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193
5.1 - Descrição dos principais riscos de mercado 35 5. Risco de mercado 4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes 24 4.4 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos cujas partes contrárias sejam administradores, ex-administradores, controladores, ex-controladores ou investidores 29 4.1 - Descrição dos fatores de risco 15 4.2 - Comentários sobre expectativas de alterações na exposição aos fatores de risco 22 4.7 - Outras contingências relevantes 33 4.8 - Regras do país de origem e do país em que os valores mobiliários estão custodiados 34 4.5 - Processos sigilosos relevantes 30 4.6 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais repetitivos ou conexos, não sigilosos e relevantes em conjunto 31 4. Fatores de risco 3.9 - Outras informações relevantes 14 3.8 - Obrigações de acordo com a natureza e prazo de vencimento 13 3.3 - Eventos subsequentes às últimas demonstrações financeiras 7 3.4 - Política de destinação dos resultados 8 3.1 - Informações Financeiras 5 3.2 - Medições não contábeis 6 3.7 - Nível de endividamento 12 3.6 - Declaração de dividendos à conta de lucros retidos ou reservas 11 3.5 - Distribuição de dividendos e retenção de lucro líquido 10 3. Informações financ. selecionadas 2.1/2.2 - Identificação e remuneração dos Auditores 2 2.3 - Outras informações relevantes 4 2. Auditores independentes 1.1 - Declaração e Identificação dos responsáveis 1 1. Responsáveis pelo formulário Índice Formulário de Referência - 2014 - TELEC. BRASILEIRAS S.A. - TELEBRÁS Versão : 2

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5.1 - Descrição dos principais riscos de mercado 35

5. Risco de mercado

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes 24

4.4 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos cujas partes contrárias sejam administradores, ex-administradores, controladores, ex-controladores ou investidores

29

4.1 - Descrição dos fatores de risco 15

4.2 - Comentários sobre expectativas de alterações na exposição aos fatores de risco 22

4.7 - Outras contingências relevantes 33

4.8 - Regras do país de origem e do país em que os valores mobiliários estão custodiados 34

4.5 - Processos sigilosos relevantes 30

4.6 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais repetitivos ou conexos, não sigilosos e relevantes em conjunto

31

4. Fatores de risco

3.9 - Outras informações relevantes 14

3.8 - Obrigações de acordo com a natureza e prazo de vencimento 13

3.3 - Eventos subsequentes às últimas demonstrações financeiras 7

3.4 - Política de destinação dos resultados 8

3.1 - Informações Financeiras 5

3.2 - Medições não contábeis 6

3.7 - Nível de endividamento 12

3.6 - Declaração de dividendos à conta de lucros retidos ou reservas 11

3.5 - Distribuição de dividendos e retenção de lucro líquido 10

3. Informações financ. selecionadas

2.1/2.2 - Identificação e remuneração dos Auditores 2

2.3 - Outras informações relevantes 4

2. Auditores independentes

1.1 - Declaração e Identificação dos responsáveis 1

1. Responsáveis pelo formulário

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9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes - outros 60

9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.a - Ativos imobilizados 61

9. Ativos relevantes

8.2 - Organograma do Grupo Econômico 57

8.1 - Descrição do Grupo Econômico 56

8.4 - Outras informações relevantes 59

8.3 - Operações de reestruturação 58

8. Grupo econômico

7.7 - Efeitos da regulação estrangeira nas atividades 53

7.6 - Receitas relevantes provenientes do exterior 52

7.9 - Outras informações relevantes 55

7.8 - Relações de longo prazo relevantes 54

7.5 - Efeitos relevantes da regulação estatal nas atividades 50

7.2 - Informações sobre segmentos operacionais 47

7.1 - Descrição das atividades do emissor e suas controladas 46

7.4 - Clientes responsáveis por mais de 10% da receita líquida total 49

7.3 - Informações sobre produtos e serviços relativos aos segmentos operacionais 48

7. Atividades do emissor

6.3 - Breve histórico 40

6.1 / 6.2 / 6.4 - Constituição do emissor, prazo de duração e data de registro na CVM 39

6.5 - Principais eventos societários ocorridos no emissor, controladas ou coligadas 43

6.7 - Outras informações relevantes 45

6.6 - Informações de pedido de falência fundado em valor relevante ou de recuperação judicial ou extrajudicial 44

6. Histórico do emissor

5.3 - Alterações significativas nos principais riscos de mercado 37

5.2 - Descrição da política de gerenciamento de riscos de mercado 36

5.4 - Outras informações relevantes 38

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12.4 - Regras, políticas e práticas relativas ao Conselho de Administração 104

12.5 - Descrição da cláusula compromissória para resolução de conflitos por meio de arbitragem 106

12.3 - Datas e jornais de publicação das informações exigidas pela Lei nº6.404/76 103

12.1 - Descrição da estrutura administrativa 93

12.2 - Regras, políticas e práticas relativas às assembleias gerais 101

12.6 / 8 - Composição e experiência profissional da administração e do conselho fiscal 107

12.7 - Composição dos comitês estatutários e dos comitês de auditoria, financeiro e de remuneração 116

12.9 - Existência de relação conjugal, união estável ou parentesco até o 2º grau relacionadas a administradores do emissor, controladas e controladores

117

12. Assembleia e administração

11.1 - Projeções divulgadas e premissas 91

11.2 - Acompanhamento e alterações das projeções divulgadas 92

11. Projeções

10.4 - Mudanças significativas nas práticas contábeis - Ressalvas e ênfases no parecer do auditor 73

10.5 - Políticas contábeis críticas 80

10.3 - Eventos com efeitos relevantes, ocorridos e esperados, nas demonstrações financeiras 72

10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais 65

10.2 - Resultado operacional e financeiro 70

10.6 - Controles internos relativos à elaboração das demonstrações financeiras - Grau de eficiência e deficiência e recomendações presentes no relatório do auditor

84

10.9 - Comentários sobre itens não evidenciados nas demonstrações financeiras 87

10.10 - Plano de negócios 88

10.11 - Outros fatores com influência relevante 90

10.7 - Destinação de recursos de ofertas públicas de distribuição e eventuais desvios 85

10.8 - Itens relevantes não evidenciados nas demonstrações financeiras 86

10. Comentários dos diretores

9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.b - Patentes, marcas, licenças, concessões, franquias e contratos de transferência de tecnologia

62

9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.c - Participações em sociedades 63

9.2 - Outras informações relevantes 64

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14.2 - Alterações relevantes - Recursos humanos 144

14.1 - Descrição dos recursos humanos 142

14.3 - Descrição da política de remuneração dos empregados 145

14. Recursos humanos

13.13 - Percentual na remuneração total detido por administradores e membros do conselho fiscal que sejam partes relacionadas aos controladores

138

13.12 - Mecanismos de remuneração ou indenização para os administradores em caso de destituição do cargo ou de aposentadoria

137

13.14 - Remuneração de administradores e membros do conselho fiscal, agrupados por órgão, recebida por qualquer razão que não a função que ocupam

139

13.16 - Outras informações relevantes 141

13.15 - Remuneração de administradores e membros do conselho fiscal reconhecida no resultado de controladores, diretos ou indiretos, de sociedades sob controle comum e de controladas do emissor

140

13.4 - Plano de remuneração baseado em ações do conselho de administração e diretoria estatutária 129

13.5 - Participações em ações, cotas e outros valores mobiliários conversíveis, detidas por administradores e conselheiros fiscais - por órgão

130

13.3 - Remuneração variável do conselho de administração, diretoria estatutária e conselho fiscal 128

13.1 - Descrição da política ou prática de remuneração, inclusive da diretoria não estatutária 121

13.2 - Remuneração total do conselho de administração, diretoria estatutária e conselho fiscal 125

13.6 - Remuneração baseada em ações do conselho de administração e da diretoria estatutária 131

13.9 - Informações necessárias para a compreensão dos dados divulgados nos itens 13.6 a 13.8 - Método de precificação do valor das ações e das opções

134

13.10 - Informações sobre planos de previdência conferidos aos membros do conselho de administração e aos diretores estatutários

135

13.11 - Remuneração individual máxima, mínima e média do conselho de administração, da diretoria estatutária e do conselho fiscal

136

13.7 - Informações sobre as opções em aberto detidas pelo conselho de administração e pela diretoria estatutária 132

13.8 - Opções exercidas e ações entregues relativas à remuneração baseada em ações do conselho de administração e da diretoria estatutária

133

13. Remuneração dos administradores

12.11 - Acordos, inclusive apólices de seguros, para pagamento ou reembolso de despesas suportadas pelos administradores

119

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros

118

12.12 - Outras informações relevantes 120

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18.3 - Descrição de exceções e cláusulas suspensivas relativas a direitos patrimoniais ou políticos previstos no estatuto

165

18.4 - Volume de negociações e maiores e menores cotações dos valores mobiliários negociados 166

18.5 - Descrição dos outros valores mobiliários emitidos 168

18.1 - Direitos das ações 163

18.2 - Descrição de eventuais regras estatutárias que limitem o direito de voto de acionistas significativos ou que os obriguem a realizar oferta pública

164

18.6 - Mercados brasileiros em que valores mobiliários são admitidos à negociação 169

18. Valores mobiliários

17.3 - Informações sobre desdobramentos, grupamentos e bonificações de ações 160

17.4 - Informações sobre reduções do capital social 161

17.5 - Outras informações relevantes 162

17.1 - Informações sobre o capital social 158

17.2 - Aumentos do capital social 159

17. Capital social

16.1 - Descrição das regras, políticas e práticas do emissor quanto à realização de transações com partes relacionadas

155

16.2 - Informações sobre as transações com partes relacionadas 156

16.3 - Identificação das medidas tomadas para tratar de conflitos de interesses e demonstração do caráter estritamente comutativo das condições pactuadas ou do pagamento compensatório adequado

157

16. Transações partes relacionadas

15.3 - Distribuição de capital 150

15.4 - Organograma dos acionistas 151

15.1 / 15.2 - Posição acionária 147

15.7 - Outras informações relevantes 154

15.6 - Alterações relevantes nas participações dos membros do grupo de controle e administradores do emissor 153

15.5 - Acordo de acionistas arquivado na sede do emissor ou do qual o controlador seja parte 152

15. Controle

14.4 - Descrição das relações entre o emissor e sindicatos 146

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22.2 - Alterações significativas na forma de condução dos negócios do emissor 185

22.1 - Aquisição ou alienação de qualquer ativo relevante que não se enquadre como operação normal nos negócios do emissor

184

22.4 - Outras informações relevantes 187

22.3 - Contratos relevantes celebrados pelo emissor e suas controladas não diretamente relacionados com suas atividades operacionais

186

22. Negócios extraordinários

21.2 - Descrever a política de divulgação de ato ou fato relevante indicando o canal ou canais de comunicação utilizado(s) para sua disseminação e os procedimentos relativos à manutenção de sigilo acerca de informações relevantes não divulgadas

181

21.1 - Descrição das normas, regimentos ou procedimentos internos relativos à divulgação de informações 180

21.4 - Outras informações relevantes 183

21.3 - Administradores responsáveis pela implementação, manutenção, avaliação e fiscalização da política de divulgação de informações

182

21. Política de divulgação

20.2 - Outras informações relevantes 179

20.1 - Informações sobre a política de negociação de valores mobiliários 178

20. Política de negociação

19.2 - Movimentação dos valores mobiliários mantidos em tesouraria 175

19.1 - Informações sobre planos de recompra de ações do emissor 174

19.4 - Outras informações relevantes 177

19.3 - Informações sobre valores mobiliários mantidos em tesouraria na data de encerramento do último exercício social

176

19. Planos de recompra/tesouraria

18.8 - Ofertas públicas de distribuição efetuadas pelo emissor ou por terceiros, incluindo controladores e sociedades coligadas e controladas, relativas a valores mobiliários do emissor

171

18.7 - Informação sobre classe e espécie de valor mobiliário admitida à negociação em mercados estrangeiros 170

18.10 - Outras informações relevantes 173

18.9 - Descrição das ofertas públicas de aquisição feitas pelo emissor relativas a ações de emissão de terceiros 172

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Nome do responsável pelo conteúdo do formulário

Francisco Ziober Filho

Cargo do responsável Diretor Presidente/Relações com Investidores

Os diretores acima qualificados, declaram que:

a. reviram o formulário de referênciab. todas as informações contidas no formulário atendem ao disposto na Instrução CVM nº 480, em especial aos arts. 14 a 19c. o conjunto de informações nele contido é um retrato verdadeiro, preciso e completo da situação econômico-financeira do emissor e dos riscos inerentes às suas atividades e dos valores mobiliários por ele emitidos

1.1 - Declaração e Identificação dos responsáveis

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JORGE LUIZ MENEZES CEREJA 28/06/2008 a 26/08/2013 360.124.400-49 Rua General João Manoel, 196, Centro, Porto Alegre, RS, Brasil, CEP 90010-030, Telefone (51) 32108000, Fax (051) 32286360, e-mail: [email protected]

Nome/Razão social UHY - MOREIRA AUDITORES

CPF/CNPJ 01.489.065/0001-05

Tipo auditor Nacional

Possui auditor? SIM

Código CVM 686-6

Período de prestação de serviço 28/06/2008 a 26/08/2013

Razão apresentada pelo auditor em caso da discordância da justificativa do emissor

Não houve discordância.

Nome responsável técnico Período de prestação de serviço CPF Endereço

Justificativa da substituição Em atendimento ao disposto no Artigo 31 da Instrução CVM nº 308/99, o qual determina a rotatividade dos auditores independentes a cada período de 5 (cinco) anos.

Descrição do serviço contratado Auditoria dos serviços contábeis para os exercícios sociais e avaliação dos controles internos da empresa.

Montante total da remuneração dos auditores independentes segregado por serviço

Honorários relativos a Serviços de Auditoria Independente das Demonstrações Contábeis R$ 42.483,52 pagos em 2012

2.1/2.2 - Identificação e remuneração dos Auditores

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Rosangela Pereira Peixoto 07/11/2013 763.730.100-15 Rua dos Andradas , 943, sala 1604, Centro, Porto Alegre, RS, Brasil, CEP 90020-005, Telefone (51) 30375034, Fax (51) 30375034, e-mail: [email protected]

Justificativa da substituição Em atendimento ao disposto no Artigo 31 da Instrução CVM nº 308/99, o qual determina a rotatividade dos auditores independentes a cada período de 5 (cinco) anos.

Montante total da remuneração dos auditores independentes segregado por serviço

Avaliação Demonstrações Contábeis (individuais, Consolidadas e ITR)-R$25.486,07Auditoria das Demonstrações Contábeis com entrega do Relatório de Avaliação das Demonstrações Contábeis anuais - R$23.362,24Emissão de Relatório Circunstanciado, do ponto de vista dos controles internos-R$28.317,86Emissão Relatório de avaliação da Declaração de Informações da Pessoa Jurídica - DIPJ e Relatório de recomendações sobre apurações e controles dos Tributos Federais incidentes sobre faturamento - R$5.663,57Participaçãp nos Reuniões conjuntas com os Conselhos Administração e Fiscal, e na AGO - R$1.132,71

Razão apresentada pelo auditor em caso da discordância da justificativa do emissor

Não houve discordância

Possui auditor? SIM

Nome responsável técnico Período de prestação de serviço CPF Endereço

Nome/Razão social Maciel Auditores S/S EPP

Tipo auditor Nacional

Código CVM 1159-2

Descrição do serviço contratado Auditoria das Demosntrações Contábeis Individuais e Consolidadas e respectivas Informações Trimestrais - ITR, Demosntrações Financeiras Anuais - DFI, avaliação da Declaração de Ajuste Anual Pessoa Jurídica - DIPJ e avaliação e auditoria dos controles internos , com emissão de Realtório Final e participação nas reuniões conjuntas com o Conselho Administração, Fiscal e na AGO visando aprovação das contas da Administração.

Período de prestação de serviço 07/11/2013

CPF/CNPJ 13.098.174/0001-80

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2.3 - Outras informações relevantes

2.3. OUTRAS INFORMAÇÕES QUE A COMPANHIA JULGA RELEVANTES

Não existem outras informações relevantes sobre este item.

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Resultado Líquido por Ação -0,357430 0,344093 -0,436740

Valor Patrimonial de Ação (Reais Unidade)

-0,984320 2,216660 -0,711038

Número de Ações, Ex-Tesouraria (Unidades)

118.440.782 118.444.654 109.696.976

Resultado Líquido 145.745.667,05 40.754.688,61 -47.908.675,15

Rec. Liq./Rec. Intermed. Fin./Prem. Seg. Ganhos

0,00 0,00 68.459,17

Ativo Total 1.179.059.581.210,00 986.848.071,93 898.577.985,32

Patrimônio Líquido 116.583.364.000,00 262.543.041,06 -77.998.714,07

3.1 - Informações Financeiras - Individual

(Reais) Exercício social (31/12/2013) Exercício social (31/12/2012) Exercício social (31/12/2011)

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3.2 - Medições não contábeis

3.2 MEDIÇÕES NÃO CONTÁBEIS

a.informar o valor das medições não contábeis

A companhia não divulga medições não contábeis

b.conciliações entre os valores divulgados e os valores das demonstrações financeiras auditadas

Não há o que conciliar, tendo em vista que a Companhia não utiliza medições não contábeis.

c.motivo pelo qual entende que tal medição é mais apropriada para a correta compreensão da sua

condição financeira e do resultado de suas operações

Não se aplica, ante o exposto no item b.

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3.3 - Eventos subsequentes às últimas demonstrações financeiras

3.3 - EVENTOS SUBSEQUENTES ÀS ÚLTIMAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

3.3. EVENTOS SUBSEQUENTES A 31 DE DEZEMBRO DE 2013

Em 31 de dezembro de 2013 a Companhia divulgou o seguinte evento subsequente conforme consta da Nota

Explicativa nº XXV de suas Demonstrações Contábeis

O Conselho de Administração, em reunião realizada no dia 14/01/2014, autorizou a assinatura de um pré-acordo de

acionistas por parte da TELEBRAS, nos moldes apresentados em Termo de Compromisso, que deverá reger a relação

entre as partes, na qualidade de acionistas, da sociedade que irão constituir para desenvolver o Projeto

Cabo Submarino Brasil-Europa.

Em 11/03/2014, a TELEBRAS recebeu adiantamento para futuro aumento de capital (AFAC), via Ministério das

Comunicações, para investimentos em projetos estratégicos, no montante total de R$ 40.000 mil.

Relevante também ressaltar o desembolso da quantia de R$ 183.017 mil por conta do Contrato de Aquisição do

Projeto SGDC, estritamente dentro do Cronograma Físico-financeiro do projeto.

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3.4 - Política de destinação dos resultados3.4 - Política de destinação dos resultados

3.4.DESCREVER A POLÍTICA DE DESTINAÇÃO DOS RESULTADOS DOS 3 ÚLTIMOS EXERCÍCIOS SOCIAIS

a.regras sobre retenção de lucros

A Telebrás adota como política para a destinação de seu resultado a retenção de no mínimo 70% do mesmo.

O assunto é regido pelo Estatuto Social da Empresa, que prevê que serão destinados 5% do resultado do exercício para a constituição da reserva legal, desde que esta não ultrapasse 20% do capital social da Empresa.

O Estatuto contempla ainda que 25% do lucro líquido serão destinados ao pagamento de dividendos, e que referido pagamento será acompanhado do plano de aplicação elaborado pela Diretoria Executiva para apreciação da Assembléia Geral.

A matéria rege-se pelo Estatuto Social, na forma a seguir:

Art. 55 - O resultado do exercício, após a dedução para atender eventuais prejuízos acumulados e a provisão para o imposto sobre a renda, terá a seguinte destinação:

I - cinco por cento para constituição da reserva legal até o limite de 20% (vinte por cento) do capital social; e

II – 25% (vinte e cinco por cento), no mínimo, para pagamento dos dividendos.

§ 1o - O saldo, se houver, será apresentado ao Conselho de Administração, acompanhado de plano de aplicação

elaborado pela Diretoria Executiva, para a aprovação e encaminhamento à Assembléia Geral.

§ 2o - Os prejuízos acumulados devem, preferencialmente, ser deduzidos do capital social, na forma prevista no art. 173

da Lei nº 6.404, de 1976.

b.regras sobre distribuição de dividendos

A Telebrás definiu em seu Estatuto Social as regras para pagamento dos dividendos, priorizando a distribuição aos acionistas preferenciais, até o limite da sua participação, destinando idêntico tratamento aos acionistas possuidores de ações ordinárias, caso remanesça saldo que o permita. O Estatuto parcialmente transcrito a seguir contempla essa política:

Art. 56 - Os dividendos serão pagos prioritariamente às ações preferenciais até o limite da preferência, sendo, a seguir, pagos aos titulares de ações ordinárias até o mesmo limite das ações preferenciais. O saldo, se houver, será rateado por todas as ações, em igualdade de condições.

§ 1o - Os valores dos dividendos e dos juros, a título de remuneração sobre o capital próprio, devidos ao Tesouro Nacional e aos demais acionistas, sofrerão incidência de encargos financeiros equivalentes à Taxa Selic, a partir do encerramento do exercício social até o dia do efetivo recolhimento ou pagamento, sem prejuízo da incidência de juros moratórios quando esse recolhimento não se verificar na data fixada pela Assembléia Geral.

§ 2o - Salvo deliberação em contrário da Assembléia Geral, os dividendos serão pagos "pro rata" dia, subseqüente ao da realização do capital.

§ 3o - Os órgãos da administração poderão pagar ou creditar juros sobre o capital próprio nos termos do art. 9o, § 7o, da Lei no 9.249, de 26 de dezembro de 1995 e legislação e regulamentação

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3.4 - Política de destinação dos resultadospertinentes, até o limite dos dividendos mínimos obrigatórios de que trata o art. 202, da Lei no 6.404, de 1976, os quais serão imputados a esses mesmos dividendos, mesmo quando incluídos no dividendo mínimo das ações preferenciais.

§ 4o - Salvo deliberação em contrário da Assembléia Geral, a TELEBRÁS efetuará o pagamento dos dividendos ou dos

juros sobre o capital próprio, devido aos acionistas, no prazo de 60 (sessenta) dias a partir da data em que forem declarados e, em qualquer caso, dentro do exercício social correspondente, observadas as normas legais pertinentes.

§ 5o - A TELEBRÁS poderá, mediante deliberação do Conselho de Administração, antecipar valores aos seus acionistas, a título de dividendos ou juros sobre o capital próprio, sendo estes corrigidos pela Taxa SELIC, desde a data do efetivo pagamento até o encerramento do respectivo exercício social, na forma prevista no art. 204 da Lei no 6.404, de 1976.

§ 6o - Os dividendos não reclamados no prazo de 3 (três) anos reverterão em favor da TELEBRÁS.

Contudo, em função dos resultados apurados em exercícios anteriores (prejuizos) a Direção da Companhia optou por não constituir provisão para pagamento de dividendos e nem de juros sobre o capital próprio em consonância com o que dispõe o artigo 55 do seu Estatuto Social.

c.periodicidade das distribuições de dividendos

A Telebrás pratica a política de distribuição anual de dividendos, conforme previsto em seu estatuto social. Contudo, o estatuto contempla também a possibilidade de antecipação de pagamento de dividendos ou de juros sobre o capital próprio, em proposta a ser enviada ao Conselho de Administração e à Assembleia Geral.

Quando da antecipação o estatuto estabelece que os valores sejam corrigidos com base na variação da Taxa SELIC, até a época de distribuição anual de dividendos, ocasião em que serão descontados dos valores a pagar aos acionistas, nas condições previstas no item “a”.

d.eventuais restrições à distribuição de dividendos impostas por legislação ou regulamentação especial aplicável ao emissor, assim como contratos, decisões judiciais, administrativas ou arbitrais:

Não houve restrições à distribuição de dividendos nos 3 últimos anos, impostas por legislação ou regulamentação especial aplicável ao emissor, assim como contratos, decisões judiciais, administrativas ou arbitrais.

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Preferencial 0,00 0,00

Ordinária 0,00 0,00

Dividendo Obrigatório

0,00

Lucro líquido retido Montante Pagamento dividendo Montante Pagamento dividendo Montante Pagamento dividendo

3.5 - Distribuição de dividendos e retenção de lucro líquido

Dividendo distribuído em relação ao lucro líquido ajustado 0,000000 0,000000 0,000000

Lucro líquido ajustado -145.745.667,05 40.754.688,61 -47.908.675,15

(Reais) Exercício social 31/12/2013 Exercício social 31/12/2012 Exercício social 31/12/2011

Taxa de retorno em relação ao patrimônio líquido do emissor 0,000000 0,000000 0,000000

Data da aprovação da retenção 29/04/2014 04/04/2013

Lucro líquido retido 0,00 40.754.688,61 0,00

Dividendo distribuído total 0,00 0,00 0,00

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3.6 - Declaração de dividendos à conta de lucros retidos ou reservas

3.6 - DECLARAÇÃO DE DIVIDENDOS À CONTA DE LUCROS RETIDOS OU RESERVAS 3.6. INFORMAR SE, NOS 3 ÚLTIMOS EXERCÍCIOS SOCIAIS, FORAM

DECLARADOS DIVIDENDOS A CONTA DE LUCROS RETIDOS OU RESERVAS

CONSTITUÍDAS EM EXERCÍCIOS SOCIAIS ANTERIORES

Não foram declarados dividendos, por conta de lucros retidos ou de

reservas constituídas em exercícios anteriores, dado o histórico de

prejuízos apurados em exercícios anteriores e a proposta da

Administração de utilizar o prejuízo apurado no exercício para futura

amortização de lucros ou redução do capital social.

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31/12/2013 1.056.476.217,11 Índice de Endividamento 90,06159909

3.7 - Nível de endividamento

Exercício Social Montante total da dívida, de qualquer natureza

Tipo de índice Índice de endividamento

Descrição e motivo da utilização de outro índice

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Quirografárias 288.725.829,04 767.750.388,07 0,00 0,00 1.056.476.217,11

Total 288.725.829,04 767.750.388,07 0,00 0,00 1.056.476.217,11

Observação

3.8 - Obrigações de acordo com a natureza e prazo de vencimento

Exercício social (31/12/2013)

Tipo de dívida Inferior a um ano Um a três anos Três a cinco anos Superior a cinco anos Total

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3.9 - Outras informações relevantes

3.9. OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES

Não há outras informações relevantes.

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4.1 - Descrição dos fatores de risco

4.1 - Descrição dos fatores de risco

4. Fatores De Risco

4.1. Fatores de Risco que Possam Influenciar a Decisão de Investimentos Relacionados:

a. à Companhia:

A Telebras está sujeita a regras que limitam o endividamento das empresas do setor público e pode não ser capaz de obter recursos suficientes para implementar seu programa de investimento proposto.

Estatutariamente não há restrições para o endividamento da Empresa, contudo o orçamento aprovado pelo acionista controlador impõe limites para a hipótese de captação de recursos junto ao mercado financeiro, que deve seguir as regras estabelecidas no orçamento das empresas estatais. Deste modo, a TELEBRAS não pode garantir que conseguirá financiar seu programa de investimentos com base no fluxo de caixa ou recursos externos, já que deve submeter sua proposta de orçamento anual, incluindo estimativas de montante e fontes de financiamento, ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e ao Congresso Nacional, para aprovação. Caso suas operações não se enquadrem nos parâmetros e condições estabelecidos por essas regras e pelo Governo Brasileiro, a TELEBRAS poderá ter dificuldade na obtenção de recursos e financiamentos. Deste modo, a capacidade de investimento em expansão e manutenção de suas atividades poderá ser adversamente impactada e afetar a execução da sua estratégia de crescimento e, particularmente, o investimento em projetos de grande escala. Tais fatores poderão vir a impactar adversamente seus resultados operacionais e financeiros.

Processos judiciais envolvendo a TELEBRAS poderão afetar negativamente sua situação econômico-financeira.

A TELEBRAS foi reativada em 2010, por força do Decreto nº 7.175 que instituiu o Programa Nacional de Banda Larga – PNBL, para exercer funções que se diferenciam daquelas exercidas à época de sua criação, quando a TELEBRAS atuava como Holding do Sistema Telebras. Não obstante, existe no balanço da TELEBRAS um passivo jurídico remanescente que poderá impactar negativamente os resultados da empresa, apesar das provisões que foram realizadas.

A TELEBRAS é parte em diversas ações judiciais relacionadas a matérias cíveis, trabalhistas e tributárias. A Companhia constituiu provisões para todos os valores em disputa que representam chance de perda provável, conforme classificado pela Companhia após análise por seus consultores jurídicos, tomando por base o ordenamento jurídico em vigor e decisões sobre a matéria. Em 31 de dezembro de 2013, a TELEBRAS havia provisionado o valor total consolidado de, aproximadamente, R$113.146 mil relativamente aos processos em que é parte, dos quais R$103.723 mil estavam relacionados a processos cíveis, R$8.180 mil estavam relacionados a processos trabalhistas e R$1.243 mil estavam relacionados a processos tributários.

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4.1 - Descrição dos fatores de risco

Caso haja decisão desfavorável nos processos em que as perdas resultarem em valores superiores às provisões realizadas, as condições financeiras e o resultado operacional da TELEBRAS poderão ser afetados.

Atrasos na implantação do sistema de gestão integrada poderão impactar a disponibilização tempestiva de informações.

Sistemas de processamento de dados modernos são vitais para o crescimento e a capacidade da Companhia de monitorar os custos, entregar contas mensais aos clientes, processar seus pedidos, prestar serviço de atendimento ao cliente e atingir um desempenho operacional satisfatório. A TELEBRAS está em fase de implementação do sistema de gestão integrada, atingindo todas as áreas da organização. Atrasos na implementação do sistema podem ter impacto negativo ao atendimento das obrigações na entrega tempestiva de informações contábeis e no funcionamento geral da organização.

As operações da TELEBRAS dependem de sua rede. Uma eventual falha de sistema pode causar interrupções no serviço, o que pode trazer prejuízos à organização.

Danos à rede e sistemas de controle da organização podem resultar em atrasos ou interrupções nos serviços prestados e impactar sua capacidade de oferecer aos clientes serviços adequados. Alguns dos riscos para as redes e infraestrutura da organização incluem: (i) danos físicos a linhas de acesso; (ii) picos de eletricidade e apagões; (iii) defeitos de software e hardware; (iv) falhas por motivos além do alcance da Companhia; (v) falhas de segurança; e (vi) desastres naturais. A ocorrência de qualquer um de tais acontecimentos pode causar interrupções e reduzir a capacidade da empresa de prestar os serviços adequadamente aos seus clientes, podendo reduzir as suas receitas operacionais ou fazê-la incorrer em despesas adicionais. Além disso, a ocorrência de qualquer um desses eventos pode submeter a Companhia a multas e outras sanções impostas pela Agência Nacional de Telecomunicações (“ANATEL”), afetando seus negócios e resultados operacionais.

A Companhia pode não conseguir implementar tempestivamente seus planos de expansão e melhoria das redes de telecomunicação existentes ou incorrer em custos não previstos para a execução dos mesmos, o que poderia atrasar ou evitar a implementação bem-sucedida de seus planos de negócios, resultando em receitas e resultado aquém do esperado.

A capacidade da empresa em atingir seus objetivos estratégicos relacionados aos seus serviços de telecomunicações depende, em grande parte, da implementação bem sucedida, tempestiva e prevista em seu orçamento de seus planos para expandir e melhorar sua rede de telecomunicações. Os fatores que podem afetar essa implementação são:

i) sua capacidade para gerar fluxo de caixa ou obter financiamentos futuros necessários para a implementação de seus projetos;

ii) atrasos na obtenção de licenças para obras; iii) atrasos na entrega de equipamentos de telecomunicação pelos fornecedores; iv) falhas nos equipamentos de telecomunicação fornecidos pelos fornecedores;

e

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4.1 - Descrição dos fatores de risco

v) atrasos resultantes de falhas de fornecedores de terceiros ou empreiteiros no cumprimento de suas obrigações de forma tempestiva e eficiente.

Qualquer aumento significativo nos custos ou atraso pode retardar ou impedir a implementação bem sucedida de seu plano de negócios, ocasionando um resultado menor do que o esperado.

A saída de membros chave da administração da empresa, ou a incapacidade de atrair e manter membros qualificados para integrá-la, podem ter um efeito adverso relevante sobre seus negócios.

A capacidade da TELEBRAS de manter-se em uma posição competitiva e alcançar estratégias de crescimento depende da sua Administração. A saída de qualquer dos membros chave da Administração da Companhia, ou a incapacidade de atrair e manter pessoal qualificado para integrá-la, pode causar um efeito adverso relevante nos negócios, situação financeira e resultados operacionais da Companhia.

A TELEBRAS constrói sua rede em grande parte contando com locação de fibras ópticas apagadas de terceiros. A falta de disponibilização destas fibras ou a sua interrupção pode afetar negativamente a expansão da sua rede.

A TELEBRAS conta com fibras apagadas de cedentes (em primeira instância empresas do setor elétrico e petrolífero) para a construção de grande parte da sua rede de telecomunicações. Se estes cedentes por motivos políticos, econômicos ou outros não mais disponibilizarem as fibras, a expansão da rede e a sua continuidade seria prejudicada, comprometendo a realização dos objetivos estratégicos da empresa e o seu resultado.

b. ao acionista controlador da companhia:

A TELEBRAS é uma sociedade anônima aberta de economia mista que tem o Governo Federal, por intermédio do Ministério de Comunicações, como acionista controlador. Em 31.12.2013 a União detinha diretamente 57,61% das ações ordinárias com direito a voto, o que traz os seguintes riscos:

i) Mudanças nas políticas públicas que norteiam a atuação da TELEBRAS: a TELEBRAS é parte importante na execução de políticas públicas definidas pelo governo brasileiro, acionista majoritário da organização, em especial, no que se refere ao PNBL. No planejamento de investimentos e atuação, estas políticas são fatores importantes. A descontinuidade ou alteração delas pode impactar negativamente o resultado da empresa e colocar em risco investimentos já realizados.

ii) Imposição de programas e projetos de baixa rentabilidade pelo acionista majoritário: Na mesma linha, o governo brasileiro poderá exigir da TELEBRAS a execução de políticas públicas que não alcancem a rentabilidade que seria exigida em circunstâncias normais dos programas e projetos propostos. Desta forma, parte do resultado realizado pelas atividades que visam ao lucro seria

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4.1 - Descrição dos fatores de risco

transferida para atividades com objetivos de desenvolvimento social ou outros objetivos do governo.

iii) Quebra de continuidade por substituição de dirigentes: Cabe ao Ministro de Estado das Comunicações indicar o Presidente da TELEBRAS, que além de integrante da Diretoria Executiva, é membro nato do Conselho de Administração. Destaca-se que o Governo Federal, por intermédio dos Ministros de Estado de Comunicações e do Planejamento, Orçamento e Gestão, é responsável pela indicação da maioria dos membros do Conselho de Administração. Por sua vez, cabe ao Conselho de Administração nomear os demais integrantes da Diretoria Executiva, órgão estatutário responsável pela administração dos negócios da empresa. Desta forma, o acionista majoritário tem o poder de substituir os dirigentes da organização, fator que pode impactar na continuidade da gestão estratégica e tática da empresa.

iv) Extinção ou reorientação da organização na troca de governo: A TELEBRAS foi reativada em 2010 para ser um dos instrumentos do PNBL. Visando à concretização do PNBL e outros objetivos institucionais, desde 2010 tornou-se protagonista de outros importantes projetos para o país, como o Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas - SGDC, lançamento de cabos submarinos, fornecimento de redes estratégicas para o Governo Federal, etc. Em ocorrendo uma eventual troca do governo, as prioridades ou a visão de como implementá-las poderão ser modificadas, impactando no resultados dos projetos da Companhia ou mesmo na continuidade da empresa.

c. aos acionistas da companhia:

Não foram identificados riscos cuja fonte sejam os acionistas, fora aqueles listados no item 4.1.b.

d. às Controladas e Coligadas da Companhia:

A empresa possui participações diretas e indiretas em diversas empresas no Brasil. O resultado dessas participações, seja em empresas controladas ou coligadas, compõe o resultado da Telebras.

Controlada Direta – A TELEBRAS possui participação societária na TELEBRAS COPA S.A, empresa controlada direta, sediada em Brasília – DF, no Setor Comercial Sul, Quadra 9, Edifício Parque Cidade Corporate, Torre “B”, 3º andar, CEP 70.308-200. A empresa, que tem por objetivo a prestação de serviços à Fédération Internationale de Football Association – FIFA, funcionará por tempo determinado, ou seja, desde a data de sua criação em 07/03/2013 até a data do término dos eventos da Copa do Mundo de 2014, quando então será incorporada pela TELEBRAS.

