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Boletin ABNT janeiro 1 NORMALIZAÇÃO Novas Publicações As Normas Brasileiras listadas a seguir são normas novas ou revisadas, publicadas pela ABNT, aprovadas por consenso das partes envolvidas. Estas Normas Brasileiras podem ser adquiridas nos Escritórios da ABNT ou no site www.abnt.org.br. ABNT/CB-02 – COMITÊ BRASILEIRO DE CONSTRUÇÃO CIVIL Válida a partir de ABNT NBR 15536-1 Sistemas para adução de água, coletores-tronco, emissários de esgoto sanitá- rio e águas pluviais – Tubos e conexões de plástico reforçado de fibra de vidro (PRFV) - Parte 1: Tubos e juntas para adução de água Estabelece sistemas de classificação para os tubos de plástico reforçado com fibra de vidro (PRFV) e seus sistemas de junta para uso em sistemas para adução de água, com diâmetros nominais entre 100 mm e 3 600 mm. Esta parte da ABNT NBR 15536 também especifica métodos de ensaio para os tubos de plástico reforçado com fibra de vidro (PRFV) para todas as aplicações abrangi- das por esta Norma. Origem: 02:111.50-001 Palavras-chave: Tubos. Conexões. Junta. PRFV. Infra-estrutura - 96 páginas 26.12.2007 ABNT NBR 15536-2 Sistemas para adução de água, coletores-tronco, emissários de esgoto sanitário e águas pluviais — Tubos e conexões de plástico reforçado de fibra de vidro (PRFV) - Parte 2: Tubos e juntas para coletores-tronco, emissários de esgoto sanitário e águas pluviais Estabelece sistemas de classificação para os tubos de plástico reforçado com fibra de vidro (PRFV) e seus sistemas de junta para uso em sistemas para coletores-tronco, emissários de esgoto sanitário e águas pluviais, com diâme- tros nominais entre 100 mm e 3 600 mm. Origem: 02:111.50.001-2 Palavras-chave: Tubos. Conexões. Junta. PRFV. Infra-estrutura - 22 páginas 26.12.2007 ABNT NBR 15536-3 Sistemas para adução de água, coletores-tronco, emissários de esgoto sanitário e águas pluviais — Tubos e conexões de plástico reforçado de fibra de vidro (PRFV) - Parte 3: Conexões Estabelece os requisitos para as conexões de plástico reforçado com fibra de vidro (PRFV), com diâmetros nominais entre 100 mm e 2 000 mm, a serem empregadas na execução de sistemas para saneamento. As conexões de PRFV podem ser de corpo inteiro (ou não segmentado), fabricadas a partir de um liner (termoplástico ou termofixo) estruturado por justaposição de camadas de fibras de vidro impregnadas com resina termofixa ou podem ser conexões segmentadas, fabricadas por meio de segmentos cortados dos próprios tubos e unidos por laminação. Qualquer que seja o tipo do produto, ele deve garantir a intercambialidade entre as conexões e os tubos e assegurar o desempenho requisitado no projeto. Origem: 02:111.50-001/3 Palavras-chave: Tubos. Conexões. Junta. PRFV. Infra-estrutura – 16 páginas 26.12.2007 Normas Brasileiras

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Boletin ABNT janeiro 1

NORMALIZAÇÃO

Novas Publicações

As Normas Brasileiras listadas a seguir são normas novas ou revisadas, publicadas pela ABNT, aprovadas por consenso das partes envolvidas. Estas Normas Brasileiras podem ser adquiridas nos Escritórios da ABNT ou no site www.abnt.org.br.

ABNT/CB-02 – COMITÊ BRASILEIRO DE CONSTRUÇÃO CIVILVálida a partir de

ABNT NBR 15536-1 Sistemas para adução de água, coletores-tronco, emissários de esgoto sanitá-rio e águas pluviais – Tubos e conexões de plástico reforçado de fibra de vidro (PRFV) - Parte 1: Tubos e juntas para adução de águaEstabelece sistemas de classificação para os tubos de plástico reforçado com fibra de vidro (PRFV) e seus sistemas de junta para uso em sistemas para adução de água, com diâmetros nominais entre 100 mm e 3 600 mm. Esta parte da ABNT NBR 15536 também especifica métodos de ensaio para os tubos de plástico reforçado com fibra de vidro (PRFV) para todas as aplicações abrangi-das por esta Norma.Origem: 02:111.50-001Palavras-chave: Tubos. Conexões. Junta. PRFV. Infra-estrutura - 96 páginas

26.12.2007

ABNT NBR 15536-2 Sistemas para adução de água, coletores-tronco, emissários de esgoto sanitário e águas pluviais — Tubos e conexões de plástico reforçado de fibra de vidro (PRFV) - Parte 2: Tubos e juntas para coletores-tronco, emissários de esgoto sanitário e águas pluviaisEstabelece sistemas de classificação para os tubos de plástico reforçado com fibra de vidro (PRFV) e seus sistemas de junta para uso em sistemas para coletores-tronco, emissários de esgoto sanitário e águas pluviais, com diâme-tros nominais entre 100 mm e 3 600 mm.Origem: 02:111.50.001-2Palavras-chave: Tubos. Conexões. Junta. PRFV. Infra-estrutura - 22 páginas

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ABNT NBR 15536-3 Sistemas para adução de água, coletores-tronco, emissários de esgoto sanitário e águas pluviais — Tubos e conexões de plástico reforçado de fibra de vidro (PRFV) - Parte 3: ConexõesEstabelece os requisitos para as conexões de plástico reforçado com fibra de vidro (PRFV), com diâmetros nominais entre 100 mm e 2 000 mm, a serem empregadas na execução de sistemas para saneamento. As conexões de PRFV podem ser de corpo inteiro (ou não segmentado), fabricadas a partir de um liner (termoplástico ou termofixo) estruturado por justaposição de camadas de fibras de vidro impregnadas com resina termofixa ou podem ser conexões segmentadas, fabricadas por meio de segmentos cortados dos próprios tubos e unidos por laminação. Qualquer que seja o tipo do produto, ele deve garantir a intercambialidade entre as conexões e os tubos e assegurar o desempenho requisitado no projeto.Origem: 02:111.50-001/3Palavras-chave: Tubos. Conexões. Junta. PRFV. Infra-estrutura – 16 páginas

26.12.2007

Normas Brasileiras

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Boletin ABNT janeiro 2

ABNT NBR 15536-4 Sistemas para adução de água, coletores-tronco, emissários de esgoto sanitário e águas pluviais — Tubos e conexões de plástico reforçado de fibra de vidro (PRFV) - Parte 4: Anéis de borrachaFornece orientação e comentários explicativos sobre os procedimentos existen-tes de ensaio de tensão suportável nominal de impulso atmosférico e de mano-bra, em transformadores e reatores para sistemas de transmissão e distribuição de energia elétrica, suplementando as disposições das normas tipo especifi-cação e método de ensaio pertinentes. As diferenças entre os procedimentos aplicáveis a transformadores e reatores são indicadas quando for o caso.Origem: 02:111.50.001-4Palavras-chave: Tubos. Conexões. Junta. PRFV. Infra-estrutura – 6 páginas

26.12.2007

ABNT/CB-03 – COMITÊ BRASILEIRO DE ELETRICIDADEVálida a partir de

ABNT NBR 5356-1 Transformadores de potência - Parte 1: GeneralidadesAplica-se a transformadores trifásicos e monofásicos (inclusive autotrans-formadores), excetuando-se certas categorias de pequenos transformadores e transformadores especiais, tais como: transformadores monofásicos de potência nominal inferior a 1 kVA e transformadores trifásicos de potência nominal inferior a 5 kVA; transformadores para instrumentos; transforma-dores para conversores estáticos; transformadores de tração montados sobre componente rolante; transformadores de partida; transformadores de ensaios; transformadores de soldaPalavras-chave: Transformador. Generalidade – 95 páginas

17.01.2008

ABNT NBR 5356-2 Transformadores de potência - Parte 2: AquecimentoClassifica os transformadores em função de seus métodos de resfriamento, define os limites de elevação de temperatura e apresenta em detalhes os métodos de ensaios para a medição da elevação de temperatura.Palavras-chave: Transformador. Temperatura. Aquecimento – 23 páginas

17.01.2008

ABNT NBR 5356-3 Transformadores de potência - Parte 3: Níveis de isolamento, ensaios dielétricos e espaçamentos externos em arÉ aplicável a transformadores imersos em óleo (inclusive autotransformadores), trifásicos ou monofásicos, excetuando-se certos transformadores pequenos e espe-ciais, como definido na ABNT NBR 5356-1. Ela identifica os enrolamentos dos transformadores pela sua tensão mais alta Um associada a seu correspondente nível de isolamento, detalha os ensaios dielétricos aplicáveis e os espaçamentos externos mínimos entre partes vivas das buchas e objetos aterrados.Palavras-chave: Transformador. Isolamento. Ensaio dielétrico. Espaçamento – 44 páginas

17.01.2008

ABNT NBR 5356-4 Transformadores de potência - Parte 4: Guia para ensaio de impulso atmosférico e de manobra para transformadores e reatoresFornece orientação e comentários explicativos sobre os procedimentos existentes de ensaio de tensão suportável nominal de impulso atmosférico e de manobra, em transformadores e reatores para sistemas de transmissão e distribuição de energia elétrica, suplementando as disposições das normas tipo especificação e método de ensaio pertinentes. As diferenças entre os procedimentos aplicáveis a transforma-dores e reatores são indicadas quando for o caso.Palavras-chave: Transformador. Impulso atmosférico. Manobra. Reator – 39 páginas

17.01.2008

ABNT NBR 5356-5 Transformadores de potência - Parte 5: Capacidade de resistir a curtos-circuitosEspecifica a capacidade de transformadores trifásicos e monofásicos (inclusive autotransformadores) de resistir a curtos-circuitos, excetuando-se certas catego-rias de pequenos transformadores e transformadores especiais, tais como: trans-formadores monofásicos de potência nominal inferior a 1 kVA e transformadores trifásicos de potência nominal inferior a 5 kVA; transformadores para instrumentos; transformadores para conversores estáticos; transformadores de tração montados sobre componente rolante; transformadores de partida; transformadores de ensaios; transformadores de soldaPalavras-chave: Transformador. Resistência. Curto-circuito – 18 páginas

