i · O DOMINGO T o u ra d a ã aaaíiga jrorlía- g«sc*a Tem logar hoje esta ex- cellente corrida...
-
Upload
nguyendien -
Category
Documents
-
view
213 -
download
0
Transcript of i · O DOMINGO T o u ra d a ã aaaíiga jrorlía- g«sc*a Tem logar hoje esta ex- cellente corrida...
/ / a n n o DQMIISTO-O, IO DE AGOSTO DE 190S N." 56
/
1 05 “d*
N&c
SEM A N A R I O N O T I C I O S O , L I T T E R A R I O E A G R Í C O L A
A ssignaturaA nno, iSooo réis; semestre, 5oo réis. lig am en to adeantado. _ parn o Brazil, anno, 2S5oo réis |moeda forte).' •Avulso* n o dia da publicação, 20 réis.
EDITOR— -/o.se Angus lo Saloio ú. _________ b
jíAl.ui í: T\i li S^EalílIcaçôesH A nnuncios— 1.3 publicação, 40 réis a linha, nas seguintes,
20 réis. Annuncios na 4.» pagina, contracto esp dal. Os.auto- r? »j graphos nácLARGO DA MISERICÓRDIA_16 P 8,!1P hos náo se restituem quer sejam ou náo publicados.
a l i ) E ( ; a l l k g a fj PROPRIETÁRIO ■José Augusto Saloio
E X P E D I E N T E
Aflui de não soffrerem Interrupção na rem essa de O DOMIXCiO, rogamos aos n ossos estim áveis asslgnantes «le f o r a . « favor «le n o s e n v i a r e m a iniportaneia «lo e o r - rente sem estre , o q n e muito agra«teeemos.
A e e e i t a i n - s e e o e n g r a í l - «Ião « j u a c s i j u e r n « » t i e i a s q u e s e j a m «le i n t e r e s s e p u b l i c o .
Não ha operação que seja Je uso mais corrente que esta da clarificação dos vinhos. Todavia póde affir- mar-se que apezar d’isso sao vulgares as más condições em que é feita.
Antes de eutrar no assumpto digamos para as pessoas que não estejam familiarizadas com o fabrico e trato dos vinhos, que a collagem tem por fim clarificar os que, por circums- tancias diversas, se turvarem. Não nos demoraremos sobre as causas numerosas, naturaes ou acciden- tues, que pódem produzir este estado: ser-nos-hia para tanto preciso falar dos innumeros processos de vi- nificação empregados, o que nos levaria longe.
Bastará pois, assentarmos em que as misturas de muitos vinhos, quasi sempre necessariasneste ramo de commercio, ou abalos que resultam do seu transporte a grandes distancias, podem muitas vezes provocar a formação de com-# > postos insolúveis que lhes perturbam a limpidez.
E’ principalmente na occasião de se engarrafarem °s vinhos que a operação 4a collagem se põe em pratica.
E preciso banir por errónea a suspeita de que as turvações que se produzem no vinho sejam indicios de
•̂ciação ou de má qualida- de, como vulgarmente se suppõe.
Succede muitas vezes, com effeito, que os vinhos d’uma só colheita e qualidade, passado algum tempo após o engarrafamento, depositam quantidade considerável de matéria colo- rante nas paredes do vidro, não deixando por isso de ser vinhos.puros. Pelo contrario os vinhos ordinários que só possuem em pequena quantidade d’estes princípios calorantes, não precipitam, consequentemen- te, mais que diminutas porções desta matéria nos receptáculos que os con- têem.
Apesar dos processos de uma excellente vinificação, a constituição chymica de um vinho póde ser tal, que obste ao deposito das borras durante o trabalho que segue immediatamente a sua coliocação nos toneis ou pipas, e no qual o tani- no, a albumina vegetal e a pectina desempenham o principal papel.
Qualquer que seja a causa da turvação dos vinhos, quando pelos meios naturaes de trasfego e de repouso não se consiga a clarificação, tem de se recorrer aos meios artificiaes.
São numerosas as matérias próprias para a clarificação dos vinhos; as melhores, porém, são aquellas que, á egualdade da effica- cia e sem atacar a constituição dos vinhos, produzem os seus effeitos sem deixarem em dissolução uma parte dos seus princípios, tornando insolúveis as menores quantidades de matérias possiveis.
Estas condições fazem excluir a areia e o papel pardo diluido que, bastante inoffensivos, são todavia de pouco effeito; os cíarifi- cantes alcalinos, taes como as cascas das ostras, greda e mármore em pó e que, em grande eflicacia produzem reacções que tornam o vinho menos salubre pela formação de saes de po- tassa e de cal que ficam em dissolução.
Os ciarificantes gelatinosos (gelatina, gomma de peixe, colla forte) são bastante efficazes e não dei
xam residuos solúveis. A gelatina, matéria solúvel na agua, extrahe-se principal mente dos ossos, da pelle, e de certas partes do corpo dos peixes.
