Conceitos da MTC Aplicados às Práticas Corporais e Mentais

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Conceitos da MTC Aplicados às Práticas Corporais e Mentais CURSO INTRODUTÓRIO EM PRÁTICAS CORPORAIS E MENTAIS DA MTC

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 Conceitos da MTC Aplicados às Práticas

Corporais e Mentais

  

CURSO INTRODUTÓRIO EM PRÁTICAS CORPORAIS E MENTAIS DA MTC

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Observação e Analogia

Os fundamentos teóricos da Medicina Tradicional Chinesa (MTC) foram desenvolvidos ao longo de muito tempo e formulados a partir da observação do ser humano e do mundo à sua volta. A linguagem utilizada faz uso de analogias entre o que é observado no ser humano (microcosmo) e no universo (macrocosmo).

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Assim, fenômenos naturais como a chuva, o calor, a secura e o vento têm seus correspondentes no corpo humano. No Brasil, costumamos dizer que “fulano se resfriou”, estou com “queimação no estômago”. Essa é também uma linguagem de analogias.

Observação e Analogia

Figura 4Chuva(Fonte: Microsoft Office)

Figura 3Resfriado(Fonte: Microsoft Office)

Figura 1Queimação estômago(Fonte: Microsoft Office)

Figura 2Fogo(Fonte: Microsoft Office)

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Ao longo dos milênios de desenvolvimento, a Medicina Tradicional Chinesa incorporou os conceitos e as estruturas teóricas do pensamento chinês.Por um lado, o território é vasto e compartilhado por vários povos durante a história. Por outro, o ideário de congregar todos em torno de um centro sempre teve um papel preponderante. Uma das acepções do nome em chinês para a China, “Zhongguo”, é “País Central”, referindo-se às regiões primeiramente unificadas, em oposição às regiões periféricas (https://en.wikipedia.org/wiki/Names_of_China).A fase final da Dinastia Zhou (1046 a.C. – 256 a.C.) presenciou o chamado “Período das Cem Escolas de Pensamento”. Nesse período surgiram inúmeras elaborações filosóficas, como o Taoísmo, de Laozi; o Confucionismo, de Confúcio; o Legalismo, de Han Feizi; o Moísmo, de Mozi; o Naturalismo, de Zou Yan (cuja importante contribuição foi a síntese das teorias do Yin-Yang e dos Cinco Elementos), entre outras.

O Papel da Filosofia - I

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Os conceitos formulados no Período das Cem Escolas de Pensamento foram debatidos, sincretizados e reinterpretados por gerações de filósofos. É importante assinalar que somente os confucionistas e os moístas constituíam escolas de pensamento formalmente organizadas, com mestres e discípulos designados. As demais, incluindo o Taoísmo e o Naturalismo, receberam esses nomes muito tempo depois, quando textos da época foram agrupados por similaridade de ideias.Essa fase de efervescência cultural coincidiu com um longo período de conflitos bélicos entre os vários estados independentes existentes. Durante a última metade da Dinastia Zhou, as dezenas de estados independentes se reduziram a sete. Os conflitos entre esses reinos marcaram esse período histórico, denominado “Período dos Reinos Combatentes”, Em 221 a.C., um dos reinos independentes, chamado Qin, conseguiu finalmente conquistar os demais, unificando a China.

O Papel da Filosofia - II

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O rei dos Qin declarou-se imperador de toda a China, com o nome de Qin Shi Huang (“Primeiro Imperador Qin”). A escrita foi unificada, abolindo-se as escrituras dos outros antigos reinos. Livros foram queimados, o Legalismo foi adotado como doutrina de Estado e os filósofos contrários foram perseguidos. Qin Shi Huang morreu dez anos depois e, passados quatro anos, a dinastia caiu, assumindo o poder a Dinastia Han (206 a.C – 220 d. C.).Durante os quatrocentos anos da Dinastia Han, os antigos conhecimentos e teorias filosóficas foram, na medida do possível, recuperados e reabilitados, durante a chamada “Síntese Han”. A “Síntese Han” foi um processo coletivo e prolongado, que procurou sincretizar as diferentes abordagens, formando os conceitos filosóficos que impregnam todas as expressões culturais chinesas, incluindo a Medicina Tradicional Chinesa: O Yin – Yang e os Cinco Elementos.

