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CURSO DE ADMINISTRAÇÃO HISTÓRIA ECONÔMICA GERAL PROF: EVANDRO BARBOSA DIAS

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CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

HISTÓRIA ECONÔMICA GERAL PROF: EVANDRO BARBOSA DIAS

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Mercantilismo

Teorias e práticas de intervenção estatal na economia.

Norma geral, comum a todos os Estados europeus, durante a depressão do Séc. XVII

A acumulação de capitais bloqueada entraves na economia senhorial e pela existência de corporações;

contribui para obster o crescimento o desenvolvimento do sistema comercial parcela do capital não produtivo.

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Superação da situação de bloqueio apoio extra-econômicos, que só podem ser fornecidos através do Estado.

Promover a acumulação prioritariamente nas áreas periféricas do sistema , pelo estabelecimento de sistemas coloniais;

Associação- política mercantilista e o desenvolvimento do Estado absolutista aliança rei-burguesia

Fortalecimento dos setores burgueses

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Partes essenciais para sistematização mercantilista.

1. Metabolismo – é a idéia generalizada de que um país seria tão mais próspero e poderoso, na razão direta da quantidade de metais preciosos que ele possuísse;

2. Balança comercial favorável – constituída não só pelas importações e exportações de mercadorias , mas também por todos os direitos e compromissos de um pais com o exterior

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aplicação de uma política protecionista; o protecionismo era essencialmente tarifário, taxando-se pesadamente as mercadorias estrangeiras , principalmente as com similares nacionais, e incidindo levemente sobre as matérias-primas;

3. Nacionalismo econômico – consistiu no apoio e incentivo à produção manufatureira nacional ; Opção incentivo ao setor secundário, além

dos produtos obterem preços superiores aos primários, não confiável oferta de excedentes agrícolas.

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preocupação em se estabelecer uma produção uniformizada e de alta qualidade, mediante regulamentações sobre os tipos de matérias-primas utilizadas, as ferramentas usadas e especificações para os produtos finais;

os estados concediam subvenções e monopólios a determinadas manufaturas, consideradas importantes para projetar o prestígio dos artigos nacionais no mercado externo.

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Preocupação com o crescimento demográfico. Os Estados incentivaram-no mediante a isenção de impostos para famílias com numerosos filhos, visando maior oferta de mão de obra;

Estados europeus encontraram dificuldades básicas: certas matérias-prima por razões geoclimáticas , só poderiam ser produzidas em regiões tropicais fora da Europa.

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4. Colonialismo – solução se as colônias possu-íssem metais preciosos, atingia-se diretamen-te o objetivo metalista, se não procurava-se que poderiam ser comercializados a bons preços na Europa , atingindo o objetivo de se ter uma balança de comércio favorável.Os países ibéricos exerciam um virtual mono-pólio sobre as áreas coloniais até inícios doSéc. XVI, Portugal com relação às especiarias eaçucar no Brasil. Espanha com relação produ-ção de ouro e prata americana.

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Prática mercantilista na fase de Depressão competição em termos econômicos e atra- de guerras , que abarcaram todo espaço da economia-mundo. Fases da Depressão – 1620-1674 e 1675 – 1720. A primeira caracterizou-se pelo predomínio holandês; A segunda pela competição entre Ingla terra e França pela hegemonia dentro da economia-mundo

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Razões do predomínio holandês superior eficiência na esfera da produção agrícolae manufatureira , domínio na distribuição comer-cial, entreposto privilegiado do comércio mundial controle do transporte, comunicações e seguros e controle financeiro dos setores bancários e de investimentos.

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Revolução Industrial

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Rev. Industrial – consistiu em um conjunto de mudanças tecnológicas com impacto no processo produtivo em nível econômico e social.

Causa mudanças na forma de produção de mercadorias ocorrido no Séc. XVIII, expandindo-se pelo mundo no Séc. XIX.

A revolução industrial teve sua origem na Inglaterra na segunda metade do Séc. XVIII, e encerou o período de transição entre o feudalismo e o capitalismo.

Foi uma mudança na forma de produção de mercadorias e revolucionou o modo de produção com uso de máquinas à vapor e transformações no sistema de trabalho da época.

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Etapas da industrialização:

1760-1850 – a revolução se restringe à Inglaterra, preponderam a fabricação de bens de consumo notadamente produtos têxteis.

1850-1900 – a ver. Industrial espalha-se pela Europa, América e Ásia. Cresce a concorrência, a indústria de bens de produção se desenvolve, as ferrovias se expandem surgem novas formas de energia, como a hidrelétrica e a derivada do petróleo.

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1900 até hoje – surgem conglomerados industriais e multinacionais. A produção se automotiza surge a produção em série: e aparece a sociedade de consumo de massas, expansão dos meios de comunicação. Avançam a indústria a indústria química e eletrônica, a engenharia genética a robótica.

Consequências da Revolução IndustrialDiminuição do trabalho artesanal e aumento da

produção de mercadorias manufaturadas.Criação de grandes empresas com utilização em massa

de trabalhadores assalariados.Aumento da produção de mercadorias em menos

tempo.Maior concentração de renda nas mãos dos donos das

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Indústrias .Avanços nos sistemas de transportes . Desenvolvimento de novas máquinas e tecnologias

voltadas para produção de bens de consumo.Surgimento de sindicatos de trabalhadores .Aumento do êxodo rural motivado pela criação de

empregos nas indústrias.Aumento da poluição do ar com a queima do carvão

mineral para gerar energia para as máquinas.Crescimento desordenado das cidades, gerando

problemas de submoradias.Aumento das doenças e acidentees de trabalho em

função das péssimas condições de trabalho nas fábricas.

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Medida de Eficiência

O papel do Estado e o capitalismo globalizado: Arealidade do Brasil.

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Obrigado.

Prof. Evandro Barbosa Dias