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Fé é Confiança E xistem muitas pessoas que seguem uma re- ligião, mas o homem de verdadeira fé é raro. O facto de alguém se considerar um verdadeiro religioso, nada significa, porque o julgamento está baseado num critério subjetivo. Só é de facto um verdadeiro religioso aquele que assim for reconhe- cido objetivamente. É necessário distinguir claramente como age um autêntico homem de fé. Teoricamente é sim- ples: que inspire confiança nos que convivem com ele; que todos confiem nas suas palavras; que, no contacto com as pessoas, elas sintam que só lhes advirá o bem, porque ele é uma pessoa excelente. Obter tal confiança não é difícil. O essencial é não mentir e favorecer primeiramente o próximo, deixando os interesses pessoais relegados para segundo plano. As pessoas devem comentar a respeito desse homem: “É alguém que me ajudou, que me salvou... É pessoa muito bondosa... Seria um grande prazer tê-lo como amigo. É uma criatu- ra muito agradável...” Tal indivíduo certamente terá o respeito e a estima de todos, o que é muito com- preensível. Nós mesmos, se encontrássemos uma pessoa assim, desejaríamos cultivar sua amizade, confiar-lhe nossos problemas e nos sentiríamos li- gados a ela. Essa dedicação, entretanto, não pode ter caráter passageiro. Exemplifiquemos com o ar- roz: quem se habitua com ele, a cada dia o acha mais saboroso. O homem de verdadeira fé pode ser comparado ao arroz. No mundo, predominam pessoas que contra- riam tudo o que acabamos de dizer: suas ações comprometedoras levam-nas a perder a confiança do próximo, sem que isto as preocupe. Mentem de tal forma, que podem ser desmascaradas a qualquer momento. Embora possuam boas quali- dades, suscitam desconfiança e  desvalorizam-se aos olhos dos outros. Mentir é uma grande tolice; basta uma peque- na mentira para se ficar desacreditado. Se investi- garmos por que certas pessoas não melhoram de situação, embora sejam esforçadas e assíduas no trabalho, veremos que elas não merecem crédito, devido às suas mentiras. A confiança é realmente um tesouro. Quem a merece jamais passará por dificuldades monetá- rias, pois todos sentirão prazer em lhe fazer em- préstimos. Estou me referindo à confiança entre os homens; mas obter a confiança de Deus é algo de valor inestimável. Se a conseguirmos, tudo correrá bem e teremos uma vida repleta de alegrias.           Alicerce do Paraíso – (18/06/49) “A Verdade é o Caminho, o Bem é a Ação e o Belo é o Sentimento” Meishu-Sama Shin Verdade Zen Bem Bi Belo IGREJA MESSIÂNICA MUNDIAL DE PORTUGAL SETEMBRO 2015 BOLETIM INFORMATIVO 24 ENSINAMENTO DE MEISHU-SAMA

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Fé é ConfiançaExistem muitas pessoas que seguem uma re-

ligião, mas o homem de verdadeira fé é raro. O facto de alguém se considerar um verdadeiro religioso, nada significa, porque o julgamento está baseado num critério subjetivo. Só é de facto um verdadeiro religioso aquele que assim for reconhe-cido objetivamente.

É necessário distinguir claramente como age um autêntico homem de fé. Teoricamente é sim-ples: que inspire confiança nos que convivem com ele; que todos confiem nas suas palavras; que, no contacto com as pessoas, elas sintam que só lhes advirá o bem, porque ele é uma pessoa excelente.

Obter tal confiança não é difícil. O essencial é não mentir e favorecer primeiramente o próximo, deixando os interesses pessoais relegados para segundo plano. As pessoas devem comentar a respeito desse homem: “É alguém que me ajudou, que me salvou... É pessoa muito bondosa... Seria um grande prazer tê-lo como amigo. É uma criatu-ra muito agradável...” Tal indivíduo certamente terá o respeito e a estima de todos, o que é muito com-preensível. Nós mesmos, se encontrássemos uma pessoa assim, desejaríamos cultivar sua amizade, confiar-lhe nossos problemas e nos sentiríamos li-gados a ela. Essa dedicação, entretanto, não pode

ter caráter passageiro. Exemplifiquemos com o ar-roz: quem se habitua com ele, a cada dia o acha mais saboroso. O homem de verdadeira fé pode ser comparado ao arroz.

No mundo, predominam pessoas que contra-riam tudo o que acabamos de dizer: suas ações comprometedoras levam-nas a perder a confiança do próximo, sem que isto as preocupe. Mentem de tal forma, que podem ser desmascaradas a qualquer momento. Embora possuam boas quali-dades, suscitam desconfiança e  desvalorizam-se aos olhos dos outros.

Mentir é uma grande tolice; basta uma peque-na mentira para se ficar desacreditado. Se investi-garmos por que certas pessoas não melhoram de situação, embora sejam esforçadas e assíduas no trabalho, veremos que elas não merecem crédito, devido às suas mentiras.

A confiança é realmente um tesouro. Quem a merece jamais passará por dificuldades monetá-rias, pois todos sentirão prazer em lhe fazer em-préstimos. Estou me referindo à confiança entre os homens; mas obter a confiança de Deus é algo de valor inestimável. Se a conseguirmos, tudo correrá bem e teremos uma vida repleta de alegrias.                   

