Educação Física -...

225
1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO Educação Física Licenciatura Projeto Pedagógico de Curso de Graduação 2018 a 2023 Campus Universitário do Araguaia 2017

Transcript of Educação Física -...

Page 1: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

1

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

Educação Física

Licenciatura

Projeto Pedagógico de Curso de Graduação

2018 a 2023

Campus Universitário do Araguaia

2017

Page 2: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

Projeto Pedagógico de Curso de Graduação

Educação Física

Licenciatura

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO:

Prof. Dr. Frederico Jorge Saad Guirra – SIAPE 2625612

Profa. Dra. Minéia Carvalho Rodrigues – SIAPE 1374104

Prof. Dr. Warley Carlos de Souza – SIAPE 1807461

Prof. Me. Joás Dias de Araújo Cavalcante – SIAPE 4223488

Discente: Wallace Turra – RGA 201311732024

Page 3: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

3

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ......................................................................................................................... 7

Histórico do curso ......................................................................................................... 7

Justificativas da reformulação do PPC ................................................................... 8

A – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ........................................................... 11

1. Contexto educacional, profissional e laboral ................................................................ 11

2. Concepção do curso ......................................................................................................... 12

2.1. O Curso e as políticas institucionais da UFMT ....................................................... 12

2.2. Ingresso no curso, número de vagas e dimensões das turmas ................................. 16

2.3. Regime Acadêmico e Período de Integralização do Curso ...................................... 16

2.4. Objetivos do curso ................................................................................................... 18

2.5. Perfil do egresso ....................................................................................................... 19

2.6. Estrutura curricular .................................................................................................. 20

2.7. Fluxo curricular ........................................................................................................ 26

2.8. Metodologia ............................................................................................................. 29

2.9. Conteúdo programático ............................................................................................ 29

3. Operacionalização do curso ............................................................................................ 29

3.1. O trabalho acadêmico ............................................................................................... 29

3.2. Formas de Nivelamento para o Ingressante ............................................................. 30

3.3. Estágio curricular supervisionado ............................................................................ 30

3.4. Atividades teórico-práticas ...................................................................................... 32

3.5. Prática como componente curricular ........................................................................ 33

3.6. Trabalho de conclusão de curso ............................................................................... 34

3.7. Relação com a pós-graduação .................................................................................. 35

3.8. Iniciação à pesquisa e à extensão ............................................................................. 35

3.9. As TICs no processo de ensino-aprendizagem ........................................................ 36

Page 4: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

4

3.10. Apoio ao discente ..................................................................................................... 37

3.11. Avaliação do ensino e da aprendizagem .................................................................. 38

3.12. Integração com as redes públicas de ensino ............................................................. 40

B – CORPO DOCENTE E ADMINISTRATIVO ................................................................ 41

1. Corpo docente .................................................................................................................. 41

2. Plano de Qualificação Docente ....................................................................................... 43

3. Corpo técnico-administrativo ......................................................................................... 45

4. Plano de Qualificação do Corpo Técnico-Admnistrativo ............................................ 46

C – INFRAESTRUTURA ...................................................................................................... 48

1. Infraestrutura .................................................................................................................. 48

1.1.1 Salas de aula e de apoio ....................................................................................... 48

1.1.2 Salas de trabalho para professores em tempo integral ....................................... 48

1.1.3 Sala de coordenação de curso e serviços acadêmicos ........................... 49

1.1.4 Sala de professores .......................................................................................... 49

1.1.5 Salas de aula ...................................................................................................... 49

1.1.6 Sala do centro acadêmico .............................................................................. 50

1.1.7 Outras salas .......................................................................................................... 50

1.1.8 Ambientes de convivência ............................................................................... 51

1.2. Biblioteca ................................................................................................................. 51

1.3. Laboratórios ................................................................................................................ 53

1.3.1. Laboratório de informática .............................................................................. 54

1.3.2 Laboratórios didáticos ........................................................................................ 54

Page 5: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

5

1.3.3 Biotérios ..................................................................................................................... 56

1.4. Infraestrutura existente e demandada ................................................................. 56

1.4.1 Infraestrutura existente e recursos humanos existentes ....................... 56

1.4.2 Demanda de recursos humanos ................................................................. 57

1.4.3 Demanda de infraestrutura física ................................................................ 58

1.4.4 Demanda de equipamentos ............................................................................ 59

1.5 Material didático ............................................................................................................ 59

D – GESTÃO DO CURSO ................................................................................................... 60

1. Órgãos colegiados e comitê de ética ............................................................................... 60

1.1. Núcleo docente e estruturante .................................................................................. 60

1.2. Colegiado de curso ............................................................................................. 61

1.3. Comitê de ética......................................................................................................... 62

2. Coordenação e avaliação do curso ................................................................................. 64

2.1. A Coordenação do Curso ................................................................................ 64

2.2. Avaliação interna e externa do curso ....................................................................... 66

2.3. Acompanhamento e avaliação do PPC .................................................................... 67

3. Ordenamentos diversos ................................................................................................... 68

3.1. Reunião de docentes................................................................................................. 68

3.2. Assembleia da comunidade acadêmica .................................................................... 68

3.3. Apoio aos órgaõs estudantis ..................................................................................... 69

3.4. Mobilidade estudantil: nacional e internacional ...................................................... 69

3.5 Eventos acadêmico-científicos relevantes para o curso ............................................... 69

E – DISPOSIÇÕES GERAIS ............................................................................................... 70

1. Equivalência das Estruturas Curriculares ....................................................................... 70

2. Pano de Migração entre as Estruturas Curriculares ................................................... 72

Page 6: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

6

2.1 Fluxo Curricular para alunos ingressantes em 2017 ................................................... 72

2.2 Fluxo Curricular para alunos ingressantes em 2016 .................................................. 73

F – REFERÊNCIAS ............................................................................................................... 74

G – APÊNDICES ................................................................................................................... 76

APÊNDICE A – Ementário ................................................................................................. 76

APÊNDICE B – Regulamento de Estágio .................................................................... 138

APÊNDICE C – Regulamento da prática como componente curricular ........................ 145

APÊNDICE D – Regulamento das atividades teórico-práticas ........................................ 150

APÊNDICE E – Regulamento dos laboratórios: acesso e uso .......................................... 152

APÊNDICE F – Regulamento do trabalho de curso ......................................................... 169

ANEXO A – Minuta de Resolução CONSEPE ................................................................. 177

APÊNDICE A – Ementário ............................................................................................... 190

ANEXO B - TERMO DE COMPROMISSO .................................................................... 223

Page 7: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

7

INTRODUÇÃO

Histórico do curso

A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro de

1.970, através da Lei Nº 5.647, incorporando a Faculdade Federal de Direito de Cuiabá,

instituída em. 1.934, cujo funcionamento, entretanto data apenas de 1.956, e o Instituto de

Ciências e Letras de Cuiabá.

No final da década de 70, a UFMT elaborou um plano de Interiorização, com vistas ao

desenvolvimento das diferentes regiões do Estado. É, justamente, dentro desse propósito que

se concebe a criação do então Centro Pedagógico de Barra do Garças, posteriormente,

Centro de Ensino Superior do Médio Araguaia (CESMA), Instituto de Ciências e Letras do

Médio Araguaia (ICLMA) e, hoje Campus Universitário do Araguaia (CUA).

Ao ser criado, por Resolução 013/81, do Conselho Diretor da UFMT, o Centro

Pedagógico situava-se na cidade de Barra do Garças, que lhe deu o nome, e tinha o objetivo

de preparar recursos humanos para a educação, para atender às necessidades da região do

Médio Araguaia, dentro das áreas de Letras (Licenciatura Plena) e de Ciências (Licenciatura

Curta), desdobrando-se este, posteriormente, em dois Cursos, o de Matemática e o de

Biologia.

O Campus Universitário do Araguaia (Campus Médio Araguaia I e II) da UFMT, hoje,

possui edificação permanente tanto em Barra do Garças, numa área de aproximadamente 70

(setenta) hectares e na cidade circunvizinha Pontal do Araguaia numa área de 64 (sessenta

e quatro) hectares, assumindo um papel relevante na oferta de ensino superior, oferecendo

cursos de Licenciaturas Plenas em Letras, Matemática, Biologia, Física, Química e

Bacharelados em Farmácia, Enfermagem, Engenharia de Alimentos, Ciência da Computação

e Educação Física, licenciatura,.

No que se refere à pesquisa e extensão, o Campus Universitário do Araguaia conta

com o Núcleo de Pesquisa (NUPEX), o qual visa congregar pesquisadores, dar apoio logístico

e fomentar a pesquisa, o Programa Universidade Aberta (UNA) e o Programa Biblioteca

Oficina de Literatura (PBOL), ambos voltados ao atendimento direto às comunidades

universitárias, aos professores da rede pública de ensino e ao público em geral.

Page 8: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

8

O Campus Universitário do Araguaia tem como um dos seus objetivos o oferecimento

de cursos de qualidade e a preservação de valores éticos e institucionais. Este Campus está

voltado à constante atualização e modernização, acompanhando as transformações políticas,

econômicas, sociais, ambientais e culturais nacionais e regionais.

No início de sua história o Campus Universitário do Araguaia começou seu

funcionamento em escolas da rede estadual de ensino e em um prédio do município,

destinado ao Mercado Municipal. A atual unidade recebeu, em 1988, um prédio definitivo,

construído em quatro blocos: um para as 12 salas de aulas (42 m2 e com aproximadamente

45 carteiras); um para abrigar os três Departamentos, com sala de reuniões, instalações para

o serviço de Secretaria, banheiros e salas de Professores; o terceiro, para abrigar a

Administração do Instituto e o quarto, para o funcionamento dos Laboratórios de Química,

Anatomia, Ictiologia, Botânica, Biologia, Física, Educação Matemática e o Laboratório de

Computação “Émerson Ramos”. Também possui um bloco onde estão os laboratórios de

Microscopia, de Farmacotécnica e de Análises Clínicas.

O Campus Universitário do Araguaia possui um auditório, com capacidade para 100

pessoas sentadas, equipado com ar condicionado, sistema de som e projetor multimídia.

Também possui instalações sanitárias suficientes, inclusive com adaptação para portadores

de necessidades especiais.

Assim, a UFMT tem procurado contribuir efetivamente, desde sua implantação, com o

desenvolvimento regional, atuando nas áreas de ensino de graduação, pesquisa, ensino de

pós-graduação, pesquisa e extensão, mantendo os campi de Cuiabá, Rondonópolis, Araguaia

e Sinop, além de forte presença nas demais regiões de Mato Grosso, com projetos de

interiorização no âmbito do ensino de graduação: licenciaturas parceladas, turmas especiais

e ensino à distância, sempre em parceria com os governos federal, estadual e municipal.

A criação do Curso de Educação Física, licenciatura, do Campus Universitário do

Araguaia foi realizada de acordo com as orientações básicas contidas no Parecer CNE/CES

0058/2004 e conforme o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e Projeto Pedagógico

Institucional (PPI).

Justificativas da reformulação do PPC

A Lei No 10.861, de 14 de abril de 2004, instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da

Educação Superior (SINAES), que tem como uma de suas finalidades a melhoria da qualidade

Page 9: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

9

da educação superior ao promover a avaliação de instituições, de cursos e de desempenho

dos estudantes.

A Portaria Normativa No 8, de 14 de março de 2014, publicada em 17 de março de

2014, consolidou a disposições sobre os indicadores de qualidade e o Exame Nacional de

Desempenho dos Estudantes (ENADE), como parte integrante do SINAES. Esta portaria

determinou que no ano de 2014, seja aplicada a avaliação de desempenho dos estudantes

dos cursos que conferem diploma de Educação Física, licenciatura.

A prova do ENADE 2014 foi composta por componentes curriculares de Formação

Geral e do Núcleo de Conteúdos Básicos, e após análise crítica do Curso de Educação Física,

licenciatura, que obtive nota 4 na última avaliação do ENADE foi verificado a necessidade de

readequação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Educação Física, licenciatura, para

que o curso possa ser avaliado como um curso de excelência.

Assim, as alterações no Projeto Pedagógico do Curso de Educação Física,

licenciatura, visam atender ao ato regulatório – Renovação de Reconhecimento do Curso,

Código de Avaliação 119864, em resposta a minuta recebida pelo Ministério da Educação,

Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior, Diretoria de Regulação da

Educação Superior, Coordenação Geral de Autorização e Reconhecimento de Curso da

Educação Superior, diligência SERES-MEC; e assim inserir na estrutura curricular do curso

os componentes curriculares de formação dos estudantes para o bom desempenho na prova

do ENADE que constitui-se um dos indicadores de qualidade do ensino de graduação na

instituição.

Conteúdos específicos da área de formação – seus fundamentos e metodologia –,

fundamentos da educação, políticas públicas e gestão da educação, direitos humanos,

diversidade étnico-racial, de gênero, sexual, religiosa, de faixa geracional. Libras, educação

especial e direitos educacionais de adolescentes e jovens em cumprimento de medidas

socioeducativas (Resolução CNE/CP no 2/2015, art. 13, § 2o). As alterações também

atendem a RESOLUÇÃO Nº 2, DE 1º DE JULHO DE 2015, que “Define as Diretrizes

Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura,

cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a

formação continuada.

Para atender as expectativas mencionadas, o projeto está estruturado da seguinte

forma: inicialmente são apresentadas a administração organização didático pedagógica no

seu contexto educacional, profissional e laboral, a concepção do curso e a operacionalização

Page 10: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

10

do curso, depois será apresentado o corpo docente e técnico-administrativo, a infraestrutura

existente, e as formas de gestão do curso. Em seguida, as disciplinas com suas respectivas

ementas e bibliografias, os regulamentos para utilização dos espaços e para desenvolver

atividades acadêmicas articuladas a formação.

Page 11: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

11

A – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

1. Contexto educacional, profissional e laboral

O Curso de Educação Física, licenciatura, do Campus Universitário do Araguaia-UFMT

assumiu uma missão de extrema importância para o contexto educacional e sócio-cultural da

região do Araguaia, especialmente no sentido de implementar uma proposta progressista para

a formação de professores e graduados com inserção qualitativa na escola e nas demais

práticas educativas, pedagógicas e sociais que envolvem as práticas corporais em contextos

sociais historicamente localizados.

Nesse sentido, o curso visa à incorporação de uma série de compromissos históricos

relacionados aos desafios de formação de professores capacitados para o atendimento ao

Sistema Nacional de Ensino e as práticas sociais que o envolvem.

Desta forma, o Curso de Educação Física, licenciatura, tem como perspectiva uma

formação profissional multidimensional na qual a conjunção do ensino, da pesquisa e da

extensão possibilitem a construção de conhecimentos e a autonomia necessárias para criar,

produzir, gerenciar, administrar programas e políticas de intervenção na escola.

O Curso de Educação Física, licenciatura, do Campus Universitário de Araguaia-

UFMT, criado em 23 de abril de 2007 por meio da Resolução Nº 34 do então Conselho de

Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal de Mato Grosso teve como finalidade,

implementar uma proposta para formação de professores com inserção qualitativa em

espaços de educação, com capacidade para trabalhar com práticas educativas e pedagógicas

que envolvam práticas corporais em diversos contextos sócio-culturais.

Desta forma, o curso de Educação Física, licenciatura, do Campus Universitário do

Araguaia objetiva a formação de professores dinâmicos que consigam congregar os

conhecimentos necessários para a discussão e enfrentamento de problemáticas nacionais e

locais que envolvam manifestações culturais e práticas educacionais voltadas a Educação

Básica.

Na Educação Básica a contribuição do curso de Educação Física, licenciatura,

abrange primordialmente à formação de professores com vistas a sua atuação nas diferentes

manifestações da cultura corporal, como o ensino das modalidades esportivas, a ginástica, a

dança, as lutas, entre outros, que interagem historicamente no cotidiano do ambiente escolar

visando à formação integral dos educandos.

Page 12: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

12

2. Concepção do curso

2.1. O Curso e as políticas institucionais da UFMT

O Curso de Educação Física, licenciatura, deve ser constituído por um amplo projeto

de formação humana que tenha como horizonte a autonomia, a liberdade e a criatividade e

que se fundamenta na prática social, histórica e concreta. Nessa esfera, as ações de

intervenção sobre a realidade devem ser amparadas por uma relação dinâmica, plural e crítica

estabelecida entre o eixo fundamental do modelo universitário nacional (ensino, pesquisa e

extensão) e o campo de atuação profissional.

Ante as essas considerações, o Curso de Educação Física, licenciatura, do Campus

Universitário do Araguaia insere a pesquisa como elemento fundamental a concretização de

seu projeto de formação, como possibilidade de produção e acesso ao conjunto de

conhecimentos produzidos na área específica e nas demais que a envolvem, instância de

reflexão sistematizada sobre a realidade.

A extensão também deve ser contemplada, uma vez que, possibilita a aplicação de

conteúdos, conhecimentos de ensino e produtos de pesquisa na realidade social concreta e

visa o atendimento a comunidade universitária, a comunidade externa e aos municípios em

torno do Campus Universitário.

O Curso de Educação Física, licenciatura, deve estabelecer uma relação com o campo

educacional sob uma perspectiva crítica e transformadora mediada por uma sólida formação

que permita a problematização e a configuração da sua area de atuação.

Não obstante, reafirma-se o artigo 43 da Lei n.º 9.394 de 20/12/96 (Lei de Diretrizes e

Bases da Educação Nacional) que enfatiza o compromisso do curso de ensino superior de

promover o “estímulo à criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do

pensamento reflexivo”; de incentivar “trabalho de pesquisa e investigação científica”; de

suscitar “o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional”; de promover “a

extensão, aberta à participação da população” e a prestação de “serviços especializados à

comunidade”.

O Curso de Educação Física, licenciatura, foi formulado de acordo com as orientações

básicas contidas nas Resoluções CNE/CP 01/2002, CNE/CP 02/2002 e no Parecer CNE/CES

213/2008 que institui as diretrizes curriculares nacionais do Curso de Educação Física,

licenciatura. Seus princípios são os seguintes:

Page 13: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

13

Interdependência dinâmica dos conteúdos

Considerando que a interdisciplinaridade e interdepartamentalização constituem-se

em instrumentos de grande importância na formação profissional, o Curso de Educação

Física, licenciatura, deverá estar integrado aos demais cursos da Instituição, por meio de

projetos de iniciação a docência.

Para operacionalizar este princípio, todos os conteúdos selecionados deverão estar

interrelacionados em termos de conhecimentos gerais e específicos da área da Educação

Física. Para tanto, o planejamento deverá ser realizado de forma conjunta, independente da

área de atuação do professor.

Indissociabilidade entre o ensino, pesquisa e extensão

O Curso de Educação Física, licenciatura, objetiva ampliar o universo de reflexão

crítica enfocando conhecimentos relacionados à teoria e prática da Educação Física escolar

que possibilitem a formalização de processos investigativos que se convertam em alternativas

de intervenção nos seguintes núcleos de pesquisa:

1) Educação Física escolar e saúde

2) Educação Física escolar: ensino, aprendizagem e avaliação

3) Educação Física escolar: história, corpo e cultura

4) Educação Física escolar: recreação e lazer

5) Educação Física escolar e esporte

O princípio de indissociabilidade entre o ensino, pesquisa e extensão será assegurado

mediante o envolvimento dos professores e alunos em projetos como os de Iniciação

Científica, Bolsas de Monitoria e Atividades de Extensão. Além disso, as atividades docentes

deverão oportunizar aos alunos, constantemente, condições de participação em projetos

individuais e de grupos de pesquisa.

Equilíbrio dinâmico entre os conhecimentos específicos e os gerais

A estrutura curricular, bem como toda ênfase do curso, deverá buscar o equilíbrio entre

os conhecimentos específicos e gerais evitando que um prevaleça sobre o outro. Todavia,

numa visão dinâmica e relacional, a Educação Física deve ser entendida como uma

especificidade de uma generalidade, pois seus pressupostos educacionais, sociais, culturais,

Page 14: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

14

políticos e econômicos devem ser entendidos como parte da complexa realidade social

formada por múltiplas determinações.

O PPC também contempla em atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais para

Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e

Indígena, nos termos da Lei Nº 9.394/96, com a redação dada pelas Leis Nº 10.639/2003 e

N° 11.645/2008, e da Resolução CNE/CP N° 1/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP Nº

3/2004, o Curso de Educação Física, licenciatura, - CUA/ICBS, conta com três disciplinas

específicas em sua estrutura curricular que abordam de forma direta os itens acima

solicitados, ressaltando-se que muitas outras disciplinas abordam transversalmente tais

temáticas, visto em seu ensino, pela importância de seu conteúdo para a formação do futuro

professor. São elas as disciplinas de Fundamentos da Educação Física, Dança e Sociologia

do Esporte, conforme seguem as referidas ementas a seguir: Fundamentos da Educação

Física – Ementa: Processo histórico-social da Educação Física e do esporte no Brasil.

Educação Física e Educação; Educação Física e suas relações com o conhecimento

científico, cultural, incluindo as relações étnico-raciais e a cultura afro-brasileira. Concepções

de Educação Física: recreação e lazer; atividade física; qualidade de vida; manutenção da

saúde. Esporte como fenômeno cultural. Profissional de Educação Física. Ética profissional.

Educação Física e a mídia. Dança – Ementa: Estudo da dança e do folclore em aspectos

culturais, históricos, filosóficos e estéticos. Compreensão da dança em suas diferentes

possibilidades de concretização (primitiva, clássica, moderna, religiosa, salão e outras), com

ênfase nas danças da cultura popular brasileira. Metodologia, procedimentos didáticos e

benefícios da prática da dança escolar. Influências étnico-raciais no desenvolvimento da

dança e do folclore. Sociologia do Esporte – Ementa: Estudo das Teorias sociológicas, e dos

principais pensadores. A Sociologia do esporte como produto da sociologia, esportes e pré-

conceitos, esportes e mídia, o esporte como produto cultural e mercantil. O esporte como

manifestação humana, cultural e de relação social complexa. Reconstrução do esporte como

ética, estética, arte, política social e suas possibilidades para a formação e emancipação

humana e a realidade das diferenças étnico-raciais que marcam o esporte.

Com relação no que se refere as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos

Humanos, conforme disposto no Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que originou a

Resolução CNE/CP N° 1, de 30/05/2012, o Curso conta com as disciplinas de Educação Física

Adaptada e Recreação e Lazer, sendo as que abordam diretamente a temática dos direitos

humanos, conforme apresentam-se as ementas: Educação Física Adaptada – Ementa:

Estudo dos esportes adaptados e sua inclusão aos contextos sócio-culturais. Questões

educacionais, sociais e psicológicas da Educação Física Adaptada. Caracterização e

Page 15: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

15

implicações na metodologia da Educação Física Adaptada para pessoas com deficiência.

Técnicas de Avaliação física e pedagógica. Adaptação das atividades físicas e esportivas.

Planejamento, coordenação e direção de atividades inclusivas para as pessoas com

deficiência desde a infância até a terceira idade. Direitos Humanos da pessoa com deficiência.

Recreação e Lazer – Ementa: Conceitos aplicados ao lazer e a recreação. Organização de

atividades de recreação e lazer. As atividades de recreação e lazer na sociedade

contemporânea. Abordagem multidisciplinar das modalidades de lazer, procurando enfocar

aspectos significativos das relações entre o lazer e o trabalho, a religião, a educação, o meio

ambiente e os Direitos Humanos.

Ressalta-se que na estrutura curricular do Curso, disciplinas como Organização e

Funcionamento da Educação Básica e todas as disciplinas voltadas ao ensino das práticas

sociais como as modalidades esportivas como Handebol, Futsal, Basquetebol, Voleibol,

Dança, Natação, Atletismo e Futebol de Campo, trazem em seu ensino uma constante

preocupação as questões voltadas para a formação humana e a preparação de um

profissional que saiba respeitar os direitos e individualidades de cada aluno.

Quanto a temática da Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do

Espectro Autista, conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012. Na

hipótese de que pessoa com transtorno do espectro autista, conforme caracterizado pela

aludida Lei, ingresse no curso e considerando que nos termos de seu art. 1º, § 2º, trata-se de

uma pessoa com deficiência, o Colegiado de Curso promove, até o 15º dia letivo, reunião

específica com todos os docentes do curso para particularizar, em relação a tal discente, as

cinco acessibilidades que o curso buscar assegurar a toda pessoa com necessidade especial.

Adicionalmente, no mesmo intervalo de tempo, na hipótese de que haja comprovação da

necessidade de acompanhante especializado, oficiará ao Diretor da Unidade - com cópia ao

Pró-reitor do Campus, Pró-reitor de Ensino de Graduação, Pró-reitor de Assistência Estudantil

– solicitando providências para atendimento a esse direito, conforme assegurado no art. 3º, §

único da Lei 12.764/2012.

No que se refere as Políticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril

de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002), a disciplina de Ética Profissional e

Políticas Públicas de Esporte e Lazer, traz conteúdo específico para trabalhar com esta

temática, como: Ética Profissional e Políticas Publicas de Esporte e Lazer – Ementa:

Reflexões e discussões éticas, morais, e filosóficas sobre a profissão da Educação Física,

nos aspectos sociais e comunitários. Inter-relacionamentos com as diversas classes de

profissionais da saúde e da educação. Estudo e análise dos princípios legais da legislação da

Page 16: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

16

profissão e suas implicações, incluindo a educação ambiental, o exercício pleno da cidadania

e o acesso aos direitos sociais, econômicos, cíveis e políticos.

2.2. Ingresso no curso, número de vagas e dimensões das turmas

Serão adquirindo direito à vaga aqueles:

I. que tenham sido classificados pelo Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM)

e concluído o curso de ensino médio antes da data da matrícula;

II. transferidos, mediante existência de vaga ou compulsoriedade;

III. de outros países, através de convênios ou acordo cultural;

IV. portadores de diplomas de curso superior mediante a existência de vaga;

V. que tenham sido classificados em concurso vestibular especial, conforme

projeto de curso.

O curso de Educação Física, licenciatura, será oferecido em turno matutino, com aulas

teóricas e práticas. Serão oferecidas, anualmente, 50 (cinquenta) vagas. As turmas serão

divididas em 25 alunos para as aulas práticas. Não haverá divisão para as aulas teóricas,

sendo oferecidas para até 50 alunos.

2.3. Regime Acadêmico e Período de Integralização do Curso

O regime acadêmico do curso de Educação Física, licenciatura, será por crédito

semestral, no qual cada crédito corresponde 16 horas. O período mínimo para a integralização

do curso é de 08 (oito) semestres (4 anos) e o período máximo é de 12 (doze) semestres (6

anos).

Nome do Curso: Educação Física, licenciatura,

Regime: Crédito Semestral*

Período de Funcionamento: Matutino

Número de Vagas Ofertadas Anualmente: 50 (entrada única)

Carga Horária Total do Curso: 3224 horas

Limite Mínimo para Integralização: 08 semestres (4 anos)

Page 17: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

17

Limite Máximo para Integralização: 12 semestres (6 anos)

Local de Funcionamento/Cidade: Campus I – Centro Universitário do Araguaia/UFMT – Pontal do Araguaia - MT

* Cada crédito corresponde a 16 horas.

Merece ser ressaltado que o Curso de Educação Física, licenciatura, do Campus

Universitário do Araguaia, terá seu funcionamento em turno matutino, porém as disciplinas de

Estágio Supervisionado I e II poderão ser oferecidas no período vespertino, em atendimento

a normatização das redes Municipal e Estadual de Ensino. Por este motivo, e mediante

solicitação do Curso de Educação Física, Licenciatura, a UFMT comunicará ao MEC por meio

de nota explicativa de esclarecimento, sobre todas as informações relevantes ao curso para

o processo seletivo unificado.

A Educação Física, licenciatura, compreende a formação docente pautada no

desenvolvimento das seguintes competências e habilidades:

Conhecer a dinâmica da sociedade, da educação, dos sistemas de ensino e da escola

com capacidade para atuar e refletir criticamente acerca de sua função formadora,

pedagógica, científica, política e social;

Atuar nos diferentes espaços e dimensões da educação básica dentro da perspectiva das

práxis pedagógica e social;

Reconhecer que a escola é um lugar privilegiado para a investigação e produção de novos

conhecimentos, enfatizando a formação humana dos indivíduos e contribuindo para o

avanço científico e tecnológico da área;

Atuar na gestão de políticas educacionais, no trabalho pedagógico, no ensino e

aprendizagem, planejamento e avaliação pedagógica, em projetos educacionais na

escola;

Atuar no universo da cultura corporal humana na perspectiva do ensino crítico e reflexivo

e na produção e reconstrução do saber no âmbito da educação e da cultura;

Possuir autonomia intelectual e espírito investigativo para compreender e buscar soluções

para possíveis conflitos individuais e coletivos, observados os princípios éticos da

profissão e da convivência social;

Compreender as relações contraditórias que permeiam o corpo e suas interfaces com a

educação, o lazer, a saúde, a estética, a cultura, o mundo do trabalho e a sociedade;

Page 18: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

18

Desenvolver autonomia intelectual e profissional possibilitando e fortalecendo a ação

interdisciplinar e o trabalho coletivo no contexto da educação e da sociedade.

2.4. Objetivos do curso

O objetivo geral do curso de Educação Física, licenciatura, é:

Formar docentes da área de Educação Física com capacidade para atuarem no processo

de ensino e aprendizagem predominantemente no âmbito da educação, nas diferentes

manifestações e expressões históricas, sociais e culturais do movimento humano.

Os objetivos específicos do curso de Educação Física, licenciatura, são:

Formar professores capazes de posicionarem-se criticamente e de conceber novas

propostas teoricamente fundamentadas;

Promover o processo de reflexão crítica no sentido de compreender a gênese da

existência social e cultural humana, perpassando a esfera do trabalho, da cultura, da

educação, da escola e do saber;

Enfatizar a formação docente enquanto elemento constitutivo do sujeito na formação da

cultura erudita;

Contribuir para o desenvolvimento do espírito científico, do pensamento reflexivo e da

criação cultural, promovendo a divulgação dos conhecimentos científicos, culturais e

técnicos que se constituem em patrimônio da humanidade;

Garantir a indissociabilidade entre a teoria e a prática;

Incentivar o processo de investigação e Iniciação Científica, estimulando a organização

de um ambiente que possa criar uma atitude permanente, favorável ao questionamento,

para o desenvolvimento de atividades e soluções criativas e inovadoras, relacionadas às

demandas sociais e regionais;

Promover atividades abertas de extensão, em que seja privilegiada a relação entre

comunidade interna (docentes, discentes, técnicos administrativos, etc.) e externa à

universidade desencadeando processos de ensino e aprendizagem, que estabeleçam a

correlação entre conhecimento científico e cotidiano;

Page 19: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

19

Preparar docentes, com conhecimentos generalistas e pluralistas consistentes,

considerando que a base da atuação profissional deve assentar-se em sólidos

conhecimentos fundamentais das diversas áreas do saber, propiciando-lhes a capacidade

de adaptarem-se, com flexibilidade, às constantes transformações da profissão e do

mercado de trabalho.

2.5. Perfil do egresso

O perfil do licenciado em Educação Física do Campus Universitário do Araguaia –

UFMT contempla:

Formação humanista e crítica, qualificadora de uma intervenção fundamentada no rigor

cientifico, na reflexão filosófica e na conduta ética na escola;

Qualificação para analisar criticamente a realidade social, para nela intervir acadêmica e

profissionalmente por meio das manifestações e expressões culturais do movimento

humano;

Compreensão competências e de habilidades que abranjam as dimensões: político-social,

ético-moral, técnico-profissional e cientifica, considerando que a intervenção do

profissional pressupõe a mediação com seres humanos historicamente situados;

Exercício de atividades de ensino de Educação Física nos diversos níveis e modalidades

previstas pelo sistema: educação infantil, ensino fundamental, médio e superior;

Domínio de conteúdos disciplinares das áreas de sua escolha e as respectivas didáticas

e metodologias com vistas a conceber, construir e administrar situações de aprendizagem

e de ensino de Educação Física;

Estabelecimento de diálogo com as diferentes ciências que fundamentam o conhecimento

da área da Educação Física e deste modo relacionar o conhecimento científico com a

realidade social e com isto aprimorar as práticas educativas e propiciar aos acadêmicos/as

a percepção das abrangências dessas relações;

Exercício de um papel catalisador do processo educativo, possibilitando a articulação dos

sujeitos escolares entre si e destes com os movimentos sociais e contribuir com a

organização coletiva de sua categoria professional;

Page 20: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

20

Desenvolvimento de pesquisas no campo teórico-investigativo da Educação Física e

especificamente da docência, podendo dar continuidade como pesquisador/a, à sua

formação.

2.6. Estrutura curricular

A estrutura curricular do curso de Educação Física, licenciatura, atende a Resolução

CNE/CP 2/2015 que regulamenta a carga horária para os cursos de licenciatura e está

organizada para atender aos objetivos da formação desejada, por meio de um conjunto de

experiências (ensino, pesquisa e extensão) e o planejamento que permita chegar aos

objetivos educacionais pretendidos.

A estrutura curricular em pauta, com habilitação em licenciatura desenvolvida com um

total de 3224 (três mil duzentas e vinte e quatro) horas, distribuídas em 448 (quatrocentas e

quarenta e oito) horas de prática como componente curricular, 400 (quatrocentas) horas de

estágio, 200 (duzentas) horas de atividades teórico-práticas. Merece ser ressaltado que o

curso contemplou em sua estrutura, em atendimento a Meta 12 do Plano Nacional de

Educação, que 10% de sua carga horária sejam cumpridas com programas e projetos de

extensão, com atuação prioritariamente nas áreas de grande pertinência social, distribuídas

pelas disciplinas que contém PCC – Prática como Componente Curricular. Entendemos que.

Como o PNE: “A extensão acadêmica é a ação de uma instituição junto à comunidade,

disponibilizando ao público externo o conhecimento adquirido por meio do ensino e da

pesquisa desenvolvidos. Nesse sentido, engloba o processo educativo, cultural e científico

que articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora

entre universidade e sociedade. ”

As Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN’s) do curso instituida na Resolução

CNE/CES 7/2004 também estão contempladas na estrutura curricular e distribuida na

formação ampliada e específica. O art. 7 da Resolução CNE/CES 7/2004 define que a

formação deve abranger as seguintes dimensões do conhecimento: 1) Formação ampliada

aborda a relação ser humano-sociedade, biológica do corpo humano e produção do

conhecimento científico e tecnológico; 2) Formação Específica que abrange os

conhecimentos identificadores da Educação Física, deve abordar as dimensões culturais do

movimento humano, técnico-instrumentale didático -pedagógico.

Assim, a organização curricular do Curso de Educação Física, licenciatura, encontra-

se apresentada nos quadros a seguir, dividida em três núcleos sendo o primeiro núcleo as

Page 21: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

21

disciplinas de estudos de formação geral, o segundo núcleo com as disciplinas específicas

das áreas de atuação profissional e o terceiro núcleo com as disciplinas de estudos

integradores, de acordo com art. 12 da Resolução CNE/CP 2/2015.

As disciplinas do curso de Educação Física, licenciatura, terão carga horária teórico

e/ou prática e estão planejadas de modo a permitir espaços de personalização da trajetória

de aprendizagem de cada aluno. Para conferir maior flexibilização curricular, garantindo

trajetórias individualizadas na formação profissional, o aluno deverá escolher, dentre

diferentes disciplinas optativas, aquelas que julgar pertinentes ao seu processo de

aprendizagem, desde que haja disponibilidade de vaga e/ou mínimo de 10 (dez) alunos por

turma.

Assim, para integralizar o curso o aluno deve cursar no mínimo 128 (cento e vinte e

oito) horas, tendo prioridade às vagas das disciplinas optativas, os discentes da turma que

estiverem cursando o semestre de oferta da mesma.

Para o funcionamento das disciplinas optativas deverão ser observados as condições

e requisitos abaixo:

- Disciplina optativa oferecida no curso de Educação Física, licenciatura: ter o mínimo de

discentes matriculados conforme legislação vigente;

- O curso fornecerá condições aos discentes para que as optativas sejam cursadas também,

no âmbito do curso, tendo como estratégia o horário das disciplinas, no contraturno das aulas.

- Disciplina optativa oferecida em outros cursos de CUA/UFMT: se os discentes forem cursar

no período regular do curso em questão, não deverá haver coincidência de horário, respeitar

a normatização de disciplinas optativas do curso que ofertará a mesma.

- O Curso não poderá, em hipótese alguma, oferecer uma disciplina sem que esta esteja

prevista no seu Projeto Político Pedagógico.

Page 22: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

22

CL

EO

S

Componente Curricular

Natureza U.A.O

Carga Horária Créditos Requisitos

Optativo/ Obrigatóri

o

Te

óri

ca

PD

PC

C

PA

C

TO

T

T

PD

PC

C

PA

C

TO

T

Pré

-

req

uis

ito

Co

-

req

uis

ito

1°N

úc

leo

– F

orm

ão

Gera

l Filosofia da Educação Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

Língua Brasileira de Sinais Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

Didática Geral Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

Anatomia Humana Obrigatório ICBS 32 64 - - 96 02 04 - - 06 - -

Biologia Celular e Molecular Obrigatório ICBS 32 64 - - 96 02 04 - - 06 - -

Fisiologia Humana Obrigatório ICBS 64 32 - - 96 04 02 - - 06 - -

Organização e Funcionamento da Educação Básica

Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

Psicologia da Educação Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

SUBTOTAL: 448 160 - - 608 28 10 - - 38

cle

o –

Fo

rma

ção

es

pe

cíf

ica

Educação Física Adaptada Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -

Sociologia do Esporte Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

Educação Física na Educação Infantil e Séries Iniciais

Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -

Fundamentos da Educação Física Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

Fisiologia do Exercício Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

Medidas e Avaliações aplicadas à Educação Física

Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

Tópicos em Estudos do Lazer Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -

Cinesiologia e Biomecânica Obrigatório ICBS 32 64 - - 96 02 04 - - 06 - -

Motricidade Humana Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

Núcleos Temáticos de Pesquisa em Educação Física

Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -

Page 23: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

23

Qualidade de Vida, Promoção da Saúde, e Atividade Física

Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -

Métodos e Técnicas de Pesquisa em Educação Física

Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

Optativa I Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

Optativa II Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

Recreação Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -

Dança Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -

Ginástica Geral Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -

Natação Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -

Handebol Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -

Voleibol Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -

Atletismo Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -

Basquetebol Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -

Futebol e Futsal Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -

SUBTOTAL: 992 512 448 - 1952 62 32 28 - 122

cle

o –

Es

tud

os

In

teg

rad

ore

s

Estágio Supervisionado Licenciatura I

Obrigatório

ICBS - 200 - - 200 - 12.5 - - 12.5

Mínimo de

1.216 horas

cursadas

-

Estágio Supervisionado Licenciatura II

Obrigatório

ICBS - 200 - - 200 - 12.5 - - 12.5

Mínimo de

1.300 horas

cursadas

-

Trabalho de Curso Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

Atividades Teórico-Práticas Obrigatório - - 200 - - 200 - 12.5 - - 12.5 - -

SUBTOTAL: 64 600 - - 664 4 37.5 - - 41.5

Page 24: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

24

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 1504 1272 448 - 3224 94 79.5 28 - 201.5

Estágio Curricular não obrigatório* Optativo

ENADE**

* Conforme Lei 11.788/2008. ** De acordo com a legislação e normas.

