DP 2a Cartilha Healing

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Práticas de Healing

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Manual de Healing

48

A alma sempre sabe como fazer para

Promover a cura... o desafio silenciar a mente.

Cartilha do Cliente Programa de HealingSumrio

1Cartilha do Cliente Programa de Healing

2Healing

3O que Healing?

5Informao e Canais de transferncia

6Agentes do Healing

7Quatro Prticas Bsicas de Healing

81: INTENO

91. A inteno de se curar

132. Ressonncia

143. Afirmaes de Cura

152: ENERGIZAO

161. Recarga Energtica Prana Mudra

172. Conscientizao da Energia Prnica

183. Distribuindo o Prana

194. Outras prticas

203: MEDITAO

211. Ateno Plena (mindfulness)

242. Prticas de Superao e Purificao

251. Meditao da Luz Branca

272. Prtica de Purificao Simples

293. Hooponopono

304. Prtica do Perdo

325. Superando Dificuldades RAIN

356. Visualizao Imagens que curam

367. Prtica do Pilar do Meio

374: ORAO

381. Orao Centrante

412. Prtica da Presena de Deus

42Seu Programa de Healing

42Estrutura, Canais de Informao e Prticas

48Modelo de uma Sesso de Prtica

Healing

O que Healing?

Existe em voc e ao seu redor uma poderosa fonte de ENERGIA CURATIVA que pode ser mobilizada para promover o processo de restaurao da sade e evitar que outras condies no saudveis latentes se manifestem.

O trabalho de healing ocorre no interior da CONSCINCIA e acionado primordialmente pela INTENO que disponibiliza o foco para onde a energia se direciona. O foco deve ser o estado de sanidade que j existe no campo das possibilidades aguardando o colapso efetuado pela escolha do observador.

A sua atitude e SENTIMENTO devem ser de gratido, visualizando o resultado j alcanado.

A sua participao no processo de healing consiste em 4 prticas bsicas:

1: Inteno. 2: Energizao. 3: Meditao e 4: Orao.

Definio Healing: 1. to make sound or whole; 2. to restore to health; 3. to cause (an undesirable condition) to be overcome; 4. to restore to original purity or integrity; 5. to return to a sound state. (Merriam Webster Dictionary).

Traduo

Heal. Vt. Curar; cicatrizar, sarar; sanar, corrigir, remediar; restaurar, purificar; fortalecer. Vi. Curar-se; sarar; recobrar a sade. Healer: s. aquele ou aquilo que cura; curandeiro. Healing: a. que cura; saudvel; benfico. Healee: ? o paciente.

Conceito de DoenaComo Homeopatas temos o conceito de que a doena a manifestao de um desequilbrio energtico como est descrito no pargrafo 11 do Organon da Arte de Curar de Samuel Hahnemann. 11 Quando o Homem adoece somente porque, originalmente, esta fora de tipo imaterial presente em todo o organismo, esta fora vital de atividade prpria (princpio vital) foi afetada atravs da influncia dinmica* de um agente morbfero, hostil vida; somente o princpio vital afetado em tal anormalidade pode conferir ao organismo as sensaes adversas, levando-o, assim, a funes irregulares a que damos o nome de doena, pois esse ser dinmico, invisvel por si mesmo e somente reconhecvel nos seus efeitos no organismo, fornece sua distonia mrbida somente atravs da manifestao da doena nas sensaes e funes (o nico lado do organismo voltado aos sentidos dos observadores e artistas da cura), isto , atravs do reconhecimento dos sintomas da doena, no havendo outra forma de torn-lo conhecido.Um grupo de agentes de cura tambm reconhecem que a origem de toda sade e doena sempre um problema de energia do corpo. E isto est relacionado ao Estresse e necessrio diminuir o Estresse e remover as memrias celulares no saudveis presentes na conscincia armazenadora nosso corao e nossa mente subconsciente. Na Filosofia Esotrica considera-se que toda doena resultante da inibio da vida da alma. A arte da cura consiste em liberar a alma, de maneira que sua vida possa fluir, sem impedimentos, atravs dos centros de energia. Fig. 6. The five bodies of consciousness. Non-local Collapse. (O Mdico Quntico. Amit Goswami).Inteno, Desejo e CrenaOs estados saudveis existem como possibilidades no campo no local da matriz universal. A INTENO correta faz com que ocorra o colapso da possibilidade no mundo da manifestao. A inteno mobiliza a energia na direo do estado idealizado pelo seu sistema de crenas.

A inteno diferente do DESEJO do EGO que baseado na falta e do DESEJO INCONSCIENTE que muitas vezes se ope ao desejo do ego agindo com um verdadeiro sabotador interno. O seu sistema de CRENAS tambm contribui para o xito de sua prtica de healing.A inteno quando alinhada com a inteno csmica manifesta a harmonia que existe nos planos superiores da existncia.Nveis da mente (filosofia huna) Informao e Canais de transferncia Na base de todos os sistemas de cura, est a transferncia de informaes. As informaes de cura fluem de uma FONTE para um RECEPTOR, atravs de um CANALa. Use os quatro canais da cura informacional.

A Fonte de informaes e o Receptor devem estar em ressonncia mtua.

a. Sua conscincia busca automaticamente as informaes de cura.

Agentes do HealingNenhuma cura procede apenas do TERAPEUTA. a Energia Curativa e o Poder que emana da FONTE Espiritual atravs do Terapeuta que efetua o processo de healing no paciente. Quando as intenes esto alinhadas a energia de healing potencializada pela RESSONNCIA e ENTRELAAMENTO no local. 1. FONTE do Healing o curador the Healer (source). a. O misterioso canal no local.2. TERAPEUTA - mediador do Healing o canalizador o iniciador the Healer Medium.

3. CLIENTE que procura o Healing o paciente o parceiro the Healee. The Partner.4. RELACIONAMENTO de Healing. Ressonncia. Entrelaamento (entanglement).a. Ressonncia. Facilitadores de ressonncia. Exerccios.

Quatro Prticas Bsicas de Healing

Prticas

Inteno. Energizao. Meditao. Orao.

1: INTENO

1. A inteno de se curarEsse provavelmente o conceito mais importante quanto cura informacional, e o mais simples. Voc precisa ter a inteno de se curar. A inteno proporciona um foco para a cura. Qualquer interferncia na inteno tambm interferir na cura. Algumas vezes, a interferncia se manifesta como um desejo profundo de permanecer doente. A dvida tambm interfere na inteno. Os terapeutas tambm devem atuar com base na inteno de curar. O Cdigo da cura. Bruce Forciea.O experimento da intenoEmbora o poder da Inteno seja to grande que basta a concentrao para gerar algum efeito, a evidncia cientfica sugere que voc ser um intencionado mais efetivo se for mais coerente no sentido cientfico do termo. Para obter esse efeito maior, conforme sugerem as evidncias cientficas, voc precisa escolher o tempo e o lugar, silenciar a mente, aprender a se concentrar, ligar-se ao objeto da inteno, visualizar e ensaiar mentalmente. essencial acreditar que o experimento ir funcionar.

O experimento da Inteno. Lynne McTaggart. Cap. 13. Exerccios de Inteno.

A lei da manifestao Neville GoddardNeville Goddard descreveu a sua filosofia de tornar os sonhos realidade por meio do sentimento, convidando-nos a tornar o futuro um fato presente, ao assumir o sentimento do desejo realizado. Em suas conferncias iniciais Neville tratava apenas do que ele chamava a Lei, a tcnica de criar sua prpria realidade fsica atravs da imaginao. Neville sugere que o amor pelo novo estado que permite que este brote. A menos que voc mesmo entre na imagem e pense a partir dela, ele no capaz de nascer.

O segredo dessa ao est em reconhecer que, ao sentirmos, o efeito dos sentimentos j ter ocorrido em algum lugar, em algum nvel da existncia.

Em vez de pedir que nosso desejo se realize, reconhecemos a parte criativa que nos cabe no processo da criao e agradecemos por aquilo que estamos certos de haver criado. Quer enxergamos resultados imediatos ou no, a gratido que temos reconhece que, em algum lugar da criao, a inteno j foi atendida. Este agradecimento positivo alimenta a criao e permite que ela desabroche em todo o seu potencial.

Correlao com o Evangelho de Joo 16, 23-24 Se pedirdes ao meu pai alguma coisa em meu nome, ele vo-la- de dar. At agora no pedistes nada em meu nome. Pedi e recebereis, para que o vosso jbilo seja completo. (Joo 16, 23-24.)

