BugioDezembro2009
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Ano XV Nº 40 2009
1 Bugio
Edição de
Dezembro de 2009
Agrupamento de Escolas de S. João de Sobrado
Notícias da Biblioteca 2
Clubes e Projectos 3
Departamento de Expressões 5
Departamento de Línguas 7
Departamento de C. S. H. 8
Departamento de Ciências 9
Eb1/JI da Balsa 10
Eb1 da Lomba 12
Eb1/JI de Fijós 13
JI Baldeirão 15
Eb1/ JI de Campelo 16
Eb1/JI de Paço 18
Destaques desta edição
�esta edição:
EDITORIAL
N N N N atividade
A A A A mor
T T T T olerância
A A A A mizade
L L L L ealdade
“ Natal é quando um Homem quer.” - É este um chavão comummente utiliza-do, quando nos queremos referir a todo um conjunto de valores que começa a cair em desuso e que a época natalícia nos vem relembrar� Se pensarmos nos outros, ainda que só nesta altura, agindo em consonância com os valores preconi-zados, então vale a pena viver o Natal! Um Natal Feliz para toda a comunidade educativa! A Direcção
COMEMORÁMOS O S. MARTINHO
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O Bugio
Na nossa Biblioteca…
Contámos histórias aos meni-nos mais novos do Agrupamento. Os alunos do 6ºD prepararam um conto chamado “ O lobito Alberto e os Matulões” que trata do problema do bullyng que, infeliz-mente, está muito presente no dia-a-dia das escolas. A Educadora Raquel encantou-nos com “ O soldadinho de Chumbo.”
Na nossa Biblio-Na nossa Biblio-Na nossa Biblio-Na nossa Biblio-
tecatecatecateca…
Comemorámos o Dia das Bibliote-cas Escolares que este ano foi a 26 de Outubro. Recebe-mos a visita de alguns alunos das escolas da Balsa, Lomba, Baldeirão
e Paço que nunca tinham estado na Biblioteca. Algumas alunas do 8º C apoiaram os alunos do 4º ano na realização de um Bibliopaper.
Na nossa Biblioteca…Na nossa Biblioteca…Na nossa Biblioteca…Na nossa Biblioteca…
Realizámos a Feira do Livro que foi visitada por todos os alunos, professores, auxiliares de acção educativa e por muitos pais e encar-regados de educação que compare-
ceram, com os seus educan-dos, no dia em que a Feira esteve aberta à noite.
Na nossa Biblioteca…Na nossa Biblioteca…Na nossa Biblioteca…Na nossa Biblioteca…
Temos todos os anos uma árvore de Natal que os mais novos decoram com ilustra-ções das personagens das histórias que ouviram contar.
Na nossa Biblioteca…Na nossa Biblioteca…Na nossa Biblioteca…Na nossa Biblioteca…
Temos uma equipa de pro-fessores que estão a colabo-rar na construção do catálo-go, no atendimento, no servi-ço de empréstimos, na arru-mação, na produção gráfica, na montagem de exposições,
na dinamização do painel e em mui-tas outras tarefas. E temos alunas
como a Patrícia e a Ana que nos ajudam e são qua-se bibliotecárias!!
Da janela da nos-
sa Biblioteca…
Vemos as árvores pintarem-se, aos poucos, com as cores do Outono. Prof. Manuela Antunes
NOTÍCIAS da BIBLIOTECA
A Nossa BibliotecaA Nossa BibliotecaA Nossa BibliotecaA Nossa Biblioteca
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O Bugio
Concurso “Laços” A iniciativa surgiu no âmbito do projecto de Promoção e Educação para a Saúde, do Agrupamento de Escolas de São João de Sobrado e teve por objectivo lançar um desafio aos estudantes, no sentido de apre-sentarem construções criativas a par-tir do símbolo da luta contra a Sida – o laço vermelho. Preferencialmente, recorreu-se à reutilização/reciclagem de materiais. Os projectos a concurso foram expostos, no gradeamento exterior da escola, no dia 2 de Dezembro, estando acessíveis a toda a comuni-dade local. Participaram todas as turmas da escola sede e muitas do primeiro ciclo. PARABÉNS aos alunos que cons-truíram “os laços” vencedores e a todos os outros que participaram. O PPES reconhece o empenho demonstrado pelos professores na concretização desta actividade, por isso, o nosso bem-haja.
Vencedores do Concurso Laços:
1º Ciclo 1º prémio – Escola de Fijós (3º Ano) 2º prémio - Escola da Lomba (3º/4º Anos) 3º prémio - Escola da Balsa (3º Ano)
2º Ciclo 1º prémio - 6ºB 2º prémio ex aequo - 5ºB e 6ºC
3º Ciclo 1º prémio - 9ºA 2º prémio - 8ºB 3º prémio - 8ºD
Projecto de Promoção e Educa-ção para a Saúde (PPES)
A SIDA (Síndrome de Imunodefi-ciência Adquirida) é uma doença que, nas últimas décadas, matou mais de vinte milhões de pessoas e, até ao momento, ainda não tem cura. É pro-vocada pelo Vírus da Imunodeficiên-cia Humana (VIH), que infectou (e continua a infectar) milhões de pes-soas em todo o mundo.
Em Portugal, o Departamento de Saúde Pública da Administração Regional de Saúde do Norte, I.P., em colaboração com a Direcção Regio-nal de Educação do Norte, analisou o número de casos de infecção por VIH na região Norte, e verificou que, nos últimos anos, a maior parte das notifi-cações de casos ocorreram nos gru-pos etários entre os 20 e os 35 anos. Se considerarmos o longo período de latência desta patologia, podemos situar os comportamentos de risco que conduziram às infecções numa idade muito precoce. A par disto, o Relatório Preliminar do grupo da Aventura Social e Saúde – Compor-tamento Sexual e Conhecimentos,
Crenças e Atitudes face ao VIH/SIDA, 2006 – verificou que 18.2% dos jovens inquiridos afirmaram já ter tido relações sexuais e destes cerca de 16.5% afir-maram ter iniciado a sua vida sexual com 11 anos ou menos.
Dos alunos do 6º ano de escolaridade que já tive-ram relações sexuais, 67.2% afirmaram que não utilizaram nenhum método contraceptivo. Devido a este grande flagelo, foram realizadas campanhas de sensibili-zação e prevenção con-tra a doença a nível nacional e internacional. O símbolo mais conhe-
cido na luta contra a SIDA é o laço vermelho, que surgiu em Nova Ior-que, em 1991. O projecto “The (red) Ribbon” (o laço vermelho) foi criado por um conjunto de artistas - Visual AIDS - e é inspirado no laço amarelo que homenageava os soldados norte americanos na Guerra do Golfo. Segundo Frank Moore, da Visual AIDS, o laço vermelho foi escolhido por causa da sua ligação ao sangue, à ideia de paixão e pretendia home-nagear todos aqueles que tinham morrido de SIDA ou estariam infecta-dos pelo vírus.
A ideia de dedicar um dia à luta mundial contra a SIDA foi uma deci-são da Assembleia Mundial de Saú-de, com o apoio da ONU como uma acção do programa de prevenção à SIDA e foi adoptada por governos e organizações internacionais.
O Dia Mundial da Luta Contra a SIDA é comemorado em 1 de Dezembro. Desde 1988, este é um dia dedicado à divulgação de estatís-ticas globais, visando maior cons-ciencialização da população sobre a epidemia de SIDA, causada pela infecção do vírus VIH. O dia 1 de Dezembro foi escolhido por ser o dia em que foi diagnosticado o primeiro caso de SIDA, em 1981.
