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Estudo da Forma
Banca de Avaliao
Aires Manuel dos Santos Fernandes
FAMETRO
03/2010
Imagem: CHING, F;Arquitectura, espacio y orden;p.18
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.FORMACONCEITO
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Conceito da
FormaO termo FORMA apresenta vriasnoes, entre as quais destacamos:
-Sentido Filosfico
-Sentido Lgico
-Sentido Epistemolgico
-Sentido esttico
(1) MORA, Jos Ferrater. Dicionrio de Filosofia, 2.ed. So Paulo, Martins Fontes, 1996, p. 28.
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Conceito da
Forma
O termo FORMA apresenta vriasnoes, entre as quais destacamos:
Sentido filosfico: A forma platnicacomporta como ideia, espcie, gnero;A forma Aristotlica aquilo quedetermina a matria para ser algo, ouseja, aquilo atravs do qual uma coisa o que .
Sentido lgico: A lgica clssica faz adistino entre a forma e a matria dejuizo: a matria a que muda no juzo(...a forma o que permaneceinaltervel). (1)
(1) MORA, Jos Ferrater. Dicionrio de Filosofia, 2.ed. So Paulo, Martins Fontes, 1996, p. 28.
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Conceito da
Forma
Sentido epistemolgico: Kant fala dasformas a priori e mais concretamente
nas formas a priori da sensibilidade espao e tempo (1)
Sentido esttico: (... Na esttica, costume distinguir forma de contedo...
Mas, metafisicamente, a forma nosensvel, intelectual, conceitual...Entende-se usualmente por forma oestilo, a maneira, a linguagem (1)
(1) MORA, Jos Ferrater. Dicionrio de Filosofia, 2.ed. So Paulo, Martins Fontes, 1996, p. 28.
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Conceito da
Forma
FORMA . (Do lat. Forma.). 1. Os limitesexteriores da matria de que constitudo um corpo, e que conferem aeste um feitio, uma configurao, um
aspecto particular. (2)
Como podemos observar o conceito deforma bastante abrangente, variandoconsoante a rea de abordagem. No
nosso trabalho vamos considerar aforma como:
...a figura ou a imagem vsivel do contedo. De um modomais prtico, ela nos informa sobre a natureza da aparnciaexterna de alguma coisa. Tudo que se v possui forma.(3)
(3) GOMES FILHO, Joo. Gestalt do Objeto: sistemade leitura visual da forma. S.Paulo: Escrituras,2004. , p. 39.
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Conceito da
Forma
Gomes Filho (2002) acresecenta que aforma possuidora de propriedadesque a consubstanciam, de per si ou por
inteira. Assim, a forma pode constituir-se em um nico ponto (Singular), numalinha (sucesso de pontos), ou numplano (sucesso de linhas) ou, ainda,num volume (forma completa,contemplando todas as propriedadescitadas)
Estes elementos, ponto, linha, plano evolume, designaremos por ELEMENTOSPRIMRIOS. (3) GOMES FILHO, Joo. Gestalt do Objeto: sistema
de leitura visual da forma. S.Paulo: Escrituras,2004. , p. 39.
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..FORMA
PROPRIEDADES VISUAIS
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Propriedades
Visuais da Forma
. (3) CONSIGLIERI, V. Morfologia daArquitectura. Lisboa: Ed. Estampa, 1995, p.42
O Contorno:
Assume-se como a principal
caracterstica distintiva nas formas. Ocontorno resulta configurao especficadas superfcies e arestas das formas. (*)
O Tamanho:
As verdadeiras dimenses das formasso comprimento, altura eprofundidade. No entanto, as suasdimenses definem as propores deuma forma.
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Propriedades
Visuais da Forma
. (3) CONSIGLIERI, V. Morfologia daArquitectura. Lisboa: Ed. Estampa, 1995, p.42
A Cor:
A cor o atributo que mais diferenciauma forma do seu entorno bem comoinfluencia o valor visual da mesma,devido s diferenas, intensidades evalores tonais.
A Textura
Entende-se como a caractersticasuperficial de uma forma.Esta propriedade afecta tanto asqualidades tteis como a reflexo da luznas superfcies das formas.
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Propriedades
Visuais da Forma
A Posio:
Tem a ver com a posio de umadeterminada forma em relao ao seuentorno ou ao seu campo de viso.
A Orientao:
Relaciona-se com a posio de umaforma em relao ao seu plano deassentamento, ou ao observador.
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Propriedades
Visuais da Forma
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. (3) CONSIGLIERI, V. Morfologia daArquitectura. Lisboa: Ed. Estampa, 1995, p.42
A Inrcia visual:
Relaciona-se com o grau deconcentrao e estabilidade visual daforma.A Inercia visual de uma forma dependeda sua geometria, do seu plano de
assentamento e do raio de viso doprprio observador.
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...FORMA
PERCEPO VISUAL
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Percepo visual
Porqu estudar a Percepo Visual?
Este tema estudado para responder aquestes que sempre se colocam a quemtrabalha no campo da criao de forma,tais como:
-Porque motivo algumas formas agradame outras no?
-Que fatores so determinantes para alegbilidade do que vemos?
-Como utilizar tais fatores de modo aconseguir comunicar o que queremostransmitir? (4) CHING, F. D.Arquitectura: forma, espacio y
orden. Barcelona: GG, 1995.
(5) KANDINSKI, Vassili. Linha e Ponto sobre oPlano. So Paulo: Martins Fontes, 2001.
(4) CHING, F. D.Arquitectura: forma, espacio yorden. Barcelona: GG, 1995. p. 18
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Percepo visual
Estas perguntas comearam a terresposta mais objectiva com a EscolaAlem de Psicologia experimental. AEscola Gestalt.
(4) CHING, F. D.Arquitectura: forma, espacio yorden. Barcelona: GG, 1995.
(5) KANDINSKI, Vassili. Linha e Ponto sobre oPlano. So Paulo: Martins Fontes, 2001.
(4) CHING, F. D.Arquitectura: forma, espacio yorden. Barcelona: GG, 1995. p. 18
A Escola Gestalt (1910) desenvolveuuma teoria da Percepo baseada em
um rigoroso mtodo experimental demodo a compreender a maneira comose estruturam, no nosso crebro asformas que percebemos.
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Percepo visual
LEI DA BOA FORMA:
. (1) CONSIGLIERI, V. Morfologia daArquitectura. Lisboa: Ed. Estampa, 1995, p.34
Descrever esta regra fundamental dogestaltismo descrever a tendnciapara percepcionar o mais facilmentepossvel. Recorre-se para o efeito aconfiguraes simples, regulares,
simtricas, fechadas e equilibradas,em vez de formas complexas,confusas e fragmentadas... (1)
Leis Gestlticas
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Percepo visual
LEI DA PROXIMIDADE RELATIVA:
Tendncia para entender elementosreunidos a uma curta distncia comoum conjunto unificado
. (2) CONSIGLIERI, V. Morfologia daArquitectura. Lisboa: Ed. Estampa, 1995, p.38
O valor predominante desta lei residena natureza e no dimensionamento dovazio, ou no confronto deste vazio comos elementos figurativos do campovisual (...) D-nos uma tenso de coesoe de forma, como um todo de pequenaspartes e consiste na aptido perceptivaque nos leva a agrupar os elementos
mais prximos uns aos outros,identificando os conjuntos.... (2)
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Percepo visual
LEI DA SEMELHANA:
Tendncia para agrupar objectos,
segundo a sua igualdade ou semelhana
estabelecendo grupos.
