Estad'olho nº15

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ano 3. número 15. abril/maio de 2008 E MAIS: NOVA DIRETORIA ASSUME ARJM Por dentro da tubulação púrpura Você sabe o que acontece com a água utilizada pela organização? Estadão Solução Logística expande atuação do Grupo no mercado de distribuição Prontos para ouvir: Grupo Estado implanta canal de comunicação com funcionários Nasce uma nova empresa PROJETOS “RUMOS” E “FASE 3”: EVOLUÇÃO EM PAUTA

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O jornal dos profissionais do Grupo Estado.

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comunicação interna grupo estado - estad’olho

ano 3. número 15. abril/maio de 2008

E MAIS: NOVA DIRETORIA ASSUME ARJM

Por dentro da tubulação púrpura

Você sabe o que acontece com a água utilizada pela organização?

Estadão Solução Logística expande atuação do Grupo no mercado de distribuição

Prontos para ouvir: Grupo Estado implanta canal de comunicação com funcionários

Nasce uma novaempresa

PROJETOS “RUMOS” E “FASE 3”: EVOLUÇÃO EM PAUTA

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comunicação interna estad’olho - grupo estado

Editorial

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Enquete: Implantação da

OUVIDORIA INTERNA

Agência EstadoRegina Fogo

Rádio Eldorado Mônica Santos

Danielle Oliveira

Conselho Editorial

Dráusio de Paula Sandra Spada

Revisão final

Recursos HumanosAndréa OliveiraMargaret Moraes

ResponsáveisO Estad’olho é uma

publicação bimestral do Grupo Estado voltada para o público interno.

Tiragem de 3.100 exemplares.

Comunicação Interna Margaret MoraesCristiane Rocha

Coordenação de edição

Diretoria deMercado Anunciante

Elaine DiasDiretoria Industrial Jandira Ferreira

RH- RedaçãoDenise Almeida Comercial e Marketing

Carlos A. RomanoMellyssa Amalie

Oesp Mídia Karim Aguilar

momento importante Esta décima quinta edição do Estad’Olho reflete o momento especial pelo qual passa o Grupo Estado, com a implantação de diversos projetos vi-sando à melhoria contínua do proces-so produtivo da organização confor-me as melhores práticas do mercado.

Para melhor entendimento e acom-panhamento das importantes iniciati-vas em curso na empresa, entrevista-mos os diretores que estão conduzindo

Grupo Estado institui mecanismo de comunicação entre empresa e funcionários em concordância com as políticas organizacionais do Grupo

Andréa Oliveira - gerente de Desenvolvimento Organizacional

A adoção de processos de Ouvido-ria Interna vem se difundindo rapi-damente no mundo corporativo. Criadas com o objetivo de registrar sugestões, críticas, reclamações e denúncias, as ouvidorias devem es-tabelecer um canal isento e acessível.

A primeira ouvidoria do Brasil foi instituída no setor público em 1986, na forma de ouvidoria externa, porém somente nos últimos cinco anos é que o modelo se consolidou. Pela ad-erência das organizações, em 1995 foi fundada a Associação Brasileira de

Ouvidores. Na época eram 14 repre-sentantes — hoje já são 770 associados.

Em processo de evolução, o Grupo Estado adota a Ouvidoria Interna com o objetivo de potencializar a transpar-ência organizacional. E insere o novo modelo acreditando que, além de im-plantar uma ferramenta de gestão, está avançando no processo de mu-dança organizacional, estabelecendo um novo canal de comunicação que prima pelo respeito e pela ética. Para falar sobre esse assunto, o Estad’Olho foi ouvir a opinião de três funcionários.

as mudanças. Entre elas podemos destacar os projetos Rumos e Fase 3, com foco na redação, e a implantação da Ouvidoria Interna, que estabelece-rá um canal imparcial e transparen-te entre os funcionários e a direção. Vale lembrar ainda o programa, em fase inicial, com foco no mapeamento do grupo de executivos da empresa, que será conduzido pela HayGroup.

Já a coluna Direto das Sucursais

desta edição será temática, mostran-do a importância da interação entre as redações do Grupo na produção de conteúdo – independentemente do ve-ículo. Essa é uma atitude amplamente encorajada pelo Grupo Estado, por sua geração de vantagem competiti-va e por toda a agilidade envolvida.

Os funcionários podem conferir ainda a evolução do Programa de Conservação da Água, um projeto

inovador que diferencia o Grupo Estado por sua preocupação com a melhor utilização dos recursos na-turais associada à gestão de custos.

Boa leitura!

Colaboração João Wenceslau de Lima Neto

“A adoção de uma ouvidoria interna abre um canal importante de comunicação com os funcio-nários e representa uma preocupação real com a melhoria constante da organização. Com esta ação, acredito que assumimos um compromisso com a evolução.”Osmar Marques da Silva - gerente de Infra-estrutura de TI

“Sem dúvida alguma, a Ouvidoria será impor-tante para direcionarmos esforços com o objetivo do desenvolvimento e crescimento contínuo do Grupo Estado. Esse processo fortalece e eviden-cia a transparência das ações na organização.”Francisco Camina - gerente do Departamen-to de Contabilidade Geral

O QUE ELES PENSAM:

“Ouvir, diferentemente de escutar, significa uma disposição verdadeira em conhecer o que os ou-tros têm a dizer. Sugestões e reclamações res-ponsáveis ajudarão o Grupo a praticar cada vez mais o que está escrito em suas Políticas Internas e no seu Código de Ética.”Lúcio Alves de Souza Lima - gerente do De-partamento de Manutenção da Produção

FOTOS: COMUNICAÇÃO INTERNA

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oesp mídia

Curso ministrado pela Oesp Mídia mostra-se um diferencial na relação com clientes externos

Ardenghi: ‘Missão da Oesp Mídia é mais do que aproximar quem quer vender de quem quer comprar’

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AÇÃO

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A Oesp Mídia está colhendo os frutos de seu investimento em fidelização de clientes. Uma das ações é o Curso de Excelência no Atendimento ao Cliente, ministrado pelo coordenador de fideli-zação da Oesp Mídia, Sérgio Ardenghi, e voltado para os anunciantes nos pro-dutos da casa. De acordo com o consul-tor de mídia Esdras Sanzovo Santiago, “o curso tem sido fundamental na hora de fechar negócios”. A gerente de equi-pe Patrícia Scacalossi também elogia a iniciativa: “O curso só vem para ajudar — por causa dele, deixei de perder um cliente importante e consegui muitos clientes novos.” Segundo Ardenghi, par-ticiparam dos encontros de São Paulo, em 2007, 541 empresas e 1.056 pessoas.

O objetivo das palestras é auxiliar os funcionários dos clientes da Oesp Mídia a aprimorarem técnicas de atendimento de maneira a evitar que oportunidades de negócios sejam perdidas. O coorde-nador estima que a maioria dos clientes que abandonam as empresas geralmen-

te é motivada pela falta de bom atendi-mento, já que há muita concorrência e o consumidor tem a escolha de comprar produtos e serviços da companhia que o atender melhor. “Nós não estamos mais nos preocupando apenas com nossos clientes, estamos nos preocupando com o cliente deles também”, explica Ardenghi.

Para o diretor-geral da Oesp Mídia, Carlos Alberto Pires, o projeto também tem seu lado estratégico. “É um pro-grama de fidelização importante por-que, além de agregar serviço à nossa principal função, que é vender anúncio, ele leva ao desenvolvimento do nosso cliente e o ajuda a aferir nosso retorno e verificar que a gente funciona”, explica.

O conteúdo programático não se res-tringe a técnicas de atendimento, trazen-do tópicos como comunicação eficaz, os erros de português mais comuns no am-biente de trabalho, como avaliar o retorno dos investimentos em publicidade e a im-portância de ser resiliente para alcançar sucesso profissional. Esse programa de

ensino, porém, muda sempre que Arden-ghi encontra um conteúdo interessante no dia-a-dia ou sente haver necessidade de atualização dos tópicos abordados.

Segundo Patrícia, os clientes geral-mente elogiam o fato de o curso ser realizado em um dia só e de não ser monótono. Outra característica são as turmas com poucos integrantes, o que possibilita a realização de dinâmicas em grupo e aproximação entre pessoas de empresas diferentes visando a uma fu-tura geração de negócio entre elas, o que

Ardenghi diz ter ocorrido diversas vezes. De maneira geral, participam das

aulas de duas a três pessoas por empre-sa. De acordo com Ardenghi, a idéia do curso é que essas pessoas sejam “multi-plicadoras” de conhecimento, repassan-do o que aprenderam no curso para os colegas de trabalho. Para isso, ele entre-ga CDs e exercícios com o conteúdo do curso para os participantes. “Acredito que a missão da Oesp Mídia é mais do que aproximar quem quer vender de quem quer comprar”, diz o coordenador.

Além do curso focado nos clientes ex-ternos, a Oesp Mídia também tem investido em treinamento e desen-volvimento de seus próprios fun-cionários. Uma ação importante é o treinamento inicial, voltado para os vendedores que ingressam na empresa.

Ministrados pelos instrutores Irene Fonseca Macana e Oliver Ayres Rodri-gues, esses treinamentos ocorrem duas vezes por mês, com divisão das turmas conforme o produto a ser vendido pelo novo funcionário. Durante dez dias, os futuros vendedores aprendem sobre os

Busca pela excelência em vendas

produtos da Oesp Mídia, conceitos de publicidade e técnicas de vendas, entre outros assuntos. Na segunda semana de treinamento são realiza-dos exercícios de simulação de ven-das. “Conhecimento de produtos, técnicas de vendas e motivação são o segredo para a rápida adaptação dos novos vendedores”, diz Irene.