Coligada – VISIONA TECNOLOGIA ESPACIAL S.A é empresa coligada da TELEBRAS (detentora de 49% do capital) e da EMBRAER (detentora de 51% do capital). O objetivo da VISIONA é atuar no Brasil ou no exterior, nas atividades de pesquisa, especificação,

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4.1 - Descrição dos fatores de risco

projeto, desenvolvimento, certificação, fabricação, prestação de serviços de manutenção, de engenharia, modernização, seleção e contratação de fornecedores, integração, logística, treinamento, operação, comercialização, locação, importação e exportação de satélites, estações de terra e outros equipamentos e sistemas aeroespaciais. A VISIONA foi contratada pela TELEBRAS para fornecer o sistema do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC), com participação em processo de absorção e transferência de tecnologia.

Resultados negativos eventualmente obtidos nas atividades dessas empresas podem impactar negativamente o resultado da TELEBRAS. Adicionalmente, em razão de eventuais resultados negativos nas empresas controladas e coligadas, não há garantia de que a empresa receberá quaisquer dividendos ou outras distribuições dessas sociedades.

e. aos Fornecedores da Campanha:

Como uma empresa de economia mista, a Telebras é sujeita a lei 8.666/1993 para compra de equipamentos e serviços. Esta lei limita que para um determinado local não possa haver mais de um fornecedor para um mesmo objeto ao mesmo tempo. O risco aumenta na medida em que, caso um fornecedor tenha problemas na entrega do objeto contratado, seja em prazo ou funcionamento, as entregas da própria Telebras ficam prejudicadas.

Assim, como mitigação deste risco, a seleção dos fornecedores durante o processo licitatório deve ser rigorosa, com testes de conceito e funcionamento sistêmico como forma de prevenir futuros problemas de entrega.

A principal consequência da não entrega por parte destes fornecedores é o atraso na realização de receitas, em vista do não atendimento dos pedidos de fornecimento de banda larga no tempo adequado. Esse evento poderia afetar de forma adversa a Companhia em face do seu público, tanto em institucionalmente quanto financeiramente.

f. aos seus clientes:

A Companhia continua em processo de implantação da rede de fibras óticas. O retorno do investimento não é em curto prazo, havendo necessidade de um tempo de maturação. O crescimento econômico brasileiro, atrelado às adversidades inerentes ao processo de crescimento, tanto no quadro político como na questão orçamentária, vinculada às metas econômicas do governo federal tem uma relação direta com as necessidades do público-alvo da Companhia, em busca de serviços de banda larga de baixo custo. Dessa forma, toda mudança no rumo da economia poderia afetar negativamente ou positivamente a situação econômico financeira dos clientes da Companhia, influenciando na procura tanto para cima como para baixo por serviços de banda larga por parte da população brasileira.

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4.1 - Descrição dos fatores de risco

Ainda por estarmos em fase de implantação da rede Telebrás, há o risco de não atendimento em curto prazo das demandas de interessados em adquirir os produtos fornecidos pela empresa devido a pouca capilaridade de sua rede.

g. aos setores da economia nos quais a Companhia atue:

O setor de telecomunicações está sujeito a frequentes mudanças tecnológicas.

Empresas da indústria de telecomunicações devem adaptar-se às rápidas e significativas mudanças tecnológicas, que são muitas vezes difíceis de serem previstas. As mudanças tecnológicas podem tornar os equipamentos, serviços e tecnologia da Companhia obsoletos ou ineficientes, o que pode afetar sua competitividade e obrigá-la a aumentar seus investimentos para manter sua competitividade.

O mercado de comunicação de dados oferece economia de escala importante.

Os preços de comunicação de dados estão sofrendo pressão contínua com a universalização dos acessos e a adoção de novas tecnologias. A confirmação desta tendência de baixa dos preços obriga as empresas a reverem seus investimentos e reduzirem seus custos com operação para manterem-se competitivos.

Quanto maior a capilaridade da rede do operador e quanto maior seu portfolio de clientes, maior será a economia de escala que ele tem. Desta forma, o ingresso neste mercado é dificultado pelos investimentos expressivos necessários em backbone e backhaul.

h. à regulação dos setores em que a Companhia atua:

Atuando no setor de telecomunicações e na implementação de infraestrutura de rede de suporte de conexão à Internet em banda larga, a TELEBRAS está sujeita diretamente a forte regulação promovida pela ANATEL.

A TELEBRAS é autorizatária do Serviço de Comunicação Multimídia (SCM). Referida licença é ato administrativo, expedida por prazo indeterminado, porém a título precário. Deste modo, eventual revogação da licença, bem como mudanças nas leis e regulamentos, nas autorizações ou licenças ou a imposição de custos adicionais, entre outros fatores, a critério da política do setor de telecomunicações, poderão afetar adversamente, de forma relevante, as operações e resultados financeiros e operacionais da Companhia.

Noutro espeque, a infraestrutura de telecomunicações que está sendo construída pela TELEBRAS serve-se da regra de compartilhamento de postes, torres e fibras com as cedentes e concessionárias do setor elétrico e petrolífero, cujos contratos estão sujeitos à regulação da ANEEL. Mudanças nas leis e regulamentos, inclusive ambientais, assim como no prazo de concessão nestes setores poderão refletir negativamente na infraestrutura da TELEBRAS, igualmente podendo afetar as operações e resultados financeiros e operacionais da Empresa.

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4.1 - Descrição dos fatores de risco

Por outro lado, a regulamentação ambiental requer que a TELEBRAS obtenha licenças ambientais para seus projetos atuais e futuros. A TELEBRAS não pode assegurar que tais licenças ambientais sejam aprovadas pelos órgão públicos competentes, que a oposição pública não resultará em atrasos e/ou modificações de qualquer projeto proposto ou que as leis e a regulamentação não mudarão ou serão interpretados de uma forma que possa afetar adversamente suas operações ou planos para os projetos nos quais tenha investimentos. Assim, de forma análoga às hipóteses expostas acima, mudanças nas normas ambientais, bem como na política de cumprimento das regras e legislações ambientais existentes, poderão afetar adversamente a condição financeira da TELEBRAS e o resultado das suas operações ao atrasarem a implementação dos projetos, aumentando os custos de expansão, ou sujeitando a TELEBRAS a multas administrativas.

i. aos países estrangeiros onde a Companhia atua:

A Companhia não atua no estrangeiro.

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4.2 - Comentários sobre expectativas de alterações na exposição aos fatores de risco

4.2 - Comentários sobre expectativas de alterações na exposição aos fatores de risco

4.2. Eventuais expectativas da Companhia de redução ou aumento na exposição a riscos relevantes acima mencionados:

A Telebras está sujeita a regras que limitam o endividamento das empresas do setor público e pode não ser capaz de obter recursos suficientes para implementar seu programa de investimento proposto.

A Companhia está reestruturando o seu processo de planejamento, inclusive orçamentário, de forma que os projetos a serem executados estão ligados diretamente aos objetivos estratégicos definidos. Os projetos que necessitem de recursos financeiros são declarados e detalhados antecipadamente (no segundo semestre do exercício para execução no exercício posterior). Desta forma, a visão das necessidades de investimento e custeio são formalizadas antecipadamente, e o impacto de eventuais cortes na dotação orçamentária pode ser avaliado de forma mais objetiva. Com base nesta avaliação, as alternativas de busca por recursos no mercado financeiro ou revisão de projetos, integral ou parcialmente, podem ser analisadas de forma mais consistente, conduzindo a decisões mais alinhadas com as prioridades estratégicas definidas pela Diretoria Executiva da Companhia.

A limitação de endividamento, deste modo, pode conduzir a não execução de parte do programa de investimento proposto. Não obstante, a decisão do que será priorizado na execução é tomada antes de iniciar as atividades do exercício, assegurando maior confiabilidade na execução.

Atrasos na implantação do sistema de gestão integrada poderão impactar a disponibilização tempestiva de informações.

O sistema está em fase de implantação. Durante este período de implantação, as informações operacionais estão divididas em sistemas de legado e o sistema de gestão integrada, o que pode impactar a consolidação e disponibilização tempestiva de informações.

As operações da Telebras dependem de sua rede. Uma eventual falha de sistema pode causar interrupções no serviço, o que pode trazer prejuízos à organização.

A TELEBRAS definiu como uma das suas prioridades estratégicas o aumento da confiabilidade da sua rede. Existem vários projetos já declarados e em andamento para que falhas sejam evitadas, ou identificadas e solucionadas. Especificamente, são projetos de implantação de sistemas, procedimentos e soluções de monitoramento da rede, de prevenção de falhas (energia elétrica, defeitos em equipamentos, etc.) e de resolução de falhas (melhor apontamento da natureza e localidade da falha, resolução remota, etc.). A execução destes projetos deve diminuir a exposição ao risco de interrupção de serviços, melhorando, desta forma, a prestação de serviço pela TELEBRAS e os resultados da organização.

O setor de telecomunicações está sujeito a frequentes mudanças tecnológicas. A capacidade da organização de continuar competitiva depende de sua habilidade de

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4.2 - Comentários sobre expectativas de alterações na exposição aos fatores de risco

implementar novas tecnologias, e é difícil prever como as novas tecnologias poderão afetar seus negócios.

A TELEBRAS na sua última revisão do regimento interno incluiu atribuições específicas de arquitetura de rede e tecnologia de informação na Gerência de Inovação, para garantir que esta arquitetura não só focasse na situação atual, mas contemplasse também evoluções tecnológicas que apareçam e possam vir a aumentar a segurança da rede, a contenção de CAPEX e OPEX e a agilidade de atendimento. Desta forma, a organização estará mais preparada para identificar novas tecnologias no mercado, avaliar o valor que podem agregar para a empresa e absorvê-las na arquitetura de rede e Tecnologia da Informação.

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4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes

4.3. Processos judiciais, administrativos ou arbitrais em que a Companhia ou suas Controladas sejam partes, discriminando entre trabalhistas, tributários, cíveis e outros: (I) que não estejam sob sigilo, e (II) que sejam relevantes para os negócios da Companhia ou de suas Controladas

A TELEBRAS é parte em processos judiciais e administrativos, oriundos do período anterior ao processo de cisão parcial da Empresa (que propiciou a privatização) e posteriormente, durante o curso normal de suas atividades realizadas no período pós-cisão. Tais processos decorreram da condução normal de seus negócios e incluem processos cíveis, administrativos, tributários e trabalhistas. A Companhia classifica o risco de perda em processos judiciais e administrativos como “provável”, “possível” ou “remoto”. As provisões constituídas e apresentadas nas demonstrações financeiras com referência a tais processos refletem razoavelmente as perdas estimáveis e prováveis apuradas pela administração da Companhia com base no parecer da sua área jurídica.

A Companhia mantém provisionados apenas os valores relativos aos processos que estão classificados no critério de expectativa de risco “provável”. Esta avaliação de risco é realizada pelo departamento jurídico, com base no histórico de perdas da Companhia, nas jurisprudências dos tribunais, na experiência de seus profissionais, entre outros fatores. Em face da análise de todos os processos judiciais e administrativos, a atual administração entende que os valores provisionados até o final do exercício de 2013 são suficientes para cobrir eventuais perdas decorrentes dos processos dos quais a Companhia é parte.

Do número de ações em curso, 156 (cento e cinquenta e seis) ações são consideradas relevantes. Destaca-se que em 31.12.2013 a TELEBRAS possui sete processos que, em razão da grande repercussão e importância do objeto e/ou pelo significativo valor estimado no caso de perda, serão destacados.

Controle Interno: TB2003000010

a. Juízo: Justiça Federal do Distrito Federal b. Instância: 1ª instância em fase de cumprimento de sentença c. Data de instauração: 24/09/1997 d. Partes no processo: Autor: Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil – PREVI

Réu: Telecomunicações Brasileiras S/A – TELEBRAS e. Valores, bens ou

direitos envolvidos: Distribuição de dividendos referente ao exercício de 1994

f. Principais fatos: Trata-se de ação movida pela Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil - PREVI em desfavor da Telecomunicações Brasileiras S/A – TELEBRAS. No caso em epígrafe, a TELEBRAS foi condenada a declarar nula a forma de distribuição dos dividendos das ações preferenciais determinadas na Assembleia Geral Ordinária em 27.04.1995. Por consequência, à TELEBRAS foi determinado o pagamento a PREVI dos valores relativos às diferenças referentes à distribuição dos dividendos, mediante a inclusão, no capital social realizado, da correção monetária, bem como honorários sucumbenciais de 10% (dez por cento) sobre o valor da condenação. O processo encontra-se em fase de cumprimento de sentença. Não obstante, conforme disposto no Fato Relevante de 28 de novembro de 2013, a TELEBRAS firmou um Termo de Transação Parcial

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4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes

com a PREVI para pagamento da parte incontroversa do valor da execução (valor principal), decorrente de decisão judicial transitada em julgado, o que representava em 31.08.2013 o montante de R$164.283 mil. No que diz respeito ao valor relativo à parte controversa, ressalta-se que, conforme consta no aviso aos acionistas datado em 28.11.2013, o montante representado no dia 31.08.2013 era de R$17.717 mil. Observa-se que no dia 16.12.2013 a TELEBRAS apresentou impugnação destacando os principais pontos divergentes (valor principal) entre a metodologia apresentada pela PREVI no cálculo que deu início ao cumprimento de sentença versus aquela aplicada pela Companhia. Tendo vista que o acordo judicial firmado levou em consideração a parte incontroversa relativa ao valor principal, o montante referente aos honorários sucumbenciais – dez por cento do valor atualizado da condenação – encontra-se provisionado.

g. Chance de perda: Provável h. Análise do impacto

em caso de perda do processo:

Realização de desembolso financeiro, conforme termo de transação parcial relativo ao valor incontroverso firmado entre as partes em 28 de outubro de 2013 e homologado pelo juízo em 12 de fevereiro de 2014.

i. Valor provisionado Provável: R$16.926.203,74

Controle Interno: TB2003000012

a. Juízo: 17ª Vara Cível da Circunscrição Judiciária Especial de Brasília b. Instância: Superior Tribunal de Justiça c. Data de instauração: 16/04/1996 d. Partes no processo: Autor: Fundação dos Economiários Federais – FUNCEF

Réu: Telecomunicações Brasileiras S/A – TELEBRAS e. Valores, bens ou

direitos envolvidos: Distribuição de dividendos

f. Principais fatos: Trata-se de ação movida pela Fundação dos Economiários Federais - FUNCEF em desfavor da Telecomunicações Brasileiras S/A – TELEBRAS. No caso em epígrafe, a TELEBRAS foi condenada a declarar nula a forma de distribuição dos dividendos das ações preferenciais determinadas na Assembleia Geral Ordinária em 27.04.1995, condenando a TELEBRAS a pagar à FUNCEF os valores relativos às diferenças atinentes à distribuição dos dividendos, mediante a inclusão da correção monetária, no capital social realizado. Destaca-se que o processo encontra-se, atualmente, em sede de recurso especial, aguardando julgamento no STJ.

g. Chance de perda: Provável h. Análise do impacto

em caso de perda do processo:

Desembolso dos valores provisionados após o trânsito em julgado e discussão dos mesmos

i. Valor provisionado R$54.186.486,91

Controle Interno: TB2003000005

a. Juízo: Justiça Federal de Brasília b. Instância: 2ª Instância – Tribunal Regional Federal da 1ª Região c. Data de instauração: 28/09/1999 d. Partes no processo: Autor: Fundação Banco Central de Previdência Privada - CENTRUS

Réu: Telecomunicações Brasileiras S/A – TELEBRAS e. Valores, bens ou

direitos envolvidos: Distribuição de dividendos

f. Principais fatos: Trata-se de ação movida pela Fundação Banco Central de Previdência Privada - CENTRUS em desfavor da Telecomunicações Brasileiras S/A – TELEBRAS. No caso em epígrafe, a TELEBRAS foi condenada a declarar nula a forma de distribuição dos dividendos das ações preferenciais determinadas na Assembleia Geral Ordinária em 20.04.1994, condenando

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4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes

a TELEBRAS a pagar à CENTRUS os valores relativos às diferenças atinentes à distribuição dos dividendos, mediante a inclusão da correção monetária no capital social realizado. Destaca-se que o processo encontra-se, atualmente, na fase recursal e aguarda o juízo de admissibilidade de Recurso Especial interposto pela TELEBRAS.

g. Chance de perda: Provável h. Análise do impacto

em caso de perda do processo:

Desembolso dos valores provisionados após o trânsito em julgado e discussão dos mesmos

i. Valor provisionado R$5.541.825,71

Controle Interno: TB2003000006

a. Juízo: 10ª Vara Cível da Circunscrição Judiciária Especial de Brasília b. Instância: Superior Tribunal de Justiça c. Data de instauração: 28/05/2009 d. Partes no processo: Autor: Sociedade Civil de Previdência Privada – REGIUS

Réu: Telecomunicações Brasileiras S/A – TELEBRAS e. Valores, bens ou

direitos envolvidos: Distribuição de dividendos

f. Principais fatos: Trata-se de ação movida pela Sociedade Civil de Previdência Privada - REGIUS em desfavor da Telecomunicações Brasileiras S/A – TELEBRAS. No caso em epígrafe, a TELEBRAS foi condenada a declarar nula a forma de distribuição dos dividendos das ações preferenciais determinadas na Assembleia Geral Ordinária em 20.04.1994 e 27.04.1995, respectivamente, condenando a TELEBRAS a pagar à REGIUS os valores relativos às diferenças atinentes à distribuição dos dividendos, mediante a inclusão da correção monetária no capital social realizado. Destaca-se que o processo encontra-se, atualmente, em sede de recurso especial, aguardando julgamento no STJ.

g. Chance de perda: Provável h. Análise do impacto

em caso de perda do processo:

Desembolso dos valores provisionados após o trânsito em julgado e discussão dos mesmos

i. Valor provisionado R$4.734.264,94

Controle Interno: TB2003000009

a. Juízo: 13ª Vara Cível da Circunscrição Judiciária Especial de Brasília b. Instância: 1ª Instância em fase de cumprimento de sentença c. Data de instauração: 17/02/2002 d. Partes no processo: Autor: Caixa de Previdência dos Func. do Banco do Nordeste do Brasil -

CAPEF Réu: Telecomunicações Brasileiras S/A – TELEBRAS

e. Valores, bens ou direitos envolvidos:

Distribuição de dividendos

f. Principais fatos: Trata-se de ação movida pela Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Nordeste do Brasil - CAPEF em desfavor da Telecomunicações Brasileiras S/A – TELEBRAS. No caso em epígrafe, a TELEBRAS foi condenada a declarar nula a forma de distribuição dos dividendos das ações preferenciais determinadas na Assembleia Geral Ordinária em 20.04.1994 e 27.04.1995, respectivamente, condenando a TELEBRAS a pagar à CAPEF os valores relativos às diferenças atinentes à distribuição dos dividendos, mediante a inclusão da correção monetária no capital social realizado. Destaca-se que o processo encontra-se, atualmente, na fase de execução de sentença, com possibilidade de execução, em curto espaço de tempo, do saldo remanescente devido à parte autora.

g. Chance de perda: Provável

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4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes

h. Análise do impacto em caso de perda do processo:

Desembolso dos valores provisionados.

i. Valor provisionado R$1.740.987,76

Controle Interno: TB2003000014

a. Juízo: 12ª Vara Cível da Circunscrição Judiciária Especial de Brasília b. Instância: 2ª Instância do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios c. Data de instauração: 06/12/1999 d. Partes no processo: Autor: Fundação Copel de Previdência Social

Réu: Telecomunicações Brasileiras S/A – TELEBRAS e. Valores, bens ou

direitos envolvidos: Distribuição de dividendos

f. Principais fatos: Trata-se de ação movida pela Fundação Copel de Previdência Social- COPEL em desfavor da Telecomunicações Brasileiras S/A – TELEBRAS. No caso em epígrafe, a TELEBRAS foi condenada a declarar nula a forma de distribuição dos dividendos das ações preferenciais determinadas na Assembleia Geral Ordinária em 27.04.1995, bem como a pagar à COPEL os valores relativos às diferenças atinentes à distribuição dos dividendos, mediante a inclusão da correção monetária no capital social realizado. Destaca-se que o processo encontra-se, atualmente, em sede de recurso especial, aguardando julgamento no STJ.

g. Chance de perda: Provável h. Análise do impacto

em caso de perda do processo:

Desembolso dos valores provisionados após o trânsito em julgado e discussão dos mesmos

i. Valor provisionado R$3.361.468,26

Controle Interno: TB2003000001

a. Juízo: 19ª Vara Cível da Circunscrição Judiciária Especial de Brasília b. Instância: 1ª Instância em fase de cumprimento de sentença c. Data de instauração: 19/04/1996 d. Partes no processo: Autor: Fundação de Seguridade Social dos Sistemas Embrapa e Embrater -

CERES Réu: Telecomunicações Brasileiras S/A – TELEBRAS

e. Valores, bens ou direitos envolvidos:

Distribuição de dividendos

f. Principais fatos: Trata-se de ação movida pela Fundação de Seguridade Social dos Sistemas Embrapa e Embrater - CERES em desfavor da Telecomunicações Brasileiras S/A – TELEBRAS. No caso em epígrafe, a TELEBRAS foi condenada a declarar nula a forma de distribuição dos dividendos das ações preferenciais determinadas na Assembleia Geral Ordinária em 20.04.1994 e 27.04.1995, respectivamente, bem como a pagar à CERES os valores relativos às diferenças atinentes à distribuição dos dividendos, mediante a inclusão da correção monetária no capital social realizado. Destaca-se que, tendo em vista a Decisão Interlocutória divulgada em 05.11.2013 que intimou a TELEBRAS a promover o cumprimento espontâneo da sentença, sob pena de aplicação da multa prevista no art. 475-J, no percentual de 10% do valor do débito, a Companhia realizou o desembolso financeiro do respectivo valor, mediante a garantia do juízo, apresentando, na sequência, impugnação aos valores destacados em fase cumprimento de sentença pela parte autora. Aguarda-se decisão do MM. Juízo sobre os cálculos expostos pelas partes.

g. Chance de perda: Provável h. Análise do impacto

em caso de perda do Tendo em vista a garantia do juízo em sua totalidade, destaca-se que o principal impacto financeiro vislumbrado pela Companhia, seria o

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4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes

processo: julgamento improcedente dos pontos apresentados na impugnação protocolada pela TELEBRAS no dia 06.12.2013.

i. Valor provisionado R$2.201.292,13

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4.4 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos cujas partes contrárias sejam

administradores, ex-administradores, controladores, ex-controladores ou investidores

4.4 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos cujas

partes contrárias sejam administradores, ex-administradores, controladores,

ex-controladores ou investidores

4.4-PROCESSOS JUDICIAIS, ADMINISTRATIVOS OU A RBIT RAIS, QUE NÃO

ESTEJAM SOB SIGILO, EM QUE A COMPANHIA OU SUAS CONTROLADAS SEJAM

PARTE E CUJAS PA RTES CONTRÁRIAS SEJAM ADMINISTRADORES OU E X-

ADMINISTRADORES, CONTROLADORES OU EX -CONTROLADORES OU INVESTIDORES

DA COMPANHIA OU DE SUAS CONTROLADAS

Na presente data, não há processos não sigilosos relevantes em que a Companhia seja parte e

cujas partes contrárias sejam administradores ou ex administradores, controladores ou ex-

controladores ou investidores da Companhia.

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4.5 - Processos sigilosos relevantes

4.5 - Processos sigilosos relevantes

4.5. PROCESSOS SIGILOSOS R ELEVANTES EM QUE A COMPANHIA OU SUAS

CONTROLADAS SEJAM PARTE E QUE NÃO TENHAM SIDO DIVULGADOS NOS ITENS

4.3 E 4.4 ACIMA, ANALISAR O IMPACTO EM CASO DE PERDA E INFORMAR OS

VALORES ENVOLVIDOS

Na presente data, não há processos sigilosos relevantes em que a Companhia seja parte.

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4.6 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais repetitivos ou conexos, não sigilosose relevantes em conjunto

4.6 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais repetitivos ou conexos, não

sigilosos e relevantes em conjunto 4.6. PROCESSOS JUDICIAIS, ADMINISTRATIVOS OU A RBITRAIS REPETITIVOS OU CONEXOS, BASEADOS EM FATOS E CAUSAS JURÍDICAS SEMELHANTES, QUE NÃO ESTEJAM SOB SIGILO E QUE EM CONJUNTO SEJAM RELEVANTES, EM QUE A COMPANHIA OU SUAS CONTROLADAS SEJAM PARTE, DISCRIMINANDO ENTRE TRABALHISTAS, TRIBUTÁRIOS, CÍVEIS E OUTROS. Já informados acima.

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4.6 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais repetitivos ou conexos, não sigilosose relevantes em conjunto

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4.7 - Outras contingências relevantes

4.7 - Outras contingências relevantes

4.7. OUTRAS CONTINGÊNCIAS RELEVANTES.

Não há outras contingências relevantes

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4.8 - Regras do país de origem e do país em que os valores mobiliários estão custodiados

4.8. REGRAS DO PAÍS DE ORIGEM DO EMISSOR ESTRANGEIRO E ÀS

REGRAS DO PAÍS NO QUAL OS VALORES MOBILIÁRIOS DO EMISSOR

ESTRANGEIRO ESTÃO CUSTODIADOS, SE DIFERENTE DO PAÍS DE

ORIGEM, IDENTIFICANDO

a. restrições impostas ao exercício de direitos políticos e econômicos Não aplicável à Empresa.

b. restrições à circulação e transferência dos valores mobiliários Não aplicável à Empresa.

c. hipóteses de cancelamento de registro Não aplicável à Empresa

d. outras questões do interesse dos investidores

Não aplicável à Empresa

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5.1 - Descrição dos principais riscos de mercado

5.1 - Descrição dos principais riscos de mercado

5.1. Descrição, quantitativa e qualitativa, dos principais riscos de mercado a que a Companhia está exposta, inclusive em relação a riscos cambiais e a taxas de juros.

A Companhia está exposta aos seguintes riscos de mercado:

i) Risco de Taxa de Juros: Consiste na possibilidade da Companhia incorrer em perdas em razão de flutuações da taxa de juros que impactam as despesas financeiras relativas a adiantamento para futuro aumento de capital (AFAC);

ii) Risco Cambial: Consiste em possíveis perdas decorrentes do contrato indexado a moeda estrangeira e de obrigações assumidas relativas ao projeto SGDC; e

iii) Risco de Liquidez: É o risco da Companhia não dispor de recursos líquidos suficientes para honrar seus compromissos financeiros no vencimento.

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5.2 - Descrição da política de gerenciamento de riscos de mercado

5.2 - Descrição da política de gerenciamento de riscos de mercado

5.2. Descrição da política de gerenciamento de riscos de mercado adotado pela Companhia, seus objetivos, estratégias e instrumento:

Os principais riscos de mercado aos quais a Companhia está exposta estão relacionados a riscos cambiais, taxa de juros e de liquidez.

Risco de Taxa de Juros: Consiste no risco da TELEBRAS contabilizar perdas em razão de oscilações das taxas de juros de mercado. As posições ativas da TELEBRAS, ou seja, os investimentos financeiros da empresa são mantidos em fundos de investimento extramercado, regidos pela Resolução Nº 3.284, de 25 de maio de 2005, e, eventualmente, em fundos exclusivos, estruturados com finalidades específicas.

Estes investimentos possuem riscos inerentes às volatilidades das taxas de juros, spreads de crédito dos títulos que compõem o índice de mercado Anbima (IMA).

No que se refere à exposição das oscilações das taxas de juros, a empresa adota acompanhamento diário dos seus investimentos, reuniões periódicas com os gestores de fundos de investimento, e das áreas de research de assets e de bancos (sell side), permitindo assim a adequada alocação dos ativos das carteiras dos fundos e dos seus respectivos duration, em consonância à projeção de caixa da Companhia. A Companhia monitora, continuamente, a estrutura a termo da taxa de juros (curva de juros de mercado) com o objetivo de avaliar a suas operações.

Risco de Taxa de Câmbio: Esse risco decorre do passivo cambial do Projeto SGDC ser impactado por flutuações nas taxas de câmbio, dado que uma parcela significativa desse passivo está estipulada em dólares americanos. Deve-se considerar que a TELEBRAS não possui receita em moeda diferente do Real, não sendo possível a realização de hedge natural da operação.

Em 2013 foi assinado o contrato com a Visiona International BV levando a TELEBRAS a exposição cambial, resultante das oscilações nos preços de moeda estrangeira (USD) no mercado spot, no mercado futuro e de volatilidade.

A TELEBRAS busca mitigar os riscos aos quais está exposta e que impactem seus ativos e passivos, reduzindo os efeitos das oscilações indesejáveis. Dessa forma, foi constituído, em 2013, um fundo exclusivo com o objetivo de hedge das exposições em moeda estrangeira.

Risco de Liquidez: Consiste no risco da dinâmica do seu fluxo de caixa, o que é fortemente impactado pelos investimentos e pelos aportes de capital da União. As receitas da empresa ainda não são significativas de forma a garantir relativa estabilidade no caixa da empresa. Dessa forma, a companhia mantém seus investimentos em portfólio com alta liquidez. As disponibilidades da Companhia são acompanhadas diariamente pela Gerência Financeira e comunicada a todos os intervenientes do processo, de forma que a Diretoria acompanha regularmente a situação de caixa da empresa.

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5.3 - Alterações significativas nos principais riscos de mercado

5.3 - Alterações significativas nos principais riscos de mercado 5.3. EM RELAÇÃO AO ÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL, INDICAR ALTERAÇÕES

SIGNIFICATIVAS NOS PRINCIPAIS RISCOS DE MERCADO A QUE ESTAMOS

EXPOSTOS OU NA POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS. – 2300

Descritos no item anterior 5.2.

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Page 44: Formulário de Referência – versão 2 em PDF

5.4 - Outras informações relevantes

5.4 - Outras informações relevantes

5.4. OUTRAS INFORMAÇÕES QUE JULGAMOS RELEVANTES

Não existem outras informações relevantes sobre este item “5.4”.

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6.1 / 6.2 / 6.4 - Constituição do emissor, prazo de duração e data de registro na CVM

Data de Constituição do Emissor

País de Constituição

Prazo de Duração

Data de Registro CVM

Forma de Constituição do Emissor

21/01/1981

09/11/1972

Constituída sob a forma de sociedade anônima aberta de economia mista.

Brasil

Prazo de Duração Indeterminado

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6.3 - Breve histórico

6.3 - BREVE HISTÓRICO 6.3. HISTÓRICO DA COMPANHIA

A Telecomunicações Brasileiras S.A (Telebras) é uma sociedade anônima de capital aberto, de economia mista, vinculada ao Ministério das Comunicações. Sua constituição e início das operações ocorreu em 9 de novembro de 1972 nos termos da autorização contida na Lei nº. 5.792, de 11 de julho de 1972. A empresa foi controladora de 54 empresas concessionárias de serviços públicos de telecomunicações, sendo 27 empresas de telefonia fixa, 26 empresas de telefonia celular e uma empresa de telefonia de longa distância. Em Assembleia Geral Extraordinária de 22 de maio de 1998 (data-base de 28 de fevereiro de 1998), foi aprovada a sua cisão parcial, resultando na constituição de 12 (doze) novas empresas controladoras privatizadas em 29 de julho de 1998. Desta forma, perdeu a função de controladora do Sistema Telebras. Em decorrência disso, a empresa deixou de possuir ativos operacionais geradores de receita, mantendo- se, a partir de então, basicamente por meio de receitas obtidas em aplicações financeiras. Entre 1998 e 2010 a empresa manteve todas as atividades institucionais como ente integrante da Administração Pública Federal. Nesse período, respondeu pelo seu contencioso judicial e preservou em seu quadro funcional empregados cedidos, com ônus, para a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Presidência da República, Ministério das Comunicações e Ministério do Planejamento. Também cumpriu com todas as obrigações perante a Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Em 4 de maio de 2010, a Telebras publicou fato relevante informando que integraria o Programa Nacional de Banda Larga (PNBL), previsto pelo Decreto 7.175, de 12 de maio de 2010, publicado no Diário Oficial da União de 13 de maio de 2010. Esse comunicado ao mercado baseou-se em decisão governamental informada pelo Ministério das Comunicações.

Com essa resolução, a empresa foi reativada pelo Governo Federal para implantar o PNBL e atuar na massificação do acesso à Internet no Brasil. Desde então, atua na implantação de uma Rede Nacional de Telecomunicação que chegará a mais de quatro mil municípios até 2014. Serão cerca de 30 mil quilômetros de rede de fibras ópticas provendo internet de alta velocidade e baixo custo para provedores de internet de todo o país.

O propósito é dispor de uma rede neutra que ofereça condições e preços iguais em todas as regiões do país. Isso contribuiu para diminuir as desigualdades regionais, especialmente naquelas regiões onde os custos para o acesso à internet estavam muito acima do mercado. De acordo com as novas atribuições, cabe à Telebras implantar a rede privativa de comunicação da administração pública federal e prover infraestrutura e redes de suporte a serviços de telecomunicações prestados por empresas privadas, estados, Distrito Federal, municípios e entidades sem fins lucrativos.

Rede

A Rede Nacional de Telecomunicação está em fase de implantação e utiliza fibras ópticas cedidas pelo Sistema Eletrobras e pela Petrobras e dispõe de uma infraestrutura que está entre as mais modernas do mundo. O núcleo central da rede (Core) tem equipamentos e serviços com capacidade e funcionalidades avançadas que permitem alta disponibilidade aos provedores de internet e parceiros da Telebras.

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6.3 - Breve histórico

Os investimentos em 2013 possibilitaram a conclusão de 92 estações. O ano foi concluído com 155 estações ainda em fase de implantação. A rede de telecomunicações da TELEBRAS finaliza 2013 com 229 Estações em operação. Em 31/12/2013, a extensão do seu backbone em operação totaliza 16,7 mil km. Importante ressaltar que neste exercício ocorreu o atendimento a mais duas capitais da Região Norte, Rio Branco (AC) e Porto Velho (RO) - reconhecidamente carentes de empresas prestadoras de serviços de acesso à Internet -, o que traduz e ratifica o compromisso da TELEBRAS com a inclusão digital. Copa do Mundo A Telebras foi encarregada pelo Governo Federal de disponibilizar sua infraestrutura para o atendimento dos serviços de mídia para a Copa das Confederações (2013) e da Copa do Mundo (2014), com altíssimo grau de disponibilidade. Entre 15 e 30 de junho de 2013, a TELEBRAS viabilizou a transmissão de áudio e vídeo do evento “Copa das Confederações”, o que concentrou esforços de fornecedores, parceiros e colaboradores na operação da rede de telecomunicações nas cidades-sede: Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro e Salvador. Nunca é demais lembrar que a preparação do evento é parte dos projetos de ampliação das redes metropolitanas nessas cidades, e que também servirão para o atendimento à Copa do Mundo 2014, bem como e especialmente aos projetos perenes de ampliação da carteira de clientes da Companhia. Além de atender às demandas de infraestrutura de telecomunicações nos estádios, a TELEBRAS também foi responsável pelo atendimento de aeroportos e demais pontos de interesse nas localidades do evento. Para tanto, um plano especial de atendimento foi idealizado de modo a corresponder aos níveis de serviços demandados. A operação envolveu todo o backbone da TELEBRAS e as redes metropolitanas nas seis cidades sedes. O evento foi considerado um sucesso, sem falhas nas transmissões de áudio e vídeo, demonstrando a capacidade operativa da Companhia. Mesmo antes de 2013 foram iniciadas a construção das redes metropolitanas nas demais cidades que sediarão a Copa do Mundo 2014 - Natal, Manaus, Cuiabá, Curitiba, São Paulo e Porto Alegre – com o cumprimento das exigências de atendimento aos Aeroportos e Arenas. Projeto SGDC

Este Projeto tem como objetivos principais: assegurar ao Brasil sua independência internacional no segmento satelital; garantir que o segmento de defesa e as comunicações estratégicas do país estejam sob controle nacional; atender às necessidades de comunicação do Ministério da Defesa, por meio da qual trafegarão informações sensíveis e estratégicas para o país; ampliar atendimento à demanda do PNBL (que ainda não pode ser atendida pela atual rede de telecomunicações da TELEBRAS); estimular a transferência e absorção de tecnologias. O Cronograma do Projeto prevê a operação do Satélite já para 2017. Cabo Submarino Internacional

O projeto objetiva assegurar ao Brasil sua independência internacional no acesso à Internet, garantir preços competitivos para acesso ao backbone internacional de Internet. Para tanto, a TELEBRAS pretende constituir uma empresa com o objetivo de construir e operar o cabo submarino a ser lançado entre o Brasil e a Europa. A previsão de investimentos no projeto é da ordem de US$ 185 milhões (Ver Notas Explicativas – Eventos Subsequentes).

