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Companhia de Água e Esgoto do Ceará DEN - Diretoria de Engenharia GPROJ - Gerência de Projetos ABRIL/2008 Quixadá - Ce Sistema de Abastecimento de Água Rede de Distribuição para o Campus da UFC Quixadá

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Companhia de Água e Esgoto do Ceará

DEN - Diretoria de Engenharia GPROJ - Gerência de Projetos

ABRIL/2008

Quixadá - CeSistema de Abastecimento de Água

Rede de Distribuição para oCampus da UFC Quixadá

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Cagece - Companhia de Água e Esgoto do Ceará DEN – Diretoria de Engenharia GPROJ – Gerência de Projetos

EQUIPE TÉCNICA DO GPROJ – Gerência de Projetos Produto: Projeto de Abastecimento de Água Gerente de Projetos Engª. Maria Ester de Carvalho Sales Supervisão de Elaboração de Projetos Engª. Andressa Bezerra Soares Engenheira(o) Projetista Engº. José Roberto Peixoto Lins Topografia Téc. Regina Célia Brito José Ribamar Elias de Sousa César Antônio de Sousa Desenhos Helder Moreira Moura Júnior Edição Téc. Isaac Vieira Cardoso Neto Colaboração Ana Beatriz Caetano de Oliveira Natyla Kayane Pinto Duarte EQUIPE TÉCNICA DO GEATE – Gerência de Apoio Técnico Produto: Orçamento Gerente Engº Richard Francis Brown Supervisão de Custos de Orçamento de Obras e Serviços Engº João Carlos Sanford

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I – APRESENTAÇÃO

Com a finalidade de dotar o Campus da Universidade Federal do Ceará – UFC, situado no

Município de Quixadá - CE, de um Sistema de Abastecimento de Água e atendendo aos

despachos contidos aos processos 0138.000428/2007-47 e 0094.000676/2007-50,

elaboramos o projeto de abastecimento de água tratada, beneficiando a futura população

universitária do Campus, além dos alunos da Escola Técnica Federal, que se instalará na

mesma localização.

O projeto elaborado irá atender o loteamento Nova Aurora, em Quixadá - CE, além de

reforçar a rede de distribuição de água na região periférica do Campus universitário.

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II – ÍNDICE

1 SOLUÇÃO PROPOSTAS ............................................................................................... 6

2 CÁLCULOS..................................................................................................................... 7

2.1 CÁLCULOS DA POPULAÇÃO DE PROJETO .........................................................................7

2.2 CÁLCULOS DE VAZÃO DE PROJETO ................................................................................7

2.3 DIMENSIONAMENTO DA ADUTORA QUE ABASTECERÁ O CAMPUS E A ESCOLA TÉCNICA:...............7

2.4 CÁLCULO DA PERDA DE CÁLCULOS AO LONGO DA ADUTORA: ................................................8

2.5 CÁLCULO DA ALTURA PIEZOMÉTRICA NO PONTO DE INJETAMENTO DA REDE EXISTENTE:..............8

2.6 DIMENSIONAMENTO DA BOMBA (BOOSTER)...................................................................9

3 ANEXOS........................................................................................................................ 10

4 ORÇAMENTO ............................................................................................................... 13

5 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS.................................................................................... 14

DISPOSIÇÕES GERAIS ..............................................................................................14

SERVIÇOS TÉCNICOS ...............................................................................................16

SERVIÇOS PRELIMINARES .........................................................................................17

MOVIMENTO DE TERRA .............................................................................................25

ESGOTAMENTO E DRENAGEM.....................................................................................31

ASSENTAMENTO DE TUBULAÇÕES ...............................................................................36

PAVIMENTAÇÃO ......................................................................................................41

INSTALAÇÕES DE PRODUÇÃO .....................................................................................44

FECHAMENTO DE EDIFICAÇÕES ..................................................................................55

6 PROJETO ELÉTRICO................................................................................................... 67

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7 A.R.T. ............................................................................................................................ 68

8 PEÇAS GRÁFICAS....................................................................................................... 69

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III - FICHA TÉCNICA – SAA

Informações do Projeto:

Projeto

PROJETO DE REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA O CAMPUS UFC – QUIXADÁ

Projetista Programa

JOSÉ ROBERTO PEIXOTO LINS ---

Município Localidade Data de elaboração do Projeto

QUIXADÁ --- ABRIL/2008

Valor do Orçamento Data do Orçamento Responsável pelo Orçamento

R$ 666.720,35 MARÇO/2010 ENG. SANFORD

Valor per capita Moeda Cambio Referencial

--- --- ---

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IV - RESUMO DO PROJETO

Projeto de uma rede de distribuição de água com 150 mm de diâmetro em PVC que

abastecerá o Campus da Universidade Federal do Ceará e a Escola Técnica Federal do

Ceará, injetada na tubulação existente de 200mm de diâmetro em PVC, em cruzamento das

ruas Basílio Pinto com José de Freitas.

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Solução Proposta

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1 SOLUÇÃO PROPOSTA

O Campus da Universidade Federal do Ceará e a Escola Técnica Federal do Ceará, estão

situados ao sul da sede do município de Quixadá, no distrito 2 do cadastro da rede de

distribuição de água de Quixadá.

O local que nos propusemos abastecer de água está situado na estrada que liga Quixadá ao

açude de Cedro. Para dotar esta localidade de abastecimento de água, projetamos uma

rede de distribuição de água, que será injetada com um ponto de rede existente de 200mm

de diâmetro em PVC.

Esta rede de distribuição de água com 150mm de diâmetro em PVC que abastecerá o

Campus, será injetada na tubulação existente de 200mm de diâmetro em PVC, em

cruzamento das ruas Basílio Pinto com José de Freitas. Neste ponto de injetamento, a

tubulação segue em direção do Loteamento Nova Aurora, ao longo da Rua Basílio Pinto.

Conforme cálculos elaborados, verificamos que a pressão ao longo da rede de distribuição

projetada, não é suficiente para abastecer o Campus universitário e a Escola Técnica. Para

que a pressão seja suficiente para atender a demanda de água necessária para os locais

previstos, é necessário uma Estação Elevatória de Água (BOOSTER), que pressurizará a

água, dotando a linha de uma pressão suficiente para atender à comunidade universitária,

para tanto dimensionamos o BOOSTER, conforme cálculos e plantas anexos.

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Cálculos

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2 CÁLCULOS

2.1 Cálculos da população de projeto

Nº de alunos previstos para o ano de 2018 na UFC = 7.000 alunos Nº de alunos previstos no CEFET em 2018 = 2.000 alunos/ 10.000 alunos

Consideraremos no projeto uma demanda de 10.000 alunos no ano 2.018.

2.2 Cálculos de vazão de projeto

Conforme a CETESB, no livro TÉCNICA DE ABASTECIMENTO E TRATAMENTO DE

ÁGUA, o consumo em estabelecimento comerciais e industriais e escritórios comercial é de

50 litros/ pessoa/ dia.

SLsegundos

litrosQ

diapessoaslitrosxQ

/78,5400.86

000.500

000.1050

==

=

A vazão necessária para abastecer a UFC e a Escola Técnica Federal do Ceará nos

próximos 10 anos serão:

Vazão de projeto SLQ /78,5=

2.3 Dimensionamento da adutora que abastecerá o Campus e a Escola Técnica:

Utilizando a fórmula de BRESSER:

mmDmD

smQK

QKD

91/09,000578,02,1

/00578,02,1

3

===

=

=

=

Adotaremos para a adutora, uma tubulação com 150mm de diâmetro.

7

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2.4 Cálculo da perda de cálculos ao longo da adutora:

A perda de carga ao longo da adutora, será a perda de distribuição. Para seu cálculo,

adotaremos a fórmula de Hazen-Williams para determinarmos o seu valor:

80,465915,0140

00578,0643,1087,485,1

85,1

xx

xh f =

O comprimento da adutora é de .80,4659 mL =

mh f 95,3=

2.5 Cálculo da altura piezométrica no ponto de injetamento da rede existente:

Sendo a cota no ponto de injetamento de 185.640, e considerando a pressão neste ponto de

10 mca, conforme leitura de pressão efetuada pela CAGECE, teremos uma altura

piezométrica de:

mcaHm 64,19400,100,10640.185 =−+=

Para conhecermos a pressão no local da UFC, utilizaremos a perda de carga na linha:

Pressão de chegada na UFC ff hh −=−−−= 62,300,1021.19064,194

Considerando mh f 95,3=

A pressão de chegada será:

Pressão de chegada = 3,62 – 3,95

Não existe pressão de chegada logo, devemos adotar um BOOSTER, que pressurizará a

linha de recalque.

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2.6 Dimensionamento da Bomba (BOOSTER)

Cálculo da potência do motor:

cvxx

xP

SLQmcaH m

28,62,124,550,0753478,5/78,5

34

===

==

Adotaremos em motor de 10 cv.

Características da moto-bomba, um conjunto de moto-bomba centrifugas (duas), de eixo

horizontal com as características:

.34/78,5

10

mcaHSLQ

cvP

m ===

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Anexos

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3 ANEXOS

Levantamento Fotográfico

Foto 01 - LOCAL ONDE SERÁ INSTALADO O BOOSTER

Foto 02 - IDENTIFICAÇÃO DE REDE TRIFÁSICA NO LOCAL ONDE SERÁ INSTALADO O

BOOSTER

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Foto 03 – PONTE ONDE SERÁ FEITA TRAVESSIA

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Foto 04 – PONTE ONDE SERÁ FEITA TRAVESSIA

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Orçamento

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COMPANHIA DE ÁGUA E ESGOTO DO ESTADO DO CEARÁ

ADUTORA DO CAMPUS DA UFC - QUIXADÁ

RESUMO GERAL DO ORÇAMENTO MARÇO/ 2010

ITEM DISCRIMINAÇÃO % Total TOTAL01 INSTALAÇÃO DA OBRA 2,69 17.943,47

02 ADUTORA - SERVIÇOS 43,57 290.483,04

03 ADUTORA - MATERIAIS 29,05 193.666,06

04 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA - SERVIÇOS 10,61 70.760,04

05 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA - MATERIAIS 7,02 46.794,89

06 INSTALAÇÃO ELÉTRICA - SERVIÇOS 3,04 20.296,06

07 INSTALAÇÃO ELÉTRICA - MATERIAIS 4,02 26.776,79

TOTAL GERAL 666.720,35

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E CONTROLE -DPC

GERÊNCIA DE PROJETOS - GPROJRESP. ORÇ. ENG° JOÃO CARLOS SANFORD 1

Adutora do Campus da UFC - Quixadá - Resumo

RESP. PROJ.

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COMPANHIA DE ÁGUA E ESGOTO DO ESTADO DO CEARÁ

ADUTORA DO CAMPUS DA UFC - QUIXADÁ

MARÇO/ 2010

PLANILHA DO ORÇAMENTO

ITEM CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO DO INSUMO UNIDADEQUANTIDADE PREÇO UNITÁRIO PREÇO TOTAL

01 01 INSTALAÇÃO DA OBRA 17.943,47

01.01 01.01 CANTEIRO DE OBRA 12.868,61

01.01.01 C0371 BARRACÃO PARA ESCRITÓRIO TIPO A2 unidade 1,00 4.965,57 4.965,57

01.01.02 C0369 BARRACÃO ABERTO metro² 40,00 69,69 2.787,60

01.01.03 C2946 SANITÁRIOS E CHUVEIROS metro² 18,00 118,68 2.136,24

01.01.04 C0738 CERCA C/ ESTACAS DE MADEIRA - 6 FIOS DE ARAME FARPADO metro 80,00 10,12 809,60

01.01.05 C1794MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS EM CAMINHÃO EQUIPADO C/ GUINDASTE

kilômetro 640,00 3,39 2.169,60

01.02 01.02 INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS 3.442,98

01.02.01 C2850 INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS DE LUZ , FORÇA,TELEFONE E LÓGICA unidade 1,00 1.562,87 1.562,87

01.02.02 C2851 INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS DE ÁGUA unidade 1,00 780,59 780,59

01.02.03 C2831 FOSSA SUMIDOURO PARA BARRACÃO unidade 1,00 1.099,52 1.099,52

01.03 01.03 PLACA DE OBRA 1.631,88

01.03.01 C1937 PLACAS PADRÃO DE OBRA metro² 18,00 90,66 1.631,88

02 02 ADUTORA - SERVIÇOS 290.483,04

02.01 02.01 SERVIÇOS PRELIMINARES 11.633,31

02.01.01 C2875 LOCAÇÃO E NIVELAMENTO DE ADUTORA metro 4.659,80 1,46 6.803,31

02.01.02 C2102 RASPAGEM E LIMPEZA DO TERRENO metro² 3.000,00 1,61 4.830,00

02.02 02.02 SINALIZAÇÃO 15.679,41

02.02.01 C2947 SINALIZAÇÃO DE ADVERTÊNCIA unidade 20,00 10,03 200,60

02.02.02 C2948 SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO COM BARREIRAS metro 2.330,00 2,70 6.291,00

02.02.03 C2949 SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO NOTURNA metro 2.330,00 1,36 3.168,80

02.02.04 C2950 SINALIZAÇÃO EM TAPUME COM INDICATIVO DE FLUXO metro² 465,98 4,17 1.943,14

02.02.05 C2892 PASSADIÇOS COM PRANCHAS DE MADEIRA metro² 139,79 23,45 3.278,08

02.02.06 C2891 PASSADIÇOS COM CHAPAS DE AÇO metro² 93,20 8,56 797,79

02.03 02.03 MOVIMENTO DE TERRA 200.574,73

02.03.01 C2784 ESCAVAÇÃO MANUAL SOLO DE 1A.CAT. PROF. ATÉ 1.50m metro³ 857,29 17,01 14.582,50

02.03.02 C2789 ESCAVAÇÃO MECÂNICA SOLO DE 1A CAT. PROF. ATÉ 2.00m metro³ 857,29 5,47 4.689,38

02.03.03 C2785 ESCAVAÇÃO MANUAL SOLO DE 2A CAT. PROF. ATÉ 1.50m metro³ 514,37 22,46 11.552,75

02.03.04 C2796 ESCAVAÇÃO MECÂNICA SOLO DE 2A.CAT. PROF. ATÉ 2.00m metro³ 514,37 12,56 6.460,49

02.03.05 C3400 ESCAVAÇÃO EM ROCHA BRANDA A FRIO metro³ 685,83 164,08 112.530,99

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E CONTROLE -DPC

ORÇAMENTO : Eng° João Carlos Sanford 1Adutora do Campus da UFC - Quixadá - Planilha

RESP. PROJ. Eng° José Roberto Peixoto Lins

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ITEM CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO DO INSUMO UNIDADEQUANTIDADE PREÇO UNITÁRIO PREÇO TOTAL

02.03.06 C3319 NIVELAMENTO DE FUNDO DE VALAS metro² 2.329,90 2,54 5.917,95

02.03.07 C2920REATERRO C/COMPACTAÇÃO MECÂNICA, E CONTROLE, MATERIAL DA VALA

metro³ 2.434,70 10,75 26.173,03

02.03.08 C0328 ATERRO C/COMPACTAÇÃO MECÂNICA E CONTROLE, MAT. DE AQUISIÇÃO metro³ 226,28 39,39 8.913,17

02.03.09 C0707 CARGA MANUAL DE TERRA EM CAMINHÃO BASCULANTE metro³ 154,31 8,63 1.331,70

02.03.10 C0710 CARGA MECANIZADA DE TERRA EM CAMINHÃO BASCULANTE metro³ 154,31 2,33 359,54

02.03.11 C0709 CARGA MECANIZADA DE ROCHA EM CAMINHÃO BASCULANTE metro³ 685,83 2,64 1.810,59

02.03.12 C2530 TRANSPORTE DE MATERIAL, EXCETO ROCHA EM CAMINHÃO ATÉ 10KM metro³ 308,62 20,26 6.252,64

02.03.13 C3144TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km E 30,00 Km (Y = 0,39 X + 0,58)

tonelada 1.371,66 - -

02.04 02.04 PAVIMENTAÇÃO 29.432,41

02.04.01 C2938 RETIRADA DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA COM BASE EM PEDRA metro² 480,20 14,52 6.972,50

02.04.02 C2933 RECOMPOSIÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO EM PEDRA TOSCA S/REJUNTAMENTO metro² 528,22 7,97 4.209,91

02.04.03 C2926 RECOMPOSIÇÃO DE CAPA EM CONCRETO ASFÁLTICO (CBUQ), ESP.= 5cm metro² 528,22 34,55 18.250,00

02.05 02.05 ASSENTAMENTO DE TUBULAÇÃO 10.328,76

02.05.01 C0283 ASSENTAMENTO DE TUBOS E CONEXÕES EM PVC, JE DN 150mm metro 4.659,80 2,18 10.158,36

02.05.02INSTALAÇÃO DE SUPORTE, ABRAÇADEIRA E SEPO DE MADEIRA, P/ ASSENTAMENTO DE TUBULAÇÃO EM TRECHO AÉREO (PASSAGEM DE PONTE), CONFORME PROJETO, SERVIÇO COMPLETO

unidade 10,00 17,04 170,40

02.06 02.06 BLOCO DE ANCORAGEM 308,44

02.06.01 C3403 BLOCO DE ANCORAGEM EM CONCRETO SIMPLES FCK=10MPa metro³ 0,78 395,44 308,44

02.07 02.07 ENVELOPAMENTO (TRAVESSIA DE BUEIROS/DRENAGEM) 1.874,13

02.07.01 C0836 CONCRETO NÃO ESTRUTURAL PREPARO MANUAL metro³ 3,85 248,84 958,03

02.07.02 C2827 FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA RESINADA, ESP.= 10mm UTIL. 3X metro² 14,85 61,69 916,10

02.08 02.08 INJETAMENTO 165,80

02.08.01 C2761INJETAMENTO EM TUBO EXISTENTE PVC 100<DN<=200mm INCL. DESLOCAMENTO

unidade 1,00 165,80 165,80

02.09 02.09 CAIXAS 863,55

02.09.01 C0653CAIXA P/REGISTRO OU VENTOSA EM ALVENARIA DE TIJOLO MACIÇO, DN ATÉ 200mm

unidade 3,00 287,85 863,55

02.10 02.10 ESGOTAMENTO/REBAIXAMENTO 14.403,52

02.10.01 C2806 ESGOTAMENTO COM CONJUNTO MOTO-BOMBA DE 20m3/h, H=6m.c.a hora 500,00 4,72 2.360,00

02.10.02 C2923 REBAIXAMENTO DE LENÇOL FREÁTICO EM VALAS metro 465,90 25,85 12.043,52

02.11 02.11 CADASTRO 5.218,98

02.11.01 C0584CADASTRO DE REDE DE ESGOTO/EMISSÁRIO/DRENAGEM (MEIO MAGNÉTICO)

metro 4.659,80 1,12 5.218,98

03 03 ADUTORA - MATERIAIS 193.666,06

03.01 03.01 FORNECIMENTO DE TUBULAÇÃO 179.376,00

03.01.01 I6524 TUBO PVC DEFoFo DÚCTIL JEI 1MPa DN 150 (NBR-7665-07/03/07) metro 4.800,00 37,37 179.376,00

03.02 03.02 FORNECIMENTO DE CURVAS E PEÇAS ESPECIAIS 12.440,20

03.02.01 I3348 CURVA 45 FoFo BB JUNTA ELÁSTICA DN 150 unidade 6,00 279,07 1.674,42

03.02.02 I3364 CURVA 90 FoFo BB JUNTA ELÁSTICA DN 150 unidade 2,00 316,79 633,58

ORÇAMENTO : Eng° João Carlos Sanford 2Adutora do Campus da UFC - Quixadá - Planilha

RESP. PROJ. Eng° José Roberto Peixoto Lins

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ITEM CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO DO INSUMO UNIDADEQUANTIDADE PREÇO UNITÁRIO PREÇO TOTAL

03.02.03 I3577 TE FoFo BBF DN 150 x 50 PN10 unidade 3,00 377,11 1.131,33

03.02.04 I5305 REGISTRO FLANGE/CABEÇOTE DN 50 PN16 unidade 3,00 557,95 1.673,85

03.02.05 I5719 VENTOSA SIMPLES C/ FLANGES DN 50 PN25 unidade 3,00 851,34 2.554,02

03.02.06SUPORTE DE AÇO P/ TUBULAÇÃO, INCLUINDO PARABOLT´S P/ FIXAÇÃO NO CONCRETO, CONFORME PROJETO

unidade 10,00 403,88 4.038,80

03.02.07ABRAÇADEIRA BR# 2" x 1/4" INCLUINDO PARAFUSOS CABEÇA SEXTAVADA 5/16" x 11/4" COM PORCA E ARRUELA, CONFORME PROJETO

unidade 10,00 57,00 570,00

03.02.08 SEPO DE MADEIRA ,CONFORME PROJETO unidade 10,00 16,42 164,20

03.03 03.03 FORNECIMENTO DE ACESSÓRIOS 770,86

03.03.01 I8217 ANEL BORRACHA P/ FoFo JUNTA ELÁSTICA DN 150 P/ ÁGUA unidade 22,00 18,19 400,18

03.03.02 I6418 ARRUELA BORRACHA P/ FLANGES DN 50 PN10 P/ ÁGUA unidade 6,00 11,82 70,92

03.03.03 I4241 PARAFUSO C/ PORCAS PARA FLANGES DN 16 x 80 unidade 24,00 12,49 299,76

03.04 03.04 FORNECIMENTO DE PEÇAS E ACESSÓRIOS (INJETAMENTO) 1.079,00

03.04.01 I3129 LUVA DE CORRER PVC DEFoFo DN 200 unidade 2,00 116,24 232,48

03.04.02 I6525 TUBO PVC DEFoFo DÚCTIL JEI 1MPa DN 200 (NBR-7665-07/03/07) metro 0,50 63,02 31,51

03.04.03 I7153 TE FoFo BBB JUNTA ELASTICA DN 200 x 150 unidade 1,00 709,50 709,50

03.04.04 I3096 ANEL DE BORRACHA P/ TUBO DE FoFo 1MPa DN 200 unidade 4,00 10,15 40,60

03.04.05 I8218 ANEL BORRACHA P/ FoFo JUNTA ELÁSTICA DN 200 P/ ÁGUA unidade 2,00 23,36 46,72

03.04.06 I8217 ANEL BORRACHA P/ FoFo JUNTA ELÁSTICA DN 150 P/ ÁGUA unidade 1,00 18,19 18,19

04 04 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA - SERVIÇOS 70.760,04

04.01 04.01 SERVIÇOS PRELIMINARES 1.533,54

04.01.01 C2102 RASPAGEM E LIMPEZA DO TERRENO metro² 414,00 1,61 666,54

04.01.02 C1630 LOCAÇÃO DA OBRA - EXECUÇÃO DE GABARITO metro² 300,00 2,89 867,00

04.02 04.02 MOVIMENTO DE TERRA 3.414,70

04.02.01 C2784 ESCAVAÇÃO MANUAL SOLO DE 1A.CAT. PROF. ATÉ 1.50m metro³ 13,38 17,01 227,59

04.02.02 C2789 ESCAVAÇÃO MECÂNICA SOLO DE 1A CAT. PROF. ATÉ 2.00m metro³ 13,38 5,47 73,19

04.02.03 C2785 ESCAVAÇÃO MANUAL SOLO DE 2A CAT. PROF. ATÉ 1.50m metro³ 8,03 22,46 180,35

04.02.04 C2796 ESCAVAÇÃO MECÂNICA SOLO DE 2A.CAT. PROF. ATÉ 2.00m metro³ 8,03 12,56 100,86

04.02.05 C3400 ESCAVAÇÃO EM ROCHA BRANDA A FRIO metro³ 10,71 164,08 1.757,30

04.02.06 C2920REATERRO C/COMPACTAÇÃO MECÂNICA, E CONTROLE, MATERIAL DA VALA

metro³ 3,69 10,75 39,67

04.02.07 C0707 CARGA MANUAL DE TERRA EM CAMINHÃO BASCULANTE metro³ 19,57 8,63 168,89

04.02.08 C0710 CARGA MECANIZADA DE TERRA EM CAMINHÃO BASCULANTE metro³ 19,57 2,33 45,60

04.02.09 C0709 CARGA MECANIZADA DE ROCHA EM CAMINHÃO BASCULANTE metro³ 10,71 2,64 28,27

04.02.10 C2530 TRANSPORTE DE MATERIAL, EXCETO ROCHA EM CAMINHÃO ATÉ 10KM metro³ 39,14 20,26 792,98

04.02.11 C3144TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km E 30,00 Km (Y = 0,39 X + 0,58)

tonelada 21,42 - -

04.03 04.03 ALVENARIA 2.200,99

04.03.01 C0054 ALVENARIA DE EMBASAMENTO DE PEDRA ARGAMASSADA metro³ 0,72 220,94 159,08

04.03.02 C0055ALVENARIA DE EMBASAMENTO DE TIJOLO COMUM, C/ARGAMASSA MISTA C/ CAL HIDRATADA

metro³ 1,44 294,60 424,22

ORÇAMENTO : Eng° João Carlos Sanford 3Adutora do Campus da UFC - Quixadá - Planilha

