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AURORA A. C. TEIXEIRA SANDRA TAVARES SILVA ANA PAULA RIBEIRO VITOR MANUEL CARVALHO FUNDAMENTOS MICROECONÓMICOS DA MACROECONOMIA Exercícios resolvidos e propostos 5ª EDIÇÃO REVISTA E AUMENTADA

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AURORA A. C. TEIXEIRASANDRA TAVARES SILVA

ANA PAULA RIBEIROVITOR MANUEL CARVALHO

FUNDAMENTOS MICROECONÓMICOS DA

MACROECONOMIAExercícios resolvidos e propostos

5ª EDIÇÃO REVISTA E AUMENTADA

Síntese teórica dos principais conteúdos da Macroeconomia moderna:• Mercado de trabalho• Consumo e investimento• Governo e contas públicas• Contas externas e taxa de câmbio real• Moeda e mercados financeiros• Política monetária na Área do Euro

Para cada conteúdo, é detalhada e ilustrada a evolução recente da economia portuguesa.

Carácter aplicado e ênfase nos princípios microeconómicos da Macroeconomia.

www.vidaeconomica.pt

ISBN: 978-989-768-552-1

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FUNDAMENTOS MICROECONÓMICOS DA

MACROECONOMIA

AURORA A. C. TEIXEIRA

SANDRA TAVARES SILVA

ANA PAULA RIBEIRO

VÍTOR MAN

UEL CARVALHO

FUNDAM

ENTOS M

ICROECONÓM

ICOSDA M

ACROECONOM

IA

9 789897 685521

ISBN 978-989-768-552-1

AURORA A. C. TEIXEIRA

Professora da Faculdade de Economia do Porto (Universi-dade do Porto) e investigadora do CEF.UP, INESC TEC, OBE-GEF e UTEN - Texas Austin University (EUA). É doutora-da pelo SPRU - Science and Technology Policy Research

(Universidade de Sussex, R.U.), com Agregação em Economia pela Universidade do Porto. Leciona nas áreas da Macroeconomia, Economia Portuguesa e Eu-ropeia, Políticas de inovação e Metodologias de Inves-tigação. Tem artigos artigos publicados em diversas revistas científicas internacionais, tais como Cambri-dge Journal of Economics, China Economic Review, Ecological Economics, Higher Education, Industrial and Corporate Change, Journal of Evolutionary Econo-mics, Portuguese Economic Journal, Regional Studies, Research Policy, Scientometrics. Publicou diversos li-vros, entre os quais: Capital Humano e Capacidade de Inovação. Contributos para o Estudo do Crescimento Económico Português, 1960-1991 (Prémio Conselho Económico e Social) e Investimento Directo Estran-geiro, Capital Humano e Inovação (1º Prémio Foreign Direct Investment API – Universidade de Coimbra). É Presidente do Agrupamento Científico de Economia da FEP e membro do Conselho Geral da Universidade do Porto. Membro do corpo editorial da Revista Portu-guesa de Estudos Regionais (APDR) e do Journal of Academic Ethics (Springer).

SANDRA TAVARES SILVA

Professora da Faculdade de Economia da Universidade do Porto e investigadora do CEF.UP. Obteve a licenciatura (1995), o mestrado (2000) e o doutoramento (2006) em Eco-nomia na Faculdade de Econo-mia do Porto (Universidade do

Porto). Os seus interesses de investigação centram--se nas temáticas do Crescimento e Desenvolvimento Económico, Desigualdade, Inovação, Evolucionismo e Bibliometria. Tem artigos publicados em várias re-vistas científicas internacionais tais como Macroe-conomic Dynamics, World Development, Journal of Economic Surveys, Science and Public Policy, Journal of Evolutionary Economics, Journal of Development Studies, Economic Modelling, Metroeconomica, Eu-ropean Journal of Development Research, Journal of Economic Interaction and Coordination, Australian Economic Papers, Papers in Regional Science, Ageing International e Journal of Policy Modeling. É coeditora do livro O que sabemos sobre a pobreza em Portugal? (Vida Económica). Exerce as funções de Vogal Exe-cutiva da Autoridade de Gestão do Programa de Coo-peração Transnacional Espaço Atlântico 2014-2020.

ANA PAULA RIBEIRO

Professora da Faculdade de Economia da Universidade do Porto e investigadora do CEF.UP. Obteve a licenciatura (1994), o mestrado (1999) e o doutoramento (2005) em Economia na Faculdade de Economia do Porto (Univer-

sidade do Porto). Leciona (ao nível da licenciatura, mestrado e doutoramento em Economia) na área da Macroeconomia, Ciclos Económicos. Os seus interesses de investigação centram-se nas temáti-cas de Reformas do Mercado do Trabalho e Política Monetária, Interação entre Políticas Monetária e Or-çamental em uniões monetárias, Consolidação Orça-mental e Desigualdade de Rendimentos. Tem artigos publicados, nas áreas de Políticas Macroeconómicas e Consolidação, no Journal of Economic Dynamics and Control, International Journal of Central Banking, Journal of Macroeconomics e Macroeconomic Dyna-mics. É coautora do estudo de Avaliação do Acordo de Cooperação Cambial Cabo Verde – Portugal, GPEA-RI - Ministério das Finanças de Portugal (ed.) e de um capítulo do livro The Wage under Attack, Employment Policies in Europe (Series Travail & Société, Peter Lang). Tem, igualmente, artigos publicados sobre a opção cambial ótima para países em desenvolvimen-to e prestou consultadoria em vários estudos sobre os impactos macroeconómicos de investimentos pri-vados e de reformas estruturais em Portugal.

VÍTOR MANUEL CARVALHO

Professor da Faculdade de Economia do Porto (Universi-dade do Porto) e investigador do CEF.UP. Obteve a licencia-tura (1994) e o doutoramen-to (2009) em Economia na Faculdade de Economia do Porto (Universidade do Por-

to). Leciona (ao nível da licenciatura e mestrado) nas áreas da Macroeconomia, Economia Monetária Inter-nacional, Políticas Macroeconómicas e Metodologias de Investigação. A sua investigação atual debruça-se sobre temáticas relacionadas com os efeitos macroe-conómicos da política orçamental, a sustentabilidade das finanças públicas, os ciclos político-económicos e os impactos estruturais das políticas macroeconó-micas. Tem artigos publicados em revistas científicas internacionais, como Economic Modelling, Interna-tional Trade Journal e Science and Public Policy. É vice-presidente do Conselho Pedagógico e membro da Comissão Científica do Mestrado em Economia da Faculdade de Economia da Universidade do Porto (FEP). É professor responsável de mobilidade Eras-mus (internacional) e de mobilidade Almeida Garrett (nacional) na FEP.

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Às nossas famílias

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Prefácio dos autores

O presente manual resulta de um esforço de compilação de materiais que têm vindo a ser utilizados numa das unidades curriculares de Ma-croeconomia lecionada na Faculdade de Economia da Universidade do Porto.

Esta quinta versão do manual atualiza toda a informação estatística e aumenta substancialmente o número de exercícios propostos, passan-do a conter cerca de 500 exercícios, incluindo 300 escolhas múltiplas.

Não obstante a ênfase do livro ser colocada nos princípios microeconó-micos da Macroeconomia, o (último) capítulo sobre o enquadramento institucional da Política Monetária na Área do Euro pretende motivar a atuação e o papel do Banco Central Europeu (BCE) nos mercados mo-netário e financeiros, apresentando também fundamentos - objetivos e instrumentos de política - para esta intervenção do BCE, a qual se transmite, diretamente, às taxas de juro e, indiretamente, às decisões de poupança (e consumo), contas públicas e externas, salários e preços.

Este livro corresponde a um texto de apoio eminentemente prático, po- dendo assim constituir uma mais-valia pedagógica para os estudantes e as equipas docentes em disciplinas como a (Introdução à) Economia e a (Introdução à) Macroeconomia. Constituindo um complemento aos manuais teóricos usualmente aconselhados na área da Macroecono- mia, foca os factos empíricos da economia portuguesa e apresenta uma síntese dos principais conceitos, teorias e resultados associados às questões em análise. Procura fornecer uma perspetiva distinta de exposição de (alguns) grandes temas da Macroeconomia – Mercado de Trabalho, Restrições Orçamentais, Consumo e Investimento, Contas

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Fundamentos microeconómicos da macroeconomia

Públicas, Contas Externas, Moeda e Mercados Financeiros, e Política Monetária na Área do Euro –, focando, em cada capítulo, a situação recente da economia Portuguesa e atribuindo especial ênfase à apre- sentação de exercícios (resolvidos e propostos).