Integração com Outras Redes

O objetivo principal da integração com outras redes é proporcionar a conexão e/ou compartilhamento de redes e de infraestruturas, visando a ampliar a capilaridade da rede nacional. Essa integração vem sendo formalizada por meio de acordos de cooperação e termos de ajuste. Neste contexto, no ano de 2013, a TELEBRAS firmou parceria com a Antel - empresa estatal de telecomunicações do Uruguai - com a instalação do primeiro Telecentro Binacional da América Latina em Santana do Livramento (RS), cidade que faz fronteira com

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6.3 - Breve histórico

Rivera, no Uruguai, para interconexão da estrutura de fibra óptica entre os dois países. A TELEBRAS também aderiu a dois novos Pontos de Troca de Tráfego (PTT) em Porto Alegre e São Paulo, disponibilizando a interconexão com todas as redes que fazem parte dos PTTs nestas mesmas cidades, além de Brasília, Goiânia e Belém.

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6.5 - Principais eventos societários ocorridos no emissor, controladas ou coligadas 6.5 - Principais eventos societários ocorridos no emissor, controladas ou

coligadas

6.5. PRINCIPAIS EVENTOS SOCIETÁRIOS, TAIS COMO INCORPORAÇÕES, FUSÕES,

CISÕES, INCORPORAÇÕES DE AÇÕES, ALIENAÇÕES E AQUISIÇÕES DE CONTRO LE

SOCIETÁRIO, AQUISIÇÕES E ALIENAÇÕES DE ATIVOS IMPORTANTES, PELOS

QUAIS TENHAM P ASSADO A COMPANHIA OU QUALQUER DE SUAS CONTROLADAS

OU COLIGADAS, INDICANDO A. EVENTO; B. PRINCIPAIS CONDIÇÕES DO NEGÓCIO;

C. SOCIEDADES ENVOLVIDAS; D. EFEITOS RESULTANTES DA OPERAÇÃO NO

QUADRO SOCIETÁRIO; E. QUADRO SOCIETÁRIO ANTES E DEPOIS DA OPERAÇÃO.

a. Evento Participação da criação de empresa coligada, em 2012, na condição de acionista minoritário, cuja denominação é Visiona Tecnologia Espacial S.A. A Visiona foi contratada pela TELEBRAS para fornecer o sistema do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC), nos termos do Decreto nº 7.769/12. Criação da TELEBRAS COPA S.A., em 2013.

b. principais condições do negócio Visiona - Participação em 49% do capital da empresa coligada, criada com a finalidade específica de aquisição de satellite que integrará o Sistema brasileiro de comunicação e defesa, que é projeto considerado estratégico pelo acionista controlador da Telebras. Telebras Copa S.A. – Participação de 100% no capital da subsidiária integral, que tem por objeto a prestação de serviços de telecomunicações à Fédération Internationale de Football Association – FIFA e seus parceiros e conveniados. A subsidiária funcionará por tempo determinado, desde a data de sua criação, em 07/03/2013, até a data do término dos eventos da Copa do Mundo de 2014, quando então será incorporada pela Companhia.

c. sociedades envolvidas Visiona - Embraer Defesa e Segurança Participações S.A. na condição de empresa controladora com a participação de 51% do capital integralizado. Telebras Copa S.A. – Subsidiária integral da Telebras. S.A.

d. efeitos resultantes da operação no quadro acionário, especialmente, sobre a

participação do controlador, de acionistas com mais de 5% do capital social e dos

administradores do emissor.

Visiona - Houve alteração de 100% do quadro acionário da Controlado, criada no presente exercício. Telebras Copa S.A. – Subsidiária integral e. quadro societário antes e depois da operação Visiona Tecnologia Espacial S.A – quadro acionário Participação %

Embraer Defesa e Segurança Participações S.A. 51,000000%

Telecomunicações Brasileiras S.A. – Telebras 49,000000%

Telebras Copal S.A – quadro acionário Participação %

Telecomunicações Brasileiras S.A. – Telebras 100,000000%

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6.6 - Informações de pedido de falência fundado em valor relevante ou de recuperaçãojudicial ou extrajudicial

6.6 - Informações de pedido de falência fundado em valor relevante ou de

recuperação judicial ou extrajudicial

6.6. PEDIDO DE FALÊNCIA , DESDE QUE FUNDADO EM VALOR RELEVANTE, OU DE

RECUPERAÇÃO JUDICIAL OU EXTRAJUDICIAL DA COMPANHIA, E O ESTADO

ATUAL DE TAIS PEDIDOS

Até a presente data não foi protocolado nenhum pedido fundado em valor relevante

requerendo a falência da Companhia, nem pedido de recuperação judicial ou extrajudicial da

Companhia.

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6.7 - Outras informações relevantes

6.7. OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES

Não se aplica

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7.1 - Descrição das atividades do emissor e suas controladas

7. Atividades do emissor

7.1 - Descrição das atividades do emissor e suas controladas

7.1. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA COMPANHIA

A Telecomunicações Brasileiras S. A. - TELEBRAS é uma sociedade anônima aberta, de

economia mista, constituída em 09 de novembro de 1972, nos termos da autorização

inscrita na Lei n° 5.792, de 11 de julho de 1972, vinculada ao Ministério das Comunicações

exercendo, após o processo de desestatização de suas controladas, todas as atividades

institucionais como ente integrante da Administração Pública Federal. Responde pelo seu

contencioso judicial, mantendo em seu quadro funcional empregados cedidos à Agência

Nacional de Telecomunicações - ANATEL, Presidência da Republica, Ministério das

Comunicações, Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e Ministério dos Transportes.

Cumpre, ainda, com todas as obrigações perante a Comissão de Valores Mobiliários - CVM,

em função de seus 200 (duzentos) mil acionistas, aproximadamente, sendo a UNIÃO o

acionista majoritário.

Em 4 de maio de 2010, em vista de decisão governamental, informada pelo Ministério das

Comunicações, foi comunicado via fato relevante de que a Telebrás integrará o Programa

Nacional de Banda Larga – PNBL (Decreto 7.175, de 12 de maio de 2010, publicado no Diário

Oficial da União de 13 de maio de 2010.

A Empresa foi reativada visando à implantação do PNBL, em diversos estados do País,

consoante as diretrizes contidas nos artigos 1º e 4º do referido Decreto. Com isso, a

Telebrás reiniciou suas atividades com outro propósito público em benefício da sociedade

brasileira, que é o de implanter o PNBL, dando-se início a reestruturação organizacional da

Empresa.

Diante da perspectiva da diminuição de preços no mercado de atacado e transporte de

dados dentro do território nacional, a Empresa se estrutura para reduzir seus custos na

compra de capacidade Internet Internacional bem como reduzir seus custos de interconexão,

seja pela construção de cabos submarinos para os Estados Unidos, para Angola (com

destino à Ásia) ou pela participação de pontos de troca de tráfego internacional, o chamado

Anel Sul-Americano.

Por outro lado, tendo em vista a impossibilidade de se alcançar todos os municípios

brasileiros dentro da estratégia adotada para a construção dos anéis ópticos domésticos, e

a necessidade de se atender a comunicações estratégicas para o Ministério da Defesa e

Governo Federal, a Telebras, em conjunto com o Ministério da Defesa, irá operar um satélite

de comunicações de grande capacidade. A construção se dará através de uma empresa da

qual a Telebras participa com 49%, numa sociedade entre Embraer e Telebras visando

exclusivamente a construção de satélites e estações de terra para sua operação.

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7.2 - Informações sobre segmentos operacionais

7.2 - INFORMAÇÕES SOBRE SEGMENTOS OPERACIONAIS

7.2. EM RELAÇÃO A CADA SEGMENTO OPERACIONAL QUE TENHA SIDO DIVULGADO NAS

ÚLTIMAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DE ENCERRAMENTO DE EXERCÍCIO SOCIAL OU,

QUANDO HOUVER, NAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS, INDICAR AS

SEGUINTES INFORMAÇÕES

a. produtos e serviços comercializados

Internet PNBL TELEBRAS

Produto de conexão à Internet em banda larga, disponibilizado pela TELEBRAS, para prestadores de serviços de telecomunicações com SCM, no âmbito do Programa Nacional de Banda Larga – PNBL.

Circuito Dedicado Ponto-a-Ponto

Produto que disponibiliza circuitos dedicados digitais ponto a ponto para formação de redes próprias de telecomunicações. Trata-se de uma conexão clear channel ou transparente a protocolos. As empresas utilizam este produto para interligar filiais, fornecedores e clientes na área de cobertura da TELEBRAS, contando com o que há de mais seguro e moderno em telecomunicações.

Internet Alta Velocidade TELEBRAS

Produto de acesso à internet em alta velocidade que provê conexão exclusiva e dedicada destinado a médias e grandes empresas que buscam agilidade no acesso às informações.

VPN/MPLS TELEBRAS

Produto que permite interligar a rede corporativa da sua empresa a pontos geograficamente distantes, como outros escritórios ou filiais, permitindo acesso a qualquer lugar do país. Nesta rede a empresa pode transmitir voz, dados e imagens com alto desempenho, privacidade e baixo custo, independente da distância entre os pontos.

b. receita proveniente do segmento e sua participação na receita líquida da Companhia

Receita de serviços de Telecomunicações R$ 2.291.793,33, cuja participação na receita líquida da

Companhia é de 1,195325449%.

c. lucro ou prejuízo resultante do segmento e sua participação em nosso lucro líquido

Prejuízo de R$ 6.914.536,75, com participação de -16,966236243%.

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7.3 - Informações sobre produtos e serviços relativos aos segmentos operacionais7.3. Informações sobre produtos e serviços relativos aos segmentos operacionais a. Características do processo de produção Não se aplica b. Características do processo de distribuição Não se aplica c. Características dos mercados de atuação, em especial: Como integrante do Programa Nacional de Banda Larga – PNBL, e alinhado ao Decreto 7.175, de 12/05/2010, a empresa prioriza o atendimento às regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, regiões historicamente com atendimento menos efetivo do que as demais. Atua no atacado, fornecendo links de comunicação com preços acessíveis aos provedores de internet locais. Na parte de fornecimento de infraestrutura para o Governo, a empresa tem participado de importantes projetos estratégicos em todas as esferas da administração pública. Tem prestado suporte e infraestrutura a políticas públicas de conexão à internet em banda larga para universidades e centros de pesquisa, entre outros. Ainda em relação ao fornecimento de infraestrutura para o Governo, tem especial destaque a publicação do Decreto 8.135, de 04 de novembro de 2013. Pelo Decreto, conforme disposto em seu Art. 1º, as comunicações de dados da administração pública federal direta, autárquica e fundacional deverão ser realizadas por redes de telecomunicações e serviços de tecnologia da informação fornecidos por órgãos ou entidades da administração pública federal, incluindo empresas públicas e sociedades de economia mista da União e suas subsidiárias. Abre-se um potencial mercado para a Telebras, com a obrigatoriedade dos órgãos da administração pública federal consultá-la antes de efetuar contratações de serviço de comunicação de dados. i. Participação em cada um dos mercados

A participação no mercado é ainda discreta em relação ao mercado como um todo, mas, considerando o tempo de atuação e o fato que as demais operadoras, via de regra, assumiram a infraestrutura já existente, a presença da Telebras tem aumentado nas regiões atendidas.

ii. Condição de competição nos mercados

Onde presente, a empresa tem atuado com alta competitividade, tendo efetiva influência na queda dos preços praticados no mercado, sobretudo nas regiões Norte, Nordeste, e Centro-Oeste.

d. Eventual sazonalidade Com a proximidade da Copa do Mundo FIFA 2014, a empresa se consolidou como parceira do Governo Federal para prestação de serviços de telecomunicações e transporte de dados para a transmissão de áudio e vídeo durante a Copa do Mundo 2014. Também merece destaque o fornecimento de serviços de comunicação de dados pela Telebras a outras operadoras e a empresas de broadcast, para prestação de serviços relacionados com o evento. e. Principais insumos e matérias primas, informado:

i. descrição das relações mantidas com fornecedores, inclusive se são sujeitas a controle ou regulamentação governamental, com indicação de órgãos e da respectiva legislação aplicável

Não se aplica. ii. Eventual dependência de poucos fornecedores Não se aplica. iii. Eventual volatilidade em seus preços Não se aplica.

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7.4 - Clientes responsáveis por mais de 10% da receita líquida total

7.4 - CLIENTES RESPONSÁVEIS POR MAIS DE 10% DA RECEITA

LÍQUIDA TOTAL 7.4. CLIENTES RESPONSÁVEIS POR MAIS DE 10% DA RECE ITA LÍQUIDA TOTAL,

INFORMA NDO: A. MONTANTE TOTAL DE RECEITAS PROVENIENTES DO CLIENT

E; B. SEGMENTOS OPERACIONA IS AFETADOS PELAS RECEITAS

PROVENIENTE DO CLIENTE

Durante o ano de 2013, o único cliente da Companhia responsável por uma receita maior que

10% de sua receita total foi o Ministério das Comunicações, por serviços eventuais prestados

para atendimento à Copa das Confederações 2013. Além desse ministério, destacaram-se

dois clientes representativos: a GVT (Global Village Telecom), com um contrato que teve

vigência de apenas um ano, e a SKY, com contrato ainda vigente.

A. Montante total de receitas provenientes do cliente

MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES R$ 31.031.110,61 / ano

GVT R$ 1.578.859,06 / ano

SKY BRASIL SERVIÇOS LTDA R$ 990.140,85 / ano B. Segmentos operacionais afetados pelas receitas provenientes do cliente Não se aplica.

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7.5 - Efeitos relevantes da regulação estatal nas atividades

7.5. Efeitos da Regulação Estatal sobre as Atividades da Companhia a.necessidade de autorizações governamentais para o exercício das atividades e histórico de

relação com a administração pública para obtenção de tais autorizações

A Telebras, de acordo com o Decreto N° 7.175/2010 que instituiu o Programa Nacional de Banda Larga (PNBL), recebeu a incumbência de implementar a rede privativa de comunicação da administração pública federal, apoiar e suportar políticas públicas em banda larga, além de prover infraestrutura e redes de suporte a serviços de telecomunicações prestados por empresas privadas, estados, Distrito Federal, municípios e entidades sem fins lucrativos. No que tange aos demais temas, a Telebras segue rigorosamente toda a legislação necessária à prestação de seus serviços, inclusive sendo periodicamente auditada pelos órgãos de controle.

b.política ambiental do emissor e custos incorridos para o cumprimento da regulação

ambiental e, se for o caso, de outras práticas ambientais, inclusive a adesão a padrões

internacionais de proteção ambiental

As licenças ambientais no Brasil são regulamentadas, principalmente, pela Resolução no 237/97, editada pelo CONAMA (Conselho Nacional de Meio Ambiente). Esta resolução, em seu Anexo I - ATIVIDADES OU EMPREENDIMENTOS SUJEITAS AO LICENCIAMENTO AMBIENTAL, relaciona as atividades sujeitas ao licenciamento ambiental. Os SERVIÇOS de telecomunicações não estão descritos neste anexo, apenas a “fabricação de material elétrico, eletrônico e equipamentos para telecomunicação e informática”. Contudo, em seu Planejamento Estratégico, a Telebras trata este tema quando define em sua Missão que se propõe a “Fornecer soluções de telecomunicações que contribuam para o desenvolvimento e para a redução das desigualdades, de forma SUSTENTÁVEL e com um elevado padrão de qualidade”. Desta forma, o tema Sustentabilidade se multiplica pelas diversas ações da empresa.

c.dependência de patentes, marcas, licenças, concessões, franquias, contratos de royalties

relevantes para o desenvolvimento das atividades

A Telebras está diretamente subordinada às concessões e autorizações para o desenvolvimento de suas atividades além de se submeter à toda legislação correlata;

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7.5 - Efeitos relevantes da regulação estatal nas atividades

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7.6 - Receitas relevantes provenientes do exterior

7.6. RECEITAS RELEVANTES ORIUNDAS DE OUTROS PAÍSES

A Empresa não atua em outros países. a. receita proveniente dos clientes atribuídos ao país sede da Companhia e sua

participação na receita líquida total da Companhia Não se aplica tendo em vista que a Empresa não tem atividades no estrangeiro. b. receita proveniente dos clientes atribuídos a cada país estrangeiro e sua

participação na receita líquida total da Companhia Não se aplica tendo em vista que a Empresa não tem atividades no estrangeiro. c. receita total proveniente de países estrangeiros e sua participação na receita líquida total da Companhia Não se aplica tendo em vista que a Empresa não tem atividades no estrangeiro

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7.7 - Efeitos da regulação estrangeira nas atividades

7.7 - Efeitos da regulação estrangeira nas atividades 7.7. INFORMAR EM QUE MEDIDA A COMPANHIA ESTÁ SUJEITA À REGULAÇÃO

ESTRANGEIRA E DE QUE MODO TAL SUJEIÇÃO AFETA NOSSOS NEGÓCIOS

A Companhia não está sujeita à regulação estrangeira, por não atuar no estrangeiro.

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7.8 - Relações de longo prazo relevantes

7.8 - RELAÇÕES DE LONGO PRAZO RELEVANTES 7.8. DESCRIÇÃO DAS RELAÇÕE S DE LONGO PRAZO RELEVANTES DA COMPANHIA

QUE NÃO FIGURAM EM OUTRA PARTE DESTE FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA

Não, a Telebras não publica o relatório de sustentabilidade ou similar. Isto porque a empresa ainda se encontra em fase de reestruturação e no inicio de suas

atividades comerciais. Esperamos que em até dois anos a empresa tenha condições de

elaborar o relatório de sustentabilidade ou documento similar.

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7.9 - Outras informações relevantes

7.9. OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES

7.9 - OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES

Não se aplica

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8.1 - Descrição do Grupo Econômico

8.1 DESCRIÇÃO DO GRUPO EC ONÔMICO EM QUE SE INSERE A COMPANHIA, INDICANDO:

a. controladores diretos e indiretos A Companhia é controlada diretamente pela União, com 57,61% do capital votante e 47,4%

do capital total. b. controladas e coligadas Participa minoritariamente no capital de empresa coligada, cuja participação é de 49%, sendo que a empresa denominada Visiona Tecnologia Espacial S. A. é controlada pela Companhia Embraer Defesa e Segurança Participações S. A., conforme descrito na Nota Explicativa de nº XI. Participa com 100% no capital da subsidiária integral TELEBRAS COPA S.A., que tem a finalidade específica de prestação de serviços nos eventos da Copa das Confederações e Copa do Mundo de 2014, conforme Nota Explicativa XI. c. participações da Companhia em sociedades do grupo Não participa. d. participações de sociedade do grupo no emissor Não há participações de sociedade do grupo no emissor. e. sociedades sob controle comum Não há sociedades sob controle comum.

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8.2 - Organograma do Grupo Econômico

8.2. CASO O EMISSOR DESEJE, INSERIR ORGANOGRAMA DO GRUPO ECONÔMICO EM QUE SE

INSERE O EMISSOR, DESDE QUE COMPATÍVEL COM AS INFORMAÇÕES APRESENTADAS NO ITEM 8.1.

Não se aplica

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Não houve operações de reestruturação, tais como: incorporações, fusões, cisões, incorporação de ações, alienações e aquisições de controle acionário e alienações e aqusições de ativos relevantes.

Justificativa para o não preenchimento do quadro:

8.3 - Operações de reestruturação

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8.4 - Outras informações relevantes

8.4. OUTRAS INFORMAÇÕES JULGADAS RELEVANTES

Não se aplica

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9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes - outros

9. ATIVOS RELEVANTES

9.1 - BENS DO ATIVO NÃO-CIRCULANTE RELEVANTES – OUTROS

9.1 C. OUTROS BENS RELEV. ATIVO NÃO CIRCULANTE.

A participação societária em empresa coligada está avaliada pelo método de equivalência patrimonial. Com base ainda no referido método, o investimento em coligada é contabilizado no balanço patrimonial ao custo, adicionado das variações ocorridas após a aquisição da participação acionaria na coligada. A demonstração do resultado reflete a parcela dos resultados das operações da coligada. Vide Nota explicativa nº 11. A Companhia efetuou integralização de sua participação no capital da Visiona Tecnologia Espacial S.A em 2013 no valor de R$ 3.430 (R$1.470, em 2012), totalizando R$ 4.900, correspondente a 49%(quarenta e nove por cento) do capital total, sendo os 51% restantes pertencentes à Embraer Defesa e Segurança Participações S.A. Em 31.12.2013, apresentava um saldo líquido no investimento de R$ 1.985 (R$1.099 em 31.12.2012). A perda com equivalência patrimonial de R$ 2.540, em 31/12/2013 (R$ 371 em 31/12/2012), motivada pelos gastos de constituição e por despesas apropriadas para início de suas operações, foi reconhecida no resultado e ajustada pelo lucro não realizado em operações entre a Coligada e a Companhia. As Demonstrações Contábeis da coligada foram revisadas pela empresa KPMG – Auditores Independentes.

A Empresa, deu início em 27 de fevereiro de 2013, à criação de uma subsidiária integral, na forma de uma Sociedade de Propósito Específico – SPE, com o objetivo específico de prestar serviços à Copa das Confederações de 2013 e à Copa do Mundo de 2014, conforme Parecer n º 1826/2012/LBC/CGNS/CONJUR- MC/AGU e ainda conforme Despacho do Ministro de Estado das Comunicações exarado no processo nº 53000/047510/2012-59, publicado à Fls 44, edição 216ª, do DODF, de 08/11/2012, emitindo nesta data Escritura Pública de Constituição, mediante integralização parcial do capital social de R$ 100.000,00 com comprovante de depósito no valor de R$ 10.000,00 realizado em 15/01/2013.

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Outros Equipamentos/Sobressalentes Brasil DF Brasilia Própria

Mobiliário Brasil DF Brasília Própria

Imobilizado em Andamento Brasil DF Brasília Própria

Instalações prediais Brasil DF Brasília Própria

Equipamentos de computação Brasil DF Brasília Própria

9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.a - Ativos imobilizados

Descrição do bem do ativo imobilizado País de localização UF de localização Município de localização Tipo de propriedade

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Franquias não se aplica não se aplica não se aplica não se aplica não se aplica

9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.b - Patentes, marcas, licenças, concessões, franquias e contratos de transferência de tecnologia

Tipo de ativo Descrição do ativo Território atingido Duração Eventos que podem causar a perda dos direitos

Consequência da perda dos direitos

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Page 69: Formulário de Referência – versão 2 em PDF

Visiona Tecnologia Espacial S.A.

13.944.554/0001-99 - Coligada Brasil SP São Jose dos Campos Objetivo inicial da empresa é atuar no satélite geoestacionário brasileiro, que visa atender as necessidades de comunicação satelital do governo federal, incluindo o programa nacional de Banda Larga e um amplo espectro de transmissões estratégicas de defesa.

49,000000

31/12/2012 -0,252589 0,000000 0,00

31/12/2013 0,000000 0,000000 0,00 Valor contábil 18/07/2012 1.470.000,00

Valor mercado

Em atendimento ao Dec. 7769, de 28/06/2012, a Telebras e o Ministério da Defesa serão os principais responsáveis pela gestão, planejamento, construção e lançamento do satélite, que será operado pela Telebras.

31/12/2011 0,000000 0,000000 0,00

Razões para aquisição e manutenção de tal participação

Telebras Copa S.A 17.729.836/0001-24 - Controlada Brasil DF Brasilia Prestação de serviços de telecomunicações à Féderation Internacionale de Football Association - FIFA e seus parceiros e conveniados.

100,000000

Funcionará por tempo determinado, desde a data de sua criação, 07/03/2013, até a data do término dos eventos da Copa do Mundo de 2014, quando então será incorporada pela Companhia.

31/12/2013 0,000000 0,000000 0,00 Valor contábil 31/12/2013 1.731.000,00

Valor mercado

31/12/2012 0,000000 0,000000 0,00

Razões para aquisição e manutenção de tal participação

31/12/2011 0,000000 0,000000 0,00

9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.c - Participações em sociedades

Razão social CNPJ Código CVM Tipo sociedade País sede UF sede Município sede Descrição das atividades desenvolvidas

Participação do emisor (%)

Exercício social Valor contábil - variação % Valor mercado - variação %

Montante de dividendos recebidos (Reais)

Data Valor (Reais)

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9.2 - Outras informações relevantes

9.2 - Outras informações relevantes

9.2. OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES

Não aplicáveis.

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10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais

10.1. Condições financeiras e patrimoniais gerais

10.1. Comentários dos Diretores sobre:

a. condições financeiras e patrimoniais gerais

a. Estrutura Patrimonial da Companhia - Principais Rubricas

Na avaliação da Diretoria, o desempenho da TELEBRAS em 2013 foi satisfatório, apesar de o Resultado Operacional ter se apresentado negativo na ordem de R$145.756 mil.

Os Diretores da Companhia destacam que o ano de 2013 foi de grande complexidade, diante dos novos desafios apresentados, tais como: a TELEBRAS forneceu infraestrutura de telecomunicações para grandes eventos desportivos e prestou serviços de transmissão de dados para a Copa das Confederações, bem como intensificou a implantação da infraestrutura necessária ao Programa Nacional de Banda Larga (PNBL), a ampliação da carteira de clientes corporativos e o progresso no desenvolvimento do Projeto relativo ao SGDC.

Quanto a estrutura de backbone e backhaul, a rede de fibras ópticas cresceu mais de 4,7 mil km, fruto da execução dos investimentos, colocando em operação 92 novas Estações e a cobertura de 295 municípios com a rede de telecomunicações.

Todas essas ações e investimentos impactaram significativamente os resultados da empresa, com reflexos nos indicadores da companhia e na sua Estrutura Patrimonial.

i) O índice de Liquidez Corrente da Companhia, que era 3,55 em 2012, apresentou queda em 2013, passando a 1,98 em virtude da diminuição do indicador de Equivalentes de Caixa (queda de 22,2%), que passou de R$577.085 mil em 2012, para R$449.230 mil em 2013, bem como o aumento na exigibilidade de curto prazo de 60%, com destaque para o item “fornecedores”, cujo crescimento foi de 61%, passando de R$75.665 mil em 2012, para R$121.950 mil;

ii) O índice de Liquidez Geral da Companhia, em 2012, era de 1,06, passou para 0,69 decorrente da transferência de Recursos para Aumento de Capital que passou de R$164.260 mil em 2012, para R$419.872 mil;

iii) O Endividamento da Empresa, (Passivo Circulante + Passivo Não Circulante / Patrimônio Líquido), era, em 2012, de 2,75, passou para 9,06, em virtude do crescimento dos Recursos para Aumento de Capital no Exigível a Longo Prazo;

iv) Outro indicador de Endividamento, representado pelo Passivo Circulante + Passivo Não Circulante / Ativo Total, também reflete o aumento no Grau de Endividamento da empresa, pois em 2012 representava 73,40%, passou para 90,06%. No entanto, excluindo-se os valores destinados ao Aumento de Capital, os dados apontam para um equilíbrio entre os graus de endividamento verificados nos exercícios de 2012 e 2013 (56,75% e 54,27% respectivamente).

É importante frisar que a empresa não realizou empréstimos com agentes bancários tanto no exercício de 2012 quanto no exercício de 2013. A Composição do Endividamento (Passivo Circulante / Passivo Circulantes + Passivo Não Circulante)

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10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais

indica que houve uma pequena melhora no perfil do endividamento, passando de 0,30 em 2012 para 0,27 em 2013;

O Ativo Total apresentou crescimento da ordem de 18,9% em relação a 2012. Tal situação decorre basicamente da entrada de novos recursos do Acionista Controlador e de resultados auferidos com as aplicações financeiras dos recursos disponíveis no mercado financeiro.

O Ativo Circulante apresentou decréscimo de 10,4% decorrente do investimento no Imobilizado, tendo em vista a necessidade de novos investimentos na expansão da rede de telecomunicações da TELEBRAS, para fazer frente ao cumprimento de suas atividades operacionais.

O Ativo Não Circulante apresentou, por consequência, evolução da ordem de 73,3% refletindo a transferência de recursos do Circulante para o Imobilizado, em outras palavras, a redução dos valores de liquidez imediata ensejou o aumento dos ativos de expansão da rede de telecomunicações da TELEBRAS.

O Imobilizado representa 36,2% do total do Ativo em 2013, sendo que em 2012 representava 21%, demonstrando claramente o atual estágio da curva de maturidade na gestão da companhia, com aplicações de recursos no montante de R$217.351 mil, passando de R$207.864 mil em 2012, para R$425.215 mil em 2013. Esse aumento está em consonância com os objetivos institucionais de levar Banda Larga para o maior número de municípios e o desenvolvimento dos Projetos Especiais, com destaque para os investimentos do Projeto SGDC. Os números indicam o forte esforço da Companhia em direcionar os recursos disponíveis para a realização de investimentos, tendo por objetivo consolidar e rentabilizar sua rede de telecomunicações.

O Passivo Circulante apresentou aumento de 60,3% no período, em decorrência da majoração da provisão do Programa de Indenização de Serviços Prestados - PISP, provisão para contingência e fornecedores.

Já o Passivo Não Circulante apresentou um aumento de 41,1% por conta basicamente da obrigação da Companhia para com o Acionista Controlador no sentido de transformar o adiantamento em futuro aumento de capital.

O Patrimônio Líquido apresentou queda em relação ao exercício anterior, explicado pela redução do capital social (de R$719.455 mil para R$262.543 mil) em decorrência da absorção dos prejuízos acumulados até 31/12/2012, conforme decidido pela Diretoria Executiva e pelo Conselho de Administração, retratado na 96ª AGE, realizada em 28/06/2013. Além disso, o Patrimônio Líquido também foi reduzido em 2013, por conta dos prejuízos apurados no ano. Ainda assim, apresenta-se positivo no montante de R$116.583 mil.

b. Estrutura Econômica da Companhia - Principais Rubricas

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10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais

As Receitas Operacionais apresentaram forte crescimento em 2013, em relação ao exercício anterior, com maior tendência de crescimento quanto maior forem os investimentos na capilarização da rede de telecomunicações da Companhia.

Destaca-se a assinatura de 116 contratos comerciais e cerca de 11 Gbps de banda ativada, representando significativo acréscimo na Receita de Serviços, que aliado às solicitações de aumento de banda por parte de alguns clientes reafirmam a qualidade dos serviços prestados e consolidam a relação entre a Companhia e seus clientes.

Os Custos dos Serviços Prestados e Despesas Operacionais - O valor significativo (R$107.335 mil) - é consequência da ampliação do backbone, representado também pelo aumento das despesas relativas ao aluguel de infraestruturas, custos com operação e manutenção de rede, que deve ser rentabilizada no decorrer de 2014, com vistas à ampliação do faturamento. Dentro do contexto operacional da Companhia, as despesas administrativas estão consentâneas com as necessidades de expansão.

b. estrutura de capital e possibilidade de resgate de ações ou quotas, indicando:

(i) hipóteses de resgate:

Não há hipótese de resgate das ações representativas do capital social.

(ii) fórmula de cálculo do valor de resgate:

Como não há hipótese de resgate das ações, não há o que se informar a respeito.

c. capacidade de pagamento em relação aos compromissos financeiros assumidos:

O volume de recursos alocados no item Caixa e Equivalentes é mais que suficiente para a cobertura dos compromissos de curto prazo assumidos, uma vez que só esse grupo representa 219% dos valores consignados no Passivo circulante da Empresa.

A Diretoria entende que a piora dos indicadores de endividamento e do perfil da dívida é consequência da rubrica de Recursos para Aumento de Capital, que no futuro será incorporado ao Capital Social, ressaltando que a empresa não possui dívidas com instituições bancárias e que tem recursos para a cobertura de suas obrigações de curto prazo.

d. fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não-circulantes utilizadas:

A exemplo de anos anteriores, como fonte de financiamento de seu capital de giro, bem como para custeio de seus investimentos, no exercício de 2013, a TELEBRAS contou com recursos transferidos pelo Acionista Controlador (União) para futuros aumento de capital.

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10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais

e. fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não-circulantes que pretende utilizar para cobertura de deficiências de liquidez:

A Empresa já conta com recursos aplicados no mercado financeiro, que garantem a cobertura dos compromissos decorrentes dos investimentos já compromissados e a comprometer. Caso seja necessário captar recursos para financiamento de suas atividades de investimentos em ativos não circulantes, poderá recorrer ao mercado financeiro e de capitais, contando ainda com fontes de recursos para aumento do capital social oriundas do Acionista Controlador.

f. níveis de endividamento e as características de tais dívidas, descrevendo ainda:

i. contratos de empréstimo e financiamento relevantes

A Companhia não se utiliza de empréstimos tomados junto ao mercado financeiro e não conta com contratos de financiamentos até o presente momento, pelo fato de contar com aporte de recursos do Acionista Controlador.

ii. outras relações de longo prazo com instituições financeiras

Não se aplica, de acordo com o descrito no item “i”;

iii. grau de subordinação entre as dívidas

Vide quadro do item “f”.

iv. eventuais restrições impostas ao emissor, em especial, em relação a limites de endividamento e contratação de novas dívidas, à distribuição de dividendos, à alienação de ativos, à emissão de novos valores mobiliários e à alienação de controle societário

Limites de endividamento: Estatutariamente não há restrições para o endividamento da Empresa, contudo o orçamento aprovado pelo acionista controlador impõe limites

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10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais

para a hipótese de captação de recursos junto ao mercado financeiro, que deve seguir as regras estabelecidas no orçamento das empresas estatais.

Distribuição de Dividendos: A Empresa segue o estabelecido no estatuto social, qual seja, a distribuição a título de dividendos de 25% do lucro apurado no exercício. Primeiramente são atribuídos os dividendos às ações preferenciais de 6% do valor da ação. Em seguida, são atribuídos às ações ordinárias na proporção das ações emitidas. Se ainda houver saldos remanescentes que permitam distribuições, são atribuídos aos acionistas ordinaristas e preferencialistas em igualdade de condições. Em função do que dispõe o Art. 55 do seu Estatuto Social, diante do resultado apurado no exercício de 2013, não há dividendos a serem distribuídos, tampouco lucro para abater prejuízos acumulados.

Alienação de ativos: Exceto as legais, não há restrições impostas, embora não tenha havido alienação de ativos no exercício de 2013.

Emissão de novos valores mobiliários: A Companhia segue as determinações do estatuto social, em seus artigos 8º, 9º e 10º, e orientação da União, que estabelece os limites dessa forma de captação de recursos junto ao mercado de capitais, desde que consignada no orçamento anual da empresa e aprovado pelo Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais - DEST.

Alienação de Controle Acionário: O estatuto social da Companhia não prevê esta modalidade. Contudo, a alienação, tal como ocorre com as alienações de ativos, deve ser alvo de oferta pública ao mercado, após aprovação pelo acionista controlador e pela Assembleia Geral.

g. limites de utilização dos financiamentos já contratados:

Como a empresa não se utiliza de empréstimos para o financiamento das suas atividades, o item não se aplica.

h. alterações significativas em cada item das demonstrações financeiras

Vide respostas dos itens 10.1 “a“ e “f”.

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10.2 - Resultado operacional e financeiro

10.2. Resultado operacional e financeiro

10.2. Comentários dos Diretores sobre:

a. resultados das operações da Companhia

As Receitas Operacionais apresentaram em 2013 excepcional crescimento de 1.742%, em relação ao exercício anterior, consequência da expansão da rede PNBL, das ações de marketing com a participação em eventos com foco comercial divulgando a marca TELEBRAS, a prospecção de contratos com provedores, clientes corporativos e governo, cujos resultados imediatos foram a celebração de 116 contratos comerciais com cerca de 11 Gbps de banda ativada, bem como o contrato firmado com o Ministério das Comunicações para atendimento à Copa das Confederações e com o Exército Brasileiro.

Os Custos dos Serviços Prestados apresentaram crescimento de 454,8% em 2013, em relação a 2012, consequência da ampliação do backbone e dos custos de operação e manutenção da rede.

Quanto às Despesas, destacam-se os aumentos relativos ao aluguel de infraestruturas, que estão consentâneas com as necessidades de expansão das atividades da empresa.

A TELEBRAS registrou prejuízo consolidado de R$145.746 mil no exercício de 2013, ante o resultado positivo de R$40.754 mil do exercício de 2012. Tal resultado foi sobremaneira afetado pelas Despesas Financeiras Líquidas decorrentes dos encargos sobre as contingências no total de R$33.603 mil e Juros sobre os recursos para Aumento de Capital, no total de R$22.650 mil.

