81237925-PPRACOLA

PPRA 2001 / 2002 - GETEC - GUANABARA QUÍMICA INDUSTRIAL SA

ÍNDICE.......................................................................................................................... 01SUMÁRIO..................................................................................................................... 02INTRODUÇÃO.............................................................................................................. 02,03DEFINIÇÕES................................................................................................................ 03DAS RESPONSABILIDADES....................................................................................... 03OBJETIVOS.................................................................................................................. 04ESTRUTURA DO PPRA............................................................................................... 04AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO PPRA......................................................

05

DESCRIÇÃO GERAL................................................................................................... 05CONSTRUÇÃO PREDIAL............................................................................................ 05DISTRIBUIÇÃO DE FUNCIONÁRIOS...........................................................................

05

AÇÕES......................................................................................................................... 07ESTRATÉGIA E METODOLOGIA................................................................................ 07EQUIPAMENTO UTILIZADO........................................................................................ 08,09PARÂMETROS UTILIZADOS....................................................................................... 09NÍVEL DE AÇÃO.......................................................................................................... 09MEDIDAS DE CONTROLE........................................................................................... 09PROGRAMA DE PROTEÇÃO AUDITIVA..................................................................... 11PROGRAMA DE NÍVEL DE ILUMINAMENTO.............................................................. 12AGENTES QUÍMICOS.................................................................................................. 14ANÁLISE DE TEMPERATURAS...................................................................................

14

ANÁLISE DOS RISCOS OCUPACIONAIS*................................................................. 14PLANILHA DE ILUMINAMENTO...................................................................................

15

PLANILHA DE RUÍDO.................................................................................................. 18PLANILHA DE CALOR - IBUTG................................................................................... 19PLANILHA DE AGENTES QUÍMICOS..........................................................................

20

RECOMENDAÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA......................................................... 20CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................................... 32DESENVOLVIMENTO DO PPRA/CRONOGRAMA - QUADRO : A Quadros

em Anexo

1


* Riscos : Físicos, Químicos, Biológicos, Ergonômicos e Mecânicos .

SUMÁRIO

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAISPPRA - NR 9

1- INTRODUÇÃO

O PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS consiste da antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência de riscos ambientais existente ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção ao trabalhador em ambiente de trabalho, levando em consideração todos os aspectos da proteção ao meio ambiente e dos recursos naturais, conforme prevê a NR-9 em seu texto.

O PPRA está baseado nos seguintes conceitos :

1.1- Os acidentes do trabalho e doenças ocupacionais podem e devem ser evitados;1.2- A prevenção dos riscos ambientais é responsabilidade de todos;1.3- A proteção à segurança e à saúde do trabalho contribui para: 1.3.1- Aumentar a motivação; 1.3.2- Melhoria da qualidade total; 1.3.3- Melhoria da produtividade.

1.4- O PPRA deve ser desenvolvido através da supervisão;1.5- Todos devem ser avaliados quanto ao seu desempenho na prevenção de acidentes e doenças ocupacionais.

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS - PPRA

O QUE É PPRA ?

O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA, está estabelecido na Norma Regulamentadora número nove ( Portaria n0 25 de 29/ 12 / 1994 do Ministério do Trabalho ), sendo sua elaboração e implementação obrigatórias em todas empresas e instituições que admitam trabalhadores como empregados.

OBJETO E CAMPO DE APLICAÇÃOPrograma de prevenção de Riscos Ambientais-PPRA, elaborado na sua empresa, visa a preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir nos ambientes de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais, tomando-se com base o que é exigido na Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho, NR-09 - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais .Este programa representa um grande avanço dentro das mudanças que estão sendo implantados na legislação sobre Segurança e Medicina do Trabalho, pois garante, tanto a empregados como empregadores, a manutenção do ambiente de trabalho com melhores condições de conforto e higiene, objetivando com isso o aumento de

2


produtividade e melhoria da qualidade nos serviços executados, atendendo dessa forma as necessidades do capital e do trabalho .

DEFINIÇÕESPôr riscos ambientais, para efeito da elaboração deste programa, são considerados os agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador.A TÍTULO DE ESCLARECIMENTO:- Consideram-se agentes físicos as diversas formas de energia a que possam estar os trabalhadores, tais como ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, bem como o infra-som e o ultra-som;- Consideram-se agentes químicos as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismos pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão.- Consideram-se agentes biológicos as bactérias, fungo, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros.

