-pre contou na luta travadapara a ascenção que hojedesfruetam os que tentamdesprestigial-o.

E' sua, exclusivamentesua, essa situação de des-taque, de realce em queestá actualmente Alagoas,mergulhada ha alguns an-nos atraz numa grandenoite de crimes e de insa-nías.

E' delle que nos vem estapaz almejada ; ó seu o gran-de desejo da confraterni-zação da família alagoana.

E' sob o seu governohonesto e republicano queAlagoas prospera, vive fe-liz, (squecida de uma erade trevas que tentou sosso-bral-a sob o império damashorca, sob o domínioda loucura!

A sua administração foi

truil-a para o clamor dasvictimas abafar os hytrr-nos ao nompi q-ie é hojeuma reliqun. do no^so pa-trimonio mnra] '

Dahi a repulsa -ios seusconselhos patrióticos; aosseus desejos miblinamenteexarados numa nota ofBcial.

E' a semente bomdictaque se procura matar paraque delia jamais brotem aafartas messes vin louras.

O partido democrata,realisando o que annuncia,sò conhecerá a remuneraçãoao serviço de sangue !

Por isto quer desprezara palavra de seu grandeamigo e hoje pretende des-autorar publicamente, rom-pendo num sresto desabusa-do com o único elementoque soube crear raizes rocoração do povo alagoano.

Ingratos! Será este oanathema da historia paraos que collaborarem nessanegra conjura da traição /

E a v. exc, sr. dr. Ba-ptjsta Accioly, Alagoas ín-teira dirá hoje que a «for*ça da politica não è a for-ma que a reveste è a idéaque a anima, ó o sentimen-to que a conforta,»

Para v. exc. convergemhoje os sorrisos das nossasesperanças ; nas mãos dev. exc. está a paz do laralagoano ; nâo esqueça, por-tanto, a obra grandiosa queo fez estadista, que mere-ceu a repulsa do partidodemocrata para atiral-o nocoração de Alagoas agra-decida.

V. exc. tem de velar pelasorte da terra que lhe ser-viu de berço e nesta cruza-dasacrosanta os benefíciosse me-íem pela grandezado bem prestado á colle-ctividade.

Alagoas náo regatearáapplausos ao filho que apacificou, que a engrande-ceu com uma era de paze de trabalho, após a umagrande noite de auarchia.

Agradecida, ella o já sa-com uma guirlaudagrou

de bênçãos, ao sentir o be-inefioio de uma paz tonifi-cante, e agora confia tran-quillamente que o autordesta obra meritoria a nãorepudiará, em holocausto

uma alvorada de paz, uma j aos interesses de uma poli-re«urreiçâo para um povolticagem sedenta de saavilipendiado. 'gue.

cha, também já condemnou porinoyportum,

Admitir se a presença dofi'gno Vice-Rovernador na reu-nito de hoje, seria fizer do seutradicional critério um juizo fa-cil e pouco seguro.

O coronel Francisco Rocha sópode ter a condueta que es'Amintendo o illustre sr. dr. B>p-|.manifestando sua opinião contra-tista Accioly. jria à agitação das caníidaturas

O Governador expressando, a . agora, na entrevista publicada¦espeito deste assumpto, o seu no Correio da Tante. uãopòJe

u condüc-

seus amigos a Orientação do mo-mento ; e tanto assim que o mu-nic:pio de Maivgogy que semprerecebeu os conselhos directe s deS. Exm. não se fará ivprosentarna «Convenção» «inopportuna einconveniente».

O Hcitadosr. Vice Governador,

a* u-ds que pensamento iri Nota que o Dii- deixar áe ter a mesoa cuikJuc-¦tncisco Mo• rio Official publicou, deu aos ti doÇ*01"- ¦"''¦ ''''¦ ¦. pUS *—-- «n» 'S. Exc, o coronel Fi

áf&i I fü

¦ kPiã 1 I ¦ m Mais vale prevenir do que remediar. Recusem, as imitações. Sò convõcn oaax-

l*ÍI Ifl ft 'IÉ ÉIhI I I ÍÍ I -ÍtUII 1 A I I 1 í*A"UO sendo VEFDAOE1RO, pois far-se-a uma ^0D0^atf^aiJ°:de sua

HTaBíCORPo Sabãocoofnadãm. ü verdadeiro

superioridade ==—r~-~

wuimm barbosa a c.

Page 2: INIMIGO DE SMESMO [NGRATOS1memoria.bn.br/pdf/215414/per215414_1917_00522.pdf · 2015-06-12 · tativa de apresentar-se pe-Ias columnas do Jorjial co-rao victima da nossa pre-tendida

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Segunda pagina

KBJÍAK7G BO POVO Msceiò 12 de Julho de 1917

Eli eDIÁRIO DO POVO

FOLHA MATUTINA

Fropriadada e direcçãoDo Bacha^-t Pio Jardim

ASSiGNÀTÜRACa pilai

lAez sÇoooFora da Capital ,

Semestre i4.?ocoAnno 1 28$0ooNumero do dia S>ooAtrazado Çzoo

—As reclamações devem ser feitaspor cscripto,

Não se devolvem autographos.

Annexa a eet 1 redacção funccionauma Secção de Obras, onde se impri-raem cartões de visitas e de boas festas,participações, memoranduns, fituras etalões, programmas, mappas e demaistrabalhss concernentes á arte graphica

E' nosso agente viajante no interior doEstado, para fins commcrciaes. o sr,Luiz Cardoso Paes, com çuem se deve-rão entender os assignantes e demaisinteressados.

Gerente M:ajor 3ose' Pereirade Lima

I i^qui e alli... I

lima correspondência do sr. PercyNocl, procedente de Londres, para Newy*ork, diz que já se acha concluída aconstrucção do novo typo de acroplano,que permittira alcançar o coração daAllemanha. O novo typo de aeroplano,dotado de grande força, pôde conduzir15 pessoas, de uma só vez, além dearmamento especial e de grande quanti-dade de explosivos.

** *

Recebemos ingressos para o festivalque o «Comitê pró Aluados» realizaráno próximo dia 15 em beneficio da As-sociação Franceza dos Orphãos daGuerra. Agracidos.