17.01.2008

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Boletin ABNT janeiro 3

ABNT NBR IEC 60079-18

Equipamentos elétricos para atmosferas explosivasParte 18: Construção, ensaios e marcação do tipo de proteção para equipamentos elétricos encapsulados “m”Estabelece os requisitos específicos para construção, ensaio e marcação de equipa-mentos elétricos, partes de equipamentos elétricos e componentes Ex com tipo de proteçãoencapsulado “m”.Origem: 03:031.02-002Palavras-chave: Equipamentos para atmosferas explosivas – 27 páginas

21.01.2008

ABNT NBR IEC 61643-1 Dispositivos de proteção contra surtos em baixa tensão - Parte 1: Dispositivos de proteção conectados a sistemas de distribuição de energia de baixa tensão - Requi-sitos de desempenho e métodos de ensaioÉ aplicável aos dispositivos para proteção de surto contra efeitos diretos e indiretos de descargas atmosféricas ou outras sobretensões transitórias. Estes dispositivos são montados para serem conectados a circuitos de 50/60 Hz c.a. ou c.c., e equipa-mentos de tensão nominal eficaz (r.m.s.) até 1 000 V ou 1 500 V c.c. As caracterís-ticas de desempenho, os métodos de ensaios e as características nominais são estabelecidos para estes dispositivos que contêm pelo menos um componente não linear destinado para limitar surtos de tensão e desviar surtos de corrente.Origem: 03:037.05-001Palavras-chave: Dispositivos de proteção contra surtos. DPS - 72 páginas

26.12.2007

ABNT NBR IEC 60335-2-76

Aparelhos eletrodomésticos e aparelhos elétricos similares — Segurança Parte 2-76: Requisitos específicos para eletrificadores de cercaTrata da segurança de eletrificadores de cerca, cuja tensão nominal não seja su-perior a 250 V e por meio dos quais os fios em cercas de propriedades agrícolas, cercas de controle de animais selvagens e domésticos e cercas de segurança possam ser eletrificados ou monitorados.Origem: 03:059.23-001Palavras-chave: Eletrificador. Energizador. Cerca elétrica. Segurança – 36 páginas

03.01.2008

ABNT/CB-04 - COMITÊ BRASILEIRO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS MECÂNICOSVálida a partir de

ABNT NBR 12727 Medidor de gás tipo diafragma para instalações residenciais — PadronizaçãoEstabelece as dimensões para medidores de gás tipo diafragma, com vazão máxima de trabalho de 10 m³/h e pressão máxima de trabalho de 100 kPa.Palavras-chave: Gás. Instrumento de medição. Medidor de gás – 5 páginas

03.01.2008

ABNT NBR 15538 Hidrômetros para água fria — Ensaios para avaliação de desempenho de hidrô-metros em alta e baixa vazões em hidrômetros até 2,5 m³/h de vazão nominal para água friaEspecifica os critérios e procedimentos para avaliação de desempenho de hidrômetros para água fria de vazão nominal até 2,5 m³/h, visando simular as vazões típicas de utilização em ligações de abastecimento público.Palavras-chave: Hidrômetro. Água fria. Instrumento de medição - 12 páginas

03.01.2008

ABNT NBR 15545 Superabrasivos — Requisitos de segurançaDestina-se aos projetistas, fabricantes e fornecedores de produtos abrasivos descritos no seu campo de aplicação. Além disso, ela auxilia os projetistas, fa-bricantes e fornecedores de máquinas de retificar na escolha de suas ferramen-tas abrasivas, a fim de reduzir os riscos e estabelecer a conformidade de suas máquinas com as exigências essenciais de segurança.Palavras-chave: Máquinas. Ferramenta abrasiva. Abrasivo - 83 páginas

10.01.2008

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Boletin ABNT janeiro 4

ABNT NBR 15547 Transportadores contínuos, transportadores de correia — Correias têxteis — Emen-das permanentesApresenta os aspectos construtivos, geométricos e dimensionais para realização de emendas permanentes em correias com carcaças têxteis, pelos processos a quente e a frio, objetivando a transmissão de carga.Origem: 04:010.02-017Palavras-chave: Transportador de correia. Correia transportadora. Emenda - 12 páginas

21.01.2008

ABNT NBR ISO 6103 Desbalanceamento máximo permitido para ferramentas abrasivas — Teste estáticoEspecifica os valores máximos permissíveis de desbalanceamento para ferramentas abrasivas (rebolos) das ISO 603-1 a ISO 603-9, ISO 603-12 a ISO 603-16 e ABNT NBR 15230, na condição “como entregue” (as-delivered), com diâmetro externo D 115 mm e velocidade de operação máxima vs 16 m/s.Palavras-chave: Desbalanceamento. Máquina. Ferramenta. Abrasivo. Rebolo - 7 páginas

10.01.2008

ABNT NBR ISO 15642 Equipamentos para manutenção e construção de rodovias — Plantas para misturas de asfalto — Terminologia e especificações comerciaisEstabelece a terminologia, fornece requisitos para especificações e listas caracterís-ticas úteis para determinação de desempenho teóricos e esboços de documentos técnicos para plantas de misturas de asfalto usado na manutenção e construção de pavimentos de estradas e aeroportos, e sistemas e malhas viáriasOrigem: 04:011.15-001Palavras-chave: Construção de rodovias. Equipamento para manutenção. Plantas para misturas de asfalto. Terminologia e especificações comerciais - 36 páginas

10.01.2008

ABNT NBR ISO 15645 Equipamentos para construção e manutenção de rodovias — Máquina de fresagem de rodovias — Terminologia e especificações comerciaisEstabelece a terminologia, funções, tipos e características de máquinas de fresa-gem de rodovias.Origem: 04:011.15-002Palavras-chave: Construção de rodovias. Equipamento de rodovias. Máquinas de fresagem de rodovias. Terminologia e especificações comerciais – 9 páginas

10.01.2008

ABNT NBR ISO 15688 Equipamentos para construção e manutenção de rodovias — Estabilizadoras de solos — Terminologia e especificações comerciaisEstabelece a terminologia para estabilizadoras de solos e de seus componentes, bem como fornece requisitos para operação e especificações comerciais.Origem: 04:011.15-004Palavras-chave: Construção de rodovias. Equipamento de rodovias. Estabilizadoras de solos. Terminologia e especificações comerciais – 21 páginas

10.01.2008

ABNT NBR ISO 15689 Equipamentos para construção e manutenção de rodovias — Estabilizadoras de solos — Terminologia e especificações comerciaisEstabelece a terminologia para estabilizadoras de solos e de seus componentes, bem como fornece requisitos para operação e especificações comerciais.Origem: 04:011.15-004Palavras-chave: Construção de rodovias. Equipamento de rodovias. Estabilizadoras de solos. Terminologia e especificações comerciais – 21 páginas

Equipamentos para construção e manutenção de rodovias — Espargidores de pó ligante — Terminologia e especificações comerciaisEstabelece a terminologia, funções, tipos e características para espargidores de pó ligante usados na construção de rodovias e manutenção de processos.Origem: 04:011.15-005Palavras-chave: Construção de rodovias. Equipamento de rodovias. Espargidores de pó ligante. Terminologia e especificações comerciais – 14 páginas

10.01.2008

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Boletin ABNT janeiro 5

ABNT NBR ISO 16039 Equipamentos para manutenção e construção de rodovias — Pavimentadoras de concreto — Definições e especificações comerciaisEstabelece definições, terminologia e o conteúdo da literartura de especificações co-merciais de máquinas móveis, automáticas, usadas para colocação e acabamento de concreto de cimento, comumente chamadas “pavimentadoras de concreto”, as quais moldam concreto na condição plástica. Ela estabelece a configuração geral da máquina e o equipamento especial depende do tipo de trabalho a ser executado. Este tipo de trabalho pode ser em rodovias de concreto, estruturas de segurança em rodovias (barreiras, muros etc.), estruturas de drena-gem de rodovias (bordas, valas, sarjetas) e pavimentação de aeroportos (pistas de decolagem, pistas de taxiamento, praça de manobras etc.).Origem: 04:011.15-006Palavras-chave: Construção de rodovias. Equipamento de rodovias. Pavimentado-ras de concreto. Definições e especificações comerciais – 16 páginas

10.01.2008

ABNT ISO/TR 12603 Maquinário e equipamentos para estruturas e construções — ClassificaçãoEspecifica a classificação de máquinas e equipamentos usados no campo de estruturas e construção. Este campo está dividido em sete classes tradicionais de uso específico e as diferentes máquinas são classificadas de acordo. Na me-dida do possível, as subclasses de máquinas e equipamentos estão de acordo com ambas as publicações dos esboços Europeus e Normas Internacionais.Origem: 04:011.15-003Palavras-chave: Máquinas e Equipamentos. Edificações e contruções. Classifi-cação – 8 páginas

10.01.2008

ABNT/CB-05 – COMITÊ BRASILEIRO AUTOMOTIVOVálida a partir de

ABNT NBR 14008 Veículos rodoviários automotores leves — Determinação do fator de deterioração das emis-sões de gases durante o acúmulo de rodagem Estabelece os requisitos e procedimentos exigíveis para a determinação do fator de deteriora-ção das emissões de gases, do escapamento e evaporativas, durante a execução do ensaio de acúmulo de rodagem em veículos rodoviários automotores leves.Palavra-chave: Veículo rodoviário – 11 páginas

10.01.2008

ABNT/CB-08 - COMITÊ BRASILEIRO DE AERONÁUTICA E ESPAÇO Válida a partir de

ABNT NBR 8348 Erro! A origem da referência não foi encontrada.Fixa os requisitos exigíveis para a execução da sinalização horizontal de pistas e pátios em aeroportos.Palavras-chave: Aeroporto. Sinalização –3 páginas