. (3) CONSIGLIERI, V. Morfologia daArquitectura. Lisboa: Ed. Estampa, 1995, p.42
O agrupamento de formas efectua-sepela semelhana em conjuntos com amesma configurao...(3)
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Percepo visual
LEI DA CONTINUIDADE:
Nesta lei existe a tendncia para formasincompletas se completarem ganhandomaior estabilidade.
Outro aspecto que a nossaorganizao tende a orienta-se para acontinuidade da direo e movimentode uma unidade linear, o que determinaa leitura de uma figura em organizaesformais lineares. . (49 CONSIGLIERI, V. Morfologia daArquitectura. Lisboa: Ed. Estampa, 1995, p.44
A lei da continuidade tem intrnseca aideia de uma leitura visual que seefectua pela sequncia de elementosperceptivos descontnuos que so
constituidores de uma forma...(4)
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....FORMA
ELEMENTOS PRIMRIOS
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Os elementosprimrios
Para Kandisnki (1866-1944) O ponto departida para a teoria das formas oponto, como afirma no seu livro Ponto eLinha sobre Plano. .(5)
Para Paul Klee (1879-1940);
Toda forma pictrica se inicia con umpunto que se pone en movimiento... Elpunto se mueve... Y surge la lnea laprimera dimensin -. Si la lnea setransforma en um plano, conseguimos um
elemento bidimensional. En el salto delplano al espacio, el impacto hace brotar elvolumen (tridimensional)... Um conjuntode energias cinticas que cambian alpunto en lnea, la lnea en plano y el planoen una dimensin espacial.(6)
(4) CHING, F. D.Arquitectura: forma, espacio yorden. Barcelona: GG, 1995.
(5) KANDINSKI, Vassili. Linha e Ponto sobre oPlano. So Paulo: Martins Fontes, 2001.
(4) CHING, F. D.Arquitectura: forma, espacio yorden. Barcelona: GG, 1995. p. 18
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Os elementos
primrios
Um ponto marca uma posio num campoespacial, conceitualmente no possuidimenso e fixo, esttico, sem direo.
Um ponto extendido transforma-se em
linha, conceitualmente tem comprimentoe expressa direo, movimento ecrescimento.
Uma linha extendida transforma-se numplano, conceitualmente tem comprimentoe largura.
Um plano extendido transforma-se numvolume, conceitualmente temcomprimento, largura e profundidade.
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.FORMA
PERFIS BSICOS
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Os Perfis
Bsicos
Na composio de formas, tendncianatural reduzir o tema que o nosso
campo visual abarca aos perfis maissimples e regulares. Derivado daGestalt, quanto mais regular seja operfil de uma forma, mais fcil esta setorna de ser percebida e entendida.
Os perfis mais bsicos so o crculo, otringulo e o quadrado.
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Os Perfis
Bsicos
O Crculo:
. (3) CONSIGLIERI, V. Morfologia daArquitectura. Lisboa: Ed. Estampa, 1995, p.42
Forma-se por um conjunto de pontosdisposto e equilibrados por igual a tornoa outro ponto.Caracteriza-se como uma figura centra eintrospetiva, estvel e autocentrada aoseu redor.
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Os Perfis
Bsicos
O Tringulo:
. (3) CONSIGLIERI, V. Morfologia daArquitectura. Lisboa: Ed. Estampa, 1995, p.42
Configura-se numa figura plana de trslados que formam trs ngulos. sinonimo de estabilidade quandoapoiado sobre um dos seus lados, noentando quando apoiado sobre um dosseus vrtices caracteriza-se bastante
instvel.
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Os Perfis
BsicosO quadrado:
O Quadrado:
. (3) CONSIGLIERI, V. Morfologia daArquitectura. Lisboa: Ed. Estampa, 1995, p.42
Define-se como uma figura plana de 4lados iguais e 4 ngulos retos.
O quadrado representa o puro e oracional. uma figura esttica e neutra.Os retngulos so variaes doquadrado, por um aumento em altura,largura.
De igual modo como acontece com otringulo, o quadrado estvel quandoassente em um dos seus lados edinmico quando assente em um dosseus vrtices.
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..FORMA
SLIDOSPLATNICOS
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Os Slidos
Platnicos
Os contornos primrios podemexpandir-se ou girar at gerarem
volumes, cujas formas so distintas,regulares e facilmente reconhecveis.Estas formas designamos por slidosplatnicos. As circunferncias criamesferas e cilindros, os tringulos cones e
pirmides e os quadrados cubos.
. (3) CONSIGLIERI, V. Morfologia daArquitectura. Lisboa: Ed. Estampa, 1995, p.42
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Os Slidos
PlatnicosEsfera:
A Esfera:
Cilindro:
O Cilindro:
uma forma focal altamenteconcentrada, dispe do seu prprio
centro.
Forma concentrada em torno de umeixo. Quando assente em uma de suasbases uma forma estvel, quandoassente no seu lado instvel.
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Os Slidos
PlatnicosO Cone:
Resulta da rotao de um tringuloequiltero em torno do seu eixovertical. Tal como o cilindro quandoassente na base sua base uma formaestvel.
A Pirmide:
Possui iguais caractersticas ao cone,sendo que a diferena consiste em quetodas as suas faces so superfciesplanas, sendo estveis.No entanto o cone uma figura suave, a
pirmide mais dura e angulosa.
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Os Slidos
Platnicos
. (3) CONSIGLIERI, V. Morfologia daArquitectura. Lisboa: Ed. Estampa, 1995, p.42
O Cubo:
O cubo tem 6 faces que so quadradosde igual dimenso e 12 arestas de igual
tamanho.Resulta da sua igualdade de dimenses,uma forma esttica.
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Os Slidos
Platnicos
Louis Boulle Memorial Newton
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Os Slidos
Platnicos
Globo da Cincia e inovao em Meryn
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Os Slidos
Platnicos
Globo de Dresden, Alemanha
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http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/0/0d/Bundesarchiv_Bild_102-09788,_Dresden,_Erstes_deutsches_Kugelhaus.jpg -
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Os Slidos
Platnicos
Planetrio de Berlim, Alemanha
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http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/9/9f/Berlin_Zeiss_Planetarium.JPG -
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Os Slidos
Platnicos
Capela, MIT, Cambridge
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Os Slidos
Platnicos
Catedral de Maring, Brasil
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Os Slidos
Platnicos
Projeto de cenotfio. tienne-Louis Boulle
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Os Slidos
Platnicos
Pirmides, Egipto
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Os Slidos
Platnicos
Pirmide do Louvre, Paris
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Os Slidos
Platnicos
Residncia Robson Cubo mgico, brasil
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Os Slidos
Platnicos
Casa Cubo Puro, Londres
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Os Slidos
Platnicos
Cubic houses, Roterdam
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FORMASRegulares
Irregulares
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Formas
regulares e irregulares
As formas regulares so aquelas em queas suas partes se relacionam entre ssegundo un vnculo firme e ordenado.
Geralmente as suas caractersticas soestveis e as suas formas simtricasrespeitam um ou mais eixos. Exemplosdas formas regulares so os slidosplatnicos
No entanto possvel alterar asdimenses, para maior ou maispequeno, sem que se perca aregularidade formal.