Alicerce do Paraíso – (18/06/49)

“A Verdade é o Caminho, o Bem é a Ação e o Belo é o Sentimento”Meishu-Sama

ShinVerdade

ZenBem

BiBelo

IGREJA MESSIÂNICA MUNDIAL DE PORTUGAL

setembro 2015

boletim informativonº 24

ENSINAMENTO DE MEIShU-SAMA

Chamo-me Joaquim António Marques Patacas, sou membro há 21 anos e dedi-

co no Núcleo de Johrei de Amadora e Sintra. No ano passado divorciei-me da minha

mulher e fui morar para casa dos meus pais na Venda Nova, Amadora. A casa é pequena, mas como os meus pais estão a viver a maior parte do ano em Castelo Branco, dá para viver na casa perfeitamente.

Como se trata de um prédio antigo, sem elevador, ele não tem condomínio. Devido a isso, o que acontece é que o prédio, principal-mente a entrada deste e as escadas, encontra-vam-se sempre sujas. Há também vários vasos com plantas potencialmente bonitas, mas es-tavam todas secas, cheias de pó, maltratadas, sem vida, pois não eram regadas, nem cuida-das por ninguém.

Também os meus vizinhos não são nada simpáticos, principalmente os meus vizinhos do lado. Quando me cruzo com eles, por exemplo, e digo: “Bom dia, Boa tarde, etc.” nem sequer respondiam ou às vezes faziam-no num tom antipático. Houve até um dia, em que me esqueci em casa da chave da entrada do prédio e pedi a essa minha vizinha que fi-zesse o favor de me abrir a porta. Ela abriu-me a porta sim senhor, mas de seguida disse num tom ríspido: “Veja se para a próxima vez não se esquece da chave!”

Eu ficava sem entender este tipo de reação por parte deles, pois passei a viver ali há pou-

co tempo e não tinha havido qualquer situação entre nós. Eu ficava de certo modo triste com o que se passava.

Entretanto, alguns meses depois, lembrei-me das Dedicações de Limpeza na Igreja e in-clusive da orientação do Reverendo Resende sobre a importância da Dedicação de Limpeza Espiritual em casa, no trabalho, na sociedade, etc, para a construção do Paraíso Terrestre à nossa volta.

Com esse espírito de dedicação, com o sentimento de fazer as pessoas felizes do pré-dio e de quem o visita, decidi começar a limpar com regularidade a entrada e as escadas. Pas-sei também a tratar dos vasos, a limpar a terra, limpei as folhas ainda boas de todo o pó que tinham, tirei as folhas secas e passei a regar convenientemente.

E realmente não demorou muito tempo para que a entrada do prédio mudasse com-pletamente. Agora, as escadas e entrada estão sempre limpas, as plantas rejuvenesceram, es-tão todas verdes e grandes. Até dá gosto entrar no prédio. Apesar de ser antigo e de precisar de algumas obras, a entrada passou a ter vida.

Mas o mais curioso aconteceu: a minha vi-zinha passou também a limpar a entrada e não é que eles ficaram simpáticos!!! Agora, quando nos cruzamos, são os primeiros a dizer: “Bom dia, Boa tarde” e num tom simpático. Ainda há pouco tempo decidi substituir uma lâmpada que estava fundida na escada e como eu já ti-nha visto o meu vizinho com uma escada alta, fui bater à sua porta. Veio a minha vizinha que simpaticamente se aprontou em pegar na es-cada do marido e ofereceu-se para me ajudar. A nossa relação mudou completamente! Real-mente, a transformação que está a ocorrer na entrada do prédio é muito grande e interessante.

Agradeci através de um donativo de grati-dão a oportunidade de vivenciar tudo isto.

Concluí, através desta experiência, que a Dedicação de Limpeza Espiritual não é ape-nas uma forma de tornar o local mais limpo e agradável; ela tem o poder de transformar o ambiente espiritual do local, assim como das pessoas também.

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experiênciaS de fÉ

“A Dedicação de Limpeza Espiritual tem o poder de transformar o ambiente espiritual do local, assim como das pessoas também.”

O meu objetivo seguinte é ministrar Johrei nos meus vizinhos e mostrar-lhes o caminho da salvação Messiânica. Pois se não fossem os Ensinamentos de Meishu-Sa-ma, eu não teria certamente feito esta dedi-cação. Continuaria a julgar os meus vizinhos por serem antipáticos e nunca iria cuidar da entrada do prédio, porque não é da minha responsabilidade.

Quero agradecer a Deus e a Meishu-Sa-ma, aos meus pais por me permitirem viver em sua casa e aos vizinhos, pois foi atra-vés deles que pude viver esta experiência. Muito obrigado!

Chamo-me Maria Celeste Caridade da Mota, sou membro há 18 anos e dedico

no Núcleo de Johrei de Amadora e Sintra. Tenho uma linda neta de 3 anos e tenho a

permissão de conviver com ela todos os dias da semana, o que me deixa muito feliz.

Mas desde o dia de Natal de 2014, e de-pois de ter recebido várias prendas, entre elas uma boneca que a assustou, a minha querida netinha não mais conseguiu entrar na sala da minha casa. Diz que tem muitos medos, que vê coisas, como monstros, fantasmas, etc. Tentei de várias formas convencê-la a entrar, já fiz orações, dedicações especiais com esse objetivo, mas de nada adiantou.