O Papel da Filosofia - III

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Além das diferenças na linguagem e nos conceitos, os termos originais da MTC foram registrados graficamente através de um sistema de escrita diferente.A escrita chinesa não é alfabética. Cada caractere escrito não representa um som, mas uma unidade de significado.A maioria dos caracteres chineses é formada por componentes mais simples. Em boa parte dos caracteres, é possível aprofundar no seu sentido quando analisamos os seus componentes. O equivalente a esse procedimento para as línguas ocidentais é o estudo da etimologia de uma palavra. Assim, sabemos que a palavra biologia vem do grego, e seus componentes são “Bio”, que significa “vida” e “logia”, que significa “estudo”.Ao longo da apresentação dos conceitos da MTC, faremos uso desse recurso para entender melhor o significado original de determinados caracteres.

Língua e Linguagem

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Os Dois Lados da MontanhaOs antigos chineses, contemplando as mudanças que acontecem em uma montanha ao longo do dia, elaboraram um dos conceitos centrais de sua filosofia e da Medicina Tradicional Chinesa – a Teoria Yin - Yang

Figura 5 – Yin e Yang designando lados opostos da mesma montanha(Fonte: o Autor)

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Yin e Yang

Figura 6 - analisando a estrutura dos caracteres para “Yang” e “Yin”(Fonte: o Autor)

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Yin e Yang - IAssociam-se ao Yang as ideias de luz, calor, energia, movimento, direção ascendente, atividade, ser masculino. Ao Yin, pertencem as ideias de sombra, frio, matéria, quietude, direção descendente, estrutura, ser feminino.Da mesma forma que a distribuição da luz e da sombra sobre a montanha não são fixos, Yin e Yang são conceitos relativos. Ser Yin ou Yang não é uma característica inerente a um ser ou a um objeto. O lado da montanha que é Yang pela manhã, passa a ser Yin à tarde. O homem é Yin em relação ao Céu, e Yang em relação à mulher. Trabalho e repouso, sono e vigília, mente e corpo, indivíduo e sociedade, estrutura e função, são pares Yin-Yang. Para a MTC, a saúde é o equilíbrio dinâmico entre esses dois aspectos.

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Yin e Yang - IIA conhecida representação gráfica do Yin – Yang, chamada “Tai Chi” (também grafado “Taiji”) simboliza a relação entre Yin e Yang, que nunca é estática. O equilíbrio mantido entre os dois depende de quatro interações que acontecem simultânea e continuamente:

Figura 7 – Representação tradicional do Yin Yang(Fonte: Confucius Institute Online)

(i) OPOSIÇÃO: Em qualquer manifestação, fenômeno ou objeto, existem dois aspectos contrários. Esses dois aspectos mantém um embate contínuo. Quando há domínio de um sobre o outro, há o desequilíbrio; ou, sob a visão médica, a doença.

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Yin e Yang - II(ii) INTERDEPENDÊNCIA: Yin e Yang são tão intimamente ligados que um não pode existir sem o outro. “Acima” é Yang, “embaixo” é Yin. Se existe “acima”, implicitamente existe “embaixo”, e vice-versa.

(iii) CONTROLE RECÍPROCO: Yin e Yang regulam um ao outro. “Água” é Yin, “Fogo” é Yang. A água pode apagar o fogo, o fogo pode evaporar a água. O controle recíproco mantém o equilíbrio dinâmico entre os extremos.

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Yin e Yang - II(iv) TRANSFORMAÇÃO MÚTUA: Em algumas situações, a manifestação, fenômeno ou objeto gradualmente se transforma no seu oposto. Conforme a Terra gira ao redor do Sol, vemos o astro “subindo” no céu, isto é, cada vez mais Yang. Quando ele se encontra no ponto mais alto (mais Yang), a semente do Yin já está presente, e a partir daí, ele vai “descendo” (ficando mais Yin).

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Como Tudo se TransformaOs antigos chineses também chegaram à conclusão de que as transformações, a que todas as coisas estão sujeitas, não acontecem de maneira caótica, mas de acordo com padrões bem estabelecidos. Mais uma vez, observando a natureza e estabelecendo analogias, eles elaboraram a Teoria dos Cinco Elementos, ou Cinco Movimentos.Diferentemente dos Quatro Elementos da filosofia grega, os Cinco Elementos não são considerados os constituintes fundamentais da matéria. São, isso sim, os processos-chave da transformação que está sempre acontecendo na natureza.