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Formas
regulares e irregulares
As formas irregulares so aquelas cujaspartes so desiguais no possuindovnculos firmes que as unam entre s.
Geralmente so assimtricas e maisdinmicas que as regulares.
Podem apresentar-se como formasregulares das que se tiram elementos
regulares, ou como composioirregular de formas regulares.
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....FORMA
TRASFORMAO DAFORMA
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Transformao daForma
Transformaes dimensionais: Quandouma forma transforma-se mediante amodificao das suas dimenses, semque para tal perca a sua identidade
familia geomtrica.
Le Corbusier, unidade de Habitao, frana
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Transformaoda Forma
Transformao subtrativa:
Em arquitetura o mtodo de extrair uma oumais partes de um slido, quer seja no seuinterior quer no exterior, produz asubstituio da configurao geomtricainicial, pertencente lei da boa forma.
A subtraco de elementos de uma formaplatnica ou ideal, pode gerar uma dasseguintes situaes:
-A manuteno de expresso inicial deforma.
-- A sua destruio gradual, ao ponto de sepoder obter outra forma com propriedadesdiferentes...(1) . (1) CONSIGLIERI, V. Morfologia da
Arquitectura. Lisboa: Ed. Estampa, 1995,p.141
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Transformao
da Forma
Transformao subtrativa:
. (1) CONSIGLIERI, V. Morfologia daArquitectura. Lisboa: Ed. Estampa, 1995,p.141
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Transformao
da Forma
Transformaes aditiva: A transformaoaditiva realizada com o acrescentar deelementos.
Por vezes a identidade original podeperder-se conjunto uno / partes
modelao.
Para que duas formas se agrupem cabemas seguintes possbilidades fundamentais
Tenso espacial: Esta classe de adiocarece que ambas as formas estejamprximas uma da outra ou que partilhemde uma visualizao comum, sejamaterial, de contorno ou de cor.
. (1) CONSIGLIERI, V. Morfologia daArquitectura. Lisboa: Ed. Estampa, 1995,p.141
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Transformao
da Forma
Contacto aresta/aresta: Nesta classeexiste uma aresta comum s duasformas, que poder servir de eixo.
Contacto face a face (juntaposio):Este tipo de relao requer que ambasas formas tenham superfcies planasque sejam paralelas entre s.
Relao de contiguidade: Caracteriza-sepela mescla de volumes, sendo quecada forma penetra no espao da outra
As formas aditivas, Ching
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Transformao
da Forma
(Relao de contiguidade)
A penetrao: Em arquitectura entendidocomo a:
intercepo de duas ou mais formas num acto omais simplificado possvel (...) este sistema depenetraes volumtricas efectua-se de um modogeral, numa preposio de elementos, nunca
fazendo perder o carcter individual de cadamassa...(1)
A aglutinao: deriva de uma relao entrevolumetrias na qual se perdem partes dos seuscontornos, continuando-se a perceber aexistncia desses volumes aglutinados naforma geral. A aglutinao origina sempre umadificuldade em separar as formas.
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.....FORMA
ESQUEMAS DE ORDENAO
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ESQUEMAS DEORDENAO DA ADIO
As formas aditivadas ao se juntarem,fazem-no segundo um determinadoesquema de organizao, para dessemodo a conseguirmos identificar esseagrupamento formal, como resultado
de uma composio unitria.
Assim os esquemas de organizaopodem ser :
Centralizado: caracteriza-se numdeterminado nmero de formassecundrias que se agrupam em tornode outras formas. (origem central edominante). ADIO CENTRALIZADA, VILA Capra,
Palladium
.....FORMA
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ESQUEMAS
DE ORDENAO DA ADIO
Linear: Caracteriza-se pelas formas quese dispe sequencialmente em fila.
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ESQUEMAS DE
ORDENAO DA ADIO
Radial: Composies baseadas emformas lineares que se estendemcentrifugamente de uma forma central.
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ESQUEMAS DE ORDENAO DAADIO
Agrupada: Formas que se renem porsimples prximidade ou porenquadramento visual comum.
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ESQUEMAS DE
ORDENAO DA ADIO
Trama: Formas moduladas cuja aorganizao se regula de acordo com astramas tridimensionais
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..FORMA
ARTICULAO DAFORMA
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Articulao da Forma
O conceito de articulao relaciona-secom o modo como se renem assuperfcies de uma forma para chegar adefinir o seu contorno e o seu volume.
Uma forma atravs das suas superfciesplanas pode articular-se mediante.
-Arestas e ngulos
-Esquinas
-Articulao de superfcies
. (1) CONSIGLIERI, V. Morfologia daArquitectura. Lisboa: Ed. Estampa, 1995,p.116_117
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Articulao da Forma
. (1) CONSIGLIERI, V. Morfologia daArquitectura. Lisboa: Ed. Estampa, 1995,p.116_117
Arestas e ngulos: A articulao de umaforma, em grande medida , subordina-se maneira como se definem e se cortam a suassuperfcies para se resolver os ngulos.
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Articulao da Forma
Esquinas: Definem a interseco de doisplanos, quando dois planos apenas se toquem,ressalta a volumetria.
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Articulao da Forma
Superfcies: Diversos elementos interferem naarticulao das superfcies, nomeadamente,percepo do perfil, tamanho, escala,proporo, valor visual, textura, etc.
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...FORMA
ELEMENTOS DEFINIDORES
ESPAO DE ESPAO
HorizontaisVerticais
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ELEMENTOS
DEFINIDORES DE ESPAO
Do mesmo modo que os volumesinfluenciam a envolvente, os elementosverticais e horizonatais da forma sodefinidores de tipologias espaciais
concretas.
Elementos Horizontais:
Plano basePlano base elevado
Plano base deprimido
Plano predominante
(4) CHING, F. D.Arquitectura: forma, espacio yorden. Barcelona: GG, 1995.
(5) KANDINSKI, Vassili. Linha e Ponto sobre oPlano. So Paulo: Martins Fontes, 2001.
(4) CHING, F. D.Arquitectura: forma, espacio y
orden. Barcelona: GG, 1995. p. 18
...
OS...
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ELEMENTOSDEFINIDORES DE ESPAO
Elementos Horizontais (Base)
Para que um plano seja entendido comoforma, deve existir uma troca de cr,textura entre a sua superfcie e o planosobre o qual assenta.
(4) CHING, F. D.Arquitectura: forma, espacio yorden. Barcelona: GG, 1995.
(5) KANDINSKI, Vassili. Linha e Ponto sobre oPlano. So Paulo: Martins Fontes, 2001.
(4) CHING, F. D.Arquitectura: forma, espacio y
orden. Barcelona: GG, 1995. p. 18
...
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ELEMENTOS
DEFINIDORES DE ESPAO
Elementos Horizontais (Predominante)
Da mesma forma que a sombra de umarvore oferece um sentido dedelimitao por sob sua estrutura
umbeliforme, um plano superior defineum campo de espao entre ele e oplano de solo.
Como as arestas do plano superiorestabelecem os limites desse campo,
seu formato, tamanho e altura acima doplano de solo determinam asqualidades formais
do espao.
(4) CHING, F. D.Arquitectura: forma, espacio yorden. Barcelona: GG, 1995.