Passaram-se mais de 6 meses e isto cau-sou-me muito sofrimento assim como ao meu marido, pois ele queria brincar com a neta na

sala e não podia. Também eu, quando queria limpar a casa, não conseguia fazer tranquila-mente. Pois quando chegava o momento de limpar a sala, ela encostava-se à porta da rua e começava a chamar-me insistentemente: “Avó, avó..” E mesmo quando cozinhava, era um problema. A cozinha cheia de brinquedos e ela ficava ali em cima de mim. Eu queria me-xer-me e mal conseguia. Como tinha que lhe dar atenção, demorava muito mais a fazer a comida, e no final do dia era muito desgas-tante, quer para mim quer para o meu marido.

Seis meses passados, no dia 27 de Junho deste ano, participei pela primeira vez na De-dicação de Limpeza Espiritual na sociedade, que todos os meses é realizada pelos mem-bros e frequentadores do Núcleo de Johrei de Amadora e Sintra, que desta vez foi nas ime-diações da estação de comboios de Sintra. Já tinha sido convidada várias vezes e nunca me dispus a ir. Pensava que essa dedicação nas ruas não fazia sentido, porque dedicação tem que ser na Igreja. Mas a insistência fer-vorosa de uma membro amiga foi tanta, que desta vez decidi ir e senti-me bem com essa decisão.

No dia dessa dedicação estava atenta a tudo, pois há tantos anos que sou membro e nunca tinha feito uma dedicação assim. Já tive a permissão de fazer muitas Dedicações Especiais de Limpeza na Igreja, mas nunca na rua, na sociedade. À medida que estava a var-rer, sentia-me feliz ao verificar a transformação da rua, de suja para limpa e agradável. Fazia a Prática do Sonen pela elevação dos nossos antepassados e desejava que as pessoas que passassem naquele local se sentissem felizes.

Gostei muito da dedicação, algumas pes-soas que passavam na rua ficavam curiosas com o que viam: cerca de 20 pessoas, cida-dãos comuns a limpar a rua. E perguntavam: “Vocês são da câmara?!” Nós respondíamos: “Não, somos da Igreja Messiânica!”. Oferecí-amos Flores de Luz e também Johrei. Houve até uma pessoa local que pegou numa vas-soura e também varreu connosco. Outra co-meçou também a distribuir Flores de Luz e

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“Graças à Dedicação de Limpeza Espiritual, a minha neta voltou a entrar na nossa sala e sem medos.”

a dona de um café da rua veio oferecer várias garrafas de água para todos nós. Foi sem dú-vida uma dedicação muito bonita!

No término da dedicação fui buscar a mi-nha neta à ama, onde tinha ficado para eu puder ir dedicar. Pouco tempo após chegar-mos a casa, a minha neta diz-me assim: “Avó, posso ir jogar para o computador?” Eu, sem perceber o que se passava, respondi automa-ticamente: “Claro que podes filha!” E ela res-ponde: “Estás a ver avó, já não tenho medo de estar na sala!” Só quando ela me diz isso é que eu me apercebi o que estava a acontecer.

Ela ainda diz: “Estás a ver avó, como eu sou valente, eu não tinha dito que só vinha quando eu quisesse.” Chorei de alegria e as-sociei logo à dedicação que tinha sido feita horas atrás. Seis meses depois ela voltou a entrar na nossa sala e sem medos, um milagre de Meishu-Sama!

Entretanto, o meu marido também chegou à sala e perguntou logo: “O que fizeste à miú-da?!” Eu respondi: “Fui dedicar para Meishu-Sama!” Ele ficou muito feliz também. Ainda no dia anterior, o meu marido na sala, pedia à neta para entrar com a minibicicleta, mas ela só de se aproximar da porta, tremia toda e gri-

tava: “Não, não, não quero avô!”Eu e o meu marido estamos muito felizes

com a mudança da nossa netinha. É tão bom poder limpar a casa à vontade. E ver o meu marido feliz por poder brincar com a neta na sala. Agora larga tudo e fica a brincar com ela. O ambiente em casa melhorou completamen-te. Já se passaram quase 3 meses desde esse dia e ela continua a entrar na sala normalmen-te, o que nos deixa muito felizes.

Além do dízimo que faço regularmen-te, decidi aumentar o meu donativo semanal como agradecimento desta situação.

Aprendi através desta experiência que, ao dedicar na limpeza espiritual de um local, o ambiente espiritual da minha família foi limpo automaticamente. É como diz Meishu-Sama: “Nós só somos felizes quando fizermos os outros felizes”.

O meu compromisso é continuar a partici-par dessa maravilhosa dedicação e convidar outras pessoas para também poderem sentir o que eu e a minha família sentimos.

Quero agradecer a Deus e a Meishu-Sa-ma, à minha netinha, ao meu marido e à pes-soa que insistentemente me convidou para participar desta dedicação. Muito obrigada!