Componente Curricular

Natureza U.A.O Carga Horária Créditos Requisitos

Optativa/ Obrigatória

Te

óri

ca

PD

PC

C

PA

C

TO

T

T

PD

PC

C

PA

C

TO

T

Pré

-

req

uis

ito

Co

-

req

uis

ito

Ro

l d

as

dis

cip

lin

as

op

tati

vas

HISTÓRIA DO CORPO Optativa ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

ESTUDOS DO PROCESSO DE ENVELHECIMENTO.

Optativa ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

PRATICAS CORPORAIS ALTERNATIVAS Optativa ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

ESTUDOS DO GÊNERO E ATIVIDADE FÍSICA

Optativa ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

LEGISLAÇÃO ESPORTIVA Optativa ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

TÓPICOS EM CULTURA E DIVERSIDADE ÉTNICORRACIAL

Optativa ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

ARTE, CORPO E EDUCAÇÃO Optativa ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

TECNOLOGIA DA EDUCAÇÃO E INFORMAÇÃO

Optativa ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

Optativa ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

Page 25: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

25

EDUCAÇÃO FÍSICA NAS SÉRIES INICIAIS

Optativa ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO I Optativa ICHS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO II Optativa ICHS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

BIOSSEGURANÇA E PRIMEIROS SOCORROS

Optativa ICBS 32 32 - - 64 02 02 - - 04 - -

HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA Optativa ICBS 32 32 - - 64 02 02 - - 04 - -

Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; T – Teórica; PD – Prática de Disciplina; PCC – Prática como Componente Curricular; TOT – Total.

Page 26: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

26

2.7. Fluxo curricular

Para graduar-se no curso de Educação Física, licenciatura, o aluno deverá cursar 3.224 (três mil duzentas e vinte e quatro) horas divididas

em oito semestres. Desta forma, a estrutura curricular atende a Resolução CNE/CP 02/2015 e o Parecer CNE/CES 213/2008, que regulamenta

a carga horária para os Cursos de Licenciatura, e foi organizada para atender aos objetivos da formação desejada, através de um conjunto de

experiências (ensino, pesquisa e extensão) e o planejamento que permita chegar aos objetivos educacionais pretendidos.

Nesse sentido, os alunos poderão cumprir semestralmente no Curso um total máximo de 36 créditos, de acordo com a Resolução

Nº118/2014. A estrutura curricular em pauta, com habilitação em Licenciatura desenvolvida com um total de 3.224 horas, incluídos o Estágio

Supervisionado, as Práticas como Componente Curricular e as Atividades Complementares, se apresenta da seguinte forma:

PE

RÍO

DO

S

Componente Curricular

Natureza U.A.O

Carga Horária Créditos Requisitos

Optativo/ Obrigatório

T

PD

PC

C

PA

C

TO

T

T

PD

PC

C

PA

C

TO

TA

L

Pré

-

req

uis

it

o

Co

-

req

uis

it

o

Se

mes

tre Anatomia Humana Obrigatório ICBS 32 64 - - 96 02 04 - - 06 - -

Biologia Celular e Molecular Obrigatório ICBS 32 64 - - 96 02 04 - - 06 - -

Dança Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -

Fundamentos da Educação Física Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

Psicologia da Educação Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

SUBTOTAL: 224 160 32 - 416 14 10 02 - 26

Se

me

str

e

Motricidade Humana

Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

Page 27: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

27

Didática Geral Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

Fisiologia Humana Obrigatório ICBS 64 32 - - 96 04 02 - - 06 - -

Organização e Funcionamento da Educação Básica

Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

Ginástica Geral Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -

SUBTOTAL: 288 64 32 - 384 18 04 02 - 24

Se

mes

tre

Educação Física na Educação Infantil e Séries Iniciais

Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -

Futebol e Futsal Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -

Voleibol Obrigatório

ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -

Optativa I Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

Fisiologia do Exercício

Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

SUBTOTAL: 224 96 96 - 416 14 06 06 - 26

Se

mes

tre

Handebol Obrigatório

ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -

Basquetebol Obrigatório

ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -

Educação Física Adaptada Obrigatório

ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -

Optativa II Obrigatório

ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

SUBTOTAL: 160 96 96 - 352 10 06 06 - 22

Se

mes

tre

Filosofia da Educação

Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

Atletismo Obrigatório

ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -

Page 28: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

28

Sociologia do Esporte Obrigatório

ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

Natação Obrigatório

ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -

Medidas e Avaliações aplicadas à Educação Física

Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

SUBTOTAL: 256 64 64 - 384 16 04 04 - 24

Língua Brasileira de Sinais Obrigatório

ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

Estágio Supervisionado Licenciatura I

Obrigatório

ICBS - 200 - - 200 - 12.5 - - 12.5

Mínimo de

1.216 horas cursadas

-

Tópicos em estudos do Lazer

Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -

SUBTOTAL: 96 232 32 - 360 06 14.5 02 - 22.5

Se

mes

tre

Estágio Supervisionado Licenciatura II Obrigatório

ICBS - 200 - - 200 - 12.5 - - 12.5

Mínimo de

1.300 horas cursadas

-

Núcleos Temáticos de Pesquisa em Educação Física

Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -

Qualidade de Vida, Promoção da Saúde, e Atividade Física

Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -

Métodos e Técnicas de Pesquisa em Educação Física

Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

SUBTOTAL: 128 264 64 - 456 08 16.5 04 - 28.5

Page 29: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

29

Se

mes

tre

Recreação Obrigatório

ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -

Trabalho de Curso Obrigatório

ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

Cinesiologia e Biomecânica

Obrigatório ICBS 32 64 - - 96 02 04 - - 06 - -

SUBTOTAL: 128 96 32 - 256 08 06 02 - 16

Atividades Teórico-Práticas Obrigatório 200 200 12,5 12,5

Estágio Curricular não Obrigatório Optativo

ENADE

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 1504 1272 448 - 3224 94 79.5 28 - 201.5

Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; T - Teórica; PD – Prática de Disciplina; PCC – Prática como Componente Curricular; TOT – Total.

Page 30: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

29

2.8. Metodologia

Os procedimentos metodológicos deverão priorizar as disciplinas do curso levando em

consideração, sobretudo, o princípio da unidade entre teoria e prática e da interdependência

dinâmica dos conteúdos. Nessa perspectiva os conteúdos e as aulas possibilitarão aos alunos

ampla vivência e contato com a realidade brasileira na dimensão formal em que ocorrem as

práticas corporais e se constroem conhecimentos sobre a cultura corporal.

Também deverão ser estimuladas aulas expositivas com vários professores

simultaneamente, estudos em grupo, seminários e investigações orientadas, visando

oportunizar aos alunos condições de amplo debate e construção do conhecimento.

2.9. Conteúdo programático

O conjunto das Ementas e das Bibliografias Básicas e Complementares, relativos a

todas as disciplinas por semestre do Curso de Educação Física, licenciatura, encontra-se no

APÊNDICE A.

3. Operacionalização do curso

3.1. O trabalho acadêmico

Ao trabalho academico, realizado por um minimo de 100 dias letivos, a cada semestre,

de forma a cumprir em cada disciplina a carga horaria prevista, sera realizado de forma

presencial, admitida, com a aprovacao semestral do Colegiado de Curso, a proposta para a

oferta de disciplina, no todo ou em parte com suporte da plataforma do Ambiente Virtual de

Aprendizagem (AVA) disponibilizada pela Secretaria de Tecnologias da Informação e da

Comunicação Aplicadas à Educação (STICAE).

Entre as formas de apoio ao trabalho acadêmico, o colegiado de curso incentivara

todos os docentes a utilizarem a plataforma AVA como repositorio de material didatico

organizado pelo proprio docente, quer com textos da propria autoria ou de terceiros. O

ambiente virtual de aprendizagem podera, evidentemente, alem do material didatico, conter

roteiros de atividades de aprendizagem. O ambiente virtual de aprendizagem sera acessado

pelo discente, de acordo com as disciplinas em que estiver matriculado, e por todos os

docentes, como forma de interlocucao pedagogica.

Page 31: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

30

A Coordenacao do Curso promovera, com a frequencia apropriada, reunioes dos

docentes do nucleo de formacao especifica com os docentes do nucleo de formacao basica,

com o intuito de promover a integração como vinculacao explicita das disciplinas do nucleo

basico com as disciplinas do nucleo especifico.

O Ensino, a pesquisa, e a extensão, são fontes relevantes de desafios intelectuais e,

consequentemente uma eficaz estrategia de aprendizagem. Desse tripé, poderao resultar

comunicacoes – na forma de poster, comunicacao oral, dentre outras – a serem apresentados

na Semana Científica do Campus Universitário do Araguaia, de periodicidade anual, planejada

por representantes discentes de todos os cursos do campus, assim como em outros eventos

educativos e científicos.

3.2. Formas de Nivelamento para o Ingressante

A cada inicio de semestre, com amparo nas experiencias previas, o Colegiado de

Curso procurara institucionalizar um programa de nivelamento de forma a que todo discente,

com a urgencia necessaria, supere deficits em relacao a aprendizagem esperada na

conclusao da Educacao Basica, principalmente no que se refere à língua portuguesa, e a

produção de textos. Os professores das disciplinas que apresentarem maior índice de

reprovação deverao elaborar um projeto de monitoria, nas condicoes exigidas pela Pro-reitoria

de Graduacao, e apresentar esses projetos ao Colegiado de Curso.

A conscientização dos ingressantes sobre a importancia das disciplinas basicas

também será promovida. Com essa finalidade, o Colegiado de Curso deve promover palestras

para os ingressantes com o objetivo de alcancar essa conscientizacao. Essas palestras

tambem devem esclarecer os ingressantes das normas do Curso de Educação Física,

licenciatura.

3.3. Estágio curricular supervisionado

A prática do estágio será compreendida como expressão da articulação da teoria com

a realidade sócio-educacional visando superar ou minimizar o distanciamento entre a teoria e

a prática ou, mesmo, entre os aspectos conceituais e a intervenção pedagógica.

Page 32: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

31

O estágio será um espaço curricular de experiência, estudo e reflexão da gestão,

organização, planejamento, intervenção pedagógica, pesquisa educacional, prática teórico-

reflexiva da profissão docente, tendo como ponto de partida os limites e possibilidades postos

pela realidade social.

A dimensão prática deve estar presente nos componentes curriculares articulada com

os conteúdos da cultura corporal e com a prática pedagógica da educação física na Educação

Básica, contemplando uma carga horária de 400 horas ao longo do curso distribuídas entre

atividade e disciplinas curriculares.

O estágio supervisionado deverá ser cumprido em instituições públicas ou particulares

do sistema educacional básico que abrange a educação infantil, o ensino fundamental e

médio, podendo incluir também a alfabetização de jovens e adultos, as comunidades

indígenas e pessoas com necessidades educativas especiais.

A relação da Educação Física, licenciatura, com a rede pública e particular de ensino

se fará pela institucionalização de Termos de Compromisso, mediados pela Coordenação do

Curso de Educação Física, licenciatura, que permitam oficializar o compromisso entre os

campos de intervenção no sistema educacional, obedecendo à legislação em vigor.

As ações voltadas para as práticas pedagógicas e o estágio supervisionado serão

supervisionadas pelo professor da disciplina e pela coordenação do curso que serão

responsáveis pela viabilização e avaliação da unidade teoria e prática, interação entre os

componentes curriculares, a prática pedagógica desenvolvida no estágio e a articulação do

Curso de Educação Física, licenciatura, com as redes de ensino. O Regulamento do Estágio

Supervisionado Obrigatório do Curso de Educação Física, licenciatura, encontra-se no

APÊNDICE B.

Destaca-se que o Estágio Supervisionado Licenciatura segue as determinações da

Resolução CNE/CP nº2/2015, que instituiu a duração e a carga horária dos cursos de

licenciatura, e a Resolução CONSEPE nº 117 de 11 de agosto de 2009.

A Lei Nº 11.788 de 25/09/2008, em seu artigo 2º no parágrafo 2 institui que Estágio

não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária

regular e obrigatória. O regulamento do Estágio Supervisionado Não Obrigatório do Curso de

Educação Física, licenciatura, encontra-se no APÊNDICE B.

Page 33: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

32

3.4. Atividades teórico-práticas

Em consonância com o princípio de que a formação do professor de Educação Física

não deve ater-se aos limites da sala de aula, ou aos muros da Universidade, as atividades

complementares de caráter acadêmico-científico-cultural foram previstas com o objetivo de

possibilitar aos alunos novos espaços e tempos de aprendizagem, correspondendo a um total

de 200 (duzentas) horas.

As Atividades Complementares sao praticas realizadas pelos discentes como

complemento de sua formacao academica e profissional. Elas compoem os curriculos de

graduacao dos Cursos de Licencuatura em Educação Física da UFMT e tem como objetivo

flexibilizar o curriculo e incentivar a realizacao de estudos complementares por iniciativa do

discente, ampliando as possibilidades de aquisicao de habilidades e contribuindo no

desenvolvimento de competencias.

As Diretrizes Curriculares Nacionais do Ministério da Educação - MEC orientam este

tipo de prática para os Cursos de Graduação, recomendando que essas Atividades

Complementares sejam incluídas nos currículos como estratégia para melhorar o

aproveitamento dos conhecimentos adquiridos através dos conteúdos obrigatórios. As

Atividades Complementares são estimuladas desde o início da vida acadêmica e são

oferecidas em diversas oportunidades aos discentes do curso de Educação Física,

licenciatura. São atividades pedagógicas, sociais e culturais formativas que podem ser

validadas como “Atividades Complementares” previstas no Regulamento Geral dos cursos da

UFMT, a saber:

Monitoria no Ensino Superior;

Atividades de pesquisa;

Participação em eventos;

Estágios de Interesse Curricular;

Visitas técnicas;

Atividades de representação acadêmica;

Participação no Programa de Educação Tutorial (PET);

Page 34: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

33

Participação no Programa Bolsa Apoio à Inclusão (conforme regulamentação do órgão

competente).

A regulamentação de atividades complementares propicia ao educando a

oportunidade de desenvolver a capacidade crítica e reflexiva a fim de que possa propor

soluções para as questões surgidas no mundo do trabalho em uma sociedade em processo

de constante construção. Assim, o Curso de Educação Física, licenciatura, estabeleceu as

normas específicas de regulamentação das referidas atividades, as quais encontram-se no

APÊNDICE D.

3.5. Prática como componente curricular

As praticas estao inseridas nas disciplinas como atividades academicas didatico-

pedagogicas de fixacao e aperfeicoamento dos conhecimentos ministrados em aula. As

praticas podem ser ofertadas aos discentes como atividades de projetos de extensao ou de

pesquisa visando propiciar ao discente a oportunidade de criar uma vivencia social e

academica de trabalhos em equipes participando de forma colaborativa para a construcao do

conhecimento. Dessa forma, a Prática como Componente Curricular (PCC) é uma prática do

âmbito do ensino, integrando o processo formativo que envolve aprendizagens e

competências do professor, para possibilitar que os acadêmicos experienciem, durante todo

seu processo de aprendizagem, o desenvolvimento de competências necessárias para

atuação profissional, possibilitando, assim, situações didáticas que os possibilitem refletir,

experimentar e agir a partir dos conhecimentos científico-acadêmicos adquiridos.

A prática é um componente obrigatório com duração de 416 (dezesseis) horas, para a

integralização das atividades acadêmicas próprias da formação docente, e consiste o

momento em que se busca constatar e produzir na prática o que a teoria procura conceituar,

significar e com isso administrar o campo e o sentido desta atuação. As normas específicas

de regulamentação das referidas atividades, as quais encontram-se no APÊNDICE C.

Page 35: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

34

3.6. Trabalho de conclusão de curso

O Trabalho de Curso é um trabalho acadêmico cujo tema é de livre escolha do aluno,

em qualquer das 05 linhas de pesquisa do curso, sob a orientação de um Professor da área

respectiva, constituindo-se em requisito indispensável, porém não suficiente, para a conclusão

do curso.

O Campus Universitário do Araguaia utiliza-se desta política com o fim de propiciar, ao

graduando, a demonstração do grau de conhecimento adquirido, o aprofundamento temático,

o estímulo à produção científica, a motivação da pesquisa e a sua capacidade para aplicar

seus conhecimentos em situações práticas e concretas. Dessa forma, fica o aluno incumbido

de escolher seu orientador, formalizando-o através de seu aceite registrado no Projeto de

Trabalho de Curso.

O aluno deverá apresentar e defender seu trabalho em Banca Examinadora composta

por seu Orientador e outros dois professores, designados pelo próprio orientador, sendo que

um dos membros da banca poderá ser externo ao Curso, desde que vinculado como docente

a alguma Instituição de Ensino Superior, aprovado previamente pelo Colegiado de Curso. A

apresentação e defesa será realizada em seção aberta ao público.

O aluno será aprovado segundo o seu desempenho na apresentação, arguição e

avaliação do trabalho escrito, de acordo com os seguintes critérios:

Escolher um tema, com auxílio do orientador, para levantamento bibliográfico.

Discutir com o orientador, em reuniões quinzenais, a bibliografia lida e as atividades

de campo e/ou laboratoriais desenvolvidas.

Ao final do trabalho o aluno deverá apresentar e defender o Trabalho de Curso.

A avaliação do Trabalho de Curso deve ser feita pelo orientador e demais membros

da banca.

O Trabalho de Curso será realizado em unidades da própria Instituição e/ou

conveniadas.

O Trabalho de Curso é uma atividade obrigatória.

Page 36: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

35

O regulamento do Trabalho de Curso do Curso de Educação Física, licenciatura,

encontra-se no APÊNDICE F.

3.7. Relação com a pós-graduação

A relação com a pós-graduação será enfatizada através da inserção dos estudantes

de graduação em grupos de estudo da pós-graduação, de forma a adquirirem experiência

com temas relativos à pesquisa através do programa de iniciação científica e também com o

envolvimento dos estudantes de pós-graduação no programa de tutoria da graduação.

3.8. Iniciação à pesquisa e à extensão

O processo de Iniciacao Cientifica (IC) permite aos graduandos a insercao em

atividades de pesquisa durante sua vida academica. A iniciacao cientifica tem grande

importancia na formacao dos estudantes com reflexos significativos tanto para futura carreira

academica ou profissional.

Para os estudantes de graduacao, atualmente o Ministerio da Educacao vem dando

especial enfase na pratica da pesquisa. Neste contexto, a UFMT desenvolve dois Programas

de Iniciacao Cientifica, gerenciados pela PROPeq - Pro-Reitoria de Pesquisa.

O Curso de Educação Física, licenciatura, estimula os alunos a participar de atividades

de pesquisa dos docentes via IC. Os docentes do curso tem projetos aprovados com bolsa

em editais da instituicao e constantemente tem participado dos processos de solicitacao de

bolsas de IC. Atualmente, sao oferecidos os programas PIBIC/CNPq – Programa Institucional

de Bolsas de Iniciacao Cientifica do CNPq e PIBIC/FAPEMAT – Bolsas de Iniciacao Cientifica

da FAPEMAT, para os discentes.

Segundo o Plano Nacional de Extensao (PNE), a Extensao Universitaria e o processo

educativo, cultural e cientifico que articula o Ensino e a Pesquisa de forma indissociavel e

viabiliza a relacao transformadora entre Universidade e Sociedade. Neste contexto, o Curso

de Educação Física, licenciatura, em consonancia com a Pro-Reitoria de Extensao da UFMT,

desenvolve varias atividades de Extensao, o que permite aos discentes, docentes e tecnicos

a insercao em projetos, eventos e acoes extensionistas de relevancia e impactos local e

regional.

Page 37: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

36

A Coordenacao de Extensao (CODEX) e a responsavel por articular e coordenar as

atividades de extensao de diversos setores da Universidade por meio de diversas

modalidades e em todas as suas areas de atuacao; e a Pro-Reitoria de Cultura, Extensao e

Vivencia (PROCEV) e responsavel pelos programas de Articulacao com os Estudantes, de

Extensao, de Cultura e Esporte, Lazer e Vivencia. Ambas foram idealizadas para atender as

novas demandas e desafios postos ao longo dos ultimos anos, auxiliando a UFMT a cumprir

suas obrigacoes academicas e cientificas desenvolvendo o seu compromisso social. A

PROCEV expande sua atuacao por meio de forte articulacao com a comunidade academica

e cientifica; fortalecendo e ampliando sua vocacao extensionista; integrando-se a sociedade

aliada a projetos culturais importantes e fomentando o esporte profissional e amador do

estado por meio das acoes de esporte, lazer e vivencia com o foco principal na convivencia e

na articulacao com os estudantes da UFMT.

3.9. As TICs no processo de ensino-aprendizagem

O Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) em apoio ao ensino presencial (plataforma

Moodle) e um sistema formado por solucoes integradas de gerenciamento de conteudo e

aprendizagem on-line. Por meio desta serao disponibilizados aos alunos: textos, video aulas

e questionarios que deverao ser desenvolvidos no decorrer do semestre. Por meio dos

questionarios, os alunos acompanham e avaliam o seu progresso no processo de ensino-

aprendizagem.

O Moodle conta com as principais funcionalidades disponiveis nos Ambientes Virtuais

de Aprendizagem e é composto por ferramentas de avaliacao, comunicacao, disponibilizacao

de conteudo, administracao e organizacao. Por meio dessas funcionalidades e possivel dispor

de recursos que permitem a interacao e a comunicacao entre o alunado e os professores,

publicacao do material de estudo em diversos formatos de documentos, administracao de

acessos e geracao de relatorios.

O acesso a plataforma Moodle será disponibilizado na estrutura física de Tecnologia

da Informacao, a qual é composta por um laboratorio de Informatica com acesso a Internet.

Page 38: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

37

3.10. Apoio ao discente

Conforme o Artigo 26, Parágrafo 1o, da Declaração Universal de Direitos Humanos, o

acesso à Educação Superior deve ser baseado no mérito, capacidade, esforços,

perseverança e determinação mostradas pelos que a buscam. A Educação Superior deve ser

oferecida em qualquer idade e para quaisquer pessoas, com base nas competências

adquiridas anteriormente. Uma vez que se contemple a importância, na missão da UFMT, da

formação de cidadãos éticos e profissionais competentes para o contexto atual, é lógico que

se passe a pensar em termos acesso e permanência dos egressos da educação básica na

Instituição.

A igualdade de acesso, pois não admite qualquer discriminação em termos de raça,

sexo, idioma, religião, transtornos mentais, de condições sociais e de deficiências física,

mental, auditivo e visual. Por outro lado, além do acesso é preciso pensar na permanência e

sucesso dos alunos. Para tanto entra em pauta o desenvolvimento de soluções educacionais

que minimizem as variáveis que interferem nas condições de permanência.

A democratização da permanência, a integração, a participação e o apoio devido aos

alunos nos remetem aos seguintes objetivos:

Identificar e minimizar as lacunas que os alunos trazem de sua formação anterior,

promovendo mecanismos de nivelamento e oferecendo condições para

aprendizagens significativas na Educação Superior;

Identificar e minimizar os problemas de ordem psicológica ou psicopedagógico que

interfiram na aprendizagem;

Investir nas potencialidades e disponibilidades evidenciadas pelos alunos, atraves do

estimulo a canalizacao desse diferencial em monitorias de ensino ou encaminhamento

para as bolsas academicas da Pro-reitoria de Pesquisa e Extensao;

Encontrar alternativas para os problemas de ordem financeira que impossibilitam,

muitas vezes, a permanência nos cursos em que lograram obter acesso (Programa

Bolsa Permanência);

Oferecer um acolhimento especial aos alunos novos, ingressantes por processo

seletivo ou por transferência viabilizando sua integração ao meio universitário;

Page 39: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

38

Incluir os alunos com necessidades educacionais especiais advindas de transtornos

mentais e de deficiências física, mental, auditivo e visual, através de ações

específicas;

Enfatizar a representacao estudantil (Diretorio Central de Estudantes - DCE),

Diretorios Academicos (DAs), Alunos-Representantes de Turmas) como forma de

participacao dos alunos na gestao institucional e de manutencao de um bom clima de

trabalho institucional.

3.11. Avaliação do ensino e da aprendizagem

O processo de avaliação da aprendizagem dos alunos do Curso de Educação Física,

licenciatura, bem como de outros cursos da UFMT, é regulamentado pela Resolução Nº

27/CONSEPE de 1/03/1999, elaborada em 13 artigos, ela entende a avaliação como

integrante do processo de ensino aprendizagem e favorecedora do desenvolvimento do

pensamento crítico e das habilidades de análise e de reflexão sobre a ação desenvolvida.

Assim, cada disciplina pode ter sua forma de avaliação ajustada às suas diretrizes e

objetivos, em particular, e do curso como um todo sem, contudo, deixar de seguir as normas

vigentes. Segundo a resolução citada, a avaliação é integrante do processo de ensino

aprendizagem e deve ser favorecedora do crescimento do aluno em termos de desenvolver o

pensamento crítico e a habilidade de análise e reflexão sobre a ação desenvolvida e, além

disso, os resultados da avaliação, obtidos em momentos diferentes e formas diversas que

envolvam habilidades de comunicação, análise e julgamento, deverão retornar aos alunos,

em tempo hábil, para reflexão crítica sobre seu desempenho.

A avaliação do ensino será adotada de 3 formas: diagnóstica, formativa e somativa. A

avaliacao diagnostica busca demonstrar o estado atual de um fenomeno para possibilitar um

“tratamento” futuro e tem como objetivo orientar, explorar, identificar, adaptar e predizer; e

pode ser realizada atraves de tarefas questionarios, observacoes, tanto em relacao aos

calouros por iniciativa do colegiado e coordenacao de curso, quanto em relacao aos discentes,

em cada disciplina por iniciativa do docente da disciplina. A avaliacao formativa tem como

meta comprovar se as atividades que estao sendo desenvolvidas estao de acordo com o

planejado, documentando como estao ocorrendo, apontando sucessos e fracassos,

identificando areas problematicas e fazendo recomendacoes. Ela pode ser realizada atraves

de pareceres escritos ou orais do professor sobre seminarios, artigos, etc. desenvolvidos

Page 40: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

39

pelos discentes. A avaliacao somativa nao enfoca processos e sim resultados, vendo o

discente enquanto produto final. Essa avaliação busca observar comportamentos globais,

socialmente significativos e determinar conhecimentos adquiridos, podendo ser realizada

atraves de testes e provas ou outros instrumentos de avaliacao; e ocorre por exigencia

institucional e e, usualmente, realizada pelo professor da disciplina.

Os critérios específicos de avaliação serão aprovados pelo Colegiado de Curso de

Educação Física, licenciatura, e homologados pela Congregação do Instituto, cabendo ao

primeiro acompanhar sua efetivação de acordo com os planos de ensino de cada disciplina.

No início do período letivo, os professores apresentarão aos alunos as normas e os

encaminhamentos do processo de avaliação especificados em seus planos de ensino.

O professor deverá ter a guarda das provas pelo período de sete dias úteis após a

divulgação dos resultados, findo o qual, se não houver nenhum pedido de revisão, as

devolverá aos alunos. Para o devido atendimento ao pedido de revisão, o Colegiado de Curso

de Educação Física, licenciatura, deverá constituir uma banca de três professores da área ou

de áreas afins à disciplina, devendo os trabalhos, à critério da banca, ter a participação do

professor e do aluno requerente. O aluno terá direito à segunda chamada, com aceitação

obrigatória pelo professor, nas seguintes condições: doença, comparecimento a tribunais,

religião, luto, gala e demais casos previstos em lei, mediante comprovação do alegado, até

dois dias úteis após o término do afastamento.

O professor deverá apresentar, para encaminhamento ao Registro Acadêmico, uma

única nota final, que espelhará o rendimento do aluno no semestre letivo. Para o cálculo da

nota final deverão ser consideradas todas as avaliações realizadas no semestre, sendo que

o resultado das avaliações comportará arredondamentos de notas em até uma casa decimal.

Durante os períodos letivos serão feitas essas avaliações em períodos estabelecidos

pelo calendário. Em casos excepcionais, o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão poderá

adotar outro procedimento.

O aluno será considerado aprovado se obtiver média final igual ou superior a 5,0

(cinco) e apresentar um mínimo de 75% de frequência às aulas. Aos alunos retidos serão

ofertadas oportunidades de recuperação no semestre subsequente. Para outras situações

serão consultadas as resoluções específicas do Conselho de Ensino e Pesquisa da UFMT,

tais como resolução CONSEPE Nº 52/94 (Regime de crédito) e, ainda, decisões específicas

do Colegiado de Curso.

Page 41: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

40

3.12. Integração com as redes públicas de ensino

A presença de licenciados nas salas de aulas das redes públicas de ensino promove

a todos os alunos e discentes, o desenvolvimento das suas potencialidades, de forma

democrática e não seletiva, visando seu aprimoramento como seres humanos. Pois seja qual

for o objeto de conhecimento em questão, os processos de ensino e aprendizagem devem

considerar as características dos atuantes em todas as suas dimensões, seja elas: cognitiva,

corporal, afetiva, ética, estética, de relação interpessoal e inserção social.

Desta forma, além dos estágios obrigatórios, os discentes do Curso de Educação

Física são estimulados para desenvolver projetos do Programa Institucional de Bolsa de

Iniciação à Docência (PIBID) junto aos docentes do curso. Esse programa possibilita a

integração da UFMT com as redes públicas de ensino e proporciona para os discentes, os

espaços para aplicação dos objetos de conhecimento da Educação Física. Para isso, o

desenvolvimento de projeto do PIBID deve ser compreendido como ações de interacao social,

onde o professor (discente) e os alunos definem as situacoes, a partir de uma

intencionalidade, construindo os sentidos e significados para as acoes. Assim, essas ações

são fundamentadas na dinamização das atividades de ensino com finalidades definidas que

contribuam para a formação pessoal, atuando principalmente de forma interdisciplinar na

escola.

Page 42: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

41

B – CORPO DOCENTE E ADMINISTRATIVO

1. Corpo docente

O curso já dispõe de infraestrutura inicial em relação ao corpo docente. Assim, serão

apresentados os professores que poderão atuar no curso e a projeção de acordo com o plano

de expansão, de contratação de novos docentes.

O projeto Pedagógico de Educação Física visa à formação do profissional com uma

visão multidisciplinar e com espírito científico, sempre dentro dos princípios éticos que

envolvem a profissão, tornando-os capazes de competirem no mercado atual.

Quadro 1 – Relação de docentes, áreas de formação e componentes curriculares

Docente

Área de formação requerida para ministrar o componente curricular

Componente Curricular

1 Anibal Monteiro de Magalhães Neto

Graduação em Licenciatura Plena em Educação Física, Mestrado em Educação Física, Mestrado e Doutorado em Bioquímica

Natação, Atletismo, Voleibol

2 Carlos Alexandre Habitante

Bacharelado em Educação Física e Motricidade Humana. Mestrado em Ciências Fisiológicas. Doutorado em Ciências - Área de Concentração: Nutrição.

Fisiologia Humana, Fisiologia do Exercício, Estatística, Medidas e Avaliação

3 Frederico Jorge Saad Guirra

Graduação em Licenciatura Plena em Educação Física, Mestrado em Educação Física Escolar e Doutorado em Políticas Públicas do Esporte e Lazer

Organização e Funcionamento da Educação Básica, Handebol, Basquetebol, Trabalho de Cursos, Estágio

4 Joás Dias de Araújo Cavalcante

Graduação em Licenciatura Plena em Educação Física e Mestrado em Biociência

Anatomia Humana, Desenvolvimento Motor

Page 43: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

42

5 Minéia Carvalho Rodrigues

Graduação em Licenciatura Plena em Educação Física, Mestrado em Educação Física e Doutorado em Educação Física

Recreação e Lazer, Ginástica, Métodos e Técnicas de Pesquisa, Estágio, Ética e Políticas Públicas de Esporte e Lazer

7 Rodrigo Amâncio Assis

Licenciatura Plena em Educação Física, Mestrado em Educação Física

Educação Física Adaptada, Fundamentos da Educação Física

8 Warley Carlos de Souza

Graduação em Licenciatura Plena em Educação Física, Mestrado em Educação Física e Doutorado em Educação

Didática, Sociologia, Estágio

Fonte: Comissão de redação do PPC

Quadro 2 – Relação de docentes, indicadores acadêmicos e departamento de origem

Docente

Tit

ula

çã

o

Re

gim

e d

e

Tra

ba

lho

Ex

pe

riê

nc

ia n

a

EB

Ex

pe

riê

nc

ia n

a

ES

Un

ida

de

de

ori

gem

(De

pa

rtam

en

to

)

1 Anibal Monteiro de Magalhães Neto

Doutor Dedicação Exclusiva

2003 ICBS

2 Carlos Alexandre Habitante Doutor Dedicação Exclusiva

2004 ICBS

3 Frederico Jorge Saad Guirra Doutor Dedicação Exclusiva

2008 ICBS

4 Joás Dias de Araújo Cavalcante Mestre Dedicação Exclusiva

1998 ICBS

5 Minéia Carvalho Rodrigues Doutora Dedicação Exclusiva

1999 ICBS

7 Rodrigo Amâncio Assis Mestre Dedicação Exclusiva

2009 ICBS

8 Warley Carlos de Souza Doutor Dedicação Exclusiva

2008 ICBS

Fonte: Comissão de redação do PPC

Page 44: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

43

2. Plano de Qualificação Docente

A Congregação do Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde (ICBS) do Campus

Universitário do Araguaia (CUA) da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), no uso de

suas atribuições e seguindo a Resolução CONSEPE n° 83 de 25 de Julho de 2016

estabeleceu no dia 06 do mês de outubro de 2016 o seu Plano Anual de Qualificação Stricto

Sensu Docente e Pós Doutoral, para o ano de 2017, a saber:

1 - De acordo Com o item “a” do § 2º da Resolução CONSEPE n° 83 de 25 de Julho

de 2016, a Congregação do ICBS/CUA estabelece como metas:

a) Oportunizar, de forma igualitária, qualificação docente a todos os Cursos de

Graduação que compõem o ICBS/CUA;

b) Qualificar todos os docentes do ICBS/CUA em nível de mestrado;

c) Qualificar todos os docentes do ICBS/CUA em nível de doutorado;

d) Qualificar todos os docentes do ICBS/CUA em nível de pós-doutorado;

2 - De acordo com o item “b” do § 2º da Resolução CONSEPE n° 83 de 25 de Julho

de 2016, a Congregação do ICBS/CUA estabelece como critérios para afastamento para

qualificação stricto sensu docente:

a) Limite máximo de 20% dos docentes lotados no Instituto, em afastamento simultâneo;

b) Do contingente apto para afastamento (20% dos docentes efetivos do ICBS), 10% das

vagas serão destinadas para qualificação em nível de mestrado (1 vaga atualmente),

45% das vagas serão destinadas para qualificação em nível de doutorado (5 vagas

atualmente) e 45% das vagas para afastamento pós doutoral (5 vagas atualmente);

c) Eventuais alterações nos percentuais dispostos no item “b” poderão ser aprovadas

pela Congregação do ICBS, tendo como objetivo priorizar a qualificação stricto sensu

em mestrado e doutorado;

d) Para qualificação stricto sensu em nível de mestrado e doutorado, respeitando o

percentual de distribuição descrita no item 2 acima, os critérios de classificação para

afastamento serão:

Tempo de atividade ininterrupta como servidor efetivo da UFMT (0,5 ponto por

semestre completo);

Page 45: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

44

Intervalo de tempo da última especialização (para qualificação em mestrado) ou

do último mestrado (para qualificação em doutorado) - (0,5 ponto por semestre

completo)

Produção científica, nos últimos três anos, na forma de artigos completos

qualificados publicados em periódicos especializados (1 ponto por artigo em

periódico internacional e 0,5 ponto por artigo em periódico nacional), capítulos de

livros (1,0 ponto por capítulo) ou livros completos/organização (2,0 pontos por

livro);

Idade do candidato, com vantagem para o candidato com maior idade (critério de

desempate).

e) De acordo com o item “a” do § 3º da Resolução CONSEPE n° 83 de 25 de Julho de

2016, para qualificação em nível Pós Doutoral, será adotado como critério de

inclusão projeto de pesquisa vigente cadastrado na PROPeq/UFMT e produção

científica, no mínimo de uma nos últimos três anos, na forma de artigos completos,

publicados em periódicos especializados internacionais ou nacionais, capítulo de livro

ou livro completo/organização;

f) De acordo com o item “b” do § 3º da Resolução CONSEPE n° 83 de 25 de Julho de

2016, para qualificação em nível Pós Doutoral será adotado como critério de

classificação:

Tempo de atividade ininterrupta como servidor efetivo da UFMT (0,5 ponto por

semestre completo);

Intervalo de tempo do último doutorado (0,5 ponto por semestre completo)

Produção científica, nos últimos três anos, na forma de artigos completos

qualificados publicados em periódicos especializados (1 ponto por artigo em

periódico internacional e 0,5 ponto por artigo em periódico nacional) capítulos

de livros (1,0 ponto por capítulo) ou livros completos/organização (2,0 pontos

por livro);

Idade do candidato, com vantagem para o candidato com maior idade (critério

de desempate).

g) Os critérios acima mencionados só serão utilizados quando a relação de candidatos

superar o número de vagas disponíveis;

Page 46: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

45

Os Colegiados de Curso, pertencentes ao ICBS, enviarão anualmente relação dos candidatos

para qualificação stricto sensu e pós doutoral no primeiro e segundo semestres do ano

seguinte.

