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    AULA 16 PG 1

    CONSTRUO DE EDIFCIOS

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    AULA 16 PG 2

    CONSTRUO DE EDIFCIOS

    Este material parte integrante da disciplina Construo de Edifcios oferecido

    pela UNINOVE. O acesso s atividades, as leituras interativas, os exerccios, chats,

    fruns de discusso e a comunicao com o professor devem ser feitosdiretamente no ambiente de aprendizagem on-line.

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    AULA 16 PG 3

    CONSTRUO DE EDIFCIOS

    Sumrio

    AULA 16 REVESTIMENTOS DE PAREDES E DE PISOS............................................................ 4Revestimentos ............................................................................................................................. 6Argamassa de revestimento ........................................................................................................ 7

    Argamassa de cimento Portland.............................................................................................. 7Pastas e argamassas de gesso ................................................................................................. 11

    Revestimentos cermicos ...................................................................................................... 12Cuidados especiais................................................................................................................ 12

    Revestimentos verticais (azulejos) ............................................................................................ 14Revestimentos horizontais (pisos) ............................................................................................. 14Revestimentos de pedras .......................................................................................................... 15Pintura ....................................................................................................................................... 15Outros tipos de revestimentos ................................................................................................... 16

    REFERNCIAS ............................................................................................................................. 18

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    AULA 16 PG 4

    CONSTRUO DE EDIFCIOS

    AULA 16 REVESTIMENTOS DE PAREDES E DE PISOS

    Os diversos tipos de revestimento de paredes, pisos e tetos definem o acabamento da

    estrutura. Eles possuem a funo principal de proteo da estrutura ou da parede, alm prover

    conforto visual (esttica) e ajudar os elementos de vedao a desempenhar as suas funes. A

    eficincia do revestimento e a sua durabilidade dependem da qualidade do material empregado e

    da qualidade da execuo, incluindo-se os procedimentos de preparo da base e a correta

    impermeabilizao (revestimentos sujeitos umidade).

    Comparando uma edificao ao corpo humano, o revestimento a pele que reveste,

    cobre, protege os msculos (paredes) e os ossos (estrutura). A pele possui diversas funes:

    proteger o organismo contra a entrada de agentes patolgicos, contribuir na manuteno da

    temperatura estvel do corpo, impedir a ao direta da intemprie (incidncia de raios solares,

    infiltrao de gua e ar nos rgos internos), permitir a transpirao etc.O revestimento de edifcios tambm possui funes similares: impedir a infiltrao de gua

    e agentes agressivos parede (alvenarias ou painis) e estrutura, ajudar os elementos de

    vedao a manter o conforto termoacstico e valorizar a esttica das construes (Erro! Fonte de

    referncia no encontrada.).

    Conhecimento dos principais tipos de revestimentos de paredes, pisos e tetos das

    construes.

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    AULA 16 PG 5

    CONSTRUO DE EDIFCIOS

    A pele possui trs camadas: a derme, a epiderme e a hipoderme. A maioria dos

    revestimentos usuais das edificaes tambm! Se for revestimento de argamassa de cimentoPortland, as trs camadas so: o chapisco, o emboo e o reboco (Erro! Fonte de referncia no

    encontrada.). Se for de placas cermicas ou ladrilhos hidrulicos ou rochas, as trs camadas so:

    o chapisco, a argamassa colante e as placas. Ser for pinturas, as trs camadas so: a massa

    corrida ou a argamassa de gesso, o primer (primeira demo de tinta) e a pintura definitiva

    (segunda demo de tinta).

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    AULA 16 PG 6

    CONSTRUO DE EDIFCIOS

    A argamassa de cimento Portland o revestimento mais usual de alvenarias, em

    ambientes secos, tais como: salas de estar (living rooms) ou de jantar (dinning rooms), dormitrios

    e reas de lazer cobertas (salas de jogos e de ginstica, terraos cobertos). J os revestimentos

    cermicos so comuns em reas midas, tais como: cozinhas, banheiros e saunas, lavanderias e

    terraos semiabertos ou abertos e piscinas.

    Para cada material usado no revestimento, h normas brasileiras que padronizam os

    processos de fabricao, os mtodos de avaliao de desempenho em situaes normais e

    excepcionais (incndio) e os mtodos de execuo. Essas normas asseguram a mnima

    qualidade que esses acabamentos devem ter para o desempenho esperado de suas funes.

    Revestimentos

    A principal funo dos revestimentos proteger as paredes, os painis e a estrutura para

    que os elementos estruturais e de vedao desempenhem adequadamente os seus papis,

    durante a vida til da construo.