Consciente desta problemática e associando-se a esta efeméride, o nosso Agrupamento, no âmbito do Projecto PES, tem dinamizado várias actividades que pretendem ser um alerta para toda a comunidade de Sobrado. Destas merece um realce especial o Concurso “Laços”.
Profª Conceição Valente
CLUBES e PROJECTOS
Projecto de promoção e Educação para a Saúde (PPES
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O Bugio
Foi um êxito a campanha de troca de lâmpadas, que teve lugar no dia 17 de Novembro, na Escola sede do Agrupamento, a E.B.2,3 de Sobrado.
A iniciativa foi coordenada pelo Clube da Protec-ção Civil e teve a colaboração dos alunos que o inte-gram. Estes con-cretizaram a troca
de lâmpadas, entregando quatro lâm-padas economizadoras a quem apresentasse uma incandescente.
Durante o dia foram entregues
três mil lâmpadas, esgotando-se rapi-damente o stock que a EDP disponi-bilizara.
Esta campanha teve, também, como objectivo sensibilizar a comuni-dade educativa para os problemas ambientais que afectam o nosso pla-neta e chamar a atenção dos alunos para o contributo que cada um pode-rá dar para inverter a situação.
Efectivamente, sabendo-se que cada uma das lâmpadas entregues consome cerca de 80% a menos de energia, dando a mesma luz e tendo uma maior duração que as lâmpadas incandescentes, esta campanha é certamente uma boa iniciativa peda-gógica, contribuindo assim para redu-zir o consumo de energia e promover o desenvolvimento sustentável.
A coordenadora do Clube da Pro-tecção Civil.
Carla Silva
Olá a todos! Pois é, o tempo voa! Ainda outro
dia estava a escrever-vos sobre as provas do ano passado e já aqui estou, quase no Natal, a escrever sobre o Desporto Escolar para o novo ano lectivo de 2009/2010.
Este ano juntamente com a mudança de muitos Professores de Educação Física, também houve algumas mudanças no Desporto Escolar, embora mantendo as mes-mas modalidades.
A Actividade Externa manteve a Natação – que para já só está a fun-
cionar às Segundas e Terças Feiras, com o Professor Rui Castro – e o Ténis de Mesa – com treinos às Terças e Quintas Feiras com a Pro-fessora Noémia.
A Actividade Interna também “mudou de mãos” estando agora a cargo da Professora Maria José
Cunha, que à Terça Feira dinamiza o Voleibol e a Ginástica Acrobática, esta última com vista à constituição de uma equipa com o objectivo de, no próximo ano lectivo, passar a integrar a oferta da Actividade Externa e participar nos Campeona-
tos do Desporto Escolar. Até ao final do 1º período, e para
além dos treinos semanais habi-tuais, vamos ter as primeiras “competições internas”; assim, no dia dezasseis de Dezembro, terá lugar o já habitual Corta-Mato da
nossa Escola (que dará apuramento para o Corta-Mato regional do CE Porto), seguindo-se, no dia seguinte, os primeiros Torneios Inter-turmas (que serão de Futsal para o 5º Ano e de Andebol para o 7º Ano); as ins-crições para o Corta-Mato e para os Torneios Inter-turmas devem ser
feitas junto do vosso Professor de Educação Física.
Os encontros/provas da Activi-dade Externa começarão no segun-do período pelo que, quando voltar a escrever para este Jornal, no final do segundo período, já terei classi-ficações e notícias das façanhas
dos vossos colegas “fora de portas”. Até lá BOM NATAL e nada de
abusar das sobremesas natalícias
(senão vão ter de correr muito nas
aulas de Educação Física para
“abater” os quilitos a mais….) Prof. Rui Castro
CLUBES e PROJECTOS
DESPORTO ESCOLAR Campanha de troca de lâmpadas
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O Bugio
Os professores Adelino Ama-ral, Carla Silva, Lúcia Lobarinhas e Paulo Cardoso, que integram a Área Disciplinar de Educação Visual e Tecnológica, foram os responsáveis pela decoração da nossa escola, na quadra natalícia, expondo os traba-lhos efectuados pelos seus alunos, no âmbito das actividades de Natal,
Os alunos dos quinto e sexto anos de escolaridade empenharam-se, com entusiasmo, nesta activida-
de e puseram à prova a sua cria-tividade.
A zona do bufete e o átrio da escola foram os locais escolhi-dos, para a realização do evento, que pode ser apreciado, pela comunidade escolar, de 3 de Dezembro a 6 de Janeiro.
Este tipo de actividade é importante porque proporciona um aprender constante a todos os intervenientes (alunos e pro-
fessores), no que diz respeito a aprendizagens e técnicas, que se
vão melhorando ao longo dos anos. Aproveitamos a ocasião para
desejar a toda a comunidade educa-tiva Boas Festas.
DEPARTAMENTO de EXPRESSÕES
Clube de Ciências
O Clube de Ciências é um espa-ço onde realizamos experiências divertidas de Física, Química e Ciências Naturais. As experiências são interessan-tes e permite-nos perceber melhor a matéria dada nas aulas e o mundo que nos rodeia. O Clube funciona à terça - feira entre as 14h15minutos e as 15h. Alunos que frequentam o clube
A Abraço está a fazer uma campanha de recolha de fios eléc-tricos para a constru-ção da casa “Ser Criança”.
A turma A, do 6ºano, soube da notí-cia e, como toda a aju-da é necessária, deci-diu juntar-se a esta causa.
A casa destina-se a crianças cujos pais
eram portadores de SIDA. A tua escola aderiu. Adere tu
também! É simples: recolhe todos os
fios eléctricos, que já não preci-sas. Em cada canto há um fio eléctrico, que já não utilizas e que para ti é indiferente mas, para estas crianças é uma nova esperança, pois significa o con-forto de um edifício, ao qual podem chamar de lar.
Sensibiliza os teus pais, vizi-nhos, parentes� esta causa
merece o teu apoio. Luta por esta causa! Abre os olhos a esta e a
todas as causas que farão deste mundo, um mundo melhor, e que darão um sorriso a centenas, ou até milhares de crianças.
Esta campanha é uma luz ao fundo do túnel para muitas crian-ças!
Pensa como o 6ºA e junta-te a nós.
Eduarda
ABRAÇO CLUBES e PROJECTOS
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O Bugio DEPARTAMENTO de LÍNGUAS
Alfabeto Sem Juízo
A é o André a beber a água-pé.
B é o Bruno, vai fugir dum gatuno.
C é a Camila com corpinho de gorila.
D é o Daniel a comer lenços de papel.
E é a Ester que nunca usa talher.
F é o Frederico que está sentado no penico.
G é o Gonçalo já hoje levou um estalo.
H é a Helga picada por uma melga.
I é a Inês a dar beijo num chinês.
J é o João com ratos dentro do pão.
L é a Luísa vai p’ra rua sem camisa.
M é a Maria que dorme todo o dia.
N é o Norberto que gosta de se armar em esperto.
O é o Olegário, caiu dentro de um aquário.
P é a Paula, tira bananas da jaula.
Q é o Quim, meteu a mão no pudim.
R é a Raquel que se besunta com mel.
S é a Sara com 10 borbulhas na cara.
T é o Tiago a pescar botas no lago.
U é o Urbino que sofre do intestino.
V é a Verónica com preguicite crónica.
X é o Xavier, usa roupa de mulher.
Z é a Zulmira que na aula dança o vira. Luísa Ducla Soares,
in Poemas da mentira e da verdade
Após a apresentação do poema da escritora Luísa
Ducla Soares, os alunos do 5º ano foram convida-
dos a criarem o seu próprio alfabeto sem juízo e,
como podem verificar, criatividade não faltou.