21.01.2008

ABNT NBR 12970 Erro! A origem da referência não foi encontrada.Fixa o modo pelo qual devem ser executadas a amostragem e a inspeção visual a serem feitas por ocasião da aceitação e/ou recebimento de tintas em recipientes adequadamente fechados.Palavras-chave: Tinta. Sinalização. Aeroporto – 5 páginas

21.01.2008

ABNT/CB-09 – COMITÊ BRASILEIRO DE GASES COMBUSTÍVEISVálida a partir de

ABNT NBR 11353-1 Veículos rodoviários e veículos automotores — Sistemas de gás natural veicular (GNV) - Parte 1: TerminologiaEstabelece as definições utilizadas nas instalações veiculares de gás natural veicular (GNV).Palavras-chave: Veículo rodoviário. Gas natural veicular. Combustivel – 9 páginas

26.12.2007

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Boletin ABNT janeiro 6

ABNT NBR 11353-2 Veículos rodoviários e veículos automotores — Sistema de gás natural veicular - Parte 2: Injetores, indicadores, misturadores, dosadores, injeção e controleEstabelece os requisitos mínimos de segurança para injetores, indicadores, misturadores, dosadores, injeção e controle.Palavras-chave: Veículo rodoviário. Gás natural veicular. Injetores– 24 páginas

26.12.2007

ABNT NBR 11353-3 Veículos rodoviários e veículos automotores — Sistema de gás natural veicular (GNV) - Parte 3: Redutores de pressãoEstabelece os requisitos mínimos técnicos e de segurança para redutores de pressão de gás natural veicular (GNV).Palavras-chave: Veículo rodoviário. Gás natural veicular. Regulador de pressão - 16 páginas

26.12.2007

ABNT NBR 11353-4 Veículos rodoviários e veículos automotores — Sistema de gás natural veicular - Parte 4: Cilindro, válvulas, sistema de ventilação e linha de alta pressãoEstabelece os requisitos mínimos de segurança para cilindros, válvulas, sistema de ventilação e linha de alta pressão.Palavras-chave: Veículo rodoviário. Gás natural veicular. Cilindro. Válvula – 38 páginas

26.12.2007

ABNT NBR 11353-5 Veículos rodoviários e veículos automotores — Sistema de gás natural veicular (GNV) - Parte 5: Suportes em geralEstabelece os requisitos mínimos de segurança para os suportes na instalação de sistemas de gás natural veicular (GNV).Palavras-chave: Veículo rodioviário. Gás natural veicular – 8 páginas

26.12.2007

ABNT NBR 11353-6 Veículos rodoviários e veículos automotores — Sistema de gás natural veicular (GNV) - Parte 5: Suportes em geralEstabelece os requisitos mínimos de segurança para os suportes na instalação de sistemas de gás natural veicular (GNV).Palavras-chave: Veículo rodioviário. Gás natural veicular – 18 páginas

26.12.2007

ABNT/CB-11 – COMITÊ BRASILEIRO DE COURO E CALÇADOSVálida a partir de

ABNT NBR 7394 Segurança no tráfego — Balizador de plásticoEspecifica os requisitos mínimos exigíveis para o fornecimento e implantação de balizador de plástico nas vias.Palavras-chave: Balizador. Balizador para sinalização viária. Segurança no tráfego – 8 páginas

03.01.2008

ABNT NBR 11054 Couro — Determinação de óxido crômico totalestabelece o método para determinação de óxido crômico (Cr2O3) e se aplica a todos os couros contendo sais de cromoPalavras-chave: Couro – 5 páginas

10.01.2008

ABNT NBR 11065 Couro — Determinação de nitrogênio e de substância dérmicaEstabelece o método para determinação de nitrogênio e de substância dérmica contidos no couro.Palavra-chave: Couro – 4 páginas

10.01.2008

ABNT NBR 15541 Construção superior do calçado — Laminados sintéticos — Determinação da ruptura por esferaEstabelece o método de ensaio para determinação de quanto um material, ou um conjunto de diversos materiais, pode ser esticado (distendido) sem ser danificado. Isto simula condições que ocorrem durante a operação de montagem na fabricação de calçados. O método é aplicável a materiais para a fabricação de cabedal de laminados sintéticos de calçados.Origem: 11:300.01-052Palavra-chave: Calçado. Laminado sintético. Lastômetro – 4 páginas

10.01.2008

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Boletin ABNT janeiro 7

ABNT NBR 15542 Construção superior do calçado — Laminados sintéticos — Permeabilidade ao vapor d’água e absorção do vapor d’águaEstabelece o método para determinação da quantidade de vapor que um conjunto de mate-riais (cabedal externo + forro), ou um material único, irá absorver e transmitir através de sua estrutura, durante um tempo especificado. O método é aplicável a laminados sintéticos para cabedal e forro de calçados.Origem: 11:300.01-027Palavra-chave: Calçado. Laminados Sintéticos. Vapor d’água. Permeabilidade – 7 páginas

10.01.2008

ABNT NBR 15544 Artefatos de couro — Bolsas — Limpeza e conservaçãoEstabelece os processos de limpeza e conservação de bolsas.Origem: 11:200.01-044Palavra-chave: Artefatos de couro. Bolsas. Limpeza. Conservação – 3 páginas

10.01.2008

ABNT/CB-16 - COMITÊ BRASILEIRO DE TRANSPORTES E TRÁFEGOVálida a partir de

ABNT NBR 15543 Sinalização horizontal viária — Termoplástico alto relevo aplicado pelo pro-cesso de extrusão mecânicaEspecifica os requisitos de desempenho e de execução de termoplástico alto relevo aplicado pelo processo de extrusão mecânica para sinalização horizontal viária.Origem: 16:300.01-008Palavra-chave: Sinalização horizontal alto relevo – 11 páginas

10.01.2008

ABNT/CB-17 - COMITÊ BRASILEIRO DE TÊXTEIS E DO VESTUÁRIO Válida a partir de

ABNT NBR ISO 105-A04 Têxteis — Ensaios de solidez da cor Parte A 04: Método para avaliação instrumental do grau de transferência da cor a tecidos-testemunhaEspecifica um método instrumental de avaliação do grau de transferência da cor a tecidos-testemunha em qualquer ensaio de solidez, como uma alternativa ao método visual.Origem: 17:100.03-025Palavra-chave: Transferência. Transferência da cor de têxteis. Avaliação instrumen-tal. Tecido-testemunha – 2 páginas

10.01.2008

ABNT NBR ISO 105-A05 Têxteis — Ensaios de solidez da cor - Parte A05: Avaliação instrumental da altera-ção da cor para classificação na escala cinzaDescreve um método instrumental para avaliação da alteração da cor em um corpo-de-prova em comparação a uma referência idêntica não tratada, e os cálculos efetu-ados para transformar as medições instrumentais numa avaliação da escala cinza.Origem: 17:100.03-026Palavra-chave: Solidez da cor. Alteração da cor de têxteis. Avaliação instrumental – 4 páginas

10.01.2008

ABNT NBR ISO 105-A06 Têxteis — Ensaios de solidez da cor - Parte A06: Determinação instrumental do padrão 1/1 de intensidade da corTenciona determinar o padrão 1/1 de intensidade de um tingimento em qualquer ma-terial têxtil por um método colorimétrico como uma alternativa permitida ao método visual descrito na Seção 12 da ABNT NBR ISO 105-A01:2005.Origem: 17:100.03-027Palavra-chave: Solidez da cor. Avaliação instrumental da cor. Padrão de intensidade da cor – 5 páginas

10.01.2008

ABNT NBR ISO 105-A08 Têxteis — Ensaios de solidez da corParte A08: Vocabulário usado na medição da corEspecifica os termos e definições nas medições da cor que são usadas em toda a série ABNT NBR ISO 105.Origem: 17:100.03-028Palavra-chave: Solidez da cor. Medição instrumental da cor. Vocabulário – 5 páginas

10.01.2008

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Boletin ABNT janeiro 8

ABNT NBR ISO 105-B02 Têxteis — Ensaios de solidez da corParte B02: Solidez da cor à luz artificial: Ensaio da lâmpada de desbotamento de arco de xenônioEspecifica um método destinado à determinação da resistência da cor de têxteis de todos os tipos e em todas as formas à ação de uma fonte de luz artificial representa-tiva da luz do dia natural (D65). O método também é aplicável a têxteis brancos (alvejados ou tratados com alvejan-te ótico).Origem: 17:100.03-005Palavra-chave: Solidez. Solidez à luz artificial. Arco de xenônio. Envelhecimento acelerado – 19 páginas

10.01.2008

ABNT/CB-21 - COMITÊ BRASILEIRO DE COMPUTADORES E PROCESSAMENTO DE DADOS

Válida a partir deABNT NBR 11515 Guia de práticas para segurança física relativas ao armazenamento de dados

Estabelece condições ambientais exigíveis para o armazenamento de dados em condi-ções operacionais ou cópia de segurança (back up), transporte, bem como em situação de emergência.Palavras-chave: Armazenamento. Processamento de dado. Segurança – 7 páginas

10.01.2008

ABNT/CB-22 – COMITÊ BRASILEIRO DE IMPERMEABILIZAÇÃO

Válida a partir deABNT NBR 9690 Impermeabilização — Mantas de cloreto de polivilina (PVC)

Especifica as características de mantas de cloreto de polivinila calandradas ou extruda-das, sem reforços, destinadas a execução de impermeabilização.Palavra-chave: Impermeabilização – 2 páginas

10.01.2008

ABNT/ONS-27 - ORGANISMO DE NORMALIZAÇÃO SETORIAL DE TECNOLOGIA GRÁFICA

Válida a partir deABNT NBR 15539 Tecnologia gráfica — Métodos de identificação de elementos de segurança

Apresenta métodos de identificação de elementos para uso em impressos de segurança.Origem: 27:400.09-001Palavras-chave: Tecnologia gráfica. Análise. Elemento de segurança – 29 páginas