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MORADAS E CONTACTOS DA IMMPMorada Código Postal Telefone Responsável Email

Sede Central

R. Gomes Freire, 143 A/D - Arroios 1150-176 Lisboa

213 156 576 Min. Carlos Eduardo Luciow [email protected] Center de Lisboa 912 201 420 Min. Luciano R. Vita da Silva [email protected]

Núcleo de Amadora e Sintra 912 545 269 Min. Octávio Fonseca [email protected]úcleo da Margem Sul 912 269 525 Min. Filipa Pimenta [email protected]

969 260 311 Sra. Elisabete FerraresiDe 2ª feira a 6ª feira das 10h às 19h • Sábado das 14h às 19h

Núcleo do Ribatejo (Sem local físico para reunir)912 201 420 Min. Luciano R. Vita da Silva [email protected] 205 353 Min. João Lima917 448 997 Srta. Ana Correia

Núcleo do Algarve912 201 420 Min. Luciano R. Vita da Silva [email protected]

Olhão (Sem local físico para reunir) 913 340 970 Sra. Karla Caiado Portimão (Sem local físico para reunir) 965 224 317 Sra. Zenaide Lyra

Johrei Center do Porto R. António Granjo nº 105/107 - Bonfim 4300-029 Porto 916 124 188 Min. António Carlos C. Pessoa [email protected]úcleo de Vila Nova de Gaia 225 092 143 Min. Rosa Maria J. Duarte [email protected]

De 2ª feira a 6ª feira das 10h às 19h • Sábado das 14h às 18hNúcleo de Vila Real Rua Miguel Torga, 42 - 2º Dto Frente 5000-524 Vila Real 912 201 419 Min. José V. Araújo Rego [email protected]

2ª feira das 16h às 19hJohrei Center de Coimbra Rua do Brasil, 222 “D” - R/C Esq.

- Sto. António dos Olivais 3030-775 Coimbra 239 482 637 Min. Jorge Manuel Azevedo [email protected] 320 563De 2ª feira a 6ª feira das 10h às 19h • Sábado das 12h às 19h

Núcleo de Amarante Rua de Freitas - Edif. do Salto 3 - Bloco 5 - 3º Esq. - São Gonçalo 4600-280 Amarante 912 201 419 Min. José V. Araújo Rego [email protected]

939 286 843 Sra. Maria Leonor Mesquita5ª feira das 16h às 20h

Núcleo de Lixa Largo do Terreiro - Edif. Mesquita, 72 4615-688 Lixa 912 201 419 Min. José V. Araújo Rego910 224 981 Sra. Paula Leite

3ª feira das 16h às 20hNúcleo de Bustos Rua da Fonte nº 41 - Barreira 3770-012 Bustos 912 201 419 Min. José V. Araújo Rego

966 284 612 Sra. Mª de Jesus Afonso4ª feira das 14h às 16h30

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CULTO MENSAL DE AGRADECIMENTO - SETEMBRO / 2015

PALESTRA DO PRESIDENTE DA IGREJA MESSIÂNICA MUNDIAL DE PORTUGAL MINISTRO CARLOS EDUARDO LUCIOw

B om dia a todos! (Bom dia!)

Os senhores estão a passar bem?(Graças a Deus e ao Messias Meishu-Sama!) Graças a Deus e ao Messias Meishu-Sama!

Gostaria de, em nome de Deus e Meishu-Sama, agradecer do fundo do meu coração, a todos os senhores, pela vossa sincera de-dicação, que nos permite expandir a Obra de Salvação de Deus e Meishu-Sama, aqui em Portugal. Muito obrigado!Quem está aqui, hoje, pela primeira vez, pode levantar a mão? Sejam muito bem-vindos! (Palmas) Os senhores estão vindo pela primeira vez num dia muito importante para nós, que é o Culto Mensal de Agrade-cimento. Os convido para, após a palestra, se encontrarem com o Min. João Lima, que vos dará maiores explicações sobre a nossa Igreja. Obrigado!

Estamos também a receber membros de outras localidades: Vila Real, Amarante, Porto, Gaia, Coimbra, Cartaxo, Torres No-vas, Santarém, Almeirim, Amadora, Sintra, Cascais, Oeiras, Margem Sul, S. Brás de Alportel, Olhão, Salvador do Brasil e logica-mente Lisboa. Sejam todos muito bem vin-dos! (Palmas) Como é que foram as férias? Boas? (Sim) Conseguiram descansar um pouco? (Sim) Dedicaram também ou só descansaram? Também dedicaram, não é? (Sim)Mês passado, fizemos uma caravana para o Solo Sagrado do Brasil, com 27 membros de Portugal, Espanha, Itália e Suíça. Como sempre, foi uma viagem maravilhosa, com muitas experiências. Seja no Solo Sagra-do de Guarapiranga, na nossa visita à Ko-rin Agropecuária - Centro de Pesquisas em Ipeúna e também na Igreja de Campinas.

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Ofertório de gratidão pela representante dos participantes, Sra. Manuela da Conceição Soares

Trouxe do Brasil abraços para os senhores, seja do Presidente da IMMB, Rev. Hidenari Hayashi, do Vice-Presidente, o nosso que-rido ex-Presidente da IMMP, Rev. Marco Resende Miyamichi, do Rev. Dario Mota, que é o atual responsável daquela Região do interior de São Paulo, que também já foi Presidente da IMMP. Todos eles manda-ram um forte abraço para os senhores e, de lá, estão rezando pela felicidade de todos (Obrigado!). Também o Min. Cláudio, Presi-dente da IMMA, que estava acompanhando uma caravana, representando os nossos ir-mãos africanos, mandou um forte abraço a todos. (Palmas) Está aqui presente alguém que esteve nesta caravana? Poderiam dizer algumas palavras, por favor? Contar o que sentiram? Eu gosto de apanhar as pessoas de surpresa, porque assim elas falam com o coração! (Risos)

(Muitos caravanistas presentes se le-vantaram e, com emoção, fizeram um bre-ve relato de algumas experiências vividas. Despertaram em todos um forte desejo de participarem das próximas caravanas. Esses relatos estão nas últimas páginas do nosso boletim.)