A é a abelha, que foi contra uma telha.
B é a baleia, que acompanha uma sereia.
C é o coelho, que não gosta de vermelho.
D é a doninha, que é muito fofinha.
E é o esquilo, que come sementes ao quilo.
F é o falcão, que tem uma grande visão.
G é o golfinho, que voa como um passarinho.
H é a hiena, que dança bem a Macarena.
I é a iguana, que anda por cima de uma cana.
J é o javali, que anda sempre daqui para ali.
L é o leão, que pensa que é um campeão.
M é o morcego, que à noite não tem sossego.
N é o nandu, que leva um pontapé no cu.
O é a ovelha, que tem um brinco na orelha.
P é o pintainho, que gosta de estar no ninho.
Q é o quati, que gosta muito de ti.
R é a raposa, muito esperta é a minha esposa!
S é o sardão, que é um grande comilão.
T é o touro, foi ao Norte de África e fez-se mouro.
U é o urso, foi à universidade tirar um curso.
V é o veado, que às vezes tem o pêlo malhado.
X é o xarroco, paga e não recebe troco.
Z é o zangão, que tem um grande ferrão. Francisco, 5º B
A é a abelha, mais parece uma aselha.
B é o bisonte, que não sabe subir o monte.
C é o crocodilo, gosta de brincar com o grilo.
D é a doninha, sonha nadar como uma sardinha.
E é a égua, que salta uma légua.
F é a faneca, que não vale uma leca.
G é o gato, deixa a comida na beira do prato.
H é a hiena, que tudo o que caça fica com pena.
I é a iguana, que se queria chamar Ana.
J é o jacaré, que só tem um pé.
L é o leopardo, que pratica tiro com o dardo.
M é o mangusto, que nunca apanhou um susto.
N é o novilho, que nos olhos tem muito brilho.
O é o ouriço, que não é nada castiço.
P é a perdiz, que tem um grande nariz.
Q é o quati, que gosta de viajar de iate.
R é o rato, dorme no colo de um gato.
S é a serpente, que não tem um único dente.
T é o texugo, sabe dizer Hugo.
U é o urso, que sabe fazer discurso.
V é a vaca que come com a faca.
X é o xarroco, que de tanto gritar fica rouco.
Z é a zebra, que ao jantar não dispensa uma fêvera. Carolina, 5º A
A é a avestruz, que anda de capuz.
B é o burro a levar um murro.
C é o coelho com um laço vermelho.
D é a doninha muito mal cheirosinha.
E é o esquilo cheio de estilo.
F é a foca com uma grande “moca”.
G é o golfinho a nadar no vinho.
H é a hiena a rir-se da Helena.
I é a iguana com a saia da Ana.
J é o jacaré com dores no pé.
Abecedários sem Juízo
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O Bugio
L é o leão com ar de mandão.
M é o macaco dentro de um saco.
N é a naja, que bem-haja.
O é o ouriço em grande reboliço.
P é o papagaio que faz anos em Maio.
Q é o quati apaixonado por ti.
R é o rato a roer o sapato.
S é o sapo a encher o papo.
T é o touro a lutar contra o mouro.
U é o urso a fazer o percurso.
V é a vaca deitada na maca.
X é o ximango a dançar o tango.
Z é o zangão todo pimpão. Carlos Diogo, 5º A
A é a advogada que está muito atrapalhada.
B é o bombeiro que quer dar um conselho.
C é o ciclista que quer fazer uma pista.
D é o director que foi passar férias com um editor.
E é a enfermeira que gostava de ser marinheira.
F é o feirante que compra calças na GANT.
G é o geógrafo que tem vocação de fotógrafo.
H é o historiador que gostava de ser cantor.
I é o ilustrador que escreve cartas de amor.
J é o jardineiro que é gaiteiro.
L é o lenhador que é muito sonhador.
M é o maestro que é muito modesto.
N é o navegador que já foi ilustrador.
O é o oftalmologista á guerra com um optometrista.
P é o peixeiro que já foi padeiro.
Q é o químico que faz de mímico.
R é o repórter a fazer de Harry Potter.
S é o sargento que tem muito talento.
T é o taxista que é um bom banhista.
U é o urbanista que adorava ser surfista.
V é o veterinário que não sabe o abecedário.
X é o xilógrafo a dar um autógrafo.
Z é o zootecnista que também é malabarista. Adriana, 5ºB
A é o agricultor, que se esqueceu do tractor.
B é o bombeiro, está de férias o ano inteiro.
C é o carpinteiro, que quer o chapéu do barbeiro.
D é o dentista, que tira o dente ao electricista.
E é o engenheiro, que quer fabricar dinheiro.
F é a florista, que tem um papagaio fadista.
G é o guia, que comeu uma enguia.
H é o historiador, que está com calor.
I é o ilusionista, que tem ar de trocista.
J é o jornalista, que corre atrás do ciclista.
L é o limpa-chaminés, que troca os pés.
M é o maestro, que é destro.
N é o nadador, tem chapéu que muda de cor.
O é o ourives, que pergunta sempre, “onde vives?”.
P é o professor, que tem muito humor.
Q é a química, que faz mímica.
R é o relojoeiro, que conduz carro ligeiro.
S é o salsicheiro, que meteu a mão no açucareiro.
T é o toureiro, que ficou pendurado no castanheiro.
U é o urbanista, que quer ser artista.
V é o veterinário, que está fora do horário.
X é o xerife, que gosta de batatas fritas com bife.
Z é o zincografo, que gosta de ser coreógrafo. Diogo Rafael Santos, 5º B
Ser bruxa é difícil! Ser bruxa tem coisas boas e
coisas más. De início, os poderes são uma compli-
cação, mas depois não queremos outra coisa!
A minha casa é o máximo! Não parece, porque
as bruxas costumam ter a casa num desarranjo,
mas, cá para nós, eu não sou assim. Sou muito
asseada e, para não ter muito trabalho, uso os
poderes para tudo! Por exemplo, uma coisa que eu
adoro é não gastar
dinheiro nas roupas e
fazê-las com os meus
poderes. É uma mara-
vilha!
Durante o dia, ado-
ro passear (ai que
bem que sabe!). Mas
de noite, pareço outra.
É só curtir! Vou para a
discoteca e divirto-me
muito.
Tenho um sítio onde ninguém lá põe os pés. Voo
para lá e sou só eu e a minha vassoura� É um sítio
lindo, cheio de flores.
Ai que boa é a vida de bruxa! Inês, 5º A
DEPARTAMENTO de LÍNGUAS
Soluções:
As fechaduras; O gato; o relógio; o feijão; relógios ava-riados; a cauda; a pata fica viúva; o sal; bisc(oito); cane-la
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O Bugio
No ano em que se comemora-ram os 900 anos do nascimento do nosso primeiro rei, duas alunas do 8º D recriaram, em verso, os mais importantes acontecimentos da vida de D. Afonso Henriques.
Existia há muitos anos Antes do Conquistador Um Conde de Borgonha Majestoso e grande senhor. Chamava-se D. Henrique E, ao Rei de Leão, Prestou auxílio Com toda a devoção. Como recompensa, Casou com D. Teresa E ficou com um Condado, Que era belo de certeza. Desta célebre união, Nasceu um lindo menino, Na cidade de Coimbra, Num ano, algo indefinido. Quando D. Henrique faleceu, D. Afonso, triste ficou E o Condado Portucalense, A sua mãe governou. Entregaram a um tutor A educação do petiz. Para tudo lhe ensinar Chamaram Egas Moniz. Em grande cavaleiro, D. Afonso Henriques se tornou, Aos 13 anos inimigos avistou, Pegou numa espada, E contra os Mouros lutou. Galiza e Portugal, D. Teresa quis unir, Foi então que D. Afonso, Ganhou coragem para agir. A Batalha de S. Mamede Foi um grande conflito Entre a mãe e o seu filho Deixando o povo aflito.