Embarcou hontem para a Bahia, abordo do «ltapura», o illustre sr. coronelDuque de Amorim, operoso e estimadocommerciante desta praça.

Boa viagem.*

* *A crise politica da Grécia toca a

termo feliz com a constituiqão do novoministério.

O sr. Venizelos, que ac.iba de reto»mar a direcção dos negobios pubücot, co senhor da situação c foi recebido pelopovo enthusiasticamente.

Dentro em breve a Grécia, quando sereuniremos representantes que ella li/re-mente elegeu em 1915, lixurá definitiva»mente os seus destines.

Os jomaes euiopeus consagram arti-

ges clngiosos á Grécia regenerada, econsideram extremamente significativoque o Sr. Venizelos tenha assumido asfuneções de ministro da guerra, pois,isto claramente denota que elle tem areconstituição do exercito c:mo o maisimperioso dever.

Sublinhando que o general Danglisnão teve pasta no novo gabinete, jul-gani os jornaes que elle aspire a attri-buições militares mais activas do que asde ministro,

Diz o «Matin» que, brevemente, astrepas francezas que de Salonica f^ramdestacadas para a ürecia, voltarão a suaprimitiva base de operações.

*

A portaiia, enviada pelo dr. Nilo Pe-çanha ao director da contabilidade doexterior sobre os diplomatas, que estãono Rio, é redigida assim ;

<Teminando, amanhã, o prazo conce-dido aos funecionarios diplomaticos.parase recolherem aos seus postos, peço av. exc. se sirva dar as necessárias pre-videncias, afim de que sejam suspensosos vencimentos a todos que não tivereaicumprido aquella determinação, devendo.er feito o expediente sobre a disponibili-dade ou exoneração, confirme o caso,para os que até o dia 30 do correntesem motivo legal continuarem no Rio.

Esse expediente de exoneração serátambém feito para os addidos de lega-ção, consulares, honorários e outrosfunecionarios, os quaes não receberãoremuneração do Thezouro até a referidadata, se não tiverem partido para ondesão destiaados.

* aAcompanhado de seu digno filho dr.

Murillo Valente, .seguiu hontem para oRecife, onde vae submetter-se a umaoperação nos olhos, o respeitável srmajor Alcebiades Valente.

Feliz viagem-•

No próximo domingo, a SociedadeRecreativa r de Julho, fundada ulti-mamente nesta cidade, empossará a suanova directoria, realizando á noite, naresidência do seu presidente, nossoamigo Manoel de A. Góes Filho, umaanimada soirée dansante,

fZ$2

CUID.A DOA Fabrica de Sabão Dois Irmãos, única fabricante do VER-

DADEIRO SABÃO MARMORISADO, avisa aos consumidoresde seu produeto, que estão apparecendo diversos typos de sabõesordinários em imitação ao seu acreditado produeto, os quaesnão devem ser comparados ao Marmorisado, em virtude de ae-rem manufacturados com matérias alcalinas nocivas aos teci-dos e a pelle.

O verdadeiro sabão Marmorisado não se confunde comqualquer outro, em vista de estarem todas as barras carimba-das nas extremidades com a palavra — MARMORISADO —denominação exclusiva de seu produeto e legistrada na JuntaCommercial.

unidade com as imitações.Qualquer barra de sabão que não estiver carimbada com

a palavra—MARMORISADO não é de nossa fabricação.Eis o Fac-simile dó nosso sabão :

Li U mm'!MlÊBÊÊÊÈP

M

fi|lüP'fPMaceió-Jaraguá, Fevereiro 1917.

LOUREIRO BARBOSA &. (8-2 P. S. O.)C.

Ia2*

Loteria Feueraldia 11

, . . . 43.915 40 881

Liçi da Mo NIICIMi

cioly ; c .deste moüo do caiacter do venerando alagoano, desuiicoherenoia ode seu critério,só sj poàe esperar que, não sóS. Exc. não Cuiaiparecerà ;'i «inopportuiut e inc nveniente» Convenção dos democratas, mas,ainüa que os mun.cipios orientados directameiite por S. Exc.não se faraó também representai'.a exemplo de Máragógy,

O Jornal de Alagoas d. cia-rando que a presença do coronelRocha será um f icto ria reuniãode hoje, collocou mal ao dignopolitxo, passando lhe ura altestado publico de incoherençià queS. Exc, não merece. Mas, o Jornal ó isso meimo : para serviraos interesses, não do seu Par-tido, poiena de seu grupinho reduzido, nao trepida em exporhomens da enfibratura moral docoronel Francisco Rocha, vistonão ser pcssivel a S. Exc. ir á«Convenção», uma vez que ajulgou publicamente, inopporiu-na, inconcéhientè e contrariaaos interesses da administração.

Seua, pois, absurdo e illcgicosupôr-se que o digno sr. coronelFrancisco Ruchi fô?so prestigiarcom a suh presença um ajunia-tamento que elle próprio já con-demnou.

S. Exc. agindo de accordocora o pensamento do Governador, que esposou, nào falta aosea dever partidário ; ao cou-trario, comprova o seu elevadosenso, nâo concorrendo para queo seu partido proceda era desaccordo cora a opinião do Gover-oador, que o P. D. diz apoiarAlem disto, essa reunião nãote^e convocação era regra ; foi odr. Manoel Moreira, para prestigiar o Jornal, dada a adhesãodeste á liga dos combatentes,quem fez o convite o elle nãotem autoridade para tanto.

Fazendo essas considerações,não queremos demonstrar duvidassobre a coudueta do venerandocoronel Francisco Rocha o doseeus amigov, nina vez qne nãoacreditamos qne S Exc procedade modo differciito do que ínaniíestou publicamente. Séria inisorio acreditar-se iilsto.