Esperamos que este manual constitua um instrumento efetivo de tra- balho para os estudantes, ajudando-os a consolidar conhecimentos e a desenvolver a sua capacidade de análise crítica em assuntos macroe- conómicos, tendo como cenário a economia portuguesa.

Porto, fevereiro 2019

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Prefácio dos autores ............................................................ 7

CAPÍTULO 1: Mercado de Trabalho

1.1. Factos sobre emprego/desemprego em Portugal ...... 19

1.1.1. Conceitos-chave .............................................. 19

1.1.2. Evolução recente do mercado de trabalho em Portugal ..................................................... 20

1.2. Procura e oferta no mercado de trabalho ................ 30

1.2.1. Oferta de trabalho e trade-off consumo lazer .. 30

1.2.2. Procura de trabalho, produtividade e salário real... 37

1.2.3. Equilíbrio no mercado de trabalho .................. 40

1.2.4. A interpretação do desemprego ....................... 41

1.3. Interpretação estática do desemprego ..................... 43

1.3.1. Desemprego involuntário e ajustamento do salário real ................................................. 43

1.3.2. Concertação coletiva e rigidez do salário real ...... 45

1.3.3. Salário mínimo e a rigidez no salário real ........ 48

1.3.4. Salários de eficiência e rigidez do salário real ...... 49

1.4. Interpretação dinâmica do desemprego ................... 50

1.4.1. Estados e transições no mercado de trabalho ... 50

1.4.2. Stocks, fluxos e desemprego friccional ............ 52

1.4.3. Saídas do emprego e incidência do desemprego . 53

Índice geral

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Fundamentos microeconómicos da macroeconomia

1.4.4. Ingresso no emprego e duração do desemprego . 54

1.5. A taxa de desemprego de equilíbrio ........................ 56

Exercícios Resolvidos ..................................................... 59

Exercícios Propostos ....................................................... 83

Escolha Múltipla ............................................................. 101

CAPÍTULO 2: Restrições Orçamentais, Consumo e Investimento

2.1. Factos sobre o consumo e o investimento em Portugal 121

2.1.1. Evolução do Produto Interno Bruto (PIB)

e das suas componentes .................................. 121

2.1.2. Consumo privado ............................................ 127

2.1.3. Investimento ou Formação Bruta de Capital (FBC) 130

2.2. Restrições orçamentais intertemporais (ROI) ........... 136

2.2.1. O papel do futuro ............................................ 136

2.2.2. A formação das expetativas ............................. 137

2.2.3. A ROI das famílias e os determinantes do consumo 139

2.2.4. A ROI das empresas e do setor privado ........... 146

2.3. Determinantes do investimento ............................... 152

2.3.1. A teoria neoclássica do investimento ............... 153

2.3.2. O princípio do acelerador ............................... 156

2.3.3. O q de Tobin ................................................... 157

2.3.4. A função investimento ..................................... 161

Exercícios Resolvidos ..................................................... 163

Exercícios Propostos ....................................................... 176

Escolha Múltipla ............................................................. 189

CAPÍTULO 3: Restrição Orçamental Intertemporal

do Governo e as Contas Públicas

3.1. Factos sobre as contas públicas em Portugal ........... 209

3.2. Estabilização macroeconómica ............................... 215

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Índice Geral

3.3. A Restrição Orçamental Intertemporal (ROI)

do Governo ........................................................... 222

3.3.1. A derivação da ROI do setor público ............... 222

3.3.2. A ROI consolidada do setor público e privado 226

3.4. Princípio da Equivalência Ricardiana (PER) ............. 227

3.4.1. Argumentação subjacente ao PER ................... 227

3.4.2. As limitações do PER ....................................... 229

3.4.3. A evidência empírica sobre o PER ................... 231

Exercícios Resolvidos ..................................................... 232

Exercícios Propostos ....................................................... 253

Escolha Múltipla ............................................................. 267

CAPÍTULO 4: Restrição Orçamental Intertemporal da Nação,

Balança Corrente e Taxa de Câmbio Real

4.1. Factos sobre as contas externas em Portugal ........... 287

4.2. A Balança Corrente e a Restrição Orçamental

Intertemporal (ROI) da Nação ............................... 294

4.2.1. A ROI da Nação .............................................. 294

4.2.2. A garantia do cumprimento dos contratos

internacionais de crédito e a dívida soberana . 296

4.3. A Taxa de Câmbio Real (TCR) .................................. 297

4.3.1. A TCR e a balança corrente primária ............... 297

4.3.2. A medição da TCR ........................................... 299

4.3.3. Como é que a TCR afecta a balança corrente

primária .......................................................... 301

4.3.4. A TCR como o preço relativo dos bens

não transacionáveis ........................................ 302

4.3.5. A ROI da Nação e a TCR de equilíbrio ............ 310

4.3.6. A TCR de equilíbrio e a balança corrente

primária no longo prazo ................................. 311

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Fundamentos microeconómicos da macroeconomia

4.3.7. Os determinantes fundamentais da TCR .......... 312

Exercícios Resolvidos ..................................................... 317

Exercícios Propostos ....................................................... 337

Escolha Múltipla ............................................................. 355

CAPÍTULO 5: Moeda e Mercados Financeiros

5.1. Mercados, instituições e instrumentos financeiros ... 377

5.2. Procura de moeda ................................................... 380

5.3. Oferta de moeda ..................................................... 382

5.4. Moeda e inflação ..................................................... 387

5.5. Inflação e taxa de juro ............................................. 388

5.6. Inflação, taxa de juro e taxa de câmbio ................... 394

Exercícios Resolvidos ..................................................... 396

Exercícios Propostos ...................................................... 416

Escolha Múltipla ............................................................. 435

CAPÍTULO 6: Política Monetária na Área do Euro

6.1. União Europeia e Área do Euro: breve síntese

histórica ..................................................................... 455

6.2. O BCE e o Eurosistema: enquadramento institucional 463

6.3. A adoção do Euro: critérios de convergência,

benefícios e custos .................................................... 467

6.3.1. Critérios de convergência ................................ 467

6.3.2. Benefícios da adoção de uma moeda única .... 470

6.3.3. Custos associados à adoção do euro ............... 472

6.4. A política monetária do BCE ................................... 474

6.4.1. Mercado monetário, política monetária e panorâmica do quadro operacional do Eurosistema ..................................................... 474

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Índice Geral

6.4.2. Objetivo da política monetária e o modelo de conceção e caraterísticas do BCE .................... 479

6.4.3. Implementação da política monetária do BCE . 491

6.4.4. Política monetária e estabilidade financeira: o Mecanismo Único de Supervisão e a União ..... 500 Bancária ...............................................................

Exercícios Resolvidos ..................................................... 503

Exercícios Propostos ....................................................... 508

Escolha Múltipla ............................................................. 511

Referências bibliográficas .................................................... 525

Links úteis ....................................................................... 527

SOLUÇÕES DOS EXERCÍCIOS

Capítulo 1: Mercado de Trabalho

Exercícios Propostos (práticos) ................................... 531

Escolha múltipla ........................................................ 540

Capítulo 2: Restrições Orçamentais, Consumo e Investimento

Exercícios Propostos (práticos) ................................... 541

Escolha múltipla ........................................................ 546

Capítulo 3: Restrição Orçamental do Governo

e as Contas Públicas

Exercícios Propostos (práticos) ................................... 547

Escolha múltipla ........................................................ 555

Capítulo 4: Restrição Orçamental Intertemporal da

Nação, Balança Corrente e Taxa de Câmbio Real

Exercícios Propostos (práticos) ................................... 556

Escolha múltipla ........................................................ 561

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Fundamentos microeconómicos da macroeconomia

Capítulo 5: Moeda e Mercados Financeiros

Exercícios Propostos (práticos) ................................... 562

Escolha múltipla ........................................................ 570

Capítulo 6: Política Monetária na Área do Euro

Escolha múltipla ........................................................ 571

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Capítulo 1 Mercado de Trabalho

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ConteúdoNeste capítulo analisamos o mercado de trabalho como um mercado competitivo, utilizando as análises estática (tradicional) e dinâmica. A análise estática é alargada para permitir o estudo do impacto das insti-tuições do mercado de trabalho (e.g., Governo, sindicatos) e respetivas peculiaridades. Na abordagem dinâmica explicitamos o significado do equilíbrio do mercado de trabalho, mercado este caracterizado por significativa rotatividade ou turnover (i.e., transições entre os diferentes estados do mercado de trabalho).