(5) KANDINSKI, Vassili. Linha e Ponto sobre oPlano. So Paulo: Martins Fontes, 2001.
(4) CHING, F. D.Arquitectura: forma, espacio y
orden. Barcelona: GG, 1995. p. 18
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ELEMENTOS
DEFINIDORES DE ESPAO
Elementos Horizontais (Predominante)
(4) CHING, F. D.Arquitectura: forma, espacio yorden. Barcelona: GG, 1995.
(5) KANDINSKI, Vassili. Linha e Ponto sobre oPlano. So Paulo: Martins Fontes, 2001.
(4) CHING, F. D.Arquitectura: forma, espacio y
orden. Barcelona: GG, 1995. p. 18
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ELEMENTOS
DEFINIDORES DE ESPAO
Elementos Horizontais (Predominante)
Oscar niemeyer: Casa das Canoas (Rio de Janeiro1953)
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ELEMENTOS
DEFINIDORES DE ESPAO
Elementos Horizontais (Predominante)
Glass House, Philip Johnson
Pavilho de Portugal, Siza Vieira
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ELEMENTOS
DEFINIDORES DE ESPAO
Elementos Horizontais
Casa Farnsworth, Mies van der Rohe
Plano de base elevado
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ELEMENTOS
DEFINIDORES DE ESPAO
Elementos Horizontais
Teatro en Epidauros, Polycleitos
Plano de base deprimido
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ELEMENTOS...
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ELEMENTOS
DEFINIDORES DE ESPAO
Elementos Verticais:
Elementos lineares verticais
Planos Verticais
Plano vertical isoladoConfigurao em L
Planos paralelos
Configurao em U
Plano cerrado
(4) CHING, F. D.Arquitectura: forma, espacio yorden. Barcelona: GG, 1995.
(5) KANDINSKI, Vassili. Linha e Ponto sobre oPlano. So Paulo: Martins Fontes, 2001.
(4) CHING, F. D.Arquitectura: forma, espacio y
orden. Barcelona: GG, 1995. p. 18
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ELEMENTOS...
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ELEMENTOS
DEFINIDORES DE ESPAO
Elementos Verticais:
Elementos lineares verticais
Um elemento linear vertical, fixa umponto sobre o plano do terreno. Umacoluna szinha, necessita dedirecionalidade. Por uma coluna podempassar infinitos eixos.
Quando inserida num volume espacialdelimitado, a coluna articular o volumeenvolvente e gerar uma srie derelaes com o cerramento do espao
(4) CHING, F. D.Arquitectura: forma, espacio yorden. Barcelona: GG, 1995.
(5) KANDINSKI, Vassili. Linha e Ponto sobre oPlano. So Paulo: Martins Fontes, 2001.
(4) CHING, F. D.Arquitectura: forma, espacio y
orden. Barcelona: GG, 1995. p. 18
Elemento linear vertical
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ELEMENTOS...
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ELEMENTOS
DEFINIDORES DE ESPAO
(4) CHING, F. D.Arquitectura: forma, espacio yorden. Barcelona: GG, 1995.
(5) KANDINSKI, Vassili. Linha e Ponto sobre oPlano. So Paulo: Martins Fontes, 2001.
(4) CHING, F. D.Arquitectura: forma, espacio y
orden. Barcelona: GG, 1995. p. 18
Elemento linear vertical
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ELEMENTOS...
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ELEMENTOS
DEFINIDORES DE ESPAO
Elementos Verticais:
Planos verticais
Duas colunas determinam um plano,uma membrana espacial transparenteque surge da tenso visual que seestabelece entre as mesmas.
Um conjunto de trs ou mais colunaspode ser disposto de tal forma quedefine os vrtices de um volumeespacial.
(4) CHING, F. D.Arquitectura: forma, espacio yorden. Barcelona: GG, 1995.
(5) KANDINSKI, Vassili. Linha e Ponto sobre oPlano. So Paulo: Martins Fontes, 2001.
(4) CHING, F. D.Arquitectura: forma, espacio y
orden. Barcelona: GG, 1995. p. 18
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ELEMENTOS...
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ELEMENTOS
DEFINIDORES DE ESPAO
(4) CHING, F. D.Arquitectura: forma, espacio yorden. Barcelona: GG, 1995.
(5) KANDINSKI, Vassili. Linha e Ponto sobre oPlano. So Paulo: Martins Fontes, 2001.
(4) CHING, F. D.Arquitectura: forma, espacio y
orden. Barcelona: GG, 1995. p. 18
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ELEMENTOS...
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ELEMENTOS
DEFINIDORES DE ESPAO
Pavilho de Portugal, Lisboa
Igreja, Philips Johnson
conjunto de trs ou mais colunas
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ELEMENTOS...
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ELEMENTOS
DEFINIDORES DE ESPAO
Elementos Verticais:
Um plano espacial isolado, no ficaperfeitamente definido. fundamentala colaborao de outros elementos
formais.
Plano vertical isolado
(Pavilho da alemanha, Mies
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ELEMENTOS...
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ELEMENTOS
DEFINIDORES DE ESPAO
Elementos Verticais:
Plano verticalConfigurao em L
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ELEMENTOS...
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ELEMENTOS
DEFINIDORES DE ESPAO
Elementos Verticais:
Os muros paralelos que compoem umsistema estrutural podem ser a forageradora da forma e organizao de um
edifcio.
Plano vertical Paralelos
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ELEMENTOS...
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ELEMENTOS
DEFINIDORES DE ESPAO
Plano vertical Paralelos
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ELEMENTOS DEFINIDORES DE ESPAO
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ELEMENTOS DEFINIDORES DE ESPAO
Elementos Verticais:
A disposio em U de planos verticaisdefine um campo espacial que possuaum foco interior e uma orientao atao exterior.
Plano vertical U
ELEMENTOS...
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ELEMENTOS
DEFINIDORES DE ESPAO
Elementos Verticais:
Plano vertical U
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ELEMENTOS DEFINIDORES DE ESPAO
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ELEMENTOS DEFINIDORES DE ESPAO
Elementos Verticais:
Quatro planos tm a capacidade dedefinir um campo visual e espacial comforte carcter intimista/reservado
Espao Encerrado
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....FORMA
ABERTURAS NOS ELEMENTOS
DEFINIDORES DE ESPAO
PlanosEsquinas
Entre os planos
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Abertura nos planos
ABERTURAS NOS ELEMENTOSDEFINIDORES DE ESPAO
Uma abertura admite estar situada por inteirono interior de um plano de uma parede ou deum teto, e em consequncia estar rodeadaperimetralmente pela superfcie do mesmo.
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Abertura nos planos
ABERTURAS NOS ELEMENTOSDEFINIDORES DE ESPAO
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Abertura nos planos
ABERTURAS NOS ELEMENTOSDEFINIDORES DE ESPAO
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Abertura na esquinas
ABERTURAS NOS ELEMENTOSDEFINIDORES DE ESPAO
Quando a abertura acontece junto a umaaresta ou uma esquina do plano de parede oude um teto. Estar sempre numa esquina deum espao.
