a16_ce80
-
Upload
michael-carvalho -
Category
Documents
-
view
216 -
download
0
Transcript of a16_ce80
-
7/30/2019 a16_ce80
1/27
AULA 16 PG 1
CONSTRUO DE EDIFCIOS
-
7/30/2019 a16_ce80
2/27
AULA 16 PG 2
CONSTRUO DE EDIFCIOS
Este material parte integrante da disciplina Construo de Edifcios oferecido
pela UNINOVE. O acesso s atividades, as leituras interativas, os exerccios, chats,
fruns de discusso e a comunicao com o professor devem ser feitosdiretamente no ambiente de aprendizagem on-line.
-
7/30/2019 a16_ce80
3/27
AULA 16 PG 3
CONSTRUO DE EDIFCIOS
Sumrio
AULA 16 REVESTIMENTOS DE PAREDES E DE PISOS............................................................ 4Revestimentos ............................................................................................................................. 6Argamassa de revestimento ........................................................................................................ 7
Argamassa de cimento Portland.............................................................................................. 7Pastas e argamassas de gesso ................................................................................................. 11
Revestimentos cermicos ...................................................................................................... 12Cuidados especiais................................................................................................................ 12
Revestimentos verticais (azulejos) ............................................................................................ 14Revestimentos horizontais (pisos) ............................................................................................. 14Revestimentos de pedras .......................................................................................................... 15Pintura ....................................................................................................................................... 15Outros tipos de revestimentos ................................................................................................... 16
REFERNCIAS ............................................................................................................................. 18
-
7/30/2019 a16_ce80
4/27
AULA 16 PG 4
CONSTRUO DE EDIFCIOS
AULA 16 REVESTIMENTOS DE PAREDES E DE PISOS
Os diversos tipos de revestimento de paredes, pisos e tetos definem o acabamento da
estrutura. Eles possuem a funo principal de proteo da estrutura ou da parede, alm prover
conforto visual (esttica) e ajudar os elementos de vedao a desempenhar as suas funes. A
eficincia do revestimento e a sua durabilidade dependem da qualidade do material empregado e
da qualidade da execuo, incluindo-se os procedimentos de preparo da base e a correta
impermeabilizao (revestimentos sujeitos umidade).
Comparando uma edificao ao corpo humano, o revestimento a pele que reveste,
cobre, protege os msculos (paredes) e os ossos (estrutura). A pele possui diversas funes:
proteger o organismo contra a entrada de agentes patolgicos, contribuir na manuteno da
temperatura estvel do corpo, impedir a ao direta da intemprie (incidncia de raios solares,
infiltrao de gua e ar nos rgos internos), permitir a transpirao etc.O revestimento de edifcios tambm possui funes similares: impedir a infiltrao de gua
e agentes agressivos parede (alvenarias ou painis) e estrutura, ajudar os elementos de
vedao a manter o conforto termoacstico e valorizar a esttica das construes (Erro! Fonte de
referncia no encontrada.).
Conhecimento dos principais tipos de revestimentos de paredes, pisos e tetos das
construes.
-
7/30/2019 a16_ce80
5/27
AULA 16 PG 5
CONSTRUO DE EDIFCIOS
A pele possui trs camadas: a derme, a epiderme e a hipoderme. A maioria dos
revestimentos usuais das edificaes tambm! Se for revestimento de argamassa de cimentoPortland, as trs camadas so: o chapisco, o emboo e o reboco (Erro! Fonte de referncia no
encontrada.). Se for de placas cermicas ou ladrilhos hidrulicos ou rochas, as trs camadas so:
o chapisco, a argamassa colante e as placas. Ser for pinturas, as trs camadas so: a massa
corrida ou a argamassa de gesso, o primer (primeira demo de tinta) e a pintura definitiva
(segunda demo de tinta).
-
7/30/2019 a16_ce80
6/27
AULA 16 PG 6
CONSTRUO DE EDIFCIOS
A argamassa de cimento Portland o revestimento mais usual de alvenarias, em
ambientes secos, tais como: salas de estar (living rooms) ou de jantar (dinning rooms), dormitrios
e reas de lazer cobertas (salas de jogos e de ginstica, terraos cobertos). J os revestimentos
cermicos so comuns em reas midas, tais como: cozinhas, banheiros e saunas, lavanderias e
terraos semiabertos ou abertos e piscinas.
Para cada material usado no revestimento, h normas brasileiras que padronizam os
processos de fabricao, os mtodos de avaliao de desempenho em situaes normais e
excepcionais (incndio) e os mtodos de execuo. Essas normas asseguram a mnima
qualidade que esses acabamentos devem ter para o desempenho esperado de suas funes.
Revestimentos
A principal funo dos revestimentos proteger as paredes, os painis e a estrutura para
que os elementos estruturais e de vedao desempenhem adequadamente os seus papis,
durante a vida til da construo.
Os revestimentos so diretamente responsveis pela durabilidade dos elementos
construtivos, uma vez que eles impedem a ao direta das intempries e da percolao de gua.
Eles finalizam a construo oferecendo o conforto visual da esttica (Erro! Fonte de referncia
no encontrada.).
So diversos os tipos de revestimento disponveis para finalizar paredes (internas e
externas), pisos (internos e externos), coberturas e piscinas (Erro! Fonte de referncia noencontrada.). Sero detalhados os revestimentos mais comuns e indicadas as referncias
bibliogrficas daqueles menos usuais.
Para cada tipo de revestimento existem normas que regulamentam e padronizam a
produo e o controle de qualidade e prescrevem o uso apropriado para assegurar o desempenho
satisfatrio do acabamento da construo.
A Erro! Fonte de referncia no encontrada. apresenta as camadas que compem os
revestimentos usuais de paredes ou painis usuais da construo civil brasileira. Na maioria das
Normas Vide referncias bibliogrficas complementares.
