fernando_medeiros_15_07_10
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FABRICAÇÃO DEAÇÚCAR
Engº. Químico: Fernando Medeiros de Albuquerque
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Processo de Fabricação deAçúcar
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Processo de Fabricação de Açúcar
Introdução Conceitos Básicos Qualidade da Matéria-Prima Bom Sistema de Tratamento de Caldo Bom Sistema de Preparação da Semente Bom Sistema de Cristalização
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CONCEITOS BÁSICOS
MÓDULO I
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CONCEITOS BÁSICOS
Massa cozida Semente Semente virgem Semente
refundida Méis Brix Pol Pureza
Matéria-prima Caldo primário Caldo residual Bagaço Embebição Caldo misto Caldo clarificado Lodo Torta Xarope
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SISTEMA DE CLARIFICAÇÃO DO CALDO
MÓDULO II
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Qualidade da matéria-prima
Variedades da cana-de-açúcar Condições ambientais Estado sanitário Tempo de queima – corte e processamento Deteriorações da cana-de-açúcar Matérias estranhas (VEGETAL e MINERAL)
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Qualidade da matéria-prima
a. Distorção na avaliação da matéria-prima;
b. Redução da capacidade de moagem;
c. Desgaste de equipamentos;
d. Redução do poder calorífico do bagaço;
e. Redução da produção do açúcar e álcool
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Composição do caldo da cana
Sacarose Açúcares redutores Ácidos orgânicos não nitrogenados Não-açúcares nitrogenados (aminoácidos e
proteínas) Não-açúcares orgânicos complexos de alto peso
molecular Celulose Hemiceluloses
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Composição do caldo da cana
Lignina Proteínas Pectina Amido Taninos Lipídios da cana-de-açúcar Cera e graxa Cor e não-açúcares coloridos
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Composição do caldo da cana
1. As substâncias da cana que tem cor em suaforma original- Clorofila, xantofila, caroteno, antocianina
2. As substâncias da cana incolores em suaforma original, porém podem desenvolver cordepois de sua extração- Polifenois aminos-compostos
3.
Os compostos coloridos que se formamdurante o processo por decomposição dealguns produtos e por outras reaçõesquímicas- Caramelos produtos de decomposição da sacarose
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Sistema de tratamento de caldo(Produtos de reação entre açúcares redutores e
aminocompostos)
Não-Açúcares inorgânicos Álcalis Adsorção de cátions e ânions Cálcio e Magnésio Ferro Alumínio Cloretos Ácido silício
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Sistema de tratamento de caldo(Produtos de reação entre açúcares redutores e
aminocompostos)
Fosfatos Ácido Fosfórico Enxofre Sulfatos Sulfetos Sulfitos
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Sistema de tratamento de caldo(Meios para obtenção de um bom tratamento de caldo)
Moer canas sadias Controle automático de pH Alcalinização e Sulfitação adequada Temperatura estável do caldo antes de entrar
no decantador Velocidade uniforme do caldo através do
decantador Correto uso dos auxiliares de clarificação
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Separação rápida do lodo É importante evitar a formação de gases no
seio dos decantadores mediante uma
apropriada distribuição do fluxo do caldo euma correta extração dos gases
Sistema de tratamento de caldo(Meios para obtenção de um bom tratamento de caldo)
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Estágios básicos da clarificação
Reduzir o potencial elétrico das partículaspara próximo do zero, com objetivo de garantira coagulação máxima
Deixar que as partículas coloidais neutrasformem aglomerados (floculação primária)
Que os aglomerados formados se agrupem
formando flocos grandes (floculaçãosecundária) que sedimentam rapidamente
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Objetivos do tratamento de caldo
Máxima eliminação de não-açúcares Máxima eliminação de colóides Caldo com baixa turbidez Mínima formação de cor Máxima taxa de sedimentação Volume mínimo de lodo
Baixo teor de cálcio no caldo clarificado pH adequado para evitar inversão da
sacarose e decomposição dos açúcaresredutores
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Etapas do sistema de tratamento de caldo
1. Assepsia das moendas2. Separação do bagacinho A separação das impurezas que estão em
suspensão nos caldos extraídos pelas moendaspor meio de peneiramento, filtração, etc
3. Sulfo-caleação
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Etapas do sistema de tratamento decaldo
4. Sulfitação Formação no caldo de um precipitado de
pequenos cristais de CaSO3 (Sulfito de cálcio)
que possuem grande atividade superficialsendo, portanto fortemente absorvente e,além disso, em razão de sua densidade,resultam em poderosos auxiliares de decantação.
