Fevereiro • Ano XXIV • Nº 293 • www.dialogoconjugal.com.br • www.mrjovem.com • Distribuição Gratuita2017 - ANO MARIANO: 300 ANOS DE BÊNÇÃOS

“O Santo Rosário é a arma daqueles que querem vencer todas as batalhas.” São Pio

“A fAmíliA sAntificA-se nA eucAristiA”.

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“Ano Litúrgico – Tempo em que a Igreja celebra todos os feitos salvíficos operados por Deus em Jesus cristo”.

2 DestAQue

As leituras bíblicas que ocorrem nas celebrações da Santa Missa caracterizam-se com o chama-do Ano Litúrgico, criado para acompanharmos através das leituras dos textos bíblicos (evan-gelho e outros livros), a vida de Jesus em ordem cronológica do nascimento até a ascensão aos céus. Assim, ouvimos nas celebrações textos que falam do anúncio do Messias, da encarnação, de seu ministério público com milagres, do chamado ao discipulado, discur-sos, parábolas até culminarmos com Sua morte e ressurreição.É chamado de Ano Litúrgico ou Ano Cristão, conhecido também entre os católicos Ca-lendário Religioso, o qual contém as datas dos acontecimentos da História da Salvação. Não coincide com o ano civil, que começa no dia primeiro de janeiro e termina no dia 31 de dezembro. O Ano Litúrgico começa e termina quatro semanas antes do Natal. Tem como base as fases da lua. Compõe-se de dois grandes ciclos: o Natal e a Páscoa. São como dois pólos em torno dos quais gira todo o Ano Litúrgico.Ano Litúrgico passa por três ciclos, também chamado de anos A, B, C. Em cada ano tem uma sequência de leituras próprias, ou seja, leituras para o ano A, para o ano B e para o ano C. A ideia desta distribuição de textos bíblicos ao longo de três anos tem como objetivo se ter uma visão e leitura de toda a Bíblia.A Constituição Sacrosanctum Concilium (Constituição Conciliar sobre a sagrada Liturgia) deter-minou: “Prepare-se para os fiéis, com maior abundância, a mesa da Palavra de Deus - abram- se mais largamente os tesouros da Bíblia, de modo que, dentro de um período de tempo estabele-cido, sejam lidas ao povo as partes mais importantes da Sagrada Escritura.

Os peritos e responsáveis pela reforma litúrgi-ca que se seguiu acharam por bem que esse período de tempo tivesse a duração de três anos, ou seja, que as leituras escutadas na ce-lebração da Eucaristia dominical, voltassem a escutar-se passados três anos, e que cada ano fosse indicado com as letras A, B, C. Dessa for-ma, o rito romano, utilizado nas celebrações da Igreja católica possui um conjunto de leitu-ras bíblicas que se repetem a cada três anos perpassando os domingos e as solenidades. A cada ano, a liturgia das celebrações segue uma

ENTENDA O ANO LITÚRGICO

Festas e Solenidades. Para este evangelho não existe um ano litúrgico.Para se determinar qual é o Ano A, B ou C, procede-se da maneira seguinte: Pela letra C, designa-se o ano cujo número for divisível por três, como se o ciclo começasse no primeiro ano da contagem cristã.Como regra geral po-demos dizer que “todo múltiplo de três é ano C”, múltiplo de três + 1 é ano A e múltiplo de três + 2 é ano B.2015 = 2+0+1+5= 8 (6+2) múltiplo de 3+2, o Ano Litúrgico foi B.2016 = 2+0+1+6= 9 (9) é múltiplo de 3, então em 2016, o Ano Litúrgico foi C.2017 = 2+0+1+7=10 (9+1) múltiplo de 3+1, este ano de 2017 será A.De acordo com o Calendário Romano Geral, em 2017 celebraremos o Ano Litúrgico A com o Evangelho de São Mateus, indispensável para refletir, acompanhar e viver dia a dia a liturgia da Igreja.

Fonte:https://www.vercalendario.info/pt/evento/liturgia-catolica-ano-calendario-2017.htmlhttp://rumoasantidade.com.br/

http://www.catequisar.com.br

Renato e Raquel - 1370DC Eq. Comunicação 2016

sequência de leituras próprias, divididas em anos A, B e C.1. No ano “A” a leitura principal do evangelho na celebração segue o Evangelho de São Ma-teus;2. No ano “B”, a leitura principal do evangelho segue o Evangelho de São Marcos;3.No ano “C”, a leitura principal do evangelho segue o Evangelho de São Lucas.

Já o Evangelho de São João é reservado para as ocasiões especiais, principalmente as grandes

A Comunidade do Santuário Diocesano Nossa Senhora Aparecida despediu-se do querido Padre Marco Aurélio no início de janeiro, em consequência de sua transfe-rência para a Catedral de Santa Terezinha do Menino Jesus também em Uberlândia. Desejamos um pastoreio santo e de muitas realizações ao nosso tão alegre e estimado pároco.

O Santuário Diocesano de N. Sra Apareci-da recebeu no início de janeiro/2017, para compor o seu ministério, o Padre Baltazar Passos, transferido da Catedral de Santa Terezinha do Menino Jesus. A comunidade do Santuário o recebe e acolhe de braços e coração abertos. Seja muito benvindo, Padre Baltazar!