-
7/30/2019 a16_ce80
7/27
AULA 16 PG 7
CONSTRUO DE EDIFCIOS
situaes, a camada de ligao feita de argamassa de cimento Portland industrializada ou
dosada na obra.
Argamassa de revestimento
Argamassa de cimento Portland
A argamassa de cimento Portlandest presente na maioria das construes, seja para
prover apenas o assentamento das peas de alvenaria, seja para prover tudo: o assentamento, a
preparao do substrato, a regularizao da superfcie e o acabamento. Ela serve para
revestimentos internos e externos.
A Erro! Fonte de referncia no encontrada. apresenta a classificao das argamassas
de cimento Portlandcom base na sugesto de AZEREDO (2008), adaptada.
Veja exemplo ilustrativo na plataforma de estudo.
-
7/30/2019 a16_ce80
8/27
AULA 16 PG 8
CONSTRUO DE EDIFCIOS
A Erro! Fonte de referncia no encontrada. apresenta as propriedades que as
argamassas de cimento Portlanddevem ter para revestimento de paredes e pisos.
A dosagem das argamassas funo das caractersticas da base ou substrato (Erro!
Fonte de referncia no encontrada.), da agressividade ambiental a qual o revestimento estar
exposto, das condies de produo e controle de qualidade da argamassa e do revestimento
(condies de armazenamento e qualidade dos materiais empregados) e do custo.
-
7/30/2019 a16_ce80
9/27
AULA 16 PG 9
CONSTRUO DE EDIFCIOS
As condies ambientais da obra tambm interferem nas propriedades da argamassa. No
basta definir a dosagem em funo dos parmetros ambientais, mesmo utilizando-se argamassa
industrializada (Erro! Fonte de referncia no encontrada.). preciso aferir o seu desempenho
in locoantes de padroniz-la para aquela edificao em particular (Erro! Fonte de referncia no
encontrada.).
Fornecida em sacos Fornecida em silosDispensa a organizao de umacentral de produo;Mistura feita no equipamentoacoplado no prprio silo;
Reduo das reas de estocagem; Reduo das reas deestocagem;
Maior facilidade de estocagem domaterial;
Maior facilidade de estocagemdo material;
Ocupao do canteiro e
interferncia com o transportevertical de outros materiais.
Reduo da ocupao do canteiro e
da interferncia com o transportevertical de outros materiais.
Sem interferncia com o
transporte vertical de outrosmateriais (a mistura feita nopavimento).
Tabela 1 :Vantagens e desvantagens da produo e aplicao da argamassa preparada na obra e daindustrializada (BAA & SABBATINI, 2008).
Argamassa preparada emobra
Argamassa industrializada
Organizao de central deproduo (quantidade deequipamentos necessrios demanda diria, localizaoprximo ao estoque demateriais);
Organizao de central de produoopcional, caso no seja produzidanos prprios pavimentos daconstruo;
Estocagem individual de cadamaterial;
-
7/30/2019 a16_ce80
10/27
AULA 16 PG 10
CONSTRUO DE EDIFCIOS
A norma NBR 7200:1998 apresenta as especificaes de projeto e programa de execuo,
as etapas de execuo, o armazenamento de materiais, a produo da argamassa, a preparao
do substrato (ou base) e a aplicao da argamassa de revestimento, o acabamento da superfcie
e os detalhes construtivos para paredes e tetos.
A norma NBR 13749:1996 apresenta as espessuras admissveis para revestimentos de
argamassas inorgnicas de paredes e tetos (Erro! Fonte de referncia no encontrada.),
prescries para prumo, nivelamento, planeza e aderncia, diretrizes para inspeo, aceitao e
rejeio e principais fenmenos patolgicos.
Baa & Sabbatini (2008) indicamas espessuras mnimas (Erro! Fonte de referncia noencontrada.), nos pontos crticos de revestimento de argamassa de fachada. Esses pontos so
os locais das paredes externas que esto sujeitos a condies de maior agressividade ambiental.
Local do revestimento Espessura e (mm) Tipo de base Espessura e (mm)
Parede interna 5 e 20 Estrutura de concreto empontos localizados
10
Parede externa 20 e 30 Alvenaria em pontoslocalizados
15
Tetos e 20 Vigas e pilares em regiesextensas
15
Alvenarias em regies extensas 20
Tabela 2: Espessuras mximas para revestimentosde argamassa (NBR 13749:1996).
Nota: se houver reboco, ele deve ter e 5 mm; adiferena refere-se camada do emboo.
Tabela 3: Espessuras mnimas nos pontos crticos derevestimento de argamassa (BAA & SABBATINI,2008).
H alguns tipos de acabamentos argamassados que substituem o reboco sem pinturas,
conhecidos como argamassas decorativas. Eles so revestimentos contnuos, sem apossibilidade de reparos ou emendas ps-construo (Erro! Fonte de referncia no
encontrada.).
Dentre os tipos de argamassas decorativas, destaca-se a ltima sensao do momento:
o RDM (revestimento decorativo monocamada).
-
7/30/2019 a16_ce80
11/27
AULA 16 PG 11
CONSTRUO DE EDIFCIOS
Pastas e argamassas de gesso
A pasta de gesso para revestimento uma mistura de gesso, cal viva (p bem fino de
calcrio) cal hidratada, aditivos (retardadores de pega e incorporadores de ar) e gua. Aargamassa a associao da pasta com agregados midos. A diferena entre a pasta e a
argamassa est na presena de agregados. No mercado nacional, a pasta de gesso projetada
erroneamente chamada de argamassa de gesso projetada. (GEROLLA, 2008) A argamassa de
gesso no comum no Brasil.
Principais vantagens acabamento liso e branco (no precisa de pintura); dispensa ou
reduo da quantidade de massa corrida para regularizao; menor tempo de cura (para
receber pinturas); maior produtividade (homens-hora por m).