A expectativa da Diretoria para o próximo exercício é de substancial crescimento das receitas, consolidando a relação da empresa com seus clientes, promovendo o acesso aos serviços de telecomunicações, a assinatura de termos de cooperação técnica com diversos Governos de Estado, promovendo assim o PNBL, implementando ações como a criação de modelo para auxiliar o planejamento e o posicionamento das Estações de Atendimento e o traçado das Redes Metropolitanas dentro dos municípios, bem como o fornecimento de infraestrutura e operação para a Copa do Mundo de 2014.

b. variações das receitas atribuíveis a modificações de preços, taxas de câmbio, inflação, alterações de volumes e introdução de novos produtos e serviços:

Não se verificaram essas variações no exercício.

c. impacto da inflação, da variação de preços dos principais insumos e produtos, do câmbio e da taxa de juros no resultado operacional e no resultado financeiro do emissor

No que diz respeito ao resultado operacional, os contratos de fornecimento de insumos, bem como o de prestação de serviços são reajustados por indexadores

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10.2 - Resultado operacional e financeiro

oficiais, recompondo eventuais perdas inflacionárias. Ainda a respeito do resultado operacional, a Companhia não foi afetada por efeitos da variação cambial. Em relação ao resultado financeiro, os efeitos da taxa de juros e da inflação impactaram negativamente nas aplicações financeiras e com relação aos adiantamentos para futuro aumento de capital do acionista controlador, por serem atualizados pela taxa SELIC.

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10.3 - Eventos com efeitos relevantes, ocorridos e esperados, nas demonstraçõesfinanceiras

10.3. Eventos com efeitos relevantes, ocorridos e esperados, nas demonstrações

contábeis

10.3. COMENTÁRIOS DOS DIRETORES SOBRE EFEITOS RELEVANTES QUE OS EVENTOS

ABAIXO TENHAM CAUSADO OU SE ESPERA QUE VENHAM A CAUSAR NAS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E NOS RESULTADOS DA COMPANHIA:

a. introdução ou alienação de segmento operacional

No exercício de 2013 não houve introdução ou alienação de segmento operacional.

b. constituição, aquisição ou alienação de participação societária

Constituição de subsidiária integral TELEBRAS COPA S.A. (“TELEBRAS COPA” ou

Controlada): sediada em Brasília – DF, no Setor Comercial Sul, Quadra 9, Edifício

Parque Cidade Corporate, Torre “B”, 3º andar, CEP 70.308-200, tem por objeto a

prestação de serviços de telecomunicações à Fédération Internationale de Football

Association – FIFA e seus parceiros e conveniados. A subsidiária funcionará por

tempo determinado, desde a data de sua criação, em 07/03/2013, até a data do

término dos eventos da Copa do Mundo de 2014, quando então será incorporada

pela Companhia.

c. eventos ou operações não usuais

Não houve a realização de operações não usuais.

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10.4 - Mudanças significativas nas práticas contábeis - Ressalvas e ênfases no parecer doauditor

10.4. Mudanças significativas nas práticas contábeis – Ressalvas e ênfases no parecer do auditor

10.4. Comentários dos Diretores sobre:

a. mudanças significativas nas práticas contábeis 2013, 2012 e 2011.

As Demonstrações Financeiras Consolidadas, examinadas por auditores independentes, foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e conforme as normas internacionais de relatório financeiro (International Financial Reporting Standards - “IFRS”), emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB).

As práticas contábeis adotadas no Brasil compreendem aquelas incluídas na legislação societária brasileira e os pronunciamentos, orientações e interpretações emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC e aprovados pela Comissão de Valores Mobiliários – CVM, aplicáveis ao exercício findo em 31/12/2013.

Não houve mudanças nas práticas contábeis adotadas em 2013 em relação a 2012.

Quanto ao exercício de 2011, a Companhia refez as Demonstrações Financeiras dos Exercícios findos em 31 de dezembro de 2011 e 2010, juntamente com a reapresentação das Informações Trimestrais do 1º trimestre de 2012, contemplando os ajustes apontados no OFICIO/CVM/SEP/GEA-5/Nº 117/2012, necessários à adequação das citadas Demonstrações Financeiras às normas aplicáveis, em cumprimento à decisão da Comissão de Valores Mobiliários, relativamente ao Processo CVM nº RJ-2011-7085.

Ao refazer as Demonstrações Financeiras de 2011, necessário se fez a reclassificação dos saldos da conta “Recursos Para Aumento de Capital”, do grupo do Patrimônio Líquido para o Passivo Circulante, nos montantes de R$300.000 mil em 31/12/2011, de R$7.420 mil em 31/12/2010 e de R$ 116.671 mil para o Passivo Não Circulante em 31/12/2011.

Em decorrência do refazimento das demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 e 2010, houve um aumento do passivo circulante em 31 de dezembro de 2011, de R$300.000 mil (R$7.420 mil em 2010). O passivo não circulante aumentou R$116.671 mil em 2011 e o Patrimônio Líquido sofreu uma redução de R$337.673 mil em 2011, para R$77.998 mil (menos R$ 22.352 mil para menos R$29.772 mil em 2010).

Transcrevemos abaixo manifestação dos Auditores Independentes em relação ao refazimento das Demonstrações Financeiras Individuais de 2011 e do ITR 1º Trimestre de 2012, por determinação da CVM: “Em razão da reapresentação das demonstrações contábeis de 31 de dezembro de 2011 e das informações contábeis intermediárias de 31 de março de 2012, devido à reclassificação dos recursos capitalizáveis do patrimônio líquido para o passivo circulante e não circulante, por determinação da Comissão de Valores Mobiliários, estamos reemitindo nosso Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Contábeis de 31/12/2011 e o Relatório sobre a Revisão de Informações Trimestrais de 31 de março de 2012, datados de 24 de julho de 2012, sem

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10.4 - Mudanças significativas nas práticas contábeis - Ressalvas e ênfases no parecer doauditor

ressalvas e com ênfases similares as apresentadas anteriormente e com a inclusão de parágrafo de ênfase quanto à continuidade operacional.”

b. efeitos significativos das alterações em práticas contábeis, 2011, 2012 e 2013.

A Companhia e sua Controlada mantêm práticas contábeis uniformes.

c. ressalvas a ênfases presentes no relatório dos auditores independentes em relação a 2013:

Ênfases

Tributos a Recuperar: Conforme mencionado na nota explicativa nº VII, a TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRAS possui registrado, em 31 de dezembro de 2013, o montante de R$129.331 mil correspondente a impostos a recuperar, originários, principalmente, de retenções de imposto de renda na fonte, cuja realização será por pedidos de restituição entregues à Receita Federal ou geração futura de resultados tributáveis, por meio dos quais será possível a sua compensação. Procedimento ocorrido no período permitiu a compensação de R$18.970 mil, relativos a débitos tributários referentes ao Imposto de Renda de Pessoa Jurídica, Contribuição Social e Imposto de Renda Retido na Fonte incidente sobre aplicação financeira. Ressalta-se também que, conforme mencionado na referida Nota Explicativa, a Companhia, por meio de Termo de Transação e Outras Avenças, cedeu parcela dos direitos creditícios de natureza tributária existente à época do acordo, cujo valor, em 31 de dezembro de 2013, era de R$115.761 mil. O referido crédito encontra-se sub judice na 9ª Vara da Seção Judiciária do Distrito Federal nos autos da Ação Civil Pública – ACP nº 21032-95.2011.4.01.3400 – Decisão nº 202/2011-A de 08/04/2011. Vide informações na Nota Explicativa nº XVI. Nossa conclusão não contém modificação em função deste assunto.

Investimentos: Conforme descrito na nota explicativa nº XI, “a”, 1, a TELEBRÁS efetuou o pagamento de R$3.430 mil, em 2013, referentes ao restante da integralização de sua participação no capital da Visiona Tecnologia Espacial S.A do total subscrito de R$4.900 mil, correspondentes a 49% (quarenta e nove por cento) do capital total, sendo que o restante de 51% pertence à parceira, Embraer Defesa e Segurança Participações S.A. Em 31/12/2013, apresentava um saldo líquido no investimento de R$1.985 mil, devido à perda com equivalência patrimonial, motivada pelos gastos iniciais de constituição e por despesas apropriadas. A perda de R$2.540 mil foi reconhecida no resultado e ajustada pelo lucro não realizado em operações entre a Coligada e a Companhia. As Demonstrações Contábeis da coligada foram auditadas por outros auditores independentes (KPMG – Auditores Independentes). Nossa opinião não contém modificação em função deste assunto.

A TELEBRAS divulga nessa mesma nota explicativa, letra “a”, 2, que em 07/02/2013, foi constituída a empresa TELEBRAS COPA S.A. como subsidiária integral da TELEBRAS, com a finalidade específica de prestação de serviços nos eventos da Copa das Confederações de 2013 e Copa do Mundo de 2014. Nesta data, foi realizada a

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10.4 - Mudanças significativas nas práticas contábeis - Ressalvas e ênfases no parecer doauditor

integralização inicial de seu capital, no valor de R$10 mil, correspondentes a 10% do capital total, de R$100 mil. A Companhia integralizou, em 20/06/2013, os R$90 mil restantes de sua participação no capital da TELEBRAS COPA S.A., totalizando 100% de sua participação no capital subscrito da subsidiária integral. Em 31/12/2013, apresentava um saldo líquido no investimento de R$1.822 mil, devido ao ganho líquido com equivalência patrimonial, motivada por faturamento resultante de prestação de serviços de telecomunicações quando da Copa das Confederações, realizada em julho de 2013, que está representado no resultado da empresa em 31/12/2013. As Demonstrações Contábeis da Controlada foram por nós revisadas. Nossa opinião não contém modificação em função deste assunto.

Em 31 de dezembro de 2013, a Companhia efetuou a consolidação de suas demonstrações contábeis individuais com as demonstrações contábeis de sua Controlada, TELEBRAS COPA S.A.

Programa de indenização por serviços prestados (PISP): No decorrer de 2013, a partir da definição do universo dos Colaboradores que fariam jus à indenização decorrente do Programa, a Companhia complementou sua provisão, que apresenta o saldo no passivo circulante de R$ 43.297 em 31/12/2013 (R$ 11.843, em 31/12/2012).

No exercício de 2013, para os colaboradores em exercício na TELEBRAS, foi registrado no resultado o valor de R$ 20.341 (R$ 9.381 em 2012). Os valores correspondentes aos empregados cedidos à ANATEL e outros órgãos estão registrados em Outros Ativos Realizáveis. Vide Nota Explicativa X. Nossa conclusão não contém modificação em função deste assunto.

Recursos Capitalizáveis: Conforme mencionado na nota explicativa nº XVII, o saldo de R$419.872 mil em 31 de dezembro de 2013, corrigido pela taxa SELIC e classificado no passivo não circulante, será utilizado em futuro aumento de capital da TELEBRÁS em favor da UNIÃO. Nossa opinião não contém modificação em função deste assunto.

Aumento de capital: Conforme mencionado na nota explicativa nº XVIII, letra “a”, em 4/07/2012 foi homologado pela 94ª AGE, o aumento do capital social de R$419.455 mil para R$719.455 mil, aprovado pela 93ª Assembleia Geral Extraordinária de acionistas, realizada em 4 de abril de 2012, com a emissão de 8.743.806 ações ordinárias, sem valor nominal.

Em 28/06/2013 foi homologado pela 96ª A.G.E., a redução do capital social mediante amortização integral dos prejuízos acumulados, no valor de R$456.309 mil. Como resultado da redução, o capital subscrito e integralizado passou de R$719.455 mil, em 31/12/2012, para R$263.145 mil em 31/12/2013. Nossa opinião não contém modificação em função deste assunto.

Planos de benefícios pós-emprego: A TELEBRAS e outras empresas do antigo Sistema TELEBRAS patrocinavam planos de previdência privada e de assistência médica aos aposentados, administrados pela Fundação Sistel de Seguridade Social (SISTEL).

Em 28/12/1999, as patrocinadoras dos referidos planos negociaram condições para a criação de planos individualizados de aposentadoria por patrocinadora, resultando em

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10.4 - Mudanças significativas nas práticas contábeis - Ressalvas e ênfases no parecer doauditor

uma proposta de reestruturação do Estatuto e Regulamento da SISTEL, a qual foi aprovada pela Secretaria de Previdência Complementar, em 13/01/2000.

As modificações efetuadas no Estatuto da SISTEL visaram adequá-lo à administração de outros planos de benefícios, decorrentes da sua nova condição de Entidade Multipatrocinada, haja vista a realidade surgida com a desestatização do Sistema TELEBRAS.

Tal versão estatutária contempla a reestruturação do Plano de Benefícios da SISTEL (PBS) em diversos planos, com a distribuição escritural dos encargos e a correspondente parcela patrimonial que compõe o patrimônio da SISTEL entre diversos planos de benefícios previdenciários, divididos em “Plano PBS - A” e “Planos de Patrocinadoras”. A segregação contábil dos referidos planos foi implementada pela SISTEL, a partir de 1º/02/2000.

Assim, a TELEBRAS é patrocinadora dos seguintes planos:

1. PBS – A: É um plano de benefício definido, que, desde a sua criação, está totalmente integralizado em suas reservas matemáticas para assegurar os benefícios dos participantes assistidos e beneficiários.

É composto por participantes oriundos do antigo Sistema TELEBRAS, assistidos do Plano de Benefícios da Sistel (PBS) já aposentados até 31/01/2000.

O Plano apresenta superávit desde 2009, porém há controvérsia sobre a forma de sua distribuição. Os cálculos atuariais estão apresentados considerando a divisão da responsabilidade atuarial da TELEBRAS com as demais patrocinadoras, posição com a qual a TELEBRAS não concorda, conforme Comunicados ao Mercado, de 10 e 13 de Dezembro de 2013, enviados à CVM.

2. PBS – TELEBRAS: É um plano de benefício definido e está sujeito a aportes de recursos da TELEBRAS e do participante, caso ocorra insuficiência de ativos para garantir a suplementação de aposentadoria dos participantes no futuro.

É composto por participantes que ainda não estavam aposentados em 31/01/2000 e vinculados ao Plano da TELEBRAS.

Em 26/9/2008, foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) a Portaria nº 2.537, da Secretaria de Previdência Complementar (SPC), que aprovou o novo regulamento do PBS-TELEBRAS, contemplando a distribuição do superávit do Plano, conforme dispõe o seu Capítulo XIV (Seções I, II, III e IV). Em 24/4/2009, o novo regulamento foi aprovado pelo Departamento de Coordenação e Controle das Empresas Estatais (DEST) por meio do Ofício nº 314/2009/MP/SE/DEST.

O regulamento do PBS-TELEBRAS passou a ter um Capítulo específico tratando da distribuição dos recursos excedentes do Plano (Capítulo XIV). Com o superávit, foi possível efetuar a suspensão das contribuições futuras da TELEBRAS, dos participantes (ativos e autopatrocinados) e dos assistidos, a partir de janeiro de 2009, bem como a criação de um benefício adicional.

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10.4 - Mudanças significativas nas práticas contábeis - Ressalvas e ênfases no parecer doauditor

Anualmente, será realizada a reavaliação atuarial do Plano e, caso haja desequilíbrio atuarial no Plano PBS-TELEBRAS, a contribuição poderá ser reativada, no todo ou em parte, e a renda de benefício adicional ser suspensa, parcial ou integralmente.

Em 31/12/2013, o Plano continua superavitário não ensejando no pagamento de contribuições por parte da TELEBRAS e ou dos participantes. Cabe ressaltar que a Diretoria da TELEBRÁS, aprovou a proposta de modificação do regulamento do Plano PBS como patrocinadora, com ressalvas e sugestões, visando permitir a distribuição de superávit referente ao exercício de 2009 aos participantes e às patrocinadoras, processo ainda não concluído em 31.12.2013.

c. ressalvas e ênfases presentes no relatório dos auditores independentes em relação a 2012:

Parágrafos de Ênfase

Tributos a Recuperar: Conforme mencionado na nota explicativa nº 5, a TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRAS possui registrado em 31 de dezembro de 2012, o montante de R$142.045 mil correspondente a impostos a recuperar originários, principalmente, de retenções de imposto de renda na fonte, cuja realização será por pedidos de restituição entregues à Receita Federal ou geração futura de resultados tributáveis, por meio dos quais será possível a sua compensação, procedimento ocorrido no período pela compensação de R$32.838 mil relativos a débitos tributários referentes ao Imposto de Renda de Pessoa Jurídica, Contribuição Social, Imposto de Renda Retido na Fonte incidente sobre folha de pagamento e remuneração a serviços terceirizados de pessoas jurídicas. Ressalta-se também, que, conforme mencionado na referida Nota Explicativa, a Companhia, por meio de Contrato de Termo de Transação e Outras Avenças, cedeu parcela dos direitos creditícios de natureza tributária existente à época do acordo, cujo valor, em 31 de dezembro de 2012, era de R$129.704 mil. Nossa opinião não contém modificação em função deste assunto.

Investimentos: Conforme descrito na nota explicativa nº 9.1, a TELEBRAS efetuou o pagamento de R$1.470 mil, em 18/07/2012, referentes a 30% (trinta por cento) inicial para integralização de sua participação no capital da Visiona Tecnologia Espacial S.A do total subscrito de R$4.900 mil, correspondentes a 49% (quarenta e nove por cento) do capital total, sendo que o restante de 51% pertence à parceira, Embraer Defesa e Segurança Participações S.A. Em 31/12/2012, apresentava um saldo líquido no investimento de R$1.099 mil, devido à perda com equivalência patrimonial, motivada pelos gastos iniciais de constituição e por despesas apropriadas. A perda de R$371 mil foi reconhecida no resultado. As Demonstrações Contábeis da coligada estão sendo auditadas por outros auditores independentes. Nossa opinião não contém modificação em função deste assunto.

Programa de indenização por serviços prestados (PISP): Conforme mencionado na nota explicativa nº 11, o Tribunal de Contas da União – TCU – Segunda Câmara, apreciou e julgou os Recursos de Reconsideração interpostos pela TELEBRAS, Anatel e grupo de empregados da TELEBRAS, no dia 4 de dezembro de 2012, cujo acórdão nº

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10.4 - Mudanças significativas nas práticas contábeis - Ressalvas e ênfases no parecer doauditor

9215/2012 foi publicado no Diário Oficial da União no dia 10 de dezembro de 2012. No referido acórdão os Excelentíssimos Ministros integrantes da Segunda Câmara decidiram conhecer dos recursos de reconsideração interpostos pelos recorrentes para, no mérito, dar-lhes provimento, a fim de reformar o item 9.9 do Acórdão nº 6.767/2011, fixando o prazo de 60 dias para que a TELEBRAS adote providências com vistas a extinguir o Programa de Incentivo aos Serviços Prestados - PISP, respeitando-se os direitos adquiridos e as legítimas expectativas criadas pelo referido programa. A Diretoria Executiva da TELEBRAS, ao analisar a citada decisão juntamente com a Gerência Jurídica, interpôs embargos de declaração ao referido acórdão, em 19 de dezembro de 2012, solicitando os esclarecimentos necessários, a fim de se dissiparem todas as dúvidas quanto aos direitos dos empregados da TELEBRAS, cedidos ou não. A TELEBRAS encontra-se aguardando o pronunciamento do TCU sobre o assunto. A Diretoria da TELEBRAS, na sua 1136ª reunião realizada em 17/01/2013, aprovou a i) ratificação da extinção do PISP, ocorrida em 16/09/2011, ii) o pagamento das verbas decorrentes do PISP aos empregados que fizeram a opção entre novembro de 2010 e abril de 2011, e iii) acordo judicial com o autor da reclamatória trabalhista impetrada por um dos beneficiários do PISP, sendo tais decisões referendadas pelo Conselho de Administração na sua 140ª Reunião Extraordinária, realizada em 29 de janeiro de 2013. Tendo em vista as decisões acima mencionadas, em 31/12/2012 a TELEBRAS efetuou a provisão de R$11.843 mil. Nossa opinião não contém modificação em função deste assunto.

Recursos Capitalizáveis: Conforme mencionado na nota explicativa nº 13, o saldo de R$164.260 mil em 31 de dezembro de 2012, corrigido pela taxa selic e classificado no passivo não circulante será utilizado em futuro aumento de capital da TELEBRAS em favor da UNIÃO. Nossa opinião não contém modificação em função deste assunto.

Aumento de capital: Conforme mencionado na nota explicativa nº 16, letra “a”, em 4/07/2012 foi homologado pela 94ª AGE, o aumento do capital social de R$419.455 mil para R$719.455 mil, aprovado pela 93ª Assembleia Geral Extraordinária de acionistas, realizada em 4 de abril de 2012, com a emissão de 8.743.806 ações ordinárias, sem valor nominal. Nossa opinião não contém modificação em função deste assunto.

Planos de benefícios pós-emprego: Conforme a nota explicativa nº 20, a TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A – TELEBRAS é patrocinadora da Fundação Sistel de Seguridade Social – SISTEL, uma entidade fechada de previdência privada, sem fins lucrativos, que tem por finalidade suplementar aos participantes da instituição e seus beneficiários os benefícios a eles assegurados pelo Instituto Nacional do Seguro Social – INSS, bem como promover seu bem-estar social.

As contribuições são determinadas atuarialmente e contabilizadas pelo regime de competência. As demais considerações relativas aos planos de benefícios estão descritas na nota explicativa. Cabe ressaltar que o Conselho de Administração da TELEBRAS, aprovou a proposta de modificação do regulamento do Plano PBS-A como patrocinadora, visando permitir a distribuição de superávit referente ao exercício de 2009 aos participantes e às patrocinadoras. Como a SISTEL e a TELEBRAS, ainda não dispõem das informações necessárias quanto ao percentual de participação, como patrocinadora do PBS-A, sobre os 50% do superávit registrado nos balancetes da SISTEL, não foi efetuado o provisionamento dos valores a receber, já que o processo se

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10.4 - Mudanças significativas nas práticas contábeis - Ressalvas e ênfases no parecer doauditor

encontra em andamento, conforme dados registrados na Ata da 369ª Reunião Ordinária do Conselho de Administração da TELEBRAS, de 19 de dezembro de 2012, tendo em vista o surgimento de uma decisão judicial proferida pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região no Agravo de Instrumento nº 5020149-60.2012.404.0000/SC em 13 de dezembro de 2012 que suspendeu “qualquer ato de transferência de valores do Plano PBS-A para as patrocinadoras do Plano de Benefícios da Fundação Sistel”. Nossa opinião não contém modificação em função deste assunto.

Evento subsequente: Conforme mencionado na nota explicativa nº 22, em 21 de dezembro o Ministério das Comunicações informou à TELEBRAS, por meio do Ofício nº 1192/12, a abertura de crédito em favor da Empresa no montante de R$101.962 mil, relativos a dotações orçamentárias para cobertura das despesas da Empresa com a Copa das Confederações 2013 e com a Copa do Mundo 2014. Informou ainda que estaria repassando à TELEBRAS ainda em 2012 a importância de R$52.000 mil. Ocorre, porém, que os recursos foram repassados à TELEBRAS em 15 de janeiro de 2013, no valor de R$52.039 mil e serão registrados como Adiantamento Para Futuro Aumento do Capital Social. Portanto, o saldo remanescente de R$49.923 mil será repassado no decorrer do exercício. Nossa opinião não contém modificação em função deste assunto.

Outros assuntos

Demonstração do valor adicionado: Examinamos, também, a demonstração do valor adicionado (DVA), referente ao exercício findo em 31 de dezembro de 2012, elaborada sob a responsabilidade da Administração da TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRAS, cuja apresentação é requerida pela legislação societária brasileira para companhias abertas e como informação suplementar pelas IFRS que não requerem a apresentação da DVA. Essa demonstração foi submetida aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opinião, está adequadamente apresentada, em seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Serão inseridos após a entrega do relatório dos auditores independentes.

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10.5 - Políticas contábeis críticas

10.5. POLÍTICAS CONTÁBEIS CRÍTICAS ADOTADAS PELA COMPANHIA (INCLUSIVE

ESTIMATIVAS CONTÁBEIS FEITAS PELA ADMINISTRAÇÃO SOBRE QUESTÕES INCERTAS E

RELEVANTES PARA A DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO FINANCEIRA E DOS RESULTADOS, QUE

EXIJAM JULGAMENTOS SUBJETIVOS OU COMPLEXOS, TAIS COMO: PROVISÕES,

CONTINGÊNCIAS, RECONHECIMENTO DA RECEITA, CRÉDITOS FISCAIS, ATIVOS DE LONGA

DURAÇÃO, VIDA ÚTIL DE ATIVOS NÃO CIRCULANTES, PLANOS DE PENSÃO, AJUSTES DE

CONVERSÃO EM MOEDA ESTRANGEIRA, CUSTOS DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL,

CRITÉRIOS PARA TESTE DE RECUPERAÇÃO DE ATIVOS E INSTRUMENTOS FINANCEIROS):

Resumo das Principais Práticas Contábeis

a. Caixa e Equivalentes de Caixa

As disponibilidades financeiras estão representadas por depósitos em conta corrente,

por aplicações de liquidez imediata (diária) no Banco do Brasil S.A e na Caixa

Econômica Federal, nos termos da legislação específica para as sociedades de

economia mista da Administração Federal. Estão registradas ao custo, acrescido dos

rendimentos auferidos até a data deste Balanço, não excedendo o valor de mercado.

As aplicações financeiras de liquidez imediata diária são feitas em fundos de

investimento financeiro extramercado de renda fixa, em Títulos do Tesouro Nacional

e CDB/RDB de emissão do Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal e em Fundo

de Investimento I Multimercado, destinados a acolher investimentos exclusivamente

de pessoa jurídica integrante da Administração Federal Indireta, cuja carteira do

Fundo é composta por títulos federais, em operações finais e/ou compromissadas e

operações em mercados derivativos que serão utilizados para proteção,

posicionamento e/ou alavancagem de sua carteira.

b. Tributos a Recuperar

Os tributos a recuperar correspondem, na quase totalidade ao saldo do imposto de

renda pago a maior, imposto de renda retido na fonte sobre os rendimentos das

aplicações financeiras e outros, a ser restituído pelo Governo Federal, ou a

compensar com tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal e estão

registrados ao valor esperado de recuperação.

c. Imposto de Renda e Contribuição Social

A partir do exercício de 1998, a Companhia deixou de efetuar registros contábeis dos

ativos fiscais diferidos de Imposto de Renda e Contribuição Social em relação às

diferenças temporárias e aos prejuízos fiscais e a base negativa de Contribuição

Social, dada a incerteza de suas recuperações futuras, ocasionada pelo processo de

desestatização e a iminência de liquidação da TELEBRAS. A Companhia voltará a

registrar contabilmente tais ativos em função do normal cumprimento de suas novas

atividades. O Imposto de Renda e a Contribuição Social são calculados com base

em suas alíquotas efetivas sobre o lucro real e considera a compensação de

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10.5 - Políticas contábeis críticas

prejuízos fiscais e a base negativa da contribuição social, quando aplicável, limitadas

a 30% do lucro real, nos termos da lei.

d. Ativos Realizáveis - Créditos

Representados preponderantemente por (1) gastos com salários e encargos sociais

incorridos com pessoal cedido como suporte para o funcionamento da Agência

Nacional de Telecomunicações (ANATEL) e outros Órgãos do Governo, de acordo

com legislação específica, não reconhecidos como despesas na Companhia e sim

como um direito a receber e (2) aplicações em ações de companhias abertas e

títulos do Fundo de Investimento da Amazônia - FINAM avaliadas pelo valor de

mercado, conforme a cotação informada pela Bolsa de Valores de São Paulo.

e. Demais Ativos Circulantes e Realizáveis a Longo Prazo

São apresentados pelo valor provável de realização na data do Balanço.

f. Investimentos

Os investimentos em empresas coligadas nas Demonstrações Financeiras

Consolidadas encontram-se registrados pelo método da equivalência patrimonial,

assim como as participações societárias em empresas controladas e coligadas estão

avaliadas pelo método de equivalência patrimonial nas Demonstrações Financeiras

da Controladora. Também com base no método de equivalência patrimonial, os

investimentos são contabilizados no Balanço Patrimonial ao custo, ajustados

periodicamente pelo valor correspondente à participação nos resultados líquidos

destes em contrapartida de resultado de equivalência patrimonial e por outras

variações ocorridas nos ativos líquidos adquiridos. Os ganhos e perdas não

realizados em transações entre controladas e coligadas e a Companhia são

eliminados proporcionalmente à participação nestas empresas. A demonstração do

resultado reflete a parcela dos resultados das operações da Controlada e da

Coligada.

g. Redução do Valor Recuperável dos Ativos

O saldo do imobilizado, do investimento e de outros ativos são revistos anualmente

para se identificar evidências de perdas não recuperáveis ou ainda sempre que

eventos ou alterações nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser

recuperável. Quando este for o caso, o valor recuperável é calculado para verificar se

há perdas nestes ativos. Analisados individualmente, a Companhia não identificou

indicadores que pudessem reduzir o valor recuperável de seus ativos em 31 de

dezembro de 2013.

h. Imobilizado

O Imobilizado está demonstrado pelo custo de aquisição deduzido da depreciação

acumulada, sem quaisquer avaliações sobre seus valores recuperáveis, tendo em

vista sua recente constituição. Não obstante, a TELEBRAS concluiu o processo de

contratação de empresa especializada para levantamento e adequação de seu

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10.5 - Políticas contábeis críticas

imobilizado, trabalho que está em andamento e possibilitará torná-lo aderente às

normas específicas do setor de telecomunicações. Consequentemente, os créditos

tributários de ICMS (Controle de Crédito de ICMS sobre Ativo Permanente - CIAP)

serão apurados em conformidade com as normas legais, a fim de permitir à

Companhia a sua utilização nos futuros pagamentos do mesmo imposto, a partir das

notas fiscais dos serviços prestados nas diversas unidades da Federação.

i. Intangível

Refere-se a direitos de uso de software e a licenças regulatórias. São avaliados pelo

custo de aquisição, deduzidos da amortização acumulada e perdas por redução ao

valor recuperável, quando aplicável. As licenças regulatórias são amortizadas pelo

seu prazo de vigência, contratado junto ao órgão regulador. A amortização dos

direitos de uso de software é calculada pelo método linear, baseado em projeções de

benefícios econômicos futuros e não supera o prazo de cinco anos. Quando

identificado que uma licença ou direito ligado ao ativo não produz mais benefícios,

ocorre a baixa contra o resultado.

j. Provisões e Obrigações Trabalhistas

Os valores relativos às provisões de férias e demais obrigações com empregados

são apropriados mensalmente e estão apresentados no passivo circulante na rubrica

Pessoal, Encargos e Benefícios Sociais.

k. Provisões para Contingências

As contingências baseiam-se nas avaliações de risco de perda das ações judiciais

em andamento, efetuadas pelos assessores jurídicos da TELEBRAS na data do

Balanço.

l. Planos de Benefícios Pós-emprego

As contribuições são determinadas atuarialmente e contabilizadas pelo regime de

competência.

m. Demais Passivos Circulantes e Exigíveis a Longo Prazo

São demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando

aplicável, dos correspondentes encargos e variações monetárias incorridos até a

data do Balanço.

n. Apuração do Resultado

O resultado das operações é apurado em conformidade com o regime contábil de

competência do exercício.

o. Receitas (despesas) Financeiras

Representam juros e variações monetárias incidentes sobre os saldos de aplicações

financeiras, tributos a recuperar, depósitos judiciais, encargos sobre obrigações, tais

como provisão para contingências passivas, perdas judiciais, recursos para futuro

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10.5 - Políticas contábeis críticas

aumento de capital, credores (empresas de telecomunicações) e cauções de

fornecedores.

p. Resultado Líquido por Ação e Valor Patrimonial por Ação – VPA por Unidade de

Ações

Em 31/12/2013 e 31/12/2012 o Resultado Líquido por Ação e o Valor Patrimonial por

Ação - VPA por Unidade de Ações foram calculados com base no número de ações

em circulação na data do Balanço Patrimonial, sendo 97.437.783 (líquida de 1.936

ações em tesouraria) ações ordinárias e 21.002.999 ações preferenciais, totalizando

118.440.782 ações.

q. Demonstração dos Fluxos de Caixa – DFC - e Demonstração do Valor Adicionado

– DVA

A Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) foi preparada conforme o IAS 7/CPC 03

e reflete as modificações que ocorreram nos exercícios apresentados utilizando-se o

método indireto. A Demonstração do Valor Adicionado (DVA) é apresentada de

forma suplementar em atendimento à legislação societária brasileira e foi preparada

seguindo o CPC 09 – DVA. Essa demonstração tem por finalidade evidenciar a

riqueza criada pela Companhia e sua distribuição durante determinado período e é

apresentada conforme requerido pela legislação societária brasileira, como parte de

suas Demonstrações Contábeis Individuais. A DVA foi preparada com base em

informações obtidas dos registros contábeis, que servem de base de preparação das

Demonstrações Contábeis e seguindo as disposições contidas no NBC TG 09 –

DVA. Em sua primeira parte, apresenta a riqueza criada pela Companhia,

representada pelas receitas (receita bruta dos serviços, incluindo os tributos

incidentes sobre as mesmas, as outras receitas e os efeitos da provisão créditos de

liquidação duvidosa), pelos insumos adquiridos de terceiros (custo dos serviços e

aquisições de materiais, energia e serviços de terceiros, incluindo os tributos

incluídos no momento de aquisição e os efeitos das perdas e recuperação de valores

ativos), pelas retenções (encargos de depreciação e provisão para contingências) e o

valor adicionado recebido de terceiros (receitas financeiras e outras receitas). A

segunda parte da DVA apresenta a distribuição da riqueza entre pessoal, governo

(tributos), remuneração de capitais de terceiros e remuneração de capitais próprios.

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10.6 - Controles internos relativos à elaboração das demonstrações financeiras - Grau deeficiência e deficiência e recomendações presentes no relatório do auditor

10.6. CONTROLES INTERNOS RELATIVOS À ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS – GRAU DE EFICIÊNCIA E DEFICIÊNCIA E RECOMENDAÇÕES PRESENTES NO

RELATÓRIO DO AUDITOR

10.6. COMENTÁRIOS DOS DIRETORES SOBRE CONTROLES INTERNOS ADOTADOS PARA

ASSEGURAR A ELABORAÇÃO DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONFIÁVEIS:

a. Grau de eficiência de tais controles, indicando eventuais imperfeições e

providências adotadas para corrigi-las.

A Companhia adota práticas de governança corporativa com o objetivo de garantir os

melhores procedimentos e controles internos de seus processos, assim como busca

garantir a ampla transparência de suas atividades por meio da manutenção de um

intenso fluxo de informações públicas, tais como a divulgação de: (i) Resultados

Trimestrais; (ii) Fatos e Atos Relevantes; (iii) Relatórios Anuais; (iv) arquivamentos

realizados perante a CVM e BM&FBovespa; (v) sua página na internet; e (vi)

relações com investidores, assessoria de imprensa e demais canais de divulgação,

com objetivo de manter um alinhamento entre os interesses dos acionistas,

representados por meio do Conselho de Administração, e as responsabilidades dos

membros da Diretoria Executiva.

A Administração concluiu pela eficácia do ambiente de controle da Companhia sobre

a divulgação de informações financeiras.

A TELEBRAS adquiriu e está implantando um sistema de Gestão Integrada – SGI,

que implicará na maior automação de seus processos, rotinas e procedimentos,

dando maior confiabilidade aos controles internos.

b) deficiências e recomendações sobre os controles internos presentes no

relatório do auditor independente

Não se aplica. Os auditores independentes não apontaram deficiências ou

recomendações.

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10.7 - Destinação de recursos de ofertas públicas de distribuição e eventuais desvios

10.7. DESTINAÇÃO DE RECURSOS DE OFERTAS PÚBLICAS DE DISTRIBUIÇÃO E

EVENTUAIS DESVIOS

10.7. COMENTÁRIOS DOS DIRETORES SOBRE ASPECTOS REFERENTES A EVENTUAIS

OFERTAS PÚBLICAS DE DISTRIBUIÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS:

a) como os recursos resultantes da oferta foram utilizados

Não se aplica, já que a Companhia não promoveu ofertas públicas de distribuição de

valores mobiliários.

b) se houve desvios relevantes entre a aplicação efetiva dos recursos e as

propostas de aplicação divulgadas nos prospectos da respectiva distribuição

Não se aplica, conforme descrito na alínea “a”.

c) caso tenha havido desvios, as razões para tais desvios

Não se aplica, pelo mesmo motivo descrito na alínea “a”.

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10.8 - Itens relevantes não evidenciados nas demonstrações financeiras

10.8. ITENS RELEVANTES NÃO EVIDENCIADOS NAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

10.8. ITENS RELEVANTES NÃO EVIDENCIADOS NAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DA

COMPANHIA:

Não existem ativos e passivos detidos pela Companhia que não estejam

devidamente registrados e avaliados em seu balanço patrimonial.

