AGU Brasil A3 - N 32

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Pesquisa realizada pelo Ibope, em 2012, aponta que o núme- ro de pessoas que optaram por refeições sem carne já ultrapas- sam os 15,3 milhões, no Brasil. Isso corresponde a cerca de 8% da população. Na semana do Dia Nacional da Alimentação (16/10), o informativo AGU Brasil discute os cuidados que devem ser tomados na mudan- ça de hábito alimentar e apre- senta histórias de pessoas que tomaram essa decisão. De acordo com outro estu- do, publicado no Guia Alimen- tar de Dietas Vegetarianas para Adultos, da Sociedade Vege- tariana Brasileira, o principal motivo que leva os brasileiros a deixarem de consumir carne é a ética. Esse grupo de pes- soas, que representa cerca de 50% do total que escolhe uma alimentação sem carne, sente- -se sensibilizada com o abati- mento de animais. Ética e espiritualidade motivaram, inclusive, a ad- ministradora Eliana Cora, de Pernambuco, a excluir a carne das refeições. Uma das inspi- rações é um irmão, que está há 20 anos alimentando-se somen- te de vegetais. A opção dela, no entanto, foi feita há quatro anos, após presenciar uma ma- nifestação sobre o tema.“Vi uma exposição vegana, onde os ativistas pediam para as pesso- as pararem de sacrificar os ani- mais. Lá havia restos mortais de bois, porcos, bode, além de suas vísceras que expostas ao sol que provocaram um mau odor inesquecível”, conta. A ideologia também foi o fator determinante para que o estagiário Felipe Etchalus, da PRU4, na hora de mudar os hábitos alimentares. Para ele, a principal dificuldade foi social. As pessoas, segundo o estagi- ário, ainda têm dificuldade de lidar com opções de vegetaria- nos. “Nem todos estão acos- tumados com alguém que não come carne, que ainda ocupa lugar central na dieta onívora. Mas acho que essa questão se resolve com um exercício de tolerância e flexibilidade”, re- lata. Esse tipo de estranhamen- to é comum, principalmente quando alguém na família de- cide mudar a forma como lida com as refeições. Mas o impor- tante é apoiar, mesmo sendo contrário à opção. Foi o que fez a assistente de administra- ção Carolina Dapral. A filha dela tornou-se vegetariana há seis anos. “No início estra- nhamos muito, mas como ela nunca gostou de carne, e sendo vegana, se alimenta de muitas frutas, legumes e grãos. A saú- de está bem. Nós respeitamos a opção dela”. ORIENTAÇÃO - No entanto, abolir a carne da alimentação exige alguns cuidados. O ideal é que o processo seja acompa- nhado por um médico ou nutri- cionista para garantir que todas as necessidades do organismo sejam supridas. “Qualquer die- ta mal planejada, com ou sem carne, pode ser nociva. Com relação ao vegetarianismo não é diferente. A dieta vegetaria- na bem planejada é totalmente segura”, afirma Eric Slywitch, mestre em nutrição pela Uni- versidade Federal de São Paulo (Unifesp) e autor do guia sobre vegetarianismo. Esse cuidado de procurar um profissional foi seguido pela advogada da União, Anna Rodrigues, da PGU, em Brasí- lia. Vegetariana há cinco anos, ela conta que hoje completa a alimentação com suplementos e vitaminas. A advogada re- lata que a mudança de hábitos aconteceu sem qualquer sofri- mento. “Eu nunca gostei muito do sabor e da textura da carne, então foi muito natural. Fui pa- rando de comer naturalmente, a partir do momento em que fui conhecendo melhor as opções sem carne”, destaca. Na versão digital do AGU Brasil tem mais sobre os bene- fícios e cuidados necessários para quem escolhe o caminho do vegetarianismo. Confira em issuu.com/agubrasil. Foto: photodune.net A escolha de uma vida sem carne Proteja o meio ambiente, acesse a versão digital: issuu.com/agubrasil Mudança pode trazer benefícios para a saúde, mas requer orientação e cuidados especiais DIA DA ALIMENTAÇÃO BRASIL Dieta a base de vegetais pode ser benéfica, desde que bem orientada Tipos de dieta vegetariana: Ovolactovegetarianos: Não consomem nenhum tipo de carne, mas ingerem laticínios e ovos. É o tipo mais comum. Lactovegetarianos: Além de não consumir nenhum tipo de car- ne, excluem também os ovos da dieta. Quase sempre este tipo de vegetarianismo está ligado à razões religiosas. Vegetarianos estritos: Não consomem nenhum tipo de carne, laticínios ou ovos em sua alimentação. Veganos: Não consomem produtos de origem animal, seja na ali- mentação, vestuário ou qualquer outro tipo de atividade que envolva sofrimento dos bichinhos. É uma postura política, e não uma dieta. É carente de aminoácidos? Alguns alimentos podem apresentar teor baixo de um ou mais aminoácido específico. A combinação de grupos diferentes de vegetais resolve. Não é “tão boa” quanto a dos animais. Depende da fonte ou da sua combinação. Algumas podem ser iguais ou melhores do que as proteínas animais. Diferentes proteína vegetais têm de ser consumidas na mesma refeição. É mais importante consumi- los ao longo do dia. As proteínas vegetais não são bem digeridas Pode ser tão alta quanto a da proteína animal. Alguns aminoácidos da carne não existem no reino vegetal. Todos os aminoácidos essenciais são encontrados em abundância nesse tipo de alimentação. Deficiência de B12 A vitamina B12 é encontrada em grande quantidade somente em alimentos de origem animal. A deficiência dela pode causar anemia e, em casos mais graves, as pessoas podem apresentar sintomas psiquiátricos e neurológicos. Para veganos e vegetarianos estritos, o jeito é introduzir na alimentação o suplemento sintetizado. A substância é vendida em gotas e em capsulas, ou ainda pode ser encontrada em alimentos enriquecidos. Falta de B12 causa ainda: Formigamento nas pernas Redução da atividade cognitiva Dificuldade de manter a atividade intelectual Fonte: vegetarianismo.com.br Cinco mitos sobre proteína vegetal 13/10/2015 – Nº 32 Informativo semanal da Advocacia-Geral da União