Após o ingresso na organização, o desenvolvimento profissional do ven-dedor deve ter continuidade. A Oesp Mídia procura realizar regularmente cursos e palestras, porém focando, nes-

sa etapa, os gerentes. De acordo com Rodrigues, a estratégia que tem sido usada é a de colocar nas mãos dos ge-rentes a função de, com o suporte dos instrutores, acompanhar o desenvolvi-mento de sua equipe, já que o próprio gestor passou por diversas etapas de crescimento para chegar à liderança.

Para o diretor-geral da Oesp Mídia, Carlos Alberto Pires, “o gerente de equi-pe é o grande treinador”. “Os instruto-res oferecem um pontapé inicial para quem entra, mostrando, entre outras coisas, os nossos produtos, a tabela de

preços e as técnicas de vendas que utili-zamos e recomendamos, e depois o ge-rente de equipe dá continuidade a esse processo de coaching e de desenvolvi-mento contínuo do vendedor”, explica.

Em 2008, o planejamento inclui um treinamento técnico de internet volta-do para os gestores e, posteriormente, para os vendedores. “Nós sempre te-mos novidades no nosso produto vir-tual, o Ilocal, e nossos profissionais têm que estar preparados para isso”, explica Irene. “Todos estamos em um processo de evolução constante”, conclui Pires.

Solução diferente paraFidelizar Clientes

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mídia

Décima primeira edição da premiação traz novidades e espera ultrapassar o recorde de inscrições de 2007

reconhecimento

Semana Estado de JORNALISMOPrimeira semana reuniu 150 estudantes de graduação no auditório do Grupo

A idéia de criar uma premiação para os profissionais de mídia brasileiros com a marca Estadão, que valorizas-se e incentivasse o profissionalismo no setor da propaganda, nasceu no De-partamento de Marketing Publicitário do jornal O Estado de S. Paulo há onze anos. Desde então, o Prêmio de Mídia Estadão ocorre todo ano, premiando ca-ses e monografias de mídia inscritos nas categorias existentes na premiação. Em 2008, o grande desafio será superar o re-corde de inscrições de 2007, quando os trabalhos inscritos chegaram a 168, um crescimento de 70% em relação a 2006.

As novidades da décima primei-ra edição do prêmio, que se realizará na primeira semana de julho no Cre-dicard Hall, em São Paulo, e espera receber cerca de 2 mil pessoas, são:

• O reconhecimento, com entrega de troféu, dos profissionais que fica-rem em segundo e terceiro lugares em cada categoria. “Com o crescimento das inscrições, acreditamos que o se-gundo e o terceiro lugares podem ser premiados também”, explica a gerente

de marketing publicitário e coordena-dora do evento, Elaine Dias de Andrade.

• A segunda novidade será a menção honrosa aos anunciantes dos cases ven-cedores. O objetivo é reconhecer a im-portância do anunciante na aprovação de utilizações inovadoras dos veículos. “Todo ano trabalhamos para aprimorar o mecanismo do prêmio”, conta Elaine. “A idéia é que a premiação fale, cada vez mais, com todo o mercado publici-tário e, neste ano, vamos expandir para o anunciante, sem esquecermos de que o ‘mídia’ é a grande estrela e o vencedor do prêmio.” Elaine lembra que um tra-balho publicitário também conta com a participação de vários departamentos de uma agência e também do cliente.

Há, ao todo, seis categorias voltadas para cases de mídia e outras seis para monografias de profissionais de mídia. Além disso, há outras seis categorias que contemplam monografias de es-tudantes universitários de todo o País.

Além das premiações por catego-ria, o Prêmio de Mídia Estadão elege o profissional de mídia do ano, que é es-

colhido por meio de votação online de um mailing com cerca de 2 mil profis-sionais da área de mídia. Os concorren-tes ao Mídia do Ano são previamente escolhidos pelo conselho do prêmio. O ganhador recebe um troféu e uma via-gem internacional, com passagem aérea e três noites de hospedagem inclusas.

No evento também são apresentados a Personalidade de Mídia, que homena-geia profissionais pelo conjunto de sua obra, e os vencedores da categoria Grand Prix, que premia o case e a monografia de maior destaque entre os ganhadores de todas as categorias concorrentes. No caso do Grand Prix, os vencedores le-vam R$ 10 mil cada um, além de ganhar uma viagem internacional e o troféu.

Tradicionalmente, após a entrega dos troféus, há a festa em comemoração ao Dia do Mídia. Nos anos anteriores, as atra-ções musicais incluíram a banda “Viva a Noite”, a cantora Margareth Menezes e um DJ especializado na mistura de sam-ba com música eletrônica. Para este ano, Elaine adianta que está pesquisando tendências para surpreender o público.

Com o conceito “Ganhar o Prêmio de Mídia Estadão marca sua carreira para sempre”, a campanha publicitária sele-cionada para divulgar o prêmio utiliza tatuagens para representá-lo. As peças já estão circulando nos veículos O Es-tado de S. Paulo, Meio & Mensagem, Propaganda & Marketing e no portal do Estadão.

Para inscrever um case, o traba-lho deve ser inédito e contribuir com novas teorias e práticas sobre o mer-cado de mídia brasileiro. As inscri-ções ficam abertas até o dia 9 de maio.

Campanha Publicitária

Prêmio de Mídia Estadão

Teve início em abril o ciclo de pales-tras e treinamentos organizados pelo Grupo Estado para estudantes de graduação em Jornalismo de 52 en-tidades de ensino superior em São Paulo. O objetivo é oferecer a oportu-nidade de os alunos conhecerem um pouco mais da profissão e do merca-do, abrindo discussões sobre temas do noticiário atual ou do jornalismo. As universidades são divididas em qua-

tro grupos, que participam de uma semana, entre abril e outubro, de se-minários sobre técnicas jornalísticas.

Em sua décima quarta edição, a pri-meira Semana Estado de Jornalismo de 2008 ocorreu entre 22 e 25 de abril no auditório do prédio-sede do Grupo e reuniu 150 estudantes de 13 universida-des, que participaram de bate-papos so-bre ética na profissão e fotojornalismo.

Não há processo seletivo; para

participar, o aluno se matricula na coordenadoria da própria univer-sidade. Em 2007, segundo Marisa Pinto de Oliveira, responsável pela organização dos treinamentos, foram cerca de 800 estudantes inscritos.

Prêmio Banco RealNesta edição será realizado o 3º Prê-mio Banco Real Jovem Jornalista, que premiará um estudante de jornalismo

com uma bolsa de estudos na Faculda-de de Comunicação da Universidade de Navarra, na Espanha. Para concor-rer, o participante deve realizar uma pauta predeterminada. O tema deste ano é “Desenvolvimento Sustentável”, sendo a questão dos transportes o foco das matérias da primeira semana. As quatro melhores reportagens de cada semana vão para uma final. Das 16 fi-nalistas, sai a reportagem vencedora.

DIVULGAÇÃO

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Uma das prio-ridades da nova diretoria, a colô-nia de férias dos funcionários do Grupo Estado já está passando por manuten-ções e reformas.

Localizada no Jardim Suarão, em Itanhaém, a colônia possui 46 chalés, uma piscina adulta e duas infantis,

campo de fute-bol, quadra de vôlei de areia, salão de jogos, sala de televi-são, entre outros atrativos. Ofe-rece as opções de meia pen-são (que inclui

café da manhã e jantar) e pen-são completa, com preços dife-renciados para sócios da ARJM.

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eleições

Nova diretoria

ASSUME ARJMO presidente eleito, Esny Aparecido Ledesma, comanda a associação até 2011

Eleita com 67% dos votos, a chapa “União” assumiu a direção da As-sociação Recreativa Julio Mesquita (ARJM) no último dia 1º de abril com o desafio de administrar uma associação com 48 anos de existên-cia e mais de 1.500 associados. Com a promessa de trazer mais transpa-rência financeira e ampliar a partici-pação dos associados nas decisões, o novo presidente da diretoria execu-tiva, Esny Aparecido Ledesma, fica-rá no comando da ARJM até 2011.

A votação para a escolha dos no-vos dirigentes foi realizada entre os dias 11 e 12 de março e mobilizou 657 dos 1.493 associados com di-reito à participação no pleito (con-siderando sede, filiais, sucursais, SPDL e funcionários da colônia de férias). Duas chapas disputaram as eleições: a “União”, presidida por Ledesma, e a chapa “2 Renovação”, liderada por José Lima de Barros,

ex-oficial de impressão do Grupo, afastado para assumir cargo no Sin-dicato dos Trabalhadores nas Indús-trias Gráficas de São Paulo. A chapa “União” obteve 443 votos, enquan-to a “Renovação” ficou com 197. Os votos brancos e nulos somaram 17.

O presidente eleito trabalha no Grupo Estado há 25 anos. Forma-do em Administração de Empresas, Ledesma começou como auxiliar de escritório na diretoria de Finanças e lá está até hoje, agora como geren-te de custos. Sócio da ARJM desde que entrou no Grupo, participou do Conselho Fiscal em três gestões, em duas delas como presidente. Além disso, foi presidente do Conselho Deliberativo na última gestão (2005-2008), liderada por Wagner Fabrim.

Projetos iniciais “Nesse primeiro momento estamos avaliando todos os procedimentos da

associação”, conta o novo presidente. Segundo ele, todos os processos de funcionamento da ARJM estão sen-do revisados para a definição de me-lhorias a serem feitas e a verificação dos recursos disponíveis. Além disso, cada diretor apresentará orçamen-tos de trabalho para a nova gestão e planos para a obtenção de recursos.