    Os revestimentos so diretamente responsveis pela durabilidade dos elementos

    construtivos, uma vez que eles impedem a ao direta das intempries e da percolao de gua.

    Eles finalizam a construo oferecendo o conforto visual da esttica (Erro! Fonte de referncia

    no encontrada.).

    So diversos os tipos de revestimento disponveis para finalizar paredes (internas e

    externas), pisos (internos e externos), coberturas e piscinas (Erro! Fonte de referncia noencontrada.). Sero detalhados os revestimentos mais comuns e indicadas as referncias

    bibliogrficas daqueles menos usuais.

    Para cada tipo de revestimento existem normas que regulamentam e padronizam a

    produo e o controle de qualidade e prescrevem o uso apropriado para assegurar o desempenho

    satisfatrio do acabamento da construo.

    A Erro! Fonte de referncia no encontrada. apresenta as camadas que compem os

    revestimentos usuais de paredes ou painis usuais da construo civil brasileira. Na maioria das

    Normas Vide referncias bibliogrficas complementares.

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    AULA 16 PG 7

    CONSTRUO DE EDIFCIOS

    situaes, a camada de ligao feita de argamassa de cimento Portland industrializada ou

    dosada na obra.

    Argamassa de revestimento

    Argamassa de cimento Portland

    A argamassa de cimento Portlandest presente na maioria das construes, seja para

    prover apenas o assentamento das peas de alvenaria, seja para prover tudo: o assentamento, a

    preparao do substrato, a regularizao da superfcie e o acabamento. Ela serve para

    revestimentos internos e externos.

    A Erro! Fonte de referncia no encontrada. apresenta a classificao das argamassas

    de cimento Portlandcom base na sugesto de AZEREDO (2008), adaptada.

    Veja exemplo ilustrativo na plataforma de estudo.

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    AULA 16 PG 8

    CONSTRUO DE EDIFCIOS

    A Erro! Fonte de referncia no encontrada. apresenta as propriedades que as

    argamassas de cimento Portlanddevem ter para revestimento de paredes e pisos.

    A dosagem das argamassas funo das caractersticas da base ou substrato (Erro!

    Fonte de referncia no encontrada.), da agressividade ambiental a qual o revestimento estar

    exposto, das condies de produo e controle de qualidade da argamassa e do revestimento

    (condies de armazenamento e qualidade dos materiais empregados) e do custo.

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    AULA 16 PG 9

    CONSTRUO DE EDIFCIOS

    As condies ambientais da obra tambm interferem nas propriedades da argamassa. No

    basta definir a dosagem em funo dos parmetros ambientais, mesmo utilizando-se argamassa

    industrializada (Erro! Fonte de referncia no encontrada.). preciso aferir o seu desempenho

    in locoantes de padroniz-la para aquela edificao em particular (Erro! Fonte de referncia no

    encontrada.).

    Fornecida em sacos Fornecida em silosDispensa a organizao de umacentral de produo;Mistura feita no equipamentoacoplado no prprio silo;

    Reduo das reas de estocagem; Reduo das reas deestocagem;

    Maior facilidade de estocagem domaterial;

    Maior facilidade de estocagemdo material;

    Ocupao do canteiro e

    interferncia com o transportevertical de outros materiais.

    Reduo da ocupao do canteiro e

    da interferncia com o transportevertical de outros materiais.

    Sem interferncia com o

    transporte vertical de outrosmateriais (a mistura feita nopavimento).

    Tabela 1 :Vantagens e desvantagens da produo e aplicao da argamassa preparada na obra e daindustrializada (BAA & SABBATINI, 2008).

    Argamassa preparada emobra

    Argamassa industrializada

    Organizao de central deproduo (quantidade deequipamentos necessrios demanda diria, localizaoprximo ao estoque demateriais);

    Organizao de central de produoopcional, caso no seja produzidanos prprios pavimentos daconstruo;

    Estocagem individual de cadamaterial;

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    AULA 16 PG 10

    CONSTRUO DE EDIFCIOS

    A norma NBR 7200:1998 apresenta as especificaes de projeto e programa de execuo,

    as etapas de execuo, o armazenamento de materiais, a produo da argamassa, a preparao

    do substrato (ou base) e a aplicao da argamassa de revestimento, o acabamento da superfcie

    e os detalhes construtivos para paredes e tetos.

    A norma NBR 13749:1996 apresenta as espessuras admissveis para revestimentos de

    argamassas inorgnicas de paredes e tetos (Erro! Fonte de referncia no encontrada.),

    prescries para prumo, nivelamento, planeza e aderncia, diretrizes para inspeo, aceitao e

    rejeio e principais fenmenos patolgicos.