3. Corpo técnico-administrativo

Quadro 3 – Relação de técnicos, áreas de atuação e formação

Técnico Área de atuação

Área de formação

requerida do técnico

1 Fábio Alexandre Silva França Laboratório Enfermagem Técnico em

Enfermagem

2 Luana Fernandes de Brito Administrativo Secretaria

cursos campus I Assistente em Administração

3 Lusnaiara Rodrigues Limas Laboratório Enfermagem Técnica

Análises

4 Maria de Fátima Freitas Oliveira Administrativo Secretaria

cursos campus II Técnica em Administração

5 Mirtes Santos Oliveira Administrativo Secretaria

direção Técnica em Assuntos Educacionais

6 Renata Rodrigues Silva Laboratório Enfermagem* Técnica em

Enfermagem

7 Roneides Freitas Dias Laboratório Biologia* Técnica

8 Rosineia da Silva Ferreira Administrativo Secretaria

direção Técnico Secretariado

9 Thays Cristina Cardoso Laboratório Biologia* Técnica em

Análises Clínicas

Fonte: Comissão de redação do PPC - * Técnicos que atendem exclusivamente nos

laboratórios.

Page 47: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

46

Quadro 4 – Relação de técnicos, áreas de atuação e formação

Técnico Titulação Regime de trabalho

Unidade de lotação

1 Fábio Alexandre Silva França Graduado 40 horas Laboratório de Enfermagem III

2 Luana Fernandes Brito Especialista 40 horas Secretaria de Cursos ICBS Pontal

3 Lusnaiara Rodrigues Lima Mestre 40 horas Laboratório de Enfermagem I

4 Maria de Fátima Freitas Oliveira Especialista 30 horas Secretaria de Cursos ICBS Barra

5 Mirtes Santos Oliveira Mestre 40 horas Secretaria da Direção ICBS Barra

6 Renata Rodigues da Silva Mestre 40 horas Laboratório de Enfermagem I

7 Roneides Freitas Dias Graduada 40 horas Laboratório de Microscopia

8 Rosineia da Silva Ferreira Graduada 40 horas Secretaria da Direção ICBS Barra

9 Thays Cristina Cardoso Graduada 40 horas Laboratório de biologia Geral

Fonte: Direção ICBS

4. Plano de Qualificação do Corpo Técnico-Admnistrativo

O Plano Anual de Qualificação Stricto Sensu dos Servidores Técnico – Administrativos

do ICBS – da UFMT, é regido pela Resolução Consuni n° 04/2014.

Este plano, possui as seguintes metas estabelecidas pelo Instituto, e que devem ser

criteriosamente atendidas na formação dos servidores Técnico-administrativos em Educação

na Unidade à qual estiver vinculado:

1. Qualificar todos os Técnicos administrativos do ICBS/CUA em nível mestrado;

2. Qualificar todos os Técnicos administrativos do ICBS/CUA em nível doutorado;

3. Melhorar a qualidade dos serviços prestados;

4. Atualizar e desenvolver competências;

5. Aumentar a efetividade nas suas atividades;

Page 48: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

47

Alcançar as metas da unidade administrativa e, consequentemente, as institucionais,

bem como prestar melhor atendimento aos usuários, internos e externos, primando pela

eficiência e eficácia dos serviços prestados.

Atualmente, a situação de qualificação dos servidores técnico-administrativos em

Educação lotados na Unidade encontra-se conforme o quadro a seguir:

Nome do servidor

TITULAÇÃO

(Especialização,

Mestrado ou Doutorado)

Área de atuação do

servidor

Fábio Alexandre Silva

Franças

Graduando Laboratório

Luana Fernandes de Brito Especialização Administrativo

Lusnaiara Rodrigues Limas Mestrado Laboratório

Maria de Fátima Freitas

Oliveira

Especialização Administrativo

Mirtes Santos Oliveira Mestrado Administrativo

Roneides Freitas Dias Graduação Laboratório

Rosineia da Silva Ferreira Graduação Administrativo

Thays Cristina Cardoso Graduação Laboratório

Page 49: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

48

C – INFRAESTRUTURA

1. Infraestrutura

O Curso de Educação Física, licenciatura, funciona no Campus Universitário do

Araguaia (UFMT), localizado na rodovia MT – 100 km 3,5 no município de Pontal do Araguaia

(MT). Em uma área total de 60 hectares, com 10.000 m2 de área verde e 8.000 m2 de área

construída contendo a infraestrutura adequada para as atividades de ensino, pesquisa e

extensão, onde encontram-se: salas de aula, anfiteatro, bibliotecas, ginásio de esportes,

laboratórios didáticos além de área reservada à administração, sala de professores,

almoxarifado e ambiente de convivência.

Os espaços de todas as salas estão baseados nos critérios de acústica, iluminação

artificial, iluminação natural e ventilação e salubridade, assim todas as salas possuem

acústica, onde estas foram construídas observando o padrão de posicionamento adequado

em relação ao distanciamento, garantindo nível aceitável de ruído externo, sem comprometer

o desempenho do discente e do docente. A iluminação artificial foi construída atendendo as

normas técnicas ABNT, quanto a quantidade de lâmpadas, em função do uso de cada sala,

seja ela laboratório, biblioteca, sala de aula ou outras salas. A iluminação natural e

ventilação foram dimensionadas seguindo as normas do código sanitário, garantido

iluminação natural e ventilação apropriadas. Em relação aos espaços, estes foram

dimensionados na relação de 1,00 m2 por aluno, incluindo na metragem, a área de circulação

e espaço do docente. Quanto a salubridade, os espaços apresentam condições propícias a

saúde pública, levando-se em consideração os aspectos de oxigenação, arejamento, limpeza

e higiene, sendo estes espaços mantidos constantemente com serviços de limpeza por equipe

especializada para tal função.

1.1.1 Salas de aula e de apoio

1.1.2 Salas de trabalho para professores em tempo integral

O Curso de Educação Física, licenciatura, disponibiliza para os professores em tempo

integral, cinco salas de trabalho (estudo e pesquisa) medindo 12 m2 equipadas com ar

condicionado, armários, cadeiras, mesas e computador conectado à internet, as quais cada

Page 50: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

49

sala é ocupada por dois professores. Ainda possui uma sala de apoio contendo cadeiras e

mesa para reunião, ar condicionado, frigobar, telefone, impressora, de tal forma que os

professores ainda contam com a assessoria de pessoal administrativo, atendendo as

demandas gerais exigidas pelo curso quanto à disponibilidade de equipamentos em função

da quantidade de docentes, dimensão da sala, limpeza, iluminação, ventilação, acústica e

acessibilidade.

1.1.3 Sala de coordenação de curso e serviços acadêmicos

A estrutura física disponibilizada para a sala de Coordenação do Curso possui 24m2 e

é equipada com ar condicionado, cadeiras, mesa, computadores conectados à internet,

armários e frigobar, destinada as atividades da coordenação do curso e serviços acadêmicos,

tais como as reuniões de colegiado de curso, do NDE (Núcleo Docente Estruturante) e outras

reuniões acadêmicas, atendendo as demanda exigidas do curso quanto à disponibilidades de

equipamentos em função da quantidade de docentes, discentes e funcionários. O

coordenador do curso possui ainda um espaço para si contendo armário, mesa, ponto de

internet e telefone, em que são levadas em consideração os aspectos da boa iluminação,

ventilação, acústica, acessibilidade, dimensão e limpeza do ambiente.

1.1.4 Sala de professores

O Curso de Educação Física, licenciatura, disponibiliza uma sala de professores,

equipadas com ar condionado, armários, mesa, cadeiras, computadores conectados à

internet, destinada as atividades docentes, atendendo as demandas, exigidas quanto à

disponibilidade de equipamentos em função da quantidade de docentes, onde possuem os

aspectos de limpeza, iluminação, ventilação, acústica, acessibilidade e dimensão da sala.

1.1.5 Salas de aula

As salas de aula possuem 54,23 m2 de dimensão com capacidade para 50 alunos e

mais duas salas de aula como apoio com dimensão de 108,46 m2 com capacidade para 100

alunos. As instalações são apropriadas, contendo recursos audiovisuais para a prática do

exercício profissional didático pedagógico. Os mobiliários atendem aos aspectos de

iluminação, ventilação, acústica, limpeza, acessibilidade, conservação e comodidade,

estando devidamente proporcional a quantidade de discentes e as funções do ensino de modo

a favorecer a comodidade.

Page 51: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

50

1.1.6 Sala do centro acadêmico

O Centro Acadêmico ainda se reuni de forma itinerante, utilizando o espaço das salas

de aula, bem como os espaços de conveniência. Porém está programado a disponibilização

de uma sala para abrigar o Centro Acadêmico.

1.1.7 Outras salas

ANFITEATRO

O anfiteatro do Campus do Pontal do Araguaia possui capacidade para 120 lugares,

contendo uma área de 374,70 m2, as instalações são apropriadas, contendo recursos

audiovisuais para a prática do exercício profissional didático pedagógico (datashow, caixa de

som, microfone, aparelho de som, internet e quadro). Os mobiliários atendem aos aspectos

de iluminação, ventilação, acústica, limpeza, acessibilidade, conservação e comodidade,

estando devidamente proporcional a quantidade de discentes e as funções do ensino de modo

a favorecer a comodidade. Possui ainda área para banheiros masculino e feminino de fácil

acesso.

SECRETARIAS

O curso possui duas secretarias para atendimento as atividades docentes, discentes, dos

técnicos e de funcionários com suporte as atividades desenvolvidas no campus.

SALA DA DIREÇÃO

A sala da Coordenação do Curso possui 12 m2 e é um espaço onde possui ar

condicionado, mesas, cadeiras, armários, frigobar, linha telefônica, computadores conectados

à internet e mesa de reuniões que serve de suporte as atividades administrativas.

ALMOXARIFADO

O almoxarifado é composto por duas salas de 4 m2 cada e é destinado a guardar os

materiais esportivos para as práticas pedagógicas do curso seja para as aulas teórico práticas

dentro ou fora da instituição.

Page 52: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

51

1.1.8 Ambientes de convivência

O Curso de Educação Física, licenciatura, disponibiliza o ambiente de convivência

para os acadêmicos um espaço medindo aproximadamente 100 m2 no campus do Pontal do

Araguaia e outro ambiente de convivência no campus de Barra do Garças de 1.354,32 m2.

Nestes locais ocorrem atividades pedagógicas, bem como atividades recreativas como por

exemplo o tênis de mesa.

O Restaurante Universitário possui uma área de 1.119,81 m2 e comporta um fluxo

rotativo de 150 pessoas a cada 15 minutos. O almoço é servido das 11h às 13h30 e o jantar

a partir das 18h, sendo este espaço também de congregação e convivência dos acadêmicos.

Outro ambiente de convivência oportunizado aos acadêmicos é o cineclube Roncador

que contém uma área de 289,62m2 e tem como objetivo fortalecer as atividades culturais no

âmbito da UFMT (Campus Universitário Araguaia), além de conectar-se com a comunidade

de Barra do Garças-MT, Pontal do Araguaia-MT, Araguarças-GO e demais municípios

do Médio Araguaia na Região Centro-Oeste. O cineclube Roncador é de caráter democrático

e realiza reuniões periódicas para elaboração das temáticas abordadas em cada ciclo de

sessões, possibilitando o aproveitamento de múltiplas áreas do conhecimento, para fins

didáticos, de lazer e estudo. Entre outras ações, o cineclube Roncador ainda registra a

produção material de divulgação, resenhas, levantamento histórico do cinema na região e a

oferta de oficinas de produção audiovisual.

1.2. Biblioteca

A Biblioteca do Campus Universitário do Araguaia funciona das 7h30min às 11h30min

e das 13h30min às 22h00min horas, de segunda a sexta-feira, e aos sábados, das 8h00min

às 17h00min horas, possui uma área física disponível de 321 m2, com ampliação em

andamento de mais 100 m2 para abrigar as salas individuais de estudos. Esse espaço está

dividido da seguinte forma: uma sala para recepção, onde fica o guarda-volumes e é realizado

o atendimento geral (empréstimo, consulta, reserva), uma sala para registro e serviços

administrativos, uma sala para datilografia, depósito, encadernação, recuperação de livros e

guarda dos discos de vinil, duas salas de estudo e dois banheiros, masculino e feminino. O

espaço que sobra é destinado às estantes e mesas para estudo. Os livros são dispostos nas

Page 53: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

52

estantes de acordo com a classificação decimal universal o os usuários têm livro acesso às

estantes.

Com relação ao espaço físico para leitura individual, a biblioteca possui duas salas

pequenas com cabines para quatro pessoas, sendo ao todo, doze lugares, com ampliação em

andamento de mais 100 m2. O espaço ainda dispõe de um laboratório de informática de uso

comum com 40 computadores e acesso a internet para pesquisas escolares e impressora.

Para retirar material é preciso pertencer à comunidade acadêmica (discente, docente

ou servidor), sendo necessária a apresentação de carteira específica de identificação da

Biblioteca, a qual terá seu número de usuário, nome e curso, permitindo que a retirada de até

três volumes por um prazo de dez dias úteis. O docente pode retirar quatro volumes pelo

mesmo número de dias. Os periódicos não são emprestados, e o acesso à Biblioteca e,

também, às estantes é livre para qualquer cidadão.

A gerência da Biblioteca Regional do Campus Universitário do Araguaia é ocupada

atualmente por um assistente de administração e sete auxiliares administrativos, além de

bolsistas do Programa de Bolsa Atividade da UFMT que prestam serviços junto à mesma.

No sentido de dar suporte à elaboração de trabalhos acadêmicos, a Biblioteca

Regional do Campus Universitário do Araguaia oferece, além do serviço de consulta local e

empréstimo de material bibliográfico aos usuários inscritos, o empréstimo entre bibliotecas e

o serviço de referência, o qual consiste na orientação aos usuários e levantamento

bibliográfico para professores do Campus Universitário do Araguaia e comutação bibliográfica.

Com relação ao acervo, a biblioteca possui 11.510 títulos, e aproximadamente 22.061

volumes de livros. Está prevista a aquisição de novos títulos, relacionados ao ementário do

Curso de Educação Física, licenciatura, para os próximos anos.

A biblioteca possui 474 títulos de periódicos nacionais sendo que, desses, apenas 27

são assinaturas correntes recebidas das editoras. Estão previstas assinaturas permanentes

de revistas e/ou periódicos de, no mínimo, 5 títulos.

Em relação à informatização, a Biblioteca Regional do Campus Universitário do

Araguaia, possui:

Base de dados onde consta o acervo da Biblioteca Central;

Empréstimo automatizado;

Page 54: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

53

Levantamento bibliográfico automatizado;

Internet.

A Biblioteca Regional do Campus Universitário do Araguaia é informatizada desde

1996, tendo a BASE DE DADOS ISIS como fonte para o empréstimo, a pesquisa/consulta

bibliográfica, situação dos usuários e, agora recentemente, também dos periódicos, estando

esse material em fase de indexação.

Esta mesma base permite a reserva de material para usuário, ficando o objeto a

disposição do solicitante por 48 horas. Após esse prazo, o material sai da reserva, podendo

ir para o acervo ou ficar à disposição do segundo interessado, caso haja.

A biblioteca conta com as seguintes bases de dados em CD-ROM: MEDLINE (Index

Médicus Internacional), LILACS (Index Médico Latino Americano), BIOLOGICAL

ABSTRTACTS (Ciências Biológicas), ERIC (Educação), SIAMAZ (Sistema de Informação da

Amazônia), EMBRAPA, UNIBIBLI, COMUT e BIBLIODATA/CALCO.

A Biblioteca possui microcomputadores para acesso à base de dados contendo acervo

bibliográfico local, um microcomputador e uma impressora para acesso a INTERNET (com

horário marcado), um computador e uma impressora com acesso à base de dados (com

acompanhamento). Estes recursos estão disponíveis a toda comunidade universitária.

Como outras fontes de pesquisa, os corpos discente e docente do Curso de Educação

Física, licenciatura, têm ainda à disposição os acervos de vídeo, documentários, programas

jornalísticos, entrevistas, programas educativos e culturais, TV Universidade e da Supervisão

de Vídeo, unidades vinculadas à Reitoria da UFMT e instaladas no campus de Cuiabá, bem

como acesso integral à Internet.

A política adotada para aquisição, expansão e atualização do acervo de livros e

periódicos, bem como de contratação de pessoal especializado, é de competência da

Biblioteca Central da UFMT. À Biblioteca local compete somente, ao final de cada ano letivo,

encaminhar uma lista com as referências bibliográficas sugeridas pelos professores e alunos

para que sejam tomadas as providências com relação à compra.

1.3. Laboratórios

Os laboratórios utilizados pelo curso estão descritos abaixo, possuem capacidade para

50 alunos e os seus regulamentos encontram-se no APÊNDICE E.

Page 55: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

54

1.3.1. Laboratório de informática

O Curso de Educação Física, licenciatura, possui dois laboratórios de informática que

servem de suporte para pesquisa, bem como para as aulas. Um dos laboratórios possui 40

computadores com a relação equipamento/aluno 1:1 e outro laboratório contendo 10

equipamentos e 01 impressora que servem para orientações de trabalho de curso e projetos

de ensino-pesquisa-extensão, todos os computadores possuem softwares específicos e

utilização livre para pesquisas.

1.3.2 Laboratórios didáticos

O Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física, licenciatura, visa à

formação do profissional com uma visão multidisciplinar e com espírito científico, sempre

dentro dos princípios éticos que envolvem a profissão, tornando-os capazes de competirem

no mercado atual.

O curso de Educação Física, licenciatura, utiliza os seguintes laboratórios didáticos:

Laboratório de anatomia

Com espaço físico de 60 m2, conta com um exaustor, ar condicionado, mesas

anatômicas, caixas de fibra para armazenamento de peças anatômicas e cadáveres e

estantes para as peças anatômicas artificiais. Com o Programa de Expansão do Sistema

Federal de Educação Superior o Projeto Acadêmico do Programa de Expansão e

Consolidação o Campus Universitário do Araguaia ganha um novo Laboratório de ensino de

Anatomia com capacidade para 50 alunos.

Laboratório de microscopia, histologia e embriologia

Atende às disciplinas de Biologia Celular, Histologia, Patologia e também aos

diferentes trabalhos de graduação que se desenvolvem no DCBS. O laboratório tem um

espaço físico de 100 m2, e conta com 24 microscópios ópticos comuns e um microscópio de

imunofluorescência.

Page 56: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

55

Laboratório de musculação, cinesiologia e reeducação psicomotora.

O Laboratório de Cinesiologia, Biomecânica e Reeducação Psicomotora, possui uma

área de 120m2, contendo quadro, ar condicionado, e boa iluminação. Este laboratório está

projetado para atender as atividades de Musculação, Cinesiológica e Biomecânica, bem como

de Medidas e Avaliação Física. Este laboratório apresenta amplo espaço para o

desenvolvimento das atividades didáticas das aulas práticas bem como atividades de

pesquisa-ensino-extensão. Ele é composto por aparelhagem de musculação para a utilização

de exercícios resistido e análise cinesiológica dos principais grupos musculares do corpo

humano. Conta ainda com bicicletas e esteiras ergométricas para condicionamento

cardiorrespiratório.

Laboratório de fisiologia do exercício

O Laboratório de Fisiologia do Exercício possui uma área de 120 m2. Este laboratório

está projetado para atender entre outras, as atividades de Fisiologia do Exercício, Metodologia

do Treinamento Desportivo, Avaliação Física e Postural. Além de apresentar amplo espaço

para o desenvolvimento das atividades didáticas das aulas práticas bem como atividades de

pesquisa e extensão. Ele é destinado a estudo da área da fisiologia do exercício abrangendo

as adaptações dos diversos sistemas orgânicos ao exercício, assim como ser dispêndio

energético. Também oferece a possibilidade de análise biomecânica dos principais

movimentos esportivos e avaliação física geral do corpo humano.

Laboratório de ginástica e lutas

O Laboratório de Ginástica e Lutas possui uma área física de 80 m2, destinado

principalmente às aulas de ginástica geral, possuindo as seguintes características: tatame,

quadro para aula, aparelho de som, materiais oficiais de Ginástica Rítmica (Bolas, Cordas,

Arcos, Fitas, Maças) entre outros materiais pedagógicos.

Page 57: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

56

Laboratório de dança e práticas corporais

O Laboratório de Dança e Práticas Corporais possui uma área física de 80 m2,

destinado principalmente às aulas de dança, possuindo as seguintes características: piso anti-

derrapante, espelhada, barras para treinamento, quadro para aula, aparelho de som, armários

de aço para guardar roupas e materiais pedagógicos.

Pista de atletismo

A pista de atletismo é um espaço didático destinado às aulas de Atletismo, atividades

de extensão e/ou pesquisa, apresentando as seguintes características: pista circular de 400

metros iluminada, com oito raias de 1,22 m, com piso de pó de brita; equipamentos e materiais

para salto em altura e lançamentos de dardos.

1.3.3 Biotérios

Atualmente contamos com um Biotério com espaço físico de 60 m2, distribuídos em

quatro salas e um banheiro com os seguintes equipamentos: balança mecânica com

capacidade para 5 kg e uma digital com capacidade para 3 kg, dois aparelhos de ar

condicionado para climatização da sala dos animais, um exaustor, gaiolas para ratos e

camundongos e gaiolas metabólicas para ratos. O biotério também atende aos cursos de

Farmácia, Ciências Biológicas e Enfermagem, além de dar suporte para pesquisas elaboradas

no campus.

1.4. Infraestrutura existente e demandada

1.4.1 Infraestrutura existente e recursos humanos existentes

A tabela abaixo enumera a infraestrutura física atual do Campus Universitário do

Araguaia – UFMT, utilizada pelo Curso de Educação Física, licenciatura.

Page 58: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

57

Locais Qtde Descrição

Área

Construíd

a (m2)

Salas de Aulas 05 Salas com 50 carteiras (50m2) 800

Laboratórios de ensino 04 Biologia geral (80m2)

Informática ensino I (80m2)

Informática ensino II (40m2)

Anatomia (20m2)

760

Laboratórios de pesquisa Biologia molecular (60m2)

Informática (80m2)

320

Biblioteca 01 Acervo: 15 títulos e 25.000

exemplares

432

Anfiteatro 01 Capacidade: 100 lugares 150

Ginásio de Esportes

Coberto

01 Capacidade: 1000 lugares 2500

Bloco dos Departamentos 01 Chefias, coordenações, secretarias e

salas de professores

518

Biotério 01 02 criatórios, almoxarifado e

laboratório

60

Área Construída Total (m2) 5540

1.4.2 Demanda de recursos humanos

O funcionamento do Curso de Educação Física, licenciatura, conta atualmente com os

professores que estão relacionados no quadro supracitado, e novos concursos para o

magistério superior possibilitará a contratação de docentes, conforme citado anteriormente.

Os técnicos de laboratórios serão oportunamente alocados à medida que a

PROAD/SGP for contratando-os.

Page 59: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

58

1.4.3 Demanda de infraestrutura física

Conforme supracitado, o Curso de Educação Física, licenciatura, utiliza a estrutura

física existente no campus, porém a seguir estão listados os novos ambientes a serem

implantados ao longo curso, respectivas finalidades e equipamentos necessários com custos

estimados:

PISCINA SEMI-OLÍMPICA COBERTA E AQUECIDA

O presente espaço será destinado às aulas das disciplinas de Natação, Esportes

Adaptados e projetos de extensão. A piscina será semi-olímpica, possuindo as seguintes

características: 25 x 12,5 x 1,20 m, arquibancada, dois vestiários para troca de roupa, raias

anti turbulência, sala de materiais e materiais didáticos diversos como:

Valor estimado: R$250.000,00

CAMPO DE FUTEBOL

O campo de futebol sera destinado às atividades didáticas da disciplina futebol e futsal,

além das atividades de extensão e das atividades de recreação e lazer. O campo apresentará

Equipamento

Material Quantidade

Prancha 70 unidades

Bibal 86 unidades

Spaguetty 50 unidades

Alteres 40 unidades

Bolas 12 unidades

Kit alfabeto numérico e figuras 06 kits

Bastão (kit) 02 kits

Argolas 08 unidades

Boias Nado Costa 03 unidades

Bambolê – mergulho 06 unidades

Tapetes flutuantes 04 unidades

Toucas P/M/G 150 unidades

Raias 06 unidades

Page 60: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

59

as seguintes características: gramado natural, iluminado, medindo 90 x 45 m com traves

removíveis construídas em tubos de aço soldadas, tamanho oficial, com redes de nylon presas

às presilhas das traves e buchas.

Valor estimado: R$ 100.000,00

1.4.4 Demanda de equipamentos

A demanda de equipamentos é aspecto constante no Curso de Educação Física,

licenciatura, principalmente porque são desenvolvidas diversas atividades fora do ambiente

da Universidade, como nas escolas com os estágios e os programas de extensão, pesquisa

e PIBID. Portantos equipamentos como os das salas de musculação e ginástica, e os

materiais utilizados nas aulas práticas, devem ser adquiridos anualmente, em grande

quantidade, para atender a demanda do Curso.

1.5 Material didático

A plataforma de suporte ao uso do Ambiente Virtual de Aprendizado (AVA) será

disponibilizada pela STICAE-UFMT como portal virtual de comunicação e inserção de material

didático. A manutenção e atualização de dados na plataforma é de responsabilidade dos

técnicos lotados na STICAE-UFMT, uma vez que os sistemas e os bancos de dados de alunos

e professores se encontram armazenados neste setor da instituição.

As Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Licenciatura enfatizam que o

modelo atual para o ensino é inviável e ineficaz e que para melhorá-lo deve-se tomá-lo

interdisciplinar. Atualmente, espera-se que os professores, de todas as áreas, tenham uma

atitude interdisciplinar frente ao conhecimento, apesar de existir uma grande carência de

materiais didáticos com estas características, dificultando o desenvolvimento de tal atitude.

Porém, neste cenário de carência de material didático com característica interdisciplinar revela

uma oportunidade para elaborar um material didático interdisciplinar no primeiro momento

(curto prazo) em uma versão eletrônica na plataforma AVA. Em um segundo momento (médio

e longo prazo) após o amadurecimento das ideias e metodologias tornar o material em livros

didáticos que poderão ser editados pela editora da UFMT.

Page 61: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

60

D – GESTÃO DO CURSO

1. Órgãos colegiados e comitê de ética

1.1. Núcleo docente e estruturante

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Educação Física é órgão

responsável pela concepção, atualização e revitalização do Projeto Pedagógico do Curso,

destinado a implantar a política de ensino, pesquisa e extensão e acompanhar a sua

execução, ressalvada a competência dos Conselhos Superiores, possuindo caráter

consultivo e normativo em sua esfera de decisão.

O NDE do Curso de Educação Física é composto pelo coordenador do curso, que é

o presidente do NDE, pelos docentes da área de conhecimento do curso, sendo que a

representação docente é feita pelo colegiado de Curso para um mandato de dois anos,

podendo ser reconduzido. As reuniões acontecem mensalmente, ou extraordinariamente,

quando solicitado pelo coordenador.

Atualmente, o NDE do Curso de Educação Física, licenciatura, é oficializado pela

Portaria 002/ICBS/2016, sendo composto pelos seguintes membros:

Professor Dr. Frederico Jorge Saad Guirra

Professora Dra. Minéia Carvalho Rodrigues

Professor Dr. Warley Carlos de Souza

Professor Ms. Joás Dias de Araújo Cavalcante.

Page 62: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

61

1.2. Colegiado de curso

Composição:

O colegiado do Curso de Educação Física será nomeado através de Portaria, com

mandato de 2 anos para os docentes e 1 ano para os discentes a partir da implantação do

curso. O Atual Colegiado, foi nomeado pela Portaria 105/PROEG/2016, e é composto pelos

seguintes membros:

Professor Dr. Frederico Jorge Saad Guirra

Professora Dra. Minéia Carvalho Roodrigues

Professor Dr. Carlos Alexandre Habitante

Professor Dr. Warley Carlos de Souza

Professor Ms. Joás Dias de Araújo Cavalcante

Representante Discente:

Wallace Turra

Membros Suplentes:

Madileine Francely Américo

Kléber Eduardo Campos

Competências do Colegiado:

I- Quanto ao curso

Organizá-lo;

Orientar, fiscalizar e coordenar sua realização;

II- Quanto ao currículo

Fixar as disciplinas complementares, definindo as de caráter optativo;

Estabelecer os pré-requisitos;

Propor modificações;

III- Quanto aos programas e planos de ensino

Page 63: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

62

Traçar as diretrizes gerais para o Curso;

Integrar os programas e planos elaborados pelos professores;

Sugerir alterações quando apresentadas ou mesmo quando estiverem em execução;

IV- Quanto ao Corpo Docente

Supervisionar suas atividades;

Propor intercâmbio de professores ou de auxiliares de ensino e pesquisa;

Propor a substituição ou treinamento de professores ou providências de outra

natureza necessárias à melhoria do ensino ministrado;

Representar os órgãos competentes em caso de infração disciplinar;

Apreciar recomendações dos Departamentos e requerimentos dos docentes sobre

assuntos de interesse do curso;

V- Quanto ao Corpo Discente

Opinar sobre trancamento de matrícula;

Opinar sobre transferências;

Conhecer recursos dos alunos sobre matéria do curso, inclusive trabalhos escolares

e promoção;

Representar ao órgão competente, no caso de infração disciplinar;

VI- Quanto às Unidades

Recomendar ao Diretor da Unidade as providências adequadas à melhor utilização

do espaço, bem como do pessoal e do material;

Colaborar com os Órgãos Colegiados das Unidades;

VII- Quanto à Universidade:

Colaborar com os Órgãos Colegiados da Universidade e com a Reitoria.

1.3. Comitê de ética

O CEP do Campus Universitário do Araguaia (CEP/CUA/UFMT) é registrado na

Comissão Nacional de Ética em Pesquisa do Ministério da Saúde (CONEP/CNS/MS), com o

número (5587) desde março de 2012. Os membros que compõem o CEP/CUA/UFMT atuam

Page 64: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

63

garantindo o cumprimento à Resolução CNS nº 196/96, foram nomeados pelo vice-reitor

conforme Portaria GR nº 0242/2011 de 03/03/2011.

O CEP é responsável pela avaliação e acompanhamento dos aspectos éticos de todas

as pesquisas envolvendo seres humanos. Esta norma baseia-se nas diretrizes éticas

internacionais (Declaração de Helsinque, Diretrizes Internacionais para Pesquisas

Biomédicas envolvendo Seres Humanos – CIOMS) e brasileiras (Res. CNS 196/96 e

complementares). De acordo com estas diretrizes: “toda pesquisa envolvendo seres humanos

deverá ser submetida à apreciação de um CEP”

As atribuições do CEP são de papel consultivo e educativo, visando contribuir para a

qualidade das pesquisas, bem como a valorização do pesquisador, que recebe o

reconhecimento de que sua proposta é eticamente adequada.

São fundadores do Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos do Campus

Universitário do Araguaia:

Francisco Dutra Souto – Professor e ex-vice- Reitor da UFMT

José Marques Pessoa - Pró-Reitor

Adenilda Honório França – Professora

Eduardo Luzía França – Professor

Hidelberto de Sousa Ribeiro – Professor

José Bomfim - Técnico Administrativo

José Nivaldo da Silva - Técnico Administrativo

Marly augusta Lopes de Magalhães – Professora

Odorico Cardoso Ferreira Neto – Professor

Olegário Rosa de Toledo – Professor

Membros atuais:

Coordenação:

Profª. Drª. Marly Augusta Lopes de Magalhães

Vice-Coordenação:

Prof. Dr. Olegário Rosa Toledo

Secretário:

Page 65: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

64

José Bonfim de Moraes

Adenilda Honório França - Saúde

Arísio Monteiro de Magalhães - Comunidade

Cristóvão Tserero'odi Tsoropré - Comunidade Indígena

Eduardo Luzia França - Saúde

Hidelberto Souza Ribeiro - Humanas

José Nivaldo Silva - Técnico Administrativo

Lívia Lopes Azevedo - Exatas

Odorico Ferreira Cardoso Neto - Humanas

Valéria Marcia Queiroz - Humanas

Jamal Mohamud Lucas Wadi - Representante dos Usuários de serviços de saúde

2. Coordenação e avaliação do curso

2.1. A Coordenação do Curso

Com a Lei de Diretrizes e Bases (LDB, Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro 1996), não

mais se exigiu a existência de departamentos no âmbito das instituições de ensino superior.

A maioria das instituições extinguiu-os de suas estruturas organizacionais, preferindo acolher

a ideia de Coordenação de Curso e atribuindo ao novo setor a responsabilidade pela direção

e pelo sucesso dos cursos superiores. Em verdade, muitas instituições de ensino superior

possuíam departamentos na descrição organizacional.

Nesse contexto, o curso de Educação Física, licenciatura, foi criado tendo como

instância superior a Coordenação de Curso, responsável pela gestão e pela qualidade do

curso. Diante disso, são definidas as funções, suas responsabilidades, atribuições e os

encargos do coordenador do curso, distribuindo-os em quatro áreas distintas, a saber:

Funções Políticas

As funções políticas atribuídas ao Coordenador de Curso abrangem:

Page 66: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

65

Ser um líder reconhecido na área de conhecimento do Curso, destacando-se no

exercício da liderança na sua área de conhecimento, podendo realizar atividades

complementares, mediante oferta de seminários, encontros, jornadas e palestras

ministrados por grandes luminares do saber, relacionados com a área de

conhecimento pertinente.

Assumir uma atitude estimuladora, proativa, congregativa, participativa, articuladora.

Ser o representante de seu curso interno e externamente, promovendo

permanentemente o desenvolvimento e o conhecimento do curso no âmbito da IES e

na sociedade.

Estabelecer a articulação com empresas e organizações de toda natureza, públicas e

particulares, que possam contribuir para o desenvolvimento do curso, para o

desenvolvimento da prática profissional dos alunos com os estágios e prática como

componente curricular, para o desenvolvimento e enriquecimento do próprio currículo

do curso.

Funções Gerenciais

As funções gerenciais atribuídas ao Coordenador de Curso abrangem:

Supervisionar as instalações físicas, laboratórios e equipamentos do Curso.

Indicar a aquisição de livros, materiais especiais e assinatura de periódicos

necessários ao desenvolvimento do Curso.

Conhecer o movimento da biblioteca quanto aos empréstimos e às consultas, seja por

parte dos professores, seja por parte dos funcionários vinculados ao curso, seja por

parte dos alunos.

Estimular e controlar a frequência de docentes e discentes.

Indicar a contratação de docentes.

Ser responsável pelo processo decisório de seu Curso.

Funções Acadêmicas

As funções acadêmicas atribuídas ao Coordenador de Curso abrangem:

Elaborar e executar o Projeto Pedagógico do Curso junto ao corpo docente e discente.

Desenvolver atrativamente as atividades escolares.

Page 67: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

66

Ser responsável pela qualidade e pela regularidade das avaliações desenvolvidas em

seu Curso.

Ser responsável pela orientação e acompanhamento dos monitores.

Ser responsável pelo engajamento de professores e alunos em programas e projetos

de extensão universitária.

Ser responsável pelos estágios supervisionados e não-supervisionados, assim como

realizar, acompanhar e recrutar novas oportunidades de estágio.

Funções Institucionais

As funções institucionais atribuídas ao Coordenador de Curso abrangem:

Ser responsável pelo sucesso dos alunos de seu Curso no Exame Nacional de Cursos.

Ser responsável pelo acompanhamento dos antigos alunos do Curso.

Ser responsável pelo reconhecimento de seu Curso e pela renovação periódica desse

processo por parte do MEC.

2.2. Avaliação interna e externa do curso

A avaliação deve ter como finalidade a orientação do trabalho dos formadores, a

autonomia dos futuros professores em relação ao seu processo de aprendizagem e a

qualificação dos profissionais com condições de iniciar a carreira. A avaliação deverá basear-

se no domínio dos conteúdos e das experiências, com vistas a garantir a qualidade da

formação acadêmico-profissional, no sentido da consecução das competências político-

sociais, ético-morais, técnico-profissionais e científicas, sendo que as metodologias e critérios

empregados para o acompanhamento e avaliação do processo ensino-aprendizagem e do

próprio projeto pedagógico do curso deverão estar em consonância com o sistema de

avaliação e o contexto curricular adotados pela UFMT Os conteúdos ensinados/ aprendidos

devem expressar resultados da atividade humana, nas suas relações com o ambiente natural

e cultural. Assim, a apropriação de um novo saber permite outra geração de produzir e re-

elaborar esses saberes. Se pela via da ciência, da arte e da técnica, esses saberes podem

influenciar diferentes aspectos da formação de quem aprende no trato direto com o trabalho

de quem ensina.

Page 68: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

67

Para atender a uma nova dinâmica, propõe-se uma avaliação que oportunize aos

alunos a expressão dos conhecimentos adquiridos; que demonstrem compreensão com

capacidade de síntese, interpretação e análise própria. Ressaltamos ainda que o curso será

avaliado tanto pelos procedimentos externos a ele, Exame Nacional de Desempenho do

Estudante – ENADE, internamente pela Comissão Própria de Avaliação – CPA, que tem por

objetivo avaliar da Universidade como um todo, bem como uma Comissão Interna da

Faculdade de Educação Física, que se constituirá pelos membros do Colegiado de Curso,

pois entendemos ser necessária uma avaliação específica da própria da Faculdade de

Educação Física, que possibilite ao aluno uma auto-avaliação, avaliação dos professores de

cada disciplina cursada, o desenvolvimento da disciplina ao longo do semestre, as chefias de

departamento, coordenação e direção e a infra-estrutura da Faculdade.