Entre as medidas que já foram aprovadas está o início de refor-mas e manutenções na infra-es-trutura da colônia de férias dos associados, localizada em Itanha-ém. Para que sejam realizadas as obras, a colônia ficará fechada de segunda a sexta-feira no período de abril a agosto de 2008, mas con-tinuará funcionando normalmen-te nos finais de semana e feriados.

Outra iniciativa que já está em fase de implantação é a informa-

tização dos processos financeiros, reservas e estoques da associação e da colônia. A idéia é implantar um sistema integrado (utilizado por pousadas e hotéis) que facilite o controle administrativo e que fique disponível para o acesso remoto de todos os diretores da associação.

Na área de parcerias, Ledesma conta que manterá os convênios que a ARJM já tem e buscará novos. A grande novidade, adianta o presi-dente, fica por conta das parcerias com entidades de ensino superior, com as quais estão sendo negociadas bolsas de estudo para associados e dependentes. “Nós estamos buscan-do um desconto maior que o conce-dido usualmente pelas faculdades”, explica. Há ainda a intenção de fir-mar parcerias com clubes esportivos de São Paulo e agências de viagem.

FRANCISCO MOREIRA DA SILVA

Posse: Esny discursa na festa de posse realizada no restaurante do prédio-sede do Grupo.

COLÔNIA DE FÉRIAS

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caminhos

EVOLUÇÃO

EM PAUTA

Projetos “Rumos” e “Fase 3” entram em nova etapa de identificação dos rumos das redações do Grupo

Com o objetivo de potencializar a cul-tura multimídia nas redações, revisar processos de trabalho e definir os ru-mos evolutivos do Estadão (impres-so e digital), os projetos Rumos e Fase 3 já estão sendo implantados nas re-dações do Grupo Estado. A iniciati-va é coordenada pelo editor-executivo Ilan Kow e conta com o apoio da con-sultoria espanhola Cases i Associats, parceira do Grupo em projetos de re-formulação dos veículos desde 2004.

Com base nas experiências de jornais de todo o mundo, o Grupo pretende analisar, propor melhorias e modernizar o fluxo de trabalho das redações. “Rumos estuda o futuro dos

jornais e procura esboçar caminhos para a marca Estado, em papel e di-gital, enquanto o Fase 3 analisa a pro-dução jornalística de todo o Grupo Estado, com o objetivo de encontrar novas formas de avançar na integra-ção entre as redações e tornar o nosso jornalismo cada vez melhor, contem-plando todos os momentos de consu-mo da informação e acompanhando o dia do cidadão por meio da edição em várias mídias – papel, internet, TV, celular”, explica o diretor de Con-teúdo do Grupo, Ricardo Gandour.

Para tanto, estabeleceu-se um cro-nograma de seminários de análise do mercado internacional de jornais.

Além disso, a equipe da Cases con-duziu pesquisas de percepção de pro-dutos do Grupo nas redações, com entrevistas com editores-executivos,

diretores e outras pessoas indicadas.

Caminho percorridoForam realizados, ao todo, três se-

HELVIO ROMERO/AE

VALERIA GONCALVEZ/AE

VALERIA GONCALVEZ/AE

Mark Porter: Seminário com o diretor do jornal The Guardian reuniu 160 funcionários do Grupo no auditório.

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Seminários: Da esquerda para a direita, Antoni Piqué (consultor da Cases), Ricardo Gandour (diretor de Conteúdo do Grupo Estado) e Mark Porter (diretor do The Guardian).

Os vídeos dos seminários podem ser conferidos, na ínte-gra, na intranet corporativa

(canal “Rumos e Fase 3”)

VALERIA GONCALVEZ/AE

HELVIO ROMERO/AE

Ricardo Kirschbaum: Diretor do jornal argentino Clarín ministra primeiro encon-tro.

minários. O primeiro, em 5 de março, con-tou com a presença de Mark Porter e Ricar-do Kirschbaum, diretores, respectivamente, dos jornais The Guardian (Reino Unido) e Clarín (Argentina), veículos de expressivi-dade em seus respectivos países. O evento reuniu 160 funcionários do Grupo no au-ditório do prédio-sede. Mark Porter foi con-vidado ainda a participar de uma coletiva, em 6 de março, com 25 editores do Grupo.

Em 9 de abril foi organizado o segundo encontro, com o tema “Organização das Re-dações e do Mercado Americano”. A pales-tra contou com a participação de 97 profis-sionais da organização e foi ministrada por Gandour, pelo editor-chefe de Conteúdos Digitais do Grupo, Marco Chiaretti, e por Antoni Piqué, um dos consultores da Cases.

O terceiro e último seminário, realizado em 30 de abril, foi conduzido por Toni Cases, proprietário da consultoria Cases, que anali-sou os mercados brasileiro e espanhol. Com o sucesso do modelo de diálogo realizado com Mark Porter em março, Toni Cases também foi convidado a participar de uma coletiva com editores para discussão de experiências no segmento de jornais ao redor do mundo.

Próximos passosTerminada a fase de seminários, o próximo passo, já iniciado, é formatar um mapeamen-to de habilidades e competências dos profis-sionais de todas as editorias. Essa etapa será conduzida pelos editores. Para Gandour, “esse raio X é necessário para apoiar o redesenho dos processos”. “É, na prática, uma avaliação do-cumentada de como estão as equipes”, define.

Paralelamente, estão sendo formados gru-pos de trabalho compostos por represen-tantes das redações. A partir de maio, esses grupos irão analisar o mercado brasileiro de jornais e os processos internos das redações do Grupo, de maneira a discutir um rede-senho do sistema produtivo da empresa.

Com as discussões, o mapeamento de habilidades e o diagnóstico que será ela-borado pela Cases, objetiva-se ter um panorama de onde estamos e aonde podemos chegar. A estimativa é que os tra-balhos durem até o final de maio de 2008.

Acerte! Decifrando o português para não ser devorado por ele

ERROS COMUNS EM E-MAILS CORPORATIVOS

Na correria do dia-a-dia profissional, muitas vezes ocorrem ruídos nas mensagens trocadas via e-mail, como erros gramaticais (principalmente no uso de crase, de pontuação e de concordância), utilização de abreviaturas (como “vc”, “tbm”, “pq”), falta de coe-rência entre idéias e gerundismo. É comum também transpor vícios de fala para o papel. A coluna Acerte! desta edição do Estad’Olho traz uma lista com alguns erros comuns em e-mails corporativos e como evitá-los:

Comuniquei ao meu chefe “sobre” a decisão – É errado dizer que alguém foi “comunicado de” ou “comunicado sobre” alguma coisa. O verbo “comuni-car” funciona da seguinte maneira: comunica-se al-guma coisa a alguém. O adequado é: Comuniquei a decisão ao meu chefe. Apenas obedeci “as” ordens – O verbo “obede-cer” exige sempre a preposição “a”. O apropriado é: Apenas obedeci às ordens (com crase). Outro exem-plo: Obedeceu aos superiores.A ação visa “a” melhoria de processos – Quan-do tem o sentido de “ter em vista” ou “ter como ob-jetivo”, o verbo “visar” pede a preposição “a”: A ação visa à melhoria de processos (com crase). Ele deveria ser promovido, “haja visto” seu desempenho – A locução é sempre usada na forma “haja vista”: Ele deveria ser promovido, haja vista seu desempenho.Liguei para a secretária e “a mesma” não es-tava – A expressão “o mesmo” não deve ser empre-gada na substituição de pronomes ou substantivos. O adequado é: Liguei para a secretária e ela não estava.“A empresa, organiza ação gratuita” – O sujei-to e o predicado não podem ser separados por vírgu-la. O correto é: A empresa organiza ação gratuita.

Você é quem fará o próximo Acerte! Decifrando o português para não ser devorado por ele! En-caminhe sugestões para comunicaçã[email protected] e colabore para o aprendi-

zado de seus colegas.

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expansão

NASCE UMA NOVA

EMPRESAEntenda o que é e como funcionará a Estadão Solução Logística, companhia recém-criada no Grupo Estado com o objetivo de expandir nossa atuação no mercado de logística e distribuição de produtos de terceiros.

Equipe ESL: ‘Identificamos um mercado próspero, para o qual temos expertise e condi-ções de pronto atendimento’, afirma o diretor-industrial do Grupo, Odair Bertoni.

COMUNICAÇÃO INTERNAUma nova empresa acaba de ser cria-da no Grupo Estado: a Estadão Solu-ção Logística (ESL). Vinculada à Dire-toria Industrial, ela prestará serviços de logística e distribuição de produtos de ter-ceiros – editoriais ou não – aproveitando o conhecimento e a experiência desenvolvidos por profissionais do Grupo nesse segmento.

“Pelo estatuto da S.A. O Estado de S. Paulo, a distribuição de produtos de terceiros deve li-mitar-se aos editoriais, o que restringia nossa capacidade de oferecer soluções diferenciadas ao mercado. Com a constituição da nova em-presa ganhamos em liberdade de exposição e de negociação, seja distribuindo outros produ-tos que acompanhem os editoriais, seja aten-dendo às demandas do e-commerce”, explica Odair Bertoni, diretor-industrial do Grupo Estado e executivo responsável pela nova empresa. “Objetivamos prospectar novos seg-mentos, atendendo a uma demanda crescente e ampliando a rentabilidade do Grupo. Com um posicionamento inicial no segmento de re-vistas, já em abril fechamos dois importantes contratos, um deles com a Editora Escala, se-gunda maior editora brasileira em vendas de revistas, e outro com a Editora Três”, completa.

