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Revista Bimestral de Comunicação Interna Ano II n número 11 J. Macêdo lança linha Chocolatíssimo de mistura para bolo Apresentação dos produtos nas lojas faz a diferença para a decisão dos consumidores CRIATIVIDADE NO

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Revista Bimestral de Comunicação InternaAno II n número 11

J. Macêdo lança linha Chocolatíssimo de mistura para bolo

Apresentação dos produtos nas lojas faz a diferença para a decisão dos consumidores

Criatividade no

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08Chocolatíssimo. Nova linha de mistura para

bolo agrada em cheio aos fãs de chocolate.

10Entrevista. O Diretor Comercial e de

Novos Negócios da J. Macêdo, Marcos Póvoa, analisa a força da empresa no mercado de consumo.

16Criatividade no PDV. Apresentação dos produtos

no ponto-de-venda influencia o consumidor na hora de decidir o que quer comprar.

22Visite Nossa Cozinha. Receitas de carinho para

saborear com a família e os amigos.

Março/Abril 2007

Sugestões e comentários: Zilmara (85) 4006-6168 Débora (85) 4006-8152 E-mail: [email protected]ço: Rua Benedito Macêdo 79, Vicente Pinzón, Fortaleza-CE, CEP 60180-900www.jmacedo.com.br www.donabenta.com.br www.petybon.com.br

NESTA EDIÇÃO

Conselho de Administração: Presidente José Dias de Macêdo Conselheiros Roberto Macêdo, Amarílio Macêdo, Georgina Macêdo Comitê Estratégico (coordenador) Edson Vaz Musa Comitê de Marcas (coordenador) Marcel Fleischmann Comitê das Pessoas e da Organização (coordenador) João de Paula Monteiro Comitê de Auditoria (coordenador) Humar Oliveira Diretoria Executiva: Presidente Amarílio Macêdo Diretores Eiron Pereira, Marcos Andrade e Marcos Póvoa Comitê de Comunicação José Souza, Marly Parra e Flávio Paiva Coordenação Geral Zilmara Azevedo Jornalista Responsável Débora Cronemberger, MTB DF01749JP Projeto Gráfico e Editoração OMNI Editora Associados Impressão Gráfica Halley Tiragem desta edição 4.000 exemplares

A Revista Diálogo J.Macêdo é uma publicação bimestral dirigida aos colaboradores de J.Macêdo, com o objetivo de intensificar o diálogo, praticar a transparência, fortalecer o trabalho de equipe, divulgar os valores da empresa, informar fatos relevantes acontecidos no período, disponibilizar dados dos produtos e das Unidades, aprimorar permanentemente a comunicação interna, aproximar o universo de trabalho de todos os que fazem a J.Macêdo com suas famílias.

32Filhos e Filhas. Familiares de

colaboradores da J. Macêdo falam de suas seções preferidas da revista Diálogo.

Março/abril 2007 | Diálogo | 3www.donabenta.com.br

imagem da capa

trabalho do promotor Wesley ricardo de

agostino, da Urn são paUlo interior

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EDITORIALbem-vindo à nossa revista

DIGALÁ!Espaço aberto para Cartas, Sugestões e Críticas

informações acessíveisParabéns pelo conteúdo objetivo, enriquecedor e, mais importante, simples, da revista Diálogo J. Macêdo. Como vivemos em um mundo corrido, onde o tempo é pouco para a leitura, ela vem ocupar um espaço de forma inteligente. Congratulações a todosvocês e sucesso.Nerilson Moreira araújorelações institucionais oiFortaleza, CE

Determinação e orgulhoLendo a última revista Diálogo, com a Campanha Massinhas na capa, tive vontade de saber ainda mais sobre os fofonildos. Também achei interessante a abordagem sobre as questões de gênero na rotina de trabalho de colaboradoras de J.Macêdo. Ao ler os depoimentos, é possível notar a determinação e orgulho que aquelas mulheres têm em sua profissão. Saber que companheiras de trabalho estão abrindo portas e quebrando preconceitos é motivador. Um grande abraço a todos. alice Frade TeodoroEstagiária de recursos HumanosJaguaré, SP

Convenção de VendasSurpreendi-me com a última edição de nossa revista com a excelente abordagem da 1a Convenção de Vendas da J. Macêdo. A revista conseguiu apresentar aos demais colaboradores um pouquinho do

Mande seu e-mail para [email protected] ou entregue sua carta ao Coordenador de RH de sua Unidade. Ele se encarregará de fazê-la chegar até a Redação.

Há três anos temos desenvolvido iniciativas de grande relevância para a compreensão e construção da J. Macêdo 100% Consu-

mo. Iniciativas que mobilizaram as energias e a criatividade de todas as nossas equipes. Compe-tentemente chegamos ao estágio de maturida-de que nos permite fazer acontecer tudo o que planejamos. O momento é de arrematar as inicia-tivas, ou seja, é hora das “acabativas” (*).

As idéias para novas iniciativas felizmente continuam chegando, são bem-vindas e serão estocadas para aguardar ocasiões apropriadas. O momento não é de abrir novas frentes.

Em 2007, a nossa determinação é de concen-trar todas as energias na conclusão do que já priorizamos.

Como fruto de uma construção de três anos, já temos o que precisamos para efetivar as nossas acabativas:

Governança Corporativa focada na agregação de valorPlanejamento estratégico, com visão de futu-ro e definição clara do negócioPortfólio de marcas líderesInformações confiáveis do mercado, inclusive com um PDV Info capaz de nos trazer atuali-zação do ponto-de-venda em tempo realMarketing e Trade Marketing focados e atu-antesGerenciamento de canais estruturado e em açãoP&D ligado em inovações de produtos e pro-cessosAliança com a Bunge Alimentos propiciando identificar permanentemente oportunidades e capturar sinergias para os negóciosTrigoBrasil modernizando os moinhos e au-mentando a capacidade instalada

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O ano das acabativas

Amarílio Macêdo – Eiron Pereira – Marcos Andrade – Marcos PóvoaCoMEX – Comitê Executivo da J.Macêdo S/a

Plantas de Massas e Misturas eficientes e competitivasÁreas de suporte proativas – Controladoria, Finanças, Jurídico e Informática – em con-dições de apoiar efetivamente as áreas de negóciosEscritório de projetos dando suporte ao “Pla-no de Vôo”Planejamento IntegradoSuprimentos alinhados com o processo de planejamento integradoRH atento e provedor de soluções para um time vencedorProsperar efetivadoMuita gente comprovadamente competente e comprometida.

Tudo isso prova que somos capazes de concre-tizar o projeto que estamos construindo juntos nos últimos anos, a J. Macêdo 100% Consumo, competitiva, robusta e lucrativa. Decretemos o fim do improviso, do “achismo”, do “xá-comigo”. Coloquemos toda a nossa energia na aplicação do conhecimento que está em nossas mãos, com interpretação correta do mercado, da concorrência e do desejo dos consumidores, exercitando um processo decisório rápido, preciso e confiável.

No ano das acabativas, em 2007, efetivare-mos os Projetos Estruturantes, de Apreçamento, Marcas, Canais e Logística/Distribuição e Plano de Negócios das URNs, com urgência e plenitude, garantindo a produção de resultados mensuráveis ainda neste primeiro semestre.

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que aconteceu nesse maravilhoso e marcante evento de nossa empresa. Parabéns!luciano Miguel bortoluzziadministração de VendasFortaleza, CE

Conteúdo interessanteGostaria de dar os parabéns para o conteúdo da revista, que está cada vez melhor e mais interessante.alexandre ruiz Martos Pesquisa & DesenvolvimentoSão Paulo, SP

Comunicação fundamentalGostaria de destacar que este meio de comunicação é fundamental para trazer toda a empresa mais perto de todos nós, aumentando assim, nossa sintonia em relação às equipes, ao negócio e à comunidade.Mostrar em detalhes as nossas campanhas publicitárias só nos faz: altamente satisfeitos, bons conhecedores das estratégias da empresa e potenciais divulgadores de nossas marcas e produtos, para que cada vez mais sejam consagrados junto ao público consumidor.Parabéns pela qualidade deste trabalho!Marcos antonio SilvestreConsultor de Treinamento de VendasPirassununga, SP

Mais conhecimentoAcho interessante a revista Diálogo. Gosto muito do seu conteúdo, pois é através dele que fico sabendo de vários fatos que ocorrem na companhia. rufino de Jesus Cruz logísticaSalvador, BA

Espírito de vendedorO tema escolhido para a capa da edição passada (Campanha Massinhas) foi muito interessante e indispensável! Também achei formidável a resposta do fundador José Dias de Macêdo à pergunta de Rubens (Olaria/RJ), penso que ele conseguiu traduzir o que há de mais essencial para todos que fazem parte de uma empresa 100% Consumo. O fundador disse que, na condição de vendedor, ficava alegre ao ver que as pessoas encontravam nele uma maneira de chegar ao que queriam. Penso que este espírito deve estar em cada um de nós. Sempre devemos refletir se nossos produtos, nossa empresa, nosso setor, enfim, se nós mesmos estamos atuando como um caminho e facilitador aos objetivos de nossos clientes.isabela luzTreinamento & DesenvolvimentoFortaleza, CE

(*) O termo “acabativas” surgiu entre nós na 1ª Reunião Nacional de Vendas J. Macêdo, realizada em Campinas (SP), no mês de janeiro de 2007, na palestra “Meu Everest”, proferida por Luciano Pires. Seu sentido é o de assegurar a conclusão de tudo o que se começa a fazer.

� | Diálogo | Março/abril 2007 www.petybon.com.br Março/abril 2007 | Diálogo | �www.donabenta.com.br

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refinamento da J. Macêdo 100% Consumo

GESTÃOAÇõES DE

Sinergia no endomarketing da Aliança

a Aliança for-mada por J. Macêdo e

Bunge deu início a uma parceria na área de endomarketing, com o objetivo de realizar ações internas para divulgar produtos e promoções nos canais de comunicação destas empresas. Esta nova parceria foi planejada para refor-ço do histórico de sinergia entre J. Macêdo e Bunge.

A primeira ação da Bunge dentro da J. Macêdo é o anúncio que você vê na página ao lado sobre a pro-moção “Casa nova com seu ídolo é uma Delícia”.

Além deste anúncio na revista Diálogo, esta mesma promoção será divulgada nos quadros de comunica-ção interna em todas as Unidades da J. Macêdo.

Outro exemplo desta parceria foi uma sessão de degustação que a Bunge realizou em abril em sua sede, em Gaspar (SC), da nova linha Chocolatíssimo de mistura para bolo Dona Benta (fotos). Foi montado um ponto de de-gustação para 650 pessoas no refeitório da Bunge, onde os cola-boradores da nossa parceira da Aliança provaram os sabores Cho-colate Cremoso, Chocolate Suíço e Brownie. A próxima edição da revista Planeta Bunge trará um anúncio desta nova linha de produtos da J. Macêdo. n

J. Macêdo e bunge iniciam parceria para divulgar internamente seus produtos e promoções

Comunicado da Presidência

Comunico que a partir desta data está extinta a Diretoria

de Vendas, que será substituída pela Gerência Nacional

de Vendas, subordinada à Diretoria Comercial e de Novos

Negócios, dirigida por Marcos Póvoa.

Para a Gerência Nacional de Vendas foi promovido o

executivo Marco Antônio Cerdeira, que vinha exercendo as

funções de gerente de Trade Marketing Canal Direto e da

Unidade Nacional de Contas Nacionais.

Ao Jacob Cremasco, em cuja convivência de uma década,

reconheço e agradeço relevantes contribuições à J. Macêdo,

desejo sucesso em seus novos desafios.