Tudo o que pedirdes reta e diretamente (....) de dentro do meu nome, vs o eis de ter. Vs at agora no o fizestes. Pedi sem nenhum motivo oculto e sede rodeados pela resposta. Sede envolvidos pelo que desejais para que a vossa alegria seja completa. (...). (Neil Douglas-Klotz. Prayers of the Cosmos: meditations on the Aramaic Words of Jesus).A arte da verdadeira cura (Israel Regardie)

Dentro de todo o homem e de toda a mulher h uma FORA que dirige e controla o curso da nossa vida. Usada apropriadamente, esta fora tem o PODER de CURAR todas as aflies e todos os males aos quais a humanidade est exposta. Isto pregado por todas as religies. Todas as formas de cura espiritual, no importando o nome que se d a elas, prometem isto mesmo. A psicanlise, inclusive, emprega este poder, ainda que indiretamente, usando a palavra libido, agora to popular. A introspeco crtica e a compreenso que atrai para a psique liberam tenses de diferentes tipos, e atravs desta liberao o poder curador interno, latente e natural do sistema humano, opera com mais liberdade. Cada um destes sistemas trata de ensinar aos seus devotos mtodos tcnicos de PENSAMENTO, de CONTEMPLO ou ORAO que, de acordo com os termos de suas prprias filosofias, renovaro seus corpos e transformaro todo o seu ambiente.

A pergunta crucial seria ento: Como podemos ser conscientes desta fora? Quais so sua natureza e suas propriedades? Qual o mecanismo que nos permitir utiliz-la?

Como j disse anteriormente, os diferentes sistemas desenvolveram distintos MEIOS, atravs dos quais o estudante poderia adivinhar a presena deste poder. Entre eles esto a MEDITAO, a ORAO, a INVOCAO, a EXALTAO emocional e os PEDIDOS feitos ocasionalmente Mente Universal.

Em ltima instncia, no levando em considerao pequenos detalhes, todos tm isto em comum: Se voltarmos o gneo poder da mente ao seu prprio interior e exaltarmos o sistema emocional at um certo nvel, poderemos ter conscincia de correntes e foras previamente insuspeitas; correntes cuja sensao quase eltrica e cujos efeitos so curativos e integrantes. O uso dirigido de semelhante fora capaz de trazer sade ao corpo e mente. Quando for devidamente dirigida age como um im. Com isto quero dizer que proporciona, para qualquer pessoa que utilizar estes mtodos, os dons da vida, materiais ou espirituais que urgentemente precisa ou que so mais necessrios para sua posterior evoluo.

Fundamentalmente, a idia subjacente em todos os sistemas de cura mental esta: No ambiente ao nosso redor, configurando a estrutura de cada minscula clula do corpo, existe uma fora espiritual. Esta fora onipresente e infinita. Encontra-se tanto no objeto mais infinitesimal quanto na nebulosa, ou no sistema de propores mais impressionantes. Esta fora a vida mesma. Em toda a vasta extenso do espao no existe nada morto. A vida vibra e lateja em tudo quanto existe, inclusive as ultramicroscpicas partculas do tomo esto vivas; de fato, o eltron uma cristalizao de energia eltrica.

Por ser esta fora vital infinita podemos concluir que o homem deve estar saturado dela. Deve estar totalmente atravessado por esta fora espiritual. Esta constitui seu ser superior, seu vnculo com a deidade, Deus no homem. Toda a molcula no seu sistema fsico estar impregnada de sua energia dinmica. Cada clula do corpo a contm plenamente. Encontramo-nos assim, frontalmente, com o problema que est sob toda doena. O enigmtico problema do esgotamento nervoso.

O que a fadiga? Como pode haver esgotamento se a vitalidade e as correntes csmicas de fora vertem-se diariamente atravs do homem? Em primeiro lugar, isto se deve ao fato de que o homem exerce tanta resistncia ao fluxo dessas correntes que o atravessam que se cansa e fica doente, culminando, finalmente, este conflito com a morte.

1. O primeiro passo para a liberdade e para a sade ESTAR CONSCIENTE da vasta reserva espiritual na qual vivemos, movimentamo-nos e temos nosso ser. Um esforo intelectual repetido para converter isto numa parte e numa parcela da prpria perspectiva mental da vida derruba automaticamente, ou pelo menos dissolve algo da dura e inflexvel concha que a mente criou. Ento a a vida e o esprito se derramariam abundantemente sobre ns. a. A SADE surge de uma maneira espontnea e quando nosso PONTO de VISTA sofre esta mudana radical comea uma nova vida. b. Ainda mais, tudo parece indicar que a partir deste momento o ambiente comea a atrair precisamente as pessoas que, de diversas maneiras, podem ajudar-nos e tambm tudo aquilo que temos esperado desde h muito tempo.

2. O segundo passo encaminha-se para uma direo ligeiramente diferente: a RESPIRAO, um processo realmente simples. Sua necessidade surge de um postulado superior: se a vida uma s, onipenetrante e oniembarcadora, no seria razovel pensar que o mesmo ar que a cada momento respiramos est carregado de vitalidade? Regulemos, pois, harmonicamente, nosso processo respiratrio e observemos que a vida o princpio ativo que enche toda a atmosfera.

a. Durante a PRTICA desta RESPIRAO RTMICA, em certos perodos fixos do dia, a mente no dever fazer nenhum esforo, nem a vontade estar com nenhuma sobrecarga. Todo o esforo deve ser suave e simples, deste modo que se consegue a destreza. b. Deixemos que o alento flua at nossos pulmes, enquanto contamos mentalmente, muito devagar...um, dois, trs, quatro. Em seguida, espiremos contando do mesmo modo. fundamental e de grande importncia que o ritmo inicial, seja de quatro, de dez, ou de qualquer outro nmero, mantenha-se. Porque precisamente o ritmo o responsvel pela rpida absoro da vitalidade procedente do exterior, assim como da acelerao do divino poder interno.

Todas as partes do universo manifestam um ritmo imutvel. Este um processo vivo, cujas partes movimentam-se e regem-se por leis cclicas. Olhe para o sol, as estrelas e os planetas. Todos se movimentam com uma graa incomparvel, com um ritmo e tempos inexorveis. Somente a humanidade tem vagado na sua ignorncia e auto-complacncia, distante dos ciclos divinos das coisas. Temos interferido nos processos rtmicos da Natureza e pagamos caro por isso!

Por esta razo, ao tentar sintonizarmo-nos de novo com o inteligente poder espiritual que funciona em todo o mecanismo da Natureza, no tentamos copiar as coisas s cegas, mas adotar inteligentemente seus mtodos. Faa, pois, a respirao rtmica em determinados momentos fixos do dia quando houver pouca possibilidade de ser incomodado.

Cultive, sobretudo, a arte do relaxamento.

Aprenda a se dirigir a cada msculo tenso, desde as pontas dos ps at a cabea, enquanto permanecer recostado na cama sobre as costas. Diga a cada um dos seus msculos que soltem sua tenso e que cessem sua contrao inconsciente. Pense no sangue como flui abundantemente at cada rgo em resposta ao seu comando, levando a vida e a nutrio para todas as partes, produzindo um estado de sade resplandecente e radiante. Somente depois de ter realizado estes processos que devemos iniciar a respirao rtmica, lentamente e sem pressa. Gradualmente, na medida que a mente acostuma-se idia, os pulmes tomaro o ritmo de um modo espontneo e em poucos minutos todo isto ser automtico. Todo o processo torna-se, ento, extremamente simples e agradvel.

Seria impossvel superestimar a importncia e a eficcia deste processo. medida que os pulmes entram no ritmo, inspirando e espirando num compasso mensurado, eles o comunicam e o estendem, gradualmente, para todas as clulas e tecidos ao seu redor. Do mesmo modo que uma pedra jogada num tanque de gua forma ondas expansivas e crculos concntricos de movimento, assim os pulmes tambm o fazem. Em poucos minutos todo o nosso corpo vibra em unssono com sua atividade. Cada clula parece ser induzida a vibrar e de imediato todo o organismo sente-se como se fosse uma bateria de inesgotvel fora e poder. A sensao - e deve ser uma sensao - inconfundvel.

Por mais simples que parea, este exerccio no deve ser menosprezado. O resto do sistema apia-se sobre o domnio desta tcnica to simples. Domine-a primeiro. Assegure-se que pode relaxar-se completamente e comece com a respirao rtmica depois de alguns poucos segundos.

2. Ressonncia

Muitas vezes, a FONTE de INFORMAES de cura uma pessoa, um mediador de cura. Nesse caso importante que o TERAPEUTA e o PACIENTE estejam o mximo possvel em consonncia.

Para se conseguir a RESSONNCIA, uma destas duas coisas deve ocorrer: o terapeuta entra em ressonncia com o paciente ou ambos entram em ressonncia, usando um MEIO comum. Certas tradies de cura usam SONS como um meio de facilitar a ressonncia.

