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AULA 20 PG 1 CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS

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CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS

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AULA 20 PG 2

CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS

Este material é parte integrante da disciplina “Construção de Edifícios” oferecido

pela UNINOVE. O acesso às atividades, as leituras interativas, os exercícios, chats,

fóruns de discussão e a comunicação com o professor devem ser feitos

diretamente no ambiente de aprendizagem on-line.

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CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS

Sumário

AULA 20• COBERTURAS DE EDIFICAÇÕES E SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO NOS PROJETOS DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA DE EDIFÍCIOS URBANOS. ................... 4

Tipos de coberturas ..................................................................................................................... 5 Sistema estrutural........................................................................................................................ 8 Sistema de captação de água ..................................................................................................... 8 Materiais ...................................................................................................................................... 9 Naturais ....................................................................................................................................... 9 Artificiais .................................................................................................................................... 10 Ecotelhados............................................................................................................................... 11 Telhados vivos .......................................................................................................................... 11 Terraços-jardins ........................................................................................................................ 11 Telhado de estrutura de madeira ............................................................................................... 11 Manutenção............................................................................................................................... 12

REFERÊNCIAS ............................................................................................................................. 14

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AULA 20 PG 4

CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS

AULA 20• COBERTURAS DE EDIFICAÇÕES E SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO NOS PROJETOS DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA DE EDIFÍCIOS URBANOS.

Esta aula está dividida em duas partes: a primeira, sobre coberturas, encerrando a

temática “Fechamento de edifícios”; a segunda trata-se do conteúdo do seminário presencial

“Segurança contra incêndio nos projetos de engenharia civil e arquitetura de edifícios urbanos”

apresentado no dia 05 de dezembro de 2009.

Os diversos tipos de coberturas definem o fechamento zenital do edifício. Elas possuem a

função principal de proteção da edificação contra a ação da intempérie, podendo prover conforto

térmico, iluminação natural e valorização estética interna ou estética da construção. A eficiência

do fechamento e a sua durabilidade dependem do projeto da estrutura de suporte da cobertura,

da qualidade do material empregado e da qualidade da execução e os procedimentos

metodológicos de impermeabilização.

Na aula 16 foram estudados os tipos de revestimentos disponíveis no mercado nacional da

Construção Civil. A cobertura não deixa de ser uma espécie de “revestimento” que “cobre” o

edifício por cima, tampando-o. As funções da cobertura são parecidas com as funções do cabelo

no corpo humano. O cabelo tem função de proteger a cabeça das intempéries e a cobertura do

edifício também!

A principal função das coberturas é a vedação e proteção do interior da edificação contra a

penetração de raios solares, chuva, vento, ladrões etc. (). Outras funções como a ventilação e o

conforto termoacústico são coadjuvantes no desempenho das coberturas.

Conhecer os principais tipos de coberturas e os procedimentos normativos da

segurança contra incêndio nos projetos de engenharia civil e arquitetura de

edifícios urbanos.

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AULA 20 PG 5

CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS

Nesta aula serão apresentados os tópicos principais dos aspectos do projeto de coberturas

usuais em edifícios da construção civil no Brasil. Diversos textos complementares são indicados

para obter dados técnicos sobre cada tópico da aula, entretanto, são leituras obrigatórias:

Tipos de coberturas

As coberturas podem ser classificadas quanto à forma, ao sistema estrutural e ao tipo de

elementos de fechamento ().

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AULA 20 PG 6

CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS

As coberturas são formadas por três sistemas (): estrutural, de fechamento e de

captação de águas pluviais. Esses sistemas requerem um estudo cuidadoso de projeto em

função: do material utilizado, da extensão (área de cobertura) a ser fechada, do tipo de uso da

edificação, do padrão estético desejado, da altura da edificação (quanto maior a altura, maior a

incidência de ventos fortes).

O sistema estrutural é selecionado em função do tamanho da área a ser coberta, do

carregamento ao qual será exposto, do sistema estrutural da edificação e de sua ocupação

(finalidade).