Fortaleza, 3 de maio de 2007

Comunicado da Presidência

Comunico que a partir desta data está extinta a Diretoria de Vendas, que será

substituída pela Gerencia Nacional de Vendas, subordinada à Diretoria de

Marketing, Trade Marketing e Novos Negócios, dirigida por Marcos Póvoa.

Para a Gerência Nacional de Vendas foi promovido o executivo Marco Antônio

Cerdeira, que vinha exercendo as funções de gerente de Trade Marketing

Canal Direto e da Unidade Nacional de Contas Nacionais.

Ao Jacob Cremasco, em cuja convivência de uma década, reconheço e

agradeço relevantes contribuições a J. Macêdo, desejo sucesso em seus novos

desafios.

Fortaleza, 3 de maio de 2007

Comunicado da Presidência

Comunico que a partir desta data está extinta a Diretoria de Vendas, que será

substituída pela Gerencia Nacional de Vendas, subordinada à Diretoria de

Marketing, Trade Marketing e Novos Negócios, dirigida por Marcos Póvoa.

Para a Gerência Nacional de Vendas foi promovido o executivo Marco Antônio

Cerdeira, que vinha exercendo as funções de gerente de Trade Marketing

Canal Direto e da Unidade Nacional de Contas Nacionais.

Ao Jacob Cremasco, em cuja convivência de uma década, reconheço e

agradeço relevantes contribuições a J. Macêdo, desejo sucesso em seus novos

desafios.

Fortaleza, 3 de maio de 2007

Mudança no Comex

N o dia 3 de maio o Presidente Amarílio Macêdo encaminhou comunicado aos colaboradores da empresa (fac-símile

abaixo) notificando uma mudança na composi-ção do Comex – Comitê Executivo da J. Macêdo S/A. A Diretoria Executiva de J. Macêdo S/A fica composta da seguinte forma:

amarílio MacêdoPresidente-executivo

Eiron Pereiradiretor de oPerações

Marcos andradediretor administrativo-Financeiro

Marcos Póvoadiretor comercial e de novos negócios

6 | Diálogo | Março/abril 2007 www.petybon.com.br

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Você tem curiosidade de saber alguma informação sobre a história de J.Macêdo ou a trajetória do fundador da empre-sa? Então, envie sua pergunta sobre a vida, obra, valores e

crenças do nosso fundador José Dias de Macêdo, para o e-mail [email protected], que ele responderá nesta seção fixa da sua revista Diálogo. Participe e confira a resposta nas próximas edições.

PERGuNTE AOfuNDADOR

albany Perez – Promotor (Rio de Janeiro, RJ)Como o Sr. se sente sabendo que a empresa que criou é uma em-presa vitoriosa, honesta, amiga e que traz muito orgulho para nós que nela trabalhamos?José Dias de Macêdo. Desde que criei a nossa empresa, sempre me preocupei em encontrar formas de torná-la sólida e duradoura. Tudo o que fiz foi muito sondado, muito cuidadoso, procurando me inteirar dos mínimos detalhes. Por isso nunca deixei de investi-gar e de ir atrás de conhecer muito bem cada novo projeto que se pensava. Mas, pensando bem, o maior cuidado que eu tive toda vida foi o de buscar aliar-me com pessoas que me completassem no que eu queria fazer. E nestas pessoas, além da competência, o que prestei mais atenção foi o grau de envolvimento com a em-presa e a honestidade. É a estas pessoas que devo a construção da J. Macêdo que orgulha a você e a mim.

Francisca Maria ribeiro Costa – ex-funcionária (Fortaleza, CE)A relação da J. Macêdo com o Grupo Bunge e Born, hoje Bunge Alimentos, vem de muito longe. O Sr. pode nos contar um pouco da história que vincula essas duas empresas?José Dias de Macêdo. Estamos fazendo 40 anos de relação com a Bunge. Uma relação que começou em 1967, quando ven-demos para eles 60% das ações dos moinhos de Fortaleza e de Natal. Com o dinheiro dessa venda, nos capitalizamos para com-prar outras unidades de moagem ao longo da costa brasileira. Dez anos depois, em 1977, conseguimos comprar de volta as ações que tínhamos vendido do Moinho Fortaleza e eles ficaram donos do moinho de Natal. Mas, mesmo como concorrentes, mantivemos nas décadas seguintes um relacionamento de proximidade, cordia-lidade e respeito mútuo. Foi por conta dessa relação especial que tivemos condições de realizar a Aliança atual, de muita complexi-dade e de grande valor para os negócios das nossas duas empre-sas, concebida e comandada pelo meu filho Amarílio. Estou muito satisfeito com os resultados que temos conseguido nessa relação entre empresas independentes que se complementam e que já têm um considerável histórico de amizade.

CuriosidadesO chocolate é feito do ca-cau, que era conhecido pe-

los antigos povos da América Cen-tral desde 1.500 a.C. e considerado um alimento dos deuses.

Quando os navegadores chegaram o Novo Mundo,

os astecas preparavam uma bebida de cor escura chamada de tchoco-latl (significa água amarga) e toma-va-se fria. À bebida era adicionada pimenta ou outras especiarias.

A partir do século XVI, o chocolate chegou à Europa.

Na Espanha, os temperos foram substituídos por açúcar, baunilha e canela. E assim espalhou-se por outros países.

A primeira casa de chocola-te foi criada em 1657, em

Londres. Nesta época, a bebida era destinada somente às classes mais abastadas, devido ao seu alto custo. Desde então, os europeus aprenderam a utilizar o chocolate e foram criados os doces, bombons e outras deliciosas receitas.

A Costa do Marfim é o maior produtor mundial de

cacau. O país responde por cerca de 41% da produção mundial.

O Brasil é um dos cinco maiores produtores de cho-

colate do mundo, junto com os Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido e França.

O consumo médio de cho-colate no Brasil é de 2,12 kg

por pessoa ao ano.Segundo a Associação Bra-sileira da Indústria de Cho-

colates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados (Abicab), a Páscoa é o maior evento de venda em choco-lates do País. Em aproximadamente 40 dias, são comercializadas cerca de 19 mil toneladas de chocolate.

O chocolate melhora o hu-mor, porque contém o ami-

noácido feniletilamina, uma subs-tância que provoca uma sensação de alegria e energia. n

receberam cartas do Serviço de Aten-dimento ao Consumidor Dona Benta e amostras de produtos. “Tivemos ótimas respostas, com muitos elogios”, disse Jumar.

Uma consumidora de Moema (SP) disse que testou o produto no mesmo instante que recebeu a amostra. Se-gundo ela, todas as pessoas da família adoraram. Outra consumidora de Bela Vista (SP) diz que se sentiu prestigiada por ter recebido amostra do lançamento em primeira mão.

Na segunda quinzena de julho e na primeira quinzena de agosto, a linha Chocolatíssimo terá uma campanha de divulgação na Linha Vermelha do metrô de São Paulo, que possui mais de 800 mil usuários por mês, além de outras ações na mídia nacional a serem programadas. n

LANÇAMENTO

Quem prova da nova linha de mistura para bolo da J. Macêdo, sabe que os novos

produtos chegaram com força total para apaixonar o consumidor bra-sileiro. A linha Chocolatíssimo foi lançada em abril com três produtos: Brownie, Chocolate Suíço e Choco-late Cremoso.

A nova linha foi idealizada para deixar mais felizes os apaixonados por chocolate, que formam um grupo muito fiel de consumidores no Brasil inteiro!

Uma novidade que torna o produto ainda mais atraente: a linha Chocolatís-

simo é a primeira do Brasil com 0% de gordura trans. Com estes lançamen-tos, a empresa estima elevar em 5% o faturamento com misturas para bolo Dona Benta.

No fim de abril, a linha Chocolatís-simo foi lançada no Escritório Central. Os colaboradores de Fortaleza compro-varam o potencial de vendas dos novos produtos, que foram apresentados pelo gerente de Marketing da J. Macêdo, Jumar Pedreira. Ele comentou uma ação inédita da empresa para o lançamento da linha Chocolatíssimo. Consumidores cadastrados no 0800 da Dona Benta

Mais, muito mais chocolate

J. Macêdo amplia sabores de mistura para bolo Dona benta, líder no mercado nacional, com três deliciosos sabores

Nova linha Dona benta de mistura para bolos

os novos produtos

Um dos bolos mais apreciados do mundo, o Brownie, criado no século XIX, quando assado, resulta em um

bolo úmido com superfície crocante. O brownie Dona benta (à esquerda) apresenta uma característica exclusiva em função da adição de castanhas de caju, um ingrediente nacional e

largamente consumido em todo o Brasil. O Chocolate Suíço (ao centro) é uma delicada

mistura de farinha de trigo, cacau, leite e açúcar, que a partir de receitas e processos seculares, apresenta

uma característica única: chocolate que derrete na boca.

O delicioso Chocolate Cremoso Dona benta (à direita) traz a combinação de bolos e pudins da tradicional cozinha brasileira. n

8 | Diálogo | Março/abril 2007 www.petybon.com.br Março/abril 2007 | Diálogo | �www.donabenta.com.br

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ENTREvISTA MARcOS PóvOA

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Com o propósito de servir cada vez melhor aos seus clientes e con-sumidores e de acelerar a geração de resultados, a J. Macêdo forta-leceu sua gestão com a contrata-ção do executivo Marcos Póvoa, que desde o dia 1º de março de 2007 passou a integrar a Diretoria Executiva (Comex), respondendo pela área Comercial e de Novos Negócios.

Com uma sólida e ampla expe-riência em empresas de consumo bem sucedidas, de características semelhantes às do atual modelo de negócio da J. Macêdo, Póvoa tem a responsabilidade de montar a estratégia de atuação do jogo, asse-gurando a ascensão do nosso time para ganharmos a concorrência dos mais fortes competidores nacionais e internacionais.

Diálogo. O que lhe atraiu a entrar no jogo da J. Macêdo 100% Consumo?Marcos Póvoa. Minha vida profis-sional sempre foi 100% consumo. Mi-nha carreira tem sido toda norteada pelo interminável desafio de qualquer empresa, que é transformar planos em realidade. E sempre trabalhando em grandes empresas de consumo. Ou seja, tenho estado permanen-temente no “olho do furacão” do consumo. Isto para mim é mais que uma paixão, é a obsessão de “entrar” todos os dias nas residências de mi-lhões de brasileiros sob a forma de produtos, imagens e emoções. Agora imagine alguém incondicionalmente apaixonado por consumo, como eu,

deparando-se com a espetacular oportunidade que é a J. Macêdo 100% consumo! Para quem é louco por consumo, não existe no Brasil de hoje maior oportunidade de realiza-ção do que em uma empresa como J. Macêdo. Por isso, topei jogar este jogo, fazer parte deste time.

Diálogo. Como você percebe a J.Macêdo que você encontrou?Marcos Póvoa. Encontrei muita disposição, energia, muito talento e uma magia apaixonante, que costu-mo chamar de alma das empresas, que ainda não sei explicar direito. Um dia, certamente poderei falar de tudo isso com mais propriedade. Sinto que as pessoas querem jogar e vencer. Evi-dente que precisamos nos concentrar mais nas prioridades, obter mais foco nas ações importantes e continuar gerindo de forma criteriosa e objetiva todos os projetos da empresa.