3ViDA em fAmíliA

FAMÍLIA - SOCIEDADE - IGREJA

1- Para o senhor que deixou sua casa tão cedo, o que representa hoje a comunida-de que o acolhe, que o tem como pastor e guia? O sentimento de família está próxi-mo do amor da família biológica ou é dife-rente? Esse amor basta?Eu vivi pouco tempo com minha família, muitas vezes na Itália ficava no convento, depois fui para o seminário com 8 anos estu-dar e com 15 anos vim para o Brasil. Sempre fiquei longe da minha família, então o con-ceito de família que tenho é de comunidade, não é conceito de pai e mãe, mas de pessoas que moram na mesma casa, compartilham da mesma mesa, tem os mesmos ideais, e na paróquia o povo pra mim é minha família. Eu tenho um carinho com o povo como se fosse a minha família. O próprio Cristo disse que quem deixa pai e mãe vai ter cem vezes mais, em pais, mães, filhos e assim por dian-te, eu sinto que ganhei muito, não perdi.Em termos de formação familiar, no primei-ro momento pensamos em família como: pai, mãe e filhos, mas convivemos com famílias di-ferentes, onde tem filhos criados com os avós e filhos agregados de segundo casamento. São famílias que precisam de uma atenção especial, pois muitas vezes são famílias que tem uma his-tória de sofrimento, outras desestruturadas, e a mulher na maioria das vezes se torna a única responsável por prover e criar esses filhos.2 - As mulheres divorciadas tem espaço na igreja? De que maneira a igreja as acolhe?Uma mulher que divorciou, nós sabemos que o divórcio não é algo simples, é dolori-do, é o resultado de um sofrimento, de um amor que não conseguiu vingar, que não deu certo. Não podemos colocar mais peso, já basta o peso de ser uma pessoa que não tem esposo, que não tem estrutura. A igreja deve abrir mão porque elas podem ter tido uma experiência muito maior e pode nos ensinar porque fizeram uma experiência de dor, que muitos ainda não fizeram, mas quem sabe se alguém ouvir sua história poderia ter algo proveitoso. A igreja não pode de forma nenhuma colocar mulheres e homens em segundo plano. O Cristo colocou Maria em primeiro plano tanto é que ela é mais im-portante que os apóstolos, pois se o Cristo

colocou Maria como a mais importante e se não fosse por ela não haveria apóstolos, não teríamos o Cristo. Se temos a Cristo com Ma-ria é porque realmente ela é a primeira filha da igreja, então não tem problema nenhum com as mulheres em assumirem qualquer trabalho na igreja, aliás se a igreja for hones-ta no seu ver, ai dos movimentos onde não tem mulher, e aí sucumbe (cai), porque as mulheres sustentam a catequese. Se a co-munidade sabe de uma mulher divorciada que não tem uma vida muito regular, subir para o presbitério pode causar certo mal es-tar, então primeiro deve resolver questões que não estão de acordo. Se isso não aconte-ce não há problema algum participar da vida da igreja. O fato de ser divorciada quer dizer apenas que não está mais com o esposo.3 - O senhor hoje está à frente da Paróquia Santa Mônica, no Bairro Santa Mônica. Lá vo-cês promovem Encontros de Segunda União?No ano de 2016 ocorreu com a participação de 50 famílias (casais) onde há debate sobre a comunhão, fidelidade, a situação de separados ou de segunda núpcias. A sociedade olha hoje as famílias desfeitas com um olhar de miseri-córdia. O mundo todo está vivendo uma crise nas instituições e o matrimônio é uma institui-ção assim como religiosos, militares e gover-no. Não estamos preparados para enfrentar o mundo novo, pois tudo que é novo gera medo e isso faz com que as pessoas se voltem para si mesmas. A igreja é mãe e vendo os filhos nes-sa situação mais difícil, não pode negar a ela o direito de estar na igreja, de viver na igreja. Os fariseus faziam isso, quando Cristo foi na casa de Mateus, de Zaqueu, falaram que o Cristo ia comer com as prostitutas e Ele disse: eu não vim para os bons, eles não precisam, portanto a misericórdia está acima de qualquer lei e na misericórdia está embutido o amor que é mui-to forte e a igreja quer amar e não excluir. 4- Que mensagem o senhor deixaria para a sociedade no sentido de convivência com as novas formações familiares na contra-mão da família de Nazaré?Primeiro peço que rezem sempre para estas famílias, para que Deus dê força, coragem na caminhada. Uma pessoa que casa e separa isso não foi feito a “toque de caixa”, ou na alegria, foi

um gesto de sofrimento, afinal de contas sepa-rar aquilo que foi unido, que não houve corres-pondência em fazer uma promessa para viver com alguém e você não sabe até que ponto no meio do caminho essa pessoa vira um alcoó-latra, sem disposição para o trabalho, até que ponto você é obrigada a manter esse amor, por isso pergunto, até que a morte os separe ou até que morre o amor? São duas mortes, a morte física e a morte do amor, pra mim mais a morte do amor. O amor morreu não tem mais vínculo.Agradecemos ao Padre Marcello Augello pela entrevista concedida à Revista O Vagalume, desejando que continue na sua missão evange-lizadora e que seu pastoreio continue crescen-do, pois é notável o quão é querido e amado nas comunidades por onde passou, tanto é que por onde vai arrasta muitas pessoas. Que Deus o abençoe, proteja e guarde sempre!

Tim e Elaine 890 DCEq. Comunicação DC 2016

Padre Marcello nasceu na Itália em Melilli - SR, região da Sicília, com pouco mais de 2.000 habi-tantes, onde as atividades da cidade eram vin-culadas à Igreja. Melilli dista 22 Km da província de Siracusa e tem hoje mais de 13.000 habi-tantes. Foi coroinha e viveu em um ambiente muito católico, e por volta dos 6 anos de idade decidiu dedicar sua vida ao sacerdócio.

cOnHecenDO um POucO mAis sOBre O PADre mArcellO AuGellO

Após o encerramento do Concílio Vaticano o Papa Paulo VI fez um discurso aos jovens para que tivessem coragem de deixar pai e mãe e irem em busca de terras que precisavam de mais sacerdotes. Então, aos 15 anos, mudou-se para o Brasil.Passou por algumas cidades e chegou a Uberlândia em 1988, passou muitos anos à frente da Catedral de Santa Terezinha do Menino Jesus, foi reitor da Paróquia Nossa Senhora Apa-recida também por muitos anos, elevando-a a Santuário no ano de 2005 e há 3 anos está na Paróquia de Santa Mônica também em Uberlândia. Abriu mão de sua família biológica para se inserir na vida da comunidade e fazer dela a sua família.