O tanino em dissolução no vinho, mistura-se com a gelatina para formar uma especie de teia insolúvel que cahe no fundo do liquido, arrastando com sigo as matérias em suspensão que encontra, o que produz a clarificação.
A gelatina emprega-se geralmente do modo porque o commercio a vende, isto é, em pequenos paus.
Um pau basta para cada recipiente de 200 a 23o litros de vinho.
Depois de se pôr de molho a gelatina durante algumas horas em agua límpida, derrete-se num vaso que deve ir ao lume, e conter 22 centilitros de agua para cada pau.
Deve mecher-se incessantemente e retira-se antes de ferver.
Posto que a gelatina seja um excellente clarifican- te, em rasão da combinação, em que já falámos, com o tanino que precipita, é fácil de comprehender que esta collagem só é ap- plicavel aos vinhos brancos ordinários; tem o defeito, empregada nos vinhos tintos, de precipitar conjun- ctamente com o tanino, principio conservador muito apreciado, uma parte considerável da matéria co- lorante.
Por todos os motivos, a albumina pura, ou clara de ovo fresca, é o clarificante por excellencia.
A albumina e uma matéria animal que se encontra na clara do ôvo, no sangue e no leite.
Esta matéria é solúvel na agua fria e coagula-se levada a uma temperatura superior a 5o graus. A sua propriedade essencial para a acção clarificante, é a de sei' coagulada a frio pelo alcool e pelo tanino que se contêem nos liquidos al- coolicos; fórma assim uma especie de rède mais densa do que o liquido, e que se precipita pelo seu proprio
peso para o fundo do tonel, arrastando na queda todos os corpos em suspensão.
Para operar a collagem, emprega-se em termo médio, seis a oito claras de ovo que se batem com dois decilitros do vinho destinado á clarificação, e que em seguida se lançam numa pipa de 220 a 23o litros.
Se os vinhos teem uma alcoolisação fraca, accres- eenta-se-ihes 1 a 2 litros de aguardente para cada pipa, afim de facilitar a coagulação da albumina.
A albumina, é o clarificante cuja acção se torna mais suave, e o que deve ser preferido para a collagem dos vinhos finos e delicados, por isso que não deixa nenhum residuo solúvel, nenhum mau gosto no vinho, e não ataca nenhum dos princípios cons- tituiiivos.
Ha no commercio de drogas muitos pós ciarificantes, mas a collagem da albumina é tão simples que todos lhe devem dar a preferencia.
Qualquer que seja a matéria empregada, para a collagem dos vinhos, depois de preparada convenientemente, conforme a sua natureza, deve deitar- se sempre no vinho pelo batoque da pipa, donde previamente se devem tirar alguns litros do liquido. Em seguida e com o auxilio duma vara especial, bate-se o vinho contido na vasilha afim de o misturar convenientemente com o clarificante.
Torna-se depois a vasar no casco o liquido que se lhe tinha tirado, até o attes- tar e deixa-se depois em repouso durante quinze a vinte dias. Passado este tempo póde engarrafar-se.
Embora se seja levado pelas circumstancias a clarificar o mesmo vinho muitas vezes, todavia recom- mendamos a pouca frequencia de semelhante operação, que indubi tavelmen- te cança o liquido, fazendo perder parte das boas qualidades que o mesmo contêm.
0 DOMINGO ILLUSTRADO
Dentre as mais notáveis publicações, em que abunda o paiz, e em que o cunho litterario e recreativo se revela em toda a sua pujança, destaca-se o Domingo Illustrado pelo assumpto de que trata, pelas bellezas estylisticas que o ornam, e pela instrucção que ministra, empolgando-nos suavemente o espirito sem nos fatigar a intelligencia.
Alli, por uma ordem rigorosamente alphabetica, se trata das povoações do paiz.
Desde as mais opulentas e grandiosas cidades até ás freguezias, aldeias e, lo- gares mais sertanejos, descrevem-se esthetica e ar- chiteclonicamente as suas origens, fundações, monumentos, transformações materiaes, tudo em sum- ma, que nos interessa saber dos nossos antepassados, das suas obras artísticas, das suas lendas e tradições com o seu fundo de poesia, apresentando-nos, como hum verdadeiro ka- leidoscopio variadíssimo toda uma povoação com os seus edifícios e monumentos mais notáveis, com os seus arredores emmoldu- rados de bellezas naturaes ou recortados de rios que regam e fertilizam os seus campos. E tudo isto com uma variedade de estylo que encanta desterrando a monotonia que enfada; com factos historicos que attes- tam a narrativa, dando-lhe auctoridade e valor litterario e recreativo.