RESP. PROJ. Eng° José Roberto Peixoto Lins

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ITEM CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO DO INSUMO UNIDADEQUANTIDADE PREÇO UNITÁRIO PREÇO TOTAL

04.03.03 C0073ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO (9x19x19)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL HIDRATADA ESP.=10cm

metro² 56,08 26,41 1.481,07

04.03.04 C0052ALVENARIA DE ELEMENTO VAZADO DE CONCRETO (50X50X6cm) C/ARG. CIMENTO E AREIA TRAÇO 1:3 ANTI-CHUVA

metro² 4,58 29,83 136,62

04.04 04.04 CONCRETO 20.953,10

04.04.01 C0836 CONCRETO NÃO ESTRUTURAL PREPARO MANUAL metro³ 0,80 248,84 199,07

04.04.02 C0844 CONCRETO P/VIBR., FCK 30 MPa COM AGREGADO ADQUIRIDO metro³ 11,95 314,69 3.760,55

04.04.03 C0216 ARMADURA CA-50A MÉDIA D= 6,3 A 10,0mm kilograma 955,68 6,96 6.651,53

04.04.04 C1405 FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA RESINADA, ESP.= 12mm UTIL. 3 X metro² 143,35 62,97 9.026,75

04.04.05 C0034 ADIÇÃO DE IMPERMEABILIZANTE PARA CONCRETO ESTRUTURAL metro³ 11,95 45,07 538,59

04.04.06 C1604 LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO S/ ELEVAÇÃO metro³ 11,95 58,37 697,52

04.04.07 C3403 BLOCO DE ANCORAGEM EM CONCRETO SIMPLES FCK=10MPa metro³ 0,20 395,44 79,09

04.05 04.05 COBERTURA/LAJE 5.049,75

04.05.01 C4466 COBERTURA TELHA CERÂMICA (RIPA, CAIBRO, LINHA) metro² 43,31 79,58 3.446,61

04.05.02 C4418 LAJE PRÉ-FABRICADA P/ FÔRRO - VÃO DE 2,01 A 3 m metro² 26,16 58,92 1.541,35

04.05.03 C0074ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO (9x19x19)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL HIDRATADA ESP=20 cm

metro² 1,32 46,81 61,79

04.06 04.06 REVESTIMENTO 3.737,58

04.06.01 C0776CHAPISCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA S/PENEIRAR TRAÇO 1:3 ESP.= 5mm P/ PAREDE

metro² 112,16 3,31 371,25

04.06.02 C0778CHAPISCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA S/ PENEIRAR TRAÇO 1:3 ESP=5 mm P/ TETO

metro² 23,18 6,09 141,17

04.06.03 C3028 REBOCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA PENEIRADA, TRAÇO 1:3 metro² 112,16 21,76 2.440,60

04.06.04 C2113REBOCO C/ ARGAMASSA DE CAL EM PASTA E AREIA PENEIRADA TRAÇO 1:4 ESP=5 mm P/ TETO

metro² 23,18 11,42 264,72

04.06.05 C4431CERÂMICA ESMALTADA C/ ARG. CIMENTO E AREIA ATÉ 10x10cm (100 cm²) - DECORATIVA P/ PAREDE

metro² 8,55 60,80 519,84

04.07 04.07 ESQUADRIAS 2.437,46

04.07.01 C1974 PORTA EXTERNA DE CEDRO LISA COMPLETA DUAS FOLHAS (1.60X2.10)m unidade 1,00 729,39 729,39

04.07.02PORTA EXTERNA EM MADEIRA MACIÇA COMPLETA C/ BANDEIROLA (1.00X2.10)m

unidade 2,00 679,18 1.358,36

04.07.03 C2679 VISOR COM VIDRO TEMPERADO E=6mm E MOLDURA DE ALUMÍNIO metro² 1,50 233,14 349,71

04.08 04.08 PINTURA 854,30

04.08.01 C1206EMASSAMENTO DE ESQUADRIAS DE MADEIRA P/TINTA ÓLEO OU ESMALTE 2 DEMÃOS

metro² 15,54 11,22 174,36

04.08.02 C1280 ESMALTE DUAS DEMÃOS EM ESQUADRIAS DE MADEIRA metro² 15,54 11,17 173,58

04.08.03 C0589 CAIAÇÃO EM TRES DEMÃOS EM PAREDES metro² 112,16 3,34 374,61

04.08.04 C2899 PINTURA LOGOTIPO CAGECE - PROJETO PADRÃO unidade 1,00 131,75 131,75

04.09 04.09 PISO/CALÇADA 4.598,44

04.09.01 C3025 PISO MORTO CONCRETO FCK=13,5MPa C/PREPARO E LANÇAMENTO metro³ 3,33 320,78 1.068,20

04.09.02 C1916PISO CIMENTADO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA S/ PENEIRAR, TRAÇO 1:4, ESP.= 1,5cm C/ IMPERMEABILIZANTE

metro² 19,50 23,31 454,55

04.09.03 C4439CERÂMICA ESMALTADA C/ ARG. CIMENTO E AREIA ACIMA DE 30x30cm (900 cm²) - PEI-5/PEI-4 P/ PISO

metro² 2,70 54,15 146,21

04.09.04 C3410CALÇADA DE PROTEÇÃO EM CIMENTADO C/ BASE DE CONCRETO L=0,60m

metro² 24,78 113,50 2.812,53

04.09.05 C0836 CONCRETO NÃO ESTRUTURAL PREPARO MANUAL metro³ 0,47 248,84 116,95

ORÇAMENTO : Eng° João Carlos Sanford 4Adutora do Campus da UFC - Quixadá - Planilha

RESP. PROJ. Eng° José Roberto Peixoto Lins

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ITEM CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO DO INSUMO UNIDADEQUANTIDADE PREÇO UNITÁRIO PREÇO TOTAL

04.10 04.10 INSTALAÇÃO HIDROSANITÁRIA 1.398,61

04.10.01 C1948 PONTO HIDRÁULICO, MATERIAL E EXECUÇÃO ponto 2,00 120,42 240,84

04.10.02 C1950 PONTO SANITÁRIO, MATERIAL E EXECUÇÃO ponto 3,00 105,18 315,54

04.10.03 C0350BACIA SIFONADA DE LOUÇA BRANCA C/ACESSÓRIOS E TUBO DE LIGAÇÃO

unidade 1,00 157,53 157,53

04.10.04 C0600 CAIXA DE DESCARGA PLÁSTICA DE SOBREPOR unidade 1,00 78,80 78,80

04.10.05 C1619 LAVATÓRIO DE LOUÇA BRANCA S/COLUNA C/TORNEIRA E ACESSÓRIOS unidade 1,00 212,10 212,10

04.10.06 C3441 CAIXA D´ÁGUA EM FYBERGLASS - CAP. 500L unidade 1,00 202,67 202,67

04.10.07 C1995 PORTA TOALHA DE LOUÇA BRANCA unidade 1,00 37,36 37,36

04.10.08 C2255 SABONETEIRA DE LOUÇA BRANCA (7.5X15)cm unidade 1,00 28,56 28,56

04.10.09 C1997 PORTA-PAPEL DE LOUCA BRANCA (15X15)cm unidade 1,00 32,26 32,26

04.10.10 C2093 RALO SECO PVC RÍGIDO unidade 1,00 22,62 22,62

04.10.11 CAIXA DE INSPEÇÃO EM ALVENARIA DI=30x30cm unidade 1,00 70,33 70,33

04.11 04.11 MONTAGEM 1.776,90

04.11.01 C3497MONTAGEM DE TUBOS, CONEXÕES E PÇS, ELEVATÓRIA C/ VAZÃO DE 5,01 À 10 l/s

unidade 1,00 1.415,99 1.415,99

04.11.02FORNECIMENTO E MONTAGEM DE TAMPA DE INSPEÇÃO EM FIBRA DE VIDRO 70x70cm, e = 5cm

unidade 1,00 360,91 360,91

04.12 04.12 INSTALAÇÃO HIDROMECÂNICA 3.129,26

04.12.01 C3418INSTALAÇÃO ELETROMECÂNICA DE CONJUNTO MOTO-BOMBA DE 7,5 À 15 CV

unidade 2,00 1.564,63 3.129,26

04.13 04.13 URBANIZAÇÃO 19.675,41

04.13.01MURO EM ALVENARIA C/FUNDAÇÃO, REBOCO 2 FACES, ALTURA ÚTIL 1.80M INCLUINDO CERCA DE PROTEÇÃO EM ARAME FARPADO 6 FIOS

metro 64,35 181,36 11.670,52

04.13.02 C2896PAVIMENTAÇÃO EM PEDRA TOSCA S/ REJUNTAMENTO (AGREGADO ADQUIRIDO)

metro² 114,67 17,84 2.045,71

04.13.03 C3449 MEIO FIO PRÉ MOLDADO (0,07x0,30x1,00)m C/REJUNTAMENTO metro 15,95 15,10 240,85

04.13.04 C2904PORTÃO DE TUBO DE AÇO GALVANIZADO DE 2" (4X2)m, INCL.. PILARES DE SUSTENTAÇÃO

unidade 1,00 2.458,35 2.458,35

04.13.05 C2903PORTÃO DE TUBO DE AÇO GALVANIZADO DE 2" (1X2)m, INCL. PILARES DE SUSTENTAÇÃO

unidade 1,00 764,24 764,24

04.13.06 C0589 CAIAÇÃO EM TRES DEMÃOS EM PAREDES metro² 231,66 3,34 773,74

04.13.07 C1279 ESMALTE DUAS DEMÃOS EM ESQUADRIAS DE FERRO metro² 20,00 18,54 370,80

04.13.08 C2899 PINTURA LOGOTIPO CAGECE - PROJETO PADRÃO unidade 1,00 131,75 131,75

04.13.09 C1430 GRAMA EM PLACAS E=6 CM FORNECIMENTO E PLANTIO metro² 90,64 8,59 778,60

04.13.10 C0229ÁRVORES ORNAMENTAIS EM GERAL. C/ ALTURA MÉDIA DE 2.50M.EXCETO PALMÁCEAS

unidade 15,00 29,39 440,85

05 05 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA - MATERIAIS 46.794,89

05.01 05.01 FORNECIMENTO DE TUBOS, CURVAS E PEÇAS ESPECIAIS 42.569,94

05.01.01 ADAPTADOR PVC DEFoFo/ BOLSA FoFo JE DN 150 unidade 2,00 84,77 169,54

05.01.02 EXTREMIDADE PB C/ ABA DE VEDAÇÃO DN 150 PN10 unidade 2,00 449,67 899,34

05.01.03 I3364 CURVA 90 FoFo BB JUNTA ELÁSTICA DN 150 unidade 2,00 316,79 633,58

05.01.04 I5621 VALVULA DE PE C/ CRIVO COM FLANGE DN 150 PN16 unidade 2,00 990,00 1.980,00

05.01.05 TUBO FoFo C/ FLANGES DN 150 PN10 - L=2850 unidade 2,00 1.536,26 3.072,52

05.01.06 I3426 CURVA FoFo 90 FF DN 150 PN10 unidade 5,00 334,78 1.673,90

ORÇAMENTO : Eng° João Carlos Sanford 5Adutora do Campus da UFC - Quixadá - Planilha

RESP. PROJ. Eng° José Roberto Peixoto Lins

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ITEM CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO DO INSUMO UNIDADEQUANTIDADE PREÇO UNITÁRIO PREÇO TOTAL

05.01.07 TUBO FoFo C/ FLANGES DN 150 PN10 - L=1550 unidade 2,00 963,82 1.927,64

05.01.08 I5328 REGISTRO VOLANTE E FLANGE DN 150 PN16 unidade 4,00 1.597,99 6.391,96

05.01.09 REDUÇÃO EXCÊNTRICA C/ FLANGES DN 150 x BOMBA PN10 unidade 2,00 436,73 873,46

05.01.10CMB CENTRIFUGA DE EIXO HORIZONTAL, P=10CV, Q=5,78l/s, Hman=34Mca

unidade 2,00 5.805,14 11.610,28

05.01.11 REDUÇÃO FoFo FF DN 150 x BOMBA PN10 unidade 2,00 359,01 718,02

05.01.12 I5670 VALVULA RETENÇÃO PORT. DUPLA FLANGE DN 150 PN25 unidade 2,00 845,56 1.691,12

05.01.13 I7617 JUNTA DE DESMONTAGEM TRAVADA AXIALMENTE PN16 DN150 unidade 2,00 3.175,00 6.350,00

05.01.14 I3963 TUBO FoFo C/ FLANGES DN 150 PN10 - L=500 unidade 1,00 710,28 710,28

05.01.15 I3649 TE FoFo FF DN 150 x 150 PN10 unidade 1,00 629,62 629,62

05.01.16 TUBO FoFo C/ FLANGES DN 150 PN10 - L=250 unidade 2,00 354,78 709,56

05.01.17 I4470 TUBO FoFo C/ FLANGES DN 150 PN10 - L=1500 unidade 1,00 1.097,11 1.097,11

05.01.18 TUBO FoFo C/ FLANGES DN 150 PN10 - L=1200 unidade 1,00 770,06 770,06

05.01.19 TUBO FoFo C/FLANGE E BOLSA JE DN 150 PN10 - L=950 unidade 1,00 661,95 661,95

05.02 05.02 FORNECIMENTO DE ACESSÓRIOS 4.224,95

05.02.01 I8217 ANEL BORRACHA P/ FoFo JUNTA ELÁSTICA DN 150 P/ ÁGUA unidade 6,00 18,19 109,14

05.02.02 I6429 ARRUELA BORRACHA P/ FLANGES DN 150 PN10 P/ ÁGUA unidade 27,00 27,59 744,93

05.02.03 I4242 PARAFUSO C/ PORCAS PARA FLANGES DN 20 x 90 unidade 184,00 18,32 3.370,88

06 06 INSTALAÇÃO ELÉTRICA - SERVIÇOS 20.296,06

06.01 06.01 ALIMENTADORES DE ENERGIA 2.099,36

06.01.01 C1186 ELETRODUTO PVC ROSC. D= 25mm (3/4") metro 20,00 5,62 112,40

06.01.02 C1187 ELETRODUTO PVC ROSC. D= 32mm (1") metro 20,00 7,61 152,20

06.01.03 C0550 CABO EM PVC 1000V 16MM2 metro 80,00 9,46 756,80

06.01.04 C0554 CABO EM PVC 1000V 4MM2 metro 12,00 4,19 50,28

06.01.05 C4377 CABO EM PVC 1000V 2,5 mm² metro 80,00 2,37 189,60

06.01.06 C0609CAIXA EM ALVENARIA (60X60X60cm) DE 1/2 TIJOLO COMUM, LASTRO DE CONCRETO E TAMPA DE CONCRETO

unidade 3,00 187,26 561,78

06.01.07 C1250 ENVELOPE DE CONCRETO P/PROTEÇÃO DE TUBO PVC ENTERRADO metro 30,00 9,21 276,30

06.02 06.02 ILUMINAÇÃO EXTERNA 1.298,12

06.02.01 C2008 POSTE DE CONCRETO P/ILUMINAÇÃO, ATÉ H=8.0OM unidade 1,00 506,61 506,61

06.02.02 LUMINARIA FECHADA C/ LENTE DE VIDRO unidade 1,00 153,56 153,56

06.02.03 C1029 CÉLULA FOTOELÉTRICA P/ LÂMPADA, ATÉ 250W unidade 1,00 42,41 42,41

06.02.04 LÂMPADA VAPOR DE SÓDIO 70W unidade 1,00 32,83 32,83

06.02.05 REATOR AFP P/ LÂMP. V. SODIO 70W unidade 1,00 54,72 54,72

06.02.06 C2803 ESCORAMENTO DE POSTES unidade 1,00 352,59 352,59

06.02.07 C1186 ELETRODUTO PVC ROSC. D= 25mm (3/4") metro 15,00 5,62 84,30

06.02.08 C4377 CABO EM PVC 1000V 2,5 mm² metro 30,00 2,37 71,10

06.03 06.03 ATERRAMENTO 3.445,98

06.03.01 C0521 CABO COBRE NU 50MM2 metro 80,00 21,72 1.737,60

06.03.02 C3910 HASTE DE TERRA 5/8"x3,00m GCW 19L30 unidade 15,00 74,42 1.116,30

ORÇAMENTO : Eng° João Carlos Sanford 6Adutora do Campus da UFC - Quixadá - Planilha

RESP. PROJ. Eng° José Roberto Peixoto Lins

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ITEM CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO DO INSUMO UNIDADEQUANTIDADE PREÇO UNITÁRIO PREÇO TOTAL

06.03.03 C3909 SOLDA EXOTÉRMICA unidade 15,00 37,42 561,30

06.03.04 CAIXA DE EQUALIZAÇÃO DE TERRA 20X20 EMBUTIR C/ 9 TERMINAIS unidade 1,00 30,78 30,78

06.04 06.04 ENTRADA DE ENERGIA 967,49

06.04.01 C2008 POSTE DE CONCRETO P/ILUMINAÇÃO, ATÉ H=8.0OM unidade 1,00 506,61 506,61

06.04.02 C2803 ESCORAMENTO DE POSTES unidade 1,00 352,59 352,59

06.04.03 C1104 DISJUNTOR TRIPOLAR C/ACIONAMENTO NA PORTA DO Q.D.ATE 100A unidade 1,00 108,29 108,29

06.05 06.05 ILUMINAÇÃO INTERNA 1.531,92

06.05.01 C1638 LUMINÁRIA FLUORESCENTE COMPLETA (2 X 32)W unidade 4,00 130,20 520,80

06.05.02 C1186 ELETRODUTO PVC ROSC. D= 25mm (3/4") metro 40,00 5,62 224,80

06.05.03 C0621 CAIXA DE LIGAÇÃO EM CHAPA AÇO ESTAMPADA, 3"X3", 4"X2",4"X4" unidade 12,00 4,95 59,40

06.05.04 C1668 LUMINÁRIA P/MUROS FECHADA C/ LÂMPADA unidade 4,00 86,02 344,08

06.05.05 C1371 FIO ISOLADO PVC P/750V 1.5 MM2 metro 150,00 2,33 349,50

06.05.06 C1494 INTERRUPTOR UMA TECLA SIMPLES 10A 250V unidade 2,00 8,92 17,84

06.05.07 C1479 INTERRUPTOR DUAS TECLAS SIMPLES 10A 250V unidade 1,00 15,50 15,50

06.06 06.06 FORÇA 945,09

06.06.01 C2484 TOMADA 2 POLOS MAIS TERRA 20A 250V unidade 4,00 14,22 56,88

06.06.02 C2490 TOMADA TRIPOLAR, MAIS TERRA - 25A/250V unidade 1,00 36,87 36,87

06.06.03 C0621 CAIXA DE LIGAÇÃO EM CHAPA AÇO ESTAMPADA, 3"X3", 4"X2",4"X4" unidade 5,00 4,95 24,75

06.06.04 C1186 ELETRODUTO PVC ROSC. D= 25mm (3/4") metro 40,00 5,62 224,80

06.06.05 C4377 CABO EM PVC 1000V 2,5 mm² metro 150,00 2,37 355,50

06.06.06 C0595 CAIXA DE ALUMINIO FUNDIDO (40X40X15)cm, C/TAMPA CEGA unidade 1,00 246,29 246,29

06.07 06.07 QUADRO GERAL DE BAIXA TENSÃO - QGBT 1 5.133,99

06.07.01 C1124 DISJUNTOR TRIPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 32A unidade 1,00 78,33 78,33

06.07.02 C1121 DISJUNTOR TRIPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 20A unidade 1,00 78,33 78,33

06.07.03 C1118 DISJUNTOR TRIPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 10A unidade 1,00 78,33 78,33

06.07.04 C2067QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ EMBUTIR ATÉ 12 DIVISÕES 207X332X95mm, C/BARRAMENTO

unidade 1,00 275,16 275,16

06.07.05 PROTETOR DE SURTO CLASSE 1 unidade 4,00 1.054,50 4.218,00

06.07.06 PROTETOR DE SURTO CLASSE 2 unidade 4,00 101,46 405,84

06.08 06.08 QUADRO GERAL DE BAIXA TENSÃO - QGBT 2 688,61

06.08.01 C1128 DISJUNTOR TRIPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 60A unidade 2,00 89,23 178,46

06.08.02 C1124 DISJUNTOR TRIPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 32A unidade 1,00 78,33 78,33

06.08.03 C1121 DISJUNTOR TRIPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 20A unidade 1,00 78,33 78,33

06.08.04 C1119 DISJUNTOR TRIPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 16A unidade 1,00 78,33 78,33

06.08.05 C2067QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ EMBUTIR ATÉ 12 DIVISÕES 207X332X95mm, C/BARRAMENTO

unidade 1,00 275,16 275,16

06.09 06.09 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ E FORÇA 405,77

06.09.01 C1118 DISJUNTOR TRIPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 10A unidade 1,00 78,33 78,33

06.09.02 C1092 DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 10A unidade 4,00 13,07 52,28

ORÇAMENTO : Eng° João Carlos Sanford 7Adutora do Campus da UFC - Quixadá - Planilha

RESP. PROJ. Eng° José Roberto Peixoto Lins

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ITEM CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO DO INSUMO UNIDADEQUANTIDADE PREÇO UNITÁRIO PREÇO TOTAL

06.09.03 C2067QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ EMBUTIR ATÉ 12 DIVISÕES 207X332X95mm, C/BARRAMENTO

unidade 1,00 275,16 275,16

06.10 06.10 CORREÇÃO DE FATOR DE POTÊNCIA - SERVIÇO 1.013,55

06.10.01 MÃO DE OBRA unidade 1,00 1.013,55 1.013,55

06.11 06.11 COMANDO DE MOTORES - SERVIÇO 1.923,20

06.11.01 MÃO DE OBRA unidade 1,00 1.923,20 1.923,20

06.12 06.12 SEGURANÇA 842,98

06.12.01 C1359 EXTINTOR DE GÁS CARBÔNICO OU PÓ QUÍMICO DE 4 OU 6KG unidade 2,00 421,49 842,98

07 07 INSTALAÇÃO ELÉTRICA - MATERIAIS 26.776,79

07.01 07.01 ENTRADA DE ENERGIA - MATERIAIS 304,70

07.01.01 I0125 ARMAÇÃO REX TRIFASICA COM ROLDANA unidade 1,00 56,52 56,52

07.01.02 I2413 QUADRO DE MEDIÇÃO TRIFASICA EM POSTE unidade 1,00 248,18 248,18

07.02 07.02 CORREÇÃO DE FATOR DE POTÊNCIA - MATERIAIS 932,23

07.02.01 SECCIONADOR FUSÍVEL DIAZED 1X25A unidade 1,00 51,98 51,98

07.02.02 CONTACTOR 65A unidade 1,00 486,95 486,95

07.02.03 BANCO CAPACITOR TRIFÁSICO 5,0KVAr/440 unidade 1,00 393,30 393,30

07.03 07.03 COMANDO DE MOTORES - MATERIAIS 25.539,86

07.03.01 PAINEL ELETRICO C/2 SOFT START 10CV,380V,60Hz unidade 1,00 25.386,98 25.386,98

07.03.02 AUTOMATICO DE BOIA unidade 4,00 38,22 152,88

TOTAL GERAL 666.720,35

ORÇAMENTO : Eng° João Carlos Sanford 8Adutora do Campus da UFC - Quixadá - Planilha

RESP. PROJ. Eng° José Roberto Peixoto Lins

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Especificações Técnicas

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5 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

As especificações técnicas abaixo foram retiradas do Manual de Encargos da CAGECE.

Disposições Gerais

Projeto

A contratada fica obrigada a cumprir integralmente os projetos, plantas, detalhes e todos os

elementos que deles possam ser interpretados e deduzidos, bem como as modificações

e/ou complementações que forem impostas pela CAGECE.

As obras deverão ser executadas rigorosamente de acordo com os desenhos e detalhes dos

projetos, e em nenhuma hipótese, serão aceitas da contratada alegações de exageros e

excesso de formalismo para justificar o não cumprimento destas exigências.

Em caso de divergências entre os elementos de projeto, caberá à contratada comunicá-las à

CAGECE, única competente para as providências e correções cabíveis.

Nas divergências entre cotas e suas dimensões na escala, deverão prevalecer as cotas;

entre desenhos de escalas diferentes, deverá prevalecer a maior escala; em outros tipos de

divergências, prevalecerá a decisão da CAGECE.

A contratada deverá manter no canteiro de obra, em bom estado e conservação e pelo

tempo que durar os serviços tantos jogos de plantas quantos forem necessários, inclusive

cópias de quantitativos, contratos e especificações, sem ônus à CAGECE. Uma via do

projeto completo deverá ficar reservada à fiscalização e ao pessoal do órgão financiador da

obra.

Todos os aspectos particulares do projeto, as omissões e as obras complementares dele

não constantes serão sempre especificados, detalhados e desenhados pela CAGECE.

Execução do Trabalho

Aspectos gerais

Os serviços a serem executados deverão obedecer, no geral, ao projeto e suas alterações,

relação quantitativa dos serviços, além do exposto nas especificações e normas brasileiras.

