DIDATICA

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       P         á       g         i       n       a        1 PROV A S INSTITU TO CIDA DES PROFESSOR -DIDÁTICA Professor I - Pref. Brejo Santo/CE - 20! 1. João, aluno atencioso e aplicado na maioria das vezes, torna-se muito tímido e se isola das outras crianças. Seu professor de psicologia afirma que não foi desenvolvida no aluno a inteligência interpessoal que se caracteriza pela: ! "apacidade do individuo de resolver pro#lemas ou ela#orar produtos utilizando o corpo inteiro ou parte do mesmo. $! "apacidade do individuo mesmo sem ter passado pela pr%-escola organizar suas frases de forma clara e o#&etiva, gosta de ler, escrever, tem #oa mem'ria e 'tima ver#alização no (nsino )undamental. "! "apacidade do individuo de construir suas relaç*es com as outras pessoas e a forma como se sente completo quando em relação +s mesmas. ! "ap acidade do individuo de en erg ar as pro &eç *es geo m%tricas, tem facilidade par a solucionar pro#lemas matemticos, da rea da informtica, química ou física. /. 0ensar % agir so#re o o#&eto e transform-lo2. citação acima est vinculada a corrente de  pensamento de qual fil'sofo 3 ! Jean iaget. $! 4e v 56 gots7 6. "! 8enri 9allon. ! 8oard ;ardner. <. 0 inteligê ncia não % uma prop rieda de =nica na mente >umana, mas a interação entre as competências intelectuais e as inteligências2. ?"elso ntunes, 1@@A!

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Traz informações a cerca da didática, tema importante para a educação

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       P        á      g        i      n      a       1PROVAS INSTITUTO CIDADES

PROFESSOR -DIDÁTICA

Professor I - Pref. Brejo Santo/CE - 20!

1. João, aluno atencioso e aplicado na maioria das vezes, torna-se muito tímido e se isola das

outras crianças. Seu professor de psicologia afirma que não foi desenvolvida no aluno a

inteligência interpessoal que se caracteriza pela:

! "apacidade do individuo de resolver pro#lemas ou ela#orar produtos utilizando o corpo

inteiro ou parte do mesmo.

$! "apacidade do individuo mesmo sem ter passado pela pr%-escola organizar suas frases de

forma clara e o#&etiva, gosta de ler, escrever, tem #oa mem'ria e 'tima ver#alização no (nsino

)undamental.

"! "apacidade do individuo de construir suas relaç*es com as outras pessoas e a forma como se

sente completo quando em relação +s mesmas.

! "apacidade do individuo de energar as pro&eç*es geom%tricas, tem facilidade para

solucionar pro#lemas matemticos, da rea da informtica, química ou física.

/. 0ensar % agir so#re o o#&eto e transform-lo2. citação acima est vinculada a corrente de

 pensamento de qual fil'sofo3

! Jean iaget.

$! 4ev 56gots76.

"! 8enri 9allon.

! 8oard ;ardner.

<. 0 inteligência não % uma propriedade =nica na mente >umana, mas a interação entre as

competências intelectuais e as inteligências2. ?"elso ntunes, 1@@A!

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"onsiderando o pensamento do autor desenvolvido segundo a definição da Beoria das

Cnteligências D=ltiplas de 8oard ;ardner, marque 052 para verdadeiro e 0)2 para falso nas

seguintes afirmativas:

 ? ! (nsinar envolve recon>ecer os m=ltiplos modos de aprender de um aluno.

? ! "ada competência intelectual % relativamente dependente uma da outra.

? ! (nsinar um aluno a eecutar um movimento novo requer um ol>ar cuidadoso so#re o seu

 potencial, recon>ecendo o seu modo de aprender, estimulando suas potencialidades.

? ! contri#uição fundamental da teoria das Cnteligências D=ltiplas foi a mudança da pergunta

0Euão inteligente você %32 para a indagação 0e que modo você % inteligente32

sequência correta %:

! 5, 5, 5, 5.

$! 5, ), 5, 5.

"! ), ), ), ).

! ), 5, ), 5.

F. e acordo com uma reportagem do Jornal e (ducação: 0G professor, como agente de

comunicação, transformou-se num dos mais po#res recursos e dos mais ricos. Euando se

imagina dono da verdade, rei do currículo, imperador do pedaço, mendiga e se frustra. Euando

se apresenta c>eio de >umildade, de compreensão e vontade de aprender, resplandece e #ril>aH2.

"om #ase nas afirmaç*es, analise as prerrogativas a#aio:

C. (nsinar % aprender. (nsinar não % transmitir con>ecimentos. G educador não tem o vírus dasa#edoria.

CC. G professor a&uda a formular conceitos, a despertar as potencialidades inatas dos indivíduos

 para que se forme um consenso em torno de verdades e eles pr'prios encontrem as suas opç*es.

CCC. Ia %poca atual os estudantes não se a#astecem de informaç*es. G avanço da era espacial

torna todos os professores aptos para a#sorver e superar os desafios + sua volta. mister que

não se&a preciso reestruturar a escola.

C5. Gs educadores & se sentem aptos perante a onipotência da mquina e não se assustam com a

sua eficiência.iante do eposto, % possível considerar que:

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! Somente os itens CC e CCC estão corretos.

$! Somente os itens C, CC e CCC estão corretos.

"! Somente os itens C e CC estão corretos.

! Somente os itens CC, CCC e C5 estão corretos.

K. Beoria da aprendizagem que considera que as qualidades e capacidades #sicas de cada ser 

>umano L sua personalidade, seus valores, >#itos e crenças, sua forma de pensar, suas reaç*es

emocionais e mesmo sua conduta social, & se encontram #asicamente prontas ao nascer.

! Cnatismo.

$! "omportamentalismo.

"! Cnteracionismo.

! 9allonismo.

M. Segundo o #e>aviorismo o >omem reagiria a estímulos da mesma forma que um rato, num

la#orat'rio, apresenta reaç*es de medo ou satisfação, violência ou docilidade, desde que

adequadamente estimulado. e acordo com a afirmação, podemos dizer que:

! G #e>aviorismo % a "iência dos con>ecimentos >ereditrios.

$! G #e>aviorismo % a "iência das informaç*es adquiridas.

"! G #e>aviorismo % a "iência dos con>ecimentos predeterminados.

! G #e>aviorismo % a "iência do comportamento.

N. ara aulo )reire ?1@@M!, a docência se fundamenta na discência. "om relação + citação, %

)4SG afirmar:

! S' eiste o mestre na medida em que ele se faz discípulo.

$! G aprender a aprender e o aprender a ensinar não tem muitos significativos em sala de aula,

se o professor se caracterizar como um animador da aprendizagem.

"! ntes de ensinar % preciso aprender.

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! Bodo #om professor se caracteriza por ser #om aluno de seus pr'prios ideais.

A. Segundo 4i#Oneo ?1@@P!, as tendências pedag'gicas li#erais sustentam a ideia de que a escola

tem por função preparar os indivíduos para o desempen>o de papeis sociais, de acordo com as

aptid*es individuais.

So#re a Bendência 4i#eral Bradicional, % correto afirmar:

! centua o sentido da cultura como desenvolvimento das aptid*es individuais.

$! "aracteriza-se por acentuar o ensino >umanístico de cultura geral.

"! Seu interesse principal % produzir indivíduos competentes para o mercado de tra#al>o, não se

 preocupando com as mudanças sociais.

! dmite-se o principio da aprendizagem significativa, partindo do que o aluno & sa#e.

