CEF/0910/27851 — Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento

CEF/0910/27851 — Relatório preliminar daCAE (Poli) - Ciclo de estudos emfuncionamentoCaracterização do ciclo de estudosPerguntas A.1 a A.9

A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora:Instituto Politécnico De SantarémA.1.a. Descrição da Instituição de ensino superior / Entidade instituidoraInstituto Politécnico De SantarémA.2. Unidade orgânica (escola, instituto, etc.):Escola Superior De Gestão E Tecnologia De SantarémA.2.a. Descrição Unidade orgânica (escola, instituto, etc.):Escola Superior De Gestão E Tecnologia De SantarémA.3. Ciclo de estudos:Contabilidade e FiscalidadeA.4. Grau:LicenciadoA.5. Área científica predominante do ciclo de estudos:ContabilidadeA.6.1 Classificação da área principal do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005, 16de Março (CNAEF):344A.6.2 Classificação da área secundária do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005, 16de Março (CNAEF), se aplicável:<sem resposta>A.6.3 Classificação de outra área secundária do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº256/2005, 16 de Março (CNAEF), se aplicável:<sem resposta>A.7. Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau:180A.8. Duração do ciclo de estudos (art.º 3 Decreto lei 74/2006, de 24 de Março): 6 semestresA.9. Número de vagas aprovado no último ano lectivo:85

Relatório da CAE - Ciclo de Estudos em FuncionamentoPergunta A.10

A.10.1. Condições de acesso e ingresso.Existem, são adequadas e cumprem os requisitos legaisA.10.2. Designação, estrutura curricular e plano de estudos.Existe e satisfaz as condições legaisA.10.3. Docente responsável pela coordenação da implementação do ciclo de estudos.

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CEF/0910/27851 — Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamentoFoi indicado e tem o perfil adequadoA.10.4. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas.O curso tem 180 ECTS, 6 semestres, funcionamento nos regimes diurno e pós laboral.A estrutura do curso está suportada em 10 áreas científicas, sendo as mais representativas a decontabilidade (29% dos ECTS), as ciências jurídicas (18%) e os métodos quantitativos e finanças(8.9% e 8.6%, respectivamente).Algumas áreas científicas podiam ser aglutinadas. O curso dispõe de 22 ECTS afectos a: um primeirobloco com 2 opções - Simulação Empresarial, Estágio Curricular, Projecto Aplicado ou DuasUnidades Curriculares que têm um peso de 11 ECTS, independentemente, da escolha; e um segundobloco de duas UC opcionais denominadas de Optativa 1 e Optativa 2, que têm um peso de 5,5 ECTScada uma.O coordenador pelo ciclo de estudos é doutorado na área e está contratado a tempo integral.

Pergunta A.11

A.11.1. Existem locais de estágio e/ou formação em serviço.SimA.11.2. São indicados recursos próprios da instituição para acompanhar os seus estudantes noperíodo de estágio e/ou formação em serviço.SimA.11.3. Existem mecanismos para assegurar a qualidade dos estágios e períodos de formação emserviço dos estudantes.NãoA.11.4. São indicados orientadores cooperantes do estágio ou formação em serviço, em número equalificações adequadas (para ciclos de estudos de formação de professores).Não aplicávelA.11.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.São identificadas as Organizações Empresariais que disponibilizaram estágios no ano anterior edisponibilizado um modelo de protocolo de estágio.A ESGT afecta o responsável pela UC e outro docente para acompanhamento do estágio.Na visita foi indicado que há um supervisor na organização.A UC de Simulação Empresarial não é disponibilizada aos estudantes.A.11.6. Pontos Fortes.Boas relações com Organizações Empresariais que permitem uma prática profissional dosestudantes no quotidiano das empresas.Afectação de pessoal docente como orientador.O estágio é reconhecido pela Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas (OTOC).A.11.7. Recomendações de melhoria.Nada é referido sobre a orientação por parte da Organização Empresarial, nem as normas para aavaliação dos estágios.