A contratada deverá executar os serviços empregando mão-de-obra habilitada e técnicas e

materiais rigorosamente enquadrados nas especificações estabelecidas.

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Correrão às expensas da contratada e sem direito a qualquer indenização ou prazo, não só

a demolição e conseqüente reconstituição de qualquer obra ou instalação realizada

inadequadamente, como ainda, se for o caso, a substituição de material inadequado ou de

má qualidade. A contratada deverá efetuar todos os entendimentos necessários com a

empresa concessionária de distribuição de energia e com órgãos federais, estaduais e

municipais competentes, ou outros que se fizerem necessários, à execução de ligação de

energia elétrica. Quando houver necessidade de execução de serviços de desmatamento, a

contratada deverá entrar em contato com os órgãos responsáveis, estaduais ou federais,

para providenciar as licenças necessárias. Também é de responsabilidade da contratada a

obtenção de autorizações dos órgãos competentes para rompimento de pavimentos de rua,

alteração de tráfego, remanejamento de interferências, etc.

Andamento do serviço

Antes do início de qualquer serviço referente à obra, deverão estar reunidos e organizados

no local de trabalho todo o pessoal, materiais, equipamentos, acessórios e ferramentas

necessárias e suficientes para garantir sua execução e a continuidade da obra sem

interrupção dentro da melhor técnica até sua conclusão.

A CAGECE tem pleno direito e autoridade para suspender unilateralmente os serviços por

meio que julgar conveniente, quando forem suscitados motivos técnicos, de segurança e

outros que justifiquem tal procedimento. A suspensão dos serviços será pelo tempo que a

CAGECE julgar conveniente e somente com sua autorização poderão ser reiniciados sem

prejuízos e nem acréscimo de despesas à CAGECE.

A contratada não poderá executar nenhum serviço sem a autorização prévia da CAGECE,

salvo os de emergência, necessários à estabilidade ou segurança da obra, de edificações

vizinhas, do pessoal nela envolvido, do público e do funcionamento normal dos serviços

públicos, considerados essenciais. Tais serviços somente serão aceitos como de

emergência se assim forem caracterizados posteriormente pela CAGECE.

Os serviços de emergência, assim caracterizados posteriormente ou previamente

autorizados pela CAGECE, serão qualificados e medidos de acordo com a qualificação de

mão-de-obra e quantidade de materiais e equipamentos utilizados, sempre dentro das

especificações, normas e procedimentos da CAGECE.

Todo trabalho noturno não programado inicialmente, mas conseqüente de atraso do

cronograma, será considerado, para efeito de faturamento, como executado nos horários

normais de trabalho. Correrão por conta exclusiva da contratada os acréscimos das

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despesas e eventuais prejuízos. Caberá à contratada solicitar a permissão às autoridades

competentes para a realização de trabalhos noturnos ou em horários especiais. O horário e

a execução de trabalhos noturnos ou em horários especiais deverão obrigatoriamente ser

autorizados pela CAGECE.

Equipamento e ferramenta

A contratada é obrigada a colocar no canteiro da obra o equipamento mínimo previsto no

Edital de Licitação, tantas vezes quanto necessário, em ônus para a CAGECE. Nos casos

de se constatar que, para o cumprimento do cronograma, há necessidade de equipamentos

adicionais, a contratada será obrigada a tal complementação sem nenhum ônus adicional

para a CAGECE. A CAGECE poderá impedir a operação de qualquer equipamento que não

atender às necessidades de produção e às condições exigidas no edital de licitação e/ou

contrato, devendo a contratada retirá-lo do canteiro imediatamente após a notificação da

CAGECE.

As ferramentas deverão ser apropriadas ao uso a que se destinam, sendo proibido o

emprego das defeituosas ou improvisadas. As ferramentas defeituosas deverão ser

retiradas do serviço, a fim de sofrerem reparos ou serem substituídas.

Serviços Técnicos

5.1.1 Locação de adutora e sub-adutora

A locação e nivelamento objetivam determinar a posição da obra no terreno, bem como

determinar os níveis solicitados em projeto, em relação à R.N. mencionada. Serão

executados, para tanto, quadros envolventes à obra com material e em situação tal que

possam ser deslocados de suas posições originais; isto acontecendo, deverão ser feitas as

verificações. Para o que se contará com um ou mais pontos indeslocáveis.

A CONTRATADA deverá inicialmente proceder a execução da locação e nivelamento e

contranivelamento, de acordo com o projeto, deixando visíveis, para confluências, os

marcos orientadores.

A locação e nivelamento das linhas de adução serão executadas atendendo ao projeto com

uso de teodolito com precisão tal que permita uma leitura direta de, no mínimo, 20

segundos.

Para a demarcação das linhas adutoras serão utilizados equipamentos topográficos, e a

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demarcação será executada pela fixação de piquetes de dimensões e em profundidades tais

que permitam a sua fácil identificação posterior, na linha de eixo da tubulação. Será

empregado linha de nylon ou arame esticado entre os piquetes para abertura das valas.

Piquetes auxiliares afastados de ambos os lados da linha de eixo da tubulação serão

colocados para que após a escavação, com a conseqüente retirada do piqueteamento

principal, seja possível determinar o posicionamento correto dos tubos.

O espaçamento entre piquetes será de, no máximo, 20m, podendo, no entanto, pela

configuração do terreno, ser fixado um piquete intermediário.

Os pontos de deflexão serão determinados por marcos que os caracterizem perfeitamente,

assim como são caracterizados todos os pontos que mereçam especial destaque.

A marcação deverá ser acompanhada pela FISCALIZAÇÃO, de modo a permitir que

eventuais mudanças sejam determinadas com um máximo de antecedência.

Serviços Preliminares

Trânsito e Segurança

Nas áreas públicas afetadas pela construção das obras, como nas áreas privadas, tanto em

relação à tráfego de veículo ou de pessoas, deverá ser providenciado junto aos órgãos

competentes as respectivas liberação e aprovação necessárias, seja para as sinalizações

e/ou para o tráfego, sem ônus para a contratada.

Em locais necessários, deverão ser providenciados passadiços, passarelas, cercas de

proteção e tapumes ou outros sistemas de segurança, desde que seja necessário, e de

acordo com a FISCALIZAÇÃO e as especificações da obra, ficando a CONTRATADA com

a responsabilidade exclusiva do fornecimento e dos serviços de transporte, construção,

montagem, desmontagem e remoção.

A CONTRATADA deverá tomar as providências necessárias para prevenir possíveis aciden-

tes, assumindo total responsabilidade nessas ocorrências. A CONTRATANTE se eximirá de

toda e qualquer responsabilidade sobre eventuais acidentes.

Tapume

Os tapumes serão empregados no isolamento da área necessária ao serviço, impedindo a

entrada de pedestres e facilitando a visualização da obra a distância. Poderão ser de

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madeira ou metálicos. Serão constituídos de chapas de compensado ou aglomerado,

madeira ou chapa metálica.

Nos casos de proteção de valas, os tapumes serão dispostos ao longo da mesma. A critério

da FISCALIZAÇÃO, serão colocados tapumes em um ou em ambos os lados da vala. As

valas no meio da rua, obrigatoriamente, deverão ser protegidas em ambos os lados.

Para proteção de cavas, os tapumes serão dispostos ao longo do seu perímetro.

A CONTRATADA se obrigará também a cumprir as determinações dos órgãos municipais

sobre a utilização de tapumes.

Os tapumes deverão permanecer no local enquanto necessário, a critério da

FISCALIZAÇÃO.

Os tapumes contínuos serão caracterizados pela continuidade da proteção, não havendo

espaço entre as peças, enquanto que os descontínuos serão caracterizados pela

descontinuidade da proteção, com espaço livre entre peças equivalente ao comprimento de

uma peça.

Sinalização de trânsito

Quando houver necessidade de desvio de tráfego para execução das obras, a

CONTRATADA fará os contatos necessários com o órgão responsável, sob aprovação e

assistência da CON-TRATANTE, com a antecedência necessária.

Qualquer obra que implique em desvio do trânsito ou redução da área de circulação deverá

ser executada após prévia aprovação do órgão competente, que deverá ser consultado

através de carta acompanhada da planta propondo as alterações necessárias, onde serão

indicadas todas as informações julgadas imprescindíveis ao estudo e à implantação de

sinalização preventiva e complementar, necessárias ao impedimento ou à circulação no

local da obra e nas zonas atingidas por seus efeitos.

A CONTRATADA tomará todas as providências que julgar necessárias para prevenir

possíveis acidentes que possam ocorrer por falta ou deficiência de sinalização e/ou proteção

das valas, assumindo total responsabilidade nessas ocorrências. A CONTRATANTE se

exime de toda e qualquer responsabilidade sobre eventuais acidentes.

A sinalização dos obstáculos será feita em atendimento às normas, especificações e

simbologias do Conselho Nacional de Trânsito e do órgão municipal competente.

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A Fiscalização poderá solicitar a ampliação da sinalização já instalada, se for julgada que

está deficiente para o volume dos serviços em execução e que possa comprometer a

qualidade e segurança dos serviços ora em execução.

Principalmente à noite, os dispositivos de iluminação e alerta, devem apresentar

visivelmente à distância, a indicação de bloqueios.

A sinalização, portanto, deve estar associada a dispositivos visuais e sonoros nos padrões

ideais e legais.

A quantidade de equipamentos para sinalização será em função da intensidade e direção do

tráfego.

Placas de advertência:

Todas as obras previstas ou projetadas em vias públicas e que representem obstáculo à

livre circulação e à segurança de veículos e pedestres no leito da via devem ser precedidas

de sinalização preventiva de advertência. Os bloqueios são classificados conforme a área

que impedem e sua posição na via. Esse bloqueio é feito por meio de placas de advertência,

em condições que permitam o fluxo de trânsito sem risco de acidentes para veículos e

pedestres.

· Pista fechada a 50m

Adverte aos motoristas do fechamento à sua frente da pista pela qual trafega, com desvio à

direita e à esquerda. Deve ser utilizada nos casos de fechamento total da via e deve ser

colocada do lado direito da via e fixada em suportes ou em cavaletes.

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· Desvio à direita a 50m/ Desvio à esquerda a 50m

Adverte aos motoristas da existência, à frente, de desvio obrigatório a direita ou a esquerda,

conforme o caso.Deve ser utilizada para indicar desvio único e obrigatório, não podendo ser

utilizada quando houver mais de uma opção. Deve ser instalada antes do desvio, no lado

direito da via. Placa Padrão 100 x 66,6 cm.

· Pista estreita a 50m

Adverte aos motoristas da existência, à frente, de circulação obrigatória em pista estreita.

Deve ser utilizada quando o estreitamento da pista deixar somente uma faixa livre à

circulação, tornando obrigatória a fila única. Deve ser colocada no lado direito da pista,

antes do local onde a circulação se faz em fila única. Placa Padrão 100 x 66,6 cm

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Cuidado obra na via transversal

Adverte aos motoristas da existência de obra na via transversal, comunicando aos mesmos

para tomar cuidado ao realizar a conversão. Deve ser utilizada nas aproximações das

transversais para que o veículo, ao fazer a conversão, não colida com os tapumes e/ou

barreiras, por falta de visibilidade. Será colocada no local direito do fluxo de veículos,

anterior à transversal onde se processa a obra. Placa Padrão 100 x 66,6 cm.

Atenção mão dupla a 50m

Adverte aos motoristas da existência, à frente, de pista de rolamento com faixas de tráfego

com fluxos opostos. Deve ser utilizada nos casos em que o fechamento de uma das pistas

não permite o desvio do tráfego para as vias transversais e paralelas, obrigando que os

veículos circulem pela outra pista, transformando esta pista de mão única em uma via

reduzida de mão dupla. Deve ser colocada do lado direito da pista desobstruída, anterior ao

local onde se processa o fluxo com direções opostas. Placa Padrão 100 x 66,6 cm.

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· Tapume - Fluxo desviado à direita/ Fluxo desviado à esquerda

Serão utilizados para cercar o perímetro das obras a serem executadas nas vias da zona

central, como também no início das demais obras, nos casos de fechamento da via.

Barreiras - Fluxo desviado à direita/ Fluxo desviado à esquerda

Serão utilizadas para cercar as laterais das obras, complementando a sinalização dos

tapumes. Deve ser de madeira, ter a largura mínima de 30cm e ser colocada em pontaletes

de sustentação a uma altura de 70 cm do leito da via, medidos entre a base da placa e o

pavimento, conforme figuras abaixo.

Os pontaletes de sustentação devem ser firmados no solo com toda a segurança e ter a

altura mínima de 1,10 m desde a base (ao nível do pavimento) até o topo.

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Cones e Balizadores

São usados para canalizar suavemente o fluxo do tráfego na direção desejada ou para

delimitar áreas pelas quais não se pode trafegar. Devem ser dispostos de maneira a formar

um conjunto linear, que dê a impressão de continuidade ao motorista. Os cones, devido à

sua leveza, podem mudar de posição ou virar. Convém portanto, sempre que possível,

marcar sua posição na pista possibilitando facilmente recolocá-lo na posição original.

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Dispositivos luminosos

Serão usados para indicar durante a noite, a trajetória dos trechos em obra. Serão

instalados sobre os tapumes e/ou barreiras em intervalos iguais ao comprimento das peças.

Devem-se utilizar semáforos constituídos por caixas, em metal ou madeira, com 30 cm de

largura por igual altura, fixados por suportes com 40 cm de comprimento, com quatro visores

laterais em vidro ou plástico de cor vermelha, ficando a parte inferior aberta para refletir o

feixe de luz para o solo, de forma a iluminar as placas de barragem e dimensionar a obra. A

parte superior deve ser fechada e pintada de cor branca. A iluminação deve ser feita por

lâm-padas elétricas brancas, de intensidade igual ou superior a 100 watts, fixadas na parte

inferior e superior da caixa do semáforo, em frente aos visores.

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Suportes da sinalização

São equipamentos destinados a fixação das placas de sinalização da obra. Terão sua

estrutura feita em madeira, metal ou fibra de vidro e serão pintados de branco fosco. Serão

colocados nas proximidades da obra, no lado direito do sentido do fluxo da via,

comunicando com antecedência aos motoristas e pedestres, das ocorrências adiante.

Movimento de Terra

MATERIAL DE 1ª CATEGORIA

a) Solo arenoso: agregação natural, constituído de material solto sem coesão, pedregulhos,

areias, siltes, argilas, turfas ou quaisquer de suas combinações, com ou sem componentes

orgânicos. Escavado com ferramentas manuais, pás, enxadas, enxadões;

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b) Solo lamacento: material lodoso de consistência mole, constituído de terra pantanosa,

mistura de argila e água ou matéria orgânica em decomposição. Removido com pás, baldes,

“drag-line”;

As escavações serão feitas de forma a não permitir o desmoronamento. As cavas deverão

possuir dimensões condizentes com o espaço mínimo necessário ali desenvolvida.

O material escavado será depositado a uma distância das cavas que não permita o seu

escorregamento ou enxurrada.

As paredes das cavas serão executadas em forma de taludes, e onde isto não seja possível

em terreno de coesão insuficiente, para manter os cortes aprumados, fazer escoramentos.

As escavações podem ser efetuadas por processo manual ou mecânico de acordo com a

conveniência do serviço. Não será considerada altura das cavas, para efeito de classificação

e remuneração.

Qualquer tipo de escavação poderá ser executada manual ou mecanicamente, mediante

aprovação pela CAGECE do método proposto pela contratada. Se autorizada a

escavação mecânica, todos os danos causados à propriedade, bem como levantamento e

reposição de pavimentos além das larguras especificadas, serão da responsabilidade da

contratada. Os equipamentos a serem utilizados deverão ser adequados aos tipos e

profundidades de escavação. Na falta destes, a fiscalização poderá permitir o uso de outro

tipo de equipamento. Esta liberalidade não justificará atrasos no cronograma da obra. Além

disso, no caso de escavação de vala, a eventual necessidade de rebaixamento do terreno

para se atingir a profundidade desejada, oriunda de utilização de equipamento inadequado,

não será remunerada pela CAGECE. Desta forma, os serviços serão considerados como se

fossem executados de maneira normal e de acordo com as larguras especificadas.

As valas deverão ser escavadas com a largura definida pela seguinte fórmula:

L = D + SL + X + Y

Onde:

L = largura da vala, em m.

D = valor correspondente ao diâmetro nominal (DN) da tubulação, em m.

SL = valor correspondente à sobrelargura para área de serviço, em m, conforme tabela I.

X = valor igual a 0,10 m, a ser considerado somente em valas com escoramento.

Y = acréscimo correspondente a 0,10 m, para cada metro ou fração que exceder a

profundidade de 2 m. De 4 até 6m acrescentar 20cm na largura

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Tabela 5-1: Sobrelargura De Valas (Sl)

TIPO DE MATERIAL TIPO DE JUNTA SL(m)

FERRO DÚCTIL DN 50 A 100 ELÁSTICA 0,40

FERRO DÚCTIL DN 150 ELÁSTICA 0,45

FERRO DÚCTIL DN 200 A 300 ELÁSTICA 0,40

FERRO DÚCTIL DN 350 A 600 ELÁSTICA 0,45

FERRO DÚCTIL DN 700 A 1200 ELÁSTICA 0,90

NOTA: Em tubulações de ferro dúctil com juntas travadas ou mecânicas e de aço com juntas

soldadas ou travadas, a largura da vala será a mesma determinada para junta elástica.

Admitir-se-á abertura de "cachimbos" nos locais das juntas, com dimensões compatíveis às

necessidades do serviço, mediante prévia aprovação da fiscalização.

As valas deverão ser escavadas segundo a linha do eixo, sendo respeitado o

alinhamento e as cotas indicadas em projetos. Tanto para a distribuição de água como para

a coleta de esgotos, as valas abertas com dimensões inferiores às definidas serão medidas

pelas dimensões reais executadas. No caso de excesso nas dimensões definidas, estas

somente serão medidas, se justificadas pela contratada e aprovadas formalmente pela

fiscalização através de registro no DO (Diário de Obras), recomendando-se a anexação, ao

processo de medição, de documentos comprobatórios, tais como: laudos, fotos e outros.

Quanto à extensão máxima de abertura de valas, devem-se considerar as condições locais

de trabalho, o trânsito, o tempo necessário à progressão contínua das obras e a

necessidade de serviços preliminares. Qualquer excesso de escavação ou depressão do

fundo da vala, proveniente de erro na escavação, deverá ser preenchido com areia, pó-de-

pedra ou outro material de boa qualidade, aprovado pela fiscalização e sem ônus para a

CAGECE.

As valas deverão ser abertas e fechadas no mesmo dia, principalmente nos locais de

grande movimento, travessias de ruas e acessos, de modo a garantir condições de

segurança ao tráfego de veículos e pedestres. Em casos extremos, quando as valas ficarem

abertas por mais de um dia, deverão ser feitos passadiços provisórios nos acessos de

veículos e pedestres. Neste caso, toda a extensão da vala deverá ser convenientemente

sinalizada e protegida.

Todos os serviços de escavação não em valas deverão obedecer, rigorosamente, às cotas e

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perfis previstos no projeto. Nas cavas a serem executadas, admitir-se-á um acréscimo de

até um metro para cada lado, ou no raio, sobre as dimensões projetadas como espaço

liberado para área de serviço.

Em solos turfosos e/ou sem suporte, as escavações deverão ser feitas até que se atinjam

um solo de boa qualidade. Nestes casos as cotas definidas nos projetos serão obtidas

através de reaterro com material importado.

Caso necessário, serão feitos esgotamentos ou drenagens de modo a garantir a

estabilidade do solo.

Nas escavações em solos de pouca coesão, para permitir a estabilidade das paredes da

escavação e garantir a segurança, a critério da fiscalização, admitir-se-ão taludes inclinados

a partir da cota superior da tubulação obedecendo ao ângulo de atrito natural do material

que está sendo escavado. Caso este recurso não se aplique, por inviabilidade técnica ou

econômica, serão utilizados escoramentos nos seus diversos tipos, conforme o caso exigir.

Os serviços de escavação poderão ser executados manual ou mecanicamente. A definição

da forma como serão executadas as escavações ficará a critério da FISCALIZAÇÃO e/ou

projeto em função do volume, situação da superfície e subsolo, posição das valas e rapidez

pretendida para a execução dos serviços, e outros pareceres técnicos julgados pertinentes.

Os materiais escavados reaproveitáveis para o reaterro, sempre que possível, deverão ser

depositados junto ao local de reaterro. Caso não seja possível, os materiais serão

transportados para local aprovado pela fiscalização e depositados sem compactação, visto

que, para o retorno do mesmo ao local de aplicação, será paga somente a parcela relativa à

carga, transporte e descarga.

O material retirado (exceto rocha, moledo e entulho de calçada) será aproveitado para

reaterro, devendo-se, portanto, depositá-lo em distância mínima de 0,40m da borda da vala,

de modo a evitar o seu retorno para o interior da mesma. A terra será, sempre que possível,

colocada só de um dos lados da vala.

Quando a escavação for mecânica, as valas deverão ter o seu fundo regularizado

manualmente, antes do assentamento da tubulação.

Para a interrupção de vias urbanas de movimento acentuado e rodovias, será solicitada,

pela firma EMPREITEIRA, autorização para sua interrupção, aos órgãos competentes.

As valas só poderão ser reaterradas depois que o assentamento da tubulação for aprovado

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pela fiscalização. O recobrimento deverá ser feito alternadamente, de ambos os lados do

tubo, evitando-se o deslocamento do mesmo e danos nas juntas. O material a ser utilizado

no reaterro, até 30cm acima da geratriz superior do tubo, não deverá conter pedras, detritos

vegetais ou outros materiais que possam afetar os tubos quando sobre eles for lançado,

bem como deverá ser de textura homogênea. Quando o material escavado for inconveniente

ao reaterro, a critério da fiscalização, deverá ser substituído por material de boa qualidade, e

será denominado reaterro com empréstimo ou com material adquirido.

No caso de áreas onde houver necessidade de aterros, o solo a ser utilizado deverá vir,

preferencialmente, de áreas próximas de corte; materiais orgânicos ou contaminados com

restos orgânicos (raízes, folhas, etc) ou entulhos de qualquer tipo (resto de demolições,

matacões, madeira, etc) não são aceitáveis devido ao baixo suporte, alta compressibilidade,

volume, deterioração, etc. O material de aterro na origem deve ter características

previamente estudadas visando conhecimento do tipo de solo, quantidade disponível,

homogeneidade, capeamento a ser descartado, compactação, umidade, suporte,

expansibilidade e compressibilidade, entre outras.

O aterro/reaterro de cavas refere-se à reposição dos materiais escavados a mais, para

permitir a construção de obras enterradas ou semi-enterradas, tais como reservatórios,

estações de tratamento, fundações, etc.

Sempre que preciso, a CONTRATADA deverá fazer sondagens complementares a fim de

obter as informações necessárias.

A CONTRATANTE se exime de toda e qualquer responsabilidade sobre eventuais

acidentes.

Todas as etapas devem ser previamente aprovadas pela FISCALIZAÇÃO.

Compactação em Valas

A compactação de aterros/reaterros em valas será executado manualmente, em camadas

de 20 cm, até uma altura mínima de 30 cm acima da geratriz superior das tubulações,

passando então, obrigatoriamente, a ser executada mecanicamente com utilização de

equipamento tipo "sapo mecânico", também em camadas de 20cm.

Quando o desmonte de rocha ultrapassar os limites fixados, a contratada deverá efetuar o

aterro de todo o vazio formado pela retirada do material, adotando as mesmas prescrições

técnicas. O volume em excesso não será considerado, para efeito de pagamento.

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Os defeitos surgidos na pavimentação executada sobre o reaterro, causados por

compactação inadequada, serão de total responsabilidade da contratada.

O processo a ser adotado na compactação de valas, bem como as espessuras máximas

das camadas, está sujeito à aprovação da fiscalização. As eventuais exigências de

alteração do processo de trabalho não significarão ônus adicionais à CAGECE.

Dependendo das dimensões do aterro, do tipo de solo, do grau de compactação que se

queira obter, a compactação em cavas poderá ser feita através de soquetes, sapos

mecânicos, placas vibratórias, pé de carneiro, rolos, etc.

Quando o desmonte de rocha ultrapassar os limites fixados, a contratada deverá efetuar o

aterro de todo o vazio formado pela retirada do material, adotando as mesmas prescrições

técnicas. O volume em excesso não será considerado, para efeito de pagamento.

O processo a ser adotado na compactação de cavas, bem como as espessuras máximas

das camadas, está sujeito à aprovação da fiscalização. As eventuais exigências de

alteração do processo de trabalho não significarão ônus adicionais à CAGECE.

Considera-se necessária a compactação mecânica, em cavas, sempre que houver a adição

de solo adquirido ou substituição. Basicamente é um processo de adensamento de solos,

através da redução dos índices de vazios, para melhorar seu comportamento relativo à

capacidade de suporte, variação volumétrica e impermeabilização.

