Apostila de Imunologia

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Imunologia

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Aglutinacao28092 views

Métodos 14516 views

Tecnico hemoterapia livro_texto1156 views

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by TCC_FARMACIA_FEF

by Prof. Dra. Adrian...

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by rwportela

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by Halley Cometa

Sistema abo e fator rh

uma revisao ...

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microorganismos at...5093 views

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revisional 499 views

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Imunodiagnóstico12764 views

Portaria 1353 de

2011 2068 views

Page 3: Apostila de Imunologia

by Renato Moura

by LABIMUNO UFBA

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4ª DiagnóStico

Laboratorial 19694 views

FixaÇo de-complemento

22514 views

Ap14 - Avaliação de

Hipersensibilidade20227 views

Mostrar mais

Aglutinacao

28092 views

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Métodos

14516 views

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Tecnico hemoterapia livro_texto

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Sistema abo e fator rh uma revisao

bibliografica

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Culturas puras e microorganismos

Relacionado

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através do microscópio

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Aula1 imuno clínica revisional

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Diagnóstico anclivepa

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Imunodiagnóstico

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Portaria 1353 de 2011

2068 views

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4ª DiagnóStico Laboratorial

19694 views

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FixaÇo de-complemento

22514 views

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Ap14 - Avaliação de

Hipersensibilidade

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Portaria MS HIV

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Talassemias

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Manual Técnico para Diagnóstico da

Infecção pelo HIV - 2013

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Tipagem Sanguinea E Alelos

MúLtiplos 22032010

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Adaptações Pedagógicas - Biologia -

Deficientes Visuais

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Grupos sanguíneos

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Imunodiagnóstico

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Resolução

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Polialelia

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Rubeolag

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Sistema ABO

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Garantia e Controle da Qualidade

no Laboratorio Clinico

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Ap5 - Critérios de validação dos

testes sorológicos

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Leishmaniose

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A clamídia e o desafio do diagnóstico

laboratorial

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58087087 apostila-de-

uroanalise2008

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Aula 5 3 s_alelos múltiplos e abo

abril 2012

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Doenças infecciosas 1

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Mod 1 2004

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Anvisa 2004

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Acidentes 2010

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Www.anvisa.gov.br servicosaude

manuais_microbiologia_mod_5_2004

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Apostila de imunologiaDocument Transcript

1. APOSTILA DEIMUNOLOGIAESTAGIO OBRIGATORIO 7º PERIODO Profa: Laís de Paula

2. INTRODUÇÃOA Imunologia é o estudo das respostas do organismo que fornecem imunidade, ouseja,

proteção às doenças. Ainda que o sistema imune seja muito complexo, certoscomponentes do sistema

imune são facilmente detectados, como por exemplo, osanticorpos.O sistema imunológico baseia-se nas

relações Antígeno-Anticorpo.Antígenos (Ag) são substâncias estranhas que induzem uma resposta imune

por causaruma produção de anticorpos e/ou linfócitos sensibilizados que reagemespecificamente com a

substância; Imunógeno.Anticorpo (Ac) - Proteína do soro que foi induzida por e reage especificamente a

umasubstância estranha (antígeno); Imunoglobulina.Todos os testes baseados em reações Ag/Ac ou

dependem da formação de rede outeremos de encontrar forma de evidenciar a formação de complexos

Ag/Ac. Todos ostestes baseados em reações Ag/Ac podem ser usados para detectar tanto o Ag ou

Ac.VDRL (Venereal Diseases Research Laboratory)PRINCÍPIO DE AÇÃOMetodologia: Reação de

floculação.A combinação de lecitina, colesterol e cardiolipina possui semelhança imunológica

comantígenos de Treponema pallidum, consistindo em um antígeno não treponêmico.A interação dos

anticorpos da amostra com este antígeno produz floculação que podeser detectada ao microscópio

óptico.AMOSTRAPreparo do PacienteColher sangue pela manhã após jejum de 8 horas, salvo orientações

médicas.Amostras utilizadasSoro ou líquido cefalorraquidiano (límpido e isento de fragmentos de

coágulos). Nãoutilizar soros hemolisados ou lipêmicos, pois podem produzir aglutinação inespecífica.A

amostra é estável por 05 dias entre 2 e 8 °C. Não é preciso inativar o soro. Érecomendável jejum de 8

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Thiago Salles, ACS at IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

Rafael Mendes at Língua de Gato Banhos em Domicílio

Angélica De Paula Langame

Nazinha Bezerra

lanealbuquerque

Lucas Francisco

Page 31: Apostila de Imunologia

horas antes da coleta de sangue.Estabilidade e armazenamento da amostraA amostra é estável por 05 dias

entre 2 e 8 °C. Não é preciso inativar o soro.

3. COMPONENTES DO KITNúmero 1 - Antígeno para VDRL em suspensão - conservar entre 2 e 8 ºC.

Nãocongelar. Homogeneizar bem antes de usar. Contém:Cardiolipina 0,44 μmol/L, lecitina 3,12 μmol/L e

colesterol 23,2 μmol/L em tampãofosfato 10 mmol/L pH 6,0.Preparo do Reagente de TrabalhoO

Reagente Nº 1 é pronto para o uso. Agitá-lo antes da execução do teste.ESTABILIDADE.Os reagentes

são estáveis até a da data de validade impressa no rótulo quandoconservados de acordo com a

temperatura recomendada. Evitar a contaminação doproduto durante o uso para não afetar a sua

estabilidade.CUIDADOS E PRECAUÇÕES ESPECIAIS1 - Somente para uso diagnóstico in vitro;2 - O

Antígeno (Reagente Nº 1) e a amostra devem estar à temperatura ambiente nomomento do uso;3 - Não

congelar o reagente;4 - Não utilizar plasma;5 - O descarte do material utilizado deverá ser feito

obedecendo-se os critérios debiossegurança de acordo com a legislação vigente.6 - O reagente não deve

entrar em contato com materiais de borracha.LIMITAÇÕES DO MÉTODOEstima-se que 1 a 2% dos

pacientes com sífilis secundária apresentam VDRL negativoou fracamente positivo quando se utiliza o

soro não diluído. A positivação do examesomente ocorrerá nas diluições maiores - efeito prozona.

Recomenda-se, portanto,testar todas as amostras sem diluir e diluídas 1:10 com NaCl 0,85%.Pode

ocorrer resultado falso-positivo em certas patologias como: tuberculose,mononucleose infecciosa,

hanseníase, hepatite, doenças do colágeno (lúpuseritematoso, artrite reumatóide), doenças auto-imunes,

malária e câncer.EQUIPAMENTOSTécnica Manual

4. Condições de Reação Lâmina Escavada Microscópio Agitador rotativo Pipetas para medir amostras e

reagentes CronômetroPROCEDIMENTO DO TESTEProcedimento ManualEm um poço da placa

escavada, pipetar:Amostra sem diluir.........................50 μLReagente Nº 1 ................. 1 gota (20

μL)Em outro poço da placa escavada, pipetar:Amostra diluída 1:10*.........................50 μLReagente Nº 1

...................... 1 gota (20 μL)* Além do teste sem diluição é realizado também um teste com uma

diluição de 1:10com NaCl 0,85% (para todos os testes), a fim de evitar o efeito prozona. VideLimitações

do Processo. (250ul de salina/25ul soro) Em seguida agitar manualmente com movimentos circulares ou

em um agitador por 4 minutos a 180 rpm. Em seguida, examinar no microscópio no aumento de 100 X

(ocular de 10x e objetiva de 10x).RESULTADOSPositivo - Reativo: ocorre floculação com formação de

grumos de tamanhos variáveis.Suspensão de aspecto heterogêneo. Neste caso, proceder a diluição da

amostra erealizar a prova semi-quantitativa.Negativo - Não Reativo: ausência de floculação, suspensão de

aspecto homogêneo.