Diálogo. Por onde a sua nova cami-

nhada começa?Marcos Póvoa. Minha caminhada começa pelos projetos estruturan-tes, especialmente os relacionados a Marketing e Trade Marketing, que são Canais de Distribuição, Arquitetura de Marcas e Apreçamento, este último juntamente com as áreas financeira e de vendas. Meu objetivo é, com base na experiência em projetos da mesma natureza em empresas anteriores, contribuir junto a todos os envolvidos para dar mais velocidade na execução dos mesmos ainda em 2007.

Diálogo. Como você resumiria seu entendimento do DNA da J. Ma-cêdo?Marcos Póvoa. Até o momento posso repetir o que falei na resposta da segunda pergunta, ou seja, J. Ma-cêdo é uma empresa apaixonante, em que você percebe rapidamente que a maioria das pessoas trabalha aqui por algo mais que simplesmente um emprego. Aqui existe um DNA em-preendedor, pela própria história da empresa, uma vontade enorme de fa-zer coisas novas. Há uma veia criativa muito interessante e uma disposição enorme de todos em contribuir. Se cuidarmos mais do gerenciamento com disciplina desta veia criativa, somada à imensa vontade de acertar, teremos muito sucesso.

Diálogo. O que você indicaria como valores diferenciadores para a cons-trução e consolidação da J. Macêdo 100% Consumo?Marcos Póvoa. Entendo que são

A boa estratégia deve

conquistar as pessoas antes, pois, assim, ela tem maior chance de dar certo.

o ciclo de entendimento e de construção das bases para a J. Macêdo 100% Consumo foi iniciado em março de 2004, quando a empresa assumiu esta nova condição, e concluído em dezembro de 2006, com a maturação dos projetos estruturantes de Marcas, Apreça-mento, Logística/Distribuição e Canais de Distribuição.

Os esforços para a compreensão do que é ser 100% Consumo passam, entre-tanto, por um processo desafiador, tendo em vista que a empresa tem um ex-pressivo componente de commodity no alicerce do negócio de trigo, que é sua base de sustentação.

DESAfIOS DO cONSuMO

Novo Diretor fala da sua chegada à J. Macêdo, ressalta a importância de princípios e valores de gestão e expõe seu jeito de ver as perspectivas da empresa no mercado de consumo

Por Flávio PaivaSecretário-Executivo de Comunicação

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o Marketing é responsável pela criação da estratégia das marcas, categorias e produtos da empresa, com geração de valor para os clientes, consoante a visão estratégica definida pelo Conselho

de Administração. O Marketing é responsável pela geração da nossa demanda, pelo “despertar” do desejo dos consumidores em consumir nossos produtos.

O Trade Marketing é responsável pelo relacionamento entre a estra-tégia das marcas e produtos com nossos clientes, buscando a melhor equação para otimizar o desejo dos nossos consumidores finais. Como exemplo, o Trade Marketing define a estratégia e as políticas comerciais por canais, planeja, implementa e mede resultados das ações promocio-nais em cada canal (auto-serviço, distribuidor, atacado e food-service).

O Trade Marketing também atua como guardião da estratégia de marcas, assegurando espaço e visibilidade no PDV de acordo com nossa participação de mercado.

Com essa estrutura, Marketing e Trade Marketing dão o suporte à Área de Vendas para que ela assegure o sell in, que é a venda de J. Ma-cêdo para o cliente (distribuidor, atacadista ou varejista) de acordo com o planejado, evitando ruptura de estoque. n

Quem faz o quê na Área Comercial

Marcos PóvoaDiretor Comercial e de Novos Negócios

Marco antonio Cerdeira

Gerente Nacional de Vendas

Marly ParraGerente de Marketing

(Farinhas, Misturas e Sobremesas, Marcas Dona

Benta/Sol/ e a marca infantil em processo de desenvolvimento)

Jumar PedreiraGerente de Marketing

(Massas e Cozinha Dona Benta, Marcas Petybon/Brandini e a marca de saudabilidade em

processo de desenvolvimento)

Sílvia lombardiGerente de Pesquisa e

Desenvolvimento

andré CamposGerente de Trade

Marketing

assim, eliminamos qualquer barreira que apareça pela frente.

Diálogo. A J. Macêdo sempre valorizou a cultura associativa no desenvolvimento dos seus negó-cios. Em que medida a formação de alianças fortalece uma empresa de consumo?Marcos Póvoa. Este é um dos va-lores extraordinários desta empresa. Alianças são fundamentais para o fortalecimento do nosso negócio. Quando juntamos sinergias que nos ajudam na eficiência, no desenvolvi-mento tecnológico, na produção de conhecimento, nas relações com o mercado, com funcionários e forne-cedores, nos tornamos mais fortes e mais focados na nossa prioridade que é contagiar um número cada vez maior de consumidores com nossos produtos e marcas.

Diálogo. Que atributos você identifi-ca no portfólio da J. Macêdo, que re-presentam vantagens competitivas?Marcos Póvoa. Primeiro, a verti-calização obtida com a TrigoBrasil nos fornece uma enorme vantagem competitiva que deve ser muito explorada. Segundo, temos marcas valiosíssimas, que considero nosso maior patrimônio.

Diálogo. Qual a principal atribuição de uma empresa de consumo em sua relação com o mercado?Marcos Póvoa. Encantar seus consumidores fazendo produtos e marcas de altíssima percepção de valor. E leia-se “percepção de valor” como a relação qualidade-satisfa-ção/custo que oferecemos em nossos produtos e marcas. A partir desta primeira atribuição, encantaremos toda a cadeia à nossa volta; clientes

Consumo não é um projeto e nem um desejo, é uma realidade que não está mais em discussão. Qualquer resistência que apareça deve ser en-carada como negação à realidade. E realidade não se nega, se abraça, para que se possa torná-la melhor a cada dia, até que ela vire uma cultu-ra encantadora. Quando pensamos

três os valores mais importantes. O primeiro é a cultura ética, em tudo e com todos; o segundo, uma aus-teridade draconiana; e, o terceiro, o espírito de equipe.

Diálogo. Como você enxerga a in-tegração do trabalho de armação do jogo com a etapa de finalização das jogadas no ato da venda?Marcos Póvoa. É um processo integrado. Todos no time possuem papéis muito importantes. Marketing e Trade Marketing se concentrarão em formular a melhor estratégia, a melhor jogada. Vendas irá focar as energias na realização das jogadas. Mas o sucesso para que a execução seja de 100% é a integração deste processo. Eu explico: quando Marke-ting ou Trade pensarem em alguma estratégia ou ação, é importante ou-virem e envolverem o time de vendas. Uma vez participando da construção, o comprometimento na realização é duplamente maior. O meu lema é de que a boa estratégia deve conquistar as pessoas antes, pois, assim, ela tem maior chance de dar certo.

Diálogo. Quais são as ameaças que você identifica como merecedoras de atenção nessa escalada de mudança de comportamento em conseqüência do movimento de assumir a condição de 100% Consumo?Marcos Póvoa. Vou alterar a pergunta para responder melhor: o que não pode faltar em hipótese alguma nesta escalada de mudan-ças de atitudes? Bem, em primeiro lugar o Espírito de Equipe; depois, o Senso de Urgência e, por fim, Disci-plina Exacerbada. Sem estes pontos não vamos a lugar algum. É preciso compreender que estamos em um caminho sem volta. J. Macêdo 100%

Realidade não se nega, se abraça, para que se possa torná-la melhor a cada dia, até que ela vire uma cultura encantadora.

externos e internos, associados, for-necedores, acionistas e formadores de opinião.

Diálogo. Qual o papel da marca cor-porativa e do sistema de valores da empresa na relação com os clientes e consumidores?Marcos Póvoa. A marca corporati-va tem um papel importantíssimo em todas as relações da empresa, não so-mente com clientes e consumidores. Este papel é como se fosse um aval, uma garantia de qualidade, de ética, de honestidade e de paixão pelo que se faz. Quando conseguimos disseminar este papel, adquirimos um valor adicional para os produ-tos e marcas, que será facilmente percebido por todos com quem nos relacionamos. E normalmente este papel é negligenciado pela grande maioria das empresas de consumo. Apenas uma minoria utiliza muito bem esta função. Nós faremos parte desta minoria.

Diálogo. Que variáveis representam as maiores ameaças da concorrência no mundo do consumo?Marcos Póvoa. O mundo do con-sumo é um oceano cheio de tuba-rões e com pouco espaço livre para se nadar. Devemos nos concentrar nestes pequenos espaços livres. Vejo duas grandes ameaças. A primeira é a freqüente destruição do valor das marcas, via redução de preços, com um mercado extremamente com-petitivo levando muitas marcas ao suicídio, e a segunda, a concentra-ção das vendas em poucos clientes, o que no curto prazo é encantador, principalmente pela margem, mas no médio e no longo é destruidor e pode significar a morte da empresa.

Diálogo. Quais os novos desafios de mercado colocados pela mudança ocorrida em J. Macêdo?Marcos Póvoa. Distribuição, exe-cução no ponto-de-venda e conti-nuidade na construção de marcas de alto valor agregado. n

12 | Diálogo | Março/abril 2007 www.petybon.com.br Março/abril 2007 | Diálogo | 13www.donabenta.com.br

Marcos Póvoa, 37 anos, nascido no Rio de Janeiro, é economista, formado pela Uni-versidade Santa Úrsula (RJ), com MBA em Marketing pela PUC/RJ e pela Escola Superior de Propa-ganda e Marketing de São Paulo, com MBA em Gerenciamento de Marketing e de Vendas pela Co-lumbia University Graduate Scho-ol of Business, de Nova Iorque. Em sua vida profissional, atuou sempre nas áreas de Vendas e Marketing, tendo sido diretor da Masterfoods, Bauducco, Coca-Cola e Pepsico.

Perfil

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tância do PDV para uma empresa de consumo, pesquisas indicam que é justamente neste local onde mais de 80% dos consumidores decidem o que vão comprar. O consumidor pode até sair de casa com uma lista de compras, mas no PDV tudo pode mudar, diante de tanta diversidade de marcas e produtos.

Há vários fatores que fazem uma

marca se destacar das concorren-tes. No seu caso, leitor, o que faz com que uma marca chame sua atenção nas prateleiras do super-mercado? Talvez você diga que se decide por um produto porque confia na marca, ou acha o preço adequado, ou porque a embalagem é bonita. Mas existe um outro fator que influencia de maneira decisiva o jogo do consumo: a exposição diferenciada deste produto em pontos estratégicos dentro da loja, utilizando a criatividade para atrair a atenção do consumidor.

“Cada vez mais as grandes em-presas voltadas para consumo focam no PDV”, afirma André Campos, gerente de Trade Marketing da J.Macêdo, que também é responsável pela estrutura de Merchandising, que trabalha ações promocionais no PDV. “Precisamos cada vez mais colocar nossos produtos na cara do consumi-dor, buscando aumentar nossa par-ticipação de espaço dentro da loja, com os pontos extras, e fazer deles espaços diferenciados. A criatividade faz a diferença na tomada de decisão de compra.”

Os pontos extras são aqueles em que o produto está fora de sua se-ção tradicional, onde fica lado a lado com marcas concorrentes. São espa-ços cobiçados por qualquer empresa de consumo e que normalmente são pagos pelos fornecedores. No caso

da J. Macêdo, a maioria destes

pontos é conquistada gratuitamente e se deve ao relacionamento e per-suasão da equipe de Merchandising junto aos responsáveis das lojas.

“Enfatizamos para o lojista que nossos produtos são líderes de mercado e reconhecidos pelos consumidores, o que faz com que eles tenham um giro maior e, con-seqüentemente, lucro para a loja”, afirma André.