Quem por úrn momento me-ditar n s bellezás que se encor-ram no preg-animà desta pu-jante instituição, medindo como critério analytico que convéma exames dessa natureza todo olcance moral das suas idèast<»do o valor ei viço dos seusprincípios, para logo se conven-cera de que a Liga da DefesiNacional e uma agremiação danecessidade palpitante.De facto assim ê, conforme s*evidencio do grande rrovimentque se vem operando no espiritonacional, igitsndç) ,le „. rle asu do paiz as consciências, impuls:onardo por t.da ap rte asmais dec.«lidas vocaçOes; provo'-ca tido em geral o mais vivo eu-thusi sm >, que se corporificanas mais expontâneos adhesõesà essa obra ingente do iena.scimento do civismo pátrioE' que o povo tem necessidadede uma força que o gu e. que oencaminhe com amor e caiirilidatè onde permittir o alcasce dasua finalidade, que ò tambémlimitada na acção de todos oselementos de combate sem tre'gurs aos sentimentos pusilani-mes que, acaso, possam con-correr para o entorpecimento daseneig.as cívicas desse mesmopovo.

A Liga da Defesa Nacionalsurgiu num momento de maxi-iv.íi oj.portunidade para a defesad.;s nossas liberdades e soerguimento dás nossas instituições ; eo pxito das suas idóas no seio'det das as classes è bem uma proV:i eloqüentíssima de que o sen-timento de patriotismo ô umacondição immejiata á existênciado povo brasileiro.

difficil esperar que muito embreve o nosso povo tenha alcan«çadó a comprehensão nítida dosseus deverts patrioiijós, a consciencia do seu próprio valor, aconvicçãa superior do seu pa-pel nós destinos da ujção. Paraisso, porem, mister se faz que opovo se dedique à educação desseus sentimentos civicot, ouvindoos conselhos e aprendendo os en -sinamentos que a Éiga vem di-fundindo cem a maior abundan-cia.

No preximo diã 14 haveráuma conferência civica, orandoo illusro homem de letras dr.José Duarte,

Esta festa se realisará âs 20horas noTheatro Deodoro,

A entrada é franca.

Olympio Bulhões, competentesub-gerente da Fabrica Alexan-dria. Embora tarde, queira ac^ceit'r os nossos parabéns.

Eitendemos igualmente cs nos-sas parabans a querida filha da-quelle amigo exma. sra. d.Marietta Bulhões, que tambémteve hontem o seu venturosoanniversario.

í!uuMlml

Flores, Foiitazias e Aygretes,

lindo snrtiraento despachouhoje a CHAPELARIA CHIC.

r~^«^—*&• »Wm ® ® ©Plitii) ffii

C.ajm

Anníversaríos de hojeSenhoras:—d, Alice Duirte,digniss'ma e

gentil consorte do sr. dr. Jacin-tho Medeiros Filho, lente doLyceu Alagoanu ;

—d. Annita Camerino Fontes;—d. Rosa Burity Loyjla,Senhorinhas :-Anua Sampaio Dü?rte, gen-til e pr zada filha da exma. sra.Maria Lúcia Duarte,Senhores:—Joüo Nobre.Felicitações.

Baptisado

Realizou-se ante-hontem obaptizado da interessante Ir.icy.filinha do nosso amigo sr. Joséda Costa Passos e ds sua dignaesposa d. Beatriz de AlmeidaPassos.

Foram padrinhos o nosso il-lustre amigo dr. Arthur Jucá, in»tegro Juiz Substituto Federal ea pequena Heronides Passos, ir-mã da baplizida. Nossos para-bens. ¦

Atalaia

PLANTÃO

Ficará de plantão na Ins-pectoria da Guarda Civil,na noite de hoje o sr. dr.2o commissario de policiada capital.

SECÇÃO COMP-EKCIALna 4a pagina.

., Completou annos hnntem oUm taes elementos jà nãoé nosso particular amigo sr.

ALFÂNDEGA Dtí MACEipEm 11 de Junho de I9U

Renda de hoje . . 6:736.280Em igual deta de

19I6 • , • . . 6:32u$263

Difíerença paramenos 1838983

Renda de 1 atèhoje 52:4418341

Em igual data de19I6 65.7348261

Difíerença paramenos 13:289$920

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8 W M li ii C.com estaleiro naval em Glasgow (Inglaterra) fabricantes privile-giados dos motores St3

KELYINos mais afamados do mundo, para botes, lanchas, automóveis e

para toda espécie de industria

ANTÔNIO MACCHÍONIPara informações dirigir-se a

Un :eo representai em Alagoas.

5JÍS y.ua í\o £Gs3

ama/faã

DECLARAÇÃOEm tributo da verdade e ex-

pontaneo dever íe amisade, vie-mos de publico protestar e re-pellir o pérfido ataque que ainsensatez impulsiva dó sr. Al-fredo Sampaio o levou a publi»car nos ínedictoriaes do "Joronal de Alagoas" de a3 de Juhh-próximo passado contra o illiba-do caracter do sr. José Sabmode Oliveira Filho, moço que hon-ra a sociedade em que vive ecuji amisade nos desvanece.

Dentro da própria verrina,insidiosa e malsan do sr, Alfre»do Sampaio está sob enadando,francamente apreciável, a supe-rioridade de acção do nosso con.ceimado amigo, mas como airjuri-, mesmo sem vin ulo e fô»t?, deixa, as vezes vestígios, ris-camoUa para sempre com a res-ponsabilidade de no.sos nomes.