D. Teresa, pelo filho Foi derrotada Morreu em 1130 Em Espanha, exilada. Em 1137, D. Afonso Henriques Derrotou as tropas leonesas Invadindo a Galiza Com as tropas portuguesas. A batalha de Ourique Já devem conhecer Onde D. Afonso Henriques Os Mouros vai vencer. Foi a 25 de Julho de 1139 Que esta batalha se travou Rei de Portugal D. Afonso Henriques se intitulou. A D. Afonso, a Virgem apareceu Esta Aparição, De coragem e valentia, lhe encheu o coração Quem não sabe esta data, Não é bom português, O Tratado de Zamora, Foi assinado em 1143. Portugal, país independente Se tornou O grande desejo de D. Afonso Hen-riques, Já se realizou. De longínquas Terras, Veio Dona Mafalda para Portugal, Para com D. Afonso Henriques, Formar um belo casal. Finalmente, em 1179 E com um mérito bem merecido. Como Rei de Portugal Pelo Papa foi reconhecido, Foi através da Bula Manifestis Pro-batum, Que o Papa Alexandre III, Transformou o nosso Rei, Em D. Afonso I. A 6 de Dezembro de 1185, Num sono profundo adormeceu O nosso rei e herói,
Para sempre desapareceu No Mosteiro da Santa Cruz, D. Afonso Henriques foi sepultado, Para que eternamente Como pai da pátria seja recordado.
Curiosidades D. Afonso Henriques, Por uma bela Galega,
Se apaixonou, Mas este amor em segredo ficou.
COMEÇOU COMO UM SIMPLES CONDE TERMINOU COMO REI DE UM NOVO REINO. COMO IRIA O SEU SUCESSOR CONTINUAR ESSA POLITICA?... Luana Ferreira,8ºD,Nº10 Ana Barros,8ºD,Nº21
Na semana de 2 a 6 de Novem-bro na disciplina de EMRC abordou-se a importância das Missões. Para esclarecer os alunos, estiveram nas aulas, o Padre Ricardo e o Padre Adelino do Seminário Dehoniano. Os Padres informaram os alunos sobre a importância das vocações e como as suas vidas foram alteradas por este chamamento à vida religio-sa. Partilharam as suas experiên-cias numa obra social de crianças negligenciadas. Possibilitaram aos alunos a colocação de questões e esclareçam dúvidas relativas às reli-giões, mais especificamente ao Cristianismo. Mostraram a importân-cia do voluntariado e como é fácil ajudar os outros. Esta semana permitiu aos alunos abrirem os seus horizontes e conhe-cerem realidades de vida diferentes. A professora de EMRC agradece ao Padre Ricardo e ao Padre Adeli-no por partilharem com os alunos as suas experiências de vida Religiosa, social e pessoal. A Profª Irene Nogueira
DEPARTAMENTO de CIÊNCIAS HUMANAS e SOCIAIS
D. Afonso Henriques
SEMANA DAS VOCAÇÕES NA ESCOLA
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O Bugio
O Departamento de Ciências Exactas e da Natureza, o Projecto de Promoção e Educação para a Saúde e a Biblioteca comemoraram o DIA MUNDIAL DA ALIMENTAÇÃO e
o DIA DO NÃO FUMADOR.
Foram construídos e distribuídos separadores de livros e panfletos e, durante todo o dia, foi projectado, na biblioteca, um PowerPoint alusivo à alimentação. Os alunos dos 9ºA e 9ºB construíram rodas dos alimen-tos, com alimentos reais.
Para come-morar o dia do Não Fumador, alguns alunos dos 6º B e 6ºD fizeram dese-nhos representativos dos malefícios do tabaco. Esses desenhos foram expostos e utilizados nos marcado-res de livros. Durante todo o dia, foi projectado, na biblioteca, um Power-Point alusivo aos malefícios do tabaco e distribuídos panfletos.
“A GATA MEGUI”
Quantos triângulos se podem contar na gata da figura?
R: ________
DEPARTAMENTO de CIÊNCIAS EXACTAS e da NATUREZA
16 de Outubro - DIA MUNDIAL DA ALIMENTAÇÃO
17 de Novembro - DIA DO NÃO FUMA-DOR
MATEMÁTICA DIVERTIDAMATEMÁTICA DIVERTIDAMATEMÁTICA DIVERTIDAMATEMÁTICA DIVERTIDA
“FLORES PARA QUEM?”
PLACARD DA MATEMÁTICA
Está a ser dinamizado semanal-mente, por cada uma das turmas da escola, o placard da Matemáti-ca. A actividade teve início no dia 2 de Novembro e prolonga-se até ao dia 21 de Maio. As turmas do 6º A, B e C já expuseram os seus trabalhos, dos quais se fez o seguinte registo:
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O Bugio
No dia dezasseis de Outubro comemorou-se o Dia mundial da Ali-mentação na nossa escola. De manhã, depois das nove horas, os alunos, os professores e as auxiliares reuniram-se na cantina, assistiram a um pequeno documentário sobre a alimentação e atitudes que temos de ter em conta para sermos saudáveis. Também conversámos sobre o mesmo, assim como dos problemas que existem no planeta, da falta ou excessos na alimentação. Neste sen-tido, foi dito que há pessoas que sofrem e morrem por falta de comida e pessoas que sofrem com proble-mas de obesidade, porque comem muitos bolos e alimentos com gordu-ras, em vez de fazerem uma alimen-tação variada e equilibrada, ou seja, saudável, tendo em conta a roda dos alimentos. Também dialogámos sobre a importância de um bom pequeno-almoço, pois há muitas pessoas que não o tomam, e não têm energia para trabalhar.
Nós deve-mos comer de três em três horas e dormir dez horas por dia, para ter-mos saúde. No fim, cantámos uma canção da alimenta-ção saudável e rica. Foi uma aula inte-ressante e divertida.
Alunos 2º/3º anos - Balsa
As crianças do Jardim-de-infância e 1º ano da Escola da Balsa, dirigiram-se no dia 19 de Novembro ao Balleteatro Auditório onde puderam assistir a uma peça de teatro de marionetas. Para a maioria das crianças foi o primeiro contacto com este género de expressão artística daí a experien-cia ter sido inovadora e enriquece-dora.
Alunos do JI da Balsa
ESCOLA EB1/JI da BALSA
Quando acordo de manhã
Só penso em saltar
Tomo o pequeno-almoço
E para a escola vou estudar
Levo o lanche na sacola
Para no intervalo lanchar
Brinco com os meus amigos
Até o recreio terminar
Vejo os meus amigos
Com um ar contente
Olho para eles
Com uma cara sorridente
Vejo o professor
Pronto para trabalhar
Ficamos muito contentes
Por muito estudar
O meu professor é simpático
E um pouco brincalhão
Mas ele fica chateado
Se não estamos com atenção
Na escola é que se aprende
A ler e a escrever
É assim que se formam
Homens e mulheres a valer
Teatro de Marionetas do
Porto
Começa a escolaJ
Comemoração do Dia Mundial da Alimentação
Alunos 4º ano - Balsa
RESPOSTA ÀS ADIVINHAS: 1 - O ANA-NÁS; 2 - O ALHO; 3 - A BATATA; 4 – A LARANJA; 5 – O PÃO; 6 - A MELANCIA; 7,8,9,10 – A CASTANHA.
