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    CURSO DE VISTORIA DE CONTEINER1

    O CONTINER (CONTAINER)Nos primrdios da navegao martima, a idia de agrupar objetos a serem transportados

    vem desde o comeo da humanidade. O antigo testamento d a notcia que os hebreus, paratransportar armamentos e suprimentos, usavam caixas de carga montadas sobre uma espciede carreta que nada mais seria do que um continer em sua forma mais primitiva.Podemos deixar para os historiadores decidirem se aos sacos de couro de cabra ou nforasgregas (vasos com alas) e tonis, podem ser considerados como os primeiros containersusados no transporte multimodal. Eles tambm ainda iro mencionar que um navio grego,cerca de 230 a. C., foi descoberto no mar Mediterrneo, no qual encontravam-se 8 milnforas, cada uma, estivadas em uma determinada prateleira.A revista National Geografic Magazine, edio de abril de 1911, forneceu a primeiraprova de existncia de regular servio de movimentao de contineres, mostrando afotografia de um continer com um anncio dizendo que:

    Lift-Vans pode ser disponvel para imediato carregamento em qualquer cidade nos EstadosUnidos ou na Europa, que se garante um mnimo manuseio, segurana para pequenosvolumes e menos risco de avarias.A foto de um continer de ao com dimenses 18 x 8 x 8 ps, era claro, bem diferente dosusados nos dias de hoje e pertencia a Companhia Bowling Green Storage and VamCompany of New York estabelecidos desde 1906.Durante a primeira Guerra Mundial, renovou-se em grande escala o sistema de agrupar emunidades maiores as peas individualmente soltas afim de poder ser manipuladas com maiorrapidez, segurana e o menor risco de avarias.O Exrcito dos Estados Unidos idealizou a Conex, Contineres Expressos, pequenorecipiente de dimenses 8 x 6 x 6 ps de fcil manejo, podendo ser carregado em caminho

    ou vago (trem), o que lhe conferiu resultados altamente positivos em todas as frentes decombate.No final da dcada de cinqenta, um empresrio americano, de transporte automatizado, Mr.Malcom P. Mclean, teve a idia de que seria proveitoso e vantajoso que as caixas montadasem seus caminhes pudessem ser removidas do chassis por intermdio de guindastes e daprosseguir viagem por via martima.Com o apoio das autoridades porturias do porto de New York, foi posta em prtica a idia,carregando os contineres no convs das velhas embarcaes da poca. O grande sucesso daexperincia, levou Mclean a comprar velhos navios e transform-los em navios Porta-Conteineres e, outros armadores diante do xito alcanado no tiveram dvidas em seguir osmesmos passos da conteinerizao. Por volta de 1957, surgiu o primeiro navio especializado

    para transporte de contineres, o Gateway City, pertencente a Pan-Atlantic SteamshipCorporation, depois denominada SEALAND SERVICE, com capacidade para 226conteineres de 35 ps de comprimento.Hoje vemos a conteinerizao a todo vapor, marcando poca na histria do transportemartimo.

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    PadronizaoAps o grande desenvolvimento do uso do continer, surgiu ento a necessidade dapadronizao de contineres, isso porque o sistema mundial de conteinerizao no podia sedesenvolver economicamente e tecnicamente com a multiplicao de dimenses decontineres.A estrutura celular dos navios especializados em transporte de contineres, conhecidos comoFull Containers Ship, no podia atender ao uso de grandes quantidades de diferentesdimenses de contineres, deixando de usufruir os benefcios da economia de escala geradapela padronizao, bem como o uso dos seguimentos rodovirios do transporte.

    Para essa padronizao apresentam-se:

    ISO- International Standard OrganizationASA- American Standard Association

    O Brasil adotou o sistema ditado pelo ISO, seguindo todas as especificaes e normastcnicas.O Instituto Nacional de Metrologia e Qualidade Industrial INMETRO, de acordo com anormativa N.B.R. 5978780 da Associao Brasileira de Normas Tcnicas ABNTadotou osistema ISO.A recomendao ISO R 668 de janeiro de 1968, referente a terminologia do continer

    deu as seguintes definies:O continer um artigo do equipamento de transporte, e deve preencher os seguintesrequisitos:

    Ter carter permanente e ser resistente para suportar o seu uso repetitivo; Ser projetado de forma a facilitar sua movimentao em uma ou mais modalidades

    de transporte, sem necessidade de descarregar a mercadoria em pontosintermedirios;

    Ser provido de dispositivo que assegurem facilidade na sua movimentaoparticularmente, durante a transferncia de um veculo para outro, em uma ou maismodalidades de transporte;

    Ser projetado de modo a permitir seu fcil enchimento e esvaziamento; e Ter o seu interior facilmente acessvel inspeo aduaneira, sem a existncia de

    locais onde se possam ocultar mercadorias.