Enquadramento teórico1.1. Factos sobre emprego/desemprego em Portugal

1.2. Procura e oferta no mercado de trabalho

1.3. Interpretação estática do desemprego

1.4. Interpretação dinâmica do desemprego

ExercíciosResolvidos

Propostos

Escolha múltipla

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Mercado de trabalho

1.1. Factos sobre emprego/desemprego em Portugal

1.1.1. Conceitos-chave

Para interpretarmos adequadamente a realidade (macro)económi-ca de um país ou região, é importante, desde logo, ter presente os conceitos-chave subjacentes às estatísticas em que nos baseamos. Na interpretação dos dados do emprego/desemprego, o conhecimento e compreensão de tais conceitos revela-se fundamental. Lado a lado com a noção teórica de (des)emprego surge a noção estatística de (des)emprego. É comum observarmos discrepâncias nas taxas (e níveis) de desemprego consoante a fonte estatística utilizada (e.g., INE, IEFP)1. A fonte mais utilizada para analisar a evolução do mercado de trabalho em Portugal é o Inquérito ao Emprego, publicado (desde outubro de 2014, mensalmente) pelo Instituto Nacional de Estatística (INE)2.

Assim, para definirmos a sobejamente conhecida “taxa de desempre-go” – percentagem da população ativa que procura mas não consegue obter emprego, ou seja, o rácio entre a população desempregada e a população ativa – precisamos, desde logo, de saber o que considera-

1 - Por exemplo, de acordo com os últimos valores disponíveis (em 29 de novembro de 2018) divulgados pelo INE (Destaque de Estimativas Mensais de Emprego e Desemprego), a taxa de desemprego em Portugal atingiu os 6,7% em outubro de 2018. A população desempregada estimada (ajustada da sazonalidade) foi de 347 mil indivíduos. Já de acordo com os dados do IEFP (Instituto do Emprego e Formação Profissional), o número de desempregados inscritos nos centros de emprego em Portugal atingiu, em outubro de 2018, 334 mil desempregados.

2 - No sítio oficial do INE (http://www.ine.pt/) podemos encontrar quer os dados estatísticos referentes ao mercado de trabalho quer os conceitos subjacentes (na secção da Metainfor-mação). O Inquérito ao Emprego tem por principal objetivo a caracterização da população face ao mercado de trabalho. Em outubro de 2014 o INE iniciou a publicação mensal de estimativas do Inquérito ao Emprego para os principais indicadores do mercado de trabalho em complemento da publicação das estimativas trimestrais habituais. A informação divul-gada mensalmente é sujeita a revisões, que resultam da atualização das séries ajustadas de sazonalidade sempre que é acrescentada uma nova observação e da obtenção das estimativas definitivas para o mês (trimestre móvel) anterior. A informação é obtida por recolha direta, mediante entrevista assistida por computador, segundo um modo misto: a primeira entrevista ao alojamento é feita presencialmente e as cinco inquirições seguintes, se forem cumpridos determinados requisitos, são feitas por telefone.

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Fundamentos microeconómicos da macroeconomia

mos como “população ativa” (LS) e “população desempregada” (U). Oficialmente (i.e., em termos estatísticos), a “população ativa” inclui o conjunto de indivíduos com idade mínima de 15 anos que, no período de referência, constituíam a mão de obra disponível para a produção de bens e serviços que entram no circuito económico. Assim, a po-pulação ativa inclui indivíduos que se encontram a trabalhar, isto é, empregados (L), e os que estão desempregados (U): LS = L + U.

Em contraste, “população inativa” inclui o conjunto de indivíduos que, no período de referência, não podem ser considerados economica-mente ativos: não estão empregados nem desempregados. Entre estes encontram-se os reformados, estudantes e domésticos.

A taxa de atividade é definida assim como a percentagem da popu-lação que tem ou procura emprego e corresponde ao rácio entre a população ativa e a população total com 15 e mais anos, isto é, LS/Q.

Dentro da população ativa temos então os empregados e os desem-pregados. Oficialmente, um desempregado é um indivíduo com ida-de dos 15 aos 74 anos que, no período de referência, se encontrava simultaneamente nas seguintes situações:

– não tinha trabalho remunerado nem qualquer outro;

– tinha procurado ativamente um trabalho, remunerado ou não, ao longo de um período específico (no período de referência ou nas três semanas anteriores);

– estava disponível para trabalhar num trabalho, remunerado ou não.

Neste contexto, a taxa de desemprego é definida como a percentagem da população ativa que procura mas não consegue obter emprego. Corresponde ao rácio entre a população desempregada e a população ativa (U/LS).

1.1.2. Evolução recente do mercado de trabalho em PortugalCom base nos dados mais recentes de outubro de 2018 relativos à atividade, emprego e desemprego em Portugal, disponibilizados pelo

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Mercado de trabalho

INE, a população portuguesa estava estimada em mais de 10 milhões de indivíduos, sendo que cerca de metade eram considerados ativos, isto é, encontravam-se, no período de referência, empregados (4 809,7 mil) ou desempregados (346,9 mil).

Nota: A estimativa para a população total é referente ao ano de 2017 (Fonte: INE, Estimati-vas Anuais da População Residente, última atualização de 15 de junho de 2018); os dados relativos à população empregada e desempregada são referentes a outubro de 2018 (Fonte: INE, Estimativas Mensais de Emprego e Desemprego, de 29 de novembro de 2018).

Em termos de atividade, Portugal registou uma taxa a rondar os 60% nos últimos dezoito anos (Figura 1.1), observando, desde 2007-2008, uma tendência decrescente3. Os resultados do Inquérito ao Emprego relativos ao ano de 2018 indicam que a taxa de atividade foi estima-da em 59,4%, menos 1,1 pontos percentuais relativamente ao ano de 2011. No 3º trimestre de 2018, a taxa estimada foi de 59,4%. Em termos regionais, as regiões Centro e Norte são as que apresentam taxas de atividade médias mais elevadas no período 2000-2018, no entanto foram igualmente as regiões que observaram um declínio mais acentuado destas mesmas taxas no período mais recente (2011-2018).

3 - A taxa de atividade representa o número de ativos por cada 100 pessoas com 15 e mais anos. Os ativos são a mão-de-obra disponível para trabalhar, incluindo-se na população ativa os indivíduos que estão empregados e desempregados.

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Fundamentos microeconómicos da macroeconomia

Figura 1.1: Evolução da taxa de atividade em Portugal, por NUTSII, 2000-2018

Notas: 2000-2010: Taxa de atividade (Série 1998 - %) da população residente com 15 e mais anos de idade por local de residência (NUTS - 2002); 2011-2017: Taxa de atividade (Série 2011 - %) da população residente com 15 e mais anos de idade por local de residência (NUTS - 2013); 3º trimestre de 2018 - Taxa de atividade (15 e mais anos) (%), Estatísticas do Emprego – 3.º trimestre de 2018. Em 2011 existiram alterações metodológicas significa-tivas no que respeita ao modo de recolha da informação associado à introdução do modo telefónico, à consequente alteração do questionário e à adoção de novas tecnologias no processo de desenvolvimento e supervisão do trabalho de campo.

Fonte: INE, Inquérito ao Emprego.

A taxa de atividade difere por sexo: no 3º trimestre de 2018, a taxa de atividade das mulheres foi de 54,9% e a dos homens foi de 64,5%. Não obstante, tem-se assistido a uma convergência das taxas de atividade entre mulheres e homens (em 1983 a taxa de atividade das mulheres era de 51,7% e a dos homens 78,6%) (Fonte: INE, Pordata).

Os grupos mais numerosos da população inativa são os reformados e os estudantes. O peso dos reformados no total da população inativa com 15 e mais anos (Figura 1.2) tem vindo a aumentar desde 1983 (não obstante a quebra registada entre 2011 e 2013), englobando, no 3º trimestre de 2018, cerca de 1796 mil indivíduos. Os estudantes re- presentavam, no mesmo período, cerca de 21% do total da população inativa com 15 e mais anos (757 mil indivíduos).

