CLADHE5

100
7/25/2019 CLADHE5 http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 1/100  V CONGRESSO LATINOAMERICANO DE HISTÓRIA ECONÔMICA  A SSOCIAÇÃO BRASILEIRA  DE P ESQUISADORES EM HISTÓRIA  ECONÔMICA  – ABPHE F  ACULDADE  DE ECONOMIA , A DMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE – FEA/USP U NIVERSIDADE  DE  S  ÃO  P  AULO S  ÃO P  AULO (B RASIL ) JULHO 19 – 21 DE 2016

Transcript of CLADHE5

Page 1: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 1/100

 V CONGRESSO LATINOAMERICANO DEHISTÓRIA ECONÔMICA

 A SSOCIAÇÃO BRASILEIRA  DE PESQUISADORES EM HISTÓRIA  ECONÔMICA  – ABPHE

F ACULDADE DE ECONOMIA , A DMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE – FEA/USP

UNIVERSIDADE DE S ÃO P AULO

S ÃO P AULO (BRASIL)

JULHO 19 – 21 DE 2016

Page 2: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 2/100

2 |  V - CONGRESSO LATINOAMERICANO DE HISTÓRIA ECONÔMICA - FEA/USP

Page 3: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 3/100

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM HISTÓRIA ECONÔMICA – ABPHE 

|  3

 A SSOCIAÇÃO BRASILEIRA  DE PESQUISADORES EM HISTÓRIA  ECONÔMICA  – ABPHE

F ACULDADE DE ECONOMIA , A DMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE – FEA/USP

UNIVERSIDADE DE S ÃO P AULO

 V CONGRESSO LATINOAMERICANO DE

HISTÓRIA ECONÔMICA

19-21 DE JULHO DE 2016

 A  V . PROFESSOR  LUCIANO GUALBERTO, 908, CIDADE UNIVERSITÁRIA  S ÃO P AULO – SP

Organização

Apoio

Page 4: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 4/100

4 |  V - CONGRESSO LATINOAMERICANO DE HISTÓRIA ECONÔMICA - FEA/USP

Universidade de São Paulo

ReitorProf. Dr. Marco Antonio Zago

Vice-Reitor

Prof. Dr. Vahan Agopyan

Pró-Reitor de PesquisaProf. Dr. José Eduardo Krieger 

Pró-Reitora Adjunta de PesquisaProfª. Marta Teresa da Silva Arretche

Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade

DiretorProf. Dr. Adalberto Américo Fischmann

Vice-DiretorProf. Dr. Joaquim José Mar tins Guilhoto

Departamento de Economia

Chefe do DepartamentoProf. Dr. Hélio Nogueira da Cruz

Vice-Chefia do DepartamentoProf. Dr. Heron Carlos Esvael do Carmo 

Associação Brasileira de Pesquisadores em HistóriaEconômica

Diretoria (2015-2017)

Presidente: Alexandre Macchione SaesVice-Presidente: Luiz Fernando SaraivaPrimeiro Secretário: Guilherme GrandiSegundo Secretário: Rita de Cássia da Silva AlmicoPrimeira Tesoureira: Cláudia Alessandra TessariSegundo Tesoureiro: Walter L. Carneiro de Mattos Pereira 

Conselho de Representantes da ABPHE (2015-2017)

Região Centro-Oeste1º Titular – Hamilton Afonso de Oliveira2º Titular–Teresa Cristina de Novaes MarquesSuplente – Paulo Roberto Cimó de Queiroz

Região Sudeste1º Titular – Rogério Naques Faleiros2º Titular – Carlos Eduardo Suprinyak Suplente – Michel Deliberali Marson

Região Nordeste1º Titular – João Rodrigues Neto2º Titular – Luiz Eduardo Simões de Souza

Região São Paulo 

1º. Titular – Felipe Pereira Loureiro2º. Titular – Fábio Alexandre dos SantosSuplente – Fábio Antonio Campos

Região Sul

1º. Titular – Alcides Goularti Filho2º. Titular – Pedro Antônio VieiraSuplente – Maria Heloisa Lenz

Região Norte1º Titular – Siméia de Nazeré Lopes

Ex-presidentes (membros do Conselho de Representantes)

Tamás József M. Károly Szmrecsányi (1993-1997) ϮLuiz Carlos Soares (1997-1999)Carlos Roberto Antunes dos Santos (1999-2001) ϮWilson Suzigan (2001-2003)João Antonio de Paula (2003-2005)Carlos Gabriel Guimarães (2005-2007)Josué Modesto dos Passos Subrinho (2007-2009)Pedro Paulo Zaluth Bastos (2009-2011)Armando João Dalla Costa (2011-2013)

Ângelo Alves Carrara (2013-2015)

Page 5: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 5/100

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM HISTÓRIA ECONÔMICA – ABPHE 

|  5

V CONGRESSO LATINOAMERICANO DE HISTÓRIAECONÔMICA

Comitê Organizador Local

Alexandre Macchione Saes (Universidade de São Paulo)

Angelo Alves Carrara (Universidade Federal de Juiz de Fora)

Cláudia Alessandra Tessari (Universidade Federal de São Paulo)

Daniel Feldman (Universidade Federal de São Paulo)

Fábio Alexandre dos Santos (Universidade Federal de São Paulo)

Felipe Pereira Loureiro (Universidade de São Paulo)

Guilherme Grandi (Universidade de São Paulo)Leonardo Weller (Fundação Getúlio Vargas-SP)

Luciana Suarez Lopes (Universidade de São Paulo)

Rodrigo Ricupero (Universidade de São Paulo)

Thiago Fontelas Rosado Gambi (Universidade Federal de Alfenas)

Vera do Amaral Ferlini (Universidade de São Paulo)

Comitê Organizador Internacional (COI) –Integrado pelos Presidentes e Vice-presidentes ouSecretários das Associações

Roberto Schmit (AAHE)Guillermo Banzato (AAHE)Angelo Alves Carrara (ABPHE)Alexandre Macchione Saes (ABPHE)Andrés Álvarez (ACHE)Javier Mejía (ACHE)Manuel Llorca-Jaña (AChHE)Cesar Yáñez (AChHE)

Carlos Contreras Carranza (APHE)Bruno Seminario de Marzi (APHE)Johanna Von Grafenstein (AHEC)José Antonio Piqueras (AHEC)Sandra Kuntz (AMHE) Yovana Celaya (AMHE)Reto Bertoni (AUDHE)Javier Rodríguez (AUDHE)

Associações ConvidadasPablo Martín Aceña (AEHE)José Miguel Martínez Carrión (AEHE)

José Alvaro Ferreira da Silva (APHES)

Comitê Acadêmico Internacional (CAI)

Albert Broder (Université de Paris Est-Créteil, França) Albert Carreras (Universitat Pompeu Fabra, Espanha)

Andrés Regalsky (Universidad Nacional de Luján e Universidad Nacio-

nal de Tres de Febrero, Argentina)

Antonio Ibarra (Univ. Nacional Autónoma de México, México)

Armando Dalla Costa (Universidade Federal do Paraná, Brasil)

Benjamín Nahum (Universidad de la República, Uruguai)

Carlos Dávila (Universidad de los Andes, Colômbia)

Carlos Gabriel Guimaraes (Univ. Federal Fluminense, Brasil)Carlos Marichal (El Colegio de México, México)

Carlos S. Assadourian (El Colegio de México, México)

César Yáñez (Univ. de Valparaíso, Chile y Univ. de Barcelona, Espanha)

Colin Lewis (London School of Economics, Grã-Bretanha)

Daniel Díaz Fuentes (Universidad de Cantabria, Espanha)

Eduardo Cavieres (Pontificia Univ. Católica de Valparaíso, Chile) Eduardo Míguez (Univ. Nacional del Centro de la Provincia de Buenos

Aires e Univ. Nacional de Mar del Plata, Argentina)

Enrique Cárdenas (C. Estudios Espinosa Yglesias, México) Enrique Semo (Univ. Nacional Autónoma de México, México)

Fernanda Olival (Univ. de Évora, Portugal) Guy Pierre (Univ. Autónoma Ciudad de México e Univ. Quisqueya, Haiti)

Héctor Pérez Brignoli (Univ. de Costa Rica, Costa Rica) Henry Willebald (Univ. de la República, Uruguai) Jaime Reis (Universidade de Lisboa, Portugal)

John Coatsworth (Columbia University, Estados Unidos) Jordi Maluquer (Universitat Autònoma de Barcelona, Espanha) Jorge Gelman (Universidad de Buenos Aires, Argentina)

José Antonio Ocampo (New York University, Colômbia)José Luis Cardoso (Universidade de Lisboa, Portugal)

José Miguel Martínez Carrión (Univ. de Murcia, Espanha)

Josué M. dos Passos Subrinho (Univ. Federal de Sergipe, Brasil)

Leandro P. de la Escosura (Univ. Carlos III de Madrid, Espanha)

Luis Bértola (Universidad de la República, Uruguai) Luis Jáuregui (Inst. de Investigaciones Dr. José M. Luis Mora, México)

Maria Lúcia Lamounier (Universidade de São Paulo, Brasil) María Camou (Universidad de la República, Uruguai) María Inés Moraes (Universidad de la República, Uruguai)María Teresa Pérez Picazo (+) (Univ. de Murcia, Espanha) 

Mario Cerruti (Univ. Autónoma de Nuevo León, México) Nicolás Sánchez Albornoz (New York University, Espanha) Noemí Girbal (Universidad Nacional de Quilmes, Argentina)

Óscar Zanetti (Universidad de La Habana, Cuba)

Pablo Martín Aceña (Universidad de Alcalá, Espanha) Paola Azar (Universidad de la República, Uruguai) Pedro Paulo Zahluth Bastos (Univ. Est. de Campinas, Brasil)

Raúl Jacob (Universidad de la República, Uruguai)Roberto Cortés Conde (Univ. de San Andrés, Argentina)

Rosemary Thorp (Oxford University, Grã-Bretanha)

Salomón Kalmanovitz (Univ. Jorge Tadeo Lozano, Colômbia)

Sandra Kuntz (El Colegio de México, México)Stephen Haber (Stanford University, Estados Unidos)

Susana Bandieri (Univ. Nacional del Comahue, Argentina)

Tamás Szmrecsányi (+) (Univ. Estadual de Campinas, Brasil)

Victor Bulmer-Thomas (University College London, Grã-Bretanha)

Wilson Suzigan (Univ. Estadual de Campinas, Brasil) 

Composição e revisão dos originaisNeca Leite Genari

Editoração eletrônicaIsmael Belmiro do Rosário

Impressão e acabamentoGráfica da FEA/USP

Page 6: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 6/100

6 |  V - CONGRESSO LATINOAMERICANO DE HISTÓRIA ECONÔMICA - FEA/USP

Page 7: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 7/100

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM HISTÓRIA ECONÔMICA – ABPHE 

|  7

Sumário

Apresentação .......................................................................................................................................................09

Programação........................................................................................................................................................12

Conferências ........................................................................................................................................................13Mesas-Redondas .................................................................................................................................................13

Lançamento de livros ...........................................................................................................................................14

Simpósios Temáticos: distribuição das salas .........................................................................................................16

Resumos dos Simpósios Temáticos e estrutura de apresentação...............................................................................17

1. La clase obrera y la organización del trabajo en América Latina 1906-1976 .......................................................192. Crisis y transformaciones en el sector turístico (siglos XIX-XXI) .........................................................................213. Desigualdad en América Latina en el Largo Plazo ..............................................................................................23

4. Escravidão e História Econômica ......................................................................................................................255. Estado, saber e poder para o agro na América Latina ........................................................................................276. Hacia la consolidación de la Economía Social y Solidaria de América Latina. Debates, revisiones y nuevasperspectivas .........................................................................................................................................................297. Historia Bancaria de América Latina: la formación de bancos nacionales y bancos centrales (séc. XIX e XX) ......328. Serviços na formação dos mercados e dos territórios regionais e nacionais naAmérica Latina (séculos XIX e XX)..........................................................................................................................349. Inversión Directa Extranjera y Empresas Multinacionales en América Latina (1900-2014) ...................................3610. La era de las expor taciones: la teoría de la dependencia revisitada .................................................................. 3811. Los procesos de transición fiscal en América Latina, siglos XVIII al XXI ........................................................... 40

12. Los trabajadores y el trabajo en la historia económica de América Latina: problemas teóricos, metodológicose históricos .......................................................................................................................................................... 4213. Meios de transportes e vias de comunicações na América Latina (séculos XIX e XX) .......................................4514. A economia pecuária nas Américas ...............................................................................................................4715. Redes sociales. La dinámica y transformación de las redes sociales: formación e impacto en la actividad eco-nómica .................................................................................................................................................................5016. Regional GDPs in Latin America: a long run perspective ..................................................................................5217. Sistemas de información geográfica y historia económica ...............................................................................5419. Empresas y financiamiento (público y privado) su impacto en el desarrollo económico de Latinoamérica en el lar-go plazo................................................................................................................................................................55

20. Las estadísticas económicas americanas: lenguajes técnicos, herramientas de medición, conceptos, precursorese instituciones (s. XVIII-s. XXI) ..............................................................................................................................5721. Las relaciones económicas internacionales, los factores internos y los procesos de asociación e integraciónlatinoamericana ....................................................................................................................................................5922. Produção exportadora, mundos do trabalho e dinâmicas mercantis na América Latina .....................................6224. Industrialización antes de la ISI. Políticas, tecnologías y financiamiento de la industria en AméricaLatina 1870 – 1930...............................................................................................................................................6425. The interaction of State and Finance in History ................................................................................................6526. Estado y mercado en América Latina y en el sur de Europa: medio siglo de cambios en el rol y propiedad delas empresas y servicios públicos [últimos 50 años] .............................................................................................67

27. Esquerdas e modernizações conservadoras na América Latina, 1950-2015.....................................................68 

Page 8: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 8/100

8 |  V - CONGRESSO LATINOAMERICANO DE HISTÓRIA ECONÔMICA - FEA/USP

28. Historia del pensamiento económico en América Latina: las ideas económicas detrás de las políticas económicassiglos XIX y XX ......................................................................................................................................................7029. Imperialismo e crise capitalista ........................................................................................................................7230. Economia Política e Utopia: as tensões entre realismo e transformação na história do pensamentoeconômico ...........................................................................................................................................................74

32. Los debates económicos del siglo XX latinoamericano: de la teoría a la práctica ..............................................7633. Paralelos entre a crise da dívida latino-americana e a atual conjuntura econômica europeia: imperialismo, fluxosde renda e de capitais ...........................................................................................................................................7934. Ingenieros y tecnología en la minería e industrias extractivas de América Latina, 1770-1970 .............................8035. El pensamiento económico del reformismo criollo............................................................................................8236. Portos e cidades no mundo atlântico ...............................................................................................................8337. Redes y circuitos mercantiles durante el Antiguo Régimen Iberoamericano y su crisis .....................................8638. Liberalismo y desarrollismo en América Latina. 1950-2000 .............................................................................8839. Poderes locales, formas de gobierno y economía en comunidades, pueblos, y villas. Iberoamérica, siglos XVIII y

 XIX .......................................................................................................................................................................91

40. Historia empresarial comparada e Historiografía de la empresa en Latinoamérica: Colombia, Centroamérica yMéxico, 1850-1950 ..............................................................................................................................................9341. Sociedades de nuevo asentamiento europeo de América Latina en perspectiva comparada: patrones y trayectoriasde largo plazo, siglos XIX y XX. .............................................................................................................................9542. Educación y Desarrollo en América Latina .......................................................................................................96

Informações gerais .............................................................................................................................................98

Page 9: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 9/100

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM HISTÓRIA ECONÔMICA – ABPHE 

|  9

APRESENTAÇÃO

Este Quinto Congresso Latinoamericano de História Econômica (CLADHE V), que ocorre na cidade de São

Paulo, Brasil, entre os dias 19 e 21 de Julho de 2016, é uma realização das associações de História Econômica

da Argentina, do Brasil, do Chile, do Caribe, da Colômbia, do México, do Peru e do Uruguai, e tem suas con-gêneres da Espanha e de Portugal, como convidadas. A Associação Brasileira de Pesquisadores em História

Econômica – ABPHE – e a Faculdade de Economia, da Universidade de São Paulo – FEA/USP são as institui-

ções anfit riãs do CLADHE V.

Seguindo a tradição dos congressos anteriores realizados desde 2007, o CLADHE é um espaço acadêmicopara debater as recentes pesquisas de história econômica da América Latina, assim como para abordar as

perspectivas globais e comparativas com outras regiões. A organização do CLADHE busca incentivar a parti-

cipação conjunta de pesquisadores dos países latinoamericanos e de outras partes do mundo para difundir e

discutir seus trabalhos bem como estabelecer agendas de pesquisa comuns.

O congresso é organizado por meio de simpósios dos quais participam pesquisadores de várias regiões da

América Latina, mesas redondas e conferências internacionais. Os idiomas oficiais do CLADHE V são o espa-

nhol e o português, entretanto, são bem-vindos também trabalhos em inglês.

Comissão Organizadora

PRESENTACIÓNEl Quinto Congreso Latino-Americano de Historia Económica (CLADHE V), que se realiza en la ciudad de São

Paulo, Brasil, entre los días 19 y 21 de Julio de 2016, tiene asociaciones de His toria Económica de Argent ina,

Brasil, Chile, Caribe, Colombia, México, Perú y Uruguay como instituciones organizadoras, así como las

de España y Portugal, en condición de invitadas. La Associação Brasileira de Pesquisadores em História

Econômica – ABPHE – y la Facult ad de Economía, de la Universidad de São Paulo – FEA/USP, con sede en la

ciudad de São Paulo, son las instituciones anfitrionas do CLADHE V.

Continuando con la tradición de los anter iores realizados desde 2007, el CLADHE V es un espacio académicopara debatir las investigaciones recientes de historia económica en América Latina, así como abordar las

perspectivas globales y comparativas con otras regiones. La organización de CLADHE busca incentivar la

participación conjunta de investigadores de los países latinoamericanos y de otras partes del mundo para

difundir y discutir sus trabajos así como establecer agendas de investigación conjuntas. Investigadores de

Historia Económica y áreas afines son invitados a presentar sus trabajos.

Los idiomas oficiales de CLADHE V serán español y portugués; sin embargo, también son recibi-

dos en trabajos en inglés. El congreso será organizado en Simpósios, mesas redondas y conferencias.

Comisión Organizadora

Page 10: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 10/100

10 |  V - CONGRESSO LATINOAMERICANO DE HISTÓRIA ECONÔMICA - FEA/USP

A INSTITUIÇÃO ANFITRIÃ: ABPHE

A Associação Brasileira de Pesquisadores em História Econômica (ABPHE), fundada em 10 de setembro de

1993, é uma sociedade civil que congrega economistas, histor iadores, cientistas sociais e outros estudiosos

da história econômica e de disciplinas afins (história de empresas, histór ia do pensamento econômico, etc.).

A ABPHE é a principal organização científica brasileira nesta área, apoiando e difundindo a pesquisa em his-

 tória econômica por meio de revis ta especializada (História Econômica & His tór ia de Empresas, HE&HE ISSN

1519-3314), publicação de livros, concursos de teses (ou de trabalhos acadêmicos) e realização de eventos

científicos regulares.

Entre os sócios honorários da ABPHE encontram-se pesquisadores e estudiosos que trouxeram significativas

contribuições ao conhecimento da História Econômica do Brasil, como Alice Canabrava, Annibal Villanova

Villela, Charles Ralph Boxer, Eulália Maria Lahmeyer Lobo, Frédéric Mauro, Nelson Werneck Sodré, CelsoFurtado e Roberto Cortés Conde. Atualmente a ABPHE conta com cerca de 250 associados que representam

profissionais com atuação em diferentes regiões e estados do Brasil.

A ABPHE comemorou no X Congresso Nacional de História Econômica e na XI Conferência Internacional de

História de Empresas, em setembro de 2013 em Juiz de Fora/MG, os seus 20 anos de existência com eventos

regulares – o Congresso de História Econômica e a Conferência Internacional de História de Empresas. Além

disso, desde 2002 tem realizado regularmente o Encontro de Pós-Graduação em História Econômica que reúne

mestrandos e doutorandos com pesquisas no campo da História Econômica.

Desde 1996 a ABPHE é integrante da Associação Internacional de História Econômica ( WEHC) e, desde 2007,

é integrante da Associação Latino-Americana de História Econômica (CLADHE), tendo participado com esta

última de todos os Congressos Latinoamericanos: I Congresso Latinoamericano de História Econômica –

CLADHE I (Montevidéu – Uruguai, 2007); II Congresso Latinoamericano de História Econômica – CLADHE

II (Cidade do México – México, 2010); III Congresso Latinoamericano de História Econômica – CLADHE III(Bariloche – Argentina, 2012); e IV Congresso Latinoamericano de História Econômica – CLADHE IV (Bogotá

– Colômbia, 2014).

LA INSTITUCIÓN PROMOTORA: ABPHE

La Associação Brasileira de Pesquisadores em História Econômica (ABPHE), fundada el 10 de septiembre

de 1993, es una sociedad civil que congrega los economistas, historiadores, cientistas sociales y demás

estudiosos de la historia económica y disciplinas afines (historia de las empresas, historia del pensamiento

económico, etc.). La ABPHE es la principal organización científica brasileira en su área de trabajo y promue-

ve estudios de historia económica por medio de la revista especializada (História Econômica & História de

Empresas, HE&HE ISSN 1519-3314), la publicación de libros y la realización de encuentros regulares, en los

cuales la comunidad académica debate artículos y paradigmas de interpretación.

Page 11: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 11/100

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM HISTÓRIA ECONÔMICA – ABPHE 

|  11

Entre los socios honorarios de la ABPHE se encuentran investigadores y estudiosos que contribuyeron de

manera significativa al conocimiento de la Historia Económica del Brasil, como Alice Canabrava, Annibal

Villanova Villela, Charles Ralph Boxer, Eulália Maria Lahmeyer Lobo, Frédéric Mauro, Nelson Werneck Sodré,

Celso Furtado y Roberto Cortés Conde. Actualmente la ABPHE cuenta con cerca de 250 asociados que trabajan

en diferentes regiones y estados de Brasil.

La ABPHE conmemoró en el X Congreso Nacional de Historia Económica y en la XI Conferencia Internacional de

Historia de las Empresas, en septiembre de 2013 en Juiz de Fora/MG, sus 20 años de existencia con eventos

periódicos regulares – el Congreso de Historia Económica y la Conferencia Internacional de Historia de las

Empresas. Adicional a esto, desde 2002 viene realizando de manera regular el Encuentro de Pos graduandos

en Historia Económica que reúne estudiantes de maestría y doctorado con investigaciones en el campo de la

Historia Económica.

Actualmente la ABPHE es integrante de la Asociación Latino-Americana de Historia Económica (CLADHE) y de

la Asociación Internacional de Histor ia Económica (WEHC). La ABPHE se afilio a la Asociación Internacional de

Historia Económica en 1996 y ha desarrollado activ idades con las asociaciones latino-americanas. En diciem-

bre de 2007, fue parte de la organización del I Congreso Latino-Americano de Historia Económica – CLADHE

I, que fue realizado en Montevideo (Uruguay); en 2010 participo del CLADHE II organizado en la Ciudad de

México (México); en 2012 part icipo del CLADHE II I organizado en Bariloche (Argentina); y, en 2014, estuvo en

el CLADHE IV, organizado en la ciudad de Bogotá (Colombia).

INSTITUIÇÕES ORGANIZADORAS

Page 12: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 12/100

12 |  V - CONGRESSO LATINOAMERICANO DE HISTÓRIA ECONÔMICA - FEA/USP

PROGRAMAÇÃO GERAL

19.07 20.07 21.07

9h-10h45 Simpósio Temático Simpósio Temático Simpósio Temático

11h00-13h00 Mesa-Redonda 1

Mesa-Redonda 2

Mesa-Redonda 3

Mesa-Redonda 4

Mesa-Redonda 5

Mesa-Redonda 613h-14h30 Almoço

14h30-16h15 Simpósio Temático Simpósio Temático Simpósio Temático16h30-18h15 Simpósio Temático Simpósio Temático Simpósio Temático

18h30-20h

20h-22h

AberturaConferência I

Coquetel

Lançamento de livrosDiscussão de revistas

Conferência 2Encerramento

Programação geral

Terça-feira, 19 de Julho de 2016

9h-10h45 – Simpósios Temáticos (salas dos corredores E e G)

11h-13h00 – Mesa Redonda 1. Fiscalidade na Colônia (Auditório Safra)

  Mesa Redonda 2. 1ª Globalização (Sala da Congregação)

13h-14h30 – Almoço

14h30-16h15 – Simpósios Temáticos (salas dos corredores E e G)

16h30-18h15 – Simpósios Temáticos (salas dos corredores E e G)

18h30-20h – Abertura e Conferência de Victor Bulmer-Thomas (Auditório FEA-5)

Quarta-feira, 20 de Julho de 2016

9h-10h45 – Simpósios Temáticos (salas dos corredores E e G)

11h-13h00 – Mesa Redonda 3. Escravidão (Auditório Safra)

  Mesa Redonda 4. Industr ialização e desenvolvimento (Sala da Congregação)

13h-14h30 –  Almoço

14h30-16h15 – Simpósios Temáticos (salas dos corredores E e G)16h30-18h15 – Simpósios Temáticos (salas dos corredores E e G)

18h30-20h – Lançamento de livros e discussão de revistas

Quinta-feira, 21 de Julho de 2016

9h-10h45 – Simpósios Temáticos (salas dos corredores E e G)

11h-13h00 – Mesa Redonda 5. Pensamento Econômico Latino-Americano (Auditório Safra)

  Mesa Redonda 6. Relações Brasil-África (Sala da Congregação)

13h-14h30 – Almoço

14h30-16h15 – Simpósios Temáticos (salas dos corredores E e G)

16h30-18h15 – Simpósios Temáticos (salas dos corredores E e G)

18h30-20h – Encerramento e Conferência de Gareth Austin (Auditório FEA-5)

Page 13: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 13/100

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM HISTÓRIA ECONÔMICA – ABPHE 

|  13

CONFERÊNCIAS

Victor Bulmer-Thomas (University College London, Grã-Bretanha)

Gareth Austin (Cambridge University, Grã-Bretanha/Graduate Institu te, Genebra, Suíça)

MESAS-REDONDAS

1. Fiscalidade na Colônia

Angelo Carrara (UFJF, Brasil)

Roberto Schmit (Universidad de Buenos Aires, AAHE, Argentina)

Ernest Sánchez Santiró (Instituto Mora, México)

 2. 1ª Globalização

Sandra Kuntz (El Colegio de México, AMHE, México)Manuel Llorca (Universidad de Sant iago de Chile, AChHE, Chile)

Carlos Contreras Carranza (Universidad Católica de Perú, APHE, Peru)

Paulo Roberto de Almeida (Centro Universitário de Brasília, Brasil)

3.  Escravidão

Dale Tomich (Binghamton University, Estados Unidos)

Rafael Marquese (FFLCH/USP, Brasil)

Luiz Felipe Alencastro (FGV-SP, Brasil)

José Antonio Piqueras (Universitat Jaume I, Castellón, AHEC, Espanha)

 4. Industrialização e desenvolvimento

Mario Rapoport (Universidad de Buenos Aires, Argentina)

Reto Bertoni (Universidad de la República, AUDHE, Uruguai)

Pedro Cezar Dutra Fonseca (UFRGS, Brasil)

Aurora Gómez Gavarriato (El Colegio de Mexico, México)

5. Pensamento Econômico Latino-Americano

Andrés Álvarez (Universidad de los Andes, ACHE, Colômbia)

Alexandre Mendes Cunha (UFMG, Brasil)

Mauro Boianovsky (UNB, Brasil)

Luís Bértola (Universidad de la República, Uruguai)

6. Relações Brasil-África

John Schulz (BBS, Brasil)

Gareth Austin (The Graduate Institute of International and Development Studies, Genebra, Suíça)

José Manuel Gonçalves (UFF, Brasil)Paris Yeros (UFABC, Brasil)

Page 14: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 14/100

14 |  V - CONGRESSO LATINOAMERICANO DE HISTÓRIA ECONÔMICA - FEA/USP

SESSÃO DE LANÇAMENTO DE LIVROS, Quarta-feira (20/07/2016) – 18h30

Sala G2 – Transportes/ Formação Econômica

1. Título: Sistemas de transporte e formações econômicas regionais. Brasil e Argentina.Autor(es): Rogério Naques Faleiros; Ivanil Nunes (Orgs.).

2. Título: Formação econômica de Santa Catarina.Autor(es): Alcides Goularti Filho.

3. Título: Transportes e formações econômicas na América Latina.Autor(es): Guilherme Grandi (Org.).

4. Título: La expansión ferroviaria en América Latina.Autor(es): Sandra Kuntz (Coord.).

Sala G3 – Colonialismo/ Escravidão

1. Título: Escravidão e capitalismo histórico no século XIX. Cuba, Brasil, Estados Unidos.Autor(es): Rafael Marquese; Ricardo Salles (Orgs.).

2. Título: A Razão e a Ordem. O bispo José Joaquim da Cunha de Azeredo Coutinho e a defesa ilustrada doAntigo Regime português (1742-1821).Autor(es): Nelson Mendes Cantarino.

3. Título: Fazenda e trabalho na Amazônia, mão de obra nas Guianas: o caso de Berbice (1726-1736).Autor(es): Lodewijk A. H. C. Hulsman; Maria Odileiz Sousa Cruz (Orgs.).

Sala G4 – Memória/ História Oral/ Estatística

1. Título: Teixeira de Freitas e a criação do IBGE. Correspondência de um homem singular e plural.Autor(es): Nelson de Castro Senra (Org.).

2. Título: 125 años de estadística porteña, 1887-2012.Autor(es): Hernán González Bollo; et. all.

3. Título: Bolcheivque de Salón. Vida de Félix J. Weil el fundador argentino de la Escuela de Frankfurt .Autor(es): Mario Rapoport.

4. Título: Historia oral de la política exterior argentina, 1930-1966. Tomo I.Autor(es): Mario Rapoport.

5. Título: Historia oral de la política exterior argentina, 1966-2015. Tomo II.Autor(es): Mario Rapoport.

Sala G5 – Urbanização/ Modernização/ Cidades

1. Título: Açambarcadores e famélicos: Fome, carestia e conflitos em Salvador (1858 a 1878).Autor(es): José Ricardo Moreno Pinho.

2. Título: Economía de Entre Ríos en el período de intervencionismo conservador (1930-1945). Característicasy relevancia de la intervención estatal (nacional y provincial).Autor(es): José Biasizo.

Page 15: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 15/100

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM HISTÓRIA ECONÔMICA – ABPHE 

|  15

3. Título: Sul de Minas em urbanização. Modernização urbana no início do século XX.Autor(es): Alexandre Macchione Saes; Marcos Lobato Mar tins; Thiago Fontelas Rosado Gambi.

4. Título: Cotidiano e escravidão urbana na paróquia de Santo Antonio do Juiz de Fora (MG), 1850-1888.Autor(es): Caio da Silva Batista.

Sala G6 – Comércio/ Consumo

1. Título: Los señores del oro: producción, circulación y consumo de oro entre los mexicas.Autor(es): Óscar Moisés Torres Montúfar.

2. Título: Mercados en común. Estudios sobre conexiones transnacionales, negocios y diplomacia en lasAméricas (siglos XIX y XX).Autor(es): Maria-Aparecida Lopes; María Cecilia Zuleta (Coords.).

3. Título: Evolution of family business continuity and change in Latin America and Spain. Autor(es): Andrea Lluch; Paloma Fernández Perez.

4. Título: Abastecimiento trigueiro en tierras de pan levvar: Buenos Aires 1580-1852. Una epopeya olvidadade labradores ignorantes y malentretenidos. Vols. I y II.Autor(es): Carmen Sesto.

Sala G7 – Fiscalidade/ Gasto Público

1. Título: El gasto público en los Imperios ibéricos, siglo XVIII.Autor(es): Ernest Sánchez Sant iró (Coord.).

2. Título: Hacienda pública y administración fiscal. La legislación tributaria del Segundo Imperio mexicano(Antecedentes y desarrollo).Autor(es): Carlos de Jesús Becerril Hernández.

3. Título: La Imperiosa necesidad. Crisis y colapso del erario de Nueva España (1808-1821).Autor(es): Ernest Sánchez Santiró.

Sala G8 – Desenvolvimento Econômico

1. Título: Estudios sobre planificación y desarrollo.Autor(es): Juan Odisio; Marcelo Rougier (Coords.).

2. Título: Gender inequalities and development in Latin America during the Twentieth Century.Autor(es): María Magdalena Camou; Silvana Maubrigades; Rosemary Thorp.

3. Título: Natural resources and economic growth. Learning from history.Autor(es): Marc Badía-Miró; Vicente Pinilla; Henri Willebald.

4. Título: Nova história das grandes crises financeiras: uma perspectiva global, 1873-2008.Autor(es): Carlos Marichal.

5. Título: ¿Qué nos hace más Nación? Desafíos del desarrollismo frondicista- frigerista,Autor(es): Horacio García Bossio.

Page 16: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 16/100

16 |  V - CONGRESSO LATINOAMERICANO DE HISTÓRIA ECONÔMICA - FEA/USP

    S    i   m   p    ó   s    i   o   s    T   e   m    á   t    i   c   o   s   :    d    i   s   t   r    i    b   u    i   ç    ã   o    d   a   s   s   a    l   a   s

Page 17: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 17/100

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM HISTÓRIA ECONÔMICA – ABPHE 

|  17

Resumos dos Simpósios Temáticos eestrutura de apresentação

Page 18: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 18/100

18 |  V - CONGRESSO LATINOAMERICANO DE HISTÓRIA ECONÔMICA - FEA/USP

Page 19: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 19/100

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM HISTÓRIA ECONÔMICA – ABPHE 

|  19

Simpósio Temático 1.