OBSERVAÇÃO : Como o objetivo deste programa é zelar pela saúde física e mental dos trabalhadores envolvidos nos processos produtivos, foram também relacionados os Riscos Ergonômicos e de Acidentes encontrados na empresa, para que possam ser corrigidos .

DAS RESPONSABILIDADES :

DO EMPREGADOR

Estabelecer, implantar e assegurar o cumprimento do PPRA, como atividade permanente da empresa, instituição ou condomínio .O empregador deverá garantir que, na ocorrência de riscos ambientais nos locais de trabalho que coloquem em situações de grave e iminente riscos um ou mais trabalhadores, os mesmos possam interromper de imediato as suas atividades, comunicando o fato ao superior hierárquico direto para as devidas providências .Deverá ser efetuada, pelo sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano, uma análise global do PPRA para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e estabelecimentos de novas metas e prioridades .

DOS TRABALHADORES

Colaborar e participar na implantação e execução do PPRA .Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA, patrocinados pela empresa. Informar ao seu superior hierárquico direto ocorrências que, a seu julgamento possam implicar risco à saúde dos trabalhadores. As ações do PPRA devem ser desenvolvidas , no âmbito de cada estabelecimento da empresa, sob a responsabilidade do empregador, com a participação dos trabalhadores, sendo a sua abrangência e profundidade dependentes das características dos riscos e das necessidades de controle .

3


2- OBJETIVO

Este programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA visa à atender à portaria 3.214, de 08 de julho de 1978 em sua Norma Regulamentadora NR-9, com redação dada pela portaria n.25,de dezembro de 1994.Na qual se estabelece as diretrizes básicas para sua elaboração, implantação e avaliação,1 “ tendo como princípio a preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através das fases de antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais” .

3 - ESTRUTURA DO PPRA

2 O programa de Prevenção de Riscos Ambientais é composto basicamente da seguinte estrutura, a saber:

3.1 - Consiste no estabelecimento de prazos de execução do programa, com base na antecipação e / ou reconhecimento, dos riscos ambientais avaliados, bem como na nomeação de responsáveis, da empresa, para cumprimento das mesmas .3.2 - ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO

Como na primeira etapa de uma metodologia de ação temos a fase de elaboração . Esta consiste basicamente do apronto do Documento Base, que tal, sua identificação, localização, fonte geradora, possíveis danos à saúde relacionados ao risco, sua avaliação quantitativa, bem como o número de empregados expostos ao risco ambiental identificado .

3Após, o reconhecimento e caracterização do risco ambiental, deverão ser descritas as medidas de controle para sua eliminação ou redução a índices que não comprometam fisicamente ou mentalmente os trabalhadores . Tais medidas deverão ser apresentadas e discutidas na Direção da Empresa e com a CIPA, caso hajam .

4 As medidas acima citadas, bem como todo o programa deverão ser acompanhadas e monitoradas . Para isso, a empresa deverá designar uma pessoa ou uma comissão que se responsabilize por tal tarefa.

3.3 - REGISTRO E DIVULGAÇÃO

5 As informações geradoras em função deste relatório Técnico, deverão estar a disposição de qualquer empregado, bem como das autoridades fiscalizadoras, sindicais ou do Ministério do Trabalho e, registradas e mantidas sob a guarda e da empresa, por um6 período mínimo de 20 ( vinte ) anos .Para facilitar, na compreensão das etapas supracitadas, segue no Anexo I deste documento Base a já mencionada NR-9, por se tratar do Instrumento Normativo Legal deste Programa, o qual deverá sempre que ocorrendo alterações, ser atualizado .1 NR- 9 - item 9.1.12 NR- 9 - Segurança e Medicina do Trabalho, 43a ed.pgs 98 a 101 .3 Em consideração as empresas que forem enquadradas nos anexos da Nr-9 .4 Preferência funcionários participantes da CIPA .5 NR-9 - Item 9.3.8.2

4


3.4 - AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO PPRA

O PPRA deverá ser avaliado quanto ao seu desenvolvimento e eficácia sempre que necessário ou pelo menos uma vez ao ano, para a realização de ajustes e estabelecimento de normas e prioridades .