A ESL nasce focada no atendimento a clientes externos. “Trabalhamos com esse tipo de distribuição há mais de 30 anos, des-de quando o jornal Primeiramão – cliente da organização até hoje – contratou nossos serviços”, diz Eliomar Antônio Limeira, ge-

rente de distribuição do Grupo Estado. “Dentre outros clientes temos o Lance!, o Jornal dos Concursos, o Diário do Comér-cio e o Amarelinho, compondo uma cartei-ra cujo volume distribuído foi superior a 73 milhões de exemplares em 2007”, informa.

Segundo Limeira, diversas outras edito-ras já procuraram a ESL. “Tal demanda é explicada pela recente aquisição da tradi-cional distribuidora de revistas Fernando

Chinaglia pela Dinap, do Grupo Abril. Esse movimento de consolidação no mercado trouxe algum desconforto para editoras con-correntes”, avalia. O gerente relata que esse cenário acelerou o projeto de criação da ESL. “Identificamos um mercado próspero, para o qual temos expertise e condições de pronto atendimento. Uma de nossas intenções com a nova empresa é oferecer uma alternati-va de qualidade para essas editoras”, conta.

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GESTORES DA ESL

A ESL ficará sob a gestão executiva de Odair Bertoni, diretor-industrial do Grupo Estado, contando com Eliomar Antônio Limeira, na gestão operacional de dis-tribuição, e Suely Grubman, no planejamento logístico. A estrutura atual de profissionais ainda será adequada para comportar as novas necessidades.

Carreira & NegóciosSÉRIE “JARGÕES”

ENTENDA OS JARGÕES DOMERCADO FINANCEIRO

Blue Chip - Termo utilizado no mercado financeiro para designer as ações de em-presas tradicionais e de grande porte, com grande volume de negócios (liquidez) no mercado de ações. Sinônimo de ações de empresas de primeira linha.

Cota de fundo - Fração de um fundo. Todo valor aplicado em um fundo é transfor-mado em uma quantidade de cotas que irão evoluir de acordo com o desempenho da carteira do fundo. Todo investidor de um fundo é proprietário de cotas desse fundo. Multiplicando a quantidade de cotas pelo valor atualizado da cota, o investidor obtém o valor atualizado do seu investimento inicial.

Day trade - Expressão em inglês que significa a realização de compra e venda da mesma ação, na mesma quantidade, no mesmo dia, pelo mesmo investidor, por meio de uma mesma corretora. Nessa operação, o investidor tenta ganhar com a oscilação do preço da ação ao longo do dia.

Dividendo - Valor pago, em dinheiro, aos acionistas de uma empresa quando esta divide parte do lucro pelo número total de ações. É uma forma de remuneração paga ao acionista pelo capital investido na empresa.

Flipper - Investidor pessoa física que adquire ações em oferta pública e vende os papéis no dia da estréia. Para desestimular esse tipo de operação, algumas ofertas pú-blicas têm tirado a prioridade de investidores flippers na reserva de ações.

Ganho de capital - Lucro obtido em transações comerciais ou financeiras por meio da diferença entre o preço de compra de determinado bem ou ativo (como ações) e o preço de venda.

Home broker - Sistema criado pela Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) que permite a negociação de ações e opções via internet. O investidor envia ordens diretas de compra e venda através dos sites de corretoras autorizadas, que são ligados ao sis-tema da Bolsa.

Preço-justo - Termo que indica o quanto deveria ser o preço da ação de uma em-presa com base nos fundamentos da companhia. Os analistas de corretoras utilizam métodos, como projeção de fluxo de caixa futuro da empresa, para determinar qual deveria ser o preço de uma ação. Com base nisso, conseguem determinar o potencial de valorização daquela ação em relação à cotação atual no mercado. Também pode ser chamado de preço-alvo.

Volatilidade - Indica a intensidade e a frequência dos aumentos e das reduções nos preços – ou valores – de uma ação, fundo de investimento, índices da bolsa, etc., em um determinado período de tempo.

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Fonte: Agência Estado (AE)

“Com a constituição da nova empresa ga-nhamos em liberdade de exposição e de nego-ciação, seja distribuindo outros produtos que acompanhem os editoriais, seja atendendo às

demandas do e-commerce,,Odair Bertoni,

diretor-industrial do Grupo Estado

ImplantaçãoPara atender aos novos volumes e à complexidade na distribuição de revistas, alguns recursos estão sendo ini-cialmente alocados, como o aluguel de um galpão de-dicado às operações de movimentação e armazenagem dos produtos, a aquisição de um novo sistema logístico e uma série de adequações ao SAP. O novo sistema de lo-gística será necessário para abranger a variedade de ca-racterísticas dos produtos com os quais a ESL preten-de trabalhar. As revistas, por exemplo, têm processos diferenciados, envolvendo, dentre outras variáveis, pe-riodicidade, preços, títulos, abrangência e recolhimen-

mento do encalhe (que são os exemplares que não forem vendidos).Um grande diferencial na prestação de serviço da ESL é o

de entregar os produtos diretamente nos pontos-de-venda (PDV), o que, além de facilitar o trabalho do vendedor, que não precisará buscar a mercadoria ou contratar uma trans-portadora para fazê-lo, trará maior visibilidade da distribui-dora sobre os PDV, garantindo que os produtos ficarão ex -postos em posição adequada, pelo tempo e na forma mais convenientes. Esse é um processo estratégico para a ESL, já que o pagamento de seus clientes terá como base um co-missionamento sobre a venda dos produtos distribuídos.

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comunicação interna estad’olho - grupo estado10

ouvidoria interna

capa

PRONTOS PARA (( OUVIR ))

Grupo Estado institui Ouvidoria Interna na empresa com o objetivo de ampliar a transparência organizacional.

O mundo corporativo vem implementando, com sucesso, mecanismos que possam esta-belecer canais amplos de comunicação entre empresa e funcionários ou entre empresa e sociedade, gerando credibilidade para a em-presa e auxiliando na tomada de decisões as-sertivas. Entre os instrumentos mais efetivos está a sistemática conhecida por Ouvidoria, que é fruto dos resultados positivos obtidos pelas iniciativas do setor público. Diante das oportunidades deste modelo, as empresas passaram a investir na criação de ouvido-rias externas, que atendem os consumidores e clientes, e ouvidorias internas, que cuidam das relações entre funcionários e empresa.

Ter uma Ouvidoria Interna ressalta dois importantes aspectos de uma organização: a valorização do funcionário e o comprometi-mento com o desenvolvimento e a melhoria contínua do ambiente de trabalho e da em-presa. Com esses objetivos, o Grupo Es-tado está instituindo sua Ouvidoria Inter-na, que entra em funcionamento em maio.

No Grupo Estado, a ouvidoria está proje-

tada para agir de maneira autônoma, imparcial e sigilosa, características necessárias para haver contribuição real no aperfeiçoamento de pro-cessos organizacionais. Por meio de exercícios como a pesquisa do “Great Place to Work” ou do canal “Fale com o RH”, disponibilizado na intranet, a empresa vem cada vez mais abrin-do espaço para a comunicação em duas vias.

A implantação de uma ouvidoria é um grande passo no acompanhamento do Código de Conduta e Ética e das Políticas Organiza-cionais do Grupo Estado e em benefício do respeito e da ética. “É uma proposta simples que contempla o uso contínuo de um instru-mento que tem como objetivo disseminar a integridade e reputação da organização no contexto da sociedade”, diz o superinten-dente do Grupo Estado, Célio Virginio.

Nosso modeloO Grupo adotará um modelo concebido em parceria com a consultoria Telema Pesquisa e Desenvolvimento em RH. Esta responde-rá pela conceituação e operação do processo,

COMO SURGIU O OUVIDOR?

A palavra “ombudsman”, referente ao cargo também conhecido no Brasil como “ouvidor”, é de origem nórdica e resulta da junção entre a palavra “ombud”, que significa “representante” ou “procura-dor”, e a palavra “man”, que significa “ho-

mem”. A primeira implantação de uma ouvidoria aconteceu na Suécia, com a ins-tituição do cargo do Ombudsman Sueco, cuja função era a de ser um canal condu-tor de opiniões, reclamações, sugestões e elogios do cidadão. O ouvidor atuava

como uma espécie de advogado do cida-dão diante do Estado, fiscalizando o cum-primento das leis e procurando garantir a ética, a eficiência e a transparência nas relações entre governo e sociedade. Des-de então, surgiram diversas ouvidorias

públicas e privadas em todo o mundo.No Brasil, o histórico da atividade re-

monta aos ouvidores das capitanias he-reditárias, indicados pelo rei de Portugal para, entre outras funções, lavrar e pro-mulgar leis, mas que também acabavam

colhendo reivindicações da população. A consolidação veio, entretanto, ape-

nas em 1986, com a criação da primeira Ouvidoria Pública do Brasil, sediada em Curitiba, no Paraná. A experiência mul-tiplicou-se em toda a administração pú-

blica e em março de 1995 foi fundada a Associação Brasileira de Ouvidores/Om-budsman (ABO). Os resultados positivos obtidos na administração pública estimu-laram o setor privado a enxergar oportu-nidades nesse modelo de comunicação.

interpretando as demandas de forma sistê-mica, identificando eventuais oportunidades de melhoria dos serviços e sugerindo mudan-ças. Atuando em conjunto com a consulto-ria, teremos também dois comitês internos.

Um deles, o Comitê Diretivo, será formado por Célio Virginio, superintendente do Gru-po Estado, Rubens Prata Jr., diretor de Re-cursos Humanos, área responsável pela im-plantação da Ouvidoria, e Mariana Uemura, diretora jurídica do Grupo. Serão reportados a esse comitê assuntos confidenciais de or-dem ética e moral que, de alguma forma, pos-sam ser desfavoráveis à imagem da empresa.