Por sua ação fortemente bactericida, a sulfitaçãodestrói os microorganismos nos caldos decana evitando a ação danosa destes.
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Por sua ação fortemente bactericida, a sulfitaçãodestrói os microorganismos nos caldos decana evitando a ação danosa destes.
Por ser um redutor enérgico, o SO2 atua sobre
as substâncias corantes do caldo reduzindo acor. O SO2 também reage com os açúcaresredutores inibindo a formação de melaninas ecaramelos que são altamente melacigênicos e
corantes. Finalmente está comprovado quando se usa o
processo de sulfitação produz xarope com menorviscosidade, o que facilita a cristalização dasacarose.
Etapas do sistema de tratamento de caldo
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Ação do SO2 (anidrido sulfuroso) sobre o caldoo Ação descoloranteo Redutor de viscosidadeo Anti-sépticoo Neutralizanteo Obtenção do anidro Sulfurosoo
Combustão do enxofre em presença do ar.o Fornos queimadores fixos ou rotativos
Etapas do sistema de tratamento de caldo
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5. Caleação Qualidade do CAL Preparo e diluição da CAL Leite de CAL Sacarato Operação de calear
Etapas do sistema de tratamento decaldo
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6. Aquecimento do Caldo Acelera as reações químicas Promove a coagulação das proteínas Reduz a viscosidade Provoca a floculação Elimina e impede o desenvolvimento de
bactérias
Etapas do sistema de tratamento decaldo
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Tipos de aquecedoreso Verticaiso Horizontaiso À placas
Influências no aquecimentoo Incrustações
o
Gases incondensáveiso Condensados
Etapas do sistema de tratamento decaldo
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7. Decantação Balão de Flash Torre de pré-floculação Decantador
o Decantador clássico IMAG. 01
o Decantador rápido (sem bandeja) IMAG. 02
8. Tratamento do Lodo (condições para uma boafiltração) Aquecimento Reação Filtração do lodo
Lavagem
Etapas do sistema de tratamento decaldo
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IMAG. 01
Decantador Clássico - TipoMultifeed
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IMAG. 02
Decantador sem bandejas - SRI
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Tipos de filtros de lodoo Filtro rotativo à vácuo IMAG. 03
o Prensa desaguadora IMAG. 04
o
Acessórios dos filtros
Etapas do sistema de tratamento decaldo
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BOMBA DECALDO
FILTRADO
CAIXADE LODO
Lodo dosdecantadores
Bagacilho
CAIXA DECALDO
FILTRADOBOMBA DELODO
BALÃO DEALTO VÁCUO
Caldo filtradopara processo
FILTROROTATIVOÀ VÁCUO
Torta deFiltro
BALÃO DEBAIXO VÁCUO
SEPARADORDE ARRASTE
Ar paraatmosfera
BOMBAÀ VÁCUO
Águaresidual
Água paracondensação eresfriamento
SIFÃO
CONDENSADORBAROMÉTRICO
IMAG. 03
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IMAG. 04
PRENSA DESAGUADORA
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Sistema de tratamento de caldo(Auxiliares de clarificação)
Ácido fosfórico
Aluminato de sódio
Derivado do tanino
Peróxido de hidrogênio Ozonização
Floculantes
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Sistema de tratamento de caldo(Reações durante a clarifição)
Cal (hidróxido de cálcio) Efeito do Fosfato
Qualidade do precipitado
Efeito do pH Sílica
Óxido de Magnésio (MgO)
Ferro e alumínio
Sódio e Cloro Cinzas
Sacarose Açúcares redutores
Compostos nitrogenados
Proteínas Amido
Gomas
Pectinas
Cera e graxas
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Sistema de tratamento de caldo(Físico-Química da Clarificação)
Partículas grosseiras da matéria em suspensão
Substância coloidais
A físico-química da clarificação do caldo do ponto de vistaprático são desejáveis os seguintes resultados:
Precipitação e coagulação tão completa como sejapossível
Rápida velocidade de sedimentação Minimo volume de lodos
Lodos densos