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O Bugio
Numa cabana na floresta, viviam seis duendes muito endiabrados. Usavam todos barrete laranja e rou-pa de cor diferente.
Um era o Azulinho, outro o Verdi-nho, outro o Amarelinho, o Verme-lhinho e o Laranjinha.
Todos os dias faziam as suas tarefas, mas também brincavam, corriam e passeavam na floresta.
Mas quando chegava o domingo ninguém queria fazer nada, ninguém queria trabalhar. Assim aos domin-gos, não comiam e ficavam todos de
mau humor brigando uns com os outros.
Noutro lado da floresta, vivia um avô com a sua neta, que era a Maria Castanha. Ela e o avô apanhavam castanhas que depois iam vender no mercado da povoação.
Todas as vezes que iam para a floresta o avô dizia, à Maria Casta-nha, para tomar atenção e não se afastar e, sobretudo, para não pas-sar para o outro lado da floresta, porque era lá que viviam os duen-des.
Numa tarde, a Maria Castanha foi apanhar flores e andando, andando foi ter à cabana dos duen-des.
Quando a viram, estes ficaram muito contentes.
Brincaram toda a tarde com a menina.
Quando a Maria Castanha perce-beu que estava a escurecer quis vir embora, só que os duendes não a deixaram vir e prometeram que
iriam avisar o avô da Maria Casta-nha para que este não estivesse preocupado.
Chamaram o velho Kroch, que era um pássaro grande, parecido com um corvo, que levou a mensa-gem que a Maria Castanha tinha escrito para o avô.
No dia seguinte, que era domin-go, a menina levantou-se, arrumou a casa, cozinhou, deixando os duen-des muito contentes.
Quando chegou a tarde quis ir-se embora...
Mas os duendes não estavam dispostos a deixá-la partir.
Maria Castanha prometeu-lhes que viria todos os domingos e só com essa condição, os duendes deixaram-na partir, mas disseram-lhe que se ela não cumprisse o pro-metido, ficariam muito zangados e que mandariam o velho Kroch rou-bar-lhes todas as castanhas.
Nos domingos seguintes a meni-na cumpriu o que prometeu.
Até que um domingo... Resolveu não ir, estava cansada.
Então, com receio que lhes vies-sem roubar as castanhas, ela e o avô trancaram as portas e as jane-las. Quando tudo estava trancado, bateram à porta e ouviu-se a voz de uma velhinha que pedia para lhe ensinar o caminho na floresta.
O avô abriu a porta e entraram a correr dentro de casa os duendes que abriram as janelas para que o velho Krock entrasse e levasse um
saco com todas as castanhas. Nessa noite o avô e a Maria Cas-
tanha choravam, enquanto uma grande tempestade de raios e de ventos fortes abalava toda a flores-ta.
No dia seguinte, Maria castanha e o avô foram pedir ajuda ao guarda-florestal que se prontificou a ajudá-los procurando os duendes por toda a floresta.
Mas por mais que procurassem não os encontraram, a tempestade tinha-lhes derrubado a cabana e desapareceu.
Passado algum tempo, olharam para o cimo de um castanheiro e viram os duendes, cansados e cheios de água, sujos, a chorar. Noutro ramo cheio de lama, estava o velho Krock. Maria castanha e o avô, olharam para eles e sentiram pena, enquanto eles lhes pediam
desculpas por tudo o que tinham feito.
O avô e a neta ofereceram -lhes a sua casa
Os seis duendes prometeram que iriam ser bons, que fariam tudo que eles precisassem...só que a comida seria feita pela Maria Casta-nha, uma vez que ela cozinhava
melhor que ninguém. Neste momento, o guarda-
florestal interveio, dizendo que esta-va tudo muito bem mas, eles teriam que devolver as castanhas que tinham levado.
Então os duendes foram buscar as castanhas e ainda levaram mais do que tinham pegado.
Depois regressaram para o seu quarto que era no palheiro da casa do avô e da menina, enquanto o velho Krock ficou num tronco bem forte onde fez a sua casa. Fim
Alunos 1ºano- Balsa
ESCOLA EB1/JI da BALSA
História da Maria Castanha
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O Bugio
No dia 28 de Outubro, para come-morarmos o Dia Mundial das Bibliote-cas, fomos assistir a uma história, na biblioteca da E.B. 2,3 de Sobrado.
A história chamava-se “O Lobito Alberto” e foi contada por alguns meninos do 6º ano.
Gostámos muito da história. Foi muito engraçada.
No final, antes de regressarmos à escola fizemos um bonito desenho.
No dia de S. Martinho divertimo-nos muito: ouvimos a Lenda de S. Martinho, fizemos desenhos, saltá-
mos a fogueira, comemos casta-nhas assadas, enfarruscámos as caras e fizemos jogos tradicionais. Divertimo-nos muito, neste dia. Trabalho elaborado pelos alunos do 1º e 2º anos
O S. Martinho comemora-se no dia 11 de Novem-bro. Este dia tem uma lenda que conta a história de um soldado roma-no que um dia, quando ia a cami-nho do seu caste-lo, viu um mendigo quase nu à chuva. Como estava um dia tempestuoso, o soldado teve pena do mendigo e cortou metade da sua capa para o aquecer. Subi-tamente, a tempestade desapare-ceu e surgiu no céu um sol radio-so: era o Verão de S. Martinho! Também há provérbios relacio-nados com o S. Martinho. A nossa turma recolheu alguns: “Dia de S. Martinho, fura o teu pipinho”;
“Pelo S. Martinho
mata o teu porquinho e semeia o teu cebolinho”; “No dia de S. Mar-tinho come-se castanhas e bebe-se vinho”,� É tradição do S. Martinho faze-rem-se os magustos. Fazem-se fogueiras, assam-se castanhas e bebe-se vinho e jeropiga. Na nossa escola festejamos o S. Martinho de uma maneira muito divertida. Na sala de aula estudá-mos a lenda, fizemos cartuchos, pintámos desenhos alusivos ao S. Martinho e vimos duas apresenta-ções de Powerpoint: a lenda e a
história da Maria Castanha. No recreio fizemos uma fogueira, comemos castanhas, enfarrusca-mos as caras e jogamos alguns jogos. O que mais gostamos neste dia foi de saltar a fogueira e de nos enfarruscarmos uns aos outros! Alunos do 3º e 4º anos
ESCOLA EB 1 da LOMBA
O S. MARTINHO
A Lenda do S. Martinho
O MAGUSTO NA NOSSA ESCOLA!
Alunos do 1º e 2º anos
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O Bugio ESCOLA EB 1/JI de FIJÓS
Os alunos das turmas F1/2 e F2 da EB1/JI de Fijós comemoraram o Dia da Alimentação – 16 de Outubro e o S. Martinho – 11 de Novembro com actividades conjuntas No Dia da Alimentação fizeram um painel com adivinhas, poesia e músicas.
1- Tem coroa e não é rei. Tem escamas e não é peixe. 2- Tem dentes e não come, Tem barbas e não é homem. 3- Redondinho, redondão, Que nasce por baixo do chão. 4- Casinha amarela, quase verme-lha. Não tem porta nem telha. 5- Que é, que é. Que quanto mais quente está mais fresco é? 6 .Verde por fora, encarnado por dentro. E com mulatinhas lá dentro. (Soluções pág. 10)
“POEMA ÀS MASSAS”
Amassa a massa o padeiro, vende massa o merceeiro, usa massa o vidraceiro
e também o cozinheiro. Na Avenida e no Rossio Passam massas populares, As canções que as massas cantam Vão voando pelos ares.