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018Portugal 61,0 61,5 61,9 61,9 61,6 61,9 62,1 62,2 62,0 61,4 61,2 60,5 60,2 59,3 58,8 58,6 58,5 59,0 59,4Norte 62,0 62,8 62,7 62,5 62,3 62,9 63,0 62,8 62,4 61,7 62,0 61,4 61,2 59,7 58,9 58,5 58,4 59,2 59,2Centro 65,4 65,4 66,4 66,3 65,7 65,7 66,2 66,6 66,2 65,1 64,8 60,9 60,5 60,4 59,4 59,1 58,4 58,9 59,8Lisboa 60,0 60,6 60,5 60,4 59,6 59,8 59,7 60,3 60,6 59,5 59,0 59,8 59,3 58,8 58,7 58,9 59,1 59,0 59,4Alentejo 51,4 52,7 54,7 55,3 56,0 56,5 56,8 55,9 54,8 55,4 55,8 56,6 56,1 55,7 55,8 55,2 54,8 55,5 56,2Algarve 57,2 57,3 59,0 59,3 59,5 58,7 59,7 60,6 60,5 61,2 60,7 62,1 61,5 60,0 60,8 59,3 59,7 61,2 61,0RA Açores 53,3 53,7 54,9 55,0 56,2 56,4 56,9 56,9 59,0 59,8 58,4 59,3 58,9 58,4 59,2 59,3 59 59,5 60,5RA Madeira 56,8 56,2 58,3 58,6 58,9 60,8 60,7 61,0 61,3 61,9 62,1 61,7 61,1 60,2 59,5 59,8 60,4 61,1 62,8

45,0

50,0

55,0

60,0

65,0

70,0

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23

Mercado de trabalho

Figura 1.2: Inativos (com 15 e mais anos), por categoria em proporção do total de inativos, 1983-2018

30 34

46 46 47 47 48 49 50 51 52 53 54

46 45 45 46 47 47 48 50

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

1983 1990 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Outros inativos

Reformados

Domésticos

Estudantes

Nota: Em 1983 o valor apresentado é uma média semestral; para os restantes anos, com exce-ção de 2018 (3º Trimestre), os valores são médias trimestrais. Em 1992, 1998 e 2011 ocorrem quebras de série. Em 1992 e 1998 existiram alterações metodológicas significativas no que respeita ao plano de amostragem, dimensão e rotação da amostra, recolha de informação, período de referência e ao nível do questionário e conceitos. Em 2011 existiram alterações metodológicas significativas no que respeita ao modo de recolha da informação associado à introdução do modo telefónico, da consequente alteração do questionário e da adoção de novas tecnologias no processo de desenvolvimento e supervisão do trabalho de campo.

Fonte: INE, Inquérito ao Emprego.

No 3º trimestre de 2018, a população inativa com 15 e mais anos (71,4% da população inativa total) diminuiu 0,3% (9,4 mil) face ao trimestre homólogo de 2017. A taxa de inatividade (15 e mais anos) fixou-se nos 40,6%, no 3º trimestre de 2018, tendo sido de 35,5% a taxa de inatividade dos homens e de 45,1% a das mulheres. Mais de dois terços do total dos inativos são ou muito jovens (menos de 15 anos) ou idosos (reformados), com 65 ou mais anos de idade (ver Figura 1.3).

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59

Mercado de trabalho

Exercícios Resolvidos

Exercício 1No país Yes-We-Kend, o único empregador, Qi-Bomba, produz chips que são utilizados num bem altamente transacionável, o MEGA-lhães. Para tal produção (Y) precisa de capital (K) e trabalho (L), combinados da seguinte forma: Y=0,5K(L-0,05L2).

A economia Yes-We-Kend enfrenta atualmente uma crise sem prece-dentes, o que levou a En-Fina, a casa-mãe da Qi-Bomba, a reestruturar a empresa, originando o encerramento de diversas das suas fábricas espalhadas por todo o mundo, incluindo algumas no país Yes-We--Kend. Tal reestruturação saldou-se por uma diminuição no stock de capital da Qi-Bomba para 4 unidades.

Os (10 milhões de) trabalhadores da economia Yes-We-Kend prezam muito o seu lazer, trabalhando o estritamente necessário para garantir a sua sobrevivência e (sobretudo) o acesso da geração mais nova aos MEGA--lhães. A função utilidade dos trabalhadores do Yes-We-Kend é dada por:

U = C 0,5+10l 0,5, sendo C o consumo em unidades e l o lazer em horas/dia. Cada indivíduo tem disponível, por dia, 14 horas.

1. Determine a oferta individual e agregada dos trabalhadores do país Yes-We-Kend.

2. Admitindo que no início o stock de capital utilizado pela Qi-Bomba era de 16 unidades, determine qual a variação no salário de equilíbrio provocada pelo processo de reestruturação da En-Fina.

3. Com vista a melhor contornar a crise, a Qi-Bomba quer passar a utilizar um tipo de lay-off diário (trabalhar menos horas com um salário “ligeiramente” menor) mas sem diminuir o bem-estar dos tra-balhadores (tendo por referência a utilidade após a reestruturação, U = 34,95). Neste contexto, a Qi-Bomba propôs aos trabalhadores um novo contrato, cujos termos são os seguintes:

• para um número de horas de trabalho inferior ou igual a 5, um salário real de 1,5 unidades;

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60

Fundamentos microeconómicos da macroeconomia

• para um número de horas de trabalho entre as 5 (exclusive) e as 10 (inclusive), um salário real de 5 unidades;

• para um número de horas de trabalho superiores a 10, um salário de 1 mais um subsídio fixo de 10 unidades;

3.1. Acha que a Qi-Bomba consegue alcançar o seu objetivo quanto ao bem-estar dos trabalhadores com este novo contrato? Funda-mente devidamente a sua resposta apresentando todos os cálculos que entender adequados.

3.2. Represente num gráfico a restrição orçamental e o ponto de ótimo inerentes ao contrato proposto.

Resolução:1. A oferta individual de trabalho é obtida considerando Max U(C,l) s.a. RO, para um w qualquer:

34

para um número de horas de trabalho entre as 5 (exclusive) e as 10 (inclusive), um

salário de 1 mais um subsídio fixo de 5 unidades;

para um número de horas de trabalho superiores a 10, um salário de 1 mais um

subsídio fixo de 10 unidades;

3.1. Acha que a Qi-Bomba consegue alcançar o seu objetivo quanto ao bem-estar dos

trabalhadores com este novo contrato? Fundamente devidamente a sua resposta

apresentando todos os cálculos que entender adequados.

3.2. Represente num gráfico a restrição orçamental e o ponto de ótimo inerentes ao

contrato proposto.

Resolução:

1. A oferta individual de trabalho é obtida considerando Max U(C,l) s.a. RO, para um w

qualquer:

+=−

−⇔

+=

−⇔

+=

−⇔

+=

=

+=

=

+=

+=

== −

wL

wl

llw

wllw

w

lw

C

wlCw

wl

C

wlCw

wC

l

wlCw

wUmgC

UmglTMSCl

100

140014

100

1400

10014

10014

100

14

10

14

5,0

5,010

142

25,0

5,0

5,0

Daqui se retira que a oferta de trabalho individual vem:

w

wLS

ind +=

100

14

w

w

w

wLNL S

indSagre +

=+

×=×=100

140

100

1410

2.

Teremos que determinar a curva da procura de trabalho para o stock de capital inicial

(K=16) e para o stock de capital após a reestruturação (K’=4).

Para determinar a curva da procura de trabalho, igualamos a PMgL ao salário, i.e.:

Daqui se retira que a oferta de trabalho individual vem:

34

para um número de horas de trabalho entre as 5 (exclusive) e as 10 (inclusive), um

salário de 1 mais um subsídio fixo de 5 unidades;

para um número de horas de trabalho superiores a 10, um salário de 1 mais um

subsídio fixo de 10 unidades;

3.1. Acha que a Qi-Bomba consegue alcançar o seu objetivo quanto ao bem-estar dos

trabalhadores com este novo contrato? Fundamente devidamente a sua resposta

apresentando todos os cálculos que entender adequados.

3.2. Represente num gráfico a restrição orçamental e o ponto de ótimo inerentes ao

contrato proposto.

Resolução:

1. A oferta individual de trabalho é obtida considerando Max U(C,l) s.a. RO, para um w

qualquer:

+=−

−⇔

+=

−⇔

+=

−⇔

+=

=

+=

=

+=

+=

== −

wL

wl

llw

wllw

w

lw

C

wlCw

wl

C

wlCw

wC

l

wlCw

wUmgC

UmglTMSCl

100

140014

100

1400

10014

10014

100

14

10

14

5,0

5,010

142

25,0

5,0

5,0

Daqui se retira que a oferta de trabalho individual vem:

w

wLS

ind +=

100

14

w

w

w

wLNL S

indSagre +

=+

×=×=100

140

100

1410

2.