La clase obrera y la organización del trabajo en América Latina 1906-1976

CoordenadoresPatricio Herrera González (Fd. de Cs. Económicas y Administrativas/Universidad de Valparaíso, Chile)

Laura Caruso (Inst. de Altos Estudios Sociales-UNSAM/CONICET y FFyL UBA, Argentina)

Sala: E2Dia/horário: 19/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 / 16h30-18h15

Resumo do Simpósio Temático

En los últimos años el reposicionamiento del trabajo como base de las economías nacionales, tanto en el dis-

curso y la opinión pública así como en las agendas de investigación histórica, refuerza el interés y la necesidad

por conocer, interpretar y debatir las experiencias históricas vinculadas a la clase obrera y sus múltiples dimen-siones, abordajes y perspectivas. El objetivo de este Simpósio es reflexionar sobre los itinerarios recorridos

en la región latinoamericana en la institucionalización de las relaciones capital-trabajo entre 1906-1976, en

un marco político-social y jurídico no exento de conflictos y signado por la diversidad de regímenes políticos

(democracias, autoritar ismos, populismos y dictaduras). Apuntamos a un dialogo fruct ífero entre aquellos

abordajes que parten de las iniciativas estatales y políticas, de partidos, entidades y expertos, y quienes fundan

sus investigaciones en la agencia y la experiencia de los trabajadores y sus organizaciones.

La investigación sistemática en los últimos 20 años, dentro y fuera del continente, sobre las relaciones la-

borales y las acciones políticas en la búsqueda de soluciones a los problemas de la organización del trabajonos hace (re)pensar el rol del Estado, las agendas legislativas socio-laborales, las demandas de la clase

 trabajadora, los desafíos de los par tidos pol ít icos y los vínculos con organismo internacionales en el debate

sobre el trabajo, convertido este en una cuestión problematizada por los diversos actores y sus múltiples

exigencias, en un periodo extenso cruzado por la experiencia histórica de dos guerras mundiales y ciclos de

crisis económicas globales.

Las primeras leyes de trabajo, la lucha por la reducción de la jornada laboral y el descanso dominical, la

demanda de reconocimiento a las organizaciones sindicales, las propuestas populares de legislación social,

las bolsas de trabajo, el fenómeno del desempleo, las ollas de pobres, la alimentación popular, programashabitacionales, las demandas de los obreros en contra de la cesantía y por el mayor incremento del salario,

la seguridad social, la higiene industrial, la medicina del trabajo, los convenios internacionales del trabajo

instrumentados por la OIT, las condiciones laborales de mujeres, niños e indígenas, la escuelas sindicalesinstauradas por organizaciones proclives a Estados Unidos en el contexto de la Guerra Fría, entre muchos otros

fenómenos plausibles de análisis, son aquí entendidos como resultados de una trayectoria histórica y de una

experiencia vincular entre múlt iples actores, en detrimento de ciertas miradas que han tendido a interpretarlas

como respuestas mecánicas al desafío planteado por la estructura industrial moderna. En estos contextos de

creciente transformación, en los diversos momentos que conforman el periodo 1906-1976, el Simpósio se

vuelve una excelente oportunidad para hacer una relectura de nuestros procesos de integración y conflictosocial, así como de las formas históricas en que estos se han constituido.

Page 20: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 20/100

20 |  V - CONGRESSO LATINOAMERICANO DE HISTÓRIA ECONÔMICA - FEA/USP

Bloque 1. La regulación del trabajo y su dimensión transnacional: políticas, debates y apropiaciones

(19/07/16 / 9h00-10h45 )

Comentarios Andrea Andùjar 

1. Guillherme Machado Nunes (Universidade Federal do Rio Grande do Sul).A regulamentação das férias operárias: ócio e lazer nos países-membros da OIT na primeira metade do século XX.

 2. Laura Caruso (UNSAM/CONICET y Universidad de Buenos Aires)La legislación laboral marítima: internacionalización y anclaje en la realidad laboral de las flotas mercantes deArgentina en la primera posguerra

3. Juan Carlos Yañez Andrade (Universidad de Valparaíso)Trabajo, consumo y alimentación popular. El movimiento obrero y la política social internacional (1930-1940)

 4. Patricio Herrera González (Universidad de Valparaíso)Trabajo, industrialización y justicia social. La clase obrera organizada de América Latina y su programa continen-

 tal para la postguerra, 1939-1948

Bloque 2. Género y regulación del trabajo: sentidos, demandas y limitaciones. (19/07/16 /14h30-16h15)

Comentarios Laura Caruso

1. Andrea Andujar (CONICET/IIEGE Universidad de Buenos Aires)Al compás de La Internacional: trabajadores/as, polít ica y luchas por derechos en la Patagonia petrolera argentinaa comienzos de la década de 1930.

 2. Teresa Cristina de Novaes Marques (Universidade de Brasília)

A regulação do trabalho feminino em um sistema político masculino, Brasil 1930s.

3. Paula Aguilar (CONICET- Universidad de Buenos Aires)La regulación del t rabajo femenino: La OIT, y el seguro por maternidad en el contex to regional (1919-1939)

Bloque 3. Protesta, alianzas electorales, labor parlamentaria y práctica epistolar: el derecho laboral y las

corrientes políticas de la clase obrera (19/07/16 / 16h30-18h15)

Comentarios Patricio Herrera

1. Humberto Morales Moreno (Benemérita Universidad Autónoma de Puebla, México)

Los orígenes económicos y pol íticos del derecho de huelga en México: Rio Blanco, 1906-1907”

 2. Yari Rios Gonzalez (Universidad de Puerto Rico)Alianzas electorales entre propietar ios de capital y trabajadores durante crisis económicas: la experiencia legisla-

 tiva de la Coalición Republicana Socialista en Puer to Rico, 1933 – 1940

3. Sonia M. Jaimes (Universidad Andina Simón Bolívar, Quito)Huelga y Estado en la modernización del sector azucarero colombiano (1959)

4. Cláudia Alessandra Tessari y Julio César Zorzenon Costa (Universidade Federal de São Paulo – Brasil)Ação Estatal, Negócios, Acumulação de capital e migração inter-regional no Brasil (1935-1951)

5. Mayra Coan Lago (Universidade Federal de São Paulo – Brasil)Perón quiere saber lo que su pueblo necesita: imaginários populares no segundo governo peronista (1951-1955)

Page 21: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 21/100

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM HISTÓRIA ECONÔMICA – ABPHE 

|  21

Simpósio Temático 2.

Crisis y transformaciones en el sector turístico (siglos XIX-XX)

CoordenadoresElisa Pastoriza (Universidad Nacional de Mar del Plata, Argentina)

Carlos Larrinaga (Universidad de Granada, España)Rafael Barquín (UNED, España)

Sala: E3Dia/horário: 19/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 / 16h30-18h15

Resumo do Simpósio Temático

El estudio de la evolución del sector tur ístico en el largo plazo ha permitido reconocer ciclos de larga duración,

como el conocido Tourism Area Life Cycle (TALC) propuesto por Butler en 1980. Según este modelo, la crisis

de un destino turís tico no predice su decadencia o desaparición. Este sólo es uno de los result ados posibles.

Otro, más probable a tenor de la exper iencia de las últimas décadas, es su rejuvenecimiento. En el largo plazo

incluso parece descubrirse en muchos destinos turíst icos un encadenamiento de ciclos (desarrollo-consolida-

ción-estancamiento-rejuvenecimiento) que marcan una tendencia secular expansiva con un desenlace difícil de

prever. La experiencia acumulada de los dos últimos siglos en el sector tur ístico permite reconocer a la crisis

como algo con un significado más cercano a “cambio” que a “declive”.

Desde esta perspectiva, observamos los destinos turísticos como sujetos activos que reaccionan ante estí-

mulos del exterior, y que, en determinados períodos, experimentan una transformación más o menos intensa

de su clientela, sus bases económicas y sus mismas infraestructuras. Esas mutaciones nacen de cambios

en las fuerzas del mercado; pero también por problemas de naturaleza política, cultural o medioambiental. La

adaptación de los resorts a las nuevas situaciones es un proceso más o menos rápido, pero nunca libre de

costes sociales; que, en ocasiones, pueden ser elevados.

Llamamos a investigadores del ámbito iberoamericano a que envíen propuestas de comunicación en las que

se estudien procesos de transformación de destinos o mercados turísticos ante cambios derivados de su en-

 torno, siempre desde la perspect iva que nos br inda el estudio de la His toria . La apar ición de nuevos destinos,

los cambios en los gustos o preferencias de los turistas, la elevación de sus rentas, la inflación, el sistema

cambiario, las tensiones culturales, la sobreexplotación y el deterioro medioambiental, entre otros factores,

han provocado cambios importantes en las pautas de los turistas. Normalmente los problemas no han llevado

a la desaparición de la activ idad turística, sino a un cambio en su orientación. Por ejemplo, hacia la búsqueda

de nuevos mercados emisores, la complementariedad del resort con ot ros productos tur ísticos, o una mejora

de la competitiv idad vía calidad o precio. Un estudio del origen, evolución y transformación de algunos casos

singulares puede proporcionar una mejor comprensión de los mecanismos que subyacen en estos procesos

históricos, sus causas y consecuencias.

En definitiva, nos proponemos analizar el sector turístico desde el análisis histórico de sus crisis, entendidas

principalmente como oportunidades para el cambio. El ámbito territor ial será Latinoamérica, España y Portugal.

Desde una perspectiva temporal el ámbito de estudio se detendrá en el año 2000. Pero más importante, bus-

Page 22: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 22/100

22 |  V - CONGRESSO LATINOAMERICANO DE HISTÓRIA ECONÔMICA - FEA/USP

camos trabajos cuyo enfoque y metodología sigan un enfoque rigurosamente histórico. Confiamos en que el

análisis de esos procesos nos permita ahondar sobre las relaciones biunívocas entre sociedad y turismo; y

sobre el modo en el que turismo es condicionado, por el entorno social, polí tico y económico, al que también

condiciona.

Bloque 1. Destinos nacionales y regionales I (19/07/16 / 9h00-10h45)

1. Rafael Vallejo Pousada (Universidad de Vigo).El turismo en España en el último cuarto del siglo XX: de la crisis turística a la consolidación de un país turístico. 

 2. Elvira Lindoso Tato (Universidade da Coruña) y Margarita Vilar Rodríguez (Universidade da Coruña)Turismo y oferta tur ística en España, 1900-1936

3. Rafael Barquín Gil (UNED) y Miguel Ángel Martínez García (URJC)

De la crisis nacional a la crisis internacional: el sector turístico español en las décadas de 1960 y 1970.4. Otomar Lopes Cardoso Junio (Universidade Potiguar / Estacio Falnatal)O ciclo do consumo turístico no Rio Grande do Norte.

Bloque 2. Destinos nacionales y regionales II (19/07/16 /14h30-16h15)

1. Rossana Campodónico (Universidad de la República, Uruguai)Desarrollo turíst ico de Uruguay (1960-1986): la impronta internacional

 2. Rodolfo Bertoncello y Claudia A. Troncoso (Universidad de Buenos Aires- Conicet/Universidad de Buenos

 Aires – Conicet, Argentina)El patrimonio como atractivo turístico en Argentina: tendencias, transformaciones y contradicciones

3. Maria Silvia Ospital (Universidad Nacional de La Plata, Argentina)Argentina: turismo en provincias.

4. Elisa Pastoriza (Universidad Nacional de Mar del Plata, Argentina)Paradojas del Balneario Popular. Controversias en torno a lo público y lo privado en los usos turíst icos. Mar delPlata, siglo XX.

Bloque 3. Ciudades turísticas (19/07/16 / 16h30-18h15)

1. Carlos Larrinaga Universidad de Granada (Universidad de Granada, España)De la crisis industrial a la nueva era del turismo en España. El caso de Bilbao Carlos

 2. Hamilton Afonso de Oliveira (Universida Estadual de Goiás, Brasil)O turismo e a transformacão da cidade de Caldas Novas-Go como objeto de desejos e fantasias

3. César A. Capanegra. (Universidad Nacional de Lanús, Argentina)El Geselazo. Lucha por la autonomía municipal de Villa Gesell.

 4. Carlos Henrique Costa da Silva (Universidade Federal de São Carlos, Brasil)Dinâmica Espacial da Hotelaria de Luxo nas Metrópoles de São Paulo e Buenos Aires.

Page 23: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 23/100

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM HISTÓRIA ECONÔMICA – ABPHE 

|  23

Simpósio Temático 3.

Desigualdad en América Latina en el Largo Plazo

Coordenadores

Pablo Astorga (IBEI, España)Luis Bértola (Universidad de la República, Uruguay)Javier Rodríguez-Weber (Univ. de la República, Uruguay)

Sala: E4Dia/horário: 21/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 / 16h30-18h15

Resumo do Simpósio Temático

En las dos últimas décadas ha habido un gran avance en la investigación cuantitativa de la desigualdad del

ingreso en el largo plazo en América Lat ina. Estos esfuerzos, más que dar respuestas definitivas o zanjar viejosdebates, han generado nuevas preguntas y señalado nuevos caminos de investigación en temas clave como

la persistencia de la herencia de las insti tuciones coloniales, el impacto de la primera globalización, y las

implicaciones del cambio estruc tural del siglo vente. El objetivo de este Simpósio es el de crear un espaciode discusión sobre estos temas y, en general, sobre la desigualdad en el largo plazo y su vinculación con el

desarrollo económico.

Se dará prioridad a trabajos que aporten evidencia cuantitativa novedosa sobre la evolución de la desigualdad

y sus posibles causas, así como de sus tendencias seculares. En especial se favorecerá el estudio de los

siguientes aspectos:

• La evolución de la desigualdad en sus varias dimensiones (nivel educativo/destrezas, raza, género,

geografía , etc.) y su vinculación con el proceso de desarrollo.

• La industrialización y el proceso migratorio. ¿Cuál es la evidencia empírica de la hipótesis de Kuznets?

¿Cuál ha sido la relación ent re la urbanización y la desigualdad?

• La inserción de los países de la región en los mercados internacionales de bienes. ¿Hay una relación

entre las estrategias de crecimientos adoptadas (i.e., vía exportaciones o sustitutiva) y la desigualdad?

¿Siguen los países un patrón común?• La desigualdad, la dotación de recursos, y los ciclos de las materias primas. ¿Han traído las bonanzas de

recursos una mejora en la desigualdad, o la han empeorado? ¿En qué medida influye el tipo de recurso

exportado y la participación del capital extranjero?

• El mercado laboral y la educación ¿En qué medida la combinación de la transición demográfica y la

formación de capital humano ha influido en la estructura salarial y la distribución del ingreso? ¿Cuál ha

sido el papel de las polít icas y las instituciones del mercado de trabajo?

• La economía política de la desigualdad. ¿Cómo se han articulado históricamente los factores instit u-

cionales y las fuerzas del mercado con la desigualdad? ¿Cuál ha sido su incidencia en las tendenciasasumidas por ésta a lo largo del tiempo?

Page 24: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 24/100

24 |  V - CONGRESSO LATINOAMERICANO DE HISTÓRIA ECONÔMICA - FEA/USP

Bloque 1: La distribución de activos: tierra y capital humano (19/07/16 / 9h00-10h45)

1. Jorge Gelman y Daniel Santilli (Instituto Ravignani UBA CONICET, Argentina)La distribución de la tierra y la riqueza en Buenos Aires entre finales de la colonia y el siglo XIX 

 2. Manuel Llorca-Jaña y Juan Navarrete-Montalvo (Usach, Chile)Inequality in Chile before the first globalization: an approach from land ownership.

3. Guillermo Lezama y Henry Willebald (Universidad de la República, Uruguay)Inequality in pre-income survey times: a methodological proposal

 4. Bruno Gabriel Witzel de Souza (Universidad de Gottingen, Alemania)The Political Economy of the Path-Dependence of Education: Landowners vs. Middle-Classes in the MunicipalChambers of São Paulo, Brazil (1870-2000)

5. Enriqueta Camps (UPF, España); Stanley L. Engerman (Rochester University, EE.UU.)The Economic Geography of Education in Twentieth Century Latin America in an International Comparative Pers-

pective

Bloque 2: El cambio estructural y la industrialización  (19/07/16 /14h30-16h15)

1. Luis Bértola y Javier Rodríguez Weber (Universidad de la República, Uruguay)Industrialización y distribución del ingreso en Chile y Uruguay: más allá de la curva de Kuznets

2. Ricardo Hincapié Trujillo y Javier Rodríguez Weber (Universidad de la República, Uruguay)Desarrollo económico y distribución del ingreso en Colombia. Revisitando a Juan Luis Londoño.

3. Ricardo Fort, Miguel Jaramillo y Héctor Paredes (GRADE, Perú)Economía política de la desigualdad territorial en el Perú: Una mirada de largo plazo

 4. Pablo Astorga (IBEI, España)Inequality and Economic Development in Latin America, 1900-2011

Bloque 3: La política fiscal y la redistribución (19/07/16 / 16h30-18h15)

1. Judith Clifton, Daniel Díaz-Fuentes y Julio Revuelta (Universidad de Cantabria, España)La relación cambiante entre polít ica fiscal y desigualdad en América Latina, 1960-2012

 2. Cristián Ducoing Ruiz (Umeå Universitet, Suecia); Sara Torregrosa Hetland (Lund University, Suecia)Voting for Welfare? Comparative performance in Ibero-American democratizations

3. Sabrina Siniscalchi (Universidad de la República, Uruguay)Middle class, preference for redistribution and inequality in Uruguay 19602010

 4. Pablo G. Bortz (Universidad Nacional de San Martín, Argentina); Marianela Sarabia (Independiente)The “political” aspects of growth and distribution in Argentina: a look through Keynes and Kalecki

5. Fernando Augusto Mansor de Mattos (Universidad Federal Fluminense, Brasil)Distribuição de renda no Brasil: aspectos históricos e evidências do debate atual

Page 25: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 25/100

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM HISTÓRIA ECONÔMICA – ABPHE 

|  25

Simpósio Temático 4.

Escravidão e História Econômica

CoordenadoresJonis Freire (UFF/Brasil)

Araceli Reynoso Medina (UNAM/México)Sala: E2

Dia/horário: 20/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 / 16h30-18h15

Resumo do Simpósio Temático

Esse Simpósio Temático tem como objetivo identificar e analisar elementos constitutivos das Sociedades

Escravistas nas Américas, bem como, as relações estabelecidas entre escravidão e economia. Entendem-se as

Sociedades Escravistas como aquelas em que o cativeiro foi o principal definidor dos valores, hierarquias e vi-

vências de seus diferentes grupos e instituições, entre os séculos XVI e XIX, em distintas par tes das AméricasObjetiva-se também discutir questões que permitam o avanço das pesquisas no que concerne à escravidão e a

história econômica. O que se espera é produzir um debate sobre fontes, métodos e historiografia que ajude na

compreensão do modo pelo qual se entrelaçaram a economia e a escravidão, e quais suas relações e dinâmi-

cas, em distintos recortes geográficos e cronológicos. Nos últimos anos, os estudos sobre o escravismo negro

e indígena nas Américas têm possibilitado o conhecimento/alargamento de inúmeros aspectos das sociedades

escravistas, observando-se articulações entre as experiências de diferentes grupos, demonstrando o quanto

eram complexas aquelas sociedades. As variações regionais, espaciais e temporais e as relações (econômica,

sociais, políticas, demográficas) que se moldaram entre os diversos estratos das populações, inseridas nessas

sociedades, foram marcadas em maior ou menor grau pelas relações que estabeleciam com o cativeiro. Nessesentido, as relações entre escravidão e economia são muito importantes durante o período colonial e a maior

parte do século XIX. Esse Simpósio Temático visa, portanto, discutir questões que permitam o avanço das

pesquisas no que concerne às vinculações entre a escravidão e a história econômica nas Américas.

Bloco 1. (20/07/16 / 9h00-10h45)

1. Fernando Gaudereto Lamas (Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF)Trabalho compulsório indígena nas Minas Setecentistas

 2. Reginaldo Gomes de Oliveira (Universidade Federal de Roraima - UFRR/Brasil); Lodewijk A.H.C. Hulsman(Universidade Federal de Roraima - UFRR/Brasil)Escravidão indígena na Amazônia Caribenha

3. Celia Cussen (Universidad de Chile); Juan José Martínez Barraza (Universidad de Chile)La Evaluación Económica de la Esclavitud en Sant iago de Chile, Fines del Siglo XVIII

 4. Maria Alice Rosa Ribeiro (Unesp/Araraquara; CMU, Unicamp, Brasil);Preços dos escravos em Campinas no século XIX.

5. Fátima V. Valenzuela (Becaria Doctoral del Instituto de Investigaciones Geohistóricas (CONICET/UNNE)- Resistencia, Argentina)Título de la ponencia: Esclavizados y descendientes libres en Corrientes, a finales de la colônia

Page 26: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 26/100

26 |  V - CONGRESSO LATINOAMERICANO DE HISTÓRIA ECONÔMICA - FEA/USP

6. Carlos de Oliveira Malaquias (Universidade Federal de Sergipe, Brasil)Escravidão e hierarquia social: o tamanho das escravarias e a diferenciação social dos senhores em um contextode transformações econômicas – Minas Gerais na passagem do século XVIII para o XIX.

Bloco 2. (20/07/16 / 14h30-16h15)

1. Gustavo Acioli; Maximiliano Menz (Universidade Federal de São Paulo/ Universidade Federal Rural dePernambuco, Brasil)A demografia de Angola e o tráfico transatlântico de escravos (séculos XVIII-XIX).

2. Márcio de Sousa Soares (Universidade Federal Fluminense - UFF/Brasil)Angolas e crioulos na planície açucareira de Campos dos Goitacazes: população, tráfico atlântico e variação daposse de escravos (1750-1830)

3. Maximiliano Camarda (IdIHCS, Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación Universidad Nacionalde La Plata- CONICET- CEHIS - Argentina)

La participación rioplatense en el comercio Atlántico de esclavizados durante las últimas décadas del siglo XVIII”4. Silvana Andrade dos Santos (Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em História da UniversidadeFederal Fluminense – UFF/Brasil)Vigilância, obra e negócio: desdobramentos do fim do tráfico transatlântico de escravos em Valença (Bahia,1831-1866)

5. Carlos Eduardo Valencia Villa; Manolo Florentino (Universidade Federal Fluminense/UFF; UniversidadeFederal do Rio de Janeiro/UFRJ, Brasil)O tráf ico de crianças africanas para o Brasil, 1810-1850

6. Luciana Suarez Lopes – (Departamento de Economia - FEA/USP Brasil); José Flávio Motta (Departamento

de Economia - FEA/USP - Brasil)Velhos em trânsito, velhos nos campos: Características dos cativos idosos no tráfico e nas escravarias (OestePaulista, localidades selecionadas, segunda metade do século XIX)

Bloco 3. (20/07/16 / 16h30-18h15)

1. Carlo Guimarães Monti (Centro Universitário Barão de Mauá - Ribeirão Preto/SP/Brasil)Economia e liberdades: a Concessão de alforrias em época da faina aurífera em Mariana na segunda metade doséculo XVIII

2. Maísa Faleiros da Cunha (NEPO – Unicamp – Brasil)

Casamentos mistos: entre a escravidão e a liberdade em Franca-São Paulo/Brasil, século XIX.3. Eduardo José Vieira (Mestre em História Econômica pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Huma-nas da Universidade de São Paulo – FFLCH/USP – Brasil)A reprodução natural de cat ivos em grandes escravarias no sul de Minas Gerais – Lavras 1870-1888

4. Alex Andrade Costa (Doutorando em História pela Universidade Federal da Bahia – UFBA - Brasil)Negros livres, escravos e liber tos na produção e comercialização de alimentos: Bahia, 1800-1850

5. Marcelo Loyola de Andrade (Doutorando do Programa de Pós Graduação em História Econômica da Facul-dade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo - FFLCH-USP/Brasil).Cacau, café e escravidão no sul da Bahia: Ilhéus, 1871-1885

6. Juliana Resende Bonomo (Universidade Mackenzie)Entre a escravidão e a autonomia: as negras de tabuleiro em Minas Gerais

Page 27: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 27/100

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM HISTÓRIA ECONÔMICA – ABPHE 

|  27

Simpósio Temático 5.

Estado, saber e poder para o agro na América Latina.

CoordenadoresNoemí Girbal-Blacha (Univ. Nacional de Quilmes, Argentina)

Sonia Regina de Mendonça (UFF, Brasil)Sala: E3

Dia/horário: 20/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 / 16h30-18h15

Resumo do Simpósio Temático

Ao longo de todo o processo de lenta e peculiar configuração do capitalismo nas formações sociais latino-a-

mericanas, diversas polít icas públicas foram encetadas tanto no sent ido de promover a suposta “elevação do

nível de vida” das populações rurais, quanto no de formar técnicos e gerar tecnologias capazes de diagnosticare/ou implementar essas políticas. A proposta deste Simpódio visa estimular discussões e intercambio entre

pesquisadores dedicados a analisar quer as políticas estatais destinadas a atuar junto aos trabalhadores do

campo, visando maximizar sua produtividade em nome de intervenções modernizadoras e/ou assistencialista

– como as políticas de Educação Agrícola ou Extensão Rurais, por exemplo - quer as políticas voltadas para

a formação de quadros técnicos especializados incumbidos de gerir e/ou cont rolar a economia e a sociedade

rurais no decorrer dos séculos XX e XXI. Buscase também dialogar com trabalhos que investiguem a atuação

e pensamento de intelectuais ocupantes de cargos estratégicos junto a organismos estatais ligados à agri-

cultura. Em síntese, esta é uma proposta que objetiva discutir a inter-relação entre Saber e Poder como 19 a

21 de Julho de 2016 São Paulo/Brasil Universidade de São Paulo mecanismos inerentes às políticas agr ícolasou agrárias aplicadas ao agro latino-americano. Espera-se que os trabalhos enfatizem o estudo sobre: a)

os canais de profissionalização dos especialistas que atuaram junto ao mundo rural latino-americano; b)

as práticas incumbidas de levar o saber técnico a produtores rurais de distintos portes, através de políticas

agrícolas ligadas ao Ensino, Ex tensionismo, Assistência Social e geração de Tecnologias agrícolas, bem como

c) os agentes sociais imbricados a essas mesmas práticas/políticas. Espera-se, igualmente, investigaçõessobre o papel da influência estrangeira – estadunidense, sobretudo – junto à formação dos técnicos e políticas

agrícolas nos distintos países da América Latina

Bloco 1. (20/07/16 / 9h00-10h45)

1. Roberta Barros Meira (Drª História, Docente Mestrado em Patrimônio Cultural e Sociedade e Depto Históriada Univille)Para Além da Fertilidade inesgotável da terra: Discursos em prol do ensino agrícola no Brasil

2. Janet Priscila Cian (Docente Universidad Nacional de Entre Ríos; Beca Doctoral CONICET)DEBATES Y DISPUTAS ENTRE PROFESORES NORMALISTAS Y AGRÓNOMOS. EL CASO DE LA CREACIÓN DELA ESTACIÓN EXPERIMENTAL DE AGRICULTURA EN PARANÁ (PROVINCIA DE ENTRE RÍOS, ARGENTINA, 1906

3. Julieth Batero Portilla (Magister en Historia por la Univ. del Valle, Colombia)EL GOBIERNO EN DEFENSA DE LA AGRICULTURA COLOMBIANA. POLÍTICAS PÚBLICAS EN BENEFICIO DELAGRO VALLECAUCANO 1910-1940.

Page 28: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 28/100

28 |  V - CONGRESSO LATINOAMERICANO DE HISTÓRIA ECONÔMICA - FEA/USP

4. Luis Ernesto Blacha (Docente UNQ – CONICET); Emmanuel David Cicirello (Becario de Investigación –CEAR/UNQ)PODER, SABER Y TERRITORIO. LAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE MANUEL FRESCO EN LA PROVINCIA DE BUENOSAIRES (1936-1940)

5. Noemí M. Girbal-Blacha (Investigadora Superior CONICET; Directora del CEAR-UNQ)

TERRITORIO, SABER Y PODER EN EL NORTE ARGENTINO (1880-1955)

6. Nathália dos Santos Nicolau (Mestre História pelo PPGH/UFF-2016)CLUBES AGRÍCOLAS: A EDUCAÇÃO DE JOVENS RURAIS E AS PRÁTICAS “MODERNIZADORAS” PARA O CAMPOBRASILEIRO (1942-1958)

Bloco 2. (20/07/16 / 14h30-16h15)

1. Maximiliano Ivickas Magallán (Doctorando Ciencias Sociales y Humanas/UNQ, Becario CONICET, ConsejoAsesor del CEAR/UNQ)

CONOCIMIENTO EXPERTO Y DESARROLLO PARA EL AGRO ARGENTINO. EL INSTITUTO NACIONAL DE TECNO-LOGÍA AGROPECUARIA (1956-1966)

2. Camila Fernandes Pinheiro (Mestre em História pelo PPGH – UFF)GÊNERO E EXTENSÃO RURAL NO BRASIL: O CASO DA ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DOMÉSTICAS DE VI-ÇOSA (1952-1969).

3. Melissa de Miranda Natividade (Doutoranda História, PPGH/UFF - bolsista CAPES)“COOPERAÇÃO” TÉCNICA PARA O CAMPO NA ALIANÇA PARA O PROGRESSO

4. Wallace Lucas Magalhães (Doutorando do PPGH - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro)ESTUDO PARA QUEM “TEM” TERRA: A “LEI DO BOI” E A QUALIFICAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO PARA AAGRICULTURA

5. Mauricio Herrera-Jaramillo (Doctorando en Historia Económica/USP, Investigador del Grupo Conflicto,Región y Sociedades Rurales – Pontificia Univers. Javeriana/Colombia)PODER PARA DOMINAR... DOMINAR PARA ENSEÑAR A “SABER”. LA MODERNIZACIÓN DE LOS MODOS DE VIDATRADICIONALES PARA LA REPRODUCCIÓN DEL CAPITAL.

6. Lisandro R. Rodríguez (Docente en Historia/Univ. Nacional de Misiones - Becario CONICET - integra elCEAR/UNQ)ESTADO Y YERBA MATE: INNOVACIONES PARA UN CULTIVO TRADICIONAL. MISIONES (ARGENTINA) 1980- 2015

Bloco 3. (20/07/16 / 16h30-18h15)

1. Vanderlei Vazelesk Ribeiro (Professor História da América da Unirio)REFORMA E CONTRARREFORMA AGRÁRIA: UMA COMPARAÇÃO DAS EXPERIÊNCIAS PERUANA E CHILENA(1962-1997)

2. Raphaela Giffoni Pinto (Mestre em História pela UFF (2010), Técnica em Assuntos Educacionais do Institutode Ciências Humanas e Sociais /UFF)A INSERÇÃO DO AGRONEGÓCIO NA UNIVERSIDADE PÚBLICA BRASILEIRA: O CASO DO PENSA-USP

3. Sonia Regina de Mendonça (Docente do PPGH/UFF, Pesquisadora I CNPq, Coordenadora Núcleo de Pesqui-

sas sobre Estado e Poder no Brasil.)O PENSA E A FORMAÇÃO DE INTELECTUAIS ORGÂNICOS PARA O AGRONEGÓCIO (1990 - 2013)

Page 29: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 29/100

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM HISTÓRIA ECONÔMICA – ABPHE 

|  29

4. Rodrigo de Azevedo Cruz Lamosa (Docente do Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Con-temporâneos e Demandas Populares (PPGEduc) na UFRRJ; Doutor em Educação pelo Programa de Pós-Gra-duação em Educação/UFRJ)O AGRONEGÓCIO E A ESCOLA PÚBLICA NO BRASIL: UMA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DOS INTELECTUAIS DA ASSO-CIAÇÃO BRASILEIRA DO AGRONEGÓCIO

5. Martha Ruffini (Doctora en Historia (UNLP); Investigadora del CONICET y del CEAR/UNQ)ESTADO Y POLÍTICA AGRARIA. LA GÉNESIS DEL CONFLICTO EN EL PARQUE PEREYRA IRAOLA, PROVINCIA DEBUENOS AIRES, DURANTE LA DÉCADA DE 1990

6. Danton L. C. Bini (Doctor en Geografía Humana/USP - Becario Posdoctoral Latinoamericano CONICET/UNQ – CEAR)O SUBALTERNO NO BRASIL AGRÍCOLA: os programas de compra governamentais como “escola de aprendiza-gem” na Região de Araçatuba (SP), Brasil

Simpósio Temático 6.

Hacia la consolidación de la Economía Social y Solidaria de América Latina. Debates,revisiones y nuevas perspectivas.

CoordenadoresGraciela Mateo (Universidad Nacional de Quilmes, Argentina

Juan Pablo Martí (Universidad de la República, Uruguay)Leandro Eduardo Moglia (Univ. Nacional del Nordeste, Argentina)

Sala: E5Dia/horário: 19/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 / 16h30-18h15

  20/07/16 - 9h00-10h45

Resumo do Simpósio Temático

La necesidad de buscar respuestas por fuera de la lógica del sistema capitalista, la voluntad de construir

un modelo alternativo de sociedad y otras formas de hacer economía, y la promoción desde el Estado de

experiencias de economía social son algunas de las causas de la exis tencia de la Economía Social y Solidaria.

En América Latina, la presencia de ejemplos solidarios abunda en experiencias desde los pueblos originarios

hasta las iniciativas modernas iniciadas sobre fines del s.XIX y que experimentaron al día de hoy un ex- traordinario crecimiento. En función de la situación de precar iedad social en la que se halla la mayoría de la

población latinoamericana, los Estados buscaron a través de diversas iniciativas fortalecer las estrategias y

emprendimientos que dentro de la Economía Social y Solidaria se fueron gestando y que convoca y organiza

a cientos de personas, moviliza grandes recursos de producción, finanzas, comercio y consumo, entre otros.