Além disso faz-se necessária a auto-avaliação do docente, o que desencadeará numa

reflexão sobre as condutas individuais e como estas interferem no processo de aprendizado

dos alunos. Para que essa avaliação interna ocorra o Colegiado de Curso utilizará um

instrumento de avaliação que permita levantar todas as informações necessárias para o bom

andamento do curso. Após proceder tal levantamento, os resultados serão apresentados a

quem de direito, alunos, professores e chefias e coordenação. Tal processo deverá ocorrer

semestralmente.

2.3. Acompanhamento e avaliação do PPC

A avaliação do Projeto Pedagógico dar-se-á a partir de reuniões ampliadas do

Colegiado de Curso, semestralmente, com pauta específica para avaliação do processo de

ensino aprendizagem e da eficácia das metodologias e estratégias utilizadas. Tal

procedimento possibilitará a criação de um locus de discussão no qual os objetivos do curso

poderão ser debatidos e redimensionados.

A Educação Física, licenciatura, estende-se por uma busca de formação de

profissionais para docência, planejamento, desenvolvimento e mediação de atividades físicas

educacionais em espaços escolares, que tenham um conjunto de razões teórico-científicas

da Educação Física e da Educação, contextualizadas, a fim de concorrer para a constituição

de um ser humano ético-dialógico, tanto individualmente como coletivamente, comprometido

com a transformação social.

Page 69: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

68

Esta Licenciatura objetiva também uma formação que aponte para a preparação de

um profissional capaz de uma práxis criativa, consciente e crítica do seu papel de educador.

Um profissional que tenha a capacidade de estabelecer relações do seu objeto de estudo com

o mundo, de forma contextualizada, buscando sempre o seu lugar de sujeito da história.

Um curso de formação que esteja voltado para questões mais amplas e que

transcenda o movimento do “físico”, questionando valores historicamente impostos pelas

elites no campo social, intelectual, étnico e religioso; trazendo para dentro do ambiente

acadêmico, todas as discussões sobre novos paradigmas nas diversas áreas de

conhecimento.

3. Ordenamentos diversos

3.1. Reunião de docentes

A avaliação do Projeto Político Pedagógico, dar-se-á a partir de reuniões ampliadas

do Colegiado de Curso, semestralmente ou quando há convocações, com pauta específica

para avaliação do processo de ensino aprendizagem e da eficácia das metodologias e

estratégias utilizadas. Tal procedimento possibilitará a criação de um local de discussão onde

os objetivos do curso poderão ser debatidos e redimensionados quando evidenciados

indicadores que justifique tal procedimento.

3.2. Assembleia da comunidade acadêmica

No que concerne à comunidade acadêmica, tem-se os discentes da Faculdade de

Educação Física diretamente envolvidos com as assembleias dos processos pedagógicos e

administrativos. Essa comunidade é constituída pelos segmentos: estudantes, professores e

técnico-administrativos. Numa perspectiva mais abrangente, acrescenta-se, a esse coletivo,

a comunidade local, composta tanto por pais dos estudantes e/ou responsáveis pelos

estudantes quanto por representantes da sociedade civil.

Page 70: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

69

3.3. Apoio aos órgaõs estudantis

O Curso de Educação Física, licenciatura, do CUA, incentiva a formação de órgãos

estudantis, como é o caso do Centro Acadêmico, e da Atlética Esportiva, já existentes no

Curso, e dá total autonomia aos seus estudantes e aqueles que interagem os órgãos

estudantis. Quando formados é garantido o apoio à existência e as suas condições de

funcionamento.

3.4. Mobilidade estudantil: nacional e internacional

A UFMT apoia e incentiva não só os estudantes do Curso de Educação Física,

Licenciatura/CUA, como os alunos de todos os Cursos, a realizarem intercâmbio para

cumprirem suas atividades acadêmicas regulares tanto em nível nacional e internacional. A

UFMT incentiva tanto os seus discentes a cursarem um ou mais semestres em outras

instituições, quanto a alunos que venham realizar parte de seus estudos nesta instituição.

Assim, o Curso de Educação Física também incentiva seus alunos a realizarem o intercâmbio

por meio de Cursos e Palestras com professores de outras Instituições – Nacionais e

Internacionais, pela realização de Seminários, Semanas e Congressos com apresentação de

trabalhos, no sentido de mostrar e despertar no aluno, o interesse por outras líguas, como

também de poder realizar parte de seus estudos em, outras Instituiçoes fora do Brasil.

3.5 Eventos acadêmico-científicos relevantes para o curso

O Curso de Educação Física, licenciatura/CUA incentiva a Participação em ações que

envolvem organização e atuação de trabalhos em eventos científicos, organizações de

eventos esportivos, e objetiva a difusão de conhecimentos, processos ou produtos científicos,

técnicos e culturais, tais como: congressos, semana acadêmica, seminários, oficinas, feiras,

desenvolvidos pelo Curso, ou parceiros.

Page 71: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

70

E – DISPOSIÇÕES GERAIS

1. Equivalência das Estruturas Curriculares

Estrutura curricular vigente e a ser progressivamente descontinuada

Estrutura curricular proposta e a ser progressivamente ofertada

Aproveitamento

Componente Curricular CH Componente Curricular CH TOTAL/PARCIAL

Anatomia Humana I 96 Anatomia Humana 96 TOTAL

Psicologia da Educação 64 Psicologia da Educação 64 TOTAL

Fundamentos da Educação Física

64 Fundamentos da Educação Física

64 TOTAL

Biologia Celular e Molecular 96 Biologia Celular e Molecular 96 TOTAL

Handebol 96 Handebol 96 TOTAL

Estatística Geral 64 Opativa I 64 TOTAL

Desenvolvimento Humano e Aprendizagem Motora

96 Motricidade Humana

64

PARCIAL

Histologia e Embriologia 96 Histologia e embriologia 64 TOTAL

Dança 96 Dança 96 TOTAL

Voleibol 96 Voleibol 96 TOTAL

Filosofia da Educação 64 Filosofia da Educação 64 TOTAL

Fisiologia Humana 96 Fisiologia Humana 96 TOTAL

Atletismo 96 Atletismo 96 TOTAL

Ginástica Geral 96 Ginástica Geral 96 TOTAL

Didática Geral 64 Didática Geral 64 TOTAL

Sociologia do Esporte 64 Sociologia do Esporte 64 TOTAL

Biossegurança e Primeiros Socorros

64 Qualidade de Vida, Promoção da Saúde e Atividade Física

96 TOTAL

Cinesiologia e Biomecânica 96 Cinesiologia e Biomecânica 96 TOTAL

Natação 96 Natação 96 TOTAL

Organização e Funcionamento da Educação Básica

64 Organização e Funcionamento da Educação Básica

64 TOTAL

Ética Profissional e Políticas Públicas de Esporte e Lazer

64 Tópicos em estudos do Lazer 96 TOTAL

Educação Física Adaptada 64 Educação Física Adaptada 96 TOTAL

Basquetebol 96 Basquetebol 96 TOTAL

Fisiologia do Exercício 64 Fisiologia do Exercicio 64 TOTAL

Estágio Supervisionado Licenciatura I

200 Estágio Supervisionado Licenciatura I

200 TOTAL

Futebol e Futsal 96 Futebol e Futsal 96 TOTAL

Page 72: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

71

Recreação e Lazer 96 Recreação 96 TOTAL

Estágio Supervisionado Licenciatura II

200 Estágio Supervisionado Licenciatura II

200 TOTAL

Métodos e Técnicas de Pesquisa em Educação Física

64 Métodos e Técnicas de Pesquisa em Educação Física

64 TOTAL

Medidas e Avaliações aplicadas à Educação Física

64 Medidas e Avaliações aplicadas à Educação Física

64 TOTAL

Linguagem Brasileira de Sinais 64 Língua Brasileira de Sinais 64 TOTAL

Trabalho de Curso 64 Trabalho de Curso 64 TOTAL

- - Núcleos Temáticos de Pesquisa em Educação Física

96 SEM APROVEITAMENTO

- - Educação Física na Educação infantil e Séries Iniciais

96 SEM APROVEITAMENTO

Atividades Complementares 200 Atividades teórico-práticas 200 TOTAL

- - História do corpo

64 SEM APROVEITAMENTO

- - Estudos do processo de envelhecimento.

64 SEM APROVEITAMENTO

- - Praticas corporais alternativas

64 SEM APROVEITAMENTO

- - Estudos do gênero e atividade física

64 SEM APROVEITAMENTO

- - Legislação esportiva

64 SEM APROVEITAMENTO

- - Tópicos em cultura e diversidade étnicorracial

64 SEM APROVEITAMENTO

- - Arte, corpo e educação

64 SEM APROVEITAMENTO

- - Tecnologia da educação e informação

64 SEM APROVEITAMENTO

- - Leitura e produção de texto em educação física

64 SEM APROVEITAMENTO

- - Educação física nas séries iniciais

64 SEM APROVEITAMENTO

- - Leitura e produção de texto I

64 SEM APROVEITAMENTO

- - Leitura e produção de texto II

64 SEM APROVEITAMENTO

- - Biossegurança e primeiros socorros

64 SEM APROVEITAMENTO

Page 73: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

72

2. Pano de Migração entre as Estruturas Curriculares

Os alunos ingressantes a partir do ano de 2018 serão matriculados automaticamente na

nova estrutura curricular. Os alunos que ingressaram no ano de 2015, são os prováveis

formandos do curso, terminarão na estrutura de ingresso. Os alunos que ingressaram em

2016 e 2017 serão migrados da estrutura atual para a estrutura proposta, de acordo com o

quadro de equivalência. Os alunos que por ventura tiverem o ingressado anterior ao ano de

2015 serão acompanhados mediante plano de estudo.

2.1 Fluxo Curricular para alunos ingressantes em 2017

Componente Curricular Total

Se

mes

tre

Educação Física na Educação Infantil e Séries Iniciais 96

Futebol e Futsal 96

Didática Geral 64

Fisiologia do Exercício 64

320

Se

mes

tre

Organização e Funcionamento da Educação Básica 64

Basquetebol 96

Educação Física Adaptada 96

Fisiologia Humana 96

352

Se

mes

tre

Qualidade de Vida, Promoção da Saúde, e Atividade Física 96

Atletismo 96

Sociologia do Esporte 64

Natação 96

Medidas e Avaliações aplicadas à Educação Física 64

416

6ºS

em

es

tre

Ginástica Geral 96

Estágio Supervisionado Licenciatura I 200

Tópicos em estudos do Lazer 96

392

Page 74: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

73

2.2 Fluxo Curricular para alunos ingressantes em 2016

Se

mes

tre

Estágio Supervisionado Licenciatura II 200

Núcleos Temáticos de Pesquisa em Educação Física 96

Métodos e Técnicas de Pesquisa em Educação Física 64

360

Se

mes

tre

Recreação 96

Trabalho de Curso 64

Cinesiologia e Biomecânica 96

Língua Brasileira de Sinais 64

320

Atividade Teórico-Práticas 200

Componente Curricular Total

Se

mes

tre

Educação Física na Educação Infantil e Séries Iniciais 96

Futebol e Futsal 96

Fisiologia do Exercício 64

256

Se

me

str

e Estágio Supervisionado Licenciatura I 200

Basquetebol 96

Educação Física Adaptada 96

392

Se

mes

tre

Estágio Supervisionado Licenciatura II 200

Núcleos Temáticos de Pesquisa em Educação Física 96

Métodos e Técnicas de Pesquisa em Educação Física 64

Medidas e Avaliações aplicadas à Educação Física 64

424

Se

me

str

e

Recreação 96

Trabalho de Curso 64

Atividades Teórico Práticas 200

Língua Brasileira de Sinais 64

424

Page 75: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

74

F – REFERÊNCIAS

ARAUJO. U.F. A construção de escolas democráticas: historias de complexidade mudança

e resistência. São Paulo: Moderna, 2003.

BETTI, M. Educação Física Escola: ensino e pesquisa ação. Ijui : ed. Unijui, 2013.

BRACHT, V. Sociologia Critica do Esporte: uma introdução. Editora espirito Santo: UFES;

1997.

BRANDI. C.E.H. Educação Física escolar: Questões do Cotidiano; editora CRV; Curitiba;

2010.

CAPARROZ, F. Entre a Educação Física na Escola e a Educação Física da escola: a

educação física como componente curricular. Vitoria: UFES; Centro de Educação Física e

Desportos, 1997.

CASTELLANI FILHO, L. Educação Física no Brasil: A História que não se conta. 25ª

reimpressão. Campinas, São Paulo: Papirus, 2016.

______. Educação Física, Esporte e Lazer: reflexões nada aleatórias. Campinas, SP:

Autores Associados, Coleção Polêmicas de Nosso Tempo, 2013.

CHARLOT. B. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Tradução Bruno Magne.

Porto Alegre, Artemed, 2000.

FACCI. M.G.D. valorização ou esvaziamento do trabalho pessoal? Campinas; Autores

Associados, 2004.

FREITAS. L. C de. Ciclos, seriação e avaliação. São Paulo, moderna, 2003.

GONDRA, J. Medicina, higiene e educação escolar. In: LOPES, E.M.T. et al. 500 anos de

Educação no Brasil, 3 ed. Belo Horizonte: Autentica, 2007.

Guirra, Frederico Jorge Saad, Univar, Brasil. v. 14 (2013) - Artigos A IMPORTÂNCIA DA

FILOSOFIA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORE DE EDUCAÇÃO.

GUIRRA, F. J. S., PRODÒCIMO, E. Trabalho corporal na educação infantil: afinal, quem

deve realizá-lo?. Motriz, Rio Claro, v.16 n.3 p.708-713, jul./set. 2010 RIOS T.A. competência

ou competências o novo e o original na formação de professores. In ROSA. D.E.,

GONÇALVES; SOUZA. V.C.(org). Didática e pratica de ensino: interfaces com diferentes

saberes e lugares formativos. Rio de Janeiro DP&A. 2002.

KUNZ, E. Didática da educação física. v. 1, 2.ed., Ijuí: Unijuí, 2001.

LIBÂNEO, C. J. O Planejamento Escolar. Associação de Escolas Cristãs de Educação por

Princípios, 2013. Disponível em: <http://www.aecep.com.br/artigo/o-planejamento-escolar--

jose-carlos-libaneo.html. Acesso em: 18 dez. 2014.

Page 76: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

75

MINAYO, M. C. S. (Org.). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 25. ed. Ver. Atual.

Petrópolis: Vozes, 2007. 108p.

PIMENTA, Selma Garrido. De professores, pesquisa e didática. Campinas, SP: Papirus,

2002. (Coleção entre nós professores).

RESENDE R., ALBUQUERQUE A., GOMES R. Formação e saberes em desporto,

educação física e lazer. Petrópolis RJ, Vozes , 2016.

RODRIGUES, M. C. - As novas imagens do idoso veiculadas pela mídia: transformando o

envelhecimento em um novo mercado de consumo. Revista da UFG, Vol. 5, No. 2, dez 2003

on line (www.proec.ufg.br)

STIGGER, M.P. LOVISOLO H. Esporte de rendimento e esporte na escola, Campinas

Autores Associados; 2009.

SOUZA, W.C. de. Formação de professores esvaziamento de uma pratica ou uma pratica

esvaziada. Revista Educação e Mudança. Anápolis, n17 e 18, 2008.

TUNES, Elizabeth. Et.al. O professor e o ato de ensinar. Cadernos de Pesquisa, v. 35, n.

126, p. 689-698, set./dez. 2005.

VASCONCELLOS, C. S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político

pedagógico. 14. ed. São Paulo: Libertad, 2005.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Educação básica e educação superior: projeto político-

pedagógico. 3. ed. Campinas: Papirus, 2004.

Page 77: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

76

G – APÊNDICES

APÊNDICE A – Ementário

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

ANATOMIA HUMANA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

32 64 - - 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Introdução ao estudo da Anatomia. Divisão do corpo. Cavidades do corpo. Aspectos Gerais

do corpo humano. Princípios de construção corpórea. Constituição do corpo humano. Estudo

da ostesiologia. Estudo morfo-funcional do sistema tegumentar. Estudomorfo-funcional do

aparelho locomotor. Estudomorfo-funcional do sistema cárdio-vascular. Estudomorfo-

funcional do sistema digestório. Estudo morfo-funcional do sistema urinário. Estudo morfo-

funcional do sistema genital. Estudo morfo-funcional do Sistema Endócrino. Estudo morfo-

funcional do Sistema Respiratório. Estudo morfo-funcional do Sistema Nervoso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SOBOTTA, Johannes. Sobotta atlas de anatomia humana. 22. ed., rev. e atual. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 2 v. (v.1).

DANGELO, José Geraldo. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. São

Paulo: Atheneu, 2007. 763 p.

GARDNER, Ernest Dean; GRAY, Donald James; O’RAHILLY, Ronan. Anatomia:

estudo regional do corpo humano. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1988. 815 p.

Page 78: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

77

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GRAY, Henry. Anatomia. 29. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, c1988. 1147 p. MACHADO, Angelo. Neuroanatomia funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1993. 363

p. BRANDÃO, Miriam Celeste Sanaiote. Anatomia sistêmica: visão dinâmica para o

estudante. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 199 p. ISBN 9788527709132 SPENCE, Alexander P. Anatomia humana básica. 2. ed. São Paulo: Manole, 1991.

713 p. ISBN 9788520400036. TORTORA, Gerard J. Princípios de anatomia humana. 10. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2007. 1017 p.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

32 64 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Células e seus constituintes. Morfologia, sistemática e fisiologia celular. Relação entre

características estruturais, moleculares e fisiológicas. Diferenciação celular animal e

vegetal. Divisão celular.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DE ROBERTIS, E.M.F.; HIB, José. De Robertis bases da biologia celular e molecular. 4. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. xiv, 389 p.

Page 79: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

78

NORMAN ROBERT I.; LODWICK, David. Biologia celular. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 192 p. (Carne e osso)

ALBERTS, Bruce et al. Biologia molecular da célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. xxxv, 1268 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2005. 332 p.

KARP, Gerald. Biologia celular e molecular: conceitos e experimentos. 3. ed. São Paulo: Manole, 2005. xxi, 786 p.

BOLSOVER, Stephen R. et al. Biologia celular. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 325 p.

MAILLET, Marc. Biologia celular. 8. ed. São Paulo: Santos, 2003. 501 p. ISBN 9788572883184

VIDAL, Benedicto de Campos; MELLO, Maria Luiza Silveira. Biologia celular. Rio de Janeiro: Atheneu, 1987. 347 p.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

DANÇA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

32 32 32 - 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Estudo da dança nos contextos históricos, sociais e culturais, enfocando seus conceitos,

estilos e significados. Vivência e experimentação dos fundamentos do movimento, do ritmo

e da dança enfatizando a importância e as possibilidades de sua aplicabilidade didático-

Page 80: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

79

pedagógica na Educação Física escolar. Influências étnico-raciais no desenvolvimento da

dança e do folclore.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERREIRA, Vanja. Dança escolar: um novo ritmo para a educação física. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2009. 80 p.

NANNI, Dionísia. Dança educação: pré-escola à universidade. 5. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. 191 p.

VERDARI, Érica; DANÇA. Dança na escola: uma abordagem pedagógica. São Paulo: Phorte, 2009. 114 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HASELBACH, Barbara. Dança, improvisação e movimento: expressão corporal na educação física. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1989. 127 p.

MARQUES, Isabel A. Dançando na escola. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005. 206 p.

NANNI, Dionísia. Dança educação: princípios, métodos e técnicas. 5. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. 289 p.

SIQUEIRA, Denise da Costa Oliveira. Corpo, comunicação e cultura: a dança contemporanea em cena. Campinas: Autores Associados, 2006. 234 p. (Coleção educação física e esportes).

VIANNA, Klaus; CARVALHO, Marco Antonio (Col.). A dança. São Paulo: Summus, 2005. 154 p.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

64 64

Page 81: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

80

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Processo histórico-social da Educação Física e do esporte no Brasil. Educação Física e Educação; Educação Física e suas relações com o conhecimento científico, cultural, incluindo as relações étnico-raciais e a cultura afro-brasileira. Concepções de Educação Física: recreação e lazer; atividade física; qualidade de vida; manutenção da saúde. Esporte como fenômeno cultural. Profissional de Educação Física. Ética profissional. Educação Física e a mídia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASTELLANI FILHO, Lino. Educação física no Brasil: a história que não se conta. 13. ed. Campinas: Papirus, 2007. 224 p.

CASTELLANI FILHO, Lino (Et al.). Metodologia do ensino de educação física. 2. ed. rev. São Paulo: Cortez, 2009. 200 p

SOARES, Carmen Lúcia. Educação física: raízes européias e Brasil. 5. ed. rev. Campinas: Autores Associados, 2012. 119 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRACHT, Valter. Educação física e ciência: cenas de um casamento (in) feliz. 3. ed. Ijuí: EdUNIJUI, 2007. 159 p

DAOLIO, Jocimar. Educação física e o conceito de cultura. 2. ed. Campinas: Autores Associados, 2007. 77 p.

KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. 7. ed. Ijuí: EdIJUI, 2010. 160 p.

RANGEL, Irene Conceição Andrade (Coord.). Educação física na infância. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 330 p.

SOARES, Carmen Lúcia. Imagens da educação no corpo: estudo a partir da ginástica francesa no século XIX. 3. ed. Campinas: Autores Associados, 2005. 145 p.

Page 82: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

81

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

64 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

A História das Idéias Psicológicas. Constituição da Psicologia como Ciência. A Psicologia

aplicada à Educação e seu papel na formação do professor. As Correntes Psicológicas que

abordam a Evolução da Psicologia da Educação. A contribuição das Teorias do

Desenvolvimento e Aprendizagem ao Processo de Ensino-Aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Formação do símbolo na criança: imitação, jogo e sonho, imagem e representação, A - 2. ed. / 1975 - ( Livros ) PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança: imitação, jogo e sonho, Imagem e representação. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar: INL, 1975. 370 p. (Biblioteca de ciências da educação). Introdução a psicologia da educação, Uma - 4 ed / 1980 - ( Livros )

TELES, Maria Luiza Silveira. Uma Introdução a psicologia da educação. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 1980. 152 p.

VIGOTSKY, L.S.; LURIA, Alexander Romanovich; LEONTIEV, Alexis N. Linguagem, Desenvolvimento e aprendizagem. 10. ed. São Paulo: Ícone, 2006. 228 p. ISBN 9788527400466

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DANTAS, Pedro da Silva. Para conhecer Wallon: uma psicologia dialetica. São Paulo: Brasiliense, 1983. 217 p.

Page 83: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

82

GOULART, Íris Barbosa. Psicologia da educacao: fundamentos teoricos e aplicacoes a pratica pedagogica. Petrópolis: Vozes, 1987. 163 p

REGO, Teresa Cristina. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1995. 138 p. (Educação e conhecimento)

VIGOTSKY, L.S. A Formação social da mente. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1988. 168 p.

WATSON, John B. Educacao psicologica da primeira infancia. 2 ed Sao Paulo/ Rio de Janeiro: Catavento, S. d. 135 p.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

MOTRICIDADE HUMANA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

64 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Movimento e expressão corporal em relação ao tempo e ao espaço. Estudo da Corporeidade

aos desafios da Educação Física. O que é motricidade humana. O que é atividade física? O

que é Movimento Motor Humano? Qual a importância para a Educação física? Educação

física e sua relação com a Psicomotricidade. Vivências lúdicas visando à consciência

corporal. Linguagem corporal. Atividades para o desenvolvimento motor da infância a idade

avançada. Aspectos epistemológicos e pedagógicos da motricidade. Aspectos didático-

metodológicas do processo ensino-aprendizagem da aprendizagem motora.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SÉRGIO, Manuel. Motricidade Humana –Um paradigma emergente. Blumenau: Furb, 1999.

FREIRE, João Batista. Educação de Corpo Inteiro: Teoria e prática da Educação Física. São Paulo: Scipione, 1997.

Page 84: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

83

LEVIN, ESTEBAN. A clínica psicomotora: o corpo na linguagem. RIO DE JANEIRO: VOZES, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

RANGEL, Irene Conceição Andrade (Coord.). Educação física na infância. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 330 p.

GALLAHUE, DAVID L., OZMUN, JOHN. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Ed. Phorte, 2001.

TOJAL, João Batista. Motricidade Humana – o paradigma emergente. Campinas: Editora Unicamp, 1994.

SÉRGIO, Manuel. Um corte epistemológico – da educação física à motricidade humana. Lisboa: Instituto Piaget, 1999.

MOREIRA, Wagner W. (org.). Século XXI: a era do corpo ativo. Campinas: Papirus, 2006.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

DIDÁTICA GERAL

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

64 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Evolução da didática numa perspectiva histórica, analisando concepções teóricas e sua

importância na formação do educador. Análise da prática docente vivenciada no cotidiano

escolar a partir dos componentes didáticos. Concepção de planejamento numa perspectiva

crítica da educação, a partir de seus aspectos teóricos e práticos.

Page 85: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

84

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

REIS, Angela. Didática geral através de módulos instrucionais. 3 ed Petrópolis: Vozes, 1983. 193 p.

TOSI, Maria Raineldes. Didática geral: um olhar para o futuro. 3. ed. Campinas: Alínea, 2003. 235 p.

VIGOTSKY, L.S. A Formação social da mente. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1988. 168 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GONÇALVES, Romanda. Didática geral. 14 ed Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1983. (Biblioteca Pedagógica Freitas Bastos)

HAYDT, Regina Célia Cazaux. Curso de didática geral. 7. ed. São Paulo: Ática, [2006]. 327 p. (Educação)

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, c1990. 262 p. (Coleção magistério - 2º grau. Série formação do professor).

PILETTI, Claudino. Didática geral. 12 ed São Paulo/ Rio de Janeiro: Ática, 1991. 258 p.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro ((org.)). Didática: o ensino e suas relações. 18. ed. Campinas: Papirus, 2012. 183 p. (Magistério : formação e trabalho pedagógico).

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

SOCIOLOGIA DO ESPORTE

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

64 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Page 86: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

85

Estudo das Teorias sociológicas, e dos principais pensadores. A Sociologia do esporte como

produto da sociologia, esportes e pré-conceitos, esportes e mídia, o esporte como produto

cultural e mercantil. O esporte como manifestação humana, cultural e de relação social

complexa. Reconstrução do esporte como ética, estética, arte, política social e suas

possibilidades para a formação e emancipação humana e a realidade das diferenças étnico-

raciais que marcam o esporte.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRACHT, Walter. Sociologia crítica do esporte: uma introdução. 4. ed. Ijuí: EdIJUI, 2 DEMO, Pedro. Introdução à sociologia: complexidade, interdisciplinaridade e desigualdade social. São Paulo: Atlas, 2002. 382 p.011. 143 p. KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. 7. ed. Ijuí: EdIJUI, 2010. 160

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRACHT, Valter. Educação física e ciência: cenas de um casamento (in) feliz. 3. ed. Ijuí: EdUNIJUI, 2007. 159 p.

COMTE, Auguste; MORAES FILHO, Evaristo de (Org.). Auguste Comte: sociologia. 2. ed. São Paulo: Ática, 1983. 208 p.

DIFERENCAS e preconceito na escola: alternativas teoricas e praticas. 2 ed Sao Paulo/ Rio de Janeiro: Summus, 1998. 215 p.

KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. 7. ed. Ijuí: EdIJUI, 2010. 160 p.

SOARES, Carmen Lúcia. Educação física: raízes européias e Brasil. 5. ed. rev. Campinas: Autores Associados, 2012. 119 p.

Page 87: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

86

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

DIDÁTICA GERAL

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

64 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Evolução da didática numa perspectiva histórica, analisando concepções teóricas e sua

importância na formação do educador. Análise da prática docente vivenciada no cotidiano

escolar a partir dos componentes didáticos. Concepção de planejamento numa perspectiva

crítica da educação, a partir de seus aspectos teóricos e práticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

REIS, Angela. Didática geral através de módulos instrucionais. 3 ed Petrópolis: Vozes, 1983. 193 p.

TOSI, Maria Raineldes. Didática geral: um olhar para o futuro. 3. ed. Campinas: Alínea, 2003. 235 p.

VIGOTSKY, L.S. A Formação social da mente. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1988. 168 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GONÇALVES, Romanda. Didática geral. 14 ed Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1983. (Biblioteca Pedagógica Freitas Bastos)

HAYDT, Regina Célia Cazaux. Curso de didática geral. 7. ed. São Paulo: Ática, [2006]. 327 p. (Educação)

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, c1990. 262 p. (Coleção magistério - 2º grau. Série formação do professor).

Page 88: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

87

PILETTI, Claudino. Didática geral. 12 ed São Paulo/ Rio de Janeiro: Ática, 1991. 258 p.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro ((org.)). Didática: o ensino e suas relações. 18. ed. Campinas: Papirus, 2012. 183 p. (Magistério : formação e trabalho pedagógico).

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

Educação Física na Educação Infantil e Séries Iniciais

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de Campo

Total

32 32 32 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Contextualização da Educação Física para crianças. Abordagens teóricas e

conceituais acerca de jogo, brincadeira e Educação Física no espaço escolar. 3.

Levantamento da produção acadêmica e científica da Educação Física Infantil. 4.

Construções interativas entre o jogo e a brincadeira a partir da tecnologia alternativa

e suas possibilidades pedagógicas, no âmbito da escola. 5. Planejamento e aspectos

didáticos e pedagógicos da Educação Física para as crianças, a partir das diretrizes

e recomendações oficiais e experiências práticas. 6. Aspectos interdisciplinares

entre a educação infantil e as séries iniciais. 7. Articulação entre teorias e práticas

do jogo e das brincadeiras no âmbito das intervenções pedagógicas por meio de

vivências práticas com os escolares da e na escola infantil e nas séries iniciais do

ensino fundamental, como possibilidades formativas e lúdicas no desenvolvimento

dos aspectos: cognitivo, motor, afetivo e social para interação e socialização no

âmbito escolar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FARIA, Ana Lúcia Goulart de. PALHARES, Marina Silveira. Educação infantil pós-LDB: rumos e desafios. 6 ed. Campinas, SP. Autores Associados, 2007.

Page 89: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

88

FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro. Teoria e prática da Educação Física. São Paulo:Scipione, 1991. Série Pensamento e ação no magistério GUIRRA, Frederico Jorge Saad. Mediação da Professora Generalista no trabalho corporal

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HANK,Vera Lúcia Costa. O espaço físico e sua relação no desenvolvimento e

aprendizagem da criança.http://meuartigo.brasilescola.com/educac ao/o-espaco-

fisico-sua-relacao-nodesenvolvimento-aprendizagem-.htm. acessado Movimento e

educação infantil Motriz, Rio Claro, v.16, n.3, p.708-713, jul./set. 2010 713 dia

10/09/2007. Curso Normal Superior/Educação Infantil Trabalho de Graduação

.12/04/06

KUHLMANN Júnior, Moysés. Infância e educação infantil: uma abordagem histórica.

Porto Alegre: Mediação, 1998.

MATTOS, Mauro Gomes de. & NEIRA, Marcos Garcia. Educação Infantil:

construindo o movimento na escola. 5ª ed. – São Paulo: Phorte. 2005.

RODRIGUES, J. C. Tabu do Corpo. 4ª ed., Rio de Janeiro, Dois Pontos, 1986.

SAYÃO, Débora Thomé. Infância, Educação Física e Educação Infantil. Secretaria

Municipal de Educação de Florianópolis. 2000.

VYGOTSKY, Lev Semenovich. A formação social da mente. São Paulo: Martins

Fontes,

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

FISIOLOGIA HUMANA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de Campo

Total

Page 90: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

89

64 32 - - 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Introduçâo à Cronobiologia; Compartimentos Hídricos, Sangue e Líquidos Corporais.

Funções dos: Sistema Nervoso Central e Periférico. Sistema Linfático, Sistema Respiratório,

Aparelho Digestório, Sistema Renal. Sistema Endócrino. Sistema Reprodutor e Sexual

Masculino e Feminino. Órgãos Dos Sentidos, Sistema Neuromuscular e Neurovegetativo;

Fisiopatologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. 564 p. FOX, Stuart Ira. Fisiologia humana. 7. ed. Barueri: Manole, 2007. 726 p. GANONG, William F. Fisiologia médica. 22. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006. Porto Alegre: AMGH, 2010. xiv, 778 p. (Série LANGE). AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1999. 934 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HOUSSAY, Bernardo A.; FOGLIA, Virgilio G. (Coord.). Fisiologia humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1984. 836 p. ISBN 8522600716 MACEY, Robert I. Fisiologia humana. São Paulo: Edgard Blücher, 1974. 155 p. (Fundamentos de biologia) TAVARES, Paulo; FURTADO, Mozart; SANTOS, Fernando. Fisiologia humana. Rio de Janeiro: Atheneu, 1984. 544 p. (Biomédica; Textos para a universidade). GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986. 604 p. WIDMAIER, Eric P.; RAFF, Hershel; STRANG, Kevin T. Vander, Sherman & Luciano fisiologia humana: os mecanismos das funções corporais. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, MEDSI, 2006. xxvii, 795 p.

Page 91: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

90

KOEPPEN, Bruce M.; STANTON, Bruce A. Berne & Levy fisiologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, c2009. xiv, 844 p.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

64 - - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Sociedade, cultura e educação: interdependência. Análise da educação brasileira no

contexto sócio-político-econômico no período de 1930 aos dias atuais. O ensino básico na

Lei 4024/61, Lei 5692/72 e Lei 9394/96. Perspectivas atuais da Educação Básica:

pressuposto legal, objeto da educação básica em seus significados sócio-políticos e

educacionais, aspectos curriculares básicos no ensino fundamental e médio resultantes nas

influências sócio-político-econômicas, aspectos legais do ensino fundamental e do ensino

médio e a relação com outros níveis de ensino na realidade de Mato Grosso. A

especificidade do objeto de estudos das licenciaturas na legislação atual. A unidade escolar:

estrutura e funcionamento. A formação do professor do ensino fundamental e médio: criação

e desenvolvimento dos cursos de formação de professor nas LDBs.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LOMBARDI, José Claudinei (Org.); SAVIANI, Dermeval (Org.). Navegando pela história da educação brasileira: 20 anos de Histedbr. Campinas: Autores Associados, 2009. 313 p.

DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. 23. Ed. Campinas: Papirus, 2011, 109 p. (Coleção Magistério: formação e trabalho pedagógico).

Page 92: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

91

SAVIANI, Dermeval. História das idéias pedagógicas no Brasil. 3. ed. Campinas: Autores Associados, 2008. 474 p. (Memória da educação).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Brasília:

MEC, 2002. 360 p.

CASTELLANI FILHO, Lino. Educação física no Brasil: a história que não se conta. 18. ed.

Campinas: Papirus, 2010. 175 p. (Corpo e motricidade).

MATO GROSSO. Secretaria de Estado de Educação. Diretrizes educacionais: Estado de

Mato Grosso. Cuiabá: Secretaria de Estado de Educação, 1998. 154 p.

MENESES, Joao Gualberto de Carvalho et al. Estrutura e funcionamento da educação

básica: leituras. 2. ed., atual. São Paulo: Thomson, 2004. 401 p.

GALEANO, Eduardo H. As veias abertas da América Latina. Porto Alegre: L&PM, 2010.

391 p.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

FUTEBOL E FUTSAL

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

32 32 32 - 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Estudo sobre os fundamentos históricos, culturais, pedagógicos e metodológicos relativos

ao ensino do Futebol e Futsal. O futebol como fenômeno sócio-educativo no âmbito escolar,

Page 93: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

92

o planejamento e estruturação de atividades e tarefas pedagógicas e sua aplicação na

educação física escolar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORSARI, José Roberto. Futebol de campo. São Paulo: EPU, 1989. 82 p.

COSTA, Claiton Frazzon. Futsal: aprenda a ensinar. 2. ed. Florianópolis: Visual Books, 2007. 188 p.

LOPES, Alexandre Apolo da Silveira Menezes. Futsal: metodologia e didática na aprendizagem. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2008. 150 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BORSARI, José Roberto (Coord.). Manual de educação física. São Paulo: EPU, 1974-1975. 121 p.

LOPES, Alexandre Apolo da Silveira Menezes; SILVA, Sheila Aparecida Pereira dos Santos. Método integrado de ensino no futebol. São Paulo: Phorte, 2009. 286 p.

MELO, Rogerio Silva de. Futsal/ 1000 exercícios. 4. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. 399 p.

MUTTI, Daniel. Futsal: da iniciação ao alto nível. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2003. 306 p.

VOSER, Rogério da Cunha. Futsal: princípios técnicos e táticos. 3. ed. Canoas, RS: EdULBRA, 2011. 184 p.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

EDUCAÇÃO FÍSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de Campo

Total

32 32 32 96

Page 94: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

93

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Contextualização da Educação Física para crianças. Abordagens teóricas e conceituais

acerca de jogo, brincadeira e Educação Física no espaço escolar. Levantamento da

produção acadêmica e científica da Educação Física Infantil. Construções interativas entre

o jogo e a brincadeira a partir da tecnologia alternativa e suas possibilidades pedagógicas,

no âmbito da escola. Planejamento e aspectos didáticos e pedagógicos da Educação Física

para as crianças, a partir das diretrizes e recomendações oficiais e experiências práticas.

Aspectos interdisciplinares entre a educação infantil e as séries iniciais. Articulação entre

teorias e práticas do jogo e das brincadeiras no âmbito das intervenções pedagógicas por

meio de vivências práticas com os escolares da e na escola infantil e nas séries iniciais do

ensino fundamental, como possibilidades formativas e lúdicas no desenvolvimento dos

aspectos: cognitivo, motor, afetivo e social para interação e socialização no âmbito escolar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria da Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil – volumes 1, 2 e 3. Brasília, MEC/SEF, 1998.