Observe-se, que sempre que ocorrer mudanças na empresa, que ocasionem alterações em sua estrutura ou nos processos utilizados, acarretando na exposição dos empregados a novos riscos ambientais, ou a valores superiores ao apresentado no Documento Base, as mesmas, deverão ser descritas em relatório, o qual, deverá ser enumerado e anexado ao Documento Base .

Cabe ainda ressaltar, que as avaliações quantitativas dos riscos ambientais, que forem realizados no decorrer das fases suscitadas, bem como do monitoramento, deverão também ser enumeradas e anexadas ao Documento Base .

4- DESCRIÇÃO GERAL

A empresa, GETEC - Guanabara Química Industrial SA, inscrita no CNPJ sob no

33.311.366./0001 - 30, estabelecida a Rua Joaquim Lemos, 48 - Alcântara - São Gonçalo, RJ, é uma empresa que tem como atividade principal química farmacêutica, como produção de manitol, sorbitol, dextrose, etc . O Código Nacional de Atividades Econômicas ( CNAE ) dessa empresa é 24.29 - 5 e o seu grau de risco é 3 7 .

5 - CONSTRUÇÃO PREDIAL

A GETEC Guanabara Química Industrial SA, esta localizada parte em prédios construído em alvenaria e parte em galpões também de alvenaria . Devido a característica própria da atividade química, existe diversificação nas edificações, no sentido de atender a todos os processos produtivos da empresa .

6 - DISTRIBUIÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS

A empresa possui no seu quadro, 210 ( duzentos e dez ) funcionários, que estão distribuídos em funções da seguinte maneira :