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10.9 - Comentários sobre itens não evidenciados nas demonstrações financeiras

10.9. COMENTÁRIOS SOBRE ITENS NÃO EVIDENCIADOS NAS DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

10.9. COMENTÁRIOS DOS DIRETORES SOBRE CADA UM DOS ITENS NÃO EVIDENCIADOS

NAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDICADOS NO ITEM 10.8:

Não há itens relevantes não evidenciados nas demonstrações financeiras da

Companhia.

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10.10 - Plano de negócios

10.10. Plano de negócio

10.10. Comentários dos Diretores sobre principais elementos do Plano de Negócio da Companhia:

a. Investimento, incluindo:

i) Descrição quantitativa e qualitativa dos investimentos em andamento e dos investimentos previstos:

Execução Orçamentária: Dados da Execução Orçamentária – Com base no Programa de Dispêndios Globais – PDG/2013, aprovado (reprogramação) pelo Decreto nº 8.174, de 26/12/2013:

Pelo exposto, vislumbra-se o atual estágio de amadurecimento da capacidade de investir, traduzido no desembolso responsável dos recursos aplicados na rede de telecomunicações da Companhia. Vale dizer: os números indicam o forte esforço da Companhia para o direcionamento dos recursos disponíveis em investimentos rumo à consolidação e à rentabilização da sua rede de telecomunicações

ii) Fontes de financiamento dos investimentos:

A TELEBRAS conta com recursos transferidos pelo Acionista Controlador (União) para futuros aumento de capital.

iii) Desinvestimentos relevantes em andamento e desinvestimentos previstos:

Não há previsão de desinvestimento para o período.

b) Aquisição de plantas, equipamentos, patentes ou outros ativos que devam influenciar materialmente a capacidade produtiva da companha.

Valores realizados no exercício 2013 (R$ milhões)

A rede de telecomunicações da TELEBRAS dispõe de 28,7 mil Km de fibras ópticas, sendo que 16,7 mil Km estavam em operação ao final de 2013. Em comparação com 2012, são mais 4,7 mil Km de fibras ópticas, fruto da execução dos investimentos previstos para o exercício, conforme demonstrado quadro anterior. Da totalidade, os

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10.10 - Plano de negócios

demais 12 mil Km referem-se a trechos detidos pela TELEBRAS e que ainda estão em processo de implantação e ou aceitação;

Em 31/12/2013, a TELEBRAS estava presente em 22 estados da Federação e no Distrito Federal. Ao todo, são 229 Estações, distribuídas pelo Território Nacional e que permitem o atendimento aos clientes da Companhia, incluindo atendimento ao Plano Nacional de Banda Larga - PNBL. Em relação a 2012, são 92 novas Estações.

Com a rede de telecomunicações ampliada, a TELEBRAS pôde ofertar serviços diretamente a 295 municípios, ante uma meta de atingimento de 281 municípios.

Com essa capacidade instalada espera-se uma ampliação considerável da base de clientes. Estima-se assim, que o faturamento de 2014 chegue a R$ 36 milhões, desconsiderando o faturamento relativo à Copa do Mundo de 2014, um incremento de 268% em relação a 2013 e que em 2015 atinja R$ 62 milhões, representando um incremento de 72% em relação a 2014. É importante ressaltar que o alcance atual da rede associado aos futuros investimentos, poderá viabilizar o atendimento às demais demandas previstas no artigo 4o do Decreto 7.175 a saber:

i) implementar a rede privativa de comunicação da administração pública federal;

ii) prestar apoio e suporte a políticas públicas de conexão à Internet em banda larga para universidades, centros de pesquisa, escolas, hospitais, postos de atendimento, telecentros comunitários e outros pontos de interesse público;

iii) prover infraestrutura e redes de suporte a serviços de telecomunicações prestados por empresas privadas, Estados, Distrito Federal, Municípios e entidades sem fins lucrativos; e

iv) prestar serviço de conexão à Internet em banda larga para usuários finais, apenas e tão somente em localidades onde inexista oferta adequada daqueles serviços.

c) Novos produtos e serviços, indicando: i) descrição das pesquisas em andamento já

divulgadas; ii) montantes totais gastos pela companhia em pesquisas para desenvolvimento

de novos produtos ou serviços; iii) projetos em desenvolvimento já divulgados; iv)

montantes totais gastos pela companhia no desenvolvimento de novos produtos ou serviços

e incrementos.

Não se aplica.

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10.11 - Outros fatores com influência relevante

10.11. OUTROS FATORES COM INFLUÊNCIA RELEVANTE

10.11. Comentários dos diretores sobre outros fatores que influenciaram de maneira relevante o desempenho operacional e que não tenham sido identificados ou comentados nos demai s itens desta seção:

Nao se aplica

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Page 97: Formulário de Referência – versão 2 em PDF

11.1 - Projeções divulgadas e premissas

11.1 IDENTIFICAÇÃO DAS PROJEÇÕES

A Companhia não divulga projeções.

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Page 98: Formulário de Referência – versão 2 em PDF

11.2 - Acompanhamento e alterações das projeções divulgadas

11.2 PROJEÇÕES DOS ÚLTIMOS 3 EXERCÍCIOS

Não se aplica.

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12.1 - Descrição da estrutura administrativa12.1 – DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DA COMPANHIA,

CONFORME ESTABELECIDO EM SEU ESTATUTO SOCIAL E REGIMENTO INTERNO São órgãos de administração da TELEBRÁS: I - o Conselho de Administração; e II - a Diretoria-Executiva, composta do Presidente e de até 4 (quatro) Diretores, constituindo-se, para fins deliberativos, em Diretoria Colegiada. Os princípios de organização da TELEBRÁS, as áreas funcionais das unidades da Diretoria Executiva, suas responsabilidades e competências gerais, assim como as atribuições de seus titulares, são especificadas no Regimento Interno, aprovado pelo Conselho de Administração. As atribuições e poderes conferidos por lei a cada um dos órgãos da administração não podem ser delegados a outro órgão. Conselho de Administração

O Conselho de Administração, órgão de deliberação colegiada, exercerá a administração superior da TELEBRÁS. Composição O Conselho de Administração será composto por 8 (oito) membros. I – três indicados pelo Ministério das Comunicações, sendo um representante independente vinculado às áreas de telecomunicações, inclusão digital ou internet, com notório conhecimento, experiência e destaque em assuntos relacionados às atividades da TELEBRAS; II – o Presidente da TELEBRAS, como membro nato; III – um indicado pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão; IV – um eleito pelos acionistas minoritários; V – um eleito pelos acionistas preferencialistas que representem em conjunto, no mínimo, 10% (dez por cento) do capital social; excluído o acionista controlador; VI – um representante dos empregados, na forma da Lei nº 12.353, de 28 de dezembro de 2010, e sua regulamentação. Os membros serão eleitos pela Assembleia Geral, com prazo de gestão de 1 (um) ano, admitida reeleição, podendo ser destituídos a qualquer tempo. Reuniões O Conselho de Administração reunir-se-á, ordinariamente, uma vez por mês e, extraordinariamente, quando convocado por seu Presidente ou pela maioria de seus membros. O Conselho de Administração deliberará por maioria de votos, presente a maioria de seus membros, tendo o Presidente, além do voto comum, o de qualidade. O Conselho de Administração poderá ser assessorado por um Comitê de Auditoria. a. atribuições de cada órgão Competência Conselho de Administração

Compete ao Conselho de Administração: I - fixar a política de orientação geral dos negócios da TELEBRÁS e acompanhar sua execução; II - convocar a Assembléia Geral; III - aprovar e submeter à Assembléia Geral as demonstrações financeiras e o Relatório de Administração da TELEBRÁS, neles incluídas as demonstrações consolidadas; IV - eleger e destituir, a qualquer tempo, os diretores da TELEBRÁS, fixando-lhes as atribuições, observadas as disposições legais e estatutárias; V - aprovar, mediante proposta da Diretoria Executiva, a indicação ou destituição de titular da Auditoria Interna; VI - aprovar os planos gerais da TELEBRÁS;

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12.1 - Descrição da estrutura administrativaVII - resolver sobre as condições de emissão de debêntures, por delegação da Assembléia Geral; VIII - aprovar o Regimento da TELEBRÁS especificando as atribuições de cada diretor, observadas as disposições legais e estatutárias; IX - autorizar a alienação dos bens imóveis da TELEBRÁS; X - fiscalizar a gestão dos diretores, examinar, a qualquer tempo, os livros da TELEBRÁS, solicitar informações sobre contratos celebrados ou em via de celebração e quaisquer outros atos; XI - escolher e destituir os auditores independentes; XII - aprovar e alterar o Regimento Interno do Conselho; XIII - conceder licença e férias aos membros da Diretoria, indicando o respectivo substituto. XIV - aprovar a participação da TELEBRÁS no capital de outras empresas ou a cessação dessa participação e a constituição de empresas subsidiárias; XV - autorizar a aquisição de ações de emissão da TELEBRÁS para efeito de cancelamento ou permanência em tesouraria e posterior alienação; XVI - deliberar sobre os atos de fixação do quadro geral de pessoal, do plano de cargos e salários, de gratificações diretas e vantagens, bem como a contratação, a termo, de profissionais, na forma da legislação pertinente; XVII - autorizar a aquisição de bens ou serviços que ultrapassem o limite fixado nas normas internas e na legislação pertinente; XVIII – aprovar, mediante proposta da Diretoria Executiva, a constituição de ônus reais e a prestação de garantias pela TELEBRÁS a obrigações de terceiros; e XIX - executar outras atividades que lhe sejam cometidas pela lei, pelo Estatuto, pela Assembléia Geral ou pelo Ministério das Comunicações. O Conselheiro de administração não participará das discussões e deliberações sobre assuntos que envolvam conflito de interesse, sendo tais assuntos deliberados em reunião separada e exclusiva para tal fim. Ao Conselho de Administração compete dirimir questões em que não haja previsão estatutária. Diretoria Executiva Composição

A Diretoria Executiva será composta pelo Presidente e pelos Diretores da TELEBRÁS, eleitos e destituídos estes, a qualquer tempo, pelo Conselho de Administração, com prazo de gestão de 3 (três) anos permitida reeleição. Reuniões

A Diretoria Executiva reunir-se-á mensalmente, sob a forma de colegiado, e, ainda, quando convocada pelo Presidente ou solicitada por um de seus membros.

As deliberações da Diretoria Executiva serão registradas em ata própria. O Presidente votará como membro da Diretoria Executiva, podendo exercer, quando couber, o voto de qualidade. Competência Compete à Diretoria Executiva: I - estabelecer políticas específicas e diretrizes decorrentes da orientação geral dos negócios fixada pelo Conselho de Administração; II - aprovar as políticas de prestação de serviços, econômico-financeira, administrativa, operacional, tecnológica e de recursos humanos, seus objetivos e metas; III - aprovar a estrutura organizacional da TELEBRÁS, com as respectivas funções e competências de suas unidades, ressalvadas as alterações de competência específica do Conselho de Administração; IV - definir, em harmonia com as diretrizes do Conselho de Administração o quadro de pessoal e suas alterações, o plano de cargos e salários, vantagens e benefícios; V - aprovar a normatização de pessoal, com os direitos e deveres dos empregados, o regime disciplinar e as normas sobre apuração de responsabilidade e firmar acordos trabalhistas; VI – aprovar a normatização de licitações; VII - aprovar as políticas de aquisição de serviços de terceiros, de insumos de produção e de ativos; VIII - aprovar o planejamento estratégico da TELEBRÁS e suas revisões; IX - deliberar e submeter ao Conselho de Administração: a) as propostas de orçamento, os programas anuais e plurianuais e as operações de empréstimo e financiamento; b) as demonstrações orçamentárias, financeiras e patrimoniais, a destinação do resultado líquido, a modificação e integralização do capital e a absorção de eventuais prejuízos com as reservas de lucro, o relatório da administração e o processo de prestação de contas referentes a cada exercício; c) proposta de criação de empregos e a fixação de salários e vantagens, bem como a contratação, a termo,

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12.1 - Descrição da estrutura administrativade profissionais, na forma da legislação pertinente; d) proposta de renúncia e a desistência de direitos de opção; e e) a aquisição de bens ou serviço que ultrapassem o limite fixado nas normas internas e na legislação pertinente. X - aprovar a abertura e o fechamento de dependências administrativas e operacionais; XI - propor ao Conselho de Administração a alienação dos bens imóveis da TELEBRÁS e autorizar a alienação dos demais bens do ativo permanente, exceto quaisquer títulos ou valores mobiliários, no País ou no exterior; XII - apresentar ao Conselho de Administração proposta de alteração do Estatuto; XIII - aprovar a contratação de seguros de interesse da TELEBRÁS; XIV - aprovar a abertura de contas em instituições financeiras e a contratação de empréstimos pela TELEBRÁS, no País e no exterior, obedecida a legislação em vigor; XV - deliberar sobre financiamentos, empréstimos e concessão de avais, fianças e outras garantias semelhantes; e XVI - deliberar sobre os casos omissos, em seu âmbito de competência, e submeter ao Conselho de Administração, com pronunciamento, os assuntos que dependam daquela instância. Quarentena

Após o término da gestão, os ex-membros da Diretoria Executiva ficam impedidos, por um período de quatro meses, contados do término da gestão, se maior prazo não for fixado nas normas regulamentares, de: I - exercer atividades ou prestar qualquer serviço a sociedades ou entidades concorrentes da TELEBRÁS; II - aceitar cargo de administrador ou conselheiro, ou estabelecer vínculo profissional com pessoa física ou Jurídica com a qual tenham mantido relacionamento oficial direto e relevante nos seis meses anteriores ao término da gestão, se maior prazo não for fixado nas normas regulamentares; e III - patrocinar, direta ou indiretamente, interesse de pessoa física ou jurídica, perante órgão ou entidade da Administração Pública Federal com que tenha tido relacionamento oficial direto e relevante nos seis meses anteriores ao término da gestão, se maior prazo não for fixado nas normas regulamentares. Durante o período de impedimento, os ex-membros da Diretoria Executiva fazem jus à remuneração compensatória equivalente à da função que ocupavam neste órgão, observado o disposto no § 2o deste artigo. Não terão direito à remuneração compensatória de que trata o § 1o deste artigo os ex-membros da Diretoria Executiva não oriundos do quadro de pessoal da TELEBRÁS que, respeitados os incisos I, II e III, deste artigo, optarem pelo retorno, antes do término do período de impedimento, ao cargo ou emprego que, anteriormente à sua investidura, ocupavam na administração pública ou privada. Finda a gestão, os ex-membros da Diretoria Executiva oriundos do quadro de pessoal da TELEBRÁS sujeitam-se às normas internas aplicáveis a todos os empregados, observado o disposto no § 1o deste artigo. Salvo dispensa do Conselho de Administração, na forma do § 5o, o descumprimento da obrigação de que trata os incisos I, II e III, deste artigo, implica, além da perda da remuneração compensatória prevista no § 1o, a devolução do valor já recebido a esse título e o pagamento de multa de 20% (vinte por cento) sobre o total da remuneração compensatória que seria devida no período, sem prejuízo do ressarcimento das perdas e danos a que eventualmente der causa. O Conselho de Administração pode, a requerimento do ex-membro da Diretoria Executiva, dispensá-lo do cumprimento da obrigação prevista nos incisos I, II e III, deste artigo, sem prejuízo das demais obrigações legais a que esteja sujeito. Nessa hipótese, não é devido o pagamento da remuneração compensatória a que alude o § 1o, a partir da data em que o requerimento for recebido. Do Presidente O Presidente da TELEBRÁS será indicado pelo Ministro de Estado das Comunicações e nomeado pelo Conselho deAdministração. Em suas ausências e impedimentos, o Presidente será substituído por um de seus Diretores. Atribuições São atribuições do Presidente: I - representar a TELEBRÁS em juízo ou fora dele; II - convocar e presidir as reuniões da Diretoria Executiva; III - dirigir, coordenar e controlar as atividades técnicas e administrativas da TELEBRÁS; IV - cumprir e fazer cumprir as normas da TELEBRÁS, as decisões da Diretoria Executiva e as deliberações do Conselho de Administração; V - designar o Diretor que o substituirá em suas ausências ou impedimentos eventuais; VI - admitir, designar, promover, licenciar, transferir, dispensar, requisitar, ceder empregados e prover

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12.1 - Descrição da estrutura administrativacargos e funções de confiança, bem como exercer o poder disciplinar, observada a distribuição de competências e a legislação pertinente; VII - representar a TELEBRÁS, assinando convênios, ajustes, acordos de cooperação, contratos ou quaisquer instrumentos de formalização de acordo de vontade em direito admitidos; VIII - encaminhar aos órgãos competentes do Ministério das Comunicações e de outras áreas governamentais os documentos e as informações que devam ser apresentados, sistematicamente ou quando solicitados, para efeito de acompanhamento e controle das atividades da TELEBRÁS; IX – constituir, por prazo determinado, e destituir procuradores em nome da TELEBRÁS; X - submeter aos Conselhos de Administração e Fiscal, dentro dos prazos legais do ano subseqüente ao exercício social, o relatório da administração e as contas da diretoria, acompanhadas dos pareceres dos auditores internos e independentes, e da manifestação da Diretoria Executiva; XI - propor à Diretoria Executiva a criação de cargos e funções de confiança, empregos e a fixação de salários e vantagens, a requisição de pessoal e a cessão de empregado, bem como a contratação, a termo, de profissionais,na forma da legislação pertinente; XII - delegar competência aos Diretores e a empregados para a prática de atos específicos; XIII - determinar a publicação do Relatório Anual das Atividades da TELEBRÁS; XIV - acompanhar o cumprimento das diretrizes governamentais aplicáveis à TELEBRÁS; XV - propor ao Conselho de Administração os nomes para Diretores da TELEBRÁS; XVI - designar os representantes da TELEBRÁS nas Assembléias Gerais das suas subsidiárias, controladas e coligadas, em conformidade com as diretrizes fixadas pelo Conselho de Administração; e XVII - praticar os demais atos necessários ao desempenho de suas atribuições e deliberar, “ad referendum” da Diretoria Executiva ou do Conselho de Administração, sobre os casos omissos e de urgência. Dos Diretores Atribuições São atribuições dos Diretores, no âmbito de sua área de competência: I - dirigir, coordenar e controlar as atividades técnicas e administrativas, bem como aprovar atos normativos; II - cumprir e fazer cumprir as normas da TELEBRÁS e as decisões do Conselho de Administração, do Conselho Fiscal, da Diretoria Executiva e do Presidente; III - propor alterações no quadro de pessoal; IV – propor ao Presidente os candidatos a ocupantes de cargos e funções de confiança; V - propor planos estratégicos e projetos especiais, justificando os seus objetivos e metas; VI - aprovar planos operacionais e projetos a serem desenvolvidos; VII - propor orçamentos e programas anuais e plurianuais; VIII - encaminhar ao Presidente e à Diretoria Executiva proposições que julgar de interesse da TELEBRÁS; e IX - praticar os demais atos de gestão necessários ao desempenho de suas atribuições. Conselho Fiscal Composição O Conselho Fiscal, de caráter permanente, compõe-se de 5 (cinco) membros efetivos e 5 (cinco) suplentes, acionistas ou não, eleitos pela Assembleia Geral Ordinária, sendo dois membros efetivos e respectivos suplentes indicados pelo Ministro de Estado das Comunicações, um membro efetivo e respectivo suplente indicados pelo Ministro de Estado da Fazenda, como representantes do Tesouro Nacional, computados os eleitos pelas ações ordinárias minoritárias e pelas ações preferenciais. Eleitos pela Assembléia Geral Ordinária, os membros do Conselho Fiscal terão o mandato de 1 (um) exercício anual, assim considerado o período compreendido entre 2 (duas) Assembléias Gerais Ordinárias, podendo ser reeleitos. Os membros do Conselho Fiscal, em sua primeira reunião, elegerão o seu Presidente, a quem caberá dar cumprimento às deliberações do órgão. O Conselho Fiscal poderá solicitar à Empresa a designação de pessoal qualificado para secretariá-lo e prestar-lhe apoio técnico. Somente podem ser eleitos para o Conselho Fiscal pessoas naturais, residentes no País, diplomadas em curso de nível universitário, ou que tenham exercido, por prazo mínimo de 3 (três) anos, cargo de Administrador de Empresa ou de Conselheiro Fiscal. Reuniões

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12.1 - Descrição da estrutura administrativa O Conselho Fiscal reunir-se-á, ordinariamente, uma vez por mês para apreciar os atos de gestão e, extraordinariamente, por convocação do seu Presidente ou da maioria de seus membros. As deliberações do Conselho Fiscal, presente a maioria dos seus membros, serão registradas em ata própria. Vacância Os membros do Conselho Fiscal serão substituídos, em suas faltas e impedimentos, pelo respectivo suplente. Competência Compete ao Conselho Fiscal, sem prejuízo de outras atribuições que lhe sejam conferidas em virtude de disposição legal ou por determinação de Assembléia Geral: I - fiscalizar, por qualquer de seus membros, os atos dos administradores e verificar o cumprimento dos seus deveres legais e estatutários; II - opinar sobre o relatório anual da administração, fazendo constar do seu parecer as informações complementares que julgar necessárias ou úteis à deliberação da Assembléia Geral; III - opinar sobre as propostas dos órgãos da administração, a serem submetidas à Assembléia Geral, relativas à modificação do capital social, emissão de debêntures ou bônus de subscrição, planos de investimento ou orçamentos de capital, distribuição de dividendos, transformação, incorporação, fusão ou cisão da TELEBRÁS; IV - denunciar, por qualquer de seus membros, aos órgãos de administração e, se estes não tomarem as providências necessárias para a proteção dos interesses da TELEBRÁS, à Assembléia Geral, os erros, fraudes ou crimes que descobrirem, e sugerir providências úteis à Sociedade; V - convocar a Assembléia Geral Ordinária, se os órgãos da administração retardarem por mais de 1 (um) mês essa convocação, e a Extraordinária sempre que ocorrerem motivos graves ou urgentes, incluindo na pauta das assembléias as matérias que considerar necessárias; VI - analisar, pelo menos trimestralmente, o balancete e demais demonstrações financeiras elaboradas periodicamente pela Diretoria Executiva; VII - examinar as demonstrações financeiras do exercício social e sobre elas opinar; e VIII - exercer as atribuições previstas em lei ou definidas pela Assembléia Geral, no caso de liquidação da TELEBRÁS. Os membros do Conselho Fiscal participarão, obrigatoriamente, das reuniões do Conselho de Administração em que devam ser apreciadas as matérias referidas nos incisos II, III e IV deste artigo.

AUDITORIA Auditoria Interna Contará a TELEBRÁS com uma Auditoria Interna, vinculada ao Conselho de Administração, sendo que a sua designação, nomeação, exoneração ou dispensa será submetida, pelo Presidente da Empresa, à aprovação do Conselho de Administração, e, após, à aprovação da Controladoria-Geral da União. Comitê de Auditoria

Composição

O Comitê de Auditoria com as atribuições e encargos previstos na legislação, será formado por 3 (três) membros efetivos e um suplente, os quais terão mandato anual, renovável até o máximo de cinco anos, nos termos das normas aplicáveis. Os membros do Comitê de Auditoria serão eleitos pelo Conselho de Administração, obedecendo ao disposto no Estatuto e aos seguintes critérios: I - um membro titular será escolhido dentre os indicados pelos Conselheiros de Administração eleitos pelos acionistas minoritários; e II - dois membros titulares serão escolhidos dentre os indicados pelos Conselheiros de Administração representantes da União. Os integrantes do Comitê de Auditoria deverão possuir comprovados conhecimentos nas áreas de contabilidade e auditoria. O membro suplente auxiliará os titulares nos trabalhos do Comitê, porém sem direito a voto, quando nessa condição. Perderá o cargo o membro do Comitê de Auditoria que deixar de comparecer, com ou sem justificativa, a três reuniões ordinárias consecutivas ou a quatro reuniões alternadas durante o período de 12 (doze) meses, salvomotivo de força maior ou caso fortuito, e, a qualquer tempo, por decisão do Conselho de Administração. São atribuições do Comitê de Auditoria, além de outras previstas na legislação própria: I – assessorar o Conselho de Administração no que concerne ao exercício de suas funções de auditoria e fiscalização; e II – supervisionar as atividades e avaliar os trabalhos da auditoria interna e da auditoria independente. O funcionamento do Comitê de Auditoria será regulado por meio do seu regimento interno, observado que:

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12.1 - Descrição da estrutura administrativaI – reunir-se-á, no mínimo trimestralmente, com a Diretoria Executiva, com os auditores independentes e com a Auditoria Interna, em conjunto ou separadamente, a seu critério; e II – o Comitê de Auditoria poderá convidar para participar, sem direito a voto, das suas reuniões: a) membros do Conselho Fiscal; b) o titular e outros representantes da Auditoria Interna; e c) quaisquer membros da Diretoria Executiva ou empregados da TELEBRÁS. A remuneração dos membros do Comitê de Auditoria, a ser definida pelo Conselho de Administração, será compatível com o plano de trabalho aprovado por este Colegiado. I – a remuneração dos membros do Comitê de Auditoria não será superior a 10% do honorário médio percebido pelos Diretores; II – no caso de servidores públicos ou empregados da TELEBRÁS, a sua remuneração pela participação no Comitê de Auditoria ficará sujeita às disposições estabelecidas na legislação e regulamento pertinentes; e III – o integrante do Comitê de Auditoria que for, também, membro do Conselho de Administração deverá optar pela remuneração relativa a apenas um dos cargos. Disposições Comuns Aos Órgãos De Administração e Fiscalização Ao Presidente e aos Diretores é lícito delegar as atribuições que lhes são conferidas por este Estatuto, observadas as limitações legais pertinentes e vedada a sub-delegação. Remuneração A remuneração dos membros do Conselho de Administração e Fiscal, além do reembolso obrigatório das despesas de locomoção e estada necessárias ao desempenho da função será fixada pela Assembleia Geral que os eleger, observado o limite estabelecido na Lei no 9.292, de 12 de julho de 1996. Os membros dos Conselhos de Administração e Fiscal e o Presidente e Diretores da TELEBRÁS apresentarão declaração de bens ao assumirem e ao deixarem as funções, fazendo-o, também, anualmente, caso não tenham autorizado acesso à Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda Pessoa Física apresentada à Secretaria da Receita Federal do Brasil, conforme previsto no Decreto nº 5.483, de 30 de junho de 2005. A remuneração, os direitos, inclusive férias, e as vantagens do Presidente e dos Diretores serão estabelecidos pela Assembleia Geral, observada a legislação pertinente, assegurado os direitos e vantagens oferecidos ao empregado de maior remuneração, vedado o pagamento em dobro da remuneração relativa às férias não gozadas no decorrer do período concessivo. Os administradores e os conselheiros fiscais são responsáveis, na forma da lei, pelos prejuízos ou danos causados no exercício de suas atribuições. A TELEBRÁS, por intermédio de sua consultoria jurídica ou mediante advogado especialmente contratado, assegurará aos integrantes e ex-integrantes da Diretoria Executiva e dos Conselhos de Administração e Fiscal a defesa em processos judiciais e administrativos contra eles instaurados, pela prática de atos no exercício do cargo ou função, nos casos em que não houver incompatibilidade com os interesses da Empresa. O benefício previsto no § 1o aplica-se àqueles que figuram no pólo passivo de processo judicial ou administrativo, em decorrência de atos que tenham praticado no exercício de competência delegada pelos administradores. A forma do benefício mencionado nos §§ 1o e 2o será definida pelo Conselho de Administração, ouvida a área jurídica da TELEBRÁS. Se algum dos ocupantes dos cargos ou funções mencionadas nos §§ 1o e 2o for condenado, em decisão judicial transitada em julgado, com fundamento em violação de lei ou do Estatuto, ou decorrente de ato culposo ou doloso, deverá ressarcir à TELEBRÁS todos os custos e despesas decorrentes da defesa de que trata o § 1o, além de eventuais prejuízos causados.

A TELEBRÁS poderá manter, na forma e extensão definidas pelo Conselho de Administração, contrato de seguro permanente em favor dos ocupantes dos cargos ou funções mencionadas nos §§ 1o e 2o, para resguardá-los de responsabilidade por atos pelos quais eventualmente possam vir a ser demandados judicial ou administrativamente. Fica assegurado aos ocupantes dos cargos ou funções mencionadas nos §§ 1o e 2o o acesso a informações e documentos constantes de registros ou de bancos de dados da TELEBRÁS, indispensáveis à defesa administrativa ou judicial, em ações propostas por terceiros, decorrentes de atos praticados no exercício do cargo ou função. Requisitos

Os administradores eleitos da TELEBRAS, atendidos os requisitos legais, devem ser brasileiros idôneos e de reputação ilibada, devendo os diretores ser residentes no País.

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12.1 - Descrição da estrutura administrativaVacância Além dos casos de morte, renúncia, destituição e outros previstos em lei, dar-se-á a vacância do cargo quando o administrador deixar de assinar o termo de investidura no prazo de 30 (trinta) dias, contado da data da eleição ou nomeação, ou deixar o exercício da função por mais de 30 (trinta) dias consecutivos ou 90 (noventa) intercalados durante o prazo da gestão, tudo sem justa causa, a juízo do Conselho de Administração. Ocorrendo a vacância de cargo de Conselheiro de Administração, a substituição far-se-á segundo o disposto no art. 150 da Lei no 6.404, de 1976, até a realização da primeira Assembléia que eleger o novo titular para completar o prazo de gestão. No caso de vacância de 2/3 (dois terços) dos cargos do Conselho de Administração, os membros remanescentes convocarão imediatamente a Assembléia Geral. No caso de vacância de cargo de Diretor, o Conselho promoverá a eleição do substituto. A renúncia ao cargo de administrador é feita mediante comunicação escrita ao órgão a que o renunciante integrar, tornando-se eficaz, a partir desse momento, perante a TELEBRÁS e, perante terceiros, após o arquivamento do documento de renúncia no registro do comércio e sua publicação. Os Conselheiros, Presidente e Diretores poderão participar das reuniões, se necessário, por telefone, videoconferência, ou outro meio de comunicação que possa assegurar a participação efetiva e a autenticidade do seu voto. O Conselheiro, Presidente ou Diretor, nessa hipótese, será considerado presente à reunião, e seu voto será considerado válido para todos os efeitos legais, e incorporado à ata da referida reunião. b.data de instalação do conselho fiscal, se este não for permanente, e de criação dos comitês O Conselho Fiscal funciona permanentemente e foi instalado em 9 de novembro de 1972 (data da constituição da Telebrás em que foram eleitos os primeiros membro do Conselho Fiscal). c.mecanismos de avaliação de desempenho de cada órgão ou comitê A Companhia não possui mecanismos de avaliação de cada órgão ou comitê. d.em relação aos membros da diretoria, suas atribuições e poderes individuais Atribuições: Do presidente:

São atribuições do Presidente: I - representar a TELEBRÁS em juízo ou fora dele; II - convocar e presidir as reuniões da Diretoria Executiva; III - dirigir, coordenar e controlar as atividades técnicas e administrativas da TELEBRÁS; IV - cumprir e fazer cumprir as normas da TELEBRÁS, as decisões da Diretoria Executiva e as deliberações do Conselho de Administração; V - designar o Diretor que o substituirá em suas ausências ou impedimentos eventuais; VI - admitir, designar, promover, licenciar, transferir, dispensar, requisitar, ceder empregados e prover cargos e funções de confiança, bem como exercer o poder disciplinar, observada a distribuição de competências e a legislação pertinente; VII - representar a TELEBRÁS, assinando convênios, ajustes, acordos de cooperação, contratos ou quaisquer instrumentos de formalização de acordo de vontade em direito admitidos; VIII - encaminhar aos órgãos competentes do Ministério das Comunicações e de outras áreas governamentais os documentos e as informações que devam ser apresentados, sistematicamente ou quando solicitados, para efeito de acompanhamento e controle das atividades da TELEBRÁS; IX – constituir, por prazo determinado, e destituir procuradores em nome da TELEBRÁS; X - submeter aos Conselhos de Administração e Fiscal, dentro dos prazos legais do ano subseqüente ao exercício social, o relatório da administração e as contas da diretoria, acompanhadas dos pareceres dos auditores internos e independentes, e da manifestação da Diretoria Executiva; XI - propor à Diretoria Executiva a criação de cargos e funções de confiança, empregos e a fixação de salários e vantagens, a requisição de pessoal e a cessão de empregado, bem como a contratação, a termo, de profissionais, na forma da legislação pertinente; XII - delegar competência aos Diretores e a empregados para a prática de atos específicos;

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12.1 - Descrição da estrutura administrativaXIII - determinar a publicação do Relatório Anual das Atividades da TELEBRÁS; XIV - acompanhar o cumprimento das diretrizes governamentais aplicáveis à TELEBRÁS;

XV - propor ao Conselho de Administração os nomes para Diretores da TELEBRÁS; XVI - designar os representantes da TELEBRÁS nas Assembléias Gerais das suas subsidiárias, controladas e coligadas, em conformidade com as diretrizes fixadas pelo Conselho de Administração; e XVII - praticar os demais atos necessários ao desempenho de suas atribuições e deliberar, “ad referendum” da Diretoria Executiva ou do Conselho de Administração, sobre os casos omissos e de urgência. Do diretor de relação com os investidores:

Representar a Companhia perante os órgãos reguladores de mercados de capitais, conforme disposto na Instrução nº. 202/93, alterada pela Instrução 309/99, da Comissão de Valores Mobiliários - CVM. Dos diretores São atribuições dos Diretores, no âmbito de sua área de competência: I - dirigir, coordenar e controlar as atividades técnicas e administrativas, bem como aprovar atos normativos; II - cumprir e fazer cumprir as normas da TELEBRÁS e as decisões do Conselho de Administração, do Conselho Fiscal, da Diretoria Executiva e do Presidente; III - propor alterações no quadro de pessoal; IV – propor ao Presidente os candidatos a ocupantes de cargos e funções de confiança; V - propor planos estratégicos e projetos especiais, justificando os seus objetivos e metas; VI - aprovar planos operacionais e projetos a serem desenvolvidos; VII - propor orçamentos e programas anuais e plurianuais; VIII - encaminhar ao Presidente e à Diretoria Executiva proposições que julgar de interesse da TELEBRÁS; e IX - praticar os demais atos de gestão necessários ao desempenho de suas atribuições

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12.2 - Regras, políticas e práticas relativas às assembleias gerais

12.2 - Regras, políticas e práticas relativas às assembleias gerais Assembleias de Acionistas

A Assembleia Geral é o órgão superior da TELEBRÁS, com poderes para deliberar sobre todos os

negócios relativos ao objeto social e tomar as providências que julgar convenientes à defesa e ao

desenvolvimento da Sociedade.

a. prazos de convocação A Telebrás convoca as assembleias de acionistas por meio da publicação de aviso aos acionistas em

jornais de circulação nacional e Diário Oficial da União. O aviso ao acionista deve ser publicado pelo

menos três vezes. A primeira convocação deve ser feita, no mínimo, 15 (quinze) dias antes da

realização da assembleia geral, e a segunda convocação deve ser feita com 8 (oito) dias de

antecedência. O aviso de convocação deve sempre conter a pauta da assembleia. No caso de proposta de

alteração estatutária, uma indicação da matéria em questão deve ser incluída no aviso. b. competências Compete privativamente à Assembleia Geral:

I - reformar o Estatuto Social;

II - autorizar a emissão de debêntures e de debêntures conversíveis em ações ou vendê-las, se em

tesouraria, bem como autorizar a venda de debêntures conversíveis em ações de sua titularidade de

emissão de empresas controladas, podendo delegar ao Conselho de Administração a deliberação

sobre a época e as condições de vencimento, amortização ou resgate, a época e as condições de

pagamento dos juros, da participação nos lucros e de prêmio de reembolso, se houver, e o modo

de subscrição ou colocação, bem como o tipo de debêntures;

III - deliberar sobre a avaliação de bens com que o acionista concorrer para a formação do capital

social;

IV - deliberar sobre transformação, fusão, incorporação e cisão da TELEBRÁS, sua dissolução e

liquidação, eleger e destituir liquidantes e julgar-lhes as contas;

V - suspender o exercício dos direitos do acionista que deixar de cumprir obrigações impostas pela

lei ou pelo Estatuto;

VI - eleger ou destituir, a qualquer tempo, os membros do Conselho de Administração e os membros

do Conselho Fiscal;

VII - fixar a remuneração, global ou individual, dos membros do Conselho de Administração, da

Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal;

VIII - tomar, anualmente, as contas dos administradores e deliberar sobre as demonstrações

financeiras por eles apresentadas;

IX - autorizar a alienação, no todo ou em parte, das ações de seu capital social;

X - deliberar sobre o aumento do capital social por subscrição de novas ações;

XI - deliberar sobre a emissão de quaisquer outros títulos ou valores mobiliários, no País ou no

exterior; e

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Formulário de Referência - 2014 - TELEC. BRASILEIRAS S.A. - TELEBRÁS Versão : 2

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12.2 - Regras, políticas e práticas relativas às assembleias gerais

XII - autorizar a permuta de ações ou outros valores mobiliários. c. endereços (físico e eletrônico) nos quais os documentos relativos à assembleia geral

estarão à disposição dos acionistas para análise Os documentos estão disponíveis na sede da Companhia na área de Relacionamento com o

Mercado no endereço: Setor Comercial Sul - Quadra 9 - Bloco B - Salas 301 a 305 – Ed. Parque

Cidade Corporate – Brasília – DF assim como nos endereços eletrônicos www.telebras.com.br,

www.cvm.gov.br e www.bovespa.com.br

d.identificação e administração de conflitos de interesses Os conflitos de interesse são identificados e administrados nos termos da Lei das Sociedades

Anônimas. e. solicitação de procurações pela administração para o exercício do direito de voto f. formalidades necessárias para aceitação de instrumentos de procuração outorgados

por acionistas, indicando se o emissor admite procurações outorgadas por acionistas por meio

eletrônico A Telebrás não admite procurações outorgadas por meio eletrônico. A Telebrás admite somente procurações originais ou cópias devidamente autenticadas, com

menos de 1 ano, com poderes específicos para participação em assembleias. g.manutenção de fóruns e páginas na rede mundial de computadores destinados a receber e

compartilhar comentários dos acionistas sobre as pautas das assembleias A Companhia não mantém fóruns e páginas na rede mundial de computadores destinados a

receber e compartilhar comentários dos acionistas sobre as pautas das assembleias. h.transmissão ao vivo do vídeo e/ou do áudio das assembleias A Companhia não transmite ao vivo o vídeo e/ou o áudio das assembleias. i.mecanismos destinados a permitir a inclusão, na ordem do dia, de propostas formuladas

por acionistas Não há.