FREIRE, J.B. Educação de corpo inteiro. Teoria e prática da educação física. Série Pensamento e Ação no Magistério. Ed. Scipione Ltda – São Paulo, 1994.

HILDEBRANDT, Reiner, e LAGING, Rhalf (1986): Concepções abertas no ensino da Educação Física. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARAÚJO, Vânia carvalho de. O jogo no contexto da educação psicomotora. São Paulo: Cortez, 1992.

BANDET, Jeanne e SARAZANAS, Réjane. A criança e os brinquedos. Tradução de Maria Manuel Tinoco. Lisboa: Estampa, 1973.

Belo Horizonte. Prefeitura Municipal. Secretaria Municipal de Esportes. O lúdico e as políticas públicas: realidade e perspectivas. Belo Horizonte: PBH / SMES, 1995.

BENJAMIN, Walter. Reflexões: a criança, o brinquedo e a educação. Tradução de Marcus Vinícius Mazzari. São Paulo: Summus, 1984.

Page 95: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

94

BENNETT, Steve. 365 atividades infantis ao ar livre; Tradução de Marcos Malvezzi Leal. – São Paulo: Madras, 2004.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

GINÁSTICA GERAL

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

32 32 32 - 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Estudo das várias sistematizações da ginástica construídos historicamente no

campo de Educação Física. O conhecimento e as manifestações da ginástica dentro do

contexto educacional e sua importância no processo de ensino-aprendizagem dentro da

escola.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AYOUB, Eliana. Ginástica geral e educação física escolar. 2. ed. Campinas: EdUNICAMP, 2007. 141 p. PAIOLIELLO, Elizabeth (Org.). Ginástica geral: experiências e reflexões. São Paulo: Phorte, 2008. 238 p. SOARES, Carmen Lúcia. Educação física: Raízes européias e Brasil. 4. ed. Campinas: Autores Associados, 2007. 143 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FÓRUM INTERNACIONAL DE GINÁSTICA GERAL, 3. 2005, Campinas). Anais. Campinas: SESC: Ed. UNICAMP, 2005. 268 p.

Page 96: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

95

CASTELLANI FILHO, Lino. Educação física no Brasil: a história que não se conta.

18. ed. Campinas: Papirus, 2010. 175 p. FREIRE, João Batista; SCAGLIA, Alcides José. Educação como prática corporal. 1.

ed. São Paulo: Scipione, 2003. 182 p. SANTOS, José Carlos Eustáquio dos. Ginástica geral: elaboração de coreografias,

organização de festivais. Jundiaí: Fontoura, 2001. 103 p. SOARES, Carmen Lúcia. Imagens da educação no corpo: estudo a partir da

ginástica francesa no século XIX. 3. ed. Campinas: Autores Associados, 2005. 145 p.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

MEDIDAS E AVALIAÇÕES APLICADAS A EDUCAÇÃO FÍSICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

64 - - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Aptidão física relacionada à saúde; aptidão fisiológica: músculo-esquelética e

cardiorrespiratória; terminologia da composição corporal; objetivos da avaliação física;

métodos para avaliação da composição corporal; antropometria; diagnóstico em síndrome

metabólica e obesidade e doenças crônicas: avaliação comportamental: tolerância ao

estresse. Prática vivenciada – Integração ensino-serviço-comunidade. Avaliação para

diagnósticos na escola

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Page 97: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

96

BARBANTI, Valdir J. et al. (Org.). Esporte e atividade física: interação entre

rendimento e qualidade de vida. São Paulo: Manole, 2002. xv, 349 p.

GUEDES, Dartagnan Pinto; GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto. Manual prático

para avaliação em educação física. Barueri: Manole, 2006. 484 p.

KAMINSKY, Leonard A. (Editor). Manual do ACSM para aptidão física relacionada à

saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 175 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

APOLO, Alexandre. A criança e o adolescente no esporte: como deveria ser. São

Paulo: Phorte, 2007. 214 p.

BRACHT, Valter. Educação física e ciência: cenas de um casamento (in) feliz. 3. ed.

Ijuí: EdUNIJUI, 2007. 159 p.

MATHEWS, Donald K. Medida e avaliação em educação física. 5. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara, 1986. 452 p.

PITANGA, Francisco José Gondim. Testes, medidas e avaliação em educação física

e esportes. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Phorte, 2008. 223 p.

WEINECK, Jürgen. Atividade física e esporte: para que? São Paulo: Manole, 2003.

254 p.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

VOLEIBOL

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

32 32 32 - 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Page 98: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

97

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Estudo sobre os fundamentos históricos, culturais, pedagógicos e metodológicos

relativos ao ensino do Voleibol. O Voleibol como fenômeno sócio-educativo no âmbito

escolar, o planejamento e estruturação de atividades e tarefas pedagógicas e sua aplicação

na educação física escolar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARRUDA, Miguel de; HESPANHOL, Jefferson Eduardo. Fisiologia do voleibol. São

Paulo: Phorte, 2008. 82 p.

BAIANO, Adilson Donizete. Voleibol: sistemas e táticas. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint,

2009. 123 p.

ATIVIDADES recreativas para o aprendizado do voleibol na escola. Ivan Ribeiro de

Faria. São Paulo: Sprint,

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARDOSO, Carlos Luiz (Org.); KUNZ, Elenor (Org.). Didática da educação fisíca 1.

4. ed. Ijuí: EdIJUI, 2009. 158 p. (Educaão fisíca).

BLUMENTHAL, Ekkehard. Brincadeiras de movimento para a pré-escola. 7. ed.

Barueri: Manole, 2005. 98 p.

RIBEIRO, Jorge L. S. Conhecendo o voleibol. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. 175

p.

Page 99: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

98

ROSE JUNIOR, Dante de; SIMÕES, Antonio Carlos (Colab.) (Et al.). Modalidades

esportivas coletivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. xii, 223 p.

SHONDELL, Donald S. (Org.); REYNAUD, Cecile (Org.). A bíblia do treinador de

voleibol. Porto Alegre: Artmed, 2005. 352 p.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

HANDEBOL

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

32 32 32 - 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Estudo sobre os fundamentos históricos, culturais, pedagógicos e metodológicos

relativos ao ensino do Handebol. O Handebol como fenômeno sócio-educativo no âmbito

escolar, o planejamento e estruturação de atividades e tarefas pedagógicas e sua aplicação

na educação física escolar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

EHRET, Arno et al. Manual de handebol: treinamento de base para crianças e adolescentes. São Paulo: Phorte, 2002. 229 p. KRÖGER, Christian; ROTH, Klaus. Escola da bola: um ABC para iniciantes nos jogos esportivos. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2006. 208 p. ROSE JUNIOR, Dante de; SIMÕES, Antonio Carlos (Colab.) (Et al.). Modalidades esportivas coletivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

Page 100: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

99

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRACHT, Walter. Sociologia crítica do esporte: uma introdução. 4. ed. Ijuí: EdIJUI, 2011. 143 p. CALEGARI, Décio Roberto; ARAÚJO, Paulo Ferreira de; GORLA, José Irineu. Handebol em cadeira de rodas: regras e treinamento. São Paulo: Phorte, 2010. 118 p. ROSE JUNIOR, Dante de (Org.); TRICOLI, Valmor (Org.). Basquetebol: uma visão integrada entre ciência e prática. São Paulo: Manole, 2005. 225 p. SIMÕES, Antonio Carlos. Handebol defensivo: conceitos, técnicos e táticos. São Paulo: Phorte, 2002. 254 p. KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. 7. ed. Ijuí: EdIJUI, 2010. 160 p.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

BASQUETEBOL

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

32 32 32 - 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Estudo sobre os fundamentos históricos, culturais, pedagógicos e metodológicos relativos

ao ensino do Basquetebol. O Basquetebol como fenômeno sócio-educativo no âmbito

escolar, o planejamento e estruturação de atividades e tarefas pedagógicas e sua aplicação

na educação física escolar.

Page 101: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

100

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Marcos Bezerra de. Basquetebol: 1000 exercícios. 4. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2009. 331 p. AMERICAN SPORT EDUCATION PROGRAM. Ensinando basquetebol para jovens. 2. ed. São Paulo: Manole, 2000. iii, 152 p. MELHEM, Alfredo. Brincando e aprendendo basquetebol. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. 80 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BORSARI, José Roberto (Coord.). Manual de educação física. São Paulo: EPU, 1974-1975. 121 p.

CARDOSO, Carlos Luiz (Org.); KUNZ, Elenor (Org.). Didática da educação fisíca 1. 4. ed. Ijuí: EdIJUI, 2009. 158 p. (Educaão fisíca).

KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. 7. ed. Ijuí: EdIJUI, 2010. 160 p. (Educação física)

KRÖGER, Christian; ROTH, Klaus. Escola da bola: um ABC para iniciantes nos jogos esportivos. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2006. 208 p.

PAES, Roberto Rodrigues; MONTAGNER, Paulo Cesar; FERREIRA, Henrique Barcelos. Pedagogia do esporte: iniciação e treinamento em basquetebol. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 175 p.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

32 32 32 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Page 102: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

101

Estudo da Educação Física Adaptada nos contextos históricos, sociais e culturais,

enfocando seus conceitos, terminologias e vertentes teóricas e práticas. Conceituação e

definição das formas de deficiências. Vivência das possibilidades de sua aplicabilidade

didático-pedagógica no contexto escolar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GORGATTI, Márcia Greguol; COSTA, Roberto Fernandes da (Org.). Atividade fisíca

adaptada: qualidade de vida para pessoas com necessidades especiais. 2. ed., rev. e ampl.

Barueri: Manole, 2008. 660 p

SILVA, Rita de Fátima da; SEABRA JÚNIOR, Luiz; ARAÚJO, Paulo Ferreira de.

Educação física adaptada no Brasil da história à inclusão educacional. São Paulo: Phorte,

2008. 189 p

GORLA, José Irineu (Org.). Educação física adaptada: o passo a passo da avaliação.

São Paulo: Phorte, 2008.123 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASTELLANI FILHO, Lino (Et al.). Metodologia do ensino de educação física. 2. ed. rev.

São Paulo: Cortez, 2009. 200 p

DIEHL, Rosilene Moraes. Jogando com as diferenças: jogos para crianças e jovens com

defiência: em situação de inclusão e em grupos específicos. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo:

Phorte, 2008. 215 p.

FONSECA, Vitor da. Educacao especial. 2 ed Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. 245p.

Page 103: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

102

TEIXEIRA, Luzimar. Atividade física adaptada e saúde: da teoria à prática. São Paulo:

Phorte, 2008. 455 p.

RANGEL, Irene Conceição Andrade (Coord.). Educação física na infância. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2010. 330 p.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

64 - - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Estudo da fisiologia humana, quando em movimento e análise dos efeitos estruturais,

bioquímicos e funcionais de adaptação ao esforço no homem e mulher sadios. Estudos dos

fatores limitantes do desempenho humano nas diferentes faixas etárias e diferentes

condições ambientais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

WILMORE, Jack H.; COSTILL, David L.; KENNEY, W. Larry. Fisiologia do esporte e

do exercício. 4. ed. Barueri: Manole, 2010. xvii, 594 p.

MCARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L. Fisiologia do exercício:

nutrição, energia e desempenho humano. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2011.

xvii, 1061 p.

ROWLAND, Thomas W. Fisiologia do exercício na criança. 2. ed. Barueri: Manole,

2008. 296 p.

Page 104: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

103

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LEMURA, Linda M.; VON DUVILLARD, Serge P. Fisiologia do exercício clínico: aplicação e

princípios fisiológicos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. xvii, 553 p.

PLOWMAN, Sharon A. Fisiologia do exercício para saúde, aptidão e desempenho. 2. ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 600 p.

SIMÃO, Roberto. Fisiologia e prescrição de exercícios para grupos especiais. 3. ed. São

Paulo: Phorte, 2008. 152 p.

MONTEIRO, Arthur Octávio. A energia do movimento e algumas noções de cinesiologia

geral. Cuiabá: EDUFMT, 1988. 52 p.

BROUNS, Fred; CERESTAR-CARGILL. Fundamentos de nutrição para os desportos. 2. ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 151 p.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

64 - - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

A natureza da atividade filosófica ligada à educação; Ciência e investigação do cotidiano do

professor; A articulação das reflexões filosóficas com os avanços científicos na área de

estudos objeto do curso; A explicitação dos pressupostos teóricos e políticos dos atos de

Page 105: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

104

educar, ensinar e aprender em relação a situações de transformação cultural da sociedade;

Conhecimento, linguagem, realidade, cultura e ética na formação pedagógica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da educação. 2. ed. rev. amp. São Paulo: Moderna, 1996. 254 p. ISBN 8516014770

BUFFA, Ester; ARROYO, Miguel González; NOSELLA, Paolo. Educação e cidadania: quem educa o cidadão? 3. ed. São Paulo: Cortez, 1991. 94 p. (Polêmicas do nosso tempo ; 23)

GADOTTI, Moacir. Concepção dialética da educação: um estudo introdutório. 3 ed São Paulo/ Rio de Janeiro: Cortez, 1984. 175 p. (Educação contemporânea)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 10. ed. São Paulo: Ática, 1998. 440 p. ISBN 8508047355

FOUCAULT, Michel. Em defesa da sociedade: curso do collège de France (1975-1976). 2.ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010. xiii, 269 p. (Obras de Michel Foucault)

FREIRE, João Batista. De corpo e alma: o discurso da motricidade. São Paulo: Summus, c1991. 153 p. (Novas buscas em educação; 40).

GRAMSCI, Antonio. Concepção dialética da historia. 5 ed Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1984. 341 p. (Perspectivas do homem; 12).

SILVA, Ana Márcia. Corpo, ciência e mercado: reflexões acerca da gestação de um novo arquétipo da felicidade. Campinas: Autores Associados, Florianópolis: EDUFSC, 2001. 144p. (Coleção educação física e esportes)

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

ATLETISMO

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

32 32 32 - 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

Page 106: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

105

EMENTA

Estudo sobre os fundamentos históricos, culturais, pedagógicos e metodológicos relativos

ao ensino do Atletismo. O atletismo como fenômeno sócio-educativo no âmbito escolar, o

planejamento e estruturação de atividades e tarefas pedagógicas e sua aplicação na

educação física escolar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GARAVELO, João Julio. Inicie brincando no atletismo: saltos. Londrina: Grafmark, 1985. 107 p.

MATTHIESEN, Sara Quenzer; RANGEL, Irene Conceição Andrade; DARIDO, Suraya Cristina (Editora). Atletismo: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 221 p. (Educação fisíca no ensino superior) MATTHIESEN, Sara Quenzer; CALVO, Adriano Percival; LIMA E SILVA, Augusto César; FAGANELLO, Flórence Rosana (Org.) (Col.) (Col.) (Col.). Atletismo se aprende na escola. 2. ed. Jundiaí: Fontoura, 2009. 144 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARDOSO, Carlos Luiz (Org.); KUNZ, Elenor (Org.). Didática da educação fisíca 1. 4. ed. Ijuí: EdIJUI, 2009. 158 p. (Educaão fisíca).

KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. 7. ed. Ijuí: EdIJUI, 2010. 160 p. (Educação física) FERREIRA NETO, Carlos Alberto. Motricidade e jogo na infância. 3. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2001. 194 p.

SILVA, Luiz Roberto Rigolin da; RÉ, Alessandro Hervaldo Nicolai (Ed.) (Col.) (Et al.). Desempenho desportivo: treinamento com crianças e adolescentes. 2. ed. 2010. 630 p.

SOARES, Carmen Lúcia. Educação física: raízes européias e Brasil. 5. ed. rev. Campinas: Autores Associados, 2012. 119 p. (Coleção Educação contemporânea.

Page 107: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

106

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

NÚCLEOS TEMÁTICOS DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

32 32 32 - 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Contextualização e problematização das possibilidades de pesquisa em Educação Física

escolar dentro das seguintes linhas de pesquisa: Educação Física escolar e saúde,

Educação Física escolar: ensino, aprendizagem e avaliação, Educação Física escolar:

história, corpo e cultura, Educação Física escolar: recreação e lazer,Educação Física escolar

e esporte.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAUJO. U.F. A construção de escolas democráticas: historias de complexidade mudança e resistência. São Paulo: Moderna, 2003.

BETTI, M. Educação Física Escola: ensino e pesquisa ação. Ijui : ed. Unijui, 2013.

BRACHT, V. Sociologia Critica do Esporte: uma introdução. Editora espirito Santo: UFES; 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRANDI. C.E.H. Educação Física escolar: Questões do Cotidiano; editora CRV; Curitiba; 2010.

Page 108: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

107

CAPARROZ, F. Entre a Educação Física na Escola e a Educação Física da escola: a educação física como componente curricular. Vitoria: UFES; Centro de Educação Física e Desportos, 1997.

CHARLOT. B. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Tradução Bruno Magne. Porto Alegre, Artemed, 2000.

FACCI. M.G.D. valorização ou esvaziamento do trabalho pessoal? Campinas; Autores Associados, 2004.

FREITAS. L. C de. Ciclos, seriação e avaliação. São Paulo, moderna, 2003.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

QUALIDADE DE VIDA, PROMOÇÃO DA SAÚDE E ATIVIDADE

FÍSICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de Campo

Total

32 32 32 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Saúde e qualidade de vida na atualidade. Estilo de vida e saúde - modelo do pentáculo do

bem-estar (Nutrição, atividade física, comportamento preventivo, relacionamento social,

controle de stress). Relação da atividade física e doenças crônicas não transmissíveis.

Indicações e contraindicações para a prática de exercícios físicos. Programas de promoção

da atividade física.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOUCHARD, C. Atividade física e obesidade. São Paulo: Manole, 2002.

Page 109: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

108

Manual do ACSM para avaliação da aptidão física relacionado a saúde. 3ª Edição.

Guanabara Koogan.

SIMÃO, Roberto. Fisiologia e prescrição de exercícios para grupos especiais. 3ª edição.

Phorte Editora.

NETTO, Matheus Papaléo. Tratado de gerontologia. 3ª edição. Editora Atheneu.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GORGATTI, Márcia Greguol; COSTA, Roberto Fernandes da (Org.). Atividade fisíca

adaptada: qualidade de vida para pessoas com necessidades especiais. 2. ed., rev. e ampl.

Barueri: Manole, 2008. 660 p.

BARBANTI, Valdir J. et al. (Org.). Esporte e atividade física: interação entre rendimento e

qualidade de vida. São Paulo: Manole, 2002. xv, 349 p

TEIXEIRA, Luzimar. Atividade física adaptada e saúde: da teoria à prática. São Paulo:

Phorte, 2008. 455 p

ATIVIDADE física e obesidade. Barueri: Manole, 2003. 469 p.

MATSUDO, Sandra Marcela Mahecha; MATSUDO, Victor Keihan Rodrigues. Atividade

fisíca e obesidade: prevenção e tratamento. São Paulo: Atheneu, 2007. 214 p

MANIDI, Marie-José; MICHEL, Jean-Pierre. Atividade física para adultos com mais de 55

anos: quadros clínicos e programas de exercícios. São Paulo: Manole, 2001. 235 p.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

NATAÇÃO

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

32 32 32 - 96

Page 110: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

109

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

ICBS

EMENTA

Estudo sobre os fundamentos históricos, culturais, pedagógicos e metodológicos relativos

ao ensino da Natação. A Natação como fenômeno esportivo, o planejamento e estruturação

de atividades aquáticas voltadas para o ensino e a aprendizagem da natação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CATTEAU, R. O ensino da natação. 3. ed. São Paulo: Manole, 1990. 381 p.

MACHADO, David Camargo. Metodologia da natação. 2.ed., rev. e ampl. São Paulo: EPU,

1984. 230 p.

SANTOS, Carlos Antonio dos. Natação: ensino e aprendizagem. Rio de Janeiro: Sprint,

1996. 180 p.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

BORSARI, José Roberto (Coord.). Manual de educação física. São Paulo: EPU, 1974-1975.

121 p.

CASTRO, Luiz Carlos Cardoso. Aprenda a nadar corretamente. São Paulo: Tecnoprint,

1979. 140 p.

GOMES, Wagner Domingos F. Regras oficiais de natação: 2004-2005. Rio de Janeiro:

Sprint, 2005. 27 p.

MACHADO, David C. Natação: teoria e prática. Rio de Janeiro: Sprint, 1995. 371 p.

Page 111: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

110

PLATONOV, V.N. Treinamento desportivo para nadadores de alto nível. São Paulo: Phorte,

2005. 388 p.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

32 64 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

ICBS

EMENTA

Estudo dos fatores estruturais, funcionais, cinesiológicos e biomecânicos enquanto

princípios básicos para análise do movimento humano. Análise metodológica de fatores que

determinam as características do movimento humano.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RASCH, Philip J. Cinesiologia e anatomia aplicada. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1991. 204 p.

SMITH, Laura K. (Ed.). Cinesiologia clínica de Brunnstrom. 5. ed. São Paulo: Manole, 1997. 538 p.

SACCO, Isabel de Camargo Neves (Org.); TANAKA, Clarice (Org.). Cinesiologia e biomecânica dos complexos articulares. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2008. xxi, 391 p. (Série Fisioterapia: teoria e prática clínica).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PIRET, Suzanne; BEZIERS, Marie Madeleine. A coordenação motora: aspecto mecânico da organização psicomotora do homem. 2. ed. São Paulo: Summus, 1990. 151 p.

Page 112: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

111

LIPPERT, Lynn. Cinesiologia clínica e anatomia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 306 p.

KAPANDJI, I.A. Fisiologia articular: esquemas comentados de mêcanica humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. v. 2 DELAVIER, Frédéric. Guia dos movimentos de musculação: abordagem anatômica. 4. ed. Barueri: Manole, 2006. 144 p.

CAMPOS, Maurício de Arruda. Biomecânica da musculação. 3. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2006. 152 p.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

METODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

64 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

A ciência e os diferentes campos científicos. O homem e o conhecimento. A natureza da

ciência. O processo de produção do conhecimento. Técnicas para estudo e documentação.

Tipos de conhecimento. A construção do método científico. A normalização dos trabalhos

científicos. Tipos de pesquisa. Fases da pesquisa. A pesquisa em Educação Física. O

processo de comunicação científica. Elaboração do projeto de pesquisa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes (Org.). A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. 8. ed. Campinas: Papirus, 1995. 159 p. (Práxis)

Page 113: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

112

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 7. ed. São Paulo: Atlas, xiii, 2008. 277 p

MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 1998. 80 p. (Temas sociais; 1)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é, como se faz. 4. ed. São Paulo: Loyola, 2000. 102 p.

BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. [17. ed.] Petrópolis: Vozes, [2007]. 127 p.

BRANDÃO, Carlos Rodrigues (Org.). Pesquisa participante. 5. ed. São Paulo: Brasiliense, 1985. 211 p.

ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos. 2. ed. Curitiba: Juruá, 2003. 94 p.

THOMAS, Jerry R; NELSON, Jack K. Métodos de pesquisa em atividade fisica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. 419 p.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

ESTÁGIO SUPERVISIONADO LICENCIATURA I

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

- 200 - - 200

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Desenvolvimento das atividades junto à rede escolar, visando a oferecer a experiência

concreta de planejamento do ensino e de docência no ensino fundamental. Planejamento e

Page 114: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

113

construção de propostas de ensino de Educação Física para atuação e intervenção em

escolas da rede pública (estadual e municipal) e particular de ensino.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? 11. ed. São Paulo: Cortez, 2012. 224 p.

BURIOLLA, Marta A. Feiten. O estágio supervisionado. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2001. 176 p.

CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. 24. ed. Campinas: Papirus, 2011. 159 p. (Coleção Magistério: formação e trabalho pedagógico)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes; ALVERENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação: estágio supervisionado. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 98 p.

JOSE, Eliane Mara Age (Org.). Diretrizes para pratica de ensino. Curitiba: HDV, 1983. 126 p.

LIMA, Manolita Correia (Org.); OLIVO, Silvio (Org.). Estágio supervisionado e trabalho de conclusão de curso: na construção da competência gerencial do administrador. São Paulo: Cengage Learning, 2007. Xxi, 311 p.

NEDER, Maria Lúcia Cavalli. A formação do professor a distância: desafios e inovações na direção de uma prática transformadora. Cuiabá: EdUFMT, 2009. 267 p.

PASSINI, Elsa Yasuko; PASSINI, Romão; MALYSZ, Sandra T. (Org.). Prática de ensino de geografia e estágio supervisionado. São Paulo: Contexto, 2007. 2007. 224 p

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

ESTÁGIO SUPERVISIONADO LICENCIATURA II

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

- 200 - - 200

Page 115: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

114

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Desenvolvimento das atividades junto à rede escolar, visando a oferecer a experiência

concreta de planejamento do ensino e de docência no ensino médio e na educação infantil.

Planejamento e construção de propostas de ensino de Educação Física para atuação e

intervenção em escolas da rede pública (estadual e municipal) e particular de ensino.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? 11. ed. São Paulo: Cortez, 2012. 224 p.

BURIOLLA, Marta A. Feiten. O estágio supervisionado. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2001. 176 p.

CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. 24. ed. Campinas: Papirus, 2011. 159 p. (Coleção Magistério: formação e trabalho pedagógico)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes; ALVERENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação: estágio supervisionado. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 98 p.

JOSE, Eliane Mara Age (Org.). Diretrizes para pratica de ensino. Curitiba: HDV, 1983. 126 p.

LIMA, Manolita Correia (Org.); OLIVO, Silvio (Org.). Estágio supervisionado e trabalho de conclusão de curso: na construção da competência gerencial do administrador. São Paulo: Cengage Learning, 2007. Xxi, 311 p.

NEDER, Maria Lúcia Cavalli. A formação do professor a distância: desafios e inovações na direção de uma prática transformadora. Cuiabá: EdUFMT, 2009. 267 p.

PASSINI, Elsa Yasuko; PASSINI, Romão; MALYSZ, Sandra T. (Org.). Prática de ensino de geografia e estágio supervisionado. São Paulo: Contexto, 2007. 2007. 224 p

Page 116: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

115

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

TÓPICOS EM ESTUDOS DO LAZER

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

32 32 32 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

O lazer como um campo de estudos e intervenção da Educação Física escolar. O estudo

da produção de conhecimento no campo do lazer e suas influências no pensamento

contemporâneo. A formação de profissionais para o lazer em diferentes dimensões nos

múltiplos tempos, espaços e dinâmicas da vida social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHEMIN, Beatris Francisca. Políticas públicas de lazer: o papel dos Municípios na sua

implementação. Curitiba: Juruá, 2007.

MARCELINO, Nelson Carvalho. Políticas públicas de lazer. Campinas, Alínea, 2008. 186.p.

RODRIGUES, Minéia Carvalho. A configuração do lazer no espaço das universidades

da terceira idade. 2007, 169f. Tese (Doutorado) – Universidade Estadual de Campinas,

Faculdade de Educação Física, Campinas, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, José Vicente de. Lazer: princípios, tipos e forma na vida e no trabalho. Belo

Horizonte: Autêntica, 2001, 1999 p.

Page 117: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

116

CAMARGO, Luiz º de Lima. O que é lazer. 3 ed. São Paulo: Brasiliense, 1992.100. p.

MARCELINO, Nelson Carvalho. Estudos do lazer: uma introdução. 4ed. Campinas:

Autores Associados, 2006. 100p.

MASCARENHAS, Fernando. Lazer como prática da liberdade. Goiânia: Ed. UFG, 2003.

106. p.

PINTO, Leila Mirtes Santos de Magalhães; MARCELLINO, Nelson Carvalho; ZINGONI,

Patrícia (Org.). Como fazer projetos de lazer: elaboração, execução e avaliação. 3ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007, 172 p.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

RECREAÇÃO

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

32 32 32 - 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

A recreação como campo de estudos e intervenção da Educação Física escolar. A

caracterização e concepção da recreação em diferentes contextos e sua aplicabilidade

através de projetos ou programas de recreação identificando os aspectos teórico-

metodológicos inerentes à sua implementação e desenvolvimento no meio escolar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, P. N. Educação lúdica: técnicas e jogos pedagógicos. São Paulo: Loyola, 2003.

Page 118: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

117

GOMES, Christianne L. Verbete Lazer – Concepções. In: GOMES, Christianne L. (Org.).

Dicionário Crítico do Lazer. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2004. p.119-126.

GOMES, Christianne Luce. Lazer, trabalho e educação: Relações históricas, questões

contemporâneas. 2.ed. rev. amp. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GUERRA, M. Recreação e lazer. Porto Alegre: Sagra, 1991.

MASCARENHAS, Fernando. Lazer como prática da liberdade. Goiânia: Ed. UFG, 2003.

106. p.

MARCELLINO, N. C. (Org.). Formação e desenvolvimento de pessoal em lazer e

esporte: para atuação em políticas públicas. Campinas: Papirus, 2003.

OLIVEIRA, P. de S. O que é brinquedo. 2.ed.. São Paulo: Brasiliense, 1989.

OLIVEIRA, V. M. de. O que é educação física. 11.ed. São Paulo: Brasiliense, 2001.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

64 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Page 119: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

118

Língua brasileira de Sinais e a cultura do surdo. Níveis de formalidade e informalidade.

Dactilologia e pronomes. Pronomes. Comparativos e verbos. Numeral monetário, ordinais e

cardinais. Adjetivos. Advérbios. Tipos de negação. Expressão facial gramatical.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERNANDES, Eulalia (Org.). Surdez e bilinguismo. Porto Alegre: Mediação, 2008. 103 p.

GESSER, Audrei. Libras? que língua é essa?/ crenças e preconceitos em torno d alíngua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009. 87 p. (Série estratégias de ensino ; 14)

QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. xi, 221 p. (Biblioteca Artmed. Lingüística).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAPOVILLA, Fenando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: o mundo do surdo em Libras. São Paulo: EDUSP, 2009. v. 3

DAMÁZIO, Mirlene Ferreira Macedo. Pessoa com surdez. Brasília: SEESP, SEED, MEC, 2007. 52 P. (Atendimento educacional especializado)

GORGATTI, Márcia Greguol; COSTA, Roberto Fernandes da (Org.). Atividade fisíca adaptada: qualidade de vida para pessoas com necessidades especiais. 2. ed., rev. e ampl. Barueri: Manole, 2008. 660 p.

SILVA, Rita de Fátima da; SEABRA JÚNIOR, Luiz; ARAÚJO, Paulo Ferreira de. Educação física adaptada no Brasil da história à inclusão educacional. São Paulo: Phorte, 2008. 189 p.

SOUZA, Eloysia Godinho de. Surdez e significado social. Sao Paulo: Cortez, 1982. 96 p.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

TRABALHO DE CURSO

Page 120: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

119

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

64 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Realização e desenvolvimento das etapas da investigação científica previstas no Projeto de

Pesquisa. Elaboração do artigo científico referente ao Trabalho de Curso, assim como sua

apresentação à banca examinadora.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BETTI, Mauro; SOUSA, Diego Mendes (Col.); PIRES, Giovani de Lorenzi (Col.). Educação física escolar: ensino e pesquisa-ação. Ijuí: EdUNIJUI, 2009. 340 p. (Coleção educação física).

MATTOS, Mauro Gomes de; ROSSETO JÚNIOR, Adriano José; BLECHER, Shelly. Metodologia da pesquisa em educação física: construindo sua monografia, artigos e projetos. 3. ed., rev. e ampl. São Paulo: Phorte, 2008. 223 p.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico: diretrizes para o trabalho didático-científico na universidade. 5. ed. São Paulo: Cortez, 1980. Autore Associados, 195 p. (Educação contemporânea)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos. 2. ed. Curitiba: Juruá, 2003. 94 p.

MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 1998. 80 p. (Temas sociais; 1) SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 6. ed., rev. Rio de Janeiro: DP&A, 2006. 166 p. ISBN 8574902756

Page 121: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

120

SCHNEIDER, Omar (Org.). Educação física, esporte e sociedade: temas emergentes. 2008. 252 p. (Coleção Educação física, esporte e sociedade: temas emergentes; 2). ISBN 9788578220488.

UCHÔA, Joaquim Quinteiro; UCHÔA, Kátia Cilene Amaral. Monografia e trabalho de conclusão de curso. Lavras: FAEPE, EDUFLA, 2005. 63 p. (Textos acadêmicos).

OPTATIVAS

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

HISTÓRIA DO CORPO

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

64 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Estudo de temas atuais e/ou inovadores na perspectiva de interação com a linha de pesquisa

da área de concentração Educação Física Escolar e Saúde em que procura realizar

intervenções e avaliações interdisciplinares na promoção e prevenção da saúde, qualidade

de vida na escola, bem como em aspectos biológicos e comportamentais sobre a ótica da

construção dos saberes em saúde escolar, levando em conta os sujeitos e seu envolvimento

em relação aos aspectos temporais e em diferentes contextos. Esta disciplina é realizada

com os docentes e discentes no ambiente escolar em que definirão a cada oferta dos

Temas/Conteúdos e as referências apropriadas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Adorno, Th. Interesse pelo corpo. In Dialética do Esclarecimento. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985.

Page 122: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

121

Courtine, Jean-Jacques et alli. História do Corpo. Petrópolis: Vozes, 2010.

Eco, Umberto. História da Beleza. Rio de Janeiro: Record, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Goldemberg, Mirian (org.). O corpo como capital. Rio de Janeiro: Estação das Letras e Cores, 2007.

Le Goff, Jacques. Uma história do Corpo na Idade Média. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006.

Nancy, Jean-Luc. Corpus. Lisboa: Veja, 2000.

Sarduy, Severo. Escrito sobre um Corpo. São Paulo: Perspectiva, 1979.

Tiburi, Marcia; keil, Ivete. Diálogo sobre o Corpo. Porto Alegre: escritos, 2004.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

ESTUDOS DO PROCESSO DE ENVELHECIMENTO.

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

64 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Estudo introdutório das teorias e questões de biologia e do organismo em envelhecimento,

dos princípios orientadores das teorias e das abordagens da educação gerontológica.

Analise das formas de gestão da velhice por parte da família, da sociedade civil e do Estado,

verificando o modo como a coletividade projeta a sua própria reprodução, por meio das

alterações que promove no sentido de gerir a experiência cotidiana, o tempo e o espaço, as

Page 123: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

122

idades e os gêneros, o trabalho e o lazer. Discute, neste contexto, as implicações da

dinâmica econômica e produtiva e as desigualdades sociais decorrentes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CACHIONI, M. Universidade da terceira idade: das origens à experiência brasileira. In:

NERI, A. L.; DEBERT, G. G. (orgs.). Velhice e sociedade. Campinas: Papirus, 1999. p.

141-178.

DEBERT, G. G. Pressupostos da reflexão antropológica sobre a velhice. In. DEBERT, G.

G. Antropologia e envelhecimento. Campinas: IFCH/UNICAMP, 1994. (Textos Didáticos,

13. p. 7-30)

______. A antropologia e o estudo dos grupos e das categorias de idade. In: BARROS, M.

M. L. de (org.). Velhice ou terceira idade? Estudos antropológicos sobre identidade,

memória e política. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEBERT, G. G.. A reinvenção da velhice. São Paulo: Edusp/FAPESP, 1999a.

______. A construção e a reconstrução da velhice: família, classe social e etnicidade. In:

NERI, A. L.; DEBERT, G. G. (org.). Velhice e sociedade. Campinas: Papirus, 1999b. p. 41-

68.

______; SIMÕES, J. de A. A aposentadoria e a invenção da terceira idade. In: DEBERT,

G. G. Antropologia e envelhecimento. Campinas: IFCH/UNICAMP, 1994. (Textos didáticos,

13)

HADDAD, E. G. de M. A ideologia da velhice. São Paulo: Cortez, 1986.

SIQUEIRA, M. E. C. de. Teorias sociológicas do envelhecimento. In: NERI, A. L. et al.

Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. p. 100-105.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

PRATICAS CORPORAIS ALTERNATIVAS

Page 124: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

123

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

64h 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Estudo das principais práticas corporais como manifestação cultural, sua influência na

formação humana e na formação de profissionais que atuam no campo da consciência

corporal e reeducação corporal e saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRUHNS, H.T. A busca pela natureza: turismo e aventura. Barueri. Editora Manole, 2009.

DIAS, C.A.G. & MELO, V.A. & JUNIOR, E.D.A. Os Estudos dos esportes na natureza:

desafios teóricos e conceituais. Artigo Científico publicado na Revista Portuguesa de

Ciência Desportiva, pág. 358 a 367.

LUCENA. Ricardo de Figueiredo. O Esporte na Cidade. Campinas. Editora Autores

Associados, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MAFESSOLI, Michel. O Tempo das Tribos. Rio de Janeiro. Editora Forense Universitária,

1988

MAGNANI, J.G. Festa no pedaço. São Paulo. Editora Brasiliense, 1984.

PRONI, Marcelo & LUCCENA, Ricardo. Esporte: História e Sociedade. Campinas. Editora

Autores Associados, 2006.

Page 125: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

124

SÁ, Mário & BRANDÃO, Leonardo. Esportes Radicais: Indícios de uma nova sociedade

internacional em um mundo globalizado? Revista Esporte e Sociedade, ano 4, n.11, 25 -

41.

UVINHA, Ricardo Ricci. Juventude, Lazer e Esportes Radicais. Barueri/SP, Editora

Manole, 1ª Edição, 2001.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

64 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Leitura analítica e crítica. Gêneros textuais. Interpretação e organização do texto científico.

Estruturação do texto acadêmico com ênfase nos aspectos de argumentação, coesão,

coerência e correção gramatical. Desenvolvimento das habilidades linguísticas. Oralidade

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRÉ, Hidelbrando Afonso de. Curso de redação. 3 ed. São Paulo: Moderna, 1980.

ANDRADE, Maria Margarida L., HENRIQUES, Antonio. Redação Prática: planejamento, estruturação e produção de textos. São Paulo: Atlas.

