CARTA PROPOSTA MANDACARU

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CARTA PROPOSTA C H A P A

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C A R T A P R O P O S T A

C H A P A

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um cacto da caatinga, prospera nas mais adversas condições. Mesmo após um longo período de estiagem, ele resiste.

Sua flor, que nasce uma vez por ano, é o prenúncio do fim da seca.

Mandacaru,

Vivemos um período de seca nas universidades públicas, de sucateamento e da supressão da representatividade discente. Em uma realidade de recursos es-cassos, como o corte de bolsas, de ameaças à permanência, de des-caso com os interesses dos alunos e desvalorização da quali-dade do ensino, acreditamos na força estudantil e na sua voz.

Nesse sentido, a Chapa Mandacaru trabalha com os va-lores: transparência, horizonta-lidade e integração. Transpar-ência para com os alunos, não somente em questões adminis-trativas, mas também nas con-dutas do centro acadêmico, tra-balhando com honestidade e compromisso com as demandas do curso. Horizontalidade com os estudantes e outras enti-dades, além da luta pela paridade

dentro das demais instâncias da universidade. E, por fim, inte-gração, conectando alunos, cen-tros acadêmicos, extensões, funcionários, professores e a população em prol de um inter-esse comum: uma universidade pública de fato.

A Chapa Mandacaru enxerga na imagem dessa planta a força e a resistência dos alunos frente a uma universi-dade pouco horizontal, exces-sivamente burocrática e blin-dada à voz discente.

Nós, como o Mandacaru, resistiremos.

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Nesse sentido, a Chapa Mandacaru trabalha com os va-lores: transparência, horizonta-lidade e integração. Transpar-ência para com os alunos, não somente em questões adminis-trativas, mas também nas con-dutas do centro acadêmico, tra-balhando com honestidade e compromisso com as demandas do curso. Horizontalidade com os estudantes e outras enti-dades, além da luta pela paridade

Ana Luíza De Abreu Paiva (MaOe) - 1º DN

Juliana Simões Casagrande (Toddy) - 2º DD

dentro das demais instâncias da universidade. E, por fim, inte-gração, conectando alunos, cen-tros acadêmicos, extensões, funcionários, professores e a população em prol de um inter-esse comum: uma universidade pública de fato.

A Chapa Mandacaru enxerga na imagem dessa planta a força e a resistência dos alunos frente a uma universi-dade pouco horizontal, exces-sivamente burocrática e blin-dada à voz discente.

Nós, como o Mandacaru, resistiremos.

Coordenadoria Administrativa e

Financeira

A coordenadoria Adminis-trativa e Financeira da chapa Mandacaru compromete-se com a transparência e a aplicabili-dade dos recursos captados, ga-rantindo repasses dos gastos nas R.A.s e prestação de contas mensal, disponibilizando reci-bos e planilhas digitais no site do CADir. Além disso, nos res-ponsabilizamos em não preju-dicar o caixa do centro acadêmi-co, procurando organizar even-tos e festas autossuficientes, por meio de patrocínios quando necessário ou oportuno e do trabalho de logística com as demais comissões, de modo que a questão financeira não se torne problemática para as próximas gestões.

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Laísa Helena Charleaux (Zé) - 1º DN

Yanka Amorim Leal (Raspa) - 1º DN

Coordenadoria de Comunicação e

Imprensa

Reconhecendo a importân-cia do periódico Vanguarda como meio de comunicação entre os discentes da UNESP Franca e o CADir, pretendemos mantê-lo e aumentar seu alcance, incenti-vando a participação e a pro-dução cultural no campus. Atentando-nos às questões de capacitismo, gênero, sexualidade, racismo e machismo, propor-cionaremos uma coluna fixa que vise à desconstrução de precon-ceitos estruturados em nossa so-ciedade. Além disso, disponibili-zaremos um espaço que reforce a visibilidade dos grupos de ex-tensão de forma clara, principal-mente para os ingressantes. Ressaltaremos ainda mais a importância do Boletim de Política Interna através das plataformas eletrônicas do Centro Acadêmico e

do próprio Vanguarda, pois acredita-mos que ter consciência do funcio-namento do curso de Direito é essencial para que todos os alunos compreendam a realidade acadêmi-ca da nossa instituição de ensino e contribuam para melhorá-la.

Faremos uso efetivo do mural físico, buscando formas inovadoras de divulgar informações pertinen-tes.

Eventos culturais da cidade de Franca e região, como aqueles pro-movidos pelo SESI, Teatro Munici-pal, OAB, entre outros, serão noti-ciados com o intuito de estreitar os laços entre a UNESP e a comuni-dade.

Trabalharemos também para aproximar o nosso órgão do corpo discente, promovendo um diálogo mais aberto e menos impessoal com os estudantes.