Já o Comitê Funcional será formado por Andréa Oliveira, gerente de Desen-volvimento Organizacional, e por Rud-ney Souza Ramos, gerente de auditoria interna. Esse comitê tratará dos assuntos con-siderados não confidenciais pela consultoria.

Com o objetivo de facilitar a participação dos funcionários, diferentes canais serão disponi-bilizados, como telefone e e-mail, assim como uma urna instalada em locais de fácil acesso.

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A palavra “ombudsman”, referente ao cargo também conhecido no Brasil como “ouvidor”, é de origem nórdica e resulta da junção entre a palavra “ombud”, que significa “representante” ou “procura-dor”, e a palavra “man”, que significa “ho-

mem”. A primeira implantação de uma ouvidoria aconteceu na Suécia, com a ins-tituição do cargo do Ombudsman Sueco, cuja função era a de ser um canal condu-tor de opiniões, reclamações, sugestões e elogios do cidadão. O ouvidor atuava

como uma espécie de advogado do cida-dão diante do Estado, fiscalizando o cum-primento das leis e procurando garantir a ética, a eficiência e a transparência nas relações entre governo e sociedade. Des-de então, surgiram diversas ouvidorias

públicas e privadas em todo o mundo.No Brasil, o histórico da atividade re-

monta aos ouvidores das capitanias he-reditárias, indicados pelo rei de Portugal para, entre outras funções, lavrar e pro-mulgar leis, mas que também acabavam

colhendo reivindicações da população. A consolidação veio, entretanto, ape-

nas em 1986, com a criação da primeira Ouvidoria Pública do Brasil, sediada em Curitiba, no Paraná. A experiência mul-tiplicou-se em toda a administração pú-

blica e em março de 1995 foi fundada a Associação Brasileira de Ouvidores/Om-budsman (ABO). Os resultados positivos obtidos na administração pública estimu-laram o setor privado a enxergar oportu-nidades nesse modelo de comunicação.

• Telefone: linha exclusiva com recepção ao vivo das 8 às 17 horas e secretária eletrô-nica das 17 às 8 horas - 0800 707 0276. • E-mail: [email protected] • Presença de um Consultor Sênior “in loco”: é possível agendar atendimen-to presencial com a equipe da consultoria Telema. • Formulário Ouvidoria Interna: serão instaladas urnas na entrada dos restauran-tes, no térreo e no prédio da Agência Esta-do. Os funcionários preenchem e depositam o formulário em uma das urnas, que terão recolhimento semanal pela consultoria.

Por motivos de logística, as sucursais terão à disposição os canais Telefone e E-mail.

CO

MU

NIC

AÇÃO

INTERN

A

ENTENDA COMO FUNCIONARÁO MODELO DO GRUPO ESTADO

Um canal condutor de opiniõesPara Rubens Prata Jr., a Ouvidoria Inter-na, quando adequadamente estabelecida, é uma poderosa ferramenta de gestão, criando oportunidade de estabelecer um diálogo fran-co e transparente e gerando aprendizado e transformação dos relacionamentos internos.

O objetivo do Grupo com a iniciativa é criar um canal condutor de opiniões, reclamações

e denúncias, garantindo o princípio da ética, da eficiência e da transparência em suas rela-ções. Para o sucesso da sistemática, a organi-zação conta com a seriedade dos profissionais da casa na utilização da ferramenta e no en-tendimento da disposição da organização em estabelecer um fluxo eficaz de comunicação.

Para informações complementares sobre a Ou-vidoria Interna, consulte a intranet corporativa.

FALE COM A OUVIDORIA

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comunicação interna estad’olho - grupo estado

recursos humanos

DESENVOLVIMENTOORGANIZACIONAL

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A organização vem adotando ações e projetos que possuem o objetivo de garantir a sustentabilidade, a inovação, a melhoria constante e a consolidação da atuação do Grupo Estado

Fazendo uma retrospectiva desde o lançamento do Código de Con-duta e Ética do Grupo Estado, é possível observar que muitas ini-ciativas e estudos foram implemen-tados com o objetivo de melho-rar continuamente a organização.

Pela segunda vez buscamos afe-rir a percepção interna a respeito do Grupo por meio da pesquisa do instituto Great Place to Work (GPTW), que tem como objetivo identificar as necessidades de de -senvolvimento e melhoria interna. Além disso, a organização acompa-nha continuamente o cumprimento das Políticas Organizacionais, ferra-menta importante na adoção de tra-tamento igualitário e normas claras.

Outra frente importante de ação são os dois projetos em curso nas redações, Rumos e Fase 3, que pre-tendem definir rumos para o Esta-dão (impresso e digital) e alinhar as redações com a cultura multimídia.

Além de entregarmos à sociedade a terceira edição do Relatório de Res-ponsabilidade Corporativa, o Grupopretende reforçar ações para que o conceito de sustentabilidade permeie a organização e seus processos, como o Programa de Conservação da Água, já implantado (veja mais na matéria “Por dentro da Tubulação Púrpura”).

Negócios e capital humanoCom o objetivo de atender às neces-sidades da organização e reforçar sua

atuação estratégica, a diretoria de Re-cursos Humanos (RH) elaborou em 2007 seu Mapa Estratégico. O ins-trumento, que orientará a atuação do RH em benefício da organização, con-templa ações de curto e longo prazo. O Mapa foi traçado contemplando o

período de 2008 a 2012, porém algu-mas ações já tiveram início em 2008.

Com a ajuda de uma consultoria

externa, a diretoria de RH identificou as necessidades das demais diretorias e também as práticas e demandas do mercado. “A partir desse levanta-mento e da análise do cenário interno versus mercado, foi possível estabele-cer prioridades de desenvolvimento”,

avalia a gerente de Desenvolvimen-to Organizacional, Andréa Oliveira.

Para a elaboração deste Mapa foi preciso “mergulhar” nas questões da organização, buscar causas e so-luções, analisar profundamente as considerações dos diretores de todas as unidades e também o resultado do GPTW de 2007. “Quando conse-guimos enxergar o ‘todo’, foi possível desenhar projetos que contemplam as melhores práticas em gestão de pessoas adequadas à nossa realidade e necessidade”, completa a gerente.

Tirando o Mapa da paredeEmbora a diretoria de RH tenha fi-xado seu compromisso na parede de entrada do 2º andar (fica aqui o con -vite para conferir!), uma forma clara de explicitar os próximos passos aos funcionários, a diretoria pretende tirar o Mapa da parede com a reali-zação dos compromissos assumidos.

Um dos objetivos estratégicos de-senhados no mapa é Novo Modelo de Gestão e Liderança Capacita-da. Para atingir esse patamar, o RH já iniciou projetos com foco na liderança. No início de 2008, por exemplo, a liderança do Gru-po participou de um workshop de comunicação ministrado pelo con-sultor Normann Kesternbaum, que

Evolução contí-nua: Entrega do Relatório de Res-ponsabilidade Cor-porativa 2007 em abril é um exemplo de iniciativa do Grupo visando ao desenvolvimento e à transparência organizacional

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esteve com os gestores e apre-sentou técnicas para maximizar o tempo no fluxo de informações corporativas. Além disso, a or-ganização firmou parceria com a Paradigm, consultoria de idio-mas, que iniciou o mapeamen-to do nível de conhecimento do idioma inglês entre a liderança.

Ainda no primeiro semestre de 2008, alguns projetos significa-tivos, como o Mapeamento das Competências Gerenciais e Cul-tura de Resultados, estarão em curso. Para o desenvolvimento do trabalho, que leva em conta levan-tamento de dados e consolidação do conjunto de competências ne-

cessárias, o Grupo Estado con-tratou a consultoria HayGroup, que contabiliza mais de 60 anos de experiência no mercado.O consultor da HayGroup, Dorail-son Andrade, explica que teremos ações, dentro do projeto de Mape-amento, com diferentes objetivos, que podem ser assim definidos:

• Elaborar a revisão de papéis e responsabilidades dos executivos;

• Definir competências do futu-ro;

• Realização do mapeamento de competências individuais e avalia-ção dos gestores;

• Contribuir na realização de um plano de ações que contemple

o desenvolvimento da liderança.“Um dos objetivos relevantes

do projeto é a ampliação de deba-tes sobre o atual modelo da orga-nização, um amplo entendimento sobre as funções e os papéis assu-midos. A partir do diagnóstico al-cançado com os debates internos, é possível adequar a realidade à tendência de mercado, que orien-ta para uma organização bastante flexível, que mantenha ambiente propício à inovação”, diz o con-sultor. Esse trabalho pretende trazer para a empresa um mode-lo de competências e habilidades necessárias para atuar em nosso segmento e promoverá mudan-

ças na cultura organizacional. Além das diversas ferramentas

de gestão, uma importante inicia-tiva está sendo implantada na em-presa: a chegada da Ouvidoria In-terna. Essa medida demonstra que a organização considera relevante a opinião de seus funcionários a respeito dos processos e compor-tamentos internos, ampliando a transparência organizacional e a busca pela excelência (veja mais na matéria “Prontos para ouvir”).

Acompanhe no Mapa acima todos os objetivos estratégicos da diretoria de Recursos Hu-manos e os planos de ação para que cada meta seja atingida.

Mapa: Objetivo é orientar as ações de desenvolvimento organizacional no período entre 2008 e 2012.

MAPA ESTRATÉGICO DE RECURSOS HUMANOS

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novidades dos produtos

“Queremos ser o jornal do paulistano”, diz a editora-chefe Claudia Belfort.