1. Objectivos do ciclo de estudos1.1. Os objectivos para o ciclo de estudos foram formulados de forma clara.Sim1.2. Os objectivos definidos são coerentes com a missão e a estratégia da instituição de ensino emque o ciclo de estudos é leccionado.Sim1.3. Os docentes envolvidos no ciclo de estudos, bem como os estudantes, conhecem os objectivosdefinidos.Sim

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CEF/0910/27851 — Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento1.4. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Missão - qualificação de alto nível dos cidadãos, destinada à produção e difusão do conhecimento,criação, transmissão e difusão do saber de natureza profissional (...) da investigação orientada e dodesenvolvimento experimental, relevando a centralidade no estudante e na comunidade envolvente,num quadro de referência internacional.Objectivos do ciclo de estudos - formar licenciados nas áreas da contabilidade e fiscalidade capazesde responder aos desafios das empresas, administração fiscal, organismos públicos, etc. Comoobjectivos específicos - proporcionar conhecimentos e competências especializadas no domínio daeconomia e da gestão; responder às necessidades de pessoal qualificado, incentivar a ligação dacomunidade académica ao tecido empresarial e desenvolver investigação aplicada nos respectivosdomínios científicos.1.5. Pontos fortes.Centrar o ensino no estudante, mas enquadrá-lo no seio das organizações com necessidadesespecíficas no domínio da contabilidade e fiscalidade.1.6. Recomendações de melhoria.Nada a referir.

2. Organização interna e mecanismos de garantia daqualidade2.1. Organização Interna

2.1.1. Existe uma estrutura organizacional adequada responsável pelos processos relativos ao ciclode estudos..Sim2.1.2. Existem formas de assegurar a participação activa de docentes e estudantes nos processos detomada de decisão que afectam o processo de ensino/aprendizagem e a sua qualidade.Sim2.1.3. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.O Instituto Politécnico de Santarém é dirigido por um Presidente que pode criar, extinguir oususpender cursos. Organiza-se em Unidades Orgânicas (UO), de onde surge a ESGT, que na suaestrutura integra o Diretor, o Conselho Técnico-Científico, Conselho Pedagógico e os Coordenadoresde Cursos.O Conselho Pedagógico tem paridade de docentes e estudantes. O Coordenador do curso é o elo derelação entre os docentes e estudantes com a direcção da ESGT e IPS.2.1.4. Pontos Fortes.Órgãos com funções estatutariamente definidas.2.1.5. Recomendações de melhoria.Nada a referir.

2.2. Garantia da Qualidade

2.2.1. Foram definidos mecanismos de garantia da qualidade para o ciclo de estudos.Sim2.2.2. Foi designado um responsável pelo planeamento e implementação dos mecanismos degarantia da qualidade.Sim2.2.3. Existem procedimentos para a recolha de informação, acompanhamento e avaliação periódicado ciclo de estudos.Sim

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CEF/0910/27851 — Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento2.2.4. Existem formas de avaliação periódica das qualificações e competências dos docentes para odesempenho das suas funções.Em parte2.2.5. Os resultados das avaliações do ciclo de estudos são discutidos por todos os interessados eutilizados na definição de acções de melhoria.Em parte2.2.6. O ciclo de estudos já foi anteriormente avaliado/acreditado.Sim2.2.7. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Há um Gabinete de Avaliação e Qualidade centralizado no IPS. Este gabinete apoia o Diretor daESGT. O Coordenador do curso tem, também, como função representar o curso nesse gabinete egarantir o normal funcionamento do ciclo de estudos.São aplicados questionários aos docentes, não docentes e estudantes. O curso já foi objecto deavaliação pela ADISPOR, em 2005.O IPS tem em curso um processo tendente à certificação de procedimentos administartivos, maspouco envolvimento e impacto tem na ESGT.Há uma grelha de avaliação de desempenho dos docentes recentemente aprovada, mas ainda não háresultados da sua aplicação. Da leitura do Guião não é explicito a amplitude do conteúdo dosquestionários e como os resultados são utilizados no processo de melhoria, na ESGT e nos váriosagentes educativos.2.2.8. Pontos Fortes.Elaboração de questionários para aferir o trabalho desenvolvido.2.2.9. Recomendações de melhoria.Os conteúdos e resultados dos questionários devem ser divulgados e utilizados no processo demelhoria contínua.