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Coordenadoria de Cultura e

Eventos

A Chapa Mandacaru con-sidera essencial a realização de eventos socioculturais para uma formação de qualidade em qualquer curso universitário. O CADir já possui uma tradição concreta em relação aos eventos, portanto, visamos tanto a ma-nutenção e o aprimoramento dos já existentes, como a inclusão de novos projetos complementares. Para tal, queremos construir esses espaços contando com o apoio de outros centros acadêmi-cos, grupos de estudos e extensão e a própria comunidade, re-forçando o valor de integração que propusemos no início da carta.

Vamos manter e melhorar eventos já consolidados, como,

por exemplo, a Jornada Inaugu-ral/Cervejada, a Maratoma e a Semana de Diversidade, aprimo-rando-os e expandindo-os. Além disso, daremos um grande enfo-que aos projetos pontuais, como minicursos, debates, projetos solidários e intervenções artísti-co-culturais que abarquem tópi-cos complementares necessários à formação dos alunos (a exem-plo do caso de Processo Civil) ou sobre temas em destaque no mo-mento político-social (como a questão de sexualidade e gênero).

A Mandacaru também se propõe a realizar uma semana de conscientização sobre a univer-sidade pública,que vai tratar de temas como os problemas inerentes à nossa realidade, o movimento estudantil, as cotas, a importância da permanência estudantil e a desconstrução de

preconceitos dentro do universo acadêmico. Essa semana visa elu-cidar e denunciar a atual conjun-tura da universidade, que vem sofrendo com a precarização do ensino, da pesquisa, da extensão e permanência de maneira evidente. Ainda nos propomos a in-centivar e ampliar a divulgação e, consequentemente, a adesão a eventos que ultrapassam as fron-teiras do curso de direito e da própria universidade. Em um projeto conjunto com a Coorde-nadoria de Política Externa, haverá o incentivo à participação em eventos de apresentação de trabalhos de pesquisa, à divul-gação de artigos em revistas acadêmicas e ao comparecimen-to em eventos como o ENED, CEEUFs e CEUFs. Assim, cum-prindo com a tentativa de não so-mente ocupar os espaços dentro

da universidade, mas também fora dela.

Por fim, é importante res-saltar que em todos os eventos que forem organizados pela Mandacaru, os bolsistas BAAE e os alunos da Moradia receberão um desconto em inscrições/in-gressos, procurando tornar esses espaços de construção e inte-gração mais democráticos e he-gemônicos.

Dessa forma, esperamos uma maior visibilidade, esclarec-imento e aderência acerca da im-portância do tripé universitário e da integração na graduação em uma universidade pública.

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Coordenadoria de Cultura e

Eventos

A Chapa Mandacaru con-sidera essencial a realização de eventos socioculturais para uma formação de qualidade em qualquer curso universitário. O CADir já possui uma tradição concreta em relação aos eventos, portanto, visamos tanto a ma-nutenção e o aprimoramento dos já existentes, como a inclusão de novos projetos complementares. Para tal, queremos construir esses espaços contando com o apoio de outros centros acadêmi-cos, grupos de estudos e extensão e a própria comunidade, re-forçando o valor de integração que propusemos no início da carta.

Vamos manter e melhorar eventos já consolidados, como,

por exemplo, a Jornada Inaugu-ral/Cervejada, a Maratoma e a Semana de Diversidade, aprimo-rando-os e expandindo-os. Além disso, daremos um grande enfo-que aos projetos pontuais, como minicursos, debates, projetos solidários e intervenções artísti-co-culturais que abarquem tópi-cos complementares necessários à formação dos alunos (a exem-plo do caso de Processo Civil) ou sobre temas em destaque no mo-mento político-social (como a questão de sexualidade e gênero).

A Mandacaru também se propõe a realizar uma semana de conscientização sobre a univer-sidade pública,que vai tratar de temas como os problemas inerentes à nossa realidade, o movimento estudantil, as cotas, a importância da permanência estudantil e a desconstrução de

Felipe Antônio Ferreira

Domingues da Silva (Pesado) - 1º DN

preconceitos dentro do universo acadêmico. Essa semana visa elu-cidar e denunciar a atual conjun-tura da universidade, que vem sofrendo com a precarização do ensino, da pesquisa, da extensão e permanência de maneira evidente. Ainda nos propomos a in-centivar e ampliar a divulgação e, consequentemente, a adesão a eventos que ultrapassam as fron-teiras do curso de direito e da própria universidade. Em um projeto conjunto com a Coorde-nadoria de Política Externa, haverá o incentivo à participação em eventos de apresentação de trabalhos de pesquisa, à divul-gação de artigos em revistas acadêmicas e ao comparecimen-to em eventos como o ENED, CEEUFs e CEUFs. Assim, cum-prindo com a tentativa de não so-mente ocupar os espaços dentro

da universidade, mas também fora dela.