    O comit nr. 104 de 1965 tambm faz recomendaes quanto a terminologia, classificao,dimenso, especificaes, mtodos de testes ou marcas.Cerca de 80% dos contineres em operaes no Atlntico Norte so de dimensespadronizadas pela ISO.

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    Com o objetivo de se definir a ortografia da palavra Continer, oINMETRO/CONMETRO, atravs do registro interno de contineres, oficializou em janeirode 1980 Continer no singular e Contineres no plural, publicada posteriormente pelaABNT em 25/07/1980 de N.B.R. 5943 at 5979.

    Material Empregado na Fabricao

    Para efeito de estudo do material empregado na construo do continer, podemos dividi-loem trs partes: estrutura, paredes e piso.A estrutura a parte responsvel pela resistncia, feita de ao-liga especial e as demaispartes so construdas de alumnio, material sinttico, ao, madeira ou a combinao destas.O madeiramento do piso recebe um tratamento especial antifungo, aplicado por meio deautoclaves apropriados para aplicao na madeira.As tintas usadas nos contineres so de qualidade especial, com garantia para umdeterminado tempo de exposio, as mais severas condies e trabalho.

    A fabricao do continer est sujeita a aprovao das sociedades classificadorasinternacionais de acordo com as normas ISO INTERNATIONAL STANDARDORGANIZATION.

    Dimenses e Capacidade

    As dimenses do continer so de acordo com as recomendaes da ISO-InternationalStandard Organization.Com os respectivos volumes teis de capacidade de carga mxima, estas dimenses, maisprecisamente a largura, visam atender as principais estradas de ferro e rodovias dos diversospases e para tambm facilitar o transporte nos navios especializados, os quais possuem

    clulas guias com dimenses apropriadas para receber os contineres sem necessidade depeao, transportando com segurana e oferecendo rapidez durante as operaes demanuseio das unidades de carga.Os mais usados so os contineres de 20(6m) ps e 40(12m) ps de comprimento comvolume til mdio de 30 a 33 metros cbicos e 60 a 67 metros cbicos respectivamente,enquanto a carga til mdia a ordem de 28.000 quilogramas.Um ponto de grande importncia, que no devemos deixar de mencionar, a diferena entreo espao til do continer e o volume efetivamente ocupado pela carga acondicionadadentro do continer, provocada pela incompatibilidade de dimenses das embalagens comespao disponvel no interior do continer.

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    PROCEDIMENTOS PARA VISTORIAS

    O que Vistoria e Quais os Tipos de VistoriasVistoria uma inspeo feita no container por uma pessoa capacitada e treinada (vistoriador) conforme a solicitao doarmador, existe alguns tipos de vistorias as quais so conhecidas como:

    ON-HIRE: Quando o armador aluga contineres de uma Cia. Leasing ou de outro armadorusando o critrio da IICL. INSTITUTE OF INTERNATIONAL CONTAINER LESSORSouInstituto de Arrendadores de Continer Internacional.

    IN-SERVICE: Aps feita a vistoria ON-HIRE e o continer estando inserido na frota doarmador e j ter feito pelo menos uma viagem, a prxima vistoria a ser feita neste continer a In-Service, que nada mais que uma vistoria bom para uso.

    Direct Interchange ou Sub-Leasing: Quando um armador aluga de outro armador, ocritrio usado deve ser do armador que esta fornecendo o continer, exemplo: se a Neddloydaluga um continer da Csav o critrio de vistoria a ser usado o da Csav, quando a Nedlloydfor devolver o continer o mesmo ter que estar dentro do critrio da Csav e vise versa,nesses tipos de vistorias evita-se pegar contineres de propriedade do armador.

    OFF-HIRE: Esta vistoria para recebimento de uma unidade que passou pelas vistoriasacima, se o armador alugou o container no critrio IICL ento ter que devolver o continerdentro dos padres IICL e, se o armador alugou de outro armador ento ter que devolverdentro do critrio do armador que esta recebendo o continer.

    CONDITION: Este tipo de vistoria feita geralmente na compra de contineres, exemplo:o continer estando OK ou Avariado o armador compra assim mesmo por issoCondition, na condio em que o continer se encontra. Esta no uma vistoria usada commuita freqncia, quando acontece? Quando o armador esta com um estoque zero ou muitobaixo em um determinado porto ou quando aparece alguma carga para um destino ao qual oarmador no tem nenhum representante naquele porto para receber o continer depois queestiver vazio, ento includo o preo do container no frete da carga e o importador ficacom o continer.

    POST-REPAIR: Vistoria efetuada aps o reparo do continer, essa vistoria serve paraassegurar ao armador que os reparos solicitados nas estimativas foram feitos e dentro dos

    padres ou critrio exigido na hora da vistoria.