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O Informativo AGU Brasil é uma publicação digital semanal voltada para o público interno.

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Pesquisa realizada pelo Ibope, em 2012, aponta que o núme-ro de pessoas que optaram por refeições sem carne já ultrapas-sam os 15,3 milhões, no Brasil. Isso corresponde a cerca de 8% da população. Na semana do Dia Nacional da Alimentação (16/10), o informativo AGU Brasil discute os cuidados que devem ser tomados na mudan-ça de hábito alimentar e apre-senta histórias de pessoas que tomaram essa decisão.

De acordo com outro estu-do, publicado no Guia Alimen-tar de Dietas Vegetarianas para Adultos, da Sociedade Vege-tariana Brasileira, o principal motivo que leva os brasileiros a deixarem de consumir carne é a ética. Esse grupo de pes-soas, que representa cerca de 50% do total que escolhe uma alimentação sem carne, sente--se sensibilizada com o abati-mento de animais.

Ética e espiritualidade motivaram, inclusive, a ad-ministradora Eliana Cora, de Pernambuco, a excluir a carne das refeições. Uma das inspi-rações é um irmão, que está há 20 anos alimentando-se somen-te de vegetais. A opção dela, no entanto, foi feita há quatro anos, após presenciar uma ma-nifestação sobre o tema.“Vi uma exposição vegana, onde os ativistas pediam para as pesso-as pararem de sacrifi car os ani-mais. Lá havia restos mortais de bois, porcos, bode, além de suas vísceras que expostas ao

sol que provocaram um mau odor inesquecível”, conta.

A ideologia também foi o fator determinante para que o estagiário Felipe Etchalus, da PRU4, na hora de mudar os hábitos alimentares. Para ele, a principal difi culdade foi social. As pessoas, segundo o estagi-ário, ainda têm difi culdade de lidar com opções de vegetaria-nos. “Nem todos estão acos-tumados com alguém que não come carne, que ainda ocupa lugar central na dieta onívora. Mas acho que essa questão se resolve com um exercício de tolerância e fl exibilidade”, re-lata.

Esse tipo de estranhamen-to é comum, principalmente quando alguém na família de-cide mudar a forma como lida com as refeições. Mas o impor-tante é apoiar, mesmo sendo contrário à opção. Foi o que

fez a assistente de administra-ção Carolina Dapral. A fi lha dela tornou-se vegetariana há seis anos. “No início estra-nhamos muito, mas como ela nunca gostou de carne, e sendo vegana, se alimenta de muitas frutas, legumes e grãos. A saú-de está bem. Nós respeitamos a opção dela”.