A MSICA tambm pode ser usada para se conseguir um estado de ressonncia. As religies utilizam sons e msica para focar a mente durante a orao, produzindo a ressonncia. A repetio de um mantra ou um hino cantado por um coro capaz de unificar as vozes isoladas num todo e criar uma ligao com u poder superior. Veja os arquivos MP3 com as Healing Ragas. Site: www.grupohealing.weebly.com Terapeutas muito ocupados, com clnicas movimentadas, talvez achem difcil dedicar um tempo para a prtica da ressonncia. Se voc for o terapeuta, comece simplesmente por estar na companhia do paciente no momento presente. Dar a essa pessoa sua completa ateno ajuda voc a entrar em sintonia com ela. O paciente sentir essa sintonia e se abrir, dando-lhe mais informaes a respeito do problema dele. Voc pode usar tambm outras tcnicas para ajudar na ressonncia. Entre elas esto a ateno, a ausncia de julgamento, a honestidade, a empatia e o interesse.

Num sentido quntico, vocs esto ENTRELAADOS. O entrelaamento (entanglement) ajuda a abrir um CANAL NO LOCAL, atravs do qual fluem as informaes de cura.

Permanecer no Momento Presente e a Escuta Ativa so dois exerccios que facilitam a ressonncia.

Entrelaamento3. Afirmaes de Cura

Durante as afirmaes que mobilizam a vontade, sua ateno deve estar focalizada no ponto entre as sobrancelhas; durante as afirmaes que mobilizam o pensamento, no bulbo raquiano, e durante as afirmaes devocionais, no corao.

Pela prtica das afirmaes, a pessoa adquire o poder de dirigir a ateno, conscientemente, s fontes vitais da vontade, do pensamento e do sentimento

F em Deus, absoluta e que no faz perguntas, o maior mtodo de cura instantnea. O dever supremo e mais recompensador do homem um esforo incessante para despertar essa f.

Exemplos de afirmaes de cura O Poder Curativo do Esprito est fluindo atravs de todas as clulas do meu corpo. Sou feito da nica substncia universal: a substncia de Deus.

Estou renovado e fortalecido por Tua energia doadora da vida.

Eu relaxo e deixo de lado todos os fardos mentais permitindo que Deus expresse atravs de mim Seu perfeito amor, paz e sabedoria. (I relax and cast aside all mental burdens,allowing God to express through meHis perfect love, peace, and wisdom).Afirmaes Cientficas de Cura Paramahansa Yogananda.

2: ENERGIZAO

Gerando Energia Vital O Eu Superior, embora constantemente animado de uma forte vontade de ajudar, no o pode fazer porque, como entidade Espiritual, no consegue atuar em nosso mundo fsico. necessrio, para isso, que lhe seja fornecida uma carga de energia fsica (MANA), que lhe permita essa atuao. E isto s pode ser feito pelo EU Inferior. (Salvatore de Salvo).Esta uma das funes dos Exerccios de Energizao gerar e distribuir a energia vital para os pontos onde a vitalidade est diminuda. A energia direcionada pela fora da Inteno.

1. Recarga Energtica Prana Mudra Ateno aos movimentos, gestos, concentrao e visualizao da distribuio do prana.

1. Expirar profundamente; contrair o abdome; mula bandha; concentrar-se no chakra muladhara.

2. Liberar mula bandha; inspirar lentamente; erguer as mos at o umbigo com as palmas voltadas para o corpo, dedos abertos sem se tocarem. Visualize o prana sendo transferido do chakra muladhara para o chakra manipura 30.

3. Continuar expirando expandindo o trax e prosseguir com a elevao das mos. Visualiza o prana sendo transferido do chakra manipura para o chakra anahata, do corao 40.

4. Inspirar um pouco mais, erguendo os ombros. Visualize o prana sendo atrado pelo chakra larngeo e ento levado como uma onda para o chakra ajna 60 e finalmente para o stimo chakra, sahasrara. As mos se elevam at a garganta.

5. Prender a respirao enquanto abre os braos no sentido lateral. Concentrar sobre o chakra sahasrara. Sinta que todo o seu ser irradia vibraes de paz para todas as criaturas. Manter a posio o tempo que puder, sem forar os pulmes. Ento retornar posio inicial enquanto expirar

e repetir o processo na ORDEM INVERSA. Durante a expirao visualizar o prana descendo do chakra sahasrara para o chakra muladhara, passando por todos os outros. Relaxar o corpo respirando lenta e profundamente. Quando este mudra praticado com perfeio, o praticante pode ver a respirao e extra-sensorialmente, como uma corrente de luz branca subindo e descendo pelo nadi sushumna.

Combinar pranayama com o gesto simblico de uma mudra uma excelente prtica para o despertar da energia vital. Distribui a energia para todo o corpo, aumentando o vigor fsico, o magnetismo pessoal e a sade.

Atitude mental: concentrar-se na distribuio do prana durante a inspirao. Guardar silncio durante a reteno ou pronunciar interiormente Shanti, Shan-ti; Shan-ti. Durante a expirao escuta o OM interior. Executar, pelo menos cinco vezes, este exerccio antes da meditao.

2. Conscientizao da Energia Prnica

Prana a Energia Csmica Universal. A fonte mais importante do Prana vital a atmosfera. Os ons negativos. As terminaes nervosas das fossas nasais; os alvolos pulmonares; a lngua e a pele so os rgos de absoro do Prana. A absoro, acmulo e distribuio do Prana esto sob o controle do pensamento. [Boundless healing. Tulku Thondup.]

Prtica da conscientizao da respirao

1. Inspire ativamente (apreenso ativa do ar). A percepo da passagem do ar fresco pelas narinas favorece a indispensvel concentrao mental sobre o processo de absoro do ar e do Prana. Dirija conscientemente o ar para as zonas olfativas do nariz. Perceba os aromas.

Quanto mais se est absorto e concentrado, mais curta a distncia da respirao. Para atingir um grau de concentrao, o Yoga recomenda tomar conscincia da respirao e reduzir sua distncia.

2. Conscientizar-se da respirao. Repetir OM. Deixe a respirao, o OM e o Mental se confundirem, se unirem. 3. Com os pulmes vazios, parar calmamente a respirao e dirigir a ateno concentrada para a base da coluna vertebral e imaginem que dirijam uma corrente de prana para esta regio, que pode ser concretizada visualizando sob a forma de luz ou calor.

4. Durante a inspirao, visualize que este calor se desloca de baixo para cima ao longo da espinha. Assim o Prana, que obedece vontade consciente, guiado ao longo da coluna.

5. O retorno ao estado consciente pode ser feito, alongando a respirao ou cantando OM de forma audvel.

Uma prtica regular de 5 minutos por dia, pela manh e ao crepsculo, acalmar a mente e vitaliza os centros vitais.

Para os cticos

Para quem quer que no acredite no milagroso efeito da conscincia sobre o corpo recomendo o seguinte singelo experimento: cerre o punho direito e, mantendo esticado o dedo indicador, dirija a ela a conscincia, isto , pense nele com toda a capacidade da concentrao, com a Sensao de estar-se dirigindo para a ponta do prprio dedo. Depois de curto espao de tempo, sentir um formigamento e um calor forte. O resultado, porm, no se limitar produo de calor, mas ativar tambm a circulao do sangue, de tal sorte que o dedo ficar vermelho.

Da mesma forma, podemos enviar prana a qualquer parte do corpo com a firme inteno de fortific-la ou cur-la. Acumula-se o prana onde quer que se concentre a conscincia. [Yesudian].

3. Distribuindo o Prana

Todo o corpo permeado pela conscincia, os nveis mentais e corporais se integram harmoniosamente.

Este exerccio espiritualiza o corpo, que o objetivo e a base de Hatha Yoga.

Atitude mental: o mental influencia a absoro, fixao e circulao do prana. O pranayama no concebvel sem a participao ativa da mente. Esta participao dada pela concentrao e o meio mais eficaz pela representao mental, como um mantra. O OM excelente para isto.

Tcnica

1. Inspirao (absoro): concentrar a ateno sobre a entrada de ar nas narinas. Imaginar que carrega o prana sob forma de energia pura. Para facilitar a visualizao pode imaginar o prana sob a forma de uma luz azul ou amarela. O mental pode influenciar a fixao do prana e aumentar sua absoro, fixao e distribuio no organismo.

2. Reteno (acmulo): ao final da inspirao lenta, consciente, acompanhada da fixao do prana ao nvel dos cornetos nasais, bloquear a inspirao, suavemente e executar Jalandhara Bandha. Durante a reteno, fixar a concentrao no estmago. O mental fica fixado nesta regio e imaginar que envia a luz e a energia para esta regio. Executar mula Bandha. Quando a reteno tornar-se desconfortvel, passar a fase da expirao.