3. Recursos materiais e parcerias3.1. Recursos materiais

3.1.1. O ciclo de estudos possui as instalações físicas necessárias ao cumprimento sustentado dosobjectivos estabelecidos.Sim3.1.2. O ciclo de estudos possui os equipamentos didácticos e científicos e os materiais necessáriosao cumprimento sustentado dos objectivos estabelecidos.Sim3.1.3. O ciclo de estudos possui os recursos financeiros necessários ao cumprimento sustentado dosobjectivos estabelecidos.Em parte3.1.4. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.São identificados uma série de espaços e equipamentos para o desenvolvimento das açõeseducativas.As fontes de financiamento são o Orçamento de Estado e Orçamento de Receitas Próprias, sendo apercentagem desta última pouco expressiva.3.1.5. Pontos Fortes.Muito boas Instalações e equipamentos.3.1.6. Recomendações de melhoria.Aumentar o peso das receitas próprias.

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3.2. Parcerias

3.2.1. O ciclo de estudos estabeleceu e tem consolidada uma rede de parceiros internacionais.Sim3.2.2. O ciclo de estudos promove colaborações com outros ciclos de estudo dentro da suainstituição, bem como com outras instituições de ensino superior nacionais.Sim3.2.3. Existem procedimentos definidos para promover a cooperação interinstitucional no ciclo deestudos.Em parte3.2.4. Existe uma prática de relacionamento do ciclo de estudos com o seu meio envolvente,incluindo o tecido empresarial e o sector público.Sim3.2.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Há parcerias no âmbito do Erasmus com 37 Instituições estrangeiras e colaborações comInstituições nacionais (Universidades Lusíada, Évora, Coimbra, ISEL e ISLA). Não é explicito osprocedimentos para a cooperação internacional).3.2.6. Pontos Fortes.Existências de acordos bilaterais.3.2.7. Recomendações de melhoria.Os protocolos existentes com empresas devem ser estimulados com vista à prestação de serviços. Fomentar e motivar a mobilidade de docentes.

4. Pessoal docente e não docente4.1. Pessoal Docente

4.1.1. O corpo docente cumpre os requisitos legais.Sim4.1.2. Os membros do corpo docente (em tempo integral ou parcial) têm a competência académica eexperiência de ensino adequadas aos objectivos do ciclo de estudos.Sim4.1.3. O número e o regime de trabalho dos membros do pessoal docente correspondem àsnecessidades do ciclo de estudos.Sim4.1.4. É definida a carga horária do pessoal docente e a sua afectação a actividades de ensino,investigação e administrativas.Não4.1.5. O corpo docente em tempo integral assegura a grande maioria do serviço docente.Sim4.1.6. A maioria dos docentes mantém a sua ligação ao ciclo de estudos por um período superior atrês anos.Sim4.1.7. Existem procedimentos para avaliação da competência e do desempenho dos docentes do ciclode estudos.Sim4.1.8. É promovida a mobilidade do pessoal docente, quer entre instituições nacionais, querinternacionais.Sim4.1.9. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Caracterização do corpo docente: 41 docentes, dos quais 61% em TI e 51% têm um vínculo por um

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CEF/0910/27851 — Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamentoperíodo superior a três anos. Há 5 doutores, que correspondem a 1,6ETI (5%), na área do cilo deestudos. 19% dos docentes estão em processo de doutoramento e 41% dos ETI são especialistas naárea do ciclo de estudos.Há uma grelha de avaliação de desempenho dos docentes recentemente aprovada, mas ainda não háresultados da sua aplicação.4.1.10. Pontos Fortes.Maioria do corpo docente está contratada a tempo integral.4.1.11. Recomendações de melhoria.Aumentar o número de docentes doutorados na área do ciclo de estudos.Fomentar a prestaçao de provas para especialistas na área do ciclo de estudos.

