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Rebeca B. Soares

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Roteiro.

ATO I: O NINHO.

Cena 1. ÔNIBUS.FIM DE TARDE.EXT

Céu encoberto. Poucas nuvens a leste pintadas com a luminosidade tímida do sol se retirando. Uma garota sorri para o cenário. Ela está sentada no banco de um ônibus.

VOZ FEMININA(OFF)

Eu sempre gostei do céu. Do nascer e do pôr do sol. Da lua. Das estrelas. Das cores. Do azul, do branco, do preto, do vermelho, do laranja, do

amarelo. Mas principalmente do improviso de Deus quanto às cores. Ele é bom nisso.

(Fade out)

VOZ FEMININA(OFF)

Não que alguém se importe.(breve pausa)

Ainda há sonhadores no mundo?

Cena 2. ANFITEATRO.NOITE.INT

Anfiteatro lotado – luzes sob a mesma garota, bem vestida e sorridente. Aplausos.

VOZ FEMININA(OFF)

Atenção é o que todos querem. Eu não. Eu queria ser reconhecida. Qual é o objetivo de se ter atenção quando se não tem nada a dizer?

(Pausa)Mas como ser reconhecida sem ter o que oferecer?

Cena 3. SALA DE ENSAIOS TEATRAIS DE UM COLÉGIO.TARDE.INT

Mesma garota, uniformizada, sorrindo timidamente enquanto assiste a um ensaio.

VOZ FEMININA(OFF)

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Por isso entrei no teatro. Queria ser reconhecida e para ser reconhecida, é preciso saber algo. Eu sabia algo. Não era atuar, isso eu tenho certeza.

Quer dizer, eu tentei atuar. Era preciso, né? Eu estava no grupo, cada um tem seu papel. Mas eu sabia no meu coração que meu papel não era

interpretar personagens.

Cena 4. SALA DE AULA.MANHÃ.INT

Professora entrega a mesma garota sua redação com nota máxima.

VOZ FEMININA(OFF)

Era contar histórias.

Garota sorri com o resultado do seu trabalho.

Cena 5. QUARTO DE MENINA. TARDE.INT

Menina brincando com bonecas, livros empilhados e música.

VOZ FEMININA(OFF)

Bom, ao menos, é o que sempre fiz na vida. Contava histórias, grande parte do tempo, apenas para mim.

(Pausa)(Fade out)

Ás vezes, para os outros.

Sinopse.

Somente cartas de amor(drama/comédia)       Conheceram-se numa lanchonete. Ela não tinha como pagar. Com duas malas nas costas, ele pensou que talvez ela fosse estrangeira. Ou estivesse fugindo.  Nunca apoiou pessoas impulsivas, mas resolveu ajudá-la. Pagou-lhe as duas fatias de bolo e o café. Ela não negou tanto quanto ele esperava e muito menos recusou quando ele ofereceu um suco.      Sentaram-se, dialogaram. O Nome dela era Fiona. O dele, Diego.

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      Acabaram passando aquele sábado juntos. Passearam pelo centro, almoçaram e assistiram ao crepúsculo no gramado do parque. Conversaram, riram e admiraram, em silêncio, os olhos um do outro. Diego a convidou para ficar no apartamento dele. Embaraçou-se ao tentar explicar que era apenas temporário, já que ela nem tinha dinheiro para um café da manhã, quem diria um quarto de hotel. Explicou que o apartamento era modesto, mas tinha um cômodo vazio, e não havia problema de ser usado por ela.      Ela hesitou, mas acabou cedendo.      Uma noite se tornaram noites. E semanas. E meses. A situação acabou se aconchegando em parceria. Fiona agora trabalhava e junto de Diego, dividia a casa, a comida e a roupa lavada. E acima de tudo, compartilhavam conquistas, segredos e sofrimentos. Quase como um casamento. Só que não estavam juntos.

Conto.

Seus sonhos eram substituídos quase anualmente.

Já quis ser bailarina, cantora, astronauta; quis ser professora, veterinária, ilustradora;quis ser editora, estilista e decoradora. Quis ser pintora, cineasta, empresária.