ORIENTAÇÃO - No entanto, abolir a carne da alimentação exige alguns cuidados. O ideal é que o processo seja acompa-nhado por um médico ou nutri-cionista para garantir que todas as necessidades do organismo sejam supridas. “Qualquer die-ta mal planejada, com ou sem carne, pode ser nociva. Com relação ao vegetarianismo não é diferente. A dieta vegetaria-na bem planejada é totalmente segura”, afi rma Eric Slywitch, mestre em nutrição pela Uni-

versidade Federal de São Paulo (Unifesp) e autor do guia sobre vegetarianismo.

Esse cuidado de procurar um profi ssional foi seguido pela advogada da União, Anna Rodrigues, da PGU, em Brasí-lia. Vegetariana há cinco anos, ela conta que hoje completa a alimentação com suplementos e vitaminas. A advogada re-lata que a mudança de hábitos aconteceu sem qualquer sofri-mento. “Eu nunca gostei muito do sabor e da textura da carne, então foi muito natural. Fui pa-rando de comer naturalmente, a partir do momento em que fui conhecendo melhor as opções sem carne”, destaca.

Na versão digital do AGU Brasil tem mais sobre os bene-fícios e cuidados necessários para quem escolhe o caminho do vegetarianismo. Confi ra emissuu.com/agubrasil.

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A escolha de uma vida sem carne

Proteja o meio ambiente, acesse a versão digital: issuu.com/agubrasil

Mudança pode trazer benefícios para a saúde, mas requer orientação e cuidados especiais

DIA DA ALIMENTAÇÃO

BRASIL

Dieta a base de vegetais pode ser benéfi ca, desde que bem orientada

Tipo

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a: Ovolactovegetarianos: Não consomem nenhum tipo de carne, mas ingerem laticínios e ovos. É o tipo mais comum.

Lactovegetarianos: Além de não consumir nenhum tipo de car-ne, excluem também os ovos da dieta. Quase sempre este tipo de vegetarianismo está ligado à razões religiosas.

Vegetarianos estritos: Não consomem nenhum tipo de carne, laticínios ou ovos em sua alimentação.

Veganos: Não consomem produtos de origem animal, seja na ali-mentação, vestuário ou qualquer outro tipo de atividade que envolva sofrimento dos bichinhos. É uma postura política, e não uma dieta.

É carente de aminoácidos?Alguns alimentos podem apresentar teor baixo de um ou mais aminoácido específi co. A combinação de grupos diferentes de vegetais resolve.

Não é “tão boa” quanto a dos animais.Depende da fonte ou da sua combinação. Algumas podem ser iguais ou melhores do que as proteínas animais.

Diferentes proteína vegetais têm de ser consumidas na mesma refeição.É mais importante consumi-los ao longo do dia.

As proteínas vegetais não são bem digeridasPode ser tão alta quanto a da proteína animal.

Alguns aminoácidos da carne não existem no reino vegetal.Todos os aminoácidos essenciais são encontrados em abundância nesse tipo de alimentação.

Defi ciência de B12A vitamina B12 é encontrada em grande quantidade somente em alimentos de origem animal. A defi ciência dela pode causar anemia e, em casos mais graves, as pessoas podem apresentar sintomas psiquiátricos e neurológicos.

Para veganos e vegetarianos estritos, o jeito é introduzir na alimentação o suplemento sintetizado. A substância é vendida em gotas e em capsulas, ou ainda pode ser encontrada em alimentos enriquecidos.

Falta de B12 causa ainda:

• Formigamento nas pernas

• Redução da atividade cognitiva

• Difi culdade de manter a atividade intelectual

Fonte: vegetarianismo.com.br

Cinco mitos sobre proteína vegetal

13/10/2015 – Nº 32Informativo semanal da Advocacia-Geral da União

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Nesta semana é comemorado o Dia das Crianças (12/10), uma data importante não só para conscientização quanto aos direitos dos pequenos, mas também para que os adultos recuperem boas lembranças da infância. Memórias, inclusive, que o AGU Brasil foi resgatar junto aos colaboradores da ins-tituição. Na semana em que é celebrado um período de ino-cência e, ao mesmo tempo, de descoberta do mundo, vamos todos relembrar como era ser criança.