Ó ladrão, senhor ladrão, Responda, mas não se zangue, A mania de roubar Está-lhe na massa do sangue? Perdi todo o meu dinheiro, Fui pedir massa emprestada, Mas a massa que me deram, Vejam – foi massa folhada!
Uma massa, outra massa� Com tanta massa amassada, Digam lá se este poema Não é mesmo uma maçada! (Luísa Ducla Soares)
A Roda dos Alimentos
Da roda dos alimentos De tudo devo comer! E antes da refeição, Boa água vou beber!
Gosto muito de legumes, De arroz, massa e feijão. Das gorduras e do açúcar, Não abuso, isso não!
Eu como frutos maduros, Leite, carne, peixe e pão. Como bem, não como muito, Vario a alimentação.
Mª da Conceição Dinis (Música: “Ó Rama, ó que linda rama”)
No S. Martinho fizeram um painel com adivinhas, quadras e curiosida-des. Nesta actividade, os alunos contaram com a colaboração dos pais na decoração das castanhas.
7- São tão boas assadinhas! Cruas, gosto de as roer; Mas tirá-las das casquinhas? Picam tanto que faz doer! É a ________________. 8 - De mil armas sou rodeado Nenhuma de meu proveito Abro o meu coração Mostro o que tenho no meu peito. É a _________________. 9- Qual é o fruto do Outono, que tem a mesma cor do nome? É a ________________. 10- Qual é a coisa que veste 3 cami-sas: uma de tormentos, outra de estopa e outra de linho? É a _________________.
Fui a uma grande Magusto À terra do tio Zé. Comemos muitas castanhas E bebemos água-pé. Quentes e boas, freguesa, Venha ver, venha comprar. São castanhas da Beira Alta, Na boa brasa, a estalar.
Sabias queJ Temos entre nós alguns
exemplares de castanheiros monu-mentais nos distritos de Bragança, Viseu e Guarda, cujos troncos têm circunferências com cerca de 10 metros e as copas conseguem abri-gar várias dezenas de pessoas. São castanheiros centenários que pare-cem querer cumprir o dito do povo que diz que "um castanheiro leva 300 anos a crescer, 300 a viver e 300 a morrer".
Alunos das Turmas F1/2 e F2
QUERES TENTAR ADIVINHAR? AQUI VÃO ALGUMAS!!!
QUERES LER ESTA POESIA DA LUÍSA DUCLA SOARES? É MUITO
ENGRAÇADA
AGORA DIVERTE-TE COM A NOSSA MUSIQUINHA.
QUERES MAIS ADIVINHAS??? ENTÃO AQUI VÃO MAIS�
E AGORA UMAS QUADRASJ
E agora umas quadras...
PARA A DESPEDIDA, UMAS CURIOSI-DADESJ.
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O Bugio
No dia 2 de Novembro, os meni-nos do grupo II do Jardim de Infân-cia de Fijós foram à biblioteca da EB
2/3 assistir à Hora do Conto. Ouvi-ram o conto “O Soldadinho de Chum-bo” e na escola fizeram um registo do dito conto. JI Grupo II
Olá! Eu chamo-me Gabriel Leal e sou aluno de uma das duas turmas do 4ºano da Escola de Fijós! Estou a escrever para vos infor-mar que dia 26 de Outubro, uma enfermeira chamada Ana Paula Figueiredo, veio à nossa Escola apresentar um livro do qual ela e o seu marido são autores. É um livro infantil que tem como título “Uma Corrida Marada”, e expli-
ca de forma divertida a importância de uma alimentação saudável. A escritora transmitiu informações importantes para manter uma alimen-tação equilibrada e, no fim houve uma sessão de autógrafos. Eu gostei muito desta palestra e espero que tenha sido útil para todos os alunos que participaram nesta actividade. Gabriel Leal 4ºF
À escola todos vamos contentes, Na escola podemos cantar, E os professores sorridentes, Muito nos vão ensinar. A nossa escola é alegre E bastante colorida Cada um escreve na sua agenda Que é bem comprida!
Na escola podemos cantar, sorrir e estudar E algumas vezes até chorar, Mas todos nós sabemos, Que com os professores podemos contar. Na sala estamos todos realizados, Por podermos estudar e brincar E os professores agradados, Por verem os alunos a sonhar. Alunos da turma F4A
Uma das tradições de Natal inclui o contar de histórias alusivas à qua-dra. Na EB1/JI de Fijós cada grupo/turma vai trabalhar um conto (recolha, leitura, dramatização�) e na semana de 14 a 18 de Dezem-bro vamos apresentar e partilhar com a comunidade escolar os con-tos escolhidos. Serão certamente momentos de alegria, fantasia e cria-tividade! Nós, no Jardim de Infância, já começamos a imaginar�
Eu queria ser Pai Natal Eu queria ser Pai Natal E ter um carro com renas Para pousar nos telhados Mesmo ao pé das antenas.
Descia com o meu saco Ao longo da chaminé, Carregado de brinquedos E roupas, pé ante pé.
Em cada casa trocava Um sonho por um presente. Que profissão mais bonita Fazer a gente contente.
Luísa Ducla Soares
EB1/JI Fijós - Grupo EPE F1
A fome
Na sala, a professora leu uma parte da fada Oriana. Eu fiquei com muita pena de uma velha, porque ela não tinha nada para comer. Se eu não tivesse nada para comer ficava triste e com fome. Há muitos meninos e meninas no mundo que têm fome porque não têm dinhei-ro para se alimentar. Estas crianças ficam com graves problemas de saú-de. Eu gostava de ajudar estes meni-nos e partilhar o meu lanche com eles. Se todas as pessoas dessem um bocadinho de comida e dinheiro poderíamos salvar algumas crianças.
Mariana Martins 3º ano
Para mim, a fome é quando as pessoas não têm que comer.
Cada vez há mais pessoas com fome do mundo, mais de 900 Milhões.
Há um Banco Alimentar contra a fome que recolhe alimentos nos supermercados e depois distribui os alimentos pelos mais necessitados. A falta de comida é um dos pro-blemas mais graves do mundo por-que, enquanto os ricos desperdiçam alimentos, os pobres não têm o que comer. Luís Silva Costa 3º Ano
ESCOLA EB1/JI de FIJÓS
Na escola fizemos lindas bailarinas...
Palácio de Papel
Soldadinho Bailarina
Ilustração: Raquel, 5 anos
Apresentação de um Livro sobre Alimentação Saudável
A Escola
O tema surgiu com a leitura do cap. II da obra “A Fada Oriana” . Os alunos elaboraram textos em reflexão à perso-nagem da “velha pobre”.