Por fim, é importante res-saltar que em todos os eventos que forem organizados pela Mandacaru, os bolsistas BAAE e os alunos da Moradia receberão um desconto em inscrições/in-gressos, procurando tornar esses espaços de construção e inte-gração mais democráticos e he-gemônicos.

Dessa forma, esperamos uma maior visibilidade, esclarec-imento e aderência acerca da im-portância do tripé universitário e da integração na graduação em uma universidade pública.

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Mislene dos Santos Alves (Kátia Peres) - 1º DN

Nicole Breda Rodrigues (Partiu) - 1º DN

Coordenadoria Geral

Uma gestão que realmente funcione e represente os dis-centes com firmeza e foco possui coesão, união, determinação, entre outras qualidades que mos-trem nosso comprometimento real com o curso de direito e a universidade. Para que tudo isso aconteça é preciso sempre se auto gerenciar de forma harmo-niosa.

Como ponto de confluência de todas as coordenadorias, vamos fiscalizar, conduzir e au-xiliar toda a chapa, mantendo a horizontalidade da gestão e os discentes. É imperativo a boa relação entre os componentes. Expomos aqui então nossa vontade e compromisso em não ser apenas um preenchimento, mas sim um grupo determinado a

transformar, lutar e mudar, desmis-tificando o Centro Acadêmico de Direito, para que os alunos se sintam verdadeiramente repre-sentados.

Coordenadoria de Política Interna e

Qualidade de Ensino

Para garantir a qualidade de ensino, nós da Mandacaru nos com-prometemos com a fiscalização de editais, concursos e bancas de do-centes, divulgando amplamente para departamentos de pós gradu-ação das universidades de todo o país, a fim de aumentar a concor-rência e evitar editais “sob medida”. Conforme deliberado em assem-

ba: bolsas de auxílio sócioeconômi-co, moradia estudantil e restaurante universitário. Para tanto, a articu-lação com os demais campi faz-se fundamental na reivindicação dessas pautas junto à reitoria da UNESP.

Coordenadoria de Pesquisa e

Extensão

A proposta educacional de uma universidade pública é fun-damentada nas bases de um tripé acadêmico: ensino, pesquisa e extensão. No entanto, atualmente, sofremos com o descaso no que diz respeito às construções que aconte-cem fora da sala de aula. Esquecidos em sua relevância na formação acadêmica, os grupos de ex-tensão e pesquisa, que propor-cionam um espaço de debate e

luta dos estudantes junto com a comunidade, sofrem com a falta de apoio das instâncias superi-ores. Nesse contexto, propomos o enfoque nesses meios, para que volte o equilíbrio entre os eixos do tripé, incentivando e expon-do, de maneira mais clara para os ingressantes, todas as possibili-dades.

Propomos também a revi-talização da Revista Acadêmica de Direito, que devido à conjun-tura do nosso campus, nos últi-mos anos, deu lugar a outras pautas. Estabeleceremos comu-nicação com as outras instâncias da universidade, respeitando e seguindo o novo regimento in-terno aprovado em 2013 para tal, reconstituindo o conselho edito-rial, para que as publicações voltem a ser anuais.

bleia, também protocolaremos as faltas dos docentes para evitar a ne-gligência em relação ao calendário, e facilitar o acesso dos alunos ao ofício e aos processos burocráticos para que possam, por si mesmos, utiliza-rem esta ferramenta. Ademais, estimularemos a horizontalidade em sala de aula fomentando debates e diálogos entre os discentes e do-centes.

Juntamente com a Coorde-nadoria de Pesquisa e Extensão, bus-caremos a aproximação dos alunos com núcleos de estudo e extensões, através de intervenções culturais para maior divulgação de tais grupos, com foco nos ingressantes, prezan-do pela ocupação dos espaços uni-versitários para a reafirmação da vital importância dessas atividades na formação acadêmica. Além disso, trabalharemos numa maior articu-lação com os representantes dis-centes para melhor defender de-mandas estudantis dentro das

reuniões dos departamentos e con-selhos de curso.

Por fim, propomos a imple-mentação de um questionário semestral para avaliar a satisfação frente às aulas e à gestão do Centro Acadêmico, a fim de corrigir as nossas falhas e exigir que as outras instâncias atuem no mesmo sentido.

Coordenadoria de Política Externa

A Política Externa é a ligação entre o curso de direito e os demais âmbitos acadêmicos e políticos, tor-nando indispensável a ocupação desses espaços, para que haja a de-liberação e reinvindicação de de-

mandas externas e internas, garan-tindo que debates e permutas de conhecimento extrapolem as fron-teiras físicas da Universidade.