Obrigado a todos!

Não sei os senhores mas, apesar de ter convivido com eles estas experiências, ao ouvi-las novamente emocionei-me. Acho que a emoção é uma coisa importante na fé, porque quando fazemos as coisas com emoção e sentimento, colocamos amor e quando colocamos amor, Deus e Meishu-Sama manifestam-se. O mais importante em tudo aquilo que fazemos, seja a prática do Johrei, a dedicação, etc, é o amor e a emo-ção. Vibrando o coração aquece. Quando o coração está “quente”, Deus e Meishu-Sa-

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Brasil este ano mas, infelizmente por algum motivo, não conseguiram ir, portanto, des-de já comecem a criar o objetivo e a fazer o Sonen correto para o ano que vem. Não é uma viagem de turismo, de passeio, mas sim uma viagem puramente espiritual e o Mundo Espiritual vai-se manifestar através do nosso sincero desejo.

Hoje, ouvimos duas experiências de fé maravilhosas, que falam da Limpeza Espiri-tual. Todos nós, desde sempre, sabíamos e praticávamos a Limpeza Espiritual na Igreja, inclusive muitos membros já receberam gra-ças através dessa dedicação. Não é verda-de? (Sim) Quem aqui é que já teve experiên-cia com Limpeza Espiritual na Igreja, pode levantar a mão? Muitas pessoas… No início de 2014, o nosso ex-Presidente Rev. Mar-co Resende Miyamichi, nos orientou sobre a Limpeza Espiritual na sociedade, limpan-do praças, ruas e também casas. Ele, em primeiro lugar, deu o exemplo visitando as casas de muitos membros, missionários e até ministros para fazer Limpeza Espiritual. Muitas pessoas começaram a receber gra-ças através dessa prática e obedientemen-te os Núcleos e os Johrei Center continuam a fazer até hoje. Graças a essa prática,

ma manifestam-se. Com o coração gelado pelo racionalismo materialista, manifesta-se somente o nosso ego.

No ano que vem, por ocasião do Culto pela Salvação dos Antepassados, vamos realizar uma caravana aos Solos Sagrados do Japão (Atami, Hakone e Quioto) e já foi aprovada a nossa visita, também, ao Solo Sagrado de Saraburi. (Palmas) Na ida, só faremos escala e, na volta, ficaremos 4 ou 5 dias na Tailândia. Sei que muitas das pes-soas aqui presentes gostariam de ter ido ao

Experiência de Fé de Maria Celeste Caridade da Mota (à esquerda)

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tivemos estes dois maravilhosos resultados, seja da prática de Limpeza Espiritual na rua, seja da prática de Limpeza Espiritual no prédio onde morava. Por que devemos lim-par as ruas e as praças públicas? Normal-mente pensa-se que é um dever da Câma-ra Municipal fazer isso, não é assim? (Sim) Por que tenho que limpar se já pago os impostos? A Câmara que faça a limpe-za pública! Por que tenho que limpar o prédio onde eu moro? Isso não é respon-sabilidade minha! Normalmente pensa-mos que quem faz esse tipo de trabalho, é pessoa muito humilde, sem qualifica-ção e ninguém, socialmente, quer parecer daquele nível. As pessoas gostam de se mostrar importantes e ficam com vergo-nha pensando o que vão dizer de eu estar a fazer isso! Existe quem não pense assim, mas a grande maioria das pessoas mate-rialistas pensa desta forma. Há até pessoas que trabalham fazendo limpezas e quando lhes perguntam o que fazem na vida, elas di-zem que são secretárias ou outra coisa, por-que têm vergonha de dizer a verdade. Acre-

ditam que serão vistas com inferioridade por parte das pessoas materialistas.

Por que que dá resultado a dedicação de Limpeza Espiritual?

Todas as práticas da Igreja Messiânica, têm o objetivo de purificar! O que é o Johrei?

Nós falamos “Johrei”, em japonês, mas o que quer dizer Johrei? (Purificação Espiritual) Purificação Espiritual, muito bem! Nós di-zemos para a pessoa: “Vem cá que vou-te transmitir um Johrei” e com certeza a pessoa não entende o significado daquela palavra, mas um japonês falando para ou-tro japonês, ele ouve: “Vem cá que vou-te transmitir uma Purificação Espiritual”. Nós, ao falarmos a palavra “Johrei”, na língua ori-ginal, muitas vezes não pensamos no seu significado que é “Purificação Espiritual”. O ato de transmitir Johrei é para purificar espi-ritualmente a pessoa. Nós dizemos: “Vamos pedir permissão para receber Johrei”, não dizemos? (Sim) Mas em japonês é: “Vamos pedir permissão para receber Purificação Espiritual”. Ou seja, na palavra está implí-

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cito o conceito fundamental, porque o ob-jetivo do Johrei é purificar espiritualmente. “Ah, isso eu já sabia!” Já sabia, mas sempre que transmite Johrei está consciente de que está a purificar? (Não)

O que é purificar? É deixar puro ou elimi-nar as impurezas!

Qual a missão da Agricultura Natural? A purificação do solo!

Por que a Agricultura Natural faz bem através da Alimentação Natural? Porque o alimento puro, purifica o organismo.

Qual a missão do Belo? Purificar o sen-timento!

Qual o objetivo da oração? Purificar a at-mosfera espiritual e o espírito de quem reza.