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Sistema de tratamento de caldo(Físico-Química da Clarificação)
Os resultados adversos da clarificação são oriundos dosfatores a seguir:
Uma sedimentação incompleta que pode ser devido: Ao tamanho pequeno das partículas
A ação coloidal protetora A densidade de algumas partículas não maior que a do caldo
Uma sedimentação lenta pode ser devido: A viscosidade do líquido
A grande área superficial das partículas A pequena diferença de densidade entre as partículas e o
líquido
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Sistema de tratamento de caldo(Físico-Química da Clarificação)
Um grande volume de sedimentação pode ser devido: Uma grande quantidade de material precipitado, particularmente
os fosfatos
A baixa densidade dos sedimentos pode ser devido: Forma e tamanho das partículas Hidratação das partículas
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Sistema de tratamento de caldo(Efeitos práticos da clarificação)
Separação dos sedimentos Claridade Pureza Cor Cálcio residual Turbidez Resíduos insolúveis Queda do pH durante a clarificação
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EVAPORAÇÃO
MÓDULO III
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Evaporação
Operação Conjunto
Incrustações
Incondensáveis Condensáveis
FluxogramaIMAG. 05
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Fluxograma da Evaporação
IMAG. 05
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Flotação do xarope
Etapas do processo de flotação de xarope
Em razões práticas o xarope bruto oriundo dosevaporadores deve ser processado com brix na faixa
de 60-65% Dosar insumo químico para remover as principais impurezas
formadoras de cor e turbidez
Aquecer o xarope dosado para facilitar a reação doproduto químico dosado e reduzir a viscosida de domeio
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COZIMENTO IMAG. 06
MÓDULO IV
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Cristal de Açúcar
IMAG. 06
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Cozimento(Cristalização)
SolubilidadeDissolução do açúcar em água (100g)Temperatura grama de açúcar
dissolvido20 20040 23560 29080 37090 430
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Cozimento(Cristalização)
Saturação Supersaturação Coeficiente de supersaturação Métodos de medidas de supersaturação Taxa de cristalização
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Cozimento(Cristalização)
Procedimentos de cristalização Espera-cristalização Choque-cristalização induzido Semeadura-cristalização
implantada(completo)
C
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Cozimento(Cristalização)
Pontos fracos do método de espera Dificuldade de controlar o número de grãs
formados Devido à concentração excessivamente alta, é
inevitável a formação de conglomerados. O método é recomendado para cristalizar com
purezas elevadas
C i
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Cozimento(Granagem)
Pureza material IMAG. 07 IMAG. 08
Semente IMAG. 09 IMAG. 10
A semente de boa qualidade a ser utilizada
depende dos fatores a seguir:
Utilizar açúcar de boa qualidade Pré seleção granulométrica IMAG. 11 IMAG. 12
Quantidade Finura da semente AM(médio) da grã do cozimento de baixo grau
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IMAG. 07
Granagem com alta pureza
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IMAG. 08
Granagem com baixa pureza
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IMAG. 09
Semente de má qualidade
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Semente de boa qualidade
IMAG. 10
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Açúcar sem pré-seleção granulométrica
IMAG. 11
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Açúcar com pré-seleção granulométrica
IMAG. 12
C i t
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Cozimento(Granagem)
Qualidade granulométrica IMAG. 13 IMAG. 14 IMAG.