Teremos que determinar a curva da procura de trabalho para o stock de capital inicial

(K=16) e para o stock de capital após a reestruturação (K’=4).

Para determinar a curva da procura de trabalho, igualamos a PMgL ao salário, i.e.:

2.

Teremos que determinar a curva da procura de trabalho para o stock de capital inicial (K=16) e para o stock de capital após a reestruturação (K’=4).

Para determinar a curva da procura de trabalho, igualamos a PMgL ao salário, i.e.:

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61

Mercado de trabalho

Terceiras (finais) correções às provas do capítulo 1

Pág. 29

Onde está “associada à crise do dólar, o fim do sistema de Bretton Woods e o”, colocar

“associada à crise do dólar, o fim do sistema de Bretton Woods e o”

Pág. 47, linha 1

Onde está “pela NAIRU - Non-Accelerating Inflation Rate of Unemployment). 7”, colocar

“pela NAIRU - Non-Accelerating Inflation Rate of Unemployment)7.”

Pag. 50, Figura 1.24

Apesar de no pdf a figura aparecer toda, quando imprimo a figura aparece cortada, isto é, não

aparece o traço mais à esquerda associado ao óctógono do Desemprego.

Pág. 61, até ao ponto 3., substituir as expressões matemáticas e texto pelo que se segue:

𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝐿𝐿𝐿𝐿 = 𝑤𝑤𝑤𝑤

𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝐿𝐿𝐿𝐿 =𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕

= 0,5𝐾𝐾𝐾𝐾(1 − 0,1𝜕𝜕𝜕𝜕)

Para K=16 (situação inicial), temos:

𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝐿𝐿𝐿𝐿 = 𝑤𝑤𝑤𝑤⇔ 8(1 − 0,1𝜕𝜕𝜕𝜕) = 𝑤𝑤𝑤𝑤⇔ 𝜕𝜕𝜕𝜕𝐷𝐷𝐷𝐷 = 10− 1,25𝑤𝑤𝑤𝑤

Em equilíbrio,

𝜕𝜕𝜕𝜕𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝐷𝐷𝐷𝐷 = 𝜕𝜕𝜕𝜕𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑆𝑆𝑆𝑆 ⇔ 10 − 1,25𝑤𝑤𝑤𝑤 =140𝑤𝑤𝑤𝑤

100 + 𝑤𝑤𝑤𝑤⇔−1,25𝑤𝑤𝑤𝑤2 − 255𝑤𝑤𝑤𝑤 + 1000 = 0

𝑤𝑤𝑤𝑤2 + 204𝑤𝑤𝑤𝑤 − 800 = 0 ⇔𝑤𝑤𝑤𝑤 =−204 ± √2042 + 4 × 800

2⇔𝑤𝑤𝑤𝑤𝑎𝑎𝑎𝑎𝑒𝑒𝑒𝑒 = 3,85

Para K=4 (após a reestruturação), temos:

𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝐿𝐿𝐿𝐿 = 𝑤𝑤𝑤𝑤⇔ 2(1 − 0,1𝜕𝜕𝜕𝜕) = 𝑤𝑤𝑤𝑤⇔ 𝜕𝜕𝜕𝜕𝐷𝐷𝐷𝐷 = 10− 5𝑤𝑤𝑤𝑤

Em equilíbrio,

𝜕𝜕𝜕𝜕𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝐷𝐷𝐷𝐷 = 𝜕𝜕𝜕𝜕𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑆𝑆𝑆𝑆 ⇔ 10 − 5𝑤𝑤𝑤𝑤 =140𝑤𝑤𝑤𝑤

100 +𝑤𝑤𝑤𝑤⇔−5𝑤𝑤𝑤𝑤2 − 630𝑤𝑤𝑤𝑤 + 1000 = 0

Para K=16 (situação inicial), temos:

Terceiras (finais) correções às provas do capítulo 1

Pág. 29

Onde está “associada à crise do dólar, o fim do sistema de Bretton Woods e o”, colocar

“associada à crise do dólar, o fim do sistema de Bretton Woods e o”

Pág. 47, linha 1

Onde está “pela NAIRU - Non-Accelerating Inflation Rate of Unemployment). 7”, colocar

“pela NAIRU - Non-Accelerating Inflation Rate of Unemployment)7.”

Pag. 50, Figura 1.24

Apesar de no pdf a figura aparecer toda, quando imprimo a figura aparece cortada, isto é, não

aparece o traço mais à esquerda associado ao óctógono do Desemprego.

Pág. 61, até ao ponto 3., substituir as expressões matemáticas e texto pelo que se segue:

𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝐿𝐿𝐿𝐿 = 𝑤𝑤𝑤𝑤

𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝐿𝐿𝐿𝐿 =𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕

= 0,5𝐾𝐾𝐾𝐾(1 − 0,1𝜕𝜕𝜕𝜕)

Para K=16 (situação inicial), temos:

𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝐿𝐿𝐿𝐿 = 𝑤𝑤𝑤𝑤⇔ 8(1 − 0,1𝜕𝜕𝜕𝜕) = 𝑤𝑤𝑤𝑤⇔ 𝜕𝜕𝜕𝜕𝐷𝐷𝐷𝐷 = 10− 1,25𝑤𝑤𝑤𝑤

Em equilíbrio,

𝜕𝜕𝜕𝜕𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝐷𝐷𝐷𝐷 = 𝜕𝜕𝜕𝜕𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑆𝑆𝑆𝑆 ⇔ 10 − 1,25𝑤𝑤𝑤𝑤 =140𝑤𝑤𝑤𝑤

100 + 𝑤𝑤𝑤𝑤⇔−1,25𝑤𝑤𝑤𝑤2 − 255𝑤𝑤𝑤𝑤 + 1000 = 0

𝑤𝑤𝑤𝑤2 + 204𝑤𝑤𝑤𝑤 − 800 = 0 ⇔𝑤𝑤𝑤𝑤 =−204 ± √2042 + 4 × 800

2⇔𝑤𝑤𝑤𝑤𝑎𝑎𝑎𝑎𝑒𝑒𝑒𝑒 = 3,85

Para K=4 (após a reestruturação), temos:

𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝐿𝐿𝐿𝐿 = 𝑤𝑤𝑤𝑤⇔ 2(1 − 0,1𝜕𝜕𝜕𝜕) = 𝑤𝑤𝑤𝑤⇔ 𝜕𝜕𝜕𝜕𝐷𝐷𝐷𝐷 = 10− 5𝑤𝑤𝑤𝑤

Em equilíbrio,

𝜕𝜕𝜕𝜕𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝐷𝐷𝐷𝐷 = 𝜕𝜕𝜕𝜕𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑆𝑆𝑆𝑆 ⇔ 10 − 5𝑤𝑤𝑤𝑤 =140𝑤𝑤𝑤𝑤

100 +𝑤𝑤𝑤𝑤⇔−5𝑤𝑤𝑤𝑤2 − 630𝑤𝑤𝑤𝑤 + 1000 = 0

Em equilíbrio,

Terceiras (finais) correções às provas do capítulo 1

Pág. 29

Onde está “associada à crise do dólar, o fim do sistema de Bretton Woods e o”, colocar

“associada à crise do dólar, o fim do sistema de Bretton Woods e o”

Pág. 47, linha 1

Onde está “pela NAIRU - Non-Accelerating Inflation Rate of Unemployment). 7”, colocar

“pela NAIRU - Non-Accelerating Inflation Rate of Unemployment)7.”

Pag. 50, Figura 1.24

Apesar de no pdf a figura aparecer toda, quando imprimo a figura aparece cortada, isto é, não

aparece o traço mais à esquerda associado ao óctógono do Desemprego.