A Prática do Sonen é a limpeza do quê? Dos nossos pensamentos, palavras e ações!

O que é o donativo de gratidão? A puri-ficação dos bens materiais! Existem pesso-as que quando fazem donativo pensam que estão a dar dinheiro para a Igreja. Pensa as-sim: “O dinheiro saiu do meu bolso e entrou na conta da Igreja. Então deixou de ser meu e passou a ser da Igreja”. Não! Quando a

pessoa faz donativo, o dinheiro sai do seu bolso e vai para a sua conta no Banco de Deus, que vai utilizá-lo para fazer as pes-soas felizes. O dinheiro continua a ser seu, só que ele sai da sua conta material e en-tra na sua conta espiritual, multiplicado por dez vezes, ficando à sua disposição para o dia em que precisar, conforme nos ensina Meishu-Sama. Esse é o verdadeiro signifi-cado do donativo: entregar a Deus para Ele utilizar na Obra Divina, financiando ativida-des de salvação das pessoas, que sentindo-se felizes, sentirão gratidão e essa gratidão se transformará em Luz que purificará e ele-vará o espírito de quem patrocinou aquelas atividades. Graças à gratidão das pessoas que serão salvas, retorna a si e aos seus descendentes em forma de prosperidade. Não existe um investimento material que lhe dê um rendimento maior! Os donativos de-vem ser feitos com gratidão, amor e desin-teressadamente. Está errado pensar: “Vou dar dez para ganhar cem!” (Risos)

Sobre o donativo, Meishu-Sama no En-sinamento “O pecado e a doença”, conta

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o caso do Sr. Yamamoto Tyogoro, mais co-nhecido como Shimizu no Jirotyo, que um dia encontrou um sacerdote budista, de alta categoria, o qual lhe disse: “Sua face está marcada pelo estigma da morte. Será difícil o senhor viver mais de um ano!” Ele resigna-do, doou todos os seus bens e dedicou-se à vida religiosa num mosteiro. Passaram-se dois anos, mas nada de extraordinário acon-teceu. Ele estava muito zangado e tendo ca-sualmente encontrado o mesmo sacerdote, pensou em repreendê-lo severamente. Po-rém, foi o religioso quem falou em primeiro lugar: “Que coisa estranha... O estigma da morte que havia em sua face, quando eu o encontrei naquele dia, desapareceu com-pletamente. Deve haver alguma razão pro-funda para isso”. Então Jirotyo contou o que fizera, ao que o sacerdote disse: “O ato de caridade que o senhor praticou transformou a sua morte em vida”.

Esta história verídica é uma prova de como realmente a prática do donativo e de virtudes pode mudar o nosso destino! Isso

está escrito no Ensinamento. Os senhores já leram? (Sim)

Ao ouvir a experiência da senhora Maria Celeste, que estava a viver aque-la situação difícil e desagradável com a netinha, posso imaginar o seu sofrimen-to. Qualquer um sofre de ver um des-cendente com problemas, não é? (Sim) Mas qual é a nossa tendência materialista? Querer resolver o problema no descendente: pegar a criança e levar num psicólogo, para fazer terapia por que deve estar com algum trauma, a pessoa materialista quer sempre resolver o efeito e não a causa do proble-ma. Ela, sem pensar, graças à insistência de uma amiga… Está aqui a amiga que in-sistiu? Quem é? Obrigado! Uma salva de palmas para a senhora, D. Emília. (Palmas) Há vezes em que não se pode insis-tir, mas há vezes em que precisamos in-sistir, com amor, não é verdade? (Sim) Quando a senhora estava a fazer a lim-peza, lá na rua, a senhora fez com o ob-jetivo de resolver o problema da netinha

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casa e chega a um outro prédio onde existe um outro tipo de problema. Onde é que está a causa do problema? Nos prédios ou no espírito da pessoa? Isso também acontece com o trabalho. Tem um problema com o chefe, com um colega e muda de trabalho. Muda de trabalho e acaba tendo outro tipo de problema. No relacionamento sentimen-tal não é diferente! Está com um problema com o marido ou com a mulher e troca de marido ou de mulher. Aí o novo não tem “aquele” problema, mas tem “outro” proble-ma, não é assim? (Sim)

Existem pessoas que passam a vida a querer mudar o inferno em que vivem e não a sair do inferno. O inferno não existe para querer mudá-lo. Existe para sair dele! E quando é que nós saímos do inferno? Quando nós purificamos a atmosfera espiri-tual e elevamos o nosso espírito, fazendo os outros felizes!

A senhora Maria Celeste foi limpar a rua para que as pessoas que ali caminhassem se sentissem felizes. O senhor Joaquim

ou não pensou no problema? (Não pen-sei! Já estava habituada ao problema.) Não pensou, certo? (Sim) Não fez com ob-jetivo de resolver. (Não) Ou seja, não dedi-cou com apego no problema, não fez com interesse. (Não) Isso é um ponto muito im-portante! Eu desconfiava, mas estou a con-firmar com a senhora. Digo isto porque a dedicação com interesse não dá o resultado desejado. Dedicou desapegadamente, de-sinteressadamente e assim purificou o Mun-do Espiritual da família. Limpou uma rua, distante, e purificou a atmosfera espiritual da sua casa. A purificação, através da Lim-peza Espiritual, muda a atmosfera espiritual de qualquer um.