3. Expirao (distribuio): Dirigir, vontade um fluxo de prana para o corpo inteiro ou para uma regio especfica. Imaginar que uma corrente de prana se difunde a partir da regio entre o umbigo e o externo para o corpo inteiro. Ou para uma determinada rea.

Isto constitui um pranayama. Recomear vrias vezes. Pode interromper por um tempo, respirar normalmente e recomear. Pode ser praticada na posio deitada ou sentada.

4. Outras prticas 1. Prticas Corporais. a. Hatha Yoga. Surya Namaskar

b. Pilates. c. Ritos Tibetanos..2. Prticas Energticas. Pranayama & Kriyas do Hatha Yoga. Ver apostilha.3. Exerccios de Energizao. Paramahamsa Yogananda. Self Realization Fellowship.

Yogoda or Tissue-Will System of Physical Perfection

by Swami Yogananda

- 1925

3: MEDITAO

1. Ateno Plena (mindfulness)

Para saber mais veja: Cartilha de Prticas Meditativas.Estabelecer a Ateno Plena (Sati).

Esteja Calmo. Esteja Quieto. Esteja Vigilante

1. Adote uma Postura confortvel e Respire livremente.

Faa uma varredura do corpo da cabea aos ps. Identifique tenses e Relaxe.

2. Gere Motivao e Inteno.

Por que e Para que Medito? Alinhe o Corao e a Mente com essa Motivao e Inteno. (se estiver meditando em grupo sintonize com a energia das pessoas presentes).

3. Estabelea a Ateno Plena. Largue o Passado e o Futuro. Esteja no Momento Presente Aqui e Agora. Reverencie o seu mestre interior e inicie sua prtica de ateno plena na respirao.2) Praticar a Ateno Plena na Respirao.

a) Concentre a Ateno na RESPIRAO.

Contemplar a Inspirao e Expirao.

Voc pode escolher uma Parte do Corpo para concentrar a observao do ar que entra e sai. Pode ser nas narinas, no abdmen ou no trax.

Algumas vezes voc sentir uma sensao de frio no nariz, uma comicho atrs da garganta ou outra sensao. Apenas observe. No mova o corpo.

b) Retorne a Ateno para a Respirao. TRAZER de VOLTA.

A mente freqentemente DIVAGA, afastando a ateno da respirao.

Quando perceber que sua mente est divagando, no se preocupe. Fique calmo e feliz por haver notado a distrao e retorne gentilmente respirao normal.

Se surgirem sensaes, sentimentos e outros contedos mentais, permita que surjam e sejam transformados pela luz da conscincia (awareness).

Traga a ateno de volta para a respirao.

3) Estado Ps-Meditativo.

1. Saia lentamente do estado meditativo e reflita sobre a experincia durante a meditao.

2. Dedique a energia gerada por sua meditao para o benefcio de todos ou para alguma pessoa ou situao especfica que voc queira ajudar.

Estgios Posteriores expandindo a prtica.

Quando conseguir manter a ateno por um perodo longo, voc pode:

(1) Contemplar as diferentes caractersticas da Respirao.

(a) Se a respirao Longa ou Curta. Ritmo acelerado ou calmo. Etc.

(2) Contemplar o processo inteiro da Respirao.

(a) Imagine a inspirao iniciando na ponta do nariz e terminando no umbigo. Imagine a expirao iniciando no umbigo e terminando na ponta do nariz. Entre estes dois pontos existe o espao pelo qual a respirao entra e sai. Uma PAUSA.

(b) Contemple com Ateno Plena todas as propriedades deste processo de entrada e sada do ar da ponta do nariz at o umbigo e vice versa.

(c) Perceba as PAUSAS entre a Inspirao e a Expirao. Concentre-se neste intervalo.

(3) Acalmar o processo da respirao acalmando o corpo.

(a) Observando o processo inteiro da respirao, com Ateno Plena, o processo inteiro da respirao se acalma e o corpo fsico tambm se acalma.

Esta a primeira lio: Contemple a Respirao com Ateno Plena.

Contemplar a respirao contemplar a prpria vida.

Leve sua Paz para o Mundo.

Persista em sua prtica diria.

A arte da meditao exige algum tempo de prtica. Sempre volte ao momento presente e a ateno para a respirao. Se surgirem pensamentos de julgamento sobre a prpria prtica traga a ateno de volta para a respirao. Fazendo isto repetida e repetidas vezes, sua prtica de meditao comea a trein-lo para permanecer no AQUI e AGORA. (Jack Kornfield).

Ilustrao

Auto regulao da AtenoMindfulness Ateno Plena Ateno Plena = awareness, no momento presente, com Aceitao.

2. Prticas de Superao e Purificao

Sementes de aflio Memrias celulares no saudveis

1. Meditao da Luz Branca

Motivao

Para oferecer esse extenso servio a todos os outros seres vivos, preciso desenvolver sabedoria e compaixo por todos os seres. Portanto, preciso ser saudvel e ter uma vida longa. por esse motivo que farei a meditao curativa da luz branca.

Meditao

Relaxe em qualquer posio em que se sinta confortvel fisicamente. Se precisar, pode at se deitar. O mais importante no a postura fsica, mas que sua mente esteja meditando.

1. Primeiro inspire lentamente, depois expire lentamente.

2. Ao expirar, visualize que toda sua doena presente e futura e todas as causas de problemas - suas aes e pensamentos negativos e as marcas deles em sua mente - saem por suas narinas na forma de fumaa negra, como se da chamin de uma fbrica. Toda sua doena, dano por espritos, pensamentos e aes negativos e as marcas deles saem na forma de fumaa negra, que desaparece por completo muito longe dessa terra. Sinta que voc tornou-se totalmente saudvel, tanto fsica quanto mentalmente.

3. Ao inspirar, visualize luz vindo como raios de sol de uma fonte sagrada. Pode ser uma imagem, que simboliza a mente pura e sagrada de um Mestre Iluminado, uma palavra sagrada como o OM, ou a imagem de sua devoo. A forte luz branca emitida pela fonte vai direto para seu corao e ilumina seu corpo por completo. Pense que toda doena, dano por espritos, pensamentos e aes negativos e suas marcas so purificados instantaneamente. Em especial, pense que qualquer doena que voc tenha se foi.

Todo seu corpo fica da natureza da luz branca. Voc no tem absolutamente nenhum sofrimento.

Sinta muita alegria. Do topo da cabea ponta dos ps, todo seu corpo preenchido de beatitude.

Pense tambm que sua vida foi prolongada e que sua energia positiva, causa de felicidade e sucesso, aumentou. Sabedoria, compaixo, o entendimento e as realizaes do caminho para a iluminao esto, plenamente, desenvolvidos dentro de voc.

Faa novamente a meditao para se purificar e a seguir receber a luz da fonte.

Expire e se purifique, inspire, receba a luz branca curativa e se liberte de todos os problemas e de suas causas.

Seu corpo fica preenchido por luz e beatitude. Repita essa meditao vrias vezes. Adaptado do livro Cura Definitiva. O poder da compaixo. Lama Zopa Rinpoche. Ed. Gaia, 2009.

Dedicao

Agora dedique, sinceramente, felicidade de todos os seres vivos a energia positiva que voc criou ao fazer essa meditao:

Leituras

1. Meditao da Luz Branca. Leonardo Boff. 2. Vdeo no Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=NOubuSRKrA0 2. Prtica de Purificao Simples

Prtica de Purificao Simples Essa uma prtica preliminar que deve ser usada antes da Meditao, Orao ou interveno de Cura. Tambm pode ser feita isoladamente, ou noite, antes de dormir.

Faa a prtica simples de purificao pelo menos uma vez por dia durante 5 a 10 minutos. Incorpore-a sua prtica espiritual diria.

Faa a prtica de purificao e inclua uma meditao sobre a natureza da indiferena positiva (imperturbabilidade/equanimidade) e seus benefcios. Ao permanecer imperturbvel diante das experincias da vida, sejam elas boas ou ms, voc desenvolve a sensao de indiferena positiva. A filosofia grega do estoicismo a chave para essa abordagem e a pedra angular das prticas budistas. A imperturbabilidade est firmada na premissa de que nada permanente nem o que aparenta ser, e de que nossa convico interna na caminhada em direo Verdade tudo o que importa. Desenvolva essa qualidade em seu interior por meio da seguinte orao:a. Estou em perfeita harmonia com tudo o que vivenciar hoje. Tudo que vivenciar uma mensagem do cosmos para mim e um ensinamento para minha iluminao. A Cabala da Sade e do Bem-estar. Mark Stavish. Pg. 42Preparao1. Sente-se confortavelmente com as costas retas, os ps no cho, as palmas das mos pousadas nas coxas, prximas aos quadris (para eliminar o estresse dos ombros e cotovelos, e o queixo levemente para baixo). 2. Respire profundamente vrias vezes, prenda a respirao por tanto tempo quanto se sentir bem, expire lentamente e prenda a respirao de novo. 3. Sinta-se relaxar mental, emocionalmente e fisicamente enquanto faz isso. 4. Pronuncie a seguinte orao (ou algo semelhante):a. Mente Divina, Fonte de todas as coisas, ajude-me nesse trabalho de purificao de pensamentos, palavras e atos, de modo que eu possa despertar e expressar o mais profundo de meu ser.