A chapa Mandacaru acredita em um diálogo aberto, complemen-tar e horizontal com as outras enti-dades acadêmicas, principalmente os outros CA’s e as comissões de moradia e permanência, visando a coesão e contundência na efe-tivação das demandas estudantis. Em relação a representativi-dade discente, comporemos de forma assídua e incentivaremos a participação dos alunos no preen-chimento de espaços indispensáveis para as movimentações estudantis, tais como os organizacionais (FENED, CEEUF’s) os eventos (ENED’s e CEUF’s) e órgãos delib-erativos: assembleias gerais da facul-dade e congregações. Essa prática se dará por meio da divulgação dessas instâncias e, ainda, facilitando o seu acesso. Além disso, entendemos

como imprescindível a comuni-cação e aproximação com outras faculdades de Franca. Para que a unificação de pautas políticas referentes a todo o campus se fortaleça, pretendemos trazer novamente à tona a discussão para reabertura do Diretório Acadêmico, por meio da assembleia estudantil e ação conjunta com os outros CA’s.

Temos o intuito de fortalecer e brigar pelo nosso espaço e pela nossa voz. Dessa maneira, enten-demos e valorizamos as ferramen-tas disponíveis para que mantenha-mos essa busca por melhores condições na universidade pública, respeitando a soberania e legitimi-dade das assembleias e dos outros órgãos de construção estudantil.

Nesse sentido, entendemos como cerne da Universidade, não só a qualidade de ensino, mas também disponibilização de condições para a permanência estudantil que englo-

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Coordenadoria Geral

Uma gestão que realmente funcione e represente os dis-centes com firmeza e foco possui coesão, união, determinação, entre outras qualidades que mos-trem nosso comprometimento real com o curso de direito e a universidade. Para que tudo isso aconteça é preciso sempre se auto gerenciar de forma harmo-niosa.

Como ponto de confluência de todas as coordenadorias, vamos fiscalizar, conduzir e au-xiliar toda a chapa, mantendo a horizontalidade da gestão e os discentes. É imperativo a boa relação entre os componentes. Expomos aqui então nossa vontade e compromisso em não ser apenas um preenchimento, mas sim um grupo determinado a

transformar, lutar e mudar, desmis-tificando o Centro Acadêmico de Direito, para que os alunos se sintam verdadeiramente repre-sentados.

Coordenadoria de Política Interna e

Qualidade de Ensino

Para garantir a qualidade de ensino, nós da Mandacaru nos com-prometemos com a fiscalização de editais, concursos e bancas de do-centes, divulgando amplamente para departamentos de pós gradu-ação das universidades de todo o país, a fim de aumentar a concor-rência e evitar editais “sob medida”. Conforme deliberado em assem-

ba: bolsas de auxílio sócioeconômi-co, moradia estudantil e restaurante universitário. Para tanto, a articu-lação com os demais campi faz-se fundamental na reivindicação dessas pautas junto à reitoria da UNESP.

Coordenadoria de Pesquisa e

Extensão

A proposta educacional de uma universidade pública é fun-damentada nas bases de um tripé acadêmico: ensino, pesquisa e extensão. No entanto, atualmente, sofremos com o descaso no que diz respeito às construções que aconte-cem fora da sala de aula. Esquecidos em sua relevância na formação acadêmica, os grupos de ex-tensão e pesquisa, que propor-cionam um espaço de debate e

luta dos estudantes junto com a comunidade, sofrem com a falta de apoio das instâncias superi-ores. Nesse contexto, propomos o enfoque nesses meios, para que volte o equilíbrio entre os eixos do tripé, incentivando e expon-do, de maneira mais clara para os ingressantes, todas as possibili-dades.

Propomos também a revi-talização da Revista Acadêmica de Direito, que devido à conjun-tura do nosso campus, nos últi-mos anos, deu lugar a outras pautas. Estabeleceremos comu-nicação com as outras instâncias da universidade, respeitando e seguindo o novo regimento in-terno aprovado em 2013 para tal, reconstituindo o conselho edito-rial, para que as publicações voltem a ser anuais.

Amanda Segato e Ciscato (Funk) - 1º DN

Bruno Henrique Marques (Axé Moi) - 1º DN

bleia, também protocolaremos as faltas dos docentes para evitar a ne-gligência em relação ao calendário, e facilitar o acesso dos alunos ao ofício e aos processos burocráticos para que possam, por si mesmos, utiliza-rem esta ferramenta. Ademais, estimularemos a horizontalidade em sala de aula fomentando debates e diálogos entre os discentes e do-centes.

Juntamente com a Coorde-nadoria de Pesquisa e Extensão, bus-caremos a aproximação dos alunos com núcleos de estudo e extensões, através de intervenções culturais para maior divulgação de tais grupos, com foco nos ingressantes, prezan-do pela ocupação dos espaços uni-versitários para a reafirmação da vital importância dessas atividades na formação acadêmica. Além disso, trabalharemos numa maior articu-lação com os representantes dis-centes para melhor defender de-mandas estudantis dentro das

reuniões dos departamentos e con-selhos de curso.