Se tudo isto não fosse bastante para recommen- dar a obra, dar-lhe-iam celebridade os escriptores distinctos que nella collabora- ram: citaremos para exemplo apenas um, — Pinheiro Chaffas. Consta a obra deocinco volumes, cuja publicação já está concluida, e que devem possuir nas suas respectivas bibliothecas particulares todos aquelles que desejam saber o que foi e o que é o seu paiz em todas as suas minuciosid des.
O D O M I N G O
T o u r a d a ã a a a í ig a jro r l ía - g « sc * a
Tem logar hoje esta ex- cellente corrida por amadores tauromachicos do hyg-life desta villa, que na verdade está despertando um grande enthusiasmo no publico.
Como já dissémos, esta tourada é promovida pela Sociedade Phylarmonica i.° de Dezembro, revertendo o producto liquido a favor da Santa Casa da Misericórdia desta villa.
Temos a certeza duma boa enchente, pois que os camarotes estão todos passados, e os logares de sol e de sombra poucos restam.
A praça acha-se lindamente ornamentada devido ámão artistica dosr. Antonio Augusto dos Santos. O camarote da auctorida- de está ricamente ornamentado pelo sr. Francisco Silverio Fernandes, que mais uma vez mostra ser artista de grande merecimento.
Um bravo, pois, á Sociedade i.° de Dezembro.
S oirèe-Promovida pela Socieda
de Phylarmonica i.° de Dezembro, desta villa, reali- sa-se hoje uma brilhante soirèe, no sumptuoso salão da referida Sociedade.
Espera-se grande animação.
—<©»—*■ § = Ç Í g ■«»—
.lEíiiiversitrioiCompletou no dia 7 do
corrente, mais um anniversario natalicio, a ex.ma sr.a D. Joaquina Adelia de Bastos Teixeira, cunhada do sr. José Narciso Godinho.
Os nossos sinceros parabéns.
— Tambem completaho- }e o seu 17.0 anniversario natalicio, a dedicadíssima esposa do nosso amigo, sr. João Antonio Ribeiro, conceituado commerciante de esta praça.
Enviamos-lhe as nossas felicitacões.
C O F R E B I P E R Q L Ã S
JO SÉ ESTEVÃOQuando elle erguia a vo? potente, violenta,Como a lava que sae da bòcca dum vulcão,Corria Ioda a sala o sopro da tormenta,O sopro percursor do raió e do trovão.
0 gesto largo e nobre, 0 vivo olhar ardente,Onde havia uma lu? immensa, genial,Mostravam, secundando o verbo omnipotente,0 maior orador que teve Portugal.
Como., o deus fabuloso— 0 Júpiter 7 'onante Despedia de prompto o raio abrasador. . .Que doçura na vo%(lalmlo de gigante!)Quando queria exprimir o fraternal amor!
Hoje aos pés lhe depõe, humilde, respeitoso,O povo português o preito da saudade.Krgamos nossa vo\ num hymno grandioso! Saudemos o tribuno, heroe.da liberdade!
JO A Q U IM DOS AN.IOS.
PENSAMENTOS
e a ignoranciaO despotismo perpetua a ignorância perpetua 0 despotismo.— Turcot.
— Nas sociedades humanas, como na natureza, nada se deslroe, nada se cria, tudo se transforma. ■— Valtour.
— Ha tres coisas que eu tenho sempre amado e que nunca pude comprehender: a pintura, a musica e as mulheres.— Fontenelle.
— O coração das mulheres parece-se com as casas hes- panholas que teem muitas portas e poucas janellas: é mais facil entrar do que ler lá dentro. — J. P. Richter.
M m s i c a
Tocou na quinta-feira e hontem no coreto a phylarmonica i.° de Dezembro, desta villa.
Em ambas as noites foi muito applaudida.
A N E C D O T A S
Papá: quando eu for grande, quero casar com a minha avósinha.
— Então lu queres casar com minha mãe, meu patéta?— E o papá não casou com a minha?
— Foste bem esperta, querida E m ilia ... Sc não tivesses sido tão cruel emquanlo nos namoramos, não teria de certo casado com ligo. ..
•— P o r eu saber isso é que me acautelei. Não eras o primeiro, que me pregava essa peça.. .
— 0 marido: — !!! !
0 bom do homenzinho linha um burro, que lhe prestava excellentes serviços.
Um dia 0 animal cahiu no chão repentinamente, e morreu. 0 pobre homem olha com tristeza para 0 ju mento estendido, e exclama:
— Aqui está o que nós somos!!— Pelo modo como as condecorações se espalham e
se multiplicam pela Europa de anno para anno, ha de chegar indubitavelmente um momento em que seja uma dislineção— não tra\er distincções. — Grimm.
—-A anarchia é a ultima esperança do despotismo.— Lakanal.
ANECDOTAS HISTÓRICAS
A grande falta de espaço nos não deixou dar hoje publicidade á conclusão do artigo , sob a epigraphe acima. Esperamos que os nossos estimáveis leitores desculpem a falta que no p rojam o numero será remediada.