Principais desvantagens serve-se apenas para superfcies secas, por ex., paredes
internas edificao de salas e dormitrios; o revestimento de pequena espessura (e
25 mm) sensvel s deformaes do substrato e s cargas de impacto, no contribui no
isolamento acstico, no resiste a cargas suspensas e exige esquadro e regularidade
perfeita do substrato; contribui para a corroso de elementos de ao; dificuldade de
reciclagem dos resduos.
-
7/30/2019 a16_ce80
12/27
AULA 16 PG 12
CONSTRUO DE EDIFCIOS
Revestimentos cermicos
Os revestimentos cermicos podem ser usados em paredes internas ou externas e pisos.
A matria-prima usada na fabricao dos ladrilhos cermicos a argila branca (caulim) ou
vermelha.
Principais vantagens resistncia gua, conforto ambiental em regies de clima
quente.
Principais desvantagens os revestimentos cermicos no podem ser trocados, nem
cortados ou perfurados aps o assentamento com facilidade.
A escolha do ladrilho cermico no apenas uma questo esttica. Ela depende do uso
do ambiente, em razo do nvel de desgaste exposto (passagem de automveis, multides
caminhando, dentre outros). A NBR 13818:1997 indica o mtodo de ensaio do laboratrio norte-
americano PEI (Porcelain Enamel Institute) para medir a resistncia abraso de placas
cermicas esmaltadas para revestimento e classific-las (Erro! Fonte de referncia no
encontrada.).
Abraso Classificao N ciclos ResistnciaGrupo 0 PEI 0 100
Grupo 1 PEI 1 150 Baixa reas internasBanheiros residenciais,quartos de dormir semportas para o exterior.
Grupo 2 PEI 2 600 Mdia reas internasQuartos de dormir comportas para o exterior,salas de estar.
Grupo 3 PEI 3 750 a 1500 Mdia-altareas internas ereas externas debaixo trfego
Cozinhas residenciais,corredores, hallresidenciais, quintais.
Grupo 4 PEI 42100, 6000 e
12000 Alta reas internas
Edificaes comerciais,
hall de hotis, consultriosparticulares.
Grupo 5 PEI 5 acima de 12000 Altssimareas internas dealto trfego e reasexternas.
reas pblicas (shoppings,aeroportos, restaurantes,anfiteatros, hospitais,bancos, exposiesabertas ao pblico, ).
AmbienteImprprio para piso.
Tabela 4: Classificao da resistncia abraso e uso apropriado de ladrilhos cermicos (NBR 13818:1997).
-
7/30/2019 a16_ce80
13/27
AULA 16 PG 13
CONSTRUO DE EDIFCIOS
Cuidados especiais
Todas as peas cermicas devem ser cuidadosamente armazenadas, amostras recolhidas
para anlise de desempenho, conforme as normas pertinentes. As peas cermicas devem
permanecer imersas em gua, durante 24 horas antes do assentamento, e retiradas 30 minutos
antes de serem aplicadas.
As juntas das peas cermicas devem ter largura adequada ao tamanho do ladrilho, para
permitir as movimentaes higroscpicas e dilataes trmicas do revestimento (Erro! Fonte de
referncia no encontrada.). Elas devem ser preenchidas com material flexvel o rejunte no
mn. 24h (o ideal 72h) aps o assentamento.
Dimenses do ladrilho cermico
(cm x cm)
Espessura mnima da junta
de assentamento (mm)
05 x 05 310 x 10 310 x 20 3 a 5
15 x15 3 a 5
20 x 20 3 a 5
20 x 30 3 a 525 x 25 3 a 530 x 30 5 a 733 x 33 5 a 740 x 40 6 a 841 x 41 8
Tabela 5: Espessuras mnimas recomendadas para as juntas deladrilhos cermicos (NBR 8214:1983).
O rejunte uma pasta especial de cimento e aditivos (fluidificantes, incorporadores de ar,
impermeabilizantes), que pode ser industrializada ou feita na obra com uma mistura de nata de
cimento Portlandou de cimento branco puros, ou uma mistura cimento branco, alvaiade e nata de
cal.
alvaiade Carbonato de chumbo23 OHPbCOPb2 ou de outros metais
pesados e que d forte pigmentao branca. O composto possui elevado poder de
cobertura e agente bactericida, em razo da presena de metais pesados na sua
composio qumica. um produto altamente txico.
-
7/30/2019 a16_ce80
14/27
AULA 16 PG 14
CONSTRUO DE EDIFCIOS
Revestimentos verticais (azulejos)
Os ladrilhos cermicos prprios para paredes so conhecidos por azulejos. Eles so
vitrificados ou esmaltados, de baixa resistncia abraso (PEI 0). A superfcie pode ser lisa ou
em baixo relevo, de cor nica ou pinturas artsticas. As arestas podem ser vivas ou bizotadas. Osazulejos podem ser assentados com juntas a prumo ou em amarrao (Erro! Fonte de referncia
no encontrada.).
Revestimentos horizontais (pisos)
Os ladrilhos cermicos prprios para pisos podem ser vitrificados ou esmaltados, de
resistncia abraso mdia a alta (PEI 1). Similares aos azulejos, os pisos podem ser
assentados com juntas a prumo ou em amarrao (Erro! Fonte de referncia no encontrada.),
ou ainda com juntas em damas ou escamas (Erro! Fonte de referncia no encontrada.). Os
cuidados essenciais esto relacionados aos nveis de referncia para o alinhamento perfeito, a
declividade (ou caimento) do piso para direcionar o escoamento dgua e o rejuntamento para
impermeabilizar as juntas.
Bizotadas O bisot um acabamento especial dado s bordas do azulejo, para
que elas fiquem mais finas do que o meio da pea.
