Aula 6- HistPsico- Psicanálise
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HISTRIA DA PSICOLOGIA
Prof. Msc. Adriana Barbosa Ribeiro
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PSICANLISE PRIMEIROS ESTUDOS DE
FREUD 1873- 17 anos - Universidade
de Viena, cursa Medicina Freud (1856- 1939) iniciou-se
como pesquisador, mas depois seguiu a rea clnica, como neurologista.
Ainda na universidade conheceu Josef Breuer (1824-1925)
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PSICANLISEO incio
1885 recebeu bolsa de estudos em Paris, com neurologista Jean- Martin Chacort, no Hospital Salptrire
Charcot - reconhecido pela especialidade em hipnose, tratamento da histeria e aos estudos demonstrando a induo da paralisia traumtica;
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Chacort demonstrando um caso de histeria, 1885
CHACORT
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PSICANLISEInfluncias
JOSEF BREUER E O CASO DE ANNA O.
1880- Breuer Anna O aps a morte do pai passou a ter problemas como dores de cabea, paralisias parciais, perodos de excitao, pertubares visuais e dormncias.
Outros sintomas, incapacidade de beber lquidos aps contar o incidente a emoo pareceu ceder.
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PSICANLISEInfluncias
Usando hipnose, tentava descobrir a causa de cada um dos sintomas que, quando eram descobertos e trabalhados na psicoterapia, desapareciam
Mtodo Catrtico- os sintomas seriam resultado de emoes reprimidas e, se a emoo fosse liberada, deveriam desaparecer.
1882 Breuer afirma cura, mas historiadores demonstram que houve reincidncia
Berta Pappenheim Assistente social e ativista feminista
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PSICANLISEInfluncias
Freud teve conhecimento do tratamento de Breuer em meados de novembro de 1882
Freud dialoga com Breuer o que levaria Freud sua teoria da Psicanlise
Breuer discordava das interpretaes sexuais de Freud
Caso Anna O. seria a pedra angular da psicanlise
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PSICANLISE
Trs conquistas interdependentes de Freud Um mtodo Uma teoria das neuroses Uma teoria da mente normal
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PSICANLISE TEORIA DA MENTE NORMAL A vida mental um aparato []
composto por vrias partes [] Id presente desde o nascimento
inclui pulso de vida (natureza sexual) e pulses de morte (natureza destrutiva) opera a nvel inconsciente busca prazer e evita dor
Ego opera de acordo com o princpio da realidade- funciona para controlar as pulses, mas no inibe. Parte racional da mente
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PSICANLISE
Ego opera parte em nvel consciente e parte nvel inconsciente
Superego bssola moral do indivduo pode fazer oposio direta ao id, tentando obstruir seus desejos
Ego desejos do id, situao corrente e cdigo moral do superego
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PSICANLISE
PSICANLISE COMO TEORIA DAS NEUROSES Ansiedade neurtica gerada das preocupaes
com as demandas do id Ansiedade moral- experimentada a partir de
transgresses s restries impostas pelo superego Ansiedade objetiva ameaas advindas do mundo
externo Para lidar com a ansiedade o ego desenvolve
mecanismos de defesa.
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PSICANLISETEORIA
FASES PSICOSSEXUAIS ORAL ANAL FLICA complexo de dipo LATNCIA GENITAL
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PSICANLISETEORIA
MTODO Mtodo de tratamento explorao da mente Associao livre pedia que os pacientes
dissessem o que viessem a mente Anlise de sonhos relembrar seus sonhos e
tentar analis-los rendia-lhes insights Sonho como realizao de desejo Recalcamento Resistncia e Transferncia
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NEOFREUDIANOS PSICOLOGIA INDIVIDUAL ADLER
Motivos sociais como determinantes primrios do comportamento
Buscavam superioridade
PSICOLOGIA ANALTICA DE CARL JUNG
KAREN HORNEY
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SUGESTO DE FILMES
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