Debatir y poner en perspectiva el estado de la Economía Social y Solidara, es una activ idad ya se viene dando

en diversos espacios académicos. En el CLADHE I tuvo lugar el Simpósio “Producción de r iqueza y relaciones

económicas alternativas en América Latina”. El énfasis en ese momento fue revisar en perspectiva histórica las

distintas formas de movilización de diferentes grupos sociales para producir y distribuir de forma alternativa,

entendido esto como un esfuerzo para la transformación social. En el CLADHE II intentamos explicar por quéalgunas de las economías regionales quedaron relegadas de la primera globalización al incorporarse al mercado

antes y durante los procesos de Independencia, lo que hubiera posibilitado el crecimiento homogéneo de los

Page 30: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 30/100

30 |  V - CONGRESSO LATINOAMERICANO DE HISTÓRIA ECONÔMICA - FEA/USP

Estados-Nación en los siglos XIX y XX. Durante las 5as. Jornadas organizadas por la Asociación Uruguaya

de Historia Económica (AUDHE) en 2011, la discusión se volcó en la revalorización del capital humano y del

“rostro humano de la economía”. En este punto la expresión “economía social” mostró su faceta de redes

sociales, capital social, confianza pública, acción colectiva, cohesión etno-racial y un gran tercer sector de

la economía que se patentiza en microfinancieras, redes de trueque, fábricas recuperadas, ferias, entre otras

formas de economía solidaria, sin dejar de lado las de primera generación: cooperativas de consumo, cajas

rurales, cooperat ivas agrarias, mineras, piscícolas, de servicios urbanos, etcétera. El CLADHE III, realizado en

Bariloche, Argentina, fue el marco propicio para comenzar a gestar la organización de un grupo multidisciplina-

rio y cosmopolit a que avance sobre la Historia de la Economía Social y Solidar ia en América Latina. Con este

impulso se formó la Red de Estudios en Perspectiva Histórica sobre Economía Social y Solidaria (REPHESS)

que en mayo del 2013 en Buenos Aires. En el CLADHE IV, llevado a cabo en la ciudad de Bogotá, la continuidad

del Simpósio logró incorporar a diversos investigadores con experiencias contemporáneas ligadas al crédito

social o microcrédito, las cooperativas de trabajo, las fabricas recuperadas y dio inicio a la incorporación de

escritos teóricos metodológicos, superando así los análisis instituciones y estudios de casos. En este marco

de intercambios y debates, nos proponemos continuar con la visualización de aquellas experiencias ligadasa la Economía Social y Solidaria, analizar el despliegue de políticas públicas que promuevan, faciliten o no

entorpezcan el desarrollo de la ESyS a través de sus continuidades y rupturas. Al mismo tiempo, se busca

exponer y comprender aquellas problemáticas relacionadas con la escala, la competitividad, la gestión, la

capitalización y la eficiencia en el mercado sin perder de vista sus principios y valores.

Bloque 1. La Economía Social en el Crédito y Consumo (19/07/16 / 9h00-10h45)

1. Daniel Elías Plotinsky (UNTreF, Argentina)Educación e identidad cooperativa. La experiencia del cooperativismo de crédito argentino nucleado en el IMFC(1958 / 2015).

2. Juan Lucas Gómez (UNTreF, Argentina)Entre el cooperativismo de crédito y la banca hipotecaria. Las empresas de Crédito Recíproco y la evolución delahorro y préstamo en Argentina, 1935-1949.

3. Marcelo Romero (UNT, Argentina)Las microfinanzas solidarias y sus estrategias de intervención territorial. ¿Un paliativo a la pobreza o un negociofinanciero?

4. Vanessa Xavier Nadotti (Unifesp, Brasil)Part icipação popular, política pública e crédito solidário em Santo André - SP (1996 – 2008)

Bloque 2. Problemáticas y Aspectos Teóricos- Metodológicos de la Economía Social  (19/07/16 /14h30-16h15)

1. Daniel Nagao Menezes (Mackenzie, Brasil)Economia social e solidária no Mercosul – os desafios da integração – 

 2. Daniel Nagao Menezes (Mackenzie, Brasil)Economia social e solidária no Brasil – evolução e situação atual

3. Erika Piña Romero (Universidad Michoacana de San Nicolás de Hidalgo, México)Política social en el Estado de Michoacán. La Economía Social Solidaria como una estrategia para el desarrollosocioeconómico.

Page 31: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 31/100

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM HISTÓRIA ECONÔMICA – ABPHE 

|  31

4. W. Molina; A. Silva; L. Souza (UNESP-Botucatu, Brasil)Refletindo sobre a prática: a atuação do NuMI-EcoSol na região sul da cidade de São Carlos no período de 2013-2015 - W.

5. Juan Pablo Martí (Fac. Cs. Sociales-UdelaR, Uruguay)Estado, mercado y cooperativas. Los orígenes de la legislación cooperativa en Uruguay a través del debate par-

lamentario (1935-1946)6. Ángela Marcela Castillo Burbano (FLACSO, Ecuador); Hugo Armando Medina Chaves (Universidad Coope-rativa de Colombia)Aportes de la Economía Solidaria en el marco de las alternativas al desarrollo y los restos par la construcción depaz territorial en Colombia 7. Hernando Zabala Salazar (Fundaciòn Universidad Luis Amigó – Medellín, Colombia); Eduardo Cueto Fernán-dez (Corporación Universitaria Minuto de Dios – Medellín, Colombia)Una aproximación al estudio comparado de los enfoques y prácticas de política pública para la Economía Socialy Solidaria en América Latina

Bloque 3. Experiencias de la Economía Social (19/07/16 / 16h30-18h15)

1. Arturo Román Alarcón; Eduardo Frías Sarmiento (Universidad Autónoma de Sinaloa México)Nacimiento y ocaso de las cooperat ivas mineras en Sinaloa 1936-1947 – Arturo Román Alarcón

2. Jesús Méndez Reyes (Universidad Autónoma de Baja California, México)El cooperativismo del norte de México. Reflexiones sobre prerrogativas y conflictos laborales en algunas coope-rativas de Baja California

3. Marcelo Jorge Navarro (UNQ-CONICET Argentina)Economía Regional, Cooperativa y Educación

4. Marcela Achinelli; Selva Olmedo-Barchello; Dahiana Ayala (Universidad Nacional de Asunción Paraguay)Asociatividad en las mujeres tejedoras paraguayas en el distri to de Yataity, Guairá. Año 2016

5. María Teresa di Salvo (Centro de Estudios Económicos de la Empresa y el Desarrollo (CEEED)- Fac. Cs.Económicas – UBA Argentina)La Red Gráfica Cooperat iva. Una innovación de tecnología social

Bloque 4. Cooperativismo agrario (20/07/16 / 9h00-10h45)

1. Gabriela Olivera (UNC-CONICET Argentina)

El cooperativismo agrario frente a la crisis de 1930 en Argentina: proyectos, debates y acciones2. Leandro Moglia (UNNE-CONICET Argentina)La formación y evolución del Cooperativismo de Segundo Grado del Chaco (1934-1976) 3. Graciela Mateo (UNQ-CONICET, Argentia); Talía Gutiérrez (UNQ, Argentina)Cooperativismo y educación agraria. El caso de Tres Arroyos (Argentina) 4. Edith Esther Alvarellos (Universidad Nacional de La Pampa, Argentina)El cultivo de soja desplaza la ganadería bovina hacia zonas menos fért iles. Estado de situación período 2009-2013en La Pampa.

5. Miguel Rivera González; Mario Samuel Rodríguez Barrero (Universidad Cooperativa de Colombia Colombia)Problemát icas del sector cooperativo agrícola del Departamento de Tolima y su relación con las políticas públicasde la Economía Social y Solidaria en Colombia -

Page 32: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 32/100

32 |  V - CONGRESSO LATINOAMERICANO DE HISTÓRIA ECONÔMICA - FEA/USP

Simpósio Temático 7.

Historia Bancaria de América Latina: la formación de bancos nacionales y bancos centrales (séc. XIX e XX)

CoordenadoresCarlos Marichal (El Colegio de Mexico)

Thiago Gambi (Unifal-MG)

Sala: E6Dia/horário: 19/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 / 16h30-18h15

  20/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15

Resumo do Simpósio Temático

La revisión de la litera tura sobre el desempeño económico de los países latinoamericanos durante el siglo

 XIX sugiere que éste fue re lativamente decepcionante, por lo que suele af irmarse que en dicha época se pro-

fundizó la brecha con la trayectoria económica de otras naciones más avanzadas, especialmente de Europay los Estados Unidos. Es cierto que se fundaron un buen número de bancos en Latinoamérica entre 1850 y

1873, pero también es un hecho que muchos quebraron con las crisis de los años de 1870. Sin embargo,

hacia fines de siglo ya era visible una fuer te expansión de las economías de al menos media docena de países

latinoamericanos, y fue entonces que comenzaron a consolidarse los sistemas bancarios modernos. Es más,

podría sugerirse que el nacimiento y consolidación de la banca reflejaba un aspecto crucial de la modernización

económica de Latinoamérica. Esto se v incula con el hecho que durante los años de 1870, y particularmente de

1880, 19 a 21 de Julho de 2016 São Paulo/Brasil Universidade de São Paulo se produjo una nueva ola de crea-

ción de bancos en América Latina, siendo encabezado por un poderoso movimiento de fundación de grandes

“bancos nacionales”, en muchos casos con el apoyo de inversiones internacionales. Un segundo problemaclave para investigar vinculado con el anterior consiste en explorar si estos bancos nacionales habrían de dar

pie a la fundación de bancos centrales en el primer tercio del siglo XX. Evidentemente, éste no fue el caso en

Brasil, Argentina o Uruguay, pero cabe preguntar si los bancos nacionales cumplían las funciones de bancos

centrales. Al mismo tiempo, cabe enfatizar el interés que tiene comparar las experiencias de creación de ban-

cos centrales en numerosos países desde los años de 1920, en particular en los países andinos.

Bloco 1. Bancos Nacionais na América Latina 1 (19/07/16 / 9h00-10h45)

1. Carlos Marichal (El Colegio de Mexico, Mexico)Bancos nacionales y consol idación de Estados Nacionales: la experiencia lat inoamericana, 1870-1890

2. Mónica Gomez (Universidad Nacional de Córdoba, Argentina)El fin de la caja de conversión y el nacimiento del Banco Central. Argent ina en la Gran Depresión, 1929-1935

3. Guy Pierre (Universidad Autónoma de la Ciudad de México, Universidad Quisqueya, Haiti)El Banco central de Hait í: sus orígenes, su constitución tardía, sus problemas y sus efectos en la economía nacio-nal durante el periodo de 1979/80-1986/91

4. Adolfo Meisel (Banco de la Republica, Colômbia)Antecedentes del Banco de la República, 1904 -1922

5. Dionísio de Haro (Universidad Rey Juan Carlos, Espanha)La ilusión del bille te: el banco auxil iar de papel moneda del Perú (1822)

Page 33: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 33/100

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM HISTÓRIA ECONÔMICA – ABPHE 

|  33

Bloco 2. Bancos Nacionais na América Latina 2 (19/07/16 /14h30-16h15)

1. Cristian Navas (Universidad Autônoma de Barcelona, Espanha)Central Bank of Ecuador: a product of bankers’ conflicts

2. Marcos Baudean (Universidad ORT, Uruguai)

El problema de la creación del Banco Central como organización autónoma en Uruguay. La discusión en los años’30 y los intentos de reforma entre 1940 y 1965

3. Thiago Gambi (Unifal-Mg, Brasil)Bancos nacionais do Brasil: os casos de 1808 e 1853

4. Carlos Gabriel Guimarães (Universidade Federal Fluminense/ UFF, Brasil)O Estado Imperial e o sistema bancár io brasileiro: o Banco do ‘Brasil de Mauá’ e a Reforma Bancária de 1853

Bloco 3. Bancos e Moeda (19/07/16 / 16h30-18h15)

1. Manuel Bautista González (Columbia University, EUA)The Circulation of Mexican Pesos in Antebellum America, 1792-1860: Some Empirical Evidence from Both Sidesof the Border 

2. Andrés Regalsky y Mariano Iglesias (Conicet-Untref-Unluján, Argentina; Banco Central de la RepúblicaArgentina, Argentina)Entre la inestabilidad y el orden, el sistema bancario argentino entre 1890 y 1930

3. Gastón Díaz y Cecília Moreira (Udelar, Uruguai; Udelar, Uruguai)La regulación bancaria en el Uruguay durante la industrialización dirigida por el Estado: entre la seguridad delsistema y el cont rol de la expansión monetaria, 1938-1965

4. Adriano Codato, Marco Cavalieri, Renato Perissinoto, Eric Gil Dantas (Universidade Federal do Paraná/ UFPR, Brasil)Entre o público e o privado: carreiras técnicas, trajetórias profissionais e conexões de mercado dos diretores doBanco Central do Brasil

Bloco 4. Debates monetários e legislação bancária e monetária (20/07/16 / 9h00-10h45)

1. Hernán Sáez (Cebrap-USP, Brasil)O tonel das Danaídes: balanço da pesquisa

2. Andrés Álvarez (Universidad de Los Angeles, Colômbia)No more papers we need sound institutions! Monetary debates in Colombia just before the Central Bank: 1905-1922

3. Graciela Márquez (El Colegio de México, Mexico)Two sides of the same coin: monetary and banking legislation in Mexico, 1867-1905

4. Fábio Rogério Cassimiro Corrêa (USP, Brasil)Letras de câmbio, letras da terra e notas promissórias: a centralidade do título cambial nas práticas creditíciasbrasileiras (1850 – 1908)

5. Rodrigo Fontanari (USP, Brasil)Estratégias de acumulação na economia cafeeira paulista: um estudo sobre a contabilidade da Casa BancáriaChristiano Osório (1914-1938)

Page 34: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 34/100

34 |  V - CONGRESSO LATINOAMERICANO DE HISTÓRIA ECONÔMICA - FEA/USP

Bloco 5. Bancos e crédito local e regional (20/07/16 / 14h30-16h15)

1. Renato Marcondes (FEA-RP/USP, Brasil)Vastos cafezais e grandes dívidas: expansão do crédito hipotecário na formação da economia cafeeira em Ribei-rão Preto (1876-1914)

2. Luiz Fernando Saraiva e Thiago Alvarenga (UFF, Brasil)A Caixa Econômica do Rio de Janeiro, 1831-1859

3. Walter Carneiro de Mattos (UFF, Brasil)Bancos na província fluminense: operações de crédito e seu risco (1863/1888)

4. Rita Almico (UFF, Brasil)A política expansionista do Visconde de Ouro Preto e a fundação do Banco de Crédito Real de Minas Gerais em1889

Simpósio Temático 8.

Serviços na formação dos mercados e dos territórios regionais e nacionaisna América Latina (séculos XIX e XX)

CoordenadoresAlcides Goularti Filho (Univ. do Extremo Sul Catarinense, Brasil)

Teresita Gómez (UBA, Argentina)Paulo Roberto Oliveira (IFECTecnologia do Sul de Minas Gerais, Brasil)

Sala: E7Dia/horário: 19/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 / 16h30-18h15  20/07/16 - 9h00-10h45

Resumo do Simpósio Temático

O objetivo deste simpósio é discutir o papel desempenhado pelos serviçosna formação econômica e social e

dos territór ios regionais e nacionais da América Latina, estimulando as abordagens dentro de uma perspectiva

comparada. Tema Os serviços (comunicações, energia e serviços urbanos) ocupam um lugar de destaque nos

processos de formação dos mercados nacionais e regionais e dos territórios nos séculos XIX e XX. Porém,ainda são pouco estudados pelos economistas e historiadores, que focam suas pesquisas nos setores pro-

dutivos e nos sistemas de transportes. Os estudos e o intercâmbio de pesquisadores que estudam temáticas

ligadas aos serviços possibilitarão int roduzir novas pesquisas de história econômica e social comparada entre

os investigadores latino-americanos. Nosso objetivo é abrir uma nova janela de possibilidades de debate,

fomentando novos estudos sobre a história econômica dos serviços na América Latina. A expansão destes

setores começou no século XIX, acompanhou e articulou a const ituição dos estados nacionais e das modernas

economias agrárias mercantis exportadoras, que permitiram a consolidação dos circuitos comerciais em di-

ferentes escalas (local, regional e nacional), tornando-se uma preocupação constante por par te dos governos

 tanto nacionais como estaduais. No século XX, a expansão do capi tal ex terno, assim como os investimentos

estatais, levou à configuração de espaços econômicos regionais, que posteriormente 19 a 21 de Julho de 2016

São Paulo/Brasil Universidade de São Paulo vão sendo ocupados pelos capitais de origem local e nacional,

Page 35: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 35/100

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM HISTÓRIA ECONÔMICA – ABPHE 

|  35

articulando novas estratégias e abrindo novas oportunidades de investimentos. Destacaremos o impacto que

os serviços tiveram na configuração das estruturas econômicas, sociais e territoriais nos países e nas for-

mações regionais latino-americanas. Tal setor desempenha um papel decisivo nos processos de crescimento

econômico nos diferentes países da região. Portanto, consideramos este simpósio uma oportunidade para

identificar elementos comuns na relação entre as diversas atividades de serviços: comunicações (correios,

 telégrafos, t ele fonia, imprensa escri ta , falada e televisionada), energia (sistemas de geração, transmissão e

distribuição) e serviços urbanos (transporte coletivo – metrô, ônibus e outros, saneamento, aeroportos, rede

pública e privada de educação, assistência e saúde). Este conjunto de aspectos nos permitirá compreender

a formação dos mercados e dos territórios latino-americanos destacando os espaços nacionais e regionais.

Também serão aceitas propostas de estudo sobre o sistema de transportes (portos, ferrovias, navegação

e aviação) desde que façam as necessárias conexões com o desempenho dos serviços na formação dos

mercados e territórios.

Bloco 1. Serviços urbanos (19/07/16 / 9h00-10h45)

Comentários: Alcides Goularti Filho

1. Dulce Portilho Maciel (Universidade Estadual de Goiás – Brasil)Goiânia: serviços de utilidade pública e outros mais na jovem capital do estado de Goiás – 1933-1963

2. Natânia Silva Ferreira (Universidade de São Paulo – Brasil)Formação da cidade de Varginha-MG: a chegada das empresas de serviços urbanos (1882-1920)

3. Paulo Roberto de Oliveira (Universidade de São Paulo – Brasil)

Urbanização e serviços públicos no interior do Brasil na Primeira República Brasileira: o caso de Uberaba

Bloco 2. Comunicações e transportes (19/07/16 /14h30-16h15)

Comentários: Cintia Russo

1. Teresita Gómez e Silvia Tchordonkian (universidad de Buenos Aires – Argentina)Desenvolvimiento del transporte automotor en Argentina en la segunda posquerra

2. Diego Bussola (Universidad Nacional de Rosario – Argentina)

Regulación temprana en América Latina y Europa: el gas y la elect ricidad (1880-1910)3. Luciana Guido e Mariana Versino (Universidad Nacional de Quilmes e Universidad Nacional de La Plata –Argentina)El rol de las políticas públicas en la constitución de las redes de información y comunicación en la Argentinareciente (1995-2015)

Bloco 3. Energia e comunicações (19/07/16 / 16h30-18h15)

Comentários: Paulo Roberto de Oliveira

1. Alcides Goularti Filho (Universidade do Extremo Sul Catarinense – Brasil)Expansão da rede de telégrafos em Santa Catarina: sistema regional de economia e adensamento do estado no território catarinense

Page 36: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 36/100

36 |  V - CONGRESSO LATINOAMERICANO DE HISTÓRIA ECONÔMICA - FEA/USP

2. Pérola Maria Goldfeder e Castro (Universidade de São Paulo – Brasil)Sob o signo dos selos: notas de pesquisa sobre as finanças da Diretoria Geral dos Correios do Império (1829 –1889)

3. Fabio Farias de Moraes (Universidade de São Paulo – Brasil)O planejamento estadual na formação do setor elét rico catar inense entre as décadas de 1950 e 1970

Bloco 4. Energia e transportes (20/07/16 / 9h00-10h45)

Comentários: Teresita Gómez

1. Cintia Russo e Mariana Versino (Universidad Nacional de Quilmes – Argentina)La producción pública de bienes complejos: desafíos y alternativas frente a la restauración del paradigma neo-liberal

2. Manuel Espejo Revol (Instituto Universitario Nacional del Arte– Argentina)El desarrollo del ferrocarril argentino: Caminos posibles para los procesos de consolidación de los mercados

regionales en el Mercosur 

3. José María Banfi (Universidad de Buenos Aires – Argentina)Expansión ferroviaria, desarrol lo urbano y expansión de los servicios en la construcción del terr itorio bonaerense:el caso de Junín (BA)

Simpósio Temático 9.

Investimento direto estrangeiro e empresas multinacionais na América Latina, 1900-2014

CoordenadoresArmando João Dalla Costa (UFPR, Brasil)Norma Silvana Lanciotti (UNR, Argentina)

Martín Monsalve Zanatti (UP, Perú)

Sala: E4Dia/horário: 20/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 / 16h30-18h15

Resumo do Simpósio Temático

O simpósio tem como meta examinar os Investimentos Diretos Estrangeiros (IDE) e as empresas multinacio-nais que atuam ou atuaram na América Latina ent re 1900 e 2014 a partir de uma perspectiva de longo prazo.

O objetivo principal é analisar os ciclos de investimento no longo prazo que foram feitos nos países latino-a-

mericanos, identificando as características e tendências do comportamento do IDE e a internacionalização

de empresas, através de estudos da evolução das multinacionais estrangeiras e latinoamericanas presentes

na região durante os últimos cem anos. Os ar tigos não precisam, necessariamente, abordar ambos os temas.

Podem ser incluídos trabalhos que dizem respeito aos investimentos diretos estrangeiros, sobre as multina-

cionais que atuaram na América Latina ou as multila tinas que investiram nos demais países latino-americanos

e em outros continentes neste período. Os trabalhos podem estar focados num período determinado ou em

algum país latino-americano, ou realizar uma análise de longo prazo, comparando os investimentos diretosestrangeiros. Os trabalhos sobre as mult inacionais podem examinar sua evolução e características num único

país ou apresentar uma análise comparativa de países latinoamericanos. Visto que a proposta consiste em

Page 37: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 37/100

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM HISTÓRIA ECONÔMICA – ABPHE 

|  37

analisar as continuidades ou mudanças no 19 a 21 de Julho de 2016 São Paulo/Brasil Universidade de São

Paulo comportamento das multinacionais, a definição inclui não só as empresas estrangeiras organizadas

sob a forma típica de matriz-filial, mas também out ras maneiras organizacionais de empresas transnacionais,

difundidas em diferentes períodos históricos, como as denominadas companhias legalmente autônomas (free

standing companies), associadas em grupos de investimento ou, as companhias estrangeiras independentes

que atuam em mais de um país (stand-alone companies). No que diz respeito ao investimento direto estran-

geiro, os textos podem analisar tanto a entrada de recursos na América Latina como o fluxo contrário, de

modo a integrar à discussão do simpósio, a análise dos condicionantes e características do crescente fluxo de

investimento direto a par tir dos países latino-americanos em direção a outros cont inentes. O mesmo pode ser

dito em relação à presença de multinacionais na América Latina. Ao longo do século XX as multinacionais de

países europeus, Estados Unidos e Japão intensificaram sua presença na região. A partir do início do século

 XXI, ident if ica-se um incipiente movimento em direção contrária, na medida em que empresas mul tinacionais

de países latino-americanos começam a investir e estender seus negócios na América do Norte, Europa, Ásia,

assim como em países africanos, num processo típico de internacionalização. Portanto, serão benvindos os

 textos que analisem o investimento direto estrangeiro e as mul tinacionais na América Latina num per íodoextenso, com o objetivo de promover uma análise histórico-comparada e de longo prazo a partir de estudos

específicos que, não necesariamente, precisam abranger o perído em sua totalidade.

Bloco 1. (20/07/16 / 9h00-10h45)

1. Teresa da Silva Lopes (The University of York); Carlos Gabriel Guimaraes (Univ. Federal Fluminense); Ale-xandre Saes (Universidade de São Paulo); Luiz Fernando Saraiva (Univ. Federal Fluminense)Entrepreneurship and The Impact of Brit ish Investment in Brazilian Business, 1860 -1914

2. Andrea Lluch (CONICET- UNLPAM)/ Norma Silvana Lanciotti (CONICET- UNR)Políticas de reclutamiento y selección de directivos de las empresas británicas y norteamericanas en Argentina(1890c-1960s)

3. Julio Moreno (University of San Franscisco)Coca-Cola y descentralización corporativa como base de competitividad en Latinoamérica, 1900-1970s

4. Bruna Lima; Maria Medianeira Padoin (Universidade Federal de Santa Maria, Brasil)Ideias desenvolvimentistas e a instalação de empresas multinacionais de bebidas no Brasil durante o Estado Novo(1937-1945)

5. Alejandro Cáceres (IESA – Escuela de Negocios/ Universidad Católica Andrés Bello, Venezuela)De enclaves a socias en el progreso de Venezuela: La inversión extranjera de las multinacionales petroleras enVenezuela 1929-1958.

Bloco 2. (20/07/16 / 14h30-16h15)

1. Jordi Catalan (Universitat de Barcelona), Tomàs Fernández-de-Sevilla (Université Libre de Bruzelles), andArmando Dalla Costa (Universidade Federal do Paraná)The life cycle of the Barcelona and São Paulo automobile-industry clusters

2. Rodrigo Alcântara Betiati, Armando João Dalla Costa e Rodolfo Coelho PratesInnovation in foreign multinationals located in Paraná

Page 38: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 38/100

38 |  V - CONGRESSO LATINOAMERICANO DE HISTÓRIA ECONÔMICA - FEA/USP

3. Rafael Murgi Impacto da polít ica econômica sobre o ingresso de IDE no Brasil durante o período democrático (1945-1964)

4. Fábio Antonio de Campos (Instituto de Economia –Unicamp, Brasil)Complexo mult inacional e “Lei de Remessas de Lucro” (1956-1973)

5. Armando Dalla Costa, Gustavo Pereira da Silva (Universidade Federal do Paraná) and Werner Baer (Illinois)Bunge, Sanbra e a formação de grupos econômicos no Brasil

Bloco 3. (20/07/16 / 16h30-18h15)

1. Alejandro Javier Gaggero (Conicet – Unsam, Argentina)¿Una multinacional con base en Argentina? La internacionalización productiva y financiera de la rama siderúrgicadel grupo Techint (1993-2012)

2. Dr. Neil Pyper (Coventry University) Dr. Martín Monsalve Zanatti (Universidad del Pacifico) The challenges multilatinas face going global: Is hierarchical capitalism a limiting factor? The Peruvian Case

3. Damián Andrés BilLa performance de Renault Argent ina en la década de 1980

4. Álvaro Alves de Moura JúniorFluxos setoriais de entrada e saída de Investimento Estrangeiro Direto no Brasil: uma análise no período 1990-2015

5. Lorenzo Cassini (Unsam) Gustavo García (UNR), Roitbarg, Hernán (UNL)Las exportaciones de las 200 empresas y grupos económicos más grandes 2003-2014.

6. Ángel Calvo (Universidad de Barcelona)

Multinacionales y capital autóctono en la privatización de las telecomunicaciones latinoamericanas

Simpósio Temático 10.

La era de las exportaciones: la teoría de la dependencia revisitada

CoordenadoresSandra Kuntz Ficker (El Colegio de México)

Anna Carreras-Marín (Univ. de Barcelona)Sala: E2

Dia/horário: 21/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15

Resumo do Simpósio Temático

El propósito del simposio es discutir el periodo de la historia latinoamericana conocido como la Era de las

exportaciones, con el fin de revalorar su significado histór ico a la luz de nueva evidencia empírica y de acerca-

mientos innovadores. De esta manera se podrá alcanzar un doble objetivo: por un lado, “revisitar” el paradigmainterpretativo que ha dominado las visiones sobre este periodo, y por el otro, ofrecer estudios de caso que

Page 39: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 39/100

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM HISTÓRIA ECONÔMICA – ABPHE 

|  39

permitan realizar comparaciones relevantes y avanzar en la construcción de tipologías que conduzcan a una

nueva síntesis interpretativa const ruida de manera inductiva. Los trabajos que se presentarán en este simposio

pueden ser de cualquiera de estos dos tipos:

1. Revisiones historiográficas acera de la contribución, alcances y limitaciones de la teoría de la dependencia.

2. Estudios de caso, ya sea por país, región (infra o supranacional), sector o actividad económica. En esteúltimo caso, para estimar la contribución de las exportaciones a la economía se procurará hacer uso de pa-

rámetros homologables que faciliten la comparación entre distintos casos (valor de retorno, capacidad para

importar, eslabonamientos, ext ernalidades positivas, entre otros)

Bloco 1. (21/07/16 / 9h00-10h45)

1. Sandra Kuntz Ficker (El Colegio de México, México)La era de las exportaciones: Una propuesta para revalorar su contribución económica

2. Marc Badia-Miró y José G. Díaz (Instituto de Economía. Pontificia Universidad Católica de Chile)El impacto del sali tre en la economía chilena, 1880-1930

3. Luis Felipe Zegarra (Pontificia Universidad Católica del Perú - PUCP)Expor taciones en el Perú: 1820-1930

4. José Alejandro Peres Cajías y Anna Carreras-Marín (Universidad Católica Boliviana “San Pablo”, Bolivia)La fiabilidad de las estadísticas oficiales y el desempeño del sector exportador en Bolivia

5. Sandra Kuntz Ficker y Agustina Rayes (El Colegio de México, México)La contr ibución de las exportaciones argentinas a la economía, 1875-1929

Bloco 2. (21/07/16 / 14h30-16h15)

1. Jose Antonio Ocampo y Santiago Colmenares Guerra (Columbia University, EEUU)Desarrollo regional y exportaciones en Colombia, 1830-1930

2. Sandra Kuntz Ficker (El Colegio de México, México)México en la era de las exportaciones: Auge exportador, modernización económica e industrialización

3. Christopher David Absell & Antonio Tena-Junguito (Universidad Carlos III de Madrid, España)La economía de exportaciones brasileña, 1822-1929

4. Guilherme Grandi y Alexandre Macchione Saes (Universidade de São Paulo, Brasil)Ser ou não ser protecionista? Polít ica comercial e expansão da indústria no Brasil de 1870 a 1930

5. Luís Flávio Maia Lima (Universidade Federal do Pará, Brasil)A economia da borracha: uma interpretação à luz de categorias da teoria da dependência.

Page 40: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 40/100

40 |  V - CONGRESSO LATINOAMERICANO DE HISTÓRIA ECONÔMICA - FEA/USP

Simpósio Temático 11.

Los procesos de transición fiscal en América Latina, siglos XVIII al XXI

Coordenadores

Magdalena Bert ino (Univ. de la República Uruguay)Luis Jáuregui (Inst. Mora, México)

Sala: E8Dia/horário: 19/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 / 16h30-18h15

  20/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15

Resumo do Simpósio Temático

En las últimas décadas ha sido abundante la historiografía sobre la fiscalidad de las naciones latinoamericanas.

Tal impulso es en buena parte el resultado de las reducidas cargas fiscales prevalecientes a lo largo de muchosaños en la mayoría de los países del subcontinente. A pesar de esta realidad, en los últimos dos siglos y medio

los sistemas fiscales de las naciones latinoamer icanas han experimentado procesos de tránsito, ya de avance

ya de retroceso. Para esta sesión consideramos que ha llegado el momento de hacer una reflexión sobre las

formas como se manifiestan estos procesos de transición. Se plantean diversas cuestiones al respecto: ¿qué

es lo que transita? ¿la ideología fiscal? ¿los aspectos políticos? ¿institucionales? ¿tecnológicos? ¿Hacia dónde

 transita? ¿a un sistema más equitat ivo o hacia uno más desigual? ¿hacia un sistema federado o cent ralizado?

¿hacia un sistema de estado de bienestar o (neo) liberal? ¿Por qué se transita? ¿presión de las elites o de

las clases populares? ¿presión de poderes regionales versus el centro o la urbe dominante? ¿presiones deorganismos internacionales? El arco temporal de las ponencias abarcará desde finales del periodo colonial

hasta finales del siglo XXI. Se espera suscitar una discusión que aporte elementos de explicación de la reducida

carga fiscal de la mayoría de los países del subcontinente, con los consecuentes efectos sobre la desigualdad.

Bloco 1. Las transiciones (19/07/16 / 9h00-10h45 / 14h30-16h15)

1. Martin L. E. Wasserman. (Universidad de Buenos Aires-conicet, Argentina)la real caja de buenos aires como remitente de recursos fiscales. una etapa desconocida en el largo plazo de la

fiscalidad porteña. (buenos aires, primera mitad del siglo xvii)

2. José Joaquín Pinto Bernal (programa de Historia de la Universidad del Tolima, Colombia)impuesto directo y progresivo en colombia. un balance histórico

3. Angelo Alves Carrara (Universidade Juiz de Fora, Brasil)fiscalidade e finanças do estado brasileiro, 1808-1889

4. Elvira López Traverne (Pontificia Universidad Católica de Chile)el proceso de transición fiscal que se da en chile con el tránsi to de colonia a república a inicios del siglo xix.

5. Ernest Sanchez Santiró (Instituto Mora, México)la transición del erario de nueva españa a la hacienda pública mexicana (1754-1857): continuidades y rupturas

Page 41: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 41/100

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM HISTÓRIA ECONÔMICA – ABPHE 

|  41

6. Luis Jáuregui (Instituto Mora, Mexico)la transición financiera del federalismo al centralismo en méxico: 1832 a 1837.

7. Salomón Kalmanovitz (Universidad Jorge Tadeo Lozano, Colombia); Joaquín Pinto (Programa de historia dela universidad del tolima Colombia)Fiscalidad en el estado soberano del tolima, 1863-1885

8. Javier Perez Siller (Universidad Autónoma de Puebla, Mexico)área historia. instituto de ciencias sociales y humanidades, benemérita universidad autónoma de puebla, méxicoinstauración del régimen fiscal porfirista, 1867-1896

9. Atenea Castillo, Reto Bertoni (programa de historia económica y social, facultad de ciencias sociales uni-versidad de la república, uruguay)ingresos públicos, estructura y presión tributaria en ecuador en el siglo xx 

Bloco 2. Fiscalidad y grupos de poder (19/07/16 /16h30-18h15)

1. BRUNO AIDAR (UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS-MG (UNIFAL-MG), BRASIL)Poder regional e fiscalidade colonial na capitania de São Paulo, 1723-18082. HÉCTOR OMAR NOÉJOVICH (PONTIFICIA UNIVERSIDAD CATÓLICA DEL PERÚ)El Estado rentista. El ejemplo del Perú en el siglo XIX 

3. CLAUDIA ELINA HERRERA (ISES. CONICET-UNT, ARGENTINA)¿Hacia un sistema fiscal más equitativo? Impuestos durante el peronismo

Bloco3. Tributos específicos y otras formas de financiamiento (20/07/16 / 9h00-10h45)

1. MARCIA ECKERT MIRANDA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO, BRASIL)Guerra, fiscalidade e moeda - República Rio-Grandense (1836-1845)

2. ARTUR GILBERTO GARCÉA DE LACERDA ROCHA (FCH ESUDA, BRASIL)Tributos e modernização na cidade do Recife da segunda metade do século XIX 

3. SERGIO ALEJANDRO CAÑEDO GAMBOA (EL COLEGIO DE SAN LUIS AC, MÉXICO)Convivencia de gravámenes directos e indirectos. El caso de la administración de rentas de San Luis Potosí,México 1830-1840.

4. OBED LÓPEZ ARRIAGA (UNIVERSIDAD DE LA REPÚBLICA, URUGUAY)Procesos y organización fiscal en Michoacán: diezmo, alcabala y contr ibución directa, 1824-1835

5. JAVIER TORRES MEDINA (INSTITUTO TECNOLÓGICO Y DE ESTUDIOS SUPERIORES DE MONTERREY(ITESM), MÉXICO)Capitación: un v iejo impuesto en una época de t ransición. 1821-1857

6. MARÍA DEL ANGEL MOLINA ARMENTA (INSTITUTO MORA, MÉXICO)El mecanismo de centralización del sistema tr ibutario del comercio y la industria en México: el papel de las entida-des federativas en el establecimiento del Impuesto Sobre Ingresos Mercantiles (ISIM), 1926-1948

7. GONZALO ISLAS Y CLAUDIO AGOSTINI (ESCUELA DE NEGOCIOS: UNIVERSIDAD ADOLFO IBAÑEZ, CHILE)

Evolución del Impuesto al Ingreso en Chile: Desigualdad y Grupos de Presión

Page 42: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 42/100

42 |  V - CONGRESSO LATINOAMERICANO DE HISTÓRIA ECONÔMICA - FEA/USP

Bloco 4. Aspectos legales y administrativos (20/07/16 / 14h30-16h15)

1. EDUARDO SILVA RAMOS (UNIVERSIDADE DE SAO PAULO, FFLCH-USP/BRASIL)Legislação e organização fiscal no Primeiro Reinado (1822-1836)

2. VLADIMIR DAZA (UNIVERSIDAD DE CALDAS, MANIZALES, COLOMBIA)La Real Hacienda y el Tribunal de la Purificación, 1815-1819”,

3. RODRIGO DOMÍNGUEZ (UNIVERSIDAD DEL MINHO, CENTRO INTERDISCIPLINAR DE CIENCIAS SOCIALES,Y CITCEM, UNIVERSIDAD DE OPORTO, PORTUGAL); MARIA CRISTINA MOREIRA (UNIVERSIDAD DEL MINHO,EEG, DEPARTAMENTO DE ECONOMÍA – CENTRO INTERDISCIPLINAR DE CIENCIAS SOCIALES, PORTUGAL)Rastreando elementos contributivos de las embarcaciones portuguesas y extranjeras al sistema fiscal durante elperíodo de la Real Hacienda Portuguesa (Erár io Régio) (1761-1833): una discusión metodológica

4. CARLOS DE JESUS BECERRIL HERNANDEZ (FACULTAD DE DERECHO, UNIVERSIDAD ANAHUAC DEL SUR,MÉXICO)El amparo en materia fiscal en México, “herramienta de usos múltiples”, 1879-1936

5. MARÍA JOSÉ RHI SAUSI (UNIVERSIDAD AUTÓNOMA METROPOLITANA. AZCAPOTZALCO, MÉXICO)La estructura tr ibutaria del nuevo Estado: un estudio comparado entre la Constitución de 1857 y la de 1917

6. LILIANA SUSANA HURTADO ROSALES (UNIVERSIDAD NACIONAL DE SALTA, ARGENTINA) MIGUEL MARTÍNNINA OLIVARES (UNIVERSIDAD NACIONAL DE SALTA, ARGENTINA)De un siglo a otro: La administración pública de Salta en perspectiva económica y fiscal.

Simpósio Temático 12.

Los trabajadores y el trabajo en la historia económica de América Latina: problemas teóricos, metodológicos e históricos

CoordenadoresSilvia Simonassi (CESOR/ISHIR-UNR - Argentina)

Julia Soul (CEIL-CONICET – Argentina)Rodolfo Porrini (Universidad de la República - Uruguay)

Sala: E9Dia/horário: 19/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 / 16h30-18h15

  20/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15

Resumo do Simpósio Temático

El objetivo de este Simpósio es convocar a investigadores interesados en problemáticas que involucran a los

 trabajadores y las re laciones de trabajo latinoamericanas en una perspectiva his tórica, en un per íodo que

abarca desde fines del siglo XIX hasta el siglo XXI. Nos interesa establecer ejes de reflexión teórica y metodo-

lógica en torno de: 1- las escalas de análisis - transnacional, nacional, regional o local – y su articulación en

el abordaje de casos concretos; 2 – la rediscusión de periodizaciones canónicas; y 3 – la problemat ización de

las aproximaciones consagradas sobre el mundo del trabajo y los trabajadores. Así, nos proponemos agrupar

investigadores abocados a problemáticas como las transformaciones en los procesos de trabajo en diferentes

etapas históricas y las problemáticas relativas al control y al disciplinamiento que derivan de aquellas, los

Page 43: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 43/100

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM HISTÓRIA ECONÔMICA – ABPHE 

|  43

rasgos y características del mercado de trabajo, los problemas de la productividad del 19 a 21 de Julho de

2016 São Paulo/Brasil Universidade de São Paulo trabajo y las disputas que suscitó, las múltiples dimensio-

nes de las relaciones entre empresarios/empresas y trabajadores, las políticas estatales y patronales hacia

la conflictividad obrera, las formas de organización de los colectivos obreros, la conformación de culturas

 trabajadoras y comunidades obreras, entre otros. Esperamos agrupar invest igaciones situadas en diferentes

escalas y contextos regionales o locales, que contribuyan al debate sobre la complejidad y diversidad del

mundo del trabajo latinoamericano. Proponemos también debatir en torno a las fuentes y metodología de

estudio de las clases trabajadoras y sus organizaciones. Por último, es nuestra intención promover lecturas y

reflexiones comparadas entre diferentes situaciones y experiencias de disímiles regiones de América Latina.

Bloque 1. Procesos de trabajo, relaciones de empleo y condiciones salariales en América Latina. (19/07/16 / 9h00-10h45)

Relaciones laborales, salarios y condiciones de trabajo

1. Pablo Volkind (Centro Interdisciplinario de Estudios Agrarios de la Facultad de Ciencias Económicas - UBA)Los obreros agrícolas bonaerenses durante la etapa agroexportadora: procesos de trabajo y condiciones labo-rales ent re 1880 y 1930

2. Rafaela Rodrigues da Silva Carvalho (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidadede São Paulo – FFLCH/USP)Trabalho escravo, trabalho livre: o negro na formação da classe operária brasileira

3. Aleida Azamar Alonso (Universidad Autónoma Metropolitana – Unidad Xochimilco - Departamento de Pro-ducción Económica.)

Los trabajadores mineros mexicanos, una historia de despojoy explotación

 La configuración de las experiencias obreras en América Latina. Intervenciones estatales y empresarias

1. Ángela Vergara tamento de Historia, California State University Los Angeles)Desempleo y períodos de notrabajo como temáticas de la historia de los trabajadores en América Latina

2. Enzo Videla Bravo (Universidad de Santiago)La imposición de la idea de Bienestar: Innovaciones institucionales en la Industr ia y las relaciones laborales, Chile,1920-1952

Bloque 2. El movimiento sindical en coyunturas críticas. Dictaduras y ofensivas del capital (19/07/16 /14h30-16h15)

1. Alejandra Estévez (Comision de la Verdad de la Democracia, Comision de Derechos Humanos de la Asam-blea Legislativa del estado de Rio de Janeiro - CDH-ALERJ).Os impactos do Golpe civil-mil itar de 1964 para o movimento sindical: uma análise das intervenções sindicais

2. Daniel Dicósimo (IEHS – UNCPBA) “Los movimientos sindicales latinoamericanos, la reestructuración productiva y la desregulación laboral de losaños noventa. Los casos de la Argent ina y el Brasil.”

Page 44: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 44/100

44 |  V - CONGRESSO LATINOAMERICANO DE HISTÓRIA ECONÔMICA - FEA/USP

Bloque 3. Revisitando el conflicto laboral: indagaciones en torno a huelgas y ciclos de conflictividad (19/07/16 /16h30-18h15)

1. Rodolfo Porrini (Instituto de Ciencias Históricas, FHCE, Udelar - Uruguay).La Federación Autónoma de la Carne y los trabajadores en la crisis de los ‘60. La huelga frigorífica del ‘69.

2. Cristian Amarilla (Centro Interdisciplinario de Estudios Agrarios - CIEA-FCE-UBA)Reconversión product iva en la industria frigorífica argentina y las luchas sindicales en Zárate, 1955-1965.

3. María Fernanda Hughes ( CBC-UBA)“Acá no hay nada que inventar, es esto o socialismo”

4. Laura Badaloni (ISHIR-CONICET)Relaciones laborales en una coyuntura conflictiva. El Ferrocarril Central Argentino y sus trabajadores (1917 -1921)

Bloque 4. La construcción del accionar sindical en la formación de la clase obrera. Debates teóricos y meto-

dológicos (20/07/16 / 9h00-10h45)

1. Gordillo Mónica (Instituto de Humanidades (IDH) CONICET-UNC, Argentina)Activismo sindical en el Cono Sur: abordajes metodológicos y avances empíricos

2. Silvia Simonassi (ISHIR-CESOR-UNR)Procesos nacionales y dinámicas regionales: sectores productivos, conflictividad y organización en Rosario,Argentina, durante la década del sesenta

3. Pablo Ghigliani (IdIHCS-UNLP / CONICET)Redes sociales, movilización obrera y formación de clase en la industr ia gráfica (1966-1976)

4. Soul Julia (Centro de Estudios e Investigaciones Laborales CONICET, Argentina)Tiempos y esppcios del accionar sindical en la formación de la clase obrera en trabajadores siderúrgicos deArgentina (1960 – 2010).

5. Katiuscia Galhera (PhD candidate - Universidade de Campinas, Brazil - Visiting scholar - Penn State Un.,USA)International Unionism: theoretical, methodological, and historical challenges

Bloque 5. Narrativas, representaciones y política: los trabajadores en la prensa escrita, en la producciónhistoriográfica. (20/07/16 / 14h30-16h15)

1. Juan Carlos Yáñez Andrade (Dr. en Historia (EHESS-París) Investigador Universidad de Valparaíso)Moises poblete troncoso y la primera historia del movimiento obrero latinoamericano (1946)

2. João Paulo Barbosa (Doutorando em História na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro)Representações do trabalho negro depois da abolição no Rio de Janeiro (1888-1910)

3. Eduardo Augusto Souza Cunha (Universidade de São Paulo,PPGHE- FFLCH/USP e bolsista da Fundação deAmparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, FAPESP).A militância polí tica através da edição: o caso de Fortunato Serantoni (1856-1908)

Page 45: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 45/100

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM HISTÓRIA ECONÔMICA – ABPHE 

|  45

Simpósio Temático 13.

Meios de transportes e vias de comunicações na América Latina (séculos XIX e XX)

Coordenadores

Rogério Naques Faleiros (UFES, Brasil)Ivanil Nunes (USP, Brasil)Alberto E. G. Muller (Universidad de Buenos Aires)

Sala: G2Dia/horário: 20/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 / 16h30-18h15

  21/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 / 16h30-18h15

Resumo do Simpósio Temático

O objetivo deste simpósio é examinar e, sempre que possível comparar, a história e os rumos dados aosdiversos meios de transportes e vias de comunicações que fizeram parte do processo de formação dos

mercados regionais e nacionais na América Latina (séculos XIX e XX). Transportes e vias de comunicações

são atividades fundamentais que possibilitam o entendimento dos processos de formação dos mercados

nacionais e regionais nos séculos XIX e XX, de cada um dos países latino-americanos. Analisá-los a partir

de suas particularidades regionais e nacionais poderá contribuir para ampliar o conhecimento sobre o tema

e estimular o intercâmbio entre pesquisadores latinoamericanos que tratam deste assunto. A história e tra-jetória dos meios de transportes e vias de comunicações cumprem, portanto, dois importantes propósitos:

ampliar o entendimento acadêmico sobre os mercados regionais e nacionais na América Latina, e ampliar a

compreensão de como ocorreu a configuração das estruturas econômicas, sociais e territoriais dos paísese de suas formações regionais. Sabidamente, tais setores contribuíram decisivamente para os processos de

crescimentos econômicos nos diferentes países da região. Portanto, pode-se considerar que este Simpósio

se configura em uma oportunidade para se identificar elementos comuns existentes nas histórias dos diversos

sistemas de transportes: terrestres (ferrovias e rodovias), fluviais e marítimos (cabotagem e longo curso) e

aéreos, além dos serviços portuários e da logística voltada aos transportes e comunicações.

Bloque 1. (20/07/16 / 9h00-10h45)

1. Elena Salerno (Universidad Nacional de Tres de Febrero e Instituto de Estudios Históricos de la Untref)La construcción de los Ferrocarriles de Fomento en la Patagonia y su impacto dispar en la economía regional

2. Marcus Vinicius KelliHierarquia sobre rodas: luxo, consumo e tecnologia nas oficinas de veículos de tração animal na cidade do Riode Janeiro de 1831 a 1881

3. Paulo Roberto Cimó Queiroz (Universidade Federal da Grande Dourados, Brasil)A E. F. Guaíra-Porto Mendes (primeira metade do século XX): notas preliminares

Page 46: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 46/100

46 |  V - CONGRESSO LATINOAMERICANO DE HISTÓRIA ECONÔMICA - FEA/USP

Bloque 2. (20/07/16 / 14h30-16h15)

1. Maurício Loboda Fronzaglia; Vladimir Fernandes Maciel; Álvaro Alves de Moura Jr. (Universidade Presbi-teriana Mackenzie)Ferrovia Transnordestina: análise crítica de uma (des)integração estruturante

2. Siméia do Nazaré Lopes (UFPA)Dinâmicas para comércio interno no vale Amazônico: políticas e ações para navegação fluvial (1840-1860).

3. Eustáquio Reis (NEMESIS), Ivanil Nunes (FEA/USP), Maria Gabriela Carneiro de Carvalho (Pontifícia Uni-versidade Católica do Rio de Janeiro e professora da Fundação Getúlio Vargas – RJ)Guia das fontes para história econômica das estradas de ferro no Brasil: 1854-1997

Bloque 3. (20/07/16 / 16h30-18h15)

1. Juanita Villaveces Niño, Ramón Hernández

Inversión pública en Colombia: trade off entre electricidad y vías de comunicación. 1945-2000

2. Ivanil Nunes (USP), Rogério N. Faleiros (UFES)E. F. Vitória a Minas: expansão e déficits operacionais nas primeiras décadas do século XX.

3. Alberto MullerFerrocarril y desarrollismo “residual”: el período mil itar 1976-1983.

4. José María Banfi (UBA)El transpor te ferroviario y la conformación del mercado regional en el noroeste de la provincia de Buenos Aires: laincidencia poblacional y productiva en el par tido de Junín (1884-1948)

Bloque 4. (21/07/16 / 9h00-10h45)

1. Ivanil Nunes (USP, Brasil)Expansão e crise das ferrovias brasileiras nas primeiras décadas do século XX 

2. Bruna Iglezias Motta Dourado (UFF)Navegação e transporte no Brasil oitocentista: A Companhia Pernambucana de Navegação a Vapor (c.1850 – c.1870)

3. Guilherme Grandi, Ivanil Nunes (FEA/USP)Ferroviários no Brasil: da reorganização sindical ao funcionalismo público

 Bloque 5. (21/07/16 / 14h30-16h15)

1. Clara Inés Carreño TarazonaO investimento em vias de comunicação. O caso das Fazendas Bebedouro (Brasil) e a Luisiania (Colômbia)

2. Sílvio Cardoso; Fernando Tadeu de Miranda Borges (UFMT, Brasil)Ferrovias em Mato Grosso: dos projetos no papel aos projetos executados

3. Fernando Ariel Ortega (UBA/ Cespa)Sobre ruedas o sobre rieles: El impacto de las políticas Desarrollistas sobre los sectores automotriz y ferroviario

durante el gobierno de Ar turo Frondizi (1958-1962)

Page 47: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 47/100

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM HISTÓRIA ECONÔMICA – ABPHE 

|  47

Bloque 6. (21/07/16 / 16h30-18h15)

1. Yeniffer Camargo Bonilla (Maestra en Historia de América por el Instituto de Investigaciones Históricas dela Universidad Michoacana de San Nicolás de Hidalgo)El transpor te de pasajeros en boyacá (colombia): devenires, instituciones y empresarios, 1930-1965.

2. André Luiz da Silva (Doutorando em História pela Universidade Estadual Paulista - UNESP campus deFranca)Entre Stellios e Leviatãs: ilicitudes e estratégias de lucro de Paul Deleuze no Brasil (1919-1939)

3. Caio Van Engelshoven Lago (Graduando em História USP)A presença dos termos Anel Ferroviário/Ferroanel na mídia: Entre euforia e esquecimento do projeto ferroviário

4. Hamilton Afonso de Oliveira (UFG)Os desafios da viabilidade financeira das Companhias de Estradas de Ferro Mogyana e Goyaz nas suas incursõesao Planalto Central do Brasil - 1890 a 1913.

Simpósio Temático 14.

A economia pecuária nas Américas

CoordenadoresProfa. Dra. Maria-Aparecida Lopes (California State Universty, Fresno)

 Luís Augusto Farinatti (Universidade Federal de Santa Maria, Brasil)

Sala: G3Dia/horário: 20/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 / 16h30-18h15

  21/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 / 16h30-18h15

Resumo do Simpósio Temático

A produção e o consumo de produtos derivados da criação de animais ocupou um papel importante em diver-

sas áreas do continente americano. Ainda que respeitada sua distância geográfica e temporal, as regiões de

produção pecuária comportaram similitudes e diferenças que permitem reflexões conjuntas e comparativas.

O objetivo deste simpósio é, assim, reunir pesquisas histór icas sobre a economia pecuária em diversos países

do continente americano, bem como as sociedades que se formaram em torno dessas economias. O espectro temporal proposto é amplo, cobrindo desde os t empos coloniais até o século XX. Serão bemvindos t rabalhos

acerca da criação, comércio e circulação de gado e produtos derivados, formas de mão-deobra, estruturas

agrárias e transformações da paisagem associadas a essa produção, técnicas e racionalidade econômica,

políticas públicas relativas ao tema, assim como estudos relativos ao consumo da carne (fresca, frigorificada,

e/ou conservada de 19 a 21 de Julho de 2016 São Paulo/Brasil Universidade de São Paulo diversas formas).

Também interessam trabalhos que revelem a existência e formas de tratamento metodológico de fontes para

o estudo do tema proposto. Pensamos que a amplitude continental desta proposta permitirá o encontro de

pesquisadores e a realização de debates que colocarão em relevo contrastes e analogias que potencializarão

análises mais abrangentes e mesmo projetos de cooperação futura.

Page 48: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 48/100

48 |  V - CONGRESSO LATINOAMERICANO DE HISTÓRIA ECONÔMICA - FEA/USP

Bloque 1. (20/07/16 / 9h00-10h45)

1. Jaime Torres Sánchez (Profesor Titular (jubilado), Universidad de los Andes, Mérida, Venezuela)“Una economía regional ganadera en el siglo XVIII: origen histórico del ‘hato llanero’ en Venezuela”

2. Lodewijk A.H.C. Hulsman (Universidade Federal de Roraima, UFRR)

“O desenvolvimento da criação do gado na Roraima (1790-1890)”

3. Carina Frid (Universidad Nacional de Rosario/Conicet, Argentina)“Expansión y derrumbe de una economía agraria. La evolución del stock ganadero en Santa Fe (1780-1860)”

4. Juan Luis Martiren, (Instituto Ravignani/Conicet, Argentina)“Una economía pecuaria de frontera. Las características de la producción ganadera en el distrito de Triunfo, RioGrande do Sul, Brasil (1784-1848)”

Bloque 2. (20/07/16 / 14h30-16h15)

1. Luís Augusto Farinatti (Universidade Federal de Santa Maria, Brasil) e Marcelo Matheus, (Professor subs-tituto de História do Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IF-RS).“Desigualdade social nas regiões de pecuária tradicional do sul do Brasil (século XIX)”

2. Roberto Schmit (UBA-Ungs-Conicet)“Estancias pecuarias en el Litoral Argentino del siglo XIX”

3. Lélio Luiz de Oliveira (Departamento de Economia FEA-RP/USP)“A pecuária no Estado de Minas Gerais – Brasil – (1903-1906)”

4. Shawn Kenneth Van Ausdal (Universidad de Los Andes, Colombia)“Grass versus Crops: Productivity Differences and the Making of an Unequal Agrarian Structure in Colombia’s

Caribbean Lowlands”

Bloque 3. (20/07/16 / 16h30-18h15)

1. Juan José Martínez Barraza (Universidad de Chile) “Comercio y consumo de carne en el Corregimiento de Sant iago, 1773-1778”

2. Jonas Vargas (Professor Adjunto do Departamento de História e PPG-História da Universidade Federal dePelotas)“Elites agrárias, pecuária bovina e o comércio de gado para as charqueadas de Pelotas (Rio Grande do Sul, 1850-1890)”

3. Carmen Sesto (Ub. Departamento de Investigación)“La Competitividad internacional de las carnes vacunas argentinas 1856-1900. Una tecnología en carnes de altaproductividad: procesos innovativos locales y vanguardia terrateniente porteña”

4. Valter Martins (Professor no Departamento de História na UNICENTRO em Irati/PR)“Talhos, merchantes e tripeiros: o comércio de carnes verdes em campinas. Final do século XIX, início do XX”

Bloque 4. (21/07/16 / 9h00-10h45)

1. Eduardo Martín Cuesta (CEEED-IIEP-BAIRES-UBA/CONICET)“La Estancia de BaringBrothers: La Curamalán. Créditos, propiedad y gestión de una gran estancia en Argentina”

Page 49: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 49/100

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM HISTÓRIA ECONÔMICA – ABPHE 

|  49

2. Vania Vaz (Drª em Desenvolvimento Sustentável UnB. Pesquisadora, Bolsista Pós-Doc PNPD CAPES noPPG em História UNICENTRO-PR)“De bois e de homens: mudanças sociais e econômicas no sul do Pará. Das práticas tradicionais aos empreendi-mentos agropecuários, 1900-1970”

3. Yajaira Freites (Centro de Estudio de la Ciencia Instituto Venezolano de Investigaciones Científicas (IVIC),Venezuela)“La ganadería en el ‘Nuevo’ Agricultor Venezolano (1938-1940)”

4. Alexandre Black de Albuquerque (Mestre em História Pela Universidade Federal de Pernambuco – UFPE) “Gado e algodão pelos sertões: ascensão e queda da interação gado-algodão no semiárido nordest ino”

Bloque 5. (21/07/16 / 14h30-16h15)

1. Maria-Aparecida Lopes (California State Universty, Fresno) “Escasez, epizootia y experimentos sindicales. El abasto de carne en la capital federal mexicana, 1929-1955”

2. Robert W. Wilcox (Northern Kentucky University)“Micróbios, parasi tas e a economia da pecuár ia na periferia: Mato Grosso, Brasil, ca. 1870 a 1950”

3. María Cecilia Zuleta (Centro de Estudios Históricos El Colegio de México) “Plagas y enfermedades del ganado en la historiograf ía económica latinoamer icana, 1950-2015: temas, proble-mas y tendencias principales”

4. Joana Medrado (Professora do Departamento de História da Universidade Estadual do Paraná e realiza pósdoutorado no Departamento de Sociologia da Universidade Estadual de Campinas) “Entre a zootecnia e a eugenia: notas pouco visitadas sobre a pecuária zebuína brasileira”

Bloque 6  (21/07/16 / 16h30-18h15)

1. Reynaldo de los Reyes (Es licenciado en Historia y estudios de humanidades por la UniversidadAutónoma de Nuevo León y maestro en Estudios Regionales por el Instituto de Investigaciones Dr. José MaríaLuis Mora)“La economía ganadera del noreste mexicano y sus relaciones comerciales con el estado de Texas durante elsiglo XX”

2. Carla Menegat (Docente do Instituto Federal Sul-Rio-grandense, Doutora em História pela Universi-

dade Federal do Rio Grande do Sul) “Transportando fortunas para povoar deserta e inculta campanha”: brasileiros e produção pecuária no norte doUruguai”.

Page 50: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 50/100

50 |  V - CONGRESSO LATINOAMERICANO DE HISTÓRIA ECONÔMICA - FEA/USP

Simpósio Temático 15.

Redes sociales. La dinámica y transformación de las redes sociales: formación e impactoen la actividad económica

CoordenadoresOmar Jiménez-Rosano (Univ. de las Américas-Puebla, Cholula, Puebla)Héctor Martín Civitaresi (Univ. Nacional de Río Cuarto, Colômbia)

José Galindo Rodríguez (Universidad Veracruzana)

Sala: E3Dia/horário: 21/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 / 16h30-18h15

Resumo do Simpósio Temático

Las redes han constituido una parte importante del estudio y análisis histórico: actividad económica; equilibriosde mercado; competencia no perfecta; comercio transoceánico; desarrollo social y participación ciudadana;

y finalmente, crecimiento y desarrollo económico. En los últimos años ha quedado de manifiesto que no sólo

la política pública ha alcanzado los resultados que observamos; sino que existe un elemento catalizador de

la política pública que permea uno u otro resultado. Ese elemento catalizador son la redes sociales. Desde un

enfoque microanalítico –microhistoria italiana, microhistoria mexicana, historia de la integración nacional en

América Latina, historia local y regional– que destaca la necesidad de complementar enfoques estructuralistas

con otros que enfaticen sobre un rol más destacado de las relaciones entre actores sociales que expliciten la

capacidad de organización para la construcción de un entramado económico, institucional, social y político;

hasta las redes en construcción con los diferentes polos y actores tomadores de decisiones, pasando por

los protagonistas de la historia de nuestras naciones, como el Gral Porfirio Díaz para el caso de la economía

mexicana y el amplio enramado de redes que contruyó con contrat istas y constructores, nuestro Simpósio de

redes propone una herramienta de diálogo para cubrir grandes episodios de la historia y llenar los vacios que

en algunas ocasiones se permearon por la falta de resultados de mercado. Desde este enfoque de formación

de redes, queremos seguir desarrollando una discusión seria, fundamentada y propositiva que nos permita

abordar desde la historia económica algunos puntos de historia de empresas, redes familiares y empresas

familiares, histor ia laboral, acción social y decisiones gubernamentales, redes sociales alrededor de la Iglesia

Católica, formación de redes de impacto social: 19 a 21 de Julho de 2016 São Paulo/Brasil Universidade de

São Paulo mayordomías, concejales y cofradías; y ya en el siglo XX, acción colectiva y el papel de grupos

religiosos: redes con objetivos perfectamente definidos, beneficencias, orfanatos y hospitales; redes inter-ins-

 ti tucionales, el papel de los gobiernos locales y la promoción de enclaves de desarrollo con la par ticipación

de redes sociales formales e informales. Así lo hemos diseñado y queremos profundizar en t emáticas que

permiten abordar resultados regionales pero que están ahí, en la corriente principal de la historia económica

de nuestros países.

Bloque 1: (21/07/16 / 9h00-10h45)

1. Gladys Lizama Silva (Universidad de Guadalajara, Mexico)“Metodologia y análisis de redes en familias empresariales de Guadalajara, México, durante el Porfiriato”

Page 51: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 51/100

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM HISTÓRIA ECONÔMICA – ABPHE 

|  51

2. Héctor Martin Civitaresi; E. Colino; M.D. Henriquez; A. Capuano; Mónica Donadoni (Universidad Nacionalde Rio Negro)“Una lectura de estrategias de sostenibilidad de sectores populares a partir E.Colino de redes inter-institucionalesen la ciudad de Bariloche (Argentina)”

3. Herick Vazquez Soares (USP)“Agropecuária e indústria no centro-oeste brasileiro: Uma Análise de Classes”

4. Rafaela Rodrigues da Silva Carvalho (USP)“Relações de poder: capital e crédito no Sul de Minas em transição”

5. Analía Emiliozzi; Mónica Donadoni; H. Martin Civitaresi (Universidad Nacional de Rio Negro)“Modelos em disputa, industrial ismo vs agronegócios. Territorio, elites y redes socio-institucionales en la Provin-cia de Córdoba, Argentina, durante el siglo XXI)

Bloque 2 (21/07/16 / 14h30-16h15)

1. José Galindo Rodriguez (Universidad Veracruzana)“Análisis de la red individual de una família de empresarios no Mexico en el siglo XX.”

2. José Antonio Motilla Chavez (Universidad Nacional Autónoma de México)“Redes empresariales en San Luis Potosí, México, de 1867 a 1913: haciendas, polít ica y diversi ficacion”

3. José Antonio Gonzáles Pizarro (Universidad Católica del Norte)“Redes sociales en la actividad mercantil de Antofogasta, 1880-1920.”

4. Erika Galán Amaro (Universidad Veracruzana)

“La evolucion de una red social: tendas de novedades barcelonnet tes y su organización”5. Amor Mildred Escalante (El Colegio de México)“Organización empresarial y redes comerciales en Guanajuato, México, 1870-1914.”

Bloque 3 . (21/07/16 / 16h30-18h15)

1. Mábia Aline Freitas Sales; Carlos Gabriel Guimarães (Universidad Federal Fluminense)“Entre a revolução do por to e a cabotagem: comércio, navegação e os negócios dos portugueses em Belém”.

2. Paola Vargas Aranha (Universidade Federal do Rio de Janeiro)

“Tipologias documentais disponíveis para o estudo das redes econômicas e sociais”

3. Carlos Affonso Victoria (USP)“Redes sociales y desarrollo endógeno: el espiritu asociativo de los campesinos da Apía Risaralda (Colombia)ante la desestructuración económica de los mercados”

4. Adrián Ascolani (Universidad Nacional de Rosario)“Relaciones externas e internas del sindicalismo rural argentino en una fase de transición (Región pampeana,1955-1966)”

5. Omar Jiménez Rosario (Universidad de las Américas Puebla)“Estructura de redes en la migración española del siglo XX. Un estudio del Archivo General Municipal de Pueblade los Angeles”

Page 52: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 52/100

52 |  V - CONGRESSO LATINOAMERICANO DE HISTÓRIA ECONÔMICA - FEA/USP

Simpósio Temático 16.

Regional GDPs in Latin America: a long run perspective

CoordenadoresHenry Willebald (Universidad de la República, Uruguay)

Marc Badia Miró (Universitat de Barcelona, Spain)José Alejandro Peres Cajías (Univ. Católica Boliviana “San Pablo”, Bolivia)

Sala: E7Dia/horário: 21/07/216 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15

Resumo do Simpósio Temático

In recent years, research on the regional economics in the long run has received special at tention, in part icular

within European and other developed countries. Many of the results have shown that the present-day economicgeography of Europe and the USA is the result of a long and complex process in which both economic and his-

 torical forces have played their ro le. In this contex t, and despite many changes taking place s ince 1850, t here

are more continuit ies than changes in the economic regional configuration. This is why we argue that there are

deep underlying forces explaining contemporaneous regional inequality and we emphasize those associated

 to insti tu tiona l backgrounds and geographica l characteristics. The most basic forces are related with ini tial

factor and resource endowments (Heckscher-Ohlin model) while at a second level we find forces arising from

 the evolut ion of market potential and agglomerat ion economies (New Economic Geography). The interaction

of all these components takes place in a context with important variations in transportation costs 19 a 21 de

Julho de 2016 São Paulo/Brasil Universidade de São Paulo and the degree of international and interregionaleconomic integration. New research with the focus on Latin America has the potential not only to provide a

new perspective on the economic history of these regions but also to offer new insights on how those forces

interact in the non-core, peripheral countries. In that sense, natural resources location, industrial backwardness

in most of this countries and low density regions leads us to a new set of questions that we want to answer.

The main goal of the session is to bring together original research on the topic for these regions, with one of

 the following characteristics: 1. Empirica l studies wi th est imations of regional GDP in t he long run (since the

end of the 19th to the beginning of the 21st century). 2. Characterizat ions of the dynamic of regional inequality,

with contributions in topics like convergence among regions, agglomeration or spatial mobility. 3. Analysis

of the causes of regional economic development in the long run like changes in productivi ty, labour structure,capital intensity, etc. 4. Comparative studies among countries. Instead, we have an important set of expected

participants; we want to open the session to new submissions.

Bloque 1 (21/07/16 / 9h00-10h45)

Una visión global de América Latina

1. Marc Badia-Miró (Universidad de Barcelona, España).“Potencial de mercado e industrialización en América Latina durante el periodo de entre-guerras”.

Page 53: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 53/100

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM HISTÓRIA ECONÔMICA – ABPHE 

|  53

 Producto Interno Bruto y desigualdad regional en el Cono Sur

1. María Florencia Aráoz (CIEDH - Universidad del Norte Santo Tomás de Aquino, Argentina) y Esteban A.Nicolini (CIEDH - Universidad del Norte Santo Tomás de Aquino, Argentina).“The evolution of regional GDPs in Argentina during the period of globalization at the end of the 19 th and beginningof the 20 th century”.

2. Mauricio R. Talassino (CIEDH - Universidad del Norte Santo Tomás de Aquino, Argentina)“Producto Bruto Geográfico de 1946 de las provincias argentinas: Una estimación preliminar”.

3. Pablo Castro (Universidad de la República, Uruguay) Henry Willebald (Universidad de la República, Uru-guay).“Desigualdad regional del ingreso en Uruguay durante la Primera Globalización: primeras estimaciones y algunashipótesis”.

4. Julio Martínez-Galarraga (Universidad de Valencia, España) Adrián Rodríguez Miranda (Universidad de laRepública, Uruguay) Henry Willebald (Universidad de la República, Uruguay)

“Regional income inequality in Uruguay during a century (1908-2008). Did the productive public policy contribute to an equalizing process?”

Bloque 2 (21/07/16 /14h30-16h15)

 Producto Interno Bruto y desigualdad regional en la América Tropical y en los Andes

1. Eustaquio Reis (Instituto de Pesquisa Economica Aplicada, Brasil)“Spatial economic inequalities in Brazil”.

2. Daniel Aurelio Tirado-Fabregat (Universidad de València, España), Carmen Astrid Romero (UniversidadSergio Arboleda, Colombia) y Marc Badia-Miró (Universidad de Barcelona, España).“Evolución del PIB regional de Colombia en el periodo de entreguerras (1912-1950)”.

3. Bruno Seminario (Universidad del Pacífico, Perú) y María Alejandra Zegarra (Universidad del Pacífico,Perú).Las tendencias de largo plazo de la desigualdad regional en el Perú, 1795-2007: población y actividad económica.

4. José Alejandro Peres-Cajías (Universidad Católica Boliviana “San Pablo”, Bolivia).“PIB regionales en Bolivia, 1950-2012”.

5. José Aguilar-Retureta (Universidad de Barcelona, España).

Explaining Regional Inequality from the periphery: the Mexican case, 1900-2000

Page 54: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 54/100

54 |  V - CONGRESSO LATINOAMERICANO DE HISTÓRIA ECONÔMICA - FEA/USP

Simpósio Temático 17.

SISTEMAS DE INFORAMACIÓN GEOGRÁFICA E HISTORIA ECONÓMICA

Coordenadores

Daniel Alves, Universidad Nueva Lisboa. PortugalTiago Luis Gil, Universidad de Brasília, BrasilCarlos Eduardo Valencia, Universidad Federal Fluminense, Brasil

Sala: E4Dia/horário: 21/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 / 16h30-18h15

Resumo do Simpósio Temático

Hace ya algún tiempo que los Sistemas de Información Geográfica (SIG en español y GIS en inglés) han ganado

relevancia en la investigación en los más diversos campos. La disciplina histórica también ha acogido estos

métodos para refinar las formas en que const ruye conocimiento sobre los procesos históricos, en la búsquedade una plena integración del espacio en el análisis de los procesos sociales. Dentro de la historia, el estudio

de problemas económicos es uno de los ámbitos que más ha empleado los SIG. En ese sentido, este Simpósio

convoca a los investigadores latinoamericanos, norteamericanos y europeos que trabajan con SIG en historia

económica para que presenten resultados consolidados, avances de investigación, soluciones metodológicas,

aplicaciones tecnológicas o problemas que aun no han sido resueltos para que de forma conjunta se construya

un panorama actual de investigación.

Bloque 1: Métodos y usos de SIG en la historia económica (21/07/16 / 9h00-10h45)

Subloque 1.1: Uso de SIG en historia económica

1. Monaliza Caetano (Unifesp).Tutorial gvsig aplicado aos estudos históricos: percursos e possibilidades.

2. Tomás Guzmán (Instituto Ravignani, UBA-CONICET).Los Sistemas de Información Geográfica en la historiografía económica argentina.

Subloque 1.2: Estudios de áreas continuas

1. Santiago Muñoz Arbeláez (Yale University).Los indios de tierra caliente y la formación del Nuevo Reino de Granada, siglos XVI y XVII.

2. Graciana Sagaseta y Raquel Pollero (UdelaR).Montevideo entre el impulso migratorio y su freno. Un análisis espacial de la ciudad (1836 y 1843).

3. Joaquin Perren (Universidad Nacional del Comahue).Las desigualdades socio-espaciales en las ciudades intermedias argentinas. Una aproximación a la conurbaciónde Neuquén en el cambio de siglo.

4. Luis Ferla (Unifesp).

Novas tecnologias e saber histór ico: experiências com a cidade de São Paulo.

Page 55: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 55/100

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM HISTÓRIA ECONÔMICA – ABPHE 

|  55

Bloque 2 : Análisis de unidades agregadas (21/07/16 / 14h30-16h15)

1. Massimiliano Grava (Università di Pisa).El censo de Toscana de 1632: un proyecto de pesquisa entre SIG e Historia.

2. Angelo Alves Carrara (Universidade Federal de Juiz de Fora).

O Distrito Diamantino: um ensaio de geoprocessamento aplicado à História.3. Joaquin Pinto (Universidad del Tolima). Representación car tográfica de los cambios y continuidades de la fiscalidad en la Nueva Granada, 1780-1830.

4. Daniel Alves (Universidade NOVA de Lisboa).SIG e história do comércio: estudo de caso sobre os lojistas de Lisboa na Belle Époque.

Bloque 3: Investigaciones sobre redes y líneas (21/07/16 / 16h30-18h15)

1. Ana Ribeiro (Universidade do Porto).Sistemas de Informação Geográfica e o estudo de dinâmicas comerciais modernas (séculos XVI-XVIII).

2. Carlos Valencia Villa (Universidade Federal Fluminense).Infraestructura e Integración Regional en el Virreino de Nueva Granada a Finales del Siglo XVIII.

3. Tiago Gil (Universidad de Brasilia).Confiança, redes sociais e vizinhança no comércio de animais do centro-sul da América Portuguesa: o espaçocomo problema de pesquisa.

4. Mateus Rezende de Andrade (Universidade Federal de Minas Gerais) y Fábio Faria Mendes (UniversidadeFederal de Viçosa).Redes de vizinhança e História agrária: uma proposta metodológica de aplicação do Sistema de Informação Geo-gráfica para uso do Registro Paroquial de Terras.

Simpósio Temático 19.

Empresas y financiamiento (público y privado) su impacto en el desarrollo económicode Latinoamérica en el largo plazo

CoordenadoresMaría Eugenia Romero Ibarra (UNAM, México)

Javier Moreno Lázaro (Universidad de Valladolid, España)Etna Mercedes Bayona Velásquez ( Facultad de Ciencias Empresariales y Económicas de la Universidad del

Magdalena, Colombia).

Sala: E5Dia/horário: 21/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 / 16h30-18h15

Resumo do Simpósio Temático

La crisis financiera de 2008 y lo ocurrido posteriormente en los sistemas financieros, renueva y provoca el

interés en el estudio y reflexión de diversos aspectos relacionados con la inversión de capitales privados y

públicos, así como de los organismos e instrumentos con los que cuentan las diferentes economías para ga-rantizar la renovación de los procesos productivos nacionales y regionales. La explicación económica cotidiana

Page 56: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 56/100

56 |  V - CONGRESSO LATINOAMERICANO DE HISTÓRIA ECONÔMICA - FEA/USP

está plagada actualmente de vocablos como: mercados de dinero, deuda, bolsas, banca, crédito, desarrollo

empresarial, inversión y empleo entre otros. Además, se recupera el interés en la Banca (tanto de desarrollo

como privada) y su papel en procesos de industrialización. Nuestro objetivo es recoger trabajos que aborden

cuestiones de importancia capital en la explicación del atraso económico de Latinoamérica, tales como: Papel

de la banca en los procesos de modernización locales y nacionales; Fundación de Bancos centrales; Bolsas

de Valores; Cajas de Ahorro y cooperativ ismo agrícola; Crisis financieras; Las crisis de deuda, entre ot ros que

abonen a la temática señalada.

Bloque 1 (21/07/16 / 9h00-10h45)

1. Javier Moreno Lázaro (Universidad de Valladolid, España)María Eugenia Romero Ibarra (UNAM, México) 120 años de historia del Mercado de Valores en México. Bolsa, Estado y desarrollo económico.

2. Etna Mercedes Bayona Velázquez (Facultad de Ciencias Empresariales y Económicas de la Universidad delMagdalena, Colombia).¿Cuál ha sido el aporte de la minería de carbón al bienestar social de los departamentos del Cesar y La Guajira,Colombia? Análisis de las finanzas públicas y privadas.

3. Joaquín Viloria de la Hoz (Banco de la República, Colombia)Un Banco Central en la Provincia: Incidencias del Banco de la República en las actividades económicas del Caribecolombiano, 1920 - 1950.

4. Mario Contreras Valdés (UNAM-México)Inversionistas e intermediarios en una economía regional abierta, 1822- 1872.

5. Alejandra Patino Cabrera (UNAM-México)Financiamiento Empresarial en México

Bloque 2 (21/07/16 / 14h30-16h15)

1. Alcides Goulart Filho; Fábio Farias de Moraes (Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC/Brasil)“Marinha Mercante e Construção Naval Mexicana e Brasileira 1970-2014” 2. Fabricio Gallo (DEPLAN/IGCE/UNESP-Rio Claro)“Financiamento público estadual e investimentos em municípios e empresas privadas: uma leitura territorial da

DesenvolveSP (Agência de Desenvolvimento Paulista) no estado de São Paulo – Brasil.”

3. Juan Lucas Gómez, (CONICET-Ides / UNTreF) y Jorge Gilbert (IIEP-BAIRES- UBA-CONICET, CEEED- FCE-UBA, UNTreF)¿De dónde viene la inversión?: una aproximación a la evolución del crédito hipotecario urbano en Argentina entre1930 y 1955.

4. Gustavo Aguilar (Universidad Autónoma de Sinaloa).Financiamiento al desarrollo agrícola en el nor te de Sinaloa, México: 1937-1973.

Bloque 3 (21/07/16 / 16h30-18h15)

1. Javier Moreno Lázaro (Universidad de Valladolid, España).La dimensión financiera del capital social: el banco español del Río de la Plata

Page 57: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 57/100

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM HISTÓRIA ECONÔMICA – ABPHE 

|  57

2. Lionel Barbagallo (Universidad Torcuato Di Tella – Instituto Universitario Eseade).Desintermediación financiera en la Argentina durante los años ´60.

3. Lauro Mattei (UFSC, Brasil).Teorias da Dependência e Suas Distintas Interpretações Sobre o Subdesenvolvimento Latino-Americano.

4. Giselle Nunes Florentino (Universidade Federal da Integração Latino-Americana UNILA Foz do Iguaçu,Brasil).O aprofundamento da dependência latino-americana nos anos 2000.

5. Maria Teresa Franco Ribeiro; Monique Silva Costa (Universidade Federal da Bahia - UFBA, Brasil).O padrão dependente de desenvolvimento da economia latino-americana e suas implicações no comportamentodas contas de serviços de brasil, Chile e Argentina.

Simpósio Temático 20.

Las estadísticas económicas americanas: lenguajes técnicos, herramientas de medición,conceptos, precursores e instituciones (s. XVIII-s. XXI)

CoordenadoresJean-Pierre Beaud, Université du Québec à Montréal (Montréal, Canada)

Hernán González Bollo, CONICET, IGEHCS (Tandil, Argentina)Cecilia Lanata Briones, London School of Economics (Inglaterra)

Sala: G3Dia/horário: 19/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 

Resumo do Simpósio Temático

El Simposio Temático se propone avanzar en el análisis de estilos representativos de la producción de los datos

oficiales económicos de América, a partir de las herramientas conceptuales y metodológicas de la historia

y la sociología de la estadística, así como también del aporte de la historia económica y del pensamiento

económico. Las culturas nacionales mediatizan el universalismo atribuido al lenguaje estadístico. Presentan

una geografía con diferentes concepciones sobre la producción, manejo y difusión de datos económicos –

incluídos los datos socio-laborales –, ya sea del catastro de fincas rústicas, ya sea de la distinción entre valor

y cantidad del comercio exter ior, ya sea de la renta nacional y su distribución social, ya sea de las encuestasperiódicas sobre ingresos y gastos de las familias. Tal como proponen Judy Klein y Mary Morgan para el

mundo occidental, Amér ica Latina vivió su propia manía por la medición en la que convivieron razonamientos

prácticos y modelos más o menos sofisticados, todos ellos orientados a comprender e interpretar el mundo

de la riqueza, de los valores económicos y de sus componentes sociales. La historia colonial e independiente

–tal como señalan Sergio de la Peña y James Wilkie–dispone de abundante información cuantita tiva dispersa,

discontinua y eventual que refleja un amplio rango de intenciones, desde ordenar la hacienda pública hastaejercicios contables de grandes instituciones, como la iglesia. Los datos seriados tienen cerca de un siglo y

medio de existencia, a partir del cómputo de la balanza comercial, hasta llegar a los actuales censos económi-

cos y la estimación del Producto Bruto Interno. Ambos tipos de medición, el registro colonial basado en casosparticulares y la cuantificación formalizada, gestaron definiciones no exentas de conflictos interpretativos e

innovaciones cognitivas.

Page 58: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 58/100

58 |  V - CONGRESSO LATINOAMERICANO DE HISTÓRIA ECONÔMICA - FEA/USP

El objetivo de este Simposio Temático es retomar el análisis de dos ejes entrelazados por el lenguaje, técnicas

e instituciones dedicados en particular a la medición de la economía y a categorizar sus agentes –por exten-

sión el universo socio-labora l–, desde una perspectiva de largo plazo: partiendo de las sociedades científicas

ilustradas para arribar a las actuales departamentos universitarios; desde los funcionarios de los estados

coloniales hasta las tecnoburocracias de los estados nacionales. La articulación de estos razonamientos

especializados ofrece una trama donde conviven precursores del análisis económico, aplicaciones nacionales

de conceptos, técnicas de medición y formalización, y debates más recientes sobre el impacto de los datos

económicos en los imaginarios sociales. Una cuestión que debe contemplarse –pues posee un desarrollo

relativo en los estudios latinoamericanos– es el papel de los organismos internacionales de homologación

de normas y mediciones, tales como las conferencias internacionales de estadíst ica (1853-1876), el Instit uto

Internacional de Estadística (1886) y el Instituto Interamericano de Estadística (1940).

La Sesión retoma el diálogo interdisciplinar organizado por estos coordinadores en las XIV Jornadas

Interescuelas/Depart amentos de Historia (3-5 de octubre de 2013, Mendoza, Argentina). Esta dinámica

de cooperación continental tuvo como hito fundacional el Simposio “As instituições estatísticas oficiais:

conceitos, medições, comunidades profissionais e a criação de políticas públicas“, en el 7º Congreso

Latinoamericano de Historia de la Ciencia y la Tecnología (Salvador, noviembre de 2010). Mas debemos re-

 trotraernos a unos encuent ros de forma simultánea en el Insti tuto Brasileiro de Geografia e Estatís tica ( IBGE)

y en el XXVIII° Congreso Internacional de la Latin American Studies Association, panel “Las estadísticas

latinoamericanas en perspectiva histórica” (Río de Janeiro, junio de 2009).

Bloque 1: Siglo XIX y principios del siglo XX (19/07/16 / 9h00-10h45)

1. Marc Badía-Miró (Universidad de Barcelona), Anna Carreras-Marín (Universidad de Barcelona) y AgustinaRayes (IGEHCS-CONICET, Argentina)‘Estandarización de las estadísticas de comercio latinoamericanas. Fuentes y metodología para el estudio de ladiversificación de las canastas exportadoras’ 2. Laura Cházaro (Departamento de Investigaciones Educativas, UNAM, México)‘La economía política de la vida: el diagnóst ico de salud entre los médicos de compañías de seguro en México’ 3. Ana Medeles (Departamento de Investigaciones Educativas, UNAM, México)

La Dirección General de Estadísticas: aspectos poblacionales y estadísticas económicas’

4. Andrés Estefane Jaramillo (Universidad Adolfo Ibáñez, Chile)‘Influencia internacional en la producción de conocimiento estadístico en Chile, siglo XIX’ 5. Joe A. Francis‘(Mis)measuring Argentina’s Progress: Industrial Output , 1870s-1913’ 6. Javier Mejia (Universidad de Los Andes, Colombia)‘La población del territorio colombiano al momento de la conquista: una revisión crítica de estudios’ 7. Luiz Carlos Soares (Universidade Federal Fluminense, Brasil)

‘Sebastião Ferreira Soares e a introdução da ciência estatística no Brasil do século XIX’

Page 59: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 59/100

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM HISTÓRIA ECONÔMICA – ABPHE 

|  59

Bloque 2: Siglo XX y XXI (19/07/16 /14h30-16h15)

1. Jean-Pierre Beaud (Université du Québec à Montréal, Canada)‘The statistical measure of economic expectations: a diachronic and pan-American perspective’

2. Nelson de Castro Senra (Escola Nacional de Ciências Estatísticas, Brasil),

Livros em honra aos 80 anos do IBGE’ 3. Maria do Carmo Andrade Gomes (Fundação João Pinheiro, Brasil) e Ivana D. Parrela (Universidade Federalde Minas Gerais, Brasil)Repertoriar fontes para a história das estatísticas públicas: dos registros administrativos às ferramentas de pla-nejamento, um desafio metodológico’

4. Natalia Gil (Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brasil) y Gorete Losada (Universidade Federal doRio Grande do Sul, Brasil)Censo escolar no Brasil, o atendimento da demanda por escolas e a distribuição dos recursos destinados àeducação’

5. Claudio Ramos Zincke (Universidad Alberto Hurtado, Chile)La medición de la pobreza como instrumento técnico-polít ico en Chile (1980-2015)’ 6. Hernán González Bollo (IGEHCS-CONICET, Argentina) y Cecilia T. Lanata Briones (London School of Econo-mics, Inglaterra),National Accounts for State Planificat ion in Argentina (c. 1937-1948)’ 7. Giovanny Manosalvas Cornejo (Universidad Central del Ecuador, Ecuador)Las estadíst icas convencionales como herramientas para el anál isis (aplicado) de la Ley del Descenso de la Tasade Ganancia: Propuesta para el caso de la economía norteamericana (1960-2010)’

 

Simpósio Temático 21.

Las relaciones económicas internacionales, los factores internos y los procesos deasociación e integración latino-americana

CoordenadoresMaría Cecilia Míguez, CONICET, IDEHESI, UBA (Argentina)

Leandro Morgenfeld, CONICET, IDEHESIJosé Briceño Ruiz, Universidad de los Andes, en Venezuela.

Sala: G4Dia/horário: 20/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 / 16h30-18h15

  21/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15

Resumo do Simpósio Temático

Este Simpósio busca incluir tanto una particular reflexión sobre las relaciones económicas internacionales,

como un debate actual y relevante sobre los procesos de integración latinoamer icana. A lo largo del siglo XX,

los países de dicha región ensayaron distintos modelos de inserción económica internacional, con mayor o

menor autonomía respecto de Est ados Unidos, y con mayor o menor coordinación entre sí. Esos modelos

no solamente se explican por dinámicas de mediano y largo plazo propias del sistema internacional, sobre

los cuales influyen los grandes movimientos de las potencias hegemónicas, sino también por otro tipo defactores, que se vinculan con éstos pero que se definen en el plano interno. Coaliciones políticas, propuestas

Page 60: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 60/100

60 |  V - CONGRESSO LATINOAMERICANO DE HISTÓRIA ECONÔMICA - FEA/USP

de desarrollo económico, disputas entre sectores dominantes, medios de comunicación, partidos políticos,

cámaras empresariales, entre otros. Las ponencias que se incluyen en esta mesa abordan desde distintos

ejemplos la problemática de la estrecha vinculación entre los procesos políticos, los modelos de desarrollo

interno, y las diversas propuestas y proyectos de integración regional. En otras palabras, los trabajos intentan

buscar explicaciones profundas a la inserción económica internacional, a sus intentos de coordinación y por

lo tanto, al proceso actual que atraviesan las experiencias de integración. Es destacable que este Simpósio

incluye 19 trabajos provenientes de siete países distintos (México, Argentina, Estados Unidos, Brasil, Cuba,

Venezuela y Ecuador) lo que posibilitará un intercambio real de los temas propuestos por los expositores y sus

puntos de vista sobre la problemática. Se trata de un enfoque histórico y metodológico que los coordinadores

vienen desarrollando 19 a 21 de Julho de 2016 São Paulo/Brasil Universidade de São Paulo tanto en estudios

de casos como en trabajos de reflexión teórica, durante los últimos años. Invita por lo tanto a profundizar la

mirada sobre las relaciones económicas internacionales, teniendo en cuenta no solamente los movimientos

intergubernamentales sino incluyendo los procesos internos de vinculación entre sociedad civil y Estado, y

su correlato –ni lineal, ni mecánico- en el ámbito de la inserción y de la integración latinoamericana en una

estructura económica mundial caracterizada por el altísimo nivel de asimetría.

Bloco 1. Historia de la política exterior (20/07/16 / 9h00-10h45)

1. Leonardo Da Rocha Botega (Universidade Federal de Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil.)Desenvolvimentismo como paradigma da politica externa em Kubischek e Frondizi

2. María Cecilia Míguez (IDEHESI, Universidad de Buenos Aires, CONICET, Argentina)Cambios políticos, movilización popular y reorientación económica internacional hacia latinoamérica. Tensionesabiertas en el gobierno peronista de Héctor Cámpora (1973).

3. Leandro Morgenfeld (IDEHESI, Universidad de Buenos Aires, CONICET, Argentina)Argentina y Estados Unidos durante la dictadura encabezada por Videla (1976-1981): del apoyo al golpe a las

 tensiones económicas.

4. Stephano Tijerina (University of Maine, Estados Unidos)Del Desarrollo Sostenible a la Dependencia: La Misión del Banco Mundial a Colombia del Año 1950 y su Exporta-ción del Modelo Neoliberal a la Región.

5. Linda Rebmann (IDEHESI, UBA, Argentina)La batalla interna dentro del bloque occidental por Argentina y Brasil: intereses y estrategias entre amenazas yseducciones durante la Guerra Fría.

Bloco 2. Procesos de integración regional (20/07/16 / 14h30-16h15 e 16h30-18h15)

1. José Briceño Ruiz (Facultad de Ciencias Económicas y Sociales de la Universidad de los Andes, Venezuela)Brasil y el regionalismo sudamericano en el siglo XIX: ¿fue en verdad tan distante?

2. Antonella Cabral (Facultad de Ciencias Económicas de la Universidad Nacional de Asunción, Paraguay)Integración económica del Paraguay en t iempos de Alfredo Stroessner (1954-1989) De la dependencia de BuenosAires a la marcha hacia el este y el alineamiento con Washington

3. María Mercedes Prado Espinosa (Facultad de Economía de la Pontificia Universidad Católica del Ecuador)El efecto « HUB » de los Estados Unidos sobre los países de la Comunidad Andina, o las fuerzas centrifugasejercidas sobre un régimen regional en formación.

Page 61: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 61/100

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM HISTÓRIA ECONÔMICA – ABPHE 

|  61

4. Giselle Florentino (Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA), Brasil)Regionalismo Aberto: autonomia regional ou aprofundamento da dependência latino-americana?

5. Julián Kan (IDEHESI, Universidad Nacional de Quilmes, Argentina.)Periodización y análisis del proceso de integración regional latinoamericano. Del modelo comercialista neoliberala la repol itización del vínculo regional (1985-2012).

6. Casandra Castorena (Centro de Relaciones Internacionales, Facultad de Ciencias Políticas y Sociales,UNAM, México, D.F)México y la integración económica regional: cuatro propuestas, tres naciones, un continente

7. Andrés Musacchio (IDEHESI, CONICET, Buenos Aires)Integración y desarrollo. Perspectivas comparadas de los casos europeo y latinoamericano

8. José Renato Ribeiro; Beatriz Magalhães Santos (UNESP, Brasil)Identidade territorial e integração regional: os fatores internos nas relações econômicas internacionais do Brasilcom a América Latina

9. Carlos Eduardo Vidigal (Universidade de Brasília, Brasil)Jaguaribe, Schmidt e Campos: três visões brasileiras sobre a integração regional (1958-1969).

Bloco 3. Política económica internacional (21/07/16 / 9h00-10h45)

1. Noemí Brenta (IDEHESI, CONICET, Argentina)La internacionalización del yuan y su impacto sobre la economía argentina (2009-2014)

2. Juan Larralde (BCRA-UBA); Pablo Nemiña (CONICET – IDAES/UNSAM – FLACSO)

Naturaleza y ciclos de la relación entre el Fondo Monetario Internacional y América Latina, Argentina.3. Elena Soihet (Universidade Federal Rural do Rio do Janeiro)A integraç ão regional, opções de regime cambial diante da anarquia do sistema monet ário internacional.

4. Felipe Loureiro; Adriana Schor (IRI-USP), Brasil.The Patterns of Argentine-Brazilian Bilateral Trade in the Post-War Era: the Effects of the Latin American Free TradeAgreement (LAFTA), 1945-1980

Bloco 4. Debates actuales (21/07/16 / 14h30-16h15)

1. Rodrigo Paez Montalbán (UNAM, México)México-Centroamérica: de Contadora a la Alianza del Pacífico. Centro de Investigaciones sobre América Latinay el Caribe (CIALC)

2. Thiago Bastelli Gramasco (UNESP, São Paulo, Brasil.)Expansionismo brasileiro: Relaçoes Brasil-Argentina sob os governos do Partido dos Trabalhadores (PT)

3. Alejandro Simonoff (CONICET, Universidad de la Plata)El rol de China en la estructura de política externa argentina, Instituto de Investigaciones en Humanidades yCiencias Sociales

4. Domingos de Almeidas (UNILA, Brasil)

Integração regional da América Latina sob a ótica bolivariana: o caso teleSUR,

Comentaristas: María Cecilia Míguez, Leandro Morgenfeld, Alejandro Simonoff, Casandra Castorena Sánchez

Page 62: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 62/100

62 |  V - CONGRESSO LATINOAMERICANO DE HISTÓRIA ECONÔMICA - FEA/USP

Simpósio Temático 22.

Produção exportadora, mundos do trabalho e dinâmicas mercantis na América Latina.

CoordenadoresVera Lucía Amaral Ferlini (Universidade de São Paulo, Brasil)

Daniel Campi ( Universidade Nacional de Tucumán, Argent ina)Joao Figueiroa Rego (Universidade Nova de Lisboa)

Sala: G5Dia/horário: 20/07/16 - 14h30-16h15 / 16h30-18h15  21/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15

Resumo do Simpósio Temático

Este Simpósio discute investigações que relacionem produção de exportação, mundos do trabalho e dinâmi-

cas mercantis, a partir de uma proposta diacrônica, enfocando os enlaces específicos e significativos entremudanças comerciais, organização da produção e mundos do trabalho ulação. Na análise de conjunto desses

 três fa tores, ressaltam as formas de governo, as lu tas polí ticas e sociais e a incorporação de amplas regiões

da América à economia-mundo, entre os séculos XVI e X X.

Bloque 1. (20/07/16 / 9h00-10h45)

1. José Jobson de Andrade Arruda (Professor Senior Universidade de São Paulo)O ACÚCAR E A DIVERSIFICAÇÃO DA ECONOMIA COLONIAL (1780- 1830)

2. Vera Lucia Amaral Ferlini (Universidade de São Paulo)PRODUÇÃO AÇUCAREIRA NAS AMÉRICAS: ELEMENTOS DE COMPARAÇÃO

3. Daniel Campi; Verónica Ávila; María Paula Parolo (Instituto Superior de Estudios Sociales (UNT-CONICET)ABRIENDO MERCADOS. LAS “EXPORTACIONES” DE AZÚCAR DE TUCUMÁN EN LA DÉCADA DE 1840

4. María Celia Brav (ISES-CONICET)LAS CARTAS A PERÓN: LOS TRABAJADORES DE SURCO ENTRE EL RECLAMO Y LA LEALTAD

Bloque 2 (20/07/16 / 14h30-16h15)

1. Pablo Oller Mont Serrath (Programa de Pós Graduação em História Econômia Universidade de São Paulo)O EXCLUSIVO COMERCIAL COM O BRASIL E O TRATADO ANGLO-PORTUGUÊS DE 1654: TENSÕES E RESISTÊN-CIAS

2. Bruno Vilagra (Programa de Pós-Graduação em História Económica Universidade de São Paulo)Economia Polít ica e Reformismo Ilustrado: os livros do ‘Arco do Cego’ na Capitania de São Paulo (1798-1801)3. Marco Volpini Micheli (Programa de Pós Graduação em História Econômica Universidade de São Paulo)O AÇÚCAR NA VILA DAS MONÇÕES: PORTO FELIZ E A CAPITANIA DE SÃO PAULO

4. Victor Hugo Abril (Professor-tutor do ensino a distância de História Universidade Federal do Estado do Rio

de Janeiro, UNIRIO)DO AÇÚCAR EM ENGENHOS A PRODUÇÃO DE AGUARDENTE. O RIO DE JANEIRO COMO PORTO DE EXPORTAÇÃOE REDISTRIBUIDOR PARA AS DEMAIS CAPITANIAS DO BRASIL (1750-1808)

Page 63: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 63/100

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM HISTÓRIA ECONÔMICA – ABPHE 

|  63

 5. Luisa Consuelo Soler Lizarazo (Universidad Autónoma de Chile)REDES Y TRAFICOS DE COBRES CHILENOS EN CONTEXTO GLOBAL. APUNTES SOBRE LA PRODUCCION EX-PORTADORA A FINES DEL SIGLO XVIII

Bloque 3 (20/07/16 / 16h30-18h15)

1. Luís Otávio Pagano Tasso (Programa de Pós Graduação em História Econômica Universidade de São Paulo)PORTUGAL E BRASIL: ESTADO E POLÍTICAS ECONÔMICAS NO INÍCIO DO SÉCULO XIX 

2. Natalia Tammone (Programa de Pós Graduação em História Econômica Universidade de São Paulo)RELAÇÕES ECONÔMICAS ENTRE BRASIL E ESTADOS UNIDOS NA PRIMEIRA METADE DO SÉCULO XIX 

3. Betford Betalleluz Meneses (Professor da Facultade de Economía e Administracão da Universidad ESAN)PRODUCCIÓN, POBLACIÓN Y MUNDO LABORAL EN AREQUIPA, PERÚ: 1825 - 1850

4. Eduardo Silva Ramos (Programa de Pós-Graduação em História Econômica Universidade de São Paulo)

LEGISLAÇÃO E ORGANIZAÇÃO FISCAL NO PRIMEIRO REINADO (1822-1836)

5. Fabrício José Missio (CEDEPLAR - UFMG)PARAGUAI: HISTÓRIA ECONÔMICA E MERCADO DE TRABALHO

Bloque 4 (21/07/16 / 9h00-10h45)

1. Marcia Naomi Kuniochi (Fundação Universidade do Rio Grande, FURG)TRÁFICO DE ESCRAVOS E INSTRUMENTOS DE CRÉDITO, NA ORIGEM DO SISTEMA BANCÁRIO DA DÉCADA DE1850.

2. Paulo Cesar Gonçalves (UNESP) NA VAGA DO TRÁFICO DE ESCRAVOS: AFRICANOS E CHINESES DAS POSSESSÕES PORTUGUESAS NAS ROTASDO ATLÂNTICO E DO ÍNDICO

3. Paula Chaves Teixeira Pinto (Universidade Federal de São João del ReI)FAZENDEIROS E COMERCIANTES NA CRISE DA ESCRAVIDÃO: PRODUÇÃO DA RIQUEZA E CONFLITO DEMENTA-LIDADES NA COMARCA DO RIO DAS MORTES, PROVÍNCIA DE MINAS GERAIS-BRASIL (1850-1880)

4. Lélio Luiz de Oliveira (FEARP- USP – Universidade de São Paulo)MERCADO IMOBILIÁRIO: O PROCESSO DE CONCENTRAÇÃO E DESCONCENTRAÇÃO DAS PROPRIEDADES RU-RAIS E URBANAS - MUNICÍPIO DE FRANCA-SP, 1890-1930

5. Leonice Bazzi do Nacimento (Programa de Pós-Graduação em História - Universidade Federal de MatoGrosso.)PRODUÇÃO EXPORTADORA DO VALE DO GUAPORÉ NO “CENÁRIO” ECONÔMICO DA EXTRAÇÃO DA BORRACHANO BRASIL (1870-1920)

Page 64: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 64/100

64 |  V - CONGRESSO LATINOAMERICANO DE HISTÓRIA ECONÔMICA - FEA/USP

Simpósio Temático 24.

Industrialización antes de la ISI. Políticas, tecnologías y financiamiento de la industria en América Latina 1870 – 1930

CoordenadoresDavid Pretel (Colmex, México)

Cristián A. Ducoing (Umeå Universitet)

Sala: G4Dia/horário: 19/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15

Resumo do Simpósio Temático

El periodo c.1930-1975, en el que se aplicó en América Latina el modelo de industrialización por sustitución

de importaciones (ISI), es probablemente el más estudiado por la historiografía económica. Sin embargo, losestudios disponibles no ofrecen una explicación consensuada y sistemática suficiente de porqué casi todos los

países de la región optaron por políticas inter vencionistas para acelerar el desarrollo. Los trabajos aparecidos

en las últimas dos décadas (Bértola & Ocampo, 2012; Engerman & Sokollof 1997; Bulmer-Thomas 1994) cons-

 ti tuyen, sin duda, una impor tante cont ribución, si bien no logran dar respuesta al agotamiento del modelo de

crecimiento anterior y la falta de asentamiento de la industria en la región durante las décadas inmediatamente

anteriores a la implantación de la ISI. 19 a 21 de Julho de 2016 São Paulo/Brasil Universidade de São Paulo En

esta sesión queremos invitar a par ticipar a todos los investigadores interesados en presentar trabajos sobre la

industrialización latinoamericana durante el periodo 1870 – 1930, prestando atención, entre otros, a aspectos

de política económica, financieros o tecnológicos. La perspectiva adoptada podrá ser Latinoamérica en suconjunto (las características de la región que generan el modelo de crecimiento del periodo en cuestión) o

estudios centrados en un país (tanto aquellos países que implantaron la ISI como aquellos que no lo hicieron).

Serán bienvenidos trabajos que utilicen fuentes inéditas, datos poco conocidos e historias relacionadas con

el contexto internacional.

Bloque 1: Políticas aplicadas - Pensamiento y desarrollismo (19/07/16 / 9h00-10h45)

1. Edward Beatty (University of Notre Dame, USA)

The Dynamics of Technological Change in Nineteenth Century Mexico.2. Margarita Fajardo (Sarah Lawrence College, USA)Celso Furtado and the Postwar Global Order: Development Economists’ Quest for Power.

3. Marc Badia-Miró; Anna Carreras-Marín (Universitat de Barcelona)Desarrollo industrial y términos de intercambio antes de la II Guerra Mundial: los casos de Brasil y Chile.

4. David Pretel (Colmex, México)Developmentalist Theories and the Economic History of Latin American Plantations.

5. Gustavo Barros (Faculdade de Economia – Universidade Federal de Juiz de Fora, Brasil)Evolução e estrutura do mercado siderúrgico brasileiro entre 1901 e 1940: Dimensionando o problema siderúrgiconacional.

Page 65: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 65/100

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM HISTÓRIA ECONÔMICA – ABPHE 

|  65

Bloque 2: Empresas e industria - Casos nacionales (19/07/16 /14h30-16h15)

1. Cristián Ducoing Ruiz (Umea Universitet, Suecia); Cecilia Lara (Universidad de la República, Uruguay) Industria lization and (under) development. The Chilean indust rial GDP by sectors. 1870 – 2015.

2. Gustavo Pereira da Silva (Universidade Federal do Paraná Curitiba-PR/Brasil)A formação do Grupo Votorantim: as origens de um grupo econômico brasileiro no setor têxtil de São Paulo(1891-1924).

3. Almir Pita FREITAS Fº. (Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ); Sergio Sami HAZAN (UniversidadeFederal do Rio de Janeiro – UFRJ); Maria Ana QUAGLINO (Fundação Dom João VI– RJ) e Antonio Lopes deSOUZA (Universidade Federa do Rio de Janeiro – UFRJ).Empresas pioneiras de energia elétrica no sudeste brasileiro: a Companhia Mineira de Eletricidade e a EmpresaFluminense de Força e Luz.

4. Ramiro Alberto Flores Guzmán. (Universidade Feevale, Brasil).Un modelo de industrialización endógena temprana: La industr ia del cuero y calzado en el Valle del Rio dos Sinos

(Brasil), 1890-2000.

5. María Fernanda Erazo Obando (Universidad de Buenos Aires, Argentina)INDUSTRIAS TEXTILES DE COLOMBIA, UNA EMPRESA TEJIDA A PULSO, 1926-1958.

Simpósio Temático 25.

The interaction of State and Finance in History

CoordenadoresCarlos A. Brando (UPF-Spain)

Juan H. Flores Zendejas (Université de Genève – Switzerland)Leonardo Weller (FGV-Brazil)

Sala: G5Dia/horário: 19/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 / 16h30-18h15

20/07/16 - 9h00-10h45

Resumo do Simpósio Temático

The financial industry and the state have always been closely interrelated. Banks and other type of creditorshave financed fiscal deficits, some of them even developing a close relationship with Governments. On the

other hand, Governments have channelled public funds to banks during economic downturns, banking crises,

and have occasionally introduced public policies to have the financial sector act as an engine of economic

growth. This panel is open to any piece of research that contributes to the understanding of the mechanisms

by which public organisation influence finance and vice-versa – allocation practices, borrowing levels, interest

rates and spreads, both at the national and international levels. Papers that identify how the persistence of

underdeveloped financial markets affect the functioning and capacities of states are also encouraged. Finally,

 the study of publ ic f inance, both foreign and domest ic, is relevant . The organisers welcome papers from any

region, methodology and time period, so long as the emphasis is placed on the relationship between financeand the state is approached historically.

Page 66: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 66/100

66 |  V - CONGRESSO LATINOAMERICANO DE HISTÓRIA ECONÔMICA - FEA/USP

Bloque 1. 19th and early 20th century (19/07/16 / 9h00-10h45)

1.Juan H. Flores Zendejas (Université de Genève)Revolutionaries, caudillos and financial markets: Winners and losers from Latin America’s first debt crisis

2. Alexandre Freitas (UFRRJ)Poder e Dinheiro: O Papel do Crédito Público na Formação da Argent ina Moderna

3. Mauricio Avellaneda Hortúa (Universidad Externado de Colombia)Modelo de redes neuronales para cali ficación de riesgo soberano aplicado a Colombia, período 1838-1900

4. Leonardo Weller (FGV-SP)Loans of the Revolution: How did Mexico Borrow as the State Col lapsed, 1912-1913?

5. Peter H. Bent (University of Oxford)Government-Suppor ted Industr ies and Financial Crises in Emerging Economies, 1880-1913

Bloque 2. Inter and postwar (19/07/16 /14h30-16h15)

1. Leo Feler; Aldo Musacchio (Brandeis University e NBER); Eustaquio Reis (IPEA)Immigration and Banking Development in Brazil

2. Edwin Lopez-Rivera (UC San Diego)Industr ialization and Local Development in Bogota 1902 – 1930

3. Bernardo Stuhlberger Wjuniski (LSE)The Multiple Uses of Multiple Exchange Rates: Brazil’s Policy Divergence from Vargas to Kubitschek,1953-1961

4. Carlos A. Brando (Los Andes)Public Banking and Clientelistic Politics in a Developing Country: The Political Economy of the Colombian Agra-rian, Mining and Industr ial Bank, 1932-57

5. Christian Naranjo Navas (Universitat Autónoma de Barcelona)Ecuadorian economic policies during the Great Depression

Bloque 3. Long run (19/07/16 /16h30-18h15)

1. Luis Anaya Escala (UNAM)Taxonomía y compor tamiento de la banca mexicana; entre la nacionalización y la desincorporación, 1982-1995

2. Peres-Cajías, Timothy Kehoe, Carlos Gustavo Machicado Salas (Universidad Católica Boliviana)Fiscal and Monetary History of Bolivia, 1950-2015

3. Julio Revuelta, Judith Clifton, Daniel Díaz-Fuentes (Universidad de Cantabria)El papel de la banca multilateral de desarrollo en Europa y América Latina desde los años 50

4. Germán Forero Laverde (Universitat de Barcelona)The Colombian Finance Cycle (1930-2015): a New Methodological Approach

Page 67: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 67/100

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM HISTÓRIA ECONÔMICA – ABPHE 

|  67

Simpósio Temático 26.

Estado y mercado en América Latina y en el sur de Europa: medio siglo de cambiosen el rol y propiedad de las empresas y servicios públicos

CoordenadoresGuillermo Guajardo (Universidad Nacional Autónoma de México, México)

Javier Vidal (Universidad de Alicante, España)

Sala: E6Dia/horário: 21/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 / 16h30-18h15

Resumo do Simpósio Temático

La actual crisis de Grecia, la recesión de Italia y Portugal desde 2007, así como los planes de austeridad de

España tras la recesión de 2008 han revitalizado la privatización y la concesión de activos públicos. Esta

segunda oleada de privatizaciones, encuentra más de un punto de comparación con las reformas económicaslatinoamericanas dadas tras la crisis de la deuda de la década de 1980 implicaron la venta masiva de empresas

y de servicios públicos fundamentales en manos del Estado. Frente a ello, la sesión que se propone planteaun análisis comparativo de largo plazo y de amplia cobertura espacial sobre cómo, desde mediados del siglo

 XX, se est ruc turó en ambos cont inen tes una amplia provisión de bienes y serv icios básicos, los cuales fueron

empleados tanto para el desarrollo y la integración como también, posteriormente, obtener nuevos recursos

para enfrentar las crisis cíclicas. Se propone analizar el último medio siglo de expansión, reforma y 19 a 21

de Julho de 2016 São Paulo/Brasil Universidade de São Paulo privatización de empresas del Estado y de ser-

vicios públicos en campos como la movilidad y los transpor tes, energía, banca, servicios urbanos y de salud.

Bloque 1. (21/07/16 / 9h00-10h45)

1. Dominique Barjot (Professor of Economic History. Paris-Sorbonne University, Paris, Francia)PRIVATISATIONS, KEY INDUSTRIES AND NATIONAL INTEREST

2. Daniel Díaz-Fuentes (Universidad de Cantabria, Santander, España)LA PRIVATIZACIÓN DE EMPRESAS PÚBLICAS EN EUROPA Y AMÉRICA LATINA 1990-2015

3. Miguel Muñoz Rubio (Fundación de los Ferrocarriles Españoles, España)

LA EVOLUCIÓN «INSTITUCIONAL» DE LA PROPIEDAD DE LOS FERROCARRILES ESPAÑOLES ENTRE 1848 Y2015

4. Javier Vidal Olivares (Universidad de Alicante, España)LA PRIVATIZACIÓN DE LOS SISTEMAS NACIONALES AEROPORTUARIOS EN AMÉRICA LATINA: UNA VISIÓN DELARGO PLAZO

5. Enrique Cárdenas (Fundación Espinosa Yglesias, México)VICIOS DE UNA PRIVATIZACIÓN: LA BANCA MEXICANA DURANTE LOS AÑOS NOVENTA

Bloque 2. (21/07/16 / 14h30-16h15)

1. Ángel Octavio Dorantes Zamora (Universidad Nacional Autónoma de México, México)PONIENDO PRECIO A LAS ÁREAS ESTRATÉGICAS DEL ESTADO: LA INDUSTRIA ELÉCTRICA EN MÉXICO Y CHILE 1989-1992

Page 68: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 68/100

68 |  V - CONGRESSO LATINOAMERICANO DE HISTÓRIA ECONÔMICA - FEA/USP

2. Adrián Escamilla Trejo (Instituto de Investigaciones Económicas (IIEc)-UNAM)INTERNACIONALIZACIÓN Y PRIVATIZACIÓN DE LA INDUSTRIA DE EQUIPOS FERROVIARIOS: EL CASO DE CNC-F-MÉXICO (1970-2010)

3. Luiz Alberto dos Santos (Fundação Getúlio Vargas-Congresso Nacional, BrasilA NOVA ONDA NEOLIBERAL DO SÉCULO XXI: O AJUSTE FISCAL E O REDESENHO DO ESTADO

4. Hildete de Moraes Vodopives (Université Paris IV Sorbonne, Francia)STATE REFORM AND THE PRIVATIZATION OF A BRAZILIAN CHAMPION: THE CASE OF VALE

5. Mariam T. Daychoum; Luiz Carlos Delorme Prado (Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil)ESTADO E REGULAÇÃO NO PROCESSO DE PRIVATIZAÇÃO DO SETOR FERROVIÁRIO BRASILEIRO: UMA HISTÓ-RIA DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO DE CARGAS – 1992 -2008

Bloque 3. (21/07/16 / 16h30-18h15)

1. Guillermo Guajardo Soto (CEIICH-UNAM, México)

EMPRESAS PÚBLICAS Y PROYECTOS ECONÓMICO-SOCIALES DURANTE LA GUERRA FRÍA EN CHILE, 1964-19902. Manuel Gárate Chateau (Universidad Alberto Hurtado, Santiago, Chile)“CON EL AGUA TAMBIÉN SE PUEDE”. LA POLÍTICA DE PRIVATIZACIONES DE LAS EMPRESAS SANITARIAS CHI-LENAS ENTRE DICTADURA Y DEMOCRACIA (1981-1999)

3. Francisco Castañeda (Universidad de Santiago de Chile, Chile); Diego Barría Traverso (Universidad deSantiago de Chile, Chile)¿ES EL MODELO DE LA OECD CONVENIENTE PARA EMPRESAS PÚBLICAS ESTRATÉGICAS PARA ELDESARROLLO NACIONAL? REFLEXIONES A PARTIR DEL CASO DE CODELCO, CHILE

4. Alejandra Salomón (CONICET-CEAR/UNQ, Argentina)

EL VALOR DE LA ELECTRIFICACIÓN RURAL EN LA AGENDA PÚBLICA DEL PERONISMO (ARGENTINA, 1946-1955)

Simpósio Temático 27. 

Esquerdas e modernizações conservadoras na América Latina, 1950-2015

CoordenadoresAruã Silva de Lima (UFAL, Brasil)

Brenda Rupar (UBA, Argemtina)

Sala: G6Dia/horário: 19/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 / 16h30-18h15  20/07/16 - 9h00-10h45

Resumo do Simpósio Temático

O presente simpósio temático pretende abrigar pesquisas e trabalhos relacionados às formulações teóricas e

políticas, tanto de organizações como de intelectuais de esquerda, relativa à condição econômica de países

específicos e/ da América Latina enquanto um todo. A rigor, durante o século XX, dois fenômenos paralelos

foram objetos permanente da crítica de setores de esquerda na América Latina: 1) a dominação imperialista

e colonial; 2) os mecanismos econômicos internos da manutenção das estruturas arcaicas. Este simpósio sededicará primordialmente a respeito de como esses dois elementos se imbricaram, principalmente no ápice

Page 69: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 69/100

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM HISTÓRIA ECONÔMICA – ABPHE 

|  69

dos processos de modernização conservadora dirigidas por governos ditatoriais. Não obstante, encorajamos

 trabalhos comparativos que permitam uma apreciação global dos processos de reação às invest idas imperia-

listas que tiveram lugar tanto na América Lat ina como nos continentes africano e asiático. O escopo temporal

privilegiado por este simpósio é a segunda metade do século XX ainda que trabalhos que procurem analisar

processos longo curso também sejam bem-vindos. Esperamos que nos trabalhos sejam discutidas e compa-

radas as diferentes análises da realidade econômica feitas por organizações da esquerda; as formulações de

organizações de esquerda sobre a modernização das forças produtivas nas sociedades latinoamericanas a

part ir da condução Estatal; elaborações ou debates teóricos sobre os aspectos econômicos da construção do

socialismo que aconteciam nos seus países (casos de Chile, Nicarágua, Cuba, Venezuela, Bolívia e Equador)

vis-à-vis teses heterodoxas como a do desenvolvimento desigual e combinado e do sub-imperialismo.

Bloque 1: Organizações da esquerda, análise da Estrutura socio-economica e programa (19/07/16/9h00-10h45)

1. Julieta Pacheco (Conicet/FFyL-UBA)Montoneros y el capitalismo en Argentina (1970-1976)

2. Yann Cristal (UBA)“Universidad y proyecto de país. El debate entre agrupaciones estudiant iles frente a la normalización de la Univer-sidad de Buenos Aires en 1985”

3. Aruã Lima (UFAL)Classe, região e raça no Partido Comunista do Brasil (PCB)

Bloque 2: Organizações da esquerda, análise da Estrutura socio-econômica e programa (19/07/16/9h00-

10h45)

1. Carlos Quadros (USP)O farol revolucionário do Oriente: possibilidades de pesquisa acerca do impacto da Revolução Chinesa e do pen-samento de Mao Tsé-Tung sobre as organizações marxistas brasileiras (1927-1978)

2. Brenda Rupar (Conicet/UNQ-UFF)“De ‘revolución nacional y social’ a ‘revolución nacional’: el giro en El Partido Comunista Argentino a fines de ladécada de 1950”

Bloque 3 : Intelectuais e ditadura (19/07/16 /14h30-16h15) 

1. Flávia Ferreira da Silva (USP) “Democracia restrita, fascistização do Estado e ‘desenvolvimento com segurança’ no Brasil: um estudo a partirdo olhar de Florestan Fernandes”

2. Julia Rigueiro (UFF)“Para além das imagens: cinema latino-americano da década de 1960”

3. Glaudionor Gomes Barbosa e André Luiz de Miranda Martins (UFPE)“Controvérsias da política econômica e da estrutura de classes no Brasil na década de 2000”

Bloque 4 : América Latina nas últimas décadas (19/07/16 /16h30-18h15)

1. Roberto Lampa (Conicet/IDAES-Unsam)“Crisis in Venezuela, or the Bolivarian dilemma: to revolutionize or to perish? A Kaleckian interpretation”

Page 70: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 70/100

70 |  V - CONGRESSO LATINOAMERICANO DE HISTÓRIA ECONÔMICA - FEA/USP

2. Alexis Saludjian (UFRJ)Modelos de integração econômica regional na crise: Algumas considerações a partir do caso do Europeu paraAmérica Latina

3. Angelita Matos Souza (UNESP)“Governos Lula e Dilma: do reformismo lento ao fracasso da nova matriz econômica”

Bloque 5 : Conflitos entre capital e trabalho (20/07/16 / 9h00-10h45) 

1. Fausto Adriano Arellano RamírezHabitantes de una ruina inconclusa. Supermercados y conflicto social en la ciudad de México (1946-1958)

2. Rodolfo Laufer (FFyL-UBA) (CONICET)“Clasismo y antiimperialismo en Córdoba bajo la Dictadura de la “Revolución Argentina”. Los trabajadores auto-

motrices de Fiat y Kaiser-Renault .”

3. Silvia Nassif (UNT-CONICET)Las corr ientes sindicales en la FOTIA. El caso del PRT- El Combatiente en Tucumán 1966-1973

4. Julieta Longo (CEIL-CONICET/UNLP /UBA)¿Qué transformaciones del mundo del trabajo?: precariedad laboral, intensificación del trabajo y nuevas formas

de gestión en Argentina

Simpósio Temático 28.

Historia del pensamiento económico en América Latina: las ideas económicas detrás

de las políticas económicas siglos XIX y XX.

Sessão ALAHPE: Asociación Latinoamericana de Historia del Pensamiento Económico

CoordenadoresAndrés Álvarez (Univ. de Los Andes, Bogotá)

Alexandre Mendes Cunha (UFMG, Brasil)Rebeca Gómez Betancourt (Universidad Lumière Lyon 2- TRIANGLE)

Sala: G6Dia/horário: 21/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 / 16h30-18h15

Resumo do Simpósio Temático

América latina, con excepción de la teoría de la dependencia, ha sido generalmente considerada como una

región importadora neta de ideas económicas. Sin embargo, dentro de la literatura de los últimos 20 años sobre

 tradiciones nacionales, se ha empezado a recuperar el lugar de la región desde el per iodo de la Independencia

como un lugar de debate, discusión, apropiación y transformación de ideas económicas. En este sentido,

América latina aparece incluso a la vanguardia de las teorías del momento donde las ideas y la educación

económica ocupan un lugar destacada en la construcción de las nuevas repúblicas. En particular, las repúblicas

liberales adoptan y transforman ideas que posteriormente se volverían dominantes en economía en vez deadherir a las teoría ricardiana dominante en la época. En el siglo XX América lat ina aparece como un semillero

Page 71: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 71/100

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM HISTÓRIA ECONÔMICA – ABPHE 

|  71

y laborator io de ideas especialmente para las misiones económicas enviadas e invitadas para lograr la moder-

nización del subcontinente. Aparece así una tecnocracia regional que discute y adapta las recomendaciones de,

por ejemplo, los llamados Money Doctors que continúa ocupando un lugar protagónico en el diseño y puesta

en práctica de la política económica en parte de los países latinoamericanos. Este Simpósio busca reunir

ponencias que contribuyan en la reconstrucción de la tradición de pensamiento económico latinoamericano

desde perspectivas locales, nacionales y regionales. El Simpósio se concentrará en el desarrollo de las ideas

económicas durante los siglos X IX y XX y los temas privilegiados serán el desar rollo 19 a 21 de Julho de 2016

São Paulo/Brasil Universidade de São Paulo de la formación de las ideas económicas liberales y su impacto

sobre los sistemas monetarios y fiscales de los países de América Latina desde una perspectiva comparativa.

Bloque 1 : Economía, política y nación en América Latina en el siglo XIX (21/07/16 / 9h00-10h45)

1. Alberto Castrillón e Edna Sastoque (Universidad Externado de Colombia)LA ECONOMIA POLITICA EN LA JOVEN REPUBLICA DE COLOMBIA: ENTRE LA TRADICION Y LA MODERNIDAD

2. Andrés Álvarez (Universidad de los Andes – Bogotá)Jimena Hurtado (Universidad de los Andes – Bogotá)Teaching Political Economy in a young Tropical Republic during in the 19th Century: Colombia

3. Daniel do Val Consentino (Universidade Federal de Ouro Preto)As ideias econômicas de Vieira Souto

4. Milena Fernandes de Oliveira (Universidade Estadual de Campinas)Mendes Cantarino, Nelson (Universidade Estadual de Campinas)Hipólito José da Costa e as ideias econômicas d’O Correiro Brasiliense

5. Vanessa Niño (Universidad de Cartagena)EL PENSAMIENTO ECONÓMICO Y FISCAL DE MANUEL MARÍA MADIEDO EN LA SEGUNDAD MITAD DEL SIGLO

 XIX.

Bloque 2: Macroeconomía y moneda en América Latina Siglo XX (21/07/16 / 14h30-16h15)

1. Hugo Carcanholo Iasco; Marcelo Curado (Universidade Federal de Minas Gerais)Estruturalismo Latino-Americano e Inercialismo

2. José Edwards (Universidad Adolfo Ibánez); Rebeca Gómez (Université de Lyon II)Guillermo Subercaseaux’s historical approach to money, banking, politics and economics

3. Cecilia Lanata Briones (Université de Paris – Dauphine)Las ideas detrás de las primeras estimaciones del índice del costo de la vida argentino, 1918-1933

4. Francisco Rodriguez (Universidad Autónoma de México – Azcapotzalco)La banca central en América Latina durante el siglo XX Mitos y realidades

Bloque 3: Política, progreso y nacionalismo en el siglo XX en América Latina (21/07/16 / 16h30-18h15)

1. Carlos Eduardo Carvalho (Pontificia Universidade Católica de Sao Paulo)MODELO ECONÔMICO E POLÍTICAS ECONÔMICAS DAS DITADURAS DO CONE SUL: CONTEXTO, IDEIAS, DIVER-SIDADES

Page 72: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 72/100

72 |  V - CONGRESSO LATINOAMERICANO DE HISTÓRIA ECONÔMICA - FEA/USP

2. Mauricio Coutinho (Universidade Estadual de Campinas)A Economia Brasileira (1954) e a construção do método histórico-estrutural de Celso Furtado

3. Ivan Salomao (Universidade Federal do Rio Grande do Sul)A concepção de um país: o pensamento nacionalista de Serzedello Correa

4. Jairo Campuzano Hoyos (University of Notre Dame – EAFIT)Looking to neighboring Latin America: Ideas, Policies, and Models of Material Progress in Colombia, 1870—1930

5. Emmanoel Boff (Universidade Federal Fluminense de Rio de Janeiro)ADAM SMITH IN THE TROPICS: CAN THE CORDIAL MAN BE UNDERSTOOD WITHIN A THEORY OF MORAL SEN-TIMENTS?

Simpósio Temático 29.

Imperialismo e crise capitalista

CoordenadoresCarlos Cordovano Vieira (Universidade de Campinas, Brasil)

Claudio Fernandez Macor (Universidad Nacional del Litoral, Argentina).

Sala: G7Dia/horário: 19/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 / 16h30-18h15

  20/07/16 - 9h00-10h45

Resumo do Simpósio Temático

A partir do reconhecimento duma crise civilizatória que tem um reflexo específico na crise capitalista contem-

porânea a proposta do simpósio é discutir a natureza estrutural da crise capitalista e os limites da civilização

burguesa recorrendo ao conceito de imperialismo, desde seu origem no inicio do século XX até seus desfechos

recentes. Diante de um quadro de fragmentação e ultra especialização do pensamento social que impede a

identificação e o analise das tendências gerais e da natureza do sistema capitalista, o debate clássico do

imperialismo e seus desdobramentos reivindicam uma visão de conjunto totalizante, que mobiliza diversos

campos do conhecimento e se constitui num ponto de observação privilegiado para examinar as dimensões

mais estruturais do modo de produção capitalista contemporâneo e seus impasses civilizatór ios. Os objetivos

do simpósio são a apropriação dos principais temas que definem a gênese do imperialismo e sua decompo-sição em múltiplas temporalidades. Dentre as quais, nos interessa investigar como surgem historicamente

as fraturas do mundo burguês e como manifestam se hoje, em par ticular na America Lat ina. Em especial,

cumpre problematizar sobre a evolução ao longo dos séculos XX e XXI do processo de monopolização, o de-

senvolvimento da forma financeira do capital, a cristalização do poder de uma oligarquia financeira, a expansão

imperialista sobre o globo (e suas especificidades na America Latina), a crescente desigualdade ao interior dos

países e entre países e a degradação ambiental, humana e cultural. O nosso simpósio reunirá trabalhos que

estudem o imperialismo no âmbito nacional, latino americano ou global para um período determinado o como

 tendência secular nos seguin tes tópicos: 1. Violência, cul tura e gênero 19 a 21 de Julho de 2016 São Paulo/ 

Brasil Universidade de São Paulo 2. Financiarização e exportação de capital; 3. Ambiente, território e questão

urbana; 4. Geopolítica, dependência e a questão militar; 5. Exploração, luta de classes e desigualdade. 6. Crise

capitalista contemporânea. 7. Concentração e centralização do capital.

Page 73: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 73/100

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM HISTÓRIA ECONÔMICA – ABPHE 

|  73

Bloque 1 (19/07/16 / 9h00-10h45)

1. Antonio V. B. Mota Filho (Universidade de São Paulo).Desigual e combinado ou associado e dependente? Notas sobre o desenvolvimento capitalista periférico.

2. Fabio Luis Barbosa dos Santos. (Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP)

Crise e a economia política da integração sulamericana.

3. Glauber Lopes Xavier (Universidade Estadual de Goiás).Imperialismo e capitalismo dependente: A dinâmica econômica brasileira sob a hegemonia do agronegócio.

4. Wilson Vieira (Instituto de Economia (IE) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); Laboratório deEstudos Marxistas José Ricardo Tauile (LEMA) da UFRJ; Laboratório de Estudos de Hegemonia e Contra-He-gemonia (LEHC) da UFRJ)Subdesenvolvimento, Dependência e Imperialismo: Uma Análise do Pensamento de Celso Furtado e da Teoria daDependência

5. Glaudionor Gomes Barbosa (Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)Imperialismo, Cooperação Antagônica e alguns problemas do Sistema Mundial Capitalista.

Bloque 2 (19/07/16 /14h30-16h15)

1. Daniel A. Feldmann (Universidade Federal de São Paulo).Financeirização do capitalismo como aceleração do tempo e socialização do crédito.

2. Giovanny Manosalvas Cornejo (Instituto Superior de Investigación y Posgrado (ISIP); Universidad Centraldel Ecuador ; Instituto Marxista de Economía (IME)).Reflexiones desde la Ley de la Tasa de Ganancia de Marx: una mirada (contemporánea) a las economías de Nor-

 teamérica y Europa en el últ imo medio siglo.

3. Emiliano Mussi (IIGG–FSOC. Becario doctoral CONICET).La unidad de la acumulación de capital a partir del análisis del capital financiero e industrial. Una aproximaciónpara el caso Estados Unidos y Argent ina (2003-2014).

4. Rosângela Ferreira Leite (Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP- Guarulhos)República de Consumidores?. Apontamentos para o debate sobre crise econômica, estabilidade política e incen-

 tivo ao consumo.

Bloque 3. (19/07/16 / 16h30-18h15)1. Fábio Antonio de Campos (Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas, IE-UNICAMP)Imperialismo e colapso da formação econômica brasileira.

2. Flávia Ferreira da Silva (Instituto de Economia da Unicamp (IE/UNICAMP)Os limites da democracia burguesa sob o imperialismo total e a perspectiva da revolução permanente: uma pro-posta de análise para o Brasil.

3. Iuri Tonelo (UNICAMP).A crise capitalista e suas formas. Marx, lenin e a época imperialista.

4. Claudio Fernández Macor (FCE/UNL; IIETE).A importância da Natureza na Produção e na Acumulação do Capital. Fundamentos desde a Teoria do Valor de Marx.

Page 74: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 74/100

74 |  V - CONGRESSO LATINOAMERICANO DE HISTÓRIA ECONÔMICA - FEA/USP

5. Eduardo Barros Mariutti (Instituto de Economia, UNICAMP).Rosa Luxemburgo: acumulação capitalista e imperialismo.

Bloque 4 (20/07/16 / 9h00-10h45)

1. Beatriz Duarte Lanna (FFLCH/USP) e Alexandre Macchione Saes (FEA/USP).Companhias de seguro na economia brasileira, 1889-1914.

2. Fábio Alexandre dos Santos (Universidade Federal de São Paulo – Unifesp).A Light, a enchente de 1929 e o Dreno do Brooklin: o sent ido da valorização da terra urbana numa região da cidadede São Paulo sob a lógica do capital .

3. Mariano Martín Schlez (CONICET; Universidad Nacional del Sur).¿Del colonialismo español al imperialismo británico? El caso rioplatense a través del tráfico marítimo en tiemposde revolución (1810-1820).

4. Kena Azevedo Chaves (UNESP/Rio Claro; Fundação Getulio Vargas).

Volta Grande do Xingu: entre a barragem e o ouro.5. Luciana Nogueira (CONICET – EHPQ)Crece el monopolio, crece la precarización laboral: devenires de la industria pesquera en las ciudades-puertoNecochea y Mar del Plata en el marco de la reest ructuración capitalista (1970-2013).

Simpósio Temático 30.

Economia Política e Utopia: as tensões entre realismo e transformação na história do pensamento econômico

CoordenadoresSara Albieri – Departamento de Historia FFLCH / USP

Gregory Clayes - Royal Holloway / University of LondonHoracio Gutierrez – Departamento de Historia FFLCH / USP

Sala: G7Dia/horário: 21/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 / 16h30-18h15

Resumo do Simpósio Temático

Quando o mundo comemora os 500 anos da publicação da Utopia de Thomas More (1516) a relação dessa obracom a história do pensamento econômico merece ser recuperada. A Utopia de More com frequência é associa-

da à economia de autarquia; ao planejamento cent ralizado; à propriedade comunitária; e à condenação do luxo.

Contudo, a longa história da literatura utópica tem apresentado muit as variações sobre esses temas. Também

é possível identificar a presença do tema e de suas variações em doutrinas sociais, políticas e econômicas

não assumidamente filiadas à tradição “utópica”, mas que incorporam aspectos que podem ser relacionados

a essa tradição. Com efeito, na compreensão comum, o termo “utopia” passou a designar as projeções do

que não é factível, por não levarem em conta as condições de sua efetivação. Nessa linhagem do pensamento

utópico podem ser encontrados modelos ou teor ias econômicas de tradição liberal, socialdemocrata, católica,

marxista, socialista, anarquista e diversas outras, tanto de origem europeia como latino-americana. Interessa,neste Simpósio, explorar e discutir essas múltiplas visões resultantes da tensão entre realismo e utopismo

Page 75: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 75/100

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM HISTÓRIA ECONÔMICA – ABPHE 

|  75

que registra a história do pensamento econômico. Serão bem-vindos textos voltados a analisar, nessa linha,

autores ou teorias do 19 a 21 de Julho de 2016 São Paulo/Brasil Universidade de São Paulo desenvolvimento,

atraso, crescimento, dependência, planejamento, crises econômicas, progresso tecnológico, impactos am-

bientais, entre outros.

Bloque 1. (21/07/16 / 9h00-10h45)

1. Professor Gregory Claeys (University of London)Economics and Utopia: 500 years after Thomas More

2. Sara Albieri (FFLCH/USP)Empirismo e utopia no pensamento político-econômico de David Hume

3. Sílvio César Moral Marques (UFSCar)Entre Adam Smith e Thomas Morus: livre negociação no horizonte da utopia Prof. Dr.

4. Fernando G. Dachevsky (UBA)Utopía, ciencia y crítica de la economía política

5. Carolina Miranda Cavalcante (UFRJ)Commons e Veblen: da existência de uma unidade conceitual no âmbito do institucionalismo americano

6. José Raimundo Chiappin (USP) Ana Carolina Leister (Unifesp-Osasco)A new origin for the law, politics and economics of institutions: the research programs of classical contractualismand utilitarianism and the social and political technologies, the institutions of the state and of the market, for the

construction of the nation-state.

Bloque 2 (21/07/16 / 14h30-16h15)

1. Renata Bianconi (Pós Doutoranda IE/Unicamp)Celso Furtado e a crítica ao conceito de desenvolvimento econômico

2. Fernando Correa Prado (UNILA)A ideologia do desenvolvimento e a controvérsia da dependência no Brasil contemporâneo

3. Mariana Moreno Castilho (pós-doutoranda USP / Fapesp)Tomás Guevara, o ideal de “chilenidad” e o povo mapuche

4. Jessica Visotsky (Universidad Nacional del Sur- Argentina)Educacion y derechos humanos. Proyectos politico pedagogicos utopicos abortados por la Operación Condor:dos estudios de caso en Argentina y Chile

5. Marcela Vignoli ISES (UNT-CONICET)Los congresos científicos latinoamericanos en el horizonte de expectativas de las maestras tucumanas a princi-pios del siglo XX 

6. Gian Carlo Guimarães Hespanhol (Mestrando em História Econômica – FFLCH/USP)

Diferentes Visões sobre o processo de formação e ampliação do mercado interno no Brasil: uma leitura de CelsoFurtado, Nelson Sodré, Roberto Campos, Caio Prado Júnior e Delfim Netto.

Page 76: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 76/100

76 |  V - CONGRESSO LATINOAMERICANO DE HISTÓRIA ECONÔMICA - FEA/USP

Bloque 3. (21/07/16 / 16h30-18h15)

1. Estevão de Resende Martins (UNB)Historia e Utopia

2. Wolfgang Lenk (UFU); Alessandro André Leme (UFF)

Sobre o fim do “fim da História”: utopia, distopia e teleologia contemporâneas

3. Rita de Cássia Lana (UFSCar)Raízes da utopia na ética discursiva: compreendendo Apel pelo viés das práticas polít icas e morais contempo-râneas

4. Adilson Franceschini (ESPM)A economia política das ideias

5. Claudio Llanos Reyes (Instituto de Historia, Pontificia Universidad Católica de Valparaíso- Chile)Hayek y su crítica al bienestar y la justicia social: ¿Una distopía liberal

6. Matheus Cardoso da Silva (Pós Doutorando DH/USP)James Burnham e a “Managerial Revolution”: tecnocracia, utopismo e os debates sobre a reorganização globalno Pós-Segunda Guerra Mundial

7. Carlos E.O. Berriel (Unicamp)Reflexões sobre “A Cidade do Sol” de Tommaso Campanella

Simpósio Temático 32.

Los debates económicos del siglo XX latinoamericano: de la teoría a la práctica

CoordenadoresPaola Chenillo (México): UNAM y Universidad de Barcelona

Juan Odisio (Argentina): CONICET y AESIAL FCE-UBAMarcelo Rougier (Argent ina): CONICET y AESIAL FCE-UBA

Sala: G9Dia/horário: 20/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 / 16h30-18h15

  21/07/16 - 9h00-10h45

Resumo do Simpósio Temático

Objetivos: En los últimos años, la mayoría de los gobiernos latinoamericanos han propuesto, desde lo dis-

cursivo, un alejamiento de los programas neoliberales que fueran hegemónicos en la región en los ochenta y

noventa. A pesar de que -en principio- ello rehabilitaría el lugar para la discusión sobre la propia historia del

pensamiento económico y de las polí ticas asumidas en correspondencia con los paradigmas vigentes en cada

momento, la repercusión en el campo académico ha sido dispar y, en el mejor de los casos, limitada. Esta

mesa pretende favorecer la revigor ización de dicho debate, que tiene muy ricos antecedentes en la región, fo-

mentando la re flexión sobre el lugar que tuvo la discusión teór ica y, más en particular, su impacto en el rumbo

de la política económica y de la evolución de las economías latinoamericanas durante el siglo XX. El objetivo

central es propiciar el encuentro entre investigadores que, desde distintas disciplinas, horizontes teóricos ymetodologías, se encuentren interesados por la 19 a 21 de Julho de 2016 São Paulo/Brasil Universidade de São

Paulo reflexión sobre el despliegue y los resultados alcanzados por el pensamiento económico latinoamericano

Page 77: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 77/100

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM HISTÓRIA ECONÔMICA – ABPHE 

|  77

durante la pasada centuria. FUNDAMENTOS La mesa pretende ubicarse en la intersección de dos cuestiones

que, si bien pueden estudiarse de manera independiente, están íntimamente relacionadas. Por un lado, el propio

despliegue de teoría económica desde Latinoamérica, planteado en el plano abstracto de las ideas económicas

discutidas por pensadores del continente a lo largo del siglo, en torno a temas como el desarrollo económico,

el papel del Estado y las clases dominantes, la industrialización, el sector ex terno, los limitantes al crecimiento

y las políticas necesarias para superar el at raso. Por otro lado, un segundo eje que aborde los mecanismos a

 través de los cuales esas concepciones se plasmaron en la pol ít ica económica de dist intos momentos histór i-

cos. Por eso, convocamos a presentar trabajos que aborden cualquiera de esas dos problemáticas, ya sea la

 trayector ia de las disputas teór icas como de la implementación de esas ideas a par tir de planes de gobierno y

medidas concretas. Tenemos especial interés en confrontar visiones y experiencias de distintos países de la

región, pues, si bien tanto el pensamiento como la polít ica económica aplicada siguieron pautas comunes (en

gran medida, a través de la influencia de organismos multilaterales y del contexto internacional), la divergencia

de trayectorias, invita a hacer un ejercicio comparado. La discusión en torno a estudios de caso concretos, sin

duda, puede contribuir a comprender mejor la historia de los países en cuestión, pero también a entender los

alcances y los límites del pensamiento económico de la región. Así, estamos convencidos de que la perspectivacomparada contribuirá a un mejor entendimiento del devenir de nuestras sociedades.

Bloque 1: Planificación y organismos públicos (20/07/16 / 9h00-10h45)

1. Carolina Biz (Ppgds/Unesc)Planejamento, planos de governo brasileiro e o movimento pendular

2. Ramiro Coviello (Aesial, Iiep-Conicet)El impacto de la conciencia industria l exportadora en los planes nacionales de desarrol lo, Argentina 1965-1971.

3. Adrián Escamilla Trejo (Faculdade de Economía, Unam)El proyecto industrial de la posguerra y la mecánica del régimen de Miguel Alemán (México: 1946-1952)

4. Martín Stawski (Utref/Aesial-FCE-UBA)Las conversiones de los organismos de gestión económica durante el post-peronismo: 1955-1966

5. Luz María Uhthoff López (Universidad Autónoma Metropolitana-Iztapalapa)Comisiones estatales, funcionarios revolucionarios, expertos financieros y la política económica posrevolucio-naria en México

Bloque 2: Política económica sectorial y regional (20/07/16 / 14h30-16h15)

1. María Karina Forcinito (Universidad Nacional de General Sarmiento)Concepciones y prácticas predominantes en el campo de las políticas tecnológicas hacia los sectores de in-fraestructura e hidrocarburos durante el período neoliberal y el neodesarroll ista en la Argentina: implicancias enmateria de desarrollo económico

2. Pablo J. López (Universidad Nacional de José C. Paz)El financiamiento de la ISI: teoría y práct ica de un debate que no ha madurado en América Latina

3. André Luiz de Miranda Martins (NG-CAA-UFPE)O árido trajeto furtadiano: a política de desenvolvimento regional e a “nacionalização” do Nordeste entre 1960 e1990

Page 78: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 78/100

78 |  V - CONGRESSO LATINOAMERICANO DE HISTÓRIA ECONÔMICA - FEA/USP

4. Enrique Nava Rodríguez (Universidad Nacional Autónoma de México)La industr ia automotriz en México, el caso de Ciudad Sahagún, Hidalgo 1950-1969

5. Marcelo Rougier (Aesial, Iiep-Conicet); Lionel Barbagallo (Eseade-Utdt)Las finanzas del peronismo y los efectos de la inflación: ganadores y perdedores de una nueva organizaciónmonetaria (1946/1955)

Bloque 3: Intelectuales e instituciones (20/07/16 / 16h30-18h15)

1. Luciano Borgoglio (Idaes-Unsam)¿Una Werkbund argentina? Controversias sobre la forma industrial y el desarrollo económico inscriptas en elCentro de Investigación en Diseño Industrial

2. Jimena Caravaca (investigadora del Centro de Investigaciones Sociales/CONICE) y Ximena Espeche (inves-tigadora del CONICET (FFyL-UBA) y miembro del Centro de Historia Intelectual)Fondo de Cultura Económica: la periferización de la economía latinoamericana, 1934-1959

3. Horacio García Bossio (Facultad de Ciencias Económicas, Universidad Católica Argentina (UCA))Desarrollismo cepalino en la provincia de Buenos Aires: la gobernación de Oscar Alende (1958-1962)

4. Pedro Hoeper (USP)Roberto Campos: o ápice e a derrocada de um projeto

5. Florencia Sember (Aesial, Iiep-Conicet)Prebisch banquero central (1935-1948)

6. Jaime Vito Paredes (Instituto de Historia Pontificia Universidad Católica de Valparaíso)La recepción del pensamiento de Arnold Harberger en Chile: Un recuento crítico de la concepción de la economía

política del “padre” del modelo económico neoliberal chileno (1956-2013)

Bloque 4 : Política y pensamiento neoliberal (21/07/16 / 9h00-10h45)

1. Débora Ascencio (IDAES–UNSAM); Lucas Daniel Iramain (Becario Postdoctoral CONICET)El Estado empresario en la reconfiguración del régimen social de acumulación. El desempeño de las empresaspúblicas argent inas durante la última dictadura argentina (1976-1983)

2. Mariana Heredia (CONICET-IDAES/UNSAM–UBA); Pablo Nemiña (CONICET-IDAES/UNSAM–FLACSO)Diffusion through betrayal: Convertibility and the crucial role of heterodoxy in the Argentinian path to neolibera-lism

3. Claudio Llanos (Instituto de Historia, Pontificia Universidad Católica de Valparaíso)Bases de la política económica del régimen militar chileno

4. Aline Marcondes Miglioli (Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP)A repercussão da política neoliberal nas polít icas habitacionais: uma comparação entre Brasil, Chile, Peru, Colôm-bia e Venezuela.

5. Pablo Pryluka (Conicet/UTDT/UBA) “Un plan sin planificación”: la gestión económica de Martínez de Hoz

6. José Pierri (FCE/UBA); Valdemar João Wesz Junior (Unila)La sojización en Argentina y Brasil (1980/2014): influencia de las políticas públicas, de las grandes empresas

 transnacionales y de la estructura económica dependiente

Page 79: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 79/100

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM HISTÓRIA ECONÔMICA – ABPHE 

|  79

Simpósio Temático 33.

Paralelos entre a crise da dívida latino-americana e a atual conjuntura econômica europeia:imperialismo, fluxos de renda e de capitais

CoordenadoresAlberto Handfas (Universidade Federal de São Paulo)Everaldo de Oliveira Andrade (USP)

 Xabier Arr izabalo Montoro (Universidad Complutense de Madrid)

Sala: G6Dia/horário: 20/07/16 - 14h30-16h15 / 16h30-18h15

Resumo do Simpósio Temático

Esse simpósio pretende promover debates e reflexões que retomem como fio condutor o tema das dívidasexternas e dos fluxos de rendas e de capitais que a ela se entrelaçam - para analisar comparativamente dis-

 tintas exper iências his tór icas até a si tuação econômica europeia a tua l, retomando o passado recen te da crise

das dívidas externas viv ido pelas nações latino-americanas desde os anos 80. Um dos objetivos será estudar/ 

avaliar histor icamente desde a experiência da crise das dívidas, os fluxos de renda e de valor provenientes da

periferia ao centro do capitalismo no último meio século pelo menos. A dívida externa é certamente um dos

mais importantes componentes de tal fluxo e que se soma a outros como as remessas de lucro das multina-

cionais por exemplo. Um dos aspectos mais interessantes dessa questão é a reflexão sobre os paralelismos

que existem entre a experiência histórica da América Latina nos anos 80 e a situação atual na Europa. Estes

paralelismos – ainda que obviamente não sejam absolutos – poderão demonstrar mais amplamente o papeldas dívidas mais além do que fluxos de capitais e de redistribuição de mais-valia, mas também implicados

nas exigências de aumento das próprias taxas de mais-valia. Assim, desde a década de 1970 se intensifica-

ram de maneira extraordinária, paralela e articulada os processos de desregulamentação financeira e surtos

especulativos que alimentam uma espiral sem fim de deslocalizações de empresas, rebaixamento dos custos

do trabalho e valorização de capitais fictícios. A abordagem histórica desses 19 a 21 de Julho de 2016 São

Paulo/Brasil Universidade de São Paulo processos relacionados às dívidas externas e suas implicações mais

amplas tende a realçar a atualidade do conceito de imperialismo como fase específica do capitalismo para uma

compreensão global da atual situação das atuais economias, podendo permitir abordagens comparativas de

amplo alcance para os estudos de história econômica. Expressão provavelmente mais direta dessa conjunturase expressa nas cadeias político-financeiras em que são envolvidos os estados endividados, submetidos aocontrole direto de agências e organismos financeiros que atuam para favorecer a mais livre circulação espe-

culativa de capitais e acrescente fragilização das soberanias nacionais.

Bloque 1 (20/07/16 / 14h30-16h15)

1. Juan Kornblihtt (UBA, Argentina)La expresión de la cr isis mundial en América del Sur (1970 a la actualidad)

2. Antonio V. B. Mota Filho (USP)Finança e economia real: a década perdida latino-americana e a possibilidade de um novo desenvolvimento

Page 80: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 80/100

80 |  V - CONGRESSO LATINOAMERICANO DE HISTÓRIA ECONÔMICA - FEA/USP

3. Luiz Eduardo Simões de Souza (UFMA)Crises Econômicas e Ciclos Polí ticos na Argentina, 2001 – 2015

4. Talita Alves de Messias (UNIVALE- RS)O papel do endividamento dos países latino-americanos na formação do sistema monetário mundial

Bloque 2 (20/07/16 / 16h30-18h15)

1. Luã Cupollilo (USP)História da dívida externa no Brasil e direitos dos trabalhadores

2. Maria de Fátima Silva do Carmo Previdelli (UFMA)Notas sobre a atuação do Banco Central Europeu nos Primeiros Anos da Recente Crise da Zona do Euro, 2007-2010

3. Maria Fabíola Ramos Caramez Carlottoi (USP)Dependência e fragilidade -“o risco brasil” no final do século XX

4. Tallyta Rosane Bezerra de Gusmão (USP)A Crise da Zona do Euro. Uma comparação da economia da Alemanha, Espanha, Grécia e Por tugal (2008-2014).

5. Débora Assumpção e Lima e Mariana Leal Conceição NóbregaDa saída da hinterlândia ao território do capital: mundialização e expansão da agrícola moderna de grãos naAmazônia brasileira

Simpósio Temático 34.

Ingenieros y tecnología en la minería e industrias extractivas de América Latina, 1770-1970

CoordenadoresCarlos Contreras Carranza (Universidad Católica de Perú, Lima)

Luz María Uhthoff López (Universidad Autónoma Metropolitana-Iztapalapa)María Cecilia Zuleta (El Colegio de México)

Sala: G7Dia/horário: 20/07/16 - 14h30-16h15 / 16h30-18h15

Resumo do Simpósio Temático

El objetivo principal de esta convocatoria será poner a discusión las características y particularidades del

cambio técnico y el desenvolvimiento de la ingeniería de minas y petróleo en Latinoamérica, y de los inge-

nieros como grupo y actores fundamentales en la educación, desenvolvimiento de procesos de innovación

 tecnológica y difusión y adaptación de nuevas tecnologías, a la vez que impulsores decisivos de polí ticas de

industrialización o cambio social. Nos interesa asimismo reunir estudios acerca del cambio técnico comofactor que promueve el cambio social o político.

Page 81: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 81/100

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM HISTÓRIA ECONÔMICA – ABPHE 

|  81

Bloque 1 (20/07/16 / 14h30-16h15)

1. José R Deustua-Carvallo (Eastern Illinois University)Mariano Eduardo de Rivero y Ustar iz (1798-1857), el Sabio y la Polít ica Peruana, 1790-1850: Dilemas Tecnológi-cos, Capital Privado, y Políticas y Administración Pública

2. José Alfredo Uribe Salas (Facultad de Historia, Universidad Michoacana de San Nicolás de Hidalgo)Ciencia y técnica para las minas novohispanas en la obra del mineralogista Andrés del Rio

3. Carlos Contreras Carranza (Pontificia Universidad Católica del Perú)La expedición de Nordenflicht en el virreinato del Perú, 1790-1810

4. Pastor Rafael Deuer Deuer (Universidad Mayor de San Andrés, La Paz)Minería de plata en el Siglo XIX: Características de las principales tecnologías utilizadas para la producción deplata metálica en Latinoamérica

5. Manuel E. Contreras (investigador independiente)

Los ingenieros de minas en Bolivia6. José Antonio González Pizarro (Escuela de Derecho de Antofagasta)Ingenieros y técnicos europeos en la industria del salitre en el desierto de Atacama, entre 1880-1930

Bloque 2. (20/07/16 / 16h30-18h15)

1. Luz Maria Uhthoff (Universidad Autónoma Metropolitana Iztapalapa-México)Los ingenieros y la política petrolera posrevolucionaria en México.

2. Juan José Anaya Giorgis (Universidad Mayor de San Simón, Cochabamba, Bolivia) YPFB en Bolivia: geólogos e ingenieros en la formación y trayectoria de YPFB. De los orígenes a las disyuntivas

del nacionalismo.3. Óscar Moisés Torres Montúfar (Programa de doctorado en Historia, El Colegio de México)La Asociación Mexicana de Geólogos Petroleros y la administración de Antonio Bermúdez en PEMEX (1949-1958)

4. María Cecilia Zuleta (CEH-El Colegio de México)El Instituto Sudamericano del Petróleo y la organización de los ingenieros en la industria petrolera sudamericana.Proyectos y realidades, 1941-1953.

5. João Rodrigues Neto (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Brasil)Resultados das tecnologias investigadas, como respostas ao desenvolvimento do setor petrolífero e energéticobrasileiro.

Page 82: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 82/100

82 |  V - CONGRESSO LATINOAMERICANO DE HISTÓRIA ECONÔMICA - FEA/USP

Simpósio Temático 35.

El pensamiento económico del reformismo criollo

CoordenadoresDr. José Antonio Piqueras, Universitat Jaume I (Castellón, España)

Dra. Johanna von Grafenstein, UNAM (México)Sala: E8

Dia/horário: 21/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15

Resumo do Simpósio Temático

En las décadas finales del siglo XVIII comenzó a difundirse un pensamiento que reaccionaba en contra de los

monopolios exclusivos de la metrópoli, cargado de reglamentaciones y privilegios que encarecían los precios y

dificultaban los intercambios comerciales. El antiguo mercantilismo perjudicaba las manufacturas de la propia

metrópoli al condicionar la adquisición de materias primas y limitar sus mercados; de otro lado, restringe laexpansión y la prosperidad de las colonias, lo que explica la temprana recepción y desarrollo de las nuevas

ideas en América. El llamado “mercantilismo liberal” favorecía la expansión de la producción agraria y de la

población de las colonias, parar lo que incorporaba las tesis fisiócratas y favorecía la emigración europea y

la mejora de condiciones para el crecimiento vegetativo. Las ideas de Adam Smith estuvieron presente pero

quizá no tanto como las indicadas y las del italiano Antonio Genovesi. Los síndicos de los consulados de co-

mercio fueron sus principales receptores y sus difusores, previa adaptación, en las décadas que transcurren

de 1790 a 1810, siendo asimismo enseñadas en las universidades. Con variantes de un caso a otro, entre

regiones y autores, en la época referida encontramos una expresión de reformismo económico criollo -o de

funcionarios criollizados- en Manuel 19 a 21 de Julho de 2016 São Paulo/Brasil Universidade de São PauloBelgrano y Mariano Moreno (Río de la Plata), Victorián de Villava (Charcas), Miguel de Salas y José Joaquín

de Mora (Chile), Miguel de Lastarría (Perú), Antonio de Nárvaéz y José Ignacio de Pombo (Nueva Granada),

Francisco Arango (Cuba), etc. Fuera del imperio español, con las oportunas diferencias, encontramos algo

semejante en otras realidades coloniales.

Bloque 1 (21/07/16 / 9h00-10h45)

1. Vertus Saint-Louis (Université d’État d’Haïti)

La pensée économique des colons autonomistes de Saint-Domingue au XVIIIe siècle2. José Antonio Piqueras (Universitat Jaume I, España/ AHEC)“Francisco Arango y Parreño: de la economía práctica sobre el comercio y el trabajo esclavo a la economía políticade la esclavitud”

3. Imilcy Balboa Navarro (Universitat Jaume I) “Por un desarrollo propio. Juan Francisco Creagh y Montoya representante de la élite santiaguera”

4. Johanna von Grafenstein (Instituto Mora / Conacyt / AHEC)La isla La Española y sus utilidades para la Monarquía. El discurso reformador de Antonio Sánchez Valverde”

5. Ernesto Bassi (Cornell University)“Mucho más de la mitad aún no ha sido contada: los orígenes del capitalismo desde la perspectiva del Caribeneogranadino”

Page 83: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 83/100

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM HISTÓRIA ECONÔMICA – ABPHE 

|  83

6. Guadalupe Pinzón Ríos (Instituto de Investigaciones Históricas/UNAM)“Reestructuraciones en torno a las navegaciones perleras a partir del departamento marítimo de San Blas”

Bloque 2 : (21/07/16 / 14h30-16h15)

1. Julio Djenderedjian (Instituto Ravignani, Universidad de Buenos Aires, Argentina)Entre las exigencias de la praxis política y los límites de la realidad: el reformismo ilustrado en el mundo ruralrioplatense

2. María Inés Moraes; Lucía Rodríguez Arrillaga (Universidad de la República, Uruguay) Propiedad comunal ypropiedad individual en las reformas agrarias del Río de la Plata durante el período colonial tardío

3. Mariano Martín Schlez (Universidad Nacional del Sur, Argentina)Un fatal golpe a todos los de mi clase. La apertura del Río de la Plata al comercio con Gran Bretaña (1809)”

4. Marcelo Somarriva (Universidad Adolfo Ibáñez, Santiago de Chile)“Naturaleza y economía en los escritos coloniales de Manuel de Salas”

5. Nelson Mendes Cantarino (FECAP – Escola de Comércio Álvares Penteado) y Fernando Ribeiro Leite Neto(PUCSP – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo)D. Luís da Cunha e as origens do reformismo ilustrado luso-brasileiro

6. Jesús Astigarraga (Universidad de Zaragoza, España) y Juan A. Zabalza (Universidad de Alicante, España)José Joaquín de Mora y la divulgación de la doctrina económica l iberal en España y Lat inoamérica (1828-1854)

Simpósio Temático 36.Portos e cidades no mundo atlântico

CoordenadoresCezar Honorato (UFF/Brasil)

Miguel Angel de Marco (Universidad de Rosario – Argentina)

Sala: G8Dia/horário: 19/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 / 16h30-18h15

  20/07/16 - 9h00-10h45

Resumo do Simpósio Temático

No período compreendido entre o final do século XIX e as primeiras décadas do século XX as cidades por tuá-

rias latino-americanas foram profundamente transformadas. Os portos tinham que se adequar à nova realidade

da inserção das economias nacionais aos ditames do capitalismo imperialista configurando aquilo que ficou

conhecido como “segunda mundialização” (BOSA,2014). Rio de Janeiro e Santos, no Brasil, Buenos Aires e

Rosário na Argentina, Montevideo no Uruguay, somente para cit ar alguns poucos exemplos, presenciaram

uma revolução portuária e nas suas estruturas urbanas. O objetivo deste Simpósio é o de refletir as princi-

pais transformações pelas quais passaram os portos e as cidades portuárias latino-americanos no período

apontado, visando adequá-los à nova ordem econômica mundial. Por outro lado, busca-se aproximar ospesquisadores do Grupo de Pesquisa brasileiro CNPq Portos e Cidades do Mundo Atlântico (http://dgp.cnpq.

Page 84: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 84/100

84 |  V - CONGRESSO LATINOAMERICANO DE HISTÓRIA ECONÔMICA - FEA/USP

br/dgp/espelhogrupo/2450055219457218) e os da REDEP Red de Estudios Portuários (Argentina) dos demais

pesquisadores da América Latina, visando estimular estudos comparativos através da formação de uma grande

rede de pesquisa latino-americana.

Bloque 1 (19/07/16 / 9h00-10h45)

1. Thiago Alves Dias (USP)Os portos continentais no norte do Estado do Brasil, o porto atlântico do Recife e o porto global de Lisboa: asescalas mercantis no século XVIII.

2. Nívea Silva Vieira POLIS (UFF e do COLEMARX, UFRJ).A Associacão comercial do Río de Janeiro e as políticas públicas do porto: Uma análise da hegemonía do partidodos negociantes.

3. Thiago Mantuano (UFF)Os Melhoramentos Portuários no Rio de Janeiro do Século XIX. Histórias de Sucesso Empresarial e Fracasso daLógica do Capital.

4. Heitor P. de Moura Filho (UNIRIO)A população das freguesias urbanas do Rio de Janeiro. No contexto de um porto at lântico, 1872 a 1906.

5. Jussara França de Azevedo (USP)As altercações sobre caráter protecionista da Tarifa das Alfândegas do Império do Brasil de 1879.

Bloque 2 (19/07/16 /14h30-16h15)

1. Marco Aurélio Pires de Pádua (Universidade Federal de Mato Grosso)Releitura sobre a situação da economia na cidade de Cuiabá, Centro da América do sul, durante e Após a Guerrado Paraguai (1864-1870).

2. Viviana Mettifogo (Instituto de Historia-UCA-Rosario)De una Aldea Pastoril a Yaciretá. Su puer to.

3. Sebastián Emiliano Morán (Armada Argentina)El encuentro de dos puertos: Rosario y Puerto Belgrano unidos por rieles franceses Actividades comercial ES e

nel Puerto Militar

4. Gustavo Chalier (Archivo Histórico Municipal de Punta Alta/UNS/REDEP)Negocios, colonias e imperialismo enla Argentina: El cavaliereGuglielmo Godio y sus planes para Puerto Belgrano.

5. Flávio Gonçalves dos Santos (Universidade Estadual de Santa Cruz – UESC)Baía do Pontal – Ilhéus: o porto, a legislação e a administração – 1911/942.

Bloque 3 (19/07/16 / 16h30-18h15)

1. Kátia Vinhático Pontes (UESC/UFF)Os portos de Ilhéus na ficçao: História, literatura e desenvolvimento da regiao Cacaueira (1944-1962)

Page 85: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 85/100

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM HISTÓRIA ECONÔMICA – ABPHE 

|  85

2. Isabel Raposo; Liendo Mónica y Adriana Martínez (Instituto de Investigaciones Económicas. FCEyE- UNR-Rosario Argentina)El puerto. Pasado y presente enla vida de Rosario. Cambiosenel modelo de explotación y relaciones con la urba-nización -

3. Flavio Rafael González Ayala (Facultad de Economía/UASLP) y Edith Almendárez Santillán (Facultad deEconomía/UASLP)Acapulco, vínculo de historia comercial y tradiciones entre Europa y Asia

4. Flavia Nico Vasconcelos (Universidade Vila Velha UVV-ES)Porto e cidade de Vitória no início do século XX: uma nova concepção da cidade e a construção do porto orga-nizado.

5. Fernando Ribas De Martini (USP)O Porto Sem Destino: as tentativas para estabelecer o novo porto militar da Marinha do Brasil na Baía da IlhaGrande, nas primeiras décadas do século XX

Bloque 4 (20/07/16 / 9h00-10h45)

1. María Natalia Suñer (Universidad Nacional de Rosario) Puerto de Rosario. Una mirada regional y competitiva.

2. María Beatriz Girardi (IDEHESI-CONICET); Beatriz Figallo (IDEHESI-CONICET) Fondos documentales Del puerto de Rosario. De los archivos tradicionales a los archivos digitales.

3. Miguel Ángel De Marco (IDEHESI-CONICET)Ciudades portuarias, desarrollo regional y reservación Del patrimônio portuario. Propuestas para La integración

de redes de estúdios internacionales, provinciales y locales.4. Romyr Conde Garcia (Universidade do Estado de Mato Grosso)O Contrabando no Rio de Janeiro Colonial

5. José Ricardo Moreno Pinho (UESB) Salvador do século XIX - O porto que abastecia a cidade.

6. Alcides Goularti Filho (CNPq-PPGDS-UNESC, Brasil) José Antonio Mateo (CONICET-CITER-UNMdP,Argentina) Infraestructura en transporte, políticas públicas, y modelos portuarios en países emergentes. Los puertos maríti-mos de Santa Catarina (Brasil) y fluviales de Entre Ríos (Argentina) entre modelos de acumulación.

Page 86: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 86/100

86 |  V - CONGRESSO LATINOAMERICANO DE HISTÓRIA ECONÔMICA - FEA/USP

Simpósio Temático 37.

Redes y circuitos mercantiles: durante el Antiguo Régimen Iberoamericano y su crisis

Coordenadores

Antonio Ibarra (UNAM/CONACYyT, México)Fernando Jumar (CONICET/UNTreF/UNLP, Argent ina)Álvaro Alcántara (UNAM, México)

Sala: G10Dia/horário: 19/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 / 16h30-18h15

  20/07/16 - 9h00-10h45

Resumo do Simpósio Temático

Las economías americanas durante el Antiguo Régimen han sido vistas como componentes de un entramado

imperial, sujetos a disposiciones, instrumentos institucionales de control fiscal y flujos organizados de cir-culación de mercancías y valores. Esto sin duda fue así, pero es debatible el alcance de una visión limitada

a esos contornos. Las redes de articulación entre los intereses locales, la escala global de intercambios y la

regulación institucional son un tópico sobre los mecanismos de inserción de las economías locales al mercado

global. El contrabando, las redes financieras del comercio y los intereses navieros marcaron las limitaciones

del control imperial. Asimismo, las pugnas entre España, Portugal e Inglaterra signaron una época de trans-

formaciones y rupturas que Adam Smith interpre tó correctamente como la globalización comercial y que abrió

paso a la industrialización exitosa. Visto desde América y acudiendo a la agencia de corporaciones, grupos

étnicos e intereses locales, el examen de los circuitos mercantiles y de las redes de negociación nos revelan

esa compleja trama de obediencia política, transgresión económica y poder de comunidades comerciales enamplios espacios de globalización comercial, tanto en el espacio Atlántico como en el Pacífico. El Simpósio,

que continúa el in tercambio comenzado en CLADHE IV (Colombia, 2014) y en las 6tas Jornadas Uruguayas de

Historia Económica (Montevideo, 2016), se propone debatir, a partir de investigaciones puntuales, la art icula-

ción entre circuitos y corporaciones comerciales, como los consulados, las redes de negocios y los agentes

19 a 21 de Julho de 2016 São Paulo/Brasil Universidade de São Paulo del comercio global en Iberoamérica a

 través de la circulación de metales, b ienes y personas.

Bloque 1 (19/07/16 / 9h00-10h45)

1. Antonio Ibarra, UNAMImperio poroso y redes sociales: del espacio local al mundo global. Actores, corporaciones y redes de negocia-ción iberoamericanas

2. Álvaro Alcántara, UNAMCartas y cartas vienen: redes sociales, flujos de información y negocios en el espacio novohispano, 1780-1790

3. Fernando Jumar, CONICET/UNTreF/ANHAbogados y negocios. Las relaciones mercantiles entre Río de la Plata y el Alto Perú reveladas por la correspon-

dencia entre Francisco de Prieto y Pulido y Juan Antonio Ruiz Tagle, 1768-1798

Page 87: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 87/100

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM HISTÓRIA ECONÔMICA – ABPHE 

|  87

4. Luis Aguirre, Freie Universität BerlinComercio imperial atlánt ico en tiempos de guerras y revoluciones: el Río de la Plata desde su reflejo gaditano,1788-1815

5. Mariano Bonialían, El Colegio de MéxicoDe epicentro a periferia. México y la desintegración del modelo semi-informal del comercio hispanoamericano(1750-1840)

Bloque 2 (19/07/16 /14h30-16h15)

6. Maximiliano M. Menz, UNIFESP, FFLCH/USP O Tráfico de escravos em Angola e a comunidade mercantil de Lisboa: um estudo sobre os Livros do Consuladode Al fândega (c. 1748-1760)

7. Leandro Braga de Andrade, CEFETMG (Brasil)Reciprocidades, circuitos e práticas mercantis: os negociantes de Ouro Preto na formação do mercado nacional

8. Antonio García de León, UNAMLa competencia internacional por el dulce en el siglo XVI: Brasil y Nueva España

9. Lorena Rodríguez León, Universidad Libre de Berlín Reconfiguración de los espacios en Filipinas. Los agustinos, misioneros globales en las redes de la monarquíacatólica, siglos XVI-XVII

10. Maribel De la Cruz Vergara, Universidad de Cartagema El puerto de Cartagena de Indias como integrador del comercio Atlántico –Pacífico e interior del virreinato de laNueva Granada, 1780-1800

Bloque 3 (19/07/16 / 16h30-18h15)

11. Cristina Mazzeo, PUCP El comercio en tiempos de guerra : confiabilidad y amistad principios básicos para el sostenimiento de los inter-cambios económicos 1808-1824

12. Felipe Souza Melo, Universidade de São Paulo O comércio entre Pernambuco e Portugal: hierarquias, grupos mercantis e cadeias de crédito e endividamento(1780-1807)

13. Iliana Marcela Quintanar Zárate, UNAM

El Consulado de La Habana: ¿nueva corporación nuevas redes de negocio? (1795-1832)

14. André Felippe de Melo Paiva, Universidade de São Paulo As conjunturas fiscais do Atlântico por tuguês: un estudo ser ial (1720-1708)

15. Simeia de Nazaré Lopes, Universidade Federal do Para A praça de Belém e as relações com as vilas do interior: negociantes e circuitos mercantis

16. Guillermina Valle Pavón (Instituto Mora)Configuracion de redes y previlégios en el comercio Pacíf ico durante la Guerra contra Gran- bretaña 1779-1783

Page 88: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 88/100

88 |  V - CONGRESSO LATINOAMERICANO DE HISTÓRIA ECONÔMICA - FEA/USP

Bloque 4 (20/07/16 / 9h00-10h45)

17. Hyllo Nader de Araújo Salles, FFLCH-USPOs manifestos do ouro das capitanias da Bahia, de Pernambuco e do Rio de Janeiro nos anos de 1714 e 1715

18. Alexandra Maria Pereira, FEA/USP Aventureiros pelo ultramar: notas sobre a trajetória dos irmãos Antônio Pinto de Miranda e Baltazar Pinto deMiranda (Segunda metade do século XVIII)

19. Paula Chaves Texeira Pinto, Universidade Federal de São João del Rei Alianças regionais, redes de clientela e família na capitania das Minas do Ouro, Brasil colonial (1780-1820)

20. José Leonardo Henao Giraldo, Universidad de TolimaCuadernos de cuentas particulares Neogranadinos: análisis descriptivo de un agente económico y sus relacionesen el circuito comercial de Ibagué 1768-1778

21. Nicolás Biangardi e Maximiliano Camarda, UNLP-CONICET 

Una aproximación a la producción y comercialización del cuero vacuno a fines del siglo XVIII en la Región Río dela Plata

22. Jaime B. Rosemblit, Pontificia Universidad Católica de Valparaíso Los circuitos comerciales en el eje Tacna-Arica entre el orden ilustrado y la temprana República peruana, 1776-1860

Simpósio Temático 38.