5. Positivo NegativoSIGNIFICADO CLÍNICOO método é indicado para teste de triagem. O diagnóstico

final não deve ser baseadosomente no resultado laboratorial, devendo ser correlacionado com os sinais

esintomas do paciente.Pacientes com infecção sifilítica tratada podem apresentar resultados positivos

emtítulos baixos (cicatriz sorológica).O VDRL pode ser utilizado para acompanhar a terapêutica, pela

rápida respostarepresentada pela queda de títulos ou mesmo pela negativação e modificações maislentas

ou mesmo inexistentes para os testes treponêmicos.ASLO (Antiestreptolisina O)PRINCÍPIO DE

AÇÃOMetodologia: Látex.Partículas de látex revestidas com estreptolisina O purificadas e estabilizadas

mostramnítida aglutinação quando misturadas, em uma área do cartão-teste, com um sorocontendo níveis

elevados de anticorpos antiestreptolisina.AMOSTRAPreparo do PacienteColher sangue pela manhã após

jejum de 8 horas, salvo orientações médicas.Amostras utilizadasUtilizar soro, sem prévia

diluição.Estabilidade e armazenamento da amostraA temperatura de armazenamento deverá ser de 2 a 8°

C.Não congelar.Manter ao abrigo da luz e evitar umidade.COMPONENTES DO KIT

6. Número 1 - Látex ASO - conservar entre 2 e 8 °C. Não congelar. Contém:Partículas de Látex

sensibilizadas em suspensão.Número 2 - Controle Positivo - conservar entre 2 e 8 °C. Contém:Soro com

concentração > 200 UI/mL, Azida sódica 15,38 mmol/L.Número 3 - Controle Negativo - conservar entre

2 e 8 °C. Contém:Soro com concentração inferior a 100 UI/mL, Azida sódica 15,38 mmol/L.Os controles

positivo e negativo foram analisados para detecção de anticorpos anti HIVe antígeno HBs, com resultados

negativos. Entretanto, para maior segurança,considerar e manusear como Potencialmente

Infectantes.ESTABILIDADEOs reagentes são estáveis até a da data de validade impressa no rótulo

quandoconservados entre 2-8º C. Deixar em temperatura ambiente antes de utilizar.Homogeneizar bem

antes de usar. Não congelar. Evitar a contaminação do produtodurante o uso para não afetar a sua

estabilidade.CUIDADOS E PRECAUÇÕES ESPECIAIS1 - Somente para uso diagnóstico in vitro;2 -

Seguir com rigor a metodologia proposta para obtenção de resultados exatos;3 - A água utilizada na

limpeza do material deve ser recente e isenta de agentescontaminantes;4 - Não congelar os reagentes;5 -

Usar sempre os reagentes do mesmo lote;6 - Não utilizar soro lipêmico. Não utilizar soro hemolisado.

Não utilizar plasma;7 - Manusear com cuidado os Reagentes No 2 e 3, pois contém Azida sódica;8 - Os

controles positivo e negativo são líquidos humanos e foram analisados paradetecção de anticorpos Anti-

HIV e Anti-HBs, com resultados negativos. Entretanto,para maior segurança, considerar e manusear

Page 32: Apostila de Imunologia

como Potencialmente Infectantes;9 - O descarte do material utilizado deverá ser feito obedecendo-se os

critérios debiossegurança de acordo com a legislação vigente.EQUIPAMENTOSTécnica Manual Lamina

ou placa de fundo escuro Espátulas Pipetas para medir amostras e reagentes

CronômetroPROCEDIMENTO

7. Procedimento ManualEm cada círculo da placa colocar: Círculo Nº 1 Círculo Nº 2 Círculo Nº

3Controle negativo 25μL ---- ----Controle positivo ---- 25μL ----Soro ---- ---- 25μLBIO - LÁTEX ASO

25μL 25μL25μL(previamente homogeneizado) Homogeneizar com o auxílio de uma espátula utilizando

toda a extensão de cada círculo da lâmina. Logo após, agitar a lâmina com movimentos circulares por

dois minutos. Efetuar a leitura com uma luz artificial, utilizando um fundo escuro para facilitar a

interpretação do teste. Uma aglutinação clara indica a presença de Anti-estrepitolisina O numa

concentração igual ou superior a 200 UI/mL. Neste caso, realizar a prova semi quantitativa.PROVA SEMI

QUANTITATIVA1 - Realizar diluições da amostra com salina, a partir da amostra inicial (1:2, 1:4,

1:8,1:16, etc);2 - Seguir o processo descrito na prova qualitativa para cada uma das diluições.Será

considerado como título, a maior diluição do soro que apresentar aglutinação.RESULTADOSPOSITIVO:

Nítida aglutinação.NEGATIVO: Ausência de aglutinação (suspensão homogênea).CÁLCULOSOs valores

serão expressos em UI/mL.Amostra Concentração UI/mLSem diluição.................................200

1:2............................................400 1:4............................................800

1:8............................................1600O resultado pode ser expresso em título ou em UI/mL.UI/mL =

200 x título da última diluição (nº da diluição).Teste negativo: expressar o resultado como negativo ou

menor que 200 UI/mL.Unidade de Medida: UI/MLVALORES DE REFERÊNCIAAté 200 UI/mLEstes

valores devem ser usados como orientação, sendo que cada laboratório deverácriar sua faixa de valores

de referência, de acordo com a população atendida.

8. SIGNIFICADO CLÍNICOA Estreptolisina O é uma exoenzima imunogênica tóxica produzida por

muitosestreptococos ß-hemolíticos do grupo A. Tendo em conta a grande quantidade deexoenzimas

liberadas in vivo, a determinação da resposta dos anticorpos frente àpresença de Estreptolisina O

converteu- se em um procedimento rotineiro para odiagnóstico e tratamento da febre reumática,

glomerulonefrite aguda, escarlatina,amigdalite, erisipela, sepsis puerperal e outras infecções

estreptocócicas do grupo A.LIMITAÇÕES DO MÉTODONão utilizar plasma, soros hemolisados ou

lipêmicos, pois podem produziraglutinação inespecífica.Ao correlacionar métodos para determinação da

Antiestreptolisina O, verificar asensibilidade dos reagentes.Os resultados obtidos só devem ser

comparados quando expressos em UI/mL.FATOR REUMATÓIDE (FR / LÁTEX)PRINCÍPIO DE

AÇÃOMetodologia: Látex.Quando a suspensão de látex é misturada em uma área do cartão-teste com

sorocontendo níveis aumentados de fator reumatóide, observa-se uma aglutinação nítidano período

máximo de minutos. A aglutinação é visível em amostra com concentraçãoigual ou superior a 8 UI/mL,

de acordo com as referências estabelecidas pelos PadrõesInternacionais da OMS.AMOSTRAPreparo do

PacienteColher sangue pela manhã após jejum de 8 horas, salvo orientações médicas.Amostras

utilizadasUtilizar soro, sem prévia diluição.Estabilidade e armazenamento da amostraA temperatura de

armazenamento deverá ser de 2 a 8° C.Não congelar.Manter ao abrigo da luz e evitar

umidade.COMPONENTES DO KITNúmero 1 - Látex FR - conservar entre 2 e 8 °C. Não congelar.