@. ">e ;uevara afirma:0G ser >umano deia de ser escravo quando se transforma em arquiteto

do pr'prio destino2

"om #ase na afirmação, analise os contetos a#aio e marque a alternativa CI"GQQ(B:

! cima das t%cnicas e dos m%todos de ensino usados em sala de aula, a conduta >umana do

docente nunca alimentar no discente a vontade de vencer na vida.

$! G estudo deia de ser sofrimento na medida em que ele faz parte da arquitetura de nossasvidas.

"! G (studo faz parte do amadurecimento dos pr'prios ideais para construirmos mel>or nossas

 pr'prias vidas.

! "ontinuar os estudos % para o &ovem ou adulto um sinal de amadurecimento, maturidade e

maioridade, por%m, muitos continuam imaturos por toda a vida porque nunca conseguiram

 pro&etar e concluir suas pr'prias pesquisas.

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1P. o iniciar o período letivo, )ritz tem a descrição clara do que se pretende alcançar como

resultado da atividade prepara tudo nascendo da pr'pria situação da comunidade, da família, da

escola, da disciplina e,principalmente, do aluno. )azendo isto, o professor leva em conta as

metas e os valores mais amplos que a escola procura atingir. (stas são características:

! a valiação da aprendizagem.

$! os D%todos de ensino.

"! os G#&etivos de ensino.

! a informtica educativa.

11. 5e&a a letra da m=sica do rapper ;a#riel, o ensador:

1.0 maioria das mat%rias que eles dão eu ac>o in=til R /.(m vão, pouco interessantes R <.(stou

cansado de estudar, de madrugar, que sacril%gioH R F.5ou pro col%gioH R K.(ntão eu fui relendo

tudo at% a prova começar R M.5oltei louco pra contar: R N.Dan>êH R A.Birei dez na provaH R@. De

dei #em, eu tirei um cem e quero ver quem me reprova R 1P.ecorei toda a lição R11.Ião errei

nen>uma questão R 1/.Ião aprendi nada de #om... R 1<.Das tirei um dezH ?$oa fil>ãoH!.

e acordo com o professor "ipriano "arlos 4uc7esi ?/PP/!, a partir do verso A a letra fala da

avaliação somativa eRou classificat'ria usada na maioria de nossas escolas, que se caracteriza por:

! 4ocalizar a deficiência na organização do ensinoaprendizagem, de modo a possi#ilitar 

reformulaç*es e assegurar o alcance dos o#&etivos.

$! Cndicar como os alunos estão se modificando em direção aos o#&etivos.

"! retender fazer a verificação da aprendizagem ou competência atrav%s de medidas, de

quantificaç*es.

ressup*e que indivíduos aprendam no mesmo modo, nos mesmos momentos e tenta evidenciar 

competências isoladas.

! Del>orar o ensino e a aprendizagem, apontar, discriminar deficiências, insuficiências no

desenvolvimento do ensino aprendizagem para elimin-las, proporcionando feed#ac7

1/. ssinale a alternativa que preenc>e, pela ordem, as lacunas a#aio:

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0valiação % o pelo qual se determinam o grau e a quantidade

de

  alcançado em relação ao , considerando o

conteto das

condiç*es em que o tra#al>o foi desenvolvido.

! processo R resultado R o#&etivo.

$! m%todo R professor R o#&etivo.

"! resultado R plane&amento R processo.

! processo R resultado R plane&amento

1<. G plane&amento de aula % a sistematização de todas as atividades que se desenvolvem no

 período de tempo em que o professor e o aluno interagem, numa dinOmica de ensino-

aprendizagem. "om relação aos cuidados com o plane&amento de ensino, assinale a alternativa

CI"GQQ(B:

! G plane&amento deve ser claro e preciso. Gs enunciados devem apresentar indicaç*es #em

eatas e sugest*es concretas para o tra#al>o a ser realizado.

$! G plane&amento deve traduzir em termos mais concretos e operacionais o que o professor 

far na sala de aula, para que os alunos aprendam.

"! G plane&amento precisa ir do mais simples para o mais compleo, do mais concreto para o

mais a#strato.

! G plane&amento deve ser ela#orado em função das necessidades e das realidades

apresentadas pelos alunos.

1F. os versos A a 1< na letra da m=sica do rapper ;a#riel, o ensador, podemos nos referir a

avaliação de ensino.

"om relação ao assunto eposto, % CI"GQQ(BG afirmar:

! avaliação da aprendizagem % muito importante e fundamental para o crescimento do futuro

 profissional,porque atrav%s desse instrumento de avaliação o professor sa#er at% que ponto seu

aluno compreendeu e processou a informação.

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$! avaliação da aprendizagem termina com o diagn'stico do grupo de alunos, pois a mesma

não eige raciocínio e formação de conceito por parte dos mesmos.

"! G #om desempen>o nos eames não significa que os alunos ten>am compreendido os

conceitos ministrados, e,sim que eles reproduziram um conceito que depois ser esquecido.

! G que ocorre muitas vezes nas avaliaç*es % que os alunos têm que memorizar os conte=dos

 para aquele momento que depois ser esquecido.

1K. Darcos, ao completar 1/ anos, % sempre indagado por seus pais devido a suas atitudes e

dizem: 0 a fase do eríodo Gperat'rio )ormal2. e acordo com a tese piagetiana, as atitudes

de Darcos se caracteriza pela:

! "apacidade de criticar os sistemas sociais e propor novos c'digos de conduta, discutindo

valores morais de seus pais e construindo os seus pr'prios.

$! celeração do desenvolvimento físico, por se constituir no suporte para o aparecimento de

novas >a#ilidades.

"! Cdade urea da vida, pois % nesse período que o organismo se torna estruturalmente

capacitado para o eercício de atividades psicol'gicas mais compleas.

! 4entidão do crescimento físico. s diferenças resultantes do fator seo começam a se

acentuar mais nitidamente.

1M. (m uma sala com alunos de A a 11 anos, a professora faz uma eperiência despe&ando a

gua de dois copos em outros de formatos diferentes, para que as crianças digam se as

quantidades continuam iguais. resposta foi afirmativa porque as crianças desenvolvem acapacidade da representação de uma ação no sentido inverso de uma anterior, anulando a

transformação o#servada, usando a reversi#ilidade. (stas são características do:

! eríodo sens'rio-motor.

$! eríodo pr%-operat'rio.

"! eríodo Gperat'rio formal.

! eríodo Gperat'rio concreto.

1N. Qeferindo-se as Bendências edag'gicas, assinale a alternativa CI"GQQ(B:

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! Segundo Jos% "arlos 4i#Oneo, as tendências Bradicionais, Qenovada e Becnicista, são

tendências pedag'gicas que em#ora na prtica procurassem legitimar a ordem econTmica e

social do sistema capitalista, nunca assumiram compromisso com as transformaç*es da

sociedadeU

$! s tendências progressistas li#ertadora e li#ertaria tem em comum a defesa da autogestão

 pedag'gica e o antiautoritarismo.

"! Ia visão da pedagogia dos conte=dos, admite-se o princípio da aprendizagem significativa,

 partindo do que o aluno & sa#e.

! "onforme DBVC ?1@AA!, a tendencia tradicional #aseada na teoria de aprendizagem S-Q,

vê o aluno como depositrio passivo dos con>ecimentos, que devem ser acumulados na mente

atrav%s de associaç*es.