Por fim, propomos a imple-mentação de um questionário semestral para avaliar a satisfação frente às aulas e à gestão do Centro Acadêmico, a fim de corrigir as nossas falhas e exigir que as outras instâncias atuem no mesmo sentido.

Coordenadoria de Política Externa

A Política Externa é a ligação entre o curso de direito e os demais âmbitos acadêmicos e políticos, tor-nando indispensável a ocupação desses espaços, para que haja a de-liberação e reinvindicação de de-

mandas externas e internas, garan-tindo que debates e permutas de conhecimento extrapolem as fron-teiras físicas da Universidade.

A chapa Mandacaru acredita em um diálogo aberto, complemen-tar e horizontal com as outras enti-dades acadêmicas, principalmente os outros CA’s e as comissões de moradia e permanência, visando a coesão e contundência na efe-tivação das demandas estudantis. Em relação a representativi-dade discente, comporemos de forma assídua e incentivaremos a participação dos alunos no preen-chimento de espaços indispensáveis para as movimentações estudantis, tais como os organizacionais (FENED, CEEUF’s) os eventos (ENED’s e CEUF’s) e órgãos delib-erativos: assembleias gerais da facul-dade e congregações. Essa prática se dará por meio da divulgação dessas instâncias e, ainda, facilitando o seu acesso. Além disso, entendemos

como imprescindível a comuni-cação e aproximação com outras faculdades de Franca. Para que a unificação de pautas políticas referentes a todo o campus se fortaleça, pretendemos trazer novamente à tona a discussão para reabertura do Diretório Acadêmico, por meio da assembleia estudantil e ação conjunta com os outros CA’s.

Temos o intuito de fortalecer e brigar pelo nosso espaço e pela nossa voz. Dessa maneira, enten-demos e valorizamos as ferramen-tas disponíveis para que mantenha-mos essa busca por melhores condições na universidade pública, respeitando a soberania e legitimi-dade das assembleias e dos outros órgãos de construção estudantil.

Nesse sentido, entendemos como cerne da Universidade, não só a qualidade de ensino, mas também disponibilização de condições para a permanência estudantil que englo-

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Coordenadoria Geral

Uma gestão que realmente funcione e represente os dis-centes com firmeza e foco possui coesão, união, determinação, entre outras qualidades que mos-trem nosso comprometimento real com o curso de direito e a universidade. Para que tudo isso aconteça é preciso sempre se auto gerenciar de forma harmo-niosa.

Como ponto de confluência de todas as coordenadorias, vamos fiscalizar, conduzir e au-xiliar toda a chapa, mantendo a horizontalidade da gestão e os discentes. É imperativo a boa relação entre os componentes. Expomos aqui então nossa vontade e compromisso em não ser apenas um preenchimento, mas sim um grupo determinado a

transformar, lutar e mudar, desmis-tificando o Centro Acadêmico de Direito, para que os alunos se sintam verdadeiramente repre-sentados.

Coordenadoria de Política Interna e

Qualidade de Ensino

Para garantir a qualidade de ensino, nós da Mandacaru nos com-prometemos com a fiscalização de editais, concursos e bancas de do-centes, divulgando amplamente para departamentos de pós gradu-ação das universidades de todo o país, a fim de aumentar a concor-rência e evitar editais “sob medida”. Conforme deliberado em assem-

ba: bolsas de auxílio sócioeconômi-co, moradia estudantil e restaurante universitário. Para tanto, a articu-lação com os demais campi faz-se fundamental na reivindicação dessas pautas junto à reitoria da UNESP.

Coordenadoria de Pesquisa e

Extensão

A proposta educacional de uma universidade pública é fun-damentada nas bases de um tripé acadêmico: ensino, pesquisa e extensão. No entanto, atualmente, sofremos com o descaso no que diz respeito às construções que aconte-cem fora da sala de aula. Esquecidos em sua relevância na formação acadêmica, os grupos de ex-tensão e pesquisa, que propor-cionam um espaço de debate e

luta dos estudantes junto com a comunidade, sofrem com a falta de apoio das instâncias superi-ores. Nesse contexto, propomos o enfoque nesses meios, para que volte o equilíbrio entre os eixos do tripé, incentivando e expon-do, de maneira mais clara para os ingressantes, todas as possibili-dades.

Propomos também a revi-talização da Revista Acadêmica de Direito, que devido à conjun-tura do nosso campus, nos últi-mos anos, deu lugar a outras pautas. Estabeleceremos comu-nicação com as outras instâncias da universidade, respeitando e seguindo o novo regimento in-terno aprovado em 2013 para tal, reconstituindo o conselho edito-rial, para que as publicações voltem a ser anuais.

bleia, também protocolaremos as faltas dos docentes para evitar a ne-gligência em relação ao calendário, e facilitar o acesso dos alunos ao ofício e aos processos burocráticos para que possam, por si mesmos, utiliza-rem esta ferramenta. Ademais, estimularemos a horizontalidade em sala de aula fomentando debates e diálogos entre os discentes e do-centes.