4 IGREJA EM AÇÃO

PASTORAL FAMILIARPreparação dos noivos para o casamento

Quando um casal decide se casar, uma lista de preparativos começa a ser feita. São muitos questionamentos que definem os próximos passos a serem seguidos. Por exemplo: quan-do e onde será realizado o casamento; se terá “festa”; sobre o dinheiro a ser investido; como será o vestido da noiva; escolha dos padrinhos; planejar a viagem de lua-de-mel; escolher o lo-cal onde irão morar; dentre outros.Do mesmo modo, a preparação espiritual do casal é de extrema importância para a estru-turação madura da família que será formada com o casamento. Nesse sentido, buscar o aprofundamento das questões ligadas à união sacramental pelo matrimônio abre espaço para a fé. A fé de que o casamento vai muito além dos rituais sociais ou do desejo de estar junto, mas de que é sagrado e que está alicerçado em Deus.A família é a origem e a base de toda a socie-dade, sendo a primeira comunidade que a pes-soa é inserida. Em cada família têm-se regras, valores, relações de grupo e divisão de funções entre os membros. É a partir do que cada um aprende no núcleo familiar que se baseará o seu comportamento na sociedade.Papa Francisco disse certa vez aos noivos que “se o amor é uma relação, constrói-se como uma casa. Não a queiram construir sobre a areia dos sentimentos que vão e vêm, mas so-bre a rocha do amor verdadeiro, o amor que

“Acreditar na família é construir o futuro.” (São João Paulo II)

vem de Deus. A família nasce deste projeto de amor que quer crescer como se constrói uma casa: que seja lugar de afeto, de ajuda, de esperança”. A família, assim, é um projeto de Deus e se torna dever de todo cristão trabalhar para sua edificação.A Pastoral Familiar, como parte da Igreja em ação missionária, tem como uma de suas fun-ções, preparar os noivos para a vida a dois. Tem como objetivo a evangelização da família, edu-cada no amor e transmissora da fé. No Santuá-rio Diocesano de N. Sra. Aparecida, a Pastoral Familiar, através da Equipe de Preparação para a Vida Matrimonial - Setor Pré-Matrimônio, atua na organização dos cursos/encontros de noivos, bem como auxilia na preparação remo-ta sobre o matrimônio, juntamente com a cate-quese infantil e o Crisma.Os encontros de preparação para noivos acontecem durante um final de semana, nos períodos do sábado à tarde e o domin-go de manhã. Envolvem reflexões sobre temas relacionados ao casamento, como espiritualidade do casal, razões para o casamento, planejamento e paternidade responsável, ameaças ao casamento e se-xualidade. No Santuário Diocesano de N. Sra. Aparecida são oferecidos encontros de fevereiro à dezembro, em intervalos men-sais. Confira no quadro, as datas dos próxi-mos encontros:

A Equipe de Preparação para a Vida Matrimonial - Setor Pré-Ma-trimônio da Pastoral Familiar é formada por casais voluntários, pertencentes ao Santuário Diocesano de N. Sra. Aparecida. Todos os casais da equipe possuem uma vivência rica na Igreja Católica e são testemunhas de que Deus é essencial no relacionamento familiar e estão sempre dispostos a servir e compartilhar expe-riências de vidas, principalmente em assuntos relacionados ao matrimônio. “Participar da Pastoral Familiar na equipe de pre-paração de noivos para o sacramento do matrimônio é, além de uma constante troca de experiências de vida, uma oportunida-de de reviver este momento de grande importância para nosso matrimônio e compreender cada vez mais a importância da vida conjugal com a presença de Deus” comentam o casal Ricardo e Elina, que no ano de 2017 estão à frente da coordenação da equi-pe responsável pela organização dos encontros.

MÊS DATAFEVEREIRO 18 e 19MARÇO 25 e 26ABRIL 29 e 30MAIO 27e 28JUNHO 24 e 25JULHO 29 e 30AGOSTO 26 e 27SETEMBRO 23 e 24OUTUBRO 28 e 29NOVEMBRO 25 e 26DEZEMBRO 16 e 17

Os noivos interessados deverão procurar a secretaria do Santuário de segunda a sexta-feira, de 8h às 19h para inscrição e maiores informações.Além disso, pelo site da Pastoral também é possível conhecer mais sobre o trabalho realiza-do e fazer uma pré-inscrição a ser apresentada na secretaria para dar seguimento. Confira em www.pastoraldomatrimonio.com. É no seio da família que o indivíduo se forma e é no matrimonio que ele se edifica.

Divulgue e participe!

Ricardo e Elina – 1400 DCCoordenadores Pastoral Familiar 2017

Igor e Paula - 1370 DCEq. Comunicação DC 2016

5cAteQuese

O QUE É CATEQUESE?

Catequese é o processo permanente de edu-cação na fé que se realiza primeiramente na fa-mília e em seguida vem o apoio da comunidade cristã que assume sua missão fundamental de lançar os alicerces sobre os quais a fé se susten-tará. Assim, o catequizando deve ser o protago-nista e ter como meta projetar uma história de amor que leve ao relacionamento íntimo com Deus. A catequese é o meio no qual cada um se torna sujeito da própria transformação.A catequese só se realiza pela imersão na pe-dagogia de Jesus e na de Deus, a pedagogia do amor, do acolhimento, da esperança, da com-paixão. Essa imersão se dá em primeiro lugar pelo exemplo de vida daqueles que se dedicam a catequizar. A partir desse testemunho, segue o anúncio e finalmente, se completa com a ex-periência da presença e do amor de Deus.A experiência de Fé leva a pessoa e a comu-nidade a crer conscientemente, de tal forma que se sinta encorajada a viver intensamente a proposta evangélica de Jesus, comprometen-do-se com a ação profética que denuncia tudo que não está conforme a vontade de Deus, e anuncia a sua presença no mundo, tornando a própria vida o espaço sagrado onde se dá o encontro com o Pai.O objetivo primordial da Catequese é levar ao amadurecimento da Fé, que se processa ao longo da vida em distintas etapas, respeitando o tempo necessário a cada um, e dando auto-