;$QCBG:

1- "/- <- $F- "K- M- N- $A- $@- 1P- "11- "1/- 1<- "1F- $1K-

1M- 1N-

rofessor nos Cniciais 1W ao KW no - ref. Bangar da SerraRDB - /P11

1A. Segundo "laudino iletti, são quatro as etapas do plane&amento de ensino.

0"onsiste no desenvolvimento das atividades previstas.2

 Io teto acima o autor refere-se a seguinte etapa do plane&amento:

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! valiação e aperfeiçoamento do plano.

$! "on>ecimento da realidade.

"! (ecução do plano.

! (la#oração do plano.

1@. 0 criança neste su#estgio & tenta procurar os o#&etos escondidos parcialmente, e esse

comportamento & pode ser interpretado como o início da estruturação da permanência dos

o#&etos2.

(ste teto refere-se a que estgio do desenvolvimento cognitivo:

! <W su#estgio: formação das reaç*es circulares secundrias.

$! FW su#estgio: coordenação dos esquemas secundrios e aplicaç*es a situaç*es novas.

"! 1W su#estgio: eercício dos refleos.

! /W su#estgio: formação de primeiros >#itos ou adaptaç*es adquiridas.

/P. Segundo ;uiomar Iamo de Dello, a seualização do magist%rio como ocupação feminina %

decorrente de determinantes econTmicos, aparece como fato natural em função da eigência que

essa ocupação apresenta e que supostamente se ad%qua mais ao seo feminino. (ssa adequação

 #aseia-se, em geral, em estere'tipos so#re o que % natural no >omem e na mul>er, ou em

características femininas aprendidas ou induzidas pela socialização. "erca de @PX do corpo

docente % formado de mul>eres, isso ocorre porque, (Y"(BG:

! "erca de MPX das docentes são casadas, e em#ora a grande maioria ten>a feito o magist%rio,

uma grande porcentagem tam#%m faz o curso superior.

$! G #aio salrio e a constante ameaça de perda dos gan>os conquistados o#riga a do#rar 

 &ornadas ou a aumentar o n=mero de aulas.

"! pesar do salrio insuficiente, os professores não conseguem ir al%m desse nível de

insatisfação, para propor formas de atuação organizada, mel>ores condiç*es de tra#al>o e

remuneração.

! condição feminina % um dos elementos que garante a perpetuação do senso comum no qual predomina o amor, a vocação e a ausência de profissionalismo.

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/1. 0 nova moral ser criada quando tam#%m se criar uma nova sociedade >umana, mas então

% provvel que o comportamento moral ten>a se diluído totalmente nas formas gerais do

comportamento. ;lo#almente, toda a conduta ser moral, porque não eistirão fundamentos de

nen>uma índole para conflitos entre o comportamento de uma pessoa e o de toda a sociedade.2

(sse teto fala so#re o comportamento moral, e foi escrito por:

! Jean iaget.

$! 4iev S. 5igots7i.

"! 8enri 9allon.

! )reud.

//. iaget a#orda a moralidade como um sistema de regras cu&a essência deve ser procurada no

respeito que o indivíduo adquire por elas. Io que se refere + evolução da consciência moral,

iaget caracteriza quatro estgios.

0 tendência da criança, nessa fase, % a de pro&etar no mundo eterior os seus dese&os e

impulsos. s ordens e proi#iç*es são simplesmente o#edecidas. criança % incapaz de &ulgar 

suas aç*es e as al>eias, descon>ecendo em grande parte, suas intenç*es e consequências2.

(ste teto refere-se a que (stgio3

! (stgio de moralidade >eterTnoma.

$! (stgio de moralidade semi-autTnoma.

"! (stgio de moralidade autTnoma.

! (stgio pr%-moral.

/<. 4i#Oneo ?1@@P! posiciona-se quando cita os elementos constitutivos da didtica. "omo o seuterceiro elemento, aponta:

! G ensino e suas dimens*es políticas.

$! G ensino e suas dimens*es culturais.

"! G ensino e suas dimens*es t%cnicas.

! G ensino e suas dimens*es >umanas.

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/F. 04ev 56gots76 procurou eplicar em novas #ases a natureza e o significado de fenTmenos

 psicol'gicos >umanos, de modo a favorecer, dentro daquele novo conteto político, a

democratização do sa#er produzido pela sociedade.2

?Daria Beresa da "un>a "outin>oRD%rcia Doreira!.

0Vm processo interpessoal % transformado num processo intrapessoal. Bodas as funç*es no

desenvolvimento da criança aparecem duas vezesU primeiro entre as pessoas ?interpsicol'gica! e

depois no interior da criança ?intrapsicol'gica!. Csso se aplica igualmente para a atenção

voluntria, para a mem'ria l'gica e para a formação de conceitos. Bodas as funç*es superiores

originam-se das relaç*es reais entre indivíduos >umanos.2 ?56gots76!.

(sse teto refere-se a que a#ordagem da sua teoria:

! Dediação Semi'tica.

$! Cnternalização.

"! Sincretismo.

! Zona de esenvolvimento roimal

/K. 0G Cnteracionismo de 9allon se epressa na concepção de natureza >umana que permeia

toda a sua o#ra.

Segundo ele, nunca pTde dissociar o #iol'gico do social no >omem, não porque os considerasse

redutíveis um ao outro, mas porque l>e pareciam tão complementares,desde o nascimento, que

seria impossível encarar a vida psíquica, sem que fosse so# a forma de suas relaç*es

recíprocas.2

?Daria Beresa da "un>a "outin>oRD%rcia Doreira!.

ara 9allon, o pro#lema central no estudo do psiquismo >umano %:

! Cnteligência.

$! (moção.

"! "onsciência.

! G sicomotor.

/M. So#re valores, valoração e o#&etivos podemos dizer, (Y"(BG:

! Gs o#&etivos indicam os alvos da ação, a o#&etivação da valoração e dos valores.

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$! valoração % o pr'prio esforço do >omem em transformar o que % naquilo que deve ser, e os

o#&etivos sintetizam o esforço do >omem em transformar o que deve ser naquilo que %.

"! Gs valores nos colocam diante do pro#lema dos o#&etivos. Vm o#&etivo % eatamente aquilo

que não foi alcançado, mas que pode ou não ser alcançado.

! 5alores e valoração estão intimamente relacionadosU sem os valores, a valoração seria

destituída de sentidoU mas em contrapartida, sem a valoração os valores não eistiriam.

/N. nalise as afirmativas a#aio:

C. idtica % uma disciplina t%cnica e que tem como o#&eto específico a t%cnica de ensino

?direção t%cnica da aprendizagem!. didtica, portanto, estuda a t%cnica de ensino somente em

seus aspectos operacionais.

CC. idtica estuda os m%todos de ensino, classificando-os e descrevendo-os sem fazer &uízo

de valor.

CCC. odemos dizer que a Detodologia nos d &uízo de valor e a idtica nos d &uízos de

realidade.

odemos afirmar corretamente que:

! Bodas as afirmativas estão incorretas.

$! Bodas as afirmativas estão corretas.

"! penas as afirmativas C e CCC estão corretas.

! penas a afirmativa C est correta.

0 idtica passa por um momento de revisão crítica. Bem-se a consciência da necessidade de

superar uma visão meramente instrumental e pretensamente neutra do seu conte=do. Brata-se de

um momento de perpleidade, de den=ncia e an=ncio, de #usca de camin>os que têm de ser 

construídos atrav%s do tra#al>o con&unto dos profissionais da rea com os professores de

 primeiro e segundo graus. pensando a prtica pedag'gica concreta, articulada com a

 perspectiva de transformação social, que emergir uma nova

configuração para a idtica.2

?"andau, /PP/!