Juntamente com a Coorde-nadoria de Pesquisa e Extensão, bus-caremos a aproximação dos alunos com núcleos de estudo e extensões, através de intervenções culturais para maior divulgação de tais grupos, com foco nos ingressantes, prezan-do pela ocupação dos espaços uni-versitários para a reafirmação da vital importância dessas atividades na formação acadêmica. Além disso, trabalharemos numa maior articu-lação com os representantes dis-centes para melhor defender de-mandas estudantis dentro das

reuniões dos departamentos e con-selhos de curso.

Por fim, propomos a imple-mentação de um questionário semestral para avaliar a satisfação frente às aulas e à gestão do Centro Acadêmico, a fim de corrigir as nossas falhas e exigir que as outras instâncias atuem no mesmo sentido.

Coordenadoria de Política Externa

A Política Externa é a ligação entre o curso de direito e os demais âmbitos acadêmicos e políticos, tor-nando indispensável a ocupação desses espaços, para que haja a de-liberação e reinvindicação de de-

mandas externas e internas, garan-tindo que debates e permutas de conhecimento extrapolem as fron-teiras físicas da Universidade.

A chapa Mandacaru acredita em um diálogo aberto, complemen-tar e horizontal com as outras enti-dades acadêmicas, principalmente os outros CA’s e as comissões de moradia e permanência, visando a coesão e contundência na efe-tivação das demandas estudantis. Em relação a representativi-dade discente, comporemos de forma assídua e incentivaremos a participação dos alunos no preen-chimento de espaços indispensáveis para as movimentações estudantis, tais como os organizacionais (FENED, CEEUF’s) os eventos (ENED’s e CEUF’s) e órgãos delib-erativos: assembleias gerais da facul-dade e congregações. Essa prática se dará por meio da divulgação dessas instâncias e, ainda, facilitando o seu acesso. Além disso, entendemos

como imprescindível a comuni-cação e aproximação com outras faculdades de Franca. Para que a unificação de pautas políticas referentes a todo o campus se fortaleça, pretendemos trazer novamente à tona a discussão para reabertura do Diretório Acadêmico, por meio da assembleia estudantil e ação conjunta com os outros CA’s.

Temos o intuito de fortalecer e brigar pelo nosso espaço e pela nossa voz. Dessa maneira, enten-demos e valorizamos as ferramen-tas disponíveis para que mantenha-mos essa busca por melhores condições na universidade pública, respeitando a soberania e legitimi-dade das assembleias e dos outros órgãos de construção estudantil.

Nesse sentido, entendemos como cerne da Universidade, não só a qualidade de ensino, mas também disponibilização de condições para a permanência estudantil que englo-

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Gustavo Mendes Abi Chedid

(Bronha) - 3º DD

Coordenadoria Geral

Uma gestão que realmente funcione e represente os dis-centes com firmeza e foco possui coesão, união, determinação, entre outras qualidades que mos-trem nosso comprometimento real com o curso de direito e a universidade. Para que tudo isso aconteça é preciso sempre se auto gerenciar de forma harmo-niosa.

Como ponto de confluência de todas as coordenadorias, vamos fiscalizar, conduzir e au-xiliar toda a chapa, mantendo a horizontalidade da gestão e os discentes. É imperativo a boa relação entre os componentes. Expomos aqui então nossa vontade e compromisso em não ser apenas um preenchimento, mas sim um grupo determinado a

transformar, lutar e mudar, desmis-tificando o Centro Acadêmico de Direito, para que os alunos se sintam verdadeiramente repre-sentados.

Coordenadoria de Política Interna e

Qualidade de Ensino

Para garantir a qualidade de ensino, nós da Mandacaru nos com-prometemos com a fiscalização de editais, concursos e bancas de do-centes, divulgando amplamente para departamentos de pós gradu-ação das universidades de todo o país, a fim de aumentar a concor-rência e evitar editais “sob medida”. Conforme deliberado em assem-

Fausto Augusto Ferro Gomes (Grego) - 1º DN

Kalinka Favorin Rodrigues (Rossi) - 1º DN

ba: bolsas de auxílio sócioeconômi-co, moradia estudantil e restaurante universitário. Para tanto, a articu-lação com os demais campi faz-se fundamental na reivindicação dessas pautas junto à reitoria da UNESP.

Coordenadoria de Pesquisa e

Extensão

A proposta educacional de uma universidade pública é fun-damentada nas bases de um tripé acadêmico: ensino, pesquisa e extensão. No entanto, atualmente, sofremos com o descaso no que diz respeito às construções que aconte-cem fora da sala de aula. Esquecidos em sua relevância na formação acadêmica, os grupos de ex-tensão e pesquisa, que propor-cionam um espaço de debate e

luta dos estudantes junto com a comunidade, sofrem com a falta de apoio das instâncias superi-ores. Nesse contexto, propomos o enfoque nesses meios, para que volte o equilíbrio entre os eixos do tripé, incentivando e expon-do, de maneira mais clara para os ingressantes, todas as possibili-dades.