10.01.2008

ABNT NBR 15540 Tecnologia gráfica — Análise de um sistema de segurança — RequisitosEspecifica as regras em relação ao sistema de segurança para tecnologia gráfica, para que uma empresa possa ser reconhecida como produtora de documentos de segurança.Origem: 27:400.09-002Palavras-chave: Tecnologia gráfica. Sistema de segurança. Requisitos – 3 páginas

10.01.2008

ABNT/CB-28 – COMITÊ BRASILEIRO DE SIDERURGIA Válida a partir de

ABNT NBR 10734 Defeitos de superfície, forma e dimensões de folhas laminadas de aço-carbono revesti-das eletroliticamente com estanho ou cromo ou não revestidas — TerminologiaDefine os termos empregados para os defeitos superficiais, de forma e dimensionais, em folhas laminadas de aço-carbono.Palavras-chave: Aço. Aço-carbono. Defeitos. Folhas laminadas –5 páginas

17.01.2008

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Boletin ABNT janeiro 9

ABNT NBR 15221-1 Tubos de aço — Revestimento anticorrosivo externo - Parte 1: Polietileno em três cama-dasEstabelece os requisitos mínimos a serem seguidos no revestimento em tripla camada, destinado à proteção anticorrosiva externa de tubulações de aço enterradas ou submer-sas, em água doce ou salgada, operando em temperaturas compreendidas entre – 40 °C e 80 °C.Origem: 28:000.06-003/1Palavras-chave: Tubo. Aço. Revestimento. Polietileno. Polietileno em três camadas – 17 páginas

26.12.2007

ABNT NBR 15221-2 Tubos de aço — Revestimento anticorrosivo externo - Parte 2: Polipropileno em três camadasestabelece os requisitos mínimos a serem seguidos no revestimento em três camadas, destinado à proteção anticorrosiva externa de tubulações de aço en-terradas ou submersas em água doce ou salgada, operando em temperaturas compre-endidas entre – 20 °C e 110 °C.Origem: 28:000.06-003/2Palavras-chave: Aço. Tubo. Revestimento. Polipropileno. Polipropileno em três camadas – 16 páginas

26.12.2007

ABNT NBR 15221-3 Tubos de aço — Revestimento anticorrosivo externo - Parte 3: Epóxi em pó termicamen-te curadoEstabelece os requisitos mínimos a serem seguidos no revestimento com epóxi em pó termicamente curado (FBE), aplicado à superfície externa de tubos de aço por meio de pistolas pulverizadoras eletrostáticas sobre o tubo previamente aquecido, destinado à proteção anticorrosiva externa de tubulações de aço enterradas ou submersas, em água doce ou salgada, operando nas seguintes condições: Temperaturas mínimas de – 30° C, -18 °C ou 0 °C e máxima de 95 °C. Temperaturas mínimas de – 30 °C, -18 °C ou 0 °C e máxima de 110 °C.Origem: 28:000.06-003/3Palavras-chave: Aço. Tubo. Revestimento. Epóxi. Epóxi termicamente curado (FBE) – 14 páginas

26.12.2007

ABNT/ONS-34 – ORGANISMO DE NORMALIZAÇÃO SETORIAL DE PETRÓLEO

Válida a partir deABNT NBR 11346 Produtos de petróleo — Determinação do ponto de névoa

Descreve o método para a determinação do ponto de névoa de produtos de petróleo e biodiesel que sejam transparentes em camadas de 40 mm de espessura e com ponto de névoa inferior a 49 °C.Palavras-chave: Produtos de petróleo. Ponto de névoa – 7 páginas

17.01.2008

ABNT NBR 14953 Óleos lubrificantes usados — Determinação de insolúveisPrescreve o método para determinação de insolúveis em pentano e em tolueno, em óleos lubrificantes usados, por meio de dois procedimentos: procedimento A: abrange a determinação dos insolúveis, sem o uso de coagulantes. Este procedimento indica os materiais que podem ser prontamente separados da mistura óleo/solvente por centrifu-gação; procedimento B: abrange a determinação dos insolúveis em óleos que contêm aditivos detergentes, empregando um coagulante tanto na determinação dos insolúveis em pentano quanto em tolueno. Além dos materiais separados pelo procedimento A, este processo de coagulação separa alguns materiais finamente divididos, que podem estar em suspensão no óleo.Palavras-chave: Óleos lubrificantes usados. Insolúveis – 9 páginas

17.01.2008

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Boletin ABNT janeiro 10

ABNT NBR 15138 Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis — Posto revendedor veicular (serviços) — Dispositivo para descarga seladaEstabelece os parâmetros para desempenho e ensaios do dispositivo para descarga selada, instalados em sistema de armazenamento subterrâneo de combustíveis (SASC) ou aéreo (SAAC) destinado a posto revendedor, posto de abastecimento, posto flutuante e instalações de sistema retalhistas, para operações de descargas de combustíveis por gravidade ou quando o sistema de bombeamento está após o dispositivo.Palavras-chave: Armazenamento de combustível. Descarga selada – 11 páginas

26.12.2007

ABNT NBR 15546 Produtos de petróleo — Determinação de enxofre pelo método de alta temperatura — Detecção com infravermelhoApresenta os procedimentos para a determinação de enxofre total em produtos de petróleo, incluindo óleos lubrificantes acabados e em aditivos. Este método é aplicável a amostras com ponto de ebulição acima de 177 °C e teor mínimo de enxofre de 0,06 % em massa. Esta Norma descreve o procedimento que usa detecção por infravermelho em seguida à pirólise em um forno de resistência.Origem: 34:000.03-023Palavras-chave: Produtos de petróleo. Enxofre. Infravermelho – 5 páginas

26.12.2007

ABNT/CB-35 - COMITÊ BRASILEIRO DO ALUMÍNIO Válida a partir de

ABNT NBR 14850 Alumínio e suas ligas — Tratamento de superfície — Revestimento orgânico de tintas e vernizes – Determinação da resistência ao intemperismo artificial (UV)Especifica um método para determinação da resistência ao intemperismo artificial (UV).Palavras-chave: Alumínio. Liga de alumínio. Intemperismo. Tinta - 1 página

03.01.2008

ABNT NBR 14901 Alumínio e suas ligas — Ratamento de superfície – Revestimento orgânico de tintas e vernizes – Determinação da resistência à corrosão acelerada — Método de MachuEspecifica o método de Machu para determinação da resistência à corrosão acelerada.Palavras-chave: Alumínio. Liga de alumínio. Machu. Tratamento de superfície. Tinta. Verniz - 1 página

03.01.2008

ABNT NBR 14905 Erro! A origem da referência não foi encontrada.Especifica o método para determinação da resistência à corrosão, por exposição à névoa salina acética.Palavras-chave: Alumínio. Liga de alumínio. Névoa salina. Tinta. Tratamento de superfí-cie. Verniz – 3 página

21.01.2008

ABNT/CEE-00:001.39 - COMISSÃO DE ESTUDO ESPECIAL TEMPORÁRIA DE MANEJO FLORESTAL

Válida a partir deABNT NBR 14789 Erro! A origem da referência não foi encontrada.

Estabelece os princípios, critérios e indicadores para o manejo de plantações florestais.Palavras-chave: Manejo florestal. Princípios. Critérios. Indicador – 13 páginas

21.01.2008

ABNT NBR 14790 Manejo florestal — Cadeia de custódiaEspecifica os requisitos de cadeia de custódia que devem ser cumpridos por uma organização que pretende que as declarações ou rotulagem referentes à origem da matéria-prima utilizada nos produtos vendidos ou transferidos sejam consideradas críveis e confiáveis.Palavras-chave: Manejo florestal. Cadeia de custódia – 31 páginas

21.01.2008

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Boletin ABNT janeiro 11

ABNT/CEE-00:001.40 - COMISSÃO DE ESTUDO ESPECIAL TEMPORÁRIA DE ANÁLISE DE PERIGOS E PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE

Válida a partir deABNT ISO/TS 22003 Sistemas de gestão da segurança de alimentos — Requisitos para organismos de audi-

toria e certificação de sistemas de gestão da segurança de alimentosDefine as regras aplicáveis para a auditoria e certificação de sistemas de gestão em segurança de alimentos (SGSA) sujeitos aos requisitos determinados na ABNT NBR ISO 22000 (ou outros conjuntos de requisitos específicos de SGSA), e fornece a informação necessária e a certeza para os clientes sobre como a certificação dos seus fornecedores foi concedida.Origem: 00:001.40-007Palavras-chave: Segurança. Alimentos - 17 páginas

26.12.2007

ABNT/CEE-00:001.56 - COMISSÃO DE ESTUDO ESPECIAL TEMPORÁRIA DE CARTUCHOS PARA IMPRESSORA

Válida a partir deABNT NBR ISO/IEC 24711

Determinação do rendimento de cartuchos de tinta para impressoras coloridas a jato de tinta e para dispositivos multifuncionais que contenham componentes de impressoraLimita-se à avaliação do rendimento de cartuchos de tinta para cartuchos contendo tinta (ou seja, para cartuchos de tinta integrados e para cartuchos de tinta sem cabeças de impressão integradas) para impressoras coloridas a jato de tinta. Origem: 00:001.56-002Palavra-chave: Rendimento. Cartucho. Jato de tinta. Impressora – 27 páginas

21.01.2008

ABNT NBR ISO/IEC 24712

Páginas de teste de cor para a medição do rendimento de equipamento de escritórioDefinir páginas coloridas de testes, para a medição do rendimento de consumo.O conjunto de páginas de teste inclui quatro documentos do tipo “cliente” e uma página de “diagnóstico” empregada para determinar o final da vida útil do material de consumo, tinta ou toner. Essas páginas podem ser empregadas para dispositivos eletrofotográficos, impressoras de jato de tinta e multifuncionais, tendo como uma das funções a impressão digital.Origem: 00:001.56-003Palavras-chave: Rendimento. Toner. Jato de tinta. Páginas de teste –28 páginas