Contém:Partículas de Látex sensibilizadas em suspensão.Número 2 - Controle Positivo - conservar entre

2 e 8 °C. Contém:Soro com concentração igual ou superior a 8 UI/mL, Azida sódica 15,38

mmol/L.Número 3 - Controle Negativo - conservar entre 2 e 8 °C. Contém:

9. Soro com concentração inferior a 8 UI/mL, Azida sódica 15,38 mmol/L.Os controles positivo e

negativo foram analisados para detecção de anticorpos anti HIVe antígeno HBs, com resultados negativos.

Entretanto, para maior segurança,considerar e manusear como Potencialmente

Infectantes.ESTABILIDADEOs reagentes são estáveis até a da data de validade impressa no rótulo

quandoconservados de acordo com a temperatura recomendada. Evitar a contaminação doproduto

durante o uso para não afetar a sua estabilidade.CUIDADOS E PRECAUÇÕES1 - Somente para uso

diagnóstico in vitro;2 - Seguir com rigor a metodologia proposta para obtenção de resultados exatos;3 - A

água utilizada na limpeza do material deve ser recente e isenta de agentescontaminantes;4 - Não congelar

os reagentes;5 - Usar sempre os reagentes do mesmo lote;6 - Não utilizar soro lipêmico. Não utilizar soro

hemolisado. Não utilizar plasma;7 - Manusear com cuidado os Reagentes No 2 e 3, pois contém Azida

sódica;8 - Os controles positivo e negativo são líquidos humanos e foram analisados paradetecção de

anticorpos Anti HIV e AntiHBs, com resultados negativos. Entretanto, paramaior segurança, considerar e

manusear como Potencialmente Infectantes;9 - O descarte do material utilizado deverá ser feito

obedecendo-se os critérios debiossegurança de acordo com a legislação

vigente.EQUIPAMENTOSTécnica Manual Lamina ou placa de fundo escuro Espátulas Pipetas para medir

amostras e reagentes CronômetroPROCEDIMENTOProcedimento ManualEm cada círculo da placa

colocar: Círculo Nº 1 Círculo Nº 2 Círculo Nº 3Controle negativo 25μL ---- ----Controle positivo ----

25μL ----Soro ---- ---- 25μLBIO - LÁTEX FR 25μL 25μL25μL(previamente homogeneizado)

Page 33: Apostila de Imunologia

Homogeneizar com o auxílio de uma espátula utilizando toda a extensão de cada círculo da lâmina.

10. Logo após, agitar a lâmina com movimentos circulares por dois minutos. Efetuar a leitura com uma

luz artificial, utilizando um fundo escuro para facilitar a interpretação do teste. Uma aglutinação clara

indica a presença de Fator Reumatóide numa concentração igual ou superior a 8 UI/mL. Neste caso,

realizar a prova semi quantitativa.PROVA SEMI QUANTITATIVA1 - Realizar diluições da amostra com

salina, a partir da amostra inicial (1:2, 1:4, 1:8,1:16, 1:32, etc);2 - Seguir o processo descrito na prova

qualitativa para cada uma das diluições.Será considerado como título, a maior diluição do soro que

apresentar aglutinação.RESULTADOSPOSITIVO: Nítida aglutinação.NEGATIVO: Ausência de

aglutinação (suspensão homogênea).CÁLCULOSOs valores serão expressos em UI/mL.Amostra

Concentração UI/mLSem diluição...................................8 1:2............................................ 16

1:4............................................ 32 1:8............................................ 64

1:16............................................128O resultado pode ser expresso em título ou em UI/mL.UI/mL = 8

x título da última diluição (nº da diluição).Teste negativo: expressar o resultado como negativo ou menor

que 8 UI/mL.VALOR DE REFERÊNCIAAté 8 UI/Ml.Estes valores devem ser usados como orientação,

sendo que cada laboratório deverácriar sua faixa de valores de referência, de acordo com a população

atendida.SIGNIFICADO CLÍNICOFator Reumatóide refere-se a um grupo de macroglobulinas

(antiglobulinas) quereagem com o fragmento Fc das Imunoglobulinas IgG. Na artrite reumatóide o

achadodo Fator Reumatóide representa o dado sorológico mais importante, presente emcerca de 75% dos

pacientes. O seu nível plasmático pode estar significativamenteaumentado na velhice, doenças do tecido

conjuntivo, hepatopatias crônicas, sífilis,tuberculose, hanseníase, endocardite bacteriana mononucleose,

sarcoidose, calazar,rubéola, neoplasias, infestações parasitárias, transfusões de sangue, transplante

renal,síndrome de Sjögren.LIMITAÇÕES DO MÉTODONão utilizar plasma, soros hemolisados ou

lipêmicos, pois podem produziraglutinação inespecífica.

11. Ao correlacionar métodos para determinação do Fator Reumatóide, verificar asensibilidade dos

reagentes.Os resultados obtidos só devem ser comparados quando expressos em UI/mL.PROTEÍNA C

REATIVA- PCRPRINCÍPIO DE AÇÃOMetodologia: Látex.O método fundamenta-se em uma reação de

aglutinação de partículas de látexrecobertas com Gama-globulinaanti-PCR, especialmente tratadas para

evitaraglutinações inespecíficas. A aglutinação é visível em amostra com concentração dePCR igual ou

superior a 6,5 mg/L, de acordo com as referências estabelecidas pelosPadrões Internacionais da

OMS.AMOSTRAPreparo do PacienteColher sangue pela manhã após jejum de 8 horas, salvo orientações

médicas.Amostras utilizadasUtilizar soro, sem prévia diluição.Estabilidade e armazenamento da amostraO

analito é estável por 2 dias entre 2 e 8 °C.COMPONENTES DO KITNúmero 1 - Látex PCR - conservar

entre 2 e 8 °C. Não congelar. Contém: partículas delátex sensibilizadas em suspensão.Número 2 -

Controle Positivo - Conservar entre 2 e 8 °C. Contém: soro comconcentração igual ou superior a 6,5

mg/L, Azida sódica 15,38 mmol/L.Número 3 - Controle Negativo - Conservar entre 2 e 8 °C. Contém:

soro comconcentração inferior a 6,5 mg/L, Azida sódica 15,38 mmol/L.Os controles positivo e negativo

foram analisados para detecção de anticorpos anti HIVe antígeno HBs, com resultados negativos.