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Abertura nas esquinas
ABERTURAS NOS ELEMENTOSDEFINIDORES DE ESPAO
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Abertura nas esquinas
ABERTURAS NOS ELEMENTOSDEFINIDORES DE ESPAO
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Abertura entre os planos
ABERTURAS NOS ELEMENTOSDEFINIDORES DE ESPAO
Visualmente uma abertura pode extender-se,em sentido vertical, entre os planos do solo aoteto, e em sentido horizontal, entre os planos.Cabe a possbilidade de se desenvolver atocupar uma superfcie.
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Abertura nos planos
ABERTURAS NOS ELEMENTOSDEFINIDORES DE ESPAO
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TAMANHO,MEDIDA E ESCALA
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Medida e Escala
Desde os primeiros passos a crianaencontra situaes geradoras decuriosidade na relao tanto com o seucorpo como com o mundo exterior.
Atravs de pequenos movimentos acriana, gradualmente vai adquirindo aconfiana e coordenao para aesmais complexas.
Aos poucos, relaes e comparaes de
tamanho (pequeno X grande); distncia(perto X longe) e peso (leve X pesado)vo representar uma ligao com omundo exterior.
(4) CHING, F. D.Arquitectura: forma, espacio yorden. Barcelona: GG, 1995.
(5) KANDINSKI, Vassili. Linha e Ponto sobre oPlano. So Paulo: Martins Fontes, 2001.
(4) CHING, F. D.Arquitectura: forma, espacio yorden. Barcelona: GG, 1995. p. 18
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Medida e Escala
A aprendizagem da etapa anterior faz
com que se comece a atingircapacidades para intuir a formao deabstraes como (frente X atrs), (alto XBaixo), (esquerdo X direito) que vodeterminar a sua compreenso doespao e o seu sentido de posio.
O espao definido por esses 3 eixos,aquando limitado por planosperpendiculares forma uma caixaretangular onde o indivduo tomaconscincia da sua posio.
Esta caixa o reflexo da estruturafsica e mental do ser humano econstitui uma espcie de modelo. (4) CHING, F. D.Arquitectura: forma, espacio yorden. Barcelona: GG, 1995.
(5) KANDINSKI, Vassili. Linha e Ponto sobre oPlano. So Paulo: Martins Fontes, 2001.
(4) CHING, F. D.Arquitectura: forma, espacio yorden. Barcelona: GG, 1995. p. 18
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Medida e Escala
O homem ao longo do processocivilizatrio tudo o que cria paraadaptar o mundo as suas necessidadese a sua prpria imagem.
Assim tudo o que fabrica estintimamente ligado ao tamanho do seucorpo, deste modo, durante muitotempo adotou medidas de parte do seucorpo como unidade de medida.
Concluimos que o conceito de tamanhoimplica uma relao ou comparaosubjetiva com o nosso prprio corpo.
(4) CHING, F. D.Arquitectura: forma, espacio yorden. Barcelona: GG, 1995.
(5) KANDINSKI, Vassili. Linha e Ponto sobre oPlano. So Paulo: Martins Fontes, 2001.
(4) CHING, F. D.Arquitectura: forma, espacio yorden. Barcelona: GG, 1995. p. 18
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Medida e Escala
O conceito de medida entende-secomo uma varivel independente,no necessariamente geomtrica,que se relaciona objetiva econcretamente com algumareferncia abstrata inventada pelos
homens para melhor compreendero que o rodeia.
A idia de medida, no sentidoestrito, diz respeito a uma grandezafsica mensurvel de uma extenso(comprimento; altura; largura;temperatura; massa; etc.) de umcorpo ou objeto. (4) CHING, F. D.Arquitectura: forma, espacio y
orden. Barcelona: GG, 1995.
(5) KANDINSKI, Vassili. Linha e Ponto sobre oPlano. So Paulo: Martins Fontes, 2001.
(4) CHING, F. D.Arquitectura: forma, espacio yorden. Barcelona: GG, 1995. p. 18
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Medida e Escala
As primeiras unidades de medida forambaseadas nas medidas do corpo:passadas, braos estendidos, ps,
palmos e polegares.
Os padres iniciais obedeciam asdimenses do corpo de um rei ouimperador que depois eram
reproduzidos em rguas a seremutilizados por todos.
(4) CHING, F. D.Arquitectura: forma, espacio yorden. Barcelona: GG, 1995.
(5) KANDINSKI, Vassili. Linha e Ponto sobre oPlano. So Paulo: Martins Fontes, 2001.
(4) CHING, F. D.Arquitectura: forma, espacio yorden. Barcelona: GG, 1995. p. 18
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Medida e Escala
(4) CHING, F. D.Arquitectura: forma, espacio yorden. Barcelona: GG, 1995.
(5) KANDINSKI, Vassili. Linha e Ponto sobre oPlano. So Paulo: Martins Fontes, 2001.
(4) CHING, F. D.Arquitectura: forma, espacio yorden. Barcelona: GG, 1995. p. 18
Dcimo-milionsimoda distncia do Polo
norte/Equador
1799
(Metro
padro)
Longitude do trajetopercorrido em um
vazio pela luzdurante1/299.792.458 desegundo
1983 (17
confernciade Pesos eMedidas)
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Medida e Escala
Foram diversas as unidades de medidas,no entanto algumas caram em desuso;outras permaneceram at aos nossos dias,por exemplo:
Are: Unidade de medida agrria
equivalente a 100 m2.
Braa: Unidade de medida decomprimento equivalente a 10 palmos, ou2,2 metros.
Cbito: Comprimento do brao, medidoda articulao do cotovelo at o final dodedo mdio da mo correspondente.Unidade de medida de comprimentoequivalente a aproximadamente 524 mm.
(4) CHING, F. D.Arquitectura: forma, espacio yorden. Barcelona: GG, 1995.
(5) KANDINSKI, Vassili. Linha e Ponto sobre oPlano. So Paulo: Martins Fontes, 2001.
(4) CHING, F. D.Arquitectura: forma, espacio yorden. Barcelona: GG, 1995. p. 18
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Medida e Escala
Lgua: Originalmente,comprimento itinerrio que se podecaminhar normalmente em 1hora, continuamente. Unidade
itinerria de percurso equivalente a3.000 braas, ou 6.600 metros.
Palmo: Originalmente,comprimento aproximado do palmo
do nobre (rei, imperador etc.)em gesto. Unidade de medida decomprimento equivalente a 8polegadas, ou 22 cm.
(4) CHING, F. D.Arquitectura: forma, espacio yorden. Barcelona: GG, 1995.
(5) KANDINSKI, Vassili. Linha e Ponto sobre oPlano. So Paulo: Martins Fontes, 2001.
(4) CHING, F. D.Arquitectura: forma, espacio yorden. Barcelona: GG, 1995. p. 18
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Medida e Escala
P: Originalmente, comprimentoaproximado do p do nobre (rei,imperador etc.) em gesto. Unidadede medida de comprimento
equivalente a 12 polegadas, ou30,48 cm.
Polegada: Originalmente,comprimento aproximado da 2
falange do polegar do nobre (rei,imperador etc.) em gesto. Unidadede medida de comprimentoequivalente a 2,75 cm.
(4) CHING, F. D.Arquitectura: forma, espacio yorden. Barcelona: GG, 1995.
(5) KANDINSKI, Vassili. Linha e Ponto sobre oPlano. So Paulo: Martins Fontes, 2001.