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Ata da AGO que Apreciou as Demonstrações Financeiras D.O.U. - DF 25/07/2012

Valor Econômico - SP 19/03/2012

Convocação da AGO que Apreciou as Demonstrações Financeiras D.O.U - DF 19/03/2012

Valor Econômico - SP 06/03/2012

Aviso aos Acionistas Comunicando a Disponibilização das Demonstrações Financeiras

D.O.U - DF 06/03/2012

31/12/2011 Demonstrações Financeiras D.O.U. - DF 15/03/2012

Valor Econômico - SP 15/03/2012

Ata da AGO que Apreciou as Demonstrações Financeiras Valor Economico - SP 26/06/2013

Convocação da AGO que Apreciou as Demonstrações Financeiras D.O.U. - DF 15/03/2013

Valor Econômico - SP 15/03/2013

Valor Econômico - SP 01/03/2013

Aviso aos Acionistas Comunicando a Disponibilização das Demonstrações Financeiras

D.O.U - DF 01/03/2013

Valor Econômico - SP 19/03/2013

31/12/2012 Demonstrações Financeiras D.O.U - DF 19/03/2013

Ata da AGO que Apreciou as Demonstrações Financeiras D.O.U. - DF 29/05/2014

Convocação da AGO que Apreciou as Demonstrações Financeiras D.O.U. - DF 08/04/2014

Valor Economico - SP 09/04/2014

Valor Econômico - SP 28/03/2014

Aviso aos Acionistas Comunicando a Disponibilização das Demonstrações Financeiras

D.O.U. - DF 31/03/2014

Valor Economico - SP 16/04/2014

31/12/2013 Demonstrações Financeiras D.O.U. - DF 16/04/2014

12.3 - Datas e jornais de publicação das informações exigidas pela Lei nº6.404/76Exercício Social Publicação Jornal - UF Datas

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12.4 - Regras, políticas e práticas relativas ao Conselho de Administração

12.4. REGRAS, POLÍTICAS E PRÁTICAS RELATIVAS AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Conselho de Administração

O Conselho de Administração será integrado por 8 (oito) membros eleitos pela Assembleia Geral, com

prazo de gestão de 1 (um) ano, admitida reeleição, podendo ser destituídos a qualquer tempo.

Será composto da seguinte maneira:

I – três indicados pelo Ministério das Comunicações, sendo um representante independente e vinculado às

áreas de telecomunicações, inclusão digital ou internet, com notório conhecimento, experiência e

destaque em assuntos relacionados às atividades da TELEBRÁS;

II - o Presidente da TELEBRÁS, como membro nato;

III – um indicado pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão;

IV – um eleito pelos acionistas preferencialistas que representem em conjunto, no mínimo, 10% (dez por

cento) do capital social, excluído o acionista controlador;

V – É assegurado aos acionistas minoritários o direito de elegar um dos Conselheiros; e

VI – um representante dos empregados , na forma da Lei nº 12.353, de 28 de dezembro de 2010, e sua

regulamentação.

O Conselho de Administração deliberará por maioria de votos, presente a maioria de seus membros, tendo

o Presidente, além do voto comum, o de qualidade.

O Conselho de Administração terá um presidente que deverá, obrigatoriamente, ser escolhido dentre os

indicados pelo Ministro de Estado das Comunicações, na primeira reunião do Colegiado, excluído o

presidente da TELEBRAS, que não poderá acumular, mesmo que interinamente, a Presidência do Conselho

e a Presidência da Empresa.

O substituto eventual do Presidente do Conselho será escolhido entre os indicados pelo acionista

majoritário, excluído o Presidente da TELEBRÁS.

Os Diretores da TELEBRÁS, quando convidados, poderão participar das reuniões do Conselho, sem direito

a voto.

O Conselho de Administração poderá ser assessorado por um Comitê de Auditoria.

a.frequência das reuniões

O Conselho de Administração reunir-se-á, ordinariamente, uma vez por mês e, extraordinariamente,

quando convocado por seu Presidente ou pela maioria de seus membros.

b. se existirem, as disposições do acordo de acionistas que estabeleçam restrição ou

vinculação ao exercício do direito de voto de membros do conselho

Não existe acordo de acionistas que estabeleça restrição ou vinculação ao exercício do direito de voto de

membros do conselho.

c. regras de identificação e administração de conflito de interesses

O Estatuto Social da Companhia não tem previsão expressa sobre regras de identificação de conflito de

interesses. Dessa forma, a Companhia segue as regras estabelecidas na Lei das Sociedades por Ações,

segundo a qual, é vedado ao administrador intervir em qualquer operação social em que tiver interesse

conflitante com o da Companhia, bem como na deliberação que a respeito tomarem os demais

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12.4 - Regras, políticas e práticas relativas ao Conselho de Administração

administradores, cumprindo-lhe cientificá-los do seu impedimento e fazer consignar, em ata de reunião do

Conselho de Administração ou da diretoria, a natureza e extensão do seu interesse

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12.5 - Descrição da cláusula compromissória para resolução de conflitos por meio dearbitragem

12.5. DESCRIÇÃO DE CLÁUSULA COMPROMISSÓRIA INSERIDA NO ESTATUTO SOCIAL DA

COMPANHIA PARA RESOLUÇÃO DE CONFLITOS ENTRE ACIONISTAS E ENTRE ESTES E A COMPANHIA

POR MEIO DE ARBITRAGEM.

Não existe cláusula compromissória inserida no estatuto social da Companhia para resolução de

conflitos entre acionistas e entre estes e a Companhia por meio de arbitragem.

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Lauro Arcângelo Zanol 57 Pertence apenas ao Conselho de Administração 29/04/2014 Até AGO de 2015

Não exerce outro cargo no emissor

Não exerce outro cargo no emissor

198.625.390-20 advogado 22 - Conselho de Administração (Efetivo) 29/04/2014 Não

Não exerce outro cargo no emissor

776.055.601-25 Advogado 22 - Conselho de Administração (Efetivo) 29/04/2014 Sim

158.543.988-69 Engenheiro de Telecomunicações 20 - Presidente do Conselho de Administração 29/04/2014 Sim

Maximiliano Salvador Martinhão 41 Pertence apenas ao Conselho de Administração 29/04/2014 Até AGO de 2015

479.719.599-15 Analista de Sistema 33 - Conselheiro(Efetivo) e Dir. Presidente 17/09/2012 Sim

007.911.504-70 Advogado 22 - Conselho de Administração (Efetivo) 29/04/2014 Sim

Genildo Lins de Albuquerque Neto 34 Pertence apenas ao Conselho de Administração 29/04/2014 Até AGO 2015

Francisco Ziober Filho 50 Pertence à Diretoria e ao Conselho de Administração 13/09/2012 até AGO de 2015

Não exerce outro cargo no emissor.

Luiza Amélia Tavares de Souza 49 Pertence apenas ao Conselho de Administração 29/04/2014 Até AGO de 2015

086.824.398-16 Administradora 22 - Conselho de Administração (Efetivo) 29/04/2014 Não

Marcelo de Siqueira Freitas 34 Pertence apenas ao Conselho de Administração 29/04/2014 Até AGO de 2015

Paulo Eduardo Henriques Kapp 47 Pertence apenas à Diretoria 29/10/2012 até AGO de 2015

730.642.117-49 Engenheiro Eletricista Diretor Técnico-Operacional. 29/12/2012 Sim

Atualmente está lotada no Escritório Regional de Brasília, com indicação para ocupar a Gerência.

Demi Getschko 58 Pertence apenas ao Conselho de Administração 29/04/2014 Até AGO de 2015Até AGO de 2015

829.487.988-68 Engenheiro Eletricista 22 - Conselho de Administração (Efetivo) 29/04/2014 Sim

Não exerce outro cargo no emissor

RAFAEL RODRIGUES ALVES DA ROCHA 25 Pertence apenas ao Conselho de Administração 29/04/2014 Até AGO de 2015

057.733.387-93 Aviador 22 - Conselho de Administração (Efetivo) 29/04/2014 Não

Não exerce outro cargo no emissor

12.6 / 8 - Composição e experiência profissional da administração e do conselho fiscal

Nome Idade Orgão administração Data da eleição Prazo do mandato

Outros cargos e funções exercidas no emissor

CPF Profissão Cargo eletivo ocupado Data de posse Foi eleito pelo controlador

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Não exerce outro cargo no emissor

075.144.248-81 Administrador de Empresa 44 - C.F.(Efetivo)Eleito p/preferencialistas 29/04/2014 Não

030.605.706-98 Adminstração Pública 46 - C.F.(Suplent)Eleito p/Controlador 29/04/2014 Sim

Marcelo Mendes Barbosa 34 Conselho Fiscal 29/04/2014 Até AGO de 2015

220.635.521-34 Contador 46 - C.F.(Suplent)Eleito p/Controlador 29/04/2014 Sim

Amir George Francis Matta 45 Conselho Fiscal 29/04/2014 Até AGO de 2015

Não exerce outro cargo no emissor

Não exerce outro cargo no emissor

012.188.207-13 Advogada 43 - C.F.(Efetivo)Eleito p/Controlador 29/04/2014 Sim

545.988.856-53 Economista 43 - C.F.(Efetivo)Eleito p/Controlador 29/04/2014 Sim

Márcia Ribeiro Abreu 48 Conselho Fiscal 29/04/2014 Até AGO de 2015

Luciana Cortez Roriz Pontes 45 Conselho Fiscal 29/04/2014 Até AGO de 2015

Não exerce outro cargo no emissor

Leonardo Lobo Pires 34 Conselho Fiscal 29/04/2014 Até AGO de 2015

086.714.557-93 Economista 46 - C.F.(Suplent)Eleito p/Controlador 29/04/2014 Sim

073.282.066-91 Administrador 45 - C.F.(Efetivo)Eleito p/Minor.Ordinaristas 29/04/2014 Não

Francisco do Nascimento Dantas 53 Conselho Fiscal 29/04/2014 Até AGO de 2015

Diretor Comercial desde 13/09/2012.Diretor de Relações com Investidores desde 15/01/2014.Presidente Interino desde 15/01/2014.

Antônio Carlos da Silva Estevão 62 Conselho Fiscal 29/04/2014 Até AGO de 2015

ULYSSES CESAR AMARO DE MELO 53 Conselho Fiscal 29/04/2014 Até AGO de 2015

291.260.291-20 Advogado 40 - Pres. C.F.Eleito p/Controlador 29/04/2014 Sim

Não exerce outro cargo no emissor

Não exerce outro cargo no emissor

Não exerce outro cargo no emissor

Alexandre Peixoto Estevão 44 Conselho Fiscal 29/04/2014 Até AGO de 2015

684.348.206-68 Tecnologia da Informática Empresarial 48 - C.F.(Suplent)Eleito p/Minor.Ordinaristas 29/04/2014 Não

12.6 / 8 - Composição e experiência profissional da administração e do conselho fiscal

Nome Idade Orgão administração Data da eleição Prazo do mandato

Outros cargos e funções exercidas no emissor

CPF Profissão Cargo eletivo ocupado Data de posse Foi eleito pelo controlador

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Leonardo Peixoto Estevão 37 Conselho Fiscal 29/04/2014 Até AGO de 2015

Não exerce outro cargo no emissor

004.626.606-21 Administrador de Empresa 47 - C.F.(Suplent)Eleito p/preferencialistas 29/04/2014 Não

Não exerce outro cargo no emissor

12.6 / 8 - Composição e experiência profissional da administração e do conselho fiscal

Nome Idade Orgão administração Data da eleição Prazo do mandato

CPF Profissão Cargo eletivo ocupado Data de posse Foi eleito pelo controlador

Outros cargos e funções exercidas no emissor

RAFAEL RODRIGUES ALVES DA ROCHA - 057.733.387-93

Luiza Amélia Tavares de Souza - 086.824.398-16

Luiz Amélia Tavares de Souza: FORMAÇÃO:Em 1991 formou-se em Administração de Empresas pela Associação de Ensino Unificado do Distrito Federal – AEUDF. Em 2002, concluiu pós-graduação em Gestão Estratégica pela Fundação Getúlio Vargas – FGV. O tema do Trabalho de Conclusão do Curso foi “Eficiência e Terceirização na Administração Pública”.Em 2011, concluiu o curso de pós-graduação em Gestão Pública – CIPAD pela Fundação Getúlio Vargas – FGV. Está elaborando o Trabalho de Conclusão do Curso com o tema: “A gestão por processos e projetos e o alcance de resultados”.EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: Em 1988 ingressou na Telecomunicações Brasileiras – Telebras. Em 1994 foi nomeada Gerente de Serviços Gerais e participou do Programa de Qualificação das Contratações de Serviços na Telebrás.Em 1997 foi cedida à Agência Nacional de Telecomunicações – Anatel para participar do “Núcleo de Implantação” e coordenou a implementação da Gerência de Contratos da Agência. Exerceu as funções de Gerente de Elaboração e Controle de Contratos, Gerente de Licitações, Assessora do Superintendente de Administração Geral e Gerente-Geral de Administração. responsabilizando-se pela definição de políticas e diretrizes para o exercício das atividades de aquisições, contratações, gestão de contratos e administração de infraestrutura. Como Gerente-Geral de Administração, foi responsável pela implementação de um modelo de gestão de contratos e de aquisições, com foco em planejamento e acompanhamento de demandas. Unificou as atividades de licitações, contratos e logística nas unidades gestoras da Agência em todo o país, garantindo a padronização, a integração de dados e informações e o acompanhamento de resultados.Em 2011 retornou à Telebras e foi lotada na Gerência de Tecnologia da Informação, onde desenvolveu atividades relacionadas ao mapeamento dos processos da empresa, bem como a implementação de um Escritório de Processos.Em 2012 foi transferida para a Gerência de Vendas Governo e Corporativo, aonde vem aplicando seus conhecimentos na área de governo, contribuindo para a realização de negócios com o seguimento.

Paulo Eduardo Henriques Kapp - 730.642.117-49

PAULO EDUARDO HENRIQUES KAPP - Formado em Engenharia Elétrica em 1996, ênfase em Telecomunicações, formado em Ciências Navais, em 1986, ênfase em Eletrônica. Mestrado em Engenharia Elétrica em 2002, ênfase em Telecomunicações. Experiência Profissional: Telbrás - a partir de 2010, Gerente de Pesquisa e Desenvolvimento e Gerência Universidade Telbrás. Gabinete Pessoal do Presidente da República - 2010, Assessor no Comitê Gestror do Plano de Inclusão Digital da Secretaria Executiva. INFRAPORT - 2009 a 2010, Diretor de Território. Brasil Telecom - 2001 a 2009 Gestor de Projetos, Gestor de Projetos de Operação de Rede, Coordenador de Desempenho Operacional, Coordenador de Redes e Serviços, Supervisor de Projetos e Consultor de Engenharia e Sistemas. Centro de Ensino Superior de Brasilia - de 2004 a atualmente, Professor nas cadeiras Princípios de Telecomunicações, Redes de Telecomunicações, Eletromagnetismo, Redes sem Fio e Telefonia; Coordenador do curso MBA em Telecomunicações. Centro Universitário La Salle 2003, atualmente em licença, professor das cadeiras Redes I e II, Teleprocessamento e Laboratório de Teleprocessamento. Tecma Engenharia - de 1995 a 1998 -Encarregado do Setor de Comutação e Transmissão, Gerente do Departamento de Equipamentos. Ministério da Marinha - de 1987 a 1994, encarregado da Divisão de Eletrônica e Controle de Qualidade, Encarregado do Controle e Aceitação Eletrônica, encarregado da Divisão de Eletrônica, encarregado da Divisão de Operações Aéreas e Segurança de Aviação.

Experiência profissional / Declaração de eventuais condenações

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Page 116: Formulário de Referência – versão 2 em PDF

Marcelo de Siqueira Freitas - 776.055.601-25

Possui graduação em Direito pela Universidade de Brasília (1999). Atualmente ocupa o cargo de Procurador-Geral Federal da Advocacia-Geral da União. Tem experiência na área de Direito, com ênfase em Direito Público, inclusive no magistério (Direito Administrativo, Direito Previdenciário e Direito Processual Civil).Formação complementar 2006 - 2006Extensão universitária em Responsabilidade Penal dos Agentes Públicos. (Carga horária: 36h). Universidade de Brasília, UNB, Brasil. 2000 - 2000Ordem Jurídica e Ministério Público. Fundação Escola Superior do Ministério Público do DF e Territórios. 1997 - 1997Extensão universitária em Semana Jurídica - Seminário. (Carga horária: 20h). Universidade de Brasília, UNB, Brasil. 1996 - 1996Extensão universitária em III Semana Jurídica/Universitária - Seminário. (Carga horária: 10h). Universidade de Brasília, UNB, Brasil. Atuação profissional

Demi Getschko - 829.487.988-68

Demi Getschko é engenheiro eletricista formado pela Escola Politécnica da USP (1975), com mestrado (1980) e doutorado (1989) em Engenharia pela mesma instituição. Trabalhou no Centro de Computação Eletrônica (CCE) da USP (1971-1985) e no Centro de Processamento de Dados da FAPESP (1986-1996), nesse período foi coordenador de operações da RNP e participou do esforço da implantação de redes no país. Foi um dos responsáveis pela primeira conexão TCP/IP brasileira, que ocorreu em 1991, entre a FAPESP e a ESNet (Energy Sciences Network), nos Estados Unidos, por meio do Fermilab (Fermi National Accelerator Laboratory). Foi Diretor de Tecnologia da Agência Estado, empresa do Grupo Estado, em dois períodos: entre 1996 e 2000, e novamente entre 2002 e 2005. Foi Vice-Presidente de Tecnologia do IG entre 2000 e 2001. Foi, ainda, professor da Escola Politécnica da USP, e hoje é Professor Associado da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, onde leciona Arquitetura de Computadores e onde também coordena o laboratório da camada 2 do Projeto KyaTera. Atuou como membro da diretoria da ICANN (Internet Corporation for Assigned Names and Numbers) pela ccNSO (Country Code Names Support Organization), eleito para o período de 2005-2007, e reeleito para 2007-2009. É Conselheiro do CGI.br (Comitê Gestor da Internet no Brasil) desde 1995 e Diretor-Presidente do NIC.br (Núcleo de Informação e Coordenação) desde 2006.

RAFAEL RODRIGUES ALVES DA ROCHAFORMAÇÃO ACADÊMICA:Escola Americana do Rio de Janeiro – Diploma Brasileiro – 1º grau e 2º grau (2004).Escola Americana do Rio de Janeiro – Diploma Americano – “K-12 class of 2004.Aviação – Private Pilot – EUA – Sunstate Aviation – FAA – 2007Aviação – Piloto Privado – Brasil – Aeroclube do Brasil – ANAC 2008Aviação – IFR – Vôo por Instrumento – ANAC – 2009Cursando o 3º. Grau.EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:Analista de Mercado no escritório do investidor particular Carlos Alberto Rocha, a partir de 2004;Administrador da Netscape do Brasil Participações e Empreendimentos LTDA. , empresa especializada em administrar recursos próprio em bolsa (2004 a 2010).Investidor no mercado financeiro especializado em participações minoritárias em fusões e aquisições, OTC Markets (mercado de balcão) e eventos improváveisDestaque: Negociou junto ao Credit Suisse e a Oi a compra da participação dos minoritários e posterior fusão da Amazônia Celular S.A.Consultor de Valores Mobiliários, registro na CVM Ato Declaratório 10.834 de 15/01/20Atual membro do conselho Fiscal na Souza Cruz S.A. (2010 até 2011) e na INB – Indústrias Nucleares do Brasil S.A. – Eleito em 2008 e reeleito com mandato até 2010Membro do Conselho Fiscal da Telebrás – 2008-2009Membro do Conselho Fiscal da Amazônia Celular – 2007-2009IDIOMAS:Inglês e Português fluentesNoções básicas de japonês e espanholCURSOS:2009 – “Citi Commodieis Day”, Circuito de 9 palestras com analistas, diretores e traders sobre commodities2009 – Forum Next Generation of Wealth promovido pelo Citigoup em Nova Iorque sobre Investimentos, finanças e administração de portfólios2007 – Cirrus Factory Training – “Pilot transition training for the Cirrus SR22” pela UND – Aerospace – University of North Dakota, John D. Odegard School of Aerospace Sciences2006 – Curso de “candle stick” e analise gráfica pelo Doji Star Four com o trader “Didi”2004 2 months hands-on film workshop na NYFA – New York Film Academy

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Formulário de Referência - 2014 - TELEC. BRASILEIRAS S.A. - TELEBRÁS Versão : 2

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Procuradoria-Geral Federal, PGF, Brasil. Vínculo institucional 2002 - AtualVínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Procurador Federal, Carga horária: 40Outras informações Órgão vinculado à Advocacia-Geral da União - AGU, criado pela Lei nº 10.480/2002, e integrado pelas Procuradorias das autarquias e fundações públicas federais, inclusive da então Procuradoria-Geral do INSSAtividades 09/2008 - AtualDireção e administração, Procuradoria-Geral Federal, . Cargo ou funçãoProcurador-Geral Federal.04/2007 - 08/2008Direção e administração, Procuradoria-Geral Federal, . Cargo ou funçãoSubprocurador-Geral Federal.05/2003 - 06/2004Direção e administração, Procuradoria Federal Especializada junto ao INSS, . Cargo ou funçãoCoordenador-Geral de Matéria de Benefícios.04/2003 - 05/2003Direção e administração, Procuradoria Federal Especializada junto ao INSS, . Cargo ou funçãoCoordenador-Geral do Contencioso Judicial - Interino.Advocacia-Geral da União, AGU, Brasil. Vínculo institucional 2000 - AtualVínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Procurador Federal, Carga horária: 40Outras informações Órgão ao qual estava vinculada a Procuradoria-Geral do INSS e, desde 07/2002, a Procuradoria-Geral FederalAtividades 09/2002 - AtualEnsino, Nível: Outro. Disciplinas ministradasConciliação e ArbitramentoJuizados Especiais FederaisProcesso Judicial Eletrônico01/2005 - 04/2007Conselhos, Comissões e Consultoria, Advocacia-Geral da União, . Cargo ou função Membro de Grupo de Trabalho sobre Reflexos e Implementação da EC nº 45 - Portarias AGU/PGF 4 e 16/2005. 12/2004 - 04/2007Conselhos, Comissões e Consultoria, Subcomissão de Acomp. dos Sistemas de Processos Judiciais Eletrônicos, . Cargo ou função Membro - Representante da Consultoria-Geral da União. 07/2004 - 04/2007Direção e administração, Consultoria-Geral da União, . Cargo ou funçãoConsultor da União.12/2003 - 04/2007Conselhos, Comissões e Consultoria, Comissão de Ações da Seguridade Social, . Cargo ou função Membro - Representante da Procuradoria-Geral Federal. Supremo Tribunal Federal, STF, Brasil. Vínculo institucional 2010 - 2010Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: ProfessorOutras informações Direito Previdenciário AvançadoAtividades 08/2010 - 08/2010Ensino, Direito Previdenciário Avançado, Nível: Aperfeiçoamento. Disciplinas ministradasDireito Previdenciário AvançadoInstituto Brasiliense de Direito Público, IDP, Brasil. Vínculo institucional

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Page 118: Formulário de Referência – versão 2 em PDF

Genildo Lins de Albuquerque Neto - 007.911.504-70

Lauro Arcângelo Zanol - 198.625.390-20

Lauro Arcângelo Zanol: Idade: 56 Anos - Estado Civil: CasadoFormação Acadêmica Ciências Jurídicas e Sociais – UFRGS Graduação em Dezembro de 1985Experiência Profissional 1975-2007 – BANCO DO BRASIL S.A.1986 em diante - Advogado/Assessor Jurídico (OAB/RS sob n° 22.462)1995-1997 – Administrador de Empresa na Itália2004 em diante – Editoria e Direção de websites.Qualificações e Atividades Complementares Italiano (nível avançado). Inglês (nível médio).Espanhol (nível básico).Cursos: Contabilidade, Análise de Balanços, Análise de Projetos, Investimentos, Câmbio e Comércio Exterior.Cargos exercidos na Superintendência Estadual do Banco do Brasil no Rio Grande do Sul: Analista, Assessor, Coordenador de Equipe, Chefe de Setor, Gerente de Câmbio e Comércio Exterior.Informações Adicionais 1976 - Formação Militar – 2° Tenente da Reserva do Exército Brasileiro1995-1997 – Administrador legalmente constituído da empresa La Pagoda Srl., na cidade de Florença / Itália. 2002-2006 – Conselheiro Fiscal da CCIRS – Câmara de Comércio Italiana para o Rio Grande do Sul.2004-2010 – Editor para o Brasil do site www.acmilan.com2005 em diante – Diretor para o Brasil do site www.goal.com

Maximiliano Salvador Martinhão - 158.543.988-69

Maximiliano Salvadori Martinhão, Secretário de Telecomunicações do Ministério das Comunicações desde junho de 2011, nasceu em 1971, em Campinas/SP.É Engenheiro de Telecomunicações formado pelo Instituto Nacional de Telecomunicações – INATEL, de Santa Rita do Sapucaí – MG, Mestre em Gerência de Telecomunicações pela Universidade de Strathclyde no Reino Unido. Advogado formado no Instituto de Educação Superior de Brasília – IESB.Exerceu, antes de chegar ao Ministério, o cargo de Gerente Geral de Certificação e Engenharia do Espectro da ANATEL, tendo ocupado outras posições Gerenciais e de Assessoria na Agência. Atuou como Engenheiro de Planejamento do Sistema TELEBRÁS.Foi representante da Administração Brasileira em diversos fóruns nacionais e internacionais de telecomunicações.Titular de cargo efetivo de Especialista em Regulação de Serviços Públicos de Telecomunicações desde 2005.

2006 - 2010Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: ProfessorAtividades 08/2010 - 08/2010Ensino, Direito Previdenciário, Nível: Pós-Graduação. Disciplinas ministradasJuizado Especial Cível Federal e ações de concessão e de revisão de benefícios previdenciários04/2007 - 12/2008Ensino, Pós-Graduação Direito Constitucional, Nível: Pós-Graduação.

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Leonardo Lobo Pires - 086.714.557-93

Antônio Carlos da Silva Estevão - 073.282.066-91

ANTONIO CARLOS DA SILVA ESTEVÃOFORMAÇÃO ACADÊMICA:Graduado em Administração – Faculdade de Ciências Contábeis e Adm. Machado Sobrinho (1977) – Juiz de Fora – MG.EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:Sócio-Gerente Invest-Bem Ltda – Incentivos Fiscais - (1970 a 1974);Gerente de Vendas Tora Reflorestamento S.A. - Juiz de Fora – MG. -(1977 a 1978);Gerente autônomo de investimentos Banco Bozano Simonsen S.A. Juiz de Fora – MG - (1979 a 1982);Sócio-Gerente AC Assessoria e Adm. Ltda - Juiz de Fora – MG – (1983 a 1999);Conselheiro Fiscal Kordsa do Brasil Camaçari – BA;Conselheiro Fiscal Amazônia Celular S.A. Belém – PA.

Francisco Ziober Filho - 479.719.599-15

FRANCISCO ZIOBER FILHO - FORMAÇÃO: 1981-87 Superior Incompleto - Fundação Universidade Estadual de Londrina – Centro de Ciências Exatas - Bacharelado em Física. 2001-02 Universidade Federal do Rio Grande do Sul – Curso de Extensão em Redes e Sistemas Distribuídos. 2003-04 Superior Completo - UNICEUB – Centro Universitário de Brasília – Faculdade de Ciências Aplicadas – Curso de Formação Específica em Análise de Sistemas.EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL - 19/10/81 – 31/03/85 – Funcionário Posto Efetivo do Banco do Brasil S/A; 01/04/85 – 10/09/87 – Operador de Periféricos no NPD (Núcleo de Processamento de Dados) Londrina (PR) – Produção e Suporte Técnico – Banco do Brasil S/A; 11/09/87 – 10/03/88 – Operador de Console B no NPD Londrina (PR) – Produção e Suporte Técnico - Banco do Brasil S/A;12/03/88 – 07/05/89 – Operador de Console A no NPD Londrina (PR) – Suporte Técnico – Banco do Brasil S/A; 08/05/89 – 31/10/90 – Coordenador de Serviços no NPD Londrina (PR) – Suporte Técnico – Banco do Brasil S/A; 01/11/90 – 08/05/91 – Analista B no CEDIP (Centro de Desenvolvimento, Implantação e Processamento) Londrina (PR) – Suporte Técnico/Centro de Competência em Redes SNA do Banco - Banco do Brasil S/A; 09/05/91 – 27/07/94 – Analista A no CEDIP Londrina (PR) – Suporte Técnico/Centro de Competência em Redes SNA e IP do Banco - Banco do Brasil S/A; 28/07/94 – 31/07/96 – Gerente de OSM no CEDIP Londrina (PR) – Suporte Técnico/Centro de Competência em Redes SNA e IP do Banco – Banco do Brasil S/A; 01/08/96 – 04/01/98 – Analista Assistente na DITEC/NRT II Londrina (PR) – Suporte Técnico - Banco do Brasil S/A; 05/01/98 – 02/09/01 – Analista Supervisor na DITEC/TECHS Brasília (DF) – Suporte Técnico – Banco do Brasil S/A; 03/09/01 – 29/08/04 – Analista Consultor na DITEC/GEARQ Brasília (DF) – Área de Redes SNA e IP – Banco do Brasil S/A; 30/08/04 – 13/03/08 – Gerente de Divisão na DITEC/GETEC II Brasília (DF) – Área de Telecom, estrutura de Centrais de Atendimento, Vídeo e Áudio-conferência e Telefonia Fixa e Móvel – Banco do Brasil S/A; 14/03/08 – 16/03/11 – Gerente Executivo na DITEC/GEINF Brasília (DF) – Área de Sistemas de Gestão da Informação – Banco do Brasil S/A; 17/03/11 – 04/03/12 – Gerente Executivo na DITEC/GESIT 2 Brasília (DF) – Suporte Técnico para Telecom, Telefonia Fixa e Móvel, Redes SNA e IP, Automação Bancária e de Escritório, Centrais de Atendimento e Núcleos de Processamento Remoto de São Paulo e Rio de Janeiro – Banco do Brasil S/A; 06/03/12 - - Assessor Especial na Vice-Presidência de Tecnologia e Infraestrutura Brasília(DF) – ECT (Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos) com participação na forma de apoio técnico em projetos como: definição das especificações do novo Datacenter a ser construído, coordenação dos trabalhos de melhoria da performance da aplicação de atendimento das agências, apoio no processo de implantação do ITIL v3 e redefinição de algumas disciplinas para melhor atendimento das necessidades e apoio técnico e administrativo nas negociações com a fornecedora da Rede WAN (Wide Area Network) Corporativa.

Genildo Lins de Albuquerque Neto - brasileiro, casado, natural da Paraiba - Graduação: Curso: Bacharelado em Ciências Jurídicas.Instituição: Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, PB-Período: 03/1997 a 10/2002. - Pós-Graduação: Especialização em Contabilidade e Auditoria.Instituição: Universidade Federal da Paraíba Período: 07/2003 a 07/2004.Título da monografia: O Controle Externo na União Européia: Uma Análise Comparativa entre o Tribunal de Contas Europeu e o Tribunal de Contas da União. Curso MBA Executivo em Gestão e Business Law - Fundação Getúlio Vargas Título da monografia: As Empresas Estatais à luz do Direito Empresarial: uma análise das estruturas societárias das empresas estatais da União criadas a partir de 2003. ATIVIDADES PROFISSIONAIS:atuais:I – Secretário-Executivo Interino do Ministérios das Comunicações; II – Secretário de Serviços de Comunicação Eletrônica do Ministério das Comunicações;III – Vice-Presidente do Conselho de Administração da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, empresa pública vinculada ao Ministério das Comunicações; IV – ocupante de cargo efetivo de Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, desde junho de 2006; V - Presidente do Comitê Consultivo da Carreira de Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental; Funções anteriores: I – membro suplente do Conselho de Transparência Pública e Combate à Corrupção; II - Chefe de Gabinete do Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, de junho de 2009 a dezembro de 2010; III - Chefe da Assessoria Técnica e Administrativa do Gabinete do Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, de maio de 2007 a junho de 2009; IV - Membro do Conselho de Administração da Empresa Binacional Alcântara Cyclone Space, empresa pública vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia, de junho de 2007 até agosto de 2011; V – Presidente do Conselho de Administração da Empresa Binacional Alcântara Cyclone Space, empresa pública vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia, de maio de 2009 até maio de 2010; VI - Membro do Conselho de Administração da Companhia Brasileira de Participação Agroindustrial, empresa pública vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, de outubro de 2006 até março de 2009; VII - professor das disciplinas Controle Externo e Direito Administrativo no Centro de Formação Obcursos em Brasília-DF; VIII – professor da disciplina Direito Administrativo do Instituto dos Magistrados do Distrito Federal – IMAG.; IX - Exercício do cargo efetivo de Auxiliar de Auditoria de Contas Públicas do Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB) de 06/07/1998 a 21/06/2007; X - Exercício da advocacia por três anos, atuando das áreas de direito administrativo, trabalhista e penal, com atuação inclusive no Tribunal do Júri, como assistente da Defensoria Pública (por meio de convênio).

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Marcelo Mendes Barbosa - 030.605.706-98

Amir George Francis Matta - 075.144.248-81

Amir George Francis Matta, brasileiro, casado, Graduado em Administração de Empresa, com habilitação em Comercio Exterior, Universaidade Metodista de São Bernbardo do Campo, conclusão em 1991, Experiência Profissional - 1984-1987 - Banco Itaú S/A, cargo escriturário na área de cobrança - 1988-2006 - J.L.Automóveis Ltda - Gerente - campra e venda, troca e financiamento de automóveis novos e semi-novos. 2007-2011 - Trader da Bolsa de Valores - compra e venda de ações, utilizando análise gráfica e fundamentalista. - Qualificações e Atividades Profissionais - Curso de Análise Técnica do Banco Santander(2007). Estudioso da empresa Telebrás. desde 2007, antes de sua reativação.