4.2. Pessoal Não Docente

4.2.1. O pessoal não docente tem a competência profissional e técnica adequada ao apoio àleccionação do ciclo de estudos.Sim4.2.2. O número e o regime de trabalho do pessoal não docente correspondem às necessidades dociclo de estudos.Sim4.2.3. O desempenho do pessoal não docente é avaliado periodicamente.Sim4.2.4. O pessoal não docente é aconselhado a frequentar cursos de formação avançada ou deformação contínua.Sim4.2.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.A ESGT conta com 29 não docentes, sendo que 10 são licenciados, 4 têm o 11º/12º ano, 2 o 9º ano e4 têm o 4º/6º ano.A avaliação do pessoal não docente é realizada segundo o SIADAP.10 Não docentes frequentam o Mestrado em Gestão Pública na ESGT.São identificado uma série de ações de formação frequentadas pelos não docentes.4.2.6. Pontos Fortes.Muitas ações de formação, ainda que não se espeficique o número de participantes por ação e portipo de formação inicial.4.2.7. Recomendações de melhoria.Nada a referir.

5. Estudantes5.1. Caracterização dos estudantes

5.1.1. Existe uma caracterização geral dos estudantes envolvidos no ciclo de estudos, incluindo o seugénero, idade, região de proveniência e origem sócio-económica (escolaridade e situaçãoprofissional dos pais).Em parte5.1.2. Verifica-se uma procura do ciclo de estudos por parte dos potenciais estudantes ao longo dosúltimos 3 anos.Em parte5.1.3. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.A caracterização dos estudantes é por género, por idade e por proveniência. Nada é dito sobre aorigem socio-económica: escolaridade dos país e situação profissional.A procura do ciclo de estudos,em três anos (de 2008/09 a 2010/11) registou um aumento no número

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CEF/0910/27851 — Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamentode vagas (de 60 para 85, que corresponde a +42%) e a uma diminuição do número de colocados (de70 para 41, que corresponde a -41%). A relação entre colocados e vagas passou de 117% para 48%.5.1.4. Pontos Fortes.Boa atração do curso em 2008/09.5.1.5. Recomendações de melhoria.Face à redução da procura, em 2010/11, será de rever o seu porquê : a qual pode estar relacionadacom a situação socioeconómica ou com as saídas profissionais do curso.

5.2. Ambiente de Ensino/Aprendizagem

5.2.1. São tomadas medidas adequadas para o apoio pedagógico e o aconselhamento sobre opercurso académico dos estudantes.Sim5.2.2. São tomadas medidas para promover a integração dos estudantes na comunidade académica.Sim5.2.3. Existe aconselhamento dos estudantes sobre a possibilidade de financiamento e de emprego.Não5.2.4. Os resultados de inquéritos de satisfação dos estudantes são usados para melhorar o processode ensino/aprendizagem.Em parte5.2.5. A instituição cria condições para promover a mobilidade dos estudantes.Sim5.2.6. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Apoio pedagógico dos docentes - 6h/semana de atendimento aos estudantes, fora do horáriodedicado às aulas. Esse horário é fixado pelos docentes nos gabinete e na net. Há questionários aosestudantes de que resultou os seguintes resultados: satisfação global - 3,42, informaçãodisponibilizada - 3,09.Há cooperação com a Associação de Estudantes nas iniciativas que esta desenvolve, por exmplo,semana académica.A divulgação dos resultados dos questionários compreende o Diretor, o CTC, o CPedagógico e osCoordenadores dos Cursos. É dado conhecimento aos docentes das opiniões dos estudantes sobre aatividade pedagógica.Nada é dito sobre as medidas de aconselhamento sobre financiamento e emprego.É realizada sessões de esclarecimento e incentivo sobre o ERASMUS.5.2.7. Pontos Fortes.Apoio suplementar às aulas, sessões de divulgação do programa ERASMUS e interação com aAssociação de Estudantes.5.2.8. Recomendações de melhoria.Fomentar ações de divulgação sobre as medidas de aconselhamento para financiamento e emprego.Deve haver uma maior preocupação e participação nos resultados dos questionários por parte dacomunidade académica.A cooperação com a Associação de Estudantes não se deve limitar a ações ludicas.