SSaateiga grçsra Só na Saichicharia Mer
cantil de Joaquim Pedro de Jesus Relogio teem os nossos leitores a certeza de comer a pura manteiga da Ilha da Madeira e da Praia d’Ancora.
ipesatro Co&sBascreial Tem sido extraordinaria
a compra das sedas baratas neste importante estabelecimento do sr. João Antonio Ribeiro, na Praça Serpa Pinto.
Aconselhamos, pois, ás nossas leitoras que aproveitem emquanto é tempo. O que é bom e barato depressa se acaba.
RELAXE DAS COLLE- CTAS EM DIVIDA.
Antonio da Silva Casquilho, recebedor da Comarca de Aldeia Galiega do Ribatejo, em cumpri mento do art.0 111 e § único do dec. de 24 de Dezembro de 1901, annuncia que vae proceder-se ás operações do Relaxe das eollectas em divida da contribuição predial, renda de casas, sumptuaria e industrial do anno de 1.90-1.
Recebedoria da Comarca de Aldeia Galiega do Ribatejo, 7 4e agosto de rg°2.
O R E C E B E D O R
Antonio da Silva Casquilho.
A N N U N C I O S
ANNUNCIO
um M ,EC|
( l . a PuJ»licação)
No dia 24 do corrente mez, pelas r 1 horas da manhã, á porta do tribunal judicial desta villa de Aldegallega, nos autos de execução de sentença que Manuel dos Santos Machado, casado, negociante, efesta villa, move contra Augusto Lupi Tavares Castanheira e mulher, 'do logar do Samouco, se hão de arrematar em hasta publica a quem maior lanço offerecer sobre os valoresda sua avaliação os prédios seguintes: — Unia fazenda composta de vinha, terra de semeadura, uma casa e poço, sita no Pinhal do Conselho, limites da freguezia de Alcochete, avaliada em 45o$ooo réis; outra fazenda composta de vinha, no mesmo sitio do Pinhal do Conselho, avaliada em 35o$ooo réis. Pelo presente são citados os crédores incertos para assistirem á dita arrematação, e ahi uzarem dos seus direitos sob pena de revelia.
Aldegallega do Ribatejo,2 de agosto de 1902.
o E S C R IV Á O
Antonio Augusto da SilvaO -Coelho.
o JU IZ D E D IR E IT O
Fernandes Figueira.
No dia 14 do corrente, em Lisboa, á porta da bolsa é posta em arrematação para ser vendida a quem mais der, a marinha FLAMENGA no sitio do Seixalinho, limites desta villa.
23 FOLHETIM
Traduccáo de J. DOS AN JO S
UMA HISTORIADO
OUTRO MUNDORomance de aventuras.
X II
Jíssa «gsse se zoiisha dos ta tu ad o s , graças ao
'taf>ís
«Elles vão rezar, náo é verdade? A quem.? A Deu.;, ao diabo, aos antepassados. ás almas do outro mundo, ■is.;o pouco im poria! O que é certo é
q ’ie este Jogar é sagrado para elles,
que vêem aqui c >mum terròrrelig oso é que não ficariam admirados se vis- se/n qualquer coisa sobrenatural. Segues bem .0 meu raciocínio.
— Sim, sim ! já percebo. Queres que passemos, aos olhos u’elles ,por deuses bons e parece-te que hão dé engulir a pilula! Deuses bons vestidos como nós, e de mais a mais de barreie! Isso não pode ser.
— Ouve, homem! A questão é pre- paral-os para a coisa. E quem te diz a ti que quero apparecer- deante de elles vestido como estou? Elles apre- scntam-se nus deante dc nós. Nao vejo motivo para calçar luvas para
me r.presentar, nem para levar as calças vestidas, quando elles nem se
quer trazem uma parra.
— Fazes me rebentar de riso.!— Queres que fiquemos atraz de
este rochedo, como ostras agarradas á casca, òu queres seguir a minha idéa.? Sempre nos havemos de divertir um boccado.
— Bom, está dito! Então comecemos !
— Vamos despir-nos sem fazer bulha e depois deixa o resto por minha conta.
-— Em alguns momentos ficaram completamente nus.
A oração rapida do padre continuava.
— Diabo! disse o João, não acabará hoje!
O velho acaba n'aquelle momento, n u m tom muito agudo, e ia dizer a formula dò «tabu'». Chama-se indiffe- rentemente «taSuna consagração de uma coi?a ou de uma pessoa, e a e.ú- a ou u pe.soa consagradas. Tudo o
que for «tabu» é inviolável, sob pena de sacrilégio.
O velho cantava agora com voz lenta, num a melopeia grave,.o seguinte hvmno!
«Tabu! tabu! tabu!«Tabu seja o espirito dos avós de
cabelleira alta. de orelha furaJa. de seio tatuado!
«Tabu 05 que deixaram o valle da fome, c foram para o paiz azul, onde o ar é o fumo do tabaco e o sol a flor dos inhames.
