Edição 70 . Leia Mais
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Revista jan/fev 2011 . n 0 67 CREAPR veja mais em .crea-pr.org.br Uma publicação do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Paraná Julho/2011 . n 0 70 Valorização profissional Engenheiros no estado ainda não recebem piso da categoria e a luta sindical para garantir o valor dos profissionais O governo do estado tem atualmente 982 engenheiros no qua- dro próprio. Ao todo, o Paraná tem 2.040 engenheiros no setor público, contando municípios, órgãos federais e empresas estatais. Segundo Valter Fanini, do Senge, os engenheiros que ingressam no governo ainda não recebem o piso mínimo profissional, pois não são contratados em regime de CLT. “A nossa reivindicação é justamente essa, que o governo pague ao menos o Salário Mínimo Profissional. Não conseguiremos trazer bons profissionais para o estado pagando remunerações menores à paga pela iniciativa privada”. Apesar de concordar, o secretário Cássio Taniguchi, argumen- ta que há restrições para o pagamento do piso salarial da categoria. “Existem restrições na Lei de Responsabilidade Fiscal que terão de ser obedecidas. Somente quando as receitas e despesas do estado forem compatíveis, poderemos pensar em ajustes no quadro de engenheiros, de suas respectivas remunerações e de pisos salariais”, explicou. Luta sindical O Senge está buscando o diálogo com o go- verno estadual para viabilizar as reivindicações da categoria. “Além disso, envolvemos entidades parceiras como o próprio CREA-PR e outros sindicados que também têm o salário mínimo profissional assegurado, como médicos veterinários, arquitetos e químicos”, explicou Fanini. Segundo ele, um engenheiro recém-formado recebe uma re- muneração de aproximadamente R$ 5 mil da iniciativa privada, enquanto a administração pública oferece salários de R$ 2,5 mil. “Os concursos ocorrem, mas os engenheiros não aparecem porque o setor público está pagando metade do piso da categoria. Não será possível recompor os quadros pagando metade do que a ini- ciativa privada paga”. Clique no link abaixo para ir ao site do CREA-PR http://www.crea-pr.org.br
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R e v i s t a
jan/fev 2011 . n0 67
CREAPRveja mais em .crea-pr.org.br
Uma publicação do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Paraná Julho/2011 . n0 70
Valorização profissional
Engenheiros no estado ainda não recebem piso da categoria e a luta sindical para garantir o valor dos profissionais
O governo do estado tem atualmente 982 engenheiros no qua-dro próprio. Ao todo, o Paraná tem 2.040 engenheiros no setor público, contando municípios, órgãos federais e empresas estatais. Segundo Valter Fanini, do Senge, os engenheiros que ingressam no governo ainda não recebem o piso mínimo profissional, pois não são contratados em regime de CLT.
“A nossa reivindicação é justamente essa, que o governo pague ao menos o Salário Mínimo Profissional. Não conseguiremos trazer bons profissionais para o estado pagando remunerações menores à paga pela iniciativa privada”.
Apesar de concordar, o secretário Cássio Taniguchi, argumen-ta que há restrições para o pagamento do piso salarial da categoria. “Existem restrições na Lei de Responsabilidade Fiscal que terão de ser obedecidas. Somente quando as receitas e despesas do estado forem compatíveis, poderemos pensar em ajustes no quadro de engenheiros, de suas respectivas remunerações e de pisos salariais”, explicou.
Luta sindical O Senge está buscando o diálogo com o go-verno estadual para viabilizar as reivindicações da categoria. “Além disso, envolvemos entidades parceiras como o próprio CREA-PR e outros sindicados que também têm o salário mínimo profissional assegurado, como médicos veterinários, arquitetos e químicos”, explicou Fanini.
Segundo ele, um engenheiro recém-formado recebe uma re-muneração de aproximadamente R$ 5 mil da iniciativa privada, enquanto a administração pública oferece salários de R$ 2,5 mil. “Os concursos ocorrem, mas os engenheiros não aparecem porque o setor público está pagando metade do piso da categoria. Não será possível recompor os quadros pagando metade do que a ini-ciativa privada paga”.
Clique no link abaixo para ir ao site do CREA-PRhttp://www.crea-pr.org.br