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/A. palavra 0didtica2 foi utilizada, pela primeira vez, em 1M/@, quando se escreveu os

 principais aforismos

didticos, por:

! Qat7e.

$! )erreira.

"! $lan7ertz.

! "omenius.

/@. odemos dizer que idtica (special %:

! idtica que estuda os princípios, as normas e as t%cnicas que devem regular qualquer tipo

de ensino, para qualquer tipo de aluno.

$! idtica que nos d uma visão geral da atividade docente.

"! idtica que estuda a t%cnica de ensino em todos os seus aspectos.

! idtica que analisa os pro#lemas e dificuldades que o aluno de cada disciplina apresenta

e organiza os meios e sugest*es para resolvê-los.

<P. gíria na adolescência, na visão de Jos% Gttoni Guteiral, constitui, (Y"(BG:

! rocura de uma identidade ling[ística.

$! Cdentificação com os familiares.

"! (pressão ver#al do processo de diferenciação do grupo familiar.

! Qecon>ecer a si e a seu grupo de iguais como portadores de uma identidade pr'pria.

<1. cerca da crise do adolescente, analise as seguintes afirmativas:

C. Qedefinição de imagem corporal consolidada na perda do corpo infantil e aquisição do corpoadulto.

CC. Su#stituição do vcuo de dependência com os pais por relaç*es de autonomia plena.

CCC. (sta#elecimento de uma escala de valores ou c'digo de %tica pr'prio.

odemos afirmar corretamente que:

! Bodas as afirmativas estão incorretas.

$! Bodas as afirmativas estão corretas.

"! penas as afirmativas C e CC estão corretas.! penas as afirmativas C e CCC estão corretas

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</. Ia tentativa de superação da encruzil>ada, na qual competência t%cnica e compromisso

 político se contrapun>am, "IV ?1@@M! apresentou uma proposta de ultrapassar uma visão

meramente instrumental da idtica atrav%s da construção de uma perspectiva que ela

denominou de:

! idtica )undamental.

$! "onceituando a idtica.

"! Qefleão da idtica.

! "onstrução rogressista.

0G #i'logo e o social comp*em, desde o nascimento, uma parceria indissocivel na formação

do psiquismo. Gcorre daí a construção do eu e do outro, cu&a interiorização resultar numa

referência efetiva na formação de nossas emoç*es e sentimentos que num processo dial%tico se

constituirão por sua vez o motor do desenvolvimento.2

?Daria Bereza da "un>a "outin>oRD%rcia Doreira!.

<<. nalisando as ideias principais deste trec>o, podemos afirmar que pertencem a teoria

cognitiva de:

! iaget.

$! 56gots76.

"! ;ardner.

! 9allon.

<F- . 0"rianças, muitas vezes, aprendem a fazer #irra por terem o#servado a consequência

satisfat'ria desse recurso para se conseguir algo.2

(ste eemplo refere-se a que teoria da aprendizagem:

! "omportamentista.

$! Cnatismo.

"! Cnteracionista.

! Cnteligências D=ltiplas.

0 escola % um microcosmo social onde são utilizadas normas sociais e morais. ur7>eim >avia proposto que a moral % adquirida atrav%s da autoridade e da pressão adulta,mas tam#%m que um

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dos o#&etivos da educação moral % o#ter a autonomia, ou se&a, uma moral na qual o indivíduo

age de acordo com princípios pr'prios que ele mesmo construiu. Io entanto, % difícil ver como

% possível o#ter esta autonomia atrav%s da pressão dos adultos2.

?Juan erval!.

<K. iaget mostrou que > uma outra fonte da moralidade que %:

! ropondo que se estudem as operaç*es concretas que provocam a transformação de

determinados &ulgamentos morais em valores considerados como dignos de serem transmitidos

ou reforçados para e pelo con&unto da sociedade.

$! pr'pria atividade dos indivíduos em contato com seus colegas, com os quais não eiste

essa relação de autoridade. Vm aspecto da moralidade surge, assim,como regulamentação das

relaç*es entre indivíduos que são iguais.

"! daptar a moral +s novas circunstOncias e encontrar valores que possam ser compartil>ados e

que sirvam para tornar mel>or essa sociedade.

! (sta#elecer regras infleíveis como padrão de comportamento a ser seguido por todos, a

eemplo do que fazia a l'gica no campo do con>ecimento.

\G esforço da educação no sentido de formar indivíduos livres, seguros e responsveis, capazes

de pensar por conta pr'pria, ser necessariamente maior e mais difícil no futuro do que & tem

sido2.

?)ernando Dotta!

<M. cerca da Cnformtica na (ducação e seus pressupostos filos'fico->ist'rico-sociais, analise

as afirmativas a#aio:

C. tecnologia não % um produto independente da sociedade, pelo contrrio, em#ora eista um

 paradigma tecnol'gico, > poucas possi#ilidades de possíveis tra&et'rias tecnol'gicas, e isso

independe da sociedade que vivemos.

CC. Gs te'ricos críticos entendem a informtica como algo mais do que simples inovaç*es no

campo da Becnologia e "iência.

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CCC. informtica aparece como uma tecnologia que est mudando nosso modo de viver, pensar 

e tra#al>ar, gerando, com a automação da mem'ria e a programação, quiç uma 0revolução

informtica2, com implicaç*es tanto t%cnicas quanto ideol'gicas.

odemos afirmar corretamente que:

! penas as afirmativas CC e CCC estão corretas.

$! Bodas as afirmativas estão incorretas.

"! penas as afirmativas C e CCC estão corretas.

! Bodas as afirmativas estão corretas.

<N. Gs alunos de MW ano de uma escola rece#eram como tarefa criar um caça-palavras cu&o

assunto estudaram durante meses. G caça-palavras deveria ser ela#orado para crianças do <W ano

do (nsino )undamental, fazendo uso de todo o aparato te'rico acerca do tema estudado.

situação descrita eemplifica uma a#ordagem de educação por:

! "ompetências.

$! "omportamento.

"! Qeprodução.

! (periência

<A. Gs alunos de MW ano de uma escola rece#eram como tarefa criar um caça-palavras cu&o

assunto estudaram durante meses. G caça-palavras deveria ser ela#orado para crianças do <W ano

do (nsino )undamental, fazendo uso de todo o aparato te'rico acerca do tema estudado.

situação descrita eemplifica uma a#ordagem de educação por:

! "ompetências.

$! "omportamento."! Qeprodução.

! (periência.

056gots76, ao introduzir o conceito de zona de desenvolvimento proimal, declarou que

0parceiros mais competentes2, tanto quanto os adultos, podem a&udar o desenvolvimento da

criança2.

?Jonat>an Budge!

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<@. Vma professora que atua na (ducação Cnfantil perce#e que seus alunos & conseguem

guardar seus #rinquedos sozin>os em uma =nica caia. (sse professor, orientado pelas id%ias de

56gots76 e pelo conceito de zona de desenvolvimento proimal:

! rocurar comprovar sua >ip'tese de que a afetividade e o vínculo com os alunos foram

essenciais para a aprendizagem.

$! (vitar estimular seus alunos a aprimorar sua condição diante dessa tarefa & que a

aprendizagem % espontOnea.

"! $uscar identificar a prontidão dos alunos para repetirem atividades motoras que permitam o

treino e fiação do ato aprendido.