Propomos também a revi-talização da Revista Acadêmica de Direito, que devido à conjun-tura do nosso campus, nos últi-mos anos, deu lugar a outras pautas. Estabeleceremos comu-nicação com as outras instâncias da universidade, respeitando e seguindo o novo regimento in-terno aprovado em 2013 para tal, reconstituindo o conselho edito-rial, para que as publicações voltem a ser anuais.

bleia, também protocolaremos as faltas dos docentes para evitar a ne-gligência em relação ao calendário, e facilitar o acesso dos alunos ao ofício e aos processos burocráticos para que possam, por si mesmos, utiliza-rem esta ferramenta. Ademais, estimularemos a horizontalidade em sala de aula fomentando debates e diálogos entre os discentes e do-centes.

Juntamente com a Coorde-nadoria de Pesquisa e Extensão, bus-caremos a aproximação dos alunos com núcleos de estudo e extensões, através de intervenções culturais para maior divulgação de tais grupos, com foco nos ingressantes, prezan-do pela ocupação dos espaços uni-versitários para a reafirmação da vital importância dessas atividades na formação acadêmica. Além disso, trabalharemos numa maior articu-lação com os representantes dis-centes para melhor defender de-mandas estudantis dentro das

reuniões dos departamentos e con-selhos de curso.

Por fim, propomos a imple-mentação de um questionário semestral para avaliar a satisfação frente às aulas e à gestão do Centro Acadêmico, a fim de corrigir as nossas falhas e exigir que as outras instâncias atuem no mesmo sentido.

Coordenadoria de Política Externa

A Política Externa é a ligação entre o curso de direito e os demais âmbitos acadêmicos e políticos, tor-nando indispensável a ocupação desses espaços, para que haja a de-liberação e reinvindicação de de-

mandas externas e internas, garan-tindo que debates e permutas de conhecimento extrapolem as fron-teiras físicas da Universidade.

A chapa Mandacaru acredita em um diálogo aberto, complemen-tar e horizontal com as outras enti-dades acadêmicas, principalmente os outros CA’s e as comissões de moradia e permanência, visando a coesão e contundência na efe-tivação das demandas estudantis. Em relação a representativi-dade discente, comporemos de forma assídua e incentivaremos a participação dos alunos no preen-chimento de espaços indispensáveis para as movimentações estudantis, tais como os organizacionais (FENED, CEEUF’s) os eventos (ENED’s e CEUF’s) e órgãos delib-erativos: assembleias gerais da facul-dade e congregações. Essa prática se dará por meio da divulgação dessas instâncias e, ainda, facilitando o seu acesso. Além disso, entendemos

como imprescindível a comuni-cação e aproximação com outras faculdades de Franca. Para que a unificação de pautas políticas referentes a todo o campus se fortaleça, pretendemos trazer novamente à tona a discussão para reabertura do Diretório Acadêmico, por meio da assembleia estudantil e ação conjunta com os outros CA’s.

Temos o intuito de fortalecer e brigar pelo nosso espaço e pela nossa voz. Dessa maneira, enten-demos e valorizamos as ferramen-tas disponíveis para que mantenha-mos essa busca por melhores condições na universidade pública, respeitando a soberania e legitimi-dade das assembleias e dos outros órgãos de construção estudantil.

Nesse sentido, entendemos como cerne da Universidade, não só a qualidade de ensino, mas também disponibilização de condições para a permanência estudantil que englo-

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Coordenadoria Geral

Uma gestão que realmente funcione e represente os dis-centes com firmeza e foco possui coesão, união, determinação, entre outras qualidades que mos-trem nosso comprometimento real com o curso de direito e a universidade. Para que tudo isso aconteça é preciso sempre se auto gerenciar de forma harmo-niosa.

Como ponto de confluência de todas as coordenadorias, vamos fiscalizar, conduzir e au-xiliar toda a chapa, mantendo a horizontalidade da gestão e os discentes. É imperativo a boa relação entre os componentes. Expomos aqui então nossa vontade e compromisso em não ser apenas um preenchimento, mas sim um grupo determinado a

transformar, lutar e mudar, desmis-tificando o Centro Acadêmico de Direito, para que os alunos se sintam verdadeiramente repre-sentados.

