Tios e retalhos Serviço especial para o Diário do Povo 1...

4
- ¦-•-'.i-^i^jfjig^^^ mm** æ¦ ¦' Jr ^ jp /^ K . ^ ^ ' ' ' - - '. ... *,,,,.. s £Z •fcfc ~~" **" -ò'^^^--^ *-U._t-ll ¦ 11J -I. lU-IWHfflP-^WIll II l_ff ¦»--'----»»~-----------»-__--_________i Jm^wmm+^mm—m— . iil . —»W»w-ii 11 lllll li m 11 i l li li 1 II iji ia»«-»»*»*p-*lt _—_f__^i/J. J..LJJ ... ' _1¦_¦¦¦¦— di< ' y'imi' '•1 ANNO H—NUMERO 377 !ffACEIO'--A__AGOAS--BRASIL Órgão do Partiil© Republicano Conservador -X- DOMINGO, 14 DE JANEIRO DE 1917 Rua Barão de Anadia (Edifloio do Antigo Palácio, Não pode deixar de causar Uiorrecimentos a attitude de ai- gu mas companhias de navegação uo Bra'sü,''as quaes, jnum mo- inento èmhque as ^difficuldades de transporte aconselham a ac- quisição unidades para a nos- sa frota mercante, estão vendeu- do os seus navios aos governos è .-.ompanhias estrangeiras, TJm„ 'roítía üò Rio de Janeiro, reprovando essa indifferença dos nossos patrícios, que redunda mm prejuisos para o nosso com» mareio, assim se manifesta: «Continuam as nossas companhias marítimas a vender os seus vapores ou...a arrendaUos por ai- gumas dezenas de annos a paizes estrangeiros. Ainda agora a Compa- nhia de Pesca de Santos vendeu os seus quatro melhores barcos á Argen- tina, que serviu de inter- mediaria para a Inglater- ra. Esses navios vão ago- ra pescar...minas no mar do Norte, Vamos, pois, desfal- cando a nossa frota, com uma inconscienciã nota- vel. E, apesar de tudo isso, ainda o Congresso está hesitando em acceitar as emendas do sr. Eloy de Souza, que seriam de be- neficios extraordinários para a cabotagem nacio- uai e que, dentro de ai- gum- tempo poderiam do- tar o Brasil com excel- lentes vapores, Mas, nós somos assim mesmo : Estamos seguros de que precisamos de na- vios; mas repellimos as medidas que facilitarão essa nossa necessidade e, os poucos vapores que te- mos vamos vendendo ao estrangeiro».! ,*-!•' Cumpre ao governo brasileiro tomar providencias,- evitando que :-. nossa marinha mercante, in- jufiiciente p°ra attender às mui- êiplãs necessidades do nosso com- raercio de exportação, tique re duzida a'uraa insignificancia de- ploravel, porque assim querem interesses mal comprehendidos, que se manifestam em detrimen- to da prosperidade da nação. Ne- nhum paiz como o nosso, tem necessidade de numerosíssima frota, quer de guerra, quer mer- cante, para a protecçãofdas nos- sas. costas, «abandonadas ao pri- meirotirode canhão» e para o transporte.dos nossos produetos que se destinam aos paises tran- satlanticos. Com um litoral.extensissimo que carece de defeza efficaz, o Brazil ó uma nação, cujos habi- tantes não se sentem garantidos e cuja soberania não encontra na organisaçâo das nossas forças de terra e mar um apparelhamento bellico que garanta e assegure efficiencia incontestável de defeza do solo nacional, Ou seja porque as nossas condições financeiras nos não permittem despezas como as que seriam necessárias para a organisaçâo de uma poderosa armada, ou seja por um ingênuo opttmismo dos nossos governos em relação à nossa segurança, a verdade è que a defeza nacio- nal é muito deficiente, tanto em terra como nos mares. O que, se tem feito em torno do problema da defeza nacional ô nada, em relação às necessidades que de- vem ser satisfeitas. Começamos a pensar no assumpto, ha poucos annos, enchendo, pouco a pouco, os claros da nossa marinha raer- cante e de guerra» O que temos representa, portanto, um esforço não pequeno, è o momento actual, todo cheio de duvidas .e de im- previstos, não aconselha outras medidas que não as de rigorosa economia e conservação do pou- co que tenhamos para a defeza dos nossos interesses e garantia das nossas necessidades. Não de- vemos, pois, vender os nossos navios; mas, muito ao contrario, fazer acquisição demovas unida- des para a nossa frota mer- cante, facilitando, deste modo, o mecanismo das relações commer- ciaas, que, na vida internacio- nal, exigem, para, maior garan- tia!de efficiencia,; prómptidão e facilidade de vehiculos. deram furtar ao império dos rancores e das paixões facciosas, servindo-se mesmo da opportu- nidade do poder para exercerem perseguições. Também é certo que o dr, Bap- tista Accioly, quando tomou posse do governo, deixou vago o seu logar no P. D., renunciando mesmo, depois, o cargo de go- vernador, gesto que, felizmente, não foi acceito pelos que con- fiaram justamente no seu alto critério. **• O desejo de elucidar oceor- .Voncias e de estimular, por meio de uma vigilância jornalística íraçada sempre em bons termos, to bom andamento dos serviços públicos não pode ser considera- do como propósito de intrigar. <0 Jornal não encontrará esse propósito de nossa parte, sendo -certo que, invariavelmente, isen- famosas pessoas dos , adversa, vios, generalisando as referen» -cias, do mesmo modo que deixa- xiios passar também ataques di« rocios a pessoas do nosso parti- rfo. para não emprestar, às dis «ussões.um caracter, muito-par- ticular e destituído de interesse para os leitores erái gorai, em grande parte adversos ao espec taculo de retaliações incontinen tes e brutaes. Certo é que o collega' não se convencerá de que assim seja, e seguirá para a frente com a tua norma de acção. Nem sem- pre, entretanto, podemos ser in- diüerentes a essa norma. Aqui está uma destas oceasiões. O collega não pode distribuir com os seus amigos in petto as be» neficas conseqüências de ura ser- viço .que se deve ao dr. Btptista Accioly. A obra pacificação de que hoje, era todo o Estado, experimentamos os bons fruetos, não íeve a collaboração que lhe quer.attribuir o Jornal. -A paz ?íue hoje gosaraos, deve-se ex- clusivaraente ao dr. Baptista Ac- cioly. ' Todos sabem" que foi S. Exc. quem, resistindo com vontade e independência, nomeou logo uma das victimas do regimen do ter- ror, para o posto de maior con- fiança do seu governo, attesta- do evidente de que esse regimen não "continuaria è de que a so- ciedade seria devidamente poli- ciada. O collegaíoi ao e"tremo: che- gou a incluir entre os lacto- res da tranquillidade de Alagoas os próprios inaugüradores, como o coronel Clodoaldo, de um re- gimen de barbarismo, insegu- rança e terror que, por muito recente e fixado na memória de todos, nos escusamos de relem- brar. O dr. Baptista Accioly não aconselhou a vaia, o ataque aos lares, o desrespeito aos homens, o desacato e o assassinio. Não temos o propósito de faltar à verdade. O dr. Baptista Accioly quando assumiu o governo, ape- zar do momento de aguda luta política, demonstrou logo os seus intuitos, assegurando a tran- quillidade publica. Cada homem tem os seus pendores, as suas qualidades ou defeitos innatos que o exercício dos cargos de responsabilidade não poderá mo- dificar. Os intuitos de paz e or- dem, de S. Ex., demonstrados no poder, são innatos, porque na própria agremiação do Jornal existem cidadãos que, no exer- cicio de taes cargos, não se po- Prevideiip Alagoana A nova directoria será empossada amanhã A Sociedade Previdência Ala- goana reúne amanhã, às 19 horas, no elegante edifício de sua sede, para dar posse à nova directoria que ha de gerir os sens destinos no corrente anno. Instituição de fins altamente humanitários, a Presidência Ala- goana, confiada sempre a directo - rias probidosas e esforçadas, está hoje em invejável condição de prosperidade, alem de haver cons- truido o bello próprio em que funeciona, á Rua da Boa Vista. Durante o anno findo a Previden- cia effectuou 4 sessões de As- semblèa Geral, sendo duas extra- ordinárias As sessões da direc- toria foram 14, sendo tam- bem duas extraordinárias. Foram admittídos, no mesmo período, 68 sócios; eliminados por falta de pa gamento, 33 ; eliminado por ha ver incorrido na penalidade do art. 34 dos Estatutos, 1 o sr. Er- aesto F- Chaves, e excluído um, a sra. Maria Baptista de Sant' Anna. Foram pagos 21 pecúlios, na importaneia de 104:3753000, perfazendo, a contar da fundação da Sociedade, a importância de 819:7215640, relativa a 224 pe culios, ou sejam 224 famílias de nossa terra amparadas, nos tran ses de viuvez ou de orphaudade, por um ideal mutuário bem prati cado. Fallecerara 20. sócios em 1916, sendo 1044 o numero dos existentes. Na importância acima não está incluída a quantia do 625SO00, relativa ao pecúlio 224 e pertencente ào menor José Fer- reira dos Santos, que deixou de receber por falta de habilitação legal. A nova directoria da Previ» dencia, de que demos noticia, è a seguinte : Presidente, dr José Carneiro de Albuquerque, (reeleito); vice-presidente, dr. Afranio Jorge, (roeleito) ; Io se cretario, Francisco Pplito. (ree- leito); 2o dito, Antônio Francisco de Abreu ; thesoureiro, eoronel Seraphira Costa, (reeleito); adjun- to do thesoureiro, Floro Doria, (reeleito); commissão fiscal, Vi- cente F. Porciuncula, (reeleito), Pedro Cotrim, (reoleito) e Tenente Emílio Montenegro, Saudando a nova directoria da Previdência Alagoana, desejamos prosperidades á pliilanthropica instituição. _§__ Tios e retalhos (Diário da imprensa) II DR. ESPERIDIÃO TENOBIO No comboio que vem de Viçosa, regressa hoje a es- ta capital o sr. dr, Espe- ridião Tenorio de Albu- querque, preclaro membro do Superior Tribunal de Justiça do Estado e um dos magistrados mais in- —Diário Official—Actos do executivo relativamente aos srs. Bacharel Antônio N. Leite, J. Basto ¦© O, João Tavares da Costa, João Lisboa _2> C B; resti- tuições.à praças da policia; per- mutas de professoras e nomea- ções de autoridades; ppliciaes do interior.1 Êxpedie-ne.da.8 diversas.Secre- tarias.¦ f; —Jornal de Alagoas— Ap- plauda mas não intrigue è o dístico do artigo de fundo, com ares de quem dita leis, do alto da sua oranipotencia, num gesto de conselheiro, qde nãoè, por certo, o dito de nome Accacio. O confrade discorre sobre ò thema com os conceitos que achou mais à mão no momento, e nesse geito, sempre rijam o propósito de jungir a vontade do Dr. Bap- tista Accioly ás injuneções do P. D., o confrade chega ao fim num desafogo, como ura novo Jonas sahido do ventre de uraa baleia... Podia s r peior. Damos para- bens a nós mesmos porque ahi se nos deparara motivos de alé- gnas, por isso que è o próprio Jornal que affirma ser nossa e muito nossa a conquista de obter- mos o placet ào mesmo Jornal para applaudir á honesta admi- mstração do Dr. Baptista Accioly. "Isso até nos apraz", confessa o confrade. Ora, graças a Deus I apiazem ao confrade os nos- sos applausos ao dr. Baptista ! Si assim è,è porque esses applau- sos são sinceros e verdadeiros; do contrario elles lhe não apra- zeriam, porque, antes de lhe causarem prazer, aquelles applau- sos seriam suspeitos e por isso mesmo repellidos. Ora, graças a Deus I Também r^ sabemos-para que attribiiif a teniâ&irarões as- signalados a paz que se gosa nesta terra. Os factos são recen- tes, ainda de hontem.,. Oquepoderaos.affimarsem medo de contestação, é que a paz em que vivemos nós a devemos ao dr. Baptista Accioly, porque no seu governo não se deram vaias, in- sultos, aggressões.nera assaltos ás residências e propriedades alheias. Esta è que è a verdade. ²O Semeador Segundo e substancioso artigo da serie A verdadeira igreja. Muitas noticias e telegramroas. O Imparcial—Depois de pas- sar pela política ataca a gente bruta do Mercado publico. Noticias e etc... CENSOR do Qutenberg, para uma compa- ração. Não era invejoso ou perverso o nosso intuito; e acreditamos que o dr. Baptista Accioly também não teve intuito de prejudicar o collega, que, aliás, declarou que não carecia de S. Exa. As nossas consideraçõns foram suggeridas pelas condições cri- ticas do erário municipal, diante das quaes 0 Jornal poderia fazer o gesto lembrado, promovendo o chefe do P. D. uraa compensa- ção deste ao collega que tanto idolatra o mesmo chefe, a ponto de querer dar-lhe a paternidade da piz que actualmente fruimps. TELEGRAMMAS Serviço especial para o "Diário do Povo" 1 •*• Hontem, numa das suas locaes. o Jornal de Alagoas, pre- tendendo accentuar as nossas in- verdades, corametteu a inver- dade de dizer que nos roemos pela sua receita e a de attribuir ao illustre magistrado dr. Eduar- do Porto a qualidade de nosso repórter. Não ha tal. Se a recei- ta è boa, melhor paia o Jor- nal. Neste ponto, se nos coubes- se fazer competição, seria para offerecer gratuitamente as nossas columnas á publicação do expe- diente municipal. Mas isto, alem de inopportuno, por haver o offerecimento, mais natural, feito pelo dr. Governador ficaria me- Dr, Edgar .Bastos Tendo de embarcar hontem no Bahia, com destino ao Rio de Janeiro, conforme se realizou, trouxe nos pelu manhã a sua vi- sita pessoal de despedidas o illus- tre sr. dr, Edgar Teixeira Bas- tosf. que exerceu por muitos me- zes, com distineção e competen- cia, n cargo de Agente do Banco do Brazil nesta capital. Penhorados á finesa do esti- mado cavalheiros, à quem acom- panha a sua exma. farailia, dese- jamos-lhes boa viagem. CONFERÊNCIA Realizou-se hontem, ás 20 horas, no salão do Insti- tuto Archeologico, a confe- reucia do illuatre sr. Profes- sorEvaristo de Faria Gur- gel, sobre o thema Ensino primário, nacionalista, anifor- rriisado e obrigatório. A as- sistencia foi numerosa, ten- do o comparecimento do dr. Baptista Accioly, bem como' de distinetas famílias desta capital. O Professor Gurgel, após uma gentil. allocuçâo,^.íde 'agradecimento à acplfaida que deparou em nossa ter- ra, entrou no assumpto de sua palestra, falando mui- to mais de uma hora, de modo erudito e sobrempdo interessante. O conferente, que è um verdadeiro apaixonado pe- lo desenvolvimento de nos- sa instrucção, prendeu a attenção do auditório que lhe não regateou os seus francos e calorosos applau- sos. Felicitamos o .ilustrado Professor pelo verdadeiro suecesso de sua conferência. tegros e illustrados de nossa fhor a0",/om„/, que assim prati terra e de nosso paiz Ao emérito dezembar- gador Tenorio e a sua exma. consorte apresenta- mos respeitosos cumpri- mentos de boas vindas. Asylo de Mendicidade Existem em tratamento nas enfermarias do Asylo de Mendicidade: Homens ....... 27 Mulheres 62 Menincs4 Meninas5 Total 98 Curativo externo. . 1 caria um bello gesto. Quanto ao dr. Eduardo Porto, temos a de- clarar. pela verdade, que nem ao menos o temos visto e que elle jamais nos prestou qualquer in- formação. Não acreditamos que o Intendente tivesse cogitado ja- mais de retirar o seu expediente do Jornal; mais, emtim, dado o offerecimento das columnas do Diário Official, julgávamos que o mesmo fosse acceito, por trazer vantagens ao município e por ser um acatamento à idéa do offertante. De modo contrario, fica parecendo que o Intendente está desinteressado das necessi- dades de economia. podemos acreditar nas van- tagens que tem a municipalidade com o contracto do Jornal, se o collega quizer publicar o seu e o Alvitre sobre o Caíê O sr* Miran Latif dirigiu a se- guinto carta á Sociedade Naci- onal de Agricultura, snggerindo um alvitre para a melhor coU locação do nosso café nos mer cados estrageiros : Exmo. Sr. presidente da So- ciedade Nacional de Agricultura —Rio de Janeiro -Exmo. Sr.— Como fazendeiro de |cafò, estou impressionado com a presente si tuação do nosso produeto. A exis- tenciá em Santos elevou-se nes- te mez a cerca de 3.0jO:000 de saccas contra dois milhões no anno passado e as entradas até agora foram apenas de 7.000:000 de saccas, contra 7.800:000. E posso asseverar que a quan- tidade de esfè existente no in terior deste Estado è superior'à que existia no anno passado nes- ta mesma época. Agora, que se procura nos paizes alliados restringir o con- sumo de viveres e chega-se atè a recommendar dias de jejum, è oceasião opportana para se fa- zer uma propaganda^ enérgica a favor do café como alimento de poupança. O governo, por intermédio das nossas legações, devia conseguir alguns artigos de notabilidades médicas convencidas dessa pre= ciosa qualidade do ••osso produ- cto e mandar publical-os uoc jor- naes e em folheies. Os nossos ministros da fiscalização dos vi- O novo Prefeito RIO, 12. A convite do dr. Wen- cesláo Braz, esteve hontem no palácio do Cattete o dr. Amaro Cavalcante, íni- nistro do fc-upremo Tribu- nal Federal. Convidado para o cargo de Prefeito, o dr. Amarp Cavalcante acoeitou, sendo á tarde assignados os de- cretos devsua] nomeação e de exoneração do dr- Aze- vedo Sodró. O novo commandante das forças em Matto Grosso RIO, 13. Confurenciou hontem com o Presidente da Republica o coronel Cypriano Ferrei- ra. que vae substituir o general Luiz JBarbedo no commando das forças fe- deraes em Matto Grosso, durante o período da in- tervençào decretada para aquelle Estado. Para Matto Grosso RIO, 13. E' provável que o coro- nel Cypriano Costa siga para Matto Grosso em com- panhia do dr. Camillo So- aies; interventor nomeado para ãlli. A greve esmorece RI0.413, ... ... '.,., - *Os operários -hia Fabri ca de Tecides Caripca en- traram em accordo para cessar a greve reassumin do os seus respectivos ser- viços. Os alliados respondem a Wilson RIO, 13. Chegou a Washington a esperada resposta dos alha ados á proposta de paz formulada pelo presidente Woodrow Wilson. Diz a nota que os allia- dos rendem homenagem aos sentimentos do presi- dente Wilson e desejam a paz, tendo consciência de que combatem, não por, mero interesse, mas com o fim de salvaguardar a inde- pendência dos povos e os direitos da humanidade. A nota acoresceüta que, se se iniciassem as negocia- ções para a paz, estas comprehe_diam à restaura- ção da Bélgica, Servia e Montenegro, com indenni- saçâo ; a evacuação da França, Rússia eRumania, cpm reparações equitati- vas ; a reorganisaçâo da Eu- ropa sob a base da segu- rança, liberdade e respeito das nacionalidades ; a resti- tuiçãedas prpvincias tpma- das outr'ora pela Allema- nha contra a vontade das populações'; a libertação dos italianos, slavos, Rumaicos, Tcheques e Slovacos; a ex- pulsão dos turcos da Europa. A neta termina dizendo que os alliados estão fir- mes na resolução de faze- rem sacrifícios para conse- guir a victoria definitiva. Tudo pela victoria RIO, 13. O general príncipe de Ga- litzine, novo chefe do gabi- nete russo, declarou que o seu programma è tudo pela guerra, tudo pela vic- toria. Canal do Paraná RIO, 13.___ Communiçam de New- York que a navegação ao" canal do Paraná foi inter- rompida, devido á queda de ribanceiras de m6smo canal. Offensiva allema RIO, 13. Apezar de violentos es- forços e de possuir superi- oridade numérica, a offen- siva teuto-bulgara na re- gião de Rinniu (Rumania) está inteiramente detida. A Grécia está mansa RIO, 13. informam de Paris que ¦^Hií $ * ~0*m a Grécia acceitou o matum dos alliados. ultí- veros nos mesmo paizes deviam I Casamento Civil ser abordados para convencei os O Official do Registro Civil das vantagens que a generaliza-1dos casamentos deste Município affixou no seu cartório a rua do ApolIo.-n° 6, editaes deproclamas ção do uso do café apresenta nes te momento. Convencido da utilidade da in- tervenção da nossa associação para qne o governo preste este serviço á nossa lavoura, tomei a liberdade de dirigir-me a V. Ex„ de quem tenho a honra de ser coilega e criado admirador". Casa de Detenção Movimento do 13 de Janeiro de 1917. Foram recolhidos a este esta- bele-dmento* a ordem do dr. Io! Commissario, Manoel Miniuo, Cecilio Magno da Silva e Manoel Marinho ; a ordem do dr. 2o Commissario, Antônio Ferreira da Silva, e a ordem do Sub-Com- miss°.rio de Bebedouro, Raul Al- vesde Souza. Foi posto em liberdade poi portaria do dr. Io Commissario, Cecilio Magno da Silva, e por portariB do Sub Commissario da Levada, Chrispiniano da Silva Muniz Existe em tratamento na en- ferraaria 1 pronunciado, Permanecem neste estabeleci- mento 98 sentenciados. 16 pro» nnuciados, 6 denunciados e 13 correccionaes. de casamento dos seguintes cen- trahentes : De Manoel Ulysses de Lima Leão e d. Adalgiza da Silva Sou- to. ambos solteiros, natúraes des- te Estado e residentes nesta ei- dad^. De Manoel Barbosa Calheiros ed. Regina de Mello Calheiros, ambos solteiros e natúraes deste Estado, elle residente nesta cida- de, ella residente em -Rio Largo. Expedição de malas O Correio expedirá hoje àa seguintes : —Pelo estafeta: Barra de São Miguel, Coruri* pe, Piassabussú e Penedo : Impressos atè às 11 1/2; objec- tos para registrar atè 11 horas ; cartas para o ihteripr até 111/2; idem idem, com porte duplo atô às 11 horas. —Pelo vapor Ilassucè: Para os portos do sul: Impressos até 8 I/2 horas ; de hoje;object s para registrar atè às 8 horas; cartas para ointenor atè8 1/2; idem idem, comporte duplo ate ás 9 horas. M CHAPEOS BO s «CH LINOS, de Palha t_5 feltro, ultimes múelos âcabâ Jn ponohi Qc rBCBD puin LAnlA Uniu» Gommercis. 27. . _.-.-.--. «¦»»¦'¦¦". 'rufiépimui *^*íí**T*-í,'«

