Aula 8 - Sistemas de Produção

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Novas técnicas, ferramentas tecnológicas de gestão de operações e as suas principais influências nos sistemas de produção Professor: Daniel Moura Disciplina: Sistemas de Produção Curso: Graduação em Engenharia de Produção influências nos sistemas de produção

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Novas técnicas, ferramentas tecnológicas de

gestão de operações e as suas principais

influências nos sistemas de produção

Professor: Daniel MouraDisciplina: Sistemas de ProduçãoCurso: Graduação em Engenharia de Produção

influências nos sistemas de produção

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JIT – Just in Time

Objetivo:

Aumentar o retorno sobre o investimento da empresaatravés do aumento da receita, da redução dos custos e doimobilizado e da participação dos empregados noimobilizado e da participação dos empregados noprocesso produtivo.

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JIT – Just in Time

“...propõe-se a fazer um produto em fluxo balanceado esincronizado segundo as necessidades do consumidorcom o mínimo absoluto de recursos”.com o mínimo absoluto de recursos”.

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JIT – Just in Time

“...conjunto integrado de atividades projetado para obteruma produção de alto volume usando um mínimo deestoques de matérias-primas, estoques em processos eestoques de matérias-primas, estoques em processos eprodutos acabados”.

“...é baseado na lógica de que nada será produzido até queseja necessário”.

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Histórico do Just in Time

- Década de 1960

- Japão

- Fábrica da Toyota Motor Company

- Taichi Ohno- Taichi Ohno

- Forma alternativa à produção em massa

- “produção enxuta”,

- Gestão dos materiais

- Trabalho humano nas fábricas.

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JIT – Just in Time

Preceitos:

- preparo rápido de máquinas;

- disposição física celular;

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JIT – Just in Time

Preceitos:

- redução de estoques;

-produção “puxada”;

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JIT – Just in Time

Preceitos:

- círculos de controle da qualidade;

- lotes de produção pequenos;

- qualidade absoluta;- qualidade absoluta;

- manutenção preventiva, etc.

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Excesso de estoques mascaram problemas

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JIT diminui estoques e permite detectar e corrigir os problemas

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Filosofia das operações JIT

- Eliminação de desperdícios;

- Envolvimento dos funcionários na produção;- Envolvimento dos funcionários na produção;

- Esforço de aprimoramento contínuo.

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Kanban é uma palavra do vocabulário Japonês quesignifica ETIQUETA

Baseia-se todo seu funcionamento na circulação deetiquetas entre postos de trabalho.

Foi desenvolvido no Japão depois da 2ª Guerra mundialFoi desenvolvido no Japão depois da 2ª Guerra mundialpor M. Ohno na Toyota Motor Company.

Surgiu devido, à necessidade de encontrar um sistema deinformação que permite se transmitir as necessidades dejusante para montante do processo produtivo

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Linha de Produção

O fluxo de produção circula da esquerda para a direita,passando por um posto e depois por outro

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Fluxo de KANBAN

Sobrepor ao fluxo físico de produtos um fluxo inverso deinformações

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As etiquetas Kanban encontram-se assim:

Colocadas nos contentores aguardando utilização junto aoposto de trabalho 2

Quadro de Planejamento KANBAN no posto 1 aguardandoa fabricação de novas peças

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Falta de materiais => Não atendimento a demanda;

Estoque elevado => Altos custos; Resolve o problema dademanda;

PCP => Disponibiliza o MRP => planejamento da

Planejamento das Necessidades de Materiais �MRP1

PCP => Disponibiliza o MRP => planejamento daprodução integrado e o estoque;

JIT (Just in time);

Técnica estruturada para planejar e calcular asquantidades de materiais e os momentos do suprimentoa fim de atender a demanda de um produto em uma datafutura definida.

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MRP => quanto, o que e quando produzir, visando eliminarestoques;Duas maneiras de se conseguir isso: superestimar o lead time

ou garantir sempre capacidade produtiva;Pesquisadores perceberam que com algumas informações

Do MRP I ao MRP IIDo MRP I ao MRP II

Pesquisadores perceberam que com algumas informaçõesadicionais, havia a possibilidade de minorar estes problemas.

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S A D

O QUE

QUANTO

M

R

P

M

R

Abrangência do MRP I e do MRP II

QUANDO P

1COMO

(RECURSOS PRODUTIVOS)

R

P

2PRODUZIR E COMPRAR

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Sistema de programação da distribuição desde a fábrica aoscentros de armazenamento e aos centros de distribuição;Aplicação do princípio do MRP1Logística.

Planejamento das necessidades de distribuição (DRP)

Logística.

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Desenho conceitual de um sistema DRP integrado

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ERPERP

É uma arquitetura de software que facilita o fluxo deinformação entre todas as funções dentro de uma companhia,tais como logística, finanças e recursos humanos.

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ERP

MRP II

Sistemas ERP incorporando outros Sistemas ERP incorporando outros recursos de Gestão Empresarialrecursos de Gestão Empresarial

MRP I

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ERP ERP –– estrutura típicaestrutura típica

Estrutura típica de funcionamento de um sistema ERP (DAVENPORT, 1998)