-
7/30/2019 a16_ce80
15/27
AULA 16 PG 15
CONSTRUO DE EDIFCIOS
Revestimentos de pedras
As pedras constituem os revestimentos mais antigos do mundo. Elas so revestimentos
naturais, confeccionados por meio do corte de rochas, tais como: o mrmore, o granito, a ardsia,
a pedra mineira e o quartzo rosa, dentre outras.
Principais vantagens o acabamento requintado, a elevada resistncia gua, ao
impacto e ao das intempries em atmosferas pouco poludas.
Principais desvantagens a baixa resistncia abraso e a produtos qumicos, por
exemplo, os cidos e produtos corrosivos. As pedras no podem ser limpas com gua sanitria,nem cido clordrico (HCl). leos e gorduras podem causar manchas irreversveis.
Dentre os cuidados especiais de execuo, destaca-se a fixao das placas, que pode ser
por argamassa especial ou por inserts metlicos. Para edifcios de altura superior a 15 m,
recomenda-se usarinsertsmetlicos que oferecem uma fixao com maior segurana.
(HCI) Tambm chamado de cido muritico.
-
7/30/2019 a16_ce80
16/27
AULA 16 PG 16
CONSTRUO DE EDIFCIOS
Pintura
A pintura uma pelcula aderente estratificada, de baixssima espessura, que encerra oacabamento ao cobrir o substrato, que pode ser a camada regular da parede ou painel, teto ou
piso, ou ainda a estrutura (Erro! Fonte de referncia no encontrada.).
Os mltiplos estratos devem-se aplicao de sucessivas demos de tintas (primerse
acabamento final). As principais funes da pintura so duas: esttica e proteo do substrato.
Comparando-se com a espessura e as mltiplas funes dos outros revestimentos, h
controvrsias sobre considerar a pintura um tipo de revestimento propriamente dito.
-
7/30/2019 a16_ce80
17/27
AULA 16 PG 17
CONSTRUO DE EDIFCIOS
Outros tipos de revestimentos
Outros tipos de revestimentos no to usuais como os j comentados so: osrevestimentos de madeira (ou lambri), de PVC (plsticos ou vinlicos), ladrilhos hidrulicos, placas
cimentceas, papel de parede, cortia etc.
Os revestimentos combustveis como madeira e PVC devem ter a reao ao fogo avaliada
pelos ensaios de determinao da densidade crtica de fluxo de energia trmica (NBR 8666:1988)
e do ndice de propagao superficial de chama pelo mtodo do painel radiante (NBR 9442:1988).
Acesse a plataforma de estudo para realizar leitura complementar
Indicao de Sites
http://www.abai.org.br
http://www.abal.org.br
http://www.abceram.org.br
http://www.abcp.org.br
http://www.abipa.org.br
http://www.abirochas.com.br
http://www.abividro.org.br
http://www.anfacer.org.br
http://www.anicer.com.br
http://www.aspacer.com.br
http://www.asulcer.org.br
http://www.ccb.org.br
http://www.revestir.com.br/
http://www.abai.org.br/http://www.abai.org.br/http://www.abal.org.br/http://www.abal.org.br/http://www.abceram.org.br/http://www.abceram.org.br/http://www.abcp.org.br/http://www.abcp.org.br/http://www.abipa.org.br/http://www.abipa.org.br/http://www.abirochas.com.br/http://www.abirochas.com.br/http://www.abividro.org.br/http://www.abividro.org.br/http://www.anfacer.org.br/http://www.anfacer.org.br/http://www.anicer.com.br/http://www.anicer.com.br/http://www.aspacer.com.br/http://www.aspacer.com.br/http://www.asulcer.org.br/http://www.asulcer.org.br/http://www.ccb.org.br/http://www.ccb.org.br/http://www.revestir.com.br/http://www.revestir.com.br/http://www.revestir.com.br/http://www.ccb.org.br/http://www.asulcer.org.br/http://www.aspacer.com.br/http://www.anicer.com.br/http://www.anfacer.org.br/http://www.abividro.org.br/http://www.abirochas.com.br/http://www.abipa.org.br/http://www.abcp.org.br/http://www.abceram.org.br/http://www.abal.org.br/http://www.abai.org.br/ -
7/30/2019 a16_ce80
18/27
AULA 16 PG 18
CONSTRUO DE EDIFCIOS
REFERNCIAS
Aplicao manual de argamassa nica de revestimento. Melhores Prticas. Tchne, So
Paulo, n. 150, 2009. Disponvel em: . Acesso em: 01 set. 2009.
ASSOCIAO SUL BRASILEIRA DA INDSTRIA DE CERMICA PARA AZEREDO, H. A.
O edifcio e seu acabamento. 2. ed. 9 impresso. So Paulo: Edgard Blscher, 2008. 178 p.
ASSOCIAO SUL BRASILEIRA DA INDSTRIA DE CERMICA PARA
REVESTIMENTO. Manual de assentamento de revestimentos cermicos. Fachadas.
Florianpolis: ASULCER, 2000(?). Disponvel em:
. Acesso em: 24 out. 2009.
ASSOCIAO SUL BRASILEIRA DA INDSTRIA DE CERMICA PARA
REVESTIMENTO. Manual de assentamento de revestimentos cermicos. Paredes internas.
Florianpolis: ASULCER, 2000(?). Disponvel em:
. Acesso em: 24 out. 2009.
ASSOCIAO SUL BRASILEIRA DA INDSTRIA DE CERMICA PARAREVESTIMENTO. Manual de assentamento de revestimentos cermicos. Pisos internos.
Florianpolis: ASULCER, 2000(?). Disponvel em:
. Acesso em: 24 out. 2009.
ASSOCIAO SUL BRASILEIRA DA INDSTRIA DE CERMICA PARA
REVESTIMENTO. Manual de assentamento de revestimentos cermicos. Pisos externos.
Florianpolis: ASULCER, 2000(?). Disponvel em:
. Acesso em: 24 out. 2009.