Transcript of Tios e retalhos Serviço especial para o Diário do Povo 1...

Page 1: Tios e retalhos Serviço especial para o Diário do Povo 1 IImemoria.bn.br/pdf/215414/per215414_1917_00377.pdf- ¦-•-'.i-^i^jfjig^^^ mm** æ¦ ¦' Jr ^ jp /^ Ks £Z •fcfc ~~" **"

- ¦-•-'.i-^i^jfjig^^^

mm**

¦ ¦' Jr ^ jp /^ K

. ^ ^ ' ' ' - - '. ... *,,,,.. s £Z

•fcfc ~~" **" tô -ò'^ ^^--^*-U._t-ll ¦ 11J -I. lU-IWHfflP-^WIll II l_ff ¦»--'----»»~-----------»-__--_________i m^wmm+^mm—m— . ii l . —»W»w-ii 11 lllll li m 11 i l li li 1 II iji ia»«-»»*»*p-*lt _—_f__^i J. J..LJJ ... ' _1 ¦_¦¦¦¦—

di < ' y'imi '

'•1

ANNO H—NUMERO 377

!ffACEIO'--A__AGOAS--BRASIL Órgão do Partiil© Republicano Conservador-X-

DOMINGO, 14 DE JANEIRO DE 1917

Rua Barão de Anadia (Edifloio do Antigo Palácio,

Não pode deixar de causarUiorrecimentos a attitude de ai-gu mas companhias de navegaçãouo Bra'sü,''as quaes, jnum mo-inento èmhque as

^difficuldades

de transporte aconselham a ac-quisição dô unidades para a nos-sa frota mercante, estão vendeu-do os seus navios aos governos è.-.ompanhias estrangeiras,

TJm„ 'roítía üò Rio de Janeiro,reprovando essa indifferença dosnossos patrícios, que redundamm prejuisos para o nosso com»mareio, assim se manifesta:

«Continuam as nossascompanhias marítimas avender os seus vaporesou...a arrendaUos por ai-gumas dezenas de annosa paizes estrangeiros.

Ainda agora a Compa-nhia de Pesca de Santosvendeu os seus quatromelhores barcos á Argen-tina, que serviu de inter-mediaria para a Inglater-ra. Esses navios vão ago-ra pescar...minas no mardo Norte,

Vamos, pois, desfal-cando a nossa frota, comuma inconscienciã nota-vel.

E, apesar de tudo isso,ainda o Congresso estáhesitando em acceitar asemendas do sr. Eloy deSouza, que seriam de be-neficios extraordináriospara a cabotagem nacio-uai e que, dentro de ai-gum- tempo poderiam do-tar o Brasil com excel-lentes vapores,

Mas, nós somos assimmesmo : Estamos segurosde que precisamos de na-vios; mas repellimos asmedidas que facilitarãoessa nossa necessidade e,os poucos vapores que te-mos vamos vendendo aoestrangeiro».!

,*-!•'

Cumpre ao governo brasileirotomar providencias,- evitando que:-. nossa marinha mercante, in-jufiiciente p°ra attender às mui-êiplãs necessidades do nosso com-raercio de exportação, tique re •

duzida a'uraa insignificancia de-ploravel, porque assim quereminteresses mal comprehendidos,que se manifestam em detrimen-to da prosperidade da nação. Ne-nhum paiz como o nosso, temnecessidade de numerosíssimafrota, quer de guerra, quer mer-cante, para a protecçãofdas nos-sas. costas, «abandonadas ao pri-meirotirode canhão» e para otransporte.dos nossos produetosque se destinam aos paises tran-satlanticos.