Pág. 61, até ao ponto 3., substituir as expressões matemáticas e texto pelo que se segue:

𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝐿𝐿𝐿𝐿 = 𝑤𝑤𝑤𝑤

𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝐿𝐿𝐿𝐿 =𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕

= 0,5𝐾𝐾𝐾𝐾(1 − 0,1𝜕𝜕𝜕𝜕)

Para K=16 (situação inicial), temos:

𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝐿𝐿𝐿𝐿 = 𝑤𝑤𝑤𝑤⇔ 8(1 − 0,1𝜕𝜕𝜕𝜕) = 𝑤𝑤𝑤𝑤⇔ 𝜕𝜕𝜕𝜕𝐷𝐷𝐷𝐷 = 10− 1,25𝑤𝑤𝑤𝑤

Em equilíbrio,

𝜕𝜕𝜕𝜕𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝐷𝐷𝐷𝐷 = 𝜕𝜕𝜕𝜕𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑆𝑆𝑆𝑆 ⇔ 10 − 1,25𝑤𝑤𝑤𝑤 =140𝑤𝑤𝑤𝑤

100 + 𝑤𝑤𝑤𝑤⇔−1,25𝑤𝑤𝑤𝑤2 − 255𝑤𝑤𝑤𝑤 + 1000 = 0

𝑤𝑤𝑤𝑤2 + 204𝑤𝑤𝑤𝑤 − 800 = 0 ⇔𝑤𝑤𝑤𝑤 =−204 ± √2042 + 4 × 800

2⇔𝑤𝑤𝑤𝑤𝑎𝑎𝑎𝑎𝑒𝑒𝑒𝑒 = 3,85

Para K=4 (após a reestruturação), temos:

𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝐿𝐿𝐿𝐿 = 𝑤𝑤𝑤𝑤⇔ 2(1 − 0,1𝜕𝜕𝜕𝜕) = 𝑤𝑤𝑤𝑤⇔ 𝜕𝜕𝜕𝜕𝐷𝐷𝐷𝐷 = 10− 5𝑤𝑤𝑤𝑤

Em equilíbrio,

𝜕𝜕𝜕𝜕𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝐷𝐷𝐷𝐷 = 𝜕𝜕𝜕𝜕𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑆𝑆𝑆𝑆 ⇔ 10 − 5𝑤𝑤𝑤𝑤 =140𝑤𝑤𝑤𝑤

100 +𝑤𝑤𝑤𝑤⇔−5𝑤𝑤𝑤𝑤2 − 630𝑤𝑤𝑤𝑤 + 1000 = 0

Para K=4 (após a reestruturação), temos:

Terceiras (finais) correções às provas do capítulo 1

Pág. 29

Onde está “associada à crise do dólar, o fim do sistema de Bretton Woods e o”, colocar

“associada à crise do dólar, o fim do sistema de Bretton Woods e o”

Pág. 47, linha 1

Onde está “pela NAIRU - Non-Accelerating Inflation Rate of Unemployment). 7”, colocar

“pela NAIRU - Non-Accelerating Inflation Rate of Unemployment)7.”

Pag. 50, Figura 1.24

Apesar de no pdf a figura aparecer toda, quando imprimo a figura aparece cortada, isto é, não

aparece o traço mais à esquerda associado ao óctógono do Desemprego.

Pág. 61, até ao ponto 3., substituir as expressões matemáticas e texto pelo que se segue:

𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝐿𝐿𝐿𝐿 = 𝑤𝑤𝑤𝑤

𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝐿𝐿𝐿𝐿 =𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕

= 0,5𝐾𝐾𝐾𝐾(1 − 0,1𝜕𝜕𝜕𝜕)

Para K=16 (situação inicial), temos:

𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝐿𝐿𝐿𝐿 = 𝑤𝑤𝑤𝑤⇔ 8(1 − 0,1𝜕𝜕𝜕𝜕) = 𝑤𝑤𝑤𝑤⇔ 𝜕𝜕𝜕𝜕𝐷𝐷𝐷𝐷 = 10− 1,25𝑤𝑤𝑤𝑤

Em equilíbrio,

𝜕𝜕𝜕𝜕𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝐷𝐷𝐷𝐷 = 𝜕𝜕𝜕𝜕𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑆𝑆𝑆𝑆 ⇔ 10 − 1,25𝑤𝑤𝑤𝑤 =140𝑤𝑤𝑤𝑤

100 + 𝑤𝑤𝑤𝑤⇔−1,25𝑤𝑤𝑤𝑤2 − 255𝑤𝑤𝑤𝑤 + 1000 = 0

𝑤𝑤𝑤𝑤2 + 204𝑤𝑤𝑤𝑤 − 800 = 0 ⇔𝑤𝑤𝑤𝑤 =−204 ± √2042 + 4 × 800

2⇔𝑤𝑤𝑤𝑤𝑎𝑎𝑎𝑎𝑒𝑒𝑒𝑒 = 3,85

Para K=4 (após a reestruturação), temos:

𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝐿𝐿𝐿𝐿 = 𝑤𝑤𝑤𝑤⇔ 2(1 − 0,1𝜕𝜕𝜕𝜕) = 𝑤𝑤𝑤𝑤⇔ 𝜕𝜕𝜕𝜕𝐷𝐷𝐷𝐷 = 10− 5𝑤𝑤𝑤𝑤

Em equilíbrio,

𝜕𝜕𝜕𝜕𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝐷𝐷𝐷𝐷 = 𝜕𝜕𝜕𝜕𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑆𝑆𝑆𝑆 ⇔ 10 − 5𝑤𝑤𝑤𝑤 =140𝑤𝑤𝑤𝑤

100 +𝑤𝑤𝑤𝑤⇔−5𝑤𝑤𝑤𝑤2 − 630𝑤𝑤𝑤𝑤 + 1000 = 0

Em equilíbrio,

Terceiras (finais) correções às provas do capítulo 1

Pág. 29

Onde está “associada à crise do dólar, o fim do sistema de Bretton Woods e o”, colocar

“associada à crise do dólar, o fim do sistema de Bretton Woods e o”

Pág. 47, linha 1

Onde está “pela NAIRU - Non-Accelerating Inflation Rate of Unemployment). 7”, colocar

“pela NAIRU - Non-Accelerating Inflation Rate of Unemployment)7.”

Pag. 50, Figura 1.24

Apesar de no pdf a figura aparecer toda, quando imprimo a figura aparece cortada, isto é, não

aparece o traço mais à esquerda associado ao óctógono do Desemprego.

Pág. 61, até ao ponto 3., substituir as expressões matemáticas e texto pelo que se segue:

𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝐿𝐿𝐿𝐿 = 𝑤𝑤𝑤𝑤

𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝐿𝐿𝐿𝐿 =𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕

= 0,5𝐾𝐾𝐾𝐾(1 − 0,1𝜕𝜕𝜕𝜕)

Para K=16 (situação inicial), temos:

𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝐿𝐿𝐿𝐿 = 𝑤𝑤𝑤𝑤⇔ 8(1 − 0,1𝜕𝜕𝜕𝜕) = 𝑤𝑤𝑤𝑤⇔ 𝜕𝜕𝜕𝜕𝐷𝐷𝐷𝐷 = 10− 1,25𝑤𝑤𝑤𝑤

Em equilíbrio,

𝜕𝜕𝜕𝜕𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝐷𝐷𝐷𝐷 = 𝜕𝜕𝜕𝜕𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑆𝑆𝑆𝑆 ⇔ 10 − 1,25𝑤𝑤𝑤𝑤 =140𝑤𝑤𝑤𝑤

100 + 𝑤𝑤𝑤𝑤⇔−1,25𝑤𝑤𝑤𝑤2 − 255𝑤𝑤𝑤𝑤 + 1000 = 0

𝑤𝑤𝑤𝑤2 + 204𝑤𝑤𝑤𝑤 − 800 = 0 ⇔𝑤𝑤𝑤𝑤 =−204 ± √2042 + 4 × 800

2⇔𝑤𝑤𝑤𝑤𝑎𝑎𝑎𝑎𝑒𝑒𝑒𝑒 = 3,85

Para K=4 (após a reestruturação), temos:

𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝐿𝐿𝐿𝐿 = 𝑤𝑤𝑤𝑤⇔ 2(1 − 0,1𝜕𝜕𝜕𝜕) = 𝑤𝑤𝑤𝑤⇔ 𝜕𝜕𝜕𝜕𝐷𝐷𝐷𝐷 = 10− 5𝑤𝑤𝑤𝑤

Em equilíbrio,

𝜕𝜕𝜕𝜕𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝐷𝐷𝐷𝐷 = 𝜕𝜕𝜕𝜕𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑆𝑆𝑆𝑆 ⇔ 10 − 5𝑤𝑤𝑤𝑤 =140𝑤𝑤𝑤𝑤

100 +𝑤𝑤𝑤𝑤⇔−5𝑤𝑤𝑤𝑤2 − 630𝑤𝑤𝑤𝑤 + 1000 = 0

𝑤𝑤𝑤𝑤2 + 126𝑤𝑤𝑤𝑤 − 200 = 0 ⇔𝑤𝑤𝑤𝑤 =−126 ± √1262 + 4 × 200

2⇔𝑤𝑤𝑤𝑤𝑎𝑎𝑎𝑎𝑒𝑒𝑒𝑒 = 1,568

Assim, ∆𝑤𝑤𝑤𝑤 = 1,568− 3,85 = −2,28.