«Passem o dia a matar prisioneiros gordos e assem-lhes a carne.
«Passam a noite a passear, nos bosques perfumados, com mulheres formosas de cabellos rentes pintados de branco, dc seios longos em fórma de pera.
« T a b u ! tabu !«Tabu o., que molharem o amuleto
no lago negro onde os avós lavaram os corpos antes da grande viagem!
«Tabu esses, porque terão sempre o cachimbo aceso e a escudella chew
«Venderão as filhas por bom pre‘ ço aos rapazes que teem sêde d* Agua das Virgens. Beberão o sangue dos vencidos e o leite das captivas.
«E, quando chegar o dia da grande viagem, terão na montanha unia cabana prompta, uma cabana bem se- gura.
«Uma cabana tal que, se cahir nev6> a neve não a molhará, mas lhe dará um manto branco.
«Uma cabana tal, que se cahir g®" niso, o graniso se lhe embutirá n° telhado como diamantes e a fará P3" recer-se com um céo cravado de trellas.
«Tabu! tabu! tabu!iContin’-13
O DOMI NGO
A - N N U N O I O
JlIDAIfiJ( l . :i PsafíSicasão)
No dia 17 do corrente mez; pelas 11 horas da manhã, á porta do tribunal judicial d’esta villa, e nos autos de execução de sentença que Manuel dos Santos Machado, casado, negociante, desta mesma villa, move contra Augusto Lupi Tavares Castanheira e mulher, do Samouco, se hão de arrematar em hasta publica a quem maior lanço offerecer sobre os valores da sua avaliação, os mobiliários seguintes: 4 tuneis de castanho e mogno, de 2808 litros cada um, avaliados em io8$poo reis; outros 4 tuneis tambem de castanho e mogno, de 3744 litros cada um, a- valiados em 144^000 reis; 3oo váras de castanho, para madeiramentos, avaliadas em 908000 reis; 70 barrotes de pinho, de 4,'"40 centímetros cada um, avaliados em 8.^400 reis; 40 barrotes de pinho, de 3,mo8 centímetros, avaliados em 2,$000 reis; e 20 vigotes de madeira de pinho, de 5,m28 centímetros, avaliados cm 7^200 réis.
Pelo presente são citados os credores incertos para assistirem á dita arrematação.
Aldeia Galiega do Ribatejo, 1 de agosto de 1902.
o E S C R IV Ã O
Antonio Augusto da SilvaCoelho.
Verifiquei a exactidão.
O JU IZ D E D IR E IT O
Fernandes Figueira.
A N N U N C I O
IA 01! ALDEdALLEGA
(®.a PS9?)IIeação)
Por este juizo de Direito cartorio do i.° officio e execução hypothecaria que move Antonio Rodrigues Jorge de Lisboa, contra Jacob Castiço e mulher Alexandrina do Ro- zario, d’esta villa, vão á praça á porta do tribunal desta comarca no <:iaio do mez de agosto proximo pelas 11 horas da manhã para serem vendidos por preço superior ás suas avaliações os sègnintes semoventes e fructos arrestados pela mesma execu- Çao: — 2 porcos— 1 j - men
to — os fructos existente na fazenda dos executados sita na Cova da Loba e que consistem em ervilhas, batatas, milho, feijão e uvas. E no dia 17 do mesmo mez, no referido sitio e hora serão tambem postos em praça afim de serem a rematados por preços superiores aos abaixo declarados os seguintes dominios uteis. Uma fazenda composta de vinha, a lvores de fructo, sita na Cova da Loba, foreira em 3oo réis annuaes com laudemio de quarentena a D. Antonio Luiz Pereira Coutinho da villa ue Alcochete, no valor de 2o8S65o réis. Uma casa terrea com quintal, sita na rua Fòrmosa do Bairro Serrano, d’esta villa, foreiro em 3$5oo réis annuaes sem laudemio áo> herdeiros de Manuel José Nepomuceno, no valor de 480^000 réis.
São citados para as ditas arrematações quaesquer crédores incertos nos termos e para os effei- tos do n.° 1,° do art 844 do Codigo Processo'civil.
Aldegallega do Ribatejo, 25 de julho de 1902.Verifiquei a exactidão.
O JU IZ D E D IR E IT O
Fernandes Figueira.O E S C R IV Á O
José Maria de Mendonça.