Page 126: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

125

CARVALHO, Maria Cecília M. de (org.). Construindo o saber: técnica de metodologia científica. Campinas: Papirus.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: língua portuguesa para nossos estudantes. Petrópolis: Vozes, 1992.

FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 1991.

FEITOSA, Vera Cristina. Redação de texto científico. Campinas: Papirus.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1990.

FLÔRES, Lúcia Lacatelli et al. Redação: o texto técnico científico e o texto literário. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1994.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

TECNOLOGIA DA EDUCAÇÃO E INFORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

64 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Estudo sobre a evolução da tecnologia e suas conseqüências para a vida do homem e as

possibilidades e limites na educação. As mudanças no ensino brasileiro devido a presença

da tecnologia da informação. Recursos pedagógicos e o ensino da comunicação e

expressão, estudos sociais. A utilização do computador na educação. Estudo teórico-prático

dos recursos computacionais aplicados na educação (aplicativos, internet, multimídia e

outros). Computador como recurso tecnológico no processo de ensino aprendizagem.

Análise de experiências em curso. Educação à distância.

Page 127: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

126

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PAIS, Luiz Carlos. Educação escolar e as tecnologias da informática. 1. ed. Belo Horizonte: Autêntica, [2002]. 165 p.

POWER Point 97: passo a passo slim. 1. ed. Goiânia: Terra, 1997. 111 p

RAMALHO, José Antonio. Microsoft Excel: teoria e prática. São Paulo: Berkeley, 1999. 153 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, Rêmulo Maia; SANTOS, Anderson Bernardo dos; ZAMBALDE, Andre Luiz. Ensino à distância: resumo histórico, conceitos e práticas de implementação. Lavras: EDUFLA, FAEPE, 1999. 68 p.

GUIA do usuário: microsoft Word para Windows, o melhor word para windows. Cambridge: Microsoft Corporation, 1993. 863 p.

OLIVEIRA, Gorki Starlin da Costa. Aprenda praticando Internet com Microsoft Explorer 4.0. São Paulo: Érica, 1997

VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 369 p

BASTOS, Gustavo Kreuzig. Internet e informática para profissionais da saúde. Rio de Janeiro: Revinter, c2002. 298 p.

GUIA do usuário: microsoft Excel versão 5.0. Cambridge: Microsoft, 1994. 826 p.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

ESTUDOS DO GÊNERO E ATIVIDADE FÍSICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

64 64

Page 128: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

127

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Estudo do gênero e da sexualidade como construções histórico-sociais: sua relação com o

corpo e a Educação Física. Investigação sobre as interferências na construção de saberes

e práticas pedagógicas nos diferentes campos de atuação da área.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALTMANN, Helena. Pedagogias da sexualidade e do gênero: educação sexual em uma

escola. Rio de Janeiro. Programa de Pos Graduação em Educação: PUC/Rio, Tese-

Doutorado, 2005.

FOUCAULT, Michel. Historia da sexualidade; a vontade de saber. 7a. ed. Rio de Janeiro:

Graal, 1985, v.1.

NECKEL, Jane Felipe e GOELLNER, Silvana Vilodre (orgs.). Corpo, gênero e sexualidade.

Petrópolis: Vozes, 2003, pp. 95-107.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós- estruturalista. Petrópolis: Vozes, 1997.

ROHDEN, Fabiola. Uma ciência da diferença: sexo e gênero na medicina da mulher. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2001.

ROMERO, Eliane (Org.) Corpo, mulher e sociedade. Campinas: Papirus, 1995 SANT’ANNA, Denise Bernuzzi (Org.) Políticas do Corpo. São Paulo: Estação Liberdade, 1995 SCHPUN, Mônica Raisa. Beleza em jogo. Cultura física e comportamento em São Paulo nos anos 20. São Paulo: Ed. Senac e Boitempo, 1999.

Page 129: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

128

SCRATON, Sheila. Educación física de las niñas: un enfoque feminista. Madrid: Marata, 1995. SOUSA, Eustáquia S. Meninos à marcha, meninas à sombra. Campinas: Programa de pos Graduação em Educação-UNICAMP, tese- Doutorado, 1994.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

LEGISLAÇÃO ESPORTIVA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

64 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Legislação Desportiva no Brasil; Estrutura e funcionamento do Esporte Brasileiro e al Gestão

do Esporte subsidiando a formação do profissional em Educação Física; aspectos filosóficos,

políticos e sociais na operacioanalização de programas e projetos. Planejamento,

organização e elaboração de programas e projetos de Esporte e Lazer. Formas de captação

de recursos a partir dos estudos das políticas e da Legislação Esportiva vigente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDERSON, Perry. Balanço do neoliberalismo. In Pós-neoliberalismo: as políticas sociais e o Estado de democrático/organizadores Emir Sader, Pablo Gentili. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995. Vários autores.

ATHAYDE, Pedro Fernando Avalone. O “lugar do social” na Política de Esporte do Governo Lula. Revista SER Social, Brasília, v. 13, n. 28, p. 184-209, jan./jun. 2011.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Física e Desporto. Uma nova política para o desporto brasileiro: Esporte brasileiro: Questão de Estado. Comissão de reformulação do Desporto-Relatório conclusivo. Brasília, dezembro de 2005.

Page 130: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

129

CASTELLANI FILHO, Lino. III Conferência Nacional de Esporte e Lazer: Intervir é Preciso. Disponível em

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COUTINHO, C. N, O Estado brasileiro: gênese, crise, alternativas .In. LIMA, J. C. F, NEVES W. L. (Orgs.) Fundamentos da educação escolar do Brasil contemporâneo. Rio de Janeiro.

FIOCRUZ, 2006 p.173‐2000.

GORAN, Therborn. A crise e o futuro do capitalismo. In Pós-neoliberalismo: as políticas sociais e o Estado de democrático/organizadores Emir Sader, Pablo Gentili. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995. Vários autores

HOBSBAWN, Eric J. Era dos Extremos: o breve século XX: 1914-1991; tradução Marcos Santarrita; Revisão técnica Maria Célia Paoli – São Paulo: Companhia das letras, 1995.

IANNI, Octávio. A Sociologia de Florestan Fernandes. Estud. av. vol.10 no.26 São Paulo Jan./Apr. 1996.

LARDIES, M. Coletânea de leis e regulamentos dos desportos. Porto Alegre: Livraria Sulina Editôra, 1971, 6.ed.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

TÓPICOS EM CULTURA E DIVERSIDADE

ÉTNICORRACIAL

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

64 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Page 131: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

130

Cultura, diversidade, pluralismo, identidade e reconhecimento; Introdução à História e

cultura africana e afro-brasileira; Cultura, artes e linguagens africanas e afrobrasileira;

Cultura, artes e linguagens indígenas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MCLAREN, Peter. Multiculturalismo crítico. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2000.

SILVA, Tomaz Tadeu Da Silva (org). Alienígenas na sala de aula: uma introdução aos

estudos culturais em educação. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.

CANCLINI, Néstor Garcia.Culturas Híbridas.Edusp: São Paulo, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AZEVEDO, Thales de. Democracia Racial: Ideologia e realidade. Petrópolis: Vozes, 1975.

Boletim DIEESE, Ed. Especial – A desigualdade racial no mercado de trabalho, Novembro,

2002. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil; 1999. 11. Ed. Brasília:

Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações, 1999.

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da

educação nacional. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 23 dez., 1996.

BRASIL. Resolução No. 1, de 17 de junho de 2004, do CNE/MEC, que “institui Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de

História e Cultura Afro- Brasileira e Africana”.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

Page 132: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

131

ARTE, CORPO E EDUCAÇÃO

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

64 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Conceito, fundamentos teóricos, tendências metodológicas e vivências. Corpo: corporeidade

e motricidade, conceito, fundamentos teóricos, tendências metodológicas e vivências. A

corporeidade e o ensino de arte na educação infantil e no ensino fundamental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRETON, David Le. Adeus ao corpo. Campinas: Papirus, 2003. LEAL, Ondina Fachel. (Org.). Corpo e significado: ensaios de antropologia social. Porto Alegre: Editora da Universidade; UFRGS, 1995. MAUSS, Marcel. Sociologia e Antropologia. São Paulo: Cosac & Naify, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

TAFAREL, Celi Nelza Zulko. Criatividade nas Aulas de Educação Física. Rio de Janeiro: Ed. Ao Livro Técnico, 1985.

RODRIGUES, José Carlos. O corpo na história. Rio de Janeiro: Fiocruz. 1999. SUASSUNA, Dulce Maria Filgueira de Almeida. "Dois processos, um modelo - a intervenção do Projeto Tamar em comunidades de pescadores". Ambiente & Educação. Revista de Educação Ambiental da FURG. Rio Grande, V. 7, 2002.

Page 133: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

132

SUASSUNA, Dulce Maria Filgueira de Almeida et al. "A relação corpo-natureza na modernidade". Sociedade e Estado. Revista do Departamento de Sociologia da Universidade de Brasília. Brasília, v. 20, n. 1, p. 1-184, jan./abr. 2004. SUASSUNA, Dulce Maria Filgueira de Almeida. Uma incursão no universo da cultura: o caso das técnicas corporais. In. Teixeira, João Gabriel (Orgs.). Patrimônio imaterial, performance cultural e (re)tradicionalização. Brasília: ICS-UnB, 2004.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO I

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

64 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Desenvolvimento da capacidade de leitura e da escrita a partir dos elementos

constitutivos do texto na elaboração do ensaio acadêmico e do relatório, bem como

o exercício das técnicas de síntese textual, observando-se as normas gramaticais

vigentes, direcionados para técnicas de comunicação e expressão em Educação

Física

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRÉ, Hidelbrando Afonso de. Curso de redação. 3 ed. São Paulo: Moderna, 1980. ANDRADE, Maria Margarida L., HENRIQUES, Antonio. Redação Prática: planejamento, estruturação e produção de textos. São Paulo: Atlas. CARVALHO, Maria Cecília M. de (org.). Construindo o saber: técnica de metodologia científica. Campinas: Papirus.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 134: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

133

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: língua portuguesa

para nossos estudantes. Petrópolis: Vozes, 1992.

FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 1991.

FEITOSA, Vera Cristina. Redação de texto científico. Campinas: Papirus.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e

redação. São Paulo: Ática, 1990.

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São

Paulo: Cortez (princípios).

GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em prosa moderna. 17 ed. Rio de Janeiro:

Fundação Getúlio Vargas, 1996.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO II

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

64 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Desenvolvimento da capacidade de leitura e da escrita a partir dos elementos

constitutivos do texto na elaboração do ensaio acadêmico e do relatório, bem como

Page 135: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

134

o exercício das técnicas de síntese textual, observando-se as normas gramaticais

vigentes, direcionados para técnicas de comunicação e expressão em Educação

Física.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRÉ, Hidelbrando Afonso de. Curso de redação. 3 ed. São Paulo: Moderna, 1980. ANDRADE, Maria Margarida L., HENRIQUES, Antonio. Redação Prática: planejamento, estruturação e produção de textos. São Paulo: Atlas. CARVALHO, Maria Cecília M. de (org.). Construindo o saber: técnica de metodologia científica. Campinas: Papirus.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: língua portuguesa

para nossos estudantes. Petrópolis: Vozes, 1992.

FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 1991.

FEITOSA, Vera Cristina. Redação de texto científico. Campinas: Papirus.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e

redação. São Paulo: Ática, 1990.

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São

Paulo: Cortez (princípios).

GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em prosa moderna. 17 ed. Rio de Janeiro:

Fundação Getúlio Vargas, 1996.

Page 136: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

135

DIGO COMPONENTE CURRICULAR:

HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

32 32 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Tipos de tecidos e funções. Histofisiologia dos sistemas. Reprodução. Estágios do

desenvolvimento humano. Período embrionário e fetal. Placenta e membranas fetais.

Malformações congênitas e suas causas. Desenvolvimento embrionário dos diversos

sistemas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FIORE, Mariano S.H. di. Atlas de histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 229 p.

JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia básica: texto e atlas. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. xv, 524 p.

MOORE, Keith L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 453 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASTILLO ROMERO, María Elena. Embriologia: biologia do desenvolvimento. São Paulo: Iátria, 2005. 190 p.

GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. Atlas colorido de histologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2002. 413 p.

Page 137: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

136

HAMMERSEN, Frithjot; SOBOTTA, Johannes. Sobotta atlas de histologia: citologia, histologia e anatomia microscópica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1978. 202 p.

WELSCH, Ulrich. Sobotta: atlas de histologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 266 p.

ZHANG, Shu-xin. Atlas de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 417 p.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

BIOSSEGURANÇA E PRIMEIROS SOCORROS

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát.

Aula de Campo

Total

32 32 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Conceitos gerais em Saúde. Saúde individual, pública e coletiva. Qualidade de Vida e

Prevenção. Sistema Único de Saúde. O profissional de Educação Física no PSF/SUS.

Primeiros Socorros: generalidades. Acidentes e urgências. Primeiros Socorros no Esporte.

Prática vivenciada: Integração ensino-serviço comunidade em Saúde Coletiva.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RIBEIRO JÚNIOR, Célio et al. Manual básico de socorro de emergência. 2. ed., rev. e atual. São Paulo: Atheneu, c2007. 406 p.

FILHO, Jorge. Manual de biossegurança. São Paulo: Manole, 2002. 496 p.

FLEGEL, Melinda J. Primeiros socorros no esporte. 3. ed., rev. e ampl. Barueri: Manole, 2008. 308 p.

Page 138: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

137

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

COMITÊ DO PHTLS DA NATIONAL ASSOCIATION OF EMERGENCY MEDICAL TECHNICIANS (NAEMT). Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado: básico e avançado. Rio de Janeiro: Elsevier, c2007. xxvi, 596 p.

DIB, Claudio Zaki; MISTRORIGO, Guglielmo F. Primeiros Socorros: Um Texto Programado. São Paulo: EPU, 1978. X, 215 p.

KAMINSKY, Leonard A. (Editor). Manual do ACSM para Aptidão Física relacionada à saúde. Rio De Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 175 p.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE; CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE. O CNS e a construção do SUS: referências estratégicas para melhora do modelo de atenção à saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2003. 82 p. (Série B. Textos básicos de saúde Série B. Textos básicosa de saúde)

NOVAES, Jefferson da Silva; NOVAES, Geovanni da Silva. Manual de primeiros socorros para educação física. Rio de Janeiro: Sprint, 1994. 169 p.

Page 139: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

138

APÊNDICE B – Regulamento de Estágio

DOS PRINCÍPIOS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Art. 1º - A política de estágio supervisionado para a formação de professores de

Educação Física é norteada pelos seguintes princípios:

I. o desenvolvimento pleno do educando, a formação cultural e ética para o

exercício da cidadania, a inserção crítica na profissão e a qualificação para o trabalho;

II. o desenvolvimento da autonomia intelectual e profissional que possibilite

criticar, inovar, bem como lidar com a diversidade;

III. a unidade teoria/prática, tanto na produção do conhecimento quanto na

organização do saber, entendendo o trabalho como princípio educativo fundamental na

escola;

IV. o trabalho coletivo pautado na formação de competências político-social, ético-

moral e técnico-profissional como referência nuclear da formação docente;

V. a pesquisa como dimensão da formação docente, meio de produção de

conhecimento e intervenção na prática pedagógica e social;

VI. o compromisso social e político do profissional da educação junto aos demais

educadores e movimentos sociais;

VII. a formação inicial articulada com a formação continuada;

VIII. a articulação entre ensino, pesquisa e extensão.

§ Único - Com base nesses princípios o estágio curricular deve ser compreendido

como uma atividade estratégica para o exercício do diálogo crítico com a realidade e

instrumento de articulação entre ensino-pesquisa-extensão no campo da formação docente,

envolvendo experiências na gestão, organização, planejamento, intervenção pedagógica,

pesquisa e exercício docente no contexto da educação básica e demais modalidades de

educação.

Page 140: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

139

DAS FINALIDADES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Art. 2º - São finalidades do estágio supervisionado:

I. investigar as problemáticas significativas da organização geral da escola e da

Educação Física, visando apreender e intervir na realidade da escola-campo por meio da

compreensão, descrição e análise crítica do cotidiano escolar e da elaboração do projeto de

ensino;

II. estimular a identificação e análise das teorias pedagógicas, das concepções

de currículo e os modelos de organização do trabalho pedagógico no âmbito escolar;

III. promover o estudo de propostas de ensino da Educação Física, reconhecendo

as bases teórico-metodológicas e suas contribuições para a construção da prática docente;

IV. assegurar a elaboração dos Relatórios de Estágio Supervisionado

considerando a intervenção docente na escola-campo, evidenciar a compreensão da

realidade escolar, as contribuições de todo o processo de investigação para a construção

pessoal e coletiva da formação docente e possibilitar que os resultados das atividades de

estágio sejam debatidos pelos professores da escola-campo.

DA ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Art. 3º - O estágio curricular supervisionado terá carga horária própria de 400

(quatrocentas) horas segundo a Resolução CNE/CP 2/2015

§ Único - o estágio curricular supervisionado, será oferecido aos alunos do Curso

somente a partir do 5º semestre.

Art.4º - O estágio curricular não cria vínculos empregatícios entre o aluno e as

instituições concedentes, podendo o estagiário receber bolsa de estágio ou auxílios para sua

manutenção e deslocamento durante as atividades.

Page 141: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

140

Art.5º - O estagiário deverá estar protegido sob a forma de seguro-pessoal contra

acidentes que possam ocorrer no período de seu estágio.

Art.6º - O estágio curricular obrigatório ocorrerá em escolas públicas, mediante

convênio institucional estabelecido entre o Campus Universitário do Araguaia as Redes

Federais, Estaduais, Municipais de Ensino e as Escolas Privadas de Ensino.

Art.7º - O estágio curricular obrigatório será planejado, orientado, acompanhado,

avaliado e coordenado pelos professores de estágio da instituição formadora, em

conformidade com o Projeto Pedagógico do Curso de Educação Física do Campus

Universitário do Araguaia e o sistema escolar envolvido.

DO PRODUTO E AVALIAÇÃO DOS ESTÁGIOS

Art. 8º - O produto do Estágio Supervisionado Licenciatura I deverá incluir um relatório

analítico sobre a vivência da prática docente na escola-campo.

Art. 9º - O produto do Estágio Supervisionado Licenciatura II deverá incluir um Plano

de Estágio Supervisionado a ser desenvolvido e concluído no final da disciplina, em forma de

Relatório Final de Estágio Supervisionado.

Art. 10 - Os produtos acima exigidos, após avaliação do professor de estágio, bem

como as fichas de freqüência, deverão ser entregues ao coordenador de estágio para arquivo.

Art. 11 - A avaliação de cada disciplina de estágio será feita pelo supervisor e/ou

orientador, que atribui notas, considerando de 0 a 10, e sendo aprovado o aluno que obtiver

a média mínima igual ou superior a 5,0, e cumprir a carga horária exigida. O não cumprimento

da carga horária total, bem como da nota mínima implica em reprovação.

DA SUPERVISÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO E DAS ATRIBUIÇÕES

Art. 12 - A supervisão do estágio supervisionado será composta pelo supervisor de

estágio, pelo coordenador de curso e pelos professores orientadores de estágio.

Art. 13 - São atribuições do supervisor de estágios:

Page 142: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

141

I. cumprir os princípios e as finalidades da política de estágios seguindo as ementas

e demais orientações do Projeto Pedagógico do Curso de Educação Física do Campus

Universitário do Araguaia;

II. coordenar, acompanhar e providenciar, quando for o caso, a escolha dos locais

de estágios;

III. solicitar a assinatura de convênios e cadastrar os campos de estágio;

IV. apoiar o planejamento, o acompanhamento e a avaliação das atividades de

estágio;

V. promover o debate e a troca de experiências no próprio curso e nos campos de

estágio;

VI. manter registros atualizados sobre os estágios supervisionados.

Art.14 - São atribuições do professor orientador de estágio supervisionado:

I. cumprir os princípios e as finalidades da política de estágio supervisionado

seguindo as ementas e demais orientações curriculares previstas no Projeto Pedagógico do

Curso de Educação Física do Campus Universitário do Araguaia;

II. proceder, em conjunto com o coletivo de professores do seu curso e com o

Supervisor de Estágio, a escolha dos campos de estágio supervisionado;

III. planejar, acompanhar e avaliar as atividades de estágio supervisionado,

juntamente com o estagiário e o professor responsável no campo de estágio;

IV. apresentar um Plano de Estágio, com o nome dos alunos matriculados, número

de matrícula, a instituição em que farão a escola-campo, o programa de atividades que serão

desenvolvidas e o horário de cada estagiário sob sua responsabilidade;

V. informar, através de comunicação interna (por escrito) à supervisão de estágio

do curso, sobre qualquer alteração no Plano de Estágio ou na ocupação das escolas-campo.

Art.15 - São atribuições do estagiário:

Page 143: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

142

I. cumprir os princípios e as finalidades da política de estágio seguindo as

ementas e demais orientações curriculares previstas no Projeto Pedagógico do Curso de

Educação Física do Campus Universitário do Araguaia;

II. participar efetivamente de todas as etapas de realização do estágio

supervisionado.

III. solicitar orientações e acompanhamento do orientador ou do profissional

colaborador do local do estágio sempre que isso se fizer necessário.

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art.16 - O número de alunos estagiários por professor orientador não poderá

ultrapassar a 10 (dez) alunos.

Art. 17 - Os casos omissos serão primeiramente analisados pela coordenação do curso

e caso haja necessidade, serão encaminhados para o Colegiado de Curso.

ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO: ESTÁGIO

SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO

A Lei Nº 11.788 de 25/09/2008, em seu artigo 2º no parágrafo 2 institui que Estágio

não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária

regular e obrigatória.

REGULAMENTO DO ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE EDUCAÇÃO

FÍSICA, LICENCIATURA, DO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA

DA INSCRIÇÃO E DO PLANO DE ESTÁGIO

Art. 1º O aluno interessado em realizar estágio não obrigatório deverá estar

regularmente matriculado e deve ter cumprido 25% das disciplinas do curso.

Page 144: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

143

Art. 2º O aluno deverá apresentar à Coordenação de Curso o Plano de Estágio

com os seguintes dados:

I - dados do estudante: nome, n. de matrícula, telefone, endereço eletrônico,

endereço completo;

II - dados da instituição/empresa onde pretende realizar o estágio (nome da

instituição/empresa concedente, endereço completo, telefone, endereço eletrônico);

III - dados do profissional indicado na instituição/empresa concedente do estágio

para orientar e supervisionar o aluno-estagiário (nome, função, telefone, endereço

eletrônico);

IV - Nome do professor/orientador do Curso de Educação Física;

V - Atividades a serem desenvolvidas;

VI - Justificativa da conformidade das atividades a serem desenvolvidas com a

área de Licenciatura em Educação Física;

VII - Detalhamento das atividades a serem desenvolvidas no campo do estágio;

VIII - Vigência do estágio (data de início e término, horário de entrada e saída, nº

de horas semanais);

IX - Assinatura do aluno, do supervisor/orientador do Curso de Educação Física,

da instituição ou empresa concedente e do professor/profissional/orientador.

DO PERÍODO DE DURAÇÃO PREVISTO E DA CARGA HORÁRIA

Art. 3º O estabelecido no Plano de Estágio e a execução das atividades no

campo de estágio deverão ser compatíveis com o horário de funcionamento do Curso e

não poderão acarretar impedimento da freqüência do aluno às aulas.

§ Único - O Plano de estágio terá validade de até um ano, sendo necessária a

apresentação de novo plano de estágio após este período.

Page 145: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

144

Art. 4º É de responsabilidade do aluno estagiário responder pelas perdas e

danos decorrentes da inobservância das normas internas da instituição/empresa em que

realiza o estágio, as quais deverá conhecer e cumprir.

Art. 5º Os casos não previstos neste regulamento serão discutidos e

deliberados no Colegiado do Curso de Educação Física ou nas instâncias competentes.

Page 146: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

145

APÊNDICE C – Regulamento da prática como componente curricular

TÍTULO I

DOS OBJETIVOS

Art. 1º A Prática como Componente Curricular tem como objetivos propiciar ao

acadêmico:

• A vivência de situações concretas de trabalho que lhe possibilitem a integração dos

conhecimentos teóricos e práticos, por meio de processo permanente de

ação/reflexão/ação;

• A compreensão da complexidade do ato educativo em suas múltiplas dimensões no

cotidiano escolar;

• A concretização das atitudes, capacidades e modos de organização, previstos no projeto

pedagógico dos cursos;

• O desafio dos alunos por meio de situações-problema referentes à prática pedagógica

que os confrontem com diferentes obstáculos, exigindo superação;

• A oportunidade aos alunos para refletirem, experimentarem e agirem a partir dos

conhecimentos científico-acadêmicos adquiridos;

• O exercício permanente de aprofundar conhecimentos e, ao mesmo tempo, indagar a

relevância e pertinência para compreender, planejar, executar e avaliar situações de

ensino-aprendizagem;

Page 147: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

146

• As condições para efetivar, desde o início do percurso de formação, o conjunto das

competências expressas no projeto político-pedagógico.

TÍTULO II

DAS DISCIPLINAS QUE COMPÕEM A PRÁTICA DE ENSINO COMO COMPONENTE

CURRICULAR

Art. 2º A prática de ensino é configurada como componente curricular no interior de

disciplinas que constituem os componentes curriculares de formação, e não apenas nas

disciplinas pedagógicas, estabelecendo-se cargas horárias específicas em cada uma das

disciplinas de acordo com o projeto pedagógico, e devem ser registradas em diário de

classe e acompanhadas pelo professor titular da disciplina.

Parágrafo Único As disciplinas que serão utilizadas para prática de ensino e suas

respectivas cargas horárias são:

TÍTULO III

DA OPERACIONALIZAÇÃO DA PRÁTICA COMO COMPONENTE

CURRICULAR DA DURAÇÃO E CARGA HORÁRIA

Art. 3º A prática de ensino desenvolvida na Educação Física, licenciatura, terá a carga

horária total de 448 horas distribuídas ao longo dos 04 (quatro) anos de duração do curso,

estando presente nas disciplinas da área específica (2º Núcleo), perfazendo carga horária

de 32 (Trinta e duas horas) em cada disciplina escolhida. Nesses casos, o aluno passa a

fazer o papel de professor, planejando, organizando e ministrando aulas e seminários,

sempre orientado pelo professor responsável pela disciplina corrente e pelo coordenador

de prática de ensino.

§1º A prática pode ser desenvolvida através de procedimentos que envolvam

observação e reflexão de práticas escolares, visando à atuação em situações

contextualizadas, assim como a ação direta e resolução de situações e problemas.

Page 148: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

147

§2º Quando a prática não prescindir da observação e ação direta, esta poderá ser

contemplada com atividades que envolvam narrativas orais e escritas de professores,

produção de alunos, situações de simulações e estudos de casos.

§3º As atividades da Prática como componente Curricular devem atender a sistemática de

planejamento, desenvolvimento e avaliação, sob a responsabilidade do professor da

disciplina.

TÍTULO IV

DAS FORMAS DE PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR

Art. 4º A Prática como Componente Curricular deverá se preocupar constantemente com

a transposição didática dos conteúdos e, para tanto, o conjunto de formadores não deverá

perder de vista a dimensão prática das disciplinas, proporcionando ao aluno melhor

assimilação dos conteúdos trabalhados em sala de aula.

CAPÍTULO I

DAS FORMAS DE REGISTRO DAS ATIVIDADES DA PRÁTICA COMO

COMPONENTE CURRICULAR

Art. 5º O registro das atividades de prática de ensino como componente curricular deverá

ser feito pelo professor titular da disciplina, sob a orientação da Coordenação de Ensino

de Graduação do Curso de Educação Física.

§1º O professor da disciplina deverá prever em seu plano de ensino os conteúdos que

serão abordados durante as atividades de prática de ensino.

Page 149: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

148

§2º No ato de preenchimento do diário de classe, o professor deverá especificar em quais

dias foram realizadas as atividades de prática de ensino, bem com os conteúdos que

foram abordados de acordo com o previsto no plano de ensino da disciplina.

§3º Poderão ser realizadas outras formas de registro das atividades, desde que sejam

acordadas entre o professor e a Coordenação de Ensino de Graduação do Curso.

TÍTULO V

DA COORDENAÇÃO DE PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR

Art. 6º Serão atribuições da coordenação de prática:

Apresentar plano de trabalho, que deverá ser apreciado pelo Colegiado de Curso;

• Compatibilizar os princípios, a organização e o desenvolvimento da Prática como

Componente Curricular sob sua responsabilidade;

• Promover a articulação das diferentes práticas numa perspectiva interdisciplinar;

• Planejar e organizar propostas para o cumprimento das atividades de práticas como

componente curricular;

• Promover a articulação entre as atividades de prática como componente curricular com o

estágio supervisionado e com as atividades de trabalho acadêmico para a formação da

identidade do professor como educador;

•Manter intercâmbio contínuo com todos os professores, incentivando-os e assessorando-os

sobre a dimensão prática das diferentes disciplinas;

Page 150: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

149

• Acompanhar os acadêmicos no cumprimento das atividades propostas;

• Apresentar relatórios e avaliações semestrais sobre as atividades desenvolvidas.

TÍTULO VI

DA AVALIAÇÃO

Art. 7º A avaliação será concebida enquanto processo contínuo e sistemático de reflexão

global da prática educativa e abrangerá aspectos relacionados à prática pedagógica do

professor, ao desempenho do acadêmico e aos objetivos expressos nos projetos

pedagógicos.

Art. 8º As avaliações do desempenho do acadêmico serão feitas pelo professor, observando

o desenvolvimento do acadêmico quanto às atividades previstas, por meio de instrumentos e

critérios de avaliação pré-fixados e seu comprometimento com o trabalho realizado.

Art. 9º O coordenador poderá organizar múltiplas formas de avaliação com o coletivo de

professores envolvidos com o curso para que possam repensar constantemente a identidade

do professor que se pretende formar.

TÍTULO VII

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 10 Caberá ao Colegiado de Curso consultar os orgãos superiores à cerca de quaisquer

dúvidas que porventura não tenham sido abordados nesta regulamentação.

Page 151: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

150

APÊNDICE D – Regulamento das atividades teórico-práticas

A participação em eventos científicos, desde que devidamente comprovada, será

validada por um membro designado pelo Colegiado de Curso, com portaria específica com

validade de 02hs semanais, para a contagem dos pontos relacionados as participações dos

alunos em eventos, e deverão totalizar o mínimo de horas exigidas de acordo com as diretrizes

curriculares específicas e em consonância com os projetos pedagógicos dos cursos (200 h).

As atividades Complementares deverão ser desenvolvidas ao longo do Curso de Educação

Física, licenciatura, iniciando-se a partir do primeiro período.

A carga horária destinada aos programas de extensão, pesquisa e PIBID, terá limite

máximo de 45 horas por semestre, em um total de 04 semestres, e sua execução obedecerá

às normas estabelecidas pela Coordenação de Extensão. e comprovadas em conformidade

com as normas estabelecidas pelo Colegiado de Curso serão validadas pelo próprio, com

carga horária de 30 horas por semestre não podendo ultrapassar dois semestres.

Os programas institucionais de bolsa de iniciação científica serão validados pelo

Colegiado de Curso com carga horária de 45 horas por semestre, por no máximo quatro

semestres. A comprovação do cumprimento das atividades teórico-práticas, se dará por meio

de ofício da Coordenação do Curso, assinado e carimbado pelo Coordenador, e deverá ser

publicado em local visível. Merece ser ressaltado que os alunos formandos deverão dar

entrada em processo de comprovação das atividades teórico-práticas 45 dias antes da defesa

do TCC, não sendo aceito pela Secretaria depois desse prazo.

A participação em eventos científicos, desde que devidamente comprovada, será

validada pelo Colegiado de Curso obedecendo à seguinte distribuição:

Eventos Científicos Área do Curso Áreas afins

Palestras/

Conferências/Seminários

2 horas, máximo 10 participações 1hora, máximo 10 participações

Mesa Redonda 2 horas, máximo 5 participações 1 hora, máximo 5

participações

Oficina 2 horas, máximo 5 participações 1hora, máximo 5 participações

Page 152: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

151

Fórum/Jornada/Simpósio 8 horas, máximo 8 participações 4 horas, máximo 8

participações

Semana da Educação Física 20 horas, máximo 5 participações 10 horas, máximo 2

participações

Congresso Regional 10 horas, máximo 5 participações 5 horas, máximo 5

participações

Congresso Nacional/Internacional 15 horas, máximo 5 participações 7 horas, máximo 5

participações

Apresentação de trabalho em

Congresso Regional (resumos em

anais)

2 horas cada como autor e 1 hora

como co-autor

1 hora cada

Apresentação de trabalho em

congresso Nacional/Internacional

(resumos em anais)

4 horas cada como autor e 2

horas como co-autor

2 horas cada como autor e 1

hora como co-autor

Publicação de artigo científico em

periódico regional/nacional

15 horas como autor e 7 horas

como co-autor

7 horas como autor e 3 horas

como co-autor

Publicação de artigo científico em

periódico internacional

30 horas como autor e 15 horas

como co-autor

15 horas como autor e 7 horas

como co-autor

Cursos de até 8 horas de duração 2 horas, máximo 10 cursos 1 hora, máximo 5 cursos

Cursos acima de 8 horas de

duração

5 horas, máximo 10 cursos 3 horas, máximo 5 cursos

Organização de eventos

esportivos

05 horas, máximo 12

participações

Participação em Projetos de

Extensão, núcleo e grupo de

pesquisa.

45 horas, máximo 04 semestres

Page 153: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

152

APÊNDICE E – Regulamento dos laboratórios: acesso e uso

REGULAMENTO PARA USO DO LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º O Laboratório destina-se prioritariamente ao desenvolvimento das atividades de ensino

da área de Biologia dos diversos cursos da área de ciências biológicas e da saúde dos campus

de Pontal do Araguaia e Barra do Garças, podendo ser utilizado, ainda, para atividades de

pesquisa e extensão fora do horário de aulas.

§ 1º Os materiais do laboratório devem ser utilizados somente na dependência do mesmo

e exclusivamente para as atividades indicadas no caput deste artigo.

§ 2º As atividades deverão ser registradas no caderno de atividade do laboratório, o qual

se encontra disponível sobre a bancada para anotações das datas e horários das aulas

realizadas e demais atividades e de eventuais irregularidades observadas pelos usuários.

Art. 2º Entende-se que as seguintes disciplinas têm prioridade de uso, podendo haver uso de

outras turmas em horários não conflitantes: I – Biologia celular e molecular II – Genética III –

Histologia e embriologia IV – Anatomia vegetal V- Farmacobotânica VI – Invertebrados VII –

Zoologia geral

Art. 3º Não é permitida a retirada de materiais e/ou equipamentos do laboratório, devendo os

equipamentos, após o uso, serem adequadamente higienizados, sob a supervisão do

professor responsável pela disciplina.

Parágrafo Único: Nas aulas em que houver uso de corantes em preparações a fresco e/ou

de óleo de imersão, as objetivas deverão ser limpas ao final da aula pelo professor

responsável pela disciplina ministrada ou por pessoa indicada por ele.

Page 154: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

153

CAPÍTULO II

DA ADMINISTRAÇÃO DO LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA

Art. 4º A nomeação da coordenação do laboratório é de competência da Direção do

ICBS/CUA/UFMT.

Art. 5º Compete à Coordenação do Laboratório planejar, organizar, dirigir, coordenar e

controlar as atividades do mesmo.

Art. 6º O laboratório estará automaticamente reservado para cada professor, considerando a

grade de horário dos alunos no respectivo ano/semestre letivo.

Parágrafo Único: Todo semestre o Coordenador será responsável pela distribuição de

horários para evitar choque entre turmas e cursos. Os horários livres poderão ser

agendados para aulas de outras disciplinas que necessitem do uso de microscópios,

pesquisa e extensão.

Art. 7º A cópia da chave da porta do Laboratório ficará disponível na portaria sob guarda do

setor de vigilância. Os usuários retirarão a chave com os vigilantes realizando-se anotação no

livro de registro da data e horário da retirada e devolução da chave. O usuário fica responsável

pela posse da chave e pela integridade dos equipamentos do laboratório enquanto a chave

estiver em seu nome.

Art. 8º São atribuições do coordenador do laboratório de ensino: I – responsabilizar-se pelo

funcionamento e controle patrimonial dos bens pertencentes, bem como informar as

transferências, empréstimos, obsolescências (materiais em desuso), consertos, furtos, ou

danos desses bens à Direção do ICBS/CUA/UFMT; II – acompanhar e supervisionar as

atividades desenvolvidas nos laboratórios;

CAPÍTULO III

DA OCUPAÇÃO DOS LABORATÓRIOS

Art. 9° O Laboratório é utilizado, prioritariamente, para o desenvolvimento das disciplinas da

área de Ciências Biológicas e da saúde dos cursos de Ciências biológicas, Farmácia,

Page 155: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

154

Educação Física, Biomedicina, podendo atender também aos cursos de Agronomia,

Engenharia de alimentos e outros desde que não ocorra choque de horários.

§ 1º O laboratório pode ser utilizado por professores cujas disciplinas não sejam aquelas

listadas no artigo 2 deste regulamento, desde que sejam atendidos os artigos 11e 15 deste

regulamento.

§ 2º O laboratório pode ser utilizado para fins de pesquisa e extensão, desde que tais

atividades estejam relacionadas com as áreas de Ciências Biológicas e da Saúde e desde

que sejam atendidos os artigos 12 e 15 deste regulamento.