21.01.2008

ABNT/CEE-00:001.72 - COMISSÃO DE ESTUDO ESPECIAL TEMPORÁRIA DE TABACO E PRODUTOS DE TABACO

Válida a partir deABNT NBR ISO 4387 Cigarros — Determinação do material particulado total e material particulado seco livre

de nicotina, utilizando análise de rotina em máquina de fumarespecifica métodos para a determinação do material particulado total e para a subse-qüente determinação de material particulado seco livre de nicotina na fumaça de cigarros gerada e recolhida, utilizando análise de rotina em máquina de fumar.Origem: 00:001.72-005Palavra-chave: Tabaco. Cigarro – 17 páginas

17.01.2008

ABNT NBR ISO 6565 Tabaco e produtos de tabaco — Resistência à tragada de cigarros e quedas de pressão de barras de filtro — Condições-padrão e mediçãodescreve um método para medir a resistência à tragada de cigarros e queda de pressão de barras de filtro, e especifica condições-padrão aplicáveis a tais medições.Origem: 00:001.72-006Palavras-chave: Tabaco. Produtos de tabaco - 16 páginas

17.01.2007

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Boletin ABNT janeiro 12

ABNT/CEE-00:001.73 – COMISSÃO DE ESTUDO ESPECIAL TEMPORÁRIA DE TUBOS E ACESSÓRIOS DE POLIETILENO PARA SISTEMAS ENTERRADOS PARA

REDES DE DISTRIBUIÇÃO E ADUÇÃO DE ÀGUAVálida a partir de

ABNT NBR 15561 Sistemas para distribuição e adução de água e transporte de esgoto sanitário sob pres-são — Requisitos para tubos de polietileno PE 80 e PE 100Especifica os requisitos, exames e métodos de ensaio para fabricação e recebimento de tubos de polietileno para temperaturas de até 40 °C, com máxima pressão de operação de até 2 MPa, projetados para vida útil de 50 anos, destinados a: execução de redes de distribuição e adutoras; execução de linhas de esgoto sanitário sob pressão.Origem: 00:001.73-001Palavra-chave: Tubos de polietileno para água e esgoto - 27 páginas

26.12.2007

ABNT/CEE-00:001.85 – COMISSÃO DE ESTUDO ESPECIAL TEMPORÁRIA DE TELEVISÃO DIGITAL

Válida a partir deABNT NBR 15601 Televisão digital terrestre — Sistema de transmissão

Especifica o sistema de transmissão do sistema brasileiro de televisão digital terrestre (SBTVD), compreendendo o sistema de codificação de canal e modulação, e descreven-do o processamento de sinal no modulador e os processos de demodulação na recep-ção.Origem: 00:001.85-001Palavras-chave: Televisão digital terrestre. Transmissão. Modulação. Codificação de canal. OFDM - 58 páginas

01.12.2007

ABNT NBR 15602-1 Televisão digital terrestre — Codificação de vídeo, áudio e multiplexação - Parte 1: Codi-ficação de vídeoEspecifica a codificação de vídeo em alta definição, em resolução-padrão e resolução reduzida, incluindo os parâmetros para os sinais na entrada do codificador e as restrições ao processo de codificação aplicáveis ao sistema brasileiro de televisão digital terrestre (SBTVD).Origem: 00:001.85-002/1Palavras-chave: Televisão digital terrestre. Codificação de vídeo. MPEG-4. Nível e perfil. Comutação seamless- 37 páginas

01.12.2007

ABNT NBR 15602-2 Televisão digital terrestre — Codificação de vídeo, áudio e multiplexação - Parte 2: Codi-ficação de áudioEspecifica os parâmetros para os sinais de áudio e o sistema de codificação e decodifi-cação de som a ser utilizado no sistema brasileiro de televisão digital terrestre (SBTVD).Origem: 00:001.85-002/2Palavras-chave: Televisão digital terrestre. Codificação de fonte. AAC. Nível e perfil - 12 páginas

01.12.2007

ABNT NBR 15602-3 Televisão digital terrestre — Codificação de vídeo, áudio e multiplexação - Parte 3: Siste-mas de multiplexação de sinaisEspecifica a multiplexação de sinais para radiodifusão digital (áudio, vídeo e dados) dos mecanismos de transporte e da estrutura de dados aplicáveis ao sistema brasileiro de televisão digital terrestreOrigem: 00:001.85-002/3Palavras-chave: Televisão digital terrestre. Codificação de fonte. Informação específica de programa. Multiplexação. Descritores - 17páginas

01.12.2007

ABNT NBR 15603-1 Televisão digital terrestre — Multiplexação e serviços de informação (SI) - Parte 1: Servi-ços de informação do sistema de radiodifusãoEspecifica as tabelas de serviço de informação, conhecidas por tabelas SI, para os sinais de radiodifusão que fazem parte da transmissão de dados do sistema brasileiro de televi-são digital terrestre.Origem: 00:001.85-003/1Palavras-chave: Televisão digital terrestre. Multiplexação. Informação de serviço. Informa-ção específica de programa. Descritores - 40 páginas

01.12.2007

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Boletin ABNT janeiro 13

ABNT NBR 15603-2 Televisão digital terrestre — Multiplexação e serviços de informação (SI) - Parte 2: Sinta-xes e definições da informação básica de SIEspecifica as tabelas básicas de informação de serviço, conhecidas por tabelas SI, para os sinais de radiodifusão que fazem parte da transmissão de dados do sistema brasileiro de televisão digital terrestre.Origem: 00:001.85-003/2Palavras-chave: Televisão. Multiplexação. Informação de serviço. Informação específica de programa - 129 páginas

01.12.2007

ABNT NBR 15603-3 Televisão digital terrestre — Multiplexação e serviços de informação (SI) — Parte 3: Sintaxe e definição de informação estendida do SIEspecifica em detalhes a estrutura para a construção das informações básicas relaciona-das ao SI que fazem parte do sistema brasileiro de televisão digital terrestre.Origem: 00:001.85-003/3Palavras-chave: Televisão digital terrestre. Multiplexação. Informação de serviço. EPG - 53 páginas

01.12.2007

ABNT NBR 15604 Televisão digital terrestre — ReceptoresEspecifica o conjunto de funcionalidades essenciais requeridas dos dispositivos de recepção de televisão digital de 13 segmentos (full-seg), assim como os de um segmento (one-seg), destinados à receber sinais na modalidade fixa, móvel e portátil.Origem: 00:001.85-004Palavras-chave: Televisão digital terrestre. Receptores. Conversor digital. Set-top box. IRD. Unidade receptora. One-seg. Full-seg. Comunicação interativa. Middleware. HDMI. Interfaces de saídas de áudio e vídeo. Interfaces digitais de alta velocidade. Canal virtual. Decodificação de áudio e vídeo. H.264. AAC. Decodificação de dados primários. Confi-guração do receptor. Nível e perfil – 72 páginas

01.12.2007

ABNT NBR 15606-1 Televisão digital terrestre – Codificação de dados e especificações de transmissão para radiodifusão digital - Parte 1: Codificação de dadosEspecifica o modelo de referência que possibilita a difusão de dados que integra o siste-ma de difusão digital definido como sistema brasileiro de televisão digital (SBTVD), além das monomídias suportadas pelo sistema de difusão de dados e codificação do caption e caracteres sobrepostos.Origem: 00:001.85-006/1Palavras-chave: Televisão digital terrestre. Radiodifusão digital. Codificação de dados – 26 páginas

01.12.2007

ABNT NBR 15606-2 Televisão digital terrestre – Codificação de dados e especificações de transmissão para radiodifusão digital - Parte 2: Ginga-NCL para receptores fixos e móveis – Linguagem de aplicação XML para codificação de aplicaçõesEspecifica uma linguagem de aplicação XML denominada NCL (Nested Context Lan-guage), a linguagem declarativa do middleware Ginga, a codificação e a transmissão de dados para radiodifusão digital.Origem: 00:001.85-006/2Palavras-chave: Televisão digital terrestre. Middleware. Ginga. NCL. Receptores fixos e móveis. Perfil Full-seg – 293 páginas

01.12.2007

ABNT NBR 15606-3 Televisão digital terrestre – Codificação de dados e especificações de transmissão para radiodifusão digital – Parte 3: Especificação de transmissão de dadosFornece uma especificação de codificação e transmissão de dados para o esquema de transmissão digital.Origem: 00:001.85-006/3Palavras-chave: Televisão digital terrestre. Radiodifusão digital. Transmissão de dados – 84 páginas

01.12.2007

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Boletin ABNT janeiro 14

ABNT/CEE-00:001.68 - COMISSÃO DE ESTUDO DE ESPECIAL TEMPORÁRIA DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO SOLO E DA ÁGUA PARA LEVANTAMENTO DE PASSIVO AMBIENTAL E AVALIAÇÃO

DE RISCO À SAÚDE HUMANAVálida a partir de

ABNT NBR 15515-1 Passivo ambiental em solo e água subterrâneaParte 1: Avaliação preliminarestabelece os procedimentos mínimos para avaliação preliminar de passivo ambiental visando a identificação de indícios de contaminação de solo e água subterrânea.Origem: 00:001.68-003/01Palavras-chave: Passivo ambiental. Avaliação preliminar – 47 páginas

10.01.2008

ABNT/CEM-00:002.02 - COMISSÃO DE ESTUDO MISTA DE ZINCAGEM A QUENTE

Válida a partir deABNT NBR 6323 Galvanização de produtos de aço ou ferro fundido — Especificação

Especifica os requisitos exigíveis para galvanização de produtos de aço ou ferro fundido, revestidos de zinco, por imersão a quente, pelo processo não contínuo.Palavras-chave: Aço. Ferro fundido. Galvanização. Especificação- 5 páginas

26.12.2007

As Normas Brasileiras listadas a seguir foram canceladas devido à substituição por outra Norma Brasileira, atualização tecnológica, incorporação à outra Norma Brasileira, não-revisão ou não-revalidação após 10 anos e/ou atendimento a imposições legais.