ASSOCIAO SUL BRASILEIRA DA INDSTRIA DE CERMICA PARA
REVESTIMENTO. Manual de assentamento de revestimentos cermicos. Caladas pblicas.
Florianpolis: ASULCER, 2000(?). Disponvel em:
. Acesso em: 24 out. 2009.
BAA, L. L. M.; SABBATINI, F. H. Projeto e execuo de revestimento de argamassa.
Coleo primeiros passos da qualidade no canteiro de obras. 4. ed. So Paulo: O nome da rosa,
2008.
http://www.revistatechne.com.br/engenharia-civil/150/artigo151685-1.asphttp://www.revistatechne.com.br/engenharia-civil/150/artigo151685-1.asphttp://www.ccb.org.br/assentamento/manual_fachadas.pdfhttp://www.ccb.org.br/assentamento/manual_pinternas.pdfhttp://www.ccb.org.br/assentamento/manual_pisint.pdfhttp://www.ccb.org.br/assentamento/manual_pext.pdfhttp://www.ccb.org.br/assentamento/manual_pisc.pdfhttp://www.ccb.org.br/assentamento/manual_pisc.pdfhttp://www.ccb.org.br/assentamento/manual_pext.pdfhttp://www.ccb.org.br/assentamento/manual_pisint.pdfhttp://www.ccb.org.br/assentamento/manual_pinternas.pdfhttp://www.ccb.org.br/assentamento/manual_fachadas.pdfhttp://www.revistatechne.com.br/engenharia-civil/150/artigo151685-1.asphttp://www.revistatechne.com.br/engenharia-civil/150/artigo151685-1.asp -
7/30/2019 a16_ce80
19/27
AULA 16 PG 19
CONSTRUO DE EDIFCIOS
CRESCNCIO, R. M.; BARROS, M. M. S. B. Revestimento decorativo monocamada:
produo e manifestaes patolgicas. So Paulo: PCC/EPUSP, 2000. 33 p. Boletim Tcnico da
Escola Politcnica da USP. Departamento de Engenharia de Construo Civil, BT/PCC/389.Disponvel em: .
Acesso em: 26 out. 2009.
FLAIN, E. P.; SABBATINI, F. H. Alguns aspectos da produo de revestimentos de
fachadas de edifcios com placas ptreas. So Paulo: PCC/EPUSP, 1995. 22 p. Boletim Tcnico
da Escola Politcnica da USP. Departamento de Engenharia de Construo Civil, BT/PCC/147.
Disponvel em: . Acesso
em: 26 out. 2009.
GEROLLA, G. Gesso. Acabamento projetado. Tchne, So Paulo, vol. 131, 2008.
Disponvel em: . Acesso
em: 02 set. 2009.
JUNGINGER, M.; MEDEIROS, J. S. Rejuntamento de revestimentos cermicos: influncia
das juntas de assentamento na estabilidade de painis. So Paulo: PCC/EPUSP, 2004. 22 p.
Boletim Tcnico da Escola Politcnica da USP. Departamento de Engenharia de Construo Civil,
BT/PCC/372. Disponvel em: . Acesso em: 30 out. 2009.
QUINALIA, E. Gesso liso. Tchne, So Paulo, vol. 99, 2005. Reportagens. Disponvel em:
. Acesso em: 03 set.
2009.
TATEOKA, T. Ladrilhos hidrulicos. Equipe de obra, So Paulo, vol. 19, p. 2225, 2008.
Reportagens. Disponvel em: . Acesso em: 15 out. 2009.
ANTUNES, R. P. N.; JOHN, V. M. O conceito de tempo til das pastas de gesso. So
Paulo: PCC/EPUSP, 2000. 15 p. Boletim Tcnico da Escola Politcnica da USP. Departamento de
Engenharia de Construo Civil, BT/PCC/254. Disponvel em:
. Acesso em: 26 out. 2009.
ASOCIACIN MERCOSUR DE NORMALIZACIN. NM 137: Argamassa e concreto
gua para amassamento e cura de argamassa e concreto de cimento portland. So Paulo, 1997.
15 p.
http://publicacoes.pcc.usp.br/PDFs%20outros/BT389-%20Crescencio.pdfhttp://publicacoes.pcc.usp.br/PDF/BTs_Petreche/BT147-%20Flain.pdfhttp://www.revistatechne.com.br/engenharia-civil/131/artigo73346-1.asphttp://publicacoes.pcc.usp.br/PDF/BTs_Petreche/BT372-%20Junginger.PDFhttp://publicacoes.pcc.usp.br/PDF/BTs_Petreche/BT372-%20Junginger.PDFhttp://www.revistatechne.com.br/engenharia-civil/99/artigo32925-1.asphttp://www.equipedeobra.com.br/construcao-reforma/19/artigo103311-1.asphttp://www.equipedeobra.com.br/construcao-reforma/19/artigo103311-1.asphttp://publicacoes.pcc.usp.br/PDF/BT254.pdfhttp://publicacoes.pcc.usp.br/PDF/BT254.pdfhttp://www.equipedeobra.com.br/construcao-reforma/19/artigo103311-1.asphttp://www.equipedeobra.com.br/construcao-reforma/19/artigo103311-1.asphttp://www.revistatechne.com.br/engenharia-civil/99/artigo32925-1.asphttp://publicacoes.pcc.usp.br/PDF/BTs_Petreche/BT372-%20Junginger.PDFhttp://publicacoes.pcc.usp.br/PDF/BTs_Petreche/BT372-%20Junginger.PDFhttp://www.revistatechne.com.br/engenharia-civil/131/artigo73346-1.asphttp://publicacoes.pcc.usp.br/PDF/BTs_Petreche/BT147-%20Flain.pdfhttp://publicacoes.pcc.usp.br/PDFs%20outros/BT389-%20Crescencio.pdf -
7/30/2019 a16_ce80
20/27
AULA 16 PG 20
CONSTRUO DE EDIFCIOS
ASOCIACIN MERCOSUR DE NORMALIZACIN. NM 34: Aditivos para argamassa e
concretoEnsaios de uniformidade. So Paulo, 1994. 12 p.