Criatividade individual faz a diferençaA Diálogo conversou com os 13 supervisores de Merchandising da J. Macêdo, que coordenam um total de cerca de 600 pessoas em todo o País, entre líderes de merchandising, promotores efetivos e terceirizados. Há um supervisor para cada uma das 10 URNs, sendo que três delas contam com dois supervisores: URN Recife, URN Grande São Paulo e URN São Paulo Interior.

Todos eles disseram que discu-tem com suas equipes estratégias para destacar a marca no PDV, mas ressaltaram que um dos maiores

o promotor Paulo Vieira de oliveira, da UrN Goiânia, fez esta árvore de Natal

Trabalho do promotor Claudiomiro da Conceição, no rio Grande do Sul

Futebol inspirou Cassiano da Silva Prado e reginaldo Silvestre, em bH

o presidente Amarílio Macêdo costuma ressaltar que um dos objetivos mais impor-tantes da J.Macêdo

100% Consumo é alcançar a exce-lência no ponto-de-venda (PDV). É lá que o jogo do consumo se define, quando os consumidores ficam cara a cara com os produtos e decidem o que levar para casa.

Para se ter uma idéia da impor-

PDvcRIATIvIDADE Equipes realçam o nosso diferencial no ponto-de-venda

o produto pode ser gostoso, ter qualidade e uma bela embalagem, mas nada disso vai adiantar tanto se não houver organização e criatividade no local mais decisivo para uma

empresa de consumo: o ponto-de-venda

Trem de fofonildos em anchieta (rJ): trabalho do promotor Carlos alberto

Onde se ganha o jogo do consumo

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criativo, bonito, chama a atenção e desperta o desejo de compra.”

Gostinho regionalEm um país enorme e cheio de ca-racterísticas regionais como o Brasil, os 13 supervisores buscam agir em sintonia com os gostos e particula-ridades de seus Estados de atuação. O desafio é o mesmo para todos, segundo André Campos: garantir a excelência na execução das nossas marcas em cada um dos PDVs.

No Rio Grande do Sul, o super-visor Leonardo Moura comenta que J. Macêdo é líder em farinha com a marca Veneranda. “Ela está sempre no nosso foco na hora de trabalhar pontos diferenciados, mas também damos priorida-de aos produtos de maior valor agregado”, diz. Ele comenta que sua equipe leva em consideração um elemento

importante para trabalhar melhor os produtos no PDV: o clima da região. “Em abril temos o outono por aqui, com chuvas freqüen-tes. Por isso a gente não perde a oportunidade de trabalhar produ-tos que têm a ver com a estação, como os bolinhos de chuva”.

Já em Curitiba, as pessoas não abrem mão de seus hábitos de consumo independente da esta-ção, segundo Marcos Aurélio. “O clima influencia, mas precisamos levar em conta também o lado cultural. Aqui, as vendas de gelatina são fortes mesmo no frio”, diz.

Osíris Soares Costa, supervisor interino na URN Salvador, coordena a equipe com empolgação. “O calor humano é muito característico aqui. Você junta com essa comida baiana e essa energia faz as coisas aconte-cerem no ponto-de-venda”, conta, bem humorado.

“Bolo tem muito a ver com a culinária mineira. Por isso damos muita atenção à mistura para bolo nos pontos extras, pois tem muito a ver com a cultura daqui e é um dos produtos de maior valor agregado da empresa”, diz André Luiz.

O cross merchandising é uma estratégia que a supervisora na URN Belém, Marina Bedran, e sua equipe de 12 promotores procuram in-vestir. “As pessoas aqui consomem muita massa. Se o consumidor está na loja para comprar molho de tomate, pode se

empolgar e levar também o macar-rão ou a lasanha que colocamos ao lado, fora das gôndolas tradicionais de massas”.

O supervisor na URN Grande SP, Paulo Rogério de Lima, diz que procura dar prioridade nos pontos extras aos produtos sazonais. Ele cita como exemplo as misturas para bolo especiais para festa junina. “Tirando essas festividades, nossa prioridade no PDV são os produtos de maior valor agregado”, afirma.

Edmilson Gomes diz que orien-tava a equipe a valorizar aspectos da cultura local para compor um trabalho criativo no PDV. “No Mato Grosso tem o Pantanal, então a gente buscava identificar o Pantanal nos nossos pontos extras, colocando imagens de bichos. As pessoas se reconhecem mais com a marca. Pro-curamos trabalhar com a temática das regiões”.

Trabalho do promotor Célio Gonçalves da Silva, da UrN Curitiba

o promotor luiz Fabiano fez o trabalho ao lado em Guaratinguetá (SP)

méritos de um trabalho bem feito é a criatividade de cada promotor.

“O apelo da comunicação visual provoca maior giro do produto. Ele gera as vendas por impulso, que é o que mais acontece no PDV”, comen-ta Kleber Lorensani, supervisor de

Merchandising da URN SP Interior.Sílvia Letícia Pioto, que também

é supervisora na URN SP Interior, diz que o impacto visual é o primeiro fator que mais influencia no PDV. “Falo isso até como consumidora”, observa. Sílvia discute com a equi-pe idéias de montagem de pontos extra e também promoção de cross merchandising – termo que define a estratégia de colocar produtos fora do lugar natural de exposição, mas ao lado de outros produtos com-plementares. Por exemplo, pacote de macarrão exposto em seção de extrato de tomate.

André Campos dá outro exem-plo dessa estratégia: “Tivemos um promotor de merchandising em Salvador que fez uma exposição da mistura para bolo sabor limão, ao lado do próprio limão na seção de Hortifruti”. Essa idéia teve como resultado um aumento significativo nas vendas deste sabor dentro da loja, fazendo com que o giro fos-se maior na seção de Hortifruti do que na própria gôndola tradicional. “Isso demonstra a importância em

colocarmos cada vez mais nossos produtos em pontos estratégi-cos e na cara do consumidor”, ressalta André.

O supervisor Marcos Aurélio Meneghetti, da URN Curitiba, diz que discute com sua equipe de 50 promotores para esti-mular ao máximo as idéias e a criatividade de cada um. “Um produto mal exposto vai passar despercebido pelo cliente”, re-força o supervisor na URN BH, André Luiz dos Santos.

Cláudia Elizabeth, supervi-sora na URN Recife, diz que o trabalho do promotor de ven-das é fundamental para qual-quer empresa de consumo. “Se eu chego numa loja, sei dizer se o promotor passou lá ou não. Ele deixa um toque especial na apresentação dos produtos”, comenta.

Edmilson Gomes fi-

cou um ano como supervisor de Merchandising na URN Goiânia e assumiu há pouco tempo a função de vendedor júnior. Para ele, 50% das compras no PDV são feitas nos pontos extras, daí a importância da conquista do maior número possível de espaços diferenciados nas lojas e de uma bela apresentação dos pro-dutos. “É no PDV onde fortalecemos nossa marca e ganhamos a credibi-lidade do cliente. Um ponto extra

Carnaval de Pernambuco no trabalho de Godofredo bezerra Neto e rogério Francisco de Souza

Trabalho de equipe em belém: Evilázio de oliveira Neto, roberto lopes, Francisco de Freitas e Diego dos Santos

Em Franca (SP), Fabian batista Costa fez referência a moinho

PDvcRIATIvIDADE Equipes realçam o nosso diferencial no ponto-de-venda

roziane Gomes da Silva uniu fofonildos e o coelho da Páscoa em Fortaleza

18 | Diálogo | Março/abril 2007 www.petybon.com.br Março/abril 2007 | Diálogo | 1�www.donabenta.com.br18 | Diálogo | Março/abril 2007

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desenvolvemos o trabalho na inten-ção de atrair o cliente para os pro-dutos J. Macêdo. Se ele prova uma linha de produto, verá que é uma empresa de qualidade e por isso vai querer experimentar outras linhas”.

Leonardo Moura diz que já pre-senciou em várias lojas situações em que o consumidor desiste de levar marcas concorrentes para levar uma de nossas marcas. A apresentação do produto no PDV é fundamental, mas Leonardo frisa uma atitude que considera fundamental para o tra-balho do promotor: a abordagem. “Nossos promotores são instruídos a conversar com o cliente na loja e explicar as características da nossa mercadoria”, conta.

“Cada vez mais as pesquisas mostram que é necessário ter esse cuidado no PDV”, concorda a supervisora Cláudia Elizabeth. Ela é categórica: tudo no PDV é possível desde que haja dedicação da equipe e boa integração entre as diversas áreas da empresa.

A motivação da equipe também é algo decisivo para as lideranças, que estimulam seus promotores a serem mais criativos, com medidas como a entrega de medalha para o melhor promotor do mês. “Temos promotores muito motivados”, ga-rante Leonardo. E é exatamente esta

postura que o supervisor Paulo Rogério de Lima considera

das mais importantes para a equipe: motivação e com-promisso com a empresa para que ela se fortaleça

cada dia mais no jogo do consumo. n

A força da Campanha MassinhasUm trunfo nas mãos dos promoto-res para fortalecer a atuação no PDV tem sido a Campanha Massinhas, que começou a ser veiculada em fevereiro na região Nordeste e de-

pois foi desdobrada em outros Estados do Brasil. “É uma campanha bastante feliz, com personagens carismáticas. Ela estimula ainda mais a compra do nosso produto e ativa a criatividade da equipe para associar da melhor maneira o que o consu-midor vê na TV e o que ele encontra no PDV”, comenta André.

Osíris diz que a campanha aju-dou a duplicar o número de pontos extras. “Levamos DVD para nossos clientes para apresentar a campanha aos gerentes de lojas, porque sabe-mos que eles passam mais tempo na loja do que em casa. A campanha provocou uma revolução. Todos acham o trabalho lindo e sempre falam do fofonildo. Em fevereiro, fizemos 117 pontas de gôndolas e 66 ilhas em período de 28 dias só de Dona Benta, já em função da campanha. Em março, fizemos 294 pontas de gôndolas e 124 ilhas. A campanha facilitou muito nosso trabalho de conquista de pontos extras”, diz.

A supervisora Gerusa Costa, da URN Recife, coordena uma equipe que trabalha no Ceará e no Piauí.

Ela diz que o material da Campanha Massinhas trouxe uma ótima visibi-lidade para a J. Macêdo. “A gente conseguiu romper até certos limites. Algumas lojas não trabalham com alguns materiais de decoração no PDV, mas a gente conseguiu vencer a resistência graças ao impacto da campanha.”

No Rio de Janeiro, a mesma ava-liação foi feita pela supervisora Cássia Neves Cunha. “A campanha é linda e o Fofonildo chama muita atenção. Quando apresentamos o material, to-dos gostam. Isso facilita a montagem do ponto extra. Contamos com a criatividade de cada promotor, mas é muito bom ter esse material de apoio tão bonito”, afirma.

Conquista de novos consumidoresO trabalho no PDV não só encanta e fideliza os tradicionais consumidores das marcas de J. Macêdo como atrai o interesse

de quem ainda não provou nossas marcas. “Mesmo que o consumidor tenha uma outra marca na cabeça quando sai para fazer compras, ele acaba mudando de opinião e le-vando o nosso produto, por causa do nosso trabalho diferenciado no PDV”, diz Nelson Pardo Moreira, su-pervisor na URN Grande SP. “Sempre

Fórmula 1 no trabalho de Marcos de Jesus, em Jabaquara (SP)

obra de Mário bezzera da Silva no bairro itaim Paulista, em São Paulo

Caminhão com fofonildos em Feira de Santana (ba), em trabalho do promotor louriel Cruz

PDvcRIATIvIDADE Equipes realçam o nosso diferencial no ponto-de-venda

fRASES »

Impacto visual é a primeira coisa que influencia no ponto-de-venda. Falo isso até como consumidora.