A seqüência normal dos serviços deverá atender aos itens específicos abaixo:

a) lançamento e espalhamento do material, procurando-se obter aproximadamente a

espessura solta adotada;

b) regularização da camada de modo que a sua espessura seja 20 a 25% maior do que a

altura final da camada, após a compactação;

c) homogeneização da camada pela remoção ou fragmentação de torrões secos, material

conglomerado, blocos ou matacões de rocha alterada, etc.;

d) determinação expedita da umidade do solo, para definir a necessidade ou não de aeração

ou umedecimento do solo, para atingir a umidade ótima;

e) compactação ou rolagem, utilizando-se equipamento adequado com o número de

passadas suficientes para se atingir, em toda camada, o grau de compactação desejado.

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Na Tabela II, a seguir, estão definidas as espessuras máximas de camadas e o tipo de

equipamento a ser utilizado de acordo com o tipo de solo.

No caso de aterro sobre encostas, o solo deverá ser escarificado, produzindo-se ranhuras

acompanhando as curvas de nível. Quando o projeto definir o grau de compactação do solo,

ou quando a fiscalização assim o determinar, deverá ser executado o controle tecnológico;

Tabela 5-2: EQUIPAMENTOS E ESPESSURAS MÁXIMAS PARA COMPACTAÇÃO MECÂNICA

EQUIPAMENTO

PESO (T)

ESPESSURA MÁXIMA

(compactada) cm

TIPO DE SOLO

Pé de carneiro estático 20 40 Argila e silte Pé de carneiro vibratório 30 40 Mistura de areia com silte e argila Pneumático leve 15 15 Mistura de areia com silte e argila Pneumático pesado 35 35 Praticamente todos Vibratório com redes metálicas lisas 30 50 Areia, cascalho, material granular Liso metálico estático 20 10 Material granular, brita Grade (malhas) 20 20 Material granular ou bloco Combinados 20 20 Praticamente todos

1) Uma vez verificado que os materiais proveniente das escavações das valas, ou ainda,

dos materiais de demolição não possuem a qualidade necessária para reaproveitamento,

classificando-se como imprestáveis, a FISCALIZAÇÃO determinará a imediata remoção

para local apropriado, chamado então de “bota-fora”.

2) Poderemos, também, ter a necessidade de remoção de material de escavação para

futuro reaproveitamento, apenas está sendo afastado da área de trabalho com distância até

500 metros por conveniências técnicas dos serviços, mas autorizado pela FISCALIZAÇÃO.

Para ambos os casos, os serviços consistem na carga, transporte e descarga dos materiais

removidos, ficando a critério da Fiscalização a autorização do volume. A distância admitida

para lançamento será de até 5km.

Esgotamento e Drenagem

Sempre que ocorrer o aparecimento de água nas escavações, proveniente de chuvas, lençol

freático, vazamentos em tubulações, etc, deverá ser esgotada a vala ou a cava a fim de

garantir a continuidade da obra e a estabilidade das paredes da escavação.

A água esgotada deverá ser conduzida para a galeria de águas pluviais ou vala mais

próxima, se necessário por meio de calhas ou condutos, a fim de evitar alagamento das

superfícies vizinhas e local de trabalho.

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Em caso de esgotamento de valas onde será assentada a tubulação, o bombeamento se

prolongará pelo menos até que os materiais que compõem a junta e o berço atinjam o ponto

de estabilização e sejam executados os testes de qualidade. O mesmo procedimento deve

ser adotado em esgotamento de cavas, onde sejam executados serviços cuja qualidade

possa ficar comprometida com a presença de água.

A contratada deverá dispor de equipamentos, em quantidade suficiente e com capacidade

de vazão adequada, precavendo-se, desta forma, contra paralisações fortuitas da obra.

Os equipamentos deverão ser dimensionados, operados e mantidos pela contratada,

adequadamente, de forma a que promovam eficiente esgotamento. A fiscalização poderá

intervir no referido dimensionamento, em qualquer fase da obra.

Esgotamento com bombas

As bombas centrífugas são acionadas por motor a combustão ou elétrico. Estas bombas

devem ser de construção especial para recalcar água contendo areia, lodo e outros sólidos

em suspensão. Devem ser portáteis, auto-escorvantes e construídas para atender a grandes

alturas de sucção e pequenas alturas de recalque.

As bombas com capacidade de vazão de até 20.000L/h, são do tipo:

a) centrífugas:

- com motores elétricos (comuns ou submersíveis);

- com motores à explosão (diesel ou gasolina).

b) alternativas:

- com motores elétricos;

- com motores à explosão (diesel ou gasolina).

Durante o decorrer dos trabalhos deve-se providenciar a drenagem e esgotamento das

águas pluviais e de lençol, de modo a evitar que estes causem danos à obra.

Será utilizado este sistema sempre que o serviço não seja demorado a ponto de evoluir para

desmoronamento de barreiras.

É aconselhável somente para serviços de barreiras em solos de boa consistência.

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Abrange a instalação e retirada dos equipamentos submersos, tipo FLIGHT, ferramentas e

mão-de-obra. Deve-se ser tomado cuidado nas instalações elétricas do equipamento, a fim

de evitar descarga elétrica no meio do líquido onde os profissionais estão a serviço.

O esgotamento deve ser ininterrupto até alcançar condições de trabalho de assentamento, e

a água retirada deve ser encaminhada à galeria de águas pluviais, a fim de evitar

alagamento das superfícies vizinhas ao local de trabalho. Deve-se evitar também que a

água do esgotamento corra pela superfície externa dos trechos já assentados, ou retorne ao

ponto inicial em esgotamento.

Deve-se colocar no fundo da vala no esgotamento, brita para suporte da bomba, a fim de

evitar o carreamento de areia para o seu motor.

Rebaixamento de lençol freático - ponteiras filtrantes

Este sistema consiste na cravação de ponteiras ao longo das valas, tubos coletores de

passagem do fluído captado pelas ponteiras, um sistema composto de bomba de vácuo,

cilindro receptor, e bomba centrífuga.

O sistema WELL-POINT consiste, pois, na colocação de ponteiras filtrantes em

profundidade adequada no lençol d’água para levá-la a um nível inferior a zona mais

profunda da escavação. Evitar-se, assim, o colapso dos taludes das valas encharcadas.

A vantagem deste método é o trabalho realizado a seco, sem ocorrência de carreamento de

material para dentro das valas, deixando o solo coeso e com as mesmas características

primitivas de resistência.

Deve-se estudar o espaçamento ideal e a profundidade das ponteiras filtrantes.

A cravação das ponteiras deve-se ser efetuado por jateamento direto de água com uso de

bomba de alta pressão.

Tem-se bom rendimento se estas ponteiras filtrantes forem lançadas e encaminhadas em

tubo pvc 6” ou 8”, e colocação de cascalho na boca da ponteira.

O funcionamento do sistema só pode ser deslocado quando concluído o assentamento e

garantido sua fixação através do reaterro, a fim de evitar levantamento dos tubos.

A Contratada deverá prover e evitar irregularidades das operações do rebaixamento,

controlando e inspecionando o equipamento com equipe técnica permanente, 24hs no local

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da obra.

A ligação de energia do equipamento à rede da concessionária local, ficará sob a

responsabilidade da contratada.

A seqüência de instalação de um sistema de rebaixamento é a seguinte:

1. retirada de pavimentação, se houver;

2. fazer sondagem do local verificando o tipo de solo (para definição se as ponteiras

devem ser encamisadas ou não), nível do lençol freático e o nível de escavação da obra,

obtendo-se, desta forma, a necessidade do rebaixamento;

3. dimensionamento das bombas de vácuo, coletores e ponteiras filtrantes necessários

para o perfeito funcionamento do sistema;

4. cravação das ponteiras filtrantes através de jateamento de água sob pressão

(caminhão pipa ou reservatório, bomba, mangueira flexível);

5. instalação do coletor geral ou barrilete geral no qual as ponteiras filtrantes são

interligadas através de mangotes flexíveis e transparentes;

6. instalação do conjunto de rebaixamento no qual o barrilete é interligado;

7. início de operação do sistema;

8. verificação visual do eficiente funcionamento de todas as ponteiras (as ponteiras não

podem pegar ar).

Obs.1: o rebaixamento deve ser iniciado, no mínimo, seis horas antes do começo dos

trabalhos.

Obs.2: conforme a profundidade das escavações da obra, pode haver a necessidade do uso

de mais de um estágio de rebaixamento.

Rebaixamento de lençol freático - com poços

Tubo de aço

Este processo de rebaixamento consiste na perfuração de poço, com diâmetro de 0,30 m ou

0,40 m, utilizando-se o método hidráulico-rotativo através de perfuratrizes. No interior do

poço são colocados tubos de aço, com diâmetro externo inferior ao do poço perfurado,

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sendo o espaço entre o tubo e o poço preenchido com material granular. O tubo de aço

deverá funcionar em sua extremidade inferior como um filtro obturado na base, sendo a

parte perfurada envolvida por uma tela de malha. O rebaixamento da água do lençol é

obtido através da instalação de uma bomba do tipo submersível.

Utiliza-se este método de rebaixamento em terrenos constituídos de silte e areia, desde que

seja eficiente e mais econômico que o método de ponteiras filtrantes.

A locação, o número e o espaçamento dos poços, comprimento dos filtros e a potência das

bombas dependem da natureza do solo e do volume de água a ser esgotado.

Devem ser observados os mesmos cuidados quanto ao carregamento de materiais do solo

submetido a rebaixamento, preconizados no método por ponteiras filtrantes.

Tubo de concreto

Este processo de rebaixamento consiste na escavação de poço revestido com tubos de

concreto simples, com diâmetro de 0,60 m ou 0,80 m. A profundidade da escavação deverá

ser tal que propicie um rebaixamento mínimo de 0,30 m abaixo da fundação da obra, o que

deverá ser controlado por piezômetros. O rebaixamento da água do lençol freático é obtido

através do recalque da mesma por meio de um conjunto moto-bomba que pode ser

horizontal ou submerso.

A locação, o número e o espaçamento dos poços, bem como a potência do conjunto

dependem da natureza do solo e do volume de água a ser esgotado.

Rebaixamento de lençol freático de barreiras até 30m²

Este sistema consiste na cravação de ponteiras ao longo de uma barreira circular, visando o

rebaixamento de lençol, sistema Well-Point, de um serviço isolado ou deslocamento de um

todo. Tais serviços podem ser: execução de poços de visitas para esgoto; caixas

pitométricas; caixas de registros; vazamento de tubulação de água; obstrução ou recalque

de tubulação de esgoto, enfim, outros serviços cujas áreas de interrupção possa ser até

30m².

O serviço Well-Point, consiste pois, na colocação de ponteiras filtrantes, em profundidade

adequada no lençol d’água para levá-lo a um nível inferior a zona mais profunda da

escavação. Evita-se assim o colapso dos taludes das valas encharcadas.

A vantagem deste emprego é a realização do trabalho a seco, sem ocorrência de

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carreamento de material para dentro das barreiras.

Deve-se estudar o melhor espaçamento e a profundidade ideal das ponteiras filtrantes.

As demais instruções de instalação e funcionamento do sistema são as mesmas referidas

no ESGOTAMENTO DE VALA, desde que não referidas nesta descrição.

Assentamento de Tubulações

A execução de serviços em rede de água e esgotos deverá atender os projetos e as

determinações da fiscalização, levando-se em conta o cumprimento do cronograma e da

programação de trabalho pré-estabelecido.

Estocagem

Toda a tubulação deverá ser retirada da embalagem em que veio do fornecedor, salvo se a

estocagem for provisória para fins de redespacho. O local escolhido para estocagem deve

ter declividade suficiente para escoamento das águas da chuva, deve ser firme, isento de

detritos e de agentes químicos que possam causar danos aos materiais das tubulações.

Recomenda-se não depositar os tubos diretamente sobre o solo, mas sim sobre proteções

de madeira, quer sob a forma de estrados, quer sob a forma de peças transversais aos

eixos dos tubos. Essas peças preferencialmente terão rebaixos que acomodem os tubos, os

chamados berços, e terão altura tal que impeçam o contato das bolsas ou flanges, com o

terreno. Quando da utilização de berços, a separação máxima entre eles será de 1,5 m..

Quando da utilização de estrados, devem ser tomadas precauções de modo a que as bolsas

ou flanges não sirvam de apoio às camadas superiores.

É proibido misturar numa mesma pilha tubos de materiais diferentes ou, sendo do mesmo

material, de diâmetros distintos. Camadas sucessivas de tubos poderão ou não ser

utilizadas, dependendo do material e do diâmetro dos mesmos. Explicitamente por material

temos as seguintes indicações: O tempo de estocagem deve ser o menor possível, a fim de

preservar o revestimento da ação prolongada das intempéries. No caso de previsão de

estocagem superior a 120 (cento e vinte) dias, deverá ser providenciada cobertura para as

tubulações, sendo o ônus da contratada.

Manuseio e transporte

Todo manuseio de tubulação deve ser feito com auxílio de cintas, sendo aceito o uso de

cabos de aço com ganchos especiais revestidos de borracha ou plástico para tubulação de

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ferro dúctil. Excepcionalmente poderão ser movidos manualmente, se forem de pequeno

diâmetro. Admite-se também o uso de empilhadeira, com garfos e encontros revestidos de

borracha, no caso de descarga de material. Os tubos não poderão ser rolados, arrastados

ou jogados de cima dos caminhões, mesmo sobre pneus ou areia.

Os danos causados no revestimento externo dos tubos, por mau manuseio, deverão ser

recuperados antes do assentamento, às expensas da empreiteira.

ANEL DE BORRACHA E ACESSÓRIOS

Os artefatos de borracha que compõem alguns dos tipos de junta devem ser estocados ao

abrigo do sol, da umidade, da poeira, dos detritos e dos agentes químicos. A temperatura

ideal de armazenagem é entre 5º e 25º C. De acordo com as normas brasileiras, os anéis de

borracha têm prazo de validade para utilização, o qual deverá ser observado rigorosamente.

Os acessórios para junta flangeada, que são adquiridos separadamente da tubulação

devem ser armazenados separadamente por tamanhos, ao abrigo das intempéries e da

areia. No caso de juntas mecânicas cada uma deve ser estocada completa.

CONEXÕES

As conexões de pequeno diâmetro, em especial as de PVC e PEAD, são entregues pelos

fornecedores em embalagens específicas por diâmetro e tipo de conexão. Recomenda-se

que a estocagem seja feita dentro das embalagens originais. As conexões de diâmetros

maiores devem ser estocadas separadamente por tipo de conexão, material e diâmetro,

cuidando-se com as extremidades das peças. Conexões de junta tipo ponta bolsa, com

diâmetro igual ou superior a 300 mm e as cerâmicas, independentemente do diâmetro,

devem ser estocadas com as bolsas apoiadas ao solo.

Considerações específicas

Os elementos de uma canalização formam uma corrente na qual cada um dos elos tem a

sua importância. Um único elemento mal assentado, uma única junta defeituosa podem

constituir-se num ponto fraco que prejudicará o desempenho da canalização inteira. Por isso

recomenda-se:

a) verificar previamente se nenhum corpo estranho permaneceu dentro dos tubos;

b) depositar os tubos no fundo da vala sem deixa-los cair;

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c) utilizar equipamento de potência e dimensão adequado para levantar e movimentar os

tubos;

d) executar com ordem e método todas as operações de assentamento, cuidando para não

danificar os revestimentos interno e externo e mantendo as peças limpas (especialmente

pontas e bolsas);

e) verificar freqüentemente o alinhamento dos tubos no decorrer do assentamento. Utilizar

um nível também com freqüência;

f) calçar os tubos para alinhá-los, caso seja necessário, utilizando terra solta ou areia, nunca

pedras;

g) montar as juntas entre tubos previamente bem alinhados. Se for necessário traçar uma

curva com os próprios tubos, dar a curvatura após a montagem de cada junta, tomando o

cuidado para não ultrapassar as deflexões angulares preconizadas pelos fabricantes;

h) tampar as extremidades do trecho interrompido com cap, tampões ou flanges cegos, a fim

de evitar a entrada de corpos estranhos, cada vez que for interrompido o serviço de

assentamento.

Os equipamentos de uma tubulação (registros, válvulas, ventosas, juntas de expansão e

outros) serão aplicados nos locais determinados pelo projeto, atendendo-se ao disposto

para a execução das juntas em tubulações, no que couber, e às recomendações e

especificações dos fabricantes. Devem ser alinhados com mais rigor do que a tubulação em

geral. No caso de necessitarem de apoios através de ancoragem, ver o item 0902.

No caso de ser equipamento com juntas diferentes das da tubulação, ou que sejam

colocados fora do eixo longitudinal da mesma (para os lados, para cima ou para baixo), o

pagamento de seu assentamento será feito de acordo com o Grupo 14 - Instalações de

Produção.

Nos itens a seguir estão descritos os procedimentos para execução dos diversos tipos de

juntas,de acordo com o tipo de tubo. São instruções básicas que, a critério da

fiscalização, poderão sofrer pequenas modificações na forma de execução.

Assentamento de tubo

O tipo de tubo a ser utilizado será o definido em projeto. Na execução dos serviços deverão

ser observadas, além destas especificações, as instruções dos fabricantes, as normas da

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ABNT e outras aplicáveis.

Visto que a maioria destes serviços serão executados em áreas públicas, deverão ser

observados os aspectos relativos à segurança dos transeuntes e veículos; bem como os

locais de trabalho deverão ser sinalizados de modo a preservar a integridade dos próprios

operários e equipamentos utilizados. Deverão ser definidos e mantidos acessos alternativos,

evitando-se total obstrução de passagem de pedestres e/ou veículos.

O assentamento da tubulação deverá seguir concomitantemente à abertura da vala. No

caso de esgotos, deverá ser executado no sentido de jusante para montante, com a bolsa

voltada para montante. Nas tubulações de água, a bolsa preferencialmente deve ficar

voltada contra o fluxo do líquido. Sempre que o trabalho for interrompido, o último tubo

assentado deverá ser tamponado, a fim de evitar a entrada de elementos estranhos.

A descida dos tubos na vala deverá ser feita mecanicamente ou, de maneira eventual,

manualmente, sempre com muito cuidado, estando os mesmos limpos, desimpedidos

internamente e sem defeitos. Cuidado especial deverá ser tomado com as partes de

conexões (ponta, bolsa, flanges, etc.) contra possíveis danos.

Na aplicação normal dos diferentes tipos de materiais, deverá der observada a existência ou

não de solos agressivos à tubulação e as dimensões mínimas e máximas de largura das

valas e recobrimentos exigidos pelo fabricante e pela fiscalização.

O fundo da vala deverá ser uniformizado a fim de que a tubulação se assente em todo o seu

comprimento, observando-se inclusive o espaço para as bolsas. Para preparar a base de

assentamento, se o fundo for constituído de solo argiloso ou orgânico, interpor uma camada

de areia ou pó-de-pedra, isenta de corpos estranhos e que tenha uma espessura não

inferior a 10 cm. Se for constituído de rocha ou rocha em decomposição, esta camada

deverá ser não inferior a 15 cm. Havendo necessidade de calçar os tubos, fazê-lo somente

com terra, nunca com pedras.

A critério da fiscalização, serão empregados sistemas de ancoragem nos trechos de

tubulação fortemente inclinados e em pontos singulares tais como curvas, reduções, "T"s,

cruzetas, etc. Os registros deverão ser apoiados sobre blocos de concreto de modo a evitar

tensões nas suas juntas. Serão utilizados também sistemas de apoio nos trechos onde a

tubulação fique acima do terreno ou em travessias de cursos de água, alagadiços e zonas

pantanosas. Os sistemas de ancoragem e de apoio deverão ser de concreto. Tais sistemas

poderão, de acordo com a complexidade, ser definidos em projetos específicos. Especial

atenção será dada à necessidade de escoramento da vala, bem como a sua drenagem.

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Os tubos deverão sempre ser assentados alinhados. No caso de se aproveitarem as juntas

para fazer mudanças de direção horizontal ou vertical, serão obedecidas as tolerâncias

admitidas pelos fabricantes. As deflexões deverão ser feitas após a execução das juntas

com os tubos alinhados.

Nas tubulações (água e esgoto) deverá ser observado um recobrimento mínimo final de

0,40m nos passeios e 0,90 m nas ruas, da geratriz superior do tubo.

A distância da tubulação em relação ao alinhamento do meio-fio deverá ser, na medida do

possível, mais próxima de 0,70 m para água e 1,50 m para esgoto.

Nos serviços de assentamento de tubulações de esgoto, a liberação de um trecho pela

CAGECE se dará pela aprovação da Nota de Serviço - NS, ou das informações contidas em

impresso próprio, quando o processo de locação não for através de gabarito, de cruzeta, ou

misto gabarito/cruzeta. Ficará a cargo da contratada a preparação dos elementos

necessários à locação, que serão verificados e autorizados pela CAGECE.

Para o assentamento de tubos, utilizando-se o Processo das Cruzetas (ver desenho nº 1),

deverão ser observados os seguintes procedimentos:

a) instalar perfeitamente as réguas que deverão ser pintadas em cores de bom contraste,

para permitir melhor visada do assentador. As réguas deverão estar distantes entre si no

máximo 10,00 m;

b) colocar o pé da cruzeta sobre a geratriz externa superior do tubo junto à bolsa. O homem

que segura a cruzeta deve trabalhar com um bom nível esférico junto a mesma para

conseguir a sua verticalidade;

c) fazer a visada procurando tangenciar as duas réguas instaladas e a cruzeta que está

sobre um dos tubos. A tangência do raio visual sobre os três pontos indicará que o tubo está

na posição correta. O primeiro tubo a assentar deve ser nivelado na ponta e na bolsa, com

esta voltada para montante.

Para o assentamento de tubos, utilizando-se o Processo de Gabaritos (ver desenho nº 2),

deverão ser observados os seguintes procedimentos:

a) instalar perfeitamente as réguas, distantes entre si no máximo 10,00 m, com o objetivo de

diminuir a catenária;

b) esticar uma linha de nylon, sem emenda, bem tencionada, pelos pontos das réguas que

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indicam o eixo da canalização;

c) colocar o pé do gabarito sobre a geratriz interna inferior do tubo no lado da bolsa, fazendo

coincidir a marca do gabarito com a linha esticada. A coincidência da marcação com a linha

de nylon indicará se o tubo está na indicação correta. O primeiro tubo a ser assentado deve

ser nivelado na ponta e na bolsa, com esta voltada para montante.

Para assentamento de tubos, utilizando-se o Método Misto Gabarito/Cruzeta (ver desenho

nº 3) deverão ser observados os seguintes procedimentos:

a) instalar os gabaritos com régua fixada e nivelada em relação ao piquete a cada 20 m ou

nos pontos de mudança de declividade ou direção (PVs, CIs, CPs);

b) passar a linha de nylon, bem tencionada e sem emenda, sobre a régua nivelada para

evitar catenária. Esta linha servirá como alinhamento de vala e conferência do

assentamento dos tubos;

c) utilizar, no fundo da vala, outra linha de nylon no mesmo alinhamento da superior para

servir de alinhamento dos tubos;

d) assentar os tubos conferindo-os com a cruzeta que será assentada sobre os tubos e

passando-a junto a linha superior para verificação das cotas.

Utilizam-se gabaritos com ponteiras de FG de diâmetro ½ ” ou ¾” com 2 m de comprimento,

réguas pintadas e com furos para evitar deformações. Nas ponteiras utilizam-se fixadores

móveis para altura das réguas e para fixar a própria régua. Utiliza-se cruzeta em alumínio ou

madeira contendo, em suas extremidades, um semicírculo no diâmetro do tubo

correspondente e uma pequena barra para visualização junto a linha de nylon, bem como

nível esférico para conseguir sua verticalidade.

Pavimentação

As pavimentações e proteções do solo serão executadas em conformidade com os projetos,

ou a critério da fiscalização, tendo em vista a estabilidade e segurança dos terrenos,

construções e propriedades vizinhas. Estes serviços deverão proporcionar condições

adequadas para escoamento superficial, ou absorção pelo terreno, de águas de chuvas, de

maneira que não ocorram erosões e vazios de subsolo.

Caberá à CONTRATADA manter contatos com o Órgão Competente, a fim de conseguir a

liberação necessária com vistas ao rompimento da pavimentação existente, devendo a

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mesma arcar com todo o ônus necessário na obtenção da licença.

Quaisquer reclamações ou solicitações de proprietários, entidades e Órgãos

Governamentais, relativos a danos ou prejuízos de qualquer natureza e decorrentes dos

trabalhos executados durante a construção, devem ser prontamente atendidas pela

CONTRATADA.

Quando os serviços forem relativos a pavimentos, meio-fios e sarjetas existentes, deverão

ser recompostas as características anteriores, entregues perfeitamente limpas, livres de

entulhos e material excedente, salvo determinações da fiscalização.

Retirada de pavimentos, meio-fios e sarjetas

Antes de qualquer obra em ruas pavimentadas, passeios ou trechos de rodovias, a

contratada deverá tomar prévio conhecimento da natureza dos serviços a serem

executados, objetivando as providências necessárias à retirada e posterior reconstrução do

pavimento.

A contratada deverá proceder o rompimento da pavimentação, utilizando-se de meios

mecânicos ou manuais, adequados ao tipo de pavimento existente. No caso de remoção de

asfalto ou concreto, o rompimento deverá ser feito com marteletes pneumáticos dotados de

ferramentas de corte apropriada ou máquina de corte. A remoção dos demais tipos de

pavimentos será manual.