A estrutura da cobertura deve suportar as ações: gravitacional (peso próprio da cobertura

e de seus elementos de ligação, da água da chuva e neve), eólica (pressão dinâmica do vento),

térmica (esforços causados pela dilatação e contração pela variação térmica) e acidentais (peso

de pessoas e equipamentos para limpeza e reparos).

O projeto da estrutura da cobertura é um projeto estrutural que deve seguir as diretrizes

das normas brasileiras de projeto de estruturas conforme o material estrutural usado e os

possíveis carregamentos da estrutura da cobertura ().

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AULA 20 PG 7

CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS

A não-observância aos critérios normativos do projeto estrutural implica riscos de acidentes

estruturais graves. O desabamento da cobertura pode também causar desabamento das

edificações vizinhas ou da própria edificação que não suportará a carga de impacto em

consequência da queda da estrutura.

Qualquer colapso estrutural implica responsabilidade civil e criminal do engenheiro

responsável pelo projeto da cobertura e do proprietário da edificação que contratou os serviços de

engenharia civil.

Veja alguns acidentes estruturais de coberturas nas referências dos próximos “textos

complementares” e dos vídeos do “saiba mais”.

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CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS

Sistema estrutural

Os sistemas estruturais mais usuais são as treliças, que podem ser planas (tesouras) ou

espaciais, e as placas de concreto que servem de lajes de cobertura (terraços) ou de base de

jardins (terraços-jardins e “telhados vivos”).

As cascas são sistemas estruturais usados em construções especiais, por exemplo o

Memorial da América Latina (São Paulo, SP) ( e ), a Igreja da Pampulha (Belo Horizonte, MG) () e

o Senado (Brasília, DF) ( e ).

Usualmente, as treliças são projetadas em madeira () ou em aço (liga de ferro e carbono)

(). As ligações entre as barras da treliça podem ser pregadas (madeira), parafusadas (madeira ou

aço) ou soldadas (aço). Elas são os pontos críticos da estrutura porque estão sujeitas à fadiga,

causada por esforços cíclicos (pressão dinâmica do vento), e à agressividade ambiental causada

por umidade e pela atmosfera química.

Enquanto o aço é suscetível à corrosão, a madeira é suscetível à deterioração biológica,

principalmente nos nós, em que há maior risco de infiltração. Daí a necessidade de vistoria

periódica e manutenção constante das treliças metálicas e de madeira.

Usualmente, as placas e as cascas são projetadas em concreto. Elas devem ter

impermeabilização eficiente e revestimentos que protejam o concreto da agressividade ambiental.

Sistema de captação de água

O conceito de sustentabilidade na construção de edifícios acrescentou mais um objetivo às

coberturas: a captação de águas pluviais para o seu reúso.

Em 2007 foi promulgada a Lei Estadual n. 12.526 que obriga a implantação de sistema

para a captação e retenção de águas pluviais coletadas por telhados, coberturas, terraços e

pavimentos descobertos, em lotes de área impermeabilizada superior a 500 m² no Estado de São

Paulo. No mesmo ano foi publicada a norma brasileira NBR 15527, que apresenta os requisitos

que as coberturas em áreas urbanas devem ter para a captação de água de chuva para fins não

potáveis.

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AULA 20 PG 9

CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS

Materiais

As coberturas podem ser projetadas com um único tipo de material ou podem ser mistas ().

Geralmente elas são mistas, uma vez que a estrutura é projetada em madeira ou aço e o

fechamento é de material cerâmico, compósitos (mistura de cimento Portland ou resinas e fibras)

ou plástico.

Naturais

Os telhados naturais são feitos de fibras naturais mortas (). Usualmente a estrutura desses

telhados é de madeira estrutural ou até mesmo de bambu (cobertura temporária).