Explicao: A preparao da mente e do corpo psquico do praticante faz com que ele experimente estados psquicos e msticos mais intensos ao diminuir a quantidade de resistncia psquica em seu interior. Esta uma prtica de purificao preliminar por causa do seu focona reduo da resistncia interna inconsciente antes de outros trabalhos.

Mtodo

Faa o seguinte (dez a quinze minutos):1. Sentado, visualize o Sol e a Lua acima de voc. O Sol est sua direita e a Lua esquerda. Imagine suas energias poderosas juntas, enquanto o Sol produz energia vital e a Lua a absorve em seu interior, dando-lhe forma. Ou (Visualize uma esfera de Luz brilhante e vibrante acima de sua cabea).

2. As duas energias se misturam e projetam em um ponto, formando um tringulo invisvel com um dos vrtices para baixo, tocando o alto de sua cabea. a. Essa Luz e Energia penetram em seu corpo, enchendo-o de Luz e Vigor. b. Imagine que todas as suas energias negativas so expulsas por seus orifcios inferiores e absorvidas pela terra.

c. Imagine o calor e a energia abrasadora da terra (o Fogo Secreto) purificando o refugo emocional, psquico e mental que voc expeliu.

3. Imagine-se cheio dessa energia brilhante, irradiando a partir de voc, bem como a purificao, alegria e equilbrio que ela traz. Entregue-se a essa sensao.

4. Encerre sua meditao com uma orao de gratido pelo que voc vivenciou e dedique todos os seus benefcios ao seu Caminho de Transformao e ao de outros.3. Hooponopono

Sites: WWW.luzdegaia.org // WWW.hooponopono.org // WWW.despertardamente.com

Vdeo: https://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=3AObapLZmtgHooponopono

1. O universo fsico uma realizao dos seus pensamentos.

2. Se seus pensamentos so cancerosos, eles criam uma realidade fsica cancerosa.

3. Se seus pensamentos so perfeitos, eles criam uma realidade fsica transbordando AMOR.

4. Voc 100% responsvel por criar seu universo fsico como ele .

5. Voc 100% responsvel por corrigir os pensamentos cancerosos que criam uma realidade doente.

6. No existe l fora. Tudo existe como pensamentos em sua mente. 4. Prtica do Perdo

O Perdo o Amor em AoExiste apenas uma coisa que nos pode liberar e essa coisa o AMOR. Amar uma escolha e o Perdo o Amor em ao. O verdadeiro perdo tem um diferente da ideia convencional de perdo que um perdo da perspectiva do ego. O perdo da perspectiva do Self unificado percebe a ofensa ou ataque do outro como um pedido de amor e a resposta deve ser uma expresso de Amor. Para realizar este tipo de perdo voc pode permitir a ao do inspirado universal, que pode ser considerado o Esprito Santo como um mediador para corrigir a ideia da separao em sua mente. Nossa orao, em qualquer situao onde a crtica, o julgamento, a condenao, o medo, a raiva, o pesar ou culpa sejam experienciados, pode ser dirigida ao Esprito Santo: "Conduz meus pensamentos para a mentalidade correta. Return me to right-mindedness.Psicologia do Amor. Jack Kornfield. (pg. 370).

Para praticar a meditao do perdo, sente-se em conforto. Permita que seus olhos fechem e sua respirao seja natural e fcil. Deixe seu corpo e mente relaxarem. Respirando gentilmente na REA DO CORAO, permita-se sentir todas as barreiras que voc erigiu e as emoes que voc carregou por no ter perdoado, nem a si mesmo, nem aos outros. Permita-se sentir a dor de manter seu corao fechado. E ento, respirando suavemente, comece a PEDIR e OFERECER PERDO, recitando as seguintes palavras, deixando que as imagens e sentimentos que aparecerem se aprofundem enquanto voc as repete.

PEDINDO PERDO AOS OUTROS

Recite:

De muitas maneiras eu magoei e prejudiquei outras pessoas, eu as tra ou abandonei, causando-lhes sofrimento, consciente ou inconscientemente, motivado por minha dor, medo, raiva e confuso.

Permita-se lembrar e visualizar as maneiras pelas quais voc magoou outras pessoas. Veja e sinta a dor que voc causou a elas, motivado por seu medo e confuso. Sinta a sua prpria tristeza e arrependimento. Perceba finalmente voc libertar essa carga e pedir perdo. Visualize cada lembrana que ainda sobrecarrega o seu corao. E ento, para cada pessoa em sua mente, repita:

Eu peo o seu perdo. Eu peo o seu perdo.

OFERECENDO PERDO A SI MESMO

Recite:

De muitas maneiras eu magoei e prejudiquei a mim mesmo. Eu me tra e abandonei muitas vezes, por meio de pensamento, palavra ou ato, consciente ou inconscientemente.

Sinta como so precisosos seu prprio corpo e sua vida. Permita-se ver as maneiras pelas quais voc se magoou ou prejudicou. Visualize-as, lembre-se delas. Sinta a tristeza que voc carregou por causa disso e perceba que pode liberar essa carga. Oferea perdo para uma das situaes, uma a uma. Repita para si mesmo:

Pelas maneiras em que eu magoei a mim mesmo por meio de ao ou inao, motivado por medo, dor e confuso, eu agora ofereo um perdo pleno e sincero. Eu perdo a mim mesmo, eu perdo a mim mesmo.

OFERECENDO O PERDO QUELES QUE MAGOARAM OU PREJUDICARAM VOC

Recite:

De muitas maneiras eu fui prejudicado por outras pessoas, maltratado ou abandonado, por meio de pensamento, palavra ou ato, consciente ou inconscientemente.

Permita-se visualizar e lembrar dessas inmeras maneiras. Sinta a tristeza que voc carregou desse passado e perceba que voc pode libera essa carga de dor oferecendo perdo sempre que seu corao estiver pronto agora diga para si mesmo:

Eu agora me lembro das inmeras maneiras em que outras pessoas me magoaram ou prejudicaram, me feriram, motivados pela dor, medo, confuso e raiva. Eu carreguei essa dor em meu corao por tempo demasiado. medida que estou pronto, ofereo perdo a voc. Para aqueles que me prejudicaram, eu ofereo perdo, eu perdo vocs.

Permita-se repetir suavemente essas trs direes para o perdo at que voc sinta seu corao liberto. Para algumas grandes dores voc pode no sentir uma liberao, mas apenas a carga e a angstia ou raiva que voc mantinha em si. Entre em contato com isso gentilmente. Perdoe a si mesmo por no estar pronto para soltar e seguir adiante. O perdo no pode ser forado; ela no pode ser artificial. Simplesmente continue a prtica e deixe as palavras e imagens operarem aos poucos sua prpria maneira. Com o tempo voc pode tornar a meditao do perdo uma parte regular da sua vida, deixando o passado ir e abrindo seu corao para cada momento novo com um amor universal sbio.

Ver Vdeo no site www.gehsh-medita.net

5. Superando Dificuldades RAIN

Praticando a Prtica do Buda Jack Kornfield.

Mente Focada (Mindfulness/awareness) foi a meditao que o prprio Buda praticou e ensinou. Era sua prescrio bsica para o sofrimento humano. Olhando para a vida com uma ateno aberta e no julgadora, percebemos nossa confuso e desenvolvemos o insight. Esta a base da prtica Budista e a chave para a liberao.

My friends, it is through the establishment of the lovely clarity of mindfulness that you can let go of grasping after past and future, overcome attachment and grief, abandon all clinging and anxiety, and awaken an unshakable freedom of heart, here and now. The Middle Length Discourses of the Buddha

Establish a liberating clarity of mindfulness of the body in the body, of the feelings in the feelings, of the mind in the mind, and of the dharma in the dharma. The Long Discourses of the Buddha

Quatro princpios para a transformao atenta das dificuldades RAIN.

A chuva cai igualmente em todas as coisas. (Ditado Zen).