nomia às pessoas para que possam compreen-der por si mesmas qual o caminho a seguir para que se tornem verdadeiros discípulos de Jesus, construtores do Reino de Deus.O Papa Francisco em audiência da quarta fei-ra do dia 05 de fevereiro de 2014 nos disse: A Eucaristia coloca-se no coração da “iniciação cristã”, junto ao Batismo e à Confirmação, e constitui a fonte da própria vida da Igreja. Deste Sacramento de amor, de fato, nasce cada au-têntico caminho de fé, de comunhão e de tes-temunho.Aquilo que vemos quando nos reunimos para celebrar a Eucaristia, a Missa, já nos faz intuir o que estamos para viver. No centro do espaço destinado à celebração encontra-se um altar, que é uma mesa, coberta por uma toalha e isto nos faz pensar em um banquete. Na mesa há uma cruz, a indicar que sobre aquele altar se oferece o sacrifício de Cristo: é Ele o alimento espiritual que ali se recebe, sob os sinais do pão e do vinho. Ao lado da mesa há o ambão, isso é o lugar a partir do qual se proclama a Palavra de Deus: e isto indica que ali nós nos reunimos para escutar o Senhor que fala mediante as Sa-gradas Escrituras, e então o alimento que se re-cebe é também a sua Palavra. Palavra e Pão na Missa tornam-se um só. O gesto de Jesus cum-prido na Última Ceia é o extremo agradecimen-to ao Pai pelo seu amor, pela sua misericórdia. E por isto o Sacramento se chama Eucaristia: é o

supremo agradecimento ao Pai, que nos amou tanto a ponto de dar-nos o seu Filho por amor. Eis porque o termo Eucaristia resume todo aquele gesto, que é gesto de Deus e do homem justo, gesto de Jesus Cristo, verdadeiro Deus e verdadeiro homem. Ir à missa não somente para rezar, mas para receber a Comunhão, este pão que é o Corpo de Jesus Cristo que nos sal-va, nos perdoa, nos une ao Pai. A celebração eucarística é mais do que um simples banque-te, é o memorial da páscoa de Jesus, o mistério central da salvação.É importante que as crianças se preparem bem para a primeira comunhão e que todas as crian-ças a façam, porque é o primeiro passo desta forte adesão a Cristo, depois do Batismo e da Crisma. O Espírito Santo convence o cristão da beleza da “Lei de Cristo”, e o faz vivê-la com gosto, sem peso; é um jugo suave e um fardo leve que ver-dadeiramente liberta dos pecados e dos vícios e o conduz à santidade.É pela graça que somos salvos, e é pela graça que nossas obras podem produzir frutos para a vida eterna; sem a graça de Deus o homem não pode vencer a fraqueza da natureza humana.O caminho de Jesus Cristo se resume às bem-aventuranças, único caminho para a felicidade eterna, à qual o coração do homem aspira. No Sermão da Montanha Cristo traçou a Constitui-ção do Reino de Deus, a Carta Magna do cris-tão; a lei da santidade.As virtudes humanas, que faz abraçar a bele-za e a atração das retas disposições em vista do bem. No lado oposto dos pecados capitais - soberba, ganância, luxúria, gula, ira, inveja e preguiça, o cristão deve viver as “virtudes ca-pitais” (humildade, desprendimento, pureza, temperança, bondade, diligência), que trazem a felicidade a seu coração.A fé, esperança e caridade, que se inspira com prodigalidade no exemplo dos santos. Essas virtudes são relacionadas ao próprio Deus, por isso são teologais - a fé que vem de Deus: “Sem fé é impossível agradar a Deus”.São Paulo disse que “a caridade é vínculo da perfeição”, e que, “quem vive a caridade cum-pre toda a lei”.A catequese deve ensinar o Credo da Igreja, os Sacramentos da Igreja, a Moral da Igreja, a Li-turgia da Igreja e a Oração da Igreja.Esses são os princípios básicos que não podem faltar em uma boa catequese, fiel ao que Cristo Jesus nos ensinou e quer que a Igreja transmita a seus filhos para que sejam salvos.Finalmente, com a Catequese conseguimos aprender e transmitir os ensinamentos das coi-sas de Deus.Fonte:http://universovozes.com.br/editoravozes/web/view/BlogDaCatequese/ Luismar e Raquel – 1260 DCEq. Comunicação 2016

Dê umapassada natenda do cafée venha se deliciar.

UFU Campus Santa MônicaBloco 1L e 50

Bateu aquela fome?O vereador VilmAr resenDeagradece a Deus e a todos

os amigos e amigas por sua reeleição e afirma continuar

à disposição, sempre.Um forte abraço

6 cOlunA DO leitOr

Com a graça de Deus e a confiança dos irmãos dialoguistas coordenaremos o nosso movimen-to Diálogo Conjugal neste ano de 2017, tarefa graciosa e exigente e porque não, dignificante. Muito embora, há quem pense ao contrário, tentando inclusive nos dissuadir desta tare-fa. Claro que nunca concordamos com estes. Quando nos questionaram, conversamos, orientamos e argumentamos que não é, e nunca foi nosso propósito fugir à missão a nós confiada por Deus. Tal missão pode até parecer difícil, porém não acreditamos que seja, temos a certeza de que pode ser sim, trabalhosa, mas dentro das nossas capacitações e limitações. Não somos pretensiosos de escolher o que fazer no movimento. Nunca dissemos um não aos convites ou dissemos que preferimos esta ou aquela função em detrimento a de coorde-nar. Para um mister desta magnitude, precisa-mos entender o que é coordenar o D.C. Reco-nhecemos que é uma missão a nós confiada por Deus e que portanto, não será conduzida única e exclusivamente por nós, impera em primeiro lugar a vontade do Pai, depois nin-guém coordena um movimento do tamanho do nosso Diálogo Conjugal sozinho, temos uma grande equipe, articulada e competente, para nos auxiliar, trabalhando intensamente junto conosco. Assim para conduzir nosso Diálogo