ASOCIACIN MERCOSUR DE NORMALIZACIN. NM 9: Concreto e argamassa
Determinao dos tempos de pega por meio de resistncia penetrao. So Paulo, 2002. 6 p.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 10908: Aditivos para
argamassa e concretoEnsaios de caracterizao. Rio de Janeiro, 2008. 17p.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 11172: Aglomerantes de
origem mineral. Rio de Janeiro, 1990. 5 p.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 11702: Tintas para
edificaes no industriaisClassificao. Rio de Janeiro, 1992. 6 p.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 11777: Cimento isolante
base de silicato de clcio para rejuntamento. Rio de Janeiro, 1990. 3 p.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 11801: Argamassa de alta
resistncia mecnica para pisos. Rio de Janeiro, 1992. 2 p.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 12041: Argamassa de alta
resistncia mecnica para pisos Determinao da resistncia compresso simples e trao
por compresso diametral. Rio de Janeiro, 1992. 8 p.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 12127: Gesso para
construo Determinao das propriedades fsicas do p. Rio de Janeiro, 1991. 5 p.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 12127: Gesso para
construo: determinao das propriedades fsicas do p: mtodo de Ensaio. Rio de Janeiro,
1991.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 12128: Gesso para
construoDeterminao das propriedades fsicas da pasta. Rio de Janeiro, 1991. 4 p.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 12128: Gesso para
construo: determinao das propriedades fsicas da pasta: mtodo de Ensaio. Rio de Janeiro,
1991.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 12129: Gesso para
construoDeterminao das propriedades mecnicas. Rio de Janeiro, 1991. 5 p.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 12129: Gesso paraconstruo Determinao das propriedades mecnicas. Rio de Janeiro, 1991.
-
7/30/2019 a16_ce80
21/27
AULA 16 PG 21
CONSTRUO DE EDIFCIOS
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 12130: Gesso para
construo Determinao da gua livre e de cristalizao e teores de xido de clcio e anidrino
sulfrico. Rio de Janeiro, 1991. 3 p.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 12260: Execuo de piso,
com argamassa de alta resistncia mecnica. Rio de Janeiro, 1990. 5 p.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 12554: Tintas para
edificaes no industriais Terminologia. Rio de Janeiro, 1992. 3 p.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 12581: Isolantes trmicos
Determinao de ons-cloreto, fluoreto, silicato e sdio lixiviveis. Rio de Janeiro, 1992. 7 p.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 12819: Concreto e
argamassaDeterminao da elevao adiabtica da temperatura. Rio de Janeiro, 1993. 3 p.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 13207: Gesso para
construoEspecificaes. Rio de Janeiro, 1994. 2 p.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 13207: Gesso para
construo civil Especificao. Rio de Janeiro, 1994.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 13276: Argamassa para
assentamento e revestimento de paredes e tetos Preparo da mistura e determinao do ndice
de consistncia. Rio de Janeiro, 2005. 3 p.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 13277: Argamassa para
assentamento e revestimento de paredes e tetos Determinao da reteno de gua. Rio de
Janeiro, 2005. 3 p.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 13278: Argamassa para
assentamento e revestimento de paredes e tetos Determinao da densidade de massa e do
teor de ar incorporado. Rio de Janeiro, 2005. 4 p.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 13279: Argamassa para
assentamento e revestimento de paredes e tetos Determinao da resistncia trao na flexo
e compresso. Rio de Janeiro, 2005. 9 p.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 13280: Argamassa para
assentamento e revestimento de paredes e tetos Determinao da densidade de massa
aparente no estado endurecido. Rio de Janeiro, 2005. 2 p.
-
7/30/2019 a16_ce80
22/27
AULA 16 PG 22
CONSTRUO DE EDIFCIOS
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 13281: Argamassa para
assentamento e revestimento de paredes e tetosRequisitos. Rio de Janeiro, 2005. 7 p.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 13528: Revestimento de
paredes e tetos de argamassas inorgnicas - Determinao da resistncia de aderncia trao.
Rio de Janeiro, 1995. 4 p.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 13529: Revestimento de
paredes e tetos de argamassas inorgnicasTerminologia. Rio de Janeiro, 1995. 8 p.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 13530: Revestimento de
paredes e tetos de argamassas inorgnicasClassificao. Rio de Janeiro, 1995. 2 p.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 13707: Projeto de
revestimento de paredes e estruturas com placas de rocha. Rio de Janeiro, 1996. 6 p.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 13708: Execuo e inspeo
de revestimento de paredes e estruturas com placas de rocha. Rio de Janeiro, 1996. 4 p.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 13749: Revestimento de
paredes e tetos de argamassas inorgnicasEspecificao. Rio de Janeiro, 1996. 6 p.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 13753: Revestimento de
piso interno ou externo com placas cermicas e com utilizao de argamassa colante
Procedimento. Rio de Janeiro, 1996. 19 p.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 13755: Revestimento de
parades externas e fachadas com placas cermicas e com utilizao de argamassa colante
Procedimento. Rio de Janeiro, 1997. 11 p. [Verso corrigida da NBR 13755:1996 que incorpora a
Errata 1 de 30.09.1997]
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 13816: Placas cermicas
para revestimento - Terminologia. Rio de Janeiro, 1997. 4 p.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 13817: Placas cermicas
para revestimentoClassificao. Rio de Janeiro, 1997. 3 p.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 13818: Placas cermicas
para revestimentoEspecificao e mtodos de ensaios. Verso corrigida. Rio de Janeiro, 1997.