Sílvia Letícia Pioto, URN SP Interior

O consumidor está acos-tumado a ver as gôndolas como parte do dia-a-dia de suas com-pras. O que você faz de diferente chama bem mais a atenção.

Paulo Rogério de Lima, URN SP Capital

Se o produto é apresentado de forma atraente, atrai o interesse até do consumidor que pode estar pensando em outra marca.

Nelson Pardo Moreira, URN SP Capital

O consumidor presta atenção a um ponto extra bem elaborado, que influencia até a mudança de opinião sobre o que comprar.

Marina Bedran, URN Belém

Temos promotores muito dedicados. Com um bom trabalho no PDV, o consumidor cria uma visão ainda melhor da nossa empresa.

Leonardo Moura, URN Porto Alegre

Nós sempre buscamos estimular idéias e contamos com a criatividade de cada um no ponto-de-venda.

Marcos Aurélio Meneghetti, URN Curitiba

Encontramos no varejo grande variedade de produtos e concorrência acirrada. Por isso é necessário um forte apelo à imagem e à exposição dos produtos.

Kleber Lorensani, URN SP Interior

Conquistamos pontos extras pelo bom relacionamento com as lojas que oferecem espaços quando propomos algo diferente.

Gerusa Costa, URN Recife

Acredito que 50% da importância do PDV está no ponto extra. Um trabalho bonito e criativo desperta o desejo de compra.

Edmilson Gomes Brito, URN Goiânia

A Campanha Massinhas é muito bonita e facilitou a negociação para conquista de pontos extras. O Fofonildo chama muita atenção.

Cássia Neves Cunha, URN Rio de Janeiro

O trabalho do promotor é fundamental. Se eu passo numa loja, sei dizer se ele já passou lá ou não. Ele dá o toque especial.

Cláudia Elizabeth, URN Recife

Se o produto estiver mal exposto, vai passar despercebido pelo cliente. Mas se estiver bem apresentado, influencia a compra do consumidor.

André Luiz dos Santos, URN Belo Horizonte

Cada vez mais as grandes empresas voltadas para

consumo focam no ponto-de-venda.

André Campos, Gerente de Trade Marketing da J. Macêdo

Nosso ambiente de trabalho, com a sinergia entre Trade Marketing e Comercial, é muito agradável e torna nosso trabalho muito mais eficaz.

Osíris Soares Costa, URN Salvador

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IngredientesMassa¾ xícara (chá) de manteiga (150g)2 ½ xícaras (chá) de Farinha de Trigo Tradicional Dona benta Tipo 11 ovo100ml de creme de leite fresco100ml de leiterecheio2 abobrinhas médias cortadas em tiras bem finas1 talo de alho-poró cortado em tiras bem finas1 colher (sopa) de manteiga2 ovos100ml leite

Quiche de abobrinha com alho-Poró

IngredientesMassa1 ½ xícara (chá) de Farinha de Trigo Tradicional Dona benta Tipo 1½ xícara (chá) de açúcar ½ xícara (chá) margarina 2 gemasrecheio2 tabletes de chocolate meio amargo picado (400g) 2 xícaras (chá) de creme de leite fresco

Cobertura2 claras 6 colheres (sopa) de açúcar 2 colheres (sopa) de (30g)

Modo de preparoMassa Numa tigela, junte a Farinha de Trigo Tradicional Dona benta Tipo 1com o açúcar e a margarina. Misture com as pontas dos dedos. Adicione as gemas e trabalhe até obter uma massa homogênea. Abra a massa numa fôrma redonda de fundo removível, de 24cm de diâmetro, e untada. Forre o fundo e as laterais com a massa. Fure com um garfo e leve à geladeira por cerca de 15 minutos. Asse em forno médio (180ºC), pré-aquecido, por 20 minutos ou até a massa dourar. Retire do forno e reserve.recheioNum refratário, junte o chocolate picado

Torta de Chocolate com Nozes

100ml de creme de leite1 xícara (chá) de queijo parmesão raladoSal e pimenta do reino a gosto Modo de preparoEm uma panela, derreta levemente a manteiga. Sobre uma superfície lisa, colo-que a Farinha de Trigo Tradicional Dona benta Tipo 1, faça um buraco no meio, acrescente a manteiga derretida e misture levemente. Reserve. Bata o ovo com o creme de leite fresco e o leite até ficar homogêneo. Adicione essa mistura aos poucos à massa de fa-rinha, mexa até que desgrude das mãos. Se necessário, utilize mais farinha.

com o creme de leite. Leve ao fogo brando e em banho-maria, mexendo de vez em quando até o chocolate derreter completamente. Distribua esse creme sobre a massa da torta e leve à geladeira até o creme gelar.CoberturaNa batedeira, bata as claras em ponto de neve. Junte o açúcar e continue batendo até as claras ficarem firmes, em ponto de suspiro. Cubra a torta com suspiro e polvilhe a superfície com as nozes. Leve ao forno quente por alguns minutos, somente para dourar a superfície. Sirva a torta mor-na ou gelada.

Tempo de preparo: 1 horarendimento: 12 porções

Sugestão 1: Para gratinar a torta, ela deve estar bem gelada para ir ao forno, que deve estar bem quente.Sugestão 2: Unte a fôrma usando uma folha de toalha de papel.

Coloque a massa em uma fôrma de fundo removível e asse em forno baixo (150ºC), pré-aquecido, por cerca de 15 minutos. Enquanto isso, refogue sepa-radamente as abobrinhas e o alho-poró na manteiga.Faça um creme com os ovos, o leite e o creme de leite. Aos poucos, adicione o queijo ralado, tempere com o sal e a pimenta e misture bem.Coloque o creme na massa já assada, cubra com alho-poró e a abobrinha. Volte ao forno por mais 15 minutos ou até dourar levemente.

Tempo de Preparo: 1 horarendimento: 14 porções

Sugestão 1: Se desejar, faça a quiche em fôrmas individuais.

Sugestão 2: A quiche poderá ser congelada. Deixe esfriar bem e embale em embalagens apropriadas. Date e leve ao freezer. Para descongelar, coloque a quiche sobre um prato forrado com uma toalha de papel. Cubra com outra folha e leve ao forno microondas.

>> Dica: A abobrinha é rica em niaci-na e vitaminas o complexo B, que aju-da na manutenção da pele, do cabelo, do fígado e dos nervos.

D ona Benta tem os ingre-dientes que são certeza de sucesso na sua cozinha e no

seu coração, afinal, Dona Benta é receita de carinho! As receitas que seguem são uma ótima pedida para qualquer ocasião. Quer conferir mais opções? Acesse o site: www.donabenta.com.br/cozinhadb.asp Além de muitas receitas, você tam-bém vai encontrar lá o calendário mensal dos cursos de culinária da Cozinha Dona Benta que são ofere-cidos em todo o País. n

Quem não gosta de compartilhar com pessoas especiais um bom prato? Veja nossas sugestões de receitas de carinho nestas páginas!

Nutrição, gastronomia e conhecimento

vISITENOSSA cOZINHA

Ingredientes½ embalagem de massa de sêmola de grano duro Petybon Spaghettini2 colheres (sopa) de azeite de oliva500g de filé mignon cortado em cubos pequenos1 cebola pequena picada½ xícara (chá) de salsão picado1 embalagem de polpa de to-mate2 colheres (sopa) de conhaque1 colher (chá) de sal½ xícara (chá) de cogumelos fatiadosPara PolvilharQueijo parmesão ralado Modo de preparoPrepare a massa Petybon Spa-ghettini conforme instruções da embalagem. Enquanto isso, em uma panela quente, acrescente o azeite e sele a carne, dourando bem todos os lados.Acrescente a cebola, o salsão e refogue por mais 3 minutos. Adicione a polpa de tomate, o conhaque, o sal, os cogumelos e refogue por mais 5 minutos.Escorra bem a massa, passe para uma travessa, regue com o molho, polvilhe com o queijo parmesão e sirva em seguida.

Tempo de Preparo: 40 mi-nutosrendimento: 4 porções com cerca de 230g cada uma.

>> Dica: Selar a carne em tem-peratura alta serve para dar cor e sabor à carne e mantê-la sucu-lenta por dentro.>> Dica: Se preferir, utilize outra carne macia.>> Dica: Se desejar, acrescente tomilho à receita.

Spaghettini com Filet Mignon e Champignons

Receitas de Carinho

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Q uanto mais forte o resulta-do financeiro da empresa, maior o ganho para o cola-

borador. Esta relação ganha-ganha, ou seja, que é boa para todos os envolvidos, é a base do conceito do Prosperar. Em abril, a J. Macêdo disponibilizou remu-neração variável para cerca de 70% dos colaboradores em todo o País, que foram avaliados com desem-penho diferenciado.

O gerente de RH da J. Macêdo, José Souza, afirma que incentivos financeiros têm forte impacto na motivação das pessoas e na retenção de talentos na empresa. Ele ressalta que o Prosperar não tem por objeti-vo socializar os ganhos da empresa, mas reconhecer as pessoas que geram resultado diferenciado.

“O Prosperar é um sinal fortíssi-mo e muito claro da disposição da empresa de compartilhar resultado.

O programa tem um efeito positivo muito importante, de estimular as pessoas a se es-

Remuneração variável premia performance

PROSPERAR

Colaboradores que tiveram desempenho diferenciado recebem participação no resultado da empresa

Ferramenta estratégica para a J. Macêdo

por um bom resultado. “Temos de ter compromisso com o traba-lho”, comenta

Manoel, que está em J. Macêdo há 17 anos.

Eles citam que a motivação que o Prosperar proporcionou vai além da questão financeira. “Vale mais o fato de que alguém enxergou o que fizemos. É muito bom receber a gra-tificação e a consideração por tudo o que se fez”, diz Dener. Manoel vai no mesmo rumo: “Trabalho com alegria, arregaço as mangas e faço tudo por um serviço bem feito. Foi muito bom chegar em casa, mostrar a quantia do Prosperar e dizer que foi resultado de muito trabalho.”

Ivandete diz que torce para que a empresa tenha resultados cada vez melhores para que os colabora-dores possam receber uma remu-neração variável maior. Para Wilson, a lição do Prosperar é que todos precisam ter consciência de que a empresa precisa ser mais competiti-va. “O negócio só é bom quando é bom para as duas partes, empresa e colaborador. Conforme o resultado da empresa for melhorando, acre-dito que aumentará a disposição de ampliar a remuneração variável.”

Para todos eles, o fato de te-rem sido avaliados positivamente aumenta a responsabilidade daqui por diante. “Devo trabalhar cada vez mais e melhor, procurando atingir os objetivos que a empresa espera alcançar”, afirma Dener. Wilson complementa que se todos trabalharem com essa visão, a em-presa vai conseguir um desempe-nho melhor, o que será muito bom para todos. n

forçarem mais para que a empresa tenha um resultado

cada vez melhor”, afirma Souza.A Diálogo conversou com cola-

boradores da J. Macêdo que foram avaliados positivamente. Eles co-mentaram características e atitudes no trabalho que fazem a diferença para a empresa. “Procuro colaborar ao máximo com todos os departa-mentos para que as informações possam fluir da melhor maneira possível. É importante ser pró-ativo, buscar soluções aos problemas do dia-a-dia, e valorizar um clima de profissionalismo, tratar bem a todas as pessoas, independente da fun-ção que ocupe na empresa”, avalia Dener Cominato, coordenador ad-ministrativo da Lapa, em São Paulo, que está em J. Macêdo há 12 anos.