Francisco do Nascimento Dantas - 220.635.521-34

Francisco do Nascimento Dantas - 52 anos, contador, brasileiro, CPF: 220 635 521-34, casado,Técnico de Finanças e Controle - Ministério da Fazenda e Ministério das Comunicações- Graduado em Ciências Contábeis - Faculdades Integradas da UPIS-UPIS;- Especialização em Contabilidade Pública – Universidade de Brasília – UnB- Administração Contábil, Orçamentária, Financeira, Contratual Pública - ESAF

ULYSSES CESAR AMARO DE MELO - 291.260.291-20

ULYSSES CESAR AMARO DE MELO, Casado, Administrador e Advogado da União da Advocacia-Geral da União Experiência Profissional –Ministério das Comunicações -Subsecretário de Planejamento, Orçamento e Administração. Supervisão e Coordenação da execução das atividades relacionadas com os sistemas federais de planejamento, orçamento, organização e modernização administrativa, logística, recursos humanos e financeiros, serviços de informação e informática, desde janeiro de 2011.Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão - Subsecretário de Planejamento, Orçamento e Administração. Supervisão e Coordenação da execução das atividades relacionadas com os sistemas federais de planejamento, orçamento, organização e modernização administrativa, logística, recursos humanos e financeiros, serviços de informação e informática, de set/2005 a jan/2011Ministério da Cultura - Consultor Jurídico. Assessora o Ministro da Cultura em assuntos de natureza jurídica, exercendo ainda a coordenação e orientação técnica das unidades jurídicas vinculadas ao Ministério;Jan/2003 – Set/2003.Ministério da Cultura - Secretário-Executivo. Auxilia o Ministro da Cultura na supervisão e Coordenação das atividades executadas pelas Secretarias e Entidades Vinculadas ao Ministério, atuando ainda como Ministro Interino, quando dos eventuais afastamentos do titular da Pasta. Abr/2002 – Jan/2003.Ministério da Cultura - Brasília-DF - Ministro de Estado da Cultura, Interino -Nov/2001.Ministério da Cultura- Brasília-DF - Secretário-Executivo/Interino. Acumulando com as atividades de Subsecretário de Planejamento, Orçamento e Administração. Auxilia o Ministro da Cultura na supervisão e coordenação das atividades executadas pelas Secretarias e Entidades vinculadas ao Ministério. Out/2001 – Abr/2002.Ministério da Cultura -Brasília-DF - Subsecretário de Planejamento, Orçamento e Administração. Supervisão e Coordenação da execução das atividades relacionadas com os sistemas federais de planejamento, orçamento, organização e modernização administrativa, logística, recursos humanos e financeiros, serviços de informação e informática. jul/1999 – abr/2002.Ministério da Cultura Brasília-DF - Subsecretário de Assuntos Administrativos. Supervisão e Coordenação execução das atividades relacionadas com os sistemas federais de organização e modernização administrativa, logística, recursos humanos e financeiros, serviços de informação e informática. Jan/1995-Jul/1999.Ministério do Bem-Estar Social - Brasília-DF - Coordenador Regional de Programas. Atuação como Secretário de Administração Geral-Adjunto e Substituto do Secretário, coordenando a execução das atividades referentes à administração de material, obras, transportes, patrimônio, recursos humanos, comunicações administrativas, serviços de informação, recursos financeiros, planejamento e orçamento.Ago/1993-Jan/1995.Ministério do Bem-Estar Social -Brasília-DF -Assessor do Secretário de Administração Geral. Análise de processos/documentos, elaboração de Pareceres/Informações/Notas e demais correspondências do Secretário. Nov/1992 – Ago/1993.Ministério da Infra-Estrutura Brasília-DF -Assessor do Secretário Nacional de Transportes. Análise de processos/documentos, elaboração de Pareceres/Informações/Notas e demais correspondências do Secretário. Coordenação das Assembleias Gerais das entidades vinculadas ao Ministério. Mar/1990 - Nov/1992.Ministério dos Transportes-Brasília-DF-Assessor do Secretário de Controle Interno, Análise de Processos Licitatórios, emissão de Pareceres/Informações relativas à gestão orçamentária-financeira e patrimonial dos órgãos e entidades vinculadas ao Ministério.Ago/1988 – Mar/1990.

Alexandre Peixoto Estevão - 684.348.206-68

Alexandre Peixoto Estevão - Experiência Profissional – Instituições Financeiras:XP Investimentos Corretora de Cambio Títulos e Valores Mobiliários – Agente Autônomo de Investimentos – Dezembro 2010 a Janeiro 2014. Gradual Corretora de Câmbio Títulos e Valores Mobiliários Ltda - Agente Autônomo de Investimentos – setembro 2007 a dezembro 2010. Ágora Sênior Corretora de Títulos e Valores Mobiliários S/A – Gerente de Captação de Clientes – junho/2005 a setembro/2007. Ágora Sênior Corretora de Títulos e Valores Mobiliários S/A – Agente Autônomo de Investimentos abril/2004 a junho/2005. Égide Corretora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda – Agente Autônomo de Investimentos – maio/1998 a abril/2004. Responsável pela Filial em Juiz de Fora, durante todo o período de trabalho na Égide e também na Ágora Corretora. Atualmente respondendo pelo escritório de representação da XP Corretora em Juiz de Fora.

Leonardo Lobo Pires: Experiência. Mar/2009 – Até o presente - Secretaria do Tesouro Nacional, Brasília – DFAnalista de Finanças e Controle (AFC-STN). (Jun/2011 - ...) Gerente de Projeto (DAS 101.1) Lotado na Coordenação-Geral de Gerenciamento de Fundos e Operações Fiscais. Responsável pela secretaria-executiva do Fundo Garantidor das Variações Salariais – FCVS. Representante do Tesouro Nacional nos grupos de apoio dos seguintes fundos FGTS, FAT, PIS/PASEP, FGHab, FAR, FDS e outros. (Mar/2009 – Jun/2011) Lotado na Coordenação-Geral de Análise Econômico-Fiscal de Investimento Público na Gerência de Estudos Setoriais Responsável pela análise de projetos dos setores de infraestrutura aeroportuária, portos, hidrovias, recursos hídricos e saneamento. Acompanhamento do PAC dos setores citados. Ago/2010 – Dez/2010 Instituto de Educação Superior de Brasília (IESB), Brasília – DFProfessor Adjunto. Introdução à Economia. Mai/2007 – Jan/2009CNPq/SERLARio de Janeiro – RJ – Pesquisador. Projeto CT-HIDRO: Capacitação da SERLA para a integração do sistema federal e estadual de gerenciamento de recursos hídricos. Resultado: relatório intitulado Diagnóstico da implementação dos instrumentos de gestão nos corpos hídricos de domínio do Estado do Rio de Janeiro. 2007 – 2011FGV-OnlineRio de Janeiro – RJ - Professor-Tutor. Cursos Livres: (i) Administração Financeira: Avaliação do Desempenho Empresarial; (ii) Análise da Viabilidade Financeira; (iii) Administração Financeira: Decisões de Investimento e Financiamento; (iv) Gestão fiscal responsável; (v) Economia Empresarial. Graduação: Introdução à Economia. Pós-Graduação: Introdução à Economia e Economia Empresarial. Jan/2006-Dez/2006UERJRio de Janeiro – RJ - Professor-Assistente. Professor das disciplinas: Adm. Financeira e Estratégia Empresarial. Dez/2001-Dez/2003Banco CR2 de Invest. Rio de Janeiro – RJ Analista /Estagiário. Analise de crédito para empresas. Estruturação de operações de crédito. Formação. 2012IDPBrasília – DF. Pós- Graduação em Direito da Regulação. 2007 EBAPE/FGVRio de Janeiro – RJ. Mestrado em Administração Pública. 2004UFRJRio de Janeiro – RJ. Bacharelado em ciências econômicas. 1997 - Instituto de Tec. ORTRio de Janeiro – RJ. Técnico em processamento de dados. Línguas. Formado em inglês no Brasas em dez/2000. Intercâmbio Nova Zelândia em 2002. Intercâmbio Estados Unidos em 2004

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Leonardo Peixoto Estevão - 004.626.606-21

Leonardo Peixoto Estevão - Formação Acadêmica:* MBA de Gestão de Negócios - IBMEC * Pós Graduado em Gestão de Finanças Corporativas pela Estácio de Sá em Juiz de Fora - MG. * Bacharel em Administração de Empresas pela Faculdade de Ciências Contábeis e Administrativas Machado Sobrinho - Juiz de Fora - MG. Conclusão em 2000.Experiências Profissionais: Consultor de Investimentos do Banco Itaú / Uniclass Desde 02/2012 até a presente data. - Agente de Investimento contratado pela XP Investimentos Desde 09/2010 até 12/2011 - Agente de Investimento contratado pela Gradual CCTVM S.A Desde 10/2007 até 09/2010.- Gerente de Captação de Clientes contratado pela Agora Sênior Corretora de Valores S.A Desde 05/2004 até 09/2007. - Agente de Investimento contratado pela Égide C.T.V.M Ltda. Desde 1998 até a 04/2004. Atividades Complementares: Certificação CPA-20 - ANBIMA - 10/2010; Treinamento: Gestão da Venda - Gradual Corretora - 08/2010; Desvendando a Análise Técnica; Gradual Home Broker CCTVM S/A - 03/2008; Didática do Ensino Superior. Faculdade Estácio de Sá - 2002 * Mercado de Capitais: Produtos e Riscos. FGV 2001

Luciana Cortez Roriz Pontes - 012.188.207-13

LUCIANA CORTEZ RORIZ PONTES, advogada, formada em 1991 pela Faculdade Cândido Mendes-RJ.Cargo Efetivo: Procuradora da Fazenda Nacional de Categoria Especial. Função Atual: Subsecretária de Serviços Postais e de Governança de Empresas Vinculadas, do Ministério das Comunicações – desde fevereiro de 2011.Experiência Profissional Advogada (OAB-DF 13.709), formada em 1991 pela Faculdade de Direito Cândido Mendes – Núcleo Centro – Rio de Janeiro.De 1992 a 1993, exerceu o cargo de Técnico Judiciário Juramentado do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, após aprovação em concurso público.Em 1993, ingressou, igualmente após concurso público, na carreira de Procurador da Fazenda Nacional, passando a atuar, de março de 1994 a abril de 2007, na Coordenação-Geral de Assuntos Societários da União, especializada nos seguintes assuntos, dentre outros:(i) representação da União nas assembléias de sociedades empresárias controladas ou não pela União;(ii) exame de matérias de interesse das sociedades empresárias estatais federais, tais como aumento de capital, com ou sem subscrição de novas ações, renúncia e cessão do direito de subscrição de ações, distribuição de lucros ou resultados, acordos de acionistas, elaboração e alteração de Estatutos Sociais;(iii) exame de propostas de reestruturação societária das sociedades de economia mista e das empresas públicas da União, englobando cisão, fusão e incorporação; e (iv) consultoria jurídica relativa a diversos assuntos de interesse da acionista União, com destaque para questões relacionadas ao funcionamento e às atribuições dos Conselhos de Administração e Fiscais, bem como nas relativas à remuneração dos administradores e conselheiros de sociedades empresárias estatais federais.De julho de 2003 a abril de 2007 exerceu o cargo em comissão de Assistente do Procurador-Geral da Fazenda Nacional, e, cumulativamente, na Coordenação-Geral de Assuntos Societários da União, exerceu os cargos de substituta eventual do Coordenador-Geral e substituta da Coordenadora, no período compreendido entre setembro de 2002 e abril de 2007.De 1995 a 2007, participou do Conselho Fiscal da (1) Indústria de Material Bélico do Brasil - IMBEL, (2) da Rede Federal de Armazéns Gerais Ferroviários S.A. – AGEF, (3) do Banespa Cartões S.A., (4) da BEG Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A., (5) do Banco do Nordeste do Brasil S.A. e (6) da Casa da Moeda do Brasil.De maio a novembro de 2007, exerceu o cargo em comissão de Coordenadora na Coordenação-Geral de Gestão Cooperativa das Estatais do Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais - DEST, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.De novembro de 2007 até janeiro de 2011, exerceu o cargo de Coordenadora-Geral de Gestão Corporativa das Estatais no DEST/MPOG.De dezembro de 2009 a dezembro de 2011, representou o Ministério do Planejamento como Conselheira de Administração da CEAGESP – Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo.Participou, como representante do Brasil, do Primeiro e do Segundo Encontro da Rede Global sobre Privatização e Governança Corporativa das Empresas Estatais, promovido pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento – OCDE, em Paris, França, nos períodos de 3 a 7 de março de 2008 e de 28 de fevereiro a 4 de março de 2010, respectivamente.Participou, como representante do Brasil, do Primeiro Encontro da Rede Sul-Africana sobre Governança Corporativa das Empresas Estatais, organizado pela OCDE, em parceria com o Banco Sul-africano de Desenvolvimento, na Cidade do Cabo, África do Sul, no período de 4 a 8 de maio de 2008.Participou do Grupo de Trabalho Interministerial instituído pelo Decreto s/nº de 22/10/2008, com a finalidade de elaborar e propor diretrizes para a modernização da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos – ECT, conforme Portaria/MC nº 1.238, de 31/12/2008.Desde fevereiro de 2011 até a presente data, exerce o cargo acima.

Márcia Ribeiro Abreu - 545.988.856-53

Márcia Ribeiro Abreu,Economista pela Univ. Federal de Viçosa, MBA em Administração Financeira e Mercado de Capitais e MBA em Gestão Financeira Controladoria e Auditoria pela FGV. ingressou na Secretaria do Tesouro Nacional em dez/2003, atualmente é Gerente de Projeto na Coordenação-Geral de Participação Societérias - COPAR. Participação no Conselho Fiscal da ABDI de 2005 a 2007. Membro suplente no Conselho Fiscal da CGTEE, de 2008 a 2009. Membro do Conselho Fiscal da CODEBAR, de 2007 a 2010. Membro do Conselho Fiscal da Breitener Energética S/A, de 2010 a 2012. Representante do Minsitério da Fazenda na Comissão de Avaliação do Contrato de Gestão do Instituto Nacional de Metrologia Normalização e Qualidade Industrial - INMETRO, de 2006 até hoje.

Formado em Administração Pública e Pós-graduado em Gestão Pública. Assessor do Secretário-Geral do Ministério das Comunicações. 2005/2006-Superintendência de Atenção à Saúde da Secretaria de Estado de Saúde - MG. 2006/2007-Secretaria de Estado da Fazenda, na Administração Fazendária de Pará de Minas - MG. 2007/2008-Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão na Diretoria Central de Modernização da Gestão -MG. 2008/2008-Chefia de Gabinete do Instituto Estadual de Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais. 2009/2009-Ministério dos Esportes. 2009/2011-Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão- Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais e Assessoramento ao Grupo Executivo da Comissão Interministerial da Governança Corporativa e de Administração de Participações Societárias da União. 2011/2012-Ministério das Comunicações, Assessor e Chefe de Gabinete Substituto do Secretário Executivo.

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Não há composição de comitês.

Justificativa para o não preenchimento do quadro:

12.7 - Composição dos comitês estatutários e dos comitês de auditoria, financeiro e de remuneração

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Não há relações familiares

Justificativa para o não preenchimento do quadro:

12.9 - Existência de relação conjugal, união estável ou parentesco até o 2º grau relacionadas a administradores do emissor, controladas e controladores

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Não existem relações de subordinação, prestação de serviços ou controles.

Justificativa para o não preenchimento do quadro:

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros

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12.11 - Acordos, inclusive apólices de seguros, para pagamento ou reembolso de despesassuportadas pelos administradores

12.11. DESCRIÇÃO DAS DISPOSIÇÕES DE QUAISQUER ACORDOS, INCLUSIVE APÓLICES DE

SEGURO, QUE PREVEJAM O PAGAMENTO OU O REEMBOLSO DE DESPESAS SUPORTADAS PELOS

ADMINISTRADORES, DECORRENTES DA REPARAÇÃO DE DANOS CAUSADOS A TERCEIROS OU À

COMPANHIA, DE PENALIDADES IMPOSTAS POR AGENTES ESTATAIS, OU DE ACORDOS COM O

OBJETIVO DE ENCERRAR PROCESSOS ADMINISTRATIVOS OU JUDICIAIS, EM VIRTUDE DO EXERCÍCIO

DE SUAS FUNÇÕES.

Não há

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12.12 - Outras informações relevantes

12.12. OUTRAS INFORMAÇÕES QUE A COMPANHIA JULGUE RELEVANTES

Não há informações relevantes para esse item.

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13.1 - Descrição da política ou prática de remuneração, inclusive da diretoria nãoestatutária

13. REMUNERAÇÃO DOS ADMINISTRADORES

13.1. POLÍTICA E PRÁTICA DE REMUNERAÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, DA DIRETORIA ESTATUTÁRIA E NÃO ESTATUTÁRIA, DO CONSELHO FISCAL, DOS

COMITÊS ESTATUTÁRIOS E DOS COMITÊS DE AUDITORIA, DE RISCO, FINANCEIRO E DE

REMUNERAÇÃO, ABORDANDO OS SEGUINTES ASPECTOS:

A política ou prática de remuneração dos administradores da TELEBRAS é definida pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão que, por meio do Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais – DEST, encaminha a planilha contendo a discriminação das parcelas que compõem a remuneração dos Administradores (Diretoria e Conselho de Administração) desta empresa, remetida à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional – PGFN, com vistas a subsidiar a decisão do acionista majoritário por ocasião da realização da Assembleia Geral de Acionistas.

a) Objetivos da política ou prática de remuneração:

A política ou prática de remuneração dos administradores da TELEBRAS é definida pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, por meio do Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais – DEST.

Conselho de Administração e Conselho Fiscal

Diretoria Estatutária e Não Estatutária

b) Composição da remuneração:

A DEST sugeriu ao acionista majoritário a seguinte composição de remuneração:

Honorários;

13º Salário;

Adicional de Férias;

Quarentena;

Indenização de Transferência (diretriz 243);

Auxílio Alimentação;

Auxílio Moradia;

Seguro de Vida em Grupo;

Plano de Saúde;

FGTS;

INSS – Patronal.

i. Descrição dos elementos da remuneração e os objetivos de cada um

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13.1 - Descrição da política ou prática de remuneração, inclusive da diretoria nãoestatutária

deles

Honorários: retribuição mensal;

13º Salário: honorário extra a ser concedido 1 (uma) vez ao ano aos diretores e aos Conselheiros de Administração e Fiscal é pago mensalmente, pois entende-se por remuneração de conselheiros, honorário e 13º. salário;

Adicional de Férias: parcela correspondente a 1/3 do honorário a ser concedido ao diretor por ocasião de férias ou no mês de março ainda que o diretor não usufrua do benefício no período aquisitivo evitando a manutenção de saldo para o exercício seguinte;

Quarentena: valor correspondente a 4 (quatro) retribuições mensais de honorário de diretor; conforme previsto no art. 34 do Estatuto Social da TELEBRAS;

Ajuda de Custo: é a importância paga para indenizar despesas de viagem, mudança, instalação e outros gastos não previstos nos itens 4.04 e 4.05 da Diretriz nº 243, por ocasião do deslocamento para localidade onde prestará serviços e quando do retorno à localidade de origem;

Despesas de Transportes: são aquelas relativas ao fornecimento de passagens aéreas, rodoviárias ou ferroviárias, bem como fretes e carretos para remoção de bagagens, móveis e utensílios e até 2(dois) veículos, por ocasião do deslocamento para a localidade onde prestará serviços e quando do retorno à localidade de origem, abrangendo as pessoas da família;

Auxílio Alimentação: parcela indenizatória e de natureza não salarial, o vale-alimentação/refeição será utilizado para ressarcimento de despesas com aquisição de refeições e alimentos;

Auxílio Moradia: parcela indenizatória a ser concedida em conformidade com o Decreto nº 3.255, de 19.11.1999;

Seguro de Vida em Grupo: parcela destinada a cobertura de 50%(cinquenta por cento) do valor do prêmio de seguro de vida em grupo;

Plano de Saúde: parcelas destinadas a reembolso com despesas para o tratamento de saúde;

FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço): importância creditada na conta vinculada do diretor. O benefício do FGTS é obrigatoriamente estendido aos diretores, conforme Decreto nº 99.684, de 8.11.1990;

INSS - Patronal: valor calculado sobre os honorários dos diretores e conselheiros, gratificação natalina e adicional constitucional de férias (1/3 da remuneração) e que a empresa recolhe para a previdência.

NOTA: Os honorários dos membros dos Conselhos de Administração e Fiscal são fixados em 10% da remuneração média mensal dos membros da Diretoria Executiva. A base de cálculo da remuneração média dos diretores inclui apenas os honorários.

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13.1 - Descrição da política ou prática de remuneração, inclusive da diretoria nãoestatutária

ii. Proporção de cada elemento na remuneração total

- Honorários: 44,44%

- 13º Salário: 3,70%

- Adicional de Férias: 1,23%

- Quarentena: 10,84%

- Indenização de Transferência (diretriz 243): 9,62%

- Auxílio Alimentação: 0,98%

- Auxílio Moradia: 2,38%

- Seguro de Vida em Grupo: 0,11%

- Plano de Saúde: 1,30%

- FGTS: 3,95%

- INSS – Patronal: 9,88%

- Honorários do Conselho de Administração: 9,64%

- INSS Patronal do Conselho de Administração: 1,93%

- Honorários do Conselho Fiscal: 6,03%

- INSS Patronal do Conselho Fiscal: 1,21%

iii. Metodologia de cálculo e de reajuste de cada um dos elementos da remuneração

A política ou prática de remuneração dos administradores da TELEBRAS é definida pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, por meio do Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais – DEST.

iv. razões que justificam a composição da remuneração

A política ou prática de remuneração dos administradores da TELEBRAS é definida pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, por meio do Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais – DEST.

c) principais indicadores de desempenho que são levados em consideração na determinação de cada elemento da remuneração;

A política ou prática de remuneração dos administradores da TELEBRAS é definida pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, por meio do Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais – DEST.

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13.1 - Descrição da política ou prática de remuneração, inclusive da diretoria nãoestatutária

d) como a remuneração é estruturada para refletir a evolução dos indicadores de desempenho

A política ou prática de remuneração dos administradores da TELEBRAS é definida pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, por meio do Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais – DEST.

e) como a política ou prática de remuneração se alinha aos interesses da Companhia de curto, médio e longo prazo;

A política ou prática de remuneração dos administradores da TELEBRAS é definida pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, por meio do Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais – DEST.

f) existência de remuneração suportada por controladas, controladas ou controladores diretos ou indiretos;

Não aplicável

g) existência de qualquer remuneração ou benefício vinculado à ocorrência de determinado evento societário, tal como a alienação do controle societário da Companhia;

Não aplicável

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Pós-emprego 0,00 0,00 0,00 0,00

Bônus 0,00 0,00 0,00 0,00

Outros 69.926,98 346.017,50 43.704,36 459.648,84

Descrição de outras remunerações fixas

Outros são Encargos Outros são Encargos Outros são Encargos

Participação de resultados 0,00 0,00 0,00 0,00

Outros 0,00 0,00 0,00 0,00

Descrição de outras remunerações variáveis

Participação em reuniões 0,00 0,00 0,00 0,00

Comissões 0,00 0,00 0,00 0,00

Baseada em ações 0,00 0,00 0,00 0,00

Cessação do cargo 0,00 0,00 0,00 0,00

Remuneração variável

Observação

Nº de membros 8,00 4,00 5,00 17,00

Benefícios direto e indireto 0,00 1.053.935,43 0,00 1.053.935,43

Participações em comitês 0,00 0,00 0,00 0,00

Remuneração fixa anual

Salário ou pró-labore 344.772,62 1.730.087,47 215.482,89 2.290.342,98

Total da remuneração 414.699,60 3.130.040,40 259.187,25 3.803.927,25

13.2 - Remuneração total do conselho de administração, diretoria estatutária e conselho fiscal

Conselho de Administração Diretoria Estatutária Conselho Fiscal Total

Remuneração total prevista para o Exercício Social corrente 31/12/2014 - Valores Anuais

Nº de membros 8,00 4,00 5,00 17,00

Remuneração fixa anual

Participações em comitês 0,00 0,00 0,00 0,00

Outros 0,00 0,00 0,00 0,00

Salário ou pró-labore 320.481,01 1.653.739,57 202.604,85 2.176.825,43

Benefícios direto e indireto 0,00 120.191,90 0,00 120.191,90

Remuneração total do Exercício Social em 31/12/2013 - Valores Anuais

Conselho de Administração Diretoria Estatutária Conselho Fiscal Total

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Pós-emprego 0,00 0,00 0,00 0,00

Descrição de outras remunerações variáveis

Outros 0,00 0,00 0,00 0,00

Observação

Baseada em ações 0,00 0,00 0,00 0,00

Cessação do cargo 0,00 0,00 0,00 0,00

Bônus 0,00 0,00 0,00 0,00

Remuneração variável

Descrição de outras remunerações fixas

Comissões 0,00 0,00 0,00 0,00

Participação em reuniões 0,00 0,00 0,00 0,00

Participação de resultados 0,00 0,00 0,00 0,00

Total da remuneração 320.481,01 1.773.931,47 202.604,85 2.297.017,33

Bônus 0,00 0,00 0,00 0,00

Participação de resultados 0,00 0,00 0,00 0,00

Descrição de outras remunerações fixas

Participação em reuniões 0,00 0,00 0,00 0,00

Comissões 0,00 0,00 0,00 0,00

Outros 0,00 0,00 0,00 0,00

Nº de membros 8,00 4,00 5,00 17,00

Remuneração variável

Remuneração fixa anual

Participações em comitês 0,00 0,00 0,00 0,00

Outros 0,00 0,00 0,00 0,00

Salário ou pró-labore 306.110,99 1.587.468,14 184.610,32 2.078.189,45

Benefícios direto e indireto 0,00 140.461,40 0,00 140.461,40

Remuneração total do Exercício Social em 31/12/2012 - Valores Anuais

Conselho de Administração Diretoria Estatutária Conselho Fiscal Total

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Baseada em ações 0,00 0,00 0,00 0,00

Observação

Cessação do cargo 0,00 0,00 0,00 0,00

Descrição de outras remunerações variáveis

Pós-emprego 0,00 0,00 0,00 0,00

Total da remuneração 306.110,99 1.727.929,54 184.610,32 2.218.650,85

Bônus 0,00 0,00 0,00 0,00

Participação de resultados 0,00 0,00 0,00 0,00

Descrição de outras remunerações fixas

Cessação do cargo 0,00 0,00 0,00 0,00

Participação em reuniões 0,00 0,00 0,00 0,00

Descrição de outras remunerações variáveis

Pós-emprego 0,00 0,00 0,00 0,00

Comissões 0,00 0,00 0,00 0,00

Outros 0,00 0,00 0,00 0,00

Baseada em ações 0,00 0,00 0,00 0,00

Nº de membros 8,00 4,00 4,00 16,00

Remuneração variável

Observação

Remuneração fixa anual

Participações em comitês 0,00 0,00 0,00 0,00

Outros 0,00 0,00 0,00 0,00

Salário ou pró-labore 284.719,43 1.399.818,23 175.684,21 1.860.221,87

Benefícios direto e indireto 0,00 239.316,03 0,00 239.316,03

Total da remuneração 284.719,43 1.639.134,26 175.684,21 2.099.537,90

Remuneração total do Exercício Social em 31/12/2011 - Valores Anuais

Conselho de Administração Diretoria Estatutária Conselho Fiscal Total

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13.3 - Remuneração variável do conselho de administração, diretoria estatutária e conselhofiscal

13.3. REMUNERAÇÃO VARIÁVEL DOS 3 ÚLTIMOS EXERCÍCIOS SOCIAIS E PREVISTA

PARA O EXERCÍCIO SOCIAL CORRENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, DA

DIRETORIA ESTATUTÁRIA E DO CONSELHO FISCAL:

Não há remuneração variável.

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Page 135: Formulário de Referência – versão 2 em PDF

13.4 - Plano de remuneração baseado em ações do conselho de administração e diretoriaestatutária

13.4. PLANO DE REMUNERAÇÃO BASEADO EM AÇÕES DO CONSELHO DE

ADMINISTRAÇÃO E DA DIRETORIA ESTATUTÁRIA EM VIGOR NO ÚLTIMO EXERCÍCIO

SOCIAL E PREVISTO PARA O EXERCÍCIO SOCIAL CORRENTE:

Não há plano de remuneração baseado em ações.

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Page 136: Formulário de Referência – versão 2 em PDF

13.5 - Participações em ações, cotas e outros valores mobiliários conversíveis, detidas poradministradores e conselheiros fiscais - por órgão

13.5. AÇÕES OU COTAS DIRETA OU INDIRETAMENTE DETIDAS, NO BRASIL OU NO

EXTERIOR, E OUTROS VALORES MOBILIÁRIOS CONVERSÍVEIS EM AÇÕES OU COTAS, EMITIDOS PELA COMPANHIA, SEUS CONTROLADORES DIRETOS OU INDIRETOS, SOCIEDADES CONTROLADAS OU SOB CONTROLE COMUM, POR MEMBROS DO

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, DA DIRETORIA ESTATUTÁRIA OU DO CONSELHO

FISCAL AGRUPADOS POR ÓRGÃO, NA DATA DE ENCERRAMENTO DO ÚLTIMO

EXERCÍCIO SOCIAL:

ORGÃO ON PN

CA 272 27.571

CF 5 23.005

DIRETORIA

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Page 137: Formulário de Referência – versão 2 em PDF

13.6 - Remuneração baseada em ações do conselho de administração e da diretoriaestatutária

13.6. EM RELAÇÃO À REMUNERAÇÃO BASEADA EM AÇÕES RECONHECIDA NO

RESULTADO DOS 3 ÚLTIMOS EXERCÍCIOS SOCIAIS E À PREVISTA PARA O EXERCÍCIO

SOCIAL CORRENTE, DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E DA DIRETORIA

ESTATUTÁRIA: A) ÓRGÃO; B) NÚMERO DE MEMBROS; C) EM RELAÇÃO A CADA

OUTORGA DE OPÇÕES DE COMPRA DE AÇÕES; (I) A DATA DE OUTORGA; (II)

QUANTIDADE DE OPÇÕES OUTORGADAS; (III) PRAZO PARA QUE AS OPÇÕES SE

TORNEM EXERCÍVEIS; (IV) PRAZO MÁXIMO PARA EXERCÍCIO DAS OPÇÕES; (V)

PRAZO DE RESTRIÇÃO À TRANSFERÊNCIA DAS AÇÕES; (VI) PREÇO MÉDIO

PONDERADO DE EXERCÍCIO DE CADA UM DOS SEGUINTES GRUPOS DE OPÇÕES: (I)

EM ABERTO NO INÍCIO DO EXERCÍCIO SOCIAL; (II) PERDIDAS DURANTE O EXERCÍCIO

SOCIAL; (III) EXERCIDAS DURANTE O EXERCÍCIO SOCIAL; (IV) EXPIRADAS DURANTE

O EXERCÍCIO SOCIAL; D) VALOR JUSTO DAS OPÇÕES NA DATA DE OUTORGA; E E)

DILUIÇÃO POTENCIAL EM CASO DE EXERCÍCIO DE TODAS AS OPÇÕES OUTORGADAS:

Não há remuneração baseada em ações.

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Page 138: Formulário de Referência – versão 2 em PDF

13.7 - Informações sobre as opções em aberto detidas pelo conselho de administração epela diretoria estatutária

13.7. EM RELAÇÃO ÀS OPÇÕES EM ABERTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E

DA DIRETORIA ESTATUTÁRIA AO FINAL DO ÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL: A) ÓRGÃO;

B) NÚMERO DE MEMBROS; C) EM RELAÇÃO ÀS OPÇÕES NÃO EXERCÍVEIS; (I)

QUANTIDADE; (II) DATA QUE SE TORNARÃO EXERCÍVEIS; (III) PRAZO MÁXIMO PARA

EXERCÍCIO DAS OPÇÕES; (IV) PRAZO DE RESTRIÇÃO À TRANSFERÊNCIA DAS

AÇÕES; (V) PRAZO MÉDIO PONDERADO DE EXERCÍCIO; (VI) VALOR JUSTO DAS

OPÇÕES NO ÚLTIMO DIA DO EXERCÍCIO SOCIAL; E D) EM RELAÇÃO ÀS OPÇÕES

EXERCÍVEIS; (I) QUANTIDADE; (II) PRAZO MÁXIMO PARA EXERCÍCIO DAS OPÇÕES;

(III) PRAZO DE RESTRIÇÃO À TRANSFERÊNCIA DAS AÇÕES; (IV) PREÇO MÉDIO

PONDERADO DE EXERCÍCIO; (V) VALOR JUSTO DAS OPÇÕES NO ÚLTIMO DIA DO

EXERCÍCIO SOCIAL; (VI) VALOR JUSTO DO TOTAL DAS OPÇÕES NO ÚLTIMO DIA DO

EXERCÍCIO SOCIAL:

Não há opções.

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Page 139: Formulário de Referência – versão 2 em PDF

13.8 - Opções exercidas e ações entregues relativas à remuneração baseada em ações doconselho de administração e da diretoria estatutária

13.8. EM RELAÇÃO ÀS OPÇÕES EXERCIDAS E AÇÕES ENTREGUES RELATIVAS À

REMUNERAÇÃO BASEADA EM AÇÕES DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E DA

DIRETORIA ESTATUTÁRIA, NOS 3 ÚLTIMOS EXERCÍCIOS SOCIAIS: A) ÓRGÃO; B) NÚMERO DE MEMBROS; C) EM RELAÇÃO ÀS OPÇÕES EXERCIDAS: (I) NÚMERO DE

AÇÕES; (II) PREÇO MÉDIO PONDERADO DE EXERCÍCIO; E (III) VALOR TOTAL DA

DIFERENÇA ENTRE O VALOR DE EXERCÍCIO E O VALOR DE MERCADO DAS AÇÕES

RELATIVAS ÀS OPÇÕES EXERCIDAS; E D) EM RELAÇÃO ÀS AÇÕES ENTREGUES

INFORMAR: (I) NÚMERO DE AÇÕES; (II) PREÇO MÉDIO PONDERADO DE AQUISIÇÃO; E

(III) VALOR TOTAL DA DIFERENÇA ENTRE O VALOR DE AQUISIÇÃO E O VALOR DE

MERCADO DAS AÇÕES ADQUIRIDAS:

Não há opções exercidas e nem ações entregues.

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Page 140: Formulário de Referência – versão 2 em PDF

13.9 - Informações necessárias para a compreensão dos dados divulgados nos itens 13.6 a13.8 - Método de precificação do valor das ações e das opções

13.9. INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS PARA A COMPREENSÃO DOS DADOS

DIVULGADOS NOS ITENS 13.6 A 13.8 (INCLUSIVE MÉTODO DE PRECIFICAÇÃO DO

VALOR DAS AÇÕES E DAS OPÇÕES), INDICANDO: A) MODELO DE PRECIFICAÇÃO; B)

DADOS E PREMISSAS UTILIZADAS NO MODELO DE PRECIFICAÇÃO, INCLUINDO O

PREÇO MÉDIO PONDERADO DAS AÇÕES, PREÇO DE EXERCÍCIO, VOLATILIDADE

ESPERADA, PRAZO DE VIDA DA OPÇÃO, DIVIDENDOS ESPERADOS E A TAXA DE

JUROS LIVRE DE RISCO; C) MÉTODO UTILIZADO E AS PREMISSAS ASSUMIDAS PARA

INCORPORAR OS EFEITOS ESPERADOS DO EXERCÍCIO ANTECIPADO; E D) FORMA DE

DETERMINAÇÃO DA VOLATILIDADE ESPERADA; (E) SE ALGUMA OUTRA

CARACTERÍSTICA DA OPÇÃO FOI INCORPORADA NA MENSURAÇÃO DE SEU VALOR

JUSTO:

Não há informações para a compreensão dos dados mencionados, em vista

desses dados não existirem.

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Page 141: Formulário de Referência – versão 2 em PDF

13.10 - Informações sobre planos de previdência conferidos aos membros do conselho deadministração e aos diretores estatutários

13.10. EM RELAÇÃO AOS PLANOS DE PREVIDÊNCIA EM VIGOR CONFERIDOS AOS

MEMBROS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E AOS DIRETORES ESTATUTÁRIOS:

Não há planos de previdência em vigor conferidos aos membros do conselho de administração e aos diretores estatutários.

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Page 142: Formulário de Referência – versão 2 em PDF

Valor da menor remuneração(Reais)

404.611,53 371.690,07 258.819,41 34.793,04 38.263,70 30.076,44 39.846,31 36.850,08 30.970,09

Valor da maior remuneração(Reais)

447.545,84 435.506,45 419.662,37 40.706,17 38.263,70 36.409,46 40.706,17 38.263,70 36.409,46

Valor médio da remuneração(Reais)

413.434,91 396.867,04 349.954,66 40.060,13 38.263,70 35.589,93 40.520,97 36.922,07 35.136,84

Diretoria Estatutária Conselho de Administração Conselho Fiscal

Valores anuais

Nº de membros 4,00 4,00 4,00 8,00 8,00 8,00 5,00 5,00 5,00

31/12/2013 31/12/2012 31/12/2011 31/12/2013 31/12/2012 31/12/2011 31/12/2013 31/12/2012 31/12/2011

Diretoria Estatutária

Observação

Conselho de Administração

Conselho Fiscal

13.11 - Remuneração individual máxima, mínima e média do conselho de administração, da diretoria estatutária e do conselho fiscal

PÁGINA: 136 de 187

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Page 143: Formulário de Referência – versão 2 em PDF

13.12 - Mecanismos de remuneração ou indenização para os administradores em caso dedestituição do cargo ou de aposentadoria

13.12 ARRANJOS CONTRATUAIS, APÓLICES DE SEGUROS OU OUTROS

INSTRUMENTOS QUE ESTRUTURAM MECANISMOS DE REMUNERAÇÃO OU

INDENIZAÇÃO PARA OS ADMINISTRADORES EM CASO DE DESTITUIÇÃO DO CARGO

OU DE APOSENTADORIA (INCLUSIVE CONSEQUÊNCIAS FINANCEIRAS PARA A

COMPANHIA):

Não há arranjos contratuais, apólices de seguros ou outros instrumentos que estruturam mecanismos de remuneração ou indenização para os administradores em caso de destituição do cargo ou de aposentadoria.