! $uscar provocar nos alunos avanços que não ocorreriam espontaneamente, & que uma nova

aprendizagem se dar entre o aprendizado & ocorrido e a condição potencial.

0G fator essencial na constituição do esquema % a ação, tanto do su&eito so#re o o#&eto do

con>ecimento, quanto deste so#re o su&eito. (sta ação est representada por dois tipos de

eperiências, indissociveis entre si, mas passíveis de serem a#ordadas didaticamente. Brata-se

da eperiência física e da eperiência l'gico matemtica.2

FP. Ios eemplos a#aio, marque aquele que % uma eperiência física:

! Euando uma criança, na aprendizagem da soma, deduz que 0a ordem dos fatores não altera o

resultado2.

$! Euando uma criança reagrupa, por eemplo, o n=mero cinco em 1]F e F]1 e deduz que o

total continua o mesmo.

"! Euando as crianças estão tra#al>ando com #locos l'gicos e eploram a cor, o peso e a

espessura das peças.

! criança desco#rir por manipulação que dois o#&etos reunidos a três outros darão o mesmo

resultado que três o#&etos reunidos a dois.

0Euando a gente pensa que sa#e todas as respostas, vem a vida e muda todas as perguntas...2

(mill6 oell

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F1. São considerados pilares da avaliação, (Y"(BG:

! Síntese.

$! "ompreensão.

"! "on>ecimento.

! G#&etividade.

0esquisas recentes da Sociologia do Bra#al>o apontam para uma dissolução do tra#al>o direto

em favor do tra#al>o indireto, a privilegiar a capacidade de ler, interpretar e decidir com #ase

em dados formalizados e fornecidos pelo maquinrio, em qualquer nível produtivo, se&a na

eecução industrial, no plane&amento ou na comercialização2.

?João $osco 4audares!.

F/. So#re (ducação e Bra#al>o, assinale a alternativa CI"GQQ(B:

! Bemos três momentos para a capacitação e atualização profissionais: formação escolar,

qualificação pela prtica do tra#al>o e requalificação pela educação continuada.

$! Duitas empresas #rasileiras eigem nos testes de seleção de pessoal a escolaridade #sica,

mesmo que o posto de tra#al>o não se&a qualificado para tal, pois o entendimento % que uma

força de tra#al>o com maior escolaridade pode otimizar processos, aumentar os rendimentos do

tra#al>o e atingir mel>or performance sem contínuos retra#al>os.

"! "a#e a escola preparar o tra#al>ador não mais para desempen>ar uma função, mas para

eecutar uma tarefa.

! formação acadêmica, em consonOncia com o mundo do tra#al>o, promove o pluralismo, a

interdisciplinaridade, os intercOm#ios dos conte=dos, de uma forma integrada e não maisdiscreta nos departamentos estanques.

F<. Io que se refere + avaliação formativa, assinale a afirmação correta:

! avaliação formativa enfoca o papel do estudante, a aprendizagem e a necessidade do

educador repensar o tra#al>o para mel>or-lo.

$! avaliação formativa enfoca o papel do professor na ela#oração de instrumentos adequadosde avaliação.

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"! avaliação formativa e contínua se d atrav%s da aplicação de in=meros e diversificados

eames ao longo do processo de ensino.

! avaliação formativa se d atrav%s da o#servação minuciosa dos educandos, dispensando

assim os eames escolares.

FF. So#re o recurso pedag'gico da aceleração de estudos,previsto no rtigo /F da 4$ - 4ei

@.<@FR@M, podemos defini-lo como sendo:

! constatação da eistência de defasagem entre a idade do aluno e a s%rie que cursa.

$! aprovação automtica dos alunos das escolas pertencentes aos sistemas p=#licos de ensino.

"! possi#ilidade de corrigir as distorç*es do fluo escolar tendo em vista a diminuição do

custoRaluno.

! possi#ilidade de intensificação do ritmo dos estudos dos discentes com atraso escolar ou

daqueles avaliados como superdotados.

0 educação livre deve ser entendida eclusivamente dentro dos limites que pode ter essa

li#erdade no plano geral de educação e no meio social. ( sempre pode acontecer - e na verdade

isso ocorre com frequência - que o comportamento da criança não coincida com os interesses da

coletividade.

(ntão pode surgir um conflito que, sem o#rigar a criança a fazer nada em particular, l>e

mostrar o valor de mudar seu comportamento para que ele concorde com o interesse do

grupo.2

FK. G teto fala so#re as infraç*es morais da criança. G autor %:

! Jean iaget.

$! 8enri 9allon.

"! 4iev S. 56gots76.

! )reud.

FK. 0 Cnfluência % tão forte que praticamente 0todo mundo % construtivista2, num sentido mais

ou menos amplo, mais ou menos militante, mais ou menos ilus'rio. 8o&e > muita pouca genteque diz 0não sou construtivista. o mesmo tempo, sa#e-se muito #em que a matemtica % uma

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 produção social que, apesar do construtivismo, os pequenos não podem redesco#rir sozin>os,

motivo pelo qual % necessrio que >a&a intermedirios institucionais e >umanos, particularmente

os docentes, para recuperar essa mediação2. ?(ntrevista de ;%rard 5ergnaud a Qevista

edag'gica tio!.

 Iesta entrevista ;%rard 5ergnaud considera o te'rico da mediação:

! 9allon.

$! 56gots76.

"! iaget.

! (milia )erreiro.

0)undamentalmente o que se #uscou foi uma a#ordagem a#rangente que possi#ilitasse a

descrição e a eplicação das funç*es psicol'gicas superiores em termos aceitveis para as

ciências naturais. Csso implicava na identificação dos mecanismos cere#rais su#&acentes a uma

determinada função psicol'gica e na eplicação detal>ada de sua >ist'ria ao longo de seu

desenvolvimento, com o o#&etivo de esta#elecer as relaç*es entre as formas simples e

compleas do comportamento.2

FN. (ste teto refere-se:

! o Cnteracionismo de Jean iaget.

$! o Cnteracionismo s'cio-8ist'rico de 56gots76.

"! o Cnteracionismo em 9allon.

! Beoria "omportamentalista.

;$QCBG:

1A- "1@- /P-

/1- $//- /<- /F- $/K- "/M- "/N- "/A- /@- <P- <1- $</- $

<<- <F-

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<K- <M- $<N- <A- <@- "FP- "F1- F/- "F<- FF- FK- "FM- $FN- $

Professor - "#n$%a Port%$%esa/"#n$%a Estran$e&ra - Pref. Tan$ar' (a Serra/)T

FA. So#re o processo ensino-aprendizagem, % correto afirmar que:

! (le se desenvolve de maneira presencial.

$! (le se desenvolve de maneira não presencial.

"! (le se desenvolve de maneira aleat'ria.

! penas as afirmativas a e # são verdadeiras.

F@. G rocesso de ensino-aprendizagem compreende, (Y"(BG:

! organização do am#iente educativo, a motivação dos participantes.

$! definição do plano de formação.

"! Vm con&unto de aç*es e estrat%gias que o su&eitoReducando, considerado apenas o individual

de cada um.

! G desenvolvimento das atividades de aprendizagem e a avaliação do processo e do produto.

KP. ssinale a alternativa que cont%m um eemplo do que a criança faz quando se encontra no

estgio Gperat'rio formal:

?Gs eemplos foram retirados da reportagem \Jean iaget\, escrita pela &ornalista Josiane 4opes,

da revista Iova (scola!