    Baa & Sabbatini (2008) indicamas espessuras mnimas (Erro! Fonte de referncia noencontrada.), nos pontos crticos de revestimento de argamassa de fachada. Esses pontos so

    os locais das paredes externas que esto sujeitos a condies de maior agressividade ambiental.

    Local do revestimento Espessura e (mm) Tipo de base Espessura e (mm)

    Parede interna 5 e 20 Estrutura de concreto empontos localizados

    10

    Parede externa 20 e 30 Alvenaria em pontoslocalizados

    15

    Tetos e 20 Vigas e pilares em regiesextensas

    15

    Alvenarias em regies extensas 20

    Tabela 2: Espessuras mximas para revestimentosde argamassa (NBR 13749:1996).

    Nota: se houver reboco, ele deve ter e 5 mm; adiferena refere-se camada do emboo.

    Tabela 3: Espessuras mnimas nos pontos crticos derevestimento de argamassa (BAA & SABBATINI,2008).

    H alguns tipos de acabamentos argamassados que substituem o reboco sem pinturas,

    conhecidos como argamassas decorativas. Eles so revestimentos contnuos, sem apossibilidade de reparos ou emendas ps-construo (Erro! Fonte de referncia no

    encontrada.).

    Dentre os tipos de argamassas decorativas, destaca-se a ltima sensao do momento:

    o RDM (revestimento decorativo monocamada).

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    AULA 16 PG 11

    CONSTRUO DE EDIFCIOS

    Pastas e argamassas de gesso

    A pasta de gesso para revestimento uma mistura de gesso, cal viva (p bem fino de

    calcrio) cal hidratada, aditivos (retardadores de pega e incorporadores de ar) e gua. Aargamassa a associao da pasta com agregados midos. A diferena entre a pasta e a

    argamassa est na presena de agregados. No mercado nacional, a pasta de gesso projetada

    erroneamente chamada de argamassa de gesso projetada. (GEROLLA, 2008) A argamassa de

    gesso no comum no Brasil.

    Principais vantagens acabamento liso e branco (no precisa de pintura); dispensa ou

    reduo da quantidade de massa corrida para regularizao; menor tempo de cura (para

    receber pinturas); maior produtividade (homens-hora por m).

    Principais desvantagens serve-se apenas para superfcies secas, por ex., paredes

    internas edificao de salas e dormitrios; o revestimento de pequena espessura (e

    25 mm) sensvel s deformaes do substrato e s cargas de impacto, no contribui no

    isolamento acstico, no resiste a cargas suspensas e exige esquadro e regularidade

    perfeita do substrato; contribui para a corroso de elementos de ao; dificuldade de

    reciclagem dos resduos.

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    AULA 16 PG 12

    CONSTRUO DE EDIFCIOS

    Revestimentos cermicos

    Os revestimentos cermicos podem ser usados em paredes internas ou externas e pisos.

    A matria-prima usada na fabricao dos ladrilhos cermicos a argila branca (caulim) ou

    vermelha.

    Principais vantagens resistncia gua, conforto ambiental em regies de clima

    quente.

    Principais desvantagens os revestimentos cermicos no podem ser trocados, nem

    cortados ou perfurados aps o assentamento com facilidade.

    A escolha do ladrilho cermico no apenas uma questo esttica. Ela depende do uso

    do ambiente, em razo do nvel de desgaste exposto (passagem de automveis, multides

    caminhando, dentre outros). A NBR 13818:1997 indica o mtodo de ensaio do laboratrio norte-

    americano PEI (Porcelain Enamel Institute) para medir a resistncia abraso de placas

    cermicas esmaltadas para revestimento e classific-las (Erro! Fonte de referncia no

    encontrada.).

    Abraso Classificao N ciclos ResistnciaGrupo 0 PEI 0 100

    Grupo 1 PEI 1 150 Baixa reas internasBanheiros residenciais,quartos de dormir semportas para o exterior.

    Grupo 2 PEI 2 600 Mdia reas internasQuartos de dormir comportas para o exterior,salas de estar.

    Grupo 3 PEI 3 750 a 1500 Mdia-altareas internas ereas externas debaixo trfego

    Cozinhas residenciais,corredores, hallresidenciais, quintais.

    Grupo 4 PEI 42100, 6000 e

    12000 Alta reas internas

    Edificaes comerciais,

    hall de hotis, consultriosparticulares.