A N N U N C I O
C O IA R C A IIP, ALDEGALLEGA [10 RIBATEJO
( § . a S®B5l 5ÍÍííS í* S « )
Por este juizo e cartorio do segundo officio, e execução por foros que promove D. Maria da Na- zareth Gomes Coelho contra Lazaro Martins Vintem e mulhei' Marianna Rita Marques, todos desta villa, vae á praça á porta do tribunal judicial desta comarca no dia 17 de agosto proximo pelas 11 horas da manhã, e vendido pelo maior preço que for offe- recido sobre o que vae declarado, o predio d’uma morada de casas altas e baixas, quintal, poço e mais pertences, sito na rua Central (Bairro Serrano) desta villa, foreiro em réis q$720 annuaes, sem laudemio, á exequente como usufruetuaria vitalícia e a Francisco José Nepomuceno Serrano, Joaquim Gre gorio Nepomuceno, Anio nio Rodrigues Calleiro Junior e Francisco Maria de Jesus Relogio como proprietários por indiviso, e o
dominio util no valor de 455;,>600 réis.
São citados para a praça quaesquer crédores incertos nos termos do artigo 844.0 do Codigo do Processo Civil.
Aldegallega do Ribatejo, 25 de julho de 1902.
O E S C R IV Á O
Antonio Julio Pereira Moulinho.Verifiquei a exactidão.
O JU IZ D E D IR E IT O
Fernandes Figueira.
RELOJOARIA E OURIVESARIAD E
JOSÉ DÂ SILVA THIMQTEO & FILHO
£
’é.*is»3£
a
OCo gS*. H
£ I ^ eP>
bs|
3O)
© es %
©
| Ea
> 3E íO s tn
^ s> S
tn >**' O *> i
ra
O proprietário d’este antigo, acreditado e importante estabelecimento, participa aos seus numerosos freguezes e ao publico em geral que acaba de fornecer novamente o seu estabelecimento de todos os objectos concernentes a relojoaria e ourivesaria. O proprietário d’este estabelecimento, para augmento de propaganda vae fazer venda ambulante dos objectos do seu estabelecimento, para assim provar ao publico que em Aldegallega é elle o unico que mais barato e melhor serve os freguezes.
Nas officinas d’este importante estabelecimento tambem se fazem soldaduras a ouro e a prata, gal-
aniza-se a ouro, prata ou outro qualquer metal, oxidam-se caixas daço, pulem-se caixas de relogios de sala, bandolins, violas, gutarras, etc.
O proprietário d’este estabelecimento dá uma libra a qualquer pessoa que lhe leve algum dos trabalhos aqui dito3, que elle, por não saber, tenha de o mandar executa • fóra.
São garantidos pela longa pratica de trinta annos do seu proprietário, todos os trabalhos, assim como todos os negocios d’esta casa.
Em casos de grande necessidade tambem se ac- ceita qualquer trabalho para de prompto ser executado na presença do freguez.
S3 elogios cie aigifcciira e «Se sala. M agsiileos regp*làdbrel
N ’este estabelecimento se compra ouro eprata
P R A Ç A S S R P A F I N T O
(Proximo á Egreja Matriz)
A L D E G A L L E G A DO R IB A T E J O
^ % w Vj? W W W W W W ̂ W W W w W
A S T R E S B I B L I O T H E C A SKsnpreza de imfeSIeações ilh isá radas
DE
DE CASTRO, A L Í A t O P I S H H R f lRua da Barroca, 72 — L IS B O A
DO P O V OPara aprender a ler
por
TRINDADE COELHO• com desenhos de
Raphael Bordallo Pinheiropaginas luxuosamente illustradas
A V U LS O 5 0 RS.P E L O C O R R E IO 00
Descontos paia revenda: até 5oo exemplares, 2o°[o de desconto; dp 5oo até 1000 exemplares. 1 de 1000 a 5000 exemplares, 3o°|o.
veat«ía céíb toslasas l i vra ria s ale paiz. illia s e nslírasasap. e asa casa edi&oraALIVRRIA AILLAUD
Rua do O uro. 24-2. 1.»— I.IS ÍiO Â Açccitaavse correspondentes cm to
da a parle.
GIL VICENTEA U T O © A A L M A . P R A S T O I ÍU M A R I A P A R -
I&A, C i R T A A 1>. « 9 0 A 0 ISff © TBíSiSfcA-MOTO MM 1 S i ® .
Um elegante volume de ioo paginas com os fac- símile da edição de 1586 do Auto da Alma, e o da edição de 1655 do Pranto de Maria Parda, e com o retrato da actriz ADEL1NA RUAS, vestida e caracteri- sada de Maria Parda. P R S Ç O : 3 0 0 R S .
GIL VIGENTE 'Visitação — Todo-o-Mundo e Ninguém (da farça «Au
to da Lusitanian)— O 13reguiçoso■ (dafarça «Juiz da B eira»)— A Velha enamorada (da tragicome-
dia « Triumphò do inverno»)— Scenas do Auto da Feira — Prece da Cananêa (dó «Auto da Cananêa»)
Um bello volume de yerto de 5o paginas, em excdlente papel.
P r e c o : r é i s
PAUL MAHALIN
0 F1LSI0 1)0 MOSQUETEIROO mais notável romance historico, dos que teem sido
publicados.Illuslrações de Alfredo de Moraes
D oi; volumes cie cerca de 400 p ginas cada um artística e profusamente illustrados. Publicação em fascículos semanaes de 24 paginas, com 5 gravuras. sendo uma. em separado.