1. RECONHECIMENTO

O Reconhecimento o primeiro passo da mente focada. Com o reconhecimento nossa conscincia (awareness) se torna como um digno anfitrio. NOMEAMOS e INTERNAMENTE SAUDAMOS nossa EXPERINCIA. O reconhecimento nos move da iluso e ignorncia para a liberdade. Acendemos uma luz na escurido.

2. ACEITAO

A Aceitao nos permite relaxar e nos abrir para os fatos que se apresentam. No significa que no podemos trabalhar para que as coisas melhorem.

3. INVESTIGAO

Investigao significa olhar mais profundamente. Quand estamos fixados em um ponto porque no olhamos suficientemente profundo na natureza da experincia. O Budismo direciona nossa investigao para quatro reas que so crticas para o entendimento e liberdade. So chamadas as quatro fundaes da Mente Focada (Mindfulness): Corpo, Sentimentos, Mente e Dharma. Os princpios subjacentes da experincia.

assim que podemos aplicar quando estamos lidando com uma dificuldade:

1. Iniciando com a investigao no CORPO, atentamente (mindfully) localizamos onde nossas dificuldades se agarram. Algumas vezes encontramos calor, contrao, rigidez ou vibrao. Outras vezes, pulsao, adormecimento, certa forma ou cor. Investigamos se nos deparamos com esta rea com RESISTNCIA ou ATENO (mindfulness). Notamos o que acontece medida que percebemos estas SENSAES com o Awareness (mindfulness). Elas se abrem? Existem outras camadas? Existe um centro? Elas se intensificam, mudam, se espandem, repetem, dissolvem ou se transformam?

2. Na segunda fundao da mente focada investigamos quais os SENTIMENTOS que fazem parte desta dificuldade. O sentimento primrio agradvel, desagradvel ou neutro? Ns percebemos este sentimento com Awareness? E quais so os sentimentos secundrios associados a ele? Frequentemente descobrimos uma Constelao de Sentimentos. Com o Awareness reconhecemos e aceitamos cada Sentimento. Investigamos como cada emoo sentida, se agradvel, dolorosa, contrada, relaxada, tensa ou triste. Notamos onde sentimos a emoo no CORPO e o que acontece quando ela trazida para a Conscincia (Awareness).

3. Em seguida vem a MENTE. Que PENSAMENTOS e IMAGENS so associadas a esta dificuldade? Que histrias, julgamentos e CRENAS estamos apegados. Quando vemos mais de perto, frequentemente descobrimos que algumas delas so pontos de vistas fixos, unilaterais ou perspectivas habituais distorcidas (out-moded). Vemos que so apenas histrias. Assim elas afrouxam sua ligao em ns. Nos apegamos menos a elas.

4. a quarta fundao para investigar o DHARMA. Dharma uma palavra multifacetada que pode significar os ensinamentos e o caminho do Budismo. Pode significar a VERDADE, e neste caso pode significar tambm os elementos e PADRES que fazem a experincia. No Awareness do Dharma vemos no interior dos princpios e leis que esto operando. Percebemos se a experincia to slida com parece. Se estamos nos apegando a ela, resistindo a ela ou simplesmente deixando-a fluir. Vemos se nossa relao com a dificuldade uma fonte de sofrimento ou felicidade. E finalmente notamos o quanto nos IDENTIFICAMOS com ela. Isto nos conduz ao ltimo passo do RAIN, no identificao.

4. NO IDENTIFICAO

Na No Identificao ns paramos de considerar a experincia como Eu ou Minha. Percebemos como nossa identificao cria dependncia, ansiedade e inautenticidade. Ao praticar a No Identificao, investigamos cada estado, experincia e histria, isto que realmente somos? tentadora esta identificao. Ao invs de se identificar com esta dificuldade, deixamos FLUIR e repousar no AWARENESS em si. Este o pice da libertao da dificuldade atravs do RAIN.

O Budismo chama a No Identificao a MORADA do DESPERTAR (the abode of the awakening), o fim do apego, a verdadeira paz, o Nirvana.

6. Visualizao Imagens que curam A eficcia dos exerccios com imagens diretamente proporcional nossa capacidade de direcionar os sentidos do mundo externo para o interno. Quando voc se volta para dentro, pode criar uma imagem mental que estimule o corpo fsico. A imagem surgir espontaneamente, medida que voc dirige sua vontade e ateno para o mundo interior.

Voc talvez descubra que os exerccios que recomendo para determinada condio se aplicam a outras dificuldades que voc est enfrentando. Isso perfeitamente admissvel, j que os exerccios com imagens mentais tm um efeito transversal e podem ser usados para diferentes propsitos.

A melhor postura para os exerccios com imagens a que denomino posio do fara. Sente-se em uma cadeira com braos e espaldar reto, mantendo as costas eretas e os braos confortavelmente apoiados nos da cadeira, com as mos abertas e as palmas voltadas para baixo. Os ps devem ficar bem apoiados no cho. Durante o exerccio, no cruze as mos nem os ps, nem deixe que toquem nenhuma outra parte do corpo. O objetivo dessa posio afastar sua percepo sensorial dos estmulos externos.

Ao longo das eras, a posio do fara foi adotada pela realeza ao consultar seus guias interiores antes de tomar uma deciso. Essa postura expressa a busca de orientao interna.

Uma cadeira de espaldar reto melhor porque mantm a coluna ereta, permitindo que a percepo impregne sua ateno. A posio horizontal ou reclinada est associada com o dormir e reduz a percepo necessria imaginao.

Alm disso, sentar com as costas retas facilita a respirao; os pulmes precisam dessa posio vertical para se expandir totalmente. A conscincia da respirao, como bem o sabiam os antigos mdicos e agentes de cura, aumenta o estado de alerta e ateno aos processos mentais. Ficamos mais sintonizados com a vida interior quando nos tornamos mais conscientes da respirao.

Embora a posio do fara seja a mais adequada para o trabalho com imagens, em algumas situaes por exemplo, quando est ansioso voc pode fazer o exerccio de p, onde quer que esteja.

7. Prtica do Pilar do Meio

Prtica Tcnica desenvolvida por Israel Regardie que envolve a INTENO de atrair a ENERGIA vital que emana da FONTE csmica e faz-la circular, pela IMAGINAO, pelos centros energticos do corpo incluindo o PENSAMENTO, a COR e o SOM. No ritual original so entoados os nomes divinos em Hebraico. Voc pode simplesmente entoar OM em substituio.

4: ORAO

1. Orao Centrante

Site: http://www.oracaocentrante.org/ "No centro de nosso ser, existe um ponto como que vazio, intocado pelo pecado e pela iluso, um ponto de pura verdade, um ponto, uma centelha que pertence inteiramente a Deus... Este pontinho "de nada" e de absoluta pobreza a pura glria de Deus em ns... como um diamante purssimo, a brilhar na luz invisvel do cu. Isso existe em todos os homens, e se pudssemos v-lo, veramos esses milhes de pontos de luz a juntar-se na face e no ardor de um sol que faria desaparecer completamente toda a escurido e toda a crueldade da vida..." (Thomas Merton) A orao comea, no tanto com consideraes, mas com um retorno ao corao, alcanando o nosso mago, despertando as profundezas do nosso ser na Presena de Deus, que nossa Fonte e a Fonte de nossa Vida. (Thomas Merton. The climate of monastic prayer).

Thomas Merton. Abade D. Basil Pennington.O nome orao centrante expressa bem a eficaz atividade da imaginao no movimento inicial de f e amor que nos leva Presena. Tornou-se o nome popular e comum deste mtodo especfico de praticar a orao contemplativa, oriundo de nossa tradio crist ocidental e ensinado pelo autor de A nuvem do no-saber.

As trs regras da Orao Centrante

1. Regra 1: Quando iniciamos a orao, dedicamos um minuto ou dois a nos aquietar, para depois nos voltar pela f ao Deus que habita as profundezas de nosso ser; e ao final da orao, tomamos alguns minutos para sair, rezando mentalmente o Pai Nosso, ou alguma outra orao.

2. Regra 2: Aps permanecer por uns momentos no centro, no amor pleno de f, usamos apenas uma simples palavra que expresse essa resposta, e deixamos que ela se repita dentro de ns.

3. Regra 3: Cada vez que, durante a orao, nos apercebemos de qualquer outra coisa, delicadamente retornamos Presena pelo uso da palavra de orao.

