Etica e Deontologia Profissional 2016 2º Grupo[1]
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1.Introdução
Um sistema nacional de educação é um dos investimentos de longo prazo que mais influência o
desenvolvimento de uma nacção, pois é ele que garante a criação de uma massa críticanacional,
reforçando os valores da cidadania consciente e, consequentemente, a capacidade deintervenção
responsável do indivíduo e da colectividade na busca do desenvolvimento socio-
cultural,económico e da sustentabilidade ambiental !sta capacidade só poderá ser potenciada se
o sistema educativo aumentar o con"ecimento nasociedade, aumentar a capacidade de
compreensão e refle#ão dos cidadãos, o reforço de valoresde cidadania, e a criação de uma
cultura que promove a competência, e a utilização dosaber e da sabedoria no seio da sociedade
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1.1.Objectivos
1.1.1.Objectivo Geral
• $bordagem do desenvolvimento da ética professional em várias prespectivas
1.1.2.Objectivos Específicos
• %larificação de termos específicos&• $rgumentação da versalidade dos conceitos
1.2.Justificativa
'artindo do conceito de que o mundo é uma esfera din(mica e não estática, a capacidade de
percepção e abertura da mente "umana, vai para alem do esperado de alguns ponto de vista de
muitos críticos, deste modo, a escol"a de certas balizas para a procecussão do presente trabal"o
foi fundamental
1.3.Metodoloia
)s conceitos abordados, foram retirados de obras literárias, em alguns casos, recorremos a
e#emplos claros de empresas e funç*es, que são vaiadas por muita gente, pela forma de actuação,
mostrando que podem ser mel"ores, quando seguirem certos códigod, leis e normas estabelecidas
pela empresa e pelo !stado
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2.!tica
$ ética como ciência normativa sobre a rectidão dos actos "umanos, tenta e#plicar quest*es
como a liberdade, a natureza do bem e do mal, a felicidade
• $ ética prática é a aplicação da moral a quest*es práticas
• +ualquer profissão tem uma dimensão social de serviço comunidade, tendo como
finalidade o bem comum e o interesse pblico
• +ualquer profissão tem a ética implícita
2.1."rincípios #unda$entais
• .ntegridade&
• )b/ectividade&
• %ompetência 'rofissional e 0elo 1evido&
•
%onfidencialidade&
• %omportamento 'rofissional&
Interidade
Um %ontabilista2$uditor deve ser recto e "onesto em todos os relacionamentos profissionais e de
empresas
Objectividade
Um %ontabilista2$uditor não deve permitir que /uízos prévios, conflitos de interesse ou indevida
influência de outrem se sobrepon"am aos /ulgamentos profissionais ou empresariais
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%o$pet&ncia "rofissional e 'evido (elo
Um %ontabilista2$uditor tem o dever permanente de manter os con"ecimentos e "abilitaç*es
profissionais no nível necessário para assegurar que um cliente ou empregador receba serviço profissional competente baseado em desenvolvimentos atualizados da prática, da legislação e das
técnicas Um %ontabilista2$uditor deve atuar com diligência e de acordo com as normas técnicas
e profissionais aplicáveis ao proporcionar serviços profissionais
%onfidencialidade
Um %ontabilista2$uditor deve respeitar a confidencialidade da informação que recol"eu em
consequência dos relacionamentos pessoais e de empresa de serviços profissionais e não devedivulgar quaisquer informaç*es a terceiros sem autorização devida e específica salvo se e#istir
um direito ou um dever legal ou profissional de divulgar $ informação confidencial adquirida
em consequência de relacionamentos profissionais e de empresa não deve ser usada em
vantagem pessoal do %ontabilista2$uditor ou de terceiros
%o$porta$ento "rofissional
Um %ontabilista2$uditor deve cumprir as leis e regulamentos relevantes e deve evitar qualquer ação que desacredite a profissão
$s circunst(ncias em que os %ontabilistas2$uditores operam podem dar origem a ameaças
específicas conformidade com os princípios fundamentais
!ste %ódigo proporciona uma estrutura para a/udar um %ontabilista2$uditor a identificar, avaliar
e responder a ameaças conformidade com os princípios fundamentais 3e identificadas
ameaças, que não se/am claramente insignificativas, um %ontabilista2$uditor deve, quando
apropriado, aplicar salvaguardas para eliminar as ameaças ou para as reduzir a um nívelaceitável, de forma que não fique comprometida a conformidade com princípios fundamentais
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2.2."ostura )tica na defesa do direito da i$ae$
2.2.1."ostura da estão
$ demonstração do interesse de um colaborador em participar de umprocesso de recrutamento
interno deve ser entendida pela sua c"efiacomo uma alternativa normal de evolução de carreira,não podendodar ense/o a nen"um tipo de retaliação
!ventuais erros devem receber orientação construtiva 4epetição de erros resultantes de
descuido, negligência ou falta de interesse devemerecer rigorosa correcção5