78 p. [Verso corrigida da NBR 13818:1997 que incorpora a Errata 1 de 30.04.1997 e a Errata 2
de 30.09.1997]
-
7/30/2019 a16_ce80
23/27
AULA 16 PG 23
CONSTRUO DE EDIFCIOS
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 13867: Revestimento interno
de paredes e tetos com pastas de gesso Materiais, preparo, aplicao e acabamento. Rio de
Janeiro, 1997. 2 p.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 14081: Argamassa colante
industrializado para assentamento de placas cermicas Requisitos. Rio de Janeiro, 2004. 4 p.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 14082: Argamassa colante
industrializada para assentamento de placas cermicas Execuo do substrato-padro e
aplicao de argamassa para ensaios. Rio de Janeiro, 2004. 8 p.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 14083: Argamassa colante
industrializada para assentamento de placas cermicasDeterminao do tempo em aberto. Riode Janeiro, 2004. 4 p.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 14084: Argamassa colante
industrializada para assentamento de placas cermicas Determinao da resistncia de
aderncia trao. Rio de Janeiro, 2004. 5 p.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 14085: Argamassa colante
industrializada para assentamento de placas cermicasDeterminao do deslizamento. Rio de
Janeiro, 2004. 5 p.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 14086: Argamassa colante
industrializada para assentamento de placas cermicas Determinao da densidade de massa
aparente. Rio de Janeiro, 2004. 2 p.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 14833-1: Revestimento de
pisos laminados melamnicos de alta resistncia. Parte 1: Requisitos, caractersticas, classes e
mtodos de ensaio. Rio de Janeiro, 2009. 42 p.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 14833-2: Revestimento depisos laminados melamnicos de alta resistncia. Parte 2: Procedimentos para aplicao e
manuteno. Rio de Janeiro, 2009. 15 p.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 14917-1: Revestimento de
pisos Manta (rolo) vinlica flexvel heterognea em PVC. Parte 1: Requisitos, caractersticas e
classes. Rio de Janeiro, 2002. 8 p.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 14917-2: Revestimentos de
pisos Mantas (rolos) e placas de linleo. Parte 2: Procedimento para aplicao e manuteno.Rio de Janeiro, 2002. 11 p.
-
7/30/2019 a16_ce80
24/27
AULA 16 PG 24
CONSTRUO DE EDIFCIOS
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 14942: Tintas para
construo civil Mtodo para avaliao de desempenho de tintas para edificaes no
industriais Determinao do poder de cobertura de tinta seca. Rio de Janeiro, 2003. 4 p.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 14943: Tintas para
construo civil Mtodo para avaliao de tintas para edificaes no industriais Determinao
do poder de cobertura de tinta mida. Rio de Janeiro, 2003. 16 p.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 14992: A.R. Argamassa
base de cimento Portland para rejuntamento de placas cermicas Requisitos e mtodos de
ensaios. Rio de Janeiro, 2003. 16 p.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 14992: A.R. Argamassa base de cimento Portland para rejuntamento de placas cermicas Requisitos e mtodos de
ensaios. Rio de Janeiro, 2003. 16 p.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 15258: Argamassa para
revestimento de paredes e tetos Determinao da resistncia potencial de aderncia trao.
Rio de Janeiro, 2005. 5 p.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 15259: Argamasa para
assentamento e revestimento de paredes e tetos Determinao da absoro de gua porcapilaridade e do coeficiente de capilaridade. Rio de Janeiro, 2005. 3 p.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 15314: Tintas para
construo civil Mtodo para avaliao de desempenho de tintas para edificaes no
industriais Determinao do poder de cobertura em pelcula de tinta seca obtida por extenso.
Rio de Janeiro, 2005. 4 p.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 15575-3: Edifcios
habitacionais de at cinco pavimentos Desempenho. Parte 3: Requisitos para os sistemas de
pisos internos. Rio de Janeiro, 2008. 37 p.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 5732: Cimento Portland
comum. Rio de Janeiro, 1992. 5 p.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 5736: Cimento Portland
pozolnico Especificao. Rio de Janeiro, 1999. 5 p. [Verso corrigida da NBR 5736:1991 que
incorpora a Errata 1 de 30.10.1999]
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 7175: Cal hidratada paraargamassasRequisitos. Rio de Janeiro, 2003. 4 p.
-
7/30/2019 a16_ce80
25/27
AULA 16 PG 25
CONSTRUO DE EDIFCIOS
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 7200: Execuo de
revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgnicas Procedimentos. Rio de Janeiro,
1998. 13 p.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 7206: Placas de mrmore
natural para revestimento de pisos. Rio de Janeiro, 1982. 1 p.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 7217: Agregados:
determinao da composio granulomtrica. Rio de Janeiro, 1987.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 7222: Argamassa e concreto
Determinao da resistncia trao por compresso diametral de corpos-de-prova cilndricos.
Rio de Janeiro, 1994. 3 p.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 7374: Placa vinlica
semiflexvel para revestimento de pisos e paredes Requisitos e mtodos de ensaio. Rio de
Janeiro, 2006. 41 p.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 8214: Assentamento de
azulejos. Rio de Janeiro, 1983. 11 p.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 8666: Revestimento de piso
Determinao da densidade crtica de fluxo de energia trmica. Rio de Janeiro, 1984. 10 p.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 9442: Materiais de
construo Determinao do ndice de propagao superficial de chama pelo mtodo do painel
radiante. Verso corrigida. Rio de Janeiro, 1988. 15 p. [Verso corrigida da NBR 9442:1986 que
incorpora a Errata 1 de 30.11.1988]
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 9457: Ladrilho hidrulico.
Rio de Janeiro, 1986. 4 p. (Esta norma fixa as condies exigveis para ladrilhos hidrulicos,
quando do seu recebimento)
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 9458: Assentamento de
ladrilho hidrulicoProcedimento. Rio de Janeiro, 1986. 2 p.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 9459: Ladrilho hidrulico.