6. Processos6.1. Objectivos de Ensino, Estrutura Curricular e Plano de Estudos

6.1.1. Estão definidas as competências a desenvolver pelos estudantes e foram operacionalizados osobjectivos permitindo a medição do grau de cumprimento.Sim6.1.2. A estrutura curricular corresponde aos princípios do Processo de Bolonha.

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CEF/0910/27851 — Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamentoSim6.1.3. Existe um sistema de revisão curricular periódica que assegura a actualização científica e demétodos de trabalho.Não6.1.4. O plano de estudos garante a integração dos estudantes na investigação científica e/ouactividades profissionais.Em parte6.1.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Estabeleceram-se as competências a desenvolver no ciclo de estudos ao nível geral e ao nívelespecífico. A medição do seu grau de cumprimento é concretizada através de questionários, sendoque a maioria dos estudantes, em 2009,estava extremamente satisfeita, com um valor de 4,13 numaescala de 1 a 5. Quanto à estrutura curricular, os docentes atribuiram o valor de 2,6.Não existe uma periodicidade definida para a revisão curricular. Não existe evidência de trabalhosde natureza científica do curso, porém os estudantes têm a possibilidade de produzir trabalhos emvárias UC's.

6.1.6. Pontos Fortes.Elevado grau de satisfação dos estudantes.6.1.7. Recomendações de melhoria.Os resultados dos questionários deixam antever uma certa indiferença dos docentes relativamente àestrutura curricular e objectivos, pelo que se deveria melhorar a sua motivação.A opinião da comunidade e empregadores não é referida nos questionários, o que seria um elementoprecioso a ter em consideração, numa eventual revisão do plano de curso.Definir um quadro temporal para a revisão curricular de modo a aferir os resultados produzidos.Estabelecer condições de integração ou interligação de estudantes com docentes em programas deíndole científica.O processo de afetação de docentes às UC deve ter uma visão global dos objetivos do curso.

6.2. Organização das Unidades Curriculares

6.2.1. São definidas as competências que os estudantes deverão desenvolver em cada unidadecurricular.Sim6.2.2. Existe coerência entre os conteúdos programáticos e os objectivos de cada unidade curricular.Sim6.2.3. Existe coerência entre as metodologias de ensino e os objectivos de cada unidade curricular.Sim6.2.4. Existem mecanismos para assegurar a coordenação entre as unidades curriculares e os seusconteúdos.Sim6.2.5. Os objectivos de cada unidade curricular são divulgados entre os docentes e os estudantes.Em parte6.2.6. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.São apresentados para cada UC o docente responsável, os objectivos, os conteúdos, as metodologiasde ensino, a demonstração de coerência das metodologias de ensino com os objectivos da UC e abibliografia.Nem sempre há o reconhecimento pelos estudantes dos objetivos de cada UC.6.2.7. Pontos Fortes.Organização nas fichas das UC.6.2.8. Recomendações de melhoria.Aumentar a visibilidade e relato das fichas das UC.