O material retirado reaproveitável deverá ser armazenado de forma a que não impeça o

tráfego de veículos e pedestres. O armazenamento dar-se-á preferencialmente junto a vala,

do lado oposto àquele onde será depositado o material escavado, formando pilhas regulares

ou então, depositado em caçambas. No caso de não haver condições de armazenamento

junto a vala, o material removido e reaproveitável deverá ser depositado em local

conveniente, aceito pela fiscalização.

A contratada será a única responsável pela integridade e conservação dos materiais

reempregáveis, os quais, em qualquer caso, serão reintegrados ou substituídos, de modo

que as reconstruções fiquem de acordo com as pré existentes. Em todas as operações

envolvidas no levantamento dos pavimentos, deverão ser observadas as precauções

necessárias para o máximo reaproveitamento dos materiais.

No caso da recomposição de pavimentos, meio-fios e sarjetas sem reaproveitamento do

material, os serviços serão considerados, para efeito das especificações subseqüentes,

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como se fossem execução.

Recomposição de pavimentos, meio-fios e sarjetas com reaproveitamento total do material

A recomposição do pavimento deverá ser iniciada logo após a conclusão do reaterro

compactado e regularizado. Caso não seja possível recompor o pavimento de pistas de

rolamento imediatamente após a conclusão do reaterro, e sendo necessário abri-lo ao

tráfego, poderá ser utilizado, provisoriamente, revestimento em concreto simples, com a

concordância da fiscalização e das autoridades competentes. Quando da ocorrência de tais

serviços, os mesmos deverão ser pagos conforme item específico. A contratada deverá

providenciar as diversas recomposições, reconstruções ou reparos de qualquer natureza, de

modo a tornar o executado igual ao que foi removido, demolido ou rompido. Na

recomposição de qualquer pavimento, seja no passeio ou na pista de rolamento, deverão

ser obedecidos o tipo, as dimensões e a qualidade do pavimento encontrado.

No caso de pavimentos especiais, ou que extrapolem as determinações municipais, a

fiscalização definirá os procedimentos cabíveis. A reconstrução do pavimento implica na

execução de todos os trabalhos correlatos e afins, tais como recolocação de meios-fios,

tampões, "bocas de lobo" e outros, eventualmente demolidos ou removidos para execução

dos serviços.

A reconstrução do pavimento deverá acompanhar o assentamento da tubulação, de forma a

permitir a reintegração do tráfego no trecho acabado. O pavimento, após concluído, deverá

estar perfeitamente conformado ao greide e seção transversal do pavimento existente, não

sendo admitidas irregularidades ou saliências a pretexto de compensar futuros abatimentos.

As emendas do pavimento reposto com o pavimento existente deverão apresentar perfeito

aspecto de continuidade. Se for o caso, deverão ser feitas tantas reposições quantas forem

necessárias, sem ônus adicional para a CAGECE, até que não haja mais abatimentos na

pavimentação.

Pedra tosca

As peças deverão ser assentadas sobre camada de areia de 15 cm de espessura, das

bordas da faixa para o centro e, quando em rampa, de baixo para cima. Serão comprimidas

por percussão através de martelo de calceteiro.

No assentamento, as faces da superfície serão cuidadosamente escolhidas, entrelaçadas e

bem unidas de forma a que não coincidam juntas vizinhas. O rejuntamento consistirá no

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espalhamento de uma camada de areia seca e limpa sobre as peças assentadas, para

preenchimento dos vazios ou com argamassa de cimento e areia grossa traço 1:3.

Meio-fio - Sarjeta de concreto pré-moldada

As peças serão assentadas obedecendo ao alinhamento, perfil e dimensões preexistentes,

sobre camada de areia de 5 cm de espessura. As peças serão comprimidas através de

soquete de madeira e rejuntadas com argamassa de cimento e areia, traço 1:3 em volume.

Meio-fio de concreto pré-moldada

Deverão ser obedecidas as mesmas especificações do item “Meio-fio - Sarjeta de concreto

pré-moldada”.

Meio-fio de pedra

Deverão ser obedecidas as mesmas especificações do item “Meio-fio - Sarjeta de concreto

pré-moldada”.

Instalações de Produção

Para a execução dos serviços objeto deste grupo, a contratada deverá dispor de pessoal

especializado, ferramentas e equipamentos apropriados a diversos tipos de serviços. A

assunção de parte dos serviços por terceiros só será possível mediante a aprovação prévia

pela fiscalização, ainda assim, a supervisão continuará de responsabilidade direta da

contratada, cabendo a ela todo e qualquer ônus decorrente de desídia, atraso, mau uso ou

má realização dos serviços. A indicação dos equipamentos, peças e acessórios advém das

necessidades peculiares de cada sistema, as quais são expressas e formuladas em projeto

específico, que revela as características técnicas dos equipamentos.

A execução da obra deverá obedecer integral e rigorosamente aos projetos, memoriais,

detalhes fornecidos e as normas, especificações e métodos aprovados, pela Associação

Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Deverão ser seguidos os manuais, as

especificações e as orientações do(s) fabricante(s) do(s) equipamento(s), de modo a

preservar as garantias dadas sobre o(s) mesmo(s).

Os materiais e equipamentos fornecidos pela CAGECE ou pela contratada, com a

antecedência necessária ao cumprimento do cronograma estabelecido, deverão ser

certificados quanto à sua adequação ao projeto. O armazenamento na obra deverá ser em

local apropriado, definido em conjunto com a fiscalização, de forma a que não haja

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possibilidade dos materiais e equipamentos sofrerem danos ou ações que possam causar

defeitos ou alterações na sua forma original. As partes não revestidas não deverão entrar

em contato com o solo, recomendando-se a construção de estrados de madeira ou sacos de

areia. Cuidados especiais deverão ser tomados para manter a integridade dos

revestimentos, pinturas e elementos não metálicos, sempre em consonância com as

recomendações dos fabricantes. O transporte, carga e descarga, também deverão ser

executados com os cuidados necessários.

Na programação para a execução dos serviços, entre outros, deverão também ser

observados os seguintes aspectos:

a) determinação da fase adequada da obra para a instalação parcial ou total dos

equipamentos;

b) disponibilidade dos recursos materiais e humanos e local de armazenamento;

c) posição dos equipamentos em relação ao lay out projetado;

d) posição dos equipamentos em relação a outros componentes da instalação.

A fiscalização poderá impugnar, a seu critério, os equipamentos mecânicos da contratada

que sejam inadequados e impróprios às condições de montagem.

Montagem Mecânica

As instalações deverão ser entregues a CAGECE em perfeitas condições de funcionamento,

devendo ser consideradas todas as particularidades de cada equipamento e os seguintes

aspectos:

a) posicionamento correto: verificação adequada da verticalidade, nivelamento,

alinhamento, controle de planos, eliminação de empenamentos e tomadas precisas.

Um posicionamento irregular terá como conseqüências o aparecimento de

solicitações, movimentos e esforços prejudiciais à vida útil e ao funcionamento do

equipamento, dificuldades de operação, etc.;

b) fixação do equipamento: os que tiverem funcionamento dinâmico devem apresentar,

através de sua fixação, estabilidade, apoio, ausência de vibrações prejudiciais e

posicionamento estável. Os de funcionamento estático deverão receber na sua

fixação, apoio, posicionamento estável, rigidez e solidariedade com a estrutura;

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c) acoplamento: poderá ser entre equipamentos ou entre equipamentos e outros

componentes da instalação. Deve-se observar a concentricidade das partes,

paralelismo das faces, balanceamento, espaçamento e alinhamento adequados e

correção dos sistemas de acoplamento. Quando forem utilizados parafusos, deverão

ser apertados o necessário para a função que se propõem;

d) encaixes: devem ser executados de forma a proporcionar a fixação do grau de

liberdade necessário;

e) ajustes: deverão se enquadrar nos limites aceitos e toleráveis, normalmente

indicados nos manuais;

f) medidas complementares: lubrificação, vedação, refrigeração, drenagem,

realimentação, regulagem, proteção, pintura, isolamentos e instalação de força;

g) Os parafusos, porcas e arruelas não deverão receber nenhuma demão de pintura,

especialmente nas roscas. A extensão de rosca excedente, de qualquer parafuso,

após o aperto final, não deverá ser maior que a espessura da porca adjacente.

Instalação de Equipamentos de Movimentação de Cargas

a) Instalação de monovia

Será instalada conforme indicação de projeto e especificação do fabricante. Por ocasião da

concretagem da estrutura em que será instalada a monovia, deverão ser deixados parafusos

chumbadores ou resguardada a possibilidade de sua fixação.

No posicionamento da monovia deve ser observado o seu perfeito alinhamento e ajustes

nos pontos de fixação através de calços ou acertos na estrutura, para conseguir o

nivelamento desejado. Após nivelada e ajustada, a monovia deverá ser fixada em definitivo,

através do travamento dos parafusos chumbadores. Complementando a instalação, deve-se

colocar o carro que sustentará a talha; os “stop”, nas extremidades da monovia e pendurar a

talha no carro móvel.

Finalmente devem-se proceder os retoques necessários tanto na pintura de proteção como

no acabamento, lubrificar a talha e o carro, verificar funcionamento do conjunto e fazer prova

de carga.

b) Instalação de ponte rolante

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Preliminarmente, deve-se verificar se o equipamento está de acordo com o projeto e

especificação do fabricante. A colocação deve ser feita com base no projeto, observando-se

cuidadosamente as medidas de referência.

A ponte rolante será fixada à estrutura de concreto armado. Por ocasião da concretagem,

devem ser consideradas situações relacionadas à sua instalação, tais como, deixar

parafusos chumbadores ou locais apropriados para sua fixação.

O posicionamento, o ajuste e a fixação devem ser executado conforme as orientações a

seguir:

posicionar os trilhos, observando que eles fiquem perfeitamente alinhados e

ajustados nos pontos de fixação, através de calços e acertos da estrutura, visando

deixá-los perfeitamente nivelados;

posicionar a viga da ponte depois de fixar os trilhos, fazendo com que as suas rodas

se encaixem perfeitamente sobre eles;

providenciar os ajustes e fixar os trilhos definitivamente através do travamento dos

chumbadores e colocar os “stop” nas extremidades dos trilhos;

colocar o carro (“troley”) sobre as vigas da ponte rolante e providenciar os ajustes

necessários;

colocar os “stop” nos trilhos do carro;

providenciar a instalação elétrica que deverá ser feita por pessoal qualificado, com

fiscalização da CAGECE.

Complementando a instalação, pendurar a talha no carro móvel, verificar a pintura e os

retoques necessários, tanto de proteção como acabamento; lubrificar os pontos necessários

(rodas, talha, carro móvel), verificar o funcionamento e providenciar a prova de carga.

Nota: o posicionamento, o ajuste e a fixação da ponte rolante deverão ser feitos por pessoal

especializado, com supervisão de um fiscal mecânico da CAGECE.

c) Instalação de talha

A talha normalmente é utilizada como acessório de monovias e pontes rolantes. Em casos

específicos, pode ser aplicada isoladamente. Preliminarmente, deve-se verificar se o

equipamento está de acordo com o projeto e especificações do fabricante. Seu

posicionamento, requer que a estrutura metálica, de concreto ou de madeira, seja projetada

para receber e suportar a talha com a respectiva carga.

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Normalmente a talha deverá ser fixada pelo gancho que a compõe em outro gancho ou olhal

que esteja fixado solidamente à estrutura. Após instalada, deverá ser lubrificada, verificada

quanto ao seu funcionamento e executada a prova de carga.

Instalação de equipamento em canalizações

Este item engloba a maior parte dos equipamentos utilizados para prevenção dos efeitos

dos transientes hidráulicos, conhecidos geralmente como “golpe de aríete”.

a) Válvula de retenção

Deve ser instalada sempre na posição indicada no projeto, observando-se o sentido do fluxo

marcado por uma seta no corpo da mesma.

Quando o equipamento for flangeado ou entre flanges sua colocação deve ser criteriosa,

dando aperto aos parafusos em posição diametralmente opostas, com torquímetro, visando

equalizar as tensões.

b) Ventosa

Podem ser de simples ou de duplo efeito. A primeira pode ser rosqueada (diâmetro até 1 ½”)

ou flangeada (DN 50) e a segunda é sempre flangeada. No caso de serem ventosas

flangeadas as observações contidas no item anterior quanto a aperto de parafusos são

válidas.

As ventosas devem ser instaladas dentro de uma caixa de alvenaria ( ver Grupo 9) visando

a sua proteção contra ações externas.

Instalação de Válvula ou Registro

Válvulas são equipamentos que visam proteção e regulagem dos sistemas de produção e

distribuição de água. Deverão ser instaladas obedecendo rigorosamente às determinações

do projeto e as instruções do fabricante. A montagem deverá ser submetida à fiscalização

mecânica da CAGECE. Este item serve para todos os tipos de válvula normalmente usadas

em saneamento, ou seja: gaveta, borboleta, globo, macho, com acionamento direto com

chave "T" ou com volante.

Para fins de orçamento, no caso se serem instaladas válvulas com atuadores elétricos ou

pneumáticos, isso deverá ser explicitado. Dentro do mesmo assunto considera-se que uma

válvula, colocada na continuidade do eixo de uma tubulação, se tiver o mesmo sistema de

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acoplamento, não será passível de pagamento em separado. Se no entanto, alterar o

sistema de acoplamento (por exemplo junta elástica para flanges), deverá ser considerado

separadamente o pagamento do serviço.

Para montagem de válvulas ou registros flangeados deverá ser verificada a sua locação e o

seu posicionamento, de acordo com o projeto, levando em conta ainda a acessibilidade dos

acionamentos em operação normal e as condições para sua manutenção ou eventual troca.

Antes da montagem deverá ser feita a verificação das condições do flange fixo, onde será

colocada a válvula/registro, cuja face deverá estar obrigatoriamente perpendicular ao eixo

da tubulação, bem como a posição dos furos do flange, visto que o plano vertical do eixo do

tubo deverá passar pelo meio da distância que separa os dois furos superiores. Esta

condição poderá ser verificada com a utilização de nível de bolha aplicado aos dois furos

superiores do flange.

As condições descritas quanto ao flange deverão ser rigorosamente obedecidas, já que não

será permitida a ajustagem por acréscimo de elementos metálicos entre flanges ou

desbastes em superfícies usinadas, o que descaracterizaria as especificações originais de

fabricação das peças. Todos os ajustes que se tornarem necessários por falta de

alinhamento ou nivelamento deverão ser executados nos tubos através de cortes ou

desbastes, desde que autorizado pela fiscalização.

Antes do assentamento da válvula ou registro, a contratada deverá limpar a peça, lubrificar,

acionar o sistema de abertura e fechamento, verificar as condições das sedes de vedações

e as próprias vedações. Este serviço deverá ser executado com o acompanhamento da

fiscalização.

As juntas ou anéis de vedação a serem utilizados deverão estar de acordo com as normas

de fabricação dos flanges. Quanto às dimensões e composição do material, estes deverão

estar de acordo com o projeto.

Para a montagem de válvulas é importante que se observe antes o sentido de fluxo para a

compatibilidade dos sistemas de operação e vedação recomendadas pelo fabricante.

O alinhamento da válvula ou registro com a tubulação deverá ser feito através da união dos

flanges sempre de montante para jusante. O posicionamento deverá ser feito

preliminarmente por meio de pinos de montagem e, após observadas as condições de

nivelamento e alinhamento, os pinos deverão ser substituídos um a um alternadamente,

pelos parafusos da conexão.

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Antes da conexão deverá ser feito um teste com os parafusos e porcas, verificando as

condições das roscas, do rosqueamento e dos revestimentos superficiais. As arruelas

deverão ser compatíveis com os parafusos em suas dimensões e não será permitida

qualquer conexão sem elas, devendo ser colocada uma de cada lado do flange.

Para o posicionamento da válvula ou registro, no seu local de montagem, a contratada

deverá observar as normas indicadas para levantamento e transporte pelo fabricante,

evitando assim danos em sedes de vedação, vedantes, acionamentos, revestimentos e

outros.

Para evitar tensões diferenciadas nos flanges, danos nas juntas e atingir ideais de vedação,

os parafusos deverão ser apertados em seqüências de dois de cada vez, diametralmente

opostos, graduando, através de torquímetro, o ajuste em pelo menos dois ciclos completos

antes do aperto final. Estando a válvula instalada, limpa e lubrificada, será acionada para

observar suas condições operacionais.

São distinguidos três tipos de acoplamentos: os com junta elástica, os com juntas

flangeadas e os “entre flanges”.

Junta Gibault

Destina-se a ligar duas extremidades lisas de tubulação, e o seu uso facilita a montagem e

desmontagem de canalizações e a retirada de equipamentos.

Na montagem devem ser tomadas as seguintes providências:

colocar em cada extremidade dos tubos o flange de encaixe da luva central e uma

arruela de borracha e, em seguida, a luva central numa das extremidades;

executar a aproximação dos tubos, deixando uma folga de 10 mm entre as pontas;

deslocar e centralizar a luva para a sua posição em que as extremidades dos tubos

fiquem eqüidistantes, em seu interior;

deslocar as arruelas até encostar na luva, aproximar o flange, colocar os parafusos e

executar a conexão;

apertar os parafusos gradualmente até que se obtenha uma compressão suficiente

das arruelas de borracha.

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Montagem de Tubulação

Para montagem de tubulações de barriletes, reservatórios, elevatórias e estações de

tratamento, deverá ser observado, no que couber, o contido no Módulo 9 - Assentamento,

além das orientações de projeto e dos fabricante dos materiais e equipamentos respectivos.

Sempre que o espaço e o desenvolvimento da obra permitam é adequado fazer uma pré-

montagem dos equipamentos e barrilete. Com isso serão identificadas eventuais faltas de

peças, conexões, etc... bem como analisada a quantidade de ferramentas disponíveis, a sua

adequabilidade ao serviço e outras necessidades.

Estando tudo preparado, a montagem poderá ser iniciada, entendendo-se que para todos os

tipos de tubos e conexões, algumas observações são comuns:

a) verificar as peças antes de executar o acoplamento para evitar que apresentem

deformações, cortes, ovalizações ou quaisquer defeitos. Todas as peças devem estar

limpas;

b) usar o torquímetro no caso de apertos de parafusos, pois além de facilitar, garante um

melhor acoplamento das peças;

c) seguir rigorosamente as recomendações dos fabricantes quanto a folgas, tolerâncias e

lubrificantes;

d) observar, conforme projeto, a disposição aeroespacial das peças. Para mantê-la na fase

de montagem devem ser providenciados calços, arrimos, talhas, etc... utilizados de modo a

não forçar a tubulação e os equipamentos.

Após a conclusão dos serviços, todo elemento auxiliar deverá ser retirado do local.

Ao terminar os trabalhos de um dia, as pontas dos tubos já colocados deverão ser

tamponadas, para evitar entrada de animais, insetos etc....

As uniões serão empregadas quando se desejar que a tubulação seja facilmente

desmontável ou esteja em arranjos fechados. As uniões serão montadas aplicando-se a

pasta de vedação recomendada nas superfícies de vedação e na rosca cilíndrica.

As emendas entre trechos de tubos serão feitas por meio de luvas. As luvas com essa

função não serão indicadas nos projetos. Não obstante, luvas poderão ser usadas

amplamente, a fim de evitar desperdício de tubos.

Quando for necessário curvar tubo de aço ou plástico rígido para efetuar ajustes, por

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ventura necessários no campo, as curvas deverão ser feitas por meio de ferramenta

apropriada, com os cuidados necessários para não reduzir a seção interna nem danificar o

acabamento de tubos galvanizados.

O raio mínimo de curvatura admissível corresponderá a 5 (cinco) vezes o diâmetro nominal

do tubo, sendo o raio medido a partir da linha de centro do tubo.

a) Tubo e peça de PVC,PVC DEFOFO, RPVC, PRFV, JE

O seu manuseio deve ser cuidadoso. Para acoplamento das peças devem ser utilizados os

mesmos princípios expressos no item 7.8 – Assentamento de Tubulações.

Instalação Elétrica

Compreendem todas as instalações destinadas ao fornecimento e utilização da energia

elétrica nas várias unidades da CAGECE, tendo como principal carga a dos ,motores

elétricos utilizados no bombeamento e tratamento de água e esgoto. Nestas instalações

deverão estar inclusas as interligações dos comandos elétricos dos motores com os

equipamentos e dispositivos de controle, automatização e controle operacional.

Tendo em vista a diversidade de situações operacionais todos os projetos elétricos deverão

estar de acordo com as orientações do Manual de Projetos Elétricos da CAGECE e das

Especificações Técnicas para Fornecimento de Quadros de Comando em Baixa Tensão e

Cubículos em Média e Alta Tensão da CAGECE.

Os principais itens e custos referente às instalações elétricas podem ser resumidos e

agrupados conforme abaixo.

a) Rede de Energia Elétrica

Em função da demanda necessária, da localização específica das unidades e da

disponibilidade da Concessionária de Energia Elétrica local, poderão ser necessários

serviços de ampliação, reforço e execução de redes de energia elétrica.

Os serviços são executados pela Concessionária de Energia Elétrica local após aprovação

do projeto elétrico e solicitação formal com data prevista para ligação, e seus custos serão

cobrados da CAGECE, da Contratada ou do responsável pela execução dos serviços de

instalações elétricas.

Os custos dependem da demanda a ser contratada e das normas do Governo Federal

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fixadas pelo DNAEE ( Departamento Nacional de Águas e Energia Elétrica).

Dependendo da opção tarifária e para entradas com potência instalada superior a 150 kVA,

é obrigatório a elaboração de Contrato de Fornecimento de Energia Elétrica com a

Concessionária de Energia local.

b) Entrada de Energia Elétrica

Conjunto de materiais e equipamentos localizados dentro da área da CAGECE, para

recebimento da energia elétrica a ser fornecida pela concessionária de energia elétrica local.

As entradas são padronizadas e devem atender Normas Técnicas e Padrões da

concessionária. São executadas afim de garantir o recebimento, seccionamento, proteção,

medição e rebaixamento da tensão. O dimensionamento é feito em função das cargas e

demandas a serem contratadas, podendo ser em baixa tensão ou em alta tensão.

c) Quadros de Comando em Baixa Tensão e Cubículos em Média e Alta Tensão

São armários metálicos compostos de dispositivos e equipamentos de proteção,

seccionamento, medição, acionamento, controle, sinalização e automatização das cargas

elétricas.

Quanto a aplicação podem ser para uso interno ou externo e quanto a construção podem

ser auto-sustentáveis, sobrepor ou embutidos. Podem ser subdivididos conforme itens

abaixo.

Cubículos de Medição, Proteção e Seccionamento são utilizados nas entradas de energia

com potência acima de 500 kVA de acordo com a exigência da concessionária de energia

elétrica.

Cubículos de Média Tensão são utilizados para acionamento de motores de média tensão

(2300 a 6600 kV).

Quadros de Comando em Baixa Tensão são utilizados para acionamento de motores de

baixa tensão (127, 220, 280 e 440V).

d) Instalação de Força

A partir da entrada de energia compreendem todos os condutores, eletrodutos, canaletas,

caixas de passagem, conectores e demais materiais utilizados na alimentação de quadros

de comando, cubículos de média tensão, motores e outros equipamentos.

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Seu dimensionamento e formas construtivas dependem das cargas, distâncias e situação

física dos equipamentos a serem alimentados.

e) Iluminação

A partir dos quadros de comando compreendem todos os condutores, eletrodutos,

luminárias, interruptores, tomadas, postes, lâmpadas, reatores, ignitores e demais

equipamentos utilizados para a iluminação interna, externa e tomadas das unidades da

CAGECE.

f) Automatização, Sinalização e Controle

Compreendem basicamente a instalação e interligação de emissores, receptores e

transmissores de sinais locais ou a distância, objetivando o controle operacional das

unidades.

Podem ser utilizados relés de nível, pressóstatos, manômetros, medidores de vazão e

pressão, rádio (UHF e VHF), linha física, linha privativa (Telemar) e outros.

mourões de concreto ponta virada, com altura útil de 1,80m até a deflexão de 30º,

enterrados 0,70 m e espaçados no máximo 2,50 m, fixados através de enchimento

compactado de concreto não estrutural. A vedação deve ser através de 7 fios de arame

farpado 16 BWG, convenientemente fixados nos mourões e mureta de 70cm de altura útil,

com alicerce, baldrame e reboco. Nos pontos de mudança de direção, interrupção e

intermediários de trechos longos, os mourões deverão ser firmados com escoras de

concreto colocadas com inclinação de 45º. Devem ser fixados esticadores para posterior

regulagem dos fios. A pintura de acabamento deve ser com tinta à base de cal.

Esse tipo de cerca deverá ser executado em área de elevatórias, reservatórios, etc, onde se

deseja, mais do que impedir entradas, afastar animais, proporcionando maior segurança aos

nossos empregados.

a) Portão

Deve ser executado com tubos de ferro galvanizado de 2" e tela prensada de arame 2,8

mm, em malha de 5 cm x 5 cm, soldada em quadros de ferro cantoneira de ¾" x ¾" x 1/8".