-£<31 ré is — Cada Im ic s s !» — 41 o ’ ré ise ternos menw.es de 120 pagina ve s 5 gravuras; v n d o 5 em separado.
SO© réis — Cada T o n o —3 9 0 ré isAgente em Aldegallega- Alberto Brito Valentim.
---♦—
MERCEARIA ALMGALLENSEDE
José Antonio Nunes
N'esle estabelecimento encontra-se d venda pelos preços mais convidativos, um variado e amplo sortimento de generos proprios do seu râmo de commercio, podendo por isso offerecer as maiores garantias aos seus estimáveis fregueses e ao respeitável publico em geral.
Visite pois o publico esta casa.
1 9 - L A E G O ID .A . E G R E J A - 1 9 - A
A l d e g a l l e g a «Io I S S b a í e j o
SALCHICHARIA MERCANTIL1)E
AO COMMERCIO DO P O V OAO já bem conhecidas do publico as verdadeiras vríítageiis qué este estabelecimento offerece aos compradores de todos o.; seu; artigos, pois que tem sortimento, e fa< compras em condicções de poder competir com a.» primeiras casas de Lisboa no que diz respeito a preços, porque vende muitos artigos
A i n d a m i a i s b a r a t o scomo tal esta casa para maior garantia estabeleceu o systema de G A N H A R P O U C O P A R A V E N D E R M U IT O
e vendendo a todos peios mesmos preços.Tem esta casa além de vários artigos de ve .mario mais as seguintes secções:De Fanqueiro, sortimento completo.De Retroseiro, bom sortido, e sempre artigos dc primeira moda.De Mercador, um bello e variado sortimento de casimiras, flanellas, cheviotes,
picolilhos, etc., etc.Fia tambem lindos pannos para capas de senhora, e de excellenles qualidade:
por preços baratíssimos.■ V o s S r s . A l f a y a t e s . — Este estabelecimento tem bom sortimento dc fórros necessários para a su
confecção taes com o: setins pretos e de cor. panninhos lisos de cor e pretos, fórros para mangas, botões, etc.4 s S S e a E h o r a s M o d i s t a s . — Lembram os proprietários d'este estabelecimento uma visita, para
assim se certificarem de quanto os preços sáo limitados.Grande coliecçáo de meias pretas para senhora, pingas para homem, e piuguinhas para creança que garant:
mos ser prelo firme.a :EBaa v i s i t a p o i s a o C O S K i M I S I S C l O B&O 5M I V ©
RUA DIREITA, 88 e 90 — RUA DO CONDE, 2, A L D E G A L L E G A J O Á O B E N T O & N U N E S 13 Hl C A R V A L H O
JOAQUIM PEDRO JESUS RELOGIO
Carne de porco, azeite de Casteilo Branco e mais qualidades, petroleo, sabão, cereaes e legumes.
Todos estes generos são de primeira qualidade e Vendidos por preços excessivamente baratos.
C i r a n d e s d e s c o n t o s p a r a o s r e v e n d e d o r e s !
54 a 5 6 , Largo da Praça Serpa Pinto, 5 4 a 5 6
ALDEGALLEGAJOSÉ DA ROCHA BARBOSA
C o m o í í i d n a d e
CORREEIRO E SELLEIRO
18, RUA DO FORNO, 18
A V, SI K ir. A 8. 8. B5 «Á A
COMPANHIA FABRIL SINGER78 --------P o r 5 00 réis semanaes se adquirem as ceie
bres machinas SINGER para coser.Pedidos a AURÉLIO JO ÃO DA CRUZ, cobrador
da cãsã .id c o c sa cv1 e concessionário em P o r tu gál para a venda das ditas machinas.
Envia catálogos a quem os desejar, yo, rua do Rato jto — Alcochete.
C E N T R O « C O M E R C I A LJOÁO ANTONIO RIBEIRO 7
Este importante estabelecimento é um dos mais bem sortidos de Aldegallega e o que vende mais barato. E ' o un’co que pode com petir com as principaes cazas da capital, pois que para isso tem uma existencia de f; zen- das de fino gosto compra .ias aos fabricantes, motivo porque pode vender mais barato e ao ale; nce de todos. S E C Ç Ã O D E F A N Q U E IR O : pannos patentes, crus, branqueados, cotins, riscados, chitas, phantasias, chailes, etc. R E T R O Z E IR O : sedas para enfeites, rendas, passemanterias. etc. M E R C A D O R: grande variedade de casimiras, flanellas, cheviotes e picotilho.; para fatos por preços excessivamente baratos. C H A P E L A R IA : chapéos em todos os modelos. S A P A T A R IA : grande quantidade de calçado paia homens. criança; e senhoras. Ultimas novidades recentemente recebidas. O proprietário d'este estabelecimento tambem é agente da incomparavel machina da Companhia Fabril «Singer». da qual faz venda a prestações ou a prom pto pagamento com grandes descontos. L O T E R IA S : encoiit*-a-se. dos principaes cambistas, n'esta casa grande sortimento de bilhetes, deci- tnos, vigésimos e cautellas de todos os precos, para todas as loterias.