RELAÇÃO DAS FUNÇÕES / SETORES/ NO FUNCIONÁRIOS POR SETOR

DiretoriaDiretor Industrial

Consultor Técnico0101

Total : 02

Gerência IndustrialGerente

Coordenador de ProduçãoAssistente Administrativo III

010101

Total:03

Engenharia de ProcessoEngenheiro de Processo

Técnico de ProcessoAuxiliar de Laboratório

020201

Total : 05Coordenador 01

5


Controle de Qualidade Analista de CromatografiaTécnico de laboratório

0104

Total : 06Controle de Processo Técnico de Laboratório 06

Total : 06Planejamento Industrial Programador de Manutenção 01

Total : 01

Segurança IndustrialTécnico de Seg. do Trabalho

Inspetor de Equipamentos0101

Total : 02

ProjetosCoordenador de Projetos

Projetista0102

Total : 03

SuperintendênciaDiretor Superintendente

Secretária0101

Total : 02Financeiro Assistente de Contabilidade 01

Total : 01

ContabilidadeCoordenador Contabilidade

Assistente Contábil0103

Total : 04

Recursos Humanos

Coordenador de PessoalTécnico Recursos Humanos

Médico do TrabalhoAux. Enfermagem TrabalhoAssistente Administrativo

0101010101

Total : 05

Apoio Administrativo Biblioteca

Assistente AdministrativoTelefonistaMotorista

Auxiliar de Serviços Geraiscozinheira

0102010101

Total : 06Administração / Financeira Gerente 01

Total : 01

SistemasAnalista de Sistemas

Administração de Redes0101

Total : 02

ExpediçãoAssistente Administrativo

Operadores de Empilhadeira0102

Total : 03

Compras / PCPCoordenador de Materiais

CompradorAssistente Administrativo

010101

Total : 03

AlmoxarifadoChefe de Materiais

Assistente de AlmoxarifadoBalanceiro

010301

Total : 05Coordenador de Manutenção

Técnico de Eletricidade0101

6


Instrumentação Elétrica

EletricistaTéc.Instrumento Eletrônico

Téc.Instrumento PneumáticoInstrumentador Eletrônico

Instrumentador PneumáticoMecânico de Refrigeração

060101010101

Total : 13Mecânica Técnico de Mecânica

Técnico de CaldeirariaTorneiro Mecânico

MecânicoSoldador

CaldeireiroEncanador

Auxiliar de Serviços Gerais

0101011101020201

Total : 20Área 3200 Operador III 01

Total : 01

Área 400Operador VOperador IVOperador III

010102

Total : 04Área 800C Operador III 03

Total : 03ETE - 1800 Operdor III

Operador IV0101

Total : 02Área 100 Operador I 01

Total : 01Manitol Granulado Operador III 02

Total : 02

Feriadores

Operador IIIOperador IVOperador V

060202

Total : 10Treinamento Operador III 01

Total : 01Produção Encarregado de Turno 04

Total : 04Painel Smartcon Operador VI 04

Total : 04Área-100(E.T.E) Operador V

Operador IVOperador III

030201

Total : 06

Área-200 A Operador IV 04Total : 04

Área-200 B Operador IV 08Total : 08

Área-300 Operador IV 04

7


Total : 04Área-500 Operador V 02

Total : 01Área-601/602(Mausa) Operador IV

Operador III0309

Total : 12Área-800(Monitor) Operador V

Operador III0412

Total : 16Área-3400 Operador IV 04

Total : 04Área-3500 Operador IV 04

Total : 04Área-3600 Operador V 04

Total : 04Área-3700 Operador III 08

Total : 08Área-1100 Opreador IV 04

Total : 04 Total : 210 funcionários

7 - AÇÕES

8 Devem ser desenvolvidas no âmbito de cada estabelecimento da empresa sob a responsabilidade do empregador e participação de todos os trabalhadores .Sempre que forem encontrados agentes nocivos à saúde e ao bem estar dos trabalhadores, deverão ser tomadas medidas necessárias para eliminação ou controle dentro dos níveis aceitáveis. No desenvolvimento de novos projetos, processos operacionais, ou de manutenção, deverá ser considerada sempre a melhor alternativa tecnológica que assegure sua operacionalidade sem comprometimento do meio .

8 - ESTRATÉGIA E METODOLOGIA

9 A estratégia e metodologia de ação foram estabelecidas de acordo com a situação da empresa, em concordância com o turno de trabalho dos empregados, atendendo às necessidades dos mesmos .Para fins de avaliação e controle serão implementados os seguintes programas :

8.1 - Controle do nível de iluminamento8.2 - Controle da Proteção Auditiva8.3 - Controle Ergonômico8.4 - Controle dos Riscos Químicos8.5 - Controle de Temperatura

6 NR-9 - Item 9.3.8.37 Segurança e Medicina do Trabalho8 NR-9 - Item 9.1.29 NR- 9

9 - EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA COLETA DE DADOS/MEDIÇÕES

9 - Luxímetro digital ( 8.1 )- Marca: B.Hagner AB, modelo EC1

8


- Range: de 0 à 200.000 lux

Ë - Medidor digital de nível de pressão sonora 9( 8.2 )- Marca: Lutron, modelo SL-4001- Range: de 30 à 130 dB

9- Bomba detectora de gases ( 8.4 )- Marca: Drager, modelo Accuro- Range: 100 cm3 por bombada- Tubos colorimétricos específicos para os contaminantes analisados.

“-Termômetro de Globo para índice IBUTG ( 8.5 )- Marca: Instrutherm, modelo TGD - 100- Range: 0 0C a 75 0C- Precisão: 0,1 0C

10.0 - PARÂMETROS UTILIZADOS

RUÍDOÉ baseado nas medições efetuadas, nos diversos setores. A dose máxima diária permissível para ruído é de 85 dB(A), para jornada de 8 horas equivalente a 100%. Utilizado-se o fator de variação de 5 dB(A), isto é, cada acréscimo de 5 dB(A) na exposição, reduz o tempo pela metade, de acordo com a Portaria 3214, NR15, anexo I da NR - 15. Os níveis de pressão sonora em dB(A) são obtidos com o medidor de nível de pressão sonora operando no circuito de compensação (A) e o circuito de resposta lenta “SLOW“, de acordo com as técnicas atuais de Higiene do Trabalho, para ruído contínuo ou intermitente . Para ruído de impacto, a chave do circuito de compensação ficará na posição “ C ” e o circuito será de resposta rápida ( fast ) do medidor, conforme determina o Anexo 2 da Nr - 15 . Neste caso o Limite de Tolerância será de 120 dBC . As leituras são realizadas próximas ao ouvido do trabalhador, a cerca de ± 1,60 m do piso.

ILUMINAMENTOOs níveis de iluminamento foram avaliados segundo os critérios estabelecidos na NR-17 da Portaria 3214 de 8/6/78 e de acordo com a NBR-5413, cujas leituras foram realizadas no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual e no ambiente, num plano horizontal a 0.75 m do piso, empregando-se luxímetro com fotocélula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em função do ângulo de incidência.