No caso do senhor Joaquim, também! Imaginem morar num prédio velho, sujo, com plantas velhas, secas e vizinhos anti-páticos. Pior não pode ser, não é? (Risos) Neste caso, o que pensa uma pessoa mate-rialista? “Assim que eu puder vou mudar de casa”, “Assim que eu puder vou morar num lugar melhor”. Não é assim? Então, muda de

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passou a limpar o seu prédio para que os moradores do seu prédio ficassem felizes. A dedicação desinteressada para fazer al-guém feliz na rua, mudou o problema fami-liar dela com a netinha que via coisas ruins, feias, bichos e monstros dentro da sala da sua casa e ele mudou a atmosfera do pré-dio e os vizinhos, de antipáticos, passaram a ser simpáticos. Através de uma “simples” dedicação de limpeza, pegar na vassou-ra e varrer, pegar num pano e limpar. Com qual sentimento? Esse é que é o ponto vital. Ele não foi fazer limpeza material no prédio mas foi fazer Limpeza Espiritual, que é lim-par com amor e gratidão a Deus e Meishu-Sama, para desejar a felicidade de alguém. Sobre isso, Meishu-Sama, também no mes-mo Ensinamento: “O pecado e a doença”, conta como exemplo, uma história ocorrida na época em que Ele estava pesquisando a religião Tenri-Kyo: um rapaz que sofria de tuberculose pulmonar e fora desenganado, ingressou na referida religião. Pensando na prática de uma boa ação, decidiu fazer a lim-

peza do escarro expetorado por outras pes-soas nos passeios da cidade. Decorridos três anos, durante os quais fez isso todos os dias, o rapaz estava completamente recu-perado; a doença tinha desaparecido sem deixar o menor vestígio. Portanto, através deste exemplo, Meishu-Sama já nos orien-tou sobre a Limpeza Espiritual nas ruas e praças públicas. Digo isto porque, às vezes, os membros podem pensar que, quando ou-vem uma nova diretriz, uma nova orientação, que nunca tinham ouvido antes, dizem “Já vem aquele reverendo ou ministro com uma nova moda. Agora estão a inventar coisas”. Mas existem pessoas que são obedientes, mesmo não entendendo, praticam e assim têm resultado. Mas hoje temos aqui duas grandes belas experiências. Fiz questão de, no Culto de hoje, colocar as duas. Não é normal ter duas, sempre é uma, não é? (Sim) Fiz questão de colocar duas para demons-trar que o resultado realmente não foi por acaso! Ou faz no seu prédio ou na rua, onde quer que faça, vai dar resultado! É uma prá-

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tica que, em muitos lugares, tem tido gran-de resultado. Na fé o mais difícil é a obedi-ência. A nossa tendência é sempre colocar o nosso ego, a nossa vontade e o nosso in-telecto na frente. Estamos a receber orien-tação para praticar, mas estamos a julgar “Ah, isso não é bem assim como ele está a dizer…”, “Ah, funcionou com ela, mas co-migo é diferente!”. Ou será que alguém aqui não pensou assim? Pensou? Acho que não! (Risos)

Vamos deixar o nosso ego à parte e já que estamos no último quadrimestre, reta final do ano, vamos através de todas essas práticas purificadoras, não perder essa no-ção da prática da fé como forma de purifi-cação e elevação espiritual. Estou a minis-trar Johrei: estou “a purificar” esta pessoa. Estou a receber Johrei: estou a agradecer a “purificação” do meu espírito. Vou fazer de-dicação na Igreja, em casa, na sociedade, no ambiente de trabalho, etc: estou a “puri-ficar” o meu sentimento, o meu espírito e a atmosfera espiritual. Vou fazer uma Flor de

Luz: estou a “purificar” o meu sentimento e o de quem o apreciar. Vou fazer um dona-tivo: pegue num envelope e pense: “Gra-ças a Deus e a Meishu-Sama estou a poder purificar os meus bens materiais. Messias Meishu-Sama, por favor, aceite esta minha gratidão e utilize-a para salvar o maior nú-mero de pessoas.” Em tudo, estar sempre atento para a purificação! Foi para isso que Deus criou a Igreja Messiânica Mundial, para purificar o mundo e assim poder cons-truir o Paraíso Terrestre. Meishu-Sama dizia que o Paraíso Terrestre é o Mundo Cristali-no e quando uma coisa é cristalina? Quan-do ela é... (Pura) Por que são preciosos os melhores cristais? Porque são... (Puros). Essa é que é a diferença entre o cristal e o vidro; o cristal tem um altíssimo nível de purificação e o vidro não. Podemos esco-lher, se queremos ter alma de vidro ou alma de cristal, capaz de ser utilizada por Deus e Meishu-Sama, na construção do Paraíso Terrestre.

Muito obrigado e um bom mês a todos!

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“Apesar de ser a 1ª vez que peregrinei ao Solo Sagrado do Brasil, tive a sensação de já ter estado lá. A organização, o espirito de servir e a humildade dos funcio-nários, ministros e reverendos foi de grande aprendizagem para mim. O encontro com os membros de Campinas foi como ter encontrado minha família espiritual, tal era a afinidade que tive com minha anfitriã e demais membros.”