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Cinco Elementos - IA utilização da analogia também entra em cena na Teoria dos Cinco Elementos. Cada elemento está representando toda uma categoria de órgãos, funções orgânicas, sentimentos patológicos, cores, sons, sabores, e assim por diante. Tomando por exemplo, o Fogo. Ele representa o “Coração” (função circulatória/psíquica), a euforia, a coloração avermelhada, o sabor ácido, os medicamentos que aquecem, os pontos que tonificam o “Coração”.

O conceito de “órgão interno” (“zang” e “fu”) na MTC também é algo diferente daquele utilizado na medicina convencional ocidental, ainda que na tradução utilizemos os termos “Coração”, “Baço”, “Fígado”, entre outros. Um órgão “Zang” se refere mais a um conjunto de funções e processos patológicos do que a uma estrutura anatômica determinada. A denominação dos órgãos “Fu” já é praticamente equivalente aos termos anatômicos ocidentais.Na tabela a seguir, as correlações ficam mais claras.

Figura 8Os Cinco Elementos(Fonte: o Autor)

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Cinco Elementos - IIMETAL ÁGUA MADEIRA FOGO TERRA

Zang / função

Pulmão / Purificar e fazer descer o Qi

Rim / Regular a água, conter o Qi constitucional

Fígado / Regular o fluxo harmônico de Qi

Coração / Circular o sangue, atividade mental

Baço / Função digestiva, hematopoiética (“manter o sangue nos vasos”)

Fu / função

Intestino Grosso / excreção dos produtos da digestão

Bexiga / excreção da água já utilizada

Vesícula Biliar / armazenar bile

Intestino Delgado / separar o “claro” do “turvo”

Estômago / armazena alimento e inicia digestão

Emoção Tristeza Medo Raiva Euforia Preocupação

Fatores climáticos Secura Frio Vento Calor UmidadeTabela 1 – Relações dos Cinco Elementos

(Fonte: o Autor)

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Cinco Elementos - IIIOs cinco elementos se relacionam de maneira cíclica. Existem quatro ciclos possíveis, dois fisiológicos (saudáveis) e dois patológicos.

- A Água gera a Madeira (a água é necessária para a germinação e crescimento das árvores)

- A Madeira gera o Fogo (a madeira é combustível para a fogueira)

(i) Ciclo de Geração: cada elemento, em sua transformação, gera o seguinte (relação Mãe-Filho). -O Fogo gera a Terra (o resultado da combustão são as cinzas);-A Terra gera o Metal (as jazidas de minérios estão no interior da terra)-O Metal gera a água (as fontes de água brotam das rochas)

Figura 9Ciclo fisiológico da Geração(Fonte: o Autor)

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Cinco Elementos - IV(ii) Ciclo de Inibição: cada elemento, em sua transformação, inibe o seguinte.-O Fogo inibe o Metal (o fogo é capaz de derreter metais)-O Metal inibe a Madeira (as ferramentas que cortam a madeira são de metal)-A Madeira inibe a Terra (as raízes das árvores invadem a terra)-A Terra inibe a Água (a terra absorve a água que é derramada)-A Água inibe o Fogo (a água apaga o fogo)

Essas relações são transpostas para os órgãos e funções orgânicas. Todos os órgãos internos se relacionam. Uma disfunção em um deles irá desencadear transtorno em outro ou outros.

Figura 10Ciclo fisiológico de Inibição(Fonte: o Autor)

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Cinco Elementos - V

(iii) Ciclo patológico de Agressão ou de Dominação: ocorre um excesso da ação de inibição. Tomando por exemplo a relação entre Água e Fogo, acontece quando uma disfunção dos rins (Água) provoca uma hipertensão arterial (Fogo), que, se não tratada, leva a um edema pulmonar (Metal).

Figura 11Ciclo patológico de Agressão(Fonte: o Autor)

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Cinco Elementos - VI(iv) Ciclo patológico de Contradominação: acontece na direção contrária ao Ciclo de Dominação. O elemento “Neto” agride o elemento “Ávó”. Por isso, também é chamado de Ciclo de “Ultraje”.Um exemplo clínico seria a situação em que uma doença pulmonar obstrutiva crônica (Metal) acarreta hipertensão pulmonar e insuficiência cardíaca (Fogo).

Figura 12Ciclo patológico de Contradominação(Fonte: o Autor)

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O Que Anima e Forma TudoComo outros povos antigos, os chineses também buscaram a essência constituinte de tudo o que existe. Ainda na Antiguidade, denominaram esse constituinte básico de Qi (também transcrito como Ch’i). O Qi constitui não só a matéria, mas também elementos mais sutis, como emoções e sentimentos, inteligência e vontade.