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       P        á      g        i      n      a        2        2

! espe&a-se a gua de dois copos em outros, de formatos diferentes, para que a criança diga

se as quantidades continuam iguais. resposta % afirmativa uma vez que a criança & diferencia

aspectos e % capaz de \refazer\ a ação.

$! Se l>e pedem para analisar um prov%r#io como \de grão em grão, a galin>a enc>e o papo\, a

criança tra#al>a com a l'gica da id%ia ?metfora! e não com a imagem de uma galin>a comendo

grãos.

"! Dostram-se para a criança duas #olin>as de massa iguais e d-se a uma delas a forma de

salsic>a. criança nega que a quantidade de massa continue igual, pois as formas são

diferentes. Ião relaciona as situaç*es.

! G #e#ê pega o que est em sua mãoU \mama\ o que % posto em sua #ocaU \vê\ o que est

diante de si.

primorando esses esquemas, % capaz de ver um o#&eto, peg-lo e lev-lo a #oca.

(m sua o#ra, 9allon ?1@A1, 1@A@! faz oposição a qualquer esp%cie de reducionismo orgOnico ou

social e ao dualismo corpo e alma, entendendo que a compreensão do ser >umano deve ter 

 presente que ele % organicamente social,isto %, sua estrutura orgOnica sup*e a intervenção da

cultura para se atualizar ?antas in 4a Baille, 1@@/, p. <M!. (le % datado, su&eito do seu tempo,

constituído por uma estrutura #iol'gica que % ressignificada pelo social ?5ila, 1@AM!.

K1. 9allon compartil>a com 56gots76 a mesma matriz epistemol'gica, o materialismo >ist'rico

e dial%tico, sendo que, para 9allon, o principal mediador %:

! emoção.

$! G desenvolvimento cognitivo da criança.

"! Gs aspectos sociais.

! G desenvolvimento psicomotor.

K/. o se apropriar do espaço, a criança desenvolve a inteligência prtica, denominada por 

9allon de:

! Cnteligência (mocional.

$! Cnteligência (spacial.

"! Cnteligência Socio-afetiva.

! Cnteligência #strata.

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       P        á      g        i      n      a        2        3

K<. língua escrita e a cultura livresca mudam profundamente os modos de funcionamento da

 percepção, da mem'ria e do pensamento. o apropriar-se da língua escrita o indivíduo se

apropria das t%cnicas oferecidas por sua cultura, e que, a partir deste momento, se tornam:

! B%cnicas interiores.

$! B%cnicas eteriores.

"! B%cnicas primrias.

! B%cnicas secundrias.

KF. São fortemente influenciadas pelas teses de 56gots76,com eceção de:

! s relaç*es entre as interaç*es sociais e o desenvolvimento cognoscitivo.

$! s atuais investigaç*es so#re a mediação semi'tica.

"! G papel que desempen>am os sistemas semi'ticos no desenvolvimento mental e

desenvolvimento da linguagem.

! (istência de uma rea potencial de desenvolvimento somente cognitivo.

construção do con>ecimento ocorre quando acontecem aç*es físicas ou mentais so#re o#&etos

que, provocando o desequilí#rio, resultam em assimilação ou acomodação e assimilação dessas

aç*es e, assim, em construção de esquemas ou con>ecimento. (m outras palavras, uma vez que

a criança não consegue assimilar o estímulo, ela tenta fazer uma acomodação e, ap's uma

assimilação e o equilí#rio %, então, alcançado.

KK. So#re assimilação, % correto afirmar que:

! São estruturas que se modificam com o desenvolvimento mental e que tornam-se cada vez

mais refinadas + medida em que a criança torna-se mais apta a generalizar os estímulos.

$! a modificação de um esquema ou de uma estrutura em função das particularidades do

o#&eto a ser assimilado.

"! o processo cognitivo de colocar ?classificar! novos eventos em esquemas eistentes. a

incorporação de elementos do meio eterno ?o#&eto, acontecimento...! a um esquema ou

estrutura do su&eito.

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! o processo da passagem de uma situação de menor equilí#rio para uma de maior 

equilí#rio. Vma fonte de desequilí#rio ocorre quando se espera que uma situação ocorra de

determinada maneira e esta não acontece.

KM. G ato de plane&ar % uma preocupação que envolve toda ação ou qualquer empreendimento

 pessoal e profissional.

(stamos sempre pensando so#re o que fizemos ou nãoUso#re o que estamos fazendo ou que

 pretendemos. importOncia do plane&amento de ensino se &ustifica pela sua pr'pria necessidade

e propicia, com eceção de:

! Del>orar a integração com as mais diversas eperiências de aprendizagem.

$! Ber uma visão glo#al da ação docente.

"! ossi#ilitar seleção e organização dos conte=dos.

! improvisação, repetição e rotina.

KN. ;ardner atualmente estuda em uma oitava inteligência, que est associada + capacidade

>umana de recon>ecer o#&etos na natureza. (ssa inteligência % denominada:

! m#iental

$! Social

"! Iaturalista

! (spacial

e acordo com iaget, o desenvolvimento cognitivo % um processo de sucessivas mudanças

qualitativas e quantitativas das estruturas cognitivas derivando cada estrutura de estruturas

 precedentes, ou se&a, o indivíduo constr'i e reconstr'i continuamente as estruturas que o tornam

cada vez mais apto ao equilí#rio.

(ssas construç*es seguem um padrão denominado por iaget de estgios que seguem idades

mais ou menos determinadas. Bodavia, o importante % a ordem dos estgios e não a idade de

aparição destes.

KA. e acordo com iaget, assinale a alternativa que cont%m a ordem correta do surgimento dos

estgios na vida da criança:

! Sens'rio-motorU r%-operat'rioU Gperat'rio-concretoUGperat'rio-formal.

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$! r%-operat'rioU Gperat'rio-concretoU Gperat'rio-formalU

Sens'rio-motor.

"! Gperat'rio-formalU Gperat'rio-concretoU Sens'rio-motorU

r%-operat'rio.

! Sens'rio-motorU r%-operat'rioU Gperat'rio-formalU

Gperat'rio-concreto.

K@. 8oard ;ardner, psic'logo americano, % o autor da teoria das inteligências m=ltiplas.

8oard definiu N inteligências a partir do conceito que o ser >umano possui um con&unto de

diferentes capacidades. ssinale a alternativa que não cont%m uma das N inteligências

defendidas por ;ardner:

! 4inguística

$! Sens'rio-motor 

"! Dusical

! Cntrapessoal

MP. So#re o plane&amento, relacione a primeira coluna com a segunda e, em seguida, assinale a

alternativa correta:

? ! lane&amento (scolar 

? ! lane&amento "urricular 

? ! lane&amento de (nsino

? ! lane&amento (ducacional

C. o processo de decisão so#re atuação concreta dos professores, no cotidiano de seu tra#al>o

 pedag'gico,envolvendo as aç*es e situaç*es, em constantes interaç*es entre professor e alunos e

entre os pr'prios alunos ?C48, /PP1, p. <<!.

CC. o \processo de tomada de decis*es so#re a dinOmica da ação escolar. previsão

sistemtica e ordenada de toda a vida escolar do aluno\. ?5asconcellos, 1@@K, p.KM!.

CCC. \processo contínuo que se preocupa com o ^para onde ir^ e ^quais as maneiras adequadas

 para c>egar l^, tendo em vista a situação presente e possi#ilidades futuras,para que o

desenvolvimento da educação atenda tanto as necessidades da sociedade, quanto as do

indivíduo\.?QQ apud SIB^II et al, 1@@K, p. 1F!.