Art. 10 A utilização do laboratório por professores, cujas disciplinas não estejam listadas no

artigo 2 deste regulamento, deve ser feita pelo seguinte procedimento:

I – Encaminhamento formal de solicitação para a utilização do laboratório ao Coordenador do

mesmo, informando o dia e o horário, bem como o nome do responsável, atividade a ser

desenvolvida e consentimento do Coordenador Responsável com reserva para o dia

solicitado, conforme artigo 6º;

II – A solicitação deve ser feita via ofício com, no mínimo, uma semana de antecedência;

III – Certificar-se de que, no dia solicitado, não ocorra choque de horário e pegar a chave no

setor de vigilância conforme artigo 7°;

IV – Imediatamente após o uso do laboratório, o professor solicitante tem como

responsabilidade a devolução da cópia da chave do laboratório ao setor de vigilância na

portaria. Parágrafo Único: A ocupação dos laboratórios por parte dos alunos só é permitida

mediante a presença e supervisão de um professor responsável.

V - Os discentes não tem autorização para retirada da chave no setor de vigilância exceto em

caso de autorização por escrito do docente responsável.

VI - A autorização ficará retida no setor de vigilância

VII - Na autorização o docente se responsabiliza por danos ao patrimônio enquanto a chave

estiver de posse do aluno

VIII - A autorização deve ser expedida com prazo de uso especificado.

Page 156: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

155

Art. 11 O laboratório de microscopia possibilita o desenvolvimento das atividades de extensão,

iniciação científica e monografia, desde que estas envolvam a área de Ciências biológicas e

da saúde, e sua utilização deve ser feita pelo seguinte procedimento:

I – Encaminhamento formal de solicitação para a utilização do laboratório ao Coordenador do

mesmo, informando o dia e o horário, bem como o nome do responsável, atividade a ser

desenvolvida e consentimento do Coordenador Responsável com reserva para o dia

solicitado, conforme artigo 6;

II – A solicitação deve ser feita via ofício pelo professor orientador com, no mínimo, uma

semana de antecedência;

III – O professor orientador deve certificar-se de que, no dia solicitado, não ocorra choque de

horário com aulas agendadas e retirar a chave no setor de vigilância;

IV – Imediatamente após o uso do laboratório, o professor solicitante tem como

responsabilidade a devolução da cópia da chave ao setor de vigilância.

§ 1º A ocupação dos laboratórios por parte dos alunos só é permitida mediante a presença e

supervisão de um professor responsável;

NORMAS PARA UTILIZAÇÃO DA SALA DE DANÇA E PRÁTICAS CORPORAIS

1) Estas normas tem por finalidade disciplinar a utilização do espaço e equipamentos da

SALA DE DANÇA E PRÁTICAS CORPORAIS do Curso de Educação Física da UFMT/CUA

para permitir à comunidade universitária usufruir dos benefícios de ordem educativa, cultural

e social, inerentes à prática de danças e atividades corporais.

2) A SALA DE DANÇA E PRÁTICAS CORPORAIS é de responsabilidade da Coordenação

do Curso de Educação Física da UFMT/CUA e é utilizado prioritariamente para atividades de

ensino, pesquisa e extensão do referido curso conforme estabelecido a seguir:

a) O espaço e equipamentos poderão ser utilizados pela comunidade universitária da

UFMT/CUA e público externo mediante autorização da Coordenação do Curso de

Educação Física.

Page 157: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

156

b) As solicitações para uso de espaço e equipamentos deverão ser feitas com

antecedência, mediante requerimento próprio a ser encaminhado à Coordenação do

Curso de Educação Física.

c) Fica a cargo da Coordenação do Curso de Educação Física estabelecer grade de

horários para uso do espaço e equipamentos.

d) A Coordenação do Curso de Educação Física poderá restringir ou suspender o uso do

espaço e equipamentos, em razão de uso inadequado, desrespeito as normas de

utilização ou por qualquer outro motivo justificado.

3) Os usuários deverão zelar pela preservação e conservação do espaço e equipamentos da

SALA DE DANÇA E PRÁTICAS CORPORAIS. No caso de verificação de danos e avarias, a

Coordenação do Curso de Educação Física deve ser comunicada imediatamente.

4) Deverão ser utilizados calçados e vestimentas apropriados para a prática de danças e

atividades corporais na SALA DE DANÇA E PRÁTICAS CORPORAIS, conforme a natureza

de cada atividade.

5) É expressamente proibido fumar ou fazer uso de bebidas alcoólicas ou de substâncias

tóxicas e/ou entorpecentes ou portar substâncias ilícitas na SALA DE DANÇA E PRÁTICAS

CORPORAIS.

6) Não é permitido o consumo de quaisquer alimentos ou bebidas na SALA DE DANÇA E

PRÁTICAS CORPORAIS, exceto para hidratação oral, desde que armazenadas em

recipientes com tampa (garrafinha ou squeeze).

7) Não é permitido entrar na SALA DE DANÇA E PRÁTICAS CORPORAIS com animais de

qualquer espécie, ainda que de pequeno porte ou presos em coleiras, exceto animais

utilizados como guias de Deficientes Visuais.

8) Todos os equipamentos e mobiliários disponíveis na SALA DE DANÇA E PRÁTICAS

CORPORAIS são destinados ao uso exclusivo deste espaço, sendo vetada a sua retirada

sem a autorização da Coordenação do Curso de Educação Física.

9) É proibida a permanência de materiais não pertencente a Curso de Educação Física na

SALA DE DANÇA E PRÁTICAS CORPORAIS, sem a autorização da Coordenação. Todo

material deixado pelo usuário é de responsabilidade do mesmo, estando a Coordenação do

Curso de Educação Física isenta de qualquer ônus, cuidado e conservação.

Page 158: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

157

10) A abertura e fechamento da SALA DE DANÇA E PRÁTICAS CORPORAIS deve ser

solicitada aos Técnicos-Administrativos responsáveis. É expressamente proibido a retirada da

chave do claviculário. Tenha em mãos o requerimento próprio com a autorização da

Coordenação do Curso de Educação Física.

NORMAS PARA UTILIZAÇÃO DA SALA DE GINÁSTICA GERAL E LUTAS 1) Estas normas tem por finalidade disciplinar a utilização do espaço e equipamentos da SALA

DE GINÁSTICA GERAL E LUTAS do Curso de Educação Física da UFMT/CUA para permitir

à comunidade universitária usufruir dos benefícios de ordem educativa, cultural e social,

inerentes à prática de ginástica geral, artes marciais e atividades afins.

2) A SALA DE GINÁSTICA GERAL E LUTAS é de responsabilidade da Coordenação do

Curso de Educação Física da UFMT/CUA e é utilizado prioritariamente para atividades de

ensino, pesquisa e extensão do referido curso conforme estabelecido a seguir:

a) O espaço e equipamentos poderão ser utilizados pela comunidade universitária da

UFMT/CUA e público externo mediante autorização da Coordenação do Curso de

Educação Física.

b) As solicitações para uso de espaço e equipamentos deverão ser feitas com

antecedência, mediante requerimento próprio a ser encaminhado à Coordenação do

Curso de Educação Física.

c) Fica a cargo da Coordenação do Curso de Educação Física estabelecer grade de

horários para uso do espaço e equipamentos.

d) A Coordenação do Curso de Educação Física poderá restringir ou suspender o uso

do espaço e equipamentos, em razão de uso inadequado, desrespeito as normas de

utilização ou por qualquer outro motivo justificado.

3) Os usuários deverão zelar pela preservação e conservação do espaço e equipamentos da

SALA DE GINÁSTICA GERAL E LUTAS. No caso de verificação de danos e avarias, a

Coordenação do Curso de Educação Física deve ser comunicada imediatamente.

4) Deverão ser utilizados vestimentas apropriados para a prática de ginástica geral, artes

marciais e atividades afins na SALA DE GINÁSTICA GERAL E LUTAS, conforme a natureza

de cada atividade.

Page 159: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

158

5) Durante as aulas na SALA DE GINÁSTICA GERAL E LUTAS, não utilize jóia, aliança,

relógio, corrente ou qualquer acessório que possa provocar acidentes machucando você ou

seu(sua) parceito(a). Cabelos compridos devem ser presos com elástico e não com presilha.

6) Não pise calçado no tatame e não pise descalço fora do tatame.

7) É expressamente proibido fumar ou fazer uso de bebidas alcoólicas ou de substâncias

tóxicas e/ou entorpecentes ou portar substâncias ilícitas na SALA DE GINÁSTICA GERAL E

LUTAS.

8) Não é permitido o consumo de quaisquer alimentos ou bebidas na SALA DE GINÁSTICA

GERAL E LUTAS, exceto para hidratação oral, desde que armazenadas em recipientes com

tampa (garrafinha ou squeeze).

9) Não é permitido entrar na SALA DE GINÁSTICA GERAL E LUTAS com animais de qualquer

espécie, ainda que de pequeno porte ou presos em coleiras, exceto animais utilizados como

guias de Deficientes Visuais.

10) Todos os equipamentos, mobiliários e tatame disponíveis na SALA DE GINÁSTICA

GERAL E LUTAS são destinados ao uso exclusivo deste espaço, sendo vetada a sua retirada

sem a autorização da Coordenação do Curso de Educação Física.

11) É proibida a permanência de materiais não pertencente a Curso de Educação Física na

SALA DE GINÁSTICA GERAL E LUTAS, sem a autorização da Coordenação. Todo material

deixado pelo usuário é de responsabilidade do mesmo, estando a Coordenação do Curso de

Educação Física isenta de qualquer ônus, cuidado e conservação.

12) A abertura e fechamento da SALA DE GINÁSTICA GERAL E LUTAS (quando autorizado)

deve ser solicitados aos Técnicos-Administrativos responsáveis. É expressamente proibida a

retirada da chave do claviculário. Tenha em mãos o requerimento próprio com a autorização

da Coordenação do Curso de Educação Física.

Page 160: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

159

REGULAMENTO DA SALA DE MUSCULAÇÃO DO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA.

A Sala de musculação da UFMT do Campus Universitário do Araguaia é destinada a

pessoas que buscam melhoria de condicionamento físico, saúde, eliminação de tensões e

estresses, conquista de novas amizades, lazer, em que estejam relacionadas ao ensino-

pesquisa- extensão. Por esta razão, não admitiremos a violação da ordem, a falta de

educação ou constrangimento por conduta que fere os padrões éticos e morais

fundamentados nos bons costumes. É do interesse da coordenação que qualquer problema

ou dúvidas sejam encaminhados para o profissional de Educação Física responsável, não

sendo condescendente com a conduta que ponha em risco a integridade física ou moral dos

bons frequentadores, logo, o bom senso e a coerência devem, antes de tudo, prevalecer em

qualquer situação.

OBJETIVOS

O presente Regulamento, estabelece normas para uso da sala de musculação de

musculação, padronizando comportamentos, criando regras e limites de convivência social,

só podendo ser alterado pela coordenação, caso haja necessidade de se adequar novas

situações com o intuito de atender às exigências coletivas de seus frequentadores.

1) O horário de funcionamento da sala de musculação é de 08:00h às 11:00h e das

14 às 17 horas, de segunda a sexta feira de acordo os projetos de pesquisa/extensão ou de

acordo a demanda das aulas de ensino da graduação, senso as atividades de ensino

prioritárias. A academia só funcionará para fins de pesquisa e ensino, portanto não tem como

finalidade própria treinamentos que não sejam vinculados a este fim.

2) A sala de musculação não funcionará nos domingos, feriados e em feriados

prolongados (municipais, estaduais, federais e institucionais), bem como em períodos de

férias e períodos de recessos, ficando a critérios apenas em atividades de pesquisa.

3) Será exigido atestado médico de todos os usuários autorizados para a prática de

exercícios no ambiente da sala de musculação, o qual deverá ter validade de l2 meses para

tal fim, conforme a Lei 4.978, de janeiro de 2007.

Page 161: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

160

4) A idade mínima para utilização da sala de musculação é de 16 (dezesseis) anos,

havendo necessidade dos menores de idade serem autorizados pelos pais ou responsáveis.

5) No ato da inscrição para as atividades, cada participante deverá definir um horário

para utilização da sala de musculação e seu programa de treinamento terá a duração de no

máximo 01hora.

6) Haverá, a possibilidade de tempo adicional para a prática de exercícios, sendo que

esse procedimento deve estar em conformidade com a disponibilidade de uso e o programa

de treinamento elaborado pelo (a) professor (a) ou estagiário (a).

7) A tolerância de atraso para o ingresso do praticante na sala de musculação é de,

no máximo, 10 (dez) minutos.

8) O praticante de exercícios deverá preencher o questionário de anamnese na

recepção de inscrição e receber as orientações necessárias para a realização de avaliação

física.

9) Para o agendamento da primeira aula, será necessário a efetivação do cadastro

(01 foto 3x4, dados pessoais, endereço (comprovante de residência – luz/água), telefones, e-

mail, preenchimento da anamnese, avaliação física, exame médico, etc) e da inscrição (definir

o horário de treino), a qual deverá ser realizada no ato da inscrição, mediante apresentação

de documentos pessoais RG e CPF.

10) Somente poderá frequentar as atividades nas instalações da sala de musculação,

o praticante que estiver regularmente inscrito, com todos os exames obrigatórios realizados

11) A abertura de novas turmas, alteração de horários, cancelamento de inscrição,

deverá ser realizado mediante consulta a coordenação da academia.

12) A permanência de pessoas não inscritas deverá ser breve e na condição de

visitante, com o devido conhecimento dos(as) funcionários(as) do setor. Portanto não será

permitida a entrada de acompanhantes nos espaços restritos aos praticantes. Por motivos de

segurança, é proibida a permanência de crianças nas dependências da sala de musculação

sem acompanhamento dos pais ou responsáveis.

Page 162: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

161

13) O praticante inscrito poderá trazer um convidado à sala de musculação, com

intenção de conhecer o programa desenvolvido, mediante prévia autorização para a data

solicitada, sendo que este ficará responsável pela conduta de seu convidado enquanto

permanecerem nas dependências da sala.

14) Não será permitido o ingresso de alimentos nos ambientes da academia,

exceto garrafas plásticas com líquidos energéticos e água.

15) Em caso de desistência, ou cancelamento de atividades o(a) praticante que não

desejar mais frequentar a um dos programas , deverá repassar a solicitação de cancelamento

à recepção de inscrição ou coordenação da sala de musculação pessoalmente. A solicitação

de reingresso somente será aceita a partir do 30 dias após a data do cancelamento.

16) Os usuários da sala de musculação deverão usar roupas adequadas à prática

das atividades da mesma como bermudas, shorts, blusas, tops, camisetas, meias e tênis,

sendo terminantemente proibido o uso de calça jeans, bermuda jeans, biquínis, maiôs,

sungas, sandálias, bonés/chapéus, chinelos, sapatos ou descalços.

17) Para maior segurança, maior conforto e higiene todo usuário deverá,

obrigatoriamente, trazer sua própria toalha na sala de musculação

18) O professor(a) estagiário(a) poderá impedir a participação d o praticante em aula

que não lhe seja recomendada pela sua avaliação médica ou se o aluno não estiver

devidamente trajado e/ou equipado, quando a aula assim o requerer.

19) A sala de musculação é de uso exclusivo para pesquisa e ensino, desde que

atendam às exigências estabelecidas neste Regulamento.

20) As aulas de musculação só poderão ser ministradas por profissionais de

Educação Fisica, devidamente registrados no CREF (Conselho Regional de Educação Física)

e/ou ainda por estagiários supervisionados pelos mesmos, conforme a Lei 2014, de l5 de julho

de 1992.

Page 163: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

162

21) O usuário deverá seguir as instruções dos professores na utilização dos

aparelhos, zelando pela preservação dos mesmos.

22) Respeitar o tempo limite máximo de 5 à 10 minutos como forma de aquecimento

para utilização dos aparelhos de atividade aeróbica (esteiras e bicicletas ergométricas). Para

a organização da fila de espera será utilizado o quadro de avisos afixado em local visível,

respeitando-se a ordem de chegada do usuário, cuja anotação será de responsabilidade do

mesmo, não sendo permitido descansar nos aparelhos.

23) É de responsabilidade do usuário que utilizar o equipamento (anilhas, halteres,

colchonetes, caneleiras, steps e barras) recolocá-los no local de origem após sua utilização,

não o deixando espalhado, assim com higienizá-lo, caso necessário, com produtos de limpeza

disponibilizados pela sala de musculação (pano e álcool ou outros materiais de limpeza),

lembrando que outras pessoas farão uso dos mesmos.

24) A limpeza do ambiente da sala de musculação será da competência dos

funcionários da UFMT, em períodos que não atrapalhem o seu bom funcionamento.

25) Não é permito ao usuário o manuseio de aparelhos eletroeletrônicos existentes

na sala de musculação, aparelho de som ou TV. As preferências dos usuários deverão ser

administradas pelo profissional responsável pela sala de musculação naquele horário, não

havendo qualquer objeção sobre gosto musical, desde que não cause constrangimento a

qualquer parte de acordo com a maioria.

26) É direito de qualquer usuário poder revezar nas máquinas, colchonetes e

halteres. Devendo os colchonetes e halteres serem repostos nos locais de origem após sua

última utilização no revezamento.

27) Somente é permitido ao usuário pedir auxílio nos exercícios ao profissional

responsável, e não a pessoas não qualificadas.

28) Não é permitido jogar ou soltar os pesos no chão ou nas máquinas.

29) É proibida a permanência de pessoas em estado visivelmente anormal, por uso

de álcool e/ou qualquer outro tipo de substâncias ilícitas.

Page 164: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

163

30) Não é permitida a presença de animais domésticos nas dependências da sala de

musculação.

31) Nenhum usuário poderá treinar sem orientação de profissionais de educação

física e ou estagiário supervisionado e que estejam cadastrados junto à Coordenação.

32) Sob hipótese alguma, é permitida a alteração do programa por parte do praticante

sem a devida orientação do(a) professor(a).

33) É terminantemente proibido o uso de drogas nas dependências da sala de

musculação.

34) É proibido o porte e consumo de cigarros, cigarrilhas, charutos ou de qualquer

outro produto fumígeno, derivado ou não do tabaco e similares, e de bebidas alcoólicas e

produtos tóxicos, no ambiente da sala de musculação, conforme a Lei 5517, de agosto de

2009.

35) É proibido:

(I) a comercialização de produtos ou serviços nas dependências da academia;

(II) o uso inadequado ou impróprio dos equipamentos;

(III) atos ou atitudes que perturbem outros clientes e que pelos mesmos sejam

repelidas; e

(IV) atitudes agressivas com outros praticantes ou com

funcionários/estagiários/professor(a).

36) É vedado ao aluno a retirada de equipamentos ou qualquer outro bem de

propriedade da sala de musculação e de suas instalações.

37) O aluno deve zelar e utilizar adequadamente os equipamentos e bens da sala de

musculação, ficando obrigado a reparar quaisquer danos por ele causados a equipamentos,

funcionários e/ou terceiros, podendo ter as suas atividades suspensas até a efetiva reparação

do dano.

Page 165: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

164

38) É proibida a utilização das partes comuns da sala de musculação, inclusive

estacionamento, para a distribuição de propostas comerciais, folhetos, peças promocionais,

cupons e expedientes deste gênero sem autorização expressa da coordenação e quando

houver autorização da mesma será carimbado os cartazes ou similares.

39) São igualmente vedadas realizações públicas, demonstração com mercadorias,

propaganda com cartazes ou atividades de vendedores ambulantes, anunciadores,

aliciadores em geral, rifas e/ou qualquer tipo de angariação de recursos financeiros, seja qual

for a natureza ou produto, salvo se com autorização prévia e escrita da academia.

40) É terminantemente proibido o ingresso de pessoas portando armas de fogo no

interior da academia.

41) Não é permitido filmar ou fotografar o interior da sala de musculação e das aulas,

salvo mediante autorização expressa da coordenação.

42) A autoridade máxima dentro da sala de musculação no que tange à execução

dos exercícios, uso de equipamentos e/ou manutenção da disciplina, será do profissional

responsável naquele período.

43) Não é permitido deixar objetos pessoais na recepção e nas demais dependências

da sala de musculação. A coordenação não se responsabiliza por objetos pessoais de alunos

ou profissionais.

44) O descumprimento das normas aqui estabelecidas poderá resultar ao infrator a

pena de advertência e/ou exclusão do recinto, bem como o cancelamento da inscrição.

45) Toda e qualquer sugestão, reclamação ou alteração deverá, ser assinada e

postada na caixa de sugestão, onde será analisado cada caso pela coordenação da sala de

musculação.

46) Os casos omissos no presente regulamento deverão ser resolvidos pela

coordenação da sala de musculação.

47) Este regulamento será afixado na área da sala de musculação.

Page 166: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

165

Normas do Laboratório de Informática

Os docentes podem utilizar o Laboratório de Informática de acordo com os horários

pré-agendados, seguindo a política de horário estabelecida abaixo.

O horário de funcionamento dos Laboratórios de Informática é de segunda a sexta-feira, das

08h às 11h, 14 as 17h e aos sábados, das 08h às 17h;

Não devem ser deixados objetos pessoais nos laboratórios durante o período de intervalo,

mesmo que seja utilizado no próximo horário. A Curso de educação física não se

responsabiliza por objetos pessoais deixados nos laboratórios;

Os alunos poderão utilizar os laboratórios nos horários livres, ou seja, fora do horário de aula;

A limpeza dos Laboratórios de Informática será feita pelo setor de Higiene Ambiental em

horários em que o laboratório estiver sem aula.

Não é permitido ao usuário

Utilizar os laboratórios mediante o uso de senhas de terceiros;

Informar sua senha para utilização de terceiros;

Instalar softwares de qualquer natureza, sem autorização prévia da Coordenação do Curso;

Utilizar ferramentas para conserto de equipamento;

Utilizar o pendrive sem antes limpar com antivírus;

Utilizar o laboratório sem lavar as mãos;

Desconectar equipamentos;

Enviar mensagens que possam ser consideradas ilegais ou ofensivas à moral das pessoas

ou coletiva;

Page 167: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

166

Acessar páginas da Internet que possam ser consideradas ilegais ou ofensivas à moral

pessoal ou coletiva. Por exemplo, páginas de relacionamentos (face book, Instagram e

outras), pornográficas, de caráter racista, discriminatórias ou que incitem a violência;

Consumir alimentos ou bebidas nas dependências dos laboratórios;

Utilizar recursos de comunicação instantânea (msn, salas de bate-papo, entre outros) que

não estejam previstos em atividades didático-pedagógicas;

Utilizar jogos individuais ou coletivos que não estejam previstos em atividades didático-

pedagógicas;

Enviar mensagens utilizando-se de identidade alterada, que não identifique o remetente;

Interferir no funcionamento dos equipamentos de informática ligados à rede, bem como

alterar as configurações padrão dos computadores.

Utilizar aparelhos eletrônicos (celular);

Não jogue lixo no piso, pois isso é prejudicial ao ambiente;

Utilizar o equipamento e deixa-lo ligado, após o uso desligue corretamente.

É proibido fumar dentro do laboratório;

Será considerado “falta grave” o desrespeito aos docentes, técnico-administrativos e demais

usuários dentro dos Laboratórios de Informática, seja por ameaça, agressão verbal ou física.

Os casos omissos na aplicação destas normas serão resolvidos pela Coordenação do Curso.

REQUERIMENTO PARA SOLICITAÇÃO DE ESPAÇOS E EQUIPAMENTOS DO CURSO

DE EDUCAÇÃO FÍSCA – UFMT/CUA

DADOS DO(A) SOLICITANTE

NOME COMPLETO

Page 168: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

167

R

RGA

C

CPF

TELEFONES

EMAIL

( ) DOCENTE ( ) DISCENTE ( ) TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

RESERVA DE ESPAÇO E EQUIPAMENTOS

LOCAL

EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

(especifique também a

quantidade)

FINALIDADE

(se for Projetos de Extensão

e/ou Pesquisa, especifique:

Título, Coordenador(a) e Número

de Cadastro)

PÚBLICO (especifique também a

quantidade)

PERÍODO

Page 169: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

168

(especifique os dias)

HORÁRIO

SEGUND TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO DOMINGO

DATA: ______/______/_________

ASSINATURA DO(A) SOLICITANTE: ___________________________________________

*Esse requerimento deve ser preenchido em via única, ficando a original arquivada na

Coordenação do Curso de Educação Física – UFMT/CUA e a cópia com o(a) solicitante.

USO DA COORDENAÇÃO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - PARECER

COM ASSINATURA E CARIMBO DO(A) COORDENADOR(A)

*Esse requerimento deve ser preenchido em via única, ficando a original arquivada na

Coordenação do Curso de Educação Física – UFMT/CUA e a cópia com o(a) solicitante.

Page 170: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

169

APÊNDICE F – Regulamento do trabalho de curso

CAPÍTULO I

NATUREZA DO TRABALHO DE CURSO

Art.1° O Trabalho de Curso de Educação Física, licenciatura, consiste na elaboração

por parte do discente graduando de um trabalho científico individual sob a forma de artigo

acadêmico.

§ 1° O Trabalho de Curso resultará de um estudo orientado por um/a professor/a do

Curso de Educação Física, licenciatura, nas diversas áreas de conhecimento que compõe a

Educação Física e áreas correlatas vinculadas à pratica pedagógica.

§ 2° O Trabalho de Curso poderá ser orientado por docente não pertencente ao Curso

de Educação Física, desde que esta orientação seja aprovada pelo Colegiado do Curso por

meio de processo aberto pelo aluno/a interessado.

CAPÍTULO II

OBJETIVOS

Art.2º- O Trabalho de Curso de Educação Física atende os seguintes objetivos:

I- propiciar ao aluno o contato com o processo de investigação;

II- capacitar o aluno para o desenvolvimento de investigação científica em que possa

correlacionar e aprofundar os conhecimentos teórico-práticos adquiridos no decorrer do curso;

III- contribuir para o enriquecimento das diferentes linhas de estudo de Educação

Física, estimulando a pesquisa científica articulada às necessidades da comunidade regional.

CAPÍTULO III

MODALIDADES Art.3º O Trabalho de Curso pode se enquadrar em uma das seguintes linhas de

pesquisa:

1) Educação Física escolar e saúde

Page 171: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

170

2) Educação Física escolar: ensino, aprendizagem e avaliação

3) Educação Física escolar: história, corpo e cultura

4) Educação Física escolar: recreação e lazer

5) Educação Física escolar e esporte

I- O Trabalho de Curso pode se estruturar como pesquisa direta ou indireta, de

abordagem qualitativa, quantitativa ou mista, desde que ancorado nas premissas do parágrafo

I do artigo 3.

CAPÍTULO IV

NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CURSO

Art.4º O Trabalho de Curso deve ter estrutura e corpo de acordo com as normas

estabelecidas pelo Colegiado do Curso de Educação Física, licenciatura.

Art.5º O prazo para elaboração e apresentação do Trabalho de Curso é de 1 (um) ano

de acordo com o currículo vigente do curso de Educação Física, licenciatura, não podendo

ultrapassar os prazos previstos no Calendário das Atividades de Graduação.

TÍTULO I

ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E DIDÁTICA

CAPÍTULO I ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

Art.6° O Supervisor do Trabalho de Curso é o professor responsável pela disciplina

Trabalho de Curso e deve ser docente da Universidade Federal de Mato Grosso/Campus

Araguaia.

Art.7° O supervisor deverá ser membro da carreira docente da universidade, com

titulação mínima de mestre.

Page 172: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

171

CAPÍTULO II

ATRIBUIÇÕES DO SUPERVISOR DO TRABALHO DE CURSO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

Art.8º Compete ao Supervisor do Trabalho de Curso:

I- articular-se com o Colegiado do curso de Educação Física para compatibilizar

diretrizes, organização e desenvolvimento dos trabalhos;

II- divulgar as linhas de estudo dos/as docentes orientadores/as e o número de vagas

oferecido por cada docente;

III- orientar os alunos na escolha de docentes orientadores/as;

IV- orientar na elaboração dos projetos de pesquisa e analisar os projetos do Trabalho

de Curso quanto ao enquadramento nas normas do presente regulamento durante semestre

letivo da disciplina Trabalho de Curso.

V- orientar e acompanhar o discente junto ao seu orientador na realização e

desenvolvimento das etapas da pesquisa previstas nos projetos do Trabalho de Curso na

disciplina Trabalho de Curso.

VI - solicitar ao orientador/a, quando for o caso, modificações nos projetos;

VII- convocar, sempre que necessário, os/as orientadores/as para discutir questões

relativas à organização, planejamento, desenvolvimento e avaliação do Trabalho de Curso;

VIII- coordenar, quando for o caso, o processo de substituição de orientadores/as.

IX- coordenar o processo de constituição das bancas examinadoras e definir o

cronograma de avaliação dos trabalhos a cada semestre letivo;

X- comparecer às reuniões do Colegiado do Curso de Educação Física quando

solicitado.

CAPÍTULO III

ATRIBUIÇÕES DO/A ORIENTADOR/A

Art.9º Compete ao orientador/a do Trabalho de Curso:

I- orientar, acompanhar e avaliar o desenvolvimento do trabalho em todas as suas

fases;

II- estabelecer um projeto de Trabalho de Curso em conjunto com o/a orientando/a, e

encaminhá-lo ao Supervisor do Trabalho de Curso conforme calendário definido previamente.

Page 173: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

172

III- encaminhar ao Supervisor do Trabalho de Curso o planejamento e o cronograma

das atividades do Trabalho de Curso na data prevista no calendário escolar para a entrega

dos programas das disciplinas;

IV- informar o/a orientando/a sobre as normas, procedimentos e critérios de avaliação

respectivos;

V- presidir a banca examinadora do trabalho por ele orientado;

VI- comparecer às reuniões, convocadas pelo Supervisor do Trabalho de Curso para

discutir questões relativas à organização, planejamento, desenvolvimento e avaliação do

Trabalho de Curso de Educação Física, licenciatura,;

VII- comunicar ao Supervisor do Trabalho de Curso quando ocorrerem problemas,

dificuldades e dúvidas relativas ao processo de orientação, para que sejam tomadas as

devidas providências;

CAPÍTULO IV

ATRIBUIÇÕES DO ORIENTANDO

Art. 10. São direitos do orientando:

I- ter um/a docente orientador/a e definir junto a ele/a a temática do Trabalho de Curso;

II- Por meio de documento formal elaborado e aprovado pelo colegiado do curso de

Educação Física, licenciatura, o discente deve solicitar a orientação do/a docente pretendido,

mediado ou não pelo/a Supervisor/a do Trabalho de Curso. A escolha do docente orientador/a

deve obedecer às especificações contidas no artigo 1, parágrafo primeiro deste regimento.

III- ser informado sobre as normas e regulamentos do Trabalho de Curso.

Art. 11. São deveres do orientando:

I- definir o/a orientador/a e o tema do Trabalho comunicando o Colegiado de Curso por

meio de processo aberto no SEI.

II- Caso o/a discente não se vincule a algum/a orientador no prazo previsto no artigo

12, parágrafo I, caberá ao Colegiado do Curso de Educação Física, licenciatura, indicar e

definir um possível orientador/a para esse discente.

II- participar do planejamento e estabelecimento do cronograma do Trabalho de

Curso;

III- cumprir as normas e regulamentação própria do Trabalho de Curso;

Page 174: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

173

IV- cumprir o plano e o cronograma estabelecidos em conjunto com seu/sua

orientador/a;

V - apresentar o Trabalho de Curso à banca examinadora após a autorização do/a

orientador/a.

CAPÍTULO V

PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES

Art. 12. O projeto do Trabalho de Curso deverá constar de tema, introdução, que

deverá conter uma revisão de literatura sobre a temática abordada, problema, hipóteses,

objetivos gerais e específicos, metodologia de investigação detalhada, cronograma de

pesquisa e referências.

Art.13. O planejamento das atividades para elaboração do Trabalho de Curso deve

estar de acordo com o currículo de Educação Física, licenciatura, e os prazos definidos no

Calendário das Atividades de Graduação.

Art. 14. O Trabalho de Curso deve ser apresentado aos membros da banca 30 (trinta)

dias antes do período previsto para defesa, sendo que os orientadores deverão ter uma

previsão das datas das apresentações dos Trabalhos de Curso pelo supervisor da disciplina

no máximo em um mês depois do início do semestre letivo da disciplina de Trabalho de Curso.

A banca terá o prazo de dez dias corridos para leitura do trabalho, comunicando o orientador

dentro deste prazo se o aluno terá ou não condição de ir para a apresentação oral,

apresentando a somatória das notas e do critério de avaliação da banca.

O aluno com nota final igual ou inferior a 3,0 no trabalho escrito, não apresentará o

TCC. O aluno com nota final igual ou superior a 3,0 estará apto para a apresentação oral. O

aluno que tiver média 5,0 na somatória do trabalho escrito e na apresentação oral, estará

aprovado. Os alunos em condição de apresentação do Trabalho de Curso, serão divulgados

pelo Supervisor da dusciplina de Trabalho de Curso em até 15 dias antes da data da defesa.

§ 1° O aluno deve entregar 3 (três) vias do Trabalho de Curso, sendo uma para cada

um dos membros da banca examinadora, incluindo seu/sua orientador/a.

§ 2° Após a apresentação do Trabalho de Curso, a banca examinadora devolverá as

vias ao discente para que as alterações sugeridas sejam processadas.

Page 175: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

174

§ 3° Caso aprovado, o/a discente deverá apresentar 4 (quatro) vias do Trabalho de

Curso à Coordenação do Trabalho de Curso com as possíveis correções sugeridas, sendo

distribuídas: 3 (três) vias para a banca examinadora e uma para o Colegiado.

§ 4° O prazo para a apresentação das 4 (quatro) vias será de até sete dias corridos da

data da defesa.

TÍTULO II

CRITÉRIOS E METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

CAPÍTULO I

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Art.15. O Trabalho de Curso é avaliado segundo os critérios previstos no Sistema de

Avaliação Discente dos Cursos de Graduação da Universidade, de conformidade com as

normas estatutárias e regimentais vigentes.

CAPÍTULO II

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

Art. 16. O/a discente será avaliado em duas modalidades:

1. Avaliação da apresentação oral;

2. Análise do Trabalho de Curso.

Art. 17. O Trabalho de Curso e a apresentação oral do/a discente serão avaliados por

uma banca examinadora composta por três docentes, sendo um deles seu/sua orientador/a,

que atribuirão, individualmente, nota ao trabalho.

§ 1°A nota dada refere-se ao trabalho escrito com peso 8 (oito) e a apresentação oral

com peso 2 (três).

§ 2° No trabalho escrito, cada membro deve avaliar a organização sequencial, a

argumentação, a profundidade do tema e a correção gramatical.

§ 3° Na apresentação oral, cada membro deve avaliar domínio do conteúdo,

organização da apresentação, capacidade de comunicação, bem como a articulação das

ideias e capacidade de argumentação.

Art.18. A apresentação oral deverá ocorrer até duas semanas antes do término do ano

letivo em dias a serem marcados pelo/a Supervisor/a do Trabalho de Curso.

Page 176: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

175

Parágrafo único. A apresentação oral terá duração máxima de 20 (vinte) minutos e

deve preceder a 15 (quinze) minutos de arguição pelos membros da banca examinadora com

tolerância máxima de 10 (dez) minutos.

Art. 19. A nota final do Trabalho de Curso será a média das somatórias das (2) duas

notas (oral e escrita), atribuídas ao trabalho pelos membros convidados para compor a banca

examinadora.

§ 1º A avaliação será documentada em ata elaborada pelo presidente da banca, na

qual devem constar as notas que cada examinador atribuiu ao discente e anexada à mesma,

a ficha de avaliação correspondente.

§ 2º A nota final do aluno só será divulgada mediante a entrega das 4 (quatro) vias do

Trabalho de Curso.

§ 3° O aluno com nota final igual ou inferior a 3,0 no trabalho escrito, não apresentará

o TCC. O aluno com nota final igual ou superior a 3,0 estará apto para a apresentação oral.

O aluno que tiver média 5,0 na somatória do trabalho escrito e na apresentação oral, estará

aprovado.

§ 4º O aluno com média parcial igual ou superior a 2,0 (três) e inferior a 7,0 (sete) tem

o período que antecede a realização do exame final, conforme Calendário das Atividades de

Graduação, para fazer as alterações necessárias no Trabalho de Curso e reapresentá-lo à

banca examinadora, na data e horário determinados pela mesma.

Art.20. No exame final, o Trabalho de Curso e a apresentação oral devem ser

novamente avaliados pela banca examinadora, recebendo a nota correspondente.

§ 1° A média final do aluno é a resultante da média aritmética entre a média parcial e

a obtida no exame final.

§ 2° É considerado aprovado no Trabalho de Curso, o aluno com média final igual

ou superior a 5,0.

CAPÍTULO III

COMPOSIÇÃO DA BANCA EXAMINADORA

Art.21. A Banca Examinadora será constituída pelo/a Orientador/a e por dois docentes

do Curso de Educação Física, ou convidados de outros cursos da UFMT. Não será permitido

em nenhuma hipótese professores que não façam parte de corpo docente de IES componham

banca de Trabalho de Curso.

Page 177: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

176

§ 1º O/a orientador/a indica os nomes dos demais membros da banca examinadora ao

Supervisor do Trabalho de Curso que os submete ao Colegiado do Curso, para homologação.

§ 2º Excepcionalmente e a critério de aprovação pelo Colegiado do Curso, pode

integrar a banca examinadora docentes de outros cursos ou outra instituição.

TÍTULO III

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 22. Os custos da elaboração do Trabalho de Curso ficam a cargo do/a discente.

Art. 23. Os casos omissos do presente regulamento serão resolvidos pelo Supervisor

do Trabalho de Curso, em conjunto com o Colegiado de Curso de Educação Física,

licenciatura.

Art. 24. De acordo com determinação do Colegiado do Curso de Educação Física,

licenciatura, o modelo de Trabalho de Curso será apresentado na forma de artigo científico.

Art. 25. O Trabalho de Curso é requisito parcial para a conclusão do curso de

Educação Física, devendo o/a discente completar toda a carga horária e disciplinas do curso.

Page 178: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

177

ANEXO A – Minuta de Resolução CONSEPE

RESOLUÇÃO CONSEPE No

Dispõe sobre a Reestruturação do Projeto Pedagógico do Curso de Graduação

em Educação Física, licenciatura, presencial, do Instituto de Ciências

Biológicas e da Saúde, do campus Universitário do Araguaia – CUA, da

Universidade Federal de Mato Grosso, aprovado ad referendum pela

Resolução Consepe nº205/2009, homologado pela Resolução Consepe

nº04/2010 e alterada pela Resolução Consepe nº 78/2010.