Entretanto, para maior segurança,considerar e manusear como Potencialmente

Infectantes.ESTABILIDADEOs reagentes são estáveis até a da data de validade impressa no rótulo

quandoconservados de acordo com a temperatura recomendada. Evitar a contaminação doproduto

durante o uso para não afetar a sua estabilidade.CUIDADOS E PRECAUÇÕES ESPECIAIS1 - Somente

para uso diagnóstico in vitro;

12. 2 - Seguir com rigor a metodologia proposta para obtenção de resultados exatos;3 - A água utilizada

na limpeza do material deve ser recente e isenta de agentescontaminantes;4 - Não congelar os reagentes;5

- Usar sempre os reagentes do mesmo lote;6 - Não utilizar soro lipêmico. Não utilizar soro hemolisado.

Não utilizar plasma;7 - Manusear com cuidado os Reagentes No 2 e 3, pois contém Azida sódica;8 - Os

controles positivo e negativo são líquidos humanos e foram analisados paradetecção de anticorpos Anti

HIV e AntiHBs, com resultados negativos. Entretanto, paramaior segurança , considerar e manusear

como Potencialmente Infectantes;9 - O descarte do material utilizado deverá ser feito obedecendo-se os

critérios debiossegurança de acordo com a legislação vigente.EQUIPAMENTOSTécnica Manual Lâmina

ou placa de fundo escuro Espátulas Pipetas para medir amostras e reagentes

CronômetroPROCEDIMENTOProcedimento ManualEm cada círculo da placa colocar: Círculo Nº 1

Círculo Nº 2 Círculo Nº 3Controle negativo 25μL --- ---Controle positivo --- 25μL ---Soro --- ---

25μLBIO - LÁTEX PCR 25μL 25μL25μL(previamente homogeneizado) Homogeneizar com o auxílio de

uma espátula utilizando toda a extensão de cada círculo da lâmina. Logo após, agitar a lâmina com

movimentos circulares por dois minutos. Efetuar a leitura com uma luz artificial, utilizando um fundo

escuro para facilitar a interpretação do teste. Uma aglutinação clara indica a presença de Proteína C

Reativa numa concentração igual ou superior a 6,5 mg/L. Neste caso, realizar a prova semi

quantitativa.PROVA SEMI QUANTITATIVA1 - Realizar diluições da amostra com salina, a partir da

amostra inicial (1:2, 1:4, 1:8,1:16, 1:32 etc);2 - Seguir o processo descrito na prova qualitativa para cada

Page 34: Apostila de Imunologia

uma das diluições.Será considerado como título a maior diluição do soro que apresentar aglutinação.

13. RESULTADOSPOSITIVO: Nítida aglutinação.NEGATIVO: Ausência de aglutinação (suspensão

homogênea).CÁLCULOSOs valores serão expressos em mg/L. Amostra Concentração mg/LSem

diluição............................6,5 1:2.......................................13 1:4.......................................26

1:8.......................................52 1:16.....................................104 1:32.....................................208O

resultado pode ser expresso em título ou em mg/L.mg/L = 6,5 x título da última diluição (nº da

diluição).Teste negativo: expressar o resultado como negativo ou menor que 6,5 mg/L.Unidade de

Medida: mg/LVALORES DE REFERÊNCIAAté 6,5 mg/LEstes valores devem ser usados como

orientação, sendo que cada laboratório deverácriar sua faixa de valores de referência, de acordo com a

população atendida.SIGNIFICADO CLÍNICOA Proteína C Reativa é um útil indicador de processo

inflamatório em atividade, querseja de origem infecciosa (pneumonia, tuberculose) ou não infecciosa

(febre reumáticaem atividade, artrite reumatóide, lúpus eritematoso). Está presente também, emvárias

outras condições patológicas como no infarto agudo do miocárdio, doençasneoplásicas, trauma intenso,

viroses, queimaduras. A determinação de suaconcentração plasmática constitui um teste eficaz no

acompanhamento da terapêuticautilizada e prognóstico das inflamações.LIMITAÇÕES DO MÉTODONão

utilizar plasma, soros hemolisados ou lipêmicos, pois podem produziraglutinação inespecífica.Ao

correlacionar métodos para determinação da Proteína C Reativa, verificar asensibilidade dos reagentes. Os

resultados obtidos só devem ser comparados quandoexpressos em mg/L.BETA-hCG –

ImunocromatografiaPRINCÍPIO DO TESTE

14. O teste β-hCG é um teste imunocromatográfico rápido, para detecção qualitativa deGonadotrofina

Coriônica Humana β (β-hCG) em amostras de urina ou soro humano,indicado para o diagnóstico precoce

da gravidez.AMOSTRAPreparo do PacientePode ser utilizada uma amostra colhida a qualquer hora do

dia. Entretanto é preferívelusar a primeira amostra da manhã, que contém concentração mais elevada de

hCG.Usar recipientes limpos e secos, que não contenham traços de detergente ou sabão.Centrifugar ou

filtrar toda urina turva.Amostras utilizadasUrina e/ou soro.O teste deve ser executado o mais rápido

possível, de preferência nas primeiras 24horas após a coleta. Para análises tardias, armazenar a amostra a

2-8ºC por no máximo72 horas.Estabilidade e armazenamento da amostraO hCG é estável na urina por 2

dias entre 2-8 C ou até um mês na amostra congelada.COMPONENTES DO KITTiras

reagentesMATERIAIS NECESSÁRIOS E NÃO FORNECIDOSRecipiente para coleta da

amostracronômetroCUIDADOS E PRECAUÇÕES ESPECIAIS- Não comer ou fumar durante a

manipulação das amostras.- Calçar luvas de proteção durante a manipulação das amostras.- Lavar as

mãos após o procedimento.- Evitar respingos ou formação de aerossol.- Descontaminar e descartar todas

as amostras, componentes do kit de reação emateriais potencialmente contaminados, como se fossem lixo

contaminado, em umrecipiente apropriado.- Não usar o kit de testes se a embalagem estiver danificada ou

o selo violado.- Todas as amostras devem ser tratadas como potencialmente contaminadas.- Somente

abrir a embalagem da tira reagente na hora de sua utilização.- Executar o teste imediatamente após retirar

a tira reagente da bolsa de alumínio.- Não reutilizar a tira reagente.- Se for utilizar amostras refrigeradas

ou congeladas, deixar que as amostras atinjam atemperatura ambiente antes de iniciar os procedimentos.