Atai. ia, 7 de Junho de I9I7.Dr. Carlos d'Albuquerque, An-

tonio Toledo Sampaio, proprie-ta"fiç/ Manoel Toledo de Albu-querque, proprieta'ir; AntônioToledo Sampaio Filho, ManoelCândido de Oliveira, pr prietario;Joaquim Vale-iano ce Oliveira,Joíé Ptreita de Medeiros, adjun-X'j Procurador Republica; JoséTelles de Vasconcellos, M-noelde Miranda Cabral. Io Surplen-te Juiz Substituto Federal; Mi-nervmo da Costa Medeircs, negcciante; Antônio Ignacio Cor«teia de üodoy, Pedro Correiados Santos Sobrinho, negociantf; Jonas de Farias Mello, pro-prietario; Augu to Toledo deAlbaque que, Abilio Tencr o Pin-to auxiliar do commercio; Antonio Nttto da Casta Filho, ne-gcciante; Antônio de Mello Lins,negociant ; Alvro Carlos Ca-bral, Ernesto Lopes Filho, Aih-tides de Souza Jatubà, pharm<-ceutko; Frederico da Costa Me-deiros. negociante; Luiz da Costa Medeircs, negaciante; DurvalSaraiva d'Albuquerque, Deciode Miianda e Oliveira, Pretextato Rêso Mello, negociante, An-tomo Manoel de Cerqueira, ne-gociante; José Guedes Sobrinho,auxiliar do coumercio, UmbertoSavastano, artista; Antônio Gouveia dos Samos, artista; Pedroílymundo Laranjeira, artista;Manoel Bertholdo dos Santos,artista; Mario Toledo Cabral,artista; Ezequiel Alves da Costa,artist;; Eladio da Gosta Medei-ros, negociante; Manoel dos San-tos Carneiro, Anysio de Men-donça, Pedro de França Gomes,artista; Vicente José da Rocha,artista; Vicente Cesta Medeiros,escrivão registro civil; AíanoelLopes^de Vasconcellos, negoci-ante; Luiz de Viveiros Costa,redactor "d'0 Bebê"; TiburcioValcriano da Silva Rego, n?go«ciante; J-Tferson Beekó, negoci-ante; Ernesto LoDes de V.soncellos, Tabelhao'Publico'. Jovi-no Araancio d'Albuquerque, JoséCavalcante Cajueiro, artista: JúlioProtaziode Oliveira, artista; Au-veliano José da Silva, negocian-te; Antônio (Jav lcante Cajueiro,artista; Joaquim da Rocha Acci-dy, proprietário; Miguel Bezr-ra Sande«, artista; M.moel Uv:.dm de Medeiros, artista; Bellarrrioo de Sot.z 1 Jatub.a, artisv;Camillo Victa, artis-a; AntônioGuedes de Medeiros, empregado

"G. W. B. R "; Francisco Aure-liano Medeiros Cabral, empre-gado publico; Pedro Vieira deMacèJo, negoci nte ambulan'e;Domingos Correia da Rocha,advogado; José Correira dosSantos], João Lopes, Pedrc Lúcioda Costa, Emeliano da BochaAccioly, proprietário; Leopoldino José de Oliveira, proprieta-rio; José Sabino de OliveiraNetto, Leopí Ido José de Oliveira,Valeriano Ferreira Lima, artista;Paulino A. Rezende, negociante,(por <er amigo particular de JoséSabino); Maneei Manyr dos San-tos Júnior, professor publico apo-zentsdo; Joaquim Lopes de Vas-rorcellos. empregado municipalapozentadr; Josino de SouzaFranco Filho, artista; Manoel daCos a Medeiros Sobrinho, m?r-chante; Jovino Manoel de Cer-queira, marchaute; FranciscoSaraiva de Vasconcellos, ManoelLopes dos Santos, nègcchntf;Ben^dict-a Lins Toledo, ar.ista;Adolpho Beeké, empregado íederaI; Bartholomeu Rapózo, LuizLinsRapôzo, negociante; AntônioCarlos de Medeircs Cabral, pro-prietirio; José de Mir.nda Ca-bral, Jo:é da Rocha L-ns Toledo,Francisco da Costa Cerqueira,negociant'; Júlio Lopes de Fa-rias, proprietário; Aprigio deFrança Gomes, Florbno Mari-nho Mello. Deoclecio Toledo deAraújo, José Toledo de Albuquerque, Antônio Lins Toledo.Aresttdes Tole.lo de Albuquer-que, Manoel Toledo de Albu-querque, Esperidião Tenoriod'Albuquerque, Maftiniano Ma-fuás d'Albuqueique, IldefonsoToledo de Mello, Manoel Borgesda Silva, Antônio Borges daSilva, Amphrisio Toledo Macha-do. Mario Mendonfi, Jo é Jus-tiniano de Souzi Machado, Ma-noel Rodrigues Calheiros, Mi-noel Lins Toledo, Manoel Ale-xandrino Leito, José S^verianoVieira Lopes, proprietário; An-tonio Severiano Vieira LopesFilho, Manoel Cavalcante daSilva, L uro Malta de Al nor,Aloysio Lopes Cavalcante, Quintino Cavdcante de Albuquerque,Cassiano Accioly e Silva, HUri-tiano Lopes do Albuquerque,Manoel Lope9 do Bomfim, Arisotheu Lopes do Bomfim, ManoelLooes Rodrigues, Cícero Miranda Cabral, João Carreia da Ra-cha, Manoel da Costa Medeiros,proprietário; Antônio Lopes deAlbuquerque, proprietário; JoséTbomaz da Silva Nono, proprie-tario; Roberto de Farias, pro-prietario; Silverio Gabriel deMello, negociante; João Tjledude Vasconcellos, proprietário;Miquilino Marinho de Me'lo, pro-prietario; Antônio Severiano Vi-eira Lopes, proprietário; Jacin-tho José d ! Oliveira, proprieta-rio; Porfino Lopes Ferreira FLiho, proprietário; Anthenor Ma-rinho de Mello, Antônio Mjpí-nho de Mello, Manoel Marinhode Melo, Affonso Toledo deAl-buqaerque Filho, proprietário;Joáe Evangelista da Costa Teiíq-rio, proprietário; Manoel Tenoriode Albuquerque Lins, proprieta-rii; Luiz Tenorio de Albuquerque1 ins, negoci nte ; Alfredo Teno-rio de Albuquerque Lins, Gas-'ão Tenorio de AlbuquerqueLins, Abel Tenorio de Albu»querque Lins, Abilio L-ão Cu-nha, J sè Aguiar Jatubà, Ana-nias Fernandes Cerqueira, JoãoLopes '.te Farias, Rosalvo LinsToledo, negoci..'me ; João Toledode Castro, negociante; Antoni To-ledo de Casfro,Antônio Nunes deAlmeida, Fiancisco Mnano daFonseca, Joào Correia dá Costa,Sabino Per ira dos Santos, ne-gocianto ,• Francisco Ferreira deAndrade, José Romão da Silva,Jesuino Gurdiano da Silva,Alfredo T, ledo Machado, Pro-fessor J ão Domingues M «reira,Pedro Jo è de Oliveira, ,I.ic;ntho Jo è de Oliveira ,luni r,Tfnmaz Francisco da Silva, Antonio Rufino Tenorio, AntônioAmincio de Mello Bastos, pro-puetano ; João Torquato deMendorçi, negociante; ManoelSaturnino de Mello, Antônio dePodúi de M lio, Herminio Lo-pes Cavalcante, Manoel Antôniode Oliveira, Zxharias Jcsé deOliveitv, Manoel Thomaz daSilva, propnetirio ; José deOliveira Telles, proprietário ;Joaquim Lopes da Silva, ManoelEleoterio da Costa, Januário Cor'eia Paes, negociante ; AntônioFragoso Nettc, Arthur Lopes deBonifim José Torquato de Men-donça, José Joaquim de Araújo,Manoel Marques de Oliveira,Manoel Rodrigues, Manoel Frau-cisca de Paulo Cavalcan'e, Hypolito Ferreira de Almeida. ManoJ Hilacio Martins, ManoelBraz de Moura, Alceu de Alen-car Piraentel, Antônio Lucas deLim3, Alfredo Ayres da Costa,Olivar d« Almeida Costa, JoséTolentino da Silva, Manoel To-lentino da Silva. Júlio Valeriam:de Moraes, Manoel BeUarminoda Silva, Ildeohso Felicio deOliveira, João de Deus do Nascimento, P<firoTtíemo'eoÀcc:o-ly, p-oprieiario ; J„10 Caadoae Uma, negociante; NicalauLopes da isuva. J »sè Lim. deLtrr.d, Jcaqui-n Fortunato Bi ten-