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Page 144: Formulário de Referência – versão 2 em PDF

13.13 - Percentual na remuneração total detido por administradores e membros doconselho fiscal que sejam partes relacionadas aos controladores

13.13. PERCENTUAL DA REMUNERAÇÃO TOTAL DE CADA ÓRGÃO RECONHECIDA NO

RESULTADO DA COMPANHIA REFERENTE A MEMBROS DO CONSELHO DE

ADMINISTRAÇÃO, DA DIRETORIA ESTATUTÁRIA OU DO CONSELHO FISCAL QUE

SEJAM PARTES RELACIONADAS AOS CONTROLADORES, DIRETOS OU INDIRETOS, CONFORME DEFINIDO PELAS REGRAS CONTÁBEIS QUE TRATAM DESSE ASSUNTO.

2013 2012 2011

Conselheiro de Administração

Diretoria

Conselho Fiscal

48,96%

100%

60,24%

62,83%

100%

59,90%

74,56

100%

58,78%

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Page 145: Formulário de Referência – versão 2 em PDF

13.14 - Remuneração de administradores e membros do conselho fiscal, agrupados porórgão, recebida por qualquer razão que não a função que ocupam

13.14. VALORES RECONHECIDOS NO RESULTADO DA COMPANHIA COMO

REMUNERAÇÃO DE MEMBROS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, DA DIRETORIA

ESTATUTÁRIA OU DO CONSELHO FISCAL, AGRUPADOS POR ÓRGÃO, POR QUALQUER

RAZÃO QUE NÃO A FUNÇÃO QUE OCUPAM, COMO POR EXEMPLO, COMISSÕES E

SERVIÇOS DE CONSULTORIA OU ASSESSORIA PRESTADOS:

Não houve pagamento de remuneração para membros do Conselho de Administração, da Diretoria e do Conselho Fiscal por qualquer razão que não a função que ocupam.

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13.15 - Remuneração de administradores e membros do conselho fiscal reconhecida no resultado de

controladores, diretos ou indiretos, de sociedades sob controle comum e de controladas do emissor

13.15. VALORES RECONHECIDOS NO RESULTADO DOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS

SOCIAIS DE CONTROLADORES, DIRETOS OU INDIRETOS, DE SOCIEDADES SOB

CONTROLE COMUM E DE CONTROLADAS DA COMPANHIA, COMO REMUNERAÇÃO DE

MEMBROS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, DA DIRETORIA ESTATUTÁRIA OU DO

CONSELHO FISCAL DA COMPANHIA, AGRUPADOS POR ÓRGÃO, ESPECIFICANDO A

QUE TÍTULO TAIS VALORES FORAM ATRIBUÍDOS A TAIS INDIVÍDUOS:

Não há valores reconhecidos no resultado dos três últimos exercícios sociais

de controladores, diretos ou indiretos, de sociedades sob controle comum e de

controladas da Companhia, como remuneração de membros do conselho de

administração, da diretoria estatutária ou do conselho fiscal da Companhia

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13.16 - Outras informações relevantes

13.16. Outras informações relevantes

13.16. Outras informações que a Companhia julgue relevantes:

Com relação ao item 13.2., em especial, a elevação dos benefícios diretos e indiretos de 2014 em comparação ao de 2013, informamos que na previsão da dotação orçamentária, realizada em período anterior à Assembleia Geral Ordinária – AGO foi considerada a hipótese de ocorrer a destituição e nomeação de dirigentes. Não obstante, ressalta-se que outros pontos influenciaram na elevação da rubrica “Benefícios”, sendo: (i) introdução do FGTS e INSS na Remuneração Total da Diretoria Estatutária disposto no quadro do item 13.2.; e (ii) inclusão dos valores relativos à quarentena de seis meses a todos os integrantes da diretoria executiva.

Destacamos que por orientação do DEST, foi realizada a inclusão do pagamento

relativo ao adicional de férias na forma anual, evitando a manutenção de saldo para o

exercício seguinte. Assim sendo, mesmo que o dirigente não usufrua do benefício no

período aquisitivo, ele receberá o respectivo montante referente ao terço

constitucional no mês março de cada exercício.

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14.1 - Descrição dos recursos humanos14.1. RECURSOS HUMANOS DA COMPANHIA

a) número de empregados (total, por grupos com base na atividade desempenhada e por localização

geográfica)

O quadro a seguir demonstra a evolução do quantitativo de pessoal da empresa, por atividade ligada a cada diretoria.

Empregados Unidade Federação dez/13 dez/12 dez/11

PR DF 35 34 29

DA DF 79 63 67

DC DF 35 24 24

DTO

DF 97 83 80

CE 1 1

0

ES 1 1

PE 1 2

RJ 2 2

RS 1 1

SP 1 1

CEDIDOS*

AM 2 2 2

BA 5 5 5

CE 2 3 3

DF 44 54 55

MA 1 1 1

MG 2 2 2

PA 6 6 6

RJ 1 3 3

SC 1 1 1

SP 17 21 21

TOTAL 334 310 299

(*) Cedidos para outros órgãos federais (Anatel, Ministério das Comunicações, Ministério dos Transportes, Presidência

da República, ABIN e Censipam).

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14.1 - Descrição dos recursos humanosb) número de terceirizados (total, por grupos com base na atividade desempenhada e por localização

geográfica)

As quantidades de terceirizados referem-se a área de Apoio (Copa, Limpeza, Veículos,

Recepção,Officeboy e Manutenção Predial) todos alocados em Brasília.

POSIÇÃO EM: TERCEIRIZADOS

31/12/2011 20

31/12/2012 30

31/12/2013 32

c) índice de rotatividade

POSIÇÃO EM: ROTATIVIDADE(IRG)

31/12/2010 13,25

31/12/2011 18

31/12/2012 9,51

31/12/2013 24

d) exposição da Telebrás a passivos e contingências trabalhistas

Quantidade e Montante das contingências trabalhistas

AÇÕES TRABALHISTAS

(em R$ milhões)

2011 2012 2013

QUANTIDADE VALOR QUANTIDADE VALOR QUANTIDADE VALOR

PROVÁVEL 78 13,0 55 12,0 37 8,2

POSSÍVEL 21 2,1 22 5,1 5 0,4

REMOTA 61 0,7 73 3,5 41 5,8

TOTAL: 160 15,8 150 20,6

83 14,4

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14.2 - Alterações relevantes - Recursos humanos

14.2. ALTERAÇÕES RELEVANTES OCORRIDAS COM RELAÇÃO AOS NÚMEROS DIVULGADOS NO ITEM

14.1 ACIMA

Não houve alterações relevantes.

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14.3 - Descrição da política de remuneração dos empregados14.3 - DESCRIÇÃO DA POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS EMPREGADOS

14.3. Políticas de remuneração dos empregados da Companhia, informando

a) política de salários e remuneração variável

Plano de carreira e salários

Em junho de 2012 foi apresentada a primeira proposta do Plano de Carreira e Remuneração – PCR da

TELEBRAS ao Ministério das Comunicações para análise do Departamento de Coordenação e

Governança das Empresas Estatais – DEST.

Em novembro de 2012 o DEST manifestou-se sobre o PCR com aprovação parcial do Plano, mantendo

sob análise os itens: Plano de Funções, Remuneração Variável e Regras de Enquadramento ao novo

Plano.

Até o mês de dezembro de 2013 o DEST não se manifestou sobre os itens pendentes.

Formação e treinamento

A Companhia contribui para a qualificação profissional de seus empregados, oferecendo treinamento

para o desenvolvimento de capacidades organizacionais e técnicas.

Plano de participação nos lucros

Este tema está disciplinado por legislação pertinente. A TELEBRAS pela sua situação orçamentária e

financeira ainda não implementou o plano de participação nos lucros.

b) política de benefícios médicos, odontológicos e de assistência a empregados

Assistência ao empregado

A Companhia tem uma política de benefícios que visa oferecer aos seus empregados programas de

auxílio alimentação, plano de saúde, complementação de auxílio doença, auxílio medicamentos,

indenização creche, vale transporte e plano de seguridade social. Os custos desses benefícios são

compartilhados pelos funcionários e pela Companhia.

Medicina e Segurança do trabalho

Visando atender ao estabelecido nos artigos 157 e 158 da Consolidação das Leis Trabalhistas – CLT,

bem como consolidar as iniciativas de proteção aos seus empregados, a TELEBRAS em 5 de março de

2012 firmou contrato com o Hospital Dia SAMDEL.

Tal contrato tem como objetivo a prestação dos serviços de Medicina e Segurança do Trabalho que

abrangem a elaboração, implantação e implementação do Programa de Controle Médico de Saúde

Ocupacional – PCMSO; elaboração, implantação, implementação, acompanhamento e avaliação do

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA; bem como a elaboração do Perfil

Profissiográfico Previdenciário – PPP e a elaboração e emissão do Laudo Técnico de Condições

Ambientais do Trabalho – LTCAT.

Em 4 de março de 2013 foi firmado entre a TELEBRAS e o Hospital Dia SAMDEL Ltda o Primeiro Termo

Aditivo ao Contrato Administrativo nº 2500/06/2012-TB o qual prorroga o prazo de vigência do Contrato

Original, pelo período de 12 meses contados a partir de 5 de março de 2013.

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14.4 - Descrição das relações entre o emissor e sindicatos

14.4. RELAÇÕES ENTRE A COMPANHIA E O SINDICATO DE SEUS EMPREGADOS

O Acordo Coletivo de Trabalho-ACT 2012/2013, assinado entre a TELEBRAS e o SINTTEL-DF - Sindicato dos Trabalhadores em Telecomunicações do Distrito Federal – em 6 de junho de 2013, apresentou cláusula de reajuste da tabela salarial em 5,45% (cinco vírgula quarenta e cinco por cento) e vigência a partir de 1O de novembro de 2012 (data base da categoria). O ACT relativo ao período de 1º/11/2013 a 30/10/2014 encontra-se em processo de negociação.

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Page 153: Formulário de Referência – versão 2 em PDF

TOTAL 0 0,000000%

07.364.788/0001-64 brasil-SP Não Não 27/01/2012

Fundo Manitu

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

0 0,000000% 486.900 2,318240% 486.900 0,411085%

TOTAL 0 0,000000%

088.539.878-55 brasil-SP Não Não

Paulo Nobre

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

0 0,000000% 1.248.400 5,943913% 1.248.400 1,054012%

32.316.006 33,165126% 0 0,000000% 32.316.006 27,284080%

33.749.086/0001-09 brasileira-DF Não Não 26/12/2013

Financiadora de Estudos e Projetos FINEP

TOTAL 0 0,000000%

05.878.450/0001-03 SP Não Não 26/09/2011

Tamisa Fundo de Investimento

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

5.945.980 6,102214% 5.818.900 27,705091% 11.764.880 9,932970%

TOTAL 0 0,000000%

00.394.460/0001-41 DF Não Sim 04/04/2012

UNIÃO FEDERAL

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

56.135.733 57,610730% 1.155 0,005499% 56.136.888 47,395812%

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração

Acionista

15.1 / 15.2 - Posição acionária

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

Detalhamento por classes de ações (Unidades)

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %

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Page 154: Formulário de Referência – versão 2 em PDF

TOTAL

97.439.719 100,000000% 21.002.999 100,000000% 118.442.718 100,000000%

AÇÕES EM TESOURARIA - Data da última alteração:

1.936 0,001987% 0 0,000000% 1.936 0,001635%

TOTAL 0 0,000000%

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

OUTROS

3.040.064 3,119943% 13.447.644 64,027257% 16.487.708 13,920406%

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração

Acionista

15.1 / 15.2 - Posição acionária

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

Detalhamento por classes de ações (Unidades)

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %

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Page 155: Formulário de Referência – versão 2 em PDF

TOTAL

88.451.730 100,000000 1.146 100,000000 88.452.876 100,000000

OUTROS

88.451.730 100,000000 1.146 100,000000 88.452.876 100,000000

UNIÃO FEDERAL 00.394.460/0001-41

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social

ACIONISTA

CONTROLADORA / INVESTIDORA

15.1 / 15.2 - Posição acionária

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %

Detalhamento de ações (Unidades)

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração

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Page 156: Formulário de Referência – versão 2 em PDF

Preferencial Classe A 0 0,000000%

Total 27.838.353 23,503642%

Ações em circulação correspondente a todas ações do emissor com exceção das de titularidade do controlador, das pessoas a ele vinculadas, dos administradores do emissor e das ações mantdas em tesouraria

Quantidade preferenciais (Unidades) 20.951.268 99,994548%

Quantidade ordinárias (Unidades) 6.887.085 7,068047%

Ações em Circulação

Quantidade acionistas pessoa física (Unidades)

143.879

Data da última assembleia / Data da última alteração

29/04/2014

Quantidade acionistas pessoa jurídica (Unidades)

43.813

Quantidade investidores institucionais (Unidades)

868

15.3 - Distribuição de capital

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Page 157: Formulário de Referência – versão 2 em PDF

15.4 - Organograma dos acionistas

15.4 ORGANOGRAMA DOS ACIONISTAS DA COMPANHIA, IDENTIFICANDO TODOS OS

CONTROLADORES DIRETOS E INDIRETOS BEM COMO OS ACIONISTAS COM PARTICIPAÇÃO IGUAL OU

SUPERIOR A 5% DE UMA CLASSE OU ESPÉCIE DE AÇÕES DESDE QUE COMPATÍVEL COM AS

INFORMAÇÕES APRESENTADAS NOS ITENS 15.1. E 15.2. (APRESENTAÇÃO FACULTATIVA):

Não aplicável.

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Page 158: Formulário de Referência – versão 2 em PDF

15.5 - Acordo de acionistas arquivado na sede do emissor ou do qual o controlador sejaparte

15.5 INFORMAÇÕES SOBRE ACORDOS DE ACIONISTAS REGULANDO O EXERCÍCIO DO DIREITO DE

VOTO OU A TRANSFERÊNCIA DE AÇÕES DA COMPANHIA, ARQUIVADOS NA SEDE DA COMPANHIA E

DOS QUAIS O CONTROLADOR SEJA PARTE:

Não há acordos de acionistas arquivados na sede da Companhia.

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Page 159: Formulário de Referência – versão 2 em PDF

15.6 - Alterações relevantes nas participações dos membros do grupo de controle eadministradores do emissor

15.6. ALTERAÇÕES RELEVANTES NAS PARTICIPAÇÕES DOS MEMBROS DO GRUPO DE CONTROLE E

ADMINISTRADORES DA COMPANHIA:

Não aplicável.

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Page 160: Formulário de Referência – versão 2 em PDF

15.7 - Outras informações relevantes

15.7 OUTRAS INFORMAÇÕES QUE A COMPANHIA JULGUE RELEVANTE:

Não há outras informações relevantes.

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Page 161: Formulário de Referência – versão 2 em PDF

16.1 - Descrição das regras, políticas e práticas do emissor quanto à realização detransações com partes relacionadas

16.1. REGRAS, POLÍTICAS E PRÁTICAS DA COMPANHIA QUANTO À REALIZAÇÃO DE TRANSAÇÕES

COM PARTES RELACIONADAS (CONFORME DEFINIDAS PELAS REGRAS CONTÁBEIS QUE TRATAM

DESSE ASSUNTO):

As transações com partes relacionadas à Companhia são realizadas observando-se os preços e

condições usuais de mercado,não gerando qualquer benefício ou prejuízo à Companhia ou a

quaisquer outras partes.

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Page 162: Formulário de Referência – versão 2 em PDF

Não existem transações com partes relacionadas

Justificativa para o não preenchimento do quadro:

16.2 - Informações sobre as transações com partes relacionadas

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Page 163: Formulário de Referência – versão 2 em PDF

16.3 - Identificação das medidas tomadas para tratar de conflitos de interesses e demonstração do caráter

estritamente comutativo das condições pactuadas ou do pagamento compensatório adequado 16.3. EM RELAÇÃO A CADA UMA DAS TRANSAÇÕES OU CONJUNTO DE TRANSAÇÕES MENCIONADOS NO ITEM 16.2 ACIMA OCORRIDAS NO ÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL: (A) IDENTIFICAR AS MEDIDAS TOMADAS PARA TRATAR DE

CONFLITOS DE INTERESSES; E (B) DEMONSTRAR O CARÁTER ESTRITAMENTE COMUTATIVO DAS CONDIÇÕES

PACTUADAS OU O PAGAMENTO COMPENSATÓRIO ADEQUADO

A aprovação das operações com partes relacionadas é também submetida à aprovação dos órgãos decisórios da Companhia, conforme regras previstas no Estatuto Social da Companhia.

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Page 164: Formulário de Referência – versão 2 em PDF

Preferencial Classe A 210.029.997.060

19/02/2009 419.454.543,77 886.959.131.950 210.029.997.060 1.096.989.129.010

Tipo de capital Capital Integralizado

Classe de ação preferencial Quantidade de ações (Unidades) Título Condições para conversão

Capital social por classe de ações Outros títulos conversíveis em ações

Tipo de capital Capital Integralizado

03/12/2010 419.454.543,77 88.695.913 21.002.999 109.698.912

Preferencial Classe A 21.002.999

04/07/2012 719.454.543,77 97.439.719 21.002.999 118.442.718

Tipo de capital Capital Integralizado

Classe de ação preferencial Quantidade de ações (Unidades) Título Condições para conversão

Capital social por classe de ações Outros títulos conversíveis em ações

Tipo de capital Capital Integralizado

28/06/2013 263.145.011,82 97.439.719 21.002.999 118.442.718

17.1 - Informações sobre o capital social

Data da autorização ou aprovação Valor do capital (Reais) Prazo de integralização

Quantidade de ações ordinárias (Unidades)

Quantidade de ações preferenciais (Unidades)

Quantidade total de ações (Unidades)

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Critério para determinação do preço de emissão

Média Ponderada dos últimos 70 pregões.

Forma de integralização a vista

04/04/2012 Assembléia Geral Extraordinária

04/04/2012 300.000.000,00 Subscrição particular

8.743.806 0 8.743.806 7,97087240 34,31 R$ por Unidade

Forma de integralização a vista

Critério para determinação do preço de emissão

O critério para determinação do valor de emissão foi a média ponderada dos 20 últimos pregões.

19/02/2009 Assembléia Geral Extraordinária

19/02/2009 200.000.000,00 Subscrição particular

540.540.540.540 0 540.540.540.540 91,14000000 0,04 R$ por Unidade

17.2 - Aumentos do capital social

Data de deliberação

Orgão que deliberou o aumento Data emissão

Valor total emissão (Reais)

Tipo de aumento

Ordinárias (Unidades)

Preferênciais (Unidades)

Total ações (Unidades)

Subscrição / Capital anterior Preço emissão Fator cotação

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O último evento ocorreu em 2010, ou seja, um grupamento de ações, de 10.000 para 1 ação, descritos em FR anteriores

Justificativa para o não preenchimento do quadro:

17.3 - Informações sobre desdobramentos, grupamentos e bonificações de ações

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Forma de restituição Não ocorreu restituição.

Razão para redução Absorção de prejuízos acumulados.

28/06/2013 28/06/2013 456.309.531,96 0 0 0 0,00000000 0,00

17.4 - Informações sobre reduções do capital social

Data de deliberação Data reduçãoValor total redução (Reais)

Quantidade ações ordinárias

(Unidades)

Quantidade ações preferenciais

(Unidades)Quantidade total ações

(Unidades)Redução / Capital

anteriorValor restituído por

ação (Reais)

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Page 168: Formulário de Referência – versão 2 em PDF

17.5 - Outras informações relevantes

17.5. OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES

Não disponível outras informações relevantes

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Page 169: Formulário de Referência – versão 2 em PDF

Direito a dividendos sim

Direito a voto Sem Direito

Condições para alteração dos direitos assegurados por tais valores mobiliários

não se aplica

Tag along 0,000000

Conversibilidade Não

Outras características relevantes

não se aplica

Restrição a circulação Não

Direito a reembolso de capital Sim

Descrição das características do reembolso de capital

prioridade no reembolso de capital

Espécie de ações ou CDA Preferencial

Direito a dividendos Os dividendos serão pagos prioritariamente às ações preferenciais até o limite da preferência, sendo, a seguir, pagos aos titulares de ações ordinárias até o mesmo limitedas ações preferenciais. O saldo, se houver, será rateado por todas as ações, em igualdade de condições.

Direito a voto Pleno

Outras características relevantes

Não se aplica

Tag along 0,000000

Restrição a circulação Não

Condições para alteração dos direitos assegurados por tais valores mobiliários

Deliberação da Assembleia Geral por proposta do acionista majoritário.

Conversibilidade Não

Direito a reembolso de capital Não

Espécie de ações ou CDA Ordinária

18.1 - Direitos das ações

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18.2 - Descrição de eventuais regras estatutárias que limitem o direito de voto deacionistas significativos ou que os obriguem a realizar oferta pública

18.2. DESCRIÇÃO, SE EXISTIREM, AS REGRAS ESTATUTÁRIAS QUE LIMITEM O DIREITO DE VOTO

DE ACIONISTAS SIGNIFICATIVOS OU QUE OS OBRIGUEM A REALIZAR OFERTA PÚBLICA

O Estatuto Social da Companhia não contém regras que limitem o direito de voto de acionistas

significativos, bem como, não possui regras que os obriguem a realizar oferta pública.

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18.3 - Descrição de exceções e cláusulas suspensivas relativas a direitos patrimoniais oupolíticos previstos no estatuto

18.3. DESCRIÇÃO DAS EXCEÇÕES E CLÁUSULAS SUSPENSIVAS RELATIVAS A DIREITOS

PATRIMONIAIS OU POLÍTICOS PREVISTOS NO ESTATUTO

Não se aplica

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30/09/2012 Ações Ordinária Balcão Organizado

BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros

361.857 17,40 11,00 R$ por Unidade

31/12/2012 Ações Ordinária Balcão Organizado

BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros

702.755 18,50 10,00 R$ por Unidade

31/03/2012 Ações Ordinária Balcão Organizado

BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros

2.164.139 39,90 30,00 R$ por Unidade

30/06/2012 Ações Ordinária Balcão Organizado

BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros

991.107 40,00 19,20 R$ por Unidade

30/09/2012 Ações Preferencial Balcão Organizado

BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros

19.993.144 7,70 5,20 R$ por Unidade

31/12/2012 Ações Preferencial Balcão Organizado

BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros

108.724.047 10,63 4,64 R$ por Unidade

30/03/2012 Ações Preferencial Balcão Organizado

BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros

80.828.535 17,80 13,25 R$ por Unidade

30/06/2012 Ações Preferencial Balcão Organizado

BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros

35.048.911 14,59 7,12 R$ por Unidade

Exercício social 31/12/2012

Trimestre Valor Mobiliário Espécie Classe Mercado Entidade administrativaVolume financeiro negociado (Reais)

Valor maior cotação (Reais)

Valor menor cotação (Reais) Fator cotação

30/09/2013 Ações Ordinária Balcão Organizado

BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros

23.844 5,50 4,20 R$ por Unidade

31/12/2013 Ações Ordinária Balcão Organizado

BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros

196.274 8,57 4,40 R$ por Unidade

31/03/2013 Ações Ordinária Balcão Organizado

BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros

264.622 13,00 8,31 R$ por Unidade

30/06/2013 Ações Ordinária Balcão Organizado

BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros

137.103 8,77 5,00 R$ por Unidade

30/09/2013 Ações Preferencial Balcão Organizado

BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros

8.306.049 3,83 2,80 R$ por Unidade

31/12/2013 Ações Preferencial Balcão Organizado

BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros

12.292.052 3,88 2,60 R$ por Unidade

30/03/2013 Ações Preferencial Balcão Organizado

BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros

22.653.917 8,38 5,30 R$ por Unidade

30/06/2013 Ações Preferencial Balcão Organizado

BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros

16.946.685 5,50 2,66 R$ por Unidade

Exercício social 31/12/2013

Trimestre Valor Mobiliário Espécie Classe Mercado Entidade administrativaVolume financeiro negociado (Reais)

Valor maior cotação (Reais)

Valor menor cotação (Reais) Fator cotação

18.4 - Volume de negociações e maiores e menores cotações dos valores mobiliários negociados

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31/12/2011 Ações Ordinária Bolsa BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros

2.111.524 36,60 32,67 R$ por Unidade

31/12/2011 Ações Preferencial PNA Bolsa BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros

237.348.514 15,97 12,72 R$ por Unidade

31/03/2011 Ações Preferencial PNA Bolsa BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros

131.611.222 11,30 9,24 R$ por Unidade

30/09/2011 Ações Preferencial PNA Bolsa BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros

404.081.444 10,56 5,54 R$ por Unidade

30/06/2011 Ações Preferencial PNA Bolsa BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros

72.437.101 7,60 5,63 R$ por Unidade

30/09/2011 Ações Ordinária Bolsa BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros

12.249.162 29,08 20,73 R$ por Unidade

31/03/2011 Ações Ordinária Bolsa BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros

47.634.486 21,16 15,86 R$ por Unidade

30/06/2011 Ações Ordinária Bolsa BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros

11.791.531 22,96 18,83 R$ por Unidade

Exercício social 31/12/2011

Trimestre Valor Mobiliário Espécie Classe Mercado Entidade administrativaVolume financeiro negociado (Reais)

Valor maior cotação (Reais)

Valor menor cotação (Reais) Fator cotação

18.4 - Volume de negociações e maiores e menores cotações dos valores mobiliários negociados

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Não existem outros valores mobiliários emitidos.

Justificativa para o não preenchimento do quadro:

18.5 - Descrição dos outros valores mobiliários emitidos

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18.6 - Mercados brasileiros em que valores mobiliários são admitidos à negociação

18.6. MERCADOS BRASILEIROS NOS QUAIS OS VALORES MOBILIÁRIOS EMITIDOS PELA

COMPANHIA SÃO ADMITIDOS À NEGOCIAÇÃO

O principal mercado de negociação das ações ordinárias e ações preferenciais da Companhia é

a BM&FBOVESPA - Bolsa de Valores Mercadorias e Futuros de São Paulo.

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18.7 - Informação sobre classe e espécie de valor mobiliário admitida à negociação emmercados estrangeiros

18.7. CLASSE E ESPÉCIE DE VALOR MOBILIÁRIO ADMITIDA À NEGOCIAÇÃO EM MERCADOS

ESTRANGEIROS

Não se aplica

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18.8 - Ofertas públicas de distribuição efetuadas pelo emissor ou por terceiros, incluindo controladores e

sociedades coligadas e controladas, relativas a valores mobiliários do emissor

18.8 DESCRIÇÃO DAS OFERTAS PÚBLICAS DE DISTRIBUIÇÃO EFETUADAS PELA COMPANHIA OU

POR TERCEIROS, INCLUINDO CONTROLADORES E SOCIEDADES COLIGADAS E CONTROLADAS,

RELATIVAS A VALORES MOBILIÁRIOS DA COMPANHIA

Não houve qualquer emissão de valores mobiliários pela Companhia no exercício nos últimos 3

anos.

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18.9 - Descrição das ofertas públicas de aquisição feitas pelo emissor relativas a ações deemissão de terceiros

18.9. DESCRIÇÃO DAS OFERTAS PÚBLICAS DE AQUISIÇÃO FEITAS POR NÓS RELATIVAS A AÇÕES DE

EMISSÃO DE TERCEIRO

Não houve qualquer oferta pública de aquisição feita pela Telebrás relativas a ações de emissão

de terceiro

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18.10 - Outras informações relevantes

18.10 - Outras informações relevantes

18.10. OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES Não existem outras informações relevantes sobre este item “18”.

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Não há planos de recompra.

Justificativa para o não preenchimento do quadro:

19.1 - Informações sobre planos de recompra de ações do emissor

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Saldo inicial 1.936 73.413,12 37,92

Aquisição 0 0,00 0,00

Espécie de ação Classe ação preferencial Descrição dos valores mobiliários

Movimentação Quantidade (Unidades) Valor total (Reais) Preço médio ponderado (Reais)

Saldo final 1.936 73.413,12 37,92

Ordinária

Alienação 0 0,00 0,00

Cancelamento 0 0,00 0,00

Ações

Exercício social 31/12/2011

Aquisição 0 0,00 0,00

Saldo inicial 1.936 110.904,56 57,29

Alienação 0 0,00 0,00

Saldo final 1.936 110.904,56 57,29

Cancelamento 0 0,00 0,00

Movimentação Quantidade (Unidades) Valor total (Reais) Preço médio ponderado (Reais)

Espécie de ação Classe ação preferencial Descrição dos valores mobiliários

Ordinária

Ações

Exercício social 31/12/2012

Movimentação Quantidade (Unidades) Valor total (Reais) Preço médio ponderado (Reais)

Saldo inicial 1.936 118.440,78 61,18

Espécie de ação Classe ação preferencial Descrição dos valores mobiliários

Ordinária

Aquisição 0 0,00 0,00

Saldo final 1.936 118.440,78 61,18

Cancelamento 0 0,00 0,00

Alienação 0 0,00 0,00

Ações

Exercício social 31/12/2013

19.2 - Movimentação dos valores mobiliários mantidos em tesouraria

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Ordinária 1.936 0,01 R$ por Lote de Mil 22/05/1998 0,000001

Espécie ação Classe açãoDescrição dos valores mobiliários Quantidade (Unidades)

Preço médio ponderado de aquisição Fator de cotação Data aquisição

Relação ações em circulação

(%)

Valor mobiliário Ações

19.3 - Informações sobre valores mobiliários mantidos em tesouraria na data de encerramento do último exercício social

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19.4 - Outras informações relevantes

19.4. OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES

Não há outras informações relevantes.

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Principais características

As pessoas vinculadas ficam obrigadas a comunicar à CVM, ao DRI e à Bovespa, a quantidade, as características e a forma de aquisiçãode Valores Mobiliários, bem como as alterações em suas posições.

Períodos de vedação e descrição dos procedimentos de fiscalização

a)Período que se inicia em 1º de abril; de julho e de outubro, e finda quando da divulgação do ITR b) período que se inicia em 1º de dezembro e se encerra quando da divulgação das informações anuais.

Cargo e/ou função Controlador, membros do CA, da Diretoria, do CF e quaisquer órgãos com funções técnicas ou consultivas

Data aprovação 18/07/2002

20.1 - Informações sobre a política de negociação de valores mobiliários

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20.2 - Outras informações relevantes

20.2. OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES

Não existem outras informações relevantes sobre este item “20”.

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21.1 - Descrição das normas, regimentos ou procedimentos internos relativos à divulgaçãode informações

21.1. Descrição das normas, regimentos ou procedimentos internos relativos à divulgação de informações.

21.1. Descrição de normas, regimentos ou procedimentos internos adotados pela Companhia para assegurar que as informações a serem divulgadas publicamente sejam recolhidas, processadas e relatadas de maneira precisa e tempestiva:

A TELEBRAS adota práticas de governança corporativa com o objetivo de garantir os melhores procedimentos e controles internos de seus processos. Busca também garantir ampla transparência de seus negócios por meio da manutenção de um fluxo de informações disponibilizadas ao público em geral, tais como a divulgação de: (i) Resultados Trimestrais; (ii) Fatos e Atos Relevantes; (iii) Relatórios Anuais; (iv) Envio de documentos para a CVM e BM&FBOVESPA; (v) endereço na internet; e (vi) relações com outros canais de divulgação, objetivando a manutenção de um relacionamento com os acionistas e com o público em geral.

A responsabilidade de identificar informações que tenham relevância diferenciada para o público geral e os investidores é de todos os órgãos superiores que compõem a diretoria executiva, a saber: Presidência, Diretoria Administrativo-Financeira e de Relações com Investidores, Diretoria Técnico-Operacional e Diretoria Comercial. Cabem aos dirigentes apresentarem essas informações nas Reuniões de Diretoria, que acontecem semanalmente. Uma vez considerada relevante, a informação é passada para a Assessoria de Relacionamento com o Mercado, responsável pela formatação e envio à CVM, de forma a garantir que a informação seja divulgada segundo as normas e diretrizes dessa Comissão. A Assessoria de Relacionamento com o Mercado é assistida, na divulgação da mesma, pela Assessoria de Comunicação que monitora toda e qualquer informação antes de sua publicação.

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21.2 - Descrever a política de divulgação de ato ou fato relevante indicando o canal ou canais de

comunicação utilizado(s) para sua disseminação e os procedimentos relativos à manutenção de sigilo acerca

de informações relevantes não divulgadas21.1. Descrição das normas, regimentos ou procedimentos internos relativos à divulgação de informações.

21.1. Descrição de normas, regimentos ou procedimentos internos adotados pela Companhia para assegurar que as informações a serem divulgadas publicamente sejam recolhidas, processadas e relatadas de maneira precisa e tempestiva:

A TELEBRAS adota práticas de governança corporativa com o objetivo de garantir os melhores procedimentos e controles internos de seus processos. Busca também garantir ampla transparência de seus negócios por meio da manutenção de um fluxo de informações disponibilizadas ao público em geral, tais como a divulgação de: (i) Resultados Trimestrais; (ii) Fatos e Atos Relevantes; (iii) Relatórios Anuais; (iv) Envio de documentos para a CVM e BM&FBOVESPA; (v) endereço na internet; e (vi) relações com outros canais de divulgação, objetivando a manutenção de um relacionamento com os acionistas e com o público em geral.

A responsabilidade de identificar informações que tenham relevância diferenciada para o público geral e os investidores é de todos os órgãos superiores que compõem a diretoria executiva, a saber: Presidência, Diretoria Administrativo-Financeira e de Relações com Investidores, Diretoria Técnico-Operacional e Diretoria Comercial. Cabem aos dirigentes apresentarem essas informações nas Reuniões de Diretoria, que acontecem semanalmente. Uma vez considerada relevante, a informação é passada para a Assessoria de Relacionamento com o Mercado, responsável pela formatação e envio à CVM, de forma a garantir que a informação seja divulgada segundo as normas e diretrizes dessa Comissão. A Assessoria de Relacionamento com o Mercado é assistida, na divulgação da mesma, pela Assessoria de Comunicação que monitora toda e qualquer informação antes de sua publicação.

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21.3 - Administradores responsáveis pela implementação, manutenção, avaliação efiscalização da política de divulgação de informações

21.3. ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES

Diretor de Relações com Investidores.

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Page 189: Formulário de Referência – versão 2 em PDF

21.4 - Outras informações relevantes

21.4. OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES

Não existem outras informações relevantes sobre este item.

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22.1 - Aquisição ou alienação de qualquer ativo relevante que não se enquadre comooperação normal nos negócios do emissor

22.1. AQUISIÇÃO OU ALIENAÇÃO DE QUALQUER ATIVO RELEVANTE QUE NÃO SE ENQUADRE COMO OPERAÇÃO

NORMAL NOS NEGÓCIOS DA COMPANHIA: Não houve aquisição ou alienação de qualquer ativo relevante, que não se enquadre como operação normal dos

negócios da Companhia. Todas as aquisições efetuadas relacionam-se à realização do objeto social e enquadram-se

dentro do conceito de operações normais.

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22.2 - Alterações significativas na forma de condução dos negócios do emissor

22.2. ALTERAÇÕES SIGNIFICATIVAS NA FORMA DE CONDUÇÃO DOS NEGÓCIOS DA COMPANHIA

Não houve alterações significativas na forma de condução dos negócios da Companhia

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22.3 - Contratos relevantes celebrados pelo emissor e suas controladas não diretamenterelacionados com suas atividades operacionais

22.3. CONTRATOS RELEVANTES CELEBRADOS PELA COMPANHIA E SUAS CONTROLADAS NÃO

DIRETAMENTE RELACIONADOS COM SUAS ATIVIDADES OPERACIONAIS:

Não houve contratos relevantes celebrados pela Companhia que não sejam diretamente

relacionados com suas atividades operacionais.

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22.4 - Outras informações relevantes

22.4. FORNECER OUTRAS INFORMAÇÕES QUE A COMPANHIA JULGUE RELEVANTES:

Não existem outras informações relevantes sobre este item.

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