COORDENAÇÃO 2017:MISSÃO A NÓS

CONFIADA POR DEUSConjugal, vale destacar o significado do verbo coordenar, que em nenhum momento significa mandar, impor ordens ou exigir comportamen-to ou atitudes de alguém. Segundo o dicionário da língua Portuguesa, coordenar é um verbo transitivo que em primeiro lugar exprime: dis-por obedecendo a determinadas relações com vista a um determinado fim; também significa organizar e orientar um projeto ou atividade de grupo e por último, arranjar ou dispor de uma forma harmoniosa, combinar determina-da atividade. Dentro desta perspectiva, nosso projeto para o Diálogo Conjugal em 2017, não envolve qualquer ação exagerada, visa antes de qualquer coisa, fazer com que nossos ir-mãos dialoguistas vivam a fé católica, tanto é assim que escolhemos como lema de nossa coordenação a frase: “A FAMÍLIA SANTIFICA-SE NA EUCARISTIA.” Entendemos que não basta fazer encontro, participar de eventos, se não vivemos o sacramento da eucaristia. Para este ano seguiremos a linha de resgatar a alegria de estarmos juntos, de sentarmos para conversar, participar dos eventos e de irmos ao menos uma vez por semana à celebração da eucaristia e sobretudo, vivê-la. Não adianta irmos à missa, comungarmos e voltarmos para casa como se nada tivesse acontecido, isto é automatismo, não tem sentido para o cristão. Queremos que

as famílias vivam a verdadeira eucaristia e que a cada domingo sejam alimentadas e revigoradas em sua fé. Gostaríamos de encontrar todos nos fins de semana no Santuário Diocesano Nossa Senhora Aparecida, na casa da Mãe Aparecida, onde somos todos iguais. Termos um “dedin” de prosa, por a conversa em dia e darmos um abraço no final da celebração. Destacamos que participar em outra comunidade também é vá-lido, não tem problema, mas procure estar co-nosco ao menos aos sábados, quinzenalmente, quando o Diálogo Conjugal é responsável pela animação litúrgica. Assim esperamos todos vocês. um grande abraço do Waldir e da madá.

Waldir e Madalena – 900 DCRicardo e Patrícia – 1260 DCEq. Comunicação 2016

05/01/2017 – Última Adoração ao Santíssi-mo preparada pela Equipe Santa Terezinha do Menino Jesus – Adoração e Intercessão do DC 2016, conduzida pelo Diácono Donizete Hortên-cio. Lembramos que em 2017 as Adorações se-rão sempre na 2ª Terça-feira do mês.

Realmente minha partici-pação na organização do MRJOVEM foi uma surpre-sa, porque eu não conhecia como funcionava N-A-D-A aqui dentro, cheguei a pen-sar que não daria contar de exercer o que seria me pedido. Porém, no mesmo momento pensei: “é um trabalho para Deus, então a partir daí ele me guiaria” e foi assim durante todo esse ano. Cla-ro, não foi nada fácil, porque eu estava com dois turnos de aula por causa do Enem, mas isso não me impediu que eu fizesse o bem, foi muito lindo ver todos da minha equipe trabalhando com ideias, soluções, para que os jovens pudessem mostrar que tem solução para tanta desigualdade, miséria, fome, entre outros. Ver jovens de todas as equipes lutando para o prêmio final prometido para cada equipe, mas não estavam lutando com unhas e garras, estavam lutando para fazer o bem. A prova de que tivemos mais sucesso foi a de arrecadação de materiais de higiene pessoal. Esse ano de trabalho foi muito gratificante porque vi que tenho muito que aprender com os outros, independente de tudo. Pude perceber também que nós somos uma família, porque a nossa união como família MRJOVEM, que fez Juventude Solidária, Can-to, Liturgia, Web e todas as outras equipes chegarem ao sucesso que foi esse ano. Tenho que agradecer muito por minha equipe, que sempre deu seu melhor, para que juntos proporcionássemos para todos os eventos incríveis de união, diversão, muita comida. E antes de tudo temos que agradecer a Deus por ter permitido e conduzido todas as pessoas para que desse tudo certo!

Gabriel Mendonça Marra – 270 MRJ

7cOlunA DO leitOrMeu ano trabalhando na Equipe de Canto do MRJ foi especial... Foi um período de autoconhecimento, de respeito aos demais, da prática do amor ao próximo e, acima de tudo, foi essencial para a confirma-ção de minha fé. Para mim, o canto é nada mais do que uma forma de entrar em contato com o seu Deus.

Matheus Messias – 270 MRJ

Leonardo Takeshi Okada - 27° MRJJoão Vitor Calegari - 27° MRJGiovana Moura - 27°MRJEquipe Interação Web 2016

Em 29/12/2016 o BISPO DOM PAULO FRANCISCO presidiu uma Missa em Ação de Graças pelo lan-çamento do seu pri-meiro livro Histórias e Estórias da Minha História, que ocorreu em seguida, no Salão Jubileu do Santuário Diocesano Nossa Se-nhora Aparecida, com autógrafos e coque-tel para a assembléia presente.

Fiquei muito feliz em participar de uma equipe anual no MRJ, ainda mais por ser a Liturgia. No início, pensei que não era a equi-pe que deveria estar, mas com o tempo, vi que era eu quem precisava dessa equipe tão im-portante para o grupo de jovens. A equipe foi ótima e todos os componentes dela estão no meu coração. Muito obrigada família

MRJ por me proporcionar esta grande experiência.