(4) CHING, F. D.Arquitectura: forma, espacio yorden. Barcelona: GG, 1995. p. 18
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Medida e Escala
A noo de medida fundamental parase compreender a definio doambiente que nos cerca.
Escala: O sentido do termo escala muito varivel para o Matemtico, oMetereologista, Cartogrfo, Biologo,entre outros.
A palavra escala ganha diferentessignificados. (4) CHING, F. D.Arquitectura: forma, espacio y
orden. Barcelona: GG, 1995.
(5) KANDINSKI, Vassili. Linha e Ponto sobre oPlano. So Paulo: Martins Fontes, 2001.
(4) CHING, F. D.Arquitectura: forma, espacio yorden. Barcelona: GG, 1995. p. 18
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Medida e Escala
Em Arquitetura a escala tem um sentidode Relao.
O Arquiteto refere-se :
Escala do monumento;
Este edifcio no est escala;
A escala de uma casa de cachorro o cachorro.
(4) CHING, F. D.Arquitectura: forma, espacio yorden. Barcelona: GG, 1995.
(5) KANDINSKI, Vassili. Linha e Ponto sobre oPlano. So Paulo: Martins Fontes, 2001.
(4) CHING, F. D.Arquitectura: forma, espacio yorden. Barcelona: GG, 1995. p. 18
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Medida e Escala
Pela leitura de vrios autoresobservamos que a noo de escala frequentemente confundida com a
noo de proporo. Sendo aquelaexplicada por esta e vice-versa, sendonecessrio esclarec-las.
Proporo: Num sentido estritamente
matemtico, uma relao deigualdade entre razes.
(4) CHING, F. D.Arquitectura: forma, espacio yorden. Barcelona: GG, 1995.
(5) KANDINSKI, Vassili. Linha e Ponto sobre oPlano. So Paulo: Martins Fontes, 2001.
(4) CHING, F. D.Arquitectura: forma, espacio yorden. Barcelona: GG, 1995. p. 18
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Medida e Escala
Em arquitetura, proporo a relaoentre as medidas de um edifcio ou deuma parte dele com outras medidas do
mesmo edifcio, sendo o conjuntoconsiderado como um sistema fechado.
Escala: Para os arquitetos implica umarelao entre as medidas de uma
edificao ou espao construdo comalguma referencial externa quelesobjetos que necessariamente voreconhecer o tamanho de uma figurahumana.
(4) CHING, F. D.Arquitectura: forma, espacio yorden. Barcelona: GG, 1995.
(5) KANDINSKI, Vassili. Linha e Ponto sobre oPlano. So Paulo: Martins Fontes, 2001.
(4) CHING, F. D.Arquitectura: forma, espacio yorden. Barcelona: GG, 1995. p. 18
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Medida e Escala
A necessidade de se fazer uso de umaescala surge quando os arquitetospassam a elaborar o Projeto de suas
obras longe dos canteiros de obras.
Na elaborao do projeto da futuraedificao o Arquiteto ter querepresentar esta edificao.
(4) CHING, F. D.Arquitectura: forma, espacio yorden. Barcelona: GG, 1995.
(5) KANDINSKI, Vassili. Linha e Ponto sobre oPlano. So Paulo: Martins Fontes, 2001.
(4) CHING, F. D.Arquitectura: forma, espacio yorden. Barcelona: GG, 1995. p. 18
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Medida e Escala
A impossibilidade de representardeterminado objeto as dimenses reais,utiilizamos uma relao proporcional.
Este termo no sentido matemtico,converte situaes reais paradimenses compatveis com aslimitaes do sistema de representaoque se pretendia utilizar.
(4) CHING, F. D.Arquitectura: forma, espacio yorden. Barcelona: GG, 1995.
(5) KANDINSKI, Vassili. Linha e Ponto sobre oPlano. So Paulo: Martins Fontes, 2001.
(4) CHING, F. D.Arquitectura: forma, espacio yorden. Barcelona: GG, 1995. p. 18
A escala do Arquiteto a regra depassagem entre dois tipos de espao:um mental, o da concepo, e umfsico, o da construo.
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Medida e Escala
Sistemas de Proporcionalidade:
(4) CHING, F. D.Arquitectura: forma, espacio yorden. Barcelona: GG, 1995.
(5) KANDINSKI, Vassili. Linha e Ponto sobre oPlano. So Paulo: Martins Fontes, 2001.
(4) CHING, F. D.Arquitectura: forma, espacio yorden. Barcelona: GG, 1995. p. 18
Seco urea
As Ordens
Teorias Renascentistas
El Modulor
El Ken
Propores Antropomrficas
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ElementosFormais
No formais
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Elementos..
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Formais e No Formais
CONCEITO DE ELEMENTOElemento, (do lat. Elementum) s.m. () 3. tudo o que entrana composio de alguma coisa () 4. cada parte de umtodo () Elemento arquitectnico. Arquit. Cada uma das
partes da edificao, como piso, a parede, a coluna, o pilar, aescada, o forro, o tecto, etc. (). (Ferreira, 1986, p 624)
Reconhecemos partida a possibilidade de dois tiposde elementos (na formao da imagem urbana)
ELEMENTOS FORMAIS (URBANOS)
ELEMENTOS NO FORMAIS (URBANOS)
diferentes elementos, que se dividem entreformais e no formais, na medida em que esto maisou menos sujeitos subjectividade de cada
observador.(Moutinho, 2007, p. 8)
Elementos..
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Formais e No Formais
A INTERPRETAOInterpretmos a palavra subjectividade utilizadapelo Professor Mrio Moutinho na definio de
elementos formais e no formais, como o gradientefsico que o elemento pode incorporar ou no.
Elementos..
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Formais e No Formais
A PRESENTAO DOS ELEMENTOS
Elementosformais Linha
Simetria
RitmoHierarquia
Limite
Horizonte
Recortes
Texturas
Cor
Eixo
Elementosnoformais Marca/Territorialida
de
OposioPonto de referncia
Transparncia
Uso
Sombra
ConvitePercurso visual
Elementos..
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Formais e No Formais
A LINHA
Figura - Linhas 2; Fonte:
(Moutinho et. al., 2008, p.51)
Os pontos no tem qualquer dimensoe no podemos imagin-los fixos oumovimentando-se no espao. Aomovimentarem-se, os pontos descrevem(geram) linhas, que podero portantoser referidas como figuras geomtricasunidimensionais geradas por pontos
que se deslocam no espao segundodeterminadas leis. (Aguilar, 1997, p 7, 8)
A orientao de uma reta afeta suafuno em uma estrutura visual.Enquanto uma reta vertical podeexpressar um estado de equilbrio com
fora da gravidade, simbolizar acondio humana ou marcar uma
posio no espao, uma reta horizontalpode representar estabilidade, o planodo solo, o horizonte ou um corpo em
repouso.(Ching, 2008, p 8, 9)
Figura - Linhas; Fonte:
(Moutinho, Mateus & Primo,2008, p.51)
Elementos..
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Formais e No Formais
A LINHA
Elementos..
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Formais e No Formais
A LINHA
Elementos..