Wilson Almeida, gerente indus-trial da Unidade Cabedelo, tem qua-tro anos de J. Macêdo. Ele havia trabalhado 10 anos em uma grande empresa que tinha um programa de participação nos re-sultados, mas Wilson afirma que não era tão abrangente como o Prosperar. “Onde eu trabalhava, somente 50% das pessoas rece-biam e 50% não ganhavam. Tem muita gente que se esforça, mas pode ser um esforço sem resulta-do, e isso pode não ser o que a

empresa precisa para crescer.” Ele afirma que não existe um

sistema de gestão se não houver conseqüência, por isso entende que o Prosperar premia as pessoas de desempenho diferenciado, mas também sinaliza que outras pessoas precisam melhorar e se adequar às expectativas da empresa.

Para Wilson, a avaliação positiva que recebeu é resultado do traba-lho de equipe em Cabedelo. “Penso muito numa coisa: gosto de fazer aos outros o que gostaria que fizes-sem comigo. Sou muito focado em ser o mais justo possível segundo os meus valores e os da empresa.”

“Acredito que esta avaliação é feita em um conjunto de conhe-cimento técnico, habilidades e atitudes”, afirma Ivandete Diógenes, analista de Tesouraria no Escritório Central, em Fortaleza. Ela trabalha em J. Macêdo há quase 30 anos e sempre se interessa por fazer cursos que possam aperfeiçoar suas ativi-dades. “Adoro o que faço e tenho amor pela J. Macêdo. Defendo cada centavo da empresa”, ressalta.

Manoel de Oliveira, que é opera-dor da fábrica de massas em Salva-dor (BA), opina que é fundamental

ter disponibilida-de, responsabili-dade e trabalhar duro, sempre que necessário,

ivandete se interessa por cursos para aperfeiçoar suas atividades

Dener Cominato ressalta a importância de ser pró-ativo

Wilson: Prosperar sinaliza para a melhora no desempenho

Manoel de oliveira defende compromisso com o trabalho

Tendência de mercado

S egundo pesquisa da Con-sultoria HayGroup com um grupo de mais de 270 em-

presas, 69% delas têm programa de participação nos lucros ou resul-tados, 6% utilizam o programa de forma parcial e 25% não utilizam.

Souza afirma que a experiência de J. Macêdo foi muito mais ousa-da do que a da maioria das outras empresas de consumo. “Nenhuma outra empresa paga um percentual tão grande do seu lucro líquido”, comenta. No caso específico do Prosperar 2006, por uma conces-são excepcional do Conselho de Administração, a J. Macêdo dispo-nibilizou 16% de seu lucro líquido para o Prosperar, percentual que correspondeu a R$ 5,6 milhões. A média entre as empresas que possuem programa de participação nos resultados é compartilhar 7% do lucro líquido, chegando a um extremo de 12% em alguns casos.

Souza acredita a tendência é aumentar muito o número de em-presas que oferecem programas de participação no resultado atre-lados ao desempenho financeiro da organização. “A remuneração variável é o grande diferencial de atração e retenção de talentos. Ela é uma alternativa para as empre-sas que querem crescer e, acima de tudo, fazem gestão de perfor-

mance”, afirma.A estrutura do Prosperar está

baseada em três esferas de avalia-ção: metas da organização, metas das equipes e avaliação de desem-penho individual. Se as metas da organização não são atingidas, ou seja, se não há redução de custo fixo e custo variável e aumento de receita líquida e Ebitda (capa-cidade de geração de caixa para investir), não há resultado a ser compartilhado.

Se as metas da organização são atingidas, são avaliadas as metas de equipe e as individuais.

Ele recomenda que as pessoas que tiveram o desempenho ava-liado como abaixo do esperado procurem conversar com seus chefes para que entendam o que se espera delas. “Todos devem melhorar seu desempenho e, para isso, o superior imediato é o prin-cipal aliado”.

Souza avalia que as regras do Prosperar 2007 devem estar de-finidas até o começo de junho, no máximo. “Vamos ajustar o que for necessário, este processo é um aprendizado para todos. O Prosperar tem muito mais potencial para distribuir e pagar mais do que ele pagou este ano. Desde, é claro, que o resultado cresça mais ainda”. n

Souza estima que as regras do Prosperar 2007 devem ser definidas até o começo de junho

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a criatividade e a espontaneidade. É uma atividade lúdica, prazerosa, e ao mesmo tempo nos ensina a ter mais compromisso e disciplina”, afirma.

Cleide Moura, do RH da Unidade Salvador, acredita tanto na importância de uma prática como a do coral que preten-de fazer o mesmo naquela Unidade. Ainda não há prazo para início, mas Cleide aposta que essa atividade vai ser mui-to importante para motivar e fortalecer o espírito de equipe. “Aqui na Bahia as pessoas têm uma veia artística muito forte, precisa ver como elas partici-pam e cantam quando fazemos algum treinamento que tem música!”, conta Cleide.

Nos apoios que a J. Macêdo destina a projetos culturais, há sempre uma preocupação de envolvimento de colaboradores,

como forma de contribuir para a proximidade com a grandeza da arte. É o que, por exemplo, acontece em Fortaleza com os projetos Clássicos do Cinema Dona Benta, no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura; o Sábado Cultural Dona Benta, na Casa Amarela Eusélio Oliveira, na Universi-dade Federal do Ceará (UFC); o Cine-ma de Arte, no shopping Iguatemi, e o projeto Portas Abertas, no Theatro José de Alencar.

Na sessão Clássicos do Cinema Dona Benta, que acontece todos os domingos de manhã, é servido um delicioso café da manhã feito pela Cozinha Dona Benta antes do início da projeção. O sucesso tem sido tão grande que inspirou o Sábado Cultu-ral Dona Benta, que também conta com um café da manhã caprichado antes do filme. Em todos esses proje-tos, a proposta é exibir filmes anti-gos ou fora do circuito tradicional e comercial do cinema, como é o caso do Cinema de Arte.

Já no Theatro José de Alencar, o mais tradicional palco cearense, todo dia 17, data de fundação do TJA, é dia do projeto “Portas Abertas”,

também apoiado pela J. Macêdo, quando há uma grande programação aberta ao público.

Proximidade com o palcoFalando em teatro, um grupo de co-legas nossos de Itapetininga (SP) vem trabalhando com animação e dedica-ção nesta área desde o final do ano passado. Wagner Aparecido Delbage não só apóia o grupo enquanto re-presentante do RH da Unidade como faz parte dele.

O grupo de teatro em Itapetinin-ga foi criado em novembro do ano passado, conta com seis integrantes e é aberto aos colaboradores in-teressados. “Nós já tínhamos uma convivência boa, mas esse trabalho criou uma proximidade e uma con-

fiança ainda maiores. A gente pôde conhecer mais o outro fora do local de trabalho e perceber que as pesso-as têm muito potencial para outras coisas”, conta Wagner.

Os ensaios são feitos na sede do grupo teatral Tapanaraca, do qual fazem parte dois dos integrantes. A primeira apresentação deles está marcada para o começo de maio, na Semana da Qualidade. O tema da peça será o programa 5S e a estréia vai acontecer no Teatro Municipal de Itapetininga.

Wagner é formado em Direito, atua em RH há bastante tempo, mas sempre conciliou seu trabalho com as atividades artísticas. Ele explica o porquê de investir e apoiar atividades como a do teatro: “Arte é vida. É muito mais do que válvula de esca-pe. A mente viaja, a criatividade e a integração são estimuladas, o stress vai embora”. Ele não pretende limitar a ação cultural da Unidade ao grupo de teatro. Está prevista para maio a

formação de um grupo de cancionei-ro na Unidade. Wagner já tem uma missão para os integrantes deste pro-jeto: apresentação no final de cada mês para festejar os aniversariantes do período.

Na Unidade Simões Filho (BA), outro projeto deve ser iniciado em junho. Idaildes Gonzaga, do RH, articula com o SESI (Serviço Social da Indústria) de Salvador uma parce-ria para levar colaboradores da J. Macêdo a peças da programação do Teatro SESI, no bairro Rio Verme-lho. “Vamos avaliar a programação mensal das peças, que o SESI vai nos enviar, e selecionar a mais interes-sante para nosso público. O teatro é uma importante ferramenta de comunicação. Através da peça, uma boa mensagem pode ser passada

para o colaborador”, diz.Outro fator a motiva a concretizar

essa parceria: a formação de platéias. “Muitos funcionários não estão ha-bituados a ir ao teatro, às vezes por não ter condições. A empresa pode despertar em seu público interno novas formas de vivenciar e valorizar a cultura, o que vai se refletir nas famílias dos colaboradores também.”

Riqueza cultural da regiãoEm Maceió, Joselucy Lima dos San-tos, do RH, também trabalha em parceria com o SESI. Há mais de um ano, uma vez por mês, atores, dançarinos e músicos que parti-cipam da programação do SESI vão ao refeitório da J. Macêdo em Maceió para se apresentar na hora do almoço. “Trabalhamos para res-gatar a riqueza cultural de Alagoas. Para nós é um prazer estimular o conhecimento de nossas bandas de pífano e danças folclóricas, como

J. Macêdo tem compromisso com a cultura, que se manifesta no apoio a projetos fora da empresa e em ações feitas dentro de casa.

Conheça mais a empresa em que você trabalha

cuLTuRAISAÇõES

Em mais de 65 anos de atuação, a J. Macêdo conquistou credibilidade no mercado a partir de valores e compromissos firmados publi-camente. Um destes compromissos é com a

cultura, que se manifesta no apoio a projetos fora da empresa e em ações feitas dentro de casa.

Em Fortaleza, um grupo de apaixonados pela música torna mais bonita a celebração de datas festivas na empresa. O Coral da J. Macêdo tem presença certa nos eventos mais especiais, como as comemorações do Dia das Mães, Dia dos Pais, Natal, além de solenidades marcantes como foi o caso da assi-natura do contrato de instituição do Centro de Memória Dinâmica Monteiro Lobato (CMDML), em 24 de agosto no ano passado.

Na ocasião, os mais de 20 integrantes do Coral J. Macêdo encantaram os presentes com músicas sobre os personagens do Sítio do Picapau Amarelo. “O Coral busca fortalecer os valores culturais da J. Macêdo, como a brasilida-de”, afirma Sabrina Romero, do RH do Escritório Central e uma das integran-

Arte em toda parte

Cultura faz parte da história de J. Macêdo. Nas Unidades muitos colaboradores, sintonizados com esse espírito da empresa, fazem arte nas diversas regiões do País

imagem chico gadelha

Coral da J. Macêdo se apresenta na assinatura do contrato do Centro de Memória Dinâmica Monteiro lobato. acima, grupo de teatro de itapetininga.

tes do Coral, que ensaia às terças e quintas-feiras, no horário de almoço.

Dalila França e Mateus Teixeira, ambos do setor Financeiro do Escri-tório Central, estão no Coral desde sua criação, em 2004, ano em que a J. Macêdo completou 65 anos. Para eles, tem sido muito bom exercitar o lado artístico por meio de uma oportunidade que encontraram den-tro do ambiente de trabalho. “A arte nos faz viajar por outros ambientes. A alegria que sinto nessa atividade me deixa muito mais motivada para tudo na vida”, conta. Mateus diz que o trabalho no Coral fortalece o conceito de trabalho em equipe. “Você entende melhor a sua impor-tância para o trabalho do grupo em que atua”, comenta.