    Grupo 5 PEI 5 acima de 12000 Altssimareas internas dealto trfego e reasexternas.

    reas pblicas (shoppings,aeroportos, restaurantes,anfiteatros, hospitais,bancos, exposiesabertas ao pblico, ).

    AmbienteImprprio para piso.

    Tabela 4: Classificao da resistncia abraso e uso apropriado de ladrilhos cermicos (NBR 13818:1997).

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    AULA 16 PG 13

    CONSTRUO DE EDIFCIOS

    Cuidados especiais

    Todas as peas cermicas devem ser cuidadosamente armazenadas, amostras recolhidas

    para anlise de desempenho, conforme as normas pertinentes. As peas cermicas devem

    permanecer imersas em gua, durante 24 horas antes do assentamento, e retiradas 30 minutos

    antes de serem aplicadas.

    As juntas das peas cermicas devem ter largura adequada ao tamanho do ladrilho, para

    permitir as movimentaes higroscpicas e dilataes trmicas do revestimento (Erro! Fonte de

    referncia no encontrada.). Elas devem ser preenchidas com material flexvel o rejunte no

    mn. 24h (o ideal 72h) aps o assentamento.

    Dimenses do ladrilho cermico

    (cm x cm)

    Espessura mnima da junta

    de assentamento (mm)

    05 x 05 310 x 10 310 x 20 3 a 5

    15 x15 3 a 5

    20 x 20 3 a 5

    20 x 30 3 a 525 x 25 3 a 530 x 30 5 a 733 x 33 5 a 740 x 40 6 a 841 x 41 8

    Tabela 5: Espessuras mnimas recomendadas para as juntas deladrilhos cermicos (NBR 8214:1983).

    O rejunte uma pasta especial de cimento e aditivos (fluidificantes, incorporadores de ar,

    impermeabilizantes), que pode ser industrializada ou feita na obra com uma mistura de nata de

    cimento Portlandou de cimento branco puros, ou uma mistura cimento branco, alvaiade e nata de

    cal.

    alvaiade Carbonato de chumbo23 OHPbCOPb2 ou de outros metais

    pesados e que d forte pigmentao branca. O composto possui elevado poder de

    cobertura e agente bactericida, em razo da presena de metais pesados na sua

    composio qumica. um produto altamente txico.

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    AULA 16 PG 14

    CONSTRUO DE EDIFCIOS

    Revestimentos verticais (azulejos)

    Os ladrilhos cermicos prprios para paredes so conhecidos por azulejos. Eles so

    vitrificados ou esmaltados, de baixa resistncia abraso (PEI 0). A superfcie pode ser lisa ou

    em baixo relevo, de cor nica ou pinturas artsticas. As arestas podem ser vivas ou bizotadas. Osazulejos podem ser assentados com juntas a prumo ou em amarrao (Erro! Fonte de referncia

    no encontrada.).

    Revestimentos horizontais (pisos)

    Os ladrilhos cermicos prprios para pisos podem ser vitrificados ou esmaltados, de

    resistncia abraso mdia a alta (PEI 1). Similares aos azulejos, os pisos podem ser

    assentados com juntas a prumo ou em amarrao (Erro! Fonte de referncia no encontrada.),

    ou ainda com juntas em damas ou escamas (Erro! Fonte de referncia no encontrada.). Os

    cuidados essenciais esto relacionados aos nveis de referncia para o alinhamento perfeito, a

    declividade (ou caimento) do piso para direcionar o escoamento dgua e o rejuntamento para

    impermeabilizar as juntas.

    Bizotadas O bisot um acabamento especial dado s bordas do azulejo, para

    que elas fiquem mais finas do que o meio da pea.

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    AULA 16 PG 15

    CONSTRUO DE EDIFCIOS

    Revestimentos de pedras

    As pedras constituem os revestimentos mais antigos do mundo. Elas so revestimentos

    naturais, confeccionados por meio do corte de rochas, tais como: o mrmore, o granito, a ardsia,

    a pedra mineira e o quartzo rosa, dentre outras.

    Principais vantagens o acabamento requintado, a elevada resistncia gua, ao

    impacto e ao das intempries em atmosferas pouco poludas.

    Principais desvantagens a baixa resistncia abraso e a produtos qumicos, por

    exemplo, os cidos e produtos corrosivos. As pedras no podem ser limpas com gua sanitria,nem cido clordrico (HCl). leos e gorduras podem causar manchas irreversveis.

    Dentre os cuidados especiais de execuo, destaca-se a fixao das placas, que pode ser

    por argamassa especial ou por inserts metlicos. Para edifcios de altura superior a 15 m,

    recomenda-se usarinsertsmetlicos que oferecem uma fixao com maior segurana.