Barbara – 270 MRJ

Estar em uma equipe anual fez com que a minha maturida-de como cristã e como pessoa crescesse de maneira indescri-tível, pelo fato de estar sempre à procura dos acontecimentos da igreja católica, já que tive a oportunidade de trabalhar na Equipe de Interação Web, além da convivência com novas pessoas, compromisso e res-ponsabilidade que adquiri nesse caminho. Agradeço a Deus por todas as bênçãos recebidas nesse trabalho de 2016. Tenho tido muito mais do que pedi ou esperava ter, principalmente pelas aprendizagens que tive com essa equipe. Deus, em sua infinita misericórdia me deu, e continua dando: alegria, amor, coragem e muitos ensinamentos vindos desse meu “sim” para Ele. Apren-di que devemos sempre agradecer por tudo que acontece em nossas vidas, nunca sabemos o que Deus tem pra nos dar, mas Ele conhece nossos corações e nos dá, em Seu tempo, inúmeras oportunidades para nosso crescimento. A Web foi um dos mo-tivos para o meu progresso e serei eternamente grata por toda a experiência e aprendizagem. Então, segundo o Padre Fábio de Melo “devemos ser gratos a Deus pelos pequenos detalhes. Nos detalhes descobrimos o valor de uma realidade. Olhar as miude-zas da vida faz a diferença” e a Equipe de Interação Web é um “pequeno” detalhe na minha vida que sempre fará a diferença!

Raissa Freitas – 270 MRJ

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Todo trabalho em equipe é repleto de momentos especiais, difíceis, alegres, tristes, festivos.... Não importa qual seja esse momento, o que importa é a união que transformam esses momentos em aprendizado e transformação, afinal somos criaturas que jamais cansam de evoluir, descobrir e aprender.Quando falamos em equipe, lembramo-nos de todos sem exceção, Co-ordenação do DC, Coordenação do MRJ, Equipes de trabalho do DC, Equipes de Trabalho do MRJ, casais do DC, Jovens do MRJ, Padres, Diá-conos e todos que nos apoiaram neste ano de 2016, afinal todos fazem parte desta unidade, que é a Igreja de Jesus Cristo.Mais um trabalho concluído e só nos resta usar as palavras mágicas que ensinamos aos nossos Jovens e até aos nossos filhos:

DESCULPE! Somos humanos e muitas vezes cometemos erros, grosse-rias, atitudes que magoam.... Mas sem jamais esquecer o quanto cada um é especial para nossa equipe.

POR FAVOR! Vamos continuar juntos, afinal foram meses de convivência e olha onde chegamos.... Tantas coisas boas aconteceram, conseguimos juntos os avanços e crescimento dos nossos jovens e claro o nosso tam-bém, afinal aprendemos a cada nova chance que temos de iniciar o dia.

COM LICENÇA! Apesar do cansaço e correria diária, peço licença ao tempo para fazer uma oração: “Abençoa a todos que fazem parte des-te Movimento, que sejamos exemplo de respeito, carinho e dedicação, afinal temos o dom de fazermos parte de uma grande equipe e juntos agradecemos as oportunidades do dia a dia, que o Senhor nos concede”.

OBRIGADO! Trabalhar ao lado de pessoas tão especiais, não tem co-mentário que possa descrever essa satisfação e alegria. Valeu cada mo-mento desses meses. Nossa gratidão e carinho por sua dedicação e res-ponsabilidade.

Agora é hora de continuar... e é único poder dizer VALEU cada momento, situação, sorriso, correria e vitória que alcançamos juntos. VOCÊS SÃO DEMAIS! O MRJ é DEMAIS!

Ediltom e Rosely – 1120 DC

DESPEDIDA DO CASAL COORDENADOR DO

MRJ 2016

DESPEDIDA DOS JOvENSCOORDENADORES DO MRJOvEM

A experiência de sermos coordenadores do MRJ nesse ano de 2016 foi uma mistura de desafios e bênçãos de Deus, que nos fizeram crescer como pessoas e jovens cristãos! À frente desse grupo maravilhoso pude-mos comprovar o quão grande é a força do amor de Deus expressa no jovem, e o quanto a caminhada só é possível de ser feita de braços dados com o Pai! Pudemos ver também o quanto é impossível coordenar sozi-nho, sabemos que sem o apoio dos jovens coordenadores das equipes anuais não seria possível fazer nada do que foi realizado ao longo do ano. Assim, só temos a agradecer à Deus, aos jovens e aos casais que estive-ram ao nosso lado integralmente nessa trajetória!

João Virgílio 250 MRJVanessa Muniz 240 MRJ

Tarcilla Káren 270 MRJRaíssa Francalancci 270 MRJEquipe Interação WEB 2016

...[Nesse tempo carnavalesco, Santa Maria Madalena de Pazzi passa-va as noites inteiras diante do Santíssimo Sacramento, oferecendo a Deus o Sangue de Jesus Cristo pelos pobres pecadores. O bem-aven-turado Henrique Suso guardava um jejum rigoroso a fim de expiar as intemperanças cometidas. São Carlos Borromeu castigava o seu corpo com disciplinas e penitências extraordinárias. São Filipe Neri convocava o povo para visitar com ele os santuários e praticar exercí-cios de devoção. O mesmo praticava São Francisco de Sales, que, não contente com a vida mais recolhida que então levava, pregava ainda na igreja diante de um auditório numerosíssimo. Tendo conhecimen-to que algumas pessoas por ele dirigidas ficavam um pouco mais re-laxadas nos dias de folia, repreendia-as com brandura e exortava-as à comunhão frequente. Numa palavra, todos os santos, porque amaram a Jesus Cristo, esfor-çaram-se por santificar o tempo de Carnaval da melhor forma possí-vel. Meu irmão, se você ama também este Redentor amabilíssimo, imite os santos. Se não pode fazer mais, procure ao menos ficar, mais do que em outros tempos, na presença de Jesus Sacramentado, ou bem recolhido em sua casa, aos pés de Jesus crucificado, para chorar as muitas ofensas que são feitas a Ele].http://formacao.cancaonova.com/espiritualidade/como-os-santos-viviam-o-carnaval/

COMO OS SANTOS vIvIAM O CARNAvAL?