ecurt, proprietário ; Jcaqu:mFortunato Filho, João Pelopidasde Farias B.tle' court, FranciscoGuilherme de Bitt^nccurt NettoJotào Cassimiro de Farias Bit'-tencourt, Antônio Cardoso deFari?s, prrprietario ; Antôniode Oliveira Ttlle.% proprietário •Themoteo Ccrreia Accioly, pro.'prietario ; Rufino Lopes Ferreiraproprietário ; Fustachio ToledoMachado, proprietário ; EberardEloy de Medeiros Cabral, pro.pnetaiio,- Cícero Toledo CabralJofè Tciedo Cabral, Antônio To-ledo Cabral, Antônio ElesbãoTciedo Machado, Antônio Tole-do Filho, José Miguel de Vas-conceitos Scbrinho, ManoeJ To-ledo Machado, Alexandre de/O-buquerque Mello, proprietário;Kemeterio de AlbuquerqueJMello,'João de Albuquerque Mello'Flori ano de Albuquerque Mello!Cl domirde Albuquerque Mello*Pedro Manoel de Farias Costa'proprietário ,• Floriaao de Al-'meida Costa, Joventino de Al-meida Costa, Antônio r.ustachiode Mello Filho; Francisco Joséde Oliveira Silva, proprietário ^José Thouaz de Farias Costt,'negoci: ne ; Jovencio Ferreirada Costi Machado, negociante ;Cassiano da Silva Maia, Theo-'doro Baptista Vieira, negociante;The.dozio Braz dos Santos, JoséAntônio dos Santos, João Tei-xeira s.ima. José Jacin ho dosSintos.'Joaquim Braz dos Santos, Manoel Braz dos Santos, Al-cides Bmz dos Sant s, Salus-tiaoode Farias Bittencourt, Mar-cellino Ferreira de Macedo, Joséde Harros Correia Lima, JoséAgostinho de Almeida, NehemiasToledo Machado, Alcides Teno-rio de Albuquerque Lins, An-nibal Tenono de AlbuquerqueLins, 0 to Tenorio de Albuquer»qus Lins, \Joaquira Toledo Ma-fh?do Sobrinho, p-oprietario ,-José Gomes de Albuquerque Dê'Antônio Moreira Cabral, ManoelNascimento Toledo, José ToledoMach.do, Manoel Januário To-ledo Machado, Antônio Sabinode Oliveira, Vicente Ferreira deOliveira, Jovelino Fenandes daCosta, proprietário ; .lonas Mar-ttnhode Medeiros, J-ão Sabinode Oliveira, Manoel Telles Sal-les, Jo ó Telles da Silva, Apolli-nario Valeriano da Silva, Oliviode Macedo Ribeiro, Sabino daSilva Moraes, proprietário ; Joséda Silva Moraes, Aniceto da Sil-va Moraes, Henriques Martins.Haraclydes Brandão Marlfns.Francisco Augusto de Almeida,P^dro Augusto de Almeida, Sà-turninò de Almeida

Formas para Ch-péos, fe-lim,

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O exrao. sr dr. Secretariodos Negócios do Interior deuhontem o seguinte despacho :

D. Leonilla de Assis Lima,professora publica de instrucçãoprimaria de Massagueira, pedin-do sessenta dias de licença paratratar de sua saúde, — Designoos drs. José Carneiro de Albu-querque, Oswaldo de MoraesSarmento e Arthur SampaioCosta para inspeccionarem desaúde a professora publica deinstrucção primaria de Massa-gueira d. Leoni'la de AssisLima, às 13 horas do dia 13 djcorrente, m» Directoria Geral dodo Serviço Sanitário do Estado.

Alcino Cisado & Cia., pedindomandar cancellar a caução de1:0 'OSOOl prestada pela referidafirma para garantia do contractofirmado com o Governo do Es-tado párj fornecimento de d»a-tias e diòt s|ao Asylo Santa Leo#poldima, afim de ser levantada aimportância constaute da ditacaução, visto jà ter a mericiò-da firma se exonerado das obri-gaçô-^s decorrentes do mesmocontracto.—Como requer.

Eurico Cabral, para fins elei-taraes, pedindo afetar se éautoridade policial deste muni-cipio.—Attesto affirmativamente.

D D Maria do Carmo Al-meiJa, professora publica dal-cadeira do sexo masculino dacidade de Alrgoas e AntoniaCavalcante de Oliveira, professo*ra publica da cadeira do sexofem irno da cidade do Triumpho,pedindo permuta das cadeiras,eiitr- si.—Attendida por actodesta data

Na mesma data concedeu aspermutas que de suas respectivascadeiras, requereram as profes-soras publicas d. d. Maria doCarmo Almeida e Antonia Cival-cante de Olive ra, aquella da licadeira do sexo masculino dacidade de Alagoas, e esta da dosexo feminino da cidade do Tri-urapho,

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Tameo meu conselho não bote

em suo casa caibros e ripas"ã-i or ih armizem do SARMENTO. V. là que receberá

m-truecõ s, é nogglOl rua 15di Novembro.tem bonds na por-ta. e tel ph ne é o 190.