    (HCI) Tambm chamado de cido muritico.

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    AULA 16 PG 16

    CONSTRUO DE EDIFCIOS

    Pintura

    A pintura uma pelcula aderente estratificada, de baixssima espessura, que encerra oacabamento ao cobrir o substrato, que pode ser a camada regular da parede ou painel, teto ou

    piso, ou ainda a estrutura (Erro! Fonte de referncia no encontrada.).

    Os mltiplos estratos devem-se aplicao de sucessivas demos de tintas (primerse

    acabamento final). As principais funes da pintura so duas: esttica e proteo do substrato.

    Comparando-se com a espessura e as mltiplas funes dos outros revestimentos, h

    controvrsias sobre considerar a pintura um tipo de revestimento propriamente dito.

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    AULA 16 PG 17

    CONSTRUO DE EDIFCIOS

    Outros tipos de revestimentos

    Outros tipos de revestimentos no to usuais como os j comentados so: osrevestimentos de madeira (ou lambri), de PVC (plsticos ou vinlicos), ladrilhos hidrulicos, placas

    cimentceas, papel de parede, cortia etc.

    Os revestimentos combustveis como madeira e PVC devem ter a reao ao fogo avaliada

    pelos ensaios de determinao da densidade crtica de fluxo de energia trmica (NBR 8666:1988)

    e do ndice de propagao superficial de chama pelo mtodo do painel radiante (NBR 9442:1988).

    Acesse a plataforma de estudo para realizar leitura complementar

    Indicao de Sites

    http://www.abai.org.br

    http://www.abal.org.br

    http://www.abceram.org.br

    http://www.abcp.org.br

    http://www.abipa.org.br

    http://www.abirochas.com.br

    http://www.abividro.org.br

    http://www.anfacer.org.br

    http://www.anicer.com.br

    http://www.aspacer.com.br

    http://www.asulcer.org.br

    http://www.ccb.org.br

    http://www.revestir.com.br/

    http://www.abai.org.br/http://www.abai.org.br/http://www.abal.org.br/http://www.abal.org.br/http://www.abceram.org.br/http://www.abceram.org.br/http://www.abcp.org.br/http://www.abcp.org.br/http://www.abipa.org.br/http://www.abipa.org.br/http://www.abirochas.com.br/http://www.abirochas.com.br/http://www.abividro.org.br/http://www.abividro.org.br/http://www.anfacer.org.br/http://www.anfacer.org.br/http://www.anicer.com.br/http://www.anicer.com.br/http://www.aspacer.com.br/http://www.aspacer.com.br/http://www.asulcer.org.br/http://www.asulcer.org.br/http://www.ccb.org.br/http://www.ccb.org.br/http://www.revestir.com.br/http://www.revestir.com.br/http://www.revestir.com.br/http://www.ccb.org.br/http://www.asulcer.org.br/http://www.aspacer.com.br/http://www.anicer.com.br/http://www.anfacer.org.br/http://www.abividro.org.br/http://www.abirochas.com.br/http://www.abipa.org.br/http://www.abcp.org.br/http://www.abceram.org.br/http://www.abal.org.br/http://www.abai.org.br/
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    AULA 16 PG 18

    CONSTRUO DE EDIFCIOS

    REFERNCIAS

    Aplicao manual de argamassa nica de revestimento. Melhores Prticas. Tchne, So

    Paulo, n. 150, 2009. Disponvel em: . Acesso em: 01 set. 2009.

    ASSOCIAO SUL BRASILEIRA DA INDSTRIA DE CERMICA PARA AZEREDO, H. A.

    O edifcio e seu acabamento. 2. ed. 9 impresso. So Paulo: Edgard Blscher, 2008. 178 p.

    ASSOCIAO SUL BRASILEIRA DA INDSTRIA DE CERMICA PARA

    REVESTIMENTO. Manual de assentamento de revestimentos cermicos. Fachadas.

    Florianpolis: ASULCER, 2000(?). Disponvel em:

    . Acesso em: 24 out. 2009.

    ASSOCIAO SUL BRASILEIRA DA INDSTRIA DE CERMICA PARA

    REVESTIMENTO. Manual de assentamento de revestimentos cermicos. Paredes internas.

    Florianpolis: ASULCER, 2000(?). Disponvel em:

    . Acesso em: 24 out. 2009.

    ASSOCIAO SUL BRASILEIRA DA INDSTRIA DE CERMICA PARAREVESTIMENTO. Manual de assentamento de revestimentos cermicos. Pisos internos.