Perguntas frequentes1. O que significa exatamente nos voltamos pela f ao Deus que habita as profundezas do ser?

a. O movimento da f amor. As revelaes nos falam da Presena de Deus. Pela f, concordamos com essa realidade. Iluminados pela f, movidos pela Graa de Deus, dizemos: Sim, Deus est Presente.2. Que palavra usar?

a. Talvez seja este o aspecto mais sutil deste mtodo: a Presena e o uso da palavra de orao, a palavra de amor. No importa que palavra usamos, ou at mesmo se usamos um som, ao qual damos um significado nessa instncia. O autor de A nuvem do no saber diz: Escolha... segundo o seu gosto a palavra... de sua preferncia. Isso o mais importante: que a palavra ou som que usamos seja significativo para ns; e esse significado amor. uma palavra de amor que resume em poucas letras e uma s slaba o movimento de amor pleno de f com o qual iniciamos a orao. Muitos escolhem Jesus, mas pode ser amor, pai, me etc. Pode ser OM!3. Qual a diferena com a orao mntrica ensinada pelo Padre John Main? a. Em vez de o meditante escolher sua prpria e significativa palavra de orao, John Main aconselha todos a usarem a palavra Maranatha.4. Usamos a palavra de orao o tempo todo?a. No usamos a palavra de orao o tempo todo. Apenas procuramos estar presentes por inteiro no amor a Deus presente em ns, e cada vez que alguma coisa nos afasta dessa Presena, com suavidade retomamos a palavra para retornar por inteiro Presena sagrada. Usamos a palavra para retornar Presena, quando algo nos distrai.5. Qual a importncia da segunda parte da primeira regra que alguns chamam de quarta regra?

a. No bom saltar de imediato da orao profunda para alguma atividade. recomendvel, ao final do perodo reservado meditao, uma prece interior, do tipo emocional ou conceitual. Dessa forma, a experincia que tivemos pode encontrar alguma expresso nesses nveis, e da fluir, de modo mais reflexivo e emprico, no curso de nossas vidas.6. Que outras oraes podemos usar ao sair da meditao?

a. Podemos usar qualquer orao; uma orao que flua livre, com nossa prprias palavras e imagens qualquer coisa que traga algo da profunda e silenciosa experincia. Alguns usam o Salmo 130 (129): das profundezas clamo a ti, Senhor.

7. Quanto tempo deve durar?

a. Temos aconselhado vinte minutos de meditao.

Sobre a Orao (Israel Regardie)Na utilizao desta energia espiritual precisamos ELEVAR nossas mentes de tal modo que o desejo de nosso corao destaque-se automaticamente, praticamente sem esforo algum. A nsia, o desejo ou a meta a alcanar deve manter-se firmemente na mente, vitalizada pela intensidade gnea de toda a exaltao emocional da qual sejamos capazes.

A orao , portanto, indispensvel.

Orao, no somente como um pedido a algum Deus fora do Universo, mas tambm orao concebida como o estmulo espiritual e emocional calculado para produzir uma identificao com nossa prpria Deidade.

A orao, realizada sinceramente, mobilizar todas as qualidades do ser e o fervor intenso que despertar reforara o trabalho feito previamente. Trar o sucesso como resultado quase que infalvel porque, em tal caso, o sucesso no chega pelo prprio esforo humano, mas porque Deus o envia para ns. O fervor e a exaltao emocional nos permitem realizar a divindade interna, que o fator espiritual que leva nossos desejos a um imediato e total cumprimento. Eu me pergunto: quando a orao e do tipo tranqilo, no emotiva, tem algum valor aqui?

Este pedido a sangue frio no tem lugar dentro das mais elevadas concepes da conquista espiritual.

Um antigo metafsico disse uma vez: "Inflamamos com a orao." Este o segredo.

Devemos orar de modo que todo o nosso ser inflame-se com uma intensidade espiritual diante da qual nada possa resistir-se. Todas as iluses e todas as limitaes dissolvem-se declaradamente diante deste fervor.Quando a alma arde literalmente, consegue-se a identidade espiritual com Deus. Ento se alcanam, sem esforo, nossos desejos, porque Deus quem o consegue. A nsia converte-se em fato, objetivo e fenomenal, para que todos vejam. Que oraes, pois, deveram ser empregadas para elevar a mente a esta intensidade, para despertar o fervor emocional do que se disse: "inflamamos com a orao?"

Na minha opinio este um problema que cada um deve resolver por si mesmo. Todo homem e toda mulher tm alguma idia sobre a orao que, quando sustentada, inflamar at lev-los realizao interna. Alguns usaro um poema que sempre teve o efeito de os exaltar. Outros usaro o Pai Nosso, ou talvez o Salmo 23. E assim em diferentes casos. Para mim mesmo prefiro o uso de alguns hinos arcaicos conhecidos como invocaes, mas que, no obstante, so oraes e que, certamente, tm sobre mim o desejado efeito de fazer surgir o necessrio potencial emocional. 2. Prtica da Presena de Deus

Todas as demais prticas espirituais de todas as tradies devem ser realizadas com um profundo sentimento da Presena de Deus, invocando a sua presena, dirigindo a prtica para o seu Amor, sendo receptivos influncia da Graa, permitindo que o Esprito Sagrado transforme e desperte o Ser e dedicando os frutos para o bem estar de todos os seres. Com a prtica voc vai descobrindo os diversos graus que levam contemplao do Esprito.

O texto cristo clssico da Prtica da Presena de Deus do irmo Lawrence encontra-se disponvel em:

http://www.ccel.org/l/lawrence/practice/htm/TOC.htmBrother Lawrence descreve trs estgios da prtica.

Lembrana: (recollection): simplesmente lembre-se de que Deus est em toda a parte. Permeia tudo. Estamos continuamente em sua presena. Ele vive no interior de nossos coraes.

Conversao: (conversation): forme o hbito de conversar com Deus continuamente e dedique todas as suas aes a ele.

Conscincia, percepo constante: (sustained awareness): a prtica constante dos estgios anteriores conduz percepo constante da presena divina em ns e em todas as nossas circunstncias. um estado espontneo, sem esforo e raramente interrompido.Demonstrar a Presena de Deus

Se voc acredita que pode demonstrar a sade ou prosperidade para os seus amigos ou clientes, voc est equivocado. O que podemos demonstrar a Presena de Deus. Joel Goldsmith.

Seu Programa de Healing

Healing um PROCESSO que se inicia com sua INTENO de se curar, com seu RELACIONAMENTO com um Grupo ou Sistema de Healing e seu ALINHAMENTO com a FONTE de Healing em si. Persista em suas prticas com o SENTIMENTO de paz e alegria na CERTEZA de que em algum nvel da existncia voc j saudvel e pleno. Seja GRATO por esta ddiva e ESTENDA seu Amor para os outros.Estrutura, Canais de Informao e Prticas

Utilizando os diversos tipos de informao e seus canais.

O canal da Energia transfere as informaes das fontes de energia para o corpo. O canal molecular transfere as informaes moleculares para o corpo. O canal mente-corpo transfere as informaes da mente para o corpo, utilizando os sistemas nervoso e endcrino. O canal no-local transfere as informaes do campo do ponto zero e da conscincia para a mente e o corpo. (fig. esquerda). Causalidades: descendente da conscincia e da mente para o corpo; ascendente da matria e da energia, sobre o corpo. (fig. direita).

Estabelea um momento dirio para a prtica de sua sesso de Healing. 15 a 30 minutos.Estruturas de informao Existem muitas maneiras de se organizar estruturas de acordo com a informao. O nosso interesse, entretanto, relaciona-se com a vida e a cura, por isso, organizei as estruturas com esse objetivo em mente. Elas foram ordenadas segundo nveis gerais de complexidade. Todos os nveis afetam a nossa vida. Todas so fontes potenciais de informao de cura. Chamei essa organizao de estruturas de hierarquia da informao. H seis categorias abrangentes de informao, como so mostradas na figura da pgina anterior.

O campo do ponto zero est no alto da hierarquia e representa a estrutura mais complexa. Esse campo permeia o nosso universo e tudo que nele existe. Interliga todas as coisas, formando um rede de realidade, e transmite todas as informaes numa velocidade maior que a da luz. Talvez ele tambm contenha um registro de todos os acontecimentos do universo.

O sistema de cura informacional consiste em quatro canais, cada um dos quais representa uma interligao com os diferentes nveis da hierarquia da informao. A mente e a conscincia se comunicam com o campo do ponto zero. A transferncia de informaes entre eles ocorre atravs daquilo que chamamos de canal no local. Ningum conhece exatamente como essa transmisso de informaes acontece. Sabemos, entretanto, que ela ocorre; e que esse efeito j foi confirmado por um considervel nmero de pesquisas.O misterioso canal no local

As informaes de cura conseguem fluir a atravs de um canal no local. Vrias tcnicas de cura abrangem a no localidade, incluindo o REIKI, a HOMEOPATIA e a PRECE. Alguns terapeutas afirmam haver uma transmisso de energia. O problema que ningum at agora foi capaz de detectar ou medir qualquer energia. Talvez no haja energia alguma. Pode ocorrer que os terapeutas sejam capazes de transmitir a informao pura. Parece que, quando duas pessoas estabelecem um relacionamento, elas tambm se ligam de alguma maneira. Essa conexo, entretanto, no fsica. Ela ocorre num nvel quntico. Seu relacionamento com o outro constitui aquilo que conhecido na fsica quntica como entrelaamento. Quando duas pessoas se tornam entrelaadas, num sentido quntico, elas so capazes de transferir informaes no localmente. Existem duas aptides principais que devemos levar em considerao ao usarmos o canal no local. A primeira a Conexo com o campo de informaes; a segunda a Recepo e o Envio das informaes de cura por intermdio da Inteno.Todos os processos de recuperao deviam ser iniciados dessa maneira. Ela no requer muito tempo e esforo, mas exige persistncia.