MARIA TERESA DE MATOS COELHO - Porto

Entre os dias 1 e 10 de Agosto de 2015, realizou-se a peregrinação ao Solo Sagrado do Brasil com 27 participantes oriundos de Portugal, Espanha, Itália e Suíça. Os carava-nistas tiveram aprimoramentos no Solo Sagra-do, participaram do Culto pela Agricultura/Ali-

mentação Natural. Visitaram também a Sede Central em São Paulo, o Centro de Pesquisas da Korin em Ipeúna e o Centro de Aprimora-mento de Campinas. Em baixo, estão algumas impressões dos participantes de Portugal nes-sa maravilhosa peregrinação.

“Caravana de Portugal, Espanha, Itália e Suíça ao Solo Sagrado de Guarapiranga - Brasil”

“Senti uma força sobrenatural e protetora durante toda a viagem, que me ajudou a superar vários incômodos que eu sabia que pelo meu feitio podiam ser grandes obstáculos a uma agradável viagem. Experienciei um ambiente maravilhoso de pessoas maravilhosas, com uma afinidade surpreendente que me fez sentir em casa. Aprendi a ver as pessoas como seres realmente divinos e isso me faz sentir melhor. Hoje, não olho da mesma maneira para os outros.”

MARIA EMÍLIA NOVAL - Coimbra

“Com esta peregrinação ao Solo Sagrado de Guarapiranga, senti uma evolução espiritual em mim, como pessoa. Hoje não tenho mais dúvidas que a minha mis-são é dedicar cada vez mais na Obra Divina.”

Min. ROSA MARIA DE JESUS DUARTE – Gaia

É difícil expressar o sentimento maravilhoso de estar no Solo Sagrado. É de real-çar não só a beleza do local, mas também do sentimento dos membros do grupo de caravanistas, dos funcionários, ministros e reverendos. Estar na igreja de Cam-pinas foi como estar entre os meus familiares.

CARLOS SILVA JACQUES - Porto

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“Caravana de Portugal, Espanha, Itália e Suíça ao Solo Sagrado de Guarapiranga - Brasil”

“O Solo Sagrado é o Paraíso sobre a Terra. O céu, as flores, a natureza e as pessoas são maravilhosas. Todo o ser humano de-veria viver num local assim.”

ROSA MARIA MAGALHÃES DA SILVA - Porto

“Confirmei a minha convicção de que no Solo Sagrado a Luz é mais intensa e que por isso é inexplicável o encontro com Deus e Meishu-Sama. Ao participar no 1º  Culto de Agradecimento pela Agricultura Natural foi como voltar às minhas origens e despertou o desejo de voltar a praticar Horta Caseira com as outras pes-soas, que ainda não o conseguem fazer. Tive também a graça de poder renovar o meu sentimento pela prática do Johrei, ao vivenciar diversas experiências.”

GRAÇA RODRIGUES CUNHA - Porto

“No Culto de Agradecimento pela Agricultura Natural, onde reencontrei os irmãos angolanos, senti-me como se estivesse em casa, por um lado e por outro, como se estivesse a viver um sonho que era só visto em revistas e fotos mas quase im-possível como é que eu estava ali? Ver a dimensão daquelas colunas, ver e ouvir o Reverendo Hidenari Hayashi ali na minha frente inacreditável!”

HERNANI SERAFIM ALVES PARENTE - Gaia

“Aprendi que quando estamos no Solo Sagrado devemos nos esforçar em parti-cipar de todas as atividades, pois são momentos únicos e neles ganhamos muita força espiritual. Tudo o que acontece nos Solos Sagrados, nos traz mensagens importantes de Deus, de Meishu-Sama e dos nossos antepassados.”

JOANA MARIA CARVALHO SEQUEIRA - Porto

“Estava com algumas dúvidas antes de peregrinar ao Solo Sagrado mas que fo-ram esclarecidas sem precisar perguntar para ninguém. Estive sempre muito bem e fui muito bem recebida pelos membros da igreja de Campinas.”

MARIA DE FÁTIMA GOMES - Porto

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“Participamos no Culto de Agradecimento pela Agricultura Natural e ao dedicar nessa coluna no Solo Sagrado e ao ouvir a orientação sobre a sua importância e sobre o sentimento que temos que desenvolver ao mexer com a terra e com as plantas, pude aprender que não difere da maneira como precisamos nos relacionar com os nossos familiares e com as pessoas que nos rodeiam.”

MARIA ALEXANDRA MORGADO - Porto

“Esta peregrinação foi tão enriquecedora, trouxe uma grande aprendizagem e tudo aconteceu de uma forma tão intensa, tão profunda que me deixa a meditar ainda hoje sobre o tempo que jamais podemos desperdiçar. Senti que mergulhei até ao fundo do inferno para subir ao mais alto Plano Dimensional. Todos os senti-mentos aflorados desde tristeza, rejeição, ignorância ou vícios, até à sensação de felicidade pelas lições aprendidas com os nossos anfitriões, pela forma principes-ca como nos receberam.”

MARIA LEONOR PINTO DE MESQUITA - Amarante

“A Caravana ao Solo Sagrado de Guarapiranga 2015 foi fantástica! Além do pra-zer de conhecer membros de outros 3 países da Europa (Espanha, Itália e Suíça), é de louvar o amor, o carinho e a dedicação de todos os membros brasileiros. A sensação de dedicar, explorar e conhecer todas as áreas do Solo Sagrado é inexplicável por palavras, agradeço a Deus e a Meishu-Sama a permissão de ter integrado esta Caravana.

LOPO JOSÉ VAZ VIEIRA DE ARAÚJO REGO – Vila Real