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6.3. Metodologias de Ensino/Aprendizagem

6.3.1. As metodologias de ensino e as didácticas estão adaptadas aos objectivos das unidadescurriculares.Sim6.3.2. A média do tempo de estudo necessário corresponde ao estimado, em créditos ECTS.Em parte6.3.3. A avaliação da aprendizagem dos estudantes é feita em função dos objectivos da unidadecurricular.Sim6.3.4. As metodologias de ensino facilitam a participação dos estudantes em actividades científicas.Sim6.3.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.As práticas pedagógicas são definidas para cada Uc e são da responsabilidade dos docentes. Ocoordenador do curso tem um papel reduzido neste domínio.A atribuição de ECTS teve como base, na medida do possivel, o tempo de trabalho do estudante,obtido através de questionários e foi complementado com a opinião dos responsáveis. A opinião dosestudantes sobre a adequação das horas de trabalho aos ECTS de cada UC é de 2,08 o que éreduzida.A avaliação segue os objectivos definidos em cada UC e os estudantes atribuem-lhe um valor médiode 2,5.A integração dos conteúdos e competências ocorre, essencialmente, no 6º semestre, na UC deProjecto Aplicado.6.3.6. Pontos Fortes.Nada a referir.6.3.7. Recomendações de melhoria.Os estudantes devem ser mais auscultados, sobretudo, no que se refere à fixação de ECTS.O processo de avaliação deve ser reajustado.

7. Resultados7.1. Resultados Académicos

7.1.1. O sucesso académico da população discente é efectivo e facilmente mensurável.Sim7.1.2. O sucesso académico é semelhante para as diferentes áreas científicas e respectivas unidadescurriculares.Não7.1.3. Os resultados da monitorização do sucesso escolar são utilizados para a definição de acçõesde melhoria no mesmo.Em parte7.1.4. Não há evidência de dificuldades de empregabilidade dos graduados.Sim7.1.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.O número de diplomados em N anos estabilizou em 22 e é muito superior às restantes situações(diplomados em N+1, N+2 e seguintes).Registam-se taxas de sucesso diversificadas nas UC's, sendo mais reduzidas nos MétodosQuantitativos e Informática - 28% e 49%. As taxas mais elevadas verificam-se em contabilidade efinanças (com 76%), ciências jurídicas (81%), marketing (84%), gestão de recursos humanos (90%).Para combater o insucesso foram desdobradas turmas e ajustados os horários das UC.Não há qualquer evidência da empregabilidade (ponto 7.1.4 do Guião).

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CEF/0910/27851 — Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento7.1.6. Pontos Fortes.Nada a referir.7.1.7. Recomendações de melhoria.As medidas que promovam o sucesso escolar são clássicas e não demonstram resultados positivos edesejáveis.É inaceitável não apresentar números sobre a empregabilidade.

7.2. Resultados da actividade científica, tecnológica e artística

7.2.1. Existem Centro(s) de Investigação reconhecido(s), na área científica do ciclo de estudos ondeos docentes desenvolvem a sua actividade.Sim7.2.2. Existem publicações científicas do corpo docente do ciclo de estudos em revistasinternacionais com revisão por pares, nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos.Sim7.2.3. As actividades científica, tecnológica e artística têm valorização e impacto no desenvolvimentoeconómico.Não7.2.4. As actividades científica, tecnológica e artística estão integradas em projectos e/ou parceriasnacionais e internacionais.Não7.2.5. Os resultados da monitorização das actividades científica, tecnológica e artística são usadospara a sua melhoria.Não7.2.6. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Envolvimento de alguns docente com o Coimbra Center for Innovate Management (CCIM).O Guião não disponibiliza informação para responder aos pontos 723, 724 e 725, nem a visita foiesclarecedora.7.2.7. Pontos Fortes.Nada a referir.7.2.8. Recomendações de melhoria.Maior envolvimento em actividades científicas e de prestação de serviços com vista a gerar impatona Comunidade.

7.3. Outros Resultados

7.3.1. No âmbito do presente ciclo de estudos, existem actividades de desenvolvimento tecnológico eartístico, prestação de serviços à comunidade ou formação avançada.Não7.3.2. O ciclo de estudos contribui para o desenvolvimento nacional, regional e local, a culturacientífica e a acção cultural, desportiva e artística.Não7.3.3. O conteúdo das informações tornadas públicas sobre a instituição, o ciclo de estudos e oensino ministrado é realista.Sim7.3.4. Existe um nível significativo de internacionalização do ciclo de estudos.Não7.3.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Não há atividades de desenvolvimento e de prestação de serviços à Comunidade relevantes. Adifusão do ciclo de estudos é, através, de anúncios, cartazes e mensagens. Há uma reduzidainternacionalização (2% para estudantes e 0% para docentes).