O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, no uso de suas

atribuições legais, e

CONSIDERANDO o que consta nos Processos n.º

CONSIDERANDO a decisão do Plenário em Sessão realizada

RESOLVE:

Artigo 1º – Aprovar a Reestruturação do Projeto Pedagógico do Curso de

Graduação em Educação Física, licenciatura, presencial, do Instituto de Ciências Biológicas e

da Saúde – ICBS, do campus Universitário do Araguaia – CUA, com 50 (cinquenta) vagas

anuais, entrada no primeiro semestre letivo, funcionamento: matutino, Regime Acadêmico:

crédito semestral; com carga-horária total de 3.224 (três mil duzentas e vinte e quatro horas), a

ser integralizada, no mínimo, em 08 (oito) semestres e, no máximo, em 12 (doze) semestres,

conforme anexos I, II, III, IV e V.

Artigo 2º - Exceto os concluintes no ano letivo de 2018, todos os demais

alunos vinculados ao projeto pedagógico aprovado pela resolução CONSEPE nº205/2009

migrarão para o novo projeto pedagógico reestruturado com base no quadro de equivalência e

no aproveitamento de estudos a ser efetivado pelo colegiado de curso.

Artigo 3º - Esta Resolução entra em vigor nesta data para os ingressantes no

curso a partir do ano letivo de 2018, a estrutura curricular aprovada ad referendum pela

Resolução Consepe nº205/2009, homologado pela Resolução Consepe nº04/2010, assim como

as alterações aprovadas pela Resolução Consepe nº 78/2010 entrarão em extinção gradativa a

partir do ano letivo de 2018.

SALA DAS SESSÕES DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E

EXTENSÃO, em Cuiabá

Presidente do CONSEPE

Page 179: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

178

ANEXO I – ESTRUTURA CURRICULAR

CL

EO

S

Componente Curricular

Natureza U.A.O

Carga Horária Créditos Requisitos

Optativo/ Obrigatóri

o

Te

óri

ca

PD

PC

C

PA

C

TO

T

T

PD

PC

C

PA

C

TO

T

Pré

-

req

uis

ito

Co

-

req

uis

ito

1°N

úc

leo

– F

orm

ão

Gera

l Filosofia da Educação Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

Língua Brasileira de Sinais Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

Didática Geral Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

Anatomia Humana Obrigatório ICBS 32 64 - - 96 02 04 - - 06 - -

Biologia Celular e Molecular Obrigatório ICBS 32 64 - - 96 02 04 - - 06 - -

Fisiologia Humana Obrigatório ICBS 64 32 - - 96 04 02 - - 06 - -

Organização e Funcionamento da Educação Básica

Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

Psicologia da Educação Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

SUBTOTAL: 448 160 - - 608 28 10 - - 38

cle

o –

Fo

rma

ção

es

pe

cíf

ica

Educação Física Adaptada Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -

Sociologia do Esporte Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

Educação Física na Educação Infantil e Séries Iniciais

Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -

Fundamentos da Educação Física Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

Fisiologia do Exercício Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

Medidas e Avaliações aplicadas à Educação Física

Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

Tópicos em Estudos do Lazer Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -

Cinesiologia e Biomecânica Obrigatório ICBS 32 64 - - 96 02 04 - - 06 - -

Page 180: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

179

Motricidade Humana Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

Núcleos Temáticos de Pesquisa em Educação Física

Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -

Qualidade de Vida, Promoção da Saúde, e Atividade Física

Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -

Métodos e Técnicas de Pesquisa em Educação Física

Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

Optativa I Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

Optativa II Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

Recreação Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -

Dança Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -

Ginástica Geral Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -

Natação Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -

Handebol Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -

Voleibol Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -

Atletismo Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -

Basquetebol Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -

Futebol e Futsal Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -

SUBTOTAL: 992 512 448 - 1952 62 32 28 - 122

cle

o –

Es

tud

os

Inte

gra

do

res

Estágio Supervisionado Licenciatura I

Obrigatório

ICBS - 200 - - 200 - 12.5 - - 12.5

No mínimo 1.216 horas

cursadas

-

Estágio Supervisionado Licenciatura II

Obrigatório

ICBS - 200 - - 200 - 12.5 - - 12.5

No mínimo 1.300 horas

cursadas

-

Page 181: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

180

Trabalho de Curso Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

Atividades Teórico-Práticas Obrigatório - - 200 - - 200 - 12.5 - - 12.5 - -

SUBTOTAL: 64 600 - - 664 4 37.5 - - 41.5

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 1504 1272 448 - 3224 94 79.5 28 - 201.5

Estágio Curricular não obrigatório* Optativo

ENADE**

* Conforme Lei 11.788/2008. ** De acordo com a legislação e normas.

Componente Curricular

Natureza U.A.O Carga Horária Créditos Requisitos

Optativa/ Obrigatória

Te

óri

ca

PD

PC

C

PA

C

TO

T

T

PD

PC

C

PA

C

TO

T

Pré

-

req

uis

ito

Co

-

req

uis

ito

Ro

l d

as

dis

cip

lin

as

op

tati

vas

HISTÓRIA DO CORPO Optativa ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

ESTUDOS DO PROCESSO DE ENVELHECIMENTO.

Optativa ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

PRATICAS CORPORAIS ALTERNATIVAS

Optativa ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

ESTUDOS DO GÊNERO E ATIVIDADE FÍSICA

Optativa ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

LEGISLAÇÃO ESPORTIVA Optativa ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

TÓPICOS EM CULTURA E DIVERSIDADE ÉTNICORRACIAL

Optativa ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

ARTE, CORPO E EDUCAÇÃO Optativa ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

Page 182: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

181

TECNOLOGIA DA EDUCAÇÃO E INFORMAÇÃO

Optativa ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

Optativa ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

EDUCAÇÃO FÍSICA NAS SÉRIES INICIAIS

Optativa ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO I

Optativa ICHS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO II

Optativa ICHS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

BIOSSEGURANÇA E PRIMEIROS SOCORROS

Optativa ICBS 32 32 - - 64 02 02 - - 04 - -

HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA Optativa ICBS 32 32 - - 64 02 02 - - 04 - -

Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; T – Teórica; PD – Prática de Disciplina; PCC – Prática como Componente Curricular; TOT – Total.

Page 183: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

182

ANEXO II – FLUXO CURRICULAR

PE

RÍO

DO

S

Componente Curricular

Natureza U.A.O Carga Horária Créditos Requisitos

Optativo/ Obrigatório

T

PD

PC

C

PA

C

TO

T

T

PD

PC

C

PA

C

TO

TA

L

Pré

-

req

uis

it

o

Co

-

req

uis

it

o

Se

mes

tre Anatomia Humana Obrigatório ICBS 32 64 - - 96 02 04 - - 06 - -

Biologia Celular e Molecular Obrigatório ICBS 32 64 - - 96 02 04 - - 06 - -

Dança Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -

Fundamentos da Educação Física Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

Psicologia da Educação Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

SUBTOTAL: 224 160 32 - 416 14 10 02 - 26

Se

mes

tre

Motricidade Humana

Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

Didática Geral Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

Fisiologia Humana Obrigatório ICBS 64 32 - - 96 04 02 - - 06 - -

Organização e Funcionamento da Educação Básica

Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

Ginástica Geral Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -

SUBTOTAL: 288 64 32 - 384 18 04 02 - 24

Se

mes

tre

Educação Física na Educação Infantil e Séries Iniciais

Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -

Futebol e Futsal Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -

Voleibol Obrigatório

ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -

Optativa I Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

Page 184: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

183

Fisiologia do Exercício

Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

SUBTOTAL: 224 96 96 - 416 14 06 06 - 26

Se

mes

tre

Handebol Obrigatório

ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -

Basquetebol Obrigatório

ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -

Educação Física Adaptada Obrigatório

ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -

Optativa II Obrigatório

ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

SUBTOTAL: 160 96 96 - 352 10 06 06 - 22

Se

mes

tre

Filosofia da Educação

Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

Atletismo Obrigatório

ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -

Sociologia do Esporte Obrigatório

ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

Natação Obrigatório

ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -

Medidas e Avaliações aplicadas à Educação Física

Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

SUBTOTAL: 256 64 64 - 384 16 04 04 - 24

Língua Brasileira de Sinais

Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

Page 185: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

184

Estágio Supervisionado Licenciatura I

Obrigatório

ICBS - 200 - - 200 - 12.5 - - 12.5

No mínim

o 1.216 horas cursadas

-

Tópicos em estudos do Lazer

Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -

SUBTOTAL: 96 232 32 - 360 06 14.5 02 - 22.5

Se

mes

tre

Estágio Supervisionado Licenciatura II Obrigatório

ICBS - 200 - - 200 - 12.5 - - 12.5

No mínim

o 1.300 horas cursadas

-

Núcleos Temáticos de Pesquisa em Educação Física

Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -

Qualidade de Vida, Promoção da Saúde, e Atividade Física

Obrigatório ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -

Métodos e Técnicas de Pesquisa em Educação Física

Obrigatório ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

SUBTOTAL: 128 264 64 - 456 08 16.5 04 - 28.5

Se

mes

tre

Recreação Obrigatório

ICBS 32 32 32 - 96 02 02 02 - 06 - -

Trabalho de Curso Obrigatório

ICBS 64 - - - 64 04 - - - 04 - -

Cinesiologia e Biomecânica

Obrigatório ICBS 32 64 - - 96 02 04 - - 06 - -

Page 186: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

185

SUBTOTAL: 128 96 32 - 256 08 06 02 - 16

Atividades Teórico-Práticas Obrigatório 200 200 12,5 12,5

Estágio Curricular não Obrigatório Optativo

ENADE

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 1504 1272 448 - 3224 94 79.5 28 - 201.5

Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; T - Teórica; PD – Prática de Disciplina; PCC – Prática como Componente Curricular; TOT – Total.

Page 187: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

186

ANEXO III– QUADRO DE EQUIVALÊNCIA

Estrutura curricular vigente e a ser progressivamente descontinuada

Estrutura curricular proposta e a ser progressivamente ofertada

Aproveitamento

Componente Curricular CH Componente Curricular CH TOTAL/PARCIAL

Anatomia Humana I 96 Anatomia Humana 96 TOTAL

Psicologia da Educação 64 Psicologia da Educação 64 TOTAL

Fundamentos da Educação Física

64 Fundamentos da Educação Física

64 TOTAL

Biologia Celular e Molecular 96 Biologia Celular e Molecular 96 TOTAL

Handebol 96 Handebol 96 TOTAL

Estatística Geral 64 Opativa I 64 TOTAL

Desenvolvimento Humano e Aprendizagem Motora

96 Motricidade Humana

64

PARCIAL

Histologia e Embriologia 96 Histologia e embriologia 64 TOTAL

Dança 96 Dança 96 TOTAL

Voleibol 96 Voleibol 96 TOTAL

Filosofia da Educação 64 Filosofia da Educação 64 TOTAL

Fisiologia Humana 96 Fisiologia Humana 96 TOTAL

Atletismo 96 Atletismo 96 TOTAL

Ginástica Geral 96 Ginástica Geral 96 TOTAL

Didática Geral 64 Didática Geral 64 TOTAL

Sociologia do Esporte 64 Sociologia do Esporte 64 TOTAL

Biossegurança e Primeiros Socorros

64 Qualidade de Vida, Promoção da Saúde e Atividade Física

96 TOTAL

Cinesiologia e Biomecânica 96 Cinesiologia e Biomecânica 96 TOTAL

Natação 96 Natação 96 TOTAL

Organização e Funcionamento da Educação Básica

64 Organização e Funcionamento da Educação Básica

64 TOTAL

Ética Profissional e Políticas Públicas de Esporte e Lazer

64 Tópicos em estudos do Lazer 96 TOTAL

Educação Física Adaptada 64 Educação Física Adaptada 96 TOTAL

Basquetebol 96 Basquetebol 96 TOTAL

Fisiologia do Exercício 64 Fisiologia do Exercicio 64 TOTAL

Estágio Supervisionado Licenciatura I

200 Estágio Supervisionado Licenciatura I

200 TOTAL

Futebol e Futsal 96 Futebol e Futsal 96 TOTAL

Recreação e Lazer 96 Recreação 96 TOTAL

Estágio Supervisionado Licenciatura II

200 Estágio Supervisionado Licenciatura II

200 TOTAL

Métodos e Técnicas de Pesquisa em Educação Física

64 Métodos e Técnicas de Pesquisa em Educação Física

64 TOTAL

Page 188: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

187

Medidas e Avaliações aplicadas à Educação Física

64 Medidas e Avaliações aplicadas à Educação Física

64 TOTAL

Linguagem Brasileira de Sinais 64 Língua Brasileira de Sinais 64 TOTAL

Trabalho de Curso 64 Trabalho de Curso 64 TOTAL

- - Núcleos Temáticos de Pesquisa em Educação Física

96 SEM APROVEITAMENTO

- - Educação Física na Educação infantil e Séries Iniciais

96 SEM APROVEITAMENTO

Atividades Complementares 200 Atividades teórico-práticas 200 TOTAL

- - História do corpo

64 SEM APROVEITAMENTO

- - Estudos do processo de envelhecimento.

64 SEM APROVEITAMENTO

- - Praticas corporais alternativas

64 SEM APROVEITAMENTO

- - Estudos do gênero e atividade física

64 SEM APROVEITAMENTO

- - Legislação esportiva

64 SEM APROVEITAMENTO

- - Tópicos em cultura e diversidade étnicorracial

64 SEM APROVEITAMENTO

- - Arte, corpo e educação

64 SEM APROVEITAMENTO

- - Tecnologia da educação e informação

64 SEM APROVEITAMENTO

- - Leitura e produção de texto em educação física

64 SEM APROVEITAMENTO

- - Educação física nas séries iniciais

64 SEM APROVEITAMENTO

- - Leitura e produção de texto I

64 SEM APROVEITAMENTO

- - Leitura e produção de texto II

64 SEM APROVEITAMENTO

- - Biossegurança e primeiros socorros

64 SEM APROVEITAMENTO

Page 189: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

188

ANEXO IV– PLANO DE MIGRAÇÃO

Os alunos ingressantes a partir do ano de 2018 serão matriculados automaticamente na

nova estrutura curricular. Os alunos que ingressaram no ano de 2015, são os prováveis

formandos do curso, terminarão na estrutura de ingresso. Os alunos que ingressaram em

2016 e 2017 serão migrados da estrutura atual para a estrutura proposta, de acordo com o

quadro de equivalência. Os alunos que por ventura tiverem o ingressado anterior ao ano de

2015 serão acompanhados mediante plano de estudo.

FLUXO CURRICULAR PARA ALUNOS INGRESSANTES EM 2017

Componente Curricular Total

Se

mes

tre

Educação Física na Educação Infantil e Séries Iniciais 96

Futebol e Futsal 96

Didática Geral 64

Fisiologia do Exercício 64

320

Se

mes

tre

Organização e Funcionamento da Educação Básica 64

Basquetebol 96

Educação Física Adaptada 96

Fisiologia Humana 96

352

Se

mes

tre

Qualidade de Vida, Promoção da Saúde, e Atividade Física 96

Atletismo 96

Sociologia do Esporte 64

Natação 96

Medidas e Avaliações aplicadas à Educação Física 64

416

6ºS

em

es

tre

Ginástica Geral 96

Estágio Supervisionado Licenciatura I 200

Tópicos em estudos do Lazer 96

392

Page 190: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

189

FLUXO CURRICULAR PARA ALUNOS INGRESSANTES EM 2016

Se

mes

tre

Estágio Supervisionado Licenciatura II 200

Núcleos Temáticos de Pesquisa em Educação Física 96

Métodos e Técnicas de Pesquisa em Educação Física 64

360

Se

mes

tre

Recreação 96

Trabalho de Curso 64

Cinesiologia e Biomecânica 96

Língua Brasileira de Sinais 64

320

Atividade Teórico-Práticas 200

Componente Curricular Total

Se

mes

tre

Educação Física na Educação Infantil e Séries Iniciais 96

Futebol e Futsal 96

Fisiologia do Exercício 64

256

Se

me

str

e Estágio Supervisionado Licenciatura I 200

Basquetebol 96

Educação Física Adaptada 96

392

Se

mes

tre

Estágio Supervisionado Licenciatura II 200

Núcleos Temáticos de Pesquisa em Educação Física 96

Métodos e Técnicas de Pesquisa em Educação Física 64

Medidas e Avaliações aplicadas à Educação Física 64

424

Se

me

str

e

Recreação 96

Trabalho de Curso 64

Atividades Teórico Práticas 200

Língua Brasileira de Sinais 64

424

Page 191: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

190

ANEXO V– EMENTAS

APÊNDICE A – Ementário

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

ANATOMIA HUMANA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

32 64 - - 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Introdução ao estudo da Anatomia. Divisão do corpo. Cavidades do corpo. Aspectos Gerais

do corpo humano. Princípios de construção corpórea. Constituição do corpo humano. Estudo

da ostesiologia. Estudo morfo-funcional do sistema tegumentar. Estudomorfo-funcional do

aparelho locomotor. Estudomorfo-funcional do sistema cárdio-vascular. Estudomorfo-

funcional do sistema digestório. Estudo morfo-funcional do sistema urinário. Estudo morfo-

funcional do sistema genital. Estudo morfo-funcional do Sistema Endócrino. Estudo morfo-

funcional do Sistema Respiratório. Estudo morfo-funcional do Sistema Nervoso.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

32 64 96

Page 192: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

191

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Células e seus constituintes. Morfologia, sistemática e fisiologia celular. Relação entre

características estruturais, moleculares e fisiológicas. Diferenciação celular animal e

vegetal. Divisão celular.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

DANÇA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

32 32 32 - 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Estudo da dança nos contextos históricos, sociais e culturais, enfocando seus conceitos,

estilos e significados. Vivência e experimentação dos fundamentos do movimento, do ritmo

e da dança enfatizando a importância e as possibilidades de sua aplicabilidade didático-

pedagógica na Educação Física escolar. Influências étnico-raciais no desenvolvimento da

dança e do folclore.

Page 193: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

192

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

64 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Processo histórico-social da Educação Física e do esporte no Brasil. Educação Física e

Educação; Educação Física e suas relações com o conhecimento científico, cultural,

incluindo as relações étnico-raciais e a cultura afro-brasileira. Concepções de Educação

Física: recreação e lazer; atividade física; qualidade de vida; manutenção da saúde. Esporte

como fenômeno cultural. Profissional de Educação Física. Ética profissional. Educação

Física e a mídia.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Page 194: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

193

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

64 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

A História das Idéias Psicológicas. Constituição da Psicologia como Ciência. A Psicologia

aplicada à Educação e seu papel na formação do professor. As Correntes Psicológicas que

abordam a Evolução da Psicologia da Educação. A contribuição das Teorias do

Desenvolvimento e Aprendizagem ao Processo de Ensino-Aprendizagem.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

MOTRICIDADE HUMANA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

64 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Movimento e expressão corporal em relação ao tempo e ao espaço. Estudo da Corporeidade

aos desafios da Educação Física. O que é motricidade humana. O que é atividade física? O

que é Movimento Motor Humano? Qual a importância para a Educação física? Educação

física e sua relação com a Psicomotricidade. Vivências lúdicas visando à consciência

Page 195: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

194

corporal. Linguagem corporal. Atividades para o desenvolvimento motor da infância a idade

avançada. Aspectos epistemológicos e pedagógicos da motricidade. Aspectos didático-

metodológicas do processo ensino-aprendizagem da aprendizagem motora.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

DIDÁTICA GERAL

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

64 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Evolução da didática numa perspectiva histórica, analisando concepções teóricas e sua

importância na formação do educador. Análise da prática docente vivenciada no cotidiano

escolar a partir dos componentes didáticos. Concepção de planejamento numa perspectiva

crítica da educação, a partir de seus aspectos teóricos e práticas.

Page 196: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

195

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

SOCIOLOGIA DO ESPORTE

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

64 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Estudo das Teorias sociológicas, e dos principais pensadores. A Sociologia do esporte como

produto da sociologia, esportes e pré-conceitos, esportes e mídia, o esporte como produto

cultural e mercantil. O esporte como manifestação humana, cultural e de relação social

complexa. Reconstrução do esporte como ética, estética, arte, política social e suas

possibilidades para a formação e emancipação humana e a realidade das diferenças étnico-

raciais que marcam o esporte.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

DIDÁTICA GERAL

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

64 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Evolução da didática numa perspectiva histórica, analisando concepções teóricas e sua

importância na formação do educador. Análise da prática docente vivenciada no cotidiano

Page 197: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

196

escolar a partir dos componentes didáticos. Concepção de planejamento numa perspectiva

crítica da educação, a partir de seus aspectos teóricos e práticos.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

Educação Física na Educação Infantil e Séries Iniciais

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

32 32 32 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Contextualização da Educação Física para crianças. Abordagens teóricas e

conceituais acerca de jogo, brincadeira e Educação Física no espaço escolar. 3.

Levantamento da produção acadêmica e científica da Educação Física Infantil. 4.

Construções interativas entre o jogo e a brincadeira a partir da tecnologia alternativa

e suas possibilidades pedagógicas, no âmbito da escola. 5. Planejamento e aspectos

didáticos e pedagógicos da Educação Física para as crianças, a partir das diretrizes

e recomendações oficiais e experiências práticas. 6. Aspectos interdisciplinares

entre a educação infantil e as séries iniciais. 7. Articulação entre teorias e práticas

do jogo e das brincadeiras no âmbito das intervenções pedagógicas por meio de

vivências práticas com os escolares da e na escola infantil e nas séries iniciais do

ensino fundamental, como possibilidades formativas e lúdicas no desenvolvimento

dos aspectos: cognitivo, motor, afetivo e social para interação e socialização no

âmbito escolar.

Page 198: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

197

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

FISIOLOGIA HUMANA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

64 32 - - 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Introduçâo à Cronobiologia; Compartimentos Hídricos, Sangue e Líquidos Corporais.

Funções dos: Sistema Nervoso Central e Periférico. Sistema Linfático, Sistema Respiratório,

Aparelho Digestório, Sistema Renal. Sistema Endócrino. Sistema Reprodutor e Sexual

Masculino e Feminino. Órgãos Dos Sentidos, Sistema Neuromuscular e Neurovegetativo;

Fisiopatologia.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

64 - - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Page 199: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

198

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Sociedade, cultura e educação: interdependência. Análise da educação brasileira no

contexto sócio-político-econômico no período de 1930 aos dias atuais. O ensino básico na

Lei 4024/61, Lei 5692/72 e Lei 9394/96. Perspectivas atuais da Educação Básica:

pressuposto legal, objeto da educação básica em seus significados sócio-políticos e

educacionais, aspectos curriculares básicos no ensino fundamental e médio resultantes nas

influências sócio-político-econômicas, aspectos legais do ensino fundamental e do ensino

médio e a relação com outros níveis de ensino na realidade de Mato Grosso. A

especificidade do objeto de estudos das licenciaturas na legislação atual. A unidade escolar:

estrutura e funcionamento. A formação do professor do ensino fundamental e médio: criação

e desenvolvimento dos cursos de formação de professor nas LDBs.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

FUTEBOL E FUTSAL

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

32 32 32 - 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Estudo sobre os fundamentos históricos, culturais, pedagógicos e metodológicos relativos

ao ensino do Futebol e Futsal. O futebol como fenômeno sócio-educativo no âmbito escolar,

o planejamento e estruturação de atividades e tarefas pedagógicas e sua aplicação na

educação física escolar.

Page 200: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

199

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

EDUCAÇÃO FÍSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de Campo

Total

32 32 32 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Contextualização da Educação Física para crianças. Abordagens teóricas e conceituais

acerca de jogo, brincadeira e Educação Física no espaço escolar. Levantamento da

produção acadêmica e científica da Educação Física Infantil. Construções interativas entre

o jogo e a brincadeira a partir da tecnologia alternativa e suas possibilidades pedagógicas,

no âmbito da escola. Planejamento e aspectos didáticos e pedagógicos da Educação Física

para as crianças, a partir das diretrizes e recomendações oficiais e experiências práticas.

Aspectos interdisciplinares entre a educação infantil e as séries iniciais. Articulação entre

teorias e práticas do jogo e das brincadeiras no âmbito das intervenções pedagógicas por

meio de vivências práticas com os escolares da e na escola infantil e nas séries iniciais do

ensino fundamental, como possibilidades formativas e lúdicas no desenvolvimento dos

aspectos: cognitivo, motor, afetivo e social para interação e socialização no âmbito escolar.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

GINÁSTICA GERAL

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

Page 201: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

200

32 32 32 - 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Estudo das várias sistematizações da ginástica construídos historicamente no

campo de Educação Física. O conhecimento e as manifestações da ginástica dentro do

contexto educacional e sua importância no processo de ensino-aprendizagem dentro da

escola.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

MEDIDAS E AVALIAÇÕES APLICADAS A EDUCAÇÃO FÍSICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

64 - - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Aptidão física relacionada à saúde; aptidão fisiológica: músculo-esquelética e

cardiorrespiratória; terminologia da composição corporal; objetivos da avaliação física;

métodos para avaliação da composição corporal; antropometria; diagnóstico em síndrome

metabólica e obesidade e doenças crônicas: avaliação comportamental: tolerância ao

Page 202: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

201

estresse. Prática vivenciada – Integração ensino-serviço-comunidade. Avaliação para

diagnósticos na escola

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

VOLEIBOL

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

32 32 32 - 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Estudo sobre os fundamentos históricos, culturais, pedagógicos e metodológicos

relativos ao ensino do Voleibol. O Voleibol como fenômeno sócio-educativo no âmbito

escolar, o planejamento e estruturação de atividades e tarefas pedagógicas e sua aplicação

na educação física escolar.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

Page 203: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

202

HANDEBOL

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

32 32 32 - 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Estudo sobre os fundamentos históricos, culturais, pedagógicos e metodológicos

relativos ao ensino do Handebol. O Handebol como fenômeno sócio-educativo no âmbito

escolar, o planejamento e estruturação de atividades e tarefas pedagógicas e sua aplicação

na educação física escolar.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

BASQUETEBOL

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

32 32 32 - 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Page 204: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

203

Estudo sobre os fundamentos históricos, culturais, pedagógicos e metodológicos relativos

ao ensino do Basquetebol. O Basquetebol como fenômeno sócio-educativo no âmbito

escolar, o planejamento e estruturação de atividades e tarefas pedagógicas e sua aplicação

na educação física escolar.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

32 32 32 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Estudo da Educação Física Adaptada nos contextos históricos, sociais e culturais,

enfocando seus conceitos, terminologias e vertentes teóricas e práticas. Conceituação e

definição das formas de deficiências. Vivência das possibilidades de sua aplicabilidade

didático-pedagógica no contexto escolar.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO

Page 205: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

204

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

64 - - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Estudo da fisiologia humana, quando em movimento e análise dos efeitos estruturais,

bioquímicos e funcionais de adaptação ao esforço no homem e mulher sadios. Estudos dos

fatores limitantes do desempenho humano nas diferentes faixas etárias e diferentes

condições ambientais.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

64 - - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

Page 206: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

205

EMENTA

A natureza da atividade filosófica ligada à educação; Ciência e investigação do cotidiano do

professor; A articulação das reflexões filosóficas com os avanços científicos na área de

estudos objeto do curso; A explicitação dos pressupostos teóricos e políticos dos atos de

educar, ensinar e aprender em relação a situações de transformação cultural da sociedade;

Conhecimento, linguagem, realidade, cultura e ética na formação pedagógica.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

ATLETISMO

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

32 32 32 - 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Estudo sobre os fundamentos históricos, culturais, pedagógicos e metodológicos relativos

ao ensino do Atletismo. O atletismo como fenômeno sócio-educativo no âmbito escolar, o

planejamento e estruturação de atividades e tarefas pedagógicas e sua aplicação na

educação física escolar.

Page 207: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

206

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

NÚCLEOS TEMÁTICOS DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

32 32 32 - 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Contextualização e problematização das possibilidades de pesquisa em Educação Física

escolar dentro das seguintes linhas de pesquisa: Educação Física escolar e saúde,

Educação Física escolar: ensino, aprendizagem e avaliação, Educação Física escolar:

história, corpo e cultura, Educação Física escolar: recreação e lazer,Educação Física escolar

e esporte.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

Page 208: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

207

QUALIDADE DE VIDA, PROMOÇÃO DA SAÚDE E ATIVIDADE

FÍSICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de Campo

Total

32 32 32 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Saúde e qualidade de vida na atualidade. Estilo de vida e saúde - modelo do pentáculo do

bem-estar (Nutrição, atividade física, comportamento preventivo, relacionamento social,

controle de stress). Relação da atividade física e doenças crônicas não transmissíveis.

Indicações e contraindicações para a prática de exercícios físicos. Programas de promoção

da atividade física.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

NATAÇÃO

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

32 32 32 - 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

ICBS

Page 209: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

208

EMENTA

Estudo sobre os fundamentos históricos, culturais, pedagógicos e metodológicos relativos

ao ensino da Natação. A Natação como fenômeno esportivo, o planejamento e estruturação

de atividades aquáticas voltadas para o ensino e a aprendizagem da natação.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

32 64 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

ICBS

EMENTA

Estudo dos fatores estruturais, funcionais, cinesiológicos e biomecânicos enquanto

princípios básicos para análise do movimento humano. Análise metodológica de fatores que

determinam as características do movimento humano.

Page 210: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

209

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

METODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

64 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

ICBS

EMENTA

A ciência e os diferentes campos científicos. O homem e o conhecimento. A natureza da

ciência. O processo de produção do conhecimento. Técnicas para estudo e documentação.

Tipos de conhecimento. A construção do método científico. A normalização dos trabalhos

científicos. Tipos de pesquisa. Fases da pesquisa. A pesquisa em Educação Física. O

processo de comunicação científica. Elaboração do projeto de pesquisa.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

ESTÁGIO SUPERVISIONADO LICENCIATURA I

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

- 200 - - 200

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Page 211: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

210

Desenvolvimento das atividades junto à rede escolar, visando a oferecer a experiência

concreta de planejamento do ensino e de docência no ensino fundamental. Planejamento e

construção de propostas de ensino de Educação Física para atuação e intervenção em

escolas da rede pública (estadual e municipal) e particular de ensino.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

ESTÁGIO SUPERVISIONADO LICENCIATURA II

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

- 200 - - 200

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Desenvolvimento das atividades junto à rede escolar, visando a oferecer a experiência

concreta de planejamento do ensino e de docência no ensino médio e na educação infantil.

Planejamento e construção de propostas de ensino de Educação Física para atuação e

intervenção em escolas da rede pública (estadual e municipal) e particular de ensino.

Page 212: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

211

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

TÓPICOS EM ESTUDOS DO LAZER

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

32 32 32 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

O lazer como um campo de estudos e intervenção da Educação Física escolar. O estudo

da produção de conhecimento no campo do lazer e suas influências no pensamento

contemporâneo. A formação de profissionais para o lazer em diferentes dimensões nos

múltiplos tempos, espaços e dinâmicas da vida social.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

RECREAÇÃO

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

32 32 32 - 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

Page 213: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

212

EMENTA

A recreação como campo de estudos e intervenção da Educação Física escolar. A

caracterização e concepção da recreação em diferentes contextos e sua aplicabilidade

através de projetos ou programas de recreação identificando os aspectos teórico-

metodológicos inerentes à sua implementação e desenvolvimento no meio escolar.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

64 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Língua brasileira de Sinais e a cultura do surdo. Níveis de formalidade e informalidade.

Dactilologia e pronomes. Pronomes. Comparativos e verbos. Numeral monetário, ordinais e

cardinais. Adjetivos. Advérbios. Tipos de negação. Expressão facial gramatical.

Page 214: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

213

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

TRABALHO DE CURSO

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

64 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Realização e desenvolvimento das etapas da investigação científica previstas no Projeto de

Pesquisa. Elaboração do artigo científico referente ao Trabalho de Curso, assim como sua

apresentação à banca examinadora.

OPTATIVAS

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

HISTÓRIA DO CORPO

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Page 215: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

214

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

64 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Estudo de temas atuais e/ou inovadores na perspectiva de interação com a linha de pesquisa

da área de concentração Educação Física Escolar e Saúde em que procura realizar

intervenções e avaliações interdisciplinares na promoção e prevenção da saúde, qualidade

de vida na escola, bem como em aspectos biológicos e comportamentais sobre a ótica da

construção dos saberes em saúde escolar, levando em conta os sujeitos e seu envolvimento

em relação aos aspectos temporais e em diferentes contextos. Esta disciplina é realizada

com os docentes e discentes no ambiente escolar em que definirão a cada oferta dos

Temas/Conteúdos e as referências apropriadas.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

ESTUDOS DO PROCESSO DE ENVELHECIMENTO.

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

64 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Estudo introdutório das teorias e questões de biologia e do organismo em envelhecimento,

dos princípios orientadores das teorias e das abordagens da educação gerontológica.

Analise das formas de gestão da velhice por parte da família, da sociedade civil e do Estado,

Page 216: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

215

verificando o modo como a coletividade projeta a sua própria reprodução, por meio das

alterações que promove no sentido de gerir a experiência cotidiana, o tempo e o espaço, as

idades e os gêneros, o trabalho e o lazer. Discute, neste contexto, as implicações da

dinâmica econômica e produtiva e as desigualdades sociais decorrentes.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

PRATICAS CORPORAIS ALTERNATIVAS

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

64h 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Estudo das principais práticas corporais como manifestação cultural, sua influência na

formação humana e na formação de profissionais que atuam no campo da consciência

corporal e reeducação corporal e saúde.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

Page 217: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

216

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

64 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Leitura analítica e crítica. Gêneros textuais. Interpretação e organização do texto científico.

Estruturação do texto acadêmico com ênfase nos aspectos de argumentação, coesão,

coerência e correção gramatical. Desenvolvimento das habilidades linguísticas. Oralidade

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

TECNOLOGIA DA EDUCAÇÃO E INFORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

64 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Page 218: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

217

Estudo sobre a evolução da tecnologia e suas conseqüências para a vida do homem e as

possibilidades e limites na educação. As mudanças no ensino brasileiro devido a presença

da tecnologia da informação. Recursos pedagógicos e o ensino da comunicação e

expressão, estudos sociais. A utilização do computador na educação. Estudo teórico-prático

dos recursos computacionais aplicados na educação (aplicativos, internet, multimídia e

outros). Computador como recurso tecnológico no processo de ensino aprendizagem.

Análise de experiências em curso. Educação à distância.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

ESTUDOS DO GÊNERO E ATIVIDADE FÍSICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

64 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Estudo do gênero e da sexualidade como construções histórico-sociais: sua relação com o

corpo e a Educação Física. Investigação sobre as interferências na construção de saberes

e práticas pedagógicas nos diferentes campos de atuação da área.

Page 219: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

218

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

LEGISLAÇÃO ESPORTIVA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

64 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Legislação Desportiva no Brasil; Estrutura e funcionamento do Esporte Brasileiro e al Gestão

do Esporte subsidiando a formação do profissional em Educação Física; aspectos filosóficos,

políticos e sociais na operacioanalização de programas e projetos. Planejamento,

organização e elaboração de programas e projetos de Esporte e Lazer. Formas de captação

de recursos a partir dos estudos das políticas e da Legislação Esportiva vigente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

TÓPICOS EM CULTURA E DIVERSIDADE

ÉTNICORRACIAL

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

64 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Page 220: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

219

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

ICBS

EMENTA

Cultura, diversidade, pluralismo, identidade e reconhecimento; Introdução à História e

cultura africana e afro-brasileira; Cultura, artes e linguagens africanas e afrobrasileira;

Cultura, artes e linguagens indígenas.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

ARTE, CORPO E EDUCAÇÃO

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

64 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Conceito, fundamentos teóricos, tendências metodológicas e vivências. Corpo: corporeidade

e motricidade, conceito, fundamentos teóricos, tendências metodológicas e vivências. A

corporeidade e o ensino de arte na educação infantil e no ensino fundamental.

Page 221: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

220

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO I

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

64 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Desenvolvimento da capacidade de leitura e da escrita a partir dos elementos

constitutivos do texto na elaboração do ensaio acadêmico e do relatório, bem como

o exercício das técnicas de síntese textual, observando-se as normas gramaticais

vigentes, direcionados para técnicas de comunicação e expressão em Educação

Física

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO II

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

64 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

Page 222: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

221

EMENTA

Desenvolvimento da capacidade de leitura e da escrita a partir dos elementos

constitutivos do texto na elaboração do ensaio acadêmico e do relatório, bem como

o exercício das técnicas de síntese textual, observando-se as normas gramaticais

vigentes, direcionados para técnicas de comunicação e expressão em Educação

Física.

DIGO COMPONENTE CURRICULAR:

HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo Total

32 32 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Tipos de tecidos e funções. Histofisiologia dos sistemas. Reprodução. Estágios do

desenvolvimento humano. Período embrionário e fetal. Placenta e membranas fetais.

Malformações congênitas e suas causas. Desenvolvimento embrionário dos diversos

sistemas.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

Page 223: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

222

BIOSSEGURANÇA E PRIMEIROS SOCORROS

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina

PCC Prát.

Aula de Campo

Total

32 32 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ICBS

EMENTA

Conceitos gerais em Saúde. Saúde individual, pública e coletiva. Qualidade de Vida e

Prevenção. Sistema Único de Saúde. O profissional de Educação Física no PSF/SUS.

Primeiros Socorros: generalidades. Acidentes e urgências. Primeiros Socorros no Esporte.

Prática vivenciada: Integração ensino-serviço comunidade em Saúde Coletiva.

Page 224: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

223

ANEXO B - TERMO DE COMPROMISSO

Page 225: Educação Física - curso.cua.ufmt.brcurso.cua.ufmt.br/edfisica/file/2018/06/PPC-EDUCACAO-FISICA-CUA-10... · A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro

224