VIBRAÇÃOAnexo 8 da NR-15

CALORAnexo 3 da NR-15

UMIDADEAnexo 10 da NR-15

RADIAÇÕES NÃO IONIZANTESAnexo 7 da NR-15

9


AGENTES QUÍMICOS

Foram seguidos os parâmetros dos anexos 11,12 e 13 da NR-15, avaliando-se a toxidade dos agentes químicos empregados e manipulados na empresa, em decorrência de inspeção realizada no local de trabalho. ELETRICIDADE

Foram seguidos os parâmetros da Lei 7.369 de 20 /9/85, do Decreto 93412 de 14/10/86, da NBR-5460 de dezembro de 1981 e da NR-10 da portaria 3214 (instalações e serviços em eletricidade), de acordo com a análise das instalações elétricas que alimentam os setores.

INFLAMÁVEIS

Para avaliação dos riscos inerentes às atividades com inflamáveis foram adotados os parâmetros estabelecidos pela NR-16 e NR-20 da Portaria 3214 de 14/10/1986.

DEMAIS NORMAS REGULAMENTADORAS

Embora o PPRA fale somente dos riscos físicos, químicos e biológicos é inadmissível que por omissão, deixemos de indicar para a contratante alguns riscos encontrados( de acidentes e ergonômicos ) . Achamos que nossa obrigação profissional é sempre informar os perigos existentes nos ambientes laborais, cabendo aí sim, a contratante, tomar as providências necessárias para eliminá-los . Os demais riscos existentes pertinentes as outras NR´s, farão parte do corpo deste PPRA, caso sejam encontrados.

10.1 - DO NÍVEL DE AÇÃO

Para os fins desta NR considera-se nível de ação o valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição. As ações devem incluir o monitoramento periódico da exposição, a informação aos trabaIhadores e o controle médico.

Deverão ser objeto de controle sistemático as situações que apresentem exposição ocupacional acima dos níveis de ação, conforme indicado nas alíneas que seguem:

a) para agentes químicos, a metade dos limites de exposição ocupacional considerados de acordo com a alínea "c" do subitem 9.3.5.1;

b) para o ruído, a dose de 0,5 (dose superior a 50"%), conforme critério estabelecido na NR-15, Anexo no 1, item 6. ficando então o nível de ação para ruído em 80 dBA .

c) para níveis de iluminamento, o nível de ação será de 70% do nível selecionado da NBR - 5413 .

10.1.1 - DAS MEDIDAS DE CONTROLE

10


Deverão ser adotadas as medidas necessárias e suficientes para a eliminação, a minimização ou o controle dos riscos ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes situações:

a) identificação, na fase de antecipação, de risco potencial à saúde;b) constatação, na fase de reconhecimento, de risco evidente a saúde;c) quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem os valores dos limites previstos na NR-15 ou, na ausência destes, os valores de limites de exposição ocupacional adotados pela ACGIH - American Conference of Governmental Industrial Hygyenists, ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios técnico-legais estabelecidos;d) quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre danos observados na saúde dos trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam expostos.

O estudo, desenvolvimento e implantação de medidas de proteção coletiva deverá obedecer a seguinte hierarquia:

a) medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde;b) medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de trabalho;c) medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de trabalho.

A implantação de medidas de caráter coletivo deverá ser acompanhada de treinamento dos trabalhadores quanto aos procedimentos que assegurem a sua eficiência e de informação sobre as eventuais limitações de proteção que ofereçam.

Quanto comprovado pelo empregador ou instituição a inviabilidade técnica da adoção de medidas de proteção coletiva, ou quando estas não forem suficientes ou encontrarem-se em fase de estudo, planejamento ou implantação, ou ainda em caráter complementar ou emergencial, deverão ser adotadas outras medidas, obedecendo-se a seguinte hierarquia:

a) medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho;

b) utilização de equipamento de proteção individual - EPI.

A utilização de EPI no âmbito do programa devera considerar as Normas Legais e Administrativas em vigor e envolver, no mínimo:

a) seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador está exposto e à atividade exercida, considerando-se a eficiência necessária para o controle da exposição ao risco e o conforto oferecido segundo avaliação do trabalhador usuário;

b) programa de treinamento dos trabalhadores quanto a sua correta utilização e orientação sobre as limitações de proteