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COMO LER E INTERPRETAR O LIVRO DO PROFETA ISAIAS Uma introdução geral através de chaves de leitura Por ISMAEL QUINTERO ROJAS Phd em estudos teológicos Curso de Bíblia e Teologia Para estudantes de Licenciatura e Mestrado em Estudos Teológicos

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COMO LER E INTERPRETAR O LIVRO DO PROFETA ISAIASUma introdução geral através de chaves de leitura

PorISMAEL QUINTERO ROJAS

Phd em estudos teológicos

Curso de Bíblia e TeologiaPara estudantes de Licenciatura e Mestrado em Estudos Teológicos

SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE MIAMIBogotá – Colômbia, agosto de 2009

GUIA DO ESTUDANTE E FACILITADOR

Introdução

Estudar o livro de Isaias é um grande desafio, pela transcendência dos escritos e a complexidade dos mesmos. Não obstante, nos aproximamos do escrito sagrado, em interesse de fazer uma introdução didática ao estudo do livro. Por meio destas ideias introdutórias, é possível ter uma rota para o estudo detalhado deste livro profético. Não se pretende fazer um estudo detalhado, do livro, mas dar ideias gerais para seu estudo, desde diversos tópicos, chaves ou enfoques.

Bem vindos ao curso do livro de Isaias. Durante o estudo serão analisados as ferramentas e princípios bíblicos para uma vida cristã centrada em Cristo. Também se conhecera as implicações bíblicas e pastorais de uma vida submetida à vontade soberana de Deus.

Objetivos do estudo

1. Apresentar ideias básicas introdutórias para o estudo do livro do profeta Isaias2. Propor o método das chaves de leitura como um método de estudo bíblico3. Analisar textos bíblicos específicos desde cada um dos tópicos propostos4. Elaborar um marco de referência geral para o estudo do livro de Isaias.5. Identificar aspectos relevantes desde os enfoques de leitura para a vida cristã6. Propor dinâmicas de aplicação e contextualização do livro a nossa tarefa7. Contextualizar de maneira adequada e prática o livro de Isaias.

Metodologia

Para a compreensão de Isaias, se articulam várias metodologias, com o fim de aproveitar ao máximo o estudo e avaliar a apreensão dos conteúdos do livro e as temáticas das conferências. Entre as metodologias temos:

1. Exposição geral, com ajuda de projetor, para dar início a cada enfoque do livro. Nessa exposição, será explicado cada enfoque e a forma como podemos estuda – lo em detalhes sem desvirtuar ou alterar o marco de referência teológica e bíblica geral.

2. Perguntas ao final de cada exposição. Os participantes têm a oportunidade de expor seus comentários, inquietudes, pontos de vista ou interrogantes relacionados com o tema. Este com o propósito de esclarecer as dúvidas e gerar interação.

3. Atividades de reforço. Ao finalizar cada sessão de estudo ou enfoque de leitura e análise do livro, os alunos desenvolverão atividades que devem ser realizadas por estudantes de maneira individual e em pequenos grupos para reforçar os estudos.

4. Produto final. Como resultado do estudo do livro de Isaias, se realizará uma plenária geral, para avaliar o aprendido, de maneira participativa e expor os trabalhos finais dos assistentes.

Métodos de estudo

As chaves de leitura são um método que busca estudar as Sagradas Escrituras em perspectiva. Ou seja, pretende ler, analisar e contextualizar a verdade bíblica desde um enfoque especifico. Desta forma, é possível chegar a conclusões mais pertinentes, dependendo do enfoque ou visão que pretendemos estudar. Este estudo deve ser coerente, acertado e centrado em uma sã teologia, para ele é necessário um adequado marco de referência bíblica, teológica e doutrinal. Do contrário, as conclusões ou apreciações não farão justiça as Escrituras.

Além do mais, parte – se da chave hermenêutica que é analisar cada texto a luz dos atributos de Deus. Nesse sentido, nos planejamos neste curso, revisar os conteúdos do livro de Isaias, propondo dez chaves de leitura, as quais nos permitiram estuda – lo de forma especifica, por enfoques e de maneira concatenados ou interralacionada.

O estudo por meio de chaves do livro de Isaias permite enfocar mais facilmente, as verdades proféticas e identificar com mais facilidade a pertinência, as contribuições, as aplicações e as responsabilidades que tem o crente e a igreja, ante a revelação de Deus e suas verdades eternas.

Tópicos de estudo

1. Chave Histórica

Pergunta: Que acontecimentos históricos são os fios condutores da temática do livro e sua incidência nas realidades abordadas?

Conteúdo: esta chave de leitura propõe identificar os variados aspectos históricos que se suscitam na época do profeta e do escrito. Ao identificar os acontecimentos históricos, podemos contextualizar melhor o livro, avaliar sua transcendência histórica e sua incidência especifica a partir da realidade concreta. Além do mais, nos permite ver a ação de Deus em seu povo através de diversas circunstâncias e situações reais e dolorosas.

2. Chave Gramatical

Pergunta: Como incide o gênero literário na exposição das verdades bíblicas e que riqueza há para seu estudo?

Conteúdo: Consideremos nestes aspectos relacionado com a gramática, estilo literário, símbolos e ênfases que o autor faz em seu escrito. Relacionaremos o estilo com o conteúdo, para ver a riqueza da mensagem e a pertinência para a época imediata e as posteriores. Comentaremos o relacionado com a crítica moderna, que baseando – se em aspectos literários, tem sugerido a opção de dois, três ou mais autores do livro. Apresentaremos as razões da unidade literária e do conteúdo do livro, fazendo justiça ao texto bíblico. Daremos pauta para um estudo gramatical, indutivo, analítico do livro, desde um marco de referência ajustado a uma sã teologia sistemática.

3. Chave Antropológica

Pergunta: Como se descreve a humanidade neste livro e que transcendência tem esta descrição para o trabalho humano?

Conteúdo: Neste tópico busca – se definir ao homem e a mulher que se apresentam no livro. Ou seja, como se descreve a realidade da humanidade e do povo em termos antropológicos. Quais são os componentes recorrentes que incidem na apresentação, ação e desenvolvimento do

homem em Isaias. O que identifica as famílias e as relações desde sua condição de seres humanos. Sem ser antropocêntricos, é nossa responsabilidade do estudo das verdades bíblicas e além do mais identificar desde a exegese, que caracterizava ao homem e a mulher dessa época em relação com a nossa.

4. Chave Ética

Pergunta: Que princípios éticos, valores e dimensões éticas e morais se recriam no livro e que incidência tem para a vida cristã e para o conteúdo do livro?

Conteúdo: Uma vez que haja estabelecido um marco antropológico, segundo a narração bíblica, é pertinente conhecer o comportamento desse homem e mulher. Quais são as realidades éticas e morais, os princípios e os valores que recriam no livro. Que incidência tem no desenvolvimento do conteúdo do livro e nas realidades que afrontam. Como Deus responde as estas expressões da ética e a moral de seu povo. Com estas apreciações, pode – se identificar a realidade sócia – espiritual do povo de Deus e das nações vizinhas da época do profeta.

5. Chave Bíblica

Pergunta: Que verdades bíblicas são recorrentes no livro e como podemos articula – las em nossa contextualização geral da bíblia?

Conteúdo: As verdades bíblicas não são exclusivas de um livro das Escrituras. Sempre se ampliam complementam, fortalecem e desenvolvem em outros livros das Sagradas Escrituras. Nesse sentido, podem-se identificar algumas das verdades bíblicas centrais no livro de Isaias e sua incidência e transcendência em toda a Escritura. Para este enfoque requer – se um bom conhecimento da Bíblia e um bom método para coloca – las em perspectivas e em sujeição recíproca os textos do mesmo tema. Um desafio em Isaias é relaciona – luz com o resto da Bíblia e ver sua aplicabilidade e unidade.

6. Chave Teológica

Pergunta: Quais são os atributos de Deus neste livro e a descrição de seu caráter de tal maneira que se possa compreender o escrito?

Conteúdo: Um dos postulados hermenêuticos mais sobre salientes e úteis para uma sã interpretação da Palavra de Deus, é interpreta – la a luz dos atributos ou perfeições de Deus. Ou seja, conhecer os atributos, expressões e manifestações do Senhor que sobressaem no texto, para identificar seu agir e revelação do livro. Isto nos permite abordar a leitura do livro desde a perspectiva de Deus. Ele é o centro de todas as coisas. Um estudo teocêntrico nos livrará da tentação do subjetivismo, humanismo, materialismo, misticismo, antropocentrismo e muitos perigos. As conclusões desta divisão serão primarias para o estudo do livro de Isaias e as demais estarão sujeitas a esta revelação do caráter divino.

7. Chave Cristológica

Pergunta: Como Cristo é descrito no livro e que importância tem com o resto das Escrituras Sagradas?

Conteúdo: Todo o crente do evangelho sabe que o centro da verdade da mensagem da salvação e das Sagradas Escrituras, é o Senhor Jesus Cristo. Nesse sentido, todo o estudo da Bíblia, deve identificar as mensagens cristológicas ou messiânicos que se apresentam. Sem Cristo não há salvação, vida, esperança, céu. O livro de Isaias é muito rico em símbolos, profecias, verdades e desafios eminentemente cristológicos e evangélicos, pelo que é imprescindível um estudo destes textos e sua respectiva relação com a totalidade da Escritura. Esse enfoque nos permite ver a

Cristo, ser consolados pela boa nova de sua redenção e libertação do pecado e suas conseqüências desastrosas.

8. Chave Pastoral

Pergunta: Que desafios planejam a igreja em seu fazer pastoral a partir do livro de Isaias e como aplica – lo a nossa pastoral?

Conteúdo: a partir do enfoque antropocêntrico e ético, podem – se identificar realidades de injustiças, abandono, miséria e dor/ Coletivos de necessidade, como viúvas, órfãos, pobres, exilados, desprezados, entre outros. Ditos coletivos, não é um problema, senão o campo de ação pastoral para os crentes. A pertinência de um livro identifica - se pela aplicabilidade de sua mensagem a realidade social, econômicas e familiares similares. Nesse sentido, através do livro de Isaias, recriam – se diversos campos de ação pastoral que suplicam pela dinâmica de trabalho da igreja. Ante a ação salvifica do Redentor, somos poderosamente compelidos a servir.

9. Chave Eclesiológica

Pergunta: Como Isaias apresenta a igreja e que relação tem com a descrição neo testamentária, como viver eclesialmente segundo este livro?

Conteúdo? Por ser a salvação para um povo, chamado por Deus o corpo do Senhor, sua mensagem é para a comunidade ou assembléia. A igreja como organismo vivo estabelecido e mentido por Deus de maneira soberana tem desafios, missão e ação delegada por Deus para seu desenvolvimento e operatividade. Conhecer os desafios da igreja, quanto à origem, composição, governo, sacramentos, ministérios e além do mais, é uma grande bênção. Nesse sentido, propõe – se no livro de Isaias conhecer aspectos eminentemente eclesiais e suas implicações para a igreja de todos os tempos.

10. Chave Escatológica

Pergunta: Que verdades eternas, transcendentais e futuras se dão aos crentes no livro e que papel joga na vida cristã?

Conteúdo: Se tem dito sempre que Isaias é um livro que fala muito de eventos futuros e finais. Ou seja, que é um livro escatológico, por suas profecias sobre o futuro glorioso de Israel e os seguidores de Messias. Incluso alguns grupos sectários e enganadores tem tomado apartes deste livro e os tem analisado sem fazer justiça a totalidade da Escritura e tem enganado a muitos. Propõe – se em conseqüência, analisar os aspectos escatológicos do livro de Isaias e suas incidências para a vida do crente. Com isto em mente, é mais fácil e esperançoso viver em meio das realidades que golpeiam nosso coração e ameaçam nossa fé no Senhor.

Materiais para o curso:

Comentário bíblico do livro de Isaias e guia do Pastor Ismael Quintero

Comentário bíblico de Isaias, por Matthew Henry (Ed. Clie, 1990)

Dispor das seguintes versões de bíblias: RVR 1960, NVI.

Um caderno de trabalho par realizar as tarefas

Fazer parte de um grupo de estudo

Estar inscrito em um dos programas teológicos da Instituição

Cumprir com todos os requisitos acadêmicos

Designações acadêmicas

Durante este curso os estudantes deveram cumprir com as seguintes designações ou deveres acadêmicos, para poder acessar aos créditos respectivos da matéria

Assistir às 8 horas de conferência que inicia a matéria e às 8 horas de aulas presenciais, em grupo de estudo.

Ler as 8 lições do módulo, com seus respectivos anexos, questionários e tarefas.

Para cada lição o aluno deve desenvolver em seu caderno de tarefas, as oficinas respectivas e mostrar ao facilitador.

Elaborar semanalmente os registros de observação e análises dos capítulos assinalados, segundo indica – se, levando em conta as 10 chaves estudas.

Preparar e expor um tema de uma das lições em seu grupo, durante 10 minutos. O tema deve centrar – se em um tópico de leitura dos propostos no curso.

Realizar o estudo analítico e indutivo dos capítulos assinalados, tendo em conta as chaves de leitura expostas no curso.

Preparar e apresentar um trabalho escrito, com todas as normas para a apresentação de trabalhos da MINTS, sobre um dos temas sugeridos para o ensaio. Deve ter como base para dita tarefa, a leitura do módulo e os conteúdos das conferências sobre o livro de Isaias. Licenciatura 5 páginas, Mestrado: 8 páginas

Elaborar um relatório de leitura do comentário de Isaias, por Matthew Henry (Ed. Clie, 1990). Os estudantes de mestrado deverão apresentar relatório do comentário bíblico de Isaias e de um livro relacionado com o tema do curso; para entrega – lo na quarta aula. Desta forma completam as 500 páginas.

Apresenta um exame final escrito dos conteúdos do curso.

Avaliação do curso

Assistir às 8 horas de conferência e às 8 horas de aulas presenciais (10%). Se não puder assistir à conferência, deve comprar – la em formato de DVD ou MP3.

Ler e desenvolver as 8 lições do livro com suas oficinas e anexos (20%). Todos os questionários e quadros devem ser desenvolvidos.

Apresentação de tarefas semanais e leituras assinaladas (10%). Cada semana o facilitador deverá revisar o cumprimento no desenvolvimento das tarefas

Preparação e exposição do tema de uma lição durante 10 minutos (10%). O facilitador solicitará por sorteio, a cada estudante, expor o tema de uma lição.

Análise escrita sobre um tópico de leitura do livro (20%). Cada estudante, ao começo do curso, deve definir o tema a desenvolver em seu ensaio.

Relatório de leitura sobre o comentário sobre Isaias (10%). Os estudantes de Mestrado apresentaram além do mais, relatório de leitura de outro livro como parte do exame.

Apresentar um exame final escrito dos conteúdos do curso (20%). Na quarta aula, se entregará ao estudante um exame escrito para desenvolvê-lo em 25 minutos.

Temas sugeridos para os ensaios

Que sucessos históricos são os fios condutores da temática do livro e sua incidência nas realidades abordadas?

Como indicio o gênero literário na exposição das verdades bíblicas e que riqueza há para seu estudo?

Como se descreve a humanidade neste livro e que transcendência tem esta descrição para o trabalho humano?

Que princípios éticos, valores e dimensões éticas e morais se recriam no livro e que incidência tem para a vida cristã e para o conteúdo e do livro?

Que verdades bíblicas são recorrentes no livro e como podemos articula –las em nossa contextualização geral da bíblia?

Quais são os atributos de Deus neste livro e a descrição de seu caráter de tal maneira que possam compreender o escrito?

Como se descreve Cristo no livro e que importância tem com o resto das Escrituras Sagradas?

Que desafios se planejam na igreja em seu fazer a partir do livro de Isaias e como aplica – lo a nossa pastoral?

Como Isaias apresenta a igreja e que relação tem com a descrição neo testamentária, como viver eclesialmente segundo este livro?

Que verdades eternas, transcendentais e futuras se dão aos crentes no livro e que papel joga na vida cristã?

Estrutura do curso

Aula 1

Introdução, contexto e chave histórica do livro de Isaias

Desenvolvimento de registros de observação dos capítulos 1-17 com seus questionários

Leitura dos capítulos 1 -17 do livro de Isaias nas três versos disponíveis

Preparar perguntas de discussão sobre a temática das lições respectivas

Exposições dos 25% dos estudantes do grupo

Aula 2

Chave gramatical, antropológica e ética do livro de Isaias

Desenvolvimento de registros de observação dos capítulos 17 – 34 com seus questionários

Leitura dos capítulos 17 – 34 do livro de Isaias nas três versões disponíveis

Preparar perguntas de discussão sobre a temática das lições respectivas

Exposições dos 25% dos estudantes do grupo

Aula 3

Chave Bíblica, teológica e cristológica do livro de Isaias

Desenvolvimento de registros de observação dos capítulos 35 -51 com seus questionários

Leitura dos capítulos 35 – 51 do livro de Isaías na versão NVI.

Preparar perguntas de discussão sobre a temática das lições respectivas

Exposições do 25% dos estudantes do grupo

Aula 4

Chave pastoral, eclesiológica, escatológica e conclusão do livro de Isaías’

Desenvolvimento de registros de observação dos capítulos 52-66 com seus questionários

Preparar perguntas de discussão sobre a temática das lições respectivas

Exposições dos 25% dos estudantes do grupo

Apresentação do exame final e entrega de trabalho final do curso

Estrutura da aula

Orações iniciais e boas vindas (3 minutos)

Chamada (2 minutos)

Introdução ao tema da aula (20 minutos)

Esclarecer dúvidas dos estudantes a respeito a leituras e oficinas (25 minutos)

Revisão de registros de observação e avanços dos quadros anexos (20 minutos)

Instruções para próxima aula (10 minutos)

Oração e despedida (10 minutos). Dedicar um bom tempo para oração um pelos outros

Não se esqueça

Na quarta aula você deve entregar seu trabalho final

Todos os estudantes devem entregar o relatório do comentário de Isaias

Os estudantes de Mestrado devem entregar relatório de leitura de outro livro lido

Estar em dia com pagamentos

Durante 25 minutos apresentarem o exame final escrito

Os estudantes à distância, deveram enviar todas as tarefas ao facilitador

INTRODUÇÃO

Todo crente genuíno, descansa na verdade da suficiência de Deus através de toda a Escritura e crê em sua total inspiração, pela soberana graça de Deus. Neste sentido, aproxima – se dela, como fonte de vida, verdade, ensino e autoridade máxima para a vida e a consciência humana. A maioria dos crentes tem optado por ler o Novo Testamento em detrimento do Antigo Testamento. Há várias razões para ele. Uma das principais é a ignorância sobre a unidade perfeita dos testamentos. Outra razão é a preguiça mental para estudar aprofundar aspectos da revelação do Senhor em toda a Escritura. Outra muito preponderante, é que na atualidade a maioria dos cristãos protestantes, ao dispencionalistas, ou seja, vêem o AT como cumprido e em desuso para nossos dias.

Pelas razões anteriores, entre outras, se tem decidido fazer um estudo dos livros do Antigo Testamento. A idéia é mostrar como toda a Palavra de Deus é vigente e útil para os crentes em particular e a igreja em geral. Em conseqüência, nesta oportunidade nos aproximamos ao estudo do profeta Isaias. A ideia, mais que um estudo detalhado e pormenorizado do livro, os quais não estão em condições de fazer, é apresentar alguns apontes gerais do livro. Para alcançar este propósito, se tem identificado 10 chaves de leitura ou tópicos de estudo. Mediante eles, será possível abranger todo o livro e fica na responsabilidade do estudante sério e comprometido com as Escrituras, a continuidade no estudo indutivo e analítico do livro, tendo como ponto de partida o método apresentado no curso.

A maneira de introdução quer ressaltar a riqueza litúrgica e celebrativa deste livro profético. No livro do profeta Isaias há vários cânticos. Tem-se identificado pelo menos dez hinos que exaltam atributos de Deus, sua intervenção a favor do povo e as graças e glórias da redenção. Estes cânticos ou hinos solenes, como expressões litúrgicas de profunda adoração os pode encontrar no livro da seguinte maneira: primeiro cântico 2:2-5, segundo cântico 12:2-5, terceiro cântico 26:1-4, 7:9-12, quarto cântico 33:13-16, quinto cântico 38:10-14, 16b-20, sexto cântico 40:10-17, sétimo cântico 42:10-16, oitavo cântico 45:15-25, nono cântico 61:10-62:5, décimo cântico 66:10-14. Para cada chave de leitura, propostas neste estudo usarão um cântico dos relacionados aqui, o qual servira como parte do trabalho indutivo, analítico e gramatical do livro.

Um destes cantos é o hino de alegria e vitória que se proclama no capítulo 42. É possível que o cântico registre o tempo do regresso dos judeus do exílio de Babilônia. O hino começa com um chamado a “cantar ao Senhor um cântico novo” (Isaias 42:10), como acontece nos Salmos (Sal. 95:1; 97:1)

Isaias exorta a entoar um cântico novo concordando com a liberdade perfeita e definitiva prometida pelo Senhor, ao invés de voltar o olhar para a opressão, a angústia ou o caos do passado. Por isso, junto com o convite, se fala do poder de Deus para transformar a história e a criação, para leva- las por caminhos insuspeitos para a luz.

Este cântico novo nos convida a entoar as graças da liberdade, como mudança radical na história de um povo que tem experimentado opressão e exílio em terra estrangeira (Sal. 136). A novidade tem com freqüência na Bíblia o sabor de uma realidade perfeita e definitiva. É as madrugadas a plenitude salvifica que ela carimba a ocupada e pecaminosa história da humanidade. O cântico de Isaias caracteriza – se por este elevado tom.

Deus por meio do profeta e dos salmistas nos convida a elevar ao Senhor um “cântico novo” (Is, 42:10-12). Todo espaço fica envolvido neste dever de adoração, exaltação e gratidão para com o Senhor, mesmo as tribos de Cedar (Is. 21:16-17). Todos os habitantes da terra são convidados a participar em uma espécie de numeroso coro para aclamar ao Senhor exaltando – lhe e dando – lhe a glória que pertence somente a Ele.

Após, o solene convite ao cântico (Is. 42:10-12), o profeta coloca em cena o Senhor, representado como Deus do êxodo que livrou a seu povo da escravidão do Egito: “O Senhor sai como herói, excita seu ardor como um guerreiro” (Is. 43:13). Semeia o terror entre todos os adversário, que oprimem aos demais e cometem injustiças. O cântico de Moises também apresenta ao Senhor durante a travessia do mar Vermelho como um “guerreiro”, disposto a alçar sua destra poderosa para atemorizar aos inimigos (Ex. 15:3 – 8). Com o regresso dos judeus da

deportação da Babilônia está a ponto de ter lugar uma salvação poderosa similar ao êxodo e os fieis tem que ser conscientes de que a história não fica em mãos do destino caótico das potencias opressoras. A última palavra lhe corresponde a Deus justo e forte. O salmista Davi, em seu canto dizia: “Da – nos ajuda contra o adversário, que é vão o socorro do homem” (sal. 59:13).

Ao entrar em cena, “o Senhor expõe com veemência palavras de salvação para seu povo e de juízo para os opressores (Is. 42:14-16). Lembre – se que “desde o antigo” guardou “silêncio”, ou seja, no participar. O silêncio divino é freqüentemente motivo de perplexidade, incluso de escândalo para o justo, segundo testemunho bíblico (Jó 3:1-26). Sem embargo, este silêncio não indica ausência, como se a história ficasse nas mãos dos perversos e o Senhor permaneceria indiferente e impassível. Estar calado desemboca em uma relação parecida as dores de parto da mulher que tem que fazer esforços, suar e gritar. Não obstante, o juízo divino sobre o mal tem como meta um resultado vivo e fecundo, para seus seguidores, que devem dar graças a Ele por sua poderosa liberação.

Os crentes são capazes de perceber os sinais da ação divina, mesmo quando escondida, tornando-se monótona e aparentemente sem sentido. Descubra com os olhos da fé, esta presença divina no espaço e no tempo, atuando em nosso nome, é uma fonte de esperança e confiança, mesmo quando nosso coração está inquieto e agitado. "Como as árvores da floresta tremem ao vento"(Isaías 7:2). O Senhor aparece em cena para decidir e julgar "com justiça e retidão"(Sl 95:13). Seu julgamento é o preâmbulo para o seu reino da liberdade e da salvação definitiva para o seu povo.

Com estas observações introdutórias em mente, ecoando em nossos corações, vamos continuar como se relaciona com o ensaio introdutório ao livro de Isaías.

CONTEXTO

Biografia do profeta

Isaías ישעיה Yeshayaáh (Yahveh é salvação, a salvação é do Senhor por meio de Cristo Redentor), filho de Amos (2 Ry. 19:2), não deve ser confundido com o profeta Amós de Tecoa, que exerceu seu ministério profético no Reino do Norte algumas décadas antes. Tradição talmúdica judaica diz Amós foi o irmão do rei Amazias, e primo do rei Uzias, que indica que Isaías foi relacionado à família real. O Talmud diz que Isaías foi um primo ou sobrinho de Amazias Uzias. Ele foi, provavelmente nascido em Jerusalém, em torno de 765 aC, em uma família culta, inteligente e líder do tipo. Ele foi um dos grandes profetas do século VIII aC Israel Ele profetizou durante a crise provocada pela expansão do império assírio. Era um cidadão de Jerusalém, a capital do reino de Judá, onde exerceu a sua atividade profética.

Ele foi chamado a exercer a missão profética por volta do ano 740 aC, "o ano em que morreu o rei Uzias (Isaías 6:1). Ele desenvolveu o seu ministério na segunda metade do século VIII aC, até o início do século sétimo. No período de sua profecia, ele conheceu os reinados de Jotão, Acaz, Ezequias e Manassés (Isaías 1:1, 6:1, 7:3, 14:28, 20:1, 2; 36:39), incluindo ele se tornou um consultor. Ele vivia em Jerusalém parece ter tido acesso fácil ao Rei (Isaías 7:3) e foi íntimo com o sumo sacerdote (Is 8:2). No capítulo 6, narra como Deus o chamou, e nota que fez durante cerca de 40 a 60 anos em Jerusalém até que foi cercada. O contexto histórico de sua profecia se encontra em 2 Reis 14-20 e seu ministério veio depois de Amós e Oséias.

Teve pelo menos dois filhos (Isaías 7:3, 8:3, 18), cujos nomes simbolizam aspectos importantes de sua mensagem, Jasube Sear "um remanescente voltará"(Isaías 7:3), que remete para liberação de Judá, e Maher-Shalal-Hash-Baz "em breve saques e destruição" (Isaías 8:3), que refere-se à ameaça iminente de destruição dos reinos da Síria e do cativeiro do reino do norte. Sua esposa é chamada de profetisa (Isaías 8:3), o que não significa necessariamente que ela profetizou, assim como outras mulheres (Ex. 15:20; qui 04:04, 2 Ry 22:14..). Talvez isso significa simplesmente que ela era a esposa do Profeta e seus filhos, incluindo os seus nomes terem sido escolhidos por Deus como sinais vivos para o povo de Israel (Isaías 08:18).

Personalidade do Profeta

Nós não temos nenhuma informação concreta sobre as condições de vida e estado de Isaías. No entanto, algumas pistas espalhadas nos capítulos 1-39 à conclusão de que era uma pessoa de reconhecida autoridade e influência na corte real e, talvez, pertencia à aristocracia de Jerusalém. A inferência mais importante é a facilidade com que ele pudesse comparecer perante os reis (Isaías 7:3-17, 39:3, 37:2), sua participação ativa nos assuntos do reino "(Isaías 37:5-7) e vinculos para alguns sacerdotes e funcionários de Jerusalém (Isaías 8:2). Sua maneira de falar e se comportar como um homem de alta cultura. O estilo eclético sua linguagem sugere que pertenciam à classe alta da sociedade. A interpretação do capítulo 6 mostra que Isaías era um dos mais jovens da "aristocracia"de Jerusalém, levantadas no tribunal e para funções de privilegiados.Quanto à sua personalidade, não há muita informação. No entanto, podemos deduzir que algumas passagens têm uma natureza humilde e compassivo "(Isaías 6:5, 16:9, 21:3, 65:2). Benjamin King Arenques enumera características do rei e dos profetas. É um adorador reverente, um grande homem de oração, com um toque pessoal com Deus, da obediência inquestionável, corajosa, educada, versátil, brilhante, com imaginação fértil,

indomável em suas convicções, lógico, claro, cidadão espiritual constante político (www.abideinchrist.org).

Sabendo que as declarações públicas para os reis de Judá, em tempos de crise e desabafos oracular pode identificar as características do gênio, temperamento literário e religioso. Suas características são tão marcantes que todos os críticos consideram como o profeta mais ilustre e eloqüente do A.T. Constante em sua personalidade se destacam a sua força de caráter, equilíbrio e espírito de serenidade para os principais problemas da nação. Intervir em momentos críticos na história de Judá, sem hesitação. Seu yahwismo, é caracterizado por uma total independência jogos diplomáticos da época, que possam comprometer os seus interesses religiosos.

Chamado profético

Os chamados proféticos aparecem no contexto de uma visão sobrenatural ou teofania, Moisés Ex 3-4, Micaías, filho de Inlá (1 Ry. 22:9-12) e São Paulo no NT. Na mesma linha, é a vocação de Isaías (Isaías 6:1-13). Outras vezes, Deus fala apenas em palavras, sem ser visivelmente presente, como Jeremias (Is 11:4-10) e Moisés. No entanto, a Bíblia apresenta um uniforme, com denominadores comuns.

A história da vocação do profeta é um dos mais belos textos do Antigo Testamento e melhor construída Do ponto de vista teológico também é de extrema importância. Magistralmente resumidas as orientações do ministério do profeta e as bases da sua fé, a santidade de Deus, o pecado de Israel, inconsciente da sabedoria dos escribas e punição iminente do rei por causa da cegueira do povo, a consciência e da missão de mediação em nome de Deus, a fé nas promessas de Deus sobre a dinastia de Davi (www.autorescatolicos.com).

Quatro eventos em torno de sua chamada. 1). Visão de Deus (Is. 6:1-4). É sob o templo de Jerusalém. Grand solene e visão de Isaías concorda com a experiência de Deus é terrível e fascinante. Tal como acontece com alguns dos santos, é uma experiência que marca o resto de sua vida e ministério. 2). Rito de purificação (Isaías 6: 5-7). Antes do sobrenatural chamado, Isaías é pior na sua condição de pecador, no meio de um povo pecador. Um gesto sensível e externa, que se torna uma espécie de dom sacramental. 3). Missão Profética (Isaías 6:8-10). Os dois itens acima são os preparativos da missão profética.

Ele destaca a decisão e a prontidão com que Isaías ofereceu: ". Eis-me aqui, envia-me " 4). Resultado final. Olhos fechados, ouvidos surdos, o Profeta começou a sua missão de interceder. Até quando, Senhor? Senhor responde de forma mais acentuada: o país vai ser destruído.

Tema do livro

A salvação de Deus e Jesus Cristo, é o núcleo do livro, com resultados extremamente glorioso e trágico que ocorrem no "Dia do Senhor dos Exércitos,"o ano da graça do Senhor e o dia da vingança "(Is 61., Lc. 4:17-19. Seu trabalho sintetiza a missão de um arauto da salvação de Israel numa época de invasões militares e sincretista compromissos religiosos. instou Judá, sitiada pelo exército assírio, a confiar somente em

Deus e conhecer as suas formas. Com o conhecimento da lei influenciaram a política externa da nação (Isaías 7:3, 4, 8:02, 30:1-7, 36:1-38:8, 21, 2 Ry 18. :3-20: 19).

Ele testemunhou a destruição de Samaria. A idéia principal de sua pregação era que Deus era santo e que os israelitas também devem ser. Ironicamente estigmatizado costumes judeus imbuídos de idéias pagãs, e rejeitou a idéia de uma aliança com estrangeiros, por medo de contaminação idólatra. Aqueles que aceitam as exigências de Deus será feita, o futuro reino, cujo chefe seria o Rei Messias, um descendente de David, Emanuel, Deus conosco.

Sua profecia parece ter abrangido um período de mais de quarenta anos. Por: 1). As profecias sobre as desventuras do povo no exílio (Isaías 40-66), refletindo os testes conhecidos. 2). A tradição judaica nos diz que Isaías foi martirizado sob o reinado do ímpio Manassés, dizendo que ele tinha visto Deus (Isaías 6), e comparar Jerusalém para Sodoma e Gomorra (Isaías 1:9, 3:9). O reinado de Ezequias foi de 29 anos (2 Crônicas 29:1), de modo que a atividade de Isaías deve ser exercida por cerca de 60 anos desde a morte de Uzias, no ano 758 aC, até o início do reinado de Manassés, em 698 aC Supondo que o profeta Isaías tinha apenas 20 anos quando foi chamado, sua vida foi de cerca de 80 anos.

Propósito do Livro

Isaías foi um acérrimo opositor da política de aliança com os reis de Israel e dos impérios chamado invocar a aliança com o Senhor. Em particular, ele se opôs ao protectorado assírio que o Rei Acaz conduziu a lidar com os reis de Damasco e Israel (norte). O rei Ezequias quis contrariar a hegemonia assíria, em aliança com o Egito que também é contestado por Isaías, mas quando as tropas assírio de Senaqueribe cercou Jerusalém, Isaías anunciou o apoio à resistência e com a ajuda de Deus ea cidade foi salva (www.adorador. com.br).

Os escritos do profeta

O nome do livro de Isaías corresponde com uma figura historicamente provado, que é creditado com a autoria. Isaías é o primeiro dos grandes profetas do Antigo Testamento. É possível, que foi escrito em épocas diferentes. Isso demonstra a influência que a mensagem tinha nas gerações posteriores. Claro que os especialistas consideram o trabalho tomou forma ao longo de muitos anos, com informações e eventos de diferentes épocas e lugares.

Alguns dizem que é a propriedade total do profeta. Eles dizem que os capítulos 1 a 39 são do profeta e de 40 a 66 são de uma pessoa anônima. Aqueles que optam por não contar com a autoria de Isaías, dizendo que havia três escritores e colocá-los em momentos diferentes. O primeiro autor conhecido como "Proto-Isaías", o segundo como "Deutero-Isaías", ea terceira como "Trito-Isaías". É por isso que muitas vezes encontrado na literatura referências ao "segundo"ou"terceiro autor."

Aqueles que não acreditam na propriedade total do profeta, não acreditam que Isaías previu a vinda de Ciro. Para eles, é incrível que o profeta dizer que esta com quase dois séculos antes, por isso digo que alguém escreveu muito tempo depois dos eventos. No entanto, há muita evidência de que tais idéias estão erradas.

Quem total Propriedade nd nao fazer acreditam profeta Isaías creditado anterior para nao Vinda para Ciro. Para as enguias, e Incrível Dizer ou profeta que esta com Quase Dois Séculos antes, dizem Escreveu alguem ISSO DEPOIS Muito tempo dois eventos. Não entanto, ha Muita Tais evidências Idéias que está errado.

Entre os capítulos 1-39 e 40-66 frequentemente utilizadas as mesmas figuras de linguagem, como a de uma mulher em trabalho de parto e um "caminho" ou uma "estrada". Também refere-se a "Sião" repetidamente: Vinte e nove vezes nos capítulos 1 a 39 e dezoito capítulos em 40 a 66. De fato, Isaías Sião é mencionado com mais freqüência do que qualquer outro livro da Bíblia. Tais provas, segundo a International Standard Bible Encyclopedia ", imprimiu o livro uma individualidade que seria difícil de explicar" se eu tivesse duas, três ou mais autores (http://www.d-verse-city.net).

Apesar das questões que tem sido a tradicional atribuição de toda a obra do profeta Isaías é suportado por diversas fontes verificáveis: a tradição judaica, a versão grega dos LXX e os Manuscritos do Mar Morto.

A principal evidência de que Isaías foi obra de um escritor nas Escrituras Gregas Cristãs. Estes indicam claramente que os cristãos do primeiro século acreditavam que o profeta havia escrito o livro inteiro. Lucas, por exemplo, fala de um oficial etíope estava lendo parte do capítulo 53 de Isaías, que, segundo os críticos modernos, é devido ao boom do Deutero-Isaías. No entanto, Lucas disse que a Etiópia "ler em voz alta o profeta Isaías"(Atos 8:26-28).

Outro exemplo é encontrado no testemunho do Novo Testamento, pois este deixa claro que o livro de Isaías tem um único escritor. Mateus explica que o ministério de João Batista cumpriu as palavras proféticas de Isaías 40:3. O escritor identificado simplesmente como "os profetas" (Mateus 3:1-3). Em Mateus 4:14-16 Isaías 9:1-2 citado, dizendo que essas palavras foram pronunciadas por "... o Profeta Isaías 03:03 ...", assim em Isaías 40:3 citado dizendo Estas palavras foram ditas pelo "profeta Isaías ... ...". No cita Isaías 12:17-21 42:1, 2:2). Em outra ocasião, ele teve um rolo e ler as palavras de Isaías 61:1-2. Lucas indica em sua narrativa que "foi dado o livro do profeta Isaías"(Lucas 4:17-19). Em João 12:38-40, o apóstolo cita Isaías 53:1 e 6:1, 10, dizendo que eles são as palavras "... o profeta Isaías ...". E no versículo 41 diz: "... Isaías disse isso ...". Romanos 10:16 cita Isaías 53:1:3. Em sua carta, Paulo cita a primeira ea última seção do livro profético. Em nenhum momento, mesmo não implica que uma pessoa tenha escrito (Rm 10:16, 20; 15:12). É óbvio que os cristãos do primeiro século não acredita que o livro de Isaías foi o trabalho de dois, três ou mais escritores.

Considere o testemunho do Mar Morto. Muitos destes documentos antigos são anteriores a Cristo. No manuscrito conhecido como o Rolo de Isaías, que data do século II aC, em que é conhecido como Capítulo 40, começa na última linha de uma coluna, ea sentença original termina na próxima coluna. Continuidade dos Capítulos 39 e 40 é clara, tal como indicado no 39:6-7, onde você digita as profecias de julgamento contra Babilônia. É evidente que o copista não sabia naquele momento o livro teve uma mudança de escritor ou divisão.

Considere o testemunho do primeiro século historiador judeu Flávio Josefo. Isto não só indica que as profecias de Isaías sobre Cyrus escreveu no século VIII aC, mas também o monarca sabia que o seu conteúdo.

"Ciro aprendi isso lendo o livro que deu Isaías profecias sobre ele, e que seu autor tinha chegado 210 anos antes." Segundo ele, é possível que o conhecimento de tais profecias até mesmo ter contribuído para a disposição de Ciro para enviar os judeus de volta à sua terra natal, ele afirma que este rei "Senti muita força e paixão por escrever atender "(Antiguidades judaicas, Livro XI, cap. I, sec. 2).

Muitos críticos dizem que a partir do capítulo 40 fala da Babilônia como o império dominante dos israelitas como se estivessem no exílio. Devemos observar que mesmo antes do capítulo 40, há referências à Babilônia como potência mundial dominante. Em Isaías 13:19 ele é chamado "a decoração dos reinos", ou, como traduzido King James Version ", o mais belo dos reinos". Estas palavras são claramente profético, e que a Babilônia se tornou uma potência mundial a mais de um século depois. Um crítico "resolver" essa aparente dificuldade, dizendo que Isaías, capítulo 13 pertence a um outro escritor. A verdade é que a profecia bíblica é comum falar sobre eventos futuros como se tivessem acontecido. Esse artifício literário efetivamente enfatiza a certeza do cumprimento da profecia (Ap 21:5-6).

Os críticos modernos querem negar a exatidão do profeta para dizer que o livro é dividido em duas partes, porém, não ajuda para os seus fins a essa afirmação? Não, pois Isaías prega não apenas a chegada de Ciro, mas também fala do Messias, eventos muito mais distante que a profecia de Ciro. Quais serão os modernistas? Eles não podem fazer nada contra a evidência, mas seguem vão questionar

Nomeações ao profeta

Isaías, juntamente com Jó, o maior poeta da Bíblia. Depois de Cristo e de Moisés, o maior profeta de todas as idades, é o profeta de confiança em Deus. Foi chamado o príncipe dos profetas! O mais procurado vidente do Antigo e Novo Testamentos, e geralmente considerado como o maior dos profetas da Bíblia e os mais notáveis entre os hebreus. Como um pregador e um estadista, não há igualdade entre os profetas. Sua profecia escrita é um dos mais belos exemplares da literatura hebraica. Isaías provavelmente foi um funcionário ou gerente do jornal oficial de Uzias (2 Crônicas 26:22). Provavelmente, passaram suas vidas inteiras em Jerusalém. Não há indicação de que tenha viajado para outro lugar. É visto como o "pregador da corte"ou "capelão real." Delitzsch chama de "o profeta universal de Israel".

Ele é chamado o profeta messiânico: só os salmos são alusões mais para o Messias em Isaías si mesmo. Isaías, possivelmente, escreveu outros livros que foram perdidos e não temos (2 Cr 26:. 22, 32:32). O profeta Isaías é o mais citado no Novo Testamento do que qualquer outros profetas do Antigo Testamento e também mais do que os Salmos (www.autorescatolicos.org). Isaías está em primeiro lugar no cânone de três fatores: a importância das suas profecias, a magnitude de sua obra, ea sublimidade de seu estilo. Seu livro é um dos maiores na Bíblia, junto com Jeremias, Genesis e Samuel e Reis. Devido à sua riqueza teológica, também é um dos textos do Antigo Testamento mais citados no Novo Testamento e aquela utilizada na liturgia.

Características de sua mensagem

Representante exceção entre os profetas para trazer aos homens a esperança da salvação. Uma das suas missões de Deus, foi para manter os homens na esperança da salvação, recordando sua santa aliança e do juramento que fez a nosso pai Abraão (Lucas 1:72-73). O profeta Isaías serviu nessa causa com paixão e convicção profunda de quem está falando, encomendado pela palavra divina de Deus. Isaías sabe que as pessoas que destino está doente, muito doente com uma anemia espiritual terrível, que só pode ser curada com a graça ea justiça do Messias (Isaías 25:6-7). O profeta salienta que pessoas que sofrem de outra doença triste paralelo: falta de apetite. Por todos os meios, lança na cidade a fome, o desejo de sobreviver.

Alguém poderia dizer que Isaías pregou uma pura utopia, que não está em pé de chão, que sua mensagem é puramente irônico, mais aptos para os ouvidos do curso "para se preparar para o Senhor um povo preparado." Nada mais longe da verdade. De suas páginas obter "o maior homem nascido de mulher " para gritar, com a autêntica voz de trovão ", o que está escrito no livro do profeta Isaías: Uma voz clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor , as suas veredas, vales subir, descer as montanhas e colinas, que os tortuosos serão endireitados, a concordância entre o áspero E toda a carne verá a salvação de Deus "(Lucas 3:3-6, Isaías 40:1-4. ) (www.teologia.com.es).

Ele prega a redenção através da fé. Convida-nos a confiar no poder, apoio, proteção e salvação de Deus, mesmo nas situações mais terríveis. Desafia o leitor a acreditar, confiar e sempre anunciar o Messias e Salvador, trazer paz e justiça, em sua infinita graça. Era um gênio religioso, que exerceu enorme influência sobre a religião verdadeira. Seus escritos são lidos e meditar sobre os crentes do mundo inteiro. Nem todos os profetas escreveram suas visões, como Isaías. Elias e Eliseu, só sabemos que os livros de história nos diz sobre o Antigo Testamento, especialmente os livros dos Reis.

As pessoas tomaram a mensagem de Deus, pedindo-lhes para manter longe de sua vida de pecado e começar uma vida agradável a Deus. Mas estava convencido de que o Senhor havia lhe avisado: "Tendo ouvidos, não querem ouvir." Fortemente recomendado que se converteu seriam levados presos para o exílio. Ignorou e da nação de Israel foi preso após um país estranho. Obrigado Senhor por seus profetas e através de anúncios que eles nos enviaram e vamos sempre lembrar. Nossa oração é que nós não somos surdos aos apelos de conversão e arrependimento para nós através da Sua Palavra na pregação. É um dos grandes profetas bíblicos. Grande parte de sua vida estava imersa na política, quando o reino de Israel estava prestes a cair nas mãos da Assíria, mas sua mensagem ainda é relevante. Aconselha ameaça, e disse que novos horizontes, onde habita a justiça (www.seminariobogota.org).

Morte do Profeta

Ele é considerado um dos grandes profetas, que depende do comprimento do livro escrito. Estima-se que o ministério profético de Isaías foi passado quase meio século desde o ano que termina Uzias, rei de Judá, possivelmente até o tempo de Manassés. De acordo com antigas tradições judaicas, fundamentada no apócrifo "a vida dos profetas" (1:1) e "Ascensão de Isaías (5:11-14), Isaías foi serrado ao meio morreram durante a perseguição causada pelo ímpio rei Manassés, o assassino de vários profetas (693-639), por ter comparado a Jerusalém para Sodoma e Gomorra, que parece fazer referência a Isaías 11:37 (www.biografiasyvidas.com). Uma tradição, no século II dC disse que

tinha se refugiado em uma árvore oca e Manassés, ordenou o corte de árvore, serrado em dois. (Hebreus 11:37). O Rei Ezequias Isaías sobreviveu e viveu para registrar a história de vida (2 Crônicas 32:32), (www.espirituyvida.org).

Comentários ao profeta

Aqui estão alguns dos comentários feitos sobre este livro e seu autor. "Os últimos quarenta anos do século VIII aC, produziu grandes homens, mas o maior deles foi o profeta Isaías" (Kyle M. Yates, a pregação dos profetas, p. 83). George L. Robinson diz: "... De todos os profetas realizada em todo o Israel, Isaías é o rei Os escritos que levam o seu nome está entre os mais profundos de toda a literatura Isaías é o Paul do Velho Testamento.." (ISBE, "Isaías") . Herbert diz que "O livro de Isaías no Antigo Testamento como o livro de Romanos, no Novo Testamento, um livro cheio de verdade teológica ricos". "Ele foi sem dúvida o mais imponente figura de seu tempo " (Robinson, o livro de Isaías, p. 22).

1. Chave Histórica

Atividade: ler e meditar sobre este cântico de Isaías e responder o que os acontecimentos históricos são os tópicos do tema do livro e seu impacto sobre a realidade atual?

Primeiro Cântico

2. Nos últimos dias o monte do templo do Senhor será estabelecido como o principal; será elevado acima das colinas, e todas as nações correrão para ele.

3. Virão muitos povos e dirão: "Venham, subamos ao monte do Senhor, ao templo do Deus de Jacó, para que ele nos ensine os seus caminhos, e assim andemos em suas

veredas". Pois, a lei sairá de Sião, de Jerusalém virá à palavra do Senhor.

4. Ele julgará entre as nações e resolverá contendas de muitos povos. Eles farão de suas espadas arados, e de suas lanças foices. Uma nação não mais pegará em armas

para atacar outra nação, elas jamais tornarão a preparar-se para a guerra.

5. Venha, ó descendência de Jacó, andemos na luz do Senhor! (Isaías 2:2-5)

A história de cada pessoa, povo ou nação é fundamental para compreender as situações em torno dos eventos. Nesse sentido, a história do povo de Israel com as suas implicações, é necessário avaliar a relevância dos desafios, lições e uma repreensão para se tornar atores ou beneficiários. A história de Israel é muito rico em informações, reinos, impérios e culturas. Durante o estudo do livro de Isaías, podemos tirar mais, para entender a história e os eventos sucessivos que se entrelaçam. Assim, proponho nesta seção, considerar algumas notas históricas para fazer o sentido da escrita do livro. Porque Deus é o Senhor da história, é possível, descansar em Sua soberana providência no meio do progresso e da prevalecente realidades sócio-culturais. Desafios marcam a história sagrada e os princípios de compreensão das verdades eternas do evangelho, que emana do coração de Deus.

Condição sócia política de Israel

Embora Amós e Oséias profetizassem no reino do norte, Isaías profetizou em Judá. Zachary é também um contemporâneo no sul e Jonas foi provavelmente antes de Isaías. Sua profecia foi dada durante o período de declínio de Israel, após o reinado de Jeroboão II e à tomada de Samaria (722 aC). As tribos hebraicas, que se separou de Judá foram deportados. Esses eventos são "inadequados" para Judá, mas com grande impacto. Jotão então o reinado benevolente, próspera e pacífica (740-736 aC), degradada pelo relaxamento dos costumes dos líderes políticos iniciaram uma série de confrontos entre Israel e Judá, que continuam a Rei Acaz. Isaías conta como o rei, dominado pela ameaça de vários exércitos aliados contra ele, rejeitou a ajuda de Deus para pedir de Sargão, motivo pelo qual ele recebeu uma punição severa (Isaías 7:2-16).

Na época de Isaías, o povo de Israel está enfrentando um dos períodos mais críticos de sua história. Este quadro sombrio é refletido em sua vida religiosa. Nenhum templo, sem líderes religiosos continuaram os sacrifícios de adoração, e havia negligenciado os sinais da Aliança. No calvário da solidão no exílio, o "resto de Israel" pequeno, que é identificado com o "Servo Sofredor" cria uma nova consciência. Primeiro, o rei da

Pérsia, Ciro conquista a Babilônia e soldados provocou a desintegração do império babilônico. Em segundo lugar, os descendentes de Israel estão aguardando a liberação de Deus, como faziam seus antepassados no Egito. Ou seja, esperar um cérebro "

Isaías exerceu seu ministério em um momento muito conturbado, cheio de violência e marcado pela hostilidade constante do Reino do Norte e Síria ", nos dias de Acaz, filho de Jotão" aliaram-se contra Judá, e "subiu a Jerusalém para a guerra" (Isaías 7:1-2). Aconteceu também que "no ano décimo quarto do rei Ezequias, Senaqueribe, rei da Assíria, subiu contra todas as cidades fortificadas de Judá, e levaram-nos"(2 Ry. 18:13). Em 721 aC, Sargão II, o sucessor do rei Salmaneser conquistou e arrasou a cidade de Samaria (2 Ry. 17:3-6), terminando com a destruição da independência nacional do reino de Israel, que depois foi reduzida o status da província do império assírio.

Israel estava no oitavo século aC, preso entre duas grandes potências da época, Babilônia e Egito. Era um pequeno e fraco que se esforçou em seu papel como um amortecedor entre as duas áreas-chave. Felizmente, ambos estavam em declínio. No entanto, outra grande potência, o império assírio, estava aparecendo na cena geopolítica na Ásia (700 aC). Sargão II saqueou todas as civilizações vizinhas e ele quase poderia ser considerado "o mestre do mundo." As únicas pessoas entre Assíria e seu grande inimigo, o Egito, foram os pequenos reinos independentes de Edom, Filístia, Amom, Moabe, Damasco, Hamate, Samaria e Jerusalém.

Condição sócia política de Judá

Judá, era constantemente ameaçada por ataques do inimigo no tempo do profeta. Estes são alguns dos eventos que ocorreram durante o período profético: 1). Os reinos de Israel e Damasco foram aliados contra o rei Acaz no siro-efraimita chamada guerra (Isaías 7:1-2). 2). Jerusalém resistiu à invasão e ao cerco do rei assírio Senaqueribe (Isaías 36-37). 3). Desaparecimento do reino de Israel em 721 aC, Samaria foi sitiada e destruída pelos assírios, que terminou a história do reino do norte (2 Ry. 17:3-6).

O profeta intervieram na política interna do tribunal de Acaz para removê-lo do caminho tortuoso que se internar, em aliança com os assírios na chamada "guerra Efraim Siro". Conseguido o seu objectivo, o porta-voz de Deus deixou o tribunal para voltar somente quando foi sucedido por Acaz, Ezequias (716-687 aC). O profeta Isaías também teve grande influência na política internacional.

Senaqueribe, rei de Nínive, atacou Jerusalém e ameaçou destruí-la e matar a todos. Mas Isaías encorajou o rei piedoso Ezequias, dizendo: "A prudência ea calma. Confie em Deus, que a cidade não cair em mãos inimigas." Diante de uma epidemia de invasão do exército que matou milhares de pessoas, o rei Senaqueribe longe e não podia tomar a cidade. Esta profecia de Isaías, trouxe-lhe grande popularidade entre o povo (www.ewtn.com).

Israel havia se afastado de Deus e adorá-Moloch, exigindo que os seus filhos vão passar pelo fogo, o povo de Israel tinha sido dado a esta crueldade. Portanto, o profeta, Acaz, pediu para colocar a sua confiança em Deus, mas isso não aconteceu, mas ela foi aliada com a Assíria.

Ele também pediu um grande erro a Ezequias (2 Ry. 20:12-19). O que Isaías disse ao rei Ezequias veio quase 100 anos depois.

O avanço da Assíria fez cambalear a fé de Israel nas promessas de Deus a respeito da salvação. Alguns, interpretando a aliança com a casa de Davi como garantia de vitória, cometeram toda espécie de crimes e levaram a nação a diversas revoltas quase suicidas. Esta realidade a fez ver claramente Isaias, o qual intervir como conselho, em momentos críticos da vida política de Judá. Em 734, procurou reanimar ao rei Acaz ante a invasão do exército siro – efraimita. Em 701, tentou reavivar as esperanças de salvação em ocasião em que Jerusalém estava cercada por tropas de Senaqueribe. Em vários momentos se opôs a que Judá entrara em colições anti – assírias, pelo perigo que este suponha para as vidas religiosas e política de Israel.

Isaias marcou uma influência decisiva na reforma religiosa imposta pelo piedoso Ezequias. Em sua missão profética, teve que fazer frente à política anti-religiosa do rei Acaz. Com seu sucessor Ezequias (727 – 698), as relações do profeta foram cordiais, já que o rei era profundamente religioso e procurava seguir seus conselhos. Ao morrer este rei, Isaias teve que sofrer a perseguição do malvado e sectário rei Manassés (698 – 643), filho de Ezequias e perseguidor do culto judeu tradicional.

Acreditam que os capítulos 7 – 14, chamado o “livro do Emanuel”, foram escrito durante o reinado de Acaz (736 – a. C.), o pior rei de Judá! E que os capítulos 42 – 53, chamado o livro do “Servo

Com a devastação e do cerco de Jerusalém, a fé vacila e boom vem a ameaça. (Isaías 29:15). Deus confiou a Assíria para ser a espada do castigo de Judá por seus pecados (Isaías 10:6) e conheceu a sua triste tarefa, por sua vez, será destruído por Deus (Isaías 14:21-27). O espírito religioso do povo de Deus é agora mediada pela destruição e morte. Estes eventos, citados nos textos (Isaías 13-23 e 28-31), contra o Egito, os textos contra a Assíria (Isaías 10:5-15), e os textos sobre Jerusalém (Isaías 22). Neste capítulos afetando 36-39. A partir daí, a situação está se tornando mais difícil para Judá, em sua apresentação sob o reinado de Manassés, quando Isaías desapareceu da cena (www.canalsocial.net).

Eventos inesquecíveis

Outras datas importantes a lembrar são: 1). A queda de Israel, em 722, por Isaías previu há 20 anos. 2). Exilados de Judá eo cativeiro na Babilônia, no ano 586-539 aC (06:11:12), previsto por Isaías 100 anos antes, quando a Babilônia não foi uma potência mundial. 3). A destruição da Babilônia em 539, profetizado por Isaías 150 anos antes. O reino caldeu liderada por Nabucodonosor vista o instrumento de Deus para Judá, mas sofre uma derrota. 4). A posterior liberação e retorno dos judeus à Jerusalém no ano 536 (Is. 48:20), sob Ciro, rei da Pérsia, a quem Isaías mencionado pelo nome, antes de ele nascer! A nomeação de Ciro, rei da Pérsia, é uma das mais notáveis profecias de Isaías, o reino que conquistou a Babilônia em 539 aC, e leva Israel para o exílio (Isaías 44:28, 45:1 (Encyclopedia of Bíblia, vol. I, p. 1047-1048).

Reis Contemporâneos de Isaias

Estes são os reis Isaías contemporânea no reino de Judá. 1). Uzias (770-740 aC), promoveu várias medidas nacionais e econômico (2 Cr. 26:1-23), conquistou os filisteus e árabes, cidades fortificadas construídas amonitas tributação, Jerusalém e Judá fortificada. Impulsionado agricultura, organizado e equipado o exército, era famoso no estrangeiro e um grande sacrilégio. 2). Jotão era mais co-regente com seu último ano de Uzias e construído para Judá e Jerusalém permaneceu sob os amonitas. E Uzias Jotão foram bons reis. 3). Acaz, rei injusto (735-727 aC) foi inteiramente entregue à idolatria (2 Ry. 16, 2 Cr. 28). Guerra siro-efraimita Acaz envolvido em uma guerra com a Síria e Efraim (Reino do Norte). Convidou o rei Acaz Pul (Tiglate-Pileser) da Assíria, para ajudar a Síria e introduziu a idolatria em Judá depois de 732 aC 4). Ezequias reinava em Judá (727-698 aC). Foi o melhor rei (2 Ry. 18:01-20:21, 2 Cr. 29:1-32:33, Isa 36:1-39:8). Ezequias reformas importantes, observaram a Páscoa, o restabelecimento dos serviços do templo, os ídolos destruídos. Senaqueribe invadiu Judá durante o reinado de Deus deu ao seu povo, em 701 aC os assírios. 5). Manassés tornou-se rei de Judá, e foi o pior dos reis. Reinou de 55 anos de 698-642 aC É possível que Isaías foi martirizado durante o seu reinado (ibid.).

Estes são os reis contemporâneos no reino Isaías Israel. 1). Tiglate-Pileser III conquistou toda a Síria, em 740 aC (Ry 2. 15:19). O reino do norte foi caracterizada por prosperidade exterior e corrupção interna. 2). Jeroboão II (793-753 aC) foi bastante grande, era próspera e idólatras. 3). Zacarias durou seis meses e foi morta por Salum 752, e reinou durante um mês. Isaías viveu para ver a queda do reino do norte (722 aC) e deportado para a Assíria. Menahem, Pekahía, Peka, e Oséias foi de todo ruim (ibid.).

Isaias e Qumrán

Acredita-se que, após a revolta dos judeus em 68 dC, alguns manuscritos foram mantidos em diferentes cavernas na área do exército romano preservá-los até a descoberta da possibilidade das cavernas de Qumran em 1947 pelo jovem pastor beduíno Muhammad al-Dib. Os Manuscritos do Mar Morto, como são denominados, são uma parte, na opinião da maioria dos especialistas, uma extensa biblioteca que tinha um grupo separado da comunidade essênia em Khirbet Qumran, cerca de 13 quilômetros ao sul de Jericó o deserto da Judéia, perto do Mar Morto (Florentino García Martínez, da Universidade de Groningen).

Entre os pergaminhos, foi localizado o livro de Isaías, quase concluída eo texto é semelhante, com ligeiras variações, sobre o texto Massorético sabemos, também fazia parte do outro rolo contendo o capítulo 41 e 43 a 66. Embora incompleta, apresenta uma caligrafia mais bonita, e quase idênticos ao texto massorético. (Www.zenit.org).

Períodos Proféticos de Isaias

As profecias da primeira parte se referem a eventos na vida de Isaías. Estes são tempos difíceis sob o poder assírio. O Reino do Norte caiu em 721 aC mãos Assírio e Judá está prestes a ruir política e religiosamente com Acaz, que foi feito um vassalo da Assíria. Talvez este anúncio originou a profecia do Messias (7-12). Com Ezequias é dado um renascimento religioso, que é mais externo e superficial para as pessoas uma verdadeira e profunda. Ezequias, aliada com o Egito, mas foi punido pela invasão assíria, que

milagrosamente parou com a retirada do exército invasor (Enciclopédia da Bíblia, vol. I, p. 1047-1048).

Seu ministério é normalmente dividido em três períodos, que coincidem com os reis: Jonathan (740-734), Acaz (734-728) e Ezequias (727-699). A primeira é curtos, quatro ou cinco anos e cobre quase todo o reinado de Jônatas (739-734 aC), sucessor do Rei Uzias. É um período de paz, o país ainda goza os resultados de bem sucedido governo de Uzias, que deu o poder do povo e da riqueza (2 Cr. 26), (Ibid).

O segundo importante momento histórico que estamos vivendo em Isaías é o sírio crise efraimita (734-733 aC). Isaías desenvolve o seu ministério sob o reinado de Acaz 736-16. Síria e Efraim (norte de Israel) são aliados contra Theglathphalasar III. Acaz (reino de Judá) se recusa a participar da coalizão e é atacado por dois aliados: a guerra chamados siro-efraimita. Acaz perdeu a paciência e passou a sacrificar seu filho para o deus Moloque (2 Ry. 16:3). Acaz contra Isaías pede a ajuda da Assíria, mas perdeu a sua independência. Endureceram os seus corações, que foram anunciados pelo profeta (6:4-13). Tiglate-Pileser III (747-727 aC) sustenta a Síria e Efraim. Esta intervenção e as suas consequências previsíveis, nas secções 7-8. A presença da Assíria do Oriente Médio será contínua e, desde esse momento até a queda do império assírio-se em 606 aC (Isaías 1:2-31, 7:01 - 08:20).

O terceiro período de actividade de Isaías cobre boa parte do reinado de Ezequias (716-687 aC), o rei anunciou e, talvez, recebido com muita esperança (Isaías 9:1-6), provavelmente inspirada Isaías 11:1 -9. O rei, cioso da liberdade de sua nação e da pureza da religião, procura a ajuda do Egito para libertar o peso da "proteção" assírio. Mas "O Egito não pode ajudar" (Isaías 30:5), eo resultado é a perda de quarenta e seis cidades fortificadas de Judá e de prestar homenagem a Senaqueribe. Nesta situação, a nova voz profética ecoa Miquéias, talvez, um discípulo de Isaías. Se Jerusalém não cair nas mãos da Assíria, que era porque Assíria até o local para voltar para resolver problemas internos. Ele atribuiu a derrota do invasor para a intervenção do anjo exterminador. Assim se cumpriu a profecia sobre a liberação rápida da cidade (2 Ry. 19:20-34). O país foi devastado e foi salvo apenas Jerusalém (Isaías 1:7). A fé das pessoas foi reforçado com a inesperada intervenção salvadora de Deus, e foi o início de uma nova era de renascimento religioso.

Condição do país devidas as invasões

O registro histórico do profeta é desenvolvido no momento trágico da crise político-religiosa representada pela invasão de assírios. Quando os reis da Assíria que ameaça a costa sírio-fenício-cananeu na segunda metade do século VIII aC, o reino de Judá, sob Uzias ou Azarias (768-740) chegou a um esplendor de uma euforia respeitável político e econômico. Para derrotar os moabitas e edomitas, o lançamento é visto com a conquista de Elão, no Golfo de Aqaba (2 Ry. 14:22), (www.canalsocial.net).

Para lidar com esta terrível ameaça, os reis da Síria e da Samaria coniventes e solicitou a inclusão do rei de Judá, Acaz (736-727), que recusou (2 Ry. 16:3). Neste momento de estresse e ansiedade, Isaías escreve de "Emanuel" (Isaías 7:01-11:16), dando esperança ao povo e ao propósito da vida. O Profeta chamou o rei prudência nas suas relações com os invasores assírios, com a garantia de que o Senhor iria protegê-los sem recorrer a

potências estrangeiras (Isaías 07:10). A negativa a esta opção acelera a profecia da invasão assíria do povo (Is 7:16-25), (Ibidem).

Em 732 aC Assíria tomou Damasco. Sua sombra sinistra veio em cima de Samaria, em 721 e do pequeno reino do sul de Judá, estava à mercê do invasor. Senaqueribe enviou um esquadrão para forçar a apresentação do piedoso rei Ezequias, que tinha sucedido em 727, seu pai Acaz. Por 20 anos, Judá permaneceu, em homenagem ao rei assírio. Senaqueribe reação foi rápida e enviou seu exército contra Jerusalém.

Em 698 aC O rei Ezequias morreu. O historiador sagrado faz um grande elogio de Ezequias (2 Ry. 18:3-5) para o apoio que o Rei paga para a purificação da religião e da religião judaica. Infelizmente, esta magnífica obra religiosa iniciada pelo profeta e incentivado por Ezequias (2 Ry. 18:3-5) ficou frustrado com o reinado de Manassés. Que mais uma vez promoveu o sincretismo religioso, como nos dias de Acaz, tornou-se cult da moda de origem mesopotâmica. O legado de Ezequias recolher um século mais tarde, Jeremias, que incentivou a reforma religiosa de Josias, que não é mais plenamente a continuidade da reforma de Ezequias.

Esperança messiânica nacional

Como qualquer linhagem real de Davi serão seus grandes líderes e monarcas lamentáveis. Horas ao vivo de glória e momentos de sofrimento e humilhação. Diferente de qualquer outro, vai levar uma promessa divina de que vai durar através dos séculos e encontrar a sua coroação no reino universal de Jesus. Através do profeta Natã, Deus tinha comprometido com a família de Davi, e Deus é fiel às suas promessas: a estabilidade dinástica foi o primeiro sinal disso.

A história do reino de Judá, não teria tal importância se a quatro séculos de história, desde o rei Davi para o exílio ano 1000 ao ano 587, não tinha sido o tempo dos profetas, ou pelo menos a o maior deles. São os livros proféticos da Bíblia que nós mantivemos o mais importante dessa história. Apesar da decadência moral e política religiosa do reino de Jerusalém, a graça do Senhor e de fidelidade à aliança do Sinai com as suas promessas, demarcar uma esperança e força espiritual em última análise, radicada na aliança de Deus. Sem essas cartas, você não consegue entender como o Senhor voltar a Israel para que a Aliança tivesse estabelecido com Israel.

As primeiras manifestações de chama que permaneceu vivo nos piores momentos foram a Páscoa da reforma Ezequias e Josias. Então o feito extraordinário do retorno do exílio. Finalmente o apostolado entre os gentios, que preparou a evangelização do mundo. Mas aqui nada melhor do que ler os livros sagrados.

Por volta do ano 700, o profeta Isaías apresenta sua profecia e não hesitará em intervir diretamente na política real. Embora possa parecer que os profetas falaram muitas vezes desconhecidos, eles e seus próximos exercidos uma influência poderosa. O segundo livro das crônicas atribuídas ao rei Ezequias, um trabalho muito importante da reforma na esfera religiosa. E a manifestação mais importante dessa renovação foi à grande Páscoa foi celebrada em Jerusalém em torno do ano 700. O povo de Judá, sabendo da catástrofe que trouxe a ruína para o reino da Samaria, ele percebeu que precisava voltar às suas origens. Muitos sacerdotes do reino do norte haviam se refugiado em Jerusalém, e tomou parte nesse esforço de tentar regular a vida das pessoas sob a lei de Moisés,

adaptada às circunstâncias do tempo. Após as tentativas de reforma religiosa de Ezequias, o livro de Deuteronômio, foi à origem da reforma de Josias (ibid.).

A história é o assunto principal, encontramos no coração do livro. Em qualquer caso, o livro de Isaías é uma meditação sobre a verdadeira história e reflete a convicção de Israel e da Igreja que Deus se manifesta na história. Há, portanto, um "enigma da história" que pode ser visto na mistura contraditória e paradoxal, que caracteriza os eventos que constituem a história política do tempo. Obviamente, os homens ensangüentados alcançar o sucesso, como os grandes impérios que adorar falsos deuses (Babilônia e seus deuses.) O livro de Isaías mostra a precariedade desse sucesso, que o sucesso: "Quando você terminar de devastar, será devastada, depois de saquear-lhe vós" (Isaías 33:1). Tudo isso, aliás, se tornou realidade, mas para o judeu que viveu na época em que Jerusalém foi destruída era muito difícil acreditar na supremacia de Deus e sua proteção enquanto ele assistia triunfaram aqueles que adoravam deuses falsos.

Outro aspecto do enigma da história é que, de espera e atrasos no cumprimento das promessas de Deus. Então o profeta que o povo tentando ampliar seu horizonte e é fixada apenas para o que você executar em um momento específico ou dentro de um curto período de tempo. A história é muito longa, Deus trabalha junto sempre cumprindo suas promessas.

Isaías também localizado a fonte de todos os males da corrupção, eles são os homens têm abandonado a Deus. A justiça de Deus vai responder, então, a justiça ridicularizada na cidade e no mundo é a justiça divina é expressa, em primeiro lugar, para que o texto chamado "a sua ira" (Isaías 05:25). Isto se manifesta na punição consiste em muitos julgamentos são pronunciadas na maldade do homem.

Assim, a interpretação desgraça que paira sobre a cidade, sob a forma de invasão ou sob a forma de exílio. No entanto, o livro de Isaías também implica uma conclusão que é formulada nos primeiros versículos (5:1, 5-6), que destroem o castigo corporal, enquanto que não afetam o coração. Deus procura, através da punição, para conseguir a cura do coração humano. Assim, o castigo de Deus não é destrutivo, mas limpo. Quando removido, por uma importante poda todos os ramos mortos de Israel, ele será salvo. As profecias messiânicas, confirmando que a dinastia de Davi, continuará a ser, apesar do tumulto, eles vão a este respeito, uma evocação do "tronco a semente santa". Jesus Cristo é o fim desta história. “O Senhor virá como descrito e anunciado através da misteriosa figura de um agente mediador”, uma flecha afiada” nas mãos de Deus (Isaías 49:2), protegidos por Ele (Isaías 42:6) e depositados com o Espírito para trazer a salvação para o povo (Isaías 42:1), para se livrar de toda a cegueira e todas as trevas “(Isaías 52:13-53:12). Quando isso ocorre, as mesmas nações que têm sido usadas para devastar Israel, o instrumento usado por Deus para purificar e converter o povo, Israel irá juntar-se na fé comum "(Isaías 45:14, 56:1-8; 66:18-21).

O que segue são alguns mapas para localizar historicamente e politicamente Judá e de Israel, como os impérios relacionados com a profecia de Isaías, http://www.idcsevilla.org/recursos/mapas/map.htm tomadas.

Reino de Judá e Israel em tempos de Isaias

Império Pérsia

Império Medo

Império Assírio

Mundo Antigo

Império Babilônico

Império Babilônico, Persa e Grego

2. Chave Gramatical

Atividade: ler e meditar sobre este cântico de Isaías e responder afeta a forma como o gênero literário na demonstração da verdade bíblica e que a riqueza está lá para o seu estudo?

Segundo Cântico

2. Deus é a minha salvação; terei confiança e não temerei. O Senhor, sim, o Senhor é a minha força e o meu cântico; ele é a minha salvação! "

3. Com alegria vocês tirarão água das fontes da salvação.

4. Naquele dia vocês dirão: "Louvem ao Senhor, invoquem o seu nome; anunciem entre as nações os seus feitos, e façam-nas saber que o seu nome é exaltado.

5. Cantem louvores ao Senhor, pois ele tem feito coisas gloriosas, sejam elas conhecidas em todo o mundo. Isaias (12: 2-5)

Considerar neste ponto as questões relacionadas com a gramática, o estilo de escrita, símbolos e ênfase do autor em sua escrita. Será que se relacionam com o estilo de conteúdo para ver a riqueza da mensagem e relevância para o tempo imediato e posterior. Discutir assuntos relacionados com a crítica moderna, que, com base literária, sugeriram a escolha de duas, três ou mais autores do livro. Nós apresentamos as razões para a unidade literária e conteúdo do livro, fazendo justiça ao texto bíblico. Fornece diretrizes para um estudo de gramática, o livro, indutivo analítico de Isaías, de um quadro definido para uma sã teologia sistemática.

Características estilísticas

Isaías passou a Israel um poeta maravilhoso e herói nacional. A elegância de seu estilo, imagens vívidas e beleza literária de seus escritos tornar um clássico da literatura judaica. Suas intervenções precoces não são grandes discursos, mas pequenos pedaços de vários estilos. Através destes recursos revela o significado ea doutrina do resto dos salvos de Israel. O núcleo de sua pregação é na punição da violação da justiça social, a opressão dos pobres e da adoração idólatra de Deus esquecimento. O dia de Jeová se dobrará todo o orgulho, todos os ídolos serão removidas e os olhos são abatidos orgulho (Isaías 02:18:11). intervenções subsequentes estão cheias de beleza literária sem precedentes e uma rica variedade de símbolos.

Foi considerado o primeiro dos profetas do Antigo Testamento., Terminando na sua língua, que representa a idade de ouro da literatura hebraica. Especialmente a importância das mensagens se referem ao povo de Israel, os povos pagãos, a messiânica e escatológica. Nenhum outro profeta viu tão claramente o futuro Redentor, e ninguém como ele, recebeu tantas ilustrações da salvação em Cristo Jesus, o Messias prometido. Ele tem sido chamado de "o evangelista entre os profetas" (São Jerônimo).

Tem comparações belo e sugestivo para ensinar a sua mensagem. Por exemplo, a videira eo lavrador (Is 5). Em que ele compara o povo de Deus, com uma videira, que o Senhor cuida, rega e adubação. Quando você vem para pegar frutas, encontrado somente frutos amargos. Então o Senhor deixe sua plantação é para a esquerda para o inimigo pisoteio.

Isaías, cria um estilo contundente, afiado, irônico, equilibrada, sólida, essencial, conciso, cheio de mestria estilística e nada elaborado. Estão distantes, mas não indiferente, é solene e vital, transparente e harmonioso, em seus versos, que dificilmente trai uma emoção interior. Esta é uma hebraico clássico (www.uca.edu.sv).

Vários Autores

Seu livro é o mais longo da Bíblia, depois de Salmos e consiste de 66 capítulos. Foi agrupado em três seções, composta dos capítulos 1-39, 40-55 e 56-66. A maioria dos estudiosos supõem que essas divisões mostram que não se pode atribuir todo o livro de Isaías. Eles argumentam que existem três partes, correspondentes a três mandatos consecutivos, a partir do século VIII aC ao V Segundo este argumento, a primeira seção é exilic pré e corresponde ao chamado Primeiro Isaías (capítulos 1-39). Contém mensagens de esperança e justiça contra Judá e de outras nações. Ele é datado no século oitavo e foi escrito por Isaías e seus discípulos. A segunda seção é exilado e corresponde ao Isaías, o chamado segundo ou deoteroisaías (capítulos 40-55). Ele tem sido chamado o "livro da consolação". Localizado no final do exílio babilônico (século VI). Contém um profeta anónimo pregação sobre o tema da salvação e anunciou a liberação antecipada de Judá. A terceira seção é pós-exílico, e corresponde ao chamado Terceiro Isaías ou tritoisaías (capítulos 56-66). Este é o trabalho de vários autores após o exílio. Faz um relatório dos pecados do povo eleito e evoca a restauração de Jerusalém. Exorta Israel a defender a lei ea justiça, para a salvação de Deus é para protestar. Eles também afirmam que a compilação dos três trabalhos foi o resultado de um redator final (www.cunday.blogs)

Ele sempre acreditou que Isaías foi o autor do livro que leva seu nome. No entanto, em 1895 I.J.D. Doerdekim lançou críticas sobre a singularidade do autor. Mas até 1982, 87 anos mais tarde, quando B. Deum casal negou a autoria de Isaías, dizendo a Isaías terceiros. Alguns dos argumentos dos críticos são: 1). argumento histórico: O fato de que Isaías menciona Ciro como um libertador do povo, quando eu ainda nem tinha sido invadida. 2). argumento linguística: Dizem que o primeiro Isaías contrasta com a linguagem do outro, como a segunda parte usa um mais refinado da língua hebraica e estilo distinto. 3). Teológico argumento: Não há arquivos uma contradição, mas diz que o Deutero, é mais avançado que o primeiro; (www.books.google.com.co) (2 Crônicas 36:22-23 Esd 1:1..).

Hoje, muitos estudiosos, pertencentes a crítica moderna, dizendo que no livro de Isaías, existem materiais que respondem às origens históricas, interesses diferentes intenções teológicas e pastorais. Tais conteúdos são escritos em estilos diferentes e pertencem a diferentes modos de expressão do mundo antigo.

No entanto, a crítica não pode conciliar algumas recorrências presentes no livro e da fé, o povo, os pobres, a transcendência divina ea expressão "o Santo de Israel", que ocorre

25 vezes ao longo do livro e apenas seis vezes em o restante do Antigo Testamento. Além disso, o livro inteiro, exalam o mesmo ar messiânico e escatológico, que permite, o profeta da esperança. Continuando com a idéia de vários autores para responder a estas semelhanças, elas expressam a hipótese de que o último profeta do exílio, versado no estilo e no pensamento de Isaías, o livro editado com muitas extensões ou complementos.

Os estudiosos têm notado o uso repetido de derivados נצר em ambos os lados do livro de Isaías. Esta é uma alusão messiânica: NATS, Nazer transcrita, traduzida como "disparar", "tronco", "ramo" ou "atirar" e em outros contextos, tais como monitor, loja, monitor, defender, cercar, proteger e esconder do perigo ou abrigo (www.wikipedia.org). O cristianismo acredita que o livro de Isaías anuncia o nascimento, sacrifício e glória de Jesus para a salvação do seu povo. "Dia do Senhor" ou "um dia" é usada 49 vezes nos capítulos 10-40 e 7 no resto do livro. A palavra "salvação" é usado 27 vezes em seu livro e apenas 8 em outros profetas.

Primeiro Isaías, capítulos 1-39Inclui capítulos 1-39 e é considerado por muitos a primeira parte de Isaías. Contém: notícia biográfica (Isaías 6:1-13, 8:1-4, 7,1-16, 20:1-6), promessas e ameaças contra o reino de Judá (Is 1-12); profecias contra povos estrangeiros (Is 13-23), as profecias apocalípticas da destruição (Isaías 24-27), mais avisos de julgamento (Is 28-33) e uma seção chamada "Little Apocalypse"(Isaías 34-35) .

Esta seção mostra um grande poeta, estilo brilhante, a precisão, a composição harmoniosa e imagens da novela. Os críticos concordam que Isaías é o autor da maior parte desta seção. Eles dizem que os capítulos 36-39 foram escritos em terceira pessoa e, provavelmente, foram escritos por alguns dos seus discípulos (ibid.). No entanto, contestam a autoria do resto do livro, embora exegetas e estudiosos de estresse que as duas partes do livro de Isaías estão unidas por sua visão messiânica, que desmentem a idéia de vários autores. Chants capítulos 6-12 estão anunciando o nascimento do Messias (Isaías 07:14), em 42:1-7, 49:1-9, 50:4-9, 52:13 e 53:12 são apresentadas Servo do Senhor, o Filho de Deus ao seu sofrimento e morte expiou os pecados de seu povo e é glorificado.

Distinguido no livro de Isaías um prólogo (Isaías 1) e duas partes principais. O primeiro (Isaías 2-35) é uma coleção de profecias, exortações e avisos, que têm como ponto de partida o perigo assírio e contém anúncios de Judá e de Israel (Isaías 2:1-12, 6); mensagens contra nações pagãs (Isaías 13:1-23, 18), as profecias escatológicas (Isaías 24:1-27, 13), ameaças de segurança falsos (Isaías 28:1-33, 24) e na promessa de salvação de Israel (Isaías 34:1-35, 10). Entre as profecias escritas excel nos capítulos 7-12. Foram entregues em tempo e estão sujeitos Acaz encarnação do Filho de Deus, então eles também são chamados de "Livro do Emanuel".

Deutero Isaías, capítulos 40-55A segunda parte do livro de Isaías, Capítulos 44 a 55 anos, conhecido como o Livro da Consolação de Israel, é muito diferente do primeiro e não o nome em qualquer parte de Isaías. O cenário dos capítulos finais é que Jerusalém está assolada, as pessoas estão em cativeiro na Babilônia e está agindo Ciro, rei persa, cujas obras vão provocar a libertação dos cativos. Ele teria sido escrito por um discípulo espiritual do profeta

Isaías, ou talvez por um grupo de discípulos. O escritor deve ter vivido no exílio na Babilônia, 540 anos antes de Cristo. Isaías 40:22 afirma que a Terra é redonda, conhecimento rara em sua época, mas ele espalhou o filósofo grego Anaximandro (610-545 aC) e, provavelmente, dividir em sexto século aC, alguns egípcios e babilônios sábio.

O estilo também é muito bonito, mas é oratório e repetitivos. O conteúdo gravado maior desenvolvimento teológico que a primeira parte. A seção contém discursos 2007, cuja finalidade imediata é o conforto para as promessas de Deus aos cativos na Babilônia. Seu objetivo principal é proclamar o mistério de redenção e salvação em Cristo, que precede a paixão do "Servo de Deus", que é descrita com clareza impressionante.

Alguns defendem a composição de pequenas mensagens de texto independente e premeditada outros e estrutura. Outros defendem a seguinte estrutura: um prólogo (Isaías 40:1-11), um corpo dividido em duas seções (Isaías 40-48 e Isaías 49-55), concluindo com um epílogo. Depois de todas essas reflexões críticas, devemos considerar que a mensagem de Isaías, é o que Deus quis revelar ao seu povo. Conseqüentemente, sua mensagem é oportuna e envolvimento de cada crente.

Ele abre com uma mensagem de conforto para os israelitas a Babilônia (Isaías 40:1). Não mais ouvir palavras de julgamento e condenação, mas o profeta anuncia aos exilados, para o Senhor, que em breve serão devolvidos ao país de onde eles foram exilados. Ciro, rei da Pérsia, seria o instrumento escolhido por Deus para realizar a libertação e repatriação do povo (Isaías 41:2, 44:28, 45:1-4), às vezes descrita como um novo êxodo (Isaías 43:18-19). Atividade nas palavras do profeta, um grande poema de encorajamento e esperança a um povo ferido pela rudeza do exílio. É um discurso vibrante de consolação destinatários os israelitas exilados na Babilônia distantes. A esperança de logo retornarem à sua pátria é a nota da mensagem para falar ao coração dos exilados. Para reforçar a mensagem, o profeta utiliza o tema da criação. Deus é o Criador e sustentador de todas as coisas. Israel eleitos e é capaz de entregar nas mãos de seus inimigos por seus pecados (Isaías 43:28, 47:6). Mas ele não se esqueceu dele, mas com o seu poder criativo, subitamente liberada para o seu povo (Is 40:28; 41:1-4, 42:5, 45:11-13, 51:1-3, 6 13-16).

Esta parte inclui os poemas do Servo do Senhor (Isaías 42:1-9). Que tem o Filho de Deus que vive para proclamar a verdadeira fé, suporta condições difíceis para expiar os pecados de seu povo e Deus é glorificado. Através dos séculos, os cristãos reconheceram nestes poemas o anúncio da morte redentora e da glorificação de Jesus, por excelência, o Servo de Deus.

Trito Isaías, capítulos 56-66Esta parte contém mensagens proféticas sobre diversos temas. Advertências sobre o verdadeiro jejum (Isaías 58:1-12). Sábado (Isaías 58:13-14). A censura dos governantes mal (Is 56:9-12). Alegações de falsa adoração e perversões morais e religiosos (Isaías 57:4-5, 9, 65:4, 66:3). Tudo indica que os destinatários destas mensagens proféticas não são deportados para a Babilônia, mas aqueles que regressaram à sua terra natal e lutando para reconstruir a nação em meio a dificuldades internas e ameaças externas. Dado o desespero coletivo (Isaías 59:9-10), o profeta afirma fidelidade de Deus às suas

promessas. Ele vai criar novos céus e da terra (Isaías 65:17, 66:22). Vai brilhar uma luz brilhante sobre Jerusalém (Isaías 60:1) e todas as nações verão a sua glória "(Isaías 62:2).

Eles dizem que esta secção foi escrita por um outro discípulo espiritual de Isaías. Quem viveu perto de Jerusalém, durante a "restauração", após o retorno do exílio (500-400 aC). É constituída por um conjunto diversificado de mensagens dirigidas aos judeus voltando da Babilônia. As condições históricas descritas, indicam que se refere a um período após o qual se referem os números anteriores.

O profeta tenta lutar contra o desespero que tomou conta daqueles que não dispõem dos meios e inimizade duradoura das nações vizinhas, trabalhando para reconstruir a nação e Jerusalém voltou à sua antiga glória. Em particular, esta seção, Isaías explica que a salvação é lenta. Além disso, os quadros das bênçãos da ação messiânica em favor de seu povo escolhido, jamais esquecidos e deixados à deriva.

Apologetica a variedade de autoresAqueles que acreditam na inerrância da Palavra de Deus e do caráter divino traduzido na Bíblia como uma expressão do seu caráter, aceitamos a diversidade de autores. Consideramos, portanto, a ação soberana na missão profética de Isaías para cobrir dois períodos distintos na história de Israel e dar mensagens a julgamento e esperança para seu povo, em circunstâncias diferentes, o que vai acontecer na expectativa do Messias. Por conseguinte, é necessário apresentar argumentos que nos permitem refutar as idéias de vários autores na profecia de Isaías. Os argumentos a seguir podem ser úteis para contestar os argumentos da crítica moderna sobre a variedade de autores do livro.

Isaías como um verdadeiro profeta de Deus e inspirado por ele, foi a capacidade de prever eventos vindouros, no futuro, ou até mesmo anunciar o nome de Jesus antes do nascimento. Não podemos negar o poder de Deus para anunciar o futuro através do profeta.

As diferenças de estilo na profecia de Isaías, não provam que houve dois ou mais autores. Isaías era um homem de grande habilidade e seu ministério é possível que durou entre 40 e 60. O estilo da condenação é diferente do conforto e da promessa.

Juan Bautista, Mateus e Paulo, tendo passagens da segunda seção e atribuídas a Isaías. Não podemos assumir que esses homens foram movidos pelo Espírito Santo em seus escritos, eles estavam errados. O Espírito Santo sabe tudo sobre os autores, e não como os críticos afirmam que viveu 2.500 anos mais tarde.

Estas são outras razões. 1). pergaminhos de Isaías, descoberto em 1947, copiado 2000 anos atrás, mostram nenhuma ruptura entre os capítulos 39-40. 2). As palavras e frases comuns a ambas as partes da profecia indica um autor. Nós comparamos 40:5 com 1:20, 43:13, 14:27, 65:12, 11:09 (RB Jones, a revisão dos Antigo e Novo Testamento, p. 186-87). 3). Em nenhum lugar do livro de Isaías, ou a Bíblia é mencionado ou implícito por vários autores. 4). O livro de Isaías tem sido sempre um livro. 5). A unidade de pensamento na língua mais bonita caracteriza Isaías. 6). O livro demonstra grande continuidade no seu ensino, do começo ao fim. 7). O livro como um todo, sempre revela as profecias messiânicas apenas mais um livro. 8). Jesus cita Isaías 53:1 em João 12:37-41, não atesta que estas palavras foram escritas por Isaías. 9). O testemunho do NT

atribui o livro de Isaías de Jerusalém (Mateus 13:14;. 15:07, Mc 07:06, Jo 0:38, 39, 41, Hc 20:25, Rom 9:27... de 29. 10). A mensagem do livro inteiro é simbolizado no nome de Isaías, "a salvação do Senhor" ou "Jeová é salvação" (www.abideinchrist.org).

Temos de parecer estranho à crítica racionalista moderna atacou a autenticidade ea singularidade do livro, atribuindo-a a outros, depois do cativeiro babilônico. No entanto, a tradição judaico-cristã defende a opinião de que Isaías escreveu como uma profecia inteira. A maioria dos capítulos foi escrito provavelmente por volta do ano 700 aC, talvez nos capítulos 40-66 de Isaías retirada. Tempo de explicar a mudança de tema e estilo. Nestes capítulos de Isaías escreve sobre os eventos que ocorrem 150 anos mais tarde (ibid.).

Conteúdo do LivroDr. J. W. Watts diz que Isaías tem três objetivos principais. 1). Manter a fé no exílio até seu retorno. 2). A revelação do Messias como o único meio de salvação e esperança. 3). Obrigado e glorioso resultado da acção de Cristo na vida do seu povo (Uma análise do Ensino AT, vol. II, p. 155).

Talvez nunca tenha sido um outro profeta como Isaías, que estava com a cabeça nas nuvens e pés no chão, com o coração nas coisas da eternidade e com a boca e mão nas coisas do tempo, com espírito na eterna conselhos de Deus e seu corpo em uma história muito bem definida (Valeton).Isaías escreve em estilo e vocabulário variado com passos muito brilhante poética nos capítulos 40, 53, 55, 60. Usa prosa, a poesia, o diálogo, a história, a antítese, a fala, música feita em um interrogador, alliterative, ironia, sarcasmo, sátira, epigrama, metáfora, hipérbole jogo, em palavras, etc O livro é lógico, homilética, messiânica, filosóficas e literárias. É a obra literária mais bonita e significativa de todas as escrituras hebraicas, de todos os tempos (ibid.).

Tem uma variedade de gêneros. É impressionante a disposição dos textos, o que dá a impressão de inconsistente incerto ou mesmo com uma mistura de ameaças e mensagens de esperança ainda. O livro de Isaías mostra Israel na história, confrontada com a história. O povo de Deus, tem que sobreviver aos ataques dos seus vizinhos com a esperança de Deus não se esquece do seu povo, apesar das evidências que parecem contradizer.

3. Chave Antropologica

Atividade: ler e meditar sobre este cântico de Isaías e de responder como a humanidade está descrito nesta canção, e que é o significado dessa descrição para o nosso tempo?

Terceiro Cântico

1. Naquele dia se entoará este cântico na terra de Judá: Temos uma cidade forte, a que Deus pôs a salvação por muros e ante muros.

2. Abri as portas, para que entre nelas a nação justa, que observa a verdade.

3. Tu conservarás em paz aquele cuja mente está firme em ti; porque ele confia em ti.

4. Confiai no SENHOR perpetuamente; porque o SENHOR DEUS é uma rocha eterna.

7. O caminho do justo é todo plano; tu retamente pesas o andar do justo.

8. Também no caminho dos teus juízos, SENHOR, te esperamos; no teu nome e na tua memória está o desejo da nossa alma.

9. Com minha alma te desejei de noite, e com o meu espírito, que está dentro de mim, madrugarei a buscar-te; porque, havendo os teus juízos na terra, os

moradores do mundo aprendem justiça.

12. SENHOR, tu nos darás a paz, porque tu és o que fizeste em nós todas as nossas obras “(Is. 26:1-4, 7-9, 12).

Nesta seção, vamos considerar os aspectos de descrição antropológico, humano, social, familiar e pessoal que faz o autor por escrito. Assim, é possível relacionar os seus pressupostos antropológicos com o conteúdo do livro e da realidade humana na Escritura. Além disso, contextualizar a descrição bíblica da realidade humana, com expressões atuais e de comportamento de vida e desenvolvimento. Com este quadro em mente bíblica, os homens e mulheres, podemos articular conceitos teológicos e Deus bíblico de acordo com a descrição da humanidade e propor respostas a partir do Evangelho e as nossas práticas pastorais que contribuem para o seu bem-estar e recuperação, não perdendo de vista honra ao Senhor, Criador e Sustentador de todas as coisas.

Exemplos de caráterIsaías tem belas comparações para ensinar a sua mensagem. Por exemplo, a videira eo viticultor, no Capítulo 5. Em que ele compara o povo de Deus, com uma vinha (plantação de uvas), que o Senhor cuidada, regada, e depois é pago para procurar bons frutos (funciona bem) e descobre que só produz frutos amargos (más obras ), então o Senhor deixou a sua fazenda, deixando-a nas mãos de seus inimigos para pisar e destruir o www.periodistadigital.com ().

A causa de todos os males, proclama o profeta, está em pecado. A salvação final, não é suficiente para Israel porque impede que os pecados graves incorridos as pessoas

doentes e seus governantes (Is 56:9-12), a corrupção da lei e da justiça (Is. 59:14-15), a perversão valores e práticas da religião "(Isaías 57:4-5, 9; 58:1-14, 59:12-13, 65:3-5, 66:3) eo comportamento imoral (Isaías 59: 3, 6-7).

Houve um problema comum entre as classes ricas e pobres. Os ricos ficaram mais ricos e os pobres mais pobres. Abuso, desconforto, ressentimento, sentimento de classe, e mercantilismo eram evidentes. O mais grave problema dos dias de Isaías foi ter terra. O governo da cidade era corrupto. Juízes subornados a vida miserável para os pobres. A embriaguez, o luxo, o ócio ea indiferença adicionou dor à dor (Yates, p. 84).

Discurso de IsaiasCom todos os vícios fortaleza cílios prevalente na sociedade de seu tempo, especialmente o falso culto religioso baseado puramente manifestações externas (Is. 1:11-13) e alerta de perigo para a socialite frívola e despreocupada (Isaías 2: 18/09; 3:1-25). Seu pensamento recorrente é a presença do Deus Santo que habita no meio de um povo moralmente impuro e, portanto, estão dispostos a baixar a sua justiça para purificar as impurezas (Is 1:25). Sua mensagem é resumida em uma frase: "Sião será resgatada pela justiça " (Isaías 01:27). Somente a conversão dos corações podem mudar a perspectiva de punição que está chegando, e este segue os passos do pastor de Tecoa, que duas décadas antes da alta sociedade paganizada desmascarado de Samaria (Amós 4:1-10) (www . sobicain.com)

O ambiente social em tempos de Isaías continua como é a forma como descreveu seu pai como o menor profeta Amós e Oséias. Havia criado uma nova e poderosa classe de ricos proprietários de terras e fazendeiros, cujas terras esticada através de distâncias infinitas. Esta oligarquia classe havia sido estabelecida graças à prosperidade comercial gerado durante os reinados de Jotão de Judá e Jeroboão II em Israel. A injustiça social cresceu assustadoramente ricos proprietários de vida, enquanto festa em festa e orgia em festa. Mulheres milionários foram cobertos com pedras preciosas, ouro e prata, enquanto a classe baixa e lutando submerso na miséria mais espantosa, vítimas indefesas de uma exploração brutal (Is. 3:16-24), (Dicionário Bíblico Ilustrado) .

Condição da caída e seus efeitosPodemos dizer que a descrição dada do homem no livro de Isaías, que corresponde à condição caída do pecado. Deus criou o homem puro, simples e perfeito, mas pela desobediência caiu escravidão, morte e miséria. Essa é a razão pela qual homens e mulheres no livro de Isaías, em toda a Bíblia ea realidade atual, agem com orgulho, a morte, a violência ea devassidão moral. Esta descrição não é muito longe da realidade moderna da imoralidade pecado, eo pecado. As injustiças que identifica o profeta, pungente revelar a condição humana sem Deus. Enfatiza os princípios do humanismo antropocêntrico, o materialismo, o hedonismo. Ou seja, indicam que sem a liderança de Israel é santo, nem esperança. É por isso que a nação está enfrentando situações de julgamento e chamar ao arrependimento.

Reação e compromisso de Isaias

Estamos em primeira leitura, a descrição de uma visão extraordinária que tem sido o profeta Isaías. Tal foi o impacto foi confessando sua culpa: "Ai de mim, estou perdido, eu sou um homem de lábios impuros"(Isaías 6:5).

O que Isaías se arrepender? Há alguns especialistas nas Sagradas Escrituras estão dizendo que talvez o profeta não tinha falado claramente para as pessoas que tinham permanecido em silêncio, mesmo quando o povo não prestou atenção a Deus. Podemos perguntar: se o profeta fala, as pessoas que vão lembrar o seu mau comportamento? O que queremos no meio de uma cultura de morte? O que dizemos a muito abuso e violência? "Nós levantamos a nossa voz contra a injustiça contra os imigrantes? Será que a nossa voz seja ouvida, tanto a comunidade e ataque pessoal contra os valores da família cristã? Quais são as nossas objecções a uma sociedade hedonista, adorando o consumismo devorador e esquecido dos valores do Evangelho em que ele foi criado? Proclamamos a graça de Cristo e de justiça para o pecado.

Isaías se arrepende do seu pecado de omissão, tanto que quando ele ouve a voz do Senhor, que está pensando em voz alta, perguntando o que poderia mandar um enviado para ser ouvida de novo a sua voz, o profeta diz: "Aqui estou, envia-me "(Isaías 6:8).

Nova vida por graça divina

Que uma mudança tão marcante! Como é grande a misericórdia de Deus! Isaías pecado, mas nem por isso Deus deixa, mas como ele está consciente de sua pecaminosa negligência, se arrepende. Dada a sua vontade de servir, com um coração arrependido, purifica, o Senhor envia. A missão deve ser cumprida e que o Senhor nos usa de acordo com a Sua vontade e as capacidades que nos deu, para proclamar a Sua Palavra para aqueles na escuridão grave. Para a responsabilidade que ele próprio imprime em nossas vidas, como mostra a atitude do Profeta, é desenvolvido e realizado o plano de Deus. Isaías, uma vez purificados de seus pecados claramente ouvida a voz de Deus e responder com generosidade.

A mesma edição da chamada e da resposta reside na íntegra e sem desculpas no exemplo de Cristo em todos os lugares e em todos os momentos cumprindo sua missão de proclamar o Reino. Veja também, neste caso, a pobreza da experiência humana em comparação com o poder da sabedoria e divina.

Os apóstolos, pescadores de comércio, fizeram tudo o que podia e sabia que para obter alguns peixes, vender no mercado e obter algum dinheiro para sustentar suas famílias e pequenas empresas. Ele diz que o modelo do barco que não fez nada a noite toda. No entanto, não ofende o mestre e cumprir com o que o Senhor diz: "mas porque você enviá-lo lançarei as redes" (Lc 5:5). Assim ele fez e que a recompensa é imediata: "pescadas, enquanto as redes eram para ser quebrados" (Lucas 5:6). Jesus aproveita o momento e em meio a esse sucesso são convidados a mudar, a seguir. Eles "deixaram tudo e seguiram Jesus" (Lc 5:11).

Será que atenderam o chamado de Deus? Não ouvimos a sua voz e intensificar o nosso acompanhamento e intimidade com Deus e nossa aceitação de seu plano para nós?

O "Eis-me aqui, envia-me" o profeta Isaías é a grande oração de cada pessoa que se sente no fundo do seu coração o chamado do Senhor.

Então você quer dar incentivo para o Rei Acaz, quando confrontado com o efraimita invasão síria, apesar de saber que seu espírito ainda secularista cético e assuntos religiosos. Em vez disso, quando confrontado com um rei piedoso, propenso a aceitar as

suas conclusões, tenta ficar um pouco distante para preservar a sua independência religiosa. Em alguns casos, acusa ao rei Ezequias, por sua imprudência no ensino os tesouros do rei Merodaque Baladã caldo pretendente (2 Ry. 20:12-19), (http://www.mercaba.org).

Esperança de restauração

Isaías foi um acérrimo opositor da política de aliança dos reis de Israel com os impérios e apelou à confiança aliança de Deus. Em particular, ele se opôs ao protectorado Assíria, que levou ao rei Acaz a lidar com os reis de Damasco e Israel. O rei Ezequias quis contrariar a hegemonia da aliança com o Egito Assíria, que se opunha por Isaías. Mas a Jerusalém, quando as tropas assírio de Senaqueribe cercou, Isaías apoiaram a resistência e anunciou o apoio de Jeová ea cidade foi salva (www.periodistadigital.com / Isaías).

Seu compromisso foi, em trazer as mensagens do povo de Deus, chamando-os para anular a sua vida de pecado e começar uma vida agradável a Deus. Fortemente alertou seus compatriotas que, se eles se tornaram prisioneiros seriam levados para o exílio. Eles ignoraram as palavras de Deus através do profeta e da nação de Israel foi tomada logo após o cativeiro para um país estrangeiro (ibid.).

O povo no exílio lutava com o dilema de saber se o poder da Babilônia havia caído. Que significado teve a sua fé quando o pacto foi quebrado, o templo do fogo, a terra de Judá voltou na província de Babilônia, os deportados e pessoas relevantes da linha dinástica de Davi truncado? Antes de Babilônia, Ciro invadiu o território e sua capital caiu em seu poder (539 aC), alguns grupos foram deportados da iminente libertação de seu povo (Isaías 41:1-7). Outros vislumbrada apenas uma mudança de poder em que Judá iria continuar sob seu controle, causando um forte desânimo. Alguns morreram, outros foram as gerações mais velhas e mais jovens estavam resignados à sua sorte "(Isaías 40:27, 41:10, 45:9-13, 49:14 s, 51:12 s), www.google (. com.co / antropologiaenisaias).

Diante desta realidade, Israel está a descobrir com mais clareza que a ação mais adequada de Deus é para ser salvo. Mas depois da queda da ponte é criado. Para destacar o poder de Deus para criar, o profeta voltado para o futuro. Logo o Senhor irá mostrar toda a força de seu braço ea ternura do seu coração, agindo como go'el de Israel. O profeta se refere à ação criadora de Deus. Na sua profecia, o edifício parece cada vez mais claramente como uma obra histórica da salvação, que continua com todas as idades e vem para o investimento na expiação, terminou o trabalho de parceria (ibid).

Jeová é a fonte universal da vida e da salvação: "Assim diz o Senhor Deus, que criou os céus e estendeu, a empresa faz a terra e tudo que dela decorre, que dá respiração ao povo que nela, eo espírito aos que andam nela. "Eu, o Senhor te chamei em justiça, peguei sua mão, você juntos, e eu tenho uma aliança com o povo e luz para os gentios, para abrir os olhos dos cegos, para tirar o celular do preso, o prisão para aqueles que vivem na escuridão. Eu sou o Senhor, esse é meu nome, eu não dou glória a outro, nem o meu prez aos ídolos. O que veio antes, e perceber coisas novas antes que eles ocorram é que eu sei "(Isaías 42:5-9).

O retorno das pessoas à sua terra, como fato consumado da redenção e da criação é a primeira das maravilhas históricas de Deus com seu povo e de uma testemunha especial

de sua vontade salvífica. Fé em Deus como Criador foi para o povo de Israel um ponto de chegada, uma conquista laboriosa ou, mais precisamente, uma "boa notícia" que semeou a luz da noite da catástrofe, onde você poderá obter um novo olhar do personagem e ato de Deus.

Antropológica relevante do livroComo no tempo de Isaías, o mundo de hoje enfrenta os mesmos desafios e as realidades de pecado e desastrosas ao nível da moral, caráter e vida em geral. Não é apenas um nível geral. Além disso, as condições de vida do pecado e da libertinagem no seio das igrejas cristãs. Muitos ministérios, pastores e igrejas que são desenvolvidos com a violência, injustiça e abuso de todos os tipos. Neste sentido, a chamada urgente de Deus através do profeta, é relevante para os crentes, em geral, no momento, porque de uma forma ou de outra, vivem em situações semelhantes.

Isaías pregou na igreja de hoje é necessário, devassidão moral, vida ética e espiritual do povo de Deus. Embora a chamada é para a santidade, somos enredados nos negócios, interesses e motivações dos pecados que desonram o Deus da vida e falar poderosamente o mal do pecado e da realidade moral de seus seguidores. Portanto, a visão bíblica é aquela que apresenta o livro de Isaías, juntamente com a obra da graça que Deus, em Sua bondade suprema realiza na vida de seus filhos.

Antropologia no livro de Isaías não é nova, em relação à revelação bíblica. Está enquadrada dentro dos princípios e doutrinas que são gerais para toda a Escritura. Amplamente etapas Obedeça do estudo histórico hermenêutica da revelação do Senhor para nós. Ou seja, o homem foi criado de pé, caiu em pecado, recebe a esperança ea certeza da salvação por Cristo e levado para o céu pela graça sois salvos. No entanto, existe uma realidade paralela, antropológicos para aqueles que se recusam a acreditar em Cristo. Nesta terra permanecem como inimigos de Deus e da eternidade totalmente separados de Deus e punido por sua rebeldia.

Estes postulados da antropologia bíblica, anti-humanistas, está inseparavelmente ligada à mensagem de Isaías. Em conclusão, podemos dizer que o ser humano depravado pecador necessita urgente e recebo a mensagem de vida, só através do trabalho eficaz de salvação através de Cristo.

4. Chave Ética

Atividade: ler e meditar sobre este cântico de Isaías e respostas Quais são os valores éticos e morais são recriados na música e como influenciar a vida cristã e no contexto do livro?

Quarto Cântico

13. Ouvi, vós os que estais longe, o que tenho feito; e vós que estais vizinhos, conhecei o meu poder.

14. Os pecadores de Sião se assombraram, o tremor surpreendeu os hipócritas. Quem dentre nós habitará com o fogo consumidor? Quem dentre nós habitará com as

labaredas eternas?

15. O que anda em justiça, e o que fala com retidão; o que rejeita o ganho da opressão, o que sacode das suas mãos todo o presente; o que tapa os seus ouvidos para não ouvir

falar de derramamento de sangue e fecha os seus olhos para não ver o mal.

16. Este habitará nas alturas; as fortalezas das rochas serão o seu alto refúgio, o seu pão lhe será dado, as suas águas serão certas. (Isaías 33:13-16).

Nesta seção vamos estudar as questões relacionadas à ética, princípios morais e valores humanos e sociais que prevalecem no livro de Isaías. Em particular, vamos rever essas normas à luz da verdade revelada para ver sua aplicabilidade ou distanciamento do modelo de cristão. Com uma estrutura adequada de teologia bíblica para explorar aspectos do caráter cristão e seus efeitos na sociedade para fazer juízos de valor que nos permitem reconhecer os nossos pecados e arrepender-se e fazer a vontade de Deus como os aspectos morais e éticos preocupações. Assim, vamos delinear alguns desafios de comportamento pessoal, familiar, social e eclesial ato que define o direito de uma pessoa, corporação e, especificamente, o povo da aliança.

A ética de IsaíasOs escritos do profeta Isaías, dão provas de um homem chamado por Deus para representá-lo perante seu povo. Neste sentido, tem sido capaz de levar a mensagem do reino. Sua vida piedosa, o seu amor para a nação, seu compromisso com os costumes judeus e devoção cristã fazer a diferença, a sociedade permissiva com o vasto, anárquico, idólatra e pecaminosa. Sua mensagem está ligado à vida de contenção, obediência e santidade, como descrito no capítulo 6, através da qual está equipado para representar o Deus santo. Este equipamento torna-o adequado para desenvolver a mensagem profética que tem sido chamado e mostra as implicações do que serve ao Senhor e testemunhas da sua santidade.

Isaías desafia a atual forma de pensar, e comparação de sabedoria humana com que ele recebeu no momento da chamada. Então, alternando antiasirio, antiegipcio, a renúncia ou pró-acérrimo defensor da resistência armada, mas por essa razão pode ser considerada superficial ou mal-humorado. Por sua parte, as chamadas para a vida simples, dedicada ao Senhor e obediente às suas regras.

O profeta, um homem com ligações e uma cultura rica, está familiarizado com o templo,

a atmosfera do tribunal e círculos aristocráticos da nação. Embora vivesse permanentemente em Jerusalém, falando de nações estrangeiras. Entre eles, falando de Líbano, Síria, Filístia, e especialmente as duas potências rivais, Egito e Assíria. Também sabe que as grandes tradições religiosas de seu povo e as exigências religiosas e morais de Deus para as suas chamadas (www.historiarte.net / Israel / isaias)

Realidade ética e moral de Israel

No que diz respeito à realidade espiritual do final do século oitavo, pode-se falar de uma força material e económica, que decorreu paralelamente à degradação moral de Israel e Judá. Riqueza hospedado uma aristocracia nacional, que estava em uma religião forte desconforto e incapacidade plena para a sua manipulação e ambições (Isaías 5:8). Naquela época, tinha instalado o desprezo generalizado pela religião do Senhor (2 Ry. 15-17, 2 Crônicas. 26-28). Contra o que o país X torna-se palavra mais poderosa e oportuna de Amós e Oséias no Norte e Isaías e Miquéias em Judá. As vozes de Deus através dos profetas, é uma nota de esperança e orientação de Deus ao seu povo e um aviso de julgamento e punição para os inimigos e os pecadores rebeldes.

A situação política caracterizada pela exploração dos pobres, a injustiça dos juízes contra o fraco (Isaías 05:23) e adorar ao Senhor contaminados práticas idólatras. Um manto de imoralidade espalhados por toda a vila. ritos externos de culto e as lacunas foram substituídas, em geral, os direitos do Sinai, a justiça eo espírito dentro. Eles pensavam que as cerimônias e atos litúrgicos agradável ao Senhor (Isaías 01:10). hierarquias religiosas e sacerdotes apaziguar decadência moral. A situação foi pior em Israel do que no sul, a posição geográfica de Judá e de tradições religiosas dos melhores defendeu influência cananéia.

Esta descrição clara morais e comportamentais da cidade, é um poderoso raio da realidade que enfrentam a nação de Israel, em seus reinados diferentes. Além disso, de forma idêntica para contemporizar com a atual condição do povo eo que é mais doloroso, com a realidade do povo de Deus. Assim, podemos identificar as realidades morais e éticos e os desafios bíblico Isaías à nação de Israel, como altamente aplicáveis e previsíveis condições que enfrentamos em nosso contexto atual.

Tudo isso, destaca o colapso iminente prosperidade profético e glória nacional com a ameaça da Assíria contra Judá. Isaías teve que ir para a ruína do reino do norte e da invasão da sua pátria pelos exércitos assírios. No entanto, a ameaça real de que estava sob Judá não foi a destruição física ou a invasão assíria, se não a destruição moral e invasão de práticas contrárias aos cânones divinos. A ganância, hipocrisia e injustiça, chicoteado por Amós em Israel, rapidamente neutralizados a vida e integridade espiritual do reino de Judá (www.autorescatolicos.org / camilovalverde).

Era essencial à ação salvífica de Deus para corrigir a depravação moral de Judah. Recebido sua vocação como intérprete de Deus, a visão impressionante (Isaías 6:1-13) finalmente marcou o seu coração tão profundamente que influenciaram sua vida e conduta. O forte apelo e formador de Isaías para servir como um profeta de Deus, trens e dirigido no sentido de cumprir a oportuna intervenção divina em favor da nação.

Descrição ética de sua mensagem

Na primeira seção do livro, Isaías condena severamente o pecado ea infidelidade do povo, cuja vida é ofensivo a Deus, o Santo de Israel (Isaías 1:4, 5:19, 24; 10:20). Enfatiza que o Senhor, cuja glória e santidade realizada serafins (Isaías 6:1-3), Deus é justo, ea justiça exige de seus seguidores. Seus discursos expressam o clamor dos oprimidos "(Isaías 5:7) ea injustiça de seus líderes religiosos (1:15-17). Enfatiza que o culto do templo é uma cerimônia hipócrita, vazio, cheio de crueldade e morte.

Isaías, em seguida, começou a trazer as pessoas a mensagem de Deus, pedindo-lhes para manter afastado de sua vida de pecado e começar uma vida agradável a Deus. Mas estava convencido de que o Senhor havia lhe avisado: "Tendo ouvidos, não querem ouvir." Fortemente alerta que se eles se tornaram prisioneiros seriam levados para o exílio. Eles ignoraram a mensagem de Deus através do profeta e da nação de Israel foi tomada depois de presa a um país estrangeiro (www.diariosur.es / Gospel).

O porta-voz da mensagem é um homem determinado e ação. Para o oráculo divino em sua boca, maldições os poderosos, ele zomba deles e os ameaça, até o prefeito do palácio, Sebna. Não tolerar a imitação pretensiosa dos costumes egípcios ou gastos desnecessários que recaem sobre as pessoas que passavam por dificuldades financeiras. Acusa as autoridades de ter provocado degeneração social da cidade, os ataques de mulheres que procuram o luxo e são projetados para se tornar objeto de prazer cruel pelo invasor, defende fortemente o povo pobre e explorado por governantes. Pode parecer insensível, quando comparado com emoção nova e sentimentos de Jeremias, mas ao invés disso tem o controle completo de suas próprias reações e paixões.

Juízo contra a imoralidade

O Senhor Deus de Israel, é mostrado práticas indignação imoral, cruel e violenta de Israel poderosos e os invasores. No entanto, ela é identificada com os fracos, os pobres e explorados. Idolatria e condena os excessos, que abertamente se chocam, o modelo de vida austera e piedosa dos filhos de Deus. No entanto, falando do julgamento que está a repreensão justa de Deus a essas violações. Pecadores, imoral e opressiva não podem ficar impunes. Sean do povo da aliança e nações invasoras, a causa da justiça divina. Não há nenhuma razão para escapar apenas uma repreensão tão poderoso.

Uma das primeiras intervenções do Profeta, relacionados à ética, é descrita no capítulo 2:6-22. Refere-se principalmente a moralidade pessoal e ética. Enfatiza a moral do cidadão e provas de corrupção na adoração. Tal comportamento tem atraído a ira do Senhor, o que torna a sua intervenção é iminente. A prosperidade material de meados do século oitavo, o que levou, naturalmente, a injustiça social ea corrupção e culto religioso, tinha degenerado em auto-suficiência e incentivou a idolatria (www.autorescatolicos.org / camilovalverdemudarraisaias).

Desde o início da profecia de Isaías play, ética e moral. Esta indicação mostra a realidade patética do povo e da nação. Não posso esperar para resolver esses aspectos da vida e da realidade das pessoas em todas as suas dimensões. Parece indicar a urgência de resolver esta questão, que decorrerá em paralelo com o livro inteiro e todas as Escrituras, de Gênesis.

Mais tarde, no capítulo 03:01-04:01, o profeta como um bom filho de Jerusalém, dói a falta de lei em seu país. Caos leva ao pecado contra a justiça social e as classes abastadas, que se gabava de sem vergonha e vão maneiras de paquera. As condições de enriquecimento ilícito, a injustiça social ea negligência dos necessitados, clamando por intervenção de Deus e governantes que respeitam as regras.

Então, no capítulo 4:2-6 menciona o iminente julgamento divino para aqueles que abraçam estas práticas morais e promover o normal. No entanto, a punição não será total para a nação e não devastar toda a cidade. A nota de esperança, de que essa profecia, mostra que será um "resto" de Israel. Deus reservou um remanescente, após o pacto de graça, que não será destruído ou exilado.

Capítulo 5:1-10, o mesmo contexto anterior, consiste em três seções: a canção da vinha, seis maldições e o anúncio da punição. Há esperança e de justiça na seção. Também reitera a necessidade de punição por Deus para aqueles que deliberadamente permanecer na injustiça e devassidão moral. Curiosamente, como a moral ea ética está intrinsecamente intimamente relacionado com o caráter humano. Assim, podemos descansar no Senhor e justiça equitativa na vida e restaurar a esperança para os fãs. Assim, Deus não ignora, as suas práticas abomináveis que não são apenas pessoais e íntimas, mas ela está afetando a nação inteira.

Então, no capítulo 9:7-20 apresenta um belo poema composto harmoniosamente. Efraimita guerra sírio ainda não começou. Damasco, aqui é o inimigo de Samaria. Há oportunidade para o arrependimento para a nação, especialmente para os líderes que levaram esta indulgência pecaminosa. Se houver arrependimento, o reconhecimento ea reparação, muito possivelmente, será entregue o invasor opinião.

Por estas razões, entre outras, Isaías dedica boa parte de sua mensagem ao poder político e militar de Judá (Isaías 9:1-2). Quem acreditava que poderia salvar o país por acordos internacionais e os arranjos políticos (Isaías 30:1-5). Seu grito profético estava ligada a acontecimentos históricos contemporâneos. A guerra "siro-efraimita", que se refere aos capítulos 6-12, chamado "Livro do Emanuel" (Isaías 07:14), assim o indicarem. Como a invasão de Jerusalém por Senaqueribe (701 aC), rei da Assíria (Isaías 36-37). Juntamente com as previsões julgamento em Jerusalém e Judá, o profeta prevê a gloriosa época da vinda do Messias. Na chegada, você conhecerá as esperanças de Israel, porque em Cristo vir verdadeiro (Isaías 9:2-3). Em todas as intervenções, aparece como o profeta Isaías de fé: alianças apenas confiar na inabalável no Senhor, e não com as nações estrangeiras, trazer a salvação para Israel (Isaías 7:8-9).

Anúncio e denúncia moral

Seu anúncio e reivindicar um marco na história de Israel e revelam claramente o caráter de Deus para a humanidade em geral e para o seu povo em particular. Além disso, mostram em detalhes os comportamentos, atitudes, motivações e experiências da humanidade e especialmente a igreja, que mostram o seu pecado e separação de Deus. Aqueles que se dizem seguidores do Senhor, estão sujeitos à punição e julgamento. Aqueles que são chamados a ser um exemplo digno de alguém que os salvou, a pé, de negociar seus princípios e normas de moral e ética, o que indica uma partida de quem eu chamei. Nesse sentido, a mensagem ética e moral de Isaías é poderoso para revelar a condição das pessoas no seu tempo e que a igreja hoje. Além disso, verifique as

orientações a seguir, quais são emana da vontade justa e perfeita do Criador, Santo, Senhor da história e do seu povo.

Em particular, Isaías resolve o problema da injustiça moral de matar o Filho de Deus. Adverte, séculos antes do advento do Messias ea condição moral de Israel, para matá-lo. No entanto, uma vez que o Israel atual, está sob julgamento de Deus, longe de seus padrões morais, éticos e de culto, estabelecido em sua Lei, o que trouxe e continuará, uma severa punição do Senhor, o que resultou em exílio e banimento do país, bem como a destruição e deterioração dos principais símbolos da nação.

A condição moral e ético da nação liderada por políticos e líderes religiosos no poder, é o resultado de uma condição de caído, separado do Senhor e amar a si mesma. Portanto, o profeta, levante a sua voz contra aqueles que conduzem a nação para suas corrupções e muitos desvios da vontade soberana do Senhor, que é baseado em Israel. A monarquia e as classes profético e sacerdotal, foi dada antes da comércios que Cristo cumpriu perfeitamente depois. No entanto, é tão má, injustiça e rebelião que cada um faz o que parece.

O Messias: Esperança restauradora

Por conseguinte, falar de princípios éticos e morais, é reconhecer a soberania orientações estabelecidas pela lei de Deus. Além disso, um claro entendimento de que o pecado, todos nós somos amaldiçoados, regido por uma natureza pecaminosa que nos atrai poderosamente a viver em desobediência à boa vontade do Senhor. Ou seja, o homem estar criando um ser ético, se desdobra como se não fosse. Deixaram ao Senhor e à Sua Palavra e assim a sua vida ea condição é totalmente contrária à sua vontade.

Isaías, está comprometida com a ética bíblica. Para que promove o caráter de Deus e da iminência de sua vinda para expressar sua infinita justiça e misericórdia para com o Seu remanescente. Estes princípios éticos, que aborda o profeta na sua escrita, envolvendo todas as esferas da vida da nação. Há o político, social, espiritual e cultual. A nível nacional, em todas as áreas é desviado e, portanto, a condição de vida e esperando por eles. A nota de esperança é que através do reino santo e justo do Messias, definir novas condições de equidade, justiça e moral para a nação. Jesus Cristo ea sua Palavra são a esperança para a nação. Então, tem sua vinda como o núcleo da sua mensagem ea chave para a restauração completa.

5. Chave Bíblica

Atividade: ler e meditar sobre este cântico de Isaías e responder o que as verdades bíblicas são recorrentes na música e no livro e como articular e contextualizá-los com toda a Bíblia?

Quinto Cântico

10. Eu disse: No cessar de meus dias ir-me-ei às portas da sepultura; já estou privado do restante de meus anos.

11. Disse: Não verei ao SENHOR, o SENHOR na terra dos viventes; jamais verei o homem com os moradores do mundo.

12. Já o tempo da minha vida se foi, e foi arrebatada de mim, como tenda de pastor; cortei a minha vida como tecelão; ele me cortará do tear; desde a manhã até a noite me

acabarás.

13. Esperei com paciência até a madrugada; como um leão quebrou todos os meus ossos; desde a manhã até a noite me acabarás.

14. Como o grou, ou a andorinha, assim eu chilreava, e gemia como a pomba; alçava os meus olhos ao alto; ó SENHOR, ando oprimido, fica por meu fiador.

16. Senhor, por estas coisas se vive, e em todas elas está à vida do meu espírito, portanto cura-me e faze-me viver.

17. Eis que foi para a minha paz que tive grande amargura, mas a ti agradou livrar a minha alma da cova da corrupção; porque lançaste para trás das tuas costas todos os

meus pecados.

18. Porque não te louvará a sepultura, nem a morte te glorificará; nem esperarão em tua verdade os que descem à cova.

19. O vivente, o vivente, esse te louvará, como eu hoje o faço; o pai aos filhos fará notória a tua verdade.

20. O SENHOR veio salvar-me; por isso, tangendo em meus instrumentos, nós o louvaremos todos os dias de nossa vida na casa do SENHOR. (Is. 38:10-14, 16b-20).

A Bíblia é uma unidade e, como tal, devemos estudá-la. Nesse sentido, não podemos tirar conclusões que sejam incompatíveis com o contexto mais amplo da Escritura. Conseqüentemente, esta seção irá discutir aspectos relacionados com os temas apresentados nas Escrituras Isaías e sua respectiva relação com a Bíblia inteira. Alta importância é o estudo da verdade divina, o contexto com o conteúdo global da revelação escrita. Isso envolve a análise contínua dos atributos de Deus e conteúdo retornando a mensagem de Deus. Além disso, nos dão uma visão geral do conteúdo

bíblico, nos dá um começo saudável para uma hermenêutica que honra a verdade sagrada. Portanto, nesta revisão os principais aspectos, verdades, princípios e ensinamentos que são recorrentes em toda a Bíblia.

Esperança em tempos dificeis

Isaías é um dos personagens que acompanham o anúncio do Messias. Ele era um profeta em Jerusalém no século VIII aC, e viveu um momento difícil na história da cidade, ameaçada pela invasão da Assíria. A mensagem de Isaías era sempre a mesma: "Monitoramento e confiança, calma em Deus." Seus escritos estão na verdade inescapável do Salvador. A cidade está em trevas, mas há esperança, não de si, se não a promessa de redenção, de Gênesis 3:15 é revelado aos seus seguidores.

O profeta representa a chama da esperança acesa pelos profetas mantida até a chegada de Jesus Cristo, o Messias prometido. Os profetas são testemunhas de esperança. E é a falta de testemunhas da esperança, ontem e hoje, que ajudam a viver. Porque sem esperança não se pode viver, nem fé, nem amor. A esperança é uma virtude teologal pela qual os crentes podem confiar, perseverar e esperar que a plenitude da redenção e seu destino eterno no reino dos céus. Nesse sentido, chamando os profetas da esperança, não indica que ele pode ver as coisas de forma diferente, mas são claramente poupança revelação, repete por toda a Escritura do Salvador e restaurador de seu povo, os efeitos pecado trágico (www.4buenasnoticias.com/adviento/isaias).

Realidade do pecado

Os líderes religiosos que vivem bebendo licor muito ocupado, à espera de ouvir a voz de Deus. Diz-se que você pode dizer como uma nação passa a ser tão baixa como para mulheres nesta nação e que estão inclinados. As mulheres de Jerusalém eram grossos, sexy, luz, embriagado, entregou para o mal. As pessoas eram ignorantes de sua necessidade espiritual. Assumindo ser falso: 1). A aliança mosaica não podia ser quebrado, 2). Israel poderia cumprir as suas obrigações de rituais e sacrifícios, 3). Naquele dia o Senhor seria um dia de vitória para Israel. 4). Deus jamais permitiria que Jerusalém deve ser destruído (Kelley, o julgamento e salvamento em Isaías, p. 10).

Tais afirmações revelam o entendimento de que era errado das leis judaicas, o ato de Deus ea essência do que o Senhor lhes dera. Conseqüentemente, eles mergulham em idolatria, o pecado ea loucura da sua própria destruição.

Pecado é outro tema recorrente em toda a Escritura. A condição anárquica, rebelde e, além de Deus, em contraste com a chamada à vida piedosa e simples. Desde a queda, toda a humanidade tem sido escravizados, mortos e manchada pelo pecado. Assim, para cobrar o maior valor da verdade revelada, condena o pecado, anuncia iminente e as conseqüências apresenta o evangelho como uma resposta ao destino eterno dos ímpios e incrédulos. Conheça o evangelho, é descansar na graça de Deus em Cristo para recriar, salvar e levar a sua misericórdia para aqueles que permanecem fora de seu controle.

Jesus Cristo e sua missão profética

Durante o julgamento perante Pilatos, Jesus, quando perguntado se ele era o rei, o primeiro rei nega que é terrena e sentido político, então, quando Pilatos pergunta pela segunda vez, ele respondeu: "Você diz que eu sou rei. Para isso nasci e para isto vim ao mundo para dar testemunho da verdade "(João 18:37). Esta resposta ligações a missão real e sacerdotal do Messias com a característica essencial da missão profética. De fato, o profeta é chamado e enviado para dar testemunho da verdade. Como testemunho da verdade, ele fala de Deus. Em certo sentido, é a voz de Deus. Essa foi a missão dos profetas que Deus enviou ao longo dos séculos a Israel. No modelo de Davi, rei e profeta, que é especialmente característica profética junta-se a real vocação.

A história dos profetas do Antigo Testamento, indica claramente que a tarefa de proclamar a verdade, falar de Deus está acima de todos os serviços, em relação a Deus, que envia e em relação às pessoas a quem os profetas do mensagem. Daqui resulta que o serviço profético não é apenas eminente e honroso, mas também difícil e cansativo. Um exemplo óbvio é o que aconteceu com o profeta Jeremias, que atende a rejeição, resistência e perseguição, finalmente, na medida em que a verdade desconfortável é proclamada. O próprio Jesus referiu-se ao sofrimento daqueles que foram sujeitos aos profetas. Além disso, experimentou pessoalmente a cheia, doloroso, angustiante e injusta.

Essas referências ao ministério da missão profética firmamos a figura do Servo de Deus (Jeová Ebede) encontrado em Isaías. Nesta figura a tradição messiânica do Antigo Testamento é uma expressão particularmente rica e importante. Como Jesus, que como um servo do Senhor, em pé todas as características de um profeta, como Sacerdote e Rei. As Canções de Isaías sobre o Servo do Senhor apresentou um resumo do Antigo Testamento, o Messias. Apesar de ter sido escritos vários séculos antes de Cristo, servir de uma forma surpreendente para identificar sua missão, especialmente no que respeita à descrição do Servo Sofredor. Um retrato justo e preciso de dizer que foi escrito com os acontecimentos na frente da Páscoa de Cristo. Nós descreve claramente uma mesa de Páscoa e Pactual nesta seção.

Jesus o servo sofredor

Os termos "servo" e "servo de Deus", muito usada no Velho Testamento. Muitas personalidades ou conjuntos são chamados de "servos de Deus." Exemplos incluem Abraão (Gn 26:24), Jacó (Gn 32:11), Moisés, Davi, Salomão e os profetas. Os escritos sagrados também atribuem os personagens pagãos prazo desempenham um papel importante na história de Israel. Incluindo Nabucodonosor (Jr 25,8-9) e Ciro (Isaías 44:26). Finalmente, todos os de Israel como um povo é chamado de "servo de Deus" (Is 41, 8-9, 42, 19, 44, 21, 48, 20), de acordo com um uso da linguagem que a canção ecoa de Maria louvando Deus porque "Ele ajudou a Israel seu servo" (Lc 1:54). Em conclusão, neste contexto, podemos dizer que aqueles que têm conhecido o Senhor e apreciado o serviço de graça, somos chamados e treinados para uma vida de serviço para o chamador. A posição do crente em Cristo, não de comando e controle, caso não estejam em serviço e humildade.

Quanto às canções de Isaías sobre o servo do Senhor, claramente se referir a uma determinada pessoa a quem o profeta difere um pouco. "Eis o meu servo a quem sustenho, lemos na primeira canção," o meu escolhido, em quem a minha alma se

deleita. Pus meu espírito sobre ele, ele vai dar justiça às nações. Não chore, não fale alto ou ouvir a sua voz nas ruas. Não quebra o caniço rachado nem apagará o pavio é extinto ... sem se cansar ou será desencorajado até que tenha estabelecido a justiça na terra ... "(Isaías 42:1-4). "Eu sou o Senhor ... Eu tenho treinado e te fiz um pacto com o povo e luz para os gentios, para abrir os olhos dos cegos, para os prisioneiros da prisão, o calabouço os que jazem nas trevas "(Isaías 42: 6-7).

Quanto à segunda música desenvolve o mesmo conceito do empregado como pessoa em benefício do povo. "Ouvi-me, ilhas, preste atenção, você povos de longe o Senhor me chamou desde o ventre, desde as entranhas de minha mãe me chamou pelo meu nome. Ele fez a minha boca como uma espada afiada, que tenho guardado na sombra da sua mão, me fez e me manteve flecha aguda na sua aljava "(Isaías 49:6). "Ele disse, coisa trivial para mim é você, meu servo para restaurar as tribos de Jacob ... Eu fiz de você uma luz para as nações, para trazer a salvação aos confins da terra "(Isaías 49:6). "O Senhor Deus me deu língua treinados, para encontrar com as palavras de apoio ao cansado" (Isaías 50:4). E ainda: "Assim, muitas pessoas vão se surpreender e reis antes dele fechar a boca" (Isaías 52:15). "O justo, meu servo, justificará a muitos e ele vai suportar as suas iniqüidades" (Isaías 53:11).

Jesus Cristo Messias Redentor

Tudo o que diz Isaías parece anunciar uma maneira surpreendente o que Jesus predisse o nascimento do velho Simeão, quando ele saudou como "uma luz para a iluminação do povo", enquanto um "sinal de contradição" (Lc 2:32, 34). Já no livro de Isaías, a figura messiânica emerge como um profeta que vem ao mundo para dar testemunho da verdade e justamente por isso a verdade será rejeitado pelo seu povo, tornando-se seu terreno morte de justificação para "muitos".

As canções do Servo de Jeová encontrou ressonância larga no Novo Testamento, desde o início da actividade messiânica de Jesus. A descrição do batismo no Jordão pode traçar um paralelo com os textos de Isaías. Mateus diz: "Jesus foi batizado. ... Eis que os céus se abriram e ele viu o Espírito de Deus descendo como uma pomba e vindo sobre ele "(Mt 3:16). Isaías disse: "eu pus meu espírito sobre ele" (Isaías 42:1). O evangelista acrescenta: "Como uma voz do céu dizendo: Este é o meu Filho amado, em quem eu tenho a minha satisfação" (Mt 3:17). Em Isaías, Deus diz a respeito do servo: "O meu escolhido, em quem a minha alma" (Isaías 42:1). João Batista aponta para Jesus que vem para a Jordânia, com as palavras: "Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo" (João 1:29). Esta exclamação é quase um breve resumo da canção servo sofredor.

Uma relação semelhante foi encontrado no trecho em que Lucas fala as palavras messiânicas primeiro pronunciadas por Jesus na sinagoga de Nazaré, ao ler o texto de Isaías: "O Espírito do Senhor está sobre mim, porque Ele me ungiu para evangelizar os pobres; enviou-me para proclamar a liberdade aos cativos, os cegos recuperam a visão: para libertar os oprimidos, a proclamar o ano do Senhor "(Lc 4:17-19). Estas são as palavras da primeira música do Servo do Senhor (Isaías 42:1-7, 61:1-2).

O próprio Jesus durante sua vida e ministério, se manifesta como o Servo de Deus que traz salvação ao seu povo, saudáveis e livres de sua maldade, deve ganhar para si

mesmo, não pela força, mas com bondade. Os evangelhos, especialmente Mateus, muitas vezes referem-se ao livro de Isaías, cujo profética lugar em Cristo. Quando se diz que "à noite, tivemos muitos possessos, e lançou os espíritos com uma palavra, e todos aqueles que adoeceram e curado, para ser cumprido o que foi dito pelo profeta Isaías, que diz: Ele tomou as nossas enfermidades e carregou as nossas doenças "(Mateus 8:16-17, Isaías 53:4). E ainda: "Muitos o seguiram, e curava a todos ... para cumprir o anúncio do profeta Isaías: Eis o meu servo ... "(Mt 12:15-21), e aqui, o evangelista narra um fragmento de tempo da primeira música do servo do Senhor.

Jesus Cristo e as profecías cumpridas

Os Evangelhos e Actos dos Apóstolos mostra que a primeira geração de discípulos de Cristo, a começar pelos Apóstolos, está profundamente convencido de que Jesus cumpriu tudo o que disse o profeta Isaías em suas canções inspiradas. Assim, Jesus é o servo escolhido de Deus (Atos 3:13, 26; 4:. 27, 30, 1 Pd 2:22-25), que cumpre a missão do Servo do Senhor e cumpre luz e lei de parceria a ser para todas as nações (Atos 13:46-47). A mesma crença é encontrada na "Didaqué", o "Martírio de Policarpo" ea primeira letra de Clemente de Roma.

Devemos acrescentar um ponto de grande importância: o próprio Jesus falou de si mesmo como um servo, claramente se referindo a Isaías 53, quando ele diz: "O Filho do Homem não veio para ser servido mas para servir e dar a Sua vida em resgate por muitos "(Marcos 10:45, Mateus 20:28). Manifesta o mesmo conceito, quando lavou os pés dos apóstolos (João 13:3-4, 12-15).

Nas referências do Novo Testamento para satisfazer a primeira música do servo do Senhor (Isaías 42:1-7), que sublinham a escolha do funcionário, a sua missão profética de cura, libertação e da aliança para o seu povo. No entanto, o maior número de textos referentes às canções terceiro e quarto (Is 50:4-11, 52:13-53:12) sobre o Servo Sofredor. É a mesma idéia expressa de forma sintética, por carta do apóstolo Paulo aos Filipenses, em seu hino cristológico ", que, sendo Deus, não avidamente retido para ser igual a Deus. Mas esvaziou-se, tomando a servidão e aparecendo em seu comportamento como homem e se humilhou, tornando-se obediente até à morte "(Fp 2:6-8).

Jesus Cristo e o cristianismo

Das 15.000 religiões que existiram na história da humanidade, apenas as crenças judaico-cristã baseada na revelação nacional, isto é Deus falando a todas as pessoas. Se Deus está indo para iniciar uma religião, faz sentido que você diga a todos, não apenas uma pessoa. Nesse sentido, a religião judaico-cristã é subjetivo e não de interpretação privada, o que revela o coração da verdade divina (Pilares da Torá cap. 8).

O cristianismo judaico, sozinho entre a maioria dos grandes religiões do mundo, sem crenças baseadas em declarações de milagres para estabelecer sua religião. Na verdade, a Bíblia diz que Deus às vezes garante o poder de "milagres" de charlatães, para testar a lealdade dos seguidores de Deus para a sua verdade (Dt. 13:4).

Os judeus não acreditam em Moisés como seu professor, para os milagres que realizava. Quando a crença de uma pessoa é baseada em ver milagres, tem grilo, é possível que os milagres foram realizados através de mágica ou feitiçaria. Todos os milagres realizados por Moisés no deserto ocorreu porque eles eram necessários, e não como prova de sua profecia (ibid.). A base da fé judaica foi a revelação no Monte Sinai, que viu com seus próprios olhos e ouvir com os ouvidos, sem depender do testemunho de outros. Como está escrito: "Face a face, Deus falou com você ...". A lei também diz:" Deus fez esta aliança com nossos pais, mas conosco, estamos todos vivos hoje "(Deuteronômio 05:03).

Judaísmo, o cristianismo não é como "milagres". Em contraste, é a experiência de regeneração Deus Espírito Santo na vida de cada homem, mulher e criança que toma como seus filhos. O milagre força mais poderosa obra divina e eloqüente da salvação, perdão dos pecados ea adoção pela graça. Ver vidas transformadas, restauradas casas, as pessoas liberadas, é um milagre, pelo poder do Deus de todos os tempos, criador do universo.

A universalidade da graça

Judaísmo e Cristianismo não espere que todos se converter ao cristianismo. A Lei de Deus dada ao povo através de Moisés é a verdade para a humanidade, seja judeu ou não. O rei Salomão pediu a Deus responder as orações de não-judeus que vieram para o templo sagrado (1 Ry. 8:41-43). O profeta Isaías se refere ao templo como a "Casa das Nações". O serviço no Templo durante Sucot 70 sacrifícios de animais para as 70 nações do mundo conhecido (www.20minutos.es/noticia).

Acima, nos mostra uma verdade recorrentes revelação bíblica e da universalidade da graça. Este não é um privilégio exclusivo dos judeus, pelo contrário, eles como nação escolhida para a vinda do Messias, são responsáveis por cumprir a sua obrigação missionário a outras nações (Gn 12:1-4).

Jeová é atemporal, pode anunciar eventos que irão ocorrer mais tarde, como se fossem presentes. Nesse sentido, há a alusão a Ciro em Isaías 44:28. "Eu sou quem eu digo de Ciro ..." É Deus quem determina o tempo. A menção de Ciro 150 anos antes do nascimento não é único, isso também ocorre no caso do 1 Reis 13, quando o profeta diz a Jeroboão I, em 930 aC Josias reinado não vai faltar dinastia de Davi, em 640 aC, ou seja, 290 anos de antecedência.

Isaías refere-se a Jeová como "o Santo", "Santo de Israel" (Isaías 1:4, 5:16, 24; 06:03 10:17,20, 12:6), reiterando a este título. Isto implica uma contínua tensão na sua relação com o seu povo que são totalmente corruptos. Aqui a tarefa do anúncio profético que Deus na sua ira não esquece sua misericórdia, nem se esquecerá da aliança e incentivar o povo para descansar na promessa de bênção.

A idolatria abominável

A veracidade e autenticidade de Deus se expressa em Isaías, como em toda a Escritura. No capítulo 40:12-31, 49:14 e ss, Isaías faz perguntas que estimulem as nações para o debate, desafiando essas nações e seus deuses, seus ídolos. A tentação de plagiar os atributos de Deus pecaminosa e pagãs e atribuí-los a uma imagem ou representação é

altamente abominável e julgados pelo Senhor. Já nos mandamentos morais de Êxodo 20, tinha legislado. Não há um só Deus, santo, verdadeiro e autêntico de ser adorado com todo seu coração e significado.

Os mesmos atributos de Marduk rei Ciro, um deus pagão para conquistar nações eo retorno de Israel em Jerusalém. De acordo com o que Isaías era Deus, o único Deus, o Senhor que chama Ciro para conquistar e para permitir o regresso aos filhos de Israel. De acordo com Isaías 45:1-4, 44:8, vemos que Ciro não conhecem a Deus. Esta poderia ser a razão pela qual Ciro atribuiu sua vitória a Marduk, em vez do Senhor. Josefo diz que Ciro acordei e percebi que era o Senhor ler a lei, na reconstrução do templo, portanto, antes deste Cyrus estava "adormecida" para o conhecimento de Deus (http://www.teologia.com.es/ index.php / Isa).

Quando Cyrus leva ídolos Babilônia fora do quadro são as pessoas. Ele diz que esses deuses vão cair e ser humilhado (Is 46). "Cerveja" refere-se a vários deuses, mas especialmente usado para se referir a Marduk como o deus principal da Babilônia (Ibidem).

Apesar de o Senhor permite que um rei estrangeiro serve os seus planos para o seu povo mostra a sua graça especial. No entanto, revela a falibilidade do homem e da idolatria de pensar que eles eram deuses e não o Deus todo-poderoso e soberano, que faz todas as coisas segundo o conselho da sua vontade. Ciro é um instrumento nas mãos de Deus, não uma pessoa simples e perfeito, mas um meio para a bênção de Israel.

Salvação plenamente anunciada

Isaías 53 é um dos capítulos mais importantes e complexos de Isaías. Requer um estudo profundo sozinho. Este capítulo é a maior referência em todo o Messias do Antigo Testamento. Este capítulo recebeu o título de Isaías "profeta messiânico". 1 Pedro 1:10-11, fala das profecias sobre a graça. "Quem creu em nossa mensagem ..." Jó. 1 ("para o vinho e os seus não o receberam.") Jó. 12:37-41 ("... para cumprir o que disse o profeta Isaías... Quem creu em nossa mensagem...") Rm. 10:16 Quando Jesus pergunta aos discípulos, ele pediu ao seu, "... mas que dizem que eu sou?" A descrição do servo sofredor contém uma descrição oprimido pelo realismo dos detalhes surpreendentes. O Messias de Isaías não é tão esperado pelo povo de Israel. Ele vem sem a beleza externa aparente, é rejeitada e desprezada. No entanto, é pelo seu trabalho e tem morte expiatória abundante vida (1 Pd. 2:25).

Em conclusão, nesta chave, vemos a incidência recorrente textos bíblicos, descrições e fatos no livro de Isaías, profundamente enraizada nas verdades gerais da Bíblia. Em particular, no que diz respeito aos atributos de Deus, a condição humana, a descrição da vida e da missão de salvação em Cristo e esperança para os fiéis, pela graça da redenção. Além disso, caminhar em paralelo com o livro e toda a Escritura julgamento, perdão, reconciliação e os benefícios da restauração em Deus. Por conseguinte, é possível dizer que o livro de Isaías é um compêndio ou síntese específica dos temas desenvolvidos ao longo da revelação escrita. Isaías é uma Bíblia em miniatura. Além disso, esta verdade nos desafia a confiar em toda a revelação e descansar nele como a vontade de Deus para seu povo, que é muito útil (2 Tm. 3:15-17).  

6.Chave Teológica

Atividade: ler e meditar sobre este cântico de Isaías e respostas Quais são os atributos de Deus nesta canção, ea descrição de seu personagem para entender todo o livro?

Sexto Cântico

10. Eis que o Senhor DEUS virá com poder e seu braço dominará por ele; eis que o seu galardão está com ele, e o seu salário diante da sua face.

11. Como pastor apascentará o seu rebanho; entre os seus braços recolherá os cordeirinhos, e os levará no seu regaço; as que amamentam guiarão suavemente.

12. Quem mediu na concha da sua mão as águas, e tomou a medida dos céus aos palmos, e recolheu numa medida o pó da terra e pesou os montes com peso e os

outeiros em balanças?

13. Quem guiou o Espírito do SENHOR, ou como seu conselheiro o ensinou?

14. Com quem o tomou conselho, que lhe desse entendimento, e lhe ensinasse o caminho do juízo, e lhe ensinasse conhecimento, e lhe mostrasse o caminho do

entendimento?

15. Eis que as nações são consideradas por ele como a gota de um balde, e como o pó miúdo das balanças; eis que ele levanta as ilhas como a uma coisa pequeníssima.

16. Nem todo o Líbano basta para o fogo, nem os seus animais bastam para holocaustos.

17. Todas as nações são como nada perante ele; ele as considera menos do que nada e como uma coisa vã. (Isaias 40:10-17)

Os conceitos e as verdades teológicas são vitais para o estudo da Bíblia e do trabalho da vida cristã. Nesse sentido, esta seção é dedicada a discutir as questões, desafios e princípios eminentemente teológicos, que servem como base para a compreensão do ato de Deus e vida cristã. Uma teologia saudável e bem sucedida nos coloca em uma vida de acordo com a revelação escrita, também nos permite conhecer a Deus, sua vontade, atributos, a missão e os desafios que implicam na vida diária do cristão. Por isso, dedico esta abordagem para rever as posições teológicas que dar razão da nossa fé, vida, religião e práticas.

A principal característica do pensamento teológico do livro de Isaías é o caráter progressivo da revelação, a revelação, em tempo (Hebreus 1:1-2) e a profecia messiânica. A esperança messiânica era desde o princípio de Israel (Isaías 7:14;. Mq 5:2-3).

boca de Isaías, as definições do Senhor em relação a Israel: "Poderoso de Israel", "sua luz", "rock". Novamente e novamente é o jardineiro Atencioso, o pai do povo, o amigo, o marido reclamou da infidelidade de sua esposa. Acima de tudo é o "Santo de Israel",

ou seja, o transcendente, incompreensível e ainda vem em estreita relação com as pessoas que escolheram (www.huellas cl.com).

O Santo de Israel

A idéia central da pregação profética de Isaías é baseada na "santidade" de Deus, que necessita de uma atmosfera de "santidade" do povo escolhido. O "Santo de Israel" é um título dado ao Senhor 12 vezes nos capítulos 1 a 40 vezes e 14 na outra, mostrando a "unidade" de todo o livro. A chamada do livro é preparar as pessoas espiritualmente para torná-lo "santo", em conformidade com os requisitos da "santidade" de Deus Assim, o evangelista diz:. "Tu és o Santo de Deus" (João 6:69 ) (www.canalsocial.net).

Mais de um atributo de Deus, santidade descreve a natureza essencial de Deus, como o próprio nome revela algo de sua natureza ou característica essencial. Ele é o Senhor e do Espírito Santo. (Dt 28:58).

O tema da santidade de Deus revela o Deus puro, imaculado e perfeita vontade de Israel. Contrasta com a realidade pecaminosa, corrupta e ambiciosa que estavam atuando com os judeus e os impérios da época. Ele chama-nos a reconhecer a santidade de Deus, anunciá-lo, acreditar nele e vivê-la como um símbolo de estar em seu reino. Justiça, a ser realizado em primeiro lugar, o povo escolhido e as nações vizinhas e, em seguida, para decisão impérios está em sua santidade. Um Deus puro e justo não permitir que a sujeira, mancha ou impureza. A medida é a santidade de Deus.

Lembre-se que este é o único atributo elevado a potência máxima. É também um dos dois atributos, pelo qual Deus jura. Ou seja, esse atributo é aquele que melhor descreve a natureza e a missão do Senhor. Nesse sentido, a intenção do profeta é conectar os judeus da verdade irrefutável da natureza divina e, portanto, chamá-los ao arrependimento.

Aliança de Deus

O castigo do Senhor contra o povo descrente é uma das idéias centrais do livro de Isaías. É o único e verdadeiro Criador do mundo e, portanto, o seu proprietário, fez uma aliança inquebrantável com o Seu povo Israel. Vendo a traição de seu povo, chamou com um assobio para os exércitos do Egito e da Assíria, como você chama um cachorro para punir em seu nome para os ímpios. Apesar do afastamento do pecado, e da arrogância de Israel, o pacto ainda está de pé. Não há razão, motivo ou circunstância, para os quais as suas promessas e decisões podem ser alterados (http://es.wikipedia.org).

Sua aliança refere-se a sua imutabilidade. Para aqueles que chamaram inevitavelmente salvá-los, porque suas palavras são verdadeiras e sua vontade é feita. Desde a eternidade, determinou salvar o seu povo, que escolheu e redimida em Cristo. Apesar de seus seguidores são o objeto de punição por seus atos e deve usar impérios, governantes e nações para a disciplina do seu povo, sua aliança ainda está intacto como uma bandeira, testemunhando a sua existência e aplicação.

Ele permanece fiel  

A fidelidade de Deus à sua aliança com seu povo é uma mensagem inseparáveis no livro. Isto se manifesta no cuidado fiel do Senhor ao seu povo, nos ensaios mais grave do povo por sua maldade. A relação de aliança envolvendo fidelidade e cumprimento de suas promessas no meio da rebelião e oposição aos beneficiários. Tal relacionamento fiel, é um reflexo de um dos atributos ou perfeições de Deus, coloca em ação em favor dos seus próprios. Esta perfeição, não significa ignorar a punição ou repreensão por desobediência. Pelo contrário, é evidente no julgamento do deserto e justo para os líderes desobediência e nacional.   Salvação   Só Deus salvará Israel e não alianças políticas. A salvação pertence ao Senhor. Ele a dá a quem quiser e mantém seu amor e graça. Uma das figuras recorrentes no Antigo Testamento é a redenção. Por causa do pecado, precisamos de um Redentor que possa brilhar com esperança e de vida nos corações dos homens. Nesse sentido, o livro de Isaías, magistralmente destaques e antecipou a vinda do Messias. Portanto, ele é chamado o profeta da salvação. O personagem do Redentor e da salvação não é mais associado a figuras, símbolos e metáforas, como cerimônias, festas, Antigo Testamento ofertas e edifícios. Sua mensagem profética anuncia a salvação encarnada em uma pessoa, os seus sofrimentos, sua realidade e a iminência de sua missão. Séculos antes de o próprio nome diz, a sua origem e a sua missão salvífica poderosa.

Deus de retidão e justiça

A injustiça social é abominável aos olhos do Senhor, e uma justiça perfeita só será realizado após a chegada do Messias. Seja justo e da justiça é uma missão teológica, que faz parte do único Deus e Senhor. Este não é um discurso sem sentido, ou de boa utopia, no entanto, decifra ação justa de Jeová. Conseqüentemente, essa perfeição de Deus, é um reflexo de seu caráter e missão. Fazer justiça é uma das tarefas ou compromissos assumidos pelo Pai a Cristo. Ele, por Sua morte expiatória executa vista a justiça redentora a salvo e sem piedade para os rebeldes e os pecadores.

No entanto, muitos estão determinados a argumentar que o Deus da Bíblia é o amor. Não há erro maior do que isso. Compreender a verdade de Deus e descansar em Sua revelação é saber que a justiça foi feita-la para sua própria pura graça. Nesse sentido, o justo não ignorar a injustas leis, práticas e modo de vida dos judeus, nem os países vizinhos que foram invadidos e explorados.

Soberano em todos os

O livro celebra a soberania de Deus como o Senhor da história, Criador e Redentor. Esse atributo se manifesta no controle total de todas as coisas e eventos. Nada o leva de surpresa, ninguém confia em ninguém. Nós não podemos aconselhar. Você não precisa ou não depende de nós. Fala do poder de soberania, predestinação, eleição e exercer a sua vontade sobre todas as coisas, pessoas e sistemas. Nada pode escapar de seus cuidados fortes e amorosos. Seus olhos vêem tudo o estrabismo, tudo. Um só Senhor é admirável, imutável, à prova de falsificação e de confiança. Esse é o retrato fiel de Deus, apresentada no livro de Isaías e de toda a Escritura. Sua soberania faz jus ao seu caráter e compreensão das verdades bíblicas. Finja que dizer, não soberano, é ignorar

boa parte da divulgação e edificação na areia movediça. Tão formidável como o colapso de impérios, oferece para seus filhos, faz justiça e determinar seus planos, é prova irrefutável do seu poder soberano.

Rico em perdoar

Isaías faz uma chamada urgente de arrependimento, que é o resultado do perdão de Deus. A extensão do perdão divino para os seus seguidores mostra a sua graça. O perdão, alívio e esperança das mãos do Senhor é uma nota de sublime. O perdão mostra um de seus atributos e triste condição humana. Para a miséria do pecado, somos chamados a uma vida de reconhecimento do pecado de adorar o Deus santo. Nesse sentido, o perdão está perfeitamente conectado com a bondade, a misericórdia, salvação e solicita uma nova vida. Mostrado a eles em particular, como um eco da santidade. Perdoa-nos que devemos andar em novidade de vida e caminhar de acordo com seus projetos.

Deus é tudo

Este profeta corretamente enfatiza fé e da santidade de Deus. Não elaborar doutrinas nele todas as coisas é absolutas, peremptória, sem possibilidade de equívoco: a diversidade de intelectuais, políticos e morais dos homens são inúteis. Só Deus, o guia supremo dos acontecimentos humanos, é tudo (www.huellas cl.com).

Senhor Deus, ataca fortemente contra a hipocrisia e a vaidade humana. É evidente que anuncia a vinda do Messias. Não abandona seu povo, mesmo nos piores momentos de injustiça apostasia e indiferença. Ele alerta e executa apenas um julgamento justo sobre as vaidades e loucuras de seu povo e da humanidade. Ele só pensou em tudo, já disse tudo, escreveu tudo isso (J. Vermeylen).

Em defesa dos fracos

Isaías indignação da comunidade violenta para o povo do Senhor com relação às classes superiores e poderosos e ricos comerciantes, que não se preocupam com as camadas humildes da população constituídas por agricultores e pastores, protegidos pela lei de Moisés. (Is. 1:10-20). A lei divina para que o profeta refere-se constantemente, em termos de justiça e de direito, é o guia ou padrão para o ato do povo de Israel. A desobediência a essas regras justas e amorosas, fazer a ira do Senhor esteja sobre eles e são chamados a julgamento, que não pode escapar. Nesse sentido, a lei divina é a maior bênção de salvação para uma nação.

Deus no centro de tudo

Uma concepção sublime de Deus detém todo o ensinamento de Isaías. Deus é o verdadeiro líder da história. Ele prestou homenagem às forças da natureza e as nações da terra. Nada pode se opuser a sua vontade. Uma característica distinta da teologia de Isaías é a maneira como Deus governa o curso dos acontecimentos históricos para o caminho do prazo estipulado por ele (Is 28, 21:24-26:29). Com poder e autoridade governa e sustenta todas as coisas. Você pode até devorar seus inimigos (Isaías 9:10-

11). Diante de Deus e sua grandeza como homem não é nada. Desaparece no pó diante de Deus: ele é fraco, pobre e corrupto (Isaías 02:22). O tempo e o modo como ele funciona não é compreendido pela mente finita do homem pecador. Por esta razão, a humanidade não conhece a hora de Deus ou entender suas ações (Is 5:11-12).

A eleição para a salvação

O Senhor só se preocupa com uma coisa: a salvação. Um presente que é anunciado a todos e beneficia apenas uma parte da cidade. A realidade política que o país enfrenta a invasão contínua e exílio testemunhar que resto que entra através da graça de Deus para a salvação. Assírio dizimar o povo, mas um remanescente que vai sobreviver mais uma vez a sua única esperança no Senhor e não para os estranhos (Isaías 12:20-22). O profeta fala de novo e novamente sobre o número dos eleitos ou o restante, sugerindo a eficácia do evangelho nos salva. Ele não espera nada da massa. A salvação é uma questão de um grupo. (J. Steinmann). O profeta inspirado, capaz de relacionar de forma clara os acontecimentos históricos com a fé salvadora. Ou seja, a política e a verdade, fé e salvação.

A outra questão que molda o pensamento teológico de Isaías é o anúncio do Messias. Isaías pega a promessa davídica em que Deus havia prometido o rei Davi que sua linhagem seria perpétua.

História como a revelação

Nós ignoramos a intervenção de Deus e da história e, portanto, os assuntos espirituais de seu povo. A teologia não pode ignorar a história e os atos de Deus na história da redenção. Podemos dizer que a teologia bíblica é "recitou a confissão dos atos redentores de Deus em uma história particular, porque a história é o principal meio de revelação" (Wright). Deus se revela através dos acontecimentos da história. A história de Israel é o único que Deus se deu a conhecer a eles.

Pelo pecado, o homem nunca foi capaz de interpretar corretamente esses eventos históricos. Deus não se manifesta apenas através de eventos poderoso da história e podemos compreender conhecendo sua revelação em palavras, dadas na Sua lei (Êxodo 14:14-15, 20). Sem o pano de fundo histórico para a nossa fé cristã, não teria sentido.   Assim, afirmamos que todos os atributos de Deus são motivos para adorar e para baixo os desafios da vida cristã, que deve confiar inteiramente em sua divulgação. Qualquer aproximação conclusão, ou a verdade que é extraída das Escrituras deve ser coerente com toda a verdade revelada, caso contrário, estamos propensos a cair em heresia ou preconceitos relacionados com a compreensão genuína da Bíblia. Existem inúmeros atributos de Deus que se revela de forma magistral no livro de Isaías, que nos relacionamos com outras referências no resto da Bíblia.  

7.Chave Cristológica

Atividade: Leia e medite sobre este cântico de Isaías e descreve como responder a Cristo em música e sua importância no livro e no resto das Escrituras?

Sétimo Cântico

10. Cantai ao SENHOR um cântico novo, e o seu louvor desde a extremidade da terra; vós os que navegais pelo mar, e tudo quanto há nele; vós, ilhas, e seus habitantes.

11. Alcem a voz o deserto e as suas cidades, com as aldeias que Quedar habita; exultem os que habitam nas rochas, e clamem do cume dos montes.

12.Dêem a glória ao SENHOR, e anunciem o seu louvor nas ilhas.

13. O SENHOR sairá como pode-roso, como homem de guerra despertará o zelo; clamará, e fará grande ruído, e prevalecerá contra seus inimigos.

14. Por muito tempo me calei; estive em silêncio, e me contive; mas agora darei gritos como a que está de parto, e a todos os assolarei e juntamente devorarei.

15. Os montes e outeiros tornarão em deserto, e toda a sua erva farei secar, e tornarei os rios em ilhas, e as lagoas secarei.

16. E guiarei os cegos pelo caminho que nunca conheceram, fá-los-ei caminhar pelas veredas que não conheceram; tornarei as trevas em luz perante eles, e a coisa torta

fará direita. Esta coisa lhes fará, e nunca os desampararei. (Isaias 42:10-16)

A razão para a vida cristã é Cristo. Sem Ele não há salvação, fé, ou significado. Ele é o centro de origem e desenvolvimento de todas as coisas. Por conseguinte, é impossível estudar a Sua Palavra, sem depender de seu conselho sábio e verdadeira revelação de si mesmo. Quaisquer conclusões ou contribuição a ser alcançado devem ser baseadas na redenção eficaz de Cristo. Lembre-se que tudo o que existe nele, por Ele e para Ele. Não é possível estudar as Escrituras sem estar imbuído de sua verdadeira missão e obra da salvação.

Portanto, é essencial, saber as verdades cristológico e messiânico presente nos textos do Antigo Testamento. Como a seção, anunciando a sua chegada, que se realiza pelo seu estabelecimento vindo e do reino dos céus. Esta abordagem tem como objetivo revisar alguns princípios salvíficos ou redentores de Cristo, o Messias profetizado no Antigo Testamento, extensivamente e de maneira enfática e claramente pelo profeta Isaías. Esta verdade nos permitirá ver a relevância dos escritos anteriores e com a graça de Deus trabalhando pela salvação do seu povo desde tempos imemoriais.

Messianismo em Isaías

Uma das mais famosas profecias de Isaías, que falou foi o Emanuel. Ele disse: "Eis que uma virgem conceberá e dará à luz um filho a quem chamamos Deus." O profeta, anunciado sete séculos antes do nascimento de Jesus e da Virgem Maria.

Este é o livro mais messiânico dos profetas. Na certeza do Messias está transformando a sua mensagem de verdadeira paz, justiça e equidade. Desenvolvem em sua profecia messiânica caminhos verdades serão inevitavelmente reuniu-se com a vinda do Messias. Algumas dessas profecias são: 1). (Que o Messias será um descendente da Casa de Davi (Isaías 09:06 e 11:1-10), 2). Governador será rei sobre Judá (Isaías 8:8). Nascido de uma virgem (Isaías 7:14), 4). Será que Deus está com nós e entre nós (Isaías 7:14; 8:8-10, 9, 1-6), 5). Fundou um reino de paz sem precedentes e de justiça (Isaías 11:1-9). Seu grande conteúdo cristológico completa com poemas e canções do Servo de Deus (Isaías 42:1-4, 49:1-7, 50:4-9, 52:13-53:12). Que antecipa tão forte e viva, a paixão é expiatória consumada no Novo Testamento.

No que diz respeito ao Messias

No livro de Isaías pode encontrar muitos detalhes do que será a vida do Messias, ou mensageiro de Deus. Podemos dizer que este artigo é a primeira biografia de Jesus escrita sete séculos antes do nascimento do Redentor. Eles são incrivelmente belas descrições do capítulo 53, sobre o servo do Senhor, que parece estar vendo a paixão e morte de Jesus, descrevendo-a como estava para acontecer. E lá ele insiste em que estes sofrimentos de Deus serão enviados para pagar pelos pecados de seus filhos.

Capítulos 40-53 anunciar e descrever o que será a redenção, através do "servo" de Jeová. Esta obra implica a esperança de redenção e mais conforto aos seguidores aflitos. Adverte, vindo depois o precursor, que irá adiante dele para preparar o caminho. Identifica o verdadeiro amor que move o servo de entrega para os pecados de seu povo. Desenvolve belos poemas e vida útil real do Messias, como sua vida dolorosa de um servo. Capítulo 53 retrata "a expiação do Calvário, explicou." Com detalhes impressionantes revela o sofrimento cruel que vai sofrer o Filho de Deus, o ato de salvação. Este capítulo é a melhor explicação na Bíblia do sacrifício de Jesus na cruz, onde se redimiu totalmente a Ele acima, Isaías tem sido chamado de Evangelista (São Jerônimo).

Capítulos 54-66 discutem os resultados ou benefícios da redenção em Cristo. Entre elas está à criação da nova Sião e da Nova Jerusalém como o refúgio dos salvos, a inclusão de todas as nações para receber a mensagem de "vida eterna". Benefícios específicos e missionários para os salvos, como resultado da provação. Descrição da localização final e final dos salvos no "novo céu e nova terra".

Os 66 capítulos do livro correspondem aos 66 livros da nossa Bíblia. Os primeiros 39, a 39 do AT, e de 40 a 66, NT 27 Capítulo 40, começa com a profecia de João Batista, 700 anos antes do nascimento!

"Cristo" em Isaías

Aqui estão algumas das referências a Cristo, de forma clara e graficamente descrita em Isaías, que tinha uma verdadeira realização no Novo Testamento.

1. Seu infinito amor. Todo o livro expressa a sua santidade e de profundo amor pelo seu povo de todos os tempos, que se realiza em amorosa entrega na cruz.

2. Sua Divindade. É o Senhor, "Senhor dos Exércitos", "Poderoso de Israel", "Santo de Israel", capítulo 1, que mudam tudo "fim da humanidade", em "Dia do Senhor dos Exércitos" (Isaías 2:4). Esta verdade é verdadeira em todo o seu ministério em Israel.

3. Sua missão. Às 7:14, é o Emanuel, "o grande sinal que o Senhor lhes dê o nascimento virgem". Esta profecia foi cumprida em Mateus 1:22-23.

4. Galileu origem. Isaías 9:1-2: "Da Galiléia ... O povo que andava nas trevas viu uma grande luz". Esta profecia foi cumprida em Mateus 4:2-16.

5. Atributos. Isaías 9:6: "Para você nasceu hoje o Salvador, que será chamado Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz". Esta profecia se cumpriu em Lucas 2:11 e Efésios 2:14-18.

6. Ancestrais. Isaías 11:1-2: "um tiro brotará do tronco de Jessé (pai de David). Esta profecia se cumpriu em Lucas 3:23, 32 e Atos 13:22-23.

7. Sua unção. Isaías 11:2:”. “Sobre o resto para o Espírito do Senhor” Esta profecia foi cumprida em Lucas 03:02.

8. Seu propósito. Isaías 28:16: "Eis que eu assentei em Sião uma pedra angular de alicerce." Esta profecia foi cumprida em 1 Pedro 2:4-6.

9. Seu pedido. Isaías 29:13: "Este povo me honra só lábio ... seu coração está longe de mim." Esta profecia foi cumprida em Mateus 15:08.

10. Seu poder. Isaías 29:18-19 e 35:4-5: "Naquele dia, os surdos ouvem, cegos vêem, os pobres". Esta profecia foi cumprida em Mateus 11:3-6 e Lucas 7:20-23.

11. Seu antecessor. Isaías 40:3-5: "Uma voz clama no deserto", o Batista! Esta profecia foi cumprida em Mateus 3:1-3.

12. Sua eficácia. Isaías 42:1-4: "meu servo ... não chora ... não quebra o caniço rachado ...". Esta profecia foi cumprida em Mateus 12:15-21.

13. Extensão. Isaías 42:6, 49:6: "Luz de todas as nações ...". Esta profecia foi cumprida em Lucas 02:32.

14. Sua misericórdia. 42:7 Isaías: "Para abrir os olhos, fora da população prisional." Esta profecia foi cumprida em Lucas 04:18.

15. Sua autoridade. Isaías 45:23: "Nós nos curvamos nossos joelhos diante de mim." Esta profecia foi cumprida em Filipenses 2:10.

16. Seu sofrimento. Isaías 50:6: "Eu dei a minha volta para me machucar... e cuspiam no meu rosto" flagelação! Esta profecia foi cumprida em Mateus 26:67 e 27:26, 30).

17. Os abusos. Isaías 52:14: "Assim foi marcada a sua aparência." Esta profecia foi cumprida em Mateus 7:28-31 e Filipenses 2:7-11.

18. Seu martírio. Isaías 53:3: "O Homem das Dores ... desprezado e rejeitado." Esta profecia foi cumprida em Lucas 23:18, João 1:11 e 7:5.

19. Sua crucificação. Isaías 53:4-5: Relação da crucificação, onde melhor descrito na Bíblia. Esta profecia foi cumprida em Romanos 5:6, 8).

20. Sua redenção. Isaías 53:7: "Abusado ... como um cordeiro para abate ...". Esta profecia foi cumprida em Mateus 27:12-14, João 1:29 e 1 Pedro 1:18-19.

21. Sua morte. Isaías 53:9: "Sepultura entre a morte ... maus entre bandidos." Esta profecia foi cumprida em Mateus 27:58 e Lucas 23:33.

22. O seu apoio. Isaías 61:1-2 "O Espírito do Senhor está sobre mim ...". Esta profecia se cumpriu em Lucas 4:17-19. A salvação do Messias

Às 7:14 apresenta "Emmanuel," Deus conosco”, nascido de uma" virgem "como o" sinal "do próximo" Dia do Senhor”. Em 9:06, há cinco títulos a Emmanuel. 1). "Maravilhoso" porque admirável foi o seu nascimento, vida, trabalho, morte, ressurreição, ascensão... 2). "Diretor", porque ele nos deu ótimas dicas para viver a vida com medo e amor de Deus; conselhos à sua palavra e vida de obediência e humildade. 3). "Deus Poderoso", que prevalece sobre os seus inimigos, e nos destruir, o diabo, o mundo e a carne. 4). "Pai Eterno", porque é eterno como o Pai, e porque é o Pai de nossa eternidade gloriosa com sua vitória sobre o diabo na cruz. 5). "Príncipe da Paz", porque é o autor e doador da paz”, porque ele sofreu o castigo que possamos ter paz" (Isaías 53:4).

Depois de Cristo e de Moisés, o maior profeta de todas as idades tem sido Isaías é o profeta de confiança em Deus. Ele nos desafia a confiar, mesmo que as situações da vida são terríveis. Deus sempre vem com um grande poder para ajudar e nos defender. Anuncia o Messias Salvador, a família de David, um portador da paz e da justiça, cuja função é a luz na terra o amor de Deus.

Se há um livro do Antigo Testamento, além dos Evangelhos, dedicada a Cristo e sua salvação, não só para o povo de Israel, mas para todas as nações e para revelar as profecias sobre o Messias, é, sem dúvida, o livro de Isaías. É o primeiro dos profetas maiores, respeitados e tidos em conta pelos escribas hebreus e rabinos judeus e da Igreja em geral. O Messias descrito ama o seu povo, e para outras pessoas para formar um povo espiritual. Não pode deixar de chamar e desenhá-los através de mensagem do profeta e da ação da igreja.

Profecias messiânicas

Isaías contém o maior número de profecias messiânicas narrados nas Escrituras. Entre eles estão os listados abaixo.

1. A Cidade Santa. "O que vimos Isaías, filho de Amós, sobre Judá e Jerusalém" (Isaías 2:1).

2. Rama. "Naquele dia o renovo do Senhor será belo e glorioso, e o fruto do país que alcançou a grandeza e honrar os sobreviventes de Israel" (Isaías 4:2).

3. Emmanuel. "Portanto o Senhor mesmo vos dará um sinal: A virgem conceberá e dará à luz um filho, e chamará o seu nome Emanuel" (Isaías 07:14).

4. Rocha da salvação, pedra de tropeço. "Então ele vai se tornar um santuário, mas as duas casas de Israel, tropeçando em pedra de tropeço para cair e malha de rede e os habitantes de Jerusalém" (Isaías 08:14).

5. Criança com muitos nomes. "Porque um menino nos nasceu, um filho nos foi dado, e sobre seus ombros. Será chamado de "Maravilhoso Conselheiro", "Deus Poderoso", "Pai Eterno, Príncipe da Paz" (Isaías 9:1-6).

6. O tronco de Jessé brotará. "Haverá um tronco de Jessé, um ramo deve crescer a partir de seu descanso raízes 2 e sobre ele o Espírito do Senhor, o espírito de sabedoria e de entendimento, espírito de conselho e de fortaleza, espírito de conhecimento e de temor do Senhor. 3 E você vai entender no temor do Senhor. Não julgue pela visão de seus olhos, nem decidirá pelo que seus ouvidos ouvem 4, mas com o juiz justiça os pobres e decidirá com eqüidade em defesa dos mansos da terra. Ferir a terra com a vara de sua boca e o sopro dos seus lábios matará o ímpio. 5 E a justiça será o cinto dos seus quadris e cintura cingidos fidelidade "(Isaías 11:1-5).

7. Nossa Esperança. "E nesse dia, a raiz de Jessé, que será posta por estandarte dos povos, será procurado pelas pessoas, e será glorioso. 11 Do mesmo modo, naquele dia o Senhor vai entregar novamente para recuperar o restante do seu povo, que está na Assíria, Egito, da Etiópia, de Elão, de Sinar, de Hamate e nas margens do mar. 12 erguerá um estandarte para as nações, reunir os exilados de Israel e dos quatro cantos da Terra reunirá os dispersos de Judá "(Is 11:06-00:06).

8. Deus restaura. "Engula a morte para sempre, e o Senhor Deus enxugará as lágrimas de todas as faces e eliminar a desgraça do seu povo de toda a terra, porque o Senhor tem falado" Seus mortos viverão, os seus corpos ressuscitarão. Desperta e cantais, vós que habitais no pó; para o seu orvalho é como o orvalho das ervas, e a terra lançará de si os mortos "(Isaías 25:8, 26:19).

9. Reino de justiça. "Eis que um rei reinará com justiça e príncipes regra no tribunal. 2 E será aquele homem como um esconderijo contra o vento e um refúgio contra a tempestade, como ribeiros de águas em um lugar seco, como uma sombra de uma grande rocha em terra sedenta. 3 Não seja fraca então os olhos de quem vê, e as orelhas

dos ouvintes escutam com atenção. 4 O coração dos tolos significa compreender e a linguagem das pessoas que gaguejam falam fluentemente e claramente "(Isaías 32:1-4). Paulo fala da justificação da justiça de Deus (Rm 3:24-26).

10. Cânticos do Servo (Is 42-53). As canções descritas no livro de Isaías revelam a missão de Deus de uma maneira especial, apresentado em Cristo, isto é, como Criador, Salvador, Redentor, conquistador e perdão para Israel.

11. Divino servo. "Eis o meu servo prosperará, será exaltado e enaltecido, ele será muito alto. 14 Como muitos ficaram surpresos com você (foi à aparição de tão desfigurada, que ele não se parece com a de um ser humano), 15 Então espargirá muitas nações. Reis fecharão as suas bocas para ele, eles vão ver o que nunca lhes foi dito e aquilo que eles tinham ouvido falar "(Isaías 52:13-15).

12. Divino vítima. "Quem creu em nossa mensagem e para quem é o braço do Senhor? 2 devem crescer até antes dele, como uma raiz de uma terra seca. Não há beleza nisso, nem esplendor, veremos, não é beleza para apreciá-lo. 3 Ele foi desprezado e rejeitado pelos homens, um homem de dores e sofrimento, e como ocultar o rosto, era desprezado e dele não fizemos caso "(Isaías 53:1-3).

13. Substituto divino. "Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas dores e as nossas dores, mas tivemos o aflito, ferido por Deus e humilhado! 5Mas ele foi ferido pelas nossas transgressões, esmagado por nossos pecados. Trouxe-nos a paz estava sobre ele o castigo, e pelas suas pisaduras fomos curados. 6Todos nós, como ovelhas voltaram à sua própria maneira, mas o Senhor fez cair sobre ele a iniqüidade de nós todos "(Isaías 53: 4-6).

14. Divino Sacrifício. "Ele foi oprimido e afligido, mas não abriu a boca, como um cordeiro ao matadouro, como uma ovelha que diante de seus tosquiadores fica calada, ele não abriu a boca. 8 por meio da violência e julgamento foram removidos, e sua geração, que considerou que Ele foi cortado da terra dos viventes: pela transgressão do meu povo ele foi atingido. 9 Ele colocou a sua sepultura com os ímpios, e com o rico na sua morte. Embora ele nunca tivesse cometido nenhuma violência nem houvesse engano na sua boca "(Isaías 53:7-9).

15. Divina satisfação. "Senhor esmagá-lo ao sofrimento. Quando você faz a sua alma como oferta pelo pecado, Ele verá a sua posteridade, prolongará os seus dias e da vontade do Senhor prosperará em suas mãos. 11 Ele verá o fruto do trabalho de sua alma e ficará satisfeito: com o seu conhecimento meu servo justo justificará a muitos, e Ele deve suportar as suas iniqüidades. 12 Portanto, eu lhe darei uma porção com o grande e poderosa para dividir os despojos, porque ele derramou sua alma na morte, e foi contado com os transgressores, e ele levou o pecado de muitos e fez intercessão pelos transgressores "(Isaías 53:10-12).

16. Reino de Deus. (Isaías 54-66). Em grande parte do livro, magistralmente descrito o reino de Deus através de Cristo em seu povo. As bênçãos do reino, as implicações e os desafios da mesma. Todos os que são beneficiários da sua salvação desfrutar de seu reino de justiça e paz.

17. Servo do Senhor. (Isaías 42:1-12, 49:1-13, 50:4-11, 52:13-53:12, 61:1-2, 52:13-

53:12). Este é "o pico mais alto da montanha da profecia messiânica (John R. Sampey).

É incrível como este livro descreve o surgimento de vida do Salvador e de trabalho, de forma tão clara e concreta. Além disso, podemos expressar as bênçãos em Cristo para os salvos e as conseqüências para aqueles que rejeitam sua mensagem. Só o Messias pode alcançar essas montanhas de divulgação descritos em relação ao reino glorioso futuro messiânico inaugurado por Sua vinda (Isaías 2:2-4, 4:2-6, 12:1-6, 19:18-25, 25: 26, 28:16, 33:17-24, 35, 40:1-11, 49:14-26, 52:1-12, 54, 60, 62, 65, 66), (www.protestantedigital.com.)

Isaías, a profecia cumprida

Ao estudar as profecias do Velho Testamento sobre o Messias, encontramos uma bela harmonia com o Novo Testamento. No Antigo, estão previstas as promessas de Deus no Novo, sejam satisfeitas.

A seguir estão algumas das profecias do Antigo Testamento, que voltou muito bem, nosso Salvador amado, Jesus Cristo. Anos antes da vinda de Cristo, o profeta Isaías falou da concepção e do nascimento do Messias. "Saber que uma virgem conceberá e dará à luz um filho, e seu nome será Emanuel (Deus conosco)" (Isaías 07:14). Estas palavras são quase idênticas aos do arcanjo Gabriel, quando ele anunciou à Virgem Maria. "Não temas, Maria, pois achaste graça diante de Deus e você vai conceber no teu seio e dar à luz um filho" (Lc 1:30-31). O Messias nasceria era "Deus, o forte, o pai do próximo século, o príncipe da paz" (Isaías 9:6). Esta profecia se harmoniza com as palavras de Gabriel à Virgem Maria. "E lhe porás o nome de Jesus. Ele será grande e será chamado Filho do Altíssimo "(Lc 1:31-32). A profecia de Isaías, em harmonia com os primeiros versículos do Evangelho de João. "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus e o Verbo era Deus... E o Verbo se fez carne... "(João 1:1, 14).

Isaías profetizou a Adoração dos Reis Magos ao recém-nascido e identificados os presentes têm a oferecer. "Levanta-te, ó Jerusalém, recebe a luz: foi a tua luz, e subiu em cima de você a glória do Senhor ... E seus povos irão caminhar luz e os reis ao esplendor da tua aurora ... Você será inundado com uma multidão de camelos te cobrirá, os dromedários de Madiã e Efa, todos vêm para trazer-lhe o ouro de Sabá e incenso, e louvar o Senhor "(Isaías 60:1-6). Nestas passagens do Antigo e do Novo Testamento, vemos claramente as doutrinas da divindade de Cristo, sua encarnação e da missão.

Encarnação e Redenção

No que diz respeito à incorporação, dizemos que Jesus Cristo, o Filho de Deus assumiu nossa natureza humana, ou seja, corpo e alma como a nossa. "Foi como nós em tudo, exceto no pecado." Ele é uma Pessoa divina com duas naturezas: divina e humana. Estas considerações deveriam nos ajudar a melhor compreender o significado da vida cristã e

do mistério da redenção, como uma pura expressão de amor para seu povo, enviando o Seu Filho único para salvá-los.

As muitas referências e prenúncio do Messias encontrado no Antigo Testamento são de confirmação para nós do seu amor eterno. Lembre-se que desde o Éden, foi à primeira promessa de salvação, que está se tornando mais clara e mais próxima com a profecia de Isaías. "Porei inimizade entre ti e a mulher e entre a tua descendência e a sua descendência: ela deve esmagar a cabeça, e você tem que andar perseguindo o calcanhar" (Gen. 3:15).

Personagem do Messias

O Messias teria o poder de fazer milagres, como sinal claro e poderoso de sua divindade e esperança para a humanidade. Estes são alguns dos milagres que acontecem. "Ela abriu os olhos dos cegos, e irá agilizar os ouvidos dos surdos. Então o coxo saltará como um cervo, e soltou a língua dos mudos ... "(Isaías 35:5-6). Jesus estava para morrer entre dois ladrões (Isaías 53:9). Seja paciente como um cordeiro em seu sofrimento "(Isaías 53:7). Ore por seus inimigos (Isaías 53:12). Dispostos a morrer pelos nossos pecados (Isaías 53:4-7). Seu túmulo é como a dos ricos (Isaías 53:9) e isso seria a glória "(Isaías 11:10). Obviamente, estas profecias falam da natureza humana de Jesus, mas Ele existe desde a eternidade com o Pai e o Espírito, e é plenamente Deus, como descrito pelo apóstolo S. João. "Nele estava à vida, e a vida era a luz dos homens... Estava no mundo e o mundo existia para ele, e o mundo não o conheceu. Ele chegou à sua aldeia, e os seus não o receberam "(João 1:4, 10-11), (www.vatican.va).

Surpreso com a forma como o livro resume a vida e a missão do Senhor. Suas páginas estão repletas de instruções e de vida latente, caráter e missão do Salvador há muito aguardado. Os judeus estavam ansiosos quando viram o sinal do Filho do Homem, que iria libertá-los da escravidão e dar-lhes um reino de paz, esperança, segurança e vida, como, aliás, ele faz de Cristo, espiritual e holística modo de vida de seus filhos. Portanto, a chamada é alegrar-se com os avanços que temos neste livro do Salvador e a salvação para aqueles que são chamados por Sua graça.  

8. Chave Pastoral

Atividade: Leia e medite sobre este cântico de Isaías e responder Isaías Quais os desafios que a Igreja na sua missão pastoral e como se aplica a nossa missão pastoral?

Oitavo Cântico

15. Verdadeiramente tu és o Deus que te ocultas, o Deus de Israel, o Salvador.

16. Envergonhar-se-ão, e também se confundirão todos; cairão juntamente na afronta os que fabricam imagens.

17. Porém Israel é salvo pelo SENHOR, com uma eterna salvação; por isso não sereis envergonhados nem confundidos em toda a eternidade.

18. Porque assim diz o SENHOR que tem criado os céus, o Deus que formou a terra, e a fez; ele a confirmou, não a criou vazia, mas a formou para que fosse habitada: Eu sou

o SENHOR e não há outro.

19. Não falei em segredo, nem em lugar algum escuro da terra; não disse à descendência de Jacó: Buscai-me em vão; eu sou o SENHOR, que falo a justiça, e

anuncio coisas retas.

20. Congregai-vos, e vinde; chegai-vos juntos, os que escapastes das nações; nada sabem os que conduzem em procissão as suas imagens de escultura, feitas de madeira,

e rogam a um deus que não pode salvar.

21. Anunciai, e chegai-vos, e tomai conselho todos juntos; quem fez ouvir isto desde a antiguidade? Quem desde então o anunciou? Porventura não sou eu, o SENHOR? Pois

não há outro Deus senão eu; Deus justo e Salvador não há além de mim.

22. Olhai para mim, e sereis salvos, vós, todos os termos da terra; porque eu sou Deus, e não há outro.

23. Por mim mesmo tenho jurado, já saiu da minha boca a palavra de justiça, e não tornará atrás; que diante de mim se dobrará todo o joelho, e por mim jurará toda a

língua.

24. De mim se dirá: Deveras no SENHOR há justiça e força; até ele virão, mas serão envergonhados todos os que se indignarem contra ele.

25. Mas no SENHOR será justificada, e se gloriará toda a descendência de Israel.(Isaias 45: 15-25)

Como pastoral ministerial e missionária, estamos profundamente chamados a desenvolver atividades que se fundem em uma verdadeira obra pastoral. isto é, suporte, orientação e ensino. Não é para a igreja para criar novas linhas de trabalho ou desafios

do ministério, à luz do contexto atual. Entendendo que Deus não muda, podemos descansar na verdade que as ações pastorais para realizar são claramente definidas e delineadas na verdade revelada por Deus. Conseqüentemente, a igreja não tem missão específica ou moderna. Seu chamado é para cumprir a tarefa bíblica, o que demonstra sua escolha. O livro de Isaías, por suas narrativas históricas, nacional, popular e familiar, falando sobre relacionamentos, social, cultural e econômico. Portanto, este define as atividades pastorais e áreas de serviço para aqueles que são chamados de forma permanente. Em seguida, recriar alguns dos espaços pastorais e ministeriais ações a que somos desafiados a conhecer a formação recebida do Senhor

Ações contra a injustiça

A experiência profissional do profeta, ele faz o contraste indignidade humana diante da santidade de Deus. Anuncia a grandeza de Deus, Senhor do mundo e da história. Enfatiza a necessidade de proclamar a sua glória para todo o universo. Um de seus principais temas é o da santidade e transcendência de Deus. A expressão "Senhor, o Santo de Israel" está presente em todo o livro. No entanto, a opressão dos mais fracos é uma ofensa à santidade de Deus, é por isso que Isaías falou enfaticamente da justiça social estreitamente ligada à santidade divina.

Sua mensagem abrange dois pontos principais: a questão social no início de seus negócios e política, a partir de 734 aC Em sua crítica social foi influenciada pelo profeta Amós. Critica a classe dominante pelo seu luxo e orgulho, a ganância desenfreada e da injustiça. Denuncia estas injustiças e unir-se com uma vida "religiosa" adoração centrada. Em sua postura política lembra as pessoas que as promessas de Deus a Davi e Jerusalém exigem uma resposta da fé das pessoas em Deus e não na segurança humana. Isaías com a sua pregação que seus contemporâneos tentavam voltar para Deus. Suas queixas social, crítica e juízes autoridades buscando uma mudança de comportamento. "Cessar de fazer o mal aprendem a fazer o bem. Olhe o direito, proteger o alívio oprimidos, os órfãos, defendei a viúva... Se eles obedecer e fazer o bem, eles vão comer os frutos da terra, se eles resistem e são rebelde, a espada vai devorar "(Isaías 01:16).

Esperança e conforto

A leitura do profeta Isaías nos põe nos olhos dos grandes símbolos da Sagrada Escritura: a videira. O pão representa todas as coisas que o homem precisa para a vida diária. A água dá a fertilidade da terra, é o dom fundamental, que torna a vida possível. O vinho representa a excelência da criação. Ela nos dá a alegria com que ultrapassam os limites do cotidiano. O vinho "alegra o coração." Portanto, o vinho e a vinha tornou um símbolo do amor, com a qual podemos conhecer o divino.

Deus criou uma vinha, para expressar o amor por Israel e os homens escolhidos. Os homens, criados à Sua imagem, receberam a capacidade de amar, portanto, a capacidade de amá-lo também, seu Criador. Com a canção de amor do profeta Isaías, Deus quer falar ao coração do seu povo. "Eu criei a minha imagem e semelhança". Um desafio pastoral que os cristãos têm de viver no amor, como nós fomos chamados e treinados para fazer, pela graça de Cristo e do Espírito Santo.

No que respeita à parábola da videira, continuamos meditando. Deus plantou vinhas e altamente selecionados, no entanto, a uva selvagem tinha amadurecido. O que é isso uvas selvagens? Deus as uvas de bom pode ser esperado como a justiça e a retidão. As uvas selvagens podem violência, derramamento de sangue e opressão, que fazem o povo geme sob o jugo da injustiça (www.historiarte.net).

Mordomia Cristã

No Evangelho, a imagem muda: a videira produz uva boa, mas os inquilinos que lhes resta. Eles não estão dispostos a dar para o proprietário. Eles batem e matam seus mensageiros e matam seu filho. Sua motivação é querer serem seus proprietários. Apropriando-se que não é deles. No Antigo Testamento, aparece em primeiro plano à denúncia da violação da justiça social, o desprezo do homem pelo homem. No fundo aparece, o desprezo da lei dada por Deus. Nesse sentido, é o próprio Deus que é desprezado. Eles só querem desfrutar do seu poder. Este aspecto é totalmente enfatizado na parábola de Jesus: os arrendatários não querem ter um dono. Contudo, quando o homem está no mundo só dono e senhor de si mesmo, a justiça não pode existir. Não só domina o poder arbitrário e interesses. Claro, você pode tomar o Filho da vinha e matá-lo egoisticamente para desfrutar os frutos da terra. Mas então vinha se tornará uma terra devastada por porcos selvagens (Sl 79:14).

Obedecer à lei divina, para apresentar a seus preceitos e proclamar a justiça está cada vez mais premente a ação pastoral em todas as épocas da história da igreja. Nós somos enxertados na videira, não proprietários, mas como ramos dependentes, sujeitos e obedientes à sua sábia orientação. Nós não nos pertence, somos mortais nas mãos de Deus. Tornou-se administradores de suas imensas riquezas. ação pastoral, está relacionada com a gestão dos recursos e bênçãos, das quais temos de prestar contas.

No recém-criado graciosamente operada por Cristo redimiu-se. Isso indica que nós somos responsáveis para viver para Ele, portanto, tornou-se embaixadores dos seus negócios do reino e graça em seus gestores. A mordomia cristã é um escopo abrangente de uma nova vida. É, portanto, um aspecto do trabalho pastoral da Igreja em geral e os cristãos em particular.

PãoSustento

ÁguaFertilidade

VinhoRequinte

Novas relações

O Senhor no Antigo e no Novo Testamento, diz o estudo vinha infiel. Previu que o julgamento que resultou nas grandes guerras e exílios realizadas pelos assírios e babilônios. O julgamento anunciado pelo Senhor Jesus, refere-se principalmente à destruição de Jerusalém em 70 dC Mas a ameaça de julgamento também nos afeta. A realidade do pecado anéis de julgamento em nossos ouvidos, como na mensagem apocalíptica para a Igreja de Eixo. "Eu vou ter contigo e retirarei o teu candelabro do seu lugar, caso não te arrependas" (Apocalipse 2:5). Pastoral da ação antes do julgamento pelas abominações deve ser uma oração contínua, juntamente com o nosso modo de vida na direção da vontade de Deus, dizendo: Senhor Ajude-nos a viver para você! Trabalhe conosco diariamente para uma renovação da vossa graça! Não deixe que o nosso pecado, sua opaca luz! Fortalecer a nossa fé, esperança e amor! Ajude-nos a produzir bons frutos!

Jesus disse: "Eu sou a videira, vós sois os ramos. Quem permanece em mim e nele, dá muito fruto "(João 15:5). Deus não falha, o amor sempre vence. A realidade da morte do filho da vinha e do desprezo generalizado explica. "A pedra que os construtores rejeitaram tornou-se a pedra angular..." (Mateus 21: 42 Salmo 117:22). A morte do Filho nasce à vida, formou um novo edifício, uma vinha nova. Seu sangue derramado é um dom, é amor e este é o verdadeiro vinho que o Criador tinha esperado. Desta forma, o próprio Cristo é a videira e da vinha sempre produz bons frutos. Para seus seguidores a presença do seu amor é indestrutível. O ministério da Igreja é chamado a promover o amor ao Senhor e entre irmãos, derivada de amor redentor real.

Ao permanecer unidos a Ele, vamos produzir a fruta aceitável. Já que não vai deixar o vinagre da auto, o descontentamento de Deus e sua criação, mas o bom vinho da alegria em Deus e ao próximo amor. Oremos ao Senhor para nos manter, por sua graça para ele com a ação e orientação do Espírito Santo nós podemos ajudar o mundo a se voltar para Cristo e suas vidas são fertilizados pelo seu poder. A unidade é uma virtude cristã e um mandato inevitável para os crentes. É, portanto, um desafio pastoral a ser promovido, pesquisado e mantido como um sinal de vida nova.

Vida cristã

Quando percebemos o silêncio de Deus é que ele tem a dizer algo importante. Muitas vezes o homem se queixa quando vê que Deus não responde. Você pode até clamar a Deus, talvez frases pomposas, mas observe o silêncio do Todo-Poderoso. Permanece em silêncio. Petição Deus através do profeta Isaías, porque as pessoas se queixaram de que o Senhor não respondeu a seus rituais e orações. No final Deus fala não às pessoas que sentiram o silêncio de Deus, mas o profeta. Faça uma pergunta: "Por que, digamos, rápido e você não escuta, temos afligido as nossas almas, e não percebeu?"

Parecia que Deus estava em silêncio, quieto, e não foi entendido. Foi simplesmente porque ele tinha algo importante a dizer estar caminhando caminhos da injustiça. Uma das razões para o silêncio de Deus, é que algo está errado em nossa vida espiritual. Mesmo quando somos religiosos e buscar a Deus cada dia. É porque você pode bater a esquizofrenia do homem buscar constantemente a face de Deus, enquanto se pratica injustiça ou opressão dos mais fracos. Ou seja, quando Deus é silencioso, como

silenciosa. E não só em silêncio, mas seu silêncio nos esmaga. Mas Deus, misericordioso, fala através do profeta para que ele tentasse fazer a pessoas se afastam de suas abominações. Deus expressa o profeta Isaías, a razão é silenciosa: "Eu olho todos os dias, e gostaria de saber os meus caminhos, como a pessoa teria feito justiça" (www.protestantedigital.com). Há uma razão para sua existência, mas o pecado do povo. É claro, o seu ser não pode estar maldade, injustiça e perversão.

Confrontados com esta realidade um desafio pastoral é rever a nossa vida em relação ao padrão bíblico, que define a vontade do Senhor. Não é só ouvir a sua voz, se não for colocado em prática. Uma exortação exercício pastoral e introspecção sobre o nosso estado à luz do evangelho. Isso deve levar ao arrependimento e à obediência à sua vontade e sábios conselhos.

Solidariedade com os fracos

Às vezes queremos que Deus responda, fale, não dando o seu silêncio. É fruto de evangelização, o nosso trabalho como uma igreja, semeou a Palavra. Nós queremos que Deus responda e não se calam porque eu olho todos os dias e praticar o ritual, mas Deus permanece em silêncio. Jejum como compatriotas religiosa de Isaías, que fazem longas orações, cânticos, festas loja... mas ainda longe de solidariedade para com os outros e para fazer justiça, a lutar por um mundo mais justo, que não oprime e empobrecem os trabalhadores os homens ... e Deus está em silêncio, fique quieto, ele permanece surdo aos nossos chorar (ibid.).

Justiça para os necessitados, cuidar das viúvas, dos órfãos, os pobres, os deslocados, o estranho, os oprimidos, são alguns dos campos de pastoral, onde floresce o fruto da nova vida de crentes. Vida em Cristo não está na palavra e palavras, mas em ações de fé, que emana das verdades eternas. Ministério social é um terreno fértil para o Senhor, para fazer a nossa própria fruta não faltam. Temos que mobilizar a unir os fracos e necessitados, e não para os poderosos e dominantes.

A integridade e a vida de serviço

Não é o ritual que tenho escolhido de Deus nos diz: "para repartir o pão com o faminto e o pobre sem abrigo em sua casa...? Não é liberar os pesados encargos e deixe ir livres os oprimidos? "Como podemos voltar para Deus em ritual ou culto quando estamos praticando solidariedade e justiça? Como é que podemos vir a Ele, assim como temos feito justiça e como se estivéssemos cuidando de pessoas? Se apenas se voltar para Deus como se estivéssemos de apoio e justas, mas nós não somos Deus vai calar. Em nossa opinião, ele permanece calado, mudo e surdo às nossas orações e súplicas (ibid.).

Ser cristão e seguidor do Senhor Jesus, é mais do que encontros, rituais e compromissos. Implica em uma vida totalmente entregue a Sua santa e perfeita vontade. Indica submissão, resignação, vida austera, transformada e nova. Políticos e líderes religiosos de Israel, eles não estavam agindo de acordo com esses parâmetros. Essa é uma razão do julgamento divino e da escravidão. No entanto, somos chamados de pastores e líderes para a prática aquilo que pregamos. Uma vida mais e falar menos. A seguir, em vez de demanda. Para servir mais do que tempo para ser servido. Um

primeiro olhar para o outro e depois pensar em nós. Para viver em novidade de vida, de acordo com o funcionamento do Evangelho redentor.

O arrependimento e à reconciliação

Antes que você possa ouvir a resposta de Deus, você precisa de um processo de conversão que, segundo o profeta, como evidenciado pela atenção a estas recomendações: "Aprenda a fazer o bem, buscar a justiça, aliviar os oprimidos, fazer justiça órfã, defendei a causa da viúva.” A liturgia e dos sacramentos, sem arrependimento, é vazia e chata. Finge não ouvir a voz de Deus para felicitar-nos se estamos no egoísmo, o pecado, a injustiça e a exclusão dos mais fracos do mundo. O texto fala do regresso da vítima e fazer justiça ao órfão e a viúva. Grupos típicos do Antigo Testamento, nós nos referimos a todas as de hoje, pobres marginalizados e excluídos do mundo. Devemos nos comprometer com a justiça para esses grupos (IBID).

É por isso que antes do ritual ou de culto, é a reconciliação com o irmão, a solidariedade com os fracos, a busca da justiça social, aliviar os oprimidos e justiça ao órfão e a viúva. Reconciliação com Deus e ao próximo é um desafio cristão. Não pode esperar. Através do encontro é evidente a esperança da salvação e vida eterna. Você precisa que o amor tem de ratificar as ações falam por si. O ministério que deverá ter como objetivo para a reconciliação, a conversão e o apoio generoso (Simarro, João).

Semelhante ao tempo do Profeta está desafiado a conhecer os diversos campos da ação pastoral, com resposta eficaz de esperança e vida do evangelho. Isso não está ajudando, mas apresentar a salvação, a boa e nova esperança poderosa na pessoa de Jesus. As nuances muitos dos campos da ação pastoral, confirmam a eficácia da Escritura e sua inspiração divina. Eles não mudaram as áreas pastorais, no entanto, se repetem o tempo todo e crédito antes de nós, olhando para ser visto, ouvido e serviram como testemunhas do trabalho messiânicas de Cristo em nossos corações.  

9. Chave Eclesiológica

Atividade: Leia e medite sobre este cântico de Isaías e Resposta Como a igreja e como se relaciona com o inventário neo descrição, como viver igreja de hoje?

Nono Cântico

10. Regozijar-me-ei muito no SENHOR, a minha alma se alegrará no meu Deus; porque me vestiu de roupas de salvação, cobriu-me com o manto de justiça, como um noivo se adorna com turbante sacerdotal, e como a noiva que se enfeita com as

suas jóias.5. Porque, como o jovem se casa com a virgem, assim teus filhos se casarão

contigo; e como o noivo se alegra da noiva, assim se alegrará de ti o teu Deus. (Is. 61:10-62:5).

A igreja está no coração de Deus desde a eternidade. A partir do momento em que ele derramou sua graça salvadora em primeira pessoa e da família, é a bênção de uma congregação ou pessoas salvas. Aqueles que foram chamados são o povo da aliança, os remidos, a viver separado e santificado para Deus. Portanto, a Igreja de Cristo no Antigo Testamento começa visivelmente. No entanto, o mais referido como uma nação e não a nova que se estende por todas as nações. Coerente com isso, no Antigo Testamento, vê ordenanças, governo, culto, dons, ministérios e os requisitos para a liderança, como expressões concretas da comunidade do pacto.

A reivindicação desta seção do livro é abordar a abordagem eclesiológica de Isaías. Isto é, as verdades, os sinais, instruções e regulamentos para a Igreja de Cristo, como um governo, sacramentos, celebrações e outras ofertas. Isto os permite ver como o livro de Isaías é altamente Igreja e nos dá uma imagem a respeito do Antigo Testamento verdades eclesiológica do Novo Testamento, que são iguais em essência do Antigo Testamento.

Reformas para retornar à forma

Como era uma constante na história de Israel, o afluxo de riqueza e bem-estar da chegada precipitou uma crise de idolatria sob o reinado de Jotão. Mais tarde, Acabe tentou pelo sincretismo religioso, assimilar o Deus judaico com outros estrangeiros. Ele foi capaz de sacrificar sua filha ao deus Moloch, e até mesmo introduzir rituais pagãos no Templo.

Ezequias, porém, sua administração começou com uma grande reforma religiosa que levou o paganismo e restaurou o verdadeiro culto a Jeová foi atingido por seus predecessores. A destruição do reino de Jerusalém, Israel tomou todos os sacerdotes do norte, que fugiram do invasor, produzindo, ao abrigo do presente rei de fusão e assimilação das tradições religiosas de ambos os reinos, na capital do sul.

Da mesma forma, as comunidades cristãs e religiosas têm a tentação diária para desviar a chamada que fizeram e não cumprir a missão para que fossem formados. Nesse sentido, um trabalho profético de ontem e de hoje, está chamando os líderes religiosos e o povo em geral para retornar ao formulário. Ou seja, rejeitar as práticas de culto, a

igreja, e outros que não são a vontade de Deus e que Ele vai retomar o seu sábio conselho determinado para a Sua glória e para expandir o seu reino.

O arrependimento e a salvação

Este livro está cheio de simbolismo bonito e instrutivo para se referir ao povo de Deus. Emmanuel é o salva no "dia do Senhor". Salvação é só através da Cruz. Os salvos serão os que recebem o Salvador e Seu descanso sacrifício eficaz. Aqueles que desde a eternidade foram escolhidos como beneficiários da graça salvadora pode receber a fé para crer no Messias e cumprir seus mandatos. Que por sua vez, rejeitou o seu sangue, será condenado.

O livro de Isaías começa seu primeiro capítulo, dando provas reais e verdadeiras do amor grande e agradável de Deus para os Seus, a ponto de salvar. No entanto, começando com os pecados do povo de Judá, são pecadores endurecidos! e agora, ou fazê-los pensar castigo ... e Deus te ama, amor, amor-los! ... e implorá-los a mudar a sua vida, eles é santos interiores como o Santo de Israel, porque o culto externo, sem vida interior é sem sentido. Pecado é o que causa a separação, a divisão e a corrupção do homem com o Senhor.

Eles são chamados para o arrependimento sincero e genuíno. Se eles se tornarem o Senhor será restaurado e inocentado. "Vinde, pois, diz o Senhor, e argüi-me: ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve, ainda que seja vermelho como o carmesim, se tornarão como a lã" (Isaías 01:18). Senhor dos Exércitos é o Deus do "perdão", quer perdoar, Mas sua demanda para o arrependimento.

Justiça e reconciliação na Igreja

É o grande apelo ao arrependimento, porque, diz a Israel Forte "vai se vingar" de seus inimigos, os pecadores! (Isaías 01:24), para purificar a escória ... e emerge uma nova cidade denominada "justiça", "cidade fiel" ... Sião será resgatado pela justiça (Is. 1 :26-27).

O mesmo está acontecendo hoje:. “A Igreja é “a cidade da justiça,” a cidade sempre fiel ao Senhor” Esta é à hora da justiça que Deus concede a seu povo. Ela exige que os líderes e organizações com foco na vontade justos e de Deus.

O cap.2, ensina a "glória de Israel" redimido, irá acontecer no "Fim dos Tempos", no momento do Messias!, Quando Jerusalém será criado como cabeça de todas as cidades, e exaltado, e ele virá todos pessoas que "fazem as suas espadas em bares, e as suas lanças em podaduras" (Isaías 2:4). Tudo isso vai acontecer quando Judá e de toda a terra ser punidos e humilhados "dia do Senhor dos Exércitos" (Isaías 02:12).

Através da redenção de Cristo na vida do seu povo, não há reconciliação na vida das pessoas, o que é evidente na família e na sociedade. Ou seja, o evangelho exerce impacto positivo na vida das comunidades, pela graça do Senhor são trazidos à vida nova. Crentes alterar a espada para o arado, ao invés do ódio, o amor, em vez de amaldiçoar o inimigo, servir, e irá apresentar a mensagem do evangelho.

Chamado e serviço

Isaías era uma pessoa comum, mas foi ao templo e viu a glória de Deus: um serafim, que cantou "Santo, Santo, Santo, Senhor do exercício, a terra está cheia da sua glória" ... A terra inteira preenchido com a glória de Deus ... Pai Santo, Santo Filho, Espírito Santo ... e pela grandeza tanto, exclamou: "pobre de mim, estou perdido, de lábios impuros" ... Mas um serafim tomou o pecado, colocando uma queima de carvão em seus lábios "(Isaías 6:5-7)

E então disse o Senhor, a quem me enviar? Isaías respondeu: "Eis-me aqui me envia !...”(Isaías 6:8). "Vai e dize a este povo ... falar com eles até as cidades estão desolados e casas sem habitantes" de seu cativeiro na Babilônia! (2 Tes.2: 3).

Da mesma forma, a Igreja de Cristo é chamado a cumprir as ordenanças de Deus. Um descanso em seu testamento. Para viver para sua glória. Para anunciar as verdades de quem ligou. A vontade do Senhor se revela a um povo e um povo. Esta nação exige que homens e mulheres chamados por Deus e capaz de cumprir sua missão. A igreja não tem missão específica que a missão de Deus para ela. Como o corpo de Cristo, voluntariamente e devotadamente ligado aos seus desígnios. Isaías é um exemplo de serviço, apoio e compromisso com a verdade de Deus, na pior das circunstâncias.

A Igreja se alegra em Deus

A canção do profeta Isaías (Isaías 61:10-62:5) começa como um "Magnificat" Grandemente se regozijará no Senhor, e eu estou feliz com o meu Deus "(Isaías 61:10). O texto está inserido na terceira parte do livro de Isaías, uma seção que anuncia o retorno dos judeus do exílio babilônico (séc. VI a.C). Ao voltar para casa, coloque na sua terra, mais uma vez como uma nação livre, na terra de seus pais. Reconstruir a cidade, o templo e a história central litúrgica e identidade judaica. Significativamente a cidade santa, está localizado no centro da canção e do horizonte que está diante dele é brilhante e esperançoso.

Isaías inicia sua música representando o povo renasce, com trajes esplêndidos, como uma noiva e do noivo, pronto para o grande dia da celebração do casamento (Isaías 61:10). Isto necessariamente nos coloca a imagem do Novo Testamento da Igreja como a noiva de Cristo e adornada para o casamento. A analogia entre homens e mulheres como evocação do relacionamento íntimo de Cristo por sua Igreja redimida. A igreja é uma comunidade de aliança, nascida da aliança prometeu a Abraão e sustentado pela lealdade e da importância do compactador. A canção profética fala da plena implementação dessa relação de amor ágape.

Esperança e vida nova Imediatamente depois outro símbolo evoca a expressão de vida, alegria e inovação: o símbolo da unidade do surto (Isaías 61:11). Alguns profetas estão se voltando para a imagem da parte aérea ou renovação, de maneiras diferentes para representar o rei messiânico (Isaías 11:1, 53:2, Jer. 23:05, Zc. 03:08, 6:12). “““ O Messias é uma descendência fértil que renova o mundo, e o profeta torna explícito o significado profundo dessa vitalidade”, o Senhor irá brotar a justiça” (Isaías 61:11), então a cidade

será como um jardim de justiça isto é, lealdade e verdade, a lei e o amor. Como eu disse antes, o profeta, "teus muros chamarás Salvação, e às tuas portas" Gloria "(Isaías 60:18).

Refere-se à igreja como uma comunidade de homens e mulheres unidos pelas promessas de Deus e sustentados pela sua graça. Apresenta ao seu povo como uma comunidade real, espiritual e mística, que foi ratificado no Novo Testamento. Os crentes são, pela graça de Deus e perseverança é o resultado de que a graça salvadora.

Liturgia e celebração

O profeta continua a levantar a voz forte: a música é agitada e quer representar o renascimento de Jerusalém antes que ele está prestes a abrir uma nova era (Isaías 62:1). A cidade é apresentada como uma noiva se prepara para celebrar o casamento. Aldeia de louvor, adoração e celebração, falar com clareza a missão da igreja. Neste sentido, aspectos litúrgicos mencionados na comunidade. Como povo de Deus são chamados para celebrar e adorar, apesar de, e independentemente das circunstâncias. Israel havia negligenciado as celebrações especiais e um centro religioso de sua vida pelos seus pecados. Tinha caído nas mãos dos opressores, que haviam profanado seus lugares sagrados e trouxe mais e mais pessoas ao paganismo. O profeta anuncia a restauração da liturgia e da alegria que isso acarreta para os eleitos.

Intimidade relacional

Simbolismo nupcial, que aparece fortemente nesta passagem (Isaías 61:4-5), é usado na Bíblia como uma das imagens mais fortes para exaltar os laços de intimidade e da aliança de amor entre o Senhor e o povo escolhido. Sua beleza, feito de "salvação" da "justiça" e "glória" (Isaías 61, 1-2) é tão maravilhoso que pode ser uma "resplandecente coroa na mão do Senhor" (Isaías 61:3). O pacto é selado na base do amor e da graça gratuita. A comunidade da igreja que beneficiam as muitas maravilhas do Senhor. Não merece, mas recebe. Não, mas desfrutar. As negociações sobre o pacto de segurança e precisão da redenção. Para os judeus da época, indicando o retorno do exílio e da continuidade das promessas messiânicas que deu esperança a um povo em crise. Ao anunciar a obra maravilhosa de volta para suas terras para dar posse plena e definitiva. Além disso, uma nova relação mediada pela fidelidade, justiça, amor perfeito e solidariedade.

Nova Identidade

O fator determinante é a mudança de nome, como acontece hoje, quando se casa com uma garota. Tomando um "novo nome" (Isaías 61:2) é como colocar uma nova identidade, para realizar uma missão de mudar radicalmente de vida (Gn 32:25-33). “““ “““ O novo nome vai ter a mulher de Jerusalém, a intenção de representar todo o povo de Deus, é ilustrada pelo contraste do profeta: “Você diz que nunca” abandonou”, e da tua terra sempre” desolado”, mas chamar-lhe "o meu prazer", e sua terra, "casada" (Isaías 62:4). Os nomes apontando para a situação anterior de abandono e desolação, ou seja, a devastação da cidade pelos babilônios e os dramas do exílio, são substituídos pelos nomes do Renascimento e são termos de amor e ternura, festejando e felicidade.

Todos os que são trazidos a Cristo e são enxertados a uma igreja local para o discipulado e crescimento, são testemunho os prazeres de estar em uma nova comunidade. Aproveitando o novo nome e tal como referido no Apocalipse, este novo nome fala a nossa nova realidade em Cristo e antecipa as futuras glórias. Significado novo personagem e contrasta com a velha vida ou passado. Ter um nome novo para descansar na graça do evangelho. Você anda pela fé e não pela vista. É para parar a miséria do pecado para ser encaminhado definitivamente o caminho da vida e da segurança eterna e plena.

Neste momento, toda a atenção se concentra no noivo. Aí vem a grande surpresa: o próprio Senhor atribuído ao casamento novo nome de Zion. Particularmente maravilhosa é a declaração final que resume o tema do amor que as pessoas tenham cantado: "Como um jovem desposa uma virgem, assim será o seu construtor casar com você, e seu noivo se alegra da noiva para você desfrutar do seu Deus "(Isaías 61:5).

Aprisionados por amor

Não posso deixar de elogiar o casamento entre um rei e uma rainha e celebra o profundo amor que une Deus para sempre e Jerusalém. Em sua noiva terrena, que é a nação santa, o Senhor é a mesma felicidade que o marido experiências com a mulher que ele ama. O Deus distante e transcendente, o juiz justo, agora ele segue o próximo e amar a Deus. Isto se aplica o simbolismo nupcial do Novo Testamento (Efésios 5:21-32) e será retomada e desenvolvida pelos Padres da Igreja. Por exemplo, Santo Ambrósio salienta que, nesta perspectiva, "Cristo é o noivo e a mulher é a Igreja, Esposa de amor, intocados pela sua pureza inata" (Exposição do “Evangelho segundo São Lucas”, Milão, Roma 1978, p. 289).

Beleza e doçura E em outra obra continua: "A Igreja é linda. Assim, a Palavra de Deus diz: "Você é linda, meu amigo, e não constitui motivo de censura" (Ct 4:7), porque a culpa foi enterrada. Portanto, o Senhor Jesus, movido pelo desejo de um grande amor pela beleza de seu vestido e pela sua graça como aqueles que foram purificados e não sujar, a Igreja diz: "Põe-me como um selo em teu coração, como selo sobre o teu braço "(Cântico 8:6), ou seja: você está preparado, a minha alma, você é linda, não perca nada! "Põe-me como selo em teu coração" para que ela brilha através de sua fé em seu auge. Então brilhe o seu trabalho e mostrar a imagem de Deus, a imagem de quem você é feito "(" Mistérios ", nsa 49,41:" Obras dogmáticas "Milão, Roma 1982, pp 156-157).

A beleza da igreja não está em si, mas na graça recebida. A elegância e a doçura do seu Salvador e Senhor adornam e enriquecem com grandes riquezas. Seu charme e o apelo é nada mais nada menos, que recebeu o Servo Sofredor. A morte, a redenção e o perdão do Senhor tem dado a ela, sua reconciliação e transformação. Do exílio para retornar. Da morte para a vida. A partir de desolação para a esperança. De frutuosa estéril. A graça do Messias ação efetiva torna essa transformação total e definitiva para a glória do Senhor e para o gozo do seu povo.

Isaías e evangelismo

Uma boa pergunta que o crente pode fazer é o que eles fazem com Cristo e a fé cristã muitos mandamentos da lei de Moisés sobre a religião judaica?

Felipe conversa com o funcionário etíope é uma boa ajuda. O funcionário tinha ido a Jerusalém para adorar. Ele sabia muito sobre Deus e entender que o mundo dos ídolos não poderia encontrar a salvação de sua alma. Deus trouxe coisas de modo que este homem teve em suas mãos um parágrafo do livro de Isaías. Porque nenhum profeta mais claramente anunciado a vinda do Salvador, o Servo de Deus e sua obra de salvação, como o profeta.

Assim, em seu retorno à Etiópia, o funcionário estava lendo: "Como um cordeiro levado ao matadouro, e como a ovelha muda perante seus tosquiadores fica calada" (Isaías 53:7). Este alto funcionário político percebeu que este texto foi "alguém", mas de quem? Felipe não conseguia explicar. A pregação que se seguiu a essa leitura teve como efeito mais uma vez, o etíope acreditava em Salvador e foi batizado. Este é um exemplo claro de como o livro de Isaías, com o seu conteúdo messiânico e de poupança é um ótimo conteúdo para o trabalho evangelístico da igreja.

Podemos dizer que os crentes podem encontrar a ação de Cristo em todas as Escrituras. O centro é Cristo e Sua obra de redenção. Não podemos deixar de pregar o que temos visto e ouvido. Para isso temos de usar todas as Escrituras e confiar na sua mensagem poderosa, que atende a finalidade para a qual foi submetido.  

10. Chave Escatológica

Atividade: Leia e medite sobre essa música e responder o que as verdades eternas e futuro transcendente dado o crente no livro e como se relaciona com a vida cristã?

Décimo Cântico

10. Regozijai-vos com Jerusalém, e alegrai-vos por ela, vós todos os que a amais; encham-vos por ela de alegria, todos os que por ela pranteastes;

11. Para que mameis, e vos farteis dos peitos das suas consolações; para que sugueis, e vos deleiteis com a abundância da sua glória.

12. Porque assim diz o SENHOR: Eis que estenderei sobre ela a paz como um rio, e a glória dos gentios como um ribeiro que transborda; então mamareis, ao colo vos

trarão, e sobre os joelhos vos afagarão.

13. Como alguém a quem consola sua mãe, assim eu vos consolarei; e em Jerusalém vós sereis consolados.

14. E vós vereis e alegrar-se-á o vosso coração, e os vossos ossos reverdecerão como a erva tenra; então a mão do SENHOR será notória aos seus servos, e ele se indignará

contra os seus inimigos. (Is. 66:10-14A).

Esta seção do livro aborda um tema sensível, como a escatologia. Revisão anunciada pelos aspectos Isaías futuro e não foram executadas. Será que estes eventos se relacionam com os eventos cumpridos em Cristo e seu impacto sobre o desenvolvimento da igreja. De um quadro enfocando o caráter de Deus, a vontade de Deus, a teologia sistemática, antropologia bíblica e as verdades eclesiologia bíblica, podemos saber o final do livro e de esperança para o crente.

Escatologia da justiça

Isaías menciona a expressão "dia do Senhor dos Exércitos", o "dia da vingança" ou "dia em que" cerca de 56 vezes. Apresenta várias profecias escatológicas (Isaías 24:1-27, 13). Alguns deles são oráculos contra as nações (Is 13-23): profecias apocalípticas contra a Babilônia, Assíria e Egito. “Oráculos escatológica (Isaías 24-27) e do Apocalipse chamada de Isaías”. Um grande evento histórico no contexto de um julgamento universal, após o início do Reino.

As conseqüências da "naquele dia" são enormes, por esta vida e muito mais para a eternidade. Os incrédulos serão terrivelmente torturados, e os fiéis a viverem a vida gloriosa da presença de Deus. Tudo isso "para sempre", sempre! em "novos céus e nova terra" (Isaías 65:17). Essas conseqüências são para o povo de Israel, mas também a todos aqueles que existiram e existirão na terra, sem acepção de pessoas! O julgamento é universal. Este "dia de Jeová" definitivamente vai ser eficaz para todos, para morrer e ir para a presença do Senhor para aguardar a sentença eterna. Ele será glorioso para aqueles que são fiéis ao Senhor, onde há guerras, nem lágrimas, alegria, tudo vai e amor! Mas vai ser terrivelmente terrível para aqueles que morrem os incrédulos para o Senhor, é o inferno eterno, para sempre em dor e agonia sem fim.

Devido à natureza de Deus, não ofende a coisa ignorada que o seu ser. Ou seja, a justiça será severa e justa para todos, segundo as suas obras. Nesse sentido, a escatologia destaques nossa remuneração em curso para cada pessoa e cada nação por suas ações e uma final em que todo o trabalho será levado a julgamento. Justiça condenação dos responsáveis vão ter permanecido afastado de Deus e vivendo em sua própria rebelião. Justiça vai ser a graça salvadora que tenham sido beneficiários de graça imerecida de Deus em Cristo. Ou seja, não há justiça ou escatologia recompensa.

Escatologia e recompensa

Capítulos 24-27 e 33-34 do livro ter sido chamado o Apocalipse de Isaías. Isto mostra as conseqüências Emmanuel Day, que será "universal", afetando todas as pessoas de todos os tempos, segundo as suas obras e toda a terra estará em luto (Is 24). Na Igreja, Emmanuel fez um banquete de pratos deliciosos e destruir a morte para sempre (Isaías 25:8). Cante a música novamente, a confiança no Senhor! (Isaías 26). Entretanto, os rebeldes, serão objeto de Ays grande e tremendo! (Capítulos 28-33).

Capítulo 2:02 descreve a nova Jerusalém descer do céu, o que indica a ação final do julgamento e triunfo de Cristo sobre sua igreja já é pleno reinado com Ele capítulo 4:2-4 anuncia a destruição de Jerusalém. E foi por Tito em 70 dC Geral, mas sob a profecia depois do Armagedom. O restante, salvos pela graça e escrita desde a eternidade no livro da vida, ser livre dessa terrível calamidade. Capítulo 7:5-6 descreve a guerra constante que Israel viverá por causa da visão divina, como um pólo de oposição ao plano de Deus. Isaías 10:23-34 descreve a consumação e determinado o plano de Deus, quando Ele deu a prova de acordo com as ações dos homens. No entanto, podemos lembrar como habilidade, o profeta, que misericórdia triunfa sobre o julgamento. (Tiago 2:13).

Essa é a grande esperança de todo cristão. Em 11:5-6 é a vida calma e pacífica daqueles que foram enxertados na nova vida e Israel de Deus. Aproveite as delícias do reino e estabelecida por Cristo na terra através de sua igreja. Isaías 700 anos antes do nascimento do Senhor olhou para este novo reino. Foi revelado, escreveu sobre ele e deu detalhes (Isaías 4). Converse com quem está em Cristo, desfrutar da vida eterna imerecido.

Escatologia histórica

Capítulos 34-35 apresenta-nos uma visão escatológica de duas cenas adicionais:

a) Deus intervém na história humana trazer vingança sobre Edom (cap. 34). “A ira divina é alimentado sobre a cidade e seus habitantes, sua espada de sangue escorrendo”, seu país se torna queima passo, cardos e urtigas crescerem nos seus palácios de se tornar um refúgio de chacais, avestruzes reprodutores.

b) Dia da vingança contra Edom, mas "o ano da vingança por causa de Sião" (Isaías 34:8, 35). O próprio Senhor vem para libertar seu povo (www.mercaba.org).

O horizonte sombrio e assustador do cap. 34 é dissipada na tampa. 35. A alegria e alegria invadem o texto na íntegra: "Alegrai-vos", "feliz", "alegria e satisfação" tristeza

e dor são excluídos (Isaías 35:10). E esta alegria é generalizada: a natureza cósmica do homem como habitação, a terra árida (“deserto” deserto “," pântano "e" estepe ": v. 1), que recupera a vida e o frescor com o mesmo homem ( Isaías 41:19, 51:3, Salmo 107:35). (Www.trinitarios.org).

escatologia histórica se refere ao cumprimento do plano de Deus para defender seu povo, trazendo retidão e justiça para os inimigos. É como as nações, povos, reis e reinos serão levados a julgamento por sua atitude dominadora, vil e cruel contra a nação escolhida. Você vê Deus, em defesa de seu povo, lutando por eles. Que derruba sistemas de desemprego, os impérios e subindo forças humanas para derrubar deles. É ver a ação de Deus em prol de seus seguidores.

Escatologia e as pessoas

A qualquer momento durante o seu ministério terrestre, Jesus estabeleceu o reino anunciado pelo profeta Isaías, em particular. A proclamação das boas novas do Reino de Deus foi um grito de alegria. Demonstração tão reconfortante que Jesus disse, (com suas ações), as curas e ressurreições que ocorrem com o seu reinado, durante a restauração do paraíso terrestre.

Recordamos as palavras de Isaías 35:3 onde se continua a dizer: ". Endireitai as mãos cansadas e os joelhos enfraquecidos" Claro que parece que no primeiro século de nossa era houve um cumprimento das palavras do capítulo 35 de Isaías. Como resultado dos milagres de Jesus e seus discípulos, os cegos viam, os surdos ouvem, os coxos andaram e mudo recuperou a fala, literalmente, mesmo demonstrou o crescente poder da morte ... (Mt 9:32, 11:05, Lucas. 10:9). Mas o mais importante é o fato de que os amantes da justiça deixou a falsas crenças e passou a desfrutar de um paraíso no sentido espiritual dentro da nova nação, conduzido por Jesus (Isa 52:11, 2 Coríntios. 6:17) .

Escatologia messiânica

O livro de Isaías está sempre relacionada com a vinda de Cristo. Os capítulos não explicitamente descrevem como ele será, ou que as conseqüências serão os seus próximos, que são sempre duas vezes, gloriosa para os fiéis ao Senhor, e horrível para os incrédulos. Jesus na sinagoga de Nazaré assumiu as palavras do profeta em questão, para enfatizar o seu cumprimento (Is. 61:1-2). "O Espírito do Senhor está sobre mim, porque Ele me ungiu para evangelizar os pobres, enviou-me para proclamar a liberdade aos cativos, dar vista aos cegos, para pôr em liberdade os oprimidos e proclamar o ano aceitável do Senhor ... e fechar o rolo começou a dizer: Hoje é o escrito que você está ouvindo "(Lc 4:18-21).

É muito provável que o "dia da vingança", omitido na leitura de Jesus na sinagoga, e, posteriormente, indicou o cumprimento integral do julgamento que o esperado. Neste sentido, a ler, correspondem à aplicação integral que tem essa mensagem sobre a vida e a obra de Cristo na terra. Ou seja, a mensagem da graça do evangelho. Para aqueles que crêem em Cristo receberem plenamente a vingança de Deus, para ser executado escatologicamente, baseado na obra da redenção e da mensagem da cruz. Neste dia, e realmente vai acabar com a ação final do diabo, para ser julgado (Col. 1:13, 2:15).

O Emmanuel cap.11 apresentado como "rebento do tronco de Jessé, um descendente de

Davi! "esmagar o tirano com a vara de sua boca e o sopro dos seus lábios matará o ímpio" (Isaías 11:4). Isso fala da vitória que o descendente de Davi sobre o mal e Satanás para sempre. Parte foi cumprida na morte e ressurreição de Cristo, quando ele venceu e juridicamente e fisicamente derrotou Satanás e alguns serão cumpridos no Juízo Final. sentença eterna será entregue a todas as criaturas.

A vinda de Jesus, sua encarnação, obra vicária e ressurreição são a base para a escatologia. Seu ato é toda a razão para a viagem, esperança e salvação. Nesse sentido, é escatologia messiânica, porque ela repousa sobre a vida e a obra do Messias. Também é pessoal, porque os seus princípios e motivações, o Filho encarnado de Deus que se fez homem para nos dar a vida eterna. Nos tempos do Antigo Testamento descansou na promessa de sua primeira vinda e o tempo do Novo Testamento se baseia no conteúdo de sua primeira vinda e a certeza da sua segunda vinda.

Escatologia e o Evangelho

Os emissários de João Batista perguntaram a Jesus: "És tu aquele que haveria de vir ou esperamos outro? Jesus respondeu: Ide e anunciai a João o que vedes e ouvis: os cegos vêem e os coxos andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os mortos ressuscitam e os pobres têm uma boa notícia, proclamaram a eles "(Mt 11 :04-05). Jesus cumpre bem a grande profecia de Isaías, Ele é o grande libertador.

E entre a primeira vinda de Jesus e a Sua segunda vinda, "a Igreja é fiel a Jesus? "A boa notícia foi anunciada libertar os pobres, os marginalizados, os marginalizados pela nossa sociedade? "Brilho nos olhos dos indecisos e mutilou a alegria e a alegria de Deus que libertou ou seus recursos contratados em um ricto de tristeza e amargura? Olhe para este mundo e fazer um balanço. Tempo messiânico ainda não soou em muitos países, paradoxalmente, chamados cristãos. De quem é a culpa? Não aos outros encargos com a responsabilidade! (Www.mercaba.org).

Temos aqui a parte central da bela canção de Isaías, o segundo êxodo, esta é a liberação dos cativos da Babilônia e seu retorno à terra de seus antepassados. Os olhos de profeta vêm descobrir que o evento feliz e solta a língua para proclamar a salvação aos cativos. O profeta convida aqueles que ainda têm esperança de ajudar a levantar o ânimo daqueles que estão cansados de esperar. O primeiro efeito da palavra profética é serem homens livres do medo que escraviza o coração.

No horizonte aberto de esperança para a salvação prometida, o profeta vê uma aproximação está por vir: "Eis o vosso Deus, que traz a sua vingança ..." Senhor, que faz uma questão pessoal para o infortúnio de seu povo, e está vindo para tentar salvar uns e outros.

Os sinais da vinda do Senhor será a cura de todos os males corporais e espirituais dos prisioneiros. Aqueles que agora não posso ver a salvação, aqueles que não podem ouvir as boas notícias, aqueles que não podem ou não se atrevem a falar, cantar e até mesmo o coxo saltará de alegria. Jesus, em sua resposta à pergunta de João Batista, refere-se a esses sinais como sinais messiânicos (Mt 11:3-6).

E, para não perder nada, a terra vai se alegrar na presença do Senhor que liberta o seu povo. O deserto, um símbolo da morte dará origem à vida. Deixe correr água pela seca

de estepe e que será uma mola. Ele repetiu as maravilhas do primeiro êxodo. O autor deste texto, que faz parte do Apocalipse, chamado de Isaías (Is 34-35), descreve a caravana de exilados travessia do deserto o caminho da pátria.

Vai tirar os olhos do cego. A vinda da salvação de Deus, Deus não está satisfeito com o declínio nos homens, mas em sua plenitude. Esta plenitude, à qual todos aspiram, só pode vir d'Ele: "Vinde em pessoa e salvá-lo." Antes de tantas pessoas que de uma forma ou de outro Deus imagina como inveja da felicidade e da alegria dos homens, nós estamos contentes em saber que nosso Deus é o Salvador, autor e promotor da vida, que gosta de compartilhar com as duas mãos felicidade e satisfação que lhe são inerentes ... Os ouvidos se abriram a língua do mundo cantar (ibid.).