* indu$ent+ria do trabal,ador da -*M
$ maneira como as pessoas se apresentam, as roupas que vestem,principalmente no trabal"o, tem
uma import(ncia fundamental naimagem e até no próprio desempen"o profissional1everá "aver um padrão de indumentária entre todos oscolaboradores
6o entanto, é importante lembrar que estamos a representar uma!mpresa e devemos promover
da forma mais fidedigna possível oambiente e a atmosfera de trabal"o
$ssim sendo, recomenda-se que7
- ) colaborador se apresente no local de trabal"o devidamentetra/ado, aprumado e asseado, com
a indumentária e calçado embom estado de conservação
so de +lcool/ droas e porte de ar$a
8 proibida a ingestão de bebidas alcoólicas no "orário de trabal"o e aentrada na empresa em
estado de embriaguez 8 proibido, também, ouso ou porte de drogas e a permanência no
ambiente de trabal"o emestado alterado pelo uso dessas subst(ncias, o que pode afectar
asegurança ou o desempen"o dos demais trabal"adores$rmas de nen"uma espécie são
permitidas nas dependências daempresa, salvo para profissionais e#pressamente autorizados
3."atri$0nio da e$presa
)s bens, equipamentos e instalaç*es da empresa destinam -se ao uso e#clusivo de suas operaç*es
e não podem ser utilizados para finsparticulares8 responsabilidade do trabal"ador zelar pelo
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bom uso e conservaçãodo património da empresa colocado sob sua guarda$ doação, venda e
cessão de uso de imóveis seguirão a orientaçãopresente no estatuto social da empresa
.elaciona$ento co$ parceiros co$erciais e concorrentes8 vedado ao trabal"ador adoptar qualquer atitude que denigra aimagem dos concorrentes ou
parceiros comerciais da empresa9oda informação de mercado e sobre concorrentes deve ser
obtidapor meio de práticas transparentes e idóneas
.M)dia
"ublicidade
$ propaganda institucional e de produtos deve evitar e#ageros,arrog(ncia, prepotência e
preconceitos 1eve, também, assegurar averacidade da informação veiculada$ :$; - :in"as
$éreas de ;oçambique condena a publicidadeenganosa $s iniciativas de mar
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desempen"ar a tarefa que l"e cabe na comple#idade do mundo moderno& Um %ódigo de 8tica se
destina a profissionais de diferentes credos e princípios filosóficos,devendo ser aplicável a todos
%*"89-O I
'* "O#I::;O
$rt => ‐ ) assistente social, no desempen"o da profissão, é obrigado a respeitar as e#igências
previstas na legislação que l"e é especifica, inclusive as contidas neste %ódigo
%*"89-O II
'O: 'E6EE: #
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%*"89-O III
'O :EGE'O "O#I::IO E $lém do segredo profissional, ao qual está moral e legalmente su/eito , o
assistentesocial deve guardar discrição no que concerne ao e#ercício de sua profissão, sobretudoquanto intimidade das vidas particulares, dos lares e das instituiç*es onde trabal"e
%*"89-O I6
'O: 'E6EE: "** %OM *: "E::O*:/ G"O: E %OM*-?O EM E@I"E
$rt HH> ‐ ) assistente social deve e#ercer as suas funç*es na equipe com
imparcialidade,independente de sua posição "ierárquica
$rt HI> ‐ ) trabal"o em equipe não diminui a responsabilidade de cada profissional pelos
seusactos e funç*es, devendo, na sua atuação, colaborar para o ê#ito do trabal"o em comum
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%*"89-O IA
'* E:"OI-I'*'E E '* "E:E6*=;O '* 'IG
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B.%onclusão
%abe aos líderes, em todos os níveis, garantir que seus subordinados e contratados con"eçam e
apliquem os preceitos deste %ódigo !le deve ser também um e#emplo de conduta a ser seguido
pelos demais trabal"adores ) con"ecimento e o cumprimento deste %ódigo de %onduta serão
medidos através de auditoria 'ara isso, entrevistas com empregados, análise de procedimentos
de registros e relatos, de seminários, e outras formas de averiguação serão utilizadas, visando
tornar este %ódigo parte integrante do dia-a-dia de nossas empresas
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C.efer&ncias >iblior+ficas
%0dio de )tica profissional do assistente social/ 4io de Janeiro, B de maio de CF@?
3K, Kntonio :opes, 8tica professional, 3ão 'aulo, =DDI
'$33)3, !lizete, 8tica nas organizaç*es, Ca ed, 3ão 'aulo, =DDI
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IndiceC.ntroduçãoC
CC)b/ectivos=
CCC)b/ectivo Leral=CC=)b/ectivos !specíficos=
C=Justificativa=
CH;etodologia=
=8ticaH
=C'rincípios MundamentaisH
.ntegridadeH)b/ectividadeH
%ompetência 'rofissional e 1evido 0eloI
%onfidencialidadeI
%omportamento 'rofissionalI
=='ostura ética na defesa do direito da imagem?
==C'ostura da gestão?$ indumentária do trabal"ador da :$;?
Uso de álcool, drogas e porte de arma?
H'atrimónio da empresa?
I4elacionamento com parceiros comerciais e concorrentes@
?;édia@
'ublicidade@
$presentaç*es@
@Nalor social da profissão e obstáculos fama profissional@
@C%ódigo de 8tica 'rofissional@
%$'O9U:) .A
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