* COM SUBSTITUIÇÃO

ABNT/CB-03 – COMITÊ BRASILEIRO DE ELETRICIDADEVálida a partir de

ABNT NBR 5380:1993 Transformador de potênciaSubstituída pela ABNT NBR 5356-1:2007 - Transformadores de potência - Parte 1: Generalidades

17.01.2008

ABNT NBR 7570:1982 Guia para ensaios de impulso atmosférico e de manobra para transformadores e reatoresSubstituída pela ABNT NBR 5356-4:2007 – Transformadores de potência – Parte 4: Guia para ensaio de impulso atmosférico e de manobra para transformadores e reatores

17.01.2008

ABNT/ONS-34 - ORGANISMO DE NORMALIZAÇÃO SETORIAL DE PETRÓLEOVálida a partir de

ABNT NBR 14875-2:2002

Produtos de petróleo – Determinação de enxofre pelo método de alta temperatura – Parte 2: Detecção com infravermelhoSubstituída pela ABNT NBR 15546:2007 – Produtos de petróleo – Determinação de enxofre pelo método de alta temperatura – Parte 2: Detecção com infravermelho

17.01.2008

Atualizações

Normas Brasileiras

Cancelamentos

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Boletin ABNT janeiro 15

COMISSÃO DE ESTUDO ESPECIAL TEMPORÁRIA DE APPCC

ABNT NBR 14875-2:2002

Sistema de gestão da análise de perigos e pontos críticos de controle – Qualificação de auditoresSubstituída pela ABNT NBR ISO/TS 22003:2007 – Sistemas de gestão da segurança de alimentos — Requisitos para organismos de auditoria e certificação de sistemas de gestão da segurança de alimentos

26.12.2007

ABNT/CEE-00:001.39 - COMISSÃO DE ESTUDO ESPECIAL TEMPORÁRIA DE MANEJO FLORESTAL

ABNT NBR 14991:2003 Diretrizes para auditoria florestal - Princípios geraisSubstituída pela ABNT NBR ISO 19011:2002 – Diretrizes para auditorias de sistema de gestão da qualidade e/ou ambiental

21.01.2007

ABNT NBR 14992:2003 Diretrizes para auditoria florestal - Procedimentos de auditoria - Auditoria de manejo florestalSubstituída pela ABNT NBR ISO 19011:2002 – Diretrizes para auditorias de sistema de gestão da qualidade e/ou ambiental

21.01.2007

* SEM SUBSTITUIÇÃO

ABNT/CB-03 – COMITÊ BRASILEIRO DE ELETRICIDADE

ABNT NBR 5302:1980 Ensaios básicos climáticos e mecânicos – Ensaio Qf: Vedação – Imersão em água

ABNT NBR 5304:1980 Ensaios básicos climáticos e mecânicos – Ensaio Ql: Vedação de recipientes – Método com bomba de pressão

ABNT NBR 5398:1972 Ensaios de ambiente e de resistência mecânica para componentes e equipamentos eletrônicos – Ensaio Qd: Vedação de recipientes – Vazamento de líquidos

ABNT NBR 5399:1972 Ensaios de ambiente e de resistência mecânica para componentes e equipamentos eletrônicos – Ensaio Qe: Vedação de recipientes – Penetração de líquido

ABNT NBR 9318:1992 Condicionadores de ar domésticos – Requisitos de segurança elétrica

ABNT NBR 9327:1992 Condicionadores de ar domésticos – Ensaios de segurança elétrica

ABNT NBR 11854:1992 Bastão isolante para trabalho em redes energizadas de distribuição

ABNT NBR 11856:1992 Ferramentas e acessórios para trabalhos em redes energizadas de distribuição

ABNT NBR 12305:1992 Verificação das propriedades dos osciloscópios de amostragem

ABNT NBR 12318:1992 Hexafluoreto de enxofre

ABNT NBR 12526:1992 Símbolos gráficos de semicondutores e tubos eletrônicos

ABNT NBR 13822:1997 Redes telefônicas em edificações com até cinco pontos telefônicos – Projeto

ABNT NBR 13868:1997 Telecomunicação – Equipamento radiodigital em 23 GHz, com capacidade de transmis-são de 8 x 2 Mbit/s, 16 x 2 Mbit/s ou 34 Mbit/s

ABNT NBR 13869:1997 Telecomunicação – Equipamento radiodigital para faixa de 10,7 GHz a 11,7 GHz, com capacidade de transmissão de 140 Mbit/s

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Boletin ABNT janeiro 16

ABNT NBR 13870:1997 Telecomunicação – Equipamento radiodigital para faixa de 7 425 MHz a 7 725 MHz, com capacidade de transmissão de 8 x 2 Mbit/s, 16 x 2 Mbit/s ou 34 Mbit/s

ABNT NBR 13871:1997 Telecomunicação – Equipamento radiodigital em 38 GHz, com capacidade de transmis-são de 2 Mbit/s, 2 x 2 Mbit/s, 4 x 2 Mbit/s ou 8 Mbit/s

ABNT NBR 13872:1997 Telecomunicação - Equipamento radiodigital em 18 GHz,com capacidade de transmis-são de 8 x 2 Mbit/s, 16 x 2 Mbit/s ou 34 Mbit/s

ABNT NBR 13873:1997 Telecomunicação – Equipamento radiodigital em 38 GHz, com capacidade de transmis-são de 8 x 2 Mbit/s, 16 x 2 Mbit/s ou 34 Mbit/s

ABNT NBR 13874:1997 Telecomunicação - Equipamento radiodigital para a faixa de 7 425 MHz a 7 725 MHz, com capacidade de transmissão de 2 Mbit/s, 2 x 2 Mbit/s, 4 x 2 Mbit/s ou 8 Mbit/s

ABNT NBR 13941:1997 Fio de alumínio esmaltado de seção circular à base de poliéster modificado – Classe térmica 155 °C – Especificação

ABNT NBR 13943:1997 Fio de cobre esmaltado de seção circular à base de poliuretano, soldável e aglutinável – Classe térmica 105 °C – Especificação

ABNT NBR 13947:1997 Fio de cobre esmaltado de seção circular à base de epóxi – Classe térmica 130 °C – Especificação

ABNT NBR 13948:1997 Fio de cobre esmaltado de seção circular, à base de poliéster modificado, estanhável – Classe térmica 155 °C – Especificação

ABNT NBR 13949:1997 Fio de cobre esmaltado de seção circular, à base de poliéster modificado, estanhado, recoberto com poliamida – Classe térmica 155 °C – Especificação

ABNT NBR 13952:1997 Fio de cobre esmaltado de seção circular à base de poliuretano, soldável e aglutinável – Classe térmica 130 °C – Especificação

ABNT NBR 14019:1997 Decodificador serial-paralelo para registrador eletrônico programável

ABNT/CB-10 - COMITÊ BRASILEIRO DE QUÍMICA

ABNT NBR 8872:1985 Malation – Análise por cromatografia em fase gasosa – Padronização externa

ABNT/CB-11 - COMITÊ BRASILEIRO DE COURO E CALÇADOS

ABNT NBR 11050:1995 Pasta pigmentada – Determinação do teor de matéria volátil

ABNT NBR 11133:1990 Tanantes – Determinação do teor de constituintes tanantes

ABNT NBR 11662:1989 Tanantes – Determinação do espectro na região do ultravioleta

ABNT/CB-13 – COMITÊ BRASILEIRO DE ALIMENTOS

ABNT NBR 12681:1992 Sorbato de cálcio – Provas de identificação

ABNT NBR 12682:1992 Sorbato de cálcio

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Boletin ABNT janeiro 17

ABNT/CB-29 – COMITÊ BRASILEIRO DE CELULOSE E PAPEL

ABNT NBR14256:2002 Papel e cartão – Determinação da aspereza ou lisura (por fuga de ar) – Método geral

ABNT NBR 14485: 2002 Papel e cartão – Determinação da higroexpansividade até umidade relativa máxima de 86%

ABNT NBR 14916:2002 Papel e cartão – Envelhecimento acelerado – Tratamento com calor seco a 120 °C ou 150 °C

ABNT/ONS-58 - ORGANISMO DE NORMALIZAÇÃO SETORIAL DE ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS

ABNT NBR 9345:1986 Peças fundidas – Ensaio por líquido penetrante

ABNT NBR 10127:1987 Descontinuidades detectadas por líquido penetrante

ABNT/CEE-00:001.61 - COMISSÃO DE ESTUDO ESPECIAL DE ÁLCOOL COMBUSTÍVEL

ABNT NBR 9867:1987 Álcool etílico – Determinação do teor de enxofre

Confirmação

A Norma Brasileira relacionada a seguir teve seu conteúdo técnico confirmado pela respectiva Comissão de Estudo, após passar pelo Processo de Análise Sistemática.

ABNT/CB-29 - COMITÊ BRASILEIRO DE CELULOSE E PAPELConfirmada em

ABNT NBR 5336:2002 Papel - Determinação da resistência a dobras duplas 17.12.2007

ABNT NBR 6043:2002 Papel – Determinação da absorção de óleo (teste do castor-oil) 17.12.2007

ABNT NBR 8259:2001 Papel e cartão - Determinação de pintas 17.12.2007ABNT NBR 10530:2002 Papelão ondulado - Determinação da resistência da colagem pelo método de imersão

em água17.12.2007

ABNT NBR 11940:2002 Papel e cartão – Determinação da higroexpansividadeaté umidade relativa máxima 68%

17.12.2007

ABNT NBR 14102:2002 Papel e cartão – Tubetes – Condicionamento das amostras 17.12.2007ABNT NBR 14255:2002 Papel e cartão – Determinação da permanência ao ar –

Método Bendtsen17.12.2007

ABNT NBR 14872:2002 Pasta celulósica – Estimativa de pintas e estilhas –Inspeção por luz refletida

17.12.2007

ABNT NBR 14911:2002 Papelão ondulado – Determinação da gramatura dos papéis-componentes após a separação

17.12.2007

ABNT NBR 14912:2002 Papel e cartão dielétricos prensados – Definições e requisitos gerais 17.12.2007

ABNT NBR 14915:2002 Papel e cartão – Envelhecimento acelerado – Tratamento com calor seco a 105 °C 17.12.2007

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Boletin ABNT janeiro 18

Erratas

Normas Mercosul

Para a Norma Brasileira listada a seguir, foi publicada uma Errata, que é um documento que corrige erros tipográficos e/ou gramaticais em Normas já publicadas. Esta Errata é distribuída gratuitamente nos escritórios da ABNT ou no site www.abnt.org.br.