    Florianpolis: ASULCER, 2000(?). Disponvel em:

    . Acesso em: 24 out. 2009.

    ASSOCIAO SUL BRASILEIRA DA INDSTRIA DE CERMICA PARA

    REVESTIMENTO. Manual de assentamento de revestimentos cermicos. Pisos externos.

    Florianpolis: ASULCER, 2000(?). Disponvel em:

    . Acesso em: 24 out. 2009.

    ASSOCIAO SUL BRASILEIRA DA INDSTRIA DE CERMICA PARA

    REVESTIMENTO. Manual de assentamento de revestimentos cermicos. Caladas pblicas.

    Florianpolis: ASULCER, 2000(?). Disponvel em:

    . Acesso em: 24 out. 2009.

    BAA, L. L. M.; SABBATINI, F. H. Projeto e execuo de revestimento de argamassa.

    Coleo primeiros passos da qualidade no canteiro de obras. 4. ed. So Paulo: O nome da rosa,

    2008.

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    19/27

    AULA 16 PG 19

    CONSTRUO DE EDIFCIOS

    CRESCNCIO, R. M.; BARROS, M. M. S. B. Revestimento decorativo monocamada:

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    AULA 16 PG 20

    CONSTRUO DE EDIFCIOS

    ASOCIACIN MERCOSUR DE NORMALIZACIN. NM 34: Aditivos para argamassa e

    concretoEnsaios de uniformidade. So Paulo, 1994. 12 p.

    ASOCIACIN MERCOSUR DE NORMALIZACIN. NM 9: Concreto e argamassa

    Determinao dos tempos de pega por meio de resistncia penetrao. So Paulo, 2002. 6 p.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 10908: Aditivos para

    argamassa e concretoEnsaios de caracterizao. Rio de Janeiro, 2008. 17p.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 11172: Aglomerantes de

    origem mineral. Rio de Janeiro, 1990. 5 p.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 11702: Tintas para

    edificaes no industriaisClassificao. Rio de Janeiro, 1992. 6 p.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 11777: Cimento isolante

    base de silicato de clcio para rejuntamento. Rio de Janeiro, 1990. 3 p.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 11801: Argamassa de alta

    resistncia mecnica para pisos. Rio de Janeiro, 1992. 2 p.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 12041: Argamassa de alta

    resistncia mecnica para pisos Determinao da resistncia compresso simples e trao

    por compresso diametral. Rio de Janeiro, 1992. 8 p.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 12127: Gesso para

    construo Determinao das propriedades fsicas do p. Rio de Janeiro, 1991. 5 p.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 12127: Gesso para

    construo: determinao das propriedades fsicas do p: mtodo de Ensaio. Rio de Janeiro,

    1991.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 12128: Gesso para

    construoDeterminao das propriedades fsicas da pasta. Rio de Janeiro, 1991. 4 p.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 12128: Gesso para

    construo: determinao das propriedades fsicas da pasta: mtodo de Ensaio. Rio de Janeiro,

    1991.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 12129: Gesso para

    construoDeterminao das propriedades mecnicas. Rio de Janeiro, 1991. 5 p.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 12129: Gesso paraconstruo Determinao das propriedades mecnicas. Rio de Janeiro, 1991.

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    21/27

    AULA 16 PG 21

    CONSTRUO DE EDIFCIOS

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 12130: Gesso para

    construo Determinao da gua livre e de cristalizao e teores de xido de clcio e anidrino

    sulfrico. Rio de Janeiro, 1991. 3 p.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 12260: Execuo de piso,

    com argamassa de alta resistncia mecnica. Rio de Janeiro, 1990. 5 p.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 12554: Tintas para

    edificaes no industriais Terminologia. Rio de Janeiro, 1992. 3 p.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 12581: Isolantes trmicos

    Determinao de ons-cloreto, fluoreto, silicato e sdio lixiviveis. Rio de Janeiro, 1992. 7 p.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 12819: Concreto e

    argamassaDeterminao da elevao adiabtica da temperatura. Rio de Janeiro, 1993. 3 p.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 13207: Gesso para

    construoEspecificaes. Rio de Janeiro, 1994. 2 p.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 13207: Gesso para

    construo civil Especificao. Rio de Janeiro, 1994.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 13276: Argamassa para

    assentamento e revestimento de paredes e tetos Preparo da mistura e determinao do ndice

    de consistncia. Rio de Janeiro, 2005. 3 p.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 13277: Argamassa para

    assentamento e revestimento de paredes e tetos Determinao da reteno de gua. Rio de

    Janeiro, 2005. 3 p.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 13278: Argamassa para

    assentamento e revestimento de paredes e tetos Determinao da densidade de massa e do

    teor de ar incorporado. Rio de Janeiro, 2005. 4 p.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 13279: Argamassa para

    assentamento e revestimento de paredes e tetos Determinao da resistncia trao na flexo

    e compresso. Rio de Janeiro, 2005. 9 p.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 13280: Argamassa para

    assentamento e revestimento de paredes e tetos Determinao da densidade de massa

    aparente no estado endurecido. Rio de Janeiro, 2005. 2 p.