Page 3: INIMIGO DE SMESMO [NGRATOS1memoria.bn.br/pdf/215414/per215414_1917_00522.pdf · 2015-06-12 · tativa de apresentar-se pe-Ias columnas do Jorjial co-rao victima da nossa pre-tendida

Terceira pagina BisJUO&ÚlKWO Maceió, 12 de Julho de 1917

• • •III

—<<«- OIWISBOe• ¦

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Podeis evitar um grande mal que vos ameaçao vosso lar, a vossa saúde e finalmente o vosso di-nhei.ro empregando medicamentos que estragam oestômago e todo o organismo as vezes contrario amoléstia que sofjre, podendo V- S. evitar esteestado de cousas jasendo uso do < Peitoral ide JuáComposto» poderoso especifico que cura tosse e rou-quidão de qualquer natmesa, bronchite, coqueluchee asthma o effeito do «Peitoral de Juá Composto»em qualquer uma d'estas moléstias é rápido e ef-ficas.

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!. CALMON & Ce na

PHARMaCM ALBINOBua 1 de BSTarço-lü&CEIC4«4- mmwmvE -????-« EÊ2

PECÚLIO0Ra. 10:5838333

Pago po sr. ManoelAlfredo do Amaralas partes corres«pondentes a 9 her-deiros habilitadosao pecúlio do sócioOlympio Cyriacoda Silva 4.7508000

Pago a d. ClaraAthayde, procura-dora do dr. Redo-mir:k Athayde. aparte do pecúlio le .gado por Redomar-ck Athayde ....

Pügo ao professorLuizCarlca de Sou-za Netto, procura-dor de d. Bemvin-da Labatut Simõesde Souza e seus fi-lhos, o pecúlio le-gado por José The*otonio Simões deSouza 5:0008000

8338333

Os meus protestos de grati-dão.

AU" Obr-gídoJosé Fra7icisco da Costa

Proprietário do restauiant Pa>tria-R. Santo Antônio, 39-AParáCasa Matriz : PELOTAS (Rio

Grande do Sul)Casa Filial e Deposito Geral :

Rio de JaneiroVende-se em todas as phar-macias.

10:583$333Assim, montou a .... . . .

rs. 11:5838333 a somma dos beneficios pagos em Junho p. pas-sido, por esta benemérita So-ciedade.

O Whisky requi-sítado

—Uma emenda à lei que es-cabelece a fiscalização da produc-ção, venda e distribuição dosgêneros de consumo apresentadae approvada na Câmara dos Re-presentantes dos Estados Unidosautoriza o governo a requisitartodo o whi ky existente no mer-cade, cujo "stock" é calcula-do em 300.000.000 de galões, emandal-o distillar para ser ex-trahidõ o álcool.puro, à melidarias necessidades do governo.E'S3 álcool será empregado nosserviços da guerra.

O «Vinho Creosotado» dojiharmaceutico chimtco Silveiraé o soberano dos tônicos devidoas suas muitas" curas.

914

O Dr. Jorge de Lima dispõe deampôlas allemãs (Neosalvarsan) efrancezas (Novarsenobenzol). Ga«rante a efficacia destas ultimas, quesempre tem empregado com o me-lhor êxito, como attestam as nume»rosas cutas obtidas em sua clinica.

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Das 7 i/z ás 10 horas e de 1 i/zás 2 1/2—na

Pharmacia Industrial

Providencia AlagoanaFoichamano o pecúlio 238

(José Torquato de Araújo Bar-ros) e opportunamente serãochamados os seguintes : 239,240e 241.

Acha-se sem multa o pecu-lio 237.

Findou no dia 8 do correnteo praso sem multa do pecúlio236.

A thesouraria chama com ur-gencia os sócios em alraso nopecúlio 235 afim de não incor-rerem na pena do art. 41 dosEstatutos.

Em sessão da directoria serã)eliminados os sócios quedei-xarem de contribuir para a for-mação dos pecúlios 233 e 234,sendo incluídos no art. 11 dosEstatutos.

O sr. coronel Seraphim Costa,director-thesoureiro da Socieda-de «Previdência Alagoana», rea-lisou no mez de Junho p. findoos adiantamentos e pagamentosde pecúlios abaixo especificados :

ADIANTAMENTOSRs. 1:0008000

a d. Deolinda Olivei-ra de Araújo Bar-ros, viuva de JoséTorquato de AraújoBarros 5008000

a Manoel Cordeiro deMoraes, viuvo de d.Cândida Maria deMor? es 5008000

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CADORA, convida ás exmas. familías a assistirem

hoje no

Expedição de malas

Pelo expresso:Para União, Barrado Canhoto,

Lage, Serra Grande, Glycerio,Cinco Pontas Recife, Lisboa,Bordeaux e L'verpool.

Impressos até ás 15 1/2 horasde hoje ; objectos para registraratè ás 15 horas de hoje ; cartaspara o interior atè às 15 i|2horas de hoje; cartis com por-tes duplos atè às 16 horas dehoje ; cartas para o exterior atèás 16 horas de hoje ;

Pelo estafeta :Pa<-a«Barra de S. Miguel, Co-

ruripe, Piassabussú e Penedo,com as da margem do rio do S,Francisco.

Impressos atè ás 13 1/2 horasde hoje ; objectos para registiaratè às 13 horas de hoje ; caitaspara o interior aiè ás 13 1/2horas de hoje ; cartas com por-tes duplos atè às 14 horas dehoje.

Casa de DetençãoDia 10

Foram recolhidos a este esta-belecimento, á ordem do dr. Iocommissario, Francisco Sabino ;á ordem do sub commissario doPharcl, Izidia Claudina da Con-ceição.

Foram postos em liberdade,porportaria do dr. Io commissario,Francisco Sabino; por portariado sub commissario io Phàrol,lz dia Claudina da Conceição.

Existem em tratamento na en-fermaria, 4 sentenciados e 1 pro-nunciado.

Permanecem neste estabeleci-mento 101 sentenciados, 25 pro-nunciados e 9 correccionaes.