Liberalismo y desarrollismo en América Latina. 1950-2000

CoordenadoresDr. Aníbal Jáuregui (CEEED/IIEP-FCE-UBA)

Dr. Hernán Ramírez, (Unisinos)Dr. Renato Monseff Perisinotto, (PPGCP/UFPR-CNPq)

Sala: G11Dia/horário: 20/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 / 16h30-18h15

  21/07/16 - 9h00-10h45

Resumo do Simpósio Temático

Pocas dudas caben de que América Latina es una región que ha sufrido en el siglo XX y en lo que llevamos

del XX I un crecimiento desigual e insatisfactorio para el bienestar de sus pueblos. La historia económica tiene

mucho que aportar a la comprensión de este result ado y uno de los aspectos centrales que hacen al problema

del singular derrotero regional estriba en las políticas económicas. De ellas buena parte de su origen radica

en el conjunto de ideas predominantes en academias y actores que incidieron directamente sobre la puesta

en práctica de las políticas económicas. Como es sabido, al finalizar la Segunda Guerra Mundial, la región

asistió a un contrapunto entre lo que genéricamente podríamos llamar los desarrollismos, de inspiración

heterodoxa, y los liberalismos, ligados al pensamiento ortodoxo, al finalizar la Segunda Guerra Mundial y que tuvo su baut ismo en la denominada “Controversia sobre e l Planeamiento” entre Rober to Simonsen y Eugenio

Page 89: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 89/100

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM HISTÓRIA ECONÔMICA – ABPHE 

|  89

Gudin. Esta 19 a 21 de Julho de 2016 São Paulo/Brasi l Universidade de São Paulo controversia se superpone

a la que involucraba al capitalismo con el socialismo y a la que oponía el populismo con el antipopulismo y

que afloraron en la misma época. Por otra par te, resulta evidente que la división entre ortodox ia y heterodoxia

está lejos de agotar el espectro de ideas y controversias. De ahí que se hace necesario utilizar el plural para

referirnos a los desarrollismos que pueden encontrarse en las cercanías de la heterodoxia, y el liberalismo que

se aproxima el pensamiento or todoxo. Nos interesan trabajos que apor ten a los debates inmediatos al fin de la

guerra, a las diversas interpretaciones de la planificación ecónomica, al entramado dado entre los régimenes

autoritarios, el desarrollismo y la ortodoxia económica. Finalmente consideramos de sumo interés papers

que nos pongan de manifiesto las mudanzas en la percepción de la economía que emergió a la crisis de la

década de 1980 y los debates en relación al neoliberalismo. En las anteriores reuniones de este congreso se

anticiparon algunos de los temas que estamos proponiendo referida a la sustitución de importaciones y a los

problemas específicos del desarrollo en esta etapa pero nunca se había convocado especificamente a hacerlo

desde la perspectiva que estamos presentando aquí.

Bloque 1 (20/07/16 / 9h00-10h45)

1. Patricia M Berrotarán (UNQ- CeHCMe)Los itinerarios de la planificación en Argentina

2. Ricardo Nagliati Toppan (LADETER/DEPLAN/UNESP)A questão regional brasileira: notas sobre a variação das disparidades entre as regiões a partir do avanço daspolíticas neoliberais.

3. Luz Angela Rodríguez Escobar (Universidad de Santiago de Chile)Hacia un historización de la experiencia del concurso de Innovación social en América Latina y el Caribe (2005-2010): un análisis del tiempo social

4. Andrea Lluch (CONICET-UNLPam)Políticas públicas, planificación y desarrollo económico: reflexiones desde la experiencia de la Provincia de LaPampa – Argentina (1955-1976)

5. Angel Cerra (CISPP – Facultad de Ciencias Económicas – Universidad de Buenos Aires)Los caminos del desarrollismo en Argentina y España (1945 – 1973)

Bloque 2 (20/07/16 / 14h30-16h15)

1. José María Banfi (Facultad de Ciencias Económicas, Universidad de Buenos Aires)UNNOBA-UNLP); y Mariángeles Zapata (Facultad de Ciencias Económicas, Universidad de Buenos Aires.UNNOBA-UNLP)La promoción de políticas públicas como eje del desarrollo local en el contexto de avance del Neoliberalismo. Lagestión municipal en Junín (Buenos Aires) a principios de los años ´902. Julia Veiga Vieira Mancio Bandeira (CEGOV-UFRGS); Pedro Perfeito da Silva (CEGOV-UFRGS)Nacional, democrático e social: o desenvolvimentismo chileno nos governos radicais

3. Juan Lucas Gómez (CONICET / UNTreF)La evolución del ahorro y préstamo para viviendas en Argentina y el rol del Estado entre 1930 y 1966.

Page 90: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 90/100

90 |  V - CONGRESSO LATINOAMERICANO DE HISTÓRIA ECONÔMICA - FEA/USP

4. João Márcio Mendes Pereira (UFF)Uma análise del Programa Polí tico do Banco Mundial após o Consenso de Washington

5. Aníbal Jáuregui (CEEED-FCE-UBA/UNLu)“La crisis de 1962 y el desarrollo argentino”

Bloque 3 (20/07/16 / 16h30-18h15)

1. Ailton Laurentino Caris Fagundes (USP-UFG)Os ministros do regime militar entre o pensamento econômico e as escolhas políticas

2. Tomás Chami y Martín Manuli (CEEED/FCE – UBA)El ideal de la eficiencia en las empresas estatales bajo el frondicismo ante las limitaciones materiales: el caso de

 Yacimientos Carboníferos Fiscales.

3. André Luiz Godoy Ponce (USP)Reforma administrativa e iniciativa privada no Regime Militar Brasileiro: o Decreto-Lei 200/67.

4. Caroline Rippe de Mello Klein (UFFS / UNISINOS)Pensando o Brasil através da concepção do Ordoliberalismo

5. Carlos Gilberto de Sousa Martins (USP)A Argentina entre 1976 e 1983: O advento das reformas liberais

Bloque 4 (21/07/16 / 9h00-10h45)

1. Hernán Ramiro Ramírez (UNISINOS)Trayectoria intelectual y política de Roberto Campos

2. Carlos Lopes Rodrigues (UFVJM-UNICAMP); Vanessa Jurgenfeld (UFVJM-UNICAMP)O “imperialismo total” de Florestan Fernandes e o “pós-nacional” de Celso Furtado: aspectos históricos-estrutu-rais para a interpretação da crise contemporânea no Brasil

3. Laura Martínez Silva (Universidad Nacional Mayor de San Marcos)La otra cara de la “honradez” Costos de corrupción económica durante el gobierno de Alberto Fujimori

4. Ana Claudia Salgado Cortez, Carlos Eduardo Carvalho y Patrícia Helena Fernandes Cunha (PUC-SP)O período de 1981 a 1985 do governo Reagan e o processo de consolidação dos EUA como principal potênciamundial

5. Victor García Miranda (UFMS)A retórica da estabilidade: fundamentos e manifestações do fenômeno na condução política do governo FHC I(1995-1998)

6. Lidiane Elizabete Friderichs (UNISINOS)O papel dos think tanks para a legitimação do Neoliberalismo no Brasil

Page 91: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 91/100

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM HISTÓRIA ECONÔMICA – ABPHE 

|  91

Simpósio Temático 39.

Poderes locales, formas de gobierno y economía en comunidades, pueblos,

y villas. Iberoamérica, siglos XVIII y XIX

Coordenadores

Canedo, Mariana (UNMDP-CONICET, Argentina)García Ruíz, Luis J. (Universidad Veracruzana, México)Sánchez Mejía, Hugues R (Universidad Del Valle, Colombia)

Sala: G13Dia/horário: 20/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 / 16h30-18h15

  21/07/16 - 9h00-10h45

Resumo do Simpósio Temático

Las comunidades, pueblos y villas en Iberoamérica han sido objeto en las últimas décadas de una estimulante

agenda de investigación centrada en las formas de organización de los poderes locales durante el siglo XVIIIy sus dinámicas decimonónicas. Resulta relevante el avance historiográfico alcanzado a partir de los estu-dios sobre las formas de desenvolvimiento de los gobiernos locales, las articulaciones con otros poderes,las formas de manifestación de las culturas políticas, las prácticas de los diferentes actores sociales, entreotros temas y enfoques. Algunos estudios han puesto en evidencia que, dentro de las variadas situacionesy trayectorias regionales existentes, diferentes modalidades de disputas por el poder local estuvieron rela-cionadas con las políticas fiscales, los derechos de propiedad, el acceso y control de los recursos, la fuerzade trabajo, entre otras cuestiones económicas. La finalidad del Simpósio es generar un ámbito de puesta encomún y debate sobre los desarrollos historiográficos acerca de los pueblos, comunidades, villas y demásasentamientos multiétnicos, profundizando particularmente la reflexión sobre la articulación entre poderes

locales, formas de gobiernos y cuestiones económicas en Iberoamérica durante los siglos XVI II y XIX . 19 a 21de Julho de 2016 São Paulo/Brasil Universidade de São Paulo Como una continuidad con el Simpósio “Tierrasde pueblos, comunidades y villas. Hispanoamérica, siglos XVIII y XIX” presentado en el CLADHE IV, invitamosa presentar t rabajos con diferentes modalidades: análisis comparat ivos, estudios de casos, enfoques de largoplazo o coyunturas significativas, entre otros posibles.

Bloque 1. (20/07/16 / 9h00-10h45)

1. F. V. A Ribeiro (Universidade de São Paulo, Brasil)

“A Segunda Revolução Comunera: articulações entre poderes locais e questões econômicas em Assunção, Pa-raguai (1721-1725)”

2. Bibiana Andreucci (Universidad Nacional de Luján, Argentina)“De asentamiento espontáneo a “villa de españoles”. La Villa de Luján a fines del siglo XVIII”

3. Marize Helena de Campos (Universidade Federal do Maranhão, Brasil)“Matriarcas dos trópicos: economia e estratégias de poder no Maranhão colonial (1755-1822),

4. Miguel Antonio Suárez Araméndiz (Universidad de Caldas, Colombia)“Familias, redes sociales y poder estatal en una región de frontera: Valledupar, Nuevo Reino de Granada, 1770-1808”

5. Patricia Fogelman (CONICET / UBA / UNLu, Argentina)“Religión, administración y política: don Juan de Lezica y Torrezuri en la Villa de Luján y la construcción de unespacio de poder local en un tablero regional r ioplatense”

Page 92: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 92/100

92 |  V - CONGRESSO LATINOAMERICANO DE HISTÓRIA ECONÔMICA - FEA/USP

6. Diego de Cambraia Martins (Universidade de São Paulo, Brasil)“O Tráfico de Escravos nos Rios da Guiné: as Praças de Cacheu e de São José”

Bloque 2. (20/07/16 / 14h30-16h15 / 16h30-18h15)

1. Sonia Tell (Universidad Nacional de Córdoba-CONICET, Argentina)“Procesos de reconfiguración del terr itorio indígena. Derechos de tierras, autoridades y movimientos de población(Córdoba, siglo XVIII)”

2. Sergio Carrera Quezada (México)De la posesión a la propiedad: La Real Hacienda y el programa de regularización agraria en las provincias de laAmérica española”

3. Jesús Edgar Mendoza García (CIESAS, México)“Crecimiento económico de los bienes de comunidad de los pueblos de Otumba en el siglo XVIII”

4. Jorge Conde Calderón (Universidad del Atlántico, Colombia)

“Tumultos, cultura jurídico-pol ítica y sociedad rural en el sit io de Chinú. Nuevo Reino de Granada 1798-1813”5. María Elizabeth Rustán (Universidad Nacional de Córdoba, Argentina) “Procedimientos judiciales, conflictos y militarización. Frontera de Cuyo a fines de la colonia”,

6. Luis J. García Ruíz (Universidad Veracruzana, México)“Militarización, impuestos, propiedad y gobierno. El fortalecimiento de las sociedades locales en México, siglos

 XVIII y XIX”

7. Juan Hugo Sánchez García (Universidad de Guadalajara, México)“Finanzas locales y reforma urbana: Guadalajara, 1786-1810”,

8. Hugues R. Sánchez Mejía (Universidad del Valle, Colombia)“Los sitios de libres y el Estado ilust rado en el Nuevo Reino de Granada: gobierno, linaje y producción mercant il,1760-1810”

Bloque 3 (21/07/16 / 9h00-10h45)

1. K. E. M. Oliveira (Universidade Federal de Ouro Preto, Minas Gerais, Brasil)“As províncias e a const rução do Estado nacional brasileiro, 1824-1835”

2. Lucía Santos García (Benemérita Universidad Autónoma de Puebla, México). “Los ayuntamientos veracruzanos y su relación con la diputación provincial: el caso de la villa de Orizaba (Méxi-

co),1820-1824”3. Mariana Canedo (Universidad Nacional de Mar del Plata- CONICET, Argentina)“Las relaciones entre las “municipalidades de campaña” y el gobierno del Estado de Buenos Aires (1854-1861).Emprendimientos económicos, autonomía y poder”

4. María Cecilia Rossi (Universidad Nacional de Santiago del Estero, Argentina); Guillermo Banzato, Universi-dad Nacional de La Plata – CONICET, Argentina) “Gestión del riego en las llanuras argentinas. Poderes locales y provinciales en perspect iva comparada: Santiagodel Estero y Buenos Aires en la segunda mitad del siglo XIX”

5. Leonam Lauro Nunes da Silva (Universidade Federal de Mato Grosso, Brasil)

“Relações Inter-Regionais no Palco da Guerra Grande: Um Legado Histórico”

Page 93: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 93/100

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM HISTÓRIA ECONÔMICA – ABPHE 

|  93

Simpósio Temático 40.

Historia empresarial comparada e Historiografía de la empresa en Latinoamérica:Colombia, Centroamérica y México, 1850-1950.

Coordenadores

Joaquin Viloria de la Hoz, Banco da República, ColômbiaLuis Anaya Merchant, Profesor Titular en la Autónoma del Estado de Morelos, México

Sala: G10Dia/horário: 21/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 / 16h30-18h15

Resumo do Simpósio Temático

La historia empresarial de América latina en el siglo XX enseña que empresas importantes fueron claves para

su desarrollo económico y social. De aquí la necesidad de renovar los estudios empresariales continuamente.

En este panel nos proponemos revisar con preferencia aspectos de orden teórico e historiográfico, en unaperspectiva comparada. Nuest ro enfoque se centrara en experiencias de Colombia y México y Centroamér ica.

Intentaremos una aproximación al conocimiento de las características del empresariado y las circunstancias

en que surgió, evolucionó y, en su caso, desapareció. Las ponencias confirmadas analizarán aspectos histó-

ricos y teóricos, resaltando emprendimiento, innovación e industrialización de productos, expansión desde la

economía agrícola y/o vínculos con nuevos modelos de sistemas políticos y/o auge de un modelo de economía

planificada. Al mismo tiempo, destacarán los enfoques teóricos. Con frecuencia, al revisar la historia del em-

presariado colombiano, centroamericano y mexicano se encuentra que, como trasfondo de análisis, perviven

 tres teorías: el despojo del est atus, la de la voluntad y el estudio his tórico. La del status, trata de explicar

como una sociedad tradicional ingresa en el progreso técnico y en el incremento cont inuo de los ingresos percápita. La teoría de la voluntad impulsada, es 19 a 21 de Julho de 2016 São Paulo/Brasil Universidade de SãoPaulo considerada o llamada corriente psicológica, porque destaca la motivación y deseo de los individuos. La

histórica intenta comprender la consolidación del empresario y su transcurrir histórico, buscando explicaciones

a un conjunto de eventos marginales. En las últimas décadas el abordaje de los estudios empresariales se ha

decantado de manera importante por la teoría institucional, del crecimiento económico y las estructuras de

poder. Desde la nueva economía institucional, las instituciones son las empresas y la estructura de los incen-

 tivos, es determinante. Los mercados, las regulaciones, las costumbres y las inst ituciones son el resultado de

la búsqueda de la eficiencia. Por tal sentido, la función creadora se debe inscribir en la teoría del empresario

y la función empresaria l, porque el fenómeno del empresar iado y la creación de empresas exigen explicar las

razones y circunstancias que caracterizan la gestación y desarrollo de una empresa, bien sea a partir de un

enfoque económico, psicológico, institucional y sociocultural.

Bloque 1 (21/07/16 / 9h00-10h45)

1. Adolfo Meisel Roca (Miembro de la Junta Directiva (Codirector) del Banco de la República (banco central),Colombia). “La Ganadería y el Desarrol lo del Caribe Colombiano”.

2. Luis Fernando Molina Londoño (Profesor, Facultad de Administración, Universidad de los Andes, Bogotá,Colombia).“Fracasos y éx itos en los inicios de la modernización en la Sabana de Bogotá (1830-1900)”.

Page 94: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 94/100

94 |  V - CONGRESSO LATINOAMERICANO DE HISTÓRIA ECONÔMICA - FEA/USP

3. Joaquín Viloria De la Hoz (Gerente del Banco de la República (banco central) en Santa Marta (Colombia).Profesor catedrático de la Universidad del Magdalena, Santa Marta, Colombia).“La navegación fluvial y los ferrocarriles en el Magdalena Grande, Colombia, 1870 – 1930”.

4. Jorge Elías Caro (Profesor-investigador, Facultad de Ciencias Empresariales y Económicas, Universidaddel Magdalena, Colombia).La historiografía empresar ial del Caribe colombiano, 1900-1950.

5. Raul Roman Romero (Profesor de la Universidad Nacional de Colombia, Sede Caribe, San Andrés Islas,Colombia).Empresarios y comerciantes en Cartagena. Las disputas frente a la creación del puerto franco en el siglo XIX.

Bloque 2 (21/07/16 / 14h30-16h15)

1. Yeniffer Camargo Bonilla (Maestra en Historia de América por el Instituto de Investigaciones Históricas dela Universidad Michoacana de San Nicolás de Hidalgo, México, y aspirante a Doctor en Historia Económica

por la Universidad de la República, Uruguay).Empresarios del transporte y la industria automotriz en Boyacá, Colombia (1930-1960).

2. Roberto Araya Valenzuela (Profesor de la Universidad de Santiago de Chile).Elite económica y formación de los primeros grupos económicos en Chile (1854-1875).

3. Ronny Viales Hurtado (Escuela de Historia, Universidad de Costa Rica, San José). “La United Fruit Company y el mercado laboral interno en el enclave bananero de Costa Rica (región Atlántico/ Caribe) entre 1870 y 1950”.

4. Gladys Lizama Silva (Universidad de Guadalajara).“De tabernero a empresario: Cenobio Sauza y el Tequila, 1873-1909”.

Bloque 3 (21/07/16 / 16h30-18h15)

1. Sergio Valerio Ulloa (Universidad de Guadalajara)“Nueva historiografía empresarial en el occidente de México”.

2. Mario Contreras Valdéz (Universidad Nacional Autónoma de México)“La macroeconomía mal y la microeconomía bien. Historiografía empresarial del occidente de México mitad delsiglo XIX”.

3. Héctor L. Zarauz López (Instituto de Investigaciones Dr. José Ma. Luis Mora).

 “El Pet róleo en México: Empresa y polí tica pública, 1938-1946”.

4. Luis Anaya Merchant (Universidad Autónoma del Estado de Morelos).“El alemanismo, las polí ticas públicas de un gobierno pro-empresarial, 1946-1952”.

Page 95: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 95/100

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM HISTÓRIA ECONÔMICA – ABPHE 

|  95

Simpósio Temático 41.

Sociedades de nuevo asentamiento europeo de América Latina en perspectiva comparada:patrones y trayectorias de largo plazo, siglos XIX y XX.

CoordenadoresDr. Jorge Álvarez (Universidad de la República, Uruguay)

Dr. Richard Boast (Victoria University of Wellington, New Zealand)Dr. Henry Willebald (Universidad de la República, Uruguay)

Sala: E7Dia/horário: 20/07/16 - 14h30-16h15 / 16h30-18h15

Resumo do Simpósio Temático

El peculiar patrón de desarrollo histór ico seguido por las sociedades de nuevo asentamiento europeo ha alen-

 tado la invest igación comparada a escala internacional desde la década de 1960. El conocimiento his tórico

acumulado, los desafíos que ofrece la reciente globalización para este conjunto de países y las nuevas contri -buciones conceptuales en los campos de la economía institucional, ciencia y tecnología y economía política

han contribuido a renovar las preguntas, los problemas y los enfoques teórico-metodológicos. El Simpósio

busca reunir trabajos que comparen las trayectorias de desarrollo de las sociedades de nuevo asentamiento

europeo de América Latina -Argentina, Uruguay, Sur de Brasil, Chile- y otras regiones del mundo -Australia,

Nueva Zelanda, Canadá, Estados Unidos, Sud África - en el largo plazo y/o en diferentes períodos histór icos a

lo largo de los siglos XIX y XX. Ent re éstos destacamos, la conformación de los estados, la primera globaliza-

ción del capitalismo, el período de cerramiento y 19 a 21 de Julho de 2016 São Paulo/Brasil Universidade de

São Paulo crecimiento económico con base en el desarrollo del mercado interno y la reciente globalización. El

objetivo es discutir tanto las t rayectorias divergentes de este conjunto de países y regiones como los patronescompartidos de desarrol lo en el contexto de la economía mundial. Se privilegiará el análisis de las trayector ias

institucionales domésticas, las relaciones internacionales, la dotación de recursos naturales y los patrones

de especialización productiva, los procesos de cambio tecnológico y crecimiento de la productividad en el

nivel sectoria l, y los procesos de cambio estructural. También serán bienvenidos trabajos que pongan el foco

en las dinámicas demográficas y su relación con el desarrollo, en los pueblos nativos y su contribución en la

conformación de sociedades mono o multicultura les. El Simpósio procura recibir investigaciones con distintos

enfoques teóricometodológicos capaces de aportar nuevo conocimiento histórico y enriquecer el debate sobre

los factores involucrados en la conformación de distintas trayectorias y patrones históricos de desarrollo.

Bloque 1 (20/07/16 / 14h30-16h15)

1. Cristián A. Ducoing (Umeå Universitet , Sweden); Magnus Lindmark (Umeå Universitet, Sweden)Natural assets in the former periphery. Sweden and Chile since 1850

2. John Cranfield (University of Guelph, Canada); Kris Inwood (University of Guelph, Canada); Les Oxley (Uni-versity of Waikato, New Zealand)The long-run pattern of BMI increase in food abundant settler societies

3. Henry Willebald (Universidad de la República, Uruguay)Agrarian wages in the settler economies during the First Globalization (1870-1913): purchasing power in a com-parative view

Page 96: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 96/100

96 |  V - CONGRESSO LATINOAMERICANO DE HISTÓRIA ECONÔMICA - FEA/USP

4. Jorge Álvarez Scanniello (Universidad de la República, Uruguay)Economías de nuevo asentamiento europeo, trayectorias y patrones de desarrollo a escala mundial: los casos deNueva Zelanda y Uruguay

5. Andre Schlueter (University of Vienna)The theory of social orders and the great divergence between New Zealand and Uruguay after 1930

Bloque 2 (20/07/16 / 16h30-18h15)

1. Fábio Faria Mendes (Universidade Federal de Viçosa, Brazil); Kris Inwood, (University of Guelph, Canada)Crossing Borders: Who Married Whom in a Nineteenth Century Settler Society

2. Richard Boast (Victoria Universitiy of Wellington, New Zealand)Tenurial Revolution and Law: Some comparisons between Lat in America and New Zealand in the 19th Century

3. Patricia Alejandra Saporiti (Universidad Católica Argentina)Institutional Perspectives on Democracy and Federalism: Some Comments on Argentina and Australia (1880-

1940)4. Laura Rosalía Albornoz Neyra (Universidad de Piura–Perú)La presencia inglesa en la dinámica social y económica de Piura-Perú durante la segunda mitad del siglo XIX 

Simpósio Temático 42.Educación y Desarrollo en América Latina

CoordenadoresMelissa Hernández (Universidad de la República, Uruguay)

Cecilia Lara (Universidad de la República, Uruguay)Francisca Quinteros (Universidad de Valparaíso, Chile)

Sala: E9Dia/horário: 21/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15

Resumo do Simpósio Temático

Lograr generar un diálogo entre los estudios cuyo objetivo es ahondar en la relación entre los distintos proce-

sos generados desde el sistema educativo con un impacto directo o indirecto en los procesos de desarrollo

de los países latinoamericanos. Consideramos que el intercambio de enfoques y de marcos conceptuales

contribuye al debate en una de las áreas clave en el desarrollo latinoamericano pasado y presente, como lo

es la relación entre la educación y el desarrollo económico. Finalmente, es nuestra intención lograr que el

Simpósio genere insumos para continuar trabajando en estos temas, y se pueda profundizar en los desafíos

que tienen por delante nuestros sistemas educativos. Resumen Han existido varios momentos de relevancia

en la expansión educativa de la región, uno de ellos fue el período de Industrialización Dirigida por el Estado

(IDE), durante 19 a 21 de Julho de 2016 São Paulo/Brasil Universidade de São Paulo el cual la formación fue

identificada como clave en el desarrollo económico. Uno de los problemas identificados fue la inadecuación

a las necesidades reales de los países en los que se aunaron esfuerzos para realizar cambios en esa direc-

ción, tanto en materia de inversión en infraestructura como con respecto a la creación de instit uciones de

enseñanza técnica y secundaria, sus propuestas educativas o las decisiones de gasto educativo. Resulta de

interés analizar los procesos de transición en el marco de la educación formal latinoamer icana, por un lado la

de primaria a secundaria y por otro la de secundaria a enseñanza universitaria. Estos estudios también aportan

Page 97: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 97/100

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM HISTÓRIA ECONÔMICA – ABPHE 

|  97

a la identificación de posibles factores causantes del rezago en materia educativa de la región con respecto

a países avanzados. Uno de los principales problemas ha sido el identificado con respecto a la baja tasa de

participación ya en enseñanza secundaria y más aún en enseñanza universitaria. En el abordaje de estos temas

por momentos resulta de interés el análisis del tipo de est ructura product iva de los diferentes países. Hay

estudios que indican que en los países con una estructura productiva con un fuerte peso del sector primario

suelen presentar niveles educativos inferiores por cada nivel de ingreso per cápita. Esto podría indicar una

percepción de que en las economías con una producción de tipo agraria no serían necesar ios mayores niveles

educativos para obtener una renta similar a otros países desarrollados. En definitiva, consideramos per tinente

el abordaje de estas temáticas que han estado en la agenda de los países latinoamericanos en las últimas

décadas y dan cuenta de sus particularidades y formas institucionales específicas.

Bloque 1 (21/07/16 / 9h00-10h45)

1. Ailton Laurentino Caris Fagundes (USP)Preenchendo a lacuna: polít icas neoliberais e expansão do ensino superior privado no Brasil (1994-2003).

2. Óscar Flores (El Colegio de Tamaulipas, México) y Magda Yadira Robles (Universidad de Monterrey, México)Oposición empresarial a las reformas educativas en México. Del conflicto sobre el libro gratuito a la guerrillaestudiantil urbana en México: 1962-1972.

3. Francisca Quinteros (Universidad de Valparaiso)Industrialización, trabajo y educación: referentes discursivos e institucionales para las políticas públicas latinoa-mericanas en la Conferencia Americana del Trabajo, 1946.

4. Liara Darabas (Bacharelanda em Economia e mestranda em Desenvolvimento Socioeconômica)

Tecnicismo e educação conservadora em Santa Catarina (1969-1983):uma análise dos planos de governo e dos gastos com educação.

5. Melissa Hernández (Udelar)La enseñanza como proceso generador de capacidades humanas y su vínculo con la demanda de conocimientodurante el período de Industrialización Dirigida por el Estado en Uruguay.

6. Pablo Menese (Udelar)Impacto de la escolarización formal obligator ia en la movilidad social intergeneracional 1963-2011.

Bloque 2 (21/07/16 / 14h30-16h15)

1. Talía Violeta Gutiérrez (Universidad Nacional de Quilmes/ Univ. Nacional de La Plata)Educación y desarrollo en el mundo rural periurbano. Buenos Aires (Argentina), 2005-2015.

2. María Antonieta Ilhui Pacheco Chávez (Universidad Autónoma Metropolitana, Iztapalapa)El maestro como consumidor de curr ículo y sus efectos en el desarrollo. México 1970-2006.

3. Mônica de Souza Nunes Martins (Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro)Debates e razões para um Instituto Comercial no Rio de Janeiro.

4. Erika María Jardines Martell (Maestrante en MADEMS-UNAM)¿Para qué enseñar historia? La indumentaria novohispana desde las aulas del bachillerato.

5. Kátia Franciele Corrêa Borges (Doutoranda em História pela UFJF)Educar meninnas/mulheres para o progresso da Nação: Um estudo de caso das representacoes femininas (1945-1957).

Page 98: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 98/100

98 |  V - CONGRESSO LATINOAMERICANO DE HISTÓRIA ECONÔMICA - FEA/USP

Informações

A sede do congresso será a Faculdade de Administração, Economia e Contabilidade da USP (FEA). Faculdade

criada em 1946, atualmente oferece os cursos de graduação de Administração de Empresas, Ciências

Econômicas, Ciências Contábeis e Atuária, e de pós-graduação em Economia, implantado em 1966, e de

Administração e de Ciências Contábeis, ambos fundados em 1970. A FEA fica no campus da Universidade de

São Paulo, na Av. Prof. Luciano Gualberto, 908, Cidade Universitária.

 

MAPA FEA

 

       F       E      A

   -     6

       F       E

      A   -      3

       F       E      A

   -      2

     F     E    A

  -    4

     C    o     r     r    e     d    o     r      G

     C    o     r     r    e     d    o     r        E

       F       E      A

   -      1      S     a       l     a

      d     a

      C    o     n    g      r    e

    g      a    ç        ã    o

Page 99: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 99/100

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM HISTÓRIA ECONÔMICA – ABPHE 

|  99

TRANSPORTE

A estação do Metrô mais próxima da USP é a Estação Butantã (Linha Amarela). Ao lado desta estação de

metrô deve-se pegar um ônibus (linha 8012 - Cidade Universitária) que o levará até a USP e à Faculdade de

Economia e Administração - FEA. A tarifa atual do Metrô e do ônibus é R$ 3,80. Confira o Mapa do Metrô de

São Paulo: http://www.metro.sp.gov.br/pdf/mapa-da-rede-metro.pdf

Existem também nove linhas de ônibus municipais que passam pela USP. Os melhores itinerários e opções de

ônibus podem ser conferidos no site:http://www.sptrans.com.br/ 

Dentro da USP existem dois pontos de táxis: Praça da Reitoria – próximo a Administração Central (tel: 11

3091-3556) e Praça dos Bancos – próximo à FEA (tel: 11 3091-4488) com funcionamento das 6h às 24h. Os

 tá xis podem ser solicitados na Por taria da Faculdade de Economia e Administração – FEA. 

OPÇÕES DE ALIMENTAÇÃO DENTRO DA USP

A USP possui algumas opções de restaurantes, localizados nas diferentes Faculdades do Campus.

Recomendamos que os almoços sejam realizados dentro da USP devido ao tempo de deslocamento para os

bairros que pode ser imprevisível em função do trânsito.

SUGESTÕES

• Faculdade de Economia, Administração - FEA: Restaurante Sweden, Self-service por quilo: R$ 56,00 o quilo.

• Clube dos Professores (Rua do Matão, 801): Churrascaria com pratos entre R$30 e R$40 ou Bufê completo

por R$33,00.

• Faculdade de Arquitetura e Urbanismo - FAU: Restaurante e lanchonete Monte Sinai (self-service, pratos

feitos, lanchonete e cafeteria). Rua do Lago, 876 - Butantã, São Paulo - SP - Tel.: (11) 3091-4647. Self-servi-

ce por quilo: R$ 32,00 o quilo.

• Restaurante CMR, Engenharia Civil - POLI: self-service, pratos feitos, lanchonete e cafeteria. Próximo ao prédio

Minas e Materiais. Av. Prof. Luciano Gualberto, 158, Trav. 3 - Butantã, São Paulo - SP - Tel.: (11) 3091-5308

Page 100: CLADHE5

7/25/2019 CLADHE5

http://slidepdf.com/reader/full/cladhe5 100/100