Coordenadoria de Política Interna e

Qualidade de Ensino

Para garantir a qualidade de ensino, nós da Mandacaru nos com-prometemos com a fiscalização de editais, concursos e bancas de do-centes, divulgando amplamente para departamentos de pós gradu-ação das universidades de todo o país, a fim de aumentar a concor-rência e evitar editais “sob medida”. Conforme deliberado em assem-

ba: bolsas de auxílio sócioeconômi-co, moradia estudantil e restaurante universitário. Para tanto, a articu-lação com os demais campi faz-se fundamental na reivindicação dessas pautas junto à reitoria da UNESP.

Coordenadoria de Pesquisa e

Extensão

A proposta educacional de uma universidade pública é fun-damentada nas bases de um tripé acadêmico: ensino, pesquisa e extensão. No entanto, atualmente, sofremos com o descaso no que diz respeito às construções que aconte-cem fora da sala de aula. Esquecidos em sua relevância na formação acadêmica, os grupos de ex-tensão e pesquisa, que propor-cionam um espaço de debate e

luta dos estudantes junto com a comunidade, sofrem com a falta de apoio das instâncias superi-ores. Nesse contexto, propomos o enfoque nesses meios, para que volte o equilíbrio entre os eixos do tripé, incentivando e expon-do, de maneira mais clara para os ingressantes, todas as possibili-dades.

Propomos também a revi-talização da Revista Acadêmica de Direito, que devido à conjun-tura do nosso campus, nos últi-mos anos, deu lugar a outras pautas. Estabeleceremos comu-nicação com as outras instâncias da universidade, respeitando e seguindo o novo regimento in-terno aprovado em 2013 para tal, reconstituindo o conselho edito-rial, para que as publicações voltem a ser anuais.

“Para estudar o passado de um povo, de uma instituição, de uma classe, não basta aceitar ao pé da letra tudo quanto nos deixou a sim-ples tradição escrita. É preciso fazer falar a multidão imensa dos figurantes mudos que enchem o panorama da história e são muitas vezes mais interessantes e mais importantes do que os outros, os que apenas escrevem a história.”

Sérgio Buarque de Holanda

bleia, também protocolaremos as faltas dos docentes para evitar a ne-gligência em relação ao calendário, e facilitar o acesso dos alunos ao ofício e aos processos burocráticos para que possam, por si mesmos, utiliza-rem esta ferramenta. Ademais, estimularemos a horizontalidade em sala de aula fomentando debates e diálogos entre os discentes e do-centes.

Juntamente com a Coorde-nadoria de Pesquisa e Extensão, bus-caremos a aproximação dos alunos com núcleos de estudo e extensões, através de intervenções culturais para maior divulgação de tais grupos, com foco nos ingressantes, prezan-do pela ocupação dos espaços uni-versitários para a reafirmação da vital importância dessas atividades na formação acadêmica. Além disso, trabalharemos numa maior articu-lação com os representantes dis-centes para melhor defender de-mandas estudantis dentro das

reuniões dos departamentos e con-selhos de curso.

Por fim, propomos a imple-mentação de um questionário semestral para avaliar a satisfação frente às aulas e à gestão do Centro Acadêmico, a fim de corrigir as nossas falhas e exigir que as outras instâncias atuem no mesmo sentido.

Coordenadoria de Política Externa

A Política Externa é a ligação entre o curso de direito e os demais âmbitos acadêmicos e políticos, tor-nando indispensável a ocupação desses espaços, para que haja a de-liberação e reinvindicação de de-

mandas externas e internas, garan-tindo que debates e permutas de conhecimento extrapolem as fron-teiras físicas da Universidade.

A chapa Mandacaru acredita em um diálogo aberto, complemen-tar e horizontal com as outras enti-dades acadêmicas, principalmente os outros CA’s e as comissões de moradia e permanência, visando a coesão e contundência na efe-tivação das demandas estudantis. Em relação a representativi-dade discente, comporemos de forma assídua e incentivaremos a participação dos alunos no preen-chimento de espaços indispensáveis para as movimentações estudantis, tais como os organizacionais (FENED, CEEUF’s) os eventos (ENED’s e CEUF’s) e órgãos delib-erativos: assembleias gerais da facul-dade e congregações. Essa prática se dará por meio da divulgação dessas instâncias e, ainda, facilitando o seu acesso. Além disso, entendemos

como imprescindível a comuni-cação e aproximação com outras faculdades de Franca. Para que a unificação de pautas políticas referentes a todo o campus se fortaleça, pretendemos trazer novamente à tona a discussão para reabertura do Diretório Acadêmico, por meio da assembleia estudantil e ação conjunta com os outros CA’s.

Temos o intuito de fortalecer e brigar pelo nosso espaço e pela nossa voz. Dessa maneira, enten-demos e valorizamos as ferramen-tas disponíveis para que mantenha-mos essa busca por melhores condições na universidade pública, respeitando a soberania e legitimi-dade das assembleias e dos outros órgãos de construção estudantil.

Nesse sentido, entendemos como cerne da Universidade, não só a qualidade de ensino, mas também disponibilização de condições para a permanência estudantil que englo-