9iGreJA JOVem

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A caminhada cristã é um caminho onde você vai fazer muitos amigos e ganhar força para enfrentar as mais diferentes situações que a vida pode mostrar. E nesse processo existem vários ciclos que terminam e se iniciam constantemente. Dessa forma, para o grupo MRJovem uma nova jornada se inicia e aqui estão o que os novos coordenadores tem como expectativas para o ano de 2017:

fiz tudo o quanto soube e pude pelos jovens, que são o amor de toda minha vida. São João Bosco.

MRJOvEM: ExPECTATIvASDA COORDENAÇÃO 2017

São João Bosco era um servo de Deus que amava os jovens, sua obra buscou edificar a juventude e acima de tudo mostrar aos jovens o quanto Deus a ama. Para nós é uma alegria imensa poder coordenar o MRJ em 2017. Sabemos dos desafios que iremos en-frentar e da responsabilidade em nós depositada. Mas, não estaremos sozinhos, con-tamos com todos os jovens do MRJ. E acima de tudo confiamos no amor de Deus por nós e que Ele jamais nos abandona. Esperamos, a exemplo de São João Bosco, fazer um belo trabalho JUNTO com os jovens do MRJ. Fortalecendo ainda a nossa vida cristã e dos jovens também. Que Nossa Senhora interceda por nós e abençoe nossa missão e que nos faça instrumentos de amor e evangelização.

Leandro e Léa - 1300 Dc: casal coordenador do mrJovem 2017

Fiquei muito feliz quando fui convidado para participar da Coordenação do MRJ em 2017. O grupo de jovens é uma oportunidade para os jovens se aproximarem de Deus, e, por isso, vamos trabalhar para fazer o MRJ ser ainda melhor para os nossos jovens. Sabemos que não será uma tarefa fácil, por isso pedimos orações para que possamos fazer a vontade de Deus de Deus, pela intercessão de Maria.

mateus Polvore – 250 mrJ coordenador Jovem

Quando recebi o convite para coordenar o MRJ em 2017 fiquei surpresa, foi um mis-to de alegria e incerteza, passou um filme na minha cabeça e recordei toda minha trajetória no grupo. Participei de equipes maravilhosas, conheci pessoas que vira-ram parte da minha família, vivi momen-tos de emoção e alegria. Foi nesse grupo que fiquei mais próxima de Deus e pude entender o que o amor e a oração são ca-pazes de fazer. Todo esse tempo no MRJ percebi que quando nos unimos, somos mais fortes; que quando fazemos as coisas com amor, Deus nos retribui com felicida-de pura e quero levar para o próximo ano esse mesmo amor e união que encontrei. Estamos aqui para levar Deus aos corações de muitos jovens e casais, por isso peço que, junto com São João Bosco e Nossa Senhora Aparecida, vocês intercedam por nós para que possamos fazer o melhor para o MRJ.

O Santuário Diocesano Nossa Senhora Aparecida reverencia a pessoa de MA-RIA IVONETE RAMOS, intérprete de LI-BRAS – Linguagem Brasileira de Sinais da Diocese de Uberlândia, pela sua vo-cação e dedicação à Comunidade Sur-da. Ivonete está sempre presente com carinho e zelo junto aos irmãos surdos nas celebrações do Santuário. Que Deus a abençoe nesta sublime missão.

Camilla de Freitas – 250 mrJ coordenadora Jovem

10 DiVersÃO em fAmíliA

Piada1 - O que é um pontinho preto no cantinho da sala? R: uma formiga de castigo.

2 - Doutor, como eu faço para ema-grecer? Basta a senhora mover a cabeça da esquerda para a direita e da direita para a esquerda. Quantas vezes, doutor? Todas as vezes que lhe oferecerem comida.

3 - Aluno de Direito ao fazer prova oral: - O que é uma fraude? - É o que o senhor professor está fazendo - res-ponde o aluno. O professor fica indig-nado: - Ora essa, explique-se. Então diz o aluno: - Segundo o Código Pe-nal, ‘comete fraude todo aquele que se aproveita da ignorância do outro para o prejudicar’.

4 - O que o Cebolinha faz quando dorme? Lonca.

5 - Por que o louco toma banho com o chuveiro desligado? Porque ele comprou um shampoo para ca-belos secos!

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ANUNCIE.CONTATOS:Ivo e Heivia (34) 9.9979.5676José Ricardo e Soraia (34) 9.9829.7892

INGREDIENTES• 1 ovo

• 6 colheres (sopa) de farinha de trigo

• 5 colheres (sopa) de queijo ralado

• 1 pitada de orégano

• 1 colher (sobremesa) de fermento em pó

• 1/2 cebola

• 1 xícara (chá) de leite

• 1/2 xícara (chá) de óleo

• 1 pitada de sal

MODO DE PREPAROBata todos os ingredientes no liquidificador até que a massa esteja firme e encorpada. Para uma massa mais consistente, acrescente mais uma porção de farinha de trigo. Unte uma forma com óleo e despeje metade da massa até cobrir todo o fundo. Em seguida, acrescente um recheio de sua escolha e cubra com o restante da massa. Asse em forno médio (180° C), pré-aquecido, por 30 minutos.

Leonardo Takeshi Okada - 27° MRJJoão Vitor Calegari - 27° MRJGiovana Moura - 27°MRJEquipe Interação Web 2016

TORTA DE LIQUIDIFICADOR RECEITASRAPIDINHAS...GOSTOSÍSSIMAS...

Resolva a cruzada simples e descubra a palavra formada na vertical, na coluna em destaque

1) O que Abrão pegou para servir os peregrinos? (Gn 18,8)

2) Para onde subiam Pedro e João? (At 3,1)

3) Uma das coisas que Deus ordena que os príncipes de Israel renunciem? (Ez 45,9)

4) Deus é de Abrão? (Gn 15,1)

5) Os filhos de quem Banaias venceu? (I Crônicas 11,22)

6) O jejum que Deus aprecia é mandar embora livre os... (Is 58,6)

7) O operário merece o que? (Mt 10,10)

8) Qual o mais astuto dos animais criados por Deus? (Gn 3,1)

9) Uma das coisas que jamais cessará sobre a terra? (Gn 8,22)

10) De que material Deus formou o homem? (Gn 2,7)

11) Onde viveu João Batista antes de se apresentar a Israel? (Lc 1,80)

CRUzADINhA SIMPLES

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11AcOnteceu/AcOntece

No dia 10/12 aconteceu o Encontrão do MRJ, uma tarde de pales-tra, dinâmica, animação e ainda conhecemos a Coordenação MRJ 2017. Muito obrigado a todos que participaram! Parabéns aos novos coordenadores Leandro e Léa (1300DC) e aos jovens coordenadores Mateus Polvore (250MRJ) e Camilla Freitas (250MRJ). Que Deus e Nossa Senhora abençoe vocês nessa caminhada!