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    22/27

    AULA 16 PG 22

    CONSTRUO DE EDIFCIOS

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 13281: Argamassa para

    assentamento e revestimento de paredes e tetosRequisitos. Rio de Janeiro, 2005. 7 p.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 13528: Revestimento de

    paredes e tetos de argamassas inorgnicas - Determinao da resistncia de aderncia trao.

    Rio de Janeiro, 1995. 4 p.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 13529: Revestimento de

    paredes e tetos de argamassas inorgnicasTerminologia. Rio de Janeiro, 1995. 8 p.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 13530: Revestimento de

    paredes e tetos de argamassas inorgnicasClassificao. Rio de Janeiro, 1995. 2 p.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 13707: Projeto de

    revestimento de paredes e estruturas com placas de rocha. Rio de Janeiro, 1996. 6 p.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 13708: Execuo e inspeo

    de revestimento de paredes e estruturas com placas de rocha. Rio de Janeiro, 1996. 4 p.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 13749: Revestimento de

    paredes e tetos de argamassas inorgnicasEspecificao. Rio de Janeiro, 1996. 6 p.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 13753: Revestimento de

    piso interno ou externo com placas cermicas e com utilizao de argamassa colante

    Procedimento. Rio de Janeiro, 1996. 19 p.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 13755: Revestimento de

    parades externas e fachadas com placas cermicas e com utilizao de argamassa colante

    Procedimento. Rio de Janeiro, 1997. 11 p. [Verso corrigida da NBR 13755:1996 que incorpora a

    Errata 1 de 30.09.1997]

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 13816: Placas cermicas

    para revestimento - Terminologia. Rio de Janeiro, 1997. 4 p.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 13817: Placas cermicas

    para revestimentoClassificao. Rio de Janeiro, 1997. 3 p.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 13818: Placas cermicas

    para revestimentoEspecificao e mtodos de ensaios. Verso corrigida. Rio de Janeiro, 1997.

    78 p. [Verso corrigida da NBR 13818:1997 que incorpora a Errata 1 de 30.04.1997 e a Errata 2

    de 30.09.1997]

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    23/27

    AULA 16 PG 23

    CONSTRUO DE EDIFCIOS

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 13867: Revestimento interno

    de paredes e tetos com pastas de gesso Materiais, preparo, aplicao e acabamento. Rio de

    Janeiro, 1997. 2 p.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 14081: Argamassa colante

    industrializado para assentamento de placas cermicas Requisitos. Rio de Janeiro, 2004. 4 p.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 14082: Argamassa colante

    industrializada para assentamento de placas cermicas Execuo do substrato-padro e

    aplicao de argamassa para ensaios. Rio de Janeiro, 2004. 8 p.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 14083: Argamassa colante

    industrializada para assentamento de placas cermicasDeterminao do tempo em aberto. Riode Janeiro, 2004. 4 p.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 14084: Argamassa colante

    industrializada para assentamento de placas cermicas Determinao da resistncia de

    aderncia trao. Rio de Janeiro, 2004. 5 p.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 14085: Argamassa colante

    industrializada para assentamento de placas cermicasDeterminao do deslizamento. Rio de

    Janeiro, 2004. 5 p.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 14086: Argamassa colante

    industrializada para assentamento de placas cermicas Determinao da densidade de massa

    aparente. Rio de Janeiro, 2004. 2 p.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 14833-1: Revestimento de

    pisos laminados melamnicos de alta resistncia. Parte 1: Requisitos, caractersticas, classes e

    mtodos de ensaio. Rio de Janeiro, 2009. 42 p.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 14833-2: Revestimento depisos laminados melamnicos de alta resistncia. Parte 2: Procedimentos para aplicao e

    manuteno. Rio de Janeiro, 2009. 15 p.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 14917-1: Revestimento de

    pisos Manta (rolo) vinlica flexvel heterognea em PVC. Parte 1: Requisitos, caractersticas e

    classes. Rio de Janeiro, 2002. 8 p.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 14917-2: Revestimentos de

    pisos Mantas (rolos) e placas de linleo. Parte 2: Procedimento para aplicao e manuteno.Rio de Janeiro, 2002. 11 p.