ABNT/CB-03 - COMITÊ BRASILEIRO DE ELETRICIDADE

ABNT NBR 9368:1986 Transformadores de potência de tensões máximas ate 145 kV – Características elétricas e mecânicas

ABNT/CB-04 - COMITÊ BRASILEIRO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS MECÂNICOS

ABNT NBR 11725:2003 Conexões e roscas para válvulas de cilindros para gases comprimidos

ABNT/CB-16 - COMITÊ BRASILEIRO DE TRANSPORTES E TRÁFEGO

ABNT NBR 7500:2007 Identificação para o transporte terrestre, manuseio, movimentação e armazena-mento de produtos

ABNT NBR 12982:2003 Desvaporização de tanque para transporte terrestre de produtos perigosos – Clas-se de risco 3 – Líquidos inflamáveis

ABNT/CB-48 - COMITÊ BRASILEIRO DE MÁQUINAS RODOVIÁRIAS

ABNT NBR NM ISO 7132:2007

Máquinas rodoviárias – Caminhões basculantes fora-de-estrada – Terminologia e especificações comerciais

ABNT/CEE-00:001.30 - COMISSÃO DE ESTUDO ESPECIAL DE ISQUEIROS DE SEGURANÇA

ABNT NBR ISO 9994:2006

Isqueiros – Especificação de segurança

ABNT/CB-13 - COMITÊ BRASILEIRO DE ALIMENTOS

ABNT NBR 11257:1990 Lavagem, preparo e esterilização de materiais em laboratório de microbiologia

ABNT/ONS-34 - ORGANISMO DE NORMALIZAÇÃO SETORIAL DE PETRÓLEO

ABNT NBR 14249:2007 Emulsão asfáltica catiônica – Determinação expedita da resistência à água (adesivi-dade) sobre agregados graúdos

SCM 07:02 - SUBCOMITÊ SETORIAL MERCOSUL AUTOMOBILÍSTICO - MÁQUINAS RODOVIÁRIAS

NM ISO 7132:2007 Máquinas rodoviárias – Caminhões basculantes fora-de-estrada – Terminologia e especificações comerciais

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Boletin ABNT janeiro 19

Consulta Nacional

EDITAL Nº 12:2007

Período de 21 de novembro de 2007 a 20 de dezembro de 2007

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) torna público que os Projetos de Norma a seguir relacionados encontram-se disponíveis em Consulta Nacional no endereço www.abntnet.com.br/consultanacional.

A Consulta Nacional é realizada inteiramente on line, sem qualquer ônus, sendo possível acessar, visualizar, impri-mir e apresentar sugestões aos Projetos de Norma da ABNT e do Mercosul, conforme instruções apresentadas no próprio site.

Ressaltamos que devem ser observados os respectivos prazos-limites para apresentação das sugestões e que estes documentos estarão disponíveis apenas durante o período de Consulta Nacional.

Tendo em vista a importância da Normalização Nacional para o desenvolvimento do Brasil, as sugestões apresen-tadas muito contribuirão para o aperfeiçoamento das Normas Brasileiras. Aquelas sugestões que porventura consti-tuírem objeções técnicas, desde que devidamente fundamentadas, desaconselhando a aprovação do Projeto como Norma Brasileira, serão examinadas pela Comissão de Estudo autora da ABNT.

Esta relação também é publicada no Diário Oficial da União (D.O.U.).

ABNT/CB-02 – COMITÊ BRASILEIRO DE CONSTRUÇÃO CIVILPrazo-limite

02:134.02-001/6 Avaliação de bens - Parte 6: Recursos naturais e ambientais 28.01.2008

02:134.02-001/7 Avaliação de bens - Parte 7: Bens de patrimônios históricos, artísticos, cultu-rais, arqueológicos ou paisagísticos

28.01.2008

ABNT/CB-03 – COMITÊ BRASILEIRO DE ELETRICIDADEPrazo-limite

03:020.01-030 Cordoalhas de fios de aço zincados para alma de cabos de alumínio e alumí-nio-liga – Requisitos e métodos de ensaio

11.02.2008

03:031.02-006 Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas de gás - Parte 26: Equipa-mento com nível de proteção de equipamento (EPL) Ga

03.01.2008

03:052.01-004 Requisitos para manufatura em montagens eletrônicas soldadas – Parte 1: Generalidades

21.01.2008

ABNT/CB-04 – COMITÊ BRASILEIRO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS MECÂNICOSPrazo-limite

ABNT NBR 13930 Prensas mecânicas - Requisitos de segurança 28.01.2008

Projetos de Normas Brasileiras

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Boletin ABNT janeiro 20

ABNT/CB-05 – COMITÊ BRASILEIRO AUTOMOTIVOPrazo-limite

05:102.01-002/5 Métodos de ensaio para filtros de óleo lubrificante de fluxo total para motores de combustão interna – Parte 5: Ensaio de simulação de partida a frio e de durabilidade a impulsos hidráulicos

03.01.2008

05:102.01-003/2 Veículos rodoviários automotores – Poeira de ensaio para avaliação de filtros – Parte 2: Poeira de ensaio de óxido de alumínio

03.01.2008

05:108.01-001/2 Tratores agrícolas – Tomada de potência traseira tipos 1, 2 e 3 – Parte 2: Tratores de bitola estreita, dimensões para escudo protetor e área livre

09.01.2008

ABNT/CB-09 – COMITÊ BRASILEIRO DE GASES COMBUSTÍVEISPrazo-limite

09:301.03-050 Regulador de pressão para gases combustíveis (3º Projeto de Norma) 28.01.2008

ABNT/CB-10 – COMITÊ BRASILEIRO DE QUÍMICAPrazo-limite

10:101.05-002 Produto químico perigoso – Rotulagem - Informações de segurança 18.02.2008

10:101.05-003 Produtos químicos – Sistema de classificação de perigo 18.02.2008

10:101.05-004 Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente relacionados a produtos químicos – Terminologia

18.02.2008

ABNT NBR 14725 Ficha de informações de segurança de produtos químicos (FISPQ) – Conteúdo e ordem das seções

18.02.2008

ABNT/CB-11 – COMITÊ BRASILEIRO DE COURO, CALÇADOS E ARTEFATOS DE COUROPrazo-limite

ABNT NBR 11026 Insumos — Substâncias graxas — Determinação do poder emulsionante sobre óleo cru

18.02.2008

ABNT NBR 12844 Couro — Determinação da resistência do acabamento ao vapor de água 18.02.2008

ABNT NBR 14834 Conforto do calçado — Requisitos e ensaios 18.02.2008

ABNT NBR 14835 Calçados – Determinação da massa 18.02.2008

ABNT NBR 14836 Calçados — Determinação dinâmica da distribuição da pressão plantar 18.02.2008

ABNT NBR 14837 Calçados – Determinação da temperatura interna 18.02.2008

ABNT NBR 14838 Calçados – Determinação da componente vertical da força de reação do solo em calçados

18.02.2008

ABNT NBR 14839 Calçados – Determinação dos ângulos de pronação do calcâneo durante a marcha

18.02.2008

ABNT NBR 14840 Calçados – Determinação dos níveis de percepção do calce 18.02.2008

ABNT NBR 15159 Calçados – Determinação dos diferentes perfis para o mesmo número 18.02.2008

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Boletin ABNT janeiro 21

ABNT/CB-15 – COMITÊ BRASILEIRO DO MOBILIÁRIOPrazo-limite

ABNT NBR 13966 Móveis para escritório – Mesas – Classificação e características físicas dimension-ais e requisitos e métodos de ensaio

11.02.2008

ABNT NBR 14535 Móveis de Madeira – Requisitos e ensaios para superfícies pintadas 18.02.2008

ABNT/CB-16 – COMITÊ BRASILEIRO DE TRANSPORTES E TRÁFEGOPrazo-limite

16:300.02-011 Sinalização vertical viária — Estrutura e fixação de placas em poliéster reforçado com fibras de vidro

11.02.2008

16:300.05-007 Segurança no tráfego — Balizador metálico 11.02.2008

ABNT NBR 7503 Transporte terrestre de produtos perigosos — Ficha de emergência e envelope — Características, dimensões e preenchimento

11.02.2008

ABNT/CB-18 – COMITÊ BRASILEIRO DE CIMENTO, CONCRETO E AGREGADOSPrazo-limite

18:200.01-001/1 Agregados – Reatividade álcali-agregado - Parte 1: Guia para avaliação da reatividade poten-cial e medidas preventivas para uso de agregados em concreto

18.02.2008

18:200.01-001/2 Agregados – Reatividade álcali-agregado - Parte 2: Coleta, preparação e periodici-dade de ensaios de amostras de agregados para concreto

18.02.2008

18:200.01-001/3 Agregados – Reatividade álcali-agregado - Parte 3: Análise petrográfica para verifi-cação da potencialidade reativa de agregados em presença de álcalis do concreto

18.02.2008

18:200.01-001/4 Agregados – Reatividade álcali-agregado - arte 4: Determinação da expansão em barras de argamassa pelo método acelerado

18.02.2008

18:200.01-001/5 Agregados – Reatividade álcali-agregado - Parte 5: Determinação da mitigação da expansão em barras de argamassa pelo método acelerado

18.02.2008

18:200.01-001/6 Agregados – Reatividade álcali-agregado - Parte 6: Determinação da expansão em prismas de concreto

18.02.2008

ABNT NBR 8522 Concreto - Determinação do módulo estático de elasticidade à compressão 18.02.2008

ABNT/CB-21 – COMITÊ BRASILEIRO DE COMPUTADORES E PROCESSAMENTO DE DADOSPrazo-limite

21:007.10-001/1 Tecnologia da informação — Avaliação de processo - Parte 1: Conceitos e vocabu-lário

03.01.2008

21:007.10-001/2 Tecnologia da informação — Avaliação de processo - Parte 2: Realização de uma avaliação

03.01.2008

21:007.10-001/3 Tecnologia da informação — Avaliação de processo - Parte 3: Orientações para realização de uma avaliação