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O Bugio
No dia 26 de Outubro, fomos à
Biblioteca da escola EB 2/3, assistir
à Hora do conto da história “o Sol-dadinho de Chumbo” de Hans Chris-
tian Andersen , no âmbito da Come-
moração do mês das Bibliotecas
Escolares. Posteriormente, as crian-
ças comentaram a visita desta for-
ma:
- A biblioteca era grande, tinha mui-tos livros, meninos a trabalharem e
uma manta onde se contavam histórias (Eliana); - Vimos um livro grande, sem letras, estava pintado um castelo muito gran-de que tinha a rainha e pessoas (Joana); - Tinha lá muitos livros todos arruma-dos e meninos a trabalharem nos
computadores. Vi lá um conhecido que não sei o nome (Lara Sofia); - A biblioteca tinha DVDs, livros para ler e pessoas a estudar. Nós fomos ouvir uma história (Ana Raquel) - Tinha muitos livros, computadores com pessoas e uma secretária com portáteis. Deviam estar avariados porque ninguém estava a mexer neles. Também estava lá a profes-sora da biblioteca. Comemos rebu-çados (Rodrigo Andrade); - Tinha mantas para sentar e ouvir
histórias. Sentámo-nos e a profes-sora Raquel contou a história do Soldadinho de chumbo. A professo-ra da biblioteca mostrou livros gran-des. Não fizemos barulho, porque estavam lá muitas pessoas a traba-lhar com os computadores, em silêncio (Ruben); - A biblioteca tinha livros, mais livros, um livro com um bugio. A pro-fessora da biblioteca disse que o bugio não estava lá, tinha ido para arranjar (Francisco); - Vi livros grandes e pequenos, todos bem arrumadinhos. Estavam lá meninos a estudar nas mesas e nos computadores. Estivemos a ouvir uma história que a professora Raquel contou. (Rodrigo); - Tinha livros e histórias de algumas coisas. A professora mostrou os filmes que tinham lá livros em cima, mas estavam arrumados. tinha um livro com fotografias dos Bugios e dos Mourisqueiros (Gonçalo).
Conceição Guimarães
JI do BALDEIRÃO
Como é a Biblioteca
APADRINHAMENTO DOS ALUNOS DO 1º ANO – EB1/JI de Fijós
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O Bugio ESCOLA EB1/JI de CAMPELO
No dia 11 de Novembro, realizou-se na nossa escola (Campelo), um magusto para come-morar o dia de S. Martinho. O dia começou escuro e triste mas na hora de comer as castanhas, surgiu o sol, para nos lembrar o “Verão
de S. Martinho”. Cantámos músi-cas ensinadas pela professora de Música e saltámos à fogueira. Foi uma tarde bonita e agradável. C1 de Campelo
Frutos de Outono Visita de Estudo ao Planetário
José Filipe C 3
Diogo Almeida C 3
Dia Mundial da Alimentação
Joana Raquel C 3
Sofia C3
Leandro Campos Beatriz C3 Paulo C3
O Nosso Magusto
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O Bugio
Hoje, dia 26 de Outubro, fomos à Biblioteca da Escola EB23 de Sobra-do.
Nós estivemos a aprender a con-sultar os livros, porque para o próxi-mo ano vamos para a EB 2/3. A senhora professora, que está a tomar conta da biblioteca, pediu a umas alunas para nos ajudarem, porque tínhamos que ir consultar livros para responder às questões.
Tivemos que ver um filme muito engraçado, para podermos responder a umas perguntas. O filme era sobre polvos, e passava-se nas ilhas gre-gas.
Durante o visionamento do filme respondemos a perguntas, os meni-nos que ajudavam a senhora profes-sora deram-nos, no fim do trabalho, rebuçados. Por fim regressámos à nossa escola, foi muito divertido e aprendemos muito neste dia.
Alunos da turma C4 EB1 de Campelo
Porque prevenir é a palavra cha-
ve, nós, os meninos do Jardim de
Infância de Campelo, assistimos a
divertidos filmes, aprendemos can-
ções e ensinaram-nos a colocar as
máscaras, a desinfectar as mãos e
como fazer se um colega nosso ficar
doente.
ESCOLA EB 1/JI de CAMPELO
A BIBLIOTECA de SOBRADO
Salas do Jardim de Infância de Campelo
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O Bugio
No dia 17 de Novembro, a turma
do 2/4 ano, da escola de Paço foi ao “sea.life” no Porto.
Começámos a visita por ver trutas num aquário de água doce e peixes que existem no rio Douro.
Em seguida, já num aquário dife-rente de água salgada, um polvo mexia os seus enormes tentáculos assustadores. Mas depressa passá-mos à frente para ver os cavalos-marinhos e anémonas.
Depois, a nossa guia deixou que nós tocássemos numa estrela-do-mar, alguns meninos estavam com medo mas depressa viram que não havia motivo para tal e gostámos muito de tocar nela.
Como todos queriam ver o “Nemo” fomos com muita atenção observando os diferentes peixes que por lá havia. Até que o encontrá-mos�Ficamos contentes com a nos-sa descoberta! Embora fosse um pei-xe pequenino, era muito colorido e bonito.
Mas o que mais gostámos foi de ver os tubarões, no inicio eles esta-vam quietos mas depois consegui-mos ver os dentes afiados que eles
têm e como nadam depressa. Depois, num tanque, vimos muitas
raias e descobrimos que são paren-tes próximos dos tubarões. Também ficámos admirados por saber que algumas raias são eléctricas e conse-guem dar mesmo descargas eléctri-cas muito fortes.
Depois a nossa visita chegou ao fim, mas ainda entrámos numa tôm-bola e pensámos que estávamos debaixo de água.
Foi uma manhã muito divertida, todos nós gostámos muito e esperámos lá voltar mais vezes. Para observar mais uma vez todos aqueles animais marinhos que por lá existem.
Texto colectivo dos alunos da turma P2/4 da Escola EB1/JI de Paço - Professora Fernanda
UM DIA, UMA CENOURA E UMA
ALFACE ENCONTRARAM-SE NO MER-
CADO DO CONTINENTE.
-OLÁ, COMO TE CHAMAS? – PERGUN-
TA A CENOURA.
- CHAMO-ME ALFACE E SOU VERDE,
RESPONDE ELA, E TU QUEM ÉS?
-SOU A CENOURA E SOU COR DE
LARANJA. O QUE ESTÁS AQUI A FAZER,
ALFACE?
- ESTOU, COMO TU, À ESPERA QUE AS
PESSOAS NOS COMPREM. CENOURA,
VAMOS SAIR DA CAIXA E VER QUEM ESTÁ
À NOSSA VOLTA? – PROPÔS A ALFACE.
- CLARO, CONCORDOU A CENOURA, E
CONTINUOU, OLHA LARANJAS, MACÃS,
BANANAS, PERAS, UVAS, TANGERINAS,
MORANGOS, CEREJAS, FIGOS, MAIS
CENOURAS, NOZES, ABÓBORAS�
E A ALFACE CONTINUOU:
- COUVES, FEIJÃO, ERVILHAS, GRÃO
DE BICO, TOMATES����.
- ESTÃO A MEXER-ME – SENTIU A
CENOURA.
- E AGORA EM MIM – DISSE A ALFACE.
ADEUS CENOURA.
- ADEUS ALFACE- DESPEDIU-SE A
CENOURA, VAMOS SER COMPRADAS.
ESTAVA A ALFACE NO FRIGORIFICO,
DA SRA. SÓNIA, QUANDO VIU ENTRAR A
CENOURA.
- OLÁ CENOURA – CUMPRIMENTOU A
AMIGA – POR AQUI? ESTÁ UM FRIO POR
ESTES LADOS!!!
- ALFACE! QUE BOM VOLTAR A VER-
TE! ESTÁ FRIO, MAS FICAMOS MAIS FRES-
CAS E DURAMOS MAIS.
NO DIA SEGUINTE, A SRA. SÓNIA COM
A ALFACE E COM A CENOURA FEZ UMA
SOPA.
DENTRO DA PANELA A ALFACE DISSE
À CENOURA:
- AQUI ESTÁ QUENTINHO, VAMOS
FAZER PARTE DUMA SOPA E VAMOS DAR
ENERGIA ÀS PESSOAS QUE A COMEREM.