Pág. 68

Não indentar as questões 1., 2. e 3.

Pág. 69, questão 2, na tabela

- Na 4ª linha, 1ª coluna, substituir o texto por

“efeito total (verificado ∆−𝑪𝑪𝑪𝑪 = 𝟕𝟕𝟕𝟕,𝟒𝟒𝟒𝟒; ∆+𝒍𝒍𝒍𝒍 = 𝟎𝟎𝟎𝟎,𝟓𝟓𝟓𝟓; ∆−𝑳𝑳𝑳𝑳 = 𝟎𝟎𝟎𝟎,𝟓𝟓𝟓𝟓)”

- deixar uma linha em branco entre a tabela e o texto que começa em “Podemos concluir...”

Pág. 69, questão 3., 3ª linha

Retirar itálico ao nº “1,2”

Pág. 74

A numeração das questões do exercício (números a bold) tem um tipo de letra diferente da dos

exercícios anteriores.

Pág. 75, 4ª linha a conta do fim

Colocar as expressões matemáticas em letra ligeiramente mais pequena para ficar coerente

com as restantes expressões.

Pág. 83, enunciado alínea 3. 3ª linha

Onde está “é de 17500 (horas/dia).” Colocar “é de 17 500 (horas/dia).”

Pág. 86, questão 4.

- não indentar o texto que se inicia em “Qual será a combinação... necessários.”

- eliminar as 2 últimas linhas da questão 4. “Nota: se não respondeu ...”

Pág. 87, questão 2.

- eliminar as 2 últimas linhas da questão 2. “Nota: Caso não tenha ...”

Assim, ∆w = 1,568 – 3,85 = -2,28

3.

3.1.

O contrato de trabalho é caracterizado por uma restrição orçamental com três ramos (relembre-se que = 14):

• Indivíduos trabalham 5 ou menos horas/dia: para w = 1,5: L ≤ 5 ó 9 ≤ l ≤ 14

• Indivíduos trabalham entre as 5 (excl.) e as 10 (incl.) horas/dia para w = 5: 5 < L ≤ 10 ó 4 ≤ l < 9

Page 21: ANA PAULA RIBEIRO AURORA A. C. TEIXEIRA SANDRA … · Exercícios resolvidos e propostos. ... sobre temáticas relacionadas com os efeitos macroe - conómicos da política orçamental,

62

Fundamentos microeconómicos da macroeconomia

• Indivíduos trabalham mais de 10 horas/dia para w=1 e subsídio = 10: 10 < L ≤ 14 ó 0 ≤ l < 4

RO com três ramos:

36

ROI com três ramos:

<≤−=<≤−=

≤≤−=⇔

<≤+=+×+×+×<≤+=×+×

≤≤+=×

405,46

9455,52

1495,121

401014555,15

945595,15

1495,15,114

lparalC

lparalC

lparalC

lparalC

lparalC

lparalC

Otimização para cada uma das hipóteses (cada um dos ramos da RO) [Nota: da alínea 1

retiramos que : 100

2w

l

Cw

UmgC

UmglTMSCl =

⇒== ].

Ramo 1: 149 ≤≤ l

∈=

=⇔

=+

=⇔

−=

=

intervalo793,13

31,0

215,10225,0

0225,0

5,121

100

5,1

*

*2

l

C

ll

lC

lC

l

C

Ramo 2: 94 <≤ l

∉=−−−−

=+

=⇔

−=

=

intervalo105,52525,0

25,0

55,52

100

52

lll

lC

lC

l

C

Ramo 3: 40 <≤ l

∉=

−−−−⇔

=+

=⇔

−=

=

intervalo 03,465,4601,0

01,0

5,46

100

12

lll

lC

lC

l

C

Para o ótimo (C*=0,31; l*=13,79), a utilidade dos trabalhadores vem:

696,37)793,13(10)31,0( 5,05,0 =+=U

Com este novo contrato a Qi-Bomba consegue, de facto, alcançar o objetivo de bem-estar

(U=34,95) já que ao novo contrato está associada uma maior utilidade.

Otimização para cada uma das hipóteses (cada um dos ramos da RO)

[Nota: da alínea 1 retiramos que:

36

ROI com três ramos:

<≤−=<≤−=

≤≤−=⇔

<≤+=+×+×+×<≤+=×+×

≤≤+=×

405,46

9455,52

1495,121

401014555,15

945595,15

1495,15,114

lparalC

lparalC

lparalC

lparalC

lparalC

lparalC

Otimização para cada uma das hipóteses (cada um dos ramos da RO) [Nota: da alínea 1

retiramos que : 100

2w

l

Cw

UmgC

UmglTMSCl =

⇒== ].

Ramo 1: 149 ≤≤ l

∈=

=⇔

=+

=⇔

−=

=

intervalo793,13

31,0

215,10225,0

0225,0

5,121

100

5,1

*

*2

l

C

ll

lC

lC

l

C

Ramo 2: 94 <≤ l

∉=−−−−

=+

=⇔

−=

=

intervalo105,52525,0

25,0

55,52

100

52

lll

lC

lC

l

C

Ramo 3: 40 <≤ l

∉=

−−−−⇔

=+

=⇔

−=

=

intervalo 03,465,4601,0

01,0

5,46

100

12

lll

lC

lC

l

C

Para o ótimo (C*=0,31; l*=13,79), a utilidade dos trabalhadores vem:

696,37)793,13(10)31,0( 5,05,0 =+=U

Com este novo contrato a Qi-Bomba consegue, de facto, alcançar o objetivo de bem-estar

(U=34,95) já que ao novo contrato está associada uma maior utilidade.

Ramo 1: 9 ≤ l ≤ 14

36

ROI com três ramos:

<≤−=<≤−=

≤≤−=⇔

<≤+=+×+×+×<≤+=×+×

≤≤+=×

405,46

9455,52

1495,121

401014555,15

945595,15

1495,15,114

lparalC

lparalC

lparalC

lparalC

lparalC

lparalC

Otimização para cada uma das hipóteses (cada um dos ramos da RO) [Nota: da alínea 1

retiramos que : 100

2w

l

Cw

UmgC

UmglTMSCl =

⇒== ].

Ramo 1: 149 ≤≤ l

∈=

=⇔

=+

=⇔

−=

=

intervalo793,13

31,0

215,10225,0

0225,0

5,121

100

5,1

*

*2

l

C

ll

lC

lC

l

C

Ramo 2: 94 <≤ l

∉=−−−−

=+

=⇔

−=

=

intervalo105,52525,0

25,0

55,52

100

52

lll

lC

lC

l

C

Ramo 3: 40 <≤ l

∉=

−−−−⇔

=+

=⇔

−=

=

intervalo 03,465,4601,0

01,0

5,46

100

12

lll

lC

lC

l

C

Para o ótimo (C*=0,31; l*=13,79), a utilidade dos trabalhadores vem:

696,37)793,13(10)31,0( 5,05,0 =+=U

Com este novo contrato a Qi-Bomba consegue, de facto, alcançar o objetivo de bem-estar

(U=34,95) já que ao novo contrato está associada uma maior utilidade.

Ramo 2: 4 ≤ l < 9

36

ROI com três ramos:

<≤−=<≤−=

≤≤−=⇔

<≤+=+×+×+×<≤+=×+×

≤≤+=×

405,46

9455,52

1495,121

401014555,15

945595,15

1495,15,114

lparalC

lparalC

lparalC

lparalC

lparalC

lparalC

Otimização para cada uma das hipóteses (cada um dos ramos da RO) [Nota: da alínea 1

retiramos que : 100

2w

l

Cw

UmgC

UmglTMSCl =

⇒== ].