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       P        á      g        i      n      a        2        6

C5. o plane&amento glo#al da escola, envolvendo o processo de refleão, de decis*es so#re a

organização, o funcionamento e a proposta pedag'gica da instituição. \ um processo de

racionalização, organização e coordenação da ação docente, articulando a atividade escolar e a

 pro#lemtica do conteto social\. ?4C$_I(G,

1@@/, p. //1!.

! C5 L CC L C L CCC

$! C L CC L CCC- C5

"! C5 L CCC L C L CC

! C L C5 L CCC L CC

M1. Qelacione a primeira coluna com a segunda e, em seguida, assinale a sequência correta:

C. "omportamentalista

CC. "ognitiva

CCC. fetiva

C5. sicomotora

? !;estalt, 4ein

? !Qogers, Iova7 

? !iaget, 56gots76,

? !Jo>nson-4aird

? !avlov, S7inner 

! CC- CCC LC5- C

$! C5 L CCC L CC L C

"! C L CC L CCC L C5! C5 L CCC L C L CC

M/. Segundo os arOmetros "urriculares Iacionais, so#re a avaliação, não podemos afirmar:

! "onstitui-se em instrumento de tomada de consciência de suas conquistas, dificuldades e

 possi#ilidades para reorganização de seu investimento na tarefa de aprender,por parte do aluno.

$! compreendida como um con&unto de atuaç*es que tem a função de alimentar, sustentar eorientar a intervenção pedag'gica.

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       P        á      g        i      n      a        2       7

"! eve ocorrer ao longo do ano letivo nos períodos de fec>amento de etapas do tra#al>o.

! Su#sidia o professor com elementos para uma refleão contínua so#re a sua prtica, so#re a

criação de novos instrumentos de tra#al>o e a retomada de aspectos que devem ser revistos,

a&ustados ou recon>ecidos como adequados para o processo de aprendizagem individual ou de

todo grupo.

lano % um documento utilizado para o registro de decis*es do tipo: o que se pensa fazer, como

fazer, quando fazer, com que fazer, com quem fazer. ara eistir plano % necessria a discussão

so#re fins e o#&etivos, culminando com a definição dos mesmos, pois somente desse modo % que

se pode responder as quest*es indicadas acima.

G plano % a \apresentação sistematizada e &ustificada das decis*es tomadas relativas + ação a

realizar\ ?)(QQ(CQ apud C48, /PP1, p. <M!. lano tem a conotação de produto do

 plane&amento. lano % um guia e tem a função de orientar a prtica, partindo da pr'pria prtica

e, portanto, não pode ser um documento rígido e a#soluto. (le % a formalização dos diferentes

momentos do processo de plane&ar que, por sua vez, envolve desafios e contradiç*es ?)VSQC,

op. cit.!.

M<. So#re lano (scolar, analise as alternativas e, em seguida, assinale a correta:

! a organização de um con&unto de mat%rias que vão ser ensinadas e desenvolvidas em uma

instituição educacional durante o período de duração de um curso.

$! o plano de disciplinas, de unidades e eperiências propostas pela escola, professores,

alunos ou pela comunidade.

"! onde são registrados os resultados do plane&amento da educação escolar.

! onde se reflete toda a política educacional de um povo, inserido no conteto >ist'rico, que

% desenvolvida a longo, m%dio ou curto prazo.

MF. São características do 8umanismo, com eceção de:

! uto-realização da pessoa.$! omínio afetivo.

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       P        á      g        i      n      a        2        8

"! ercepção, resolução de pro#lemas e tomada de decis*es.

! l%m do intelecto, considera sentimentos e aç*es.

MK. Io que se refere + avaliação formativa, assinale a afirmação correta:

! avaliação formativa enfoca o papel do professor na ela#oração de instrumentos adequados

de avaliação.

$! avaliação formativa e contínua se d atrav%s da aplicação de in=meros e diversificados

eames ao longo do processo de ensino.

"! avaliação formativa se d atrav%s da o#servação minuciosa dos educandos, dispensando

assim os eames escolares.

! avaliação formativa enfoca o papel do estudante, a aprendizagem e a necessidade do

educador repensar o tra#al>o para mel>or-lo.

Vm ro&eto edag'gico, segundo 5asconcellos, % um instrumento te'rico-metodol'gico que

visa a&udar a enfrentar os desafios do cotidiano da escola, s' que de uma forma refletida,

consciente, sistematizada, orgOnica e, o que % essencial, participativa. uma metodologia de

tra#al>o que possi#ilita re-significar a ação de todos os agentes da instituição ?p.1F<!.

MM. So#re as características de um ro&eto edag'gico, assinale a alternativa CI"GQQ(B:

! reocupar-se em instaurar uma forma de organização de tra#al>o pedag'gico que desvele os

conflitos e as contradiç*es.

$! (plicitar o compromisso com a formação do cidadão.

"! Ser uma ação articulada de todos os envolvidos com a realidade da escola.

! ropor temas de tra#al>o que ampliem os estudos, isoladamente.

MN. G#&etivo do estudo da idtica:

! rocesso de ensino.$! (spaço físico da escola.

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"! edagogia.

! 4ivros didticos.

 

;$QCBG

FA- F@- "KP- $K1- K/- $K<- KF- KK- "KM- KN- "KA-

K@- $MP- M1- $M/- "M<- "MF- MK- MM- MN-

MA. G $e>aviorismo % um processo dinOmico, centrado nos processos cognitivos em que temos

comportamentos atrav%s de relaç*es mais ou menos mecOnicas, em que temos:

! Cndivíduo - Cnformação - "odificação - Qecodificação - rocessamento L prendizagem.

$! rocessamento - "odificação - Cnformação - Qecodificação - prendizagem - Cndivíduo.

"! Cndividuo - rocessamento - prendizagem - Cnformação - Qecodificação - "odificação.

! prendizagem - rocessamento - "odificação - Cndividuo - Qecodificação L Cnformação.

M@. 56gots76 acreditava que a aprendizagem na criança podia ocorrer atrav%s:

! o dilogo, da avaliação e da mem'ria.

$! o &ogo, da #rincadeira e da instrução formal.

"! a participação, do tra#al>o e da iniciativa.

! as relaç*es, do &ogo e da cooperação.

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NP. "om relação + didtica como prtica educativa, assinale a alternativa CI"GQQ(B:

! s situaç*es adidticas não fazem parte das situaç*es didticas.

$! odemos definir a didtica como um con&unto de relaç*es esta#elecidas eplicita ou

implícita entre o aluno e o professor.

"! Ia formação permanente dos professores, o fundamental momento % o da refleão critica

so#re a prtica.

! pensando so#re a prtica de >o&eRontem, que se pode mel>orar a pr'ima pratica.

N1. G delinq[ente % ao mesmo tempo, agente de comportamentos desviados e vítima de uma

sociedade negligente. "onsiderando o eposto, assinale 5 para as afirmaç*es verdadeiras e )

 para as falsas:

? ! elinq[ência &uvenil % vista como uma forma de re&eição eplicita de valores de uma classe,

manifestada atrav%s de pertur#aç*es emocionais e inadequadas.

? ! Bodo comportamento delinq[ente % um desvio social, ainda que nem todo desvio social se&aum comportamento delinq[ente.

? ! delinq[ência pode ser inserida na categoria de pertur#ação de desvios seuais, religiosos e

intelectuais.