Com um litoral.extensissimoque carece de defeza efficaz, oBrazil ó uma nação, cujos habi-tantes não se sentem garantidose cuja soberania não encontra naorganisaçâo das nossas forças deterra e mar um apparelhamentobellico que garanta e assegureefficiencia incontestável de defezado solo nacional, Ou seja porqueas nossas condições financeirasnos não permittem despezas comoas que seriam necessárias paraa organisaçâo de uma poderosaarmada, ou seja por um ingênuoopttmismo dos nossos governosem relação à nossa segurança,a verdade è que a defeza nacio-nal é muito deficiente, tanto emterra como nos mares. O que, setem feito em torno do problemada defeza nacional ô nada, emrelação às necessidades que de-vem ser satisfeitas. Começamos apensar no assumpto, ha poucosannos, enchendo, pouco a pouco,os claros da nossa marinha raer-cante e de guerra» O que temosrepresenta, portanto, um esforçonão pequeno, è o momento actual,todo cheio de duvidas .e de im-previstos, não aconselha outrasmedidas que não as de rigorosaeconomia e conservação do pou-co que tenhamos para a defezados nossos interesses e garantiadas nossas necessidades. Não de-vemos, pois, vender os nossosnavios; mas, muito ao contrario,fazer acquisição demovas unida-des para a nossa frota mer-cante, facilitando, deste modo, omecanismo das relações commer-ciaas, que, na vida internacio-nal, exigem, para, maior garan-tia!de efficiencia,; prómptidão efacilidade de vehiculos.

deram furtar ao império dosrancores e das paixões facciosas,servindo-se mesmo da opportu-nidade do poder para exerceremperseguições.

Também é certo que o dr, Bap-tista Accioly, quando tomou possedo governo, deixou vago o seulogar no P. D., renunciandomesmo, depois, o cargo de go-vernador, gesto que, felizmente,não foi acceito pelos que con-fiaram justamente no seu altocritério.

**• O desejo de elucidar oceor-.Voncias e de estimular, por meiode uma vigilância jornalísticaíraçada sempre em bons termos,to bom andamento dos serviçospúblicos não pode ser considera-do como propósito de intrigar.<0 Jornal não encontrará essepropósito de nossa parte, sendo-certo que, invariavelmente, isen-famosas pessoas dos , adversa,vios, generalisando as referen»-cias, do mesmo modo que deixa-xiios passar também ataques di«rocios a pessoas do nosso parti-rfo. para não emprestar, às dis«ussões.um caracter, muito-par-ticular e destituído de interessepara os leitores erái gorai, emgrande parte adversos ao espectaculo de retaliações incontinentes e brutaes.

Certo é que o collega' não seconvencerá de que assim seja,e seguirá para a frente com atua norma de acção. Nem sem-pre, entretanto, podemos ser in-diüerentes a essa norma. Aquiestá uma destas oceasiões. Ocollega não pode distribuir comos seus amigos in petto as be»neficas conseqüências de ura ser-viço .que se deve ao dr. BtptistaAccioly. A obra d« pacificaçãode que hoje, era todo o Estado,experimentamos os bons fruetos,não íeve a collaboração que lhequer.attribuir o Jornal. -A paz?íue hoje gosaraos, deve-se ex-clusivaraente ao dr. Baptista Ac-cioly.

' Todos sabem" que foi S. Exc.quem, resistindo com vontade eindependência, nomeou logo umadas victimas do regimen do ter-ror, para o posto de maior con-fiança do seu governo, attesta-do evidente de que esse regimennão "continuaria è de que a so-ciedade seria devidamente poli-ciada.

O collegaíoi ao e"tremo: che-gou a incluir entre os lacto-res da tranquillidade de Alagoasos próprios inaugüradores, comoo coronel Clodoaldo, de um re-gimen de barbarismo, insegu-rança e terror que, por muitorecente e fixado na memória detodos, nos escusamos de relem-brar.

O dr. Baptista Accioly nãoaconselhou a vaia, o ataque aoslares, o desrespeito aos homens,o desacato e o assassinio. Nãotemos o propósito de faltar àverdade. O dr. Baptista Acciolyquando assumiu o governo, ape-zar do momento de aguda lutapolítica, demonstrou logo os seusintuitos, assegurando a tran-quillidade publica. Cada homemtem os seus pendores, as suasqualidades ou defeitos innatosque o exercício dos cargos deresponsabilidade não poderá mo-dificar. Os intuitos de paz e or-dem, de S. Ex., demonstradosno poder, são innatos, porquena própria agremiação do Jornalexistem cidadãos que, no exer-cicio de taes cargos, não se po-

Prevideiip AlagoanaA nova directoria será

empossada amanhã

A Sociedade Previdência Ala-goana reúne amanhã, às 19 horas,no elegante edifício de sua sede,para dar posse à nova directoriaque ha de gerir os sens destinosno corrente anno.

Instituição de fins altamentehumanitários, a Presidência Ala-goana, confiada sempre a directo -rias probidosas e esforçadas, estáhoje em invejável condição deprosperidade, alem de haver cons-truido o bello próprio em quefuneciona, á Rua da Boa Vista.Durante o anno findo a Previden-cia effectuou 4 sessões de As-semblèa Geral, sendo duas extra-ordinárias As sessões da direc-toria foram 14, sendo tam-bem duas extraordinárias. Foramadmittídos, no mesmo período, 68sócios; eliminados por falta de pagamento, 33 ; eliminado por haver incorrido na penalidade doart. 34 dos Estatutos, 1 o sr. Er-aesto F- Chaves, e excluído um,a sra. Maria Baptista de Sant'Anna. Foram pagos 21 pecúlios,na importaneia de 104:3753000,perfazendo, a contar da fundaçãoda Sociedade, a importância de819:7215640, relativa a 224 peculios, ou sejam 224 famílias denossa terra amparadas, nos transes de viuvez ou de orphaudade,por um ideal mutuário bem praticado. Fallecerara 20. sócios em1916, sendo 1044 o numero dosexistentes. Na importância acimanão está incluída a quantia do625SO00, relativa ao pecúlio 224e pertencente ào menor José Fer-reira dos Santos, que deixou dereceber por falta de habilitaçãolegal.

A nova directoria da Previ»dencia, de que já demos noticia,è a seguinte : Presidente, drJosé Carneiro de Albuquerque,(reeleito); vice-presidente, dr.Afranio Jorge, (roeleito) ; Io secretario, Francisco Pplito. (ree-leito); 2o dito, Antônio Franciscode Abreu ; thesoureiro, eoronelSeraphira Costa, (reeleito); adjun-to do thesoureiro, Floro Doria,(reeleito); commissão fiscal, Vi-cente F. Porciuncula, (reeleito),Pedro Cotrim, (reoleito) e TenenteEmílio Montenegro,

Saudando a nova directoria daPrevidência Alagoana, desejamosprosperidades á pliilanthropicainstituição.

_§__

Tios e retalhos(Diário da imprensa)

II

DR. ESPERIDIÃO TENOBIONo comboio que vem de

Viçosa, regressa hoje a es-ta capital o sr. dr, Espe-ridião Tenorio de Albu-querque, preclaro membrodo Superior Tribunal deJustiça do Estado e umdos magistrados mais in-

—Diário Official—Actos doexecutivo relativamente aos srs.Bacharel Antônio N. Leite, J.Basto ¦© O, João Tavares daCosta, João Lisboa _2> C B; resti-tuições.à praças da policia; per-mutas de professoras e nomea-ções de autoridades; ppliciaes dointerior. • 1

Êxpedie-ne.da.8 diversas.Secre-tarias. ¦ f;—Jornal de Alagoas— Ap-plauda mas não intrigue è odístico do artigo de fundo, comares de quem dita leis, do alto dasua oranipotencia, num gesto deconselheiro, qde nãoè, por certo,o dito de nome Accacio.

O confrade discorre sobre òthema com os conceitos que achoumais à mão no momento, e nessegeito, sempre rijam o propósitode jungir a vontade do Dr. Bap-tista Accioly ás injuneções do P.D., o confrade chega ao fim numdesafogo, como ura novo Jonassahido do ventre de uraa baleia...

Podia s r peior. Damos para-bens a nós mesmos porque ahise nos deparara motivos de alé-gnas, por isso que è o próprioJornal que affirma ser nossa emuito nossa a conquista de obter-mos o placet ào mesmo Jornalpara applaudir á honesta admi-mstração do Dr. Baptista Accioly."Isso até nos apraz", confessao confrade. Ora, graças a Deus IJá apiazem ao confrade os nos-sos applausos ao dr. Baptista !Si assim è,è porque esses applau-sos são sinceros e verdadeiros;do contrario elles lhe não apra-zeriam, porque, antes de lhecausarem prazer, aquelles applau-sos seriam suspeitos e por issomesmo repellidos. Ora, graças aDeus I Também r^ sabemos-paraque attribiiif a teniâ&irarões as-signalados a paz que se gosanesta terra. Os factos são recen-tes, ainda de hontem.,.

Oquepoderaos.affimarsem medode contestação, é que a paz emque vivemos nós a devemos ao dr.Baptista Accioly, porque no seugoverno não se deram vaias, in-sultos, aggressões.nera assaltos ásresidências e propriedades alheias.Esta è que è a verdade.

O Semeador — Segundo esubstancioso artigo da serie Averdadeira igreja.

Muitas noticias e telegramroas.O Imparcial—Depois de pas-sar pela política ataca a gentebruta do Mercado publico.

Noticias e etc...CENSOR

do Qutenberg, para uma compa-ração.

Não era invejoso ou perverso onosso intuito; e acreditamos queo dr. Baptista Accioly tambémnão teve intuito de prejudicar ocollega, que, aliás, já declarouque não carecia de S. Exa.

As nossas consideraçõns foramsuggeridas pelas condições cri-ticas do erário municipal, diantedas quaes 0 Jornal poderia fazero gesto lembrado, promovendo ochefe do P. D. uraa compensa-ção deste ao collega que tantoidolatra o mesmo chefe, a pontode querer dar-lhe a paternidadeda piz que actualmente fruimps.

TELEGRAMMASServiço especial para o "Diário do Povo" 1

•*• Hontem, numa das suaslocaes. o Jornal de Alagoas, pre-tendendo accentuar as nossas in-verdades, corametteu a inver-dade de dizer que nos roemospela sua receita e a de attribuirao illustre magistrado dr. Eduar-do Porto a qualidade de nossorepórter. Não ha tal. Se a recei-ta è boa, melhor paia o Jor-nal. Neste ponto, se nos coubes-se fazer competição, seria paraofferecer gratuitamente as nossascolumnas á publicação do expe-diente municipal. Mas isto, alemde inopportuno, por jà haver oofferecimento, mais natural, feitopelo dr. Governador ficaria me-

Dr, Edgar .BastosTendo de embarcar hontem no

Bahia, com destino ao Rio deJaneiro, conforme se realizou,trouxe nos pelu manhã a sua vi-sita pessoal de despedidas o illus-tre sr. dr, Edgar Teixeira Bas-tosf. que exerceu por muitos me-zes, com distineção e competen-cia, n cargo de Agente do Bancodo Brazil nesta capital.

Penhorados á finesa do esti-mado cavalheiros, à quem acom-panha a sua exma. farailia, dese-jamos-lhes boa viagem.

CONFERÊNCIARealizou-se hontem, ás

20 horas, no salão do Insti-tuto Archeologico, a confe-reucia do illuatre sr. Profes-sorEvaristo de Faria Gur-gel, sobre o thema Ensinoprimário, nacionalista, anifor-rriisado e obrigatório. A as-sistencia foi numerosa, ten-do o comparecimento dodr. Baptista Accioly, bemcomo' de distinetas famíliasdesta capital.

O Professor Gurgel, apósuma gentil. allocuçâo,^.íde'agradecimento à acplfaidaque deparou em nossa ter-ra, entrou no assumpto desua palestra, falando mui-to mais de uma hora, demodo erudito e sobrempdointeressante.

O conferente, que è umverdadeiro apaixonado pe-lo desenvolvimento de nos-sa instrucção, prendeu aattenção do auditório quelhe não regateou os seusfrancos e calorosos applau-sos.

Felicitamos o .ilustradoProfessor pelo verdadeirosuecesso de sua conferência.

tegros e illustrados de nossa fhor a0",/om„/, que assim pratiterra e de nosso paizAo emérito dezembar-

gador Tenorio e a suaexma. consorte apresenta-mos respeitosos cumpri-mentos de boas vindas.

Asylo de MendicidadeExistem em tratamento

nas enfermarias do Asylode Mendicidade:Homens ....... 27Mulheres 62Menincs 4Meninas 5

Total 98Curativo externo. . 1

caria um bello gesto. Quanto aodr. Eduardo Porto, temos a de-clarar. pela verdade, que nem aomenos o temos visto e que ellejamais nos prestou qualquer in-formação. Não acreditamos que oIntendente tivesse cogitado ja-mais de retirar o seu expedientedo Jornal; mais, emtim, dadoo offerecimento das columnas doDiário Official, julgávamos queo mesmo fosse acceito, por sótrazer vantagens ao município epor ser um acatamento à idéado offertante. De modo contrario,fica parecendo que o Intendenteestá desinteressado das necessi-dades de economia.