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Formais e No Formais
A SIMETRIASegundo Ching, estamos na presena desimetria quando uma configuraosimtrica exige o arranjo equilibrado de
padres equivalentes de formas eespaos em lados opostos de uma linhaou plano divisrios, ou em relao a um
centro ou eixo(Ching, 2008, 330)
simetria bilateral
simetria radial (grifo nosso) arranjoequilibrado de elementos semelhantes,irradiados, de modo que a composio
possa ser dividida em metadessemelhantes ao se traar um plano emqualquerngulo a um ponto central ouao longo de um eixo central (Ching,2008, p 330)
Figura Simetria: Fonte: XIX
salo de iniciao cientfica,
ufrgs, [panfleto], 2006.
Figura - Simetria; Fonte: (Moutinho et. al., 2008, p. 57)
Elementos..
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Formais e No FormaisA SIMETRIA
Elementos..
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Formais e No FormaisO RITMOO ritmo se refere a qualquer movimento
caracterizado por uma recorrnciapadronizada de elementos ou motivos aintervalos regulares ou irregulares. Omovimento pode ser o de nossos olhos, medida que acompanhamos oselementos recorrentes em umacomposio, ou de nossos corpos,
medida que avanamos atravs de umasequncia de espao. Em qualquer doscasos, o ritmo incorpora a noaofundamental de repetio como umrecurso para organizar formas e espaosna arquitetura (Ching, 2008, p 356)
o ritmo no pode ser referido doponto de vista psicolgico, simplesmentedentro do domnio da subjectividade edo individualismos (...) Partindo doconceito de que o sistema nervosocentral organiza os nossos esquemas
sensoriais(Consiglieri, 1999, p 338,339)
Figura - Ritmo; Fonte:
(Moutinho et. al., 2008, p. 60)
Figura Repetio; Fonte:
XIX salo de iniciao
cientfica, ufrs [panfleto], 2006.
Elementos..
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Formais e No FormaisO RITMO
Elementos..
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Formais e No FormaisO RITMO
Elementos
..
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Formais e No FormaisO RITMO
Elementos
F i N F i
..
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Formais e No FormaisHIERARQUIAO conceito de hierarquia seja ela na
composio arquitectnica, urbana, ou deoutro tipo, tem adjacente a ideia ...crescenteou decrescente de graus ou escales.... Aonvel do espao urbano podemos encontraressa hierarquia atravs de formas bemcomplexas, nomeadamente pelos seusdiferentes usos ou funes. O posicionamento
de determinados espaos ou edifcios comcaractersticas especficas tambm conferemessa hierarquia aos espaos e/ou edifcios.
Ao princpio da hierarquia implica que namaioria, se no em todas as composiesarquitectnicas, existem diferenas reais entresuas formas e espaos. Tais diferenasreflectem o grau de importncia dessasformas e espaos, assim como os papisfuncionais, formais e simblicos quedesempenham na organizao.(Ching, 2008,
p 338)
Figura - Hierarquias: Fonte: (Moutinho et. al., 2008, p. 63)
Figura - Hierarquias: Fonte: (Moutinho et. al., 2008, p. 63)
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Formais e No FormaisHIERARQUIA
Figura - Hierarquia pelo
tamanho; Fonte: (Ching, 2008,
p. 339)
Figura - Hierarquia por
formato; Fonte: (Ching, 2008,
p. 339)
Figura - Hierarquia por
localizao; Fonte: (Ching,
2008, p. 339)
Hierarquia
pelo
tamanho
Hierarquia
pelo formato
Hierarquia
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localizao
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Formais e No FormaisHIERARQUIA
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Formais e No Formais
LIMITES
Figura - Limite; Fonte: (Moutinho et. al., 2008, p. 71)
Os limites so elementos lineares no
usados nem considerados pelos habitantescomo vias. So as fronteiras entre duaspartes, interrupes lineares nacontinuidade, costas martimas ou fluviais,cortes do caminho-de-ferro, paredes, locaisde desenvolvimento. Funcionam, no fundo,
mais como referncias secundrias do quealavancas coordenantes; tais limites podemser barreiras mais ou menos penetrveisque mantm uma regio isolada dasoutras, podem ser costuras, linhas aolongo das quais regies se relacionam eencontram. Estes elementos limites,
embora no to importantes como as vias,so, para muitos, uma relevantecaracterstica organizadora,
particularmente quando se trata de manterunidas reas diversas, como acontece nodelinear de uma cidade por uma parede ou
porgua. (Lynch, 1999, p 58)
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Formais e No Formais
LIMITES
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Formais e No Formais
HORIZONTE
O homem est naturalmente habituado
a referenciar tudo o que o envolve deum modo gravitacional, a sua avaliaodas coisas tende para a verticalidadecomo referncia. Logo ao estarmosperante um edifcio, ou um conjunto deedifcios, somos confrontados com o
eixo vertical do edifcio e o seurespectivo remate, assentamento, noplano horizontal que nos suporta. Estaencontro dos dois planos designamos
horizonte.
igura Superior: Horizonte 2 Inferior: Horizonte 3;
onte: (Moutinho et. al., 2008, p. 74)
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Formais e No Formais
HORIZONTEEste dicotomia de vertical, horizontal podeinduzir em diferentes percepesvolumtricas consoante as caractersticas decada elemento. Estas percepes resumem-se fundamentalmente em dois aspectos:
() ou parece que o cho continua sem
interrupo para baixo do edifcio, ou pareceque o edifcio perfura o cho. A penetraoocorre quando uma das formas pareceincompleta e quando este seu carcterengendra uma tendncia suficientemente
forte para a completao () Essapenetrao no se verifica quando a formaparece completa () essa uma das razesvisuais por que as colunas clssicas tmbases e capitis. Estes elementos terminaisbloqueiam a expanso, para cima e parabaixo, das colunas (). (Arnheim, 1988, p42)
Figura - Tipos de remate com a
horizontal; Fonte: (Arnheim, 1988, p.
42)
Figura - efeito visual de remate;
Fonte: (Arnheim, 1988, p. 43)
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Formais e No Formais
HORIZONTE
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Formais e No Formais
RECORTESA impresso subjectiva de uma altura
definida do cu causada pelainteraco da altura dos edifcios emvolta e da expanso do cho.
fortemente influenciada pelos contornosde beirais e empenas, chamins e torres
(...) Este fenmeno reflecte-se
visualmente na forma das silhuetas dosprdios projectadas no cu. Uma linhade demarcao nitidamente horizontaltende a produzir um corte abrupto entrearquitectura e cu. O que no acontecequando vemos contornos irregulares,que podem constituir aglomerados
pontiagudos (). . (Arnheim, 1998,p.30)
Figura - recortes 1; Fonte: (Moutinho et. al., 2008, p. 76)
Figura - Recortes 2; Fonte: (Moutinho et. al., 2008, p. 79)
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Formais e No Formais
RECORTESEmbora a silhueta ou recorte seja umamodelao da forma, esta teoricamenteno se encerra neste limite, o edifcio ouconjunto de edifcios, necessitam dedeterminado espao para o seu sentido.A silhueta portadora de foras visuais.