15. - Recomenda-se deixar as amostras a temperatura ambiente por 20 a 30 minutos antesde realizar o

teste. Homogeneizar a amostra.- Não misturar os componentes do kit, não utilizar números de lotes

diferentes.- O teste foi desenvolvido para ser conservado a uma temperatura entre 15 -30oC (nãoé

recomendado o armazenamento deste produto em refrigerador).LIMITAÇÕES DA METODOLOGIA1-

Nos resultados duvidosos deve-se repetir o teste com nova amostra de urina,colhida 3 a 5 dias após a

coleta anterior.2- Em caso de gravidez extra-uterina, toxemia, morte fetal ou ameaça de aborto, aexcreção

de hCG é frequentemente diminuída. Essas condições podem levar a umresultado falso negativo.3- Na

gravidez precoce com muito baixa concentração de β-hCG o resultado pode sernegativo. Neste caso, o

teste deve ser repetido em uma nova amostra colhida após 48horas.4- Como níveis elevados de β-hCG

são também encontrados em doenças trofoblásticasgestacional e não-gestacional (mola hidatiforme,

coriocarcinoma e neoplasma nãotrofoblástico), o diagnóstico de gravidez deve ser confirmado após

afastar estaspatologias.5- Níveis elevados de β-hCG podem permanecer detectáveis por várias semanas

apósparto normal, cesárea e aborto espontâneo ou terapêutico.6- Amostras de urina que não sejam a

primeira da manhã podem não conter umaconcentração suficiente de β-hCG para positivar o teste. Desta

forma, um resultadonegativo, onde ainda suspeita-se do diagnóstico da gravidez, deve ser confirmado

comuma nova amostra da primeira urina da manhã.7- Se a amostra de urina estiver diluída devido ao uso

de diuréticos ou ingestãoexcessiva de água, os níveis de hCG decrescem artificialmente e podem não

serdetectados. Se a gravidez é ainda suspeita, o teste deve ser repetido com a primeiraurina alguns dias

depois.8- Como em qualquer procedimento diagnóstico, o resultado deste teste deve sersempre

interpretado com outras informações clínicas disponíveis.9- Urina de mulheres em tratamento com certos

medicamentos podem dar falsosresultados positivos ou negativos.PROCEDIMENTO DO TESTEAmostra

de urina: 1. Coletar a urina em qualquer recipiente limpo e seco. 2. Remover a tira reagente do envelope

Page 35: Apostila de Imunologia

tocando apenas na parte escrita hCG; 3. Colocar cuidadosamente a tira no coletor de plástico contendo a

urina. Segurar a tira na posição vertical durante 10-20 segundos. 4. Respeitar o limite máximo da tira

indicado pela seta. 5. Remover a tira reagente de dentro da amostra e colocá-la em uma superfície plana e

seca. Aguardar o resultado.

16. 6. Interpretar o resultado do teste em até 5 minutos. Não interpretar o resultado após 5 minutos.

Qualquer reação que ocorra na tira após 5 minutos não deve ser considerada.Amostra de soro: 1. Coletar

e preparar a amostra seguindo as normas de Biossegurança locais. 2. Separar uma alíquota do soro (1ml)

e transferir para um tubo de ensaio limpo e seco. 3. Colocar cuidadosamente a tira na amostra. Segurar a

tira na posição vertical durante 10-20 segundos. 4. Respeitar o limite máximo da tira indicado pela seta. 5.

Remover a tira reagente de dentro da amostra e colocá-la em uma superfície plana e seca. Aguardar o

resultado. 6. Interpretar o resultado do teste em até 5 minutos. Não interpretar o resultado após 5

minutos. Qualquer reação que ocorra na tira após 5 minutos não deve ser

considerada.RESULTADOSNEGATIVO: quando aparecer somente uma linha colorida na janela de

resultados: aLinha Controle “C”. Como indicado na ilustração a seguir, esta linha deve

aparecersempre.POSITIVO: Quando aparecer duas linhas coloridas na janela de resultados: a

linhaControle “C” e a Linha Teste “T” como indicado na ilustração a seguir.INVÁLIDO: Quando

nenhuma linha aparecer na janela de resultados dentro de 5minutos; ou quando a Linha Controle C não

aparecer na janela de resultados dentro de5 minutos (conforme ilustrado abaixo). Neste caso, considere o

teste inválido. Repetiro teste com uma nova tira.INTERFERÊNCIASAs seguintes substâncias podem

provocar interferências nos resultados:

17. Acetaminofeno 20mg/dLÁcido acetilsalicílico 20mg/ dLÁcido ascórbico 20mg/ dLAtropina 20mg/

dLBilirrubina (no soro) 40mg/ dLTriglicérides (no soro) 1200mg/ dLCafeína 20mg/ dLÁcido Gentísico

20mg/ dLGlicose 2g/ dLHemoglobina 1mg/ dLBilirrubina 2mg/ dLSIGNIFICADO CLÍNICOA

gonadotrofina coriônica humana (hCG) é um hormônio glicoprotéico produzido pelaplacenta durante a

gravidez.Homens sadios e mulheres sadias não-grávidas não possuem níveis de

hCGdetectáveis.Normalmente, encontra-se presente no soro e urina de mulheres grávidas após osétimo

dia da concepção.O hCG é secretado 6 a 8 dias após a concepção, aumentando rapidamente até um

picode 50.000 a 200.000 mUI/mL na 6ª a 8ª semana. A partir de então, sua concentraçãocomeça a cair,

atingindo após a 20ª semana, um plateau de 5.000 a 20.000 mUI/mLpara o restante da gravidez.Após o

parto, o nível de hCG cai rapidamente e geralmente volta ao normal dentro dealguns dias.Além da

gravidez, valores altos de hCG podem ser encontrados em enfermidadestrofoblásticas de origem

gestacional e não gestacional (Mola Hidatiforme). Essassituações devem ser identificadas antes de se

fazer o diagnóstico de uma gravidez.FENOTIPAGEM ABOPRINCÍPIO DO TESTEDetectar a presença

ou a ausência dos antígenos A e B nas hemácias. A prova direta sebaseia na aglutinação das hemácias da

amostra em teste em presença de anti-sorosconhecidos contendo anticorpos Anti-A e Anti-

B.AMOSTRANão é necessário nenhum preparo prévio do doador ou paciente para a coleta dasamostras

de sangue. Para melhores resultados utilizar, de preferência, amostrasrecentemente colhidas ou em

conformidade com os critérios locais de aceitação deamostras. As amostras de sangue devem ser

anticoaguladas com Citrato EDTA ou CPD-A.COMPONENTES DO KITConservar entre 2-8 C.

18. Anticorpos monoclonais, prontos pra uso, em frascos de 10ml- Soro anti-A- Soro anti-BMATERIAIS

Tubos para suspensão Suporte para tubos Pipetas Centrifuga de tubosESTABILIDADEOs reativos são

estáveis até o vencimento da data de validade impressa no rótulo doproduto e na caixa quando

conservados entre 2-8 C. Manter os frascos bem vedadosna temperatura recomendada e evitar a

contaminação durante o uso.CUIDADOS E PRECAUÇÕES ESPECIAIS- Os reagentes não podem ser

congelados, pois o congelamento promove a liberaçãodo anticorpo.- Não trocar as tampas dos frascos.-

Aplicar os cuidados habituais de segurança na manipulação dos reagentes e amostrabiológica.-

Recomendamos o uso das Boas Práticas em Laboratório Clínico para a execução doteste.- De acordo

com as instruções de biossegurança, todas as amostras devem sermanuseadas como materiais

potencialmente infectantes.- Descartar os reagentes e as amostras de acordo com as resoluções

normativas locais,estaduais e federais de preservação do meio ambiente.- Recomendamos o uso de

equipamentos de proteção individual (EPI) como avental,óculos de segurança, luvas descartáveis e outros

que se fizerem necessários para arealização do teste.- Não deve ser utilizada a boca para pipetagem de

reagentes, amostra ou qualqueroutra substância.LIMITAÇÕES Reações fracas podem ocorrer quando:

recém-nascidos que não tenham antígenos A ou B bem expressos; nas leucemias e outras doenças

malignas; pacientes recentemente transfundidos e detecção fraca das variantes A ou B que requerem

leitura microscópica. Na presença de crioaglutininas, lavar os eritrócitos de 4 a 6 vezes com solução

fisiológica a 0,85% aquecida a 37oC, para permanecer somente os caracteres ABO. O antígeno B pode

ser ocasionalmente adquirido em pacientes do grupo A, devido à deacetilação do antígeno A por enzimas

bacterianas, particularmente associadas com infecção intestinal. Estes pacientes serão AB com a presença

de anti-B no sangue. A redução do pH do sangue para 6.0 reduzirá ou eliminará o antígeno B adquirido.