Rio de Janeiro, 1986. 2 p. (Esta norma padroniza os formatos e as dimenses de ladrilhos
hidrulicos)
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 9778: Argamassa e concreto
endurecidosDeterminao da absoro de gua, ndice de vazios e massa especfica. Rio deJaneiro, 2009. 1 p. [Verso corrigida da NBR 9778: 2005 que incorpora a Errata 2 de 29.09.2009]
-
7/30/2019 a16_ce80
26/27
AULA 16 PG 26
CONSTRUO DE EDIFCIOS
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 9779: Argamassa e concreto
endurecidosDeterminao da absoro de gua por capilaridade. Rio de Janeiro, 1995. 2 p.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 9817: Execuo de piso com
revestimento cermico. Rio de Janeiro, 1987. 36 p.
BASTOS, P. K. X. Influncia do teor de umidade dos agregados nas argamassas de
revestimento. Tchne, So Paulo, vol. 146, 2009. Disponvel em:
. Acesso em: 03 set.
2009.
CECHELLA, I. (Ed.). Materiais de Construo Civil. Vol. 1. So Paulo: IBRACON,
2005. xxiv, 832, A19 p.
CECHELLA, I. (Ed.). Materiais de Construo Civil. Vol. 2. So Paulo: IBRACON,
2005. xxiv, 8331712 p.
Chapisco. In: FAZFCIL. Reformas & construo. Paredes. So Paulo, 2000(?). Disponvel
em: . Acesso em: 27 out.
2009.
Conhea as regras para arrumar a sua calada. So Paulo: ABCP/PMSP, 2006. 39 p.
Disponvel em: . Acesso em:
28 out. 2009.
Emboo. In: FAZFCIL. Reformas & construo. Paredes. So Paulo, 2000(?). Disponvel
em: . Acesso em: 27 out.
2009.
FIGUEROLA, V. Porcelanato, grs, azulejo. Tchne, So Paulo, vol. 96, 2005.
Reportagens. Disponvel em: . Acesso em: 28 out. 2009.
NAKAMURA, J. Pastilhas e mosaicos. Arquitetura e urbanismo, So Paulo, vol. 187, 2009.
Como especificar. Disponvel em: . Acesso em: 28 out. 2009.
Pedras de revestimento. Arquitetura & construo, So Paulo, vol. 8, n. 8, 1992. Disponvel
em: . Acesso em: 28
out. 2009.
http://www.revistatechne.com.br/engenharia-civil/146/artigo139050-1.asphttp://www.fazfacil.com.br/reforma_construcao/paredes_chapisco.htmlhttp://www.abcp.org.br/downloads/arquivos_pdf/cartilha_baixa.pdfhttp://www.fazfacil.com.br/reforma_construcao/paredes_emboco.htmlhttp://www.revistatechne.com.br/engenharia-civil/96/artigo32880-1.asphttp://www.revistatechne.com.br/engenharia-civil/96/artigo32880-1.asphttp://www.revistaau.com.br/arquitetura-urbanismo/187/artigo153336-1.asphttp://www.revistaau.com.br/arquitetura-urbanismo/187/artigo153336-1.asphttp://www.catep.com.br/dicas/PEDRAS%20DE%20REVESTIMENTO.htmhttp://www.catep.com.br/dicas/PEDRAS%20DE%20REVESTIMENTO.htmhttp://www.revistaau.com.br/arquitetura-urbanismo/187/artigo153336-1.asphttp://www.revistaau.com.br/arquitetura-urbanismo/187/artigo153336-1.asphttp://www.revistatechne.com.br/engenharia-civil/96/artigo32880-1.asphttp://www.revistatechne.com.br/engenharia-civil/96/artigo32880-1.asphttp://www.fazfacil.com.br/reforma_construcao/paredes_emboco.htmlhttp://www.abcp.org.br/downloads/arquivos_pdf/cartilha_baixa.pdfhttp://www.fazfacil.com.br/reforma_construcao/paredes_chapisco.htmlhttp://www.revistatechne.com.br/engenharia-civil/146/artigo139050-1.asp -
7/30/2019 a16_ce80
27/27
CONSTRUO DE EDIFCIOS
PORTELA, C. Natureza fabricada. Piniweb, So Paulo, 5 jul. 2003. Notcias. Disponvel
em: . Acesso
em: 23 out. 2009.
Reboco. In: FAZFCIL. Reformas & construo. Paredes. So Paulo, 2000(?). Disponvel
em: . Acesso em: 27 out.
2009.
SCANDAROLI, M. Revestimentos cermicos. Tchne, So Paulo, vol. 149, 2009. Melhores
Prticas. Disponvel em: . Acesso em: 01
set. 2009.
http://www.piniweb.com.br/construcao/noticias/revestimento-milenar-80197-1.asphttp://www.fazfacil.com.br/reforma_construcao/paredes_reboco.htmlhttp://www.revistatechne.com.br/engenharia-civil/148/revestimentos-ceramicos-os-detalhes-da-boa-execucao-produtividade-e-reducao-144145-1.asphttp://www.revistatechne.com.br/engenharia-civil/148/revestimentos-ceramicos-os-detalhes-da-boa-execucao-produtividade-e-reducao-144145-1.asphttp://www.revistatechne.com.br/engenharia-civil/148/revestimentos-ceramicos-os-detalhes-da-boa-execucao-produtividade-e-reducao-144145-1.asphttp://www.revistatechne.com.br/engenharia-civil/148/revestimentos-ceramicos-os-detalhes-da-boa-execucao-produtividade-e-reducao-144145-1.asphttp://www.fazfacil.com.br/reforma_construcao/paredes_reboco.htmlhttp://www.piniweb.com.br/construcao/noticias/revestimento-milenar-80197-1.asp