Para um objecto ser apreendido deforma apropriada, o espectador deverespeitar o campo de foras daquele,mantendo-se a uma distnciaconveniente. Arriscar-me-ia mesmo desugerir que no apenas o volume ou a
altura do objecto a determinar o alcancedo campo de foras em volta mas, ainsipidez ou a riqueza do seu aspecto.(). (Arnheim, 1998, p.30)
Figura - Foras visuais; Fonte: (Arnheim, 1988, p. 31)
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RECORTES
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RECORTES
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Formais e No Formais
TEXTURASresultado plstico e artstico obtido comum acabamento de superfcie (atravsdo prprio material, qualidade de cor datinta, do revestimento, etc). (Ferreira,1986, p. 1730)
A textura o elemento visual que comfrequncia serve de substituto para asqualidades de outro sentido, o tato. Naverdade, porm, podemos apreciar ereconhecer a textura tanto atravs dotato quanto da viso, ou ainda medianteuma combinao de ambos. (Dondis,
1991, p 70, 71)
Figura - Texturas; Fonte: (Moutinho et. al., 2008, p. 81)
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TEXTURAS
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Formais e No Formais
CORA tentativa de definio de cor remontaaos tempos de Aristteles, quando esteconclui que a cor uma propriedade dosobjectos, tal como textura, peso, etc.Ser Leonardo da Vinci no seu trabalhoTratado de Pintura e Paisagem, queopondo-se tese de Aristteles,sustenta que a cor uma propriedade daluz e no do objecto.
A leitura cromtica da cidadedepende do tipo de relao que o utenteestabelece: depende de, se peo,
automobilista, ou utilizador de avio. Avelocidade de leitura determina o tipo deelementos lidos: o detalhe exige umolhar lento, as grandes relaes demassa e volumes so reconhecidasmesmo em movimento desatento.(Louo, 1993)
Figura - Cor 1; Fonte: (Moutinho
et. al., 2008, p. 84)
Figura - Cor 2; Fonte: (Moutinho
et. al., 2008, p. 85)
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COR
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Formais e No Formais
EIXOum eixo constitui essencialmente umacondio retilnea, tem qualidades decomprimento e direco, induzindomovimento e promovendo vistas aolongo de sua trajetria(Ching, 2008, p.380).
uma reta estabelecida pos dois pontosno espao, em relao qual formas eespaos podem ser dispostos de maneiraregular ou irregular ( ) Emboraimaginrio e no visvel, exceto na nossaimaginao, um eixo pode constituir um
recurso poderoso, dominante eregulador.(Ching, 2008, p. 380).
Figura - Eixo 1; Fonte: (Moutinho et. al., 2008, p. 93)
igura - Eixo 2; Fonte: (Moutinho et. al., 2008, p. 92)
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EIXO
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MARCAComo marca entendemos um conjuntode caractersticas que um determinadoobjecto possui, e que lhe confere comoresultado uma diferenciao de todos osoutros, atribuindo-lhe especial nfase.Podemos entender ainda a marca como
uma manifestao de apropriao dolugar, territorialidade, que segundoMuga (2006)
...a rua para certos grupos de jovens oseu quadro de vida; no tendo espaodeles em casa, utilizam e investem na
rua, como espao privado temporrio. o caso bem tpico dos gangs existentesnas grandes metrpoles, que seapropriam de territrios de ningum,marcando-os com expressivos graffiti...(Muga, 2006, p. 130).
Figura Sup/inf: Marcas de graffiti; Fonte:
(Moutinho et.al., 2008, p. 119)
Figura - Marca por escrita em parede; Fonte: (Moutinho et. al., 2008, p. 119)
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OPOSIO
Figura - Oposies; Fonte: (Moutinho et. al., 2008, p. 121)
...posio de duas coisas que esto umaem frente da outra... (Ferreira, 1986, p.1332)
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OPOSIO
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Formais e No Formais
PONTO DE REFERNCIAEstamos perante um ponto dereferncia, quando um determinadoespao ou objecto rene um conjunto decaractersticas particulares que o destacasobre os demais. No entanto, estas
caractersticas mais uma vez esto aonvel do subjectivo uma vez que o que referncia para um indivduo poder
no ser para outro, resultado das suas
experincias acumuladas.
Figura - Ponto de referncia;
Fonte: (Moutinho et. al., 2008,
p. 104)
Figura - Superior/inferior: Pontos de referncia; Fonte: (Moutinho et.
al., 2008, p. 102)
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PONTO DE REFERNCIA
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TRANSPARNCIASegundo Kevin Lynch em A Boa Formada Cidade, deveremos entender oelemento transparncia, como osentimento que podemos retirar do que
o funcionamento e relacionamento
dos seus usurios num determinado
espao urbano. Segundo o autor: Portransparncia quero dizer, o grau em quecada um pode compreenderdirectamente a operao das vriasfunes tcnicas, actividades eprocessos sociais e naturais queacontecem no seio do aglomerado
populacional (Lynch, 1999, p. 134).
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TRANSPARNCIA
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USOEntendemos o uso, como a actividadecomportamental habitual dos usurios da
cidade resultado da sua cultura, das normas ehbitos de fazer determinada aco. KevynLynch em A Boa Forma da Cidade, sob o temaadequao, faz referncia ao uso e de algummodo o define como parte do conceito que eleapresenta.
A adequao de um aglomerado populacionalest relacionada com o modo como o seu
padro espacial e temporal corresponde aocomportamento habitual dos seus habitantes.
a correspondncia entre a aco e a formanos seus cenrios comportamentais e nos seus
circuitos de comportamento () Mas uma vezque a adequao a correspondncia entre olocal e os padres globais de comportamento,est intimamente dependente da cultura: dasexpectativas, das normas e dos modoshabituais de se fazerem as coisas.(Lynch,
1999, p.145)
Figura - Ponto de referncia;
Fonte: (Moutinho et. al., 2008,p. 104)
Figura - Superior/inferior: Pontos de referncia; Fonte: (Moutinho et.
al., 2008, p. 102)
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USO
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SOMBRAA luz um elemento fundamentalna transformao e percepo deum espao, seja ele interior ouexterior. A luz define formas,salienta texturas, defineambientes... Por sua vez a sua
incidncia num corpo comdeterminadas caractersticas deopacidade, diminui esse fluxo deluminosidade e projecta numadeterminada direco uma silhuetaequivalente (ao objecto opaco)diminudo de intensidade luminosa,a que se chama sombra.
Figura - Sombra 2; Fonte: (Moutinho et. al., 2008, p. 108)
Figura - Sombra 3; Fonte: (Moutinho et. al., 2008, p. 109)
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SOMBRA
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CONVITEO elemento que aqui queremosretratar, o qual designamos porconvite, prende-se com um estadodo usurio conhecer um aqui, olocal onde se encontra, e haver umalm que o usurio desconhece,mas que pela estrutura desse
conjunto convidado, a descobriro cenrio com que se ir depararao trespassar determinado arco,determinada esquina, escada,edifcio, etc.
Figura - 3 tipos de convite; Fonte: (Moutinho et. al., 2008, p. 97)
Figura - Diversos tipos de convite; Fonte: (Moutinho et. al., 2008, p. 98)
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CONVITE
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PERCURSO VISUALEntendemos que o percurso visual
se define pelo trajecto da nossaviso ao longo de umadeterminada paisagem ou objecto,influenciado por refernciaspessoais do indivduo. Dificilmenteo percurso visual ser igual entre
indivduos localizados no mesmoespao, uma vez que a viso buscaos interesses individuais e estesso condicionados pela cultura,vivncias e situaeshumanamente relevantes.
Figura - Percurso visual; Fonte: (Moutinho et. al., 2008, p. 100)
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PERCURSO VISUAL
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Apresentao concluda