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AULA 20 PG 10

CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS

As vantagens são puramente estéticas: o estilo de arquitetura rústica e a integração da

construção à natureza. As vantagens técnicas não existem, uma vez que a manutenção periódica

é semestral (). Em razão da baixa resistência ao fogo e facilidade de combustão, é obrigatória a

instalação de splinders (dispositivo de irrigação) para dificultar a ignição.

Artificiais

A apresenta os tipos principais de telhas artificiais, as telhas industrializadas mais usadas

no Brasil, frequentemente notadas nos centros urbanos. Para o conhecimento das dimensões,

formas, cálculo de consumo e declividade mínima de telhado para uso, é obrigatória a leitura da

referência indicada nos “textos complementares” abaixo.

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AULA 20 PG 11

CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS

Ecotelhados

Os ecotelhados são aqueles que contribuem para a sustentabilidade do meio ambiente por

meio da redução do consumo de energia para manter o conforto termoacústico interno da

edificação. Eles possuem vegetação viva que cobre toda a estrutura plana da cobertura

(“telhados vivos”) ou parte dela (“telhados-jardins”).

Telhados vivos

A vegetação verde cobre a superfície total da cobertura, que pode ser plana horizontal ou

inclinada.

• Principais vantagens: absorção de parte da água pluvial precipitada, reduzindo os riscos

de enchentes; conforto térmico (redução da temperatura interna da edificação); redução

do consumo de energia elétrica em razão do uso de ar condicionado; conforto acústico

(redução da reverberação).

• Principais desvantagens: projeto de impermeabilização para impedir a penetração da

água do solo nas frestas, reentrâncias (ligação laje-parede) e laje.

Terraços-jardins

A vegetação cobre parcialmente a superfície de uma cobertura plana horizontal. O terraço

pode conter apenas um “jardim” ou pode conter uma área de convivência e lazer com elementos

construídos entre as plantações, formando uma espécie de solário.

Telhado de estrutura de madeira

A estrutura de madeira () é a mais comum para sustentar a cobertura de edificações de

pequeno e médio porte, sobretudo as residenciais de habitações populares. A estrutura de

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CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS

madeira pode sustentar telhas cerâmicas, de fibrocimento ou as ecotelhas. Por essas razões, o

telhado de estrutura de madeira merece maior destaque.

Figura : Componentes típicos de um telhado de estrutura de madeira. Fonte: ITCnet, 2008. Disponível em:

http://www.itc.etc.br/itc_informa_det.asp?intPaginaAtual=1&idreg=66. Acesso em: 03 nov. 2009.

Os componentes (elementos estruturais e de fixação), a geometria, as características de

montagem, a escolha da madeira apropriada a cada elemento estrutural etc. são apresentados em

dez capítulos 100% ilustrados passo a passo no hipertexto ilustrado de WATANABE (2009a) e

(2009b). Essas referências estão indicadas como leitura obrigatória, nos “textos

complementares”no final da aula.

Recomenda-se assistir aos vídeos indicados no “saiba mais” abaixo. Eles são essenciais

para este tópico da aula!

Manutenção

A apresenta as atividades de manutenção de coberturas que devem ser rotinas para

assegurar o desempenho satisfatório.

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CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS

Remoção de vegetação, lodo, etc., que contribuem para a deterioração da cobertura (exceto

os “telhados vivos”);

Atividades

Tabela 2: Atividades de manutenção de coberturas.

1 vez/semestre

imediatamente

1 vez/ano

Limpeza e vistoria dos sistemas de captação e escoamento de águas pluviais;

Verificação dos pontos críticos do telhado, tais como: cumeeira e final de espigão;

Limpeza dos elementos de ventilação;

Substituição de elementos deteriorados (desgaste ou dano);

Renovação da impermeabilização

Freqüência

1 vez/semestre

1 vez/ano

1 vez/ano

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Sites Recomendados

http://www.cbca-ibs.org.br

http://www.abai.org.br

http://www.abal.org.br

http://www.abceram.org.br

http://www.abcp.org.br

http://www.abipa.org.br

http://www.abividro.org.br

http://www.anicer.com.br

http://www.ccb.org.br

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AULA 20 PG 14

CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS

REFERÊNCIAS

AZEREDO, H. A. O edifício até sua cobertura. 2. ed. 7ª impressão. São Paulo: Edgard

Blüscher, 2008.