Agora é uma pseudo analista de redes sociais, que escreve, pinta, desenha, canta, dança, gosta de animais, história, cinema, astronomia, design e moda. Sente-se vivendo todos os sonhos e ao mesmo tempo, vivendo nenhum. Sensação de realização, sem boa remuneração; de gostar do livro, mas não ter o último capítulo. De saber do caminho, mas não ter seu mapa.

Falsa regalia da vida. Achou que era completa por ser múltipla, mas esse recheio não completava o seu vazio. Era diferente. Sentia-se diferente. Antes não ligava, até se vangloriava. No entanto, mais tarde, da diferença nasceu e se enraizou um pensamento viciado de anormalidade, e essa anormalidade a fazia chorar.

Perdeu amores, empregos, amigos e seu próprio mundo, incontáveis vezes. Toda esperança que lhe era tão característica morreu e renasceu sem ela nem perceber. Vivia numa ciranda de erros e pequenos progressos, onde seus passos eram tão simplórios que não lhe pareciam importantes.

Mas eram.

Hoje a pseudo analista de redes sociais que escreve, pinta, desenha, canta e dança (que gosta de animais, história, games, cinema, astronomia, design e moda) resolveu adotar a vida como ela é. Fora-lhe dado um tempo e esse tempo não era igual aos demais. Amou com tanta certeza que se casou com o coração; acreditou

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tanto na sua competência que se dedicou a projetos, sem ter nada, só boa ideias e intenções. Aceitou que sua jornada não tinha apenas margaridas na estrada; se prestasse atenção, poderia assistir a um espetáculo da maior jóia do mundo: a coragem.

Desembainhou poucas vezes sua espada por alguma causa; os gumes eram pesados demais para suportar. Tolice. Quer dizer, poderia até ser, num passado quase esquecido. Hoje, não. Nenhum fardo é insuportável. Tudo faz parte da sua decisão de ser feliz.

E o despertar da coragem foi seu tempero da vida.

Ela não ganha bem, sejamos francos. Reclama, enlouquece, grita amores e ódios ao seu trabalho, mas dia a dia, na caminhada junto à sua maior fortaleza, ela se lembra de que seus passos miúdos ainda não estacionaram em nenhuma paisagem imutável.

Então, ela continua. Porque a vida continua, sempre. A escolha de se levantar e seguir em busca de um ideal é pessoal e única. E para isso, tudo depende de coragem.

A nossa pseudo analista de redes sociais que escreve e tem um montão de adjetivos que já sabem bem, alimenta sua coragem adormecida por anos, todos os dias. Obviamente, não sozinha; há duas mãos estendidas ao seu alcance: a divina e a amada. Ambas a sustentam e a fazem poetizar, transformando a vida numa página de belas e/ou tristes palavras. Ela segue, segue, por seus campos curvos e primaveris, rindo e chorando do seu mundo com a mesma intensidade que deseja o bem e somente o bem.

Hoje será um dia de Glória, ela pensa quase todos os dias, quando sua coragem está bem educada. Hoje será um dia Glória, de amor, de coragem e será um dia de dar mais um passo para frente.

Tem tudo para ser, pequena.E será mesmo.

Crônica

-... E é por isso que a porcaria da princesa não pode se apaixonar pelo cavalo do príncipe.

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-Ainda acho apenas uma desculpa preconceituosa.

-Tá, tá! A história é minha e eu faço do jeito que eu quero. Pronto.

-Metida.

-Silêncio agora. Vamos voltar ao trabalho.

-...

-...

-Serva.

-Tua mãe.

- Temos que agilizar nosso plano.

-Fato.

-E já que tu achas que Dar-shan não é um bom lugar para nos refugiarmos, coloques tua sugestão em pauta!

-Qualquer lugar que eu citar será melhor que Dar-shan.

-Audácia!

-Pega o Atlas, abra-o, meta essa pata gigante na página e seja feliz.

-Tu estás grossa hoje, hein? Que foi? Estás menstruada?

-Morra.

-É, deves estar.

-Como tu pentelha, Pé.

-Só digo a verdade. Como sempre.

-É, é... Senhor absoluto da verdade.

-...

-...

-Serva?

-Tua mãe.

-Me responda na real: por que a princesa não pode se apaixonar pelo cavalo do príncipe?