Só podemos acreditar nas van-tagens que tem a municipalidadecom o contracto do Jornal, se ocollega quizer publicar o seu e o

Alvitre sobre o CaíêO sr* Miran Latif dirigiu a se-

guinto carta á Sociedade Naci-onal de Agricultura, snggerindoum alvitre para a melhor coUlocação do nosso café nos mercados estrageiros :

Exmo. Sr. presidente da So-ciedade Nacional de Agricultura—Rio de Janeiro -Exmo. Sr.—Como fazendeiro de |cafò, estouimpressionado com a presente situação do nosso produeto. A exis-tenciá em Santos elevou-se nes-te mez a cerca de 3.0jO:000 desaccas contra dois milhões noanno passado e as entradas atéagora foram apenas de 7.000:000de saccas, contra 7.800:000.

E posso asseverar que a quan-tidade de esfè existente no interior deste Estado è superior'àque existia no anno passado nes-ta mesma época.

Agora, que se procura nospaizes alliados restringir o con-sumo de viveres e chega-se atèa recommendar dias de jejum, èoceasião opportana para se fa-zer uma propaganda^ enérgica afavor do café como alimento depoupança.

O governo, por intermédio dasnossas legações, devia conseguiralguns artigos de notabilidadesmédicas convencidas dessa pre=ciosa qualidade do ••osso produ-cto e mandar publical-os uoc jor-naes e em folheies. Os nossosministros da fiscalização dos vi-

O novo PrefeitoRIO, 12.

A convite do dr. Wen-cesláo Braz, esteve hontemno palácio do Cattete odr. Amaro Cavalcante, íni-nistro do fc-upremo Tribu-nal Federal.

Convidado para o cargode Prefeito, o dr. AmarpCavalcante acoeitou, sendoá tarde assignados os de-cretos devsua] nomeação ede exoneração do dr- Aze-vedo Sodró.

O novo commandantedas forças em MattoGrosso

RIO, 13.Confurenciou hontem com

o Presidente da Republicao coronel Cypriano Ferrei-ra. que vae substituir ogeneral Luiz JBarbedo nocommando das forças fe-deraes em Matto Grosso,durante o período da in-tervençào decretada paraaquelle Estado.

Para Matto GrossoRIO, 13.

E' provável que o coro-nel Cypriano Costa sigapara Matto Grosso em com-panhia do dr. Camillo So-aies; interventor nomeadopara ãlli.

A greve esmoreceRI0.413, ... ... '.,., -

*Os operários -hia Fabrica de Tecides Caripca en-traram em accordo paracessar a greve reassumindo os seus respectivos ser-viços.

Os alliados respondema Wilson

RIO, 13.Chegou a Washington a

esperada resposta dos alhaados á proposta de pazformulada pelo presidenteWoodrow Wilson.

Diz a nota que os allia-dos rendem homenagemaos sentimentos do presi-dente Wilson e desejam apaz, tendo consciência deque combatem, não por,

mero interesse, mas com ofim de salvaguardar a inde-pendência dos povos e osdireitos da humanidade.

A nota acoresceüta que,se se iniciassem as negocia-ções para a paz, estascomprehe_diam à restaura-ção da Bélgica, Servia eMontenegro, com indenni-saçâo ; a evacuação daFrança, Rússia eRumania,cpm reparações equitati-vas ; a reorganisaçâo da Eu-ropa sob a base da segu-rança, liberdade e respeitodas nacionalidades ; a resti-tuiçãedas prpvincias tpma-das outr'ora pela Allema-nha contra a vontade daspopulações'; a libertação dositalianos, slavos, Rumaicos,Tcheques e Slovacos; a ex-pulsão dos turcos da Europa.

A neta termina dizendoque os alliados estão fir-mes na resolução de faze-rem sacrifícios para conse-guir a victoria definitiva.

Tudo pela victoriaRIO, 13.

O general príncipe de Ga-litzine, novo chefe do gabi-nete russo, declarou que oseu programma è — tudopela guerra, tudo pela vic-toria.

Canal do ParanáRIO, 13. ___

Communiçam de New-York que a navegação ao"canal do Paraná foi inter-rompida, devido á quedade ribanceiras de m6smocanal.

Offensiva allemaRIO, 13.

Apezar de violentos es-forços e de possuir superi-oridade numérica, a offen-siva teuto-bulgara na re-gião de Rinniu (Rumania)está inteiramente detida.

A Grécia está mansaRIO, 13.

informam de Paris que

¦^Hií

$

*

~0*m

a Grécia acceitou omatum dos alliados.

ultí-

veros nos mesmo paizes deviam I Casamento Civilser abordados para convencei os O Official do Registro Civildas vantagens que a generaliza-1dos casamentos deste Município

affixou no seu cartório a rua doApolIo.-n° 6, editaes deproclamas

ção do uso do café apresenta neste momento.

Convencido da utilidade da in-tervenção da nossa associaçãopara qne o governo preste esteserviço á nossa lavoura, tomei aliberdade de dirigir-me a V. Ex„de quem tenho a honra de sercoilega e criado admirador".

Casa de DetençãoMovimento do 13 de Janeiro de

1917.Foram recolhidos a este esta-

bele-dmento* a ordem do dr. Io!Commissario, Manoel Miniuo,Cecilio Magno da Silva e ManoelMarinho ; a ordem do dr. 2oCommissario, Antônio Ferreirada Silva, e a ordem do Sub-Com-miss°.rio de Bebedouro, Raul Al-vesde Souza.

Foi posto em liberdade poiportaria do dr. Io Commissario,Cecilio Magno da Silva, e porportariB do Sub Commissario daLevada, Chrispiniano da SilvaMuniz

Existe em tratamento na en-ferraaria 1 pronunciado,

Permanecem neste estabeleci-mento 98 sentenciados. 16 pro»nnuciados, 6 denunciados e 13correccionaes.

de casamento dos seguintes cen-trahentes :

De Manoel Ulysses de LimaLeão e d. Adalgiza da Silva Sou-to. ambos solteiros, natúraes des-te Estado e residentes nesta ei-dad^.

De Manoel Barbosa Calheirosed. Regina de Mello Calheiros,ambos solteiros e natúraes desteEstado, elle residente nesta cida-de, ella residente em -Rio Largo.

Expedição de malasO Correio expedirá hoje àa

seguintes :—Pelo estafeta:Barra de São Miguel, Coruri*

pe, Piassabussú e Penedo :Impressos atè às 11 1/2; objec-

tos para registrar atè 11 horas ;cartas para o ihteripr até 111/2;idem idem, com porte duplo atôàs 11 horas.

—Pelo vapor Ilassucè:Para os portos do sul:Impressos até 8 I/2 horas ;de hoje;object s para registrar atè

às 8 horas; cartas para ointenoratè8 1/2; idem idem, comporteduplo ate ás 9 horas.

M

CHAPEOS BOs «CH

LINOS, de Palha t_5 feltro, ultimes múelosâcabâ Jn ponohiQc rBCBD puinLAnlA Uniu» Gommercis. 27. .

_.-.-.--. «¦»»¦'¦¦". 'rufiépimui *^*íí**T*-í,'«

Page 2: Tios e retalhos Serviço especial para o Diário do Povo 1 IImemoria.bn.br/pdf/215414/per215414_1917_00377.pdf- ¦-•-'.i-^i^jfjig^^^ mm** æ¦ ¦' Jr ^ jp /^ Ks £Z •fcfc ~~" **"

V ; .xx-Ai?.:.». - .,•¦ »<r» ,;:;»»--•—'"r^.fTÍT^-T' " T~<*8

feS

?

fc^ÜliC... - j^^S^a t>*felP£ , -, \ m 'i,ajo do povo Maceió, 14 de Janeiro de 1917

ExpedienteDIÁRIO do povo

FOLHA MATUTINAPropriedade e direcção

do Bacharel Pio JardimASSIGNATORAS

Capital ;Mez

Fora da CapitaSemestre. ,AnnoNumero do dia ,Atrarado. . . .

2Í000

14I00028S000

$100S200

feitas— As reclamações devem serpor escripto.

Não se devolvem autographos.

Aonexa a esta redacçao funecionauma Secção de Obras, onde se impri-mem cartões de visitas e de boas festas,participações, memoranduns, facturas,talões, programmas, mappas e demaistrabalhos concernentes á arte graphica.

£' nosso agente viajante.no interiordo Estado, para lias commerciaes. o sr.Luiz Cardozo Paes, com quem se de-verão entender os assignantes e demaisinteressados.

O «Diário de Pernambuco», de hon-tem, declara está informado de que ogeneral Dantas Barreto está resolvido aacceitar a remodelação do P. R. D., deaccordo com as idéas do dr. ManoelBorba.

O directorío será constituído pelosprefeitos, desapparecendo a chefia uni-p\£>voal. ¦—....»..,, _

O mesmo será presidido peio chefe dopoder executivo,

* •Embarcou ante-hontem para Penedo,

zom destino á cidade de Traipú, o nossoamigo coronel ildefonso Mello,, dignochefe conservador neste ultimo munici-pio. Boa viagem.

» *

PELOS ESTADOS

Tivemoso praser hontem de abraçar o I nnrt., Knrnhajrn<: p" Mmnmc -,,distineto amigo o sr. to Tenente José Ro- J P0"d Ü0TSl De,r0S e caPangas ar-

PARA'— Após a.farça do re-conhecimento do sr. Lauro So-drè, o commerciante Carlos Re-go, parente daquelle, num auto-movei guarnecido por bombei-K-3y -foi a c:>sa do tabelliào dr.Ananias Serpa, à Avenida Gene-ralissimo Deodoio, exigir queeste reconhecesse as firmas doscongressistas pesentes áquellasessão. Ccmo o tabelliào se re-ousasse a tal, allegando não oster visto assignai-, foi preso porCarlos Rego que prostou à sua

Gereufe Major 3osè Pereira de Lima*~—¦~—, a

íflquicóocbà

drigues de Lima, que foi passageiro dovapor «Bahia» e vai servir na guarniçãodo Rio de Jonciro. *

*Guarda o leito, ha dias, gravemente

enferma, a exma. sra. d. Carolina Car-neiro Tiririca, presada e joven esposa dosr.João Arnaldo Carneiro Tiririca.

•*

Embarca hoje para o Rio o rr. ma*jor Antônio Pereira Caldas Filho, anegocio de seu interesse. Boa viagem.

. **

Regressou hontem pura o Pilar, o il*lustre amigo dr. Wenceslau Baptista,che-fe do P. R. C. alli.

Boa viagem.

mados.

III

DIA 14 DE JANEIRO

S. HILÁRIO E 5. FELIX

sacerdote ua cidadeFelix erade Nola.

Como pregasse quasi sempreatacando o culto dos Ídolos, foiperseguido diveias vezes pelos

PARAHYBA-Continuampre- í."f!ÍeImalmeme 'anÇad° n°

sos os dois contínuos da Deleea- i;u„.. ,a~ \ ¦ xcia Fiscal, João da Costa Brasil e í° P°r 7

AT • n°Ute'Manoel Paulino, os quaes se 6?

mA m?

de Maximian0>mnttMm rií.'' „:

" .. Bispo de Nola, a quem encon-SSn?J1??

ao incêndio, trou deitado no chão.quasi morto,

e alli...* *

Segue hoje para o visinho Estado dePernambuco, de onde regressará nestesdias, o nosso eminente amigo dr. Nata-iicio Camboim, deputado federal e chefedo P. R, C, 110 município da Victoria.

Excellente viagem.

*Foi removido da Estação telegraphica

«Fazen Ia de Santa Cruz» no Rio de ja-neiro, para a desta Capital, como auxi-liar, o telegraphista de 3* ciasse UlyrapioChaves.

**

O dr. José Moreira, era carta ao «Jor-nal de Alagoas», aiz que estamos fa-zendo assumpto ae aita monta do factoque ha dias referimos sobre a GuardaCivil. Estranhamos a sua declaração,pois que noticiamos simplesmente omesmo racto, sem commentarios nemataques, sendo forçados a voltar aomesmo, para justificar o que havíamosarfirmado

Assim o Inspector contestou o «Di-ario» e o «Jornal»r que confirmou anossa nota sobre o incidente de Bebe-douro.

Pela própria carta se verifica que odr. Democrlto Uracindo teve necessi-dade de tomar providencias, «pedindo»,ou, com a lei, ordenando «que instituissana Uuarda Civil uma espécie de esta»do». Cora certeza o dr, Sbcretario, quesuperintende o serviço de policia, orde-apu que na Inspectoria houvesse sempre de proraptidão um certo numero^de.guardas, a qualquer : hora / e, se elletomou esta providencia è porque, natu-ralmente, não acontecia assim, antesdessa providencia.