    Hoje com a situao do mercado financeiro algunsarmadores no querem ter altos custoscom reparos em contineres, ento eles instruem os terminais para que sejam usados seuscritrios e, em cima dos critrios usar o bom para uso que o mnimo do mnimo usandotambm em cima do critrio, o bom censo.

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    Cada armador tem seu prprio critrio, e no devemos confundi-los com os critrios devistorias IICL, pois alguns critrios no tem nada haver com o IICL outros j tem algumacoisa haver com o IICL, varia muito de armador para armador.

    Por este motivo precisamos conhecer bem os critrios de cada armador, e estar bemconsciente de como vai ser feita as vistorias, ter a certeza do que o armador quer, exemplo:alguns armadores exigem os TIE BACKS nos contineres, para outros armadores se vocsugerir ou pedir a colocao ou a troca de Tie Back eles vo dizer que voc esta de m fcom eles, pedindo reparos desse tipo, que no esta sendo usado o critrio dele (armador)que no esta sendo aplicado bom censo etc.etc.etc.

    Procedimentos para Inspeo

    Cada vistoriador deve encontrar ou seguir uma seqncia lgica para inspeo de uma

    unidade.

    Um bom profissional se caracteriza por um bom critrio de anlise para o reparo, pelaverdades ditas.

    Equipamentos Necessrios para uma Vistoria

    O vistoriador deve estar preparado para conduzir as inspees checando e medindo cadaavaria ou suspeita de avaria.

    importante que todas as reas sejam medidas ao invs de julgamentos subjetivos.

    Recomenda-se o uso de:

    Giz - Para demarcao das reas e locaisTrena - Para medio das reas avariadas ou a repararLinha - Para ser esticada na rea afetada com a finalidade de se medir a

    profundidade das avarias.Gabarito - Rgua graduada em 5, 15, 20, 25, 30, 35, 40 e 50 mmPiquete ou Martelinho de vidraceiro peso maximo 100 gramasPrancheta ou Coletor de Dados Suporte para anotaes.

    Aurlio Hugo GonzagaSupervisor de Terminais

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    Linha

    Prancheta

    Trena

    Giz

    Piquete oumartelinho devidraceiro,peso Maximo100 ramas. Gabarito

    ou r ua

    A seguir vamos conhecer um pocou mais o CONTEINER

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    POSI O DAS LATERAIS DO CONTEINER

    E D

    Roof ouTto

    P 1

    P 11

    Os painis sodivididos porsoldas esuperior/top e

    B

    Front Crner

    Front Panel ouPainel Fontal

    Rail oulongarinasuperiorlateral

    Front& Front

    longarinassuperior einferiorfrontal

    Front Crner Post

    Para identificar as laterais doContiner, posicione-se de frentepara as portas e baseia-se como seestivesse olhando para as costas deuma pessoa. Portanto, as portasrepresentam a parte de trs docontainer.

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    Sigla,Numero edigito

    ISO CODE

    Painel dePeso ouTabela dePesos

    Right Doorou Porta

    Direita

    Left Door

    ou PortaEsquerda

    Chapa de Seguranaou Slam Plate

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    Rear CrnerPosts Right &Left includingJ Bar

    Left Side Panelou Painel lateralesquerdo.

    Door Rear-

    Longarina

    Inferior

    traseira

    Longarinaslateraissuperior einferior

    Right Side Panelou Painel lateraldireito

    WeightPanel ouPainelPeso

    Sigla, Nmeros,Dgitos e ISO

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    Cam ou FeixoKeeper ouSuporte do

    Feixo

    Borracha ouGasket

    Bracket ou Guiada Haste

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    Screw ou

    ParafusoIntermediaria

    da Haste

    Dobradia

    J Bar ouBarra J

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    CURSO DE VISTORIA DE CONTEINER12

    Door handlecatch ou

    trinco mvel

    Door Handle

    ou Alavanca

    ou suporte daalavanca

    Handle Pin ouPino daAlavanca

    Door handleretainer outrinco fixo

    Door handle catch &Door handle retainerou trincos mvel efixo

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    Door Colunn ouColuna da portaDoor Column ouColuna da porta

    Door Gascketou Borracha daporta

    Door Panel ouPainel da porta

    esquerda

    J Bar ouBarra J

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    CURSO DE VISTORIA DE CONTEINER14

    Tie Back ou Corda paraprender a porta no ring

    que fica na lateral.