CinemasFLORIANÜ-Os «habituèes»

deste theatro cnema terão h< je aopportunidade de assistir maisum emocionante film de aventu-ras da fibrica Aquilla-film."N<ufragio do Oreno:o" è osuggestivo neme deste íilm, cujoenredo cheio de perip ícias e.aventuras arriscadas, èdesempe-nhado por artistas italianos, dis-tinguindp se a conhecida Anto«nietta Cilderari,

ODEON Annuncia para hoje."Fernanda", interpretação dossympathicos e queridos artistas :Leia Gy-i, Gustavo Serena eCarlos Binetti, os antigos com-parsas de Ba^tine,

DELICIA.—Passará o grandi-osofilm de Nordisk "Pobre Mal-ta", dividido era 5 partes.

PATHE'—Meteoro, é o no-me da bellissima producção daAquila/Um, que acaba deobter no Rio de Janeiro a Em-presa do Pathè. para h je focali-zal-a em seu "ecran".

A protagonista e a sympathicaAntonietta Galderari, no seupoite de alegria ultra e na sua"pose" de artista consummada,

Di mesma serie de Venus-,Meteoro, entretanto, è superior,

A syphilis o maior üigello danumanidade, desapparece com ogrande depurotivo do sangue* lixlr de Nogueira» do phar-maceut;o chimico SIIVEIRA.

^%^k ttfJg&§

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o retumbante drama da ÀQUILLA, caprichosamente

enscenado e com um luxo desmedido, e intitulado

METEORO

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no acreditado «Hotel Pretropolis», asseguintes pessoas .

Coronel João Victorino de Oliveira,industrial e commerciante em União /major Ulysses Cardoso, acreditado com •merciante em Muricy, coronel LimaGanganelli, agricultor em Atalaia, suasenhora e filha / dr. Frederico Maia,proprietário e Intendente de Viçosa /coronel Eduardo Maia, proprietário ecommissario de policia de Viçosa / ma»jor Eloy Maia, proprietário em Viçosa /major Symphronio Sarmento, proprieta-rio em União y dr. Hortencio Costa,secretario da Intendencia de Viçosa /major José Moreira Ávila, proprietárioem Viçosa / capitão Manoel Alves deAmorim, commerciante em Viçosa/ sr.Eudocio Guimarães, representante deGomes de Mattos ® C., de Peruam»buco,- Ricardo G. Barreto, comman-dante do Porto / capitão tenente Ares-tides Beltrão/ sr. Carlos Regai, com-merciante em Recife ,• sr. Álvaro Mar-tins, agricaltor e proprietário em Cama-ragibe / coronel Saturnino de Mendonça,agricultor em Camaragibe/ coronel JoséSapucaia, agricultor em Anadia/ coro.nel Vesj>asi<mo de Moraes, agricultot eIntendente de Atalaia / coronel AntônioFlorentino, 50 Tabellião em Pernam-buco / sr. Luiz Meanno, representantedo "IL CORRIERE ITALIANO", doRio / Morse Pereira Lyra, estudante,residente em S, José da Lage.

O Ifl $> À

SEM RESPONSABILIDADE DAREDAGÇÃO • i ¦

Constituindo o 2.° suecesso do mezELEGÂNCIA ARTE SUMPTUOSIDADE

Eurupçao de pelle !" ¦ m ' • ¦¦¦¦¦¦.

Pará 20 de Setembro de 1911Illmos. S s. Successores de Jo-

ão da Silva Silveira, Srs. ViuvaSilveira & Filho.

Saudações.—Acima de tude averdade, eis o que faço, expan-dindo-a acompanhada dos meu;agradecimentos.

E' com inteira satisfação efora de todo o interesse que medirijo a V. Exa. pira lhes agvadecer e pôr acima de todos osremédios que hei tomado, o po-deroso Elixir de Nocuoira,pois soffrendo havia ià a'gunsannos de erupção da pelle quede anno a anno me app3reciame cada vez a peior e mais ulti-mamento complicadi cm umaoutra doençi secrea; exprrimen-tando diversos remédios, nadame dava allivio aos meus soffri-mentos até que :¦ censelho d'.ilguns amigos tomei pela primeira vez um frasco do seu remedio.enconlr ndo noio-ias melhorasatè que hoje digo lelizmente coma continuação atè I7 frascos,consegui ficar completamentecurado.

E como verdade podem VV.Exca. da»- o uso que entendama esta bconica mas singela car-ta.

G. C. Phentix AlagoanaPara o chá dansante que se

realisará no proxmo domingo,15 do corrente, às 13 horas, nossalões do C. C. Phenix Ala-goana, de ordem do sr. Pre-sidente coronel Américo PassosGuimarães, tenho a satishçãoHe convidar os srs, sócios desteClub e|suas exmas. Famílias.

Foram orginisadas as seguin-tes;

COMMISSÕESDE RECEPÇÃO

Dr. Deraocrito Gracindo.Sr. K Macray.Coronel Manoel Vianna.Dr. Guedes Lin?.

DE SALÃOCoronel Duque de Amorim.Coronel Arsenio Araújo.Coronel Eícquiel Pereira.

DE CHÁCoronel A'fre o Wucherer.Dr. J. L^ão Rego.Sr Waldemnr Lima.Major Franc;sco Bihia.Major Valeriano Gomes.Gilbevto de Andrade, Ia Se-

cretario.DECLARAÇÃO

Ao protesto incsbvel e intem-pes'ivo do meo filh) Anatoliode Oliveira devia deixar de res-ponder, porem hi vilanias quenão desapparecem e dores qu6 nãose extinguem Meo filho, bemsabe que eu e sua irmã Atis-théa, vivemos sempre em com-panhia do meo filho AlfonsoSmaragdo, que nos proporcionatodo o conforto; mesmo quan-do fora do seu paiz nos deixeurecommendadas ao seu distinetoamigo e correspondente o sr.capitão Antônio Bento Coelhoque nos v'sitàvaentã> amiúdadamente, esforçando-se em nos obse»guiar com gentileza índefinivel.Sua obsessão è tal, meo filho,que me '-'msidera fora do usode miuh-.o ."aculdades, atirando-se com increpações injustas aoseu irmão, que lhe tem conterido innumeros obséquios, peloúnico facto deste interferir paraque nos S'jão entregues nossostítulos para vendermos o quepossuímos e de que raras vezesusufruímos.