O dr. José Moreira'encerraria airosa»mente o incidente se desse publicidadeao ofticio que o Secretario do Interiorlhe dirigiu, determinando a maneira pelaquai querm que fosse feito o serviço daUuarda Civil, ofício suavisàdo, em seunnal, em que o dr. Democrito dizia quenao tosse o mesmo tomado como uma«dmoestação e sim como uma orienta-Ção para o mesmo serviço.

*Por acto do sr. Engenheiro Chefe do

Districto Telegraphico deste Estado, foidesignado o guarda fio José da Silva Coe-lho, vindo ultimamente do Districto dePernambuco, para encarregado do tre-cho de linhas de Palmeira dos índios áBom Conselho, com residência nesta ul»tima cidade-

«Com destino á capital do Pará, onde

vae realizar o seu consórcio, toma pas-sagem hoje no «Sírio» o nosso talentosoconterrâneo e estimado clinico dr. Jorgede Lima.

Ao illustre viajante desejamos boaviagem e felicidades.

*Foram removidos i do Districto de

Alagoas para o de Sergipe e deste paraaquelle, respectivamente, os guardas-fiosdos Telegraphos Antônio Baptista SouZaPinto e Manoel Vaz Cerqueira.

* *Seguio hontem para o Rio de Janeiro,

no vapor «Bahia», a tratar de negóciosdo seu interesse, o digno e operoso com*merciante desta praça sr. Pedro Vilella.

•A despeza para a compra dos diplo.

mas das autoridades ultimamente eleitascompete á lntendencia. Devido, porem,á crise em que o coronel Firmino Vas-concelios encontrou a municipalidade,essa despeza ainda não pôde ser feita...

Seguiu hoje pelo trem da Great Wes-teru para União o nosso velho amigocoronel Presciliano Sarmento, chefe doP. R. C. naquelle município. Optiinaviagem.

»O Jockey Club de Alagoas realiza hoje

a sua primeira corrida do presente anno.*

*Madame Grafinia, a applaudida can>

çonetista que actualmente trabalha noCinema Delicia, realiza depois de ama-nhã, nesse casino,o seu festival artístico.

* *O sr. Administrador dos Correios re-

cebeu hontem do sr.Mario Melins, Agen-te do Correio de Piranhas o seguinte te-legramma :

«Em resposta ao vosso telegramma105/11 foram exped das nove malas in-clusive quatro em transito procedentes :duas de Água Branca para Penedo e Ma-ceio/ uma de Paulo Affonso para Ma-ceio e uma de Piranhas para Maceió. Se-gue officio resposta ultima parte vossotelegramma. Saudações».*

» ¦*

Em relação ao ataque que o «Jornalde Alagoas» fez hontem ao illustre dr.Américo Pinto, integro Juiz de Direito dacomarca do Pilar, informamos que oforo estava em ferias, como deve saber oconfrade, e que os magistrados podemgosar as mesmas onde lhes convier, den»tro do Estado. Podemos ainda informarque o dr. Américo Pinto," sempre que dáfaltas, solicita do governo a devida jus-tificação, não motivando assim qualquerprejuízo pecuniário ao Estado.

Quanto á funeção de guarda-livros daErapreOTtTttEphBracaVpCKlginõs" affirraarque, mesmo antes do fallécimento dosaudoso coronel José Pinto Botelho, ologar era oecupado pelo sr, AlexandreFreitas, que ainda o exerce a contentoda referida Empreza.

?Reune-se amanhã, ás 18 horas, o Con-

selho Municipal desta Capital,tr

A propósito da nossa local de hontem,sob o titulo «Cora a lntendencia», sabe-mos que o sr, coronel Firmino Vascon-cellos, antes mesmo da referida local, jáhavia cogitado do estado de nossas pra-ças, determinando providencias câncer-nentes á conservação das mesmas.

Fomos também informados que o sr.coronel Intendente, sem alatde. tem ef-fectuado sensíveis economias na sua re-partição, no intuito louvável de alliviar orespectivo orçamento de despesas super-fluas ou inopportuhas.

««Sabemos que o dr, Governador do Es-

tado resolveu marcar para o dia 28 docorrente as eleições estaduaes, determi-nando outras providencias relativas ásmesmas,

* »O sr. F. Polito, segundo soubemos,

participou ao sr- Intendente o assumptodo seu primeiro projecto no ConcelhoMunicipal, de que é intelligente membroíconsiste na creação de uma escola noc-turna para ensinar a ler e escrever osempregados nomeados pelo dr. IgnacioUchoa para a lntendencia...

Chamamos a attenção dos leitore-para o edital que a Escola de Aprendi-zes Artífices faz publicar nesta folha insstruindo sobre a matricula de aprendizesna mesma Escola.

*¦ * »

Estará de plantão hoje a pharmacia«Alagoana» e amanhã a pharmacia

1 «Chaves».

O outro, João Brasil, adeantouqualquer coisa, masè segredo dapolicia, pois parece estar envol-vida pessoa que está sendo vi-giada.

Apezar de terem sido devora-dos pelas cham mas quasi todosos li tos e papeis, pois do areia-vo nada escapou, o DelegadoFiscal tem em seu poder uma co-pia do balanço, que casualmentelevara para a su 1 residência, parao estudar. Parece que esse balan-ço compromette o thesoureiro ealguns empregados. <

Oois engenheiros que visita-ram o edifício incendiado, sãode opiaião que o fogo toi propo*sital, e que elle irrompeu simul*taneamente em vários pontos do

FOLHETIM DO "DIMiO 00 POVO" (H9;

AS FATALIDADESDE

DOUS JOVENS

Recordações dos tempos colouiaesPOR

L 6. Texeira e SouzaCAPITULO XXXVIII

DUAS LA.GRIMAS CORRERAM DE SEUS OLHOS!

(Continuação)

edifício. Este, embora antigo, era ___de uma construcção solida e foi ni^LL o. j^ • j w . * .ha pouco tempo reformado. Dmmgo 2 ^m da E3^usnta

0 fogo foi habilmente lançado SERVIÇO RELIGIOSO PABA HOJEe não resta duvida que o crimi- 0 Evangelho de hoje relata oposo foi mandado por quem tinha primeira milagre que jesus.chrisinteresse no desapparecimento de t0 fez nas bo|as }Q Canà ,r3nsdeterminados documentos. *

A policia tem esperanças deaveriguar tudo.

O presidente do Estado temassistido ao inquérito, no qual jádepuzeram, além dós dois con-tinuos presos, alguns empregadosda Delegacia.

O cabo da força policial, querecebeu ferimentos quando traba-lhava na extincçâo do incêndio,apresenta melhoras.

Está se procedendo ao desen-tulho,;«endo grande o cuidadoem procurar o quede aproveita-vel existir em livros e documen-tos. O grande cofre foi encon-trado e será aberto perante teste-munhas, para se fazer um arro-lamento do que lá existir.

A prova è a morte de capitãoRibeiro, e de sua irmã, espan*cada por um malvado, cuja mor-te eu vinguei naquelle que aperpetrou.

Quanto aos ?Prviços que ores-tei ao sr. Gera^ino. se assim lhequizerem chamar, é porque eujá cenhecia ames a esre ioven

victima de uma grande velhaca-da, a do sr. FIa?io, como tam-bem que seu pae fora assassina-do por esse motivo, eu não ve-rifiquci todavia esta ultima sup-porção Gostei tambeu da bellaacç.ar que praticou, arriscando-.«e |i r uma donzella no bosquedesde então eu quiz.velar por

com quem havia sympaihis3do; elle, e esta dedicação foi maissuspeitava que elle era não sójd.cidida quando suspeitei que o

Vapores esperadosMEZ DE JAEEIRO

Lloyd BrazileiroPara o norte :Syi-io, de i4 a i5 de Janeiro.Ceará, a 21 de Janeiro.Para o sul :

Maranhão, a 2Ú de Janeiro.Cia, Navegação Costeira (Lage)

Para o Recife :Itapuhy, a -I7 de Janeiro.

Para o sul;Itassucê, a 14 de Janeiro.Itapuhy, a 17 de Janeiro.

CargueiroFrancis (mglez) de New-York

a II7 de Janeiro.

Vapores a sahir de Pernambuco,para a Europa e America

Buenos Ayres e escala Samara à14.

New-York escala, Sergipe à i5.A msterdam e escala, Hollandia

á21.Buenos Ayres e escala, Frizia a

25.

sr: Liberato seu tutor 0 espolio-va. Entretanto, cumpre confessarque quasi tudo quanto com elleme aconteceu foi mais devido aoacaso, ou á Providencia, do queàs rainhas diligencias, Foi porum acaso que o tirei das mãosde uma patrulha de soldados dapolicia, eo levei á sua casa; foipor un acaso que elle foi parar acasa dossalteadores onde eu esta-va,e a senhora que alli o tinha feitoentrar cqnhecendo-me, entregou-me, sua pessoa, para levar a suacasa. Foi por um acasa quecompareci nofrgo do Parto, queo preveni em sua queda e tireido meio do incêndio as duas se-nhoras. Foi por um acaso quepassei por sua casa quando sequiz suicidar...

—Mas aquillo que Vm. disse,'perguntou Geraldino) quandopassava : «Cabarde, não è dignode ser homem ! > nôo foi com-migT!

—Não. Naquelle momentoacabava eu de saber quem haviasido o assassino daquella senho-ra, queappareceu morta no Pala-

Fugindo se oceultou n'um es-treito intervallo de duas paredes,em cuja entrada de repente ai-guraas aranhas fizeram uma enor-me teia que fez retirar toda asua suspeita d'aquelles que oprocuravam.

D'ahi fugindo, Felix oceul*tou-s2 trez mezes na casa de umapiedosa matrona.

Como parecesse serenar a per-seguição à Igreja de Deus, vol-tando para Nola, ahi deu bellosexemplos de vida santa, conver-teu, com os seus milagies, innu-meros pagãos à fé christã, reou-sou constantemente o bispado dasua cidade, que lhe offereciame cheio de annos e de boas obrasdormiu no seio de Deus.

formando a água em vinho.S. BENEDICTO

A Confraria do Gloriosj S.Benedicto reune-se hoje às I3horas em segunda convocação,afim de [tratar dos interesses re-ligiosos da mesma associação, sobpresidência do Rev. Padre Joa-quíra dos Reis.

MATRIZ DE BEBEDOUROReabre-se hoje a aula de ca-

tecismo para çreanças, sob apiedosa direcção do Rev. PadreAnacleto Brandão, terminandocom cânticos e bênçãos, às 16horas e meia.

CATHEDRAL •Missa parochial ás to horas

com explicação do Evangelho peloRev. sr. conego Machado. Apósa missa reunião da Guarda deHonra.

MATRIZ DE JARAGUA'A's 9 horas íuhccionam as con-

ferencias vicentinas de NossaSenhora Mãe do Povo e de S.Luiz de Gonzaga para aspirantes.

A Conferência da Santa Cruzreune-se na Capella da SantaCruz em Pajussára.'

LIVRAMENTOApós a missa dominical, ás

7 i/2 horas, que deverá ser assis-tida por todos os irmãos, reune-seem sessão solemne a Confrariade Nossa Senhora do Livramento,afim de dar posse a nova direc-toria que tem de gerir os desti-nos da mesma agremiação catho-lica durante o anno corrente.

CAPELLA DAÍ PIEDADEAmanhã o Exm. e Revm.°

Mons. Silva Lessa'celebrara às 6horas a missa da capellania dasalmas na capella da Piedade, noCemitério.

MATRIZ DAS GRAÇASO Rev. Vigário, após a recita-

ção do Terço de Nossa Senhora,dará a benção do Santíssimo aosfieis.

VerhaerenUma fias maiores glorias

da poesia européa, o gran-de cantor da Flandres ver-de e gloriosa, EmilioVerhaeren, morreu de umamorte estúpida, na gare deftouen, esmagado pelas ro-das do vagão de primeiraclasse onde tentava subir,com o comboio em mar-cha — suprema impruden-cia!

O poeta, que em alexan-drinos maravilhosos can-tara nas cidades tentacula-res a agitação febril domachinismo moderno, mor-re victima desse monstrode ferro, que elle, o vatesublime, tantas vezes glo-rificar%, na sua visão es-tonteant e$ Coincidênciatrágica!—dois poetas quemorrem victimas de acci-dentes de estradas de fer-ro, na mesma linha de S.Lázaro: ha annos CatulleMendes, esmagado per umtrem em marcha no co-meço do túnel de SaintGermain e hoje EmilioVerhaeren, também esma-gado em plena via ferreà,por outro trem em mar-cha.

Conhecíamos pessoalmen-te o sublime Vernaeren.Tinhamos tomado parte nobanquete que ha annos lhefora offerecido em Paris;depois recebemos a suaadhesão por oceasião dada inauguração do mo nu-mento de Camões em Pa-ris,

A ultima vez que tive-mos o prazer de fr lar aogrande poeta foi ha unsquinze dias, na Sorbonne,por oceasião da conferênciado Esforço Belga, quandoVerhaeren acabava de re-citar a Belgique sanglante.

Acompanhámos o poetaaté a estação do «tram-way>, que fica diante dojardim do Luxemburgo, noboulevard Saint Michel.