Page 36: Apostila de Imunologia

19. Em algumas patologias é comum a formação de aglutinação das hemácias observadas à microscopia.

Esta anormalidade é causada por alterações na superfície das células. Este fenômeno é habitualmente

encontrado em hiperproteinemias tais como Mieloma Múltiplo, Macroglobulenemia de Waldenstrom,

Síndrome de Hiperviscosidade e Cirrose. Resultados falso-positivo ou reações fracamente positivas

podem ocorrer com amostras de sangue de subgrupos A e B ou após estocagem prolongada. Variáveis

relativas ao procedimento técnico, tais como: técnica; suspensões muito concentradas ou diluídas;

centrifugações ou incubações inadequadas; amostra e salina contaminadas ou vidraria suja podem causar

falsas reações positivas ou negativas.PROCEDIMENTO DO TESTEPREPARAÇÃO DAS AMOSTRAS

DE SANGUEPreparar a suspensão de hemácias a 5% em suspensão salina isotônica com a

seguintetécnica: 1- Dispensar 1 mL de salina isotônica no tubo de suspensão. 2- Pipetar 50 μL de

concentrado de hemácias e homogeneizarPROCEDIMENTOSTeste em tubo 1- Identificar 2 tubos: um

com o A e outro com o B (além do número do paciente). 2- Pipetar 50 μL (1 gota) da suspensão de

hemácias a 5 % em cada tubo. 3- Pipetar 50 μL (1 gota) do Anti-A e 50 μL (1 gota) do Anti-B nos

respectivos tubos. 4- Homogeneizar. 5- Centrifugar por 1 minuto a 1000 rpm ou 20 segundos a 3400

rpm. 6- Ressuspender suavemente as suspensões de hemácias e observar a aglutinação

macroscópica.RESULTADOS:a) PrincípioPositivo: excluindo-se as limitações do teste (vide a seguir), a

aglutinação doseritrócitos pelo reagente indica a presença de antígeno correspondente.Negativo:

excluindo-se todas as limitações do teste, a ausência de aglutinação doseritrócitos pelo reagente indica a

ausência de antígeno correspondente.b) Reações para grupos ABO

20. Anti- A Anti- B Grupo Sanguíneo + negativo A negativo + B + + AB negativo negativo OReações

fracas podem indicar a presença de subgrupos de A (ABO1) ou B (ABO2), oque requer procedimentos

adicionais. Para uma interpretação correta, deve-se fazeruma fenotipagem completa (prova direta com

anti-A, anti-B e prova reversa comhemácias A1, A2, B e O).TIPAGEM REVERSAEnquanto a tipagem

direta do grupo sanguíneo ABO (descrito acima) é realizado comhemácias do paciente suspensas em

solução fisiológica contra soros comerciais (anti-A,anti-B e anti-AB); a TIPAGEM REVERSA utiliza o

soro ou plasma do paciente contrahemácias fenotipadas A1 e B (comerciais). Além destas duas hemácias

A1 e B, o serviçopoderá utilizar hemácias A2 e O (comerciais).AMOSTRANão é necessário nenhum

preparo prévio do doador ou paciente para a coleta dasamostras de sangue. Para melhores resultados

utilizar, de preferência, amostrasrecentemente colhidas ou em conformidade com os critérios locais de

aceitação deamostras. As amostras de sangue podem ser colhidas com anticoagulantes (CitratoEDTA ou

CPD-A) ou sem anticoagulante.COMPONENTES DO KITConservar entre 2-8 C.Hemácias fenotipadas,

prontas para uso, em frascos de 10ml- Hemácias A1- Hemácias BMATERIAIS Tubos para suspensão

Suporte para tubos Pipetas Centrifuga de tubosESTABILIDADEOs reativos são estáveis até o vencimento

da data de validade impressa no rótulo doproduto e na caixa quando conservados entre 2-8 C. Manter os

frascos bem vedadosna temperatura recomendada e evitar a contaminação durante o uso.

21. CUIDADOS E PRECAUÇÕES ESPECIAIS- Os reagentes não podem ser congelados, pois o

congelamento promove a lise dashemácias.- Não trocar as tampas dos frascos.- Aplicar os cuidados

habituais de segurança na manipulação dos reagentes e amostrabiológica.- Recomendamos o uso das Boas

Práticas em Laboratório Clínico para a execução doteste.- De acordo com as instruções de

biossegurança, todas as amostras devem sermanuseadas como materiais potencialmente infectantes.-

Descartar os reagentes e as amostras de acordo com as resoluções normativas locais,estaduais e federais

de preservação do meio ambiente.- Recomendamos o uso de equipamentos de proteção individual (EPI)

como avental,óculos de segurança, luvas descartáveis e outros que se fizerem necessários para

arealização do teste.- Não deve ser utilizada a boca para pipetagem de reagentes, amostra ou

qualqueroutra substância.PROCEDIMENTOSTeste em tubo 1. Identificar 2 tubos: um com o A1 e outro

com o B (além do número do paciente). 2. Pipetar 100 μL do plasma do paciente em cada tubo. 3.

Pipetar 50 μL (1 gota) da hemácia A1 e 50 μL (1 gota) da hemácia B nos respectivos tubos. 4.

Homogeneizar. 5. Centrifugar por 1 minuto a 1000 rpm ou 20 segundos a 3400 rpm. 6. Ressuspender

suavemente as suspensões de hemácias e observar a aglutinação macroscópica.RESULTADOS:a)

PrincípioPositivo- presença de aglutinaçãoNegativo- ausência de aglutinação A1 B Grupo Sanguíneo

negativo + A + negativo B + + O negativo negativo ABFENOTIPAGEM RhDPRINCÍPIO DO TESTE

22. A fenotipagemRhD se baseia na aglutinação das hemácias da amostra em teste empresença de anti-

soroanti-DAMOSTRANão é necessário nenhum preparo prévio do doador ou paciente para a coleta

dasamostras de sangue. Para melhores resultados utilizar, de preferência, amostrasrecentemente colhidas

ou em conformidade com os critérios locais de aceitação deamostras. As amostras de sangue devem ser

anticoaguladas com Citrato EDTA ou CPD-A.COMPONENTES DO KITConservar entre 2-8

C.Anticorpos monoclonais, prontos pra uso, em frascos de 10ml- Soro anti-D- Soro controle