Escatologia e liberação

Alegria e alegria para a presença do Senhor que traz a libertação dos cativos. As "mãos fracas", "joelhos enfraquecidos", "covardes de coração" são todos aqueles que em suas manifestações externas (mão / joelho) e dentro de dúvida (do coração), após o exílio do povo, o poder divino. Todos eles vão ver a manifestação do Senhor liberação, o medo será banido e suas crenças internas e externas adquirir maturidade e firmeza.

O menos importante para o olho humano como a terra árida, homens indecisos, os aleijados, cegos, surdos, coxos, mudos, será a primeira a participar na alegria e felicidade trazida pelo Deus libertador.

Via sacra no Deserto pé àqueles liberados pelo Senhor, o exílio é longo e o retorno a Sion está feliz (Salmo 105:43), porque eles foram liberados, como seus pais, da escravidão.

Emancipação é um ingrediente inseparável da escatologia. Esta versão tem implicações passadas, presente e futuro. Além disso, sua paisagem é variada no agora e ainda não. No terreno e o eterno, o visível e invisível. Somos livres para viver para Ele. Somos emancipados que confiar em sua economia. Todos os salvos de todas as idades têm aproveitado os benefícios temporariamente como o valor da liberdade do reino terrestre e foram mantidos firmemente na segurança da total liberdade dos rigores do pecado para desfrutar a eternidade com Cristo.

Escatologia e Esperança

O profeta chama de uma nova confiança na vitória de Deus sobre os inimigos é alcançado e com ele vem à libertação de Israel. A redenção vem como "Salvador" que cura todas as fraquezas do corpo. Esta profecia terá seu cumprimento máximo em Jesus (Mt 11:05, Lc. 7:22).

Os profetas têm grandes esperanças com ênfase em eventos por meio modesto. Este texto específico (além de simples referências às maravilhas) é para os crentes de todos os tempos, também para hoje eles têm coragem suficiente para ser mais do que ouvintes passivos na igreja.

Quando os crentes se reúnem em pequenas comunidades e tentar reavivar uma igreja

sem forças, ou se envolver em um esforço para elevar a sociedade em que vive, Deus chamou para ter esperança, otimismo, paciência, esperança.

Ninguém pode viver sem esperança. Todos nós precisamos de um ideal que dá sentido à vida. Os pobres, os doentes são aqueles que precisam reavivar a esperança. O texto expressa a experiência de espera para a salvação do povo de Israel. O profeta convida à alegria, porque a salvação do Senhor virá. O cego, o surdo, o mudo é liberado de sua doença, o poder do mal.

A canção do capítulo 35 é alimentada pela longa história da esperança de Israel e os seus profetas. Nele podemos resumir as promessas em um momento em que as situações históricas que estas promessas foram feitas quase desapareceram. Mas os destinatários da mensagem de salvação são os mesmos: os oprimidos, dos doentes, o povo no deserto.

A promessa profética não deve ser um sonho. O profeta sabe muito bem a situação do homem e não fugir e se refugia em um reino sobrenatural. A cura que Jesus fez e os sinais são um começo maravilhoso de desempenho, mas não chegar à plenitude dos quais o profeta. A palavra de Jesus ainda é o resultado do cumprimento da profecia de OT, mas deve ser entendido como uma palavra de fé.

Este aspecto da escatologia é essencial para enfrentar os altos e baixos que vivemos diariamente. Nós vivemos, nós caminhamos, nós agimos como cidadãos do reino. Nossos valores, princípios e motivos não são terra, mas eterna. O crente não vive pelo que vê, mas aquilo em que acreditam, de acordo com as Escrituras. Escatologicamente viver é um desafio de fé e obediência da Igreja. É estar em constante tensão da realidade da igreja, e, mas ainda não.

Escatologia e convênio

O capítulo 34 destaca, com um movimento amplo e vigoroso, a ira de Deus sobre todos os povos, especialmente contra aqueles que têm contribuído para a destruição de Israel, exilado em Babilônia. Capítulo 35 começa com a alegria do povo redimido que, uma vez vencido seus inimigos, retoma o caminho de volta.

O retorno do povo toma conhecimento da marcha triunfal em que toda a natureza se transforma, como uma nova criação, para acompanhar o povo que renasce das próprias cinzas. O deserto torna-se um jardim, que estava seco, uma fonte inesgotável, as feras irão fugir, o impuro será excluído, tristeza e dor não existem mais. Neste contexto, a recreação animada da ação de Deus se tornará mais evidente: a pessoa se será renovado. Corações covardes que se atrevem a não migrar para o país abandonado por cerca de 50 0 60, recuperaram a coragem, a cegos, surdos, coxos, os mudos... ser curados de seus males. O novo povo que Deus criou, ele será um povo saudável e cheio de vigor, um sinal de vida e energia infundidas por Deus.

De qualquer forma, sua mensagem não vai deixar de dar uma nota de esperança. Esta nota de esperança dominava seu trabalho. Se o seu povo do cativeiro e previu o longo sofrimento, também anunciou o retorno do exílio e libertação (Is 40). Ele ainda especificado o nome da libertação, e que dois séculos antes de seu nascimento, na

pessoa de Ciro (Isaías 44:28, 45:1, 13). E além da visão de libertação e restauração de Judá (Is 44, 45, 60, 61), o profeta, cuja mensagem é essencialmente visão messiânica é sublime do Servo de Jeová. El Salvador não só ajudará a Israel, mas para dar às pessoas de todas as nações justiça, paz e salvação. Este Servo finalmente revelado ao profeta sob o disfarce de um homem de dores, o Messias que toma sobre si o pecado do povo e que o seu sofrimento e expiação serão o Messias vitorioso e Salvador do mundo. É esta visão, cuja maior expressão é em Isaías 52:13-53:12, que lhe permite chamar Isaías O Quinto Evangelista.

O clímax e centro de toda a poupança é o seu povo, seu escolhido, suas chamadas. Ou seja, nós testemunhamos cuidado amoroso do Senhor para aqueles que vão morrer. Escatologia Pactual enfatiza o cuidado fiel de Deus pelos Seus. Como eles e seus filhos desfrutar de bênçãos temporais do amor de Deus. Além disso, este pacto teologia na escatologia nos diz o fiel cumprimento do plano de Deus para seu povo, em aliança, ou seja, o cumprimento imutável.

Escatologia e criação de novos

Na Bíblia há três livros que falam do "novo céu e nova terra". São eles: Isaías 65:17-25, 2 Pedro 3:13 e Apocalipse 21:1. Aqui está o que dizem os textos acima:

“Pois eis que eu crio novos céus e nova terra. O primeiro não deve ser lembrado nem mais se recordarão. 18 Mas, ser feliz e exultareis perpetuamente no que eu crio, porque eis que crio para Jerusalém alegria e para o seu povo gozo. 19 exultarão em Jerusalém, e ser feliz no meu povo, para nunca mais ser ouvida na voz de choro e grito de socorro. 20 Não haverá mais nela criança para viver, mas poucos dias de vida e não os seus dias, mas o menino morrerá de cem anos e o pecador de cem anos será amaldiçoado. 21 construir casas e as habitarão, plantarão vinhas e comerão o fruto delas. 22 Não edificarão para que outros não habitem plantas e outros comam; para os dias de uma árvore são os dias do meu povo, meus escolhidos vai vestir a obra das suas mãos. 23 Não trabalham em crianças ou vão ter de calamidade, eles são a semente dos benditos do Senhor, eles e seus descendentes. 24 Antes que clame, eu responderei, enquanto eles ainda estão falando, eu os ouço. O lobo e o cordeiro pastarão juntos, o leão comerá palha como o boi, e pó será a comida da serpente. Não se aflija nem destruição em todo o meu santo monte.” Senhor tem falado "(Isaías 65:17-25). "Mas nós, segundo a sua promessa, um novo céu e nova terra, onde habita a justiça" (2 Pd. 3:13). "Então vi um novo céu e uma nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra passaram e o mar já não existia" (Ap 21:1).

Uma grande nostalgia que invade o ser humano, talvez o mais intenso e persistente de todas é a saudade de paraíso perdido. Em todos os níveis evidenciado um desejo para o paraíso. Essa nostalgia é natural, porque a Bíblia mencionada no início da vida humana (Gênesis 2:8-15). Do pecado, a família humana perdeu a sua casa celestial e enfrentaram todas as conseqüências de tal rebelião, entre eles a inimizade com Deus, a morte e punição. No entanto, a graça de Deus e a soberania de Deus em seus planos, não são ofuscadas por esta ação flagrante, mas demonstra seu gracioso propósito de dar a promessa segura de uma restauração futura. Esta promessa é cumprida em última análise, pelo sacrifício de Jesus Cristo e os crentes estão sujeitos à bênção da nova

criação em Cristo e a Sua bênção acrescentou. (Http: apologista.blogdiario.com / /)

Escatologia e o céu

Em muitas partes da Bíblia, lemos sobre a verdadeira esperança do futuro paraíso (Isaías 35:1-10, 51:3). O capítulo 35 do livro profético de Isaías descreve a transformação das regiões desérticas em parques e jardins de campos férteis. Os cegos vêem, os mudos falam e os surdos ouvem. Neste paraíso prometido há tristeza ou suspiro, o que significa que a morte será coisa do passado. Que promessa maravilhosa! Como devem compreender estas palavras? Damos um pouco de esperança para aqueles que vivem hoje em dia? A análise neste capítulo de Isaías nos dá a resposta a estas perguntas.

Isaías inicia sua profecia tão inspirado sobre o paraíso restaurado "O deserto e a região árida exultarão, e a planície deserta será alegre e florescerá como o açafrão. Sem deixar florescer, e na verdade, ser alegre com a alegria e gritaria alegre. A glória do Líbano se terá de ser dado a ele, o esplendor do Carmelo e Sarom.... Haverá aqueles que irão ver a restauração e o esplendor (Is. 35:1-2).

“ A nova terra de povo pacífico" têm boas razões para se alegrar, pois num futuro muito emocionante espera. Isaías prediz: "Nesse momento os olhos dos cegos serão abertos e os ouvidos dos surdos serão descobertos. Naquele tempo o coxo estará escalando como o veado, e não a língua do mudo gritará de alegria "(Isaías 35:5-6).

A profecia de Isaías, proferidas no passado tenha sido cumprido. A tristeza e suspiros se transformam em alegria e júbilo, depois de suas terras restaurado para abrir a sua promessa. Ele abre o paraíso restaurado, tanto no sentido físico e espiritual! Essa realidade celeste é uma fonte constante de alegria para a Igreja em sua peregrinação na terra. Já recebemos os benefícios da salvação, tanto metafórica e realmente anunciado pelo profeta Isaías. Aqueles que receberam a obra salvadora de Cristo libertador, desfrutar da presença eterna do Senhor, estar com Ele para a eternidade.

Escatologia e o cumprimento

Você cumpre um dia a profecia de Isaías, no sentido físico? Interpretada milagrosas curas de Jesus e seus apóstolos no primeiro século, mostraram que Jesus tem a capacidade de realizar tais curas em grande escala. Salmos Inspirado falar de vida eterna em condições de paz na terra (Sl 37:9, 11, 29). Jesus prometeu vida no paraíso (Lucas 23:43). A Bíblia diz do começo ao fim, a esperança de um novo céu e uma nova terra. Neste, os cegos, os surdos, os coxos, os mudos irá experimentar uma cura física permanente. Não haverá mais tristeza ou suspiro. A verdadeira alegria vai durar por tempo indefinido, até mesmo para sempre (Apocalipse 7:9, 16-17, 21:3-4).

Enquanto os mansos da terra, aguardando a restauração do paraíso na Terra física, e estão desfrutando das bênçãos do paraíso espiritual. Confrontado com o otimismo com as condições deste sistema se deteriore. Com firme confiança no Reino do Senhor, precisamos incentivar uns aos outros, como os desafios das profecias do Velho Testamento. "Fortalecei as mãos fracas e firmar os joelhos enfraquecidos." Digam aos que estão ansiosos para o coração: "Seja forte, não tenha medo." Eles estão totalmente convencidos de que ele vai cumprir a promessa profética: "Olha Venha na posse! Até mesmo para cumprir o seu propósito. Ele virá e recatada "(Isaías 35:3-4).  

Conclusão

Uma vez fizemos um estudo preliminar do livro de Isaías, agradecemos ao Senhor pelo espiritual rica, teológica e aplicações deste livro sagrado para a vida da família, igreja e os crentes. Eu rezo para que todos vocês tenham sido muito abençoados com essas idéias para a interpretação do livro.

Todo crente verdadeiro tem a responsabilidade de ser um ouvinte e praticante da Palavra. Ou seja, não é suficiente para aprender e conhecer. É essencial que se apliquem os princípios, as verdades e os desafios que são apresentados para cada um de nós. A partir de agora, cada um é responsável pelo ensino e desafiando os outros ao Senhor a graça de viver na esperança da salvação e da segurança da vida eterna.

Eu encorajo todos os estudantes, desejosos de aprofundar a compreensão e articulando as doutrinas da graça, como o driver principal eo controlador da teologia bíblica, a adoptar este método de estudo exegético. Através de cada uma destas teclas, você pode chegar a conclusões que são práticos, aplicáveis e desafiador para todos os crentes. Estou convencido de que a graça salvadora para a riqueza ea esperança da salvação em Cristo, é possível a apreensão das verdades e os desafios celebrado no livro de Isaías e neste curso.

Como ler e interpretar o livro do profeta Isaías;Uma introdução geral, através de chaves de leitura

Por

ISMAEL QUINTERO ROJAS

PhD em estudos teológicos

SEMINARIO INTERNACIONAL DE MIAMI

Bogotá – Colômbia, agosto de 2009

Observação e análiseTrabalho pessoal

Leia cada capítulo de dez vezes Isaías, um para cada uma das principais propostas. Ou seja, identificar aspectos de cada um, presente no texto, apontando para o registro como a cor

certa.

Chave histórica: Dourado

Chave gramatical: Fúcsia

Chave antropológica: Café

Chave ética: Roxo

Chave bíblica: Laranja

Chave teológica: Amarelo

Chave cristo lógica: Vermelho

Chave pastoral: Verde

Chave eclesiológica: Azul

Chave escatológica: Rosado

Outra chave: Vinho tinto

Promessas e cumprimentos: Violeta

Símbolos, tipos, analogías: Azul claro

Contrastes e contradições: Cinza

Prazo de conclusão: Verde fluorescente

Prazo de tempo: Canela

Pecados humanos: Preto

Em seguida, identificar o título de cada capítulo, o versículo principal e é a chave e gravá-lo na linha adequada. Nas margens, escreva seus comentários, feedback, divisões de capítulo possível, acompanhadas das respectivas legendas, conforme o caso. Os lados da folha de registo de observação e análise deve ser utilizado para esta finalidade.

SÍNTESES DO CAPÍTULO ____

Título e versículo por chaves

Título: Chave:

Versículo: Chave:

Sínteses de cada chave de leitura no capítulo

Chave histórica:

Chave gramatical:

Chave antropológica:

Chave ética:

Chave bíblica:

Chave teológica:

Chave cristológica:

Chave pastoral:

Chave eclesiología:

Chave escatológica:

Breve sínteses do capítulo

Perguntas de Estudo para a induçãoCAPÍTULO ____

Chave histórica

1. Que lugares, cidades ou nações mencionadas no capítulo? _______________________________________________________________________________________2. Como descrever esses lugares? ______________________________________________________________________________________________________________3. O que eles estão falando? _______________________________________________________________________________________________________________________4. Quais as questões novas são descritas? _____________________________________________________________________________________________________________5. Quais são os dados eminentemente histórico? ________________________________________________________________________________________________________6. O que diz a respeito de Judá, em Israel ou na Palestina? _________________________________________________________________________________________________________7. Quais são os aspectos culturais e tradicionais que podemos aprender neste capítulo? _______________________________________________________________________________8. Como podemos entender a política neste capítulo? _______________________________________________________________________________________________9. O que distingue os reinos e governos neste capítulo? _____________________________________________________________________________________________10. Que verdades são fortes e poderosos capítulo histórico? ________________________________________________________________________________

Perguntas de Estudo para a indução CAPÍTULO _______

Chave Gramatical

1. O estilo literário usado no capítulo? _______________________________ ______________________________________________________________________ 2. Qual é o impacto deste estilo com o resto do livro de Isaías? _______________________ ______________________________________________________________________ 3. Que formas e símbolos são os mais freqüentes? _______________________________ ______________________________________________________________________ 4. Qual é a maioria dos aspectos marcantes da gramática? _____________________________ ______________________________________________________________________ 5. O que contrasta comparações e contradições se manifesta? _______________ ______________________________________________________________________ 6. O que aprendemos sobre a gramática neste capítulo? _________________ ______________________________________________________________________ 7. Quais os aspectos metodológicos e pedagógicos identificados neste capítulo? _______ ______________________________________________________________________ 8. Como podemos saber o efeito gramatical do capítulo? __________________ ______________________________________________________________________ 9. Que figuras literárias são recriadas neste capítulo? ____________________________ ______________________________________________________________________ 10. Que verdades literárias e gramaticais são fortes e poderosos no capítulo? ______________________________________________________________________

Perguntas de Estudo para a indução CAPÍTULO ____

Chave Antropológica

1. O que o capítulo sobre homens e mulheres? ____________________________ ______________________________________________________________________ 2. Como você se descreveria? _________________________________________ ______________________________________________________________________ 3. O que fala sobre as responsabilidades humanas? ____________________________ ______________________________________________________________________ 4. Que aspectos da natureza humana se manifestar? ___________________________ ______________________________________________________________________ 5. Que ações são eminentemente antropológicas? ___________________________ ______________________________________________________________________ 6. O que ele ensina sobre a sua humanidade? ________________________________________

______________________________________________________________________ 7. Que aspectos de sua pecaminosidade, podemos encontrar neste capítulo? __________ ______________________________________________________________________ 8. Como podemos saber o principal objetivo do homem, neste capítulo? ______ ______________________________________________________________________ 9. Quais são os desafios antropológicos são recriados neste capítulo? ______________________ ______________________________________________________________________ 10. Que verdades sobre o homem e a mulher são forte e poderoso no capítulo? ______________________________________________________________________

Perguntas de Estudo para a indução CAPÍTULO ____

Chave de Ética

1. O que o capítulo sobre a ética e a moral? ______________________________ ______________________________________________________________________ 2. Como você descreve a condição ética e moral do povo? _____________________ ______________________________________________________________________ 3. Que fala sobre o ser humano ético e moral e social? ___________ ______________________________________________________________________ 4. Quais os aspectos éticos e morais se manifestam? ______________________________ ______________________________________________________________________ 5. Que ações são eminentemente éticas e moral? __________________________ ______________________________________________________________________ 6. O que ensina a vida pessoal e íntima? ________________________________ ______________________________________________________________________ 7. Qual o aspecto da vida social sabe neste capítulo? _______________ ______________________________________________________________________ 8. Como podemos saber o propósito ético e moral do homem? ________________ ______________________________________________________________________ 9. Que pecados éticos e morais são descritas no capítulo? _____________________ ______________________________________________________________________ 10. Que princípios e valores são fortes e poderosas no capítulo? __________ ______________________________________________________________________

Perguntas de Estudo para a indução CAPÍTULO ____

Chave Bíblica

1. O que o capítulo sobre as verdades bíblicas? _______________________________ ______________________________________________________________________ 2. Como você descreve essas verdades bíblicas? ________________________________ ______________________________________________________________________ 3. O que eles ensinam essas verdades bíblicas em relação às Escrituras? ________________ ______________________________________________________________________ 4. Que aspectos gerais bíblica manifestam? _____________________________ ______________________________________________________________________ 5. Que ações são eminentemente bíblicos? _________________________________ ______________________________________________________________________ 6. Quais são os livros da Bíblia, podemos associar essas verdades? ___________________ ______________________________________________________________________ 7. Quais os aspectos da divulgação podem ser identificados neste capítulo? ____________ ______________________________________________________________________ 8. Como podemos saber o propósito bíblico neste capítulo? _________________ ______________________________________________________________________ 9. Que nomes ou títulos de personagem bíblico que nos encontramos neste capítulo? ______ ______________________________________________________________________ 10. Que verdades bíblicas são fortes e poderosos no capítulo? ____________ ______________________________________________________________________

Perguntas de Estudo para a indução CAPÍTULO ____

Chave teológica

1. O que o capítulo sobre Deus? _________________________________________ ______________________________________________________________________ 2. Como você se descreveria? __________________________________________ ______________________________________________________________________ 3. O que ele fala sobre a sua soberania? __________________________________________ ______________________________________________________________________ 4. Que aspectos de seu caráter se manifestam? ________________________________ ______________________________________________________________________ 5. Que ações são eminentemente soberanas? ______________________________ ______________________________________________________________________ 6. O que ele ensina sobre a Providência? ________________________________________ ______________________________________________________________________ 7. Que aspectos de Deus, aprendemos neste capítulo? ____________________ ______________________________________________________________________ 8. Como podemos saber a vontade de Deus neste capítulo? _________________ ______________________________________________________________________ 9. Que nomes ou títulos dados a Deus, neste capítulo? ________________________ ______________________________________________________________________ 10. Que verdades sobre Deus é forte e poderoso no capítulo? _________ ______________________________________________________________________  

Perguntas de Estudo para a indução CAPÍTULO ____

Chave cristológica

1. O que fala o capítulo sobre Jesus? _________________________________________

______________________________________________________________________ 2. Como você se descreveria? __________________________________________ ______________________________________________________________________ 3. O que ele fala sobre a sua missão? _____________________________________________ ______________________________________________________________________ 4. Que aspectos de seu caráter se manifesta? ________________________________ ______________________________________________________________________ 5. Que ações são eminentemente cristológico? ____________________________ ______________________________________________________________________ 6. O que ele ensina sobre sua divindade? __________________________________________ ______________________________________________________________________ 7. Que aspectos de sua humanidade, aprendemos neste capítulo? _____________ ______________________________________________________________________ 8. Como sabemos que o seu objetivo, neste capítulo? ______________________ ______________________________________________________________________ 9. Que nomes ou títulos atribuídos a Jesus neste capítulo? _______________________ ______________________________________________________________________ 10. Que verdades sobre Cristo são fortes e poderosas no capítulo? ________ ______________________________________________________________________  

Perguntas de Estudo para a indução CAPÍTULO ____

Chave Pastoral

1. Em que circunstâncias é apresentadas nesta história? ___________________________ ______________________________________________________________________ 2. Porque é que o sofrimento necessário conhecer a Deus? ______________________ ______________________________________________________________________ 3. Como os jogadores reagem ao sofrimento manifesto ou latente? ______ ______________________________________________________________________ 4. Qual é a parte do sofrimento na vida cristã? ___________________________ ______________________________________________________________________ 5. Como Deus usa situações da vida para lidar com seus planos? _______________ ______________________________________________________________________ 6. Você passou por alguma dessas situações? Diga _______________________ ______________________________________________________________________ 7. Como você descreve a pastoral, neste capítulo? ______________________________ ______________________________________________________________________ 8. Que ações são eminentemente pastorais? _______________________________ ______________________________________________________________________ 9. O que é ensinar sobre os deveres do crente? ________________________________ ______________________________________________________________________ 10. Que verdades são fortes e poderosos capítulos pastorais? __________ ______________________________________________________________________  

Perguntas de Estudo para a indução CAPÍTULO ____

Chave eclesiológicas

1. O que fala o capítulo sobre a Igreja? ______________________________________ ______________________________________________________________________ 2. Como é a igreja descrita neste capítulo? _____________________________ ______________________________________________________________________ 3. Que fala sobre a missão da igreja? ___________________________________ ______________________________________________________________________ 4. Que aspectos do caráter de igreja são semelhantes? ________________________ ______________________________________________________________________ 5. Que ações são essencialmente eclesiológicas? ____________________________ ______________________________________________________________________ 6. O que é ensinar sobre os direitos da Igreja? _________________________________ ______________________________________________________________________ 7. Que aspectos de sua finalidade de governo, ou a função da igreja apresentadas neste capítulo? ___ ______________________________________________________________________ 8. Quais são as ameaças e perigos que a igreja enfrenta? _____________________ ______________________________________________________________________ 9. Que nomes ou títulos dado à igreja, neste capítulo? ____________________ ______________________________________________________________________ 10. Que verdades sobre a igreja é impressionante e poderosa no capítulo? ______ ______________________________________________________________________

Perguntas de Estudo para a indução CAPÍTULO ____

Chave Escatológica

1. O que o capítulo sobre escatologia? ____________________________________ ______________________________________________________________________ 2. Como escatologia bíblica descrita neste capítulo? _____________________ ______________________________________________________________________ 3. O que fala da missão escatológica da Igreja? _________________________ ______________________________________________________________________ 4. Que aspectos do manifesto escatológica cristã? ________________ ______________________________________________________________________ 5. Que ações são eminentemente escatológicas? ____________________________ ______________________________________________________________________ 6. E sobre o direito ensinamento escatológico da Igreja? _____________________ ______________________________________________________________________ 7. Quais os aspectos escatológicos do passado, presente e futuro estão pendentes? ____ ______________________________________________________________________ 8. Quais são as ameaças e perigos que a igreja enfrenta escatológico? __________ ______________________________________________________________________ 9. Que verdades escatológicas segurar o crente e a igreja em geral? ______________________________________________________________________ 10. Que verdades são forte e poderoso capítulo escatológico? _______ ______________________________________________________________________

Perguntas de Estudo para a indução CAPÍTULO ____

Outra chave

1. O que o capítulo sobre essa chave? _____________________________________ ______________________________________________________________________ 2. Como você descreve a chave que este capítulo? _____________________________ ______________________________________________________________________ 3. Que fala sobre essa chave? _____________________________________________ ______________________________________________________________________ 4. Quais são os aspectos-chave do manifesto? __________________________________ ______________________________________________________________________ 5. Que ações são eminentemente dessa chave? _____________________________ ______________________________________________________________________ 6. O que ensinar sobre direitos da chave para a igreja? _________________________ ______________________________________________________________________ 7. Quais são os aspectos chave que estão pendentes, e por quê? ______________________ ______________________________________________________________________ 8. Quais são as ameaças e os perigos desta chave para a igreja? ________________ ______________________________________________________________________ 9. Que verdades detêm a chave para o crente e a igreja em geral? __ ______________________________________________________________________ 10. Que verdades fundamentais são forte e poderoso no capítulo? _________ ______________________________________________________________________

ANEXOS

AUTOR

1. Quem é?

2. Que razões temos para dizer isto?

3. Sobre o que o autor fala com mais freqüência?

4. Por que você está escrevendo sobre isso?

5. Quais são as principais questões que aborda?

6. Por que dizer a esses problemas?

7. Por que escolher os lugares para a carta?

DESTINATÁRIOS

1. Para quem é dirigido o livro?

2. Que gêneros são usados no livro?

3. O que aprendemos sobre o público?

4. Qual é a relação entre autor e público?

5. O que aprendemos sobre a relação do receptor com relação ao evangelho?

6. Onde estão os destinatários?

7. Por que você acha que escrever isso?

ISAÍAS

1. Quem é Isaías?

2. Qual o papel da escrita?

3. Quais as questões que enfrentam?

4. Qual é a sua relação com os judeus?

5. Qual é o seu relacionamento com Deus?

6. O que é mais importante em Isaías?

7. O que podemos aprender de Isaías?

JUDEUS

1. Quem são os judeus?

2. Qual o papel do livro?

3. Que problemas enfrentados?

4. Qual é o seu relacionamento com Isaías?

5. Qual é a sua relação com outras nações?

6. O que é o mais importante dos judeus?

7. O que podemos aprender com o povo judeu?

OUTROS PERSONAGENS

1. Quem são os outros citados?

2. Qual o papel do livro?

3. O que o livro diz sobre eles?

4. Qual é a sua relação com os protagonistas da história?

5. Qual é a sua relação com a história, a promessa e as circunstâncias?

6. Quais os problemas que eles enfrentam e por quê?

7. Que lições podemos aprender com cada um deles?

PALAVRAS-CHAVE

1. Quais são as palavras-chave ou frases no livro?

2. Quão importantes são essas palavras ou frases no livro?

3. O que o livro sobre essas palavras ou frases?

4. Quem está envolvido na aplicação dessas palavras ou frases?

5. Quem está curtindo o sofrimento ou o efeito desses significados?

6. Quem oferecer soluções no contexto das palavras ou frases central?

7. O que aprendemos dessas palavras-chave ou frases?

PROMESSAS

1. Que promessas são apresentadas no livro?

2. Até que ponto essas promessas?

3. Qual é o propósito das promessas?

4. Quem está dando as promessas?

5. Quem se beneficiará com as promessas?

6. Quais são os requisitos para o benefício das promessas?

7. Por que são importantes essas promessas?

RECOMENDAÇÕES

1. Que recomendações são apresentadas no livro?

2. Até que ponto essas recomendações?

3. Qual é o objetivo das recomendações?

4. Quem está dando recomendações?

5. Quem se beneficia com as recomendações?

6. Que bênçãos são para abordar essas recomendações?

7. Por que são importantes estas recomendações?

INSTRUÇÕES

1. Que instruções são apresentadas no livro?

2. Até que ponto essas instruções?

3. Qual é o objetivo do manual?

4. Quem é aquele que dá instruções?

5. Quem se beneficiará com o manual?

6. Que bênçãos são para a execução das instruções?

7. Por que são importantes essas instruções?

SÍMBOLOS

1. Que símbolos são apresentados no livro?

2. Até que ponto esses símbolos?

3. Qual é o propósito de símbolos?

4. Quem são os símbolos?

5. Sobre quem repousa a ação dos símbolos?

6. Que implicações têm estes símbolos e verdades?

7. Por que esses símbolos são importantes?

RISCOS

1. Que perigos ameaçam os atores e o público?

2. Em que ponto as ameaças ou perigos?

3. Qual é a finalidade do aviso de tais perigos em Isaías?

4. Quem você representar ou definir os perigos do livro de Isaías?

5. Sobre quem repousa a ação dos perigos ou ameaças?

6. Quais são as implicações e os fatos indicam os perigos para a nação e o povo?

7. Como devemos responder a esses perigos ou ameaças?

LISTA COMBINADA DE PALAVRAS CHAVES

Capítulo Palavra chave 1 Palavra chave 2 Palavra chave 3

Síntese de palavras ou frases chaves do livro

1.

2.

3.

LISTA COMBINADA DE INSTRUÇÕES

Capítulo Instrução 1 Instrução 2 Instrução 3

Sínteses de instruções chaves do livro

1.

2.

3.

LISTA COMBINADA DE CONTRASTES

Capítulo Contraste 1 Contraste 2 Contraste 3

Sínteses de contrastes chaves do livro

1.

2.

3.

LISTA COMBINADA DE SÍMBOLOS

Capítulo Símbolo 1 Símbolo 2 Símbolo 3

Síntese de símbolos chaves do livro

1.

2.

3.

LISTA COMBINADA DE PERIGOS E AMEAÇAS

Capítulo Perigo 1 Perigo2 Perigo 3

Síntese de perigos e ameaças chaves do livro

1.

2.

3.

DIAGRAMA DO LIVRO

Título: __________________________________________________ Versículo-chave: __________________________________________________ Palavras-chave: __________________________________________________ Personagens-chave: __________________________________________________ declaração-chave: __________________________________________________ Recomendação-chave: __________________________________________________ Principais ameaças: __________________________________________________ Símbolos chave: __________________________________________________

A verdade histórica: __________________________________________________ ______________________________________________________________________Verdade gramatical: __________________________________________________ ______________________________________________________________________Verdade Antropológica ______________________________________________________________________Verdade Ética : __________________________________________________ ______________________________________________________________________Verdade Bíblica __________________________________________________ ______________________________________________________________________Verdade Teológica______________________________________________________________________Verdade Cristológica ______________________________________________________________________Verdade Pastoral: __________________________________________________ ______________________________________________________________________Verdade Eclesiológicas: __________________________________________________ ______________________________________________________________________Verdade Escatológica ______________________________________________________________________

DIAGRAMA ILUSTRATIVO DEL LIBRO