No Brasil, elas represen-tam 20% da população, o que corresponde a 39 milhões de indivíduos, de acordo com o censo do Instituto Brasileiro de

Geografi a e Estatística (IBGE) de 2010. São assim classifi ca-dos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente aqueles que têm entre zero e 12 anos de idade.

E falando em legislação, você sabia que o direito de brincar, tão presente na nossa memória sobre esse período, é reconhecido desde 1959 pela Declaração Universal dos Di-reitos da Criança para quem tem entre zero e 12 anos?

Segundo Juliana Guima-rães, pedagoga da Secretaria de

Educação do Distrito Federal, é brincando que as crianças con-seguem expor suas emoções e vivências cotidianas. “Através da brincadeira a criança enten-de as regras do mundo adulto, aprendem o limite entre o certo e o errado”, explica.

Ela ressalta, ainda, que brincar em grupo ou com um colega é essencial para o de-senvolvimento infantil. Para a pedagoga, as crianças de hoje estão cada vez mais privadas de brincarem uns com os outros, gerando possíveis difi culdades

com relacionamentos no futuro. Quem viveu em outros tem-

pos tem lembranças diferentes que boa parte das crianças da atualidade terá desse período. Vainer da Silva, procurador federal do ER/Santo Ângelo (RS), conta que sente falta do tempo em que não tinha gran-des preocupações e responsa-bilidades. “Tive uma infância humilde, que se resumiu a jogar bola, brincar de carrinho. Ou-trora precisávamos dos amigos para brincar, existia o contato interpessoal direto”, lembra.

Faustino Suchla, agente ad-ministrativo da PF/PR, também lembra de suas brincadeiras fa-voritas: todas ao ar livre e perto da natureza. “Se as crianças de hoje em dia tivessem hábitos das gerações passadas seriam muitas mais felizes e menos an-siosas”, diz.

Na versão digital do AGU Brasil você confere alguns dos principais direitos dos peque-nos. Confi ra.

E O ASSUNTO HOJE É

13/10/2015 – Nº 32

[email protected](61) 2026-8524

Chefe da Ascom: Adão Paulo Oliveira

Coordenação: Bárbara Nogueira

Edição: Flávio Gusmão e Uyara Kamayurá

Redação: Rebeca Ligabue e Letícia Sa

Arte: Alex Próspero, Renato Menezes e Roberto Ferreira

Assessoria de Comunicação

Social

Em 2011, a comunicação da AGU havia consolidado os serviços e ajudado a colo-car a instituição em posição de destaque na imprensa, principalmente no compara-tivo entre os órgãos do Sistema Judicial. O próximo desafi o seria o de apresentar a instituição também em sons e imagens em movimento, ou seja, na rádio e na TV.

No mês de junho daquele mesmo ano, foi lançado o programa de rádio AGU Brasil. “Pensamos em um progra-ma dinâmico e moderno, com linguagem simples e rápida, que transmitisse aos ouvintes de forma clara e precisa as no-tícias sobre a atuação do órgão”, explica o chefe da Assessoria de Comunicação, Adão Paulo Oliveira.

Toda a estruturação do estúdio foi re-sultado de um esforço coletivo dos mem-bros da equipe da comunicação, em par-ceria com outros órgãos da Casa, como a Escola da AGU, que cedeu parte dos equi-pamentos. Hoje, o AGU Brasil é retrans-mitido para cerca de 10 mil emissoras em todo o país pelo satélite da EBC. Outras oito estações mantêm acordo diretamente com a comunicação da instituição.

“A parceria é de extrema importância e necessário para levar as informações para todo o país sobre as atuações da AGU”, afi rma Arthur Filho, Coordenador de Jornalismo da Rádio Justiça, uma das

retransmissoras do programa.O programa já tem mais de mil edi-

ções, contabiliza mais de 2,3 mil reporta-gens e quase 700 entrevistas. E além de reconhecido por parceiros, o AGU Brasil é também premiado. Em agosto de 2014, foi o vencedor do Prêmio Nacional de Comunicação e Justiça, na categoria rá-dio, sendo fi nalista também este ano.

PRÓXIMO DESAFIO – As primeiras produções de vídeo da comunicação ocor-reram ainda em 2012. As entrevistas e re-portagens foram publicadas no canal de vídeos do Youtube, que o setor havia aber-to no ano anterior, e obtiveram cerca de 40 mil visualizações. Mas a estruturação da TV AGU ocorreria mesmo a partir de maio deste ano, com a inauguração do es-túdio no edifício sede I, em Brasília, numa parceria com órgãos da instituição e asso-ciações das carreiras advocacia pública.