Sobre cada uma das folhas do portão deve ser aplicado o símbolo da CAGECE, em chapa

de ferro n.º 14, fixado no cruzamento da tubulação de contraventamento, com largura igual a

1/3 da largura da folha.

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Para fixação e suporte deve ser executado um pilar de concreto armado com seção mínima

de 20 cm x 30 cm, apoiado sobre blocos, com dimensões tais que permitam a sustentação

adequada do portão. Os pilares que sustentam o portão de duas folhas (veículo), serão

unidos por viga de baldrame com dimensões de 20 cm x 30 cm.

Os pilares devem ser pintados com tinta à base de cal para exteriores cor branca. As peças

metálicas devem ser preparadas e pintadas de acordo com o especificado no Grupo 12. A

pintura de acabamento deverá ser com duas demãos de esmalte sintético, cor azul.

A contratada deve fornecer cadeado com no mínimo 45 mm.

b) Gradil de ferro

É utilizado como complemento dos elementos de vedação. Deverá obedecer às

especificações do projeto.

Fechamento de Edificações

OBJETIVO

Este grupo tem por objetivo descrever os aspectos principais a serem observados na

execução de paredes, armação e cobertura de telhados, esquadrias e vidraçaria.

CONSIDERAÇÕES GERAIS

A execução dos serviços de fechamento será conforme o projeto arquitetônico e/ou

indicações da fiscalização. Atenção especial deverá ser dada ao acabamento e

padronização dos materiais e serviços, bem como às prioridades na execução.

CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS

ALVENARIA

Alvenaria de tijolo

As paredes de alvenaria de tijolos, autoportantes ou não, para vedação ou divisória, serão

executadas nas dimensões definidas em projeto e obedecendo-se as prescrições da ABNT.

Os tijolos serão à base cerâmica, chamados tijolos furados de 6 ou 8 furos, e tijolos brancos

maciços à base de diatomita. Todas as paredes de alvenaria ou de painéis, autoportantes,

de vedação ou divisórias, removíveis ou não, serão executadas com as dimensões

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determinadas em projeto. Se as dimensões dos tijolos a empregar obrigarem a pequena

alteração dessas espessuras, serão feitas as necessárias modificações nas plantas, depois

de consultada a fiscalização. As fiadas serão perfeitamente de nível, alinhadas e

aprumadas. As juntas terão as espessuras máximas de 15mm, e serão alargadas ou

rebaixadas, à ponta de colher, para que o emboço venha a aderir fortemente. É vedada a

colocação de tijolos com furos no sentido da espessura das paredes. Para fixação de

esquadrias e rodapés de madeira serão empregados tacos ou tufos também de madeira de

lei, embutidos na espessura da alvenaria.

Devido à pequena diferença nas dimensões dos tijolos, a parede é aprumada numa das

faces, ficando a outra face com as irregularidades próprias do tijolo, operação denominada

facear. Em se tratando de paredes parimetrais, faceia-se sempre pelo lado externo. As

juntas deverão ter espessura de 7mm. Antes da pega da argamassa, serão as juntas

cavadas à ponta da colher ou com ferro especial, na profundidade suficiente a facear, para

que depois do rejuntamento fiquem expostas e vivas as arestas das peças. A limpeza do

excesso de argamassa pode ser feita com pano ou esponja ligeiramente umedecida, com

solução de ácido muriático. Os tijolos deverão ser molhados antes dos assentamentos,

porém não devem estar encharcados.

Para formar a espessura definida em projeto, não será permitido cortar os tijolos nem

assentálos com os furos voltados para a face da parede, exceto nas fiadas para amarração.

As paredes assentadas sobre alicerces ou baldrames deverão ter as duas primeiras fiadas

acima do nível do solo, assentes com argamassa de cimento e areia traço 1:3 em volume,

com adição de impermeabilizante na proporção indicada pelo fabricante, além de serem

colocadas sobre a impermeabilização da viga de baldrame, feita através de utilização de

pinturas asfálticas e/ou papel alcatroado. As paredes que fizerem parte de estrutura mista

deverão ter as demais fiadas assentes com argamassa de cimento, cal e areia no traço

1:2:8 em volume. Todas as fiadas deverão ser alinhadas, niveladas, prumadas e assentes

com juntas de espessura máxima de 1,5 cm, rebaixadas a colher, para permitir boa

aderência do revestimento.

As paredes deverão ser levantadas uniformemente, com amarrações para ligações

posteriores e tacos de madeira para fixação de esquadrias e rodapés. As paredes sem

função estrutural devem ser cunhadas com tijolos inclinados na parte superior entre vigas e

lajes. As colunas que fizerem amarração com alvenaria deverão ser chapiscadas para

melhor aderência e ter esperas de ferro deixadas durante a concretagem. Para a perfeita

aderência das alvenarias de tijolos às superfícies de concreto a que se devem justapor,

serão chapiscadas todas as partes destinadas a ficar em contato com aquelas, inclusive a

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face inferior (fundo de vigas). Além do chapisco especificado no item precedente, o veículo,

entre a alvenaria e os pilares de concreto armado, será garantido, também, com esperas de

ferro redondo colocadas antes da concretagem. Os vãos superiores a 1 m para esquadrias e

passagens deverão ter vergas de concreto armado, com apoio mínimo de 25 cm nas

extremidades. As paredes de vedação, sem função estrutural, serão calçadas nas vigas e

lajes do teto com tijolos dispostos obliquamente. Este respaldo só poderá ser executado

depois de decorridos oito dias da conclusão de cada pano de parede. As alvenarias

destinadas a receber chumbadores de serralharia serão executadas, obrigatoriamente, com

tijolos maciços. No caso de tijolos aparentes, a sua execução se processará como já

anunciada acima, podendo ser usada a argamassa 1:2:5, devendo as fiadas serem

perfeitamente de nível, alinhadas e aprumadas.

Os parapeitos, platibandas, guarda-corpos, muros, soleiras de janelas e paredes não

calçadas, na parte superior, deverão ter cintas de concreto estrutural com dimensões

definidas em projeto. O concreto para vergas e cintas deverá ser dosado para resistência

característica mínima de 15 MPa.

Os tijolos para paredes à vista deverão ser especiais, aprovados pela fiscalização. Serão

assentes com argamassa de cimento, cal e areia traço 1:2:8 em volume. As juntas deverão

ser rebaixadas e terem espessura uniforme máxima de 1 cm. Os excessos de argamassa e

sujeiras deverão ser removidos com pano ou esponja umedecidos com solução de ácido

muriático, durante e após a execução.

Alvenaria de bloco de tijolo pré-moldado em concreto

As paredes de blocos de concreto deverão obedecer, no que couber, às disposições

prescritas para alvenaria de tijolos. A argamassa para assentamento deverá ser de cimento

e areia traço 1:6 em volume. Por ser um tijolo de maior peso, se comparado aos demais, os

cuidados nos manuseios se justificam a fim de evitar perda de material. Deverão ser

tomados cuidados especiais na amarração dos blocos com os pilares, devendo ser feita

amarração com ferros espera deixados nas estruturas, ou no caso, chumbar ferros que

façam a ligação estrutura-tijolo, a fim de permitir melhor aderência durante a concretagem.

Deve ser evitado excesso de argamassa.

Alvenaria de elemento vazado

Estes elementos decorativos artificiais podem ser cerâmicos ou em concreto. Podem ser ou

não anti-chuvas. Deverão atender, no que couber, às prescrições para as paredes de tijolos.

Devem ser assentes somente as peças de mesma coloração e inteiros. Somente nos

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respaldos finais com estruturas serão permitidos cortes nas peças a fim de se ajustarem

perfeitamente nos quadros. Por ser elemento decorativo, não devem ser assentes com

excesso de argamassa e evitar que resto de massa resseque no bloco, para não alterar a

sua coloração natural. As peças, nos modelos definidos no projeto, serão assentes com

argamassa de cimento e areia peneirada traço 1:3 em volume.

Alvenaria de tijolo de vidro

As paredes de bloco de vidro serão executadas de acordo com as indicações de projeto. O

assentamento deverá ser executado por profissionais especializados, com utilização de

argamassa apropriada e de forma que as juntas fiquem perfeitamente alinhadas e

aprumadas. A primeira fiada deverá sempre ser assente sobre pintura asfáltica. As juntas

deverão ser sulcadas a ponta de colher ou ferro redondo apropriado, na profundidade

suficiente para receber posteriormente acabamento com cimento branco. A espessura da

junta acabada deverá ser entre 6 mm e 10 mm. Os contatos dos painéis com concreto ou

alvenaria serão sempre com junta de dilatação de material plástico, recomendado pelo

fabricante dos tijolos de vidro, com espessura mínima de 15 mm. Os painéis com áreas

superiores a 14 m²ou alturas superiores a 6 m deverão ser atirantados com fios metálicos

colocados no máximo a cada cinco fiadas, embutidos nas juntas e amarrados nas paredes

de concreto ou alvenaria. As paredes após a secagem das juntas, deverão ser limpas.

Alvenaria de pedra

A alvenaria de pedra deverá ser executada com juntas de argamassa de cimento e areia

traço 1:4 em volume, com espessura máxima de 1,2 cm. As paredes poderão ter uma ou as

duas faces aparelhadas, sendo que nestes casos as pedras são fornecidas preparadas.

Quando indicadas em projeto, as paredes poderão ser com junta seca, sendo as pedras

apenas superpostas sem argamassa.

MADEIRAMENTO

A execução de cobertura (madeiramento e telhamento) obedecerá a desenho de detalhes

fornecidos pela CAGECE ou, na falta desses, com os encaminhados pela CONTRATADA,

para aprovação da CAGECE. As estruturas de madeira deverão ser executadas de acordo

com o projeto, em madeira de primeira qualidade, isenta de nós, brocas, carunchos, fissuras

ou fibras inclinadas ou torcidas. A madeira deverá estar seca e as peças deverão ser

cortadas de acordo com os detalhes do projeto, de forma que os encaixes, ligações e

articulações sejam perfeitos. Qualquer peça empenada ou com encaixes inadequados

deverá ser substituída. As escareações, furações, fresamentos e ranhuras deverão ser

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feitas com máquinas apropriadas. Os frechais, contrafrechais, terças e cumeeiras deverão

ser emendados somente sobre os apoios onde as esperas deverão se localizar sem

ultrapassar o comprimento máximo igual a altura da peça emendada. As emendas e

ligações das pernas, pendurais, escoras e tirantes das tesouras deverão, obrigatoriamente,

ser feitas com estribos, braçadeiras e chapas de aço, cujos parafusos deverão ser

reapertados periodicamente até a paralisação do afrouxamento decorrente do trabalho e

secagem da madeira.

As ripas deverão ser pregadas nos caibros, espaçadas de acordo com o tipo de telha a ser

empregado, não sendo aceitas ripas rachadas, lascadas ou com nós e falhas. Todo o

madeiramento, quando indicado pela fiscalização, deverá ser tratado com produtos

anticupim, antibrocas e repelentes de água. O trânsito, durante a execução dos serviços,

será sempre sobre tábuas, nunca sobre telhas. Quando a armação for em estrutura

metálica, deverá ser executada de acordo com o dimensionamento do projeto e normas

específicas, sendo a espessura e demais dimensões indicadas para cada caso.

COBERTURA

As coberturas com telhas de material cerâmico devem ser executadas com telhas bem

cozidas, isentas de defeitos e de coloração uniforme. A colocação deverá ser simultânea

nos dois lados do telhado, partindo-se sempre do beiral para a cumeeira.

As telhas tipo colonial, deverão ser rigorosamente alinhadas no sentido da inclinação do

telhado. O espaçamento e recobrimento deverão ser uniformes. A primeira fiada (a partir do

beiral), e a última (na cumeeira), deverão ser emboçadas com argamassa de cimento, cal e

areia. A cumeeira e os espigões serão cobertos com telhas que também deverão ser

emboçadas.

O assentamento é feito inicialmente com os canais, no sentido da inclinação do telhado, do

beiral para a cumeeira, colocando-se as telhas com a concavidade voltada para cima e a

extremidade mais larga do lado da cumeeira. Na sua parte mais larga, a distância entre

duas fieiras de canais será de cerca de 5cm. As telhas sobrepõem-se cerca de 10cm.

As coberturas com telhas de fibrocimento deverão ser executadas de acordo com as

recomendações do fabricante, obedecendo as declividades mínimas para cada tipo. As

telhas onduladas deverão ter espessura mínima de 6 mm. O recobrimento mínimo das

chapas na longitudinal será de 14 cm para declividades iguais ou superiores a 15º e de 20

cm para declividades de 10º a 15º. O recobrimento lateral mínimo será de ¼ de onda para

declividades iguais ou superiores a 10º e boas condições climáticas; em regiões sujeitas a

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climas de fortes ventos, o recobrimento mínimo deverá ser de 1 ¼ de onda. Os balanços

máximos permitidos para beirais são de 25 cm a 40 cm para beirais sem calha, e de 10 cm a

25 cm para beirais com calha. Essas dimensões variam conforme o vão e o modelo da

telha. As chapas de fibrocimento deverão ser colocadas a partir dos beirais para a cumeeira

e em sentido contrário ao vento dominante, de forma que a atuação do vento seja sempre

maior na direção do transpasse lateral da chapa que faz o recobrimento. A fixação das

chapas deverá ser com parafusos ou ganchos apropriados e recomendados pelo fabricante.

Os cantos das chapas deverão ser cortados segundo a hipotenusa de um triângulo

retângulo de catetos iguais, a fim de evitar a sobreposição dos quatro cantos. As cumeeiras

e espigões serão de chapas articuladas, fixadas com parafusos e arruelas vedantes; os

rincões deverão também ser de fibrocimento. Os tubos de ventilação e chaminés deverão

ter as saídas devidamente envolvidas por colarinhos metálicos ou de fibrocimento.

As telhas autoportantes de fibrocimento, do tipo canalete ou de perfil trapezoidal, serão

fixadas com parafusos sobre vigas de madeira, ou berço de madeira sobre vigas de

concreto. Os vãos entre apoio e capa serão fechados com placas trapezoidais do mesmo

material.

ESQUADRIAS

Chamam-se esquadrias, o conjunto formado pela folha (ou folhas) que vedam uma abertura

e a guarnição que as sustentam. Subdividem-se em portas e janelas. Devem ser executadas

e assentadas de acordo com o projeto. Os materiais mais utilizados para a confecção das

esquadrias são: madeira, ferro ou alumínio.

Os tipos de esquadrias e seus elementos componentes são:

a) guarnição: conjunto de elementos, marcos, contramarcos, batentes e aduelas que

constituem o quadro fixo destinado ao acabamento das aberturas e/ou fixação das

esquadrias;

b) porta: vão (abertura) livre para passagem, iluminação e/ou ventilação;

c) janela: vão (abertura) livre para iluminação e/ou ventilação;

d) contramarco: montante ou quadro que é fixado na estrutura ou alvenaria e que serve de

base para a fixação do marco;

e) marco: montante destinado à fixação da esquadria, assentado no contramarco, com ou

sem rebaixos;

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f) folha: elemento com as mesmas dimensões do vão, destinado ao fechamento ou abertura,

podendo ser fixo ou móvel;

g) grade: esquadria de proteção, fixa ou móvel, constituída de barras metálicas ou

elementos vazados de madeira;

h) esquadria de abrir: porta ou janela que tem o eixo de rotação vertical e coincidente com

uma das bordas;

i) esquadria pivotante ou excêntrica: porta, janela ou quebra-sol que tem o eixo de rotação

vertical e não coincidente com uma das bordas;

j) esquadria de correr: porta ou janela cujas folhas possuem translação no sentido

horizontal, correndo em guias superiores e inferiores, ou somente superiores;

k) esquadria guilhotina: janela cujas folhas possuem translação no sentido vertical, correndo

em guias laterais;

l) esquadria basculante: janelas cujas folhas têm o eixo de rotação horizontal e coincidente

com o meio da folha;

m) esquadria máximo-ar: janela cujas folhas têm o eixo de rotação horizontal e não

coincidente com o meio da folha (geralmente na porção superior da mesma) e cujo

movimento de abertura sofre também um deslocamento horizontal no eixo. Quando esse

deslocamento é total, tem-se a esquadria de folha reversível, para facilitar a limpeza da face

externa.

Toda a ferragem para esquadrias será de latão, com partes de aço ou ferro niquelado ou

cromado, polido ou fosco. As peças deverão ser novas e estar em perfeitas condições de

funcionamento. As dimensões e tipos serão definidos no projeto ou pela fiscalização. A

colocação deverá ser perfeita, de forma que fiquem bem encaixadas, não sendo tolerados

esforços nem folgas para ajuste. As dobradiças serão de aço inoxidável, devendo cada folha

ter no mínimo três pares, fixadas com parafusos inoxidáveis de qualidade e dimensões

adequadas para suportar o peso da esquadria. As fechaduras, quando não especificado no

projeto, deverão ser com miolo cilíndrico. Os trincos, testeiras, espelhos e maçanetas serão

de aço inoxidável. As maçanetas, quando não indicado no projeto, serão localizadas a 1,05

m de altura do piso acabado, e afastadas do batente com espaço suficiente para o fácil

manuseio. As hastes de comando deverão ficar sempre ocultas, ficando aparentes apenas

os punhos de comando, a 1,50 m acima do piso acabado.

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Esquadrias de madeira

Deverão ser de madeira de primeira qualidade. Os batentes serão parafusados em tacos de

madeira previamente chumbados nas paredes, em número mínimo de três de cada lado.

Os parafusos serão de fenda, devendo ficar com a cabeça embutida, de forma a permitir

acabamento com tarugos de madeira ou com massa. Quando não especificado, deverão ser

de latão.

As guarnições deverão ser da mesma madeira da esquadria, parafusadas em tacos

previamente chumbados nas paredes. Quando os alizares forem tipo caixão e batentes

comuns, serão pregados no próprio batente. O remate das guarnições com o rodapé deverá

ser executado de forma a dar um acabamento perfeito.

Porta de madeira

Deverá ser de madeira bruta ou de chapas tipo compensado. As externas serão de madeira

maciça, espessura mínima de 3,5 cm, do tipo almofadada, tipo calha ou com frisos macho e

fêmea tipo lambril. Os montantes e travessas serão com sulcos de profundidade até 1,2 cm

para embutimento das almofadas ou calhas. O número de travessas deverá ser no mínimo

três para cada folha.

As portas comuns tipo Paraná (compensado), poderão ser utilizadas nas partes internas. As

portas lisas deverão ter as duas faces laminadas com mesma madeira, com núcleos de

madeira de lei, não sendo permitido portas chapeadas ocas. Toda esquadria de madeira

depois de montada deverá ter um tratamento com óleo de linhaça para proteção.

Janela de madeira

Os caixilhos de madeira para vidraças deverão ser montados com baguetes e massas

calafetantes para assegurar aderência do vidro com a madeira e vedação perfeita. Poderá

ser usado também gaxeta de compressão em perfil rígido de elastômero com tiras de

enchimento.

Após o envidraçamento, os caixilhos deverão ser submetidos a testes com jatos d'água para

verificar a vedação.

Esquadria de ferro ou aço

Será executada em perfis cantoneira para os pequenos vãos e em chapa dobrada com

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baguetes de ferro ou alumínio para os grandes vãos obedecendo rigorosamente às

indicações do projeto.

As esquadrias somente serão assentadas depois de aceitas pela fiscalização, que verificará

se a execução e o acabamento estão de acordo com o projeto. Todas as unidades, depois

de armadas, deverão ser marcadas de forma a facilitar a identificação com o vão

correspondente. Os contramarcos e marcos deverão ser chumbados e selados, de forma

que a esquadria fique prumada e nivelada.

Não serão aceitas rebarbas nem saliências de soldas nos quadros. Todos os furos para

rebites e parafusos deverão ser escareados e as saliências limadas. As junções por

justaposição serão feitas com parafusos, rebites ou pontos de solda espaçados entre si, no

máximo de 8 cm. As esquadrias de ferro devem estar limpas e preparadas e os caixilhos

pintados com tinta antioxidante antes de receber os vidros.

As peças de aço, desmontáveis, serão fixadas com parafusos de latão, cromados ou

niquelados, de acordo com o acabamento das peças. Os chumbadores das esquadrias

terão as extremidades em forma de cauda de andorinha e serão fixados com argamassa de

cimento e areia, distanciados entre si em no máximo 60 cm, em número mínimo de duas

unidades de cada lado.

Os rebaixos e encaixes para dobradiças, fechaduras, trincos e fechos deverão ter o formato

justo da peça, não sendo permitido emassamento e encunhamento das folgas nos

desbastes para ajustamento.

As partes móveis das esquadrias verticais ou horizontais serão providas de pingadeiras para

evitar infiltrações. As esquadrias de grandes dimensões expostas ao tempo deverão ser

providas de juntas de dilatação. Quando a menor dimensão de uma esquadria for maior que

2 m, os quadros, marcos e contramarcos deverão ser reforçados. Todas as esquadrias

metálicas deverão ser fornecidas completas e com pintura antiferrugem. Porta de ferro ou

aço As portas serão do tipo de abrir ou de correr no sentido horizontal, com caixilho para

vidros, de folhas cegas ou gradeadas.

As portas de correr serão montadas sobre trilhos que servirão de guias e suportes das

roldanas, cuja localização será a definida no projeto. As portas de abrir serão montadas em

quadros tipo batentes, fixados nas paredes.

Janela de ferro ou aço

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Deve ser dotada de soleiras com acabamento inclinado para a face externa, a fim de

permitir o escoamento das águas. Os caixilhos para vidros deverão ser submetidos a provas

de estanqueidade.

Esquadrias de alumínio

Será executada e montada de acordo com o projeto. Não será admitido o contato direto de

metais pesados com o alumínio. O isolamento deverá ser feito com pintura de cromato de

zinco, borracha clorada ou outro produto similar. Os parafusos e rebites para emenda das

peças serão de aço zincado e os furos escareados para acabamentos sem folgas ou

saliências. A anodização deverá conter acetato de níquel e quando não for especificado à

parte ou indicado no projeto, o recobrimento mínimo permitido será 20 (vinte) mícrons de

espessura.

As peças não anodizadas serão protegidas com filme de macropolímero olefínico. As

esquadrias serão fixadas em contramarcos chumbados previamente nas paredes, com

vedação perfeita, de forma a evitar qualquer infiltração. As janelas deverão ter soleiras e as

peças móveis verticais e horizontais serão protegidas com pingadeiras. Não serão aceitos

caixilhos com rebaixo aberto. Os vidros serão protegidos com baguetes do mesmo material,

associado com material de calafetação a base de elastômero de silicone. Também poderão

ser utilizadas gaxetas de pressão em perfil rígido de elastômero de neoprene com tiras de

enchimento.

Porta de alumínio

Folhas dotadas de escovas de nylon, tipo “Weather Stripping”, em todo o requadro, para

vedação. Os perfis das folhas serão unidos por cantilhões de alumínio extrudado e

aparafusado. No quadro do chassi, tal união será feita por meio de parafusos auto-

atarrachantes, em ranhuras no próprio material. Dobradiças de liga de alumínio especial,

tipo palmela.

Janela de alumínio

Deve ser dotada de soleira com acabamento inclinado para a face externa, a fim de permitir

o escoamento das águas. Os caixilhos para vidros deverão ser submetidos a provas de

estanqueidade.

Pode ser dos tipos:

• Deslizante – projetante (Maxim-Air)

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As folhas serão equipadas com guias de alumínio extrudado, onde correrão patins de nylon

e serão dotadas de sistema que regule a pressão dessas folhas contra as guias. Os rebites

das articulações serão de aço inoxidável.

• De correr

Contramarcos dotados, na parte inferior, de drenos contínuos. Folhas com suportes de liga

de alumínio duro, com roldanas de nylon especial. Nos elementos verticais serão previstas

juntas de vedação de neoprene. Nos horizontais serão aplicados cordões de vedação de

escovas de nylon. Puxadores de alumínio extrudado.

• Guilhotina

Folhas móveis dotadas de juntas de vedação, nos elementos verticais e horizontais, em

escova de nylon. No encontro das folhas, serão previstas juntas de neoprene. Roldanas de

nylon especial duro e os cabos de aço inoxidável. Puxadores encaixados nas próprias

folhas. No caso de serem equilibradas por contrapesos, devem as folhas deslizar em guias

de nylon.

• Basculantes

Serão providas, em cada articulação, de mancais de nylon, ou de celeron, destinados a

evitar o atrito entre o alumínio e o eixo da basculante. Fixação dos vidros por meio de

baquetes de pressão de alumínio anodizado.

• Reversíveis

Serão projetadas de tal modo que permitam giro de 180º. Dobradiças de tipo especial, com

freio de nylon e com regulagem de pressão. Todas as partes móveis serão providas de

gaxetas de neoprene ou “Weather Stripping”. Poderão ser fornecidas com persianas de

alumínio, de 25mm de largura.