RhMATERIAIS Tubos para suspensão Suporte para tubos Pipetas Centrifuga de

tubosESTABILIDADEOs reativos são estáveis até o vencimento da data de validade impressa no rótulo

doproduto e na caixa quando conservados entre 2-8 C. Manter os frascos bem vedadosna temperatura

Page 37: Apostila de Imunologia

recomendada e evitar a contaminação durante o uso.CUIDADOS E PRECAUÇÕES ESPECIAIS- Os

reagentes não podem ser congelados, pois o congelamento promove a liberaçãodo anticorpo.- Não trocar

as tampas dos frascos.- Aplicar os cuidados habituais de segurança na manipulação dos reagentes e

amostrabiológica.- Recomendamos o uso das Boas Práticas em Laboratório Clínico para a execução

doteste.- De acordo com as instruções de biossegurança, todas as amostras devem sermanuseadas como

materiais potencialmente infectantes.- Descartar os reagentes e as amostras de acordo com as resoluções

normativas locais,estaduais e federais de preservação do meio ambiente.- Recomendamos o uso de

equipamentos de proteção individual (EPI) como avental,óculos de segurança, luvas descartáveis e outros

que se fizerem necessários para arealização do teste.- Não deve ser utilizada a boca para pipetagem de

reagentes, amostra ou qualqueroutra substância.PROCEDIMENTOS

23. Teste em tubo 1- Identificar 2 tubos: 1 para o anti-soroanti-D e 1 para o soro controle-Rh e com o

número do paciente; 2- Adicione 1 gota da suspensão de hemácias a 5% da amostra a cada um dos

tubos; 3- Coloque 1 gota do anti-soroanti-D no tubo D e 1 gota do soro controle Rh no tubo Rh e

homogeneíze; 4- Centrifugue os tubos por 1 minuto a 1000 rpm ou 20 segundos a 3400 rpm. 5- Agitar

suavemente os tubos para pesquisar ou não a presença de aglutinação.Observação: Se houver aglutinação

no controle Rh o resultado da fenotipagemestará INVÁLIDO. A reação com controle Rh deve ser sempre

NEGATIVA.RESULTADOS Anti-D Controle Rh Interpretação + ou - + Resultado inválido + negativo

RhD Positivo negativo negativo Determinar D fracoDETERMINAÇÃO DO D FRACOPRINCÍPIO DO

TESTEO antígeno D fraco é determinado através do teste indireto da antiglobulina humana(AGH). O teste

indireto da AGH para a determinação do antígeno D fraco se baseia naaglutinação de hemácias

sensibilizadas com anticorpos anti-D, em presença de soroantiglobulina humano.AMOSTRANão é

necessário nenhum preparo prévio do doador ou paciente para a coleta dasamostras de sangue. Para

melhores resultados utilizar, de preferência, amostrasrecentemente colhidas ou em conformidade com os

critérios locais de aceitação deamostras. As amostras de sangue devem ser anticoaguladas com Citrato

EDTA ou CPD-A.COMPONENTES DO KITConservar entre 2-8 C.- Soro anti-IgG (soro de Coombs)O

produto é fornecido em frascos de 10 ml acompanhados de conta-gotas. Cada gotaequivale a 50μl.

24. MATERIAIS Tubos para suspensão Suporte para tubos Pipetas Centrifuga de

tubosESTABILIDADEOs reativos são estáveis até o vencimento da data de validade impressa no rótulo

doproduto e na caixa quando conservados entre 2-8 C. Manter os frascos bem vedadosna temperatura

recomendada e evitar a contaminação durante o uso.CUIDADOS E PRECAUÇÕES ESPECIAIS- Os

reagentes não podem ser congelados, pois o congelamento promove a liberaçãodo anticorpo.- Não trocar

as tampas dos frascos.- Aplicar os cuidados habituais de segurança na manipulação dos reagentes e

amostrabiológica.- Recomendamos o uso das Boas Práticas em Laboratório Clínico para a execução

doteste.- De acordo com as instruções de biossegurança, todas as amostras devem sermanuseadas como

materiais potencialmente infectantes.- Descartar os reagentes e as amostras de acordo com as resoluções

normativas locais,estaduais e federais de preservação do meio ambiente.- Recomendamos o uso de

equipamentos de proteção individual (EPI) como avental,óculos de segurança, luvas descartáveis e outros

que se fizerem necessários para arealização do teste.- Não deve ser utilizada a boca para pipetagem de

reagentes, amostra ou qualqueroutra substância.PROCEDIMENTO DO TESTE1- Colocar em um tubo

de ensaio uma gota de reagente anti-D e identificá-lo. Em um segundo tubo, colocar uma gota de controle

Rh como controle negativo.2- A cada tubo acrescentar uma gota de suspensão de hemácias a 5%

previamente preparada em solução fisiológica. Misturar bem.3- Incubar os dois tubos a 37º C durante 15

minutos.4- Centrifugar a 3.400 r.p.m. por 15 segundos ou a 1.000 r.p.m. por um minuto.5- Agitar

suavemente os dois tubos para pesquisar ou não a presença ou não de aglutinação.6- Lavar as hemácias

dos dois tubos por três vezes com solução fisiológica. Após a última lavagem, desprezar o sobrenadante,

secando as bordas do tubo para retirar toda solução fisiológica.7- A cada tubo adicionar duas gotas de

Soro Anti-IgG (SORO DE COOMBS). Misturar bem.8- Centrifugar a 3.400 r.p.m. por 15 segundos ou a

1.000 r.p.m. por um minuto.9- Agitar suavemente os tubos para pesquisar ou não a presença de

aglutinação.

25. RESULTADOS:- Se não houver aglutinação em nenhum dos tubos, o sangue deve ser

classificadocomo Rh negativo.- Se houver aglutinação apenas no tubo que recebeu o reagente Anti-D, o

sangue éportador do Fator Du e deve ser considerado Rh positivo.- Se houver aglutinação em ambos os

tubos, a determinação do Fator Du ficaprejudicada e portanto, estaremos diante de hemácias já

sensibilizadas por algumanticorpo. Se o sangue for de um doador, o mesmo não poderá ser usado para

finstransfusionais. - Se não ocorrer aglutinação no tubo anti-D e se o controle Rh estiver negativo,

épreciso validar esse resultado com o controle de Coombs, para garantir que o anti-soroAGH está

funcionando e o teste foi bem realizado.VALIDAÇÃO DOS RESULTADOS COM CONTROLE DE

COOMBS 1- Adicione uma gota de reagente controle de Coombs aos tubos anti-D com resultado

negativo com anti-soro AGH; 2- Homogeneíze e centrifugue os tubos de reação; 3- Leia e interprete os

resultadosRESULTADOS Anti- D Controle Rh Controle de Interpretação Coombs + ou negativo + Não