    Ring Externo para

    prender a porta

    Flange

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    CURSO DE VISTORIA DE CONTEINER15

    Haste ouLocking Bar

    Marca doArmador

    Marca daSeguradora

    Marca da

    Seguradora

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    CURSO DE VISTORIA DE CONTEINER16

    Argola dePeao ouCargo Ring

    Assoalhoou Floor

    Empilhamento Correto

    Crner Fitting comCrner Fitting.

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    CURSO DE VISTORIA DE CONTEINER17

    Forklift Pocketsou Bolsa

    Crossmember outravessa de fundo

    t Pocket 2B Strap ou chapa deapoio do garfo

    Forklift Pocket 2A

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    CURSO DE VISTORIA DE CONTEINER18

    Lona ouTar aulin

    Cabo daLona

    Argola doCabo Ilhs da

    Lona oueyelet

    TierCable

    ntilador

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    CURSO DE VISTORIA DE CONTEINER19

    Door Gascket Strip ou

    Fita da Borracha

    Caulk of Revit ouCalafeto no Rebite

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    CURSO DE VISTORIA DE CONTEINER20

    Side Top Rail Flat ouLongarina LateralSuperior Lisa.

    Ventilador

    Side Top Rail Boxou Longarina LateralSuperior(Caixa/Tubolar)

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    CURSO DE VISTORIA DE CONTEINER21

    Crner Plate ouChapa de cantodo teto

    CrnerFitting oucastanha

    Corrugated Roof ouTeto Corrugado

    Extention Plate ouchapa de extenso

    Roof Panel ou

    painel do teto

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    CURSO DE VISTORIA DE CONTEINER22

    Tarpaulinou Lona

    RemendosVulcanizados eCalafetados

    Tier Endou Finaldo Cabo

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    TIPOS DE AVARIAS

    Na porta no pode ternmeros ilegveis

    Placa csc GuiaIntermediaria

    Todo adesivo de cargaperigosa deve ser

    removido.

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    No teste de luz, se noestiver passando claridadeno precisa pedir nada, aqui

    se usa o bom censo.

    Usar bom censo,dependendo do critrio

    que estiver sendo usadona hora da vistoria.

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    Guia intermediariaavariada, no interferindono abrir e fechar da porta

    no edir nada.

    Guia intermediaria faltando,se a haste tiver duas e umaestiver faltando, no se pede

    nada (usar bom censo).

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    CURSO DE VISTORIA DE CONTEINER27

    J bar amassado, nointerferindo no abrir efechar da porta e nopegando na borracha,nenhuma ao deveser tomada.

    Trinco mvel portaesquerdaamassado

    ou faltando, nenhumaao deve ser tomada.

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    CURSO DE VISTORIA DE CONTEINER28

    Haste amassada, nointerferindo no abrir efechar da porta,nenhuma ao deve sertomada, porque?

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    CURSO DE VISTORIA DE CONTEINER29

    Piso levantado, se estiverestanque nenhuma ao deveser tomada, por estar em localque no trar perda dees ao.

    Cross amassado,mesmo tendoalgum abaulamentono assoalho masestando estanque,nenhuma ao

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    CURSO DE VISTORIA DE CONTEINER30

    Reparo noaceitvel noventilador, o rebitedeve ser colocadode dentro para fora.

    Haste da portaesquerdaamassada, reparar.Porque?

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    CURSO DE VISTORIA DE CONTEINER31

    Cam pea soldadana ponta da haste Keeper pea soldada

    na lon arina

    Guia daHaste

    LongarinaSuperiortrazeira

    Sigla,Numero,digito

    Haste

    I S O

    Dobradia

    Tabelade eso

    Placa csc GuiaIntermediaria

    PortaDireita

    Alavanca

    Trinco Mvele Trinco Fixo

    Screw ouParafuso

    Slam Plate ou AntiRack Devise

    Barra J parte dooste de canto

    PortaEsquerda

    Hinge Pin ouPino daDobradia

    Borrachada Porta

    Door Gasketstrip ou Fita da

    borracha

    CastanhaLongarinaInferiorTrazeira

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    Longarinalateral su erior

    CastanhaChapa deextenso

    Teto

    Corru ado

    Chapa dereforo decanto

    Teto Liso

    Travessa deteto

    LateralEs uerda

    Painel lateral podeser com 5 ou 11

    ainis

    Chapaextenso

    Lateral Direita

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    CURSO DE VISTORIA DE CONTEINER33

    Logarinado tnel epequenosCross

    Longarinainferior

    Chapa doTunel

    Travessa deFundo ou doAssoalho

    LongarinasLaterais InferiorDireita/Es uerda

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    CURSO DE VISTORIA DE CONTEINER34

    Assoalho

    Travessa deFundo ou doAssoalho

    Argolas de

    Peao ouCar o Rin

    LongarinaLateral Inferior

    Chapa de Reforoou Apoio do Garfo

    Entrada do

    garfo oubolsa