• Quebra-Sois

Poderão ser do tipo simples ou duplo (asa de avião). O seu dimensionamento obedecerá à

NB-5/ABNT e será apresentado, ao proprietário, para autenticação. Os pontos de rotação

serão providos de mancais de nylon ou de celeron, a fim de evitar atrito entre o alumínio e o

eixo do quebra-sol.

VIDRO

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Será do tipo e formato definidos pelo projeto, cuja espessura será função da área de corte,

vibração e pressão de ventos. Não serão aceitos vidros defeituosos, com bolhas, lentes,

ondulações, ranhuras e desbitolados. Deverão ser fornecidos cortados nas dimensões

previstas, devendo sempre ser evitado o corte na obra. As bordas dos cortes deverão ser

esmerilhadas de forma que se apresentem lisas, regulares e isentas de lascas. Os vidros

temperados deverão ser entregues com a respectiva ferragem e obedecer a todas as

prescrições. Os detalhes de furação serão definidos no projeto. O diâmetro dos furos deverá

no mínimo ser igual à espessura da chapa. A distância entre as bordas de dois furos, ou

entre a borda de um furo e a aresta da chapa, deverá ser no mínimo igual a três vezes a

espessura do vidro. Salvo especificações de projeto, os vidros, usualmente utilizados pela

CAGECE, serão lisos e transparentes, espessura mínima de 3mm e máxima 6mm,

conforme dimensão das esquadrias e condições externas. Entretanto, poderão também ser

adotados: vidros canelados, quando a visibilidade entre ambientes não for interessante;

vidros especiais temperados, espessura 8mm e 10mm, para ambientes especificamente

projetados. Os vidros planos, lisos e transparentes, deverão satisfazer a EB-92/ABNT, de

peso 2,5Kgf/m²/mm de espessura.

Os vidros deverão ainda, atender às seguintes especificações: A espessura dos vidros será

em função das áreas, distância das aberturas em relação aos pisos, vibrações, exposição

aos ventos fortes dominantes. Para assentamento das chapas será empregado massa de

vidraceiro, à qual poderá ser aplicado o pigmento adequado. Os vidros deverão ser fixados

em dois leitos, de modo a impedir o seu contato direto com as peças de madeira ou

metálicas. Poderão ser utilizados também baquetes de alumínio, ferro ou madeira.

Antes de serem colocados os vidros, as esquadrias deverão receber além da tinta

antioxidante, se for o caso, uma demão no seu todo e as demãos finais nas partes que

ficarem escondidas sob os elementos de fixação.

No caso de vidros temperados, os mesmos deverão ser medidos na obra e entregues

juntamente com as ferragens de fixação e articulação dos mesmos.

A CAGECE não pagará vidros que forem quebrados durante a colocação, nem os que forem

substituídos em decorrência de defeitos e rejeição.

BOX PARA BANHEIRO

Será executado com perfis de alumínio de espessura e dimensões previstas em projeto.

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Projeto Elétrico

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COMPANHIA DE ÁGUA E ESGOTO DO CEARÁ DIRETORIA DE OPERAÇÕES GERÊNCIA DE TECNOLOGIA OPERACIONAL

-PROJETO ELÉTRICO-

SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE QUIXADÁ

ESTAÇÃO ELEVATÓRIA CAMPUS UFC QUIXADÁ

Leonaldo da Silva Gomes Eng. Eletricista / DDO / GETOP

CREA CE-13.112-D / MAT 2716-2

março de 2008

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COMPANHIA DE ÁGUA E ESGOTO DO CEARÁ DIRETORIA DE OPERAÇÕES GERÊNCIA DE TECNOLOGIA OPERACIONAL

-PROJETO ELÉTRICO-

SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE QUIXADÁ

ESTAÇÃO ELEVATÓRIA CAMPUS UFC QUIXADÁ

EQUIPE TÉCNICA: Gerente de Tecnologia Operacional: Eng. Carlos Augusto

Sup. de Energia e Automação: Eng. Minervina Maria Gonçalves

Projeto: Eng. Leonaldo da Silva Gomes

Orçamento: Tec. Emanuel

Desenhos: Tec. Roberto Sampaio

março de 2008

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PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – EEAT PERTENCENTE AO SAA DO CAMPUS DA UFC EM QUIXADÁ Eng. Leonaldo da Silva Gomes - CREA 13.112-D PAG 3/37

Cagece – Companhia de Água e Esgoto do Ceará Av. Dr. Lauro Vieira Chaves, 1030 – Vila União

CEP: 60.420-280 - Fortaleza - CE – Brasil Fone: (85) 433.5603 Fax: (85) 272.6929

INDICE 1. OBJETIVO.............................................................................................................................. 5

2. DESCRIÇÃO GERAL DO SISTEMA................................................................................... 5

2.1. ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA TRATADA........................................................... 5

2.2. PRINCIPAIS INFORMAÇÕES DO SISTEMA ..................................................................... 6

2.2.1. ESTAÇÃO ELEVATÓRIA EEAT...................................................................................... 6

2.3. MODOS DE OPERAÇÃO DOS CONJUNTOS MOTOR BOMBA....................................... 7

2.4 SISTEMA DE REVEZAMENTO PARA O ACIONAMENTO DOS CONJUNTOS MOTOR-

BOMBA E OCORRÊNCIA DE FALHA ...................................................................................... 8

3. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS............................................................................................... 8

3.1. ATERRAMENTO ................................................................................................................. 8

3.2. PROTEÇÃO CONTRA SURTOS DE TENSÃO NA ALIMENTAÇÃO E EQUIPAMENTOS

................................................................................................................................................... 10

3.3. SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPDA)............. 10

3.4. ILUMINAÇÃO EXTERNA E TOMADA DE FORÇA........................................................ 10

3.5. ILUMINAÇÃO INTERNA E CIRCULAÇÃO EXTERNA.................................................. 10

3.6. MONTAGEM ELÉTRICA .................................................................................................. 11

3.7. CONSIDERAÇÕES GERAIS.............................................................................................. 11

4. PROTEÇÃO E MEDIÇÃO .................................................................................................. 13

5. GRUPO MOTOR GERADOR............................................................................................. 13

6. CORREÇÃO DE FATOR DE POTÊNCIA......................................................................... 13

7. RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS BÁSICAS.................................................................... 14

8. OBSERVAÇÕES .................................................................................................................. 14

ANEXO 1 – FOLHA DE DADOS – PROTETORES DE SURTO.......................................... 15

1. PROTETOR DE SURTO CLASSE 1 .................................................................................. 16

2. PROTETOR DE SURTO CLASSE 2 .................................................................................. 16

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ANEXO 2 – MEMORIAL DE CÁLCULO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ................. 17

ANEXO 3 – ORÇAMENTO..................................................................................................... 29

ANEXO 4 – PEÇAS GRÁFICAS............................................................................................. 33

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1. OBJETIVO

O presente Memorial Técnico Descritivo tem como objetivo traçar os requisitos técnicos

básicos para a execução das instalações elétricas da Estação Elevatória de Água Tratada

pertencente ao Sistema de Abastecimento de Água (SAA) do Campus da Universidade Federal do

Ceará (UFC) em Quixadá.

2. DESCRIÇÃO GERAL DO SISTEMA

2.1. ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA TRATADA

A Estação Elevatória de Água Tratada (EEAT), será composta por 2 (dois) conjuntos motor-

bomba de eixo horizontal de 10,0 CV cada, sendo que um deles é reserva. Os detalhes de

instalação estão expostos no item 3.

Está previsto para a instalação 2 (dois) Quadros Gerais de Baixa Tensão (QGBT´s): um

geral, denominado QGBT-1 que alimenta todas as cargas da elevatória, inclusive a tomada de

força para manutenção e o circuito reserva; e outro denominado QGBT-2 que alimenta as cargas

de iluminação, força e motores. Esta concepção torna possível uma futura instalação de um grupo

gerador na unidade, com o objetivo de alimentar as cargas de iluminação, força e motores (cargas

conectadas ao QGBT-2).

A carga instalada da Estação Elevatória é de 28,05 kW, sendo que a demanda é de 26,93

kVA (calculada segundo a metodologia da NT-002 COELCE), por isso, será suprida de energia

elétrica através da rede de baixa tensão da COELCE (220/380V). O cálculo da carga instalada e da

demanda, bem como o memorial de cálculo completo encontram-se em anexo.

Este projeto foi desenvolvido com base nos dados informados no projeto civil / hidráulico,

atende as Normas Brasileiras (ABNT), as Normas da COELCE (Companhia Energética do Ceará)

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e as Normas da CAGECE (TR-00 – Termo de Referência para Projetos Elétricos e TR-01 – Termo

de Referência para Aquisição de Painéis Elétricos com Partida Direta).

2.2. PRINCIPAIS INFORMAÇÕES DO SISTEMA

2.2.1. ESTAÇÃO ELEVATÓRIA EEAT ��Localização: Rua Basílio Pinto c/ Rua Anália de Oliveira Costa, em frente à delegacia;

��Conjuntos Motor Bomba, Acionamento dos Motores e Demanda da Instalação

Elétrica:

��Conjuntos Motor Bomba: 2 conjuntos de eixo horizontal de 10,0 CV sendo 1

reserva;

��Acionamento dos Motores: Painel de Partida Suave (Softstarter) com 2 (dois)

acionamentos de 10,0 CV; Os painéis deverão ser fornecidos conforme o TR-

02 CAGECE–última versão–disponível no site

(www.cagece.com.br/downloads/termos);

��Demanda da Instalação: 26,93 kVA;

��Alimentação de Energia Elétrica: a partir da rede de baixa tensão (secundária urbana)

COELCE;

��Sucção dos CMB´s: a partir de um poço de sucção de 48 m3, na área da elevatória;

��Recalque dos CMB´s: para um reservatório elevado (REL) situado no Campus da UFC

em Quixadá;

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2.3. MODOS DE OPERAÇÃO DOS CONJUNTOS MOTOR BOMBA

O Painel CCM (Centro de Comando de Motores – ver peças gráficas), deverá ser montado

conforme o Termo de Referência para Painéis de Partida Direta (TR-01), última revisão.

O painel deverá permitir a operação e acionamento dos conjuntos motor bomba em dois

modos de operação – a saber: manual e automático. Desta forma, o painel deverá ser

implementado com chave comutadora no frontal do painel para possibilitar a comutação dos

modos de operação de Manual para Automático e vice-versa.

2.3.1. OPERAÇÃO NO MODO MANUAL

No modo Manual, os conjuntos motor bomba deverão ser acionados exclusivamente pelas

botoeiras dispostas na porta do painel.

Neste modo de operação deverá ser implementado proteção automática de nível mínimo,

através da bóia de nível mínimo (denominado nas peças gráficas de BÓIA Nmin), instalada no

poço de sucção, para que a bomba não opere em vazio, ou seja, quando da detecção do nível

mínimo o conjunto motor bomba deverá ser desligado imediatamente, sendo desabilitado o

comando manual até que o nível seja re-estabelecido, ou seja, quando for atingido o nível máximo

do poço, detectado pela bóia BÓIA Nmax.

2.3.2. OPERAÇÃO NO MODO AUTOMÁTICO

O sistema questão deverá possibilitar a operação automática através dos níveis do RAP e do

REL localizado no Campus da UFC. Neste projeto, não teremos a implementação física deste

controle, mas o painel de acionamento dos motores deverão proporcionar este modo de operação

conforme especificado a seguir.

O nível do RAP à montante habilitará ou não o acionamento dos conjuntos. Se o nível do

RAP for mínimo os conjuntos deverão ser desligados. O acionamento somente será habilitado

quando o nível do RAP for máximo.

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O nível do REL à jusante determinará o controle de acionamento dos conjuntos motor

bomba. Se o nível do REL for mínimo e o acionamento estiver habilitado pelo nível do RAP,

então o conjunto motor-bomba ativo deverá ser ligado. Se o nível do REL for máximo ou o nível

do RAP for mínimo, então o conjunto motor-bomba ativo deverá ser desligado.

2.4 SISTEMA DE REVEZAMENTO PARA O ACIONAMENTO DOS

CONJUNTOS MOTOR-BOMBA E OCORRÊNCIA DE FALHA

No modo automático, o painel CCM deverá possibilitar o revezamento automático dos 2

(dois) conjuntos motor bomba (conjunto ativo e reserva), a cada acionamento solicitado, ou seja,

os conjuntos motor bomba deverão ser acionados de forma alternada.

Na ocorrência de falha em um dos motores, o CCM deverá emitir alarme sonoro e visual e

comutar, automaticamente, o acionamento do motor em falha para o motor reserva.

O CCM deverá ter botoeira para silenciar o alarme sonoro manualmente.

O revezamento automático não deverá ser implementado no modo manual.

Deverá ser montado, também, no painel, um inter-travamento elétrico no acionamento dos

motores.

3. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

3.1. ATERRAMENTO

3.1.1. Todas as malhas de aterramento (força, Sistema de Proteção contra Descargas

Atmosféricas e entrada de energia/medidor) deverão ser implementadas, conforme

peças gráficas, através de malha formada por cabos de cobre nu de 50 mm2, enterradas

a no mínimo 50 cm de profundidade, hastes de terra de 3/8” x 2,40m e conexões

exotérmicas;

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3.1.2. Todas as partes metálicas, painéis elétricos e equipamentos elétricos internos à

elevatória (Portas, Talhas/Monovias, Quadro Geral de Baixa Tensão (QGBT), Quadro

de Distribuição de Luz e Força (QDL), Centro de Comando de Motores (CCM) e

Quadro de Transferência Automática (QTA), grupo motor-gerador, motores, etc. )

deverão ter suas carcaças aterradas à malha de aterramento da elevatória (malha de

aterramento de força). As conexões de tais partes metálicas à malha de aterramento

deverão ser feitas através de cabo de cobre nú de 50,0 mm2. No lado das partes

metálicas deverá haver conector apropriado para a conexão e no lado da malha a

conexão será através de solda exotérmica A malha de aterramento terá disposição e

lay-out retangular, conforme peças gráficas, sob o piso da casa de bombas;

3.1.3. O Quadro de Medição da COELCE, deverá ser aterrado através de 3 (três) hastes de

terra de 5/8” x 2,40m dispostas em linha reta, conforme peças gráficas.

3.1.5. A instalação deverá possuir quadro metálico de equalização de terra localizada na sala

do gerador. Nela deverão ser conectadas todas as malhas de aterramento (elevatória,

Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas – SPDA (neste projeto não está

previsto SPDA) e da entrada de energia - medidor). A conexão das malhas de

aterramento deverá ser feita através de cabo de cobre nú de 50,0 mm2, conectado à

malha através de solda exotérmica e à caixa através de conectores apropriados;

3.1.7. A resistência de terra máxima permitida para cada malha (elevatória, SPDA e entrada

de energia / medidor), individualmente, deverá ser de 10 ohms. A medição de

resistência de terra de cada malha deverá ser realizada antes da interligação das

mesmas. Se não for alcançado, para cada malha de aterramento, o valor máximo de 10

ohms, a malha deverá ser ampliada, ou pode-se aplicar betonita ao longo das hastes e

cabos;

3.1.8. Para a malha de aterramento de força, deverá ser instalado um mínimo de 12 hastes de

terra, posicionadas conforme peças gráficas;

3.1.9. Todas as hastes das malhas de aterramento de força e SPDA deverão ser instaladas em

caixas de inspeção de tubo de PVC DN 300 mm e tampa quadrada em concreto (ver

detalhe nas peças gráficas);

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PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – EEAT PERTENCENTE AO SAA DO CAMPUS DA UFC EM QUIXADÁ Eng. Leonaldo da Silva Gomes - CREA 13.112-D PAG 10/37

Cagece – Companhia de Água e Esgoto do Ceará Av. Dr. Lauro Vieira Chaves, 1030 – Vila União

CEP: 60.420-280 - Fortaleza - CE – Brasil Fone: (85) 433.5603 Fax: (85) 272.6929

3.2. PROTEÇÃO CONTRA SURTOS DE TENSÃO NA ALIMENTAÇÃO E

EQUIPAMENTOS

A entrada de força do Quadro Geral de Baixa Tensão (apenas o QGBT-1) deverá ter as 3

(três) fases e o neutro protegidos com protetores de surto de classes 1 e 2. A especificação Técnica

de tais protetores de surto pode ser consultada no anexo 1.

3.3. SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS

(SPDA)

Este projeto não contempla este item.

3.4. ILUMINAÇÃO EXTERNA E TOMADA DE FORÇA

A iluminação Externa será implementada por lâmpadas de vapor de sódio de 70W instaladas

em postes de concreto duplo T de 7,0 m em luminárias fechadas de instalação ao tempo. Está

previsto a instalação de 1 (um) poste (ver memorial de cálculo) posicionado conforme peças

gráficas.

Está previsto a instalação de uma tomada de força trifásica de 4 pólos e terra (4P+T) de

16A/380V para serviços gerais de manutenção na casa de bombas.

3.5. ILUMINAÇÃO INTERNA E CIRCULAÇÃO EXTERNA

A iluminação interna será implementada através de 4 (quatro) luminárias fechadas completas

para duas lâmpadas fluorescentes de 32W. Para a circulação externa, será implementado 4 (quatro)

lâmpadas fluorescentes do tipo PL de 45 W instalada luminária para muro de instalação externa e

fechada. No banheiro será instalado uma lâmpada fluorescente PL de 15 W.

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Cagece – Companhia de Água e Esgoto do Ceará Av. Dr. Lauro Vieira Chaves, 1030 – Vila União

CEP: 60.420-280 - Fortaleza - CE – Brasil Fone: (85) 433.5603 Fax: (85) 272.6929

3.6. MONTAGEM ELÉTRICA

A montagem elétrica deverá ser executada de acordo com o memorial de cálculo, memorial

descritivo e os desenhos deste projeto, normas da concessionária de energia elétrica (COELCE) e

instruções dos fabricantes dos equipamentos.

A construção civil e a montagem elétrica deverão ser executadas de forma coordenada.

3.7. CONSIDERAÇÕES GERAIS

As instalações deverão ser executadas consoante este projeto.

O material a ser empregado deverá ser de primeira qualidade, isento de falhas, trincaduras e

quaisquer outros defeitos de fabricação.

As instalações de luz e força obedecerão às Normas e Especificações NBR-5410 e as da

concessionária de energia local, sem prejuízo do que for exigido a mais nas presentes

especificações ou nas especificações complementares de cada obra.

Os eletrodutos serão de PVC rígido correndo embutido nas paredes ou pisos.

Os eletrodutos serão cortados a serra e terão seus bordos esmerilhados para remover toda a

rebarba.

Durante a construção, todas as pontas dos eletrodutos virados para cima serão obturadas com

buchas rosqueáveis ou tampões de pinho bem batidos e curtos, de modo a evitar a entrada de água

ou sujeira.

Nas lajes, os eletrodutos e respectivas caixas serão colocados antes da concretagem por cima

da ferragem positiva bem amarrados, de forma a evitar seu deslocamento acidental.

Quando houver eletrodutos atravessando colunas, caso o seu diâmetro seja superior a ½”, o

responsável pelo concreto armado deverá ser alertado a fim de evitar possíveis enfraquecimentos

do ponto de vista da resistência estrutural.

Para colocar os eletrodutos e caixas embutidas nas alvenarias, o instalador aguardará que as

mesmas estejam prontas, abrindo-se então os rasgos e furos estritamente necessários, de modo a

não comprometer a estabilidade de parede.

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As caixas, quando colocadas nas lajes ou outros elementos de concreto, serão obturadas

durante o enchimento das formas, a fim de evitar a penetração do concreto.

Quando as caixas forem situadas em pilares e vigas (o que deve ser evitado sempre que

possível), será necessário combinar a sua colocação com o responsável pelo concreto armado, de

modo a evitar possíveis inconvenientes para a resistência da estrutura.

Em cada trecho de eletrocuto entre duas caixas, poderão ser usadas no máximo três curvas de

90º , sendo que na tubulação de diâmetro inferior a 25 mm será permitido o processo de curvatura

a frio, desde que não reduza a seção interna da mesma.

A ligação dos eletrodutos com as caixas deverá ser feita por meio de buchas e arruelas.

Serão empregadas caixas estampadas de 4" x 2" ou 4" x 4" para os interruptores e tomada de

corrente.

As tomadas comuns serão colocadas a 0,30m do piso acabado e, em lugares úmidos e com

risco de inundação, a 1,40m.

Os interruptores próximos às portas serão colocados a 0,10 m de distância dos alisadores e

sempre do lado da fechadura.

Antes da enfiação, as linhas de eletrodutos e respectivas caixas deverão ser inspecionadas e

limpas, de modo a ficarem desobstruídas.

Todas as emendas serão eletricamente perfeitas, por meio de solda a estanho, conector de

pressão por torção ou luva de emenda e recobertas por camada de fita de auto-fusão e uma camada

externa de fita plástica isolante, exceto no caso de conectores de pressão por torção, que já são

isolados.

O alimentador geral e todos os eletrodutos que correm embutidos no solo em passagens ou

vias externas para tráfego de pessoas ou automóveis (circuitos de iluminação externa, alimentação

de motores, circuitos de sinais para bóias e transdutores, etc.), deverão ser enterrados a uma

profundidade mínima de 50 cm e envelopados por uma camada de concreto de 15cm (ver detalhe

nas peças gráficas).

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4. PROTEÇÃO E MEDIÇÃO

A proteção em baixa tensão, dos circuitos a serem implementados, será feita através de

disjuntores termomagnéticos de 750V, com capacidade de interrupção mínima de 5kA e 10kA,

conforme diagrama unifilar geral, e tropicalizados. Os disjuntores deverão ser montados conforme

estabelece o diagrama unifilar.

A medição de energia será em baixa tensão, no padrão COELCE, e locado conforme peças

gráficas.

5. GRUPO MOTOR GERADOR

Este projeto não contempla grupo motor gerador.

6. CORREÇÃO DE FATOR DE POTÊNCIA

Será instalado um banco capacitor trifásico para corrigir o fator de potência da instalação. A

especificação do banco capacitor pode ser vista a seguir. Deverá ser adquirido banco capacitor

com tensão nominal de 440 V, para evitar o rompimento prematuro do dielétrico do mesmo, em

caso de surtos ou oscilações na tensão da rede elétrica. Para maiores detalhes verificar o memorial

de cálculo (Anexo 2).

6.1. Características básicas do banco capacitor:

6.1.1. Banco Capacitor: 5,0 kVAr;

6.1.2. Tensão Nominal: 440 V;

6.1.3. Chave Seccionadora Tripolar: Fusível diazed 25A;

6.1.4. Condutor: 2,5 mm2;

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7. RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS BÁSICAS

Os condutores foram dimensionados pela aplicação dos critérios da capacidade mínima de

condução de corrente, queda de tensão em regime e queda de tensão na partida dos motores e

confirmados nas tabelas de condução de corrente para condutores de cobre isolado com capa de

PVC conforme NBR 5410, além dos fatores de agrupamento e redução de temperatura.

A taxa de ocupação dos eletrodutos nunca será superior a 40% de acordo com a NBR 5410.

Todos os eletrodutos deverão receber acabamento de bucha e arruela.

Não deverá haver emendas de cabos dentro dos eletrodutos.

As caixas de passagem deverão ter no fundo uma cobertura de no mínimo 10cm de brita.

Plantas, desenhos, diagramas e memória de cálculo complementam as informações acima.

8. OBSERVAÇÕES

O Centro de Comando de Motores (CCM) deverá ser projetado e montado conforme

orientação do termo de referência da CAGECE – TR-02.

O projeto deverá ser executado conforme:

1. As exigências do projeto hidráulico;

2. Última revisão da ABNT;

3. Última revisão dos termos de referência da CAGECE;

4. Última revisão das normas técnicas da COELCE;

Deverão ser instalados 2 (dois) extintores de incêndio tipo Pó Químico Pressurizado com

capacidade de 6,0kg, um na sala do CCM e o outro na sala de bombas.

Para consultar os quadros de carga do QDL (Quadro de Distribuição de Luz e Força) e

QGBT-1 / QGBT-2 (Quadros Gerais de Baixa Tensão), consultar o anexo 2 (memorial de cálculo

– págs 4 e 5).