Inovação no

ESTADÃO DIGITALNova versão traz tecnologia “digital paper” e novas ferramentas

Após um ano de análises, projetos e mudanças graduais, o Jornal da Tar-de já está nas bancas com novo visual e novos cadernos. Entre as novidades está a criação do caderno de econo-mia Seu Bolso, que será publicado diariamente, substituindo o caderno semanal Seu Dinheiro. O caderno de Esportes também tem novidades, circulando agora em formato tablói-de, com, no mínimo, 16 páginas.

A iniciativa foi liderada pela edi-tora-chefe Cláudia Belfort e teve

as participações importantes da editora-executiva de Arte, Andrea Pahim, e do editor-executivo Décio Trujillo. A partir de análises de um grupo multidisciplinar que envol-veu diversas áreas do Grupo, como Marketing, Comercial, Mercado Leitor e Redação, contando com a consultoria da agência Cases i As-sociats na reformulação do layout do veículo, o projeto foi elaborado.

“Com o advento de novas mí-dias e tecnologias, os veículos de

comunicação precisam se moderni-zar constantemente. Procuramos, com o novo layout, promover essa atualização, dando maior navega-bilidade ao nosso leitor, sem aban-donar a linha editorial do JT. Que-remos ser o jornal do paulistano”, diz a editora-chefe Claudia Belfort.

Com o slogan “O jornal que São Paulo lê”, o JT está circulando nova campanha publicitária, cria-da pela agência Leo Burnett, em rá-dio, TV, jornais, revistas e internet.

O caderno Variedades do Jornal da Tarde tem veiculado, desde dezembro de 2007, um caderno especial com a participação de convidados e perso-nalidades renomadas na função de editores especiais. O modelo, inspi-

rado no jornal inglês The Guardian, consiste em convidar o artista a liderar a equipe de repórteres do caderno por uma edição, contribuindo com idéias de pauta e auxiliando na elaboração das reportagens e no fechamento.

Entre os editores especiais que já passaram pelo desafio estão os jor-nalistas Serginho Groisman e Caco Barcellos, o humorista Helio de La Pena e o executivo Roberto Justus. Em abril, quem deu as ordens no JT

foi o publicitário Washington Olivetto. Confira, na intranet corporativa,

um vídeo no qual o editor de Varie-dades, Júlio Maria, explica o proje-to e fala a respeito das experiências na elaboração do caderno especial.

PROJETO EDITOR ESPECIAL

Jornal da tarde de

CARA NOVA

Já são mais de 190 mil limônicos no portal. Ainda assim, esse nú-mero não leva em conta a quan-tidade de pessoas que visitam o portal, mas que ainda não se cadastraram, ou que se cadas-traram, mas não criaram perfil. Segundo a Google Analytics, são cerca de 2 milhões de vi-sitantes únicos por mês. Além disso, os wikisites, ferramen-tas de construção compartilha-da, ultrapassaram a marca de 10 mil comunidades em abril.

190 MIL NO LIMÃO

De olho nas tendências de mercado, o Grupo Estado lançou o novo Esta-dão Digital para assinantes, que traz a tecnologia “digital paper”, tornan-do a leitura do jornal na tela do com-

putador semelhante à experiência de folhear as páginas da versão impres-sa. Há ainda outras inovações em fer-ramentas, como zoom de texto e faci-lidade de acesso a edições anteriores.

Para experimentar, acesse o site www.digital.estado.com.br e se ca-dastre. O Estadão Digital não requer download de aplicativos e roda nas plataformas Mac, Windows e Linux.

Reformulação: Novo layout e novos cadernos

Page 15: Estad'olho nº15

comunicação interna grupo estado - estad’olho

No ar, AE INVESTIMENTOS Agência Estado lança portal com tecnologia web 2.0 voltado para investidor iniciante

PAULO GUIMARÃES

50 ANOS DA RÁDIO ELDORADOVeja fotos da comemoração realizada em 17 de março, no Pomar Urbano, em São Paulo:

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Miriam Chaves, diretora da Rádio Eldorado

Gilberto Kassab, prefeito de São Paulo

Geraldo Nunes, repórter da Rádio Eldorado

Filomena Salemme, editora-chefe da Rádio Eldorado

A festa reuniu 50 convi-dados especiais, entre autoridades, artistas, ouvintes, parceiros e

representantes do Grupo, para realizarem o plantio de mudas de

árvores nativas da mata atlântica

Célio Virgínio, superintendente do Grupo Estado

PAULO GUIMARÃESPAULO GUIMARÃES

PAULO GUIMARÃES

PAULO GUIMARÃES

PAULO GUIMARÃES

A participação do investidor pes-soa física no mercado de ações cresce cada vez mais, tendo atin-gido o patamar recorde de 485.981 pessoas em março. As operações realizadas pela internet também têm aumentado, superando 31% do volume total da Bolsa de Va-

lores de São Paulo (Bovespa). Atendendo à demanda desse pú-

blico por informações confiáveis e didáticas, a Agência Estado lançou o portal AE Investimentos, desenvol-vido no conceito de web 2.0. Além de notícias, a AE oferecerá conteú-do educacional, ferramentas, simu-

ladores desenvolvidos por especia-listas e wikisites oficiais no Limão. “Esses espaços possuem conteúdos multimídia produzidos pelos usuá-rios cadastrados e colaboradores da AE, promovendo a troca de conhe-cimento online”, explica o gerente de Produtos e Mercados da Agên-

cia Estado, Otello Bertolozzi Neto.O AE Investimentos também

disponibilizará a versão online da revista Estadão Investimen-tos, além de entrevistas exclu-sivas sobre os principais fatos econômicos do dia produzidas nos estúdios da Agência Estado.

Miriam Chaves e Xico Gra-ziano, secre-tário do Meio Ambiente do Estado de São Paulo

PAULO GUIMARÃES

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compromisso ambiental

POR DENTRO DA

TUBULAÇÃO PÚRPURAVocê sabe o que acontece com a água utilizada no Grupo Estado?

QUANTO VAMOS ECONOMIZAR?

O Programa de Conservação da Água do Grupo Estado prevê uma economia mensal de 44,87% na quantia paga para tratamen-to de esgoto e obtenção de água potável. A tabela ao lado mostra como funciona o nosso sistema hoje (vinculado à Sabesp) em comparação ao sistema projeta-do pelo Grupo, em parceria com a General Water, que contempla a construção e a operação de uma estação de tratamento de esgoto própria (que irá gerar água que poderá ser reutilizada na irriga-ção, na torre de resfriamento e na água sanitária) e de poços ar-tesianos para obtenção de água potável. Alguns serviços da Sa-besp, porém, continuarão sendo utilizados.

Consciência ambiental é uma busca constante nos projetos do Grupo Es-tado. Desde a compra do papel que será utilizado na impressão dos jornais até o descarte das lâmpadas usadas na empresa, o conceito por trás das decisões é o da adoção de ações viá-veis, econômicas e em concordância com o meio ambiente e a sociedade.

Dentre as iniciativas recentes que atendem a essa estratégia está o Pro-grama de Conservação da Água (PCA), projeto adotado em 2007 que visa à reu-tilização da água por meio do tratamento do esgoto sanitário que seria lançado na

rede de coleta e afastamento de esgoto. A medida preserva o meio ambiente e favo-rece a própria empresa, com a diminui-ção de custos com água. A implantação e a manutenção desse sistema ficam a car-go da empresa parceira General Water.

Entenda melhor o proces-so e as novidades no tratamen-to da água utilizada pelo Grupo:

1) Água proveniente da utiliza-ção industrial: Atualmente, a água usada nos processos industriais recebe tratamento, no próprio Grupo, de reti-rada de resíduos poluentes, como reve-ladores e fixadores, componentes utili-

zados na impressão dos jornais. Depois dessa filtração, a água vai para o trata-mento tradicional da Companhia de Sa-neamento Básico do Estado de São Pau-lo (Sabesp), mas já sem os componentes que poderiam prejudicar o ambiente.

2) Demais utilizações: No mo-mento, a água utilizada pelos demais departamentos da empresa vai direto para o tratamento da Sabesp. A estra-tégia do Grupo, porém, é criar uma estação de tratamento própria e reuti-lizar essa água para fins não-potáveis. As obras já foram implantadas pela General Water sem custo para o Gru-

po, por meio de um tipo específico de contrato no qual o Grupo começará a pagar a água de reúso apenas após ini-ciado o fornecimento. Essa etapa deverá ser concretizada nos próximos meses.

Estação de tratamento do GrupoO objetivo da organização é tratar a água utilizada pelos funcionários no dia-a-dia, removendo substâncias nocivas ou poluentes, e reutilizá-la, economizan-do recursos financeiros e ambientais.

Depois de tratada, a água será reu-tilizada pela torre de resfriamento, na irrigação e na água sanitária. De acordo

Consumo médio mensal de água no Grupo

Lançamento médio mensal de esgoto para a Sabesp

Valor médio mensal de consumo de água

Valor médio mensal de LANÇAMENTO de esgoto

Valor médio mensal to-tal da conta paga por água potável e trata-mento de esgoto

ECONOMIA DE 44,87%

COMO FUNCIONA HOJE COMO FUNCIONARÁ NO FUTURO

serviços são prestados exclusivamente pela Sabesp

5.431 m³ de água potável

3.585 m³ de esgoto

3.000 m³ de água potável 2.500 m³ de água de reúso

-

100 m³ de água potável

1.000 m³ de esgoto INDUSTRIAL

R$ 38.834,03 R$ 10.824,00 (água potável)R$ 16.060,00 (reúso de água)

R$ 1.009,80

R$ 30.254,59 - R$ 10.196,96

R$ 69.088,62R$ 26.884,00 R$ 11.206,76

serviços prestados pela Sabesp

serviços prestados pela General Water (GW)

SOMA DAS CONTAS GW + SABESP =

+

Fonte: CushmanR$ 38.090,76

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ESCASSEZ NO PLANETA ÁGUA?