Falámos um pouco dospoetas portuguezes, queelle conhecia de nome, co-me Guerra Junqueiro, Go-mes Leal e Eugênio Cas-tro. Perguntou se aindaexistia João de Deus; ha-via lido a traducçâo da

Yporés ou o incêndio dacathedral de Malines. De-sapparece uma das maisaltas intelligencias da Bel-gica moderna, o seu pri-meiro poeta, o Hugo mo-derno, o cantor violentoque em versos de bronze ede fogo mais tem fulmina-do os bárbaros da guerraactual.

Paris prepara esplendi-dos funeraes ao poeta su-!blime e que fora o verboindignado da Bélgica mar-tyr. Os seus restos mortaesitão para o Pantheon, á es-pera da hora abençoada eredemptorada libertação dapátria flamenga.

Quem escreve estas li-nhas fez depor uma grande«gerbe» de flores' sobre" ocaixão do poeta.São as floresda saudade! a derradeirajho-menagem a um dos maio-res espíritos do nosso tem-po e que foi a alma viva eluminosa do justo supremonesta tristíssima hora defunda amargura que atra-vessamos.

Grande e immortal Ver-haeren !

Xavier de Carvalho

IJIMil! liW1$ r\

•' <rfS^>

ANNIVERSARIO

Completa hoje mais ümanno de proveitosa exis,tencia avene.-anda sra. dCândida Tavares da Costa;digna genitora do nossodistineto amigo commenda-dor João Tavares da Cos-ta e dos srs. major Pran-ciao T. da Costa e dr. An-tonio T. da Costa.

Nossas felicitações.

Secpto CommercialPraça de Maceió em 13 foJaneiro de i9i7

Dr. José Leão RegoO Gabinete Dentário do sr.

dr. José LeSo Rego acha-semontado na rua da Alegrian. 76, esquina da S. José.

ÍCont. nO

| Necrologia j

Algodão por 15 kilos :Mercado frouxo em : Maceió

328500 quando em Pernambuco'mantem-se em posição sustentadaao preço de 368OOO.

Assucares :Branco purgadoSomenosMascavo purgadoDito bruto de 3$ àMascaviiihoFarofia de 38500 àMamona de 38IOO aCaroço de algodão,Couros sêccos salgados

Milho,continuam os comprado,res em comple o retrahirnento.

6$fl{K)5800038600381OO?86O03860038200

80502S20Ô

Joaquim BrigidoA' noite de ante-hontem, em

sua residência, nesta capital,suecumbiu o estimado cidadãoJoaquim Brigido de Sá Brasil,antigo auxiliar do commercio,que oecupava ultimamente o car-go de inspector de algodão napraça de Jaraguá.

Joaquim Brigido era casadocom a exma. sra. d. Izabel Car-doso Brasil, havendo do seu con-sorcio diversos filhos, aindamenores.

Trabalhador e dotado de gran-de intelligencia, dedicara-se,como amador, a pintura, deixan-do retratos e quadros que sãoprovas irrecusáveis da sua ex-plendida organisação artística.

Apresentamos as nossas con-dolencias á sua família. eM

Algodüo

926

%0

Stock de assacar e algodãoNos trapiches e armazéns de

Jaraguá.Assucar

Tr, Segundo 58.849* Novo 44.760« Jaraguá 22.$06

Ar. Willms j0.9j2« Pohlman j l. 569« Vas. # V. 19,04^< Brazileiro 11.847« Loureiro 10.718« Syndicato 3.735« Júlio von

Sohsten 4.665Usina Uruba I.17O

Resump :AssucarAlgodão

i2@

2ál09jÍ.à84

cio Encantado, e tinha sido senpróprio marido.

A' minha vista elle em suacasa tinha querido assassinar, eeu lhe supendi o golpe. Soubepois eora certeza que íôra elle,pois antes o suspeitava, eachan-do indigno que um homem le-vante a mão armada contra umamulher, dizia ao companheirocom quem vinha conversando,que o dito marido era um co-barde e indigno de ser homempor ter commettido uma tão vilarção, Quando ouvi o tiro. parei, e voltando para traz disse aomeu companheiro que seguisse eeu voltei ; achando aberta a por-ta de sua casa, entrei, ahi ouvitoda a sua conversa com o sr.Sebastião, e foi quando lhe dei-xei minha bolza, e por esqueci-mento uma seiha dentro, da-quellas que lhe de; no bosque.Uahi segui para Juthurnuayba aver se podii remover a pedraem a qual Vm falara e o sr. Se-bastião. O raio fez metade e euo resto : isto è, o raiu despeddaçou a pedra, e eu apartei os pe-

«Vida>, do nosso immor-tal lyrico por Brinn-Q-am-bast. E quando se despediude nòs prometterra nosenviar algumas linhas pa-ra o numero único que oNúcleo Feminista do Portovai publicar, dedicado áscrianças portuguezas.

Foi a ultima vez queapertámos a mão nervosae magra do poeta maravi-lhoso que escreveu às«Noites claras> e as «Fia-mengas>. Efoi, portanto, aderradeira vez que ouvi-mos a sua voz melodiosa edoce, hoje tão profunda-mente triste, após a inva-são cruel da sua Bélgicaquerida!

A morte de Verhaeren éuma perda tão cruel comoa destruição do <hall> de

OdctteÜApen2s com quatro dias deexistência, alou-se ao céo a in-uocente Odette, filhinha do sr.Miguel Vieiia Braga e sua exma.esposa.

A pequenina foi levada ao ce-miterio na mauhã de hontem,deixando seus pães immersos emfunda saudade.

Valores das moedas parasaquesNO «BANCO DO RECIFE»Londres, i: 15/16 d, e 11

11/16 d-Franco 8730 874©Marco 8820 883OEscudo 382;f©Lyra $760Peseta 89I6Dollar 4$305

NO "RI IER PLATE"Londres, 11 7/8 d. e li 5/8 d.

Franco $727 8743Escudo 3$2z4Lyra 878?Peseta 8886Dollar 48284''

daços. Ahi lembrando de unmdemanda, que houve em minhaterra, toda baseada n'umá escri-ptura faba, cuja faisidade se co-nheceu pelas letras d'aguanojpor-que pela sua demanda era papelmais moderno do que a escnptu-ra; tive a idèa de escraver na pe-dra aquellas palavras para expe-rimentar a sua comprehensão.Eis aqui toda a historia.

Sabia eu.poique por meio dosescravos sabe-se de tudo quantose passava em1 casa da Sra. D.Gertrudes; soube da proposta doSr. Flavio sobre o casamento daSra. D. Emilia. e soube mais daordem do mesmo senhor para quesua filha estivesse prompta sendonoite: em conseqüência, postei-medefronte da ojrta a ver para on-de queria elle levar a sua fflha :segui a sege que os levou, e navolta tirei de dentro delia o talnoivo, que por brincadeira fizdormir na cadeia.

Immeosas risadas festejaram aestas ultimas palavras do Botu-cudo, depois do que GeraldinoCarolina, Carlota, seu marido,

Jnjecções de 914DR. JORGE DE LIMA

Pode ser procurado na

PHARMACIA INDUSTRISL(14-9-Cont. m.)

José e Luiza se desfizeram emobséquios, e ^agradecimentosao Bo.tucudo, Findo isto, per-guntou-lhe Geraldino :

—E qual ô o logar de seunascimento ?

—O Maranhão,—0 seu nome ?—Gonçalo Pereira Dias.—Oh meu Deus ! exclamou

Magdalena.Todosolharampara ella,e quasitodos lhe perguntaram o que ti-

nha,—E o nome dessa mulher?

perguntou elle ao Botucudo.—Francisca Pereira da Con-

ceição.—E' extraordinário ! Meu paetambém tinha o seu ome, e mi-nha mãe também se chamava

Francisca Pereira da Conceição.O Botucudo contemplom Ma-

gdalena e perguntou-lhe :—Donde è filha, minha meni-na |

—Do Maranhão,—Tem Vmc, algum signal no

pescoço do lado esquerdo, gran-

de, vermelho e do feitio de umcoração ?—Sim senhor.—E outro no braço direito,

quasi no curvo delle, pequeno,preto como a cabeça de um alfi-nete de encosto ?—Sim senhor. Eil-o,

E dizendo isto, mostrou Ma*gdalena os dous signaes, queapenas vistos pelo Botucudo.lanoçanda-se a ella e abraçando-a ex-clamou ;—Minha filha 1

Deus lagrimas correram deseus olhos ! e o homem que ja-mais havia chorado em sua vidachorou pela primeira vez abraçan-do áquella a quem dera o ser !

(Continua) ,^

T-§ )

Page 3: Tios e retalhos Serviço especial para o Diário do Povo 1 IImemoria.bn.br/pdf/215414/per215414_1917_00377.pdf- ¦-•-'.i-^i^jfjig^^^ mm** æ¦ ¦' Jr ^ jp /^ Ks £Z •fcfc ~~" **"

•*

ierceira Ttogm» iUAJUO do povo Maceió, 14 de Janeiro de 1917

«H

Chegaram os eharutos EXCLUSIVOS na Tabaearia do Florianode DANNEMANN & Q

M

HO "LONDON BANK"Londres, 12 11 }/4 9o »/v vista

Kraneo $728 $742Escudo 38O8OLyra 8687Peseta $9*0Dollar 460*2

COWIMERCIO, 61Por preços sem compe-

wncia vende-se Colla, Gom-ma-lacca, lixa e outros ar-fcigos para Marcenaria —

.Aproveitem,

»solicitadasK«>'TA. SECÇÃO E SEM RESPON-

X\BILIDADE DA REDACÇÃO

fffff

A directoria desta socie-dade, esperando recebermais uma attenção dentreas muitas que lhe tem dis-

, pousado o puolico destacapital, roga-lhe o grandeobséquio de não compraroa seus bilhetes de ingressoaem que primeiro se dis-ponha a esta exigência doÒodigo de Corridas :

«Art. 107=São termi-nantemente prohíbidasas apostas fora da casaias «poules>, sob penade ser o infractor forçadoa retirar-se do prado,jfestituindo-se-lhe o va-)or do ingresso. O mes-mo direito assiste á d\-irectoria com as pessoasque se portarem incon-venientemente e infrigi-trerr» íquaesquer outrasdisposições reguíamen-ftares.»

Avisa-se também aos in-teressados que ficou resol-vido em assembléa ser pro-hibida a entrada dos srs.^ockeys no encilhamentodo prado em dias de -cor-

ndas, e para a effectivida-cie do que lhe3 está reser-vada a dependência do turffronteira á tribuna dos jui-aes de chegada. Lá deve-vão permanecer todos, des-de 30 minutos antes de co-

tieçarem as corridas (art.

2) atè a realisação do ul-timo pareô, sem (cominuni-cação de qualquer espéciecom pessoas estranhas, sobpena de não mais monta-rom nesse dia.

No momento opportunoos cavallariços conduzirãoos animaes à raia para se-rem vistos pelo publico edepois montados,

Maceió, 12 de Janeirode 1917.

A DirectoriaÃrsenio lortesMaciel PinheitoIsaac Menezes,

(13-l-2d-14)

EDITALEscola de AprendizesArtifices de AlagoasDe ordem do sr. dr. Directot

d'esta EscJa, faço publico que,de i° a 3I de janeiro próximovindouro, estará aberta a matri-cuia n'este Instituto, que formaoperários e contra mestres, mi-nistrando ensino pratico e conhe-cimentos technicos necessáriosaos menores que pretenderemaprender um officio, havendopara isso officinas de trabalno ma*nual e mechanico.

As oflicinas são as seguintes :a) alfaiataria.b) sapataria.cjfunilaria, latoaria e bom*

bearia.d) ferraria e serralharia.c) marcenaria e carpiutaria.As aulas começarão às 9 e ter-

minarão ás 11 horas, para todosos alumnos; o trabalho das offi-cinas começará às 12 para todosos alumnos e termina ás 14 paraos do i° e 2o e às 16 horas paraos do 3 e 4o annos, nos diasúteis,

O regiman è o do externato, eo aprendizado nas officinas dura-rá4 annos, após os quaes o alum-no terá um certificado (diploma)para exercer o seu officio.

São requisitos para a matri-cuia:

a) edade de 12 annos no mi-nimo e 16 no máximo, certidão,justificação em Juizo ou attesfa-do de 2 pessoas idôneas com fir-mas ^reconhecidas em notario pu-blicó) ;

b) não soffrer moléstia infectocontagiosa e ter sido vaccinadocom proveito, (attestado por me-dico residente n'esta capital):

c) não ter defeito physico inhabilitando o candidato ao apren-dizad? ao olficio a que se desti-nar, (attestado medico sujeito aocritério da direcção da Escola,quanto à escolha do officio)

Da recusa da matricula have-rá recurso para o Exmo. sr. Mi»nistro da Agricultura.

Secietária da Escola de Apren-dizes Artifices de Alagoas, emMace:ó, JdO de Dezembro de 1916.

O Escripturario, Manoel Pi-nheiro Goulart.

(9-1-23 d 31).

Madeiras sêcoasDE

Amarello, louro, peroba,faia e cedro verdadeiro,vende-se pelo preço de eus-to na Casa Mercúrio Com-mercio, 61.