03.01.2008

21:007.10-001/4 Tecnologia da informação — Avaliação de processo - Parte 4: Orientação no uso para melhoria do processo e a determinação da potencialidade do processo

03.01.2008

21:007.10-001/5 Tecnologia da informação — Avaliação de processo – Parte 5: Um exemplo de modelo de avaliação de processo

03.01.2008

21:007.25-001/1 Tecnologia da informação — Gestão de serviços — Parte 1: Especificação 26.11.2007

Page 22: Bol_012008_Encarte_Boletim_Normalizacao.pdf

Boletin ABNT janeiro 22

21:007.25-001/2 Tecnologia da informação — Gestão de serviços — Parte 2: Código de prática 03.01.2008

ABNT/CB-22 – COMITÊ BRASILEIRO DE IMPERMEABILIZAÇÃOPrazo-limite

ABNT NBR 13321 Membrana acrílica para impermeabilização 08.02.2008

ABNT NBR 13724 Membrana asfáltica para impermeabilização com estruturante aplicada a quente 08.02.2008

ABNT/CB-23 – COMITÊ BRASILEIRO DE EMBALAGEM E ACONDICIONAMENTOPrazo-limite

23:003.05-008 Embalagem de alumínio para aerossol — Dimensões 14.02.2008

23:003.05-009 Dimensionais de tubos de aerossol de duas ou três peças 14.02.2008

ABNT/CB-24 – COMITÊ BRASILEIRO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOrazo-limite

24:301.12-001 Líquido gerador de espuma (LGE), de baixa expansão, para combate a incêndios em combustíveis líquidos

08.02.2008

ABNT/CB-28 – COMITÊ BRASILEIRO DE SIDERURGIAPrazo-limite

28:000.03-007 Bobinas e chapas de aço revestidas com liga 55 % alumínio-zinco pelo processo contínuo de imersão a quente - Especificação

25.01.2008

ABNT NBR 5007 Tiras relaminadas de aço de baixo teor de carbono para estampagem - Especifica-ção

15.02.2008

ABNT NBR 5008 Bobinas e chapas grossas de aço de baixa liga, resistentes á corrosão atmosférica, para uso estrutural - Requisitos

25.01.2008

ABNT NBR 5906 Bobinas e chapas laminadas a quente de aço-carbono para estampagem - Especi-ficação

15.02.2008

ABNT NBR 5920 Bobinas e chapas finas a frio e, de aço de baixa liga, resistentes à corrosão atmos-férica, para uso estrutural - Requisitos

25.01.2008

ABNT NBR 5921 Bobinas e chapas finas a quente de aço de baixa liga, resistentes à corrosão at-mosférica, para uso estrutural - Requisitos gerais

25.01.2008

ABNT NBR 6656 Bobinas e chapas laminadas a quente de aço acalmado com características especi-ais de propriedades mecânicas, conformabilidade e soldabilidade - Especificação

15.02.2008

ABNT NBR 6662 Tiras relaminadas de aços-carbono e aços ligados - Especificação 15.02.2008

ABNT NBR 8267 Bobinas e chapas de aço-carbono e aço de baixa liga e alta resistência, para fabricação de aros e discos de rodas de veículos automotores e derivados - Espe-cificação

15.02.2008

ABNT NBR 15272 Bobinas e chapas de aço de alta resistência para conformação a frio revestidas com zinco ou com liga zinco-ferro pelo processo contínuo de imersão a quente - Especificação

15.02.2008

ABNT/ONS-34 – ORGANISMO DE NORMALIZAÇÃO SETORIAL DE PETRÓLEOPrazo-limite

34:000.03-022 Produtos de petróleo — Determinação de microrresíduo de carbono 06.02.2008ABNT NBR 6294 Óleos lubrificantes e aditivos — Determinação de cinza sulfatada 06.02.2008

Page 23: Bol_012008_Encarte_Boletim_Normalizacao.pdf

Boletin ABNT janeiro 23

ABNT/CB-35 – COMITÊ BRASILEIRO DE ALUMÍNIO Prazo-limite

35:000.04-009 Folhas de alumínio e suas ligas - Barreiras de radiação térmica para uso em edifi-cações - Requisitos

14.02.2008

ABNT NBR 14849 Alumínio e suas ligas - Tratamento de superfície - Revestimento orgânico de tintas e vernizes - Determinação da resistência em relação ao grafite

14.02.2008

ABNT NBR 15144 Alumínio e suas ligas - Tratamento de superfície - Revestimento orgânico de chapas para fins arquitetônicos

14.02.2008

ABNT/CB-39 – COMITÊ BRASILEIRO DE IMPLEMENTOS RODOVIÁRIOSPrazo-limite

39:000.07-001 Reboque e semi-reboque - Adaptação para a instalação do eixo autodirecional e sistema direcional ou autodirecional

06.02.2008

ABNT/CB-40 – COMITÊ BRASILEIRO DE ACESSIBILIDADEPrazo-limite

40:000.03-001 Acessibilidade –– Comunicação na prestação de serviços 11.02.2008

ABNT/CB-43 – COMITÊ BRASILEIRO DE CORROSÃOPrazo-limite

43:000.03-001 Critérios para qualificação e certificação de profissionais de proteção catódica (3º Projeto de Norma)

18.02.2008

ABNT/ONS-58 – ORGANISMO DE NORMALIZAÇÃO SETORIAL DE ENSAIOS NÃO-DESTRUTIVOS

Prazo-limiteABNT NBR 6002 Ensaios não destrutivos - Ultra-som - Detecção de descontinuidades em chapas

metálicas18.02.2008

ABNT/CEE-00:001.33 - COMISSÃO DE ESTUDO ESPECIAL DE TUBOS PLÁSTICOS PARA IRRIGAÇÃO E DRENAGEM AGRÍCOLA

Prazo-limiteABNT NBR 11795 Tubos de polietileno para sistemas de irrigação localizada 14.02.2008

ABNT/CEE-00:001.56 - COMSSÃO DE ESTUDO ESPECIAL DE CARTUCHOS PARA IMPRESSORA

Prazo-limite00:001.56-004 Determinação do rendimento de cartuchos de toner para impressoras coloridas e

para dispositivos multifuncionais que contenham componentes de impressora08.01.2008

ABNT/CEE-00:001.61 – COMISSÃO DE ESTUDO ESPECIAL DE ÁLCOOL COMBUSTÍVELPrazo-limite

00:001.61-001 Álcool etílico e suas misturas com água — Determinação da massa específica e do teor alcoólico — Método da densimetria eletrônica

21.01.2008

ABNT NBR 5992 Álcool etílico e suas misturas com água — Determinação da massa específica e do teor alcoólico — Método do densímetro de vidro

21.01.2008

ABNT NBR 8644 Álcool etílico combustível — Determinação do teor de resíduo por evaporação 21.01.2008

ABNT/CEE-00:001.72 – COMISSÃO DE ESTUDO ESPECIAL DE TABACO E PRODUTOS DE TABACOPrazo-limite

00:001.72-008 Cigarros — Amostragem 03.01.2008

Page 24: Bol_012008_Encarte_Boletim_Normalizacao.pdf

Boletin ABNT janeiro 24

ABNT/ONS-34 – ORGANISMO DE NORMALIZAÇÃO SETORIAL DE PETRÓLEOPrazo-limite

ABNT MB 316:1989(ABNT NBR 11344)

Petróleo líquido - Destilação 20.12.2007

ABNT MB 454:1968 Produto líquido de petróleo - Determinação do poder calórico – Método da bomba calorimétrica

20.12.2007

ABNT MB 937:1975(ABNT NBR 5799)

Destilado de petróleo – Determinação de traços de enxofre – Método pela liga níquel – Raney

20.12.2007

ABNT NBR 9557:1986 Aparelhagem de destilação 20.12.2007

Justificativa: A metodologia é antiga e os atuais laboratórios não utilizam os referidos métodos.

Propostas de confirmação de Normas Brasileiras

A ABNT torna públicas as propostas de cancelamento das Normas Brasileiras mencionadas a seguir. Informamos que qualquer objeção técnica quanto a estes cancelamentos deve ser encaminhada à ABNT – Gerência do Processo de Normalização – Av. Treze de Maio, nº 13 – 28º andar – Rio de Janeiro - RJ – CEP 20031-901 – até o prazo-limite estabelecido.

00:001.72-010 Tabaco e produtos de tabaco — Peça de ensaio monitor — Exigências e uso 03.01.200800:001.72-012 Cigarros — Determinação de monóxido de carbono na fase vapor da fumaça de

cigarro — Método NDIR03.01.2008

ABNT/CEE-00:001.85 – COMISSÃO DE ESTUDO ESPECIAL DE TELEVISÃO DIGITALPrazo-limite

00:001.85-006/5 Televisão digital terrestre - Codificação de dados e especificações de transmissão para radiodifusão digital – Parte 5: Ginga-NCL para receptores portáteis – Lingua-gem de aplicação XML para codificação de aplicações

11.02.2008

00:001.85-007/1 Televisão digital terrestre - Canal de interatividade - Parte 1: Protocolos, interfaces físicas e de software

15.02.2008

ABNT/CEM-00:002.01 – COMISSÃO DE ESTUDO MISTA DE CABOS DE AÇOPrazo-limite

00:002.01-001 Cabos de aço para uso geral — Requisitos mínimos 04.01.2008

ABNT/CEM-00:002.04 – COMISSÃO DE ESTUDO MISTA DE TUBOS E CONEXÕES DE CPVC - POLI(CLORETO DE VINILA) CLORADO - PARA SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO POR

CHUVEIROS AUTOMÁTICOSPrazo-limite

00:002.04-001 Tubos e conexões de poli(cloreto de vinila) clorado - CPVC - para sistemas de pro-teção contra incêndio por chuveiros automáticos - Requisitos e métodos de ensaio

11.02.2008

00:002.04-002 Tubos e conexões de poli(cloreto de vinila) clorado - CPVC - para sistemas de pro-teção contra incêndio por chuveiros automáticos - Procedimentos de instalação

11.02.2008