Aproximadamente 75% da superfície terrestre é coberta por água. Como explicar, então, a discussão internacional a respeito de uma iminente escassez hídrica? O que acon-tece é que, de toda a água existente no planeta, 97,5% é salgada e apenas 2,5% é doce e passível de ser usada para consumo humano. Além disso, a maior parte (68,9%) des-sa água doce está congelada. O restante divide-se em água subterrânea (30,8%), que é de difícil acesso ao homem, e em águas superficiais, como em rios e lagos (apenas 0,3%).

Além disso, a água está distribuída irregularmente no planeta, o que é agravado pela pobreza. De acordo com um levantamento da Organização das Nações Unidas (ONU), mais de 1,1 bilhão de pessoas no mundo não têm acesso à água potável. No Brasil, são cerca de 40 milhões de pesso-as. A ONU também estima que a falta de água potável seja responsável por 80% das mortes ocorridas nos países em desenvolvimento.

Outras pesquisas mostram ainda que a situação pode piorar. Há estimativas de que o consumo industrial irá do-brar até 2025 e que, em 2050, 45% da população mundial estará vivendo em países insuficientes em fornecer a quo-ta diária de 50 litros de água por pessoa.

“Você pode até usar a água salgada para consumo, mas há todo um processo de tirar o sal da água para que ela se torne potável e que é muito caro”, explica Andrea Vialli, jornalista do caderno de Economia e Negócios de O Estado de S. Paulo destacada para redigir o Relatório de Responsabilidade Corporativa do Grupo Estado em 2006. Ela lembra que há um outro fator nesse contexto: a poluição da água doce. “Nem sempre a população se pre-ocupa com os recursos hídricos, por isso é importante que as empresas, as prefeituras e os grandes consumidores de água em geral façam esse papel”, acredita. “Imagino que em alguns anos não haverá empresa com um nome a zelar que não se preocupe com a questão da água.” Para ela, o ganho das empresas é triplo: financeiro, ambiental e de imagem.

Promover a reutilização da água, portanto, constitui uma ação importante de desenvolvimento sustentável ante o cenário possível de falta de água com qualidade para uso humano. Segundo análise realizada pela Hidro-gesp, atualmente menos de 10% das companhias brasilei-ras reutilizam água. O Grupo Estado, porém, já é uma dessas empresas. Tendo iniciado seu próprio processo de reutilização da água (conforme matéria), o Grupo con-vida seus funcionários a aderirem a essa idéia. Uso cons-ciente é uma atitude de respeito à vida.

Fontes: Organização das Nações Unidas (ONU), World Wild Foundation (WWF) e General Water (GW).

Tratamento: Testes biológicos estão em fase final

COMUNICAÇÃO INTERNA

com Francisco José Vela, gerente de trata-mento de efluentes da General Water, todos os banheiros do Grupo já foram conecta-dos ao sistema, de maneira totalmente in-dependente da tubulação de água potável, e já há uma tubulação que leva a estação de tratamento à torre de resfriamento, forman-do a rede apelidada pelos funcionários de “tubulação púrpura”, que é o padrão inter-nacional de cor para indicar água de reúso para fins não-potáveis. A água que passa por esses tubos já é tratada, não havendo risco no caso de contato. “A água já sai entre 1,5 e 2,0 ppm de cloro, sem cor e odor”, conta.

Já os resíduos sólidos produzidos na con-versão biológica são mineralizados através de

um digestor biológico de lodo e armazena-dos. A cada seis meses, todo o sólido acumu-lado é retirado e já sai estabilizado, podendo ser utilizado na agricultura, por exemplo.

O tratamento será automatizado e preci-sará da mão-de-obra de apenas um profis-sional, que irá controlar, monitorar e realizar a manutenção da qualidade do tratamento.

A construção dessa estrutura já está pra-ticamente finalizada e os testes de qualidade do tratamento (que analisam, entre outras coisas, pH, odor, cor, nutrientes, remoção de matéria orgânica e ausência de elementos patogênicos) já estão sendo feitos. Segundo Vela, o sistema deve entrar em funciona-mento após a conclusão dos testes biológicos.

Estação: Tubulação de tratamento da água (figura 1) e poço artesiano (figura 2).

COMUNICAÇÃO INTERNACOMUNICAÇÃO INTERNA

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Direto das Sucursais

A participação em programas de rádio nunca fez parte da minha ro-tina como jornalista até uns cinco meses atrás, quando a sucursal da Agência Estado no Rio de Janeiro passou a gravar flashs sistemati-camente para a Rádio Eldorado.

Não posso dizer que eu era to-talmente inexperiente nessa área do jornalismo. Entre 1994 e 1998, quando eu trabalhava na Agência Globo, fiz algumas participações em programas comandados pelo jornalista Sidney Resende na CBN.

Acho até que tenho mais facili-dade para lidar com a dinâmica do rádio por ter uma experiência mais longa em televisão. Desde 2000, gravo como comentarista de mer-cado financeiro para o programa Conta Corrente, da Globonews.

Entretanto, todas as minhas

incursões em rádio sempre fo-ram gravadas, ou seja, com a possibilidade de edição dos even-tuais erros cometidos. O que, para quem não está acostumado com a rotina dos programas ao vivo, dá muito mais seguran-ça e tranqüilidade ao trabalho.

A situação mudou, porém, quando fui para São Paulo passar duas semanas em abril para re-forçar a equipe de AE Empresas e Setores. Percebi que a integra-ção entre a Agência Estado e a Rádio Eldorado está muito mais consolidada do que eu pensava.

Como eu estava envolvida na cobertura da novela que se tor-nou a compra da Brasil Telecom pelo grupo Oi, fui “convocada” a participar de um programa sobre economia e política que a Agência

tem diariamente na grade da Eldo-rado, o Agência Estado no Ar. Mi-nha grande preocupação foi o fato de ser uma participação “ao vivo”, mas o convite veio da Andréia Lago, que é âncora do programa e que conheço de longa data, o que me encorajou a enfrentar os novos desafios da profissão. Convocação aceita, tentei minimizar a possibi-lidade de erros durante o progra-ma com a preparação de um texto pequeno para servir de roteiro.

Hoje sei que minha fala deve ter durado cerca de um minuto, mas pareceu uma eternidade por conta do meu nervosismo inicial. Acre-dito que, com o tempo, essas in-cursões “ao vivo” vão ficar cada vez mais fáceis para nós, jornalistas, acostumados apenas à rotina das agências de notícias e dos jornais.

A coluna “Direto das Sucursais” desta edição do Estad’olho traz o relato da jornalista Mônica Ciarelli, que trabalha na sucur-sal da Agência Estado no Rio de Janeiro, a respeito da sua experiência de integração entre as redações da AE e da Rádio Eldorado, prática que se consolida cada vez mais nas redações do Grupo Estado. Com ações de cross media e projetos como o “Fase 3”, o Grupo demonstra apostar na sinergia entre as redações com o propósito de melhor aproveitamento do conteúdo produzido internamente, seja no impresso, na web ou na rádio. Ao investir em ações integradas, as redações ganham em agilidade, produtividade e qualidade de reportagem.

por Mônica Ciarelli

CROSS MEDIA NA ELDORADO

Na Rádio Eldorado, integração com as outras redações do Gru-po Estado já faz parte do dia-a-dia. O formato é tão bem-su-cedido que, hoje, os jornalistas das sucursais do jornal O Estado de S. Paulo e da Agência Estado, por exemplo, acabam se tornan-do correspondentes não oficiais da Eldorado. “Como não temos correspondentes no Rio de Ja-

neiro, por exemplo, para manter-mos nosso ouvinte informado em tempo real, essa integração é fun-damental”, conta a editora-che-fe da rádio, Filomena Salemme.

Ela cita o caso recente da co-bertura da epidemia de dengue no Rio de Janeiro, em que uma repórter que havia acabado de percorrer diversos hospitais da cidade entrou no ar e forneceu

um panorama real do que estava acontecendo naquele momento. Entre outros exemplos recentes de cross media entre a emisso-ra e a sucursal do Rio de Janei-ro está a cobertura do roubo de computadores da Petrobrás e a visita do presidente Lula à cidade. A participação dos jornalistas da sucursal na Eldorado geralmente é orientada pelo chefe de pauta da

sucursal, Severino Marcos Albu-querque. O jornalista decide, en-tão, se quer entrar ao vivo na pro-gramação ou se prefere abastecer a redação da rádio com informa-ções para que o texto seja produ-zido em São Paulo. “Vale ressaltar que estamos tendo muita aceita-ção, disponibilidade e boa von-tade dos repórteres em atender à Eldorado”, conclui Filomena.

Correspondente da Agência Estado em Nova York desde 2006, a jornalista Nalu Fernandes é mais um exemplo de profis-sional do Grupo Estado sintonizada com o conceito de jornalismo multiplataforma. Na cobertura do último Encontro de Pri-mavera do Fundo Monetário Internacio-nal (FMI), realizado em abril, Nalu enviou conteúdo para diversos veículos do Grupo. “Foi impecável o trabalho dela nesta cober-tura”, define a diretora-executiva da AE, Rosa Dalcin. “Preciso e ágil para o tempo real, cheio de declarações de personagens fundamentais no cenário mundial que fo-ram bem aproveitadas no portal estadão.com.br e contextualizadas e publicadas no jornal no dia seguinte. E ainda teve fôlego para fazer boletins para a Rádio Eldorado, em áudios disponibilizados no AE Investi-mentos”, completa Rosa.

multiplataforma

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perfil

Todos os sábados e domingos bem ce-dinho, às 5h30, o assistente-adminis-trativo da Oesp Mídia Eduardo Acácio Silva, 37 anos, acorda e vai correr cerca de 25 km. Durante a semana, ele não descansa — corre, em média, 10 km no horário de almoço. “Vou trabalhar muito mais feliz comigo mesmo”, conta ele. Com um total de 530 km percor-ridos em corridas de rua nos últimos dois anos, Eduardo espera atingir a marca dos 1.000 km ainda em 2008.