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    24/27

    AULA 16 PG 24

    CONSTRUO DE EDIFCIOS

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 14942: Tintas para

    construo civil Mtodo para avaliao de desempenho de tintas para edificaes no

    industriais Determinao do poder de cobertura de tinta seca. Rio de Janeiro, 2003. 4 p.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 14943: Tintas para

    construo civil Mtodo para avaliao de tintas para edificaes no industriais Determinao

    do poder de cobertura de tinta mida. Rio de Janeiro, 2003. 16 p.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 14992: A.R. Argamassa

    base de cimento Portland para rejuntamento de placas cermicas Requisitos e mtodos de

    ensaios. Rio de Janeiro, 2003. 16 p.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 14992: A.R. Argamassa base de cimento Portland para rejuntamento de placas cermicas Requisitos e mtodos de

    ensaios. Rio de Janeiro, 2003. 16 p.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 15258: Argamassa para

    revestimento de paredes e tetos Determinao da resistncia potencial de aderncia trao.

    Rio de Janeiro, 2005. 5 p.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 15259: Argamasa para

    assentamento e revestimento de paredes e tetos Determinao da absoro de gua porcapilaridade e do coeficiente de capilaridade. Rio de Janeiro, 2005. 3 p.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 15314: Tintas para

    construo civil Mtodo para avaliao de desempenho de tintas para edificaes no

    industriais Determinao do poder de cobertura em pelcula de tinta seca obtida por extenso.

    Rio de Janeiro, 2005. 4 p.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 15575-3: Edifcios

    habitacionais de at cinco pavimentos Desempenho. Parte 3: Requisitos para os sistemas de

    pisos internos. Rio de Janeiro, 2008. 37 p.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 5732: Cimento Portland

    comum. Rio de Janeiro, 1992. 5 p.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 5736: Cimento Portland

    pozolnico Especificao. Rio de Janeiro, 1999. 5 p. [Verso corrigida da NBR 5736:1991 que

    incorpora a Errata 1 de 30.10.1999]

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 7175: Cal hidratada paraargamassasRequisitos. Rio de Janeiro, 2003. 4 p.

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    25/27

    AULA 16 PG 25

    CONSTRUO DE EDIFCIOS

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 7200: Execuo de

    revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgnicas Procedimentos. Rio de Janeiro,

    1998. 13 p.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 7206: Placas de mrmore

    natural para revestimento de pisos. Rio de Janeiro, 1982. 1 p.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 7217: Agregados:

    determinao da composio granulomtrica. Rio de Janeiro, 1987.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 7222: Argamassa e concreto

    Determinao da resistncia trao por compresso diametral de corpos-de-prova cilndricos.

    Rio de Janeiro, 1994. 3 p.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 7374: Placa vinlica

    semiflexvel para revestimento de pisos e paredes Requisitos e mtodos de ensaio. Rio de

    Janeiro, 2006. 41 p.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 8214: Assentamento de

    azulejos. Rio de Janeiro, 1983. 11 p.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 8666: Revestimento de piso

    Determinao da densidade crtica de fluxo de energia trmica. Rio de Janeiro, 1984. 10 p.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 9442: Materiais de

    construo Determinao do ndice de propagao superficial de chama pelo mtodo do painel

    radiante. Verso corrigida. Rio de Janeiro, 1988. 15 p. [Verso corrigida da NBR 9442:1986 que

    incorpora a Errata 1 de 30.11.1988]

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 9457: Ladrilho hidrulico.

    Rio de Janeiro, 1986. 4 p. (Esta norma fixa as condies exigveis para ladrilhos hidrulicos,

    quando do seu recebimento)

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 9458: Assentamento de

    ladrilho hidrulicoProcedimento. Rio de Janeiro, 1986. 2 p.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 9459: Ladrilho hidrulico.

    Rio de Janeiro, 1986. 2 p. (Esta norma padroniza os formatos e as dimenses de ladrilhos

    hidrulicos)

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 9778: Argamassa e concreto

    endurecidosDeterminao da absoro de gua, ndice de vazios e massa especfica. Rio deJaneiro, 2009. 1 p. [Verso corrigida da NBR 9778: 2005 que incorpora a Errata 2 de 29.09.2009]

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    AULA 16 PG 26

    CONSTRUO DE EDIFCIOS

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 9779: Argamassa e concreto

    endurecidosDeterminao da absoro de gua por capilaridade. Rio de Janeiro, 1995. 2 p.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 9817: Execuo de piso com

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