Sabrina concorda. “A lição que o Coral nos proporciona precisa ser multiplicada na empresa. Esta é uma ação de desenvolvimento, que traba-lha uma série de habilidades, como

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leitura, música, passeios, diversão. Dicas de todo o brasil

OLHAQuELEGAL

liVroIndicação de Flávio PaivaSecretário-Executivo de Comunicação – Fortaleza, CE

ServiçoTítulo: Juca e Joyce – Memórias da neta de Monteiro Lobato – Depoimento a Marcia Camargos Número de páginas: 182Preço médio: R$ 23,90Editora: Moderna

“O livro Juca e Joyce proporciona uma prazerosa viagem no tempo pelos caminhos da memória de uma neta que nos leva a ver seu avô de perto. Um trabalho reconstrutivista, cuja essência nos leva a perceber o tanto que Monteiro Lobato (1882 – 1948) está vivo e pulsante em nossas vidas”.

PaSSEio blUMENaU (SC)Indicação de César Roberto KleginVendas – Blumenau, SC

César nasceu em Joinville (SC), mas mora há 20 anos em Blume-nau. “No centro ficam concen-trados os lugares mais bonitos para conhecer. O cenário é um verdadeiro cartão-postal”, conta César. A cidade tem uma das fes-tas mais procuradas do País, a Oktoberfest, que é realizada no Parque Vila Germânica (foto), um dos pavilhões de eventos mais modernos da região Sul. “O que acho mais bonito aqui é a limpeza da cidade. O povo também é muito hospitaleiro. Tem de vir e conferir”, sugere.Serviço: Blumenau fica no nordeste de Santa Catarina. O acesso se dá pela BR-470. Para quem chega de avião, há três opções: o Aeroporto Regional de Blumenau; o Aeroporto de Navegantes, a 59 km, ou o Aeroporto Internacional Hercílio Luz, em Florianópolis, a 130 km.

DVDIndicação de Debora BrunelliSecretária – São Paulo, SP “Recomendo que todos assistam este documentário de Luc Jaquet. É um lindo exemplo de amor, dedicação, determinação. Esse DVD fiz questão de comprar... Sem dúvida, vale a pena ver e rever!”

CDIndicação de Carolini Martins BarbosaLogística – Simões Filho, BA

DVDIndicação de Waleska MarinhoComercial – Recife, PE

“Gosto de músicas do Zezé di Ca-margo e Luciano, mas não sou tão fã e não pensei que fosse gostar tanto desse filme, que é baseado na vida deles. Só assisti porque um amigo quis me emprestar. O filme me surpreen-deu. A história é muito emocionante.”

ServiçoTítulo: 2 Filhos de FranciscoPreço médio: R$ 25,00Duração: 132 minutos

ServiçoTítulo: A Marcha dos PingüinsPreço médio: R$ 40,00Duração: 85 minutos

“Sou fã de Sarah Brightman desde criança, quando a ouvi cantando a música Amigos para Siempre com José Carreras nas Olimpíadas de Barcelona, em 1992. Me encantei por aquela voz. Gosto de ouvir este CD no fim de semana quando estou lendo, é uma ótima opção.” ServiçoTítulo: Sarah Brightman Diva – The Singles CollectionPreço médio: R$ 25,00ano: 2006

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reisado e guerreiro”, afirma.Segundo ela, o interesse da platéia tem aumentado

com o tempo. “No começo, questionei se esse projeto teria aceitação. Agora tem muita procura. É uma for-ma de lazer, diversão, é algo diferente no dia-a-dia.” A iniciativa tem mesmo tudo a ver com J. Macêdo, uma

Conheça mais a empresa em que você trabalha

cuLTuRAISAÇõES

Para tornar o dia-a-dia mais leveo analista de informações gerenciais da Unidade Maceió, Rogério Gomes,

gosta muito de ver as apresentações do SESI no refeitório da empresa. Ele avalia que iniciativas culturais como esta contribuem muito para o

desenvolvimento da vida pessoal e profissional. “Esse tipo de projeto enriquece as pessoas, com ganhos de novos conheci-

mentos e proximidade com a arte. Neste caso, incentiva a ida ao teatro. Do pon-to de vista profissional, pode haver um ganho de produtividade para a empresa, pois a pessoa fica mais estimulada, mais relaxada com essas apresentações, lidando com os problemas do dia-a-dia de uma forma mais leve”, analisa.

Jeser Cavalcante, da área de informática em Maceió, acha importante quan-do nas apresentações feitas no refeitório os atores interagem com o pessoal, fazendo perguntas interessantes. “Gosto muito de assistir às apresentações. Achei muito bom no dia em que ouvi um violino ao vivo pela primeira vez”. Para ele, iniciativas culturais são de grande importância. “Passamos muito tempo na empresa e esse lado artístico é muito animador”.

Em Itapetininga (SP), Anderson Rodrigues da Silva faz parte do grupo de te-atro da Unidade. Ele é auxiliar de produção e entrou no grupo em dezembro do ano passado. “Nunca fiz teatro antes, mas sempre tive vontade”, diz Anderson, que ficou satisfeito de encontrar essa oportunidade no ambiente de trabalho. “Cada nova situação é uma descoberta. Estou aprendendo muitas coisas. As pessoas se conhecem melhor e você percebe que podia ter impressão errada de

alguns colegas. É algo que ajuda mui-to a forma da gente de se relacionar com os outros, o que melhora bastan-te o ambiente de trabalho.”

Para o encarregado de produção de moagem Alberto Carlos Sande, o projeto de criar um coral na Unida-de Salvador é uma ótima idéia. “A cultura melhora a qualidade de vida. Você se sente mais animado. Pelo lado profissional, imagino que você deve se sentir ainda mais útil para a empresa. Além de sua força de trabalho, é muito motivador poder representar a empresa com esse tipo de atividade.”

A auxiliar de enfermagem Gilca Paim, da Unidade Simões Filho, tam-bém aprovou a proposta de parceria com o SESI para levar colaboradores ao teatro. “Eu já freqüento e gosto de teatro, mas é maravilhoso incen-tivar as pessoas que podem não ter esse hábito, até por não terem muito poder aquisitivo, além de ajudar na integração entre as pessoas da em-presa”, comenta. n

Theatro José de alencar, folheto do Cinema de arte e cartaz com a programação da sessão Clás-sicos do Cinema Dona benta, no Dragão do Mar empresa multirregional que valoriza o jeito de ser e de

fazer de cada local.Joselucy quer aumentar mais ainda a movimentação

cultural na Unidade, com sessões mensais de cinema a partir de maio. “Vamos selecionar filmes que tenham men-sagens interessantes de liderança, motivação e trabalho em equipe e depois provocar uma conversa sobre o que a história pode trazer de positivo para o nosso dia-a-dia.” n

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2� anos. No dia 25 de abril de 1982, o Flamengo conquista seu segundo título brasileiro, marcando 1 a 0 no Grêmio, em Porto Alegre. No início deste mesmo mês ingressou na J.Macêdo, Unidade Maceió, Maria Ivani da Silva (1/4).

20 anos. É inaugurado em 10 de março de 1987 o Museu de Arte do Paraná, situado em prédio que já foi sede do Governo do Estado entre 1938 e 1953. No mês de março novas contratações foram comemoradas: Claudelei de Souza (2/3) e Reinal-do Gonçalves de Aguiar, (19/3) em Londrina, e Maria Lúcia Luz da Silva (20/3), em Simões Filho. Em abril de 1987, foi fundada a Federação das Organizações Indí-genas do Rio Negro, no Amazonas, tendo como um dos objetivos lutar pela demarcação das terras indígenas na região do Rio Negro. Na região há cerca de 30 mil índios, pertencen-tes a 22 grupos étnicos diferentes. Em 1/4 deste mesmo ano ingressou na J.Macêdo, na Unidade Salvador, Osmar Francisco Dias.

1� anos. No dia 26 de abril de 1992, foi inaugurado o Greenpe-ace Brasil, organização não gover-namental com foco nas questões ambientais. No primeiro dia deste mesmo mês passaram a integrar o time da J.Macêdo, Unidade Maceió, José Mauro Alapenha dos Santos e

Fernando José da Silva.

10 anos. No dia 29 de abril de 1997, entra em vigor o tratado inter-nacional “Convenção sobre a proibi-ção do desenvolvimento, produção, armazenagem e utilização de armas químicas e sobre sua destruição”. A convenção considera que a humanida-de deverá continuar a aprofundar os seus conhecimentos na área química para seu beneficiamento com tais tecnologias, mas o desenvolvimento de armas químicas não se enquadra nesta noção, sendo que elas devem ser eliminadas o mais rápido possível. Abril de 1997 foi um mês de muitas contratações na J.Macêdo: José Jorge Ferreira da Silva (9/4) e Luiz Carlos Machado de Almeida (16/4), em Simões Filho; Carlos Edu-ardo Gonçalves Vital (1/4) e Henrique Medeiros Duarte (14/4), em Fortaleza; Wilson da Paz Santiago Santos (9/4), em Jaguaré; Luis Santos de Sa-les (2/4) e Erivaldo de Assis Ferreira (2/4), em Salvador; Joseval-do Silva Hilário (1/4), em Cabedelo; Wiliam Patrício Arruda (1/4), em Olaria e; Gerson José dos Santos (1/4), em São Paulo.

� anos. Exposições celebram, em março de 2002, na Universidade de Campinas (Unicamp), o centenário de nascimento do

Máquina do tempo

Veja quem faz aniversário de tempo de empresa em março e abril – e o que acontecia no brasil e no mundo quando eles foram contratados.

historiador paulista Sérgio Buarque de Holanda, que escre-veu o clássico “Raízes do Brasil”. Em março de 2002 estrearam na J.Macêdo: Antônio Gonçalves (18/3), em São Paulo e; Ivon Melo da Silva (5/3) e Edmilson da Conceição (5/3), em Salvador. O dia 18 de abril de 2002 marca os 120 anos de nascimento do escritor Monteiro Lobato. Para celebrar a data, a cidade natal do escritor, Taubaté (SP), realiza a 50ª Semana Monteiro Lobato, com concurso de contos literários e teatro com a turma do Sítio do Picapau Amarelo. Neste mesmo mês, ingressaram no time J.Macêdo: José Evangelista dos Santos Junior (22/4), em Salvador; Frederico Soares Fernandes (8/4), Simone Fernandes Mancini (17/4) e Roseli Alves Martins (17/4), em Fortaleza; Rovena Jane Viana Coutinho

(17/4), em Simões Filho; Roberto de Lima Pereira (1/4), Eberval

Euzébio dos Santos (8/4) e Reginaldo Paulino da Silva (11/4), em Cabe-delo e Edson Oliveira Neres dos Santos (3/4), em Barueri. n

Monteiro lobato: aniversário no dia 18 de abril

TuDOAZuLas nossas datas especiais, aniversários, casamentos e conquistas

Momentos especiais na vida da nossa gente

12� anos de lobato. Comemoramos o aniversário do criador do Sítio do Pica-pau Amarelo, participando da festa de lan-çamento do livro “Juca e Joyce - Memórias da neta de Monteiro Lobato – Depoimento a Marcia Camargos”, realizada na Bibliote-ca Municipal Monteiro Lobato e na Livraria Cultura, em São Paulo. Por ser a data de nascimento do escritor, o dia 18 de abril é considerado oficialmente o Dia Nacional do Livro Infantil. Parabéns para Dona Joyce e Marcia Camargos (foto) pela saborosa obra e pela festa, onde, é claro, o bolo ficou por conta da Dona Benta. n

