Nanotecnologia na Área da Saúde: Mercado, Segurança e Regulação
Dezembro/2007 Secretaria da Saúde do Estado da Bahia Superintendência de Gestão e Regulação da...
Transcript of Dezembro/2007 Secretaria da Saúde do Estado da Bahia Superintendência de Gestão e Regulação da...
Dezembro/2007
Secretaria da Saúde do Estado da BahiaSuperintendência de Gestão e Regulação da Atenção à SaúdeDiretoria de Regulação da Assistência à Saúde
Secretaria da Saúde do Estado da BahiaSuperintendência de Gestão e Regulação da Atenção à SaúdeDiretoria de Regulação da Assistência à Saúde
Reunião com a 7.ª Dires e Municípios de Referência para Alta Complexidade em Itabuna.
Maria Conceição Benigno MagalhãesDiretora
Regulação
De Sistemas de Saúde
Da Atenção à Saúde
Do Acesso à Assistência
“Ação social mediata, de sujeitos sociais sobre outros sujeitos sociais, que toma como objeto, para regulamentação, fiscalização e controle, a produção de bens e serviços no setor saúde.”
“Tem como objeto a produção das ações diretas e finais da atenção à saúde, portanto está dirigida aos prestadores de serviços de saúde públicos e privados.”
É a parte operacional do processo, diretamente ligada à assistência. Está voltada para a disponibilização do recurso mais apropriado às necessidades do usuário, sem perder de vista a priorização dos casos.
Instrumentos de Regulação Controle e Avaliação
Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde (CNES)
Cartão Nacional de Saúde
Contratualização de serviços de saúde
Sistemas de Informação
Portarias Técnicas
Sistemas Informatizados de Regulação
Protocolos Clínicos e de Regulação
Relatórios
Mecanismos de acompanhamento da PPI
Indicadores e parâmetros assistenciais de cobertura e produtividade
Central de Agendamento e/ou Marcação e Central de Regulação.
Conformação das Redes Assistenciais;
Papel da União
Acompanhar, controlar, regular e avaliar o Sistema Nacional de Saúde
Prestar cooperação técnica e financeira aos Estados, Distrito Federal e
Municípios, na implementação da Política de Regulação e de Educação
Permanente
Coordenar a construção de Protocolos Clínicos e de Regulação de
acesso nacionais, em parceria com as outras instâncias
Avaliar o desempenho das redes regionais e de referências
interestaduais
Política Nacional de Regulação/ Responsabilidades dos Entes Federados
Coordenar a implantação da Política de Regulação da Assistência no Estado
Prestar apoio técnico aos municípios na implantação da Regulação da Assistência
Articular com os atores sociais no desenvolvimento de ações que promovam o fortalecimento do controle social na regulação
Papel dos Municípios
Papel do Estado
Garantir o acesso dos seus munícipes e da população referenciada aos serviços de saúde da rede própria e credenciada existentes no seu território
Articular com outros municípios com os quais pactuou para as referências e contra referências
Articular com a SESAB programações não pactuadas
Fomentar o fortalecimento do Controle Social
Comissões Permanentes
de RCA
SUREGS
DIREGDIPRO
DICON
DIRETRIZES DA REGULAÇÃO ESTADUAL
• Apoio Estrutural:Adequação da estrutura física (Projeto Saúde Bahia) Aquisição de mobiliário (Projeto Saúde Bahia) Disponibilidade de recursos para aquisição de equipamentos
(Portaria MS 1571 de 29 de junho de 2007)
• Apoio TécnicoImplementação da educação permanente (Projeto Saúde Bahia - Fonte 30)Realização de Oficinas de Apoio TécnicoRealização de Visitas técnicas aos MunicípiosReunião com os municípios na DIREG
Coordenação da Implantação da Política Estadual de Regulação, Controle e Avaliação
Apoio aos municípios no desenvolvimento de processos de trabalho que otimizam a Regulação, Controle e Avaliação
Fomentar o Controle Social
PROPOSTA DE FLUXO DO SISTEMA DE REGULAÇÃO HOSPITALAR (ALTA COMPLEXIDADE)
Não tem risco para o usuário
Lista de espera
Tem risco para o usuário
Central de Referência Macro
Recurso Disponível
Recurso Indisponível
CER