R'stitua-nos, por piedade, eDeu? o sbençõj e o proteja 'an-to quanto você merecer. Vi cêbem sabe, como todos que meconhecera, que em conseqüênciade uma quê ia no sitio, fiqueiinuulisada das mãos a o^uto denão poder nem me atntoar eprincip:.lmenta escrever, por issopeço a minha filha para por mimdatar e ass:gnar.

Maceió, 9 de Julho de_ I9I7A pedHo de minha mãe:

Felismina Adelina de OliwraEtelvinx Adelina da Olioein.

N. B Estava colladà umaesVTuiplh-i estadual d1 3Ü0 réise reconheci d?" a firma pelo1tabellião publico Teimo Eusta-chio.

Roubo «le CiivallosO proprietário do Engenho

Corumbá, município de Parahyba, avisa por meio deste às au-toridades dos Estados para queapprehendam deis cavallos rou-badoâ de uma propriedade nanoite de 30 de Junho para Io.de Julho, sendo um rodído, desella, sem signal, com 6 1/2palmos ài tamanho, mais oumenos, e com o ferro EF debai-xo da crina.

O outro è um quarlào alazãorusilho, maior que o primeiro ecom o mesmo ferro no mesmologar e uma estrella na testa,tendo o cabello de um dos pèsbranco em roda do casco.

Também promette gratificarbem a quem embargar os ditosinimaes.

Parahyba, 3 de Julho de 1917Antônio Eustaquio de Mello.

DECLARAÇÃOO protesto inserido pelo sr,

Anatolio de Oliveira, no «DiárioOfficial» de hon'era, só conteminverdades e aleivosias, e d'e!lenem eu, nem minha irmã Aris-théa.que está ausente, e nem mi-nha mãe, tivemos conhecimento.Minha irmã e minha mãe, comoto Jossabem, sempre residiram emcasa do meu irmão Alfonso Smara-gdo, sem que lhes faltase todoo conforto, até mesmo nas lon-gas viagens que elle tem feitofora do paiz, o que pode attestaro sr. coronel Antônio BentoCoelho, como seu correspondentee amigo estimado. Minha mãe,embora com pouco mais de 80annos, está em perfeito uso desuas faculdades e que o digãomédicos distinetos que a conhe-cem, como os ,drs, José Car-neiro e Zicharias Azevedo eoutros e, se queremos vender oque possuímos, é peh única T"-zão de nem sempre nós chegaràs mãos os rendimentos que de-viamos usufruir, sem que sr-ja odr. Smaragdo o gerenie de bemalgum nosso. O bote vilão coroque o sr. Anatclio atira se aoseu irmão, cançado de servil-o, ôunicamente por ter elle empre-gado todos os meios suazoriospara o sr. Anatolio nos entregaruossos títulos de posse, sonega-dose jâ viciados de rasurasadap-tadas à sua ganância. Reflicta osr. Anatolio e veji que, apesardo seu estulto protesto, e mes»mo sem os nossos títulos, podemos vender o que possu:mos aquem quizTmos.

Maceió, 9 de Julho de I9I7.Etelvina Adelina d'OliveiraN. B. — Estava colladà uma

estampilha estadual de 3)3 reise reconhecida a firma pelo ta-bsllião publico Teimo Eustachio.

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dor dos Correios deste Estado,coronel Jacintho Paes Pinto daSilva, faço publico que duranteo praso de trinta dias, à contardesta data, estará aberta nestasecção, das 10 ;'w 15 horas, ainscripção para os logares depraticante de 2a classe.

Os candidato- juntarão a seuslequerimentos de inscripção osseguimes documento"!: a ) certi-dão, e na falta desta, qualquerprova legal equivalente, de teremmais de 18 annos e menor de30 annos de idade; I) attestadomedico provaiHo que são v^ci-nados, cão soffrom de mdestiatransmissível, gozam saúle e nãotêm defeito physicu, mormentenos órgãos da vista e audição;c) attestado de bom comporta-mente.

Os candidatos que jà estive-ram no effeçtíyp exercício dequalquer emprego postal serãodisoensados da ap-esentação dosreferidos documentos. As provasdo concurso serão escriptas eor^es e versarão sobre as seguin-tes matérias: a) portuguez-ana-lyse léxica e syntactica de umtrecho clássico, sob dictado; b)francez-traducção sob dictado; cGeographia geral, com desen-volvimenio quanto ao Prazil; a)arithme! ca q'ies'õ?s praticas a'èprópofçõ s e suas aprlicaçõas,inclusive.

Será motivo de p 1 ferenciapara a classificação o conheci-mento demonstrado perante acommissao esiminadora, de ai-guma das seguintes malerias:inglez, alemão, hespanhol, ita-liano. escriptuniçao mercantil edesenho linear. ,

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Quarta pagina DIÁRIO BO POVO Maceió, 12 de JrJho cie 1917

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Branco de 2-Mascavo de 1Mascavo de 2

CAFÉ:Café r puroCafé r c. ass.Café de 2*ARROZ :Arroz em grãoFubá de arroz

MILHO :Milho desolhadoMilho quebradoGrani-oFubá florFubi mimosoFarinha do tri.Farello de milho

760660540

l*8ooIS60013400

6007co

4004oo46o50050a

I.UOO16o

108000885oo6$ooo

2480002<-8oooiçSwo

6S5oo8$ooo

4$ooo48ooo48500õSuoo(iSooo

ioSiool$6oo

Escudo£iraPesetaDollar

2$43j8570$865

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Franco 8645 $655Escudo 28421^ira S587Peseta $^8lDollar 3S730

(U1VER PLATE)Londres, 13 3/4 d. e ,3 9,i6 d.,M,"'" S644

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jTriiurado84084o

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CrystairsadosDe roera rasBrancosSomenosMascavadosBrutos seccosBrutos melladosRetames

88500Não houve68500 a 78000

J8500 a 680003*400 a 3860n33200 a 38600

Não houve28600

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Ç\ ue'es ter ,U2S portas for,esVÓ-.« bem feitas manda fazerno depezito do SARMENTO «f^às satisfeito. N°,que