Qualidade de vida. A Unidade Itapetininga mais uma vez mar-cou presença no JOIS - Jogos Industriários do SESI. Das oito empre-sas participantes do evento, a J.Macêdo foi a que obteve melhores resultados, conquistando inclusive o 1º lugar na modalidade Cabo de Guerra. Participar do JOIS é uma das ações do Programa Quali-dade de Vida, na Unidade Itapetininga. O evento é considerado um excelente momento de superação, motivação e integração. Outra ação do Programa é o Passeio Familiar. No último dia 15, colabora-dores da J.Macêdo e seus familiares aproveitaram o dia e curtiram a

natureza no Parque Ibirapuera, na capital paulista. n

Garra e orgulho. Conhecida por seu estilo determinado, Conceição Rosa, Distrital de Vendas da URN Goiânia, alcan-çou mais uma impor-tante meta em sua vida profissional. No dia 7 de fevereiro, graduou-se no Curso Superior de Tec-nologia em Gestão de Recursos Humanos, no Instituto Campo Grande de Ensino Superior, no Mato Grosso do Sul. Na foto, na festa de formatura, Conceição abraça a filha Michelli Rosa, orgulhosa pela conquista da mãe. n

Sérgio buarque de Holanda, autor de raízes do brasil

30 | Diálogo | Março/abril 2007 www.petybon.com.br Março/abril 2007 | Diálogo | 31www.donabenta.com.br

Emoção em família A chegada de Isabella, no dia 3 de janeiro, foi motivo de muita felicidade para o casal Alexandre e Maria da Penha. Orgulhoso pelo nascimento de

sua primeira filha, o papai Alexandre Ruiz Martos, engenheiro de P&D da Unidade Lapa, escreveu para a Diá-logo para comparti-

lhar fotos de sua linda princesinha. Felicida-des à família! n

30 | Diálogo | Março/abril 2007

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Anúncios saborososJúlia, filha de 4 anos da colabora-dora San-dra Prates, da área de Logística do CD Ba-rueri, adora os anúncios de bolo de chocolate publicados na Diálogo. “Mamãe, faz um deste pra mim?”, costuma pedir. Sandra conta que a filha adorou a última edição, que trazia as massinhas na capa. “A revista Diálogo proporciona a oportunidade da minha família conhecer um pouco mais sobre a empresa em que trabalho”, ela comenta. Júlia, por exem-plo, fica mais familiarizada com os produtos da J. Macêdo. Na escolinha em que estuda, Júlia faz curso de culinária com os coleguinhas. “Muitas vezes a Júlia identifica os ingredientes usados como os da empresa em que a mãe dela trabalha. Com a minha sogra, que adora fazer pães, é a mesma coisa. A Júlia aponta para a farinha e diz que é onde a mãe dela trabalha”, diz. Sandra finaliza: Eu realmente gosto de tudo na Diálogo e meu esposo, em particular, adora os depoimen-tos do fundador José Dias de Macêdo. Ele fica impressionado com a lucidez e a disponibili-dade que o fundador tem em responder com tanta riqueza de detalhes as cartinhas e e-mails que lhe enviam”. n

Festa na chegada“Chegou a revista da mamãe”. É assim que Filipe, de 4 anos e Júlia, de 3, recebem a Diálogo em casa. Luciane Andra-de, assistente de Vendas da URN Porto Alegre, conta que os filhotes fazem festa quando a Diálogo chega. Eles sentam no quarto e vêem juntinhos a revista, comentando as imagens das páginas. “É J. Macêdo da ma-mãe”, diz Filipe enquanto folheia a revista. Quando algo lhes chama mais atenção eles perguntam à mãe o que está escrito. Na última Diálogo, Filipe e Júlia gostaram de encontrar a foto da amiguinha Letícia, filha do colaborador Everton Bohn, da área Comercial de Grava-taí (RS). “Quando a Diálogo chega em casa, eles têm uma expectativa

muito grande de encontrar as coisas do trabalho da mamãe, ou

de encontrar pessoas co-

nhecidas. Quan-do eles vão para

a escolinha, explico que papai e mamãe

estão indo trabalhar e é muito legal ter a revista falando do trabalho para que eles saibam mais das nos-sas atividades quando não estamos com eles.” Para Luciane, um dos maiores destaques da última edição foi a matéria sobre a Reunião Na-cional de Vendas da J. Macêdo. “Foi uma ótima oportunidade para que minha família conheça um pouco mais sobre meu trabalho e a área onde atuo.” n

Do começo ao fimO colaborador Wagner Alexandre de Carvalho, coordenador de Lo-gística na Unidade São José dos Campos (SP), tem dois filhos: Victor Gabriel, de 9 anos, e Ana Flávia, de 2. Wagner diz que costuma estar no trabalho quando a Diálogo che-ga em casa. Segundo ele, Victor Gabriel é o primeiro a ver a revista. Ele se antecipa, lê tudo e depois faz

questão de contar o que viu para o pai. “Quando eu digo que ele lê tudo, não é exagero. Na última Di-álogo ele encontrou meu nome na seção Máquina do Tempo e ficou surpreso com o tempo de empresa que eu tenho”, diz Wagner, que está em J. Macêdo há 15 anos. “Contei a meu filho que quando ele nasceu eu já trabalhava na Uni-dade de São José dos Campos.” Quando perguntado sobre o que

mais chama aten-ção de seus filhos na Diálogo, Wagner responde sem pensar duas vezes: a seção Filhos e Filhas. Victor e Ana Flávia adoram ver fotos de criança. “Victor gostou muito da última edição. Ele comentou comigo as histórias de carnaval e as fantasias usadas pelas crianças”. n

Capa atrai adolescentesA turma de Socorro Rocha, que trabalha na área de Qualidade, em Forta-leza (CE), é de ado-lescentes: Elis tem 16 anos,

Arthur tem 14 e Ivo, 13. Os três adoraram a propaganda da Cam-panha Massinhas, matéria de capa da edição anterior. “Eles sabiam a música da campanha mais do que eu”, diz Socorro, acrescentando que os filhos têm orgulho por ela trabalhar em J. Macêdo. Quan-

do ela está viajando a trabalho, os filhos sempre comentam com ela que a revista da J. Macêdo chegou em casa. “Para o público adolescente, acho que a capa é o que chama mais atenção. É o que desperta o interesse por abrir ou não a revista. Meu marido trabalha na Petrobrás e gosta muito de ler a revista, ele compara com a co-municação interna da empresa em que trabalha”. Socorro afirma que a revista é uma forma a mais para tratar dos assuntos da J. Macêdo em casa. “Sempre que tenho opor-tunidade, falo sobre a J. Macêdo. Recentemente li o livro J. Macêdo – uma saga empresarial brasileira e contei toda a história do fundador José Dias de Macêdo para meus filhos”, afirma. n

Dica de segurança, saúde e comportamento para os paisfILHOS&fILHAS

Diálogo em casaFãs do Fofonildo, dos anúncios de bolo, da seção Pergunte ao Fundador, Filhos&Filhas... Familiares de colaboradores falam do que mais gostam na Diálogo

Estímulo à leituraAna Carolina, de 9

anos, é filha de Josyluce Lima dos Santos, coorde-nadora de RH de Maceió (AL). Ela é tão fã do Fo-fonildo, assunto

de capa da última Diálogo, que sugeriu

à mãe distribuir no Dia das Crianças um bonequinho do Fofonildo aos filhos dos cola-boradores. “No meu colégio eu já avisei a todo mundo pra assistir a propaganda do Fofonildo e disse que ele é da empresa que minha mãe trabalha”, reforçou Ana, que

é a primeira a ver a revista Diálogo quando chega em

casa. Uma das seções da Diálogo que Carol mais curte é a Visite Nossa Cozinha. Ela adora cozinhar e prepara quase toda semana um bolo de chocolate com a mistura para bolo Dona Benta. “Ela separa todos os ingredientes, mistura tudo e na hora de colocar no forno pede ajuda à Mari, nossa secretária. Mui-tas vezes Carol me recebe em casa com um bolo, toda feliz da vida!” Perguntada sobre a importância da Diálogo enquanto meio de comu-nicação entre J. Macêdo e a família do colaborador, Josy acredita que além de possibilitar o acesso a tudo de importante que acontece na empresa, a Diálogo é mais uma for-ma de estimular a leitura dos filhos em casa. “Aproveitamos a Diálogo para fazer a leitura em família. É muito legal.” n

Reencontro de amigasLiziane, filha do colaborador Edmar Ro-cha dos Santos, da área de Produção da Unidade Simões Filho (BA), ficou surpresa ao abrir a última edição da Diálogo e en-contrar uma amiguinha que há tempos não via. “Papai, papai, olha! É a Bárbara, minha amiguinha da festa do final de ano!” Ela havia reconhecido Bárbara, filha de Idaildes Gonzaga, coordenadora de RH de Simões Filho, na seção Filhos e

Filhas. Bárbara aparecia se divertindo no carnaval do Pe-lourinho. Liziane e Bárbara conheceram-se numa confra-ternização da J.Macêdo, realizada no SESI. As duas ami-guinhas brincaram o dia todo, tomaram banho de piscina e desde então não tinham mais se visto. Edmar conta que Liziane, ainda com a Diálogo em mãos, perguntou-lhe: “Papai, e eu, não vou não sair na revista também? Também quero sair na revista!”. E acrescenta: “A Diálogo é vista por todos lá em casa. Leiliane, minha esposa, olha sempre o Visite Nossa Cozinha e Liziane adora olhar as fotos de Filhos e Filhas”. n

a Diálogo conversou com colaboradores de várias Unidades da J. Macêdo sobre a relação que seus familiares têm com a revista da J. Macêdo. Nos depoimentos que seguem, você vai ver que os filhos costumam ser os

primeiros leitores quando a revista chega em casa. Eles adoram saber novidades sobre o trabalho dos pais, como mostram os textos abaixo!

J. Macêdo desde pequenininhaMariana, filha da cola-boradora Roziane Go-mes, do Trade Marke-ting de Fortaleza (CE), ainda não completou 3 aninhos e já é fã da Diálogo. O que ela mais gosta é a seção Filhos e Filhas. Como ainda não sabe ler, ela adora olhar as fotos desta seção. Roziane conta que Mariana agarrou a re-vista anterior e exclamou: “Olha aí mamãe, o Fofonildo da propagan-da!” Roziane conta que Mariana já fez toda uma historinha com o Fofonildo: “Minha mãe é o bolo de três andares. Minha Tia Celi-nha, que está fazendo dieta, é o bolo de cobertura. E a Marianinha é só um bolinho de chuva.” Rozia-ne conta que Mariana já “nasceu J. Macêdo e não podia vir diferen-te”. O marido de Roziane, Otávio Róseo, trabalhou muito tempo na empresa. Em segundo lugar, ela conta que passou toda a gravidez atuando em PDV. “Meu dia-a-dia sempre foram as gôndolas. Assim, eu esperava a qualquer momento Mariana bater na minha barriga e dizer: esta frente de gôndola é minha!” Roziane diz que o marido gosta muito da seção Pergunte ao Fundador. “O Senador José Dias de Macêdo é um ícone, uma refe-rência”, completa. n

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Excelência no atendimentoApresenta:

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xReceita de carinho.www.donabenta.com.br

A J.Macêdo traz um grande lançamento parao seu negócio:Dona Benta Chocolatíssimo.Uma linha de misturas para bolos premium,feita com ingredientes especiais, que dão uma textura diferenciada e um sabordelicioso, com muito mais chocolate.

Tem brownie, chocolate tipo suíço echocolate cremoso. Além do sabor superior,é a primeira linha de misturas para boloscom 0% de gordura trans, um diferencialcada vez mais procurado.Agora, parasaber como vai vender, só provando.

NOVAS MISTURASPARA BOLOS CHOCOLATÍSSIMO.Receita de carinho,com muito mais chocolate.