No dia 17/12 aconteceu o último evento de 2016 - o Retiro do MRJ. Foi um momento de descontração e muita reflexão. O palestrante Gilson Carvalho refletiu conosco sobre a vida com base nas estações do ano. Foi maravilhoso!

Alanny Roberta 26ºMRJCamilla Freitas 25ºMRJEquipe Interação Web 2016

Dia 11/12, segundo domingo do mês, as equipes de Canto e Liturgia juntamente com os jovens do MRJ marcaram presença no Santuário Nossa Aparecida e ficaram ainda mais próximos de Deus.

No dia 17/12, tivemos o Sarau Natalino e o Encerramento da Nove-na do Natal no Santuário Diocesano de Nossa Senhora Aparecida – um espetáculo de cores, luz e espiritualidade. Parabéns a todos que participaram com dedicação e uma salva de palmas às crianças que abrilhantaram a grande festa! Valeu, catequistas e Padre Marco Auré-lio! Povos, tribos, celebrai-O! Glória a Deus, também dizei. De joelhos adorai-O; Ele é o Cristo, o grande Rei!

As Equipes de Liturgia e Canto do Diálogo Conjugal prepararam um linda celebração para a Missa de Véspera de Natal, celebrada pelos nossos Padres Claudemar, Eduardo, Marco Aurélio e Itamar e pelos nossos Diáconos Donizete, Lucindo e Miron, no Santuário Diocesano de Nossa Senhora Aparecida, no dia 24/12/2016, às 19h30: Alegre-mo-nos todos no Senhor: hoje nasceu o salvador do mundo, desceu do céu a verdadeira paz!(Sl 2,7)

Solidariedade: Palavra que define o gesto concreto no FUTEBOL CON-TRA A FOME - Evento que reuniu no Parque do Sabiá, em Uberlân-dia, no dia 26/12/2016, 32.000 pessoas e angariou 70 toneladas de alimentos para distribuição entre entidades assistenciais. Presenças importantes como os jogadores Neymar, Roberto Carlos e os cantores Marrone, Alexandre e Fernando Pires, dentre outros, lotaram o está-dio. O Diálogo Conjugal em trabalho voluntário, assumiu cinco bares servindo refrigerantes, água e cachorro quente.

No dia 31/12/2016, sábado, às 19h30, no Santuário Diocesano de Nos-sa Senhora Aparecida, as Equipes de Liturgia e Canto do Renascer Con-jugal foram responsáveis pela animação litúrgica da Missa da Virada, celebrada pelos nossos Padres Claudemar, Eduardo, Marco Aurélio e Itamar e pelos nossos Diáconos Donizete, Lucindo e Miron. Um desta-que especial para a Oração de São Francisco lindamente cantada e pela Consagração a Nossa Senhora Aparecida, em agradecimento pelo ano de 2016. Adeus, Ano Velho. A Deus, Ano Novo!

12 fiQue POr DentrO

A revista O Vagalume é uma publicação mensal das Equipes de Comunicação do Diálogo Conjugal e Interação Web do MRJovem - 2016 do Santuário Nossa Senhora Aparecida. CONTATOS: Ivo e Heivia – 9.9971.9118 / 9.9979.5676 e Marcelo e Cláudia – 9.9927.3999 / 9.9929.1600. comunicação@dialogoconjugal.com.br / www.dialogoconju-gal.com.br. / facebook do MRJovem. Secretaria do Diálogo Conjugal (34) 3224 9430. Diagramação Alzenira Costa - 9.8838.3831. Impressão - Gráfica Côrtes. Tiragem: 7.500 exemplares. Uberlândia-MG

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Contatos: 3014-3498 9.9666.6245

(Santuário Nossa Senhora Aparecida)

Todo dia 12 de cada mês, às 15h, no Santuário N. Sra. Aparecida, com distribuição de óleo e água benta.

MISSA DA SAÚDE

Toda 1ª terça-feira do mês, após a missa das 19h, no Santuário N. Sra. Aparecida

Terço da Família

TODA 2 ª TERÇA-FEIRA DO MÊS, às 20h, no Santuário N. Sra. Aparecida

Eq. N. Sra Rainha da Paz - Adoração e Intercessão DC 2017

FEVEREIRO/2017MÊS EVENTOS hORÁRIOS04/02 Aniversário de ordenação Diácono Donizete 04/02 Reunião do MRJovem 16h04/02 Missa de Ação de Graças do D.C. 19h04/02 Programa Evangelização no Lar 12/13h11/02 Programa Evangelização no Lar 12/13h12/02 Missa de Ação de Graças do MRJovem 18h14/02 Adoração ao Santíssimo Sacramento 20h18/02 Reunião do MRJovem 16h18/02 Programa Evangelização no Lar 12/13h18/02 Missa em Ação de Graças ao Diálogo Conjugal (Envio Equipes Trabalho 2017) 19h25/02 Programa Evangelização no Lar 12/13h

AGENDA Eventos DC e MRJ

Mãe RAINHA e VeNCeDORA TRÊS VeZeS

ADMIRÁVeL De SCHOeNSTATT

Dia 18, Missa às 19hno Santuário N. Sra. Aparecida

DIA DA ALIANÇA DE AMOR

MãePeReGRINA

PAStORAl ASSIStÊNcIA SOcIAlEquIPE N. SRA. DO cARMO Dc 2017