Os primeiros quatro produtos ideali-zados foram os programas AGU Brasil, AGU Entrevista, AGU Notícias e AGU

Explica. Este, inclusive, já teve a quali-dade reconhecida e será retransmitido pela TV estatal NBR, do governo fede-ral. “Sem dúvida vai enriquecer muito a nossa programação. Vamos abrir espaço para mais uma utilidade pública”, afi rma a gerente de programação da emissora, Christina Mendes.

Hoje, os programas contabilizam mais de 163 mil visualizações na inter-net. “É mais um passo para levar a novas audiências as informações relacionadas ao trabalho da instituição de uma ma-neira acessível e atraente”, conclui Adão Paulo Oliveira.

Doutor e especialista em comunica-ção pública, Jorge Duarte apoia a o inves-timento na diversidade de mídias. “É mui-to importante que as instituições públicas tenham um conjunto de ferramentas, de alternativas de comunicação. Quan-to mais delas você tiver, provavelmente mais competente será a comunicação.”

Na próxima edição falar sobre redes sociais, publicações e comunicação interna.

Informativo AGUBRASIL

Unidades avançadas na rededa AGU

INFORMÁTICA

Envie sua sugestão!Sua sugestão de pauta pode ser selecionada para publicação na próxima edição do AGU Brasil! [email protected]

MEMÓRIA

O acesso à internet e redes inter-nas de comunicação digital deve mudar em quatro unidades avan-çadas da Advocacia-Geral, até o fi nal deste mês. De acordo com o Departamento de Tecnologia da Informação (DTI), os escritórios de representação e procuradorias seccionais de Lages (SC), Mafra (SC), Guarapuava (PR) e Umua-rama (PR) irão migrar do sistema Dataprev, da Previdência, para a rede da AGU.

A transferência deve permitir acesso dos colaboradores nessas unidades aos sistemas da Ad-vocacia-Geral, como o Sapiens, e-mails e o Lync, serviço de chat interno da instituição. “A veloci-dade de conexão é dimensionada para a quantidade de dispositivos de cada uma das localidades, e, assim, permitem também um au-mento signifi cativo na navegação para os serviços de internet”, in-formou o Departamento.

De acordo com o DTI, 14 uni-dades foram contempladas com a mudança, desde o início do ano. A meta do setor é concluir o serviço em 29, até dezembro. O setor da AGU responsável pela gestão de tecnologia alertou, no entanto, que o cumprimento da meta depende de disponibilidade orçamentária e de visita técnica às unidades.

Tem mais na versão digitalAcesse issuu.com/agubrasil, ou por meio da mensagem enviada aos e-mails institucionais, e con-fi ra matéria sobre o Dia do Pro-fessor, celebrado neste dia 15. Nossos colaboradores falam sobre os grandes mestres que marcaram suas vidas e os infl uenciaram de alguma maneira. Teve especialista dizendo que para ser um educador é preciso vocação.

Tem novidade também sobre a indicação da AGU para receber selo cedido pelo governo federal na área de “equidade” de gênero e raça. Não perca.

A AGU em sons e imagens

Que memória você guarda da infância?“Quando muito pequena, minhas amigas iam

para minha casa e lá brincávamos de bone-ca e casinha. A partir dos 12 anos, passei a brincar com meu irmão mais novo, em jogos de tabuleiro. Acredito que fui uma criança

bem feliz e brinquei até bem velhinha”Fabiana Augusta de Araújo

Procuradora federal PF/APA

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Lembrando como era ser criança

“Gostava de amarelinha, corda, lenço atrás, sete-parede (bola), caçador, esconde-es-conde, dominó, casinha com boneca e jo-guinho de panelas, ping-pong. Brincava na rua e andava de bicicleta. Moro no interior e

isso facilitava”Estela Kaminski

Ag. administrativa PSU Guarapuava (PR) PA

“Sempre gostei de jogar futebol na rua, que chamamos de golzinho. Soltar pipa, brincar de esconde-esconde, pega-pega, essas brincadeiras eram que eu mais gostava. Sinto falta de viver sem responsabilidade, somente estudar, brincar”

Ubiratã de CastroAnalista do seguro social PSF Araçatuba (SP)

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O estúdio de rádio da AGU