Analisando o ideograma para Qi, depreendemos que os antigos entendiam esse conceito como algo semelhante ao cozimento do arroz. É necessário energia, existe aspecto concreto (representado pelos grãos de arroz) e existe aspecto sutil (representado pelo vapor que sobe da panela).

Figura 13Decompondo o ideograma “Qi”(Fonte: o Autor)

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Qi - IDe maneira simplificada, o Qi do nosso corpo é formado por três tipos de Qi:

(i) O Qi constitucional: herdado dos nossos ancestrais. Representa a nossa constituição (se mais robustos ou franzinos), nossas tendências e fragilidades inatas.

(i) O Qi dos alimentos: uma alimentação de conteúdo saudável e feita de modo regrado é essencial para a saúde. O Qi desses alimentos é de muito melhor qualidade.

(i) O Qi do céu: é o Qi que entra em nosso corpo através da respiração. Daí a importância de práticas respiratórias e meditativas.

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Qi - IINo nosso corpo, o Qi desempenha diferentes funções:

(i) Qi Correto: é o Qi próprio do nosso organismo, em oposição aos agentes causadores de doenças.

(i) Qi Nutritivo: é o Qi que circula com o sangue, distribuindo os nutrientes por todo corpo.

(i) Qi Defensivo: é o Qi que circula na superfície do corpo (pele e músculos), defendendo contra as agressões externas.

(i) Qi dos órgãos: cada Zang e cada Fu recebe a sua parte do Qi Correto e a atividade de cada órgão é a manifestação externa desse Qi.

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Os Caminhos do QiO Qi circula pelo nosso corpo através de uma extensa e ramificada rede de Meridianos, animando, nutrindo e defendendo contra agressões externas. O conceito de Qi inclui, mas não se limita a células sanguíneas, linfa, nutrientes, oxigênio, líquido intra e extracelular, estímulos nervosos e hormônios circulantes. Os meridianos, utilizados na acupuntura, na moxabustão e na massagem são as vias superficiais desse sistema, que também tem ramos no interior do corpo.

Figura 14Antiga gravura ilustrando a rede de meridianos no corpo humano(Fonte: Banco de imagens do Baidu)

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Nas Práticas Corporais e Mentais da MTC, áreas do corpo que não tem um suprimento adequado de Qi, ou tem o Qi estagnado, voltam a funcionar de maneira saudável. Os movimentos promovem a abertura dos meridianos e suas ramificações, enquanto a Intenção Dirigida (em chinês, “Yi”) direciona o Qi para onde é necessário.

A Responsabilidade de Cada Um

Em todas as práticas, o papel da Intenção Dirigida é absolutamente necessário. Assim, o paciente nunca tem um papel apenas passivo. Ele se torna agente e co-responsável de sua própria saúde. Se ele não se empenhar em fazer a sua parte, o resultado do tratamento será insuficiente.

Figura 15Decompondo o ideograma “Yi”(Fonte: o Autor)

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REFERÊNCIAS DAS IMAGENS

Créditos das imagens, fotos e tabelas

Figura 1 a 4: banco de imagens Clip-art do Microsoft Office Word 2007

Figuras 5 e 6: o Autor

Figura 7: http://www.chinese.cn/tcm/en/image/attachement/jpg/site3/20090824/0023ae99e0150bfc423d0d.jpg, visualizado em 16 de julho de 2015

Figuras 8 a 13: o Autor

Figura 14: http://p4.qhimg.com/t016fa9da2bf7df8b8a.jpg, visualizado em 16 de julho de 2015

Figura 15: o Autor

Tabela 1: o Autor

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 Bibliografia consultada

AUTEROCHE, B. & NAVAILH, P. O Diagnóstico na Medicina Chinesa. Organização Andrei Editora Ltda. 2ª reimpressão. 1992.

YU Youhua & LIN Qian, La Medicina Tradicional China. Ministerio de Cultura de la República Popular China. Sem data.

JIAO Jian. História da China. China em Construção. 1ª edição. 1986.

Sites consultados https://en.wikipedia.org/wiki/Hundred_Schools_of_Thought, visualizado em 16 de julho de 2015https://en.wikipedia.org/wiki/Burning_of_books_and_burying_of_scholars, visualizado em 16 de julho de 2015http://richard-hooker.com/sites/worldcultures/GLOSSARY/HANSYNTH.HTM, visualizado em 16 de julho de 2015

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BIBLIOGRAFIA COSULTADA