15
Número de cozimentos à produzir para cada ciclode granagem
Concetração ótima das grãs Área máxima do cristal, por unidade de volume de
massa cozida Porosidade máxima das camadas dos cristais nas
centrífugas Superfície máxima de cristais Concentração máxima de cristais por unidade de
massa cozida final
Tamanho final do cristal
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IMAG. 13
Granagem de boa qualidade
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IMAG. 14
Granagem de boa qualidade
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IMAG. 15
Granagem de excelente qualidade
Co imento
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Cozimento(Granagem)
Porosidade máxima da camada de cristal nacentrífuga Fatores que contribuem para maior porosidade
dos cristais:
Grandeza do cristal Uniformidade do tamanho do cristal
Formas dos cristais do açúcar: Uniformes IMAG. 16 IMAG. 17
Irregulares Conglomerados IMAG. 18
Geminados IMAG. 19
Cristais aciculares (alongados) IMAG. 20 IMAG. 21
IMAG. 22
Grã falsa IMAG. 23 IMAG. 24 IMAG. 25
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IMAG. 16
Cristais uniformes de
excelente qualidade
Cristais uniformes deboa qualidade
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IMAG. 17
Açúcar oriundo de uma cristalização deexcelente qualidade
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IMAG. 18Cristais conglomerados
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IMAG. 19
Cristais geminados
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IMAG. 20
Cristais alongados oriundos de processamento dematéria-prima de má qualidade
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IMAG. 21
Cristais alongados oriundo de processamento dematéria-prima de má qualidade
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IMAG. 22
Cristais alongados oriundo de processamento dematéria-prima de má qualidade
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IMAG. 23
Massa cozida com presença de cristais irregulares
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IMAG. 24
Massa cozida com presença de cristais irregulares
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IMAG. 25
Massa cozida com alto teor de cristais alongados
Cozimento
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Cozimento(Granagem)
Condições que contribuem para formação degrã falsa: Evaporação alta conduzindo à elevada
supersaturaçãoCirculação insuficienteMel com alta turbidezGrã no mel de alimentação Entrada falsa de ar
Cozimento
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Cozimento(Tachos de cozimento)
Tacho em batelada Boa circulçãoRelação S/V apropriada
Alturas dos tubos Altura máxima da massa no cozimentoDiâmetro do tubo centralDiâmetro do corpo IMAG. 26 IMAG. 27
Volume do pé-de-cozimento
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IMAG. 26
Cozedor com circuladorâ i
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IMAG. 27
mecânico
Cozimento
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Cozimento(Tachos de cozimento)
Tacho de cozimento contínuo Sem necessidade de circuladores mecânicos Alto grau de circulação
Evita picos de consumo de vaporCapacidade
Cozimento
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Cozimento(Acondicionamento do tacho e material)
Vazio estável e apropriado na tacho Suprimento de vapor na calandra na proporção
da água à evaporar Concentração uniforme da massa cozida para
permitir evaporação máxima Boa circulação da massa cozida dentro do tacho
para permitir que grã em constante movimentoalcance um nível máximo de adsorção da solução
sacararina Importância de uma quantidade suficiente de
cristais, ou de núcleos de grãs para que sedeposite maior quantidade de sacarose
Baixa viscosidade da massa cozida
Cozimento
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Cozimento(Massas cozidas)
Eficiência de cristalização Rendimento de cristais Qualidade granulométrica IMAG. 28 IMAG. 29
IMAG. 30 IMAG. 31 IMAG. 32
Magma Magma afinado Refundição do magma Elaboração das massa cozida Volume do pé-de-cozimento
Condicionamento do magmaIMAG. 33 IMAG. 34 IMAG. 35
Densidade de alimentação Grau de alimentação Altura final da massa cozida Concentração final da massa cozida Méis
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IMAG. 28
Massa cozida de má qualidade
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IMAG. 29
Massa cozida de má qualidade
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IMAG. 30
Massa cozida de boa qualidade
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IMAG. 31
Massa cozida de excelente qualidade