-Ai Meu Deus...

-Veja, ele é bem bonito! Eu o desenhei, para que possas visualizá-lo!

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-Você desenhou no Atlas, Pé?

-Tu não me deste papel.

-Ai, eu mereço... Isso é um cavalo?

-Sim! Não é perfeito?

-Meu Deus, o que é isso na cabeça dele? Ah... Confundi com a Itália.

-Estás desmerecendo meu desenho?

-Não, estou falando que ele é feio.

-Feio? Estás chamando o Genésio de feio?

-Estou. E o que raio é Genésio?

-O nome do cavalo, ué.

-Deus nas alturas.

-Ainda não me respondeste, serva. Por que uma princesa meia-boca não pode se apaixonar pelo Genésio? O que há de tão absurdo? -Primeiro ela é uma humana, e ele é um cavalo. São animais diferentes.

-Vocês humanos são diferentes uns dos outros também e se apaixonam mesmo assim. -Não é a mesma coisa.

-De certa forma, é. Posso até concordar que, exceto eu, que sou um fenômeno universal e todos deveriam me saudar por isso, cavalos são animais irracionais e instintivos. Mas vocês também reagem à naturalidade. O que os impede de serem como qualquer outro animal é a racionalidade. Que, vamos combinar, é muito mal usada. Vocês humanos se apaixonam, ficam loucos, conquistam seus corações, regozijam-se, e uma dada hora em suas felicidades, surtam e se barram com questões lógicas de defeitos um do outro e fogem. Esquecem dos princípios básicos que vocês sabem bem: são todos da mesma raça, mas são diferentes e não são perfeitos. Ou seja, esperam o quê um do outro? Coisas que não existem. Então, meu palpite é: ou vocês são todos desequilibrados ou só são medrosos mesmo. Assim, eu temo pela princesa. Porque uma hora a relação vai entrar nesse conflito tão comum. E as circunstâncias vão se tornar maiores e duas pessoas que se gostam ficarão separadas.

-Pé.

-Sim?

-Posso ao menos mudar o nome? Genésio é idiota demais.

-E toda a tua explicação do começo caiu por terra?

-Gosto de contos-de-fada. E gosto de acreditar neles.

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Poema.

Não é bem um livro

Ou caderno de poesias.

Não é um diário de pensamentos

Nem as pegadas do meu dia a dia.

É a graça de um universo,

Singular, manso

E diverso

Declaradamente fugitiva do breu

Amante das artes

Filha e serva de Deus.

Matéria.

“TheEvilWithin”: esse é o nome do mais recente jogo que ShinjiMikami, criador da série ResidentEvil e uma lenda para os amantes do módulo Survival Horror. Produzido pela Tango Gameworks e distribuído pela BethesdaSoftworks (a mesma de The Elder Scrow V), o jogo teve

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uma bela demonstração Hand-off (ou seja, a portas fechadas) na E3 2013, realizada no último fim de semana em Los Angeles, EUA.

Foram 20 minutos de um filme de terror, divididos no que o criador chamou de “Prólogo” e uma versão mais avançada do game, batizada de “Perth House”. Foi uma jornada por um ambiente detalhadamente tenso e sons que instigam a inquietação. A história é conduzida por SebastianCastellanos, um policial que inicialmente é chamado para investigar possíveis crimes em um Hospício, mas acaba embarcando em uma experiência arrepiante.

Logo de cara, o jogador já sente que Mikami não economizou em habilidades furtivas e meeles e que, para ter sucesso nas fases, “fuçar” os cenários (muito interativos, por sinal) era essencial. A movimentação dos personagens, assim como seus ruídos e exclamações, é apresentada de forma real e que consegue passar ao espectador a sensação de pesadelo que Mikami sempre passou nos seus jogos. Foram mostradas, por fim, todas as maestrias sanguinolentas de capturas, fugas, testemunhos de assassinatos, batalhas corpo a corpo e em massa, cujo mecanismo de tiro foi comparado com o de ResidentEvil (o autor explica, no entanto, que a estrutura de batalha não pode ser complicada quando se trata de algo que altera seus batimentos cardíacos – que é o caso do game).