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ANEXO 1 – FOLHA DE DADOS – PROTETORES DE SURTO

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1. PROTETOR DE SURTO CLASSE 1 ITEM CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS ESPECIFICAÇÃO

1 Tipo de Centelhador A ar

2 Tensão de Operação 440V

3 Corrente Nominal de Descarga 50 Ka

4 Nível de Proteção <= 2,5 Kv

5 Tempo de Resposta <= 100 ns

ITEM CARACTERÍSTICAS GERAIS ESPECIFICAÇÃO

1 Temperatura de Operação -40 a 85oC

2 Grau de Proteção IP 20

2. PROTETOR DE SURTO CLASSE 2 ITEM CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS ESPECIFICAÇÃO

1 Tipo de Centelhador Varistor

2 Tensão de Operação 400V

3 Corrente Nominal de Descarga 20 Ka

4 Corrente Máxima de Descarga 40 Ka

5 Tempo de Resposta <= 100 ns

ITEM CARACTERÍSTICAS GERAIS ESPECIFICAÇÃO

1 Temperatura de Operação -40 a 85oC

2 Grau de Proteção IP 20

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ANEXO 2 – MEMORIAL DE CÁLCULO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

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Atualização:

Leonaldo

27/02/2008

27/02/2008

Resultados

1. DADOS DE ENTRADA

1.1 - CARACTERISTICAS DO FORNECIMENTO DE ENERGIADistancia a rede da Coelce em 380V (m):Distancia a rede da Coelce em 13.800V (m):Tensão nominal da ligação (V): 380,00Tensão Fase-Neutro (V): 220,00

1.2 - MOTORES ELÉTRICOS

1.2.1. TIPO 110,001,00

SUAVE4,00

IntermitenteBóia c/ contrapeso

Eixo Horizontal380,0015,237,80

91,000,820,531,150,831,00

1.2.2. TIPO 20,000,000,004,00

IntermitenteBóia c/ contrapeso

0,000,000,001,001,000,000,000,000,00

1.2.3. TIPO 30,000,000,004,00

IntermitenteBóia c/ contrapeso

0,000,000,001,001,000,000,000,000,00

� � � � � � � � ��� � � � � � � � � � � ��� ��� � � � ����� ��� ����� � � � � � � � � � ���������

Fator de Utilização:Fator de Simultaneidade:

Rendimento (%):Fator de potencia em regime:Fator de potencia na partida:

Fator de serviço:

Descrição: Tensão nominal (V): Corrente nominal (A):

Ip / In :

Classe de Isolamento: Grau de Proteção: Regime de Funcionamento: Tipo do Comando Automático:

Potencia nominal (CV): Número de Motores Ativos: Tipo de Partida:

Número de Polos:

Fator de potencia na partida: Fator de serviço: Fator de Utilização:

Fator de Simutaneidade:

Corrente nominal (A):Ip / In :

Rendimento (%):Fator de potencia em regime:

Regime de Funcionamento: Tipo do Comando Automático: Descrição: Tensão nominal (V):

Tipo de Partida:Número de Polos:

Classe de Isolamento: Grau de Proteção:

Fator de Utilização:Fator de Simultaneidade:

Potencia nominal (CV): Número de Motores Ativos:

Rendimento (%):Fator de potencia em regime:Fator de potencia na partida:

Fator de serviço:

Descrição: Tensão nominal (V): Corrente nominal (A):

Ip / In :

Classe de Isolamento: Grau de Proteção: Regime de Funcionamento: Tipo do Comando Automático:

Potencia nominal (CV): Número de Motores Ativos: Tipo de Partida:

Número de Polos:

Condutores, Eletrodutos, Proteção, Demandas

Memorial de CálculoProjeto Elétrico SAA CAMPUS UFC QUIXADÁ

Pag 1/9

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Atualização:

Leonaldo

27/02/2008

27/02/2008

Resultados

� � � � � � � � ��� � � � � � � � � � � ��� ��� � � � ����� ��� ����� � � � � � � � � � ���������

Condutores, Eletrodutos, Proteção, Demandas

Memorial de CálculoProjeto Elétrico SAA CAMPUS UFC QUIXADÁ

1.2.4. TIPO 40,000,000,004,00

IntermitenteBóia c/ contrapeso

0,000,000,001,001,000,000,000,000,00

1.2.5. TIPO 50,000,000,004,00

IntermitenteBóia c/ contrapeso

0,000,000,001,001,000,000,000,000,00

2. CÁLCULO DA ILUMINAÇÃO2.1 - ILUMINAÇÃO EXTERNA

Tipo da luminaria:Tipo da lâmpada: vapor de sódioPotencia da lâmpada (W): 70,00Lumens/Lâmpada: 5.600,00Fator de potencia da lâmpada : 0,85Altura da luminaria (m): 5,70Lâmpada/Poste: 1,00Largura (m): 6,00Comprimento (m): 30,00Iluminamento da área (lux): 13,00Área (m²): 180,00Numero de lâmpadas: 1,00Potência total (W) 105,00

Para o cálculo da iluminação externa usou-se o iluminamento pelo

valor médio, calculado através da equação seguinte:

Onde:� = Iluminamento médio (lux)����Fator de utilização da lâmpada� = Número de lâmpadas� = Largura da área (m)� = Distância entre luminárias (m)

= Fluxo luminoso da lâmpada (lúmens)

Fator de Utilização:Fator de Simultaneidade:

Rendimento (%):Fator de potencia em regime:Fator de potencia na partida:

Fator de serviço:

Descrição: Tensão nominal (V): Corrente nominal (A):

Ip / In :

Classe de Isolamento: Grau de Proteção: Regime de Funcionamento: Tipo do Comando Automático:

Potencia nominal (CV): Número de Motores Ativos: Tipo de Partida:

Número de Polos:

Fator de potencia na partida: Fator de serviço: Fator de Utilização:

Fator de Simultaneidade:

Corrente nominal (A):Ip / In :

Rendimento (%):Fator de potencia em regime:

Regime de Funcionamento: Tipo do Comando Automático: Descrição: Tensão nominal (V):

Tipo de Partida:Número de Polos:

Classe de Isolamento: Grau de Proteção:

Potencia nominal (CV): Número de Motores Ativos:

DLNF

E.

..ψ=

ψ

Pag 2/9

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Atualização:

Leonaldo

27/02/2008

27/02/2008

Resultados

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Condutores, Eletrodutos, Proteção, Demandas

Memorial de CálculoProjeto Elétrico SAA CAMPUS UFC QUIXADÁ

2.2 - ILUMINAÇÃO INTERNA E TOMADAS

2.2.1. Lâmpada:Tipo: fluorescentePotência (W): 32,00Fluxo Luminoso (lm): 2.700,00Lâmpadas/Luminária: 2,00

2.2.2. Luminária:Tipo: FECHADAFator de Depreciação: 0,75

2.2.3. Ambiente:Refletância Parede (%): 50,00%Refletância Teto (%): 30,00%Refletância Piso (%): 10,00%

2.2.4 - ILUMINAÇÃO E TOMADAS - Sala de BombasLargura (m): 3,00Comprimento (m): 4,50Altura da Luminária (m): 2,80Iluminância Mínima (lux): 200,00Área (m²): 13,50Numero de luminarias: 3,00Potência total (W) 249,60

Tipo de Tomada: SEKTON 3P+N+TQuantidade: 2,00Potência Unitária: 500,00Potência total (W) 1.000,00

2.2.5 - ILUMINAÇÃO E TOMADAS - Sala do CCMLargura (m): 2,00Comprimento (m): 3,00Altura da Luminária (m): 2,80Iluminância Mínima (lux): 200,00Área (m²): 6,00Numero de luminarias: 1,00Potência total (W) 83,20

Tipo de Tomada: 2P+TQuantidade: 2,00Potência Unitária: 500,00Potência total (W) 1.000,00

2.2.6 - ILUMINAÇÃO E TOMADAS - Sala do GMGLargura (m): 0,00Comprimento (m): 0,00Altura da Luminária (m): 0,00Iluminância Mínima (lux): 200,00Área (m²): 0,00Numero de luminarias: 0,00Potência total (W) 0,00

Tipo de Tomada: 2P+TQuantidade: 0,00Potência Unitária: 0,00Potência total (W) 0,00

2.2.7 - ILUMINAÇÃO BANHEIROTipo de lâmpada: fluor. CompactaQuantidade: 1,00Potência (W): 15,00Potência total (W) 19,50

2.2.8 - ILUMINAÇÃO CIRCULAÇÃO EXTERNATipo de lâmpada: fluor. CompactaQuantidade: 4,00Potência (W): 45,00Potência total (W) 234,00

Pag 3/9

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Leonaldo

27/02/2008

27/02/2008

Resultados

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Condutores, Eletrodutos, Proteção, Demandas

Memorial de CálculoProjeto Elétrico SAA CAMPUS UFC QUIXADÁ

2.2.9 - ILUMINAÇÃO SALA XTipo de lâmpada: fluor. CompactaQuantidade: 0,00Potência (W): 0,00Potência total (W) 0,00

Para o cálculo da iluminação interna usou-se o método dos lúmens calculado através da equação seguinte:

Onde:� = Número de lâmpadas� = Iluminamento médio (lux)S = Área (m²)�����Fator de utilização do recinto����Fator de depreciação da luminaria

= Fluxo luminoso da lâmpada (lúmens)

2.2.10 – ILUMINAÇÃO, TOMADAS E MOTORES EXISTENTES EXISTENTESDemanda de Iluminação e Tomadas Existentes: (kVA) 0,00Quantidade de Motores tipo 1: 0,00Potência dos Motores tipo 1: 0,00Quantidade de Motores tipo 2: 0,00Potência dos Motores tipo 2: 0,00Quantidade de Motores tipo 3: 0,00Potência dos Motores tipo 3: 0,00

Demanda dos Motores Existentes: (kVA) 0,00Demanda Total de Circuitos Existentes: (kVA) 0,00

3. CÁLCULO DA DEMANDA3.1 - DEMANDA DE ILUMINAÇÃO E TOMADAS (Quadro de Carga QDL-1)

Demanda (kVA) 2,69

QUADRO DE CARGA QDL-1Circuito Fase P(W) IN/Fase [A] φ [mm2] Cálculo Disj [A] TipoQDL 1.1 C 586,30 3,14 1,50 Método 1 4 2P+TQDL 1.2 C 105,00 0,56 2,50 Método 1 1 2PQDL 1.3 A 1.000,00 5,35 2,50 Método 1 6QDL 1.4 B 1.000,00 5,35 2,50 Método 1 6 2P+T

0,00 #N/D 2P+T

TotaL em kW 2,69

Primeiros 20.000W: 100% [kVA]: 2,69Acima de 20.000W: 70% [kVA]: 0,00 A [kW] B [kW] C [kW]Demanda de Iluminação e Tomadas [kVA]: 2,69 1,00 1,00 0,69

ALIMENTADOR QDL-1Fase IN FASE B IN FASE C φ [mm2] Cálculo Disj [A] Tipo

T 5,35 3,70 2,50 Método 1 6 4P

Obs.: TUG = Tomada de Uso Geral TUE = Tomada de Uso Específico [2P] = Monofásico; [2P+T] = Monofásico + PE; [4P] = Trifásico; [4P+T] = Trifásico + PE Monofásico = 1 Fase + Neutro; Trifásico = 3 Fases + Neutro

Métodos de Cálculo dos Condutores: Método 1: Máxima Capacidade de Condução de Corrente;Método 2: Queda de Tensão em Regime;Método 3: Queda de Tensão na Partida (motores);

3.2 - DEMANDA DO MOTOR3.2.1 - MOTOR TIPO 1

Demanda do Motor (kVA) 8,19

Potência no Eixo do Motor (CV): 8,30Potência Solicitada da Rede Elétrica (Demanda) (kVA): 8,19

3.2.2 - MOTOR TIPO 2Demanda do Motor (kVA) 0,00

Potência no Eixo do Motor (CV): 0,00Potência Solicitada da Rede Elétrica (Demanda) (kVA): 0,00

3.2.3 - MOTOR TIPO 3

Comprimento Ramal5

IN FASE A5,35

Descrição

Balanceamento de Fases (QDL-1)

Iluminação InternaIluminação externa

TUG Sala de BombasTUG Sala do CCM

ψ...

FdFuSE

N =

ψ

Pag 4/9

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Atualização:

Leonaldo

27/02/2008

27/02/2008

Resultados

� � � � � � � � ��� � � � � � � � � � � ��� ��� � � � ����� ��� ����� � � � � � � � � � ���������

Condutores, Eletrodutos, Proteção, Demandas

Memorial de CálculoProjeto Elétrico SAA CAMPUS UFC QUIXADÁ

Demanda do Motor (kVA) 0,00

Potência no Eixo do Motor (CV): 0,00Potência Solicitada da Rede Elétrica (Demanda) (kVA): 0,00

3.2.4 - MOTOR TIPO 4Demanda do Motor (kVA) 0,00

Potência no Eixo do Motor (CV): 0,00Potência Solicitada da Rede Elétrica (Demanda) (kVA): 0,00

3.2.5 - MOTOR TIPO 5Demanda do Motor (kVA) 0,00

Potência no Eixo do Motor (CV): 0,00Potência Solicitada da Rede Elétrica (Demanda) (kVA): 0,00

A demanda de cada motor é dada pela expressão:

Onde:��= Demanda do motor ( kVA ) = Potencia nominal do motor (CV)Fu = Fator de utilização�����Fator de potencia

= Rendimento do motor

3.3 - DEMANDA DOS CCM´s3.3.1. Demanda do CCM - MOTOR TIPO 1 (kVA): 8,193.3.2. Demanda do CCM - MOTOR TIPO 2 (kVA): 0,003.3.3. Demanda do CCM - MOTOR TIPO 3 (kVA): 0,003.3.4. Demanda do CCM - MOTOR TIPO 4 (kVA): 0,003.3.5. Demanda do CCM - MOTOR TIPO 5 (kVA): 0,00

A demanda do CCM é dada pela expressão:

Onde:��= Demanda do CCM ( kVA )� = Numero de motoresDm = Demanda do motor (kVA)�����Fator de simulteneidade

3.4- DEMANDA CARGAS ACIONADAS PELO GMG (Quadro de Carga QGBT-2)Demanda Total (kVA ): 10,88

Circuito Fase P(W) IN/Fase [A] φ [mm2] Cálculo Disj [A] TipoQGBT 2.1 T 2.691,30 5,35 2,50 Método 1 6 4PQGBT 2.2 T 7.360,00 15,23 2,50 Método 1 20 4P

TotaL em kW 10,05A [kW] B [kW] C [kW]3,45 3,45 3,14

ALIMENTADOR QGBT-2Fase IN FASE B IN FASE C φ [mm2] Cálculo Disj [A] Tipo

T 20,58 18,93 2,50 Método 1 32 4P

3.5- DEMANDA TOTAL (Quadro de Carga QGBT-1)Demanda Total (kVA ): 26,93

Circuito Fase P(W) IN/Fase [A] φ [mm2] Cálculo Disj [A] TipoQGBT 1.1 T 10.051,30 20,58 2,50 Método 1 32 4PQGBT 1.2 T 8.000,00 14,26 2,50 Método 1 16 4P+TQGBT 1.3 T 10.000,00 17,83 2,50 Método 1 20 4P

TotaL em kW 28,05A [kW] B [kW] C [kW]

Cálculo da Demanda Total: 26,93 kVA 9,45 9,45 9,14Demanda de Iluminação e Tomadas (QDL): 2,69 kVA

Balanceamento de Fases (QGBT)

Tom 4P+T -

Descrição Ramal [m]QGBT 2 5

5

DescriçãoQDL 1CCM 1

Balanceamento de Fases (QGBT)

Ramal [m]5

5 20,58Comprimento Ramal IN FASE A

RESERVA -

η.736,0..

FpFuP

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Resultados

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Condutores, Eletrodutos, Proteção, Demandas

Memorial de CálculoProjeto Elétrico SAA CAMPUS UFC QUIXADÁ

Demanda de Iluminação e Tomadas (QGBT-1): 18,00 kVA Demanda de Motores: 8,19 kVA

DT = 0,77*DemandaIluminação/0,85 + DemandaMotores

ALIMENTADOR QGBT-1Fase IN FASE B IN FASE C φ [mm2] Cálculo Disj [A] Tipo

T 52,67 51,02 16,00 Método 1 63 4P

3.6- DIMENSIONAMENTO DA SUBESTAÇÃOPotência(kVA ): 30,00Especificações Chave Fusível:

Elo Fusível: 2HClasse de Tensão: 15kVCorrente Nominal: 300,00Capacidade de Ruptura: 10kANível de Isolação: 95kV

Especificações Disjuntor de Proteção em BT:Corrente Nominal: 50,00Capacidade de Interrupção Simétrica: 5,00

Bitola do Condutor Fase Secundário: 1x16mm2Bitola do Condutor Neutro Secundário: 1x16mm2Eletroduto: 1 ¼”

4. DETERMINAÇÃO DA SEÇÃO DOS CONDUTORES E ELETRODUTOS4.1 - ALIMENTADOR DA ILUMINAÇÃO (QDL)

Tipo da instalação: B1Comprimento do Ramal (m): 5,00Queda de Tensão em Regime (%): 2,00Corrente nominal ( A ): 5,35Seção do condutor fase (mm²): 2,50Seção do condutor neutro (mm²): 2,50Diametro do Eletroduto (pol) 3/4

4.2 - ALIMENTADOR DOS MOTORES4.2.1. MOTOR - TIPO 1

Tipo da instalação: B1Comprimento do Ramal (m): 10,00Queda de Tensão em Regime (%): 2,00Queda de Tensão na Partida (%): 3,00Corrente nominal ( A ): 15,23Seção do condutor fase (mm²): 2,50Seção do condutor neutro (mm²): 2,50Diametro do Eletroduto (pol) 3/4

4.2.2. MOTOR - TIPO 2Tipo da instalação: B1Comprimento do Ramal (m): 0,00Queda de Tensão em Regime (%): 2,00Queda de Tensão na Partida (%): 3,00Corrente nominal ( A ): 0,00Seção do condutor fase (mm²): 0,00Seção do condutor neutro (mm²): 0,00Diametro do Eletroduto (pol) 0,00

4.2.3. MOTOR - TIPO 3Tipo da instalação: B1Comprimento do Ramal (m): 0,00Queda de Tensão em Regime (%): 2,00Queda de Tensão na Partida (%): 3,00Corrente nominal ( A ): 0,00Seção do condutor fase (mm²): 0,00Seção do condutor neutro (mm²): 0,00Diametro do Eletroduto (pol) 0,00

4.2.4. MOTOR - TIPO 4Tipo da instalação: B1Comprimento do Ramal (m): 0,00Queda de Tensão em Regime (%): 2,00Queda de Tensão na Partida (%): 3,00Corrente nominal ( A ): 0,00Seção do condutor fase (mm²): 0,00Seção do condutor neutro (mm²): 0,00Diametro do Eletroduto (pol) 0,00

20 52,67Comprimento Ramal IN FASE A

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Condutores, Eletrodutos, Proteção, Demandas

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4.2.5. MOTOR - TIPO 5Tipo da instalação: B1Comprimento do Ramal (m): 0,00Queda de Tensão em Regime (%): 2,00Queda de Tensão na Partida (%): 3,00Corrente nominal ( A ): 0,00Seção do condutor fase (mm²): 0,00Seção do condutor neutro (mm²): 0,00Diametro do Eletroduto (pol) 0,00

4.3 - ALIMENTADORES DOS CCMS4.3.1. CCM-1

Tipo da instalação: B1Comprimento do Ramal (m): 5,00Queda de Tensão em Regime (%): 2,00Queda de Tensão na Partida (%): 3,00Corrente nominal ( A ): 15,23Seção do condutor fase (mm²): 2,50Seção do condutor neutro (mm²): 2,50Diametro do Eletroduto (pol) 3/4

4.3.2. CCM-2Tipo da instalação: B1Comprimento do Ramal (m): 0,00Queda de Tensão em Regime (%): 2,00Queda de Tensão na Partida (%): 3,00Corrente nominal ( A ):Seção do condutor fase (mm²):Seção do condutor neutro (mm²):Diametro do Eletroduto (pol)

4.3.3. CCM-3Tipo da instalação: B1Comprimento do Ramal (m): 0,00Queda de Tensão em Regime (%): 2,00Queda de Tensão na Partida (%): 3,00Corrente nominal ( A ):Seção do condutor fase (mm²):Seção do condutor neutro (mm²):Diametro do Eletroduto (pol)

4.3.4. CCM-4Tipo da instalação: B1Comprimento do Ramal (m): 0,00Queda de Tensão em Regime (%): 2,00Queda de Tensão na Partida (%): 3,00Corrente nominal ( A ):Seção do condutor fase (mm²):Seção do condutor neutro (mm²):Diametro do Eletroduto (pol)

4.3.5. CCM-5Tipo da instalação: B1Comprimento do Ramal (m): 0,00Queda de Tensão em Regime (%): 2,00Queda de Tensão na Partida (%): 3,00Corrente nominal ( A ):Seção do condutor fase (mm²):Seção do condutor neutro (mm²):Diametro do Eletroduto (pol)

4.4 - ALIMENTADOR QGBT-2Tipo da instalação: B1Queda de Tensão em Regime (%): 3,00Queda de Tensão na Partida (%): 4,00Comprimento do Ramal (m): 5,00Corrente nominal ( A ): 20,58Seção do condutor fase (mm²): 2,50Seção do condutor neutro (mm²): 2,50Diametro do Eletroduto (pol) 3/4

4.5 - ALIMENTADOR GERALTipo da instalação: B1Queda de Tensão em Regime (%): 3,00Queda de Tensão na Partida (%): 4,00Comprimento do Ramal (m): 20,00Corrente nominal ( A ): 52,67Seção do condutor fase (mm²): Obs.: Em caso de haver subestação, considerar a bitola especificada no 16,00

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Condutores, Eletrodutos, Proteção, Demandas

Memorial de CálculoProjeto Elétrico SAA CAMPUS UFC QUIXADÁ

Seção do condutor neutro (mm²): item 3.6. 16,00Diametro do Eletroduto (pol) 1

A seção minima dos condutores deve satisfazer, simultaneamente:- capacidade de condução de corrente;- limites de queda de tensão em regime nominal;- limites de queda de tensão na partida dos motores;- capacidade de condução de corrente de curto circuito por tempo limitado.

5. DETERMINAÇÃO DA PROTEÇÃO5.1 - PROTEÇÃO DO ALIMENTADOR QDL-1

Tipo do disjuntor: (VER PROJETO DA MAGNA) MINI-DISJUNTORCorrente nominal do disjuntor (A): 6,00

5.2 - PROTEÇÃO DO ALIMENTADOR DO CCM5.2.1. CCM - 1

Tipo do disjuntor: MINI-DISJUNTORCorrente nominal do disjuntor (A): 20,00

5.2.2. CCM - 2Tipo do disjuntor:Corrente nominal do disjuntor (A):

5.2.3. CCM - 3Tipo do disjuntor:Corrente nominal do disjuntor (A):

5.2.4. CCM - 4Tipo do disjuntor:Corrente nominal do disjuntor (A):

5.2.5. CCM - 5Tipo do disjuntor:Corrente nominal do disjuntor (A):

5.3 - PROTEÇÃO DO ALIMENTADOR GERALTipo do disjuntor: Obs.: Em caso de haver subestação, considerar o disjuntor especificado no CAIXA MOLDADACorrente nominal do disjuntor (A): item 3.6. 63,00

6. DETERMINAÇÃO DO GRUPO GERADOR Motor Diesel (CV): 22,41

Alternador (kVA): 25,60

6.1. CARACTERÍSTICAS DO GMG0,22

20,00 Fator de Potência do Grupo Motor Gerador:

7. CÁLCULO DO BANCO CAPACITOR (CORREÇÃO INDIVIDUAL / MOTOR) 380V7.1. MOTOR TIPO 1

1x3,75kVAr Disjuntor: 15A Cabo: 2,5mm27.2. MOTOR TIPO 2

0,00 Disjuntor: 0A Cabo: 0,007.3. MOTOR TIPO 3

0,00 Disjuntor: 0A Cabo: 0,007.4. MOTOR TIPO 4

0,00 Disjuntor: 0A Cabo: 0,00

Fator de Potência Corrigido: 0,96

8. CÁLCULO DO BANCO CAPACITOR (CORREÇÃO INDIVIDUAL / MOTOR) 440V8.1. MOTOR TIPO 1

1x5kVAr Disjuntor: 15A Cabo: 2,5mm2

Valor Comercial:

Valor Comercial:

Valor Comercial:

Impedância Subtransitória (XD) Queda de Tensão Máxima % (DV)

Valor Comercial: (380V)

Valor Comercial:

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Condutores, Eletrodutos, Proteção, Demandas

Memorial de CálculoProjeto Elétrico SAA CAMPUS UFC QUIXADÁ

8.2. MOTOR TIPO 20,00

Disjuntor: 0A Cabo: 0,008.3. MOTOR TIPO 3

0,00 Disjuntor: 0A Cabo: 0,008.4. MOTOR TIPO 4

0,00 Disjuntor: 0A Cabo: 0,00

Valor Comercial:

Valor Comercial:

Valor Comercial:

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PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – EEAT PERTENCENTE AO SAA DO CAMPUS DA UFC EM QUIXADÁ Eng. Leonaldo da Silva Gomes - CREA 13.112-D PAG 29/37

Cagece – Companhia de Água e Esgoto do Ceará Av. Dr. Lauro Vieira Chaves, 1030 – Vila União

CEP: 60.420-280 - Fortaleza - CE – Brasil Fone: (85) 433.5603 Fax: (85) 272.6929

ANEXO 3 – ORÇAMENTO

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PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – EEAT PERTENCENTE AO SAA DO CAMPUS DA UFC EM QUIXADÁ Eng. Leonaldo da Silva Gomes - CREA 13.112-D PAG 33/37

Cagece – Companhia de Água e Esgoto do Ceará Av. Dr. Lauro Vieira Chaves, 1030 – Vila União

CEP: 60.420-280 - Fortaleza - CE – Brasil Fone: (85) 433.5603 Fax: (85) 272.6929

ANEXO 4 – PEÇAS GRÁFICAS

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A.R.T.

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Peças Gráficas

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