Ramo 1: 149 ≤≤ l

∈=

=⇔

=+

=⇔

−=

=

intervalo793,13

31,0

215,10225,0

0225,0

5,121

100

5,1

*

*2

l

C

ll

lC

lC

l

C

Ramo 2: 94 <≤ l

∉=−−−−

=+

=⇔

−=

=

intervalo105,52525,0

25,0

55,52

100

52

lll

lC

lC

l

C

Ramo 3: 40 <≤ l

∉=

−−−−⇔

=+

=⇔

−=

=

intervalo 03,465,4601,0

01,0

5,46

100

12

lll

lC

lC

l

C

Para o ótimo (C*=0,31; l*=13,79), a utilidade dos trabalhadores vem:

696,37)793,13(10)31,0( 5,05,0 =+=U

Com este novo contrato a Qi-Bomba consegue, de facto, alcançar o objetivo de bem-estar

(U=34,95) já que ao novo contrato está associada uma maior utilidade.

Ramo 3: 0 ≤ l < 4

36

ROI com três ramos:

<≤−=<≤−=

≤≤−=⇔

<≤+=+×+×+×<≤+=×+×

≤≤+=×

405,46

9455,52

1495,121

401014555,15

945595,15

1495,15,114

lparalC

lparalC

lparalC

lparalC

lparalC

lparalC

Otimização para cada uma das hipóteses (cada um dos ramos da RO) [Nota: da alínea 1

retiramos que : 100

2w

l

Cw

UmgC

UmglTMSCl =

⇒== ].

Ramo 1: 149 ≤≤ l

∈=

=⇔

=+

=⇔

−=

=

intervalo793,13

31,0

215,10225,0

0225,0

5,121

100

5,1

*

*2

l

C

ll

lC

lC

l

C

Ramo 2: 94 <≤ l

∉=−−−−

=+

=⇔

−=

=

intervalo105,52525,0

25,0

55,52

100

52

lll

lC

lC

l

C

Ramo 3: 40 <≤ l

∉=

−−−−⇔

=+

=⇔

−=

=

intervalo 03,465,4601,0

01,0

5,46

100

12

lll

lC

lC

l

C

Para o ótimo (C*=0,31; l*=13,79), a utilidade dos trabalhadores vem:

696,37)793,13(10)31,0( 5,05,0 =+=U

Com este novo contrato a Qi-Bomba consegue, de facto, alcançar o objetivo de bem-estar

(U=34,95) já que ao novo contrato está associada uma maior utilidade.

Para o ótimo (C*=0,31; l*=13,79), a utilidade dos trabalhadores vem:

U = (0,31)0,5 + 10 (13,793)0,5 = 37,696

Com este novo contrato a Qi-Bomba consegue, de facto, alcançar o objetivo de bem-estar (U=34,95), já que ao novo contrato está asso-ciada uma maior utilidade.

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AURORA A. C. TEIXEIRASANDRA TAVARES SILVA

ANA PAULA RIBEIROVITOR MANUEL CARVALHO

FUNDAMENTOS MICROECONÓMICOS DA

MACROECONOMIAExercícios resolvidos e propostos

5ª EDIÇÃO REVISTA E AUMENTADA

Síntese teórica dos principais conteúdos da Macroeconomia moderna:• Mercado de trabalho• Consumo e investimento• Governo e contas públicas• Contas externas e taxa de câmbio real• Moeda e mercados financeiros• Política monetária na Área do Euro

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FUNDAMENTOS MICROECONÓMICOS DA

MACROECONOMIA

AURORA A. C. TEIXEIRA

SANDRA TAVARES SILVA

ANA PAULA RIBEIRO

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UEL CARVALHO

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9 789897 685521

ISBN 978-989-768-552-1

AURORA A. C. TEIXEIRA

Professora da Faculdade de Economia do Porto (Universi-dade do Porto) e investigadora do CEF.UP, INESC TEC, OBE-GEF e UTEN - Texas Austin University (EUA). É doutora-da pelo SPRU - Science and Technology Policy Research

(Universidade de Sussex, R.U.), com Agregação em Economia pela Universidade do Porto. Leciona nas áreas da Macroeconomia, Economia Portuguesa e Eu-ropeia, Políticas de inovação e Metodologias de Inves-tigação. Tem artigos artigos publicados em diversas revistas científicas internacionais, tais como Cambri-dge Journal of Economics, China Economic Review, Ecological Economics, Higher Education, Industrial and Corporate Change, Journal of Evolutionary Econo-mics, Portuguese Economic Journal, Regional Studies, Research Policy, Scientometrics. Publicou diversos li-vros, entre os quais: Capital Humano e Capacidade de Inovação. Contributos para o Estudo do Crescimento Económico Português, 1960-1991 (Prémio Conselho Económico e Social) e Investimento Directo Estran-geiro, Capital Humano e Inovação (1º Prémio Foreign Direct Investment API – Universidade de Coimbra). É Presidente do Agrupamento Científico de Economia da FEP e membro do Conselho Geral da Universidade do Porto. Membro do corpo editorial da Revista Portu-guesa de Estudos Regionais (APDR) e do Journal of Academic Ethics (Springer).

SANDRA TAVARES SILVA

Professora da Faculdade de Economia da Universidade do Porto e investigadora do CEF.UP. Obteve a licenciatura (1995), o mestrado (2000) e o doutoramento (2006) em Eco-nomia na Faculdade de Econo-mia do Porto (Universidade do

Porto). Os seus interesses de investigação centram--se nas temáticas do Crescimento e Desenvolvimento Económico, Desigualdade, Inovação, Evolucionismo e Bibliometria. Tem artigos publicados em várias re-vistas científicas internacionais tais como Macroe-conomic Dynamics, World Development, Journal of Economic Surveys, Science and Public Policy, Journal of Evolutionary Economics, Journal of Development Studies, Economic Modelling, Metroeconomica, Eu-ropean Journal of Development Research, Journal of Economic Interaction and Coordination, Australian Economic Papers, Papers in Regional Science, Ageing International e Journal of Policy Modeling. É coeditora do livro O que sabemos sobre a pobreza em Portugal? (Vida Económica). Exerce as funções de Vogal Exe-cutiva da Autoridade de Gestão do Programa de Coo-peração Transnacional Espaço Atlântico 2014-2020.

ANA PAULA RIBEIRO

Professora da Faculdade de Economia da Universidade do Porto e investigadora do CEF.UP. Obteve a licenciatura (1994), o mestrado (1999) e o doutoramento (2005) em Economia na Faculdade de Economia do Porto (Univer-

sidade do Porto). Leciona (ao nível da licenciatura, mestrado e doutoramento em Economia) na área da Macroeconomia, Ciclos Económicos. Os seus interesses de investigação centram-se nas temáti-cas de Reformas do Mercado do Trabalho e Política Monetária, Interação entre Políticas Monetária e Or-çamental em uniões monetárias, Consolidação Orça-mental e Desigualdade de Rendimentos. Tem artigos publicados, nas áreas de Políticas Macroeconómicas e Consolidação, no Journal of Economic Dynamics and Control, International Journal of Central Banking, Journal of Macroeconomics e Macroeconomic Dyna-mics. É coautora do estudo de Avaliação do Acordo de Cooperação Cambial Cabo Verde – Portugal, GPEA-RI - Ministério das Finanças de Portugal (ed.) e de um capítulo do livro The Wage under Attack, Employment Policies in Europe (Series Travail & Société, Peter Lang). Tem, igualmente, artigos publicados sobre a opção cambial ótima para países em desenvolvimen-to e prestou consultadoria em vários estudos sobre os impactos macroeconómicos de investimentos pri-vados e de reformas estruturais em Portugal.

VÍTOR MANUEL CARVALHO

Professor da Faculdade de Economia do Porto (Universi-dade do Porto) e investigador do CEF.UP. Obteve a licencia-tura (1994) e o doutoramen-to (2009) em Economia na Faculdade de Economia do Porto (Universidade do Por-

to). Leciona (ao nível da licenciatura e mestrado) nas áreas da Macroeconomia, Economia Monetária Inter-nacional, Políticas Macroeconómicas e Metodologias de Investigação. A sua investigação atual debruça-se sobre temáticas relacionadas com os efeitos macroe-conómicos da política orçamental, a sustentabilidade das finanças públicas, os ciclos político-económicos e os impactos estruturais das políticas macroeconó-micas. Tem artigos publicados em revistas científicas internacionais, como Economic Modelling, Interna-tional Trade Journal e Science and Public Policy. É vice-presidente do Conselho Pedagógico e membro da Comissão Científica do Mestrado em Economia da Faculdade de Economia da Universidade do Porto (FEP). É professor responsável de mobilidade Eras-mus (internacional) e de mobilidade Almeida Garrett (nacional) na FEP.