CICHINELLI, G. Coberturas metálicas. Téchne, São Paulo, vol. 145, 2009. Reportagens.

Disponível em: <http://www.revistatechne.com.br/engenharia-civil/145/coberturas-geracao-leve-

131692-1.asp>. Acesso em: 30 out. 2009.

Mãos à obra: Cobertura (Parte 1). Programa 17. Direção de Carlos Nascimbeni. Produção

de Norma Mantovanini. Coordenação de Danyel M. Fonseca. São Paulo: TVN, 1998. 1 vídeo

(9min54s), son., color. Disponível em:

<http://www.youtube.com/watch?v=OYimxbInnow&feature=PlayList&p=514FF61178AD631

6&playnext=1&playnext_from=PL&index=33>. Acesso em: 24 out. 2009.

Mãos à obra: Cobertura (Parte 2). Programa 17. Direção de Carlos Nascimbeni. Produção

de Norma Mantovanini. Coordenação de Danyel M. Fonseca. São Paulo: TVN, 1998. 1 vídeo

(6min27s), son., color. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=V6RbzyVqd-

M&feature=PlayList&p=514FF61178AD6316&playnext=1&playnext_from=PL&index=34>. Acesso

em: 24 out. 2009.

Mãos à obra: Cobertura (Parte 3). Programa 17. Direção de Carlos Nascimbeni. Produção

de Norma Mantovanini. Coordenação de Danyel M. Fonseca. São Paulo: TVN, 1998. 1 vídeo

(7min30s), son., color. Disponível em:

<http://www.youtube.com/watch?v=x5qGaSBPmi0&feature=PlayList&p=514FF61178AD63

16&playnext=1&playnext_from=PL&index=35>. Acesso em: 24 out. 2009.

Cobertura de policarbonato reduz o calor em 20%. Bonde, Londrina, 23 mar. 2009.

Construção. Hipertexto. Disponível em: <http://www.bonde.com.br/bonde.php?id_bonde=1-32--38-

20090323>. Acesso em: 30 out. 2009.

Coberturas naturais deixam áreas de lazer mais rústicas. Bonde, Londrina, 13 fev. 2009.

Arquitetura. Hipertexto. Disponível em: <http://www.bonde.com.br/bonde.php?id_bonde=1-32--24-

20090213>. Acesso em: 30 out. 2009.

FIGUEROLA, V. Coberturas. Téchne, São Paulo, vol. 86, 2004. Reportagens. Disponível

em: <http://www.revistatechne.com.br/engenharia-civil/86/artigo32727-1.asp>. Acesso em: 30 out.

2009.

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AULA 20 PG 15

CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS

TERNI, A. W.; SANTIAGO, A. K.; PIANHERI, J. Steel frame – cobertura (última parte).

Téchne, São Paulo, vol. 144, 2009. Como construir. Disponível em:

<http://www.revistatechne.com.br/engenharia-civil/144/artigo128927-1.asp>. Acesso em:

30 out. 2009.

KLINKENBORG, V. Telhados verdes. National Geographic Brasil, São Paulo, n. 110, 2009.

Disponível em: <http://viajeaqui.abril.com.br/national-geographic/edicao-110/telhado-ecologico-

450469.shtml>. Acesso em: 31 out. 2009.

NAKAMURA, J. Telhado de policarbonato. Equipe de obra, São Paulo, vol. 23, 2009.

Reportagens. Disponível em: <http://www.equipedeobra.com.br/construcao-reforma/23/cobertura-

telhado-de-policarbonato-139199-1.asp>. Acesso em: 30 out. 2009.

Saiba como comprar madeira legal. Bonde, Londrina, 07 jan. 2009. Construção. Hipertexto.