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CEF/0910/27851 — Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento7.3.6. Pontos Fortes.Nada a referir.7.3.7. Recomendações de melhoria.Fomentar a internacionalização e a prestação de serviços à Comunidade.

8. Observações8.1. Observações:Verificou-se a inexistência de indicadores de empregabilidade (0% de empregabilidade, o que éinaceitável numa Instituição de Ensino Superior), uma fraca auscultação dos estudantes sobre osECTS, um fraco sentido de reconhecimento da estrutura curricular versus objectivos por parte dosdocentes e as medidas de combate ao insucesso escolar nas UC's mais problemáticas são muitoincipientes ou tradicionais e não geraram resultados sustentados capazes de alterar os dados doproblema.8.2. Observações (PDF, máx. 100kB):8.2._NaoAplicavel.pdf

9. Comentários às propostas de acções de melhoria9.1. Missão e objectivos:Articular a oferta formativa da Instituição entre o primeiro e o segundo ciclos.9.2. Organização interna e mecanismos de garantia da qualidade:Desenvolvimento de questionários que sirvam para aferir a acção pedagógica e consistentes notempo.Articular o Conselho de Avaliação e da Qualidade com os coordenadores de curso de modo a que aqualidade seja sentida e verificada.9.3. Recursos materiais e parcerias:Definir a estratégia de parcerias.Desenvolver parcerias potenciadoras de resultados para a acção pedagógica, investigação eprestação de serviços.9.4. Pessoal docente e não docente:Apesar do elevado número de docentes a tempo parcial, deve a Instituição potenciar essa relação,enquadrando-os e potenciando eventuais parcerias. O título de especialista pode ser um meio paracativar e reconhecer o mérito desses profissionais.Desenvolver actividades internas e com visibilidade na Comunidade.Motivar e envolver os Docentes no projeto comum da Escola.9.5. Estudantes:Incentivar a mobilidade e procurar novas iniciativas que promovam o sucesso académico, emespecial, nos métodos quantitativos e informática.Estimular a participação dos estudantes ao nível da fixação dos ECTS.9.6. Processos:Rever a estrutura curricular ao nível do equilíbrio entre Simulação Empresarial / Estágio Curricular/ Projecto Aplicado / Duas Optativas.Ganhar os docentes para o projecto do ciclo de estudos.Fomentar e articular as parcerias com o ciclo de estudos e a prestação de serviços à Comunidade.9.7. Resultados:Desenvolver prestações de serviços à Comunidade na área da contabilidade e fiscalidade.Desenvolver iniciativas para a recuperação do insucesso escolar.Realizar eventos científicos e fomentar a investigação científica na área do ciclo de estudos.

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10. Conclusões10.1. Recomendação final.O ciclo de estudos deve ser acreditado10.2. Fundamentação da recomendação:A CAE entendeu emitir as seguintes recomendações:1 - A Instituição deve aumentar o número de doutores e de docentes com o título de especialista,qualificados na àrea predominante do ciclo de estudos;2- Aumentar o envolvimento com a Comunidade, sobretudo ao nível da prestação de serviços;3- Fomentar e motivar o corpo docente para a mobilidade, investigação e desenvolvimento integradoe global da Escola;4- Desenvolver um sistema de informação tendente a fornecer informação relevante, nomeadamente,sobre a empregabilidade e o acompanhamento de estudantes;5- Procurar um maior equilibrio entre Estágio Curricular e a alternativa das duas Opções;6- Alterar a distribuição de serviço docente de modo a que a formação dos docentes esteja adequadaàs unidade curriculares que leccionam.

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