DEPOIS, A SRA. SÓNIA DEITOU A SOPA
NO PRATO DO MARCOS, DA BÁRBARA, DA
JULIANA, DA LARA, DA CATARINA, DO
DINIS E DO AFONSO.
ESTES MENINOS E MENINAS, NO FIM
DISSERAM:
-HUMMMMMMMMMMM!!!!!!!
HUMMMMMMMMMMMM!!!
HUMMMMMMMMM!!!QUE SOPA DELICIOSA
FIM Cristina Botelho
Sobrado é a maior freguesia do
Concelho de Valongo. Tem uma área
de 20 Km² e 6 682 habitantes. Foi
elevada a vila em 12 de Junho de
2001. Situa-se num vale de planícies
rodeada de montanhas. Em 1836
passou a pertencer a Valongo, por
altura da reforma administrativa, no
reinado de D. Maria II.
Apesar de se notar um desenvol-
vimento na actividade industrial e
comercial, ainda se conserva a activi-
dade agrícola, em menor escala. Cul-
tiva-se o milho e realizam-se as des-
folhadas com pouco vigor.
ESCOLA EB 1/JI do PAÇO
A CENOURA E A ALFACE
VISITA AO SEA.LIFE
CURIOSIDADES - FREGUE-
SIA DE SOBRADO
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O Bugio
Em termos arquitectónicos
Sobra-
do tem
a ponte
romana
sobre o
Rio Fer-
reira,
construída pelos romanos que habi-
taram as nossas terras. Esta ponte
atravessa a vila, onde as tropas fiéis
a D. Miguel combateram por altura
das lutas liberais. Existe também a
ponte do Açude e aqueduto, a
Capela da Nossa Senhora das
Necessidades e algumas casas de
lavoura e moinhos que, mostram um
pouco daquilo que Sobrado foi no
passado. Uma obra arquitectónica
do século XIX é a Casa do Visconde
do Paço que se encontra actual-
mente ao abandono, à espera de
recuperação, perto da nossa escola.
A igreja matriz Sancti Andree de
Sobrato é
referida
em 1258,
séc. XIII,
como inte-
grada em
Aguiar do
Sousa. Só
em 1836
passou a pertencer a Valongo. Tem
uma torre sineira construída em
1874, revestida a azulejos, sendo
dividida na vertical por granito.
Uma tradição popular que se
festeja em Sobrado é a Bugiada,
uma lenda que se realiza a 24 de
Junho, no dia S. João e, representa
a luta entre mouros e cristãos, tendo
por base o milagre do santo.
Em Sobrado festejam-se ainda
S. Gonçalo, no último Domingo de
Abril, Nossa Senhora das Necessi-
dade no 1º Domingo de Setembro e
Santo André no último Domingo de
Novembro.
A feira local realiza-se semanal-
mente às terças e sábados. Até
meados do século passado, no mês
de Junho, também se realizava a
feira das abelhas.
Em 2005, séc. XXI, foi construída
uma rotunda no centro de Sobrado,
a única a ser concretizada até ao
momento, e passou a ser atravessa-
do pela estrada A41, possibilitando
uma ligação rápida e directa à cida-
de do Porto. Neste mesmo ano tam-
bém se construiu o Pavilhão Gimno-
desportivo de Sobrado. Em Sobrado
têm surgido várias associações:
futebol, ranchos, grupos de dança,
BTT Clube e, Casa do Bugio e das
festas de S. João de Sobrado, que
se tem dedicado à defesa dos inte-
resses da festa e do seu património
cultural.
Trabalho equipa/pesquisa – alunos 4º ano EB1 de Paço – Profª Rosa Soares
ESCOLA EB1/JI do PAÇO
Descobre, na sopa de letras, 12 palavras rela-cionadas com Sobrado Soluções: Valongo, roma-nos, rio, ponte, milho, moi-nhos, feira, agrícola, Vis-conde, Paço, igreja, Bugia-da. Trabalho realizado – alunos 3º ano EB1 de Paço – Profª Rosa Soares
O OUTONO FAZ-ME LEMBRAR:
ADRIANA: AS UVAS
BÁRBARA: AS FOLHAS
DINIS: AS SEMENTES; OS COGUME-
LOS
GONÇALO: AS CASTANHAS
RÚBEN: BOLOTAS
JOÃO PEDRO: AS MAÇÃS
CATARINA: AS UVAS
LARA: LARANJAS
AFONSO: FIGOS
TIAGO: AS UVAS
JULIANA: A ROMÃ
RAFAEL: AS FOLHAS
MARCOS: BOLOTAS
DIOGO: AS UVAS E AS FOLHAS
JI de Paço
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O Bugio
Qual é coisa, qual é ela, que atravessa todas as portas sem nunca entrar nem por elas sair? ****************** O que será, que será, que sendo preto ou branco, de noite é sempre par-do, escaldado, tem medo de água fria e dizem ter mais de oito vidas? ****************** Numa casa de 12 meninas, cada uma tem quatro quar-tos, todas elas usam meias, nenhuma usa sapatos. ****************** O que será, que será, verde, branco ou amarelo, pode ser frade sem convento, quando não carrapato?
Uma formiga a passar a linha do comboio entala um pé, depois de um enorme esforço, e a ver o comboio aproximar-se, desiste e diz: - Que se lixe, se descarrilar, descarrilou . *********************************************************** Era época de Natal e o juiz sentia-se benevolente ao interrogar o réu. - De que é acusado? - De fazer as compras de Natal antes do tempo. - Mas isso não é crime nenhum!!!! Com que antece-dência as estava a fazer? - Antes de a loja abrir. *********************************************************** O que diz o Livro de Matemática para o Livro de História? - Não me venhas com histórias porque já estou cheio de problemas! **********************************************
Uma formiga vai ao cinema. Senta-se e passado alguns instantes, quando o filme está a começar, entra um elefante que se senta à frente da formiga. Esta, furiosa, levanta-se e senta-se no banco à fren-te do elefante. Vira-se para trás e diz : - É lixado, não é!
Quais serão, os relógios que dão a hora exacta, apenas duas vezes por dia? **************************************************************** Qual é a coisa, qual é ela, que anda sempre atrás de um gato preto? **************************************************************** O que é que acontece quando um elefante se apoia numa pata? **************************************************************** Na água nasci, na água me criei, mas se me deitarem na água morrerei? **************************************************************** Qual é a coisa que é que tem 8 letras e quando tiramos
a metade ainda fica 8? *************************************************************** O que é que está sempre connosco, mas quando pre-cisamos vamos comprar? Soluções pág. 7
PÁGINA do CLUBE
Ficha técnica
Propriedade: Agrupamento
de escolas de S. João de Sobrado
Coordenação: Maria Céu
Moura e Adelino Amaral Colaboração: Professores, Clube
de Jornalismo e alunos.
Morada: Rua de Fijós 4440-334 Sobrado
Página Web: WWW.eb23-sobrado.com
A todos aqueles que
colaboraram e permiti-
ram a edição de mais um
número do Bugio, o nos-
so muito obrigada. A
toda a Comunidade Edu-
cativa desejamos
BOM NATAL
PASSATEMPOSPASSATEMPOSPASSATEMPOSPASSATEMPOS
SOPA DE LETRAS Área vocabular de EVT: caneta; lápis; afia; borracha; marca-dores; esquadro; régua; Guaches; pincéis; cartolina; papel; cola; tesoura; compasso; transferidor; tinta-da-china; Lápis de cera; lápis de cor.
Selecção realizada por: Ana Cristina Moreira 6º B
SO(r)RIR