Controles no caco externo Marcos Gibim – Verallia/CETEV 22º Encontro Técnico da ABIVIDRO...

8
Controles no caco externo Marcos Gibim – Verallia/CETEV 22º Encontro Técnico da ABIVIDRO Glassman South America – 2014 12 e 13 de Março 2014

Transcript of Controles no caco externo Marcos Gibim – Verallia/CETEV 22º Encontro Técnico da ABIVIDRO...

Page 1: Controles no caco externo Marcos Gibim – Verallia/CETEV 22º Encontro Técnico da ABIVIDRO Glassman South America – 2014 12 e 13 de Março 2014.

Controles no caco externo

Marcos Gibim – Verallia/CETEV

22º Encontro Técnico da ABIVIDROGlassman South America – 2014

12 e 13 de Março 2014

Page 2: Controles no caco externo Marcos Gibim – Verallia/CETEV 22º Encontro Técnico da ABIVIDRO Glassman South America – 2014 12 e 13 de Março 2014.

Controles no caco externo

Marcos Gibim – Verallia/CETEV

22º Encontro Técnico da ABIVIDROGlassman South America – 2014

12 e 13 de Março 2014

A Verallia, empresa fabricante de embalagens de vidro do Grupo Saint-Gobain, oferece soluções inovadoras, personalizadas e sustentáveis de embalagens de vidro para a indústria de alimentos e bebidas.

No Mundo

Possui presença industrial em 14 países e presença comercial em 47 países, além de seis centros de pesquisa e inovação.

No Brasil

Possui fábricas em Porto Ferreira (SP), Campo Bom (RS) e São Paulo e um Centro de Criação para o desenvolvimento de novos produtos.

Necessidade de maior estabilidade química no vidro em razão de mudanças no processo de conformação e aumento na velocidade das máquinas IS.

Variação de Na2O na análise química do vidro com utilização de caco = 40%.

1/1 20/2 11/4 31/5 20/7 8/9 28/10 17/1212.6

12.8

13.0

13.2

13.4

13.6

13.8

14.0

Na2O

SITUAÇÃO ANTERIOR

Page 3: Controles no caco externo Marcos Gibim – Verallia/CETEV 22º Encontro Técnico da ABIVIDRO Glassman South America – 2014 12 e 13 de Março 2014.

CONTROLE NO RECEBIMENTO

• No descarregamento de cada caminhão é coletada uma amostra de 60 kg de caco.

• Em uma mesa de separação os contaminantes são separados em 4 grupos - pedras e materiais cerâmicos, metais não ferrosos, metais ferrosos e material orgânico.

• Cada grupo de contaminante é quantificado e se estiver fora da especificação o caco é rejeitado, recarregado e devolvido ao fornecedor.

Page 4: Controles no caco externo Marcos Gibim – Verallia/CETEV 22º Encontro Técnico da ABIVIDRO Glassman South America – 2014 12 e 13 de Março 2014.

CONTROLE NO RECEBIMENTO

• No descarregamento de cada caminhão é coletada uma amostra de 60 kg de caco.

• Em uma mesa de separação os contaminantes são separados em 4 grupos - pedras e materiais cerâmicos, metais não ferrosos, metais ferrosos e material orgânico.

• Cada grupo de contaminante é quantificado e se estiver fora da especificação o caco é rejeitado, recarregado e devolvido ao fornecedor.

Esta fábrica dispõe de 17 baias para caco sendo:• 3 baias para caco próprio• 3 baias para caco laminado• 2 baias para caco vidraça• 2 baias para caco âmbar externo• 2 baias para caco misto*durante a montagem desta baia é feita a movimentação do lote com pá carregadeira.• 3 baias para a formação do blend.• 2 baias reservas

EXEMPLO DO MANEJO DO CACO

Page 5: Controles no caco externo Marcos Gibim – Verallia/CETEV 22º Encontro Técnico da ABIVIDRO Glassman South America – 2014 12 e 13 de Março 2014.

EXEMPLO DO MANEJO DO CACOAMOSTRAGEM PARA ANÁLISE QUÍMICA

• A baia é dividida em 4 partes:- Frente- Meio-frente- Meio-fundo- Fundo

• De cada parte são coletadas 3 alíquotas, que misturadas formam uma amostra.

• Envio das amostras ao CETEV para preparo e análise.

• Os resultados das 4 análises são avaliados e liberados para utilização.

Esta fábrica dispõe de 17 baias para caco sendo:• 3 baias para caco próprio• 3 baias para caco laminado• 2 baias para caco vidraça• 2 baias para caco âmbar externo• 2 baias para caco misto*durante a montagem desta baia é feita a movimentação do lote com pá carregadeira.• 3 baias para a formação do blend.• 2 baias reservas

Page 6: Controles no caco externo Marcos Gibim – Verallia/CETEV 22º Encontro Técnico da ABIVIDRO Glassman South America – 2014 12 e 13 de Março 2014.

SITUAÇÃO ATUAL

1/1 20/2 11/4 31/5 20/7 8/9 28/10 17/1212.6

12.8

13.0

13.2

13.4

13.6

13.8

14.0

Na2O

Variação de Na2O na análise química do vidro com utilização de caco = 80%

Page 7: Controles no caco externo Marcos Gibim – Verallia/CETEV 22º Encontro Técnico da ABIVIDRO Glassman South America – 2014 12 e 13 de Março 2014.

SITUAÇÃO ATUAL

Variação de Na2O na análise química do vidro com utilização de caco = 80%

1/1 20/2 11/4 31/5 20/7 8/9 28/10 17/1212.6

12.8

13.0

13.2

13.4

13.6

13.8

14.0

Na2O

SITUAÇÃO ANTERIO

RUtilização de 40% de caco – para um valor médio de 13,4% de Na2O – desvio padrão = 0,19%

AVALIAÇÃO DO PLANO DE POSTAGEM SITUAÇÃO

ATUAL

Utilização de 80% de caco – para um valor médio de 13,8% de Na2O – desvio padrão = 0,07%

Page 8: Controles no caco externo Marcos Gibim – Verallia/CETEV 22º Encontro Técnico da ABIVIDRO Glassman South America – 2014 12 e 13 de Março 2014.

OBRIGADO PELA SUA PARTICIPAÇÃO

SITUAÇÃO ANTERIO

RUtilização de 40% de caco – para um valor médio de 13,4% de Na2O – desvio padrão = 0,19%

AVALIAÇÃO DO PLANO DE POSTAGEM SITUAÇÃO

ATUAL

Utilização de 80% de caco – para um valor médio de 13,8% de Na2O – desvio padrão = 0,07%