Mas nem sempre foi assim. A his-tória de Eduardo é um verdadeiro exemplo de força de vontade e supera-ção. Antes de 2005, quando resolveu mudar, ele não praticava exercícios físicos e alimentava-se com exagero, atingindo a obesidade mórbida aos 34 anos. “O que eu estava fazendo co-migo era suicídio, o estilo de vida que eu tinha era completamente errado.” Com 116 quilos, problemas nos joelhos,

desgaste físico e comprometimento da disposição para trabalhar, Eduardo procurou um especialista em gastro-plastia. “Pelo meu histórico preguiçoso, quis resolver meu problema de forma rápida, realizando cirurgia de redu-ção do estômago, mas o médico deu risada e disse que só exercícios físicos fariam diferença no meu caso”, relata.

O momento decisivo, segundo ele, ocorreu quando começou a sentir falta de ar e uma colega de trabalho lhe abriu os olhos para a condição física na qual ele se encontrava, parecendo sempre cansado. “A pior derrota é sentir-se der-rotado por si mesmo. Naquele momen-to, resolvi procurar médicos cardiolo-gistas e endocrinologistas e buscar uma academia para mudar o meu destino.”

Inspirado pelo amigo de trabalho José Nilson de Souza Miranda e apoiado pela esposa Marcela, Eduardo começou a participar de corridas de rua. “No dia

29 de janeiro de 2006 me inscrevi para minha primeira corrida de rua. Percorri 7 km com meu amigo Marco Aurélio em 47 minutos, que para mim representa-ram o início de uma vitória pessoal”, diz.

Ele acredita que “acordou” mui-to tarde. Apesar de não ter adquirido problemas de diabetes e colesterol alto, o sedentarismo gerou seqüelas na pressão arterial. “Cheguei a ficar com pressão de 17 por 12. Infelizmente, por aquele estilo de vida, eu tenho que con-trolar minha pressão arterial até hoje.”

Hoje, com 82 kg (34 kg eliminados), Eduardo come melhor e freqüenta a academia com colegas da Oesp Mí-dia. “Até três anos atrás, eu nunca iria imaginar que estaria correndo, fazen-do atividade física, incentivando as

pessoas.” Além disso, Eduardo se tor-nou uma fonte de inspiração para os colegas, tendo ajudado a converter os amigos Maurício Martins Pereira Jr., Roseli Ricco e Alessandra Mirra, to-dos da Oesp Mídia, em atletas de rua.

O filho Matheus, de 5 anos, já corre também. “Sinto-me orgulhoso e, mesmo que ele não venha a correr depois, quero ensinar a ele que praticar uma ativida-de física faz bem”, afirma Eduardo, que espera ansioso o momento de sua filha Eduarda, de 2 anos, começar a correr também. “Sempre busco passar às pes-soas que convivem e trabalham comigo essa mensagem de que tudo é possível, basta querer e colocar em prática. Um tênis, um shorts e uma camiseta conse-guem resolver muita coisa na sua vida.”

Eduardo Acácio Silva, da Oesp Mídia: determinação na mudança de hábitos e na relação com a vida

CORRENDO PELA

VIDA

ARQUIVO PESSOAL

Eduardo (à direita) e Maurício, ambos da Oesp Mídia: ‘Um tênis, um shorts e uma camiseta conseguem resolver muitas coisas na vida’, diz Eduardo.

Inspiração: À esquerda, Eduardo na Nike Plus 2007. Acima, corre com colegas pelo Programa Quali-dade de Vida, do Grupo Estado

ARQUIVO PESSOAL

ARQUIVO PESSOAL

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programe-se x x x x x

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calendário

teatro

TERÇA INSANA

Em sua sétima temporada, o espetáculo utiliza diversas maneiras de fazer humor (esquetes, improvisos, cenas musicais, entre outras) para falar sobre o cotidiano. Em 6 de maio, entra em cartaz o tema “Ficção”. Com Grace Gianoukas, Roberto Camargo, Marco Luque, Guilher-me Uzeda e Agnes Zuliani. 90 min. Censura: 12 anos.

Avenida Club (500 lug.). Avenida Pedroso de Moraes, 1.036, tel: 3814-7383. Terça: 21 horas. Ingressos: R$ 50/ R$ 60 (há desconto para compra antecipada). Até novembro.

Participar da Blitz Fique de Olho, tendo em vista que segurança é responsabili-dade de todos.

Encaminhe sugestões de É 10! É zero! para: [email protected] nuances apresentadas nesta edição foram indicações dos próprios funcionários

É ZeroÉ 10!

***OS REIS DA RUA

(Street Kings, EUA/2008, 109 min.). Drama. Dire-ção de David Ayer. Com Keanu Reeves e Forest Whi-taker. Censura: 16 anos. Enquanto se recupera da morte de sua esposa, policial de Los Angeles é acusa-do de matar um colega e tem de provar sua inocência.

Anália Franco, Bristol, Canpo Limpo, Central Plaza, Eldo-rado, Iguatemi Cinemark, Interlagos, Interlar Aricanduva, Jar-dim Sul, Kinoplex, Market Place Cinemark, Metrô Itaquera, Metrô Santa Cruz, Metrô Tatuapé, Pátio Higienópolis, Penha, Shopping D, SP Market, Unibanco Arteplex, Villa Lobos.

cinema

1968... CEM ANOS EM UM MÊS

Já chamado de “o ano que não terminou”, 1968 refletiu intensamente as tensões do século 20. Este curso, ministrado por André Domingues, analisa 1968 a partir da música popular, do cine-ma, do teatro, das artes plásticas e da literatura.

Casa das Rosas. - Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura - Avenida Paulista, 37, Bela Vista. Ter-ças: 6, 13, 20 e 27 de maio, das 18 às 20 horas. 30 vagas. Preço: R$ 10,00. Informações: 3285-6986.

exposição

DIREITO À MEMÓRIA E À VERDADE: A DITADURA NO BRASIL 1964-1985

Inaugurada em 1º de maio, a mostra é compos-ta por 110 fotografias, publicadas na imprensa, do período histórico entre o golpe militar, em 1964, e a retomada da democracia, em 1985. Inclui imagens do movimento estudantil, das Diretas Já e de personagens relevantes no pe-ríodo. Está prevista a organização de visitas monitoradas, guiadas por ex-presos políticos.

Estação Pinacoteca, Largo General Osório, 66, Luz. tel: 3337-0185. Terça a Domingo: das 10 às 17h30. Por tempo indeterminado. Grátis.

shows

lazer nas sucursais

Rio de Janeiro

Brasília

exposição

São Paulo

Não utilizar crachá de identificação nas dependências da empresa.

teatrocursos +

4 e 5/6MANÁ

21h30. Credicard Hall:Avenida das Nações Uni-das, 17.955. R$ 80 a R$ 300.Estacionamento no local.

8 e 9/5JOHNNY RIVERS

21h30 (8/5) e 22h (9/5). HSBC Bra-sil: Rua Bragança Paulista, 1.281 - Chácara Santo Antônio. R$ 100 a R$ 250. Estacionamento no local.

9, 10 e 11/5NANDO REIS

22h (9 e 10/5) e 20h (11/5). Ci-tibank Hall: Alameda dos Jama-ris, 213 - Moema. R$ 55 a R$ 120. Abertura: Banda Zafenate.

*ruim **regular ***bom ****ótimo *****excelente

AVALIAÇÃO DO GUIA DO O ESTADO DE S.PAULO

AS CENTENÁRIAS

Comédia escrita por Newton Moreno para Marieta Severo e Andréa Beltrão, o espetáculo mostra a aven-tura de duas carpideiras do interior nordestino deter-minadas a enganar a morte. Rendeu o Prêmio Shell a Andréa Beltrão. Direção de Aderbal Freire Filho.

Teatro Poeira - Rua São João Batista, 104, Botafogo - tel: (21) 2537-8053. Sexta e sábado: 21 horas. Domingo: 20 horas. Preços: R$ 60,00 (sexta e domingo) e R$ 70,00 (sábado). Censura: 14 anos.

GALERIA DE ARTE BRASILEIRA MODERNA E CONTEMPORÂNEA

Reabre em 7 de maio a mostra permanen-te que conta com telas de Di Cavalcanti, Carlos Oswald, Lasar Segall, Portinari, Tarsila do Ama-ral, Abraham Palatnik, Luís Áquila, entre ou-tros nomes importantes da produção nacional.

Museu Nacional de Belas Artes - Avenida Rio Bran-co, 199, Centro. Terça a sexta: das 10 horas às 18 ho-ras. Sábado, domingo e feriado: das 12 horas às 17 horas. Tel: (21) 2240-0068. Preços: R$ 5. Grátis aos domingos.

OSCAR NIEMEYER: ARQUITETO, BRASILEIRO, CIDADÃO

Organizada pelo Instituto Tomie Ohtake e pelo Instituto de Arquitetos do Brasil, a exposição ho-menageia o centenário de Oscar Niemeyer com textos, fotos e maquetes de projetos do arquiteto.

Museu Nacional da República - Setor Cultural Sul, próxi-mo à Rodoviária do Plano Piloto - Zona 0. Funcionamento: de terça a domingo, das 9 às 18h30. Até 30 de maio. Grátis.

exposição