Phenix Alagoana. De ordem do Snr. Pre-

sidente deste club, coronelArsenio Araújo, convido to-dos os associados para com-

parecerem, às 18 horas dodia 18 do corrente mez, asessão de assembléa geral,afim de tratar-se de nego-cios attinentes á economiada sociedade e aos festejoscarnavalescos na conformi-dade do § 6° do art. 17dos Estatutos.

í.° Secretario,Guedes Lins.

Bacharel Júlio Ròdri-gues de Mendonça, Juiz deDireito aposentado — temseu escriptorio de advoca-cia á Praça do Montepio n.6, cartório do tabelliaopublico Benjamin Rangel,onde pode ser procuradotodos os dias ateis das 10às 3 da tarde ou em suaresidência à rua Boa-Vis-ta n. 181.

Encarrega-se outrosimde liquidação amigável oujudicial de contas com-raerciaes.

(9-4-Cont. m.)

Optiino negocioPor necessitar retirar-se

o proprietário, vende-seum excellente hotel e hos-pedaria, afroguezada, -ebem localisado; traspassan-do-se o contracto do prédio.

O negocio pode ser feito

para pagamento parcella-dosa vontade do compra-dor, desde que offereça ga-rantias necessárias.

Cartas naredacção d'<0Imparcial», com as iniciaesM. X.

(11-1-54-16;

Sitio de coqueiro á vendaVende-se um bom sitio

de coqueiros, de nome Pontado Camurupim, no muni-ctpio de Alagoas, com du-zentas e tantas braças delargura e meia légua defundo, terrenos importantespara toda cultura e commuitos cafeeiros, jaqueirase bananeiras, tendo maisboa matta.

A' tratar com IgnacioMoraes, em Maceió, á rua?.z ViitfjR.», n. 66—Levada.

OS TRÊS CORAÇÕESAPARATOSO DRAMã DE AVENTURAS

15 SERIES — 32 PAKTES

f Serie A FLOR, DAS CHAMMAS - 2» Serie ÁGUA BRANCA

2 Series po? semanaUma maravilha da oinematographia, drama de amor e aventu-

ras, estupenda producção da Universal, lilm destinado ao mais ruidoso sue-cesso. Protagonista d'este grandioso film, a muito festejada actriz ame-ricana CLEO MADISON que representa n'este film, 2 papeis ao mesmotempo auxiliada pela artista GEORGE LARKIN. , 1

SUCGH8SO! STJCCHSS^O!

DOMINGO NO ODEON

~mni $

COLLEGIO "S. JOÃO"|

Inaugurar-se-a no próximo dia 15, na bella cha-cara situada no fim da rua do Macena, o Collegio S.JOÃO, sob a direcção dos Revmos. Conego Machadoe Padre Cicero de Vasconcellos.

Admittem-se alumnos internos, semi-internos eexternos mediante as seguintes condições :

Os internos pagarão 2108000 por trimestre, alemde 60ÍÜ5000 de jóia, na entrada, a qual dará direito acama e banca durante todo o tempo que o alumnopermanecer no Collegio ;

os semi-internos pagarão 358000 mensaes, com di-reito a uma refeição (jantar) e freqüência de quaes-quer disciplinas das professadas no estabelecimento ;

os externos, sendo primários, pagarão 58000 men-saes; e sendo secundários, 58000 por oada..matéria quefreauentarem até três, porque d'ahi por diante a men-saudade será de 48000 por cada matéria.

O corpo docente está assim constituído :

Collegio DiocesanoPELOS IRMÃOS MARISTAS

A Directoria desta importante e bemorganisada Casa communicà ás Exinas.Famílias que as aulas reabrir-se-hão nodia 5 de Fevereiro.

Com o fim de evitar demoras nas in»formações necessárias para conhecimen»to das condições de admissão e maisprorapto expediente no serviço, as ma»triculas principiarão no dia zç de Janei-ro. Queiram os pães dos novos alumnosaproveitar os últimos dias de Janeiro eos primeiros de Fevereiro para apparecerno Collegio, onde se lhes darão todas asinformações que desejarem.

Tendo cm vista o maior bem dos alum-nos e a bôa organisacão dos Cursos tan-to secundários como primários, a Dlrec-toria pede aos pães que não se esque»çam de que è de máxima importânciamandar os alumnos logo no primeiro diada entrada. Muito bom resultado deu aentrada da maioria dos alumnos*do anno.passado, no dia designado, mas é possi»vel ainda algum progresso, pelo que seespera, que este anno os interessados ve-nham ao encontro deste ideal. ,

A Matricula e a frequíncia extraor-dinarias alcançadas em 1916 dizem bemclaro e altamente as sympathias e o con-ceito que este Educandarlo soube con»quistar entre as Exraas. Famílias que,mais numerosas de anno para anno, nosconfiaram a educação dos seus^ filhosEspera o Collegio Diocesano não des-merecer desta confiança, e esforçar-se-hapor se tornar cada vez mais digno dassympathias do publico.

Reclame, não tem necessidade de fa»zel-o por meio da imprensa, pois nossosalumnos de hoje, melhor ainda, os anti-gos, entre os quaes mais de vinte já for»mados, dirão a excellencia do nosso me»thodo de ensino.

Conforme foi annunciado no encerra-mento dos Cursos, pretendemos estabe-lecer este anno, de accordo com as Fa»milias, o uso de uma farda a cujo res»peito serão dadas instrucções em tempoopportuno.

Para corresponder ao desejo de muitospães, e facilitar a vida pratica de muitosestudantes, está annexado ao 40 anno doCurso secundário e confiado a preceptoridôneo um Curso de Escripturação Mer-cantil, de que farão parte lições de Dac»tilographia.

Destinando-se a maioria dos alumnosás Escolas Superiores, este Collegio podecertificar aos pães que prestará comosempre tem feito toda a attenção e em»pregará todos os esforços, para que osseus alumnos estejam perfeitamente ha-bilitados a obterem os differentes prepa-ratorios, Muitos alumnos desta casa con-seguiram, nos uilimos exames, excelíen»tes resultados, principalmente em línguase mathematicas.

Chamamos a attenção dos pães para aorganisacão modelo do Curso primário,dividido em quatro aulas, completamenteseparadas, obedecendo cada anno á di-recção do respectivo professor.

Admittem-se alumnos internos, semi-internos e externos.

Para melhores informações entender»secom a Directoria, rua do Macena.

<u-i»i5 d-25>.

COMPANHIA NACIONALDE

Navegação CosteiraServiço bt-semanal de passageiros e roagas entre

Porto Alegre e Recife

"Portuguez

Latim. ....Francez. . . .Inglez . ... .Mathematicas. .Historia. . . .Geographia . .ChimicaePhysieaMusica ....Religião . •. .Curso Primário .

Conego Machado.Conego Ribeiro Vieira.Dr. Sidronio Santa Maria.Professor Alberto Soares.Dr. Guedes Miranda.Padre Cicero de Vasconcellos.Dr. Sidronio Santa Maria.Dr. Afranio Jorge.Dr. Ferreira Pinto.Os Directores.Os Directores.

Linha RápidaO PAQUETE

Esperado dos portos do norte e depois da demora necessáriasahirá para Porto Alegre e escalas.

O PAQUETEItassucê

Esperado de Pernambuco a i4 do corrente (domingo) e nomesmo dia sahirá para Porto Alegre.

O PAQUETE

Esperado dos portos do Sul a I7 do corrente (quarta-feira) eno mesmo dia sahirá para Pernambuco.

O PAQUETE

Esperado de Pernambuco a 21 do corrente 'domingo) e nomesmo dia sahirá para Porto Alegre e escalas.

Para informações trata-se com o Agente:

Observações:. Na pensão dos internos já está incluída a lava*

gem de roupa, caso seja delia encarregado o Collegio.O estudo de musica fica ao arbitrio dos pães doa

alumnos e será pago á parte.Cada alumno cujos pães não residam na capital

deve ter na cidade correspondente idôneo.O ensino de religião não será remunerado; a to-

dos os alumnos, mesmo externos, é obrigada a sua fre-quencia.

(9-l-7d-15)i Q

Manoel RamalhoJAflAGUA'

Farello ue TrigoNOVO

Loureiro, Barboza & C.JARA3UA'

CLINICA DENTAR!DO CIRURGIÃO DENTISTA

Mario Mafra. RUA DA BOA-VISTA N. 62

Tratamento de todas as moléstias da bôeca e dos dentes.Cura rápida e radical das fistulas, abeessos e tomores.Obturações à ouro, platina, granito e porcellana.Extracçâo de dentes absolutamente sem dôr.Dentaduras com base de ouro ou vulcanite.Collocayão de dentaduras fixas, sem chapa (Bridge» Works),

dentes a pivot e coroas de ouro.

Todos os trabalhos sao absolutamente garantidos

CONSULTAS E OPERAÇÕES DE 9 A'S 15 HOBAS

IWBM TII

MENU'S—

Memoiandus,facturas, cartazes e con-vites, na typographia

do «Diário do Povo», execu-tam-secom a máxima pres-teza.

Seraphirn Costa & C. receberam o afamado leite ndensadoÁGUIA sempre novo.

19-4-cont. m -19-7.

Associação Cooperativa e deMutuaüdades entres alam-nos da Escola de Ap-endi-zes Artífices de Alagoas.

De ordem do sr. drJoaquim Goulart de An-drade, presidente d'estaAssociação, convido os srs.membros do Conselho Fis-cal e Supplentes e maisjpessoas interessadas, para|assistirem a sessão de As-sembléa Geral que deverárealisar-se ás 19 horas (6da tarde) de terça-feita, 16deste, no edificio desta Es-cola.

Maceió, 9 de Janeiro de1917.

O SecretarioManoel Pinheiro Goulart

(9-l-6d-l4)

I>ite a 260 e SOOEntrega-se leite puro es-

pecial nas casas de fami-lias a 260 a garrafa, pelamanhã, a 200 à tart9, e fi-cará com o artigo grátisquem encontrar qualquerquantidade de água ouqualquer mistura, quemprecizar dirija-se por cartaá rua Dias Cabral n° 2—Maceió.

Attende-se a qualquer re-clamação immediatamente.

fausto feitosa.(12-l-30d-12-2)

SEM BILHETES RBANGOS

[EITE CONDENSADO ÁguiaM recommendado pelas sumida-des médicas nacionaes e estran-geiras. 'J,

19-4-cont. m.-19-7.

Guarda Nacional

De ordem do exmo. cel*Álvaro Flores, Comman-dante Superior da GuardaNacional do Estado, sãoconvidados os srs. officiaesdesta Milícia para uma reu-mão, domingo, 14 do cor-rente às 14 horas, no res-pectivo Quartel General, áPraça da Matriz n° 4, afimde se tratar dos interessesda Classe.

Secretaria do Comman-do Superior em Maceió, 9de Janeiro de 1917.

Tenente-Coronel JoaquimPopula de Campos—Secreta-rio Geral interino.

E' a fusão da Loteria com ? CaixaEconômica, garantido com as Patentes ns. 23 e 118

d < Ministério dá Faienda. e organisada pele

Club Parisiense(Sociedade anonyma fundada em 1912)

(ll-l-4d-14)

Precisa-searrendar um pítio noperímetro da cidade,perto da linha de bon-de, qne tenha casa devivenda e água pota~vel. Trata-se na ge-rencia deste jornal.

RestanrantHELVETIGAE' o único logar onde se pode

encontrar, a qualquer hora dodia, tudo que ha de melhor emdoces, queijos, chocolate, leite ecomidas especiaes, à portuguezae a 'italiana.

(21-11 9od-2l-2J

Capital realizado, . .Fundo de garantias.Dividendo distribuído

300:000$000527:329842060:000^000

SEDE = PORTO ALEGRE, Rua 7 de Setembro = 7«FILIAL = RIO = Rua da Quitanda == 107

Prêmio de 5:00080002:00080001:0008000

413

180

Prêmios de 500S00O300SOOO100SOOO

onde

nscrevam»se para o sorteio de 6 de dezembro

NO PARiS-HOTELrepresentante CONTRACTA mediante boas rrfe

rencias e FIANÇAjofxnofAgente Geral para o

eEstado. SnO-A^entes para o

I!

...

Agentes Viajantes19-11-cont. tn.

>- ¦ ^'v-¦ -.---»-¦*¦-

-..-. -_...,-. .¦ftSdtariF * ÍÜ0ÍZ ~Jl5ítM'*'a :&£^J£££££ . SS

»ii'<i íÍêMi 2SSE32K539B

Page 4: Tios e retalhos Serviço especial para o Diário do Povo 1 IImemoria.bn.br/pdf/215414/per215414_1917_00377.pdf- ¦-•-'.i-^i^jfjig^^^ mm** æ¦ ¦' Jr ^ jp /^ Ks £Z •fcfc ~~" **"

4 *f'¦"¦"i..'. ':-''.:'-..'.-';'':''/.'.',,'V':;' ; *""::''.•¦ :',y'':t-,'v";iv,:íC^tv

QUdlifc p£g^, DIÁRIO DO POVO Maceió, 14 de Janeiro de 1917HHHHBHÍ!