Outra Central de Referência Macro
Recurso Insuficiente
Não tem risco para o usuário
Lista de espera
Tem risco para o usuário
Recurso inexistente
Recurso Disponível
Unidades Especializadas
Unidades Hospitalares
Pronto Atendimento SAMU
Unidade Básica/ID SESAB
Central de Regulação Municipal ou Unidade de Regulação ou na Unidade Hospitalar (definição do Gestor)
Central Municipal de Regulação do Município de Referência
Recurso insuficiente
PDR 2007
Macrorregião Microrregião Municipio População 2006*
ARATACA 9468CANAVIEIRAS 37018ILHÉUS 220932ITACARÉ 17891MASCOTE 13084SANTA LUZIA 14902UNA 36788URUÇUCA 12634Total da Microrregião 362717
ALMADINA 6284AURELINO LEAL 18189BARRO PRETO 7130BUERAREMA 17850CAMACAN 26660COARACI 25486FLORESTA AZUL 9901GONGOGI 11679IBICARAÍ 27610IBIRAPITANGA 18784ITABUNA 205070ITAJU DO COLÔNIA 7701ITAJUÍPE 20729ITAPÉ 13899ITAPITANGA 10314JUSSARI 6883MARAÚ 19007PAU BRASIL 10742SANTA CRUZ DA VITÓRIA 7299SÃO JOSÉ DA VITÓRIA 4326UBAITABA 25910UBATÃ 18786Total da Microrregião 520239
SU
L
Itab
un
a
SU
L
Ilh
éu
s
Macrorregião Microrregião Municipio População 2006*
AIQUARA 4360APUAREMA 6829BARRA DO ROCHA 6884BOA NOVA 25728BREJÕES 17040CRAVOLÂNDIA 5208DÁRIO MEIRA 16485IBIRATAIA 26249IPIAÚ 42425IRAJUBA 6368IRAMAIA 17814ITAGI 14684ITAGIBÁ 15184ITAMARI 7991ITAQUARA 8363ITIRUÇU 14294JAGUAQUARA 51960JEQUIÉ 148992JITAÚNA 21222LAFAIETE COUTINHO 3349LAJEDO DO TABOCAL 9296MANOEL VITORINO 16468MARACÁS 35019MILAGRES 14106NOVA ITARANA 6560PLANALTINO 6218SANTA INÊS 11748Total da Microrregião 279426
Vale
nça
Jeq
uié
SU
L
CAIRU 8606CAMAMU 34258GANDU 27675IGRAPIÚNA 16628ITUBERÁ 26770NILO PEÇANHA 10420NOVA IBIÁ 4709PIRAÍ DO NORTE 7969TAPEROÁ 15113TEOLÂNDIA 12674VALENÇA 85300WENCESLAU GUIMARÃES 29304Total da Microrregião 279426
Vale
nça
Sistema de Regulação
SISTEMA DE INFORMAÇÃO
SUREM WEB
OCORRÊNCIAS POR CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
SISREG – Classificação de Gravidade e Município de Residência dos Pacientes
RELATÓRIO DIÁRIO DE ACOMPANHAMENTO DOS PRONTOS ATENDIMENTO E GRANDES
EMEGÊNCIAS
Elementos Fundamentais na implantação de processos de trabalho que otimizem a Regulação.
Organização da Rede de Serviços de Saúde;
Construção de um plano de trabalho para a Central de Regulação, Controle, Avaliação.
Harmonia entre os setores: Regulação, Controle, Avaliação e Auditoria.
Definição da estratégia de Regulação
Definição da contratação de sistema informatizado para a CMR;
Avaliação da resolutividade de Programação Pactuada Integrada
Revisão da contratualização
Definir perfil das Unidades de Saúde
Definir os Protocolos de Regulação;
• População: 1.723.226
• Área: 41.020 Km2
• Densidade demográfica: 42 hab/Km2 (no Estado: 24,4)
• 69 Municípios
MACRORREGIÃO SUL
Aspectos Político/Administrativo
Indicadores de Mortalidade por Neoplasias
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste
Total
pulmão_traq_brônq
colo do úteromama_feminina
esôfagoestômago
próstata
Taxa de mortalidade específica por neoplasias malignas, Segundo Regiões do Brasil, 2004.
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
TME_p/neopl.colo_do_úteroTME_p/neopl.mama_femininaTME_p/neopl.próstata
Taxa de Mortalidade Específica por Neoplasias Malígnas*, Estado da Bahia, 1996 a 2005.
Fonte: Datasus-MS
*por 100.000 hab.
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
CENTROLESTE
CENTRONORTE
EXTREMOSUL
LESTE NORDESTE NORTE OESTE SUDOESTE SUL
TME_p/neopl.mama_feminina TME_p/neopl.colo_do_útero
TME_p/neopl.próstata
Taxa de Mortalidade Específica por Neoplasias Malígnas*, segundo as Macrorregiões, Estado da Bahia, 2005.
Fonte: Datasus-MS
*por 100.000 hab.
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
CENTROLESTE
CENTRONORTE
EXTREMOSUL
LESTE NORDESTE NORTE OESTE SUDOESTE SUL
TME_p/neopl.estômago
TME_p/neopl.pulmão_traq_brônq
Taxa de Mortalidade Específica por Neoplasias Malígnas*, segundo as Macrorregiões, Estado da Bahia, 2005.
Fonte: Datasus-MS
*por 100.000 hab.