Disponível em: <http://www.bonde.com.br/bonde.php?id_bonde=1-32--9-20090107>. Acesso em:

30 out. 2009.

Telhados verdes: Biocobertura da Prefeitura de São Paulo. São Paulo: National

Geographic Brasil, 2009. Vídeo. Prefeitura de São Paulo. 1 vídeo (1min01s), som, color.

Disponível em: <http://viajeaqui.abril.com.br/national-geographic/edicao-110/videos/telhado-verde-

prefeitura-sao-paulo-467640.shtml>. Acesso em: 30 out. 2009.

WATANABE, R. M. A ação do vento nas edificações. São Paulo: WATANABE, 2009.

Disponível em: <http://www.ebanataw.com.br/roberto/vento/index.php>. Acesso em: 30 out. 2009.

WATANABE, R. M. Como construir um telhado. São Paulo: WATANABE, 2009. Disponível

em: <http://www.ebanataw.com.br/roberto/telhado/telhado.htm>. Acesso em: 30 out. 2009.

Telha Tecolita. Campo Grande: Tecolit, 2007. Disponível em:

<http://tecolit.com.br/tecolita.htm>. Acesso em: 30 out. 2009.

Empresa produz telhas com tubos de pasta de dente. TV Globo, Rio de Janeiro, 31 maio

2009. Pequenas Empresas, Grandes Negócios. Vídeo. 1 vídeo (4min25s), som, color. Disponível

em:

<http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1044593-7823-

EMPRESA+PRODUZ+TELHAS+COM+TUBOS+DE+PASTA+DE+DENTE,00.html>. Acesso em:

06 nov. 2009.

Teto de papel. Globo repórter, São Paulo, 31 maio 2004. Reportagem. Vídeo. 1 vídeo

(4min25s), som, color. Disponível em:

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AULA 20 PG 16

CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS

<http://www.youtube.com/watch?v=XuMCtF8s-mU&feature=related>. Acesso em: 30 out.

2009.

Teto de papel. Globo repórter, São Paulo, 31 maio 2004. Reportagem. Hipertexto.

Disponível em: <http://grep.globo.com/Globoreporter/0,19125,VGC0-2703-3937-2-61836,00.html>.

Acesso em: 30 out. 2009.

Conheça soluções sustentáveis que fazem diferença se usadas nas cidades. Globo News,

São Paulo, 12 jul. 2009. Cidades e soluções. Video. 1 vídeo (22min48s), son., color. Disponível

em:

<http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1079510-7823-

CONHECA+SOLUCOES+SUSTENTAVEIS+QUE+FAZEM+DIFERENCA+SE+USADAS+NAS+CI

DADES,00.html>. Acesso em: 05 nov. 2009.

Captação de água de chuva já é obrigatória no Estado de São Paulo. Jornal O Serrano,

Serra Negra, SP, 17 jan. 2007. Notícia Local. Disponível em:

<http://www.oserrano.com.br/mais.asp?tipo=Local&id=468>. Acesso em: 06 nov. 2009.

SÃO PAULO (Estado). Decreto nº 12.526, de 2 de janeiro de 2007. Estabelece normas

para a contenção de enchentes e destinação de águas pluviais. Diário Oficial do Estado de São

Paulo, Poder Legislativo, São Paulo, SP, 03 jan. 2007. Seção 117 (1), p. 7. Disponível em:

<http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/132505/lei-12526-07-sao-paulo-sp>. Acesso em: 06 nov.

2009.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12800: “Telha de

fibrocimento, tipo pequenas ondas – Especificação”. Rio de Janeiro, 1993. 3 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12820: “Telha de

fibrocimento, tipo pequenas ondas”. Rio de Janeiro, 1993. 3 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12825: “Telha de

fibrocimento, tipo canal”. Rio de Janeiro, 1993. 3 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13858-1: “Telhas de

concreto. Parte 1: Projeto e execução de telhados”. Rio de Janeiro, 1997. 9 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13858-2: “Telhas de

concreto. Parte 2: Requisitos e métodos de ensaio”. Rio de Janeiro, 2009. 32 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14115: “Poliéster reforçado

com fibras de vidro – Chapas planas ou onduladas – Requisitos”. Rio de Janeiro, 1998. 6 p.