Page 38: Apostila de Imunologia

realizado Resultado inválido + negativo Não realizado Rh positivo (D fraco) negativo negativo + Rh

negativo negativo negativo negativo Resultado inválidoCOOMBS INDIRETOPRINCÍPIO DO TESTEA

prova de Coombs indireto é atualmente chamada de pesquisa de anticorposirregulares (PAI). Esta prova

avalia a presença de anticorpos irregulares circulantes no

26. soro de doadores de sangue, receptores, gestantes, pacientes com suspeita de anemiahemolítica por

presença de anticorpos, entre outros.O teste antiglobulina humano baseia-se na aglutinação de hemácias

sensibilizadaspreviamente com anticorpos humanos ou frações do complemento através do anti-soro

AGH (SORO DE COOMBS).AMOSTRANão é necessário nenhum preparo prévio do doador ou paciente

para a coleta dasamostras de sangue. Para melhores resultados utilizar, de preferência,

amostrasrecentemente colhidas ou em conformidade com os critérios locais de aceitação deamostras. As

amostras de sangue podem ser colhidas com ou sem a adição deanticoagulantes.COMPONENTES DO

KITConservar entre 2-8 C.- Soro anti-IgG (soro de Coombs)O produto é fornecido em frascos de 10 ml

acompanhados de conta-gotas. Cada gotaequivale a 50μl.MATERIAIS- Tubos de vidro- Pipetas Pasteur-

Banho-Maria a 37ºC- Centrífuga- Salina Isotônica.PROCEDIMENTO DO TESTEEste teste é utilizado na

pesquisa de anticorpos bloqueadores (incompletos), os quaisse fixam as hemácias “in vitro”, mas não as

aglutinam. Para que a reação sejaobservada é necessário a adição do Soro Anti-IgG (SORO DE

COOMBS) ao teste.O teste de Coombs Indireto é realizado em pesquisas de anticorpos

bloqueadores,pesquisa de antígenos (usando o soro classificador apropriado) e provas decompatibilidade,

desde que tais reações não dependam do complemento para suadetecção. 1- Colocar em tubo de ensaio

uma gota de suspensão de hemácias a 5% escolhidas para o teste (geralmente “O positivo”), previamente

preparadas em solução fisiológica. 2- Adicionar duas gotas de soro a ser utilizado no teste. 3- Acrescentar

2 gotas de albumina bovina a 22%. 4- Incubar o tubo em Banho-Maria durante 15-30 minutos a 37º C. 5-

Preparar também os controles positivo e negativo** 6- Lavar as hemácias do tubo por três vezes em

solução fisiológica, secando as bordas do tubo a última lavagem para retirar toda solução. 7- Acrescentar

duas gotas de Soro Anti-IgG (SORO DE COOMBS). Misturar bem. 8- Centrifugar a 3.400 r.p.m. por 15

segundos ou a 1.000 r.p.m. por 1 minuto. 9- Agitar suavemente o tubo para pesquisar a presença ou não

de aglutinação.

27. **Controle positivo e controle negativo para o teste de Coombs Indireto 1- Na execução do teste de

Coombs Indireto é de primordial importância realizar em paralelo os controles Positivo e Negativo. 2-

Colocar em 2 tubos de ensaio uma gota de suspensão a 5% de hemácias O Rh Positivo, previamente

preparadas em solução fisiológica. Identificá-los. 3- Adicionar ao tubo Controle Negativo uma gota de

solução fisiológica e ao Controle Positivo uma gota de reagente Anti-D. 4- Executar o mesmo

procedimento técnico descrito para o teste de Coombs Indireto a partir do item nº

3.RESULTADOSPositivo (presença de aglutinação): Presença de anticorpos livres no soro do paciente,os

quais correspondem a um ou mais antígenos presentes nas hemácias usadas noteste.LIMITAÇÕES I-

Resultados FALSO-NEGATIVOS podem ocorrer: 1- Quando as hemácias não forem apropriadamente

lavadas ou globulinas humanas estiverem presentes na vidraria, resultando numa neutralização das

antiglobulinas humanas. 2- Quando os anticorpos se eluem das hemácias durante incubação inadequada,

não permitindo uma apropriada sensibilização dos glóbulos. 3- Quando hemácias e/ou reagente não são

adequadamente conservados na temperatura indicada, perdendo sua reatividade. 4- Quando o Soro Anti-

IgG (SORO DE COOMBS) foi omitido durante o teste II- Resultados FALSO-POSITIVO podem

ocorrer: 1- Quando hemácias do teste de Coombs Direto Positivo são usados durante o procedimento

técnico do teste de Coombs Indireto. 2- Quando são utilizadas Amostras de sangue contaminado. 3-

Quando foi realizada uma centrifugação excessiva. 4- Quando o soro, as hemácias e Soro anti-IgG

(SORO DE COOMBS) estiverem excessivamente frios, detectando a presença de aglutininas

frias.COOMBS DIRETOPRINCÍPIO DO MÉTODO:Este teste é empregado na pesquisa de anticorpos

(gamaglobulinas) já fixados àshemácias, como ocorre na Doença Hemolítica do Recém-Nascido, Anemia

HemolíticaAdquirida e em pacientes que tenham recebido transfusões incompatíveis.

28. PROCEDIMENTO: 1. Colocar em um tubo de hemólise uma gota da suspensão de hemácias do

paciente a 5%, previamente preparadas em solução fisiológica ou no próprio soro. 2. Lavar as hemácias

do tubo por três vezes com solução fisiológica. Desprezar o sobrenadante, secando as bordas do tubo, na

última lavagem para retirar toda solução. 3. Acrescentar duas gotas do Soro Anti-IgG (Soro de Coombs).

Misturar bem. 4. Centrifugar a 3400 rpm por 15 segundos ou a 1000 rpm por 1 minuto. 5. Agitar

suavemente o tubo para pesquisar a presença ou não de aglutinação. RESULTADOS: Positivo: presença

de aglutinação Negativo: ausência de aglutinaçãoSorologia para DengueO teste ELISA Panbio de captura

para IgMAnti-Dengue destina-se à detecçãoqualitativa de anticorpos IgM contra dengue, como auxiliar no

diagnóstico clinicolaboratorial de pacientes com sintomas clínicos compatíveis com a febre da

dengue.PRINCÍPIO DE AÇÃOMetodologia: Ensaio imunoenzimáticoQuando presentes, os anticorpos

séricos da classe IgM se combinam com anticorposIgM ligados à superfície de poliestireno dos

micropoços das tiras do teste.Uma mistura do concentrado de antígenos 1 a 4 do vírus da Dengue é

Page 39: Apostila de Imunologia

diluído com odiluente do antígeno para se obter o volume de trabalho correto (os antígenos

sãoproduzidos usando um sistema de expressão da célula do inseto e imunopurificaçãopor anticorpo

monoclonal (MAb) específico). Adiciona-se ao antígeno diluído um igualvolume do anticorpo monoclonal

conjugado à HRP (enzima), o que permitirá aformação de complexos antígenos-MAb. Após a lavagem da

placa para remoção dosoro residual, adiciona-se à placa o complexo antígeno-MAb.Após incubação, os

micropoços são lavados e adiciona-se um sistema de substratoincolor (tetrametilbenzidina/peróxido de

hidrogênio- cromógeno TMB). O substrato éhidrolisado pela enzima (HRP), e o cromógeno adquire cor

azul. O desenvolvimento decor é indicativo da presença de anticorpos IgMAnti-Dengue na amostra sob

teste.

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