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IMAG. 32
Massa cozida de excelente qualidade
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IMAG. 33
Magma sem tratamento para eliminação dos finos
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IMAG. 34
Magma com tratamento para eliminação dos finos
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IMAG. 35
Massa sem tratamento do magma paraeliminação dos finos
Cozimento
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Cozimento(Massas cozidas)
Condições para uma ótima obtenção de massas cozidas de qualidade1. As massas devem ser cozidas até concentração máxima, dentro dos limites
práticos de capacidades de trabalho dos cristalizadores e centrífugas2. As purezas das massas cozidas de baixo grau devem ser via de regra, o
suficiente para permitir um conteúdo máximo de cristais3. A concentração do licor mãe deve ter uma densidade que, após tratamento no
cristalizador, o melaço oriundo da massa cozida tenha a temperatura de
saturação aproximada de 55º C4. A área total da superfície de cristais da massa cozida em relação ao volume
do licor mãe deve ser máxima, limitada ás condições de fluidez da massa5. Uniformidade e o tamanho dos cristais com porosidade que permita uma boa
separação entre cristais e melaço na operação de centrifugação6. A viscosidade do mel e a temperatura de saturação seja máxima para permitir
lograr uma boa separação na centrifuga entre os cristais e o licor mãe
7. É importante que a instrumentação utilizada para semeadura do tacho decozimento possa ser usada para as condições após a formação dos cristais
Cozimento
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Cozimento(Sistema de massas cozida)
Sistemas de duas massas cozidas Sistemas de três massas cozidas com duplo
magma Vantagens do sistema Produz açúcar de alta qualidade (a massa cozida “A”
é elaborada somente com xarope) Recirculação mínima de méis, as massas elaboradas
com baixa viscosidade, reduzindo os tempos decozimentos e refletindo favoravelmente narecuperação do açúcar
Reduz as operações de cristalização (apenas oscozimentos de massa cozida “C” são cristalizadoscom semente)
Melhor esgotamento (a massa “B” passa a ser umamassa intermediária de esgotamento)
Cozimento
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Cozimento(Cristalização complementar por resfriamento)
O tratamento da massa cozida noscristalizadores depende dos seguintes fatores: Rendimentos e tamanho dos cristais Quantidades de impurezas presentes na massa
cozida (açúcares redutores, cinzas) Viscosidade e brix da massa cozida Tipo de cristalizador IMAG. 36
Tipo de centrifuga Estado de esgotamento do mel da massa atingido
no tacho Os cristalizadores são projetados para
complementar a cristalização iniciada nos tachos àvácuo
Disponibilidade de reaquecimento da massa cozida
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IMAG. 36
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CENTRIFUGAÇÃO
MÓDULO V
Centrifugação
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Centrifugação
Estágios do processo da separação do mel Remoção do mel em excesso do requerido para
preencher o espaço entre os cristais
Expulsão adicional do mel deixado vazios entreos cristais Redução do filme de mel ao redor dos cristais
Influência da separação do mel nos cristais Quantidade de lavagem Granulometria do açúcar Condicionamento dos produtos intermediários
Projeto do equipamento
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SECAGEM E ARMAZENAMENTO
MÓDULO VI
Secagem e armazenamento
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Secagem e armazenamento
Tipos de secadores Horizontais Verticais
EmpedramentoA intensidade do empedramento depende das
seguintes condições precursoras : Fração de água perdida Irregularidade dos tamanhos dos cristais Teor de açúcares redutores Teor de cinzas
Coloração do açúcar
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ESGOTAMENTO E QUALIDADE DO
AÇÚCAR
MÓDULO VII
Esgotamento e qualidade do
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açúcar
Fatores determinantes de um melhoresgotamento Tratamento do caldo
Tratamento do xarope Qualidade granulométrica Eficiência de cristalização Eficiência de separação
Esgotamento e qualidade do
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açúcar
Fatores importantes na qualidade do açúcar POL Tamanho e uniformidade dos cristais
Cor (cristal/açúcar) Refletância Filtrabilidade Cinzas
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PERDAS NA FABRICAÇÃO DO AÇÚCAR
MÓDULO VIII
Perdas na fabricação do açúcar