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AULA 20 PG 17

CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14116: “Poliéster reforçado

com fibras de vidro – domos para cobertura ou iluminação zenital – Requisitos”. Rio de Janeiro,

1998. 6 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14331: “Alumínio e suas ligas

– Telhas e acessórios – Requisitos, projeto e instalação”. Rio de Janeiro, 2009. 28 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15253: “Perfis de aço

formados a frio, com revestimento metálico, para painéis reticulados em edificações – Requisitos

gerais”. Rio de Janeiro, 2005. 15 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15310: “Componentes

cerâmicos – Telhas – Terminologia, requisitos e métodos de ensaio”. Rio de Janeiro, 2009. 47 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15527: “Água de chuva –

Aproveitamento de coberturas em áreas urbanas para fins não potáveis – Requisitos”. Rio de

Janeiro, 2007. 8 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15575-5: “Edifícios

habitacionais de até cinco pavimentos – Desempenho. Parte 5: Requisitos para sistemas de

coberturas”. Rio de Janeiro, 2008. 54 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5639: “Empregos de chapas

estruturais de cimento-amianto”. Rio de Janeiro, 1977. 11 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5640: “Telha de

fibrocimento”. Rio de Janeiro, 1995. 3 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5641: “Telha de fibrocimento

– Determinação da resistência à flexão”. Rio de Janeiro, 1977. 2 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5642: “Telha de fibrocimento

– Verificação da impermeabilidade”. Rio de Janeiro, 1993. 2 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5643: “Telha de fibrocimento

– Verificação da resistência a cargas uniformemente distribuídas”. Rio de Janeiro, 1983. 7 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5720: “Coberturas”. Rio de

Janeiro, 1982. 1 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: “Projeto de estruturas

de concreto – Procedimento”. Rio de Janeiro, 2007. 221p.

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AULA 20 PG 18

CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120: “Cargas para o cálculo

de estruturas de edificações”. Rio de Janeiro, 1980. 5 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6123: “Forças devidas ao

vento em edificações. Rio de Janeiro, 1988. 66 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6468: “Telha de fibrocimento

– Determinação da resistência – à flexão”. Rio de Janeiro, 1993. 2 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6470: “Telha de fibrocimento

– Determinação da absorção de água”. Rio de Janeiro, 1993. 2 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7190: “Projeto de estruturas

de madeira”. Rio de Janeiro, 1997. 107 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7196: “Folha de telha

ondulada de fibrocimento”. Rio de Janeiro, 1983. 16 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7581: “Telha ondulada de

fibrocimento”. Rio de Janeiro, 1993. 2 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8039: “Projeto e execução de

telhados com telhas cerâmicas tipo francesa”. Rio de Janeiro, 1983. 5 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8055: “Parafusos, ganchos e

pinos usados para a fixação de telhas de fibrocimento – Dimensões e tipos”. Rio de Janeiro, 1985.

6 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8681: “Ações e segurança

nas estruturas – Procedimento”. Rio de Janeiro, 2004. 18 p. [Versão corrigida da NBR 8681:2003

que incorpora a Errata 1 de 31.03.2004]

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8800: “Projeto de estruturas

de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios”. Rio de Janeiro, 2008. 237 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9066: “Peças

complementares para telhas onduladas de fibrocimento – Funções, tipos e dimensões”. Rio de

Janeiro, 1985. 6 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9574: “Execução de

impermeabilização”. Rio de Janeiro, 2008. 14 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9575: “Impermeabilização –

Seleção e projeto”. Rio de Janeiro, 2003. 12 p.

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AULA 20 PG 19

CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS

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