'S C 'T ^ V ;!>N7'>SrWlí áoSS i 9È. '
C i r a n d e s p a l p i t e s ! S e m p r e n ú m e r o s c e r t o s e v a r i a d o s . I S x p e r i m i c a t e m q n e n ã o s e a r r e p e n d e r i i o .
GRANDE DESCOBERTA' DO SECULO X X
O freguez qué n’cita caza fizer despeza superior a 5oo réis terá direito a uma senna e assim que possua dèz senhas eguaes, tem direito a um grande e valioso brinde. '
Vinde pois visitar o Centro Commercial
KUA DIREITA, 2 — PRAÇA SERPA PINTO, 52 AidegínIMcga cUo gRiPiatrJ®
D E P O S I T OD E
VINHOS, VINAGRES E AGUARDENTESE F A B R I C A D E L I C O R E S
G R A N D E D E P O S I T O B A A C R E D I T A D A F A B R I C AJ1NSEN 8 C. LISBOA
d !•:
CERVEJAS, G A Z O Z A S , P I R O L I T O SVENDIDOS PELO PRECO DA FABRICA
— LUCAS k C.A —L A R G O D A C A L D E IR A — ALDEGALLEGA DO RIBATEJO
DtnO>
tnO>
I
V isa l i o sV inho tinto de pasto de i.a, li iro
» » » » » 2.a, »» branco » » i.a »» verde, tin to .. . . » »» abafado, branco » »» de Çollares, tinto » garrafa» Carcavellos br.CJ » »» de Palm elia.. . . >> »» cio Porto, superior »» da M adeira........... ■ »
V i n a g r e sVinagre t nto de i.a, litro...........
)) )) )) 2.a, » ...........» branco » i . a, » ................» » )) 2.a, » ......... ..
U c o r e sL ico r de ginja de i . a, litro.............
» » aniz » » » .............» » canella.....................» » r o s a .............................................. ............» » hortelã pimenta . . . . . .
G ran ito ........................................Com a garrafa mais 6o reis.
d o rs. 40 » 70 »
100 » i 5o » 160 » 240 » 240 » 400 » 5oo »
60 rs. 5o » 80 » 60 »
200 » 180 » 180 - 180 » 180 » 280 »
j A g u a r d e n t e s« Alcool 40o, .......................... litro| Aguardente l’c prova 3o°. »
» ginja............. »» de bagaço 20o » I a') »- » 20* » v..a» » » 18o »» » figo 20° »» » Evora 18o »
'a ra ti .C a 3i 21 a 16 r a hb «a
.............................. litroH Cabo V erde...........b Cognac................ . . garra ía
I G enebra.......................... »
320 rs.32(1 »240 » 160 »15o >1 140 »120 » 140 »
700 rs. 6o;> »
1S200 » 1? 00 »
36o »
cotu — 1<
owQ- j<
1 CERVEJAS, GAZOZAS E PIROLITOSPosto em casa do con.su nidor
S C erveja cie M rço, duzia......... 600 rsy » Pilcener, » ......... 840 »
» da pipa. meio barril . 900 »8 Gazozas, duzia ......................... 420 »! Pirolitos, caixa, 24 garrafas... 36 > »
C a p i l é . U t r o « 8 0 r e i s . c o m g a r r a f a 3-flO r é i s
E M A IS B E B ID A S D E D IF F E R E N T E S Q U A L ID A D E S
P A R A R E V E N D E RV E N D A S A D I N H E I R O
PEDIDOS A LUCAS & C,A — A L D E G A L L E G A
Éslí-R E L O J O A R IA G A R A N T I D A
D E
AVELINO MARQUES CONTRAMESTRE
Relogios de ouro . de p ala. de a ;o , de nickel. de pluquet, de phantn- s'a. ara:ri> anos, suisscV; de jtórôJe, maritimo;, despertadores americanos, desp e tadores de phantasia. d e s p . r ta io r e s com musica, suissos de ; Igibeira cota c.ó.da para oito dias.
Keccmnen.Ia-se o relogio de A V E L IN O MAR JUES C 0 N TR A M ESTR1-, um bom escape d'ancora muito forte p o r 5.?ooo réis.
D x k i iTFSé caixas d'aço com a maximi p:-rieiçáo. Garantem-se todos os concertos.O p-oprieti .rio d ’es t i relojo.ria com pra ouro e .prata pelo p e ç j mais elevado.
I — K t r A D O P O Ç O - 1 - ALDEGALLEGA DO RIBATEJO