? ! elinq[ente % uma pessoa que não interiorizou as coerç*es da sociedade.

seq[ência esta correta em:

! 5, 5, ), )

$! ), 5, 5, )

"! 5, 5, 5, )

! 5, 5, ), 5

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N/. e acordo com a 4egislação Dunicipal, estão corretas as alternativas a#aio, (Y"(BG:

! 4ei /.P1PRPA - prova o lano Dunicipal de (ducação.

$! 4ei 1.F1PR@A - Qegulamenta e normatiza a (ducação Cnfantil.

"! Qes. "D( PPKRPN - isp*e so#re a implantação do (nsino )undamental de P@ anos.

! Qes. "D( PPFRPM - Iormas especificas para a (J ?(ducação de Jovens e dultos!.

N<. teoria de iaget % importante por que:

! "apta as grandes tendências do pensamento do adolescente.

$! um processo responsvel pelas emoç*es, sentimentos e paião.

"! (ncara as crianças como su&eitos ativos de sua aprendizagem.

! Qefere-se + capacidade, + disposição do ser >umano de ser afetado pelo mundo eterno.

NF. "onforme afirma 9allon, o con&unto afetivo são funç*es responsveis:

! ela inteligência, neurologia e paião.

$! elos sentimentos, amor e poder.

"! elas amizades, emoç*es e sentimentos.

! elas emoç*es, sentimentos e paião

NK. G inatismo apresenta os seguintes argumentos:

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! 5irtualmente nem todas as crianças nascem programadas para falar.

$! G am#iente não contri#ui para que as pessoas falem uma língua.

"! Io >omem não eiste con>ecimentos adquiridos com eperiência ou pela eperiência.

! s crianças aprendem #em sua língua materna, quer num am#iente estimulante e culto, quer 

num am#iente desumano e #oçal.

NM. avaliação da aprendizagem muitas vezes % vivenciada somente como cultura do eame

que não a&uda a aprender. iante de tais fatos, marque a alternativa que mel>or define os

o#&etivos principais da avaliação:

! Dovimento, ação e refleão. rocesso de cognição.

$! revisão, recepção e coesão. rocesso de atuação.

"! Qefleão, ação e aceleração. rocesso de confecção.

! "ontradição, reformulação e construção. rocesso de interação.

NN. So#re interacionismo, analise as alternativas a#aio:

C. fundamental que um indivíduo se insira em determinado meio cultural para que aconteça

mudanças em seu desenvolvimento.

CC. Io interacionismo eistem con>ecimentos ou princípios prticos e inatos, ou se&a, sedesenvolvem naturalmente.

CCC. ara que um indivíduo se constitua como pessoa % fundamental que ele se inclua em

determinado am#iente.

C5. s mudanças que ocorrem com o individuo estão ligadas a interação dele com a >ist'ria da

sociedade da qual faz parte.

(stão corretas as alternativas:

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! C, CC e CCC

$! CC, CCC e C5

"! C, CCC e C5

! C, CC e C5

NA. ponte a opção que mel>or caracteriza as teorias cognitivas:

! (studa os processos centrais do indivíduo como organização do con>ecimento, de

informação e estilos de pensamento.

$! (studa cientificamente o desenvolvimento físico como sendo mais que um produto do meio

am#iente.

"! eríodo que vai desde a adolescência at% a idade adulta.

! Se ocupam do desenvolvimento da responsa#ilidade e da independência.

N@. nalise as afirmativas a#aio e, em seguida, assinale a alternativa correta:

C. Gs valores morais são construídos a partir da interação do su&eito com os diversos am#ientes

sociais.

CC. Gs valores morais acontecem durante a convivência diria, principalmente com o adulto.

CCC. Io desenvolvimento dos valores morais, o individuo construir seus valores, princípios e

normas.

! penas C e CC

$! penas CC e CCC

"! penas C

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! C, CC e CCC

AP. Segundo ;ardner, o que leva as pessoas a desenvolver capacidades inatas % a educação que

rece#em e as oportunidades que encontram. iante disto, % CI"GQQ(BG afirmar que:

! inteligência cinestesica % a >a#ilidade para eplorar relaç*es, categorias atrav%s da

manipulação de o#&etos ou sím#olos.

$! Gs componentes centrais da inteligência ling[ística são sensi#ilidades para sons, ritmos e

significados das palavras.

"! Ia inteligência interpessoal o individuo tem >a#ilidade para entender e responder 

adequadamente a >umores, motivaç*es e dese&os.

! trav%s da inteligência intrapessoal temos >a#ilidade para ter acesso aos pr'prios

sentimentos, son>os e id%ias.

A1. nalise as alternativas a#aio e, em seguida, assinale a opção que mel>or define

comportamentalismo:

! "on&unto das teorias cognitivas que precedem a razão.

$! "on&unto das teorias afetivas que se ad%quam ao coração.

"! "on&unto das teorias aplicativas que vem com a intuição.

! "on&unto das teorias psicol'gicas que postulam a conduta.

A/. informtica educativa como prtica pedag'gica deve preocupar-se com:

! "omponentes curriculares e recurso didtico.

$! \Euando\, \or que\ e \"omo\ usar a informtica na construção do con>ecimento.

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"! lunos e professores.

! eríodos de entretenimentos educativos no recreio.

A<. G desenvolvimento físico passa por vrios estgios.

reenc>a as colunas relacionando cada característica a sua idade:

a. P - 1A meses

 #. 1A meses - < anos

c. < - F anos

d. K - @ anos

e. 1P anos - pr%-adolescência

? ! )ala algumas palavras

? ! spectos #sicos de responsa#ilidade

? ! esenvolvimento psicol'gico

? ! Cntensas mudanças físicas e psicol'gicas

? ! tos #sicos de locomoção

seq[ência correta %:

! d, #, c, a, e

$! #, e, c, a, d

"! #, c, d, e, a

! a, #, d, e, c

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AF. "om relação ao plane&amento, assinale a alternativa correta:

! ção avaliativa do con>ecimento do aluno.

$! Bem função de formulação e reformulação de >ip'teses.

"! rocesso de previsao de necessidades dos meios materiais e recursos >umanos disponíveis, a

fim de alcançar o#&etivos.

! romove os seres moral e intelectual, tornando-os críticos e participativos.

AK. G tra#al>o do adolescente tem se apresentado como um dos mais graves e controvertidos

 pro#lemas de:

! Sa=de p=#lica e pro#lema social.

$! Sa=de educativa e pro#lema familiar.

"! Sa=de familiar e pro#lema político.

! Sa=de social e pro#lema familiar.

AM. Segundo os #e>avioristas, a aprendizagem % uma aquisição de con>ecimentos atrav%s das

relaç*es:

! (stímulo - "omportamento ` Qesposta.

$! (stímulo - Qesposta ` "omportamento.

"! "omportamento - (stímulo ` Qesposta.

! Qesposta - (stímulo ` "omportamento.

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AN. s inteligências m=ltiplas são alternativas para o conceito de inteligência, como uma

capacidade:

! Cnata e =nica, permitindo a atuação nas reas psicol'gicas.

$! ;eral e =nica, permitindo a atuação em salas de surdos.

"! Cnata, geral e =nica, permitindo aos indivíduos performance em qualquer rea.

! Cnata e geral, permitindo a atuação na rea pedag'gica.

;$QCBG:

MA- M@- $NP- N1- N/- $N<- $NF- NK- NM-

NN- "NA- N@- AP- A1- A/- $A<- "AF- "AK- AM- $AN- "