FT - Atrito 2
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Ciências Físico-Químicas 2007/2008
FICHA DE TRABALHO nº 7Capítulo I - 1. O movimento e a segurança rodoviária 9º ANO
Nome: ____________________________________________________ Nº _____ Turma ______
ASSUNTO: Forças de atrito
Na nossa vida diária ocorrem situações que parecem contrariar o Princípio da inércia.
Se a tendência natural dos corpos é continuarem o seu movimento com velocidade constante em linha recta, porque é que os corpos diminuem constantemente a sua velocidade e acabam por parar?
Na realidade todos sabemos que é necessário estar continuamente a exercer uma força sobre um corpo se pretendermos que ele se desloque com velocidade constante.
Durante o movimento de um corpo e a superfície sobre a qual se desloca, existem forças que se opõem ao
seu movimento (sentido contrário ao do movimento), chamadas forças de atrito ou, simplesmente atrito.
Quanto mais polidas e duras forem as superfícies de contacto entre dois corpos que se
movem, um relativamente ao outro, menor é o atrito
O atrito tem um duplo papel na nossa vida. Tanto pode ser útil como prejudicial.
É útil, pois sem ele não poderíamos caminhar, andar de automóvel, acender um fósforo, escrever, etc.
É prejudicial, pois dificulta o movimento, provoca desgaste nos materiais e também dissipações de
energia, essencialmente sob a forma de calor.
1. Comenta as frases:
a) “Uma estrada torna-se perigosa quando há derrame de óleo.”
b) “Os pneus lisos e “carecas” são um perigo na estrada.”
c) “Conduz com muito cuidado! A estrada está molhada.”
d) “O atrito, provocado na fricção entre peças de uma máquina em funcionamento é prejudicial.”
2. De que depende a intensidade das forças de atrito?
Escola Básica do 2º e 3º Ciclos Manuel de Figueiredo – 2007/2008Professora de Ciências Físico-Químicas – Filipa Vicente