Provavelmente, a tcnica mais usada e estudada pra nos unirmos ao campo informacional seja a MEDITAO.

A gua magnetizada. Jacob Melo. Colaborador CCCE. Natal/RN (Jornal Correio Esprita) Voc pode preparar sua prpria gua e utilizar como fonte de informao de cura.

Se a gua vital para a vida, quando magnetizada ela se transforma numa verdadeira fonte milagrosa. E como que se faz isso?

H quem acredite que deixando o vasilhame com gua num determinado ambiente da Casa Esprita ela naturalmente ser fluidificada pelos Espritos; outros imaginam que as preces e as palestras, por purificarem o ambiente, tambm energizam as guas ali dispostas; e ainda tem os que ensinam que se a pessoa tiver f, isso ser bastante para que Deus magnetize sua gua.Ainda que existam as possibilidades apontadas por cada um desses argumentos, creio ser de bom proveito analisar o que registra Allan Kardec.

Esta teoria nos fornece a soluo de um fato bem conhecido em magnetismo, mas inexplicado at hoje: o da mudana das propriedades da gua, por obra de vontade. O Esprito atuante o do magnetizador, quase sempre assistido por outro Esprito. Ele opera uma transmutao por meio do fluido magntico o livro dos mdiuns. Cap. VIII. do laboratrio do mundo invisvel. Item 31.

Este argumento, vindo de um homem com mais de 35 anos de experincia com o Magnetismo e o Sonambulismo, consorciado com seu primoroso bom senso e saber esprita (Allan Kardec), certamente pe uma vigorosa direo ao nosso entendimento acerca de como se processa esse benefcio maravilhoso que a gua magnetizada.

O magnetizador humano, aquele que exterioriza (usina) seus fluidos, manipulando-os e empregando-os com conhecimento (de forma convenientemente dirigida, tal como ensinam os Espritos nas obras de Kardec), empregando sua VONTADE, sua ATENO, seu DESEJO de curar e ajudar, tudo de forma DETERMINADA e CONFIANTE, infunde intimidade das molculas um novo potencial energtico, assim fazendo com que essa GUA seja enriquecida para o bem de a quem se dirige.No so necessrias tcnicas especiais para essa magnetizao. Alm do que foi destacado no pargrafo anterior, o magnetizador deve IMPOR uma ou as duas MOS sobre o vasilhame que contm a gua e ali deixar FLUIR a energia que usinar, por um TEMPO que ser determinado pela quantidade dos fluidos e pela finalidade da magnetizao.

Antigamente o tempo dessa magnetizao raramente consumia menos de 15 MINUTOS por vasilhame; com o simplicismo com que, ao longo do tempo, foi tratada, hoje comum as pessoas mal passarem de 1 minuto magnetizando; o resultado disso foi uma perda quase que total dos benefcios que antes se verificavam como complemento teraputico. Isto nos leva reflexo sobre como proceder pra que as guas magnetizadas voltem a ter ganhos qualitativos.Nesse ponto, uma comparao se faz inevitvel: nos chamados tempos clssicos do magnetismo, os magnetizadores no evocavam, objetivamente, os Espritos, e a maioria sequer os imaginava presentes, todavia os resultados obtidos por eles eram por demais ricos; hoje dizemos acreditar nos Espritos porm os resultados de nossas aes magnticas tm diminudo consideravelmente de qualidade. Se colocssemos esse fato para algum no esprita certamente ele indagaria as razes e logo perceberia que ou nossa crena est muito frgil ou o no uso das tcnicas apropriadas, notadamente no quesito TEMPO de concentrao de fluidos, est prejudicando sobremaneira o resultado favorvel que se busca.

A propsito, em o Livro dos Mdiuns (item 176, questo 3), Allan Kardec perguntou aos Espritos sobre a influncia deles junto aos magnetizadores: H entretanto bons magnetizadores, que no crem nos Espritos? ao que eles responderam:Pensas ento que os Espritos s atuam nos que crem neles? Os que magnetizam para o bem so auxiliados por bons Espritos. Todo homem que nutre o DESEJO do BEM os chama, sem dar por isso, do mesmo modo que, pelo desejo do mal e pelas ms intenes, chama os maus.

Muito bem; sendo assim parece no haver dvidas de que devemos mesmo RESGATAR o MAGNETISMO, para entendendo-lhe a base, conseguirmos melhores resultados em nossas tarefas.

A gua magnetizada segue pedindo nossa interveno, no apenas no desejo de que os Espritos faam sua parte, mas que faamos a nossa, magnetizando para o bem, com dedicao, conhecimento, doao efetiva e sabedoria.No meio esprita contemporneos adaptou-se a expresso gua magnetizada para gua fluidificada. Embora seja bem aceita, na realidade ela traz apenas uma srie de complicaes, notadamente porque no encontrada com essa grafia em nenhuma das obras de Allan Kardec, em nenhum livro clssico do Magnetismo e a palavra fluidificada ficou fcil de ter seu entendimento modificado em sua essncia prtica, pois se usa muito desse artifcio para se dizer que o Mundo Espiritual quem a magnetiza, ao contrrio do que diz o codificador.

O canal da Mente-Corpo

As informaes fluem entre a conscincia, a mente e o corpo

A mente assimila as informaes que lhe so apresentadas, interpreta-as e lhes d significado. Depois, coloca essas informaes em ao, por meio de uma DECISO, algumas vezes com resultados catastrficos.As decises tm uma importncia fundamental na cura. Elas podem representar uma imensa ajuda, orientando-nos atravs do caminho da recuperao. Mas tambm podem criar um obstculo e ser extremamente prejudiciais nossa sade. Todos ns devemos comear a nossa cura por, simplesmente, decidir nos curar.Isso parece fcil, mas na realidade, pode ser muito difcil. Ainda temos de lidar com nossa mente inconsciente. Agora que tomou a deciso de se curar, voc deve se esforar para fazer com que sua mente inconsciente se direcione para a sade. A mente afeta a cura por nossa personalidade; como percebemos o trabalho e nossas crenas e opinies. Tcnicas de utilizao do canal da Mente-Corpo: deciso de se curar; relaxamento; imaginao ativa; relaxamento autgeno; liberao das memrias celulares no saudveis; feedback.

O canal molecular

MEDICAMENTOS e suplementos FITOTERPICOS como fontes de informao.

O canal de energia Utilizao de microcorrentes; magnetos; corrente interferencial; lasers de baixa potncia; energia mecnica trabalho corporal (toques).

Exerccios de energizao.

Fonte das informaes desta seo: O Cdigo da Cura. Dr. Bruce Forciea. Ed Cultrix, 2011. Modelo de uma Sesso de Prtica Durao 15 a 30 minutos. Sintonize com a Sinergia do Grupo de Healing e seu Mestre interior. (Entrelaamento).1. Estabelea a Inteno.

2. Selecione uma Prtica de Energizao e faa.3. Selecione uma Prtica de Superao e Purificao e faa.

4. Pratique a Meditao da Ateno Plena.5. Encerre sua prtica com a Orao. Dedique a energia gerada por sua prtica para a ampliao do crculo de healing.

Mapa Mental das Prticas de Healing

O importante que voc estabelea uma prtica regular diria de suas Sesses de Healing. Voc pode selecionar as prticas que considerar convenientes para sua sesso.

O importante que sejam utilizadas tcnicas de cada uma das quatro prticas bsicas.

Faa a sua parte, dedique a energia gerada por suas prticas para o Eu superior para que ele a direcione para os locais que necessitam harmonizao e relaxe na Presena Divina numa atitude de Devoo e Entrega.

Sinta a sensao de sua Inteno j realizada e seja Grato.

DedicaoSeja Feliz e Saudvel

Compartilhe seu Amor

Aldo Farias Dias

Telefone: 9.9199.6503

Mail: HYPERLINK "mailto:[email protected]" [email protected]

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Verso 1

1/2/2014

Distrao

Foque a Ateno na Respirao

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Redirecione a Ateno para a Respirao

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