A previsão de lançamento de TheEvilWithin é em meados de 2014, com versões para Xbox360, Playstation 3, PCs, PS4 e Xbox One.

Artigo.

Um mundo novo.Algumas receitinhas de papinhas para o bebê de seis meses.

Mais ou menos com seis meses, o bebê passa a receber uma alimentação mais variada, que balanceia as refeições de leite materno ou fórmula. É hora de fazê-lo experimentar um cardápio de papinhas nutritivas, que mais tarde serão a peça chave para a introdução de pratos mais sólidos – fazendo-o acostumar-se a alimentação normal de um adulto (em menor escala, claro).

A seguir, daremos algumas dicas de receitas de papinhas para serem servidas no almoço, substituindo a amamentação nesse período.

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É importante salientar que muitas vezes o bebê cospe no primeiro contato com a papinha, o que é uma atitude natural dele; sugerimos que, ao oferecer o alimento, seja dado pelo cantinho da boca, pois assim as papilas gustativas serão alcançadas e não haverá muita “babaceira”.

Segue as receitinhas:

Papinha de carne, abóbora, batata e couve.

Ingredientes

- 1 colher de sobremesa de óleo vegetal

- 1 colher de chá de cebola picada

- 2 colheres de sopa de carne moída

- 1 batata pequena cortada em cubos pequenos

- 2 colheres de sopa de abóbora cortada em cubos pequenos

- 2 colheres de sopa de couve picada

Modo de preparo

Em uma panela, aqueça o óleo e refogue a cebola e a carne moída. Acrescente em seguida a batata e a abóbora. Cubra com água, tampe a panela e cozinhe até que todos os ingredientes estejam bem macios e com um pouco de caldo. Junte a couve e cozinhe por mais 5 minutos. Amasse todos os ingredientes com um garfo e sirva. Lembre-se de assoprar a colher!

Papinha de carne, batata, beterraba e couve-flor

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Ingredientes

- 1 colher de sobremesa de óleo vegetal

- 1 colher de chá de cebola picada

- 2 colheres de sopa de carne moída

- 1 batata pequena cortada em cubos pequenos

- ½ beterraba pequena cortada em cubos pequenos

- 2 colheres de sopa de couve-flor picada

Modo de preparo

Em uma panela, aqueça o óleo e refogue a cebola e a carne moída. Acrescente em seguida a batata e a beterraba. Cubra com água, tampe a panela e cozinhe até que todos os ingredientes estejam bem macios e com um pouco de caldo. Junte a couve-flor e cozinhe por mais 5 minutos. Amasse todos os ingredientes com um garfo e sirva.

Papinha de carne, feijão, macarrão, abóbora e brócolis.

Ingredientes

- 1 colher de sobremesa de óleo vegetal

- 1 colher de chá de cebola picada

- 2 colheres de sopa de carne moída

- 2 colheres de sopa de feijão cozido com caldo

- 1 colher de sopa de macarrão para sopa

- 3 colheres de sopa de abóbora picada em cubos

- 2 colheres de sopa de brócolis picados

Modo de preparo

Em uma panela, aqueça o óleo e refogue a cebola e a carne moída. Acrescente em seguida a abóbora e o macarrão. Cubra com água. Tampe a panela e cozinhe até que todos os ingredientes estejam bem macios e com um pouco de caldo. Junte o feijão e os brócolis e cozinhe por mais 5 minutos. Amasse todos os ingredientes com um garfo e sirva.

Papinha de frango, mandioquinha, beterraba e escarola.

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Ingredientes

- 1 colher de sobremesa de óleo vegetal

- 1 colher de chá de cebola picada

- 2 colheres de sopa de frango cortado em cubos pequenos

- 1 mandioquinha pequena cortada em cubos

- ½ beterraba pequena cortada em cubos

- 2 colheres de sopa de escarola picada

Modo de preparo

Em uma panela, aqueça o óleo e refogue a cebola e o frango. Acrescente em seguida a mandioquinha e a beterraba. Cubra com água. Tampe a panela e cozinhe até que todos os ingredientes estejam bem macios e com um pouco de caldo. Junte a escarola e cozinhe por mais 5 minutos. Amasse todos os ingredientes com um garfo e sirva.

Social Media

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Rebeca Bondioli Soares

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