IfllaMfUM

Iliai

H©áas, confecções e fazendas finasSECÇÃO DE ALFAIATARIA E ARTIGOS PARA HOMENS

DíRECSÂO OÔ GRANDE TAILEUR SILVESTRE SOBRAS GARANTIDAS - TRABALHO PELOS UITIMOS FIGURINOS AMERICANOS

FAÓTU5AS, cartas com-mércias, cúxjdares, pro-graminas, pequenos jor-

naes, menus, cartões, etc, etc.imprimem-se a preços redu-zidissimos nas officinas doDIÁRIO uO POVO.

I

Ternos de caza;a., Ternos de Smoking.

Ternos sobre-cazaca.Ternos de .r?ques.

Ternos de paliíots.Pardessu.

As ultimas novidades em case-jCeroulas Portuguezas.miras lnglezas e Francezas. 'Gravatas, collossal sortimento.

Brins de linho e Tussus de seoa.. Chapèos Borsahno.Cortes para colletes—Cortes para, Meias Francezas.

calças.Forros de primeira ordem.Camizas Portuguezas.Collarinhos e punhos de linho

Cintos Americanos.; Suspensorios Guiot — Ligas pare

meias — Bengalas.Perfumaria FrancezaLenços de seda, linho e algodãoCartolas modernas.

RODRIGUES DE MILLO

ADVOGADO

Civel,'commercial, es-pecialmente crime.

Acceita chamados parainterior.

MACEIÓ'

*£>ii 5h

¦' -' '" ""•>"¦" ¦""' ' '¦ -|--f-;i-y - ¦ ^

¦¦ ...

to» ei 1h. ¦ 11

• 1, .

A11»

RUâ JO COIVifiOBClQ

Casa Pesqueira

1A PREÇO REDUZIDO

Fructas, queijos de minasconservas, manteigas etc. varia-do sortimento nu Bufett do Cine-ma Floriano.

¦l\tTabeliã see peoos a Retalbo para o mez de BezeÉJo

maceioBflso

RENIFS—

Memorandus,f acturas, cartazes e cod-vites, na tj^pographia

do «Diário do Povo», execu-tam-secom a máxima pres-teza. ,

produeto® cl© reclame®0

Ooiabadas^marca Meia-Lua> Bull-Dog 750 gr..«-í » Bull-Dog 1 kilo» 1'opular 250 gr.

..' Producção marca Feixe

I ,!

<)?J

¦ :•?,

G01ABADAS.ESPECIASVermelha de i^kilo chromada

, Vermelha de 1/2 kiloBranca de 1 kilo

DOCE EM MASSA É RALADOS:•Bananada especialAraçà especialCaju ralado, lata chromadaCaju em massa , r <

À& r,Abac?xi ralado, lata rotuladaGKLEAS ESPEC1AES :

de Goiaba.COMPOTAS DELICIOSAS : I¦ . ne Abacaxi 1 kilo

«Abacaxi 1/2 kilo» Mangaba» Manga

» FigosDOCES EM CALDA, ACONDICIONADOS EMBATA:

de Caju lata chromada* » lata rotulada;» Goiabada laia chromada ' ,'" » Laranja» Jaca

PRODUCTOS EM FRASCOS^gos em caldaGoiabada em caldaOajú em caldaLaranja em caldaMaiigabaManga >Jaca'Figos em caída

CAFÉ' MOIDQ ESPEOALISEM jMISTURA i .1 Kilo1 1/2 Kilo

MASSA DE TOMATE DE PUREZA GARANTIDA : 'Em lata de 1 libraEm lata de 4 libraEm lata de 8 libra

Aos revendedores preços excepcionaes

18400:sioo' 1*900$400

1$500$7<J0

1$700

1$200i8200S60ü$500$500

S7oo

28ooo$6008800:S800$800

l$2ooIS200I8700$7008700

õ$ooo38600285oo285oo2$5oo2Sõoo2$5oo285oo

28110i$jüO

86002$3ó04864O

KBA BARÃO DE ANADIAPrédio do Antigo Palácio

.. r..' -'¦-',•

<: Este collegio, montado em um prédio vasto ehygienico, acceita alumnos internos, semi-internos eexternos.

Aos alumnos internos e semi-internos assegurarefeições abundantes e sadias. E a todas as classesde pensionistas, os maiores cuidados. <;%¦¦¦

Formas para Chapèos lindas emodernas recebeu a GHAPELA-RIA CHIC.

(7-iO-30d-ll

Bebei à popular Cascatinha 1

Ü.J[Corpo docente escolhido, entre os melhores pro-fessores desta capital.

Seraphim Costa & C. recebe-ram o afamado leite ndensadoÁGUIA sempre novo.

19-4-cont. m.-l9-7.

11 ifi lliiil. -Urbanos | Suburbanos

3§— fluaEsta Agencia

do Livramento — 3*

Chapéus e toucas paracreanças recebeu a GahpelariaChie.

Leite condensado ÁGUIAmelhor,

cont. m.

èo

Productos completamente garantidos

VENDAS EXGLUWAMEN1& A DINHEIRO

Carla e Frederico Xavier de Bntto

RUA 00 „ JMMERCIO N. 97MACEIÓ'

«

AVISO IMPORTANTE : A «Casa Pesqueira», não tem vendedores ambulantes.—Todos estes nossos productos se encontramà venda nas seguintes importantes casas camraerciaes, que obse-quiosamente vendem aos mesmos preços da Casa Pesqueiro!

gm Maceió—Cinema Floriano, Manoel A. Vianna, ChrysanihoN. de Carvalho, José Vieira Dantas. Taveiros '<£> Irmão, João No-gueira, A. Duarte 'SD C.j Soares '3D Irmão e Salustiano Oliveira.

Em-Jaraguà—Leite Pereira <3D C, Jorge Vieira de MacedoJosé Simons <£> Sobrinho, Lisboa Santos <3D C.

I0N& & COMP.4

Estado de Alagoas - JAKAlCUACompradores e Exportadores

Mamona, Car090j.de! AJgodão, Couros e Pelle*

Companhia Agro FabrilCOMP. DE PESCA NORTE DO BRAZ1L

Para informações, dirigir-se aos directoresMOÜENO BRANDÃOOiüLANDO LINS

28-1-

DE 3$000, 4$000.S$000 E 6$000 O CENTJARTIGOS jFINOS

NO DIÁRIO DO POVORua Barão de Anadia, 23

N A TYPOGRAPHIA DO«Diário do Povo»execu-ta-se com perfeição e ni-

tidez todo e qualquer traba-lho typograpbico em tintapreta e de. cores.

Si experimentardes, não bebeteis outra.(26-5-cont. m.)

itstate ^s. 3Í2lS±t -ti. Siri^*-

IMPORTANTE DESCOBERTATratamento especial da syphilis e de todas as moles-

I, tias causadas pela impurezasangue còm o novo e

» a o

aV* • 1li!

* ¦ 1li

infaílível preparado

PURITOLO único que, na theiapeutica moderna, substitue com toda segurança às injecçõe6o|5 e 914, com.a vantagem de poder, seroisado sem receio na menor complicação, mesmo

,pelas pessoas de natureza delicada, pois o PURITOL não tem incompatibilidades.

NÃO CONTEM IODURETOCura radical, rápida e garantida de todas as moléstias indicadas no prospecto que"acom-panha cada frasco, devendo salientar que entre ellas, muitas no curto espaço deMemDOde 15 dias.! v

Soffreis ?,.. tendes usados outros preparados sem nenhum resultado2Expprimentae então, o PURITOL que tereis garantida a vossa cura IQuem julgar estas provas insufficientes para confirmar a cura obtida pêlo sr. Vodey

poderá certificar-se pessoalmente do próprio beneficiado, que è conhecidissimo no Recife èresidente à rua das Trincheiras n. 16, onde exerce a; profissão de afinador e concertadorde pianos. ,í

NOTA—A carta de agradecimento do sr. Vogley.está impressa no prospecto queacompanha cada frasco, a qual deixamos de publical-a por ser muito extensa, do mesmomodo quanto a outros attestados e photographias de curas assombrosas, entretanto, paraque o publico não vacille um só instante do;que fica dito aqui, resolvemos publicar o attestadodo illustrado e criterioso medico a quem foi apresentado o sr. Vogley, antes e denr,b atíusar o infallivel PURITOL, cujo testemunho insuspeito está acima de toda prova.

r n .. ,a umca nestG ê^nevo estabelecia»,nesta Capitale que assegurados proprietários3pagamento dos alugueis dos prédios confiai!a sua direcçãò impreterivelmentè 30 dias dennide alugados, mediante as seguintes garantias!condições : J *

Alugará os prédios confiados á sua direcçãò mediante n«ucuraçao dos proprietários e fiança prestada pelos locatários STcomo os preoios que forem confiados já afiançados, a Agencia SSgira a transferencia da respectiva fiança. g exi 'II Communicará aos proprietários o dia em que os nredlwforem alugados, ou quando os mesmos forem fechados

—_^___ - , MI Farà se ?isso concordarem os proprietários todos os em.

Hauaeaüca e Cpncatinha - cert?s e ° necessário serviço de conservação dos prédios mediaXa u*s£»JíáJ^3g&Z ajuste prévio e pagamento adiantado, salvo quando a dasnSi £'.inferior á 1O0S00O. caso em que poderá ser descontada dos atine '

mensaes ate completa indemnisação.r «ingattí.# IV Effectaará de ordem doS proprietários o pagamento ü<mimpostos estadnaes e municipaes, para o que poderá se? des Z£da importância-dos alugueis mensaes pequena quantia de modoSprefaça semestralmente o quanto de cada impostoin, Ji fI.mcumbir-se-à ^.bótàr nos prédios desprovidos de a^na eluz electrica as respectivas installações se nisso concordarem^proprietários, podendo o pagamento.da despeza ser realisado emZquenos descontos mensaes- " ** l

VI Tratará de todos os negócios concernentes a transmissíi*,de propriedade, hypothecas, mediante pequena commissãoVII Botará por sua conta os annúncios nos iornaes sofe»compra e venda de prédios, quando autorisada pelos proprietarM_ VI» Exigirá dos proprietários?,o recibo das importâncias dí,'alugueis pagos, correndo por' conta .dj Agencia a despeza doiZÈZque se fizerem precisos. ' ,^w*»fmaw*\

OBSERVAÇÃO;"A Agencia reclamará unicamente dos proprietário»a commissão de 10 % que será deduzida do aluguel m-cebido mensalmente.

(4-8-30d4-9) °8 agente3' Gam & Gama'

Leite condensado ÁGUIA pro -cedencia americana, chega novis-si mo"

19-4-cont. m.-19-7.

PERGUNTA: Qual è a melhorágua de meza ?RESPOSTA : Ora ! é a SalutarisVende-se em todas as boas cazas.

29f.4-contm.

^=-

íl!'.rMARCA REGISTRADA

li

Estado de Alagoas—Jarafjná

W

III

O QUE ATTESTA O COMPETENTISSIMO MEDICO ECIRURGIÃODR. PAULO DE AGUIAR

«Attesto que o PURITOL, poderoso especifico dasypbilis, preparado pelo sr. A. Gusmão, é um medica*mento que se impõe pelos seus promptos effeitos. Paraa sua recommendação não precisa de attestado melhor do

que a cura obtida pelo sr. Jorge Vogley, por mim exami-;.,, ..... '• nado antes e depois do seu restabelecimento.

Recife, 10 de junho de 1916.<a) Dr. PAULO DE AGUIAR.>

Firma reconhecida pelo tabellião publico Carneiro da Cunha.Vende-se em todas as pharmacias e drogarias. - Preço de cada frasco — 5$ooq.Encommendas e quaesquer informações

Ho topos o gorai: Bus Barão do Triumphs n. SS, I. andarRECIFE — PERNAMBUCO

Deposito em Maceió — PHARMACIA CENTRAL, rua 1° de Março n. 27, esquina da Boa-ViataTambém se encontra á venda na Drogaria Calmon e pharmacia S. Luiz

,27-6-cont. m.)

00H

s>c>

wCPI—1mH>>

áÍD0ltt §ll 11

t

MARCA REGISTRADA

A Farinha de trigo sem rival dos E. Unidos da America do\Norte

9.0.000 SACCOS DIÁRIOSMaior producção mundial conhecidaA. única marca fabricada com trigo de primavera — /.<*»de substancias nocivas a saúde. A meZrFarinhTdeTr^onZ

pao preferida em todos os mercados brasileiros. mZpreZdalfabricação de bolachas, roscas doces e macarrão ZsfSfJZserão surprehendentes ; garantindo-se um mgmentó SlS£vel na producção. Ef. adaptável a todo e qMalqusrsLíco^Zcusta menos em proporção a sua qm&^eS^ãSmmtos padeiros que acreditam., que usando ZaZin^l^lrtor e mais barata, fazem economia. E' puro emano FnJ?Lp£™ZmtTaS nãf m^tanÀo^oZS^:!?^penor, nem fazem productos de tão bôa qualidade

Defraudadoras da verdadeira GOLD MEDAL

• •»<

E ^ebam 50 nanseaticd e Cascdtínha"

.¦.¦^^^•u^kMh.-^Wttti£tiisa<'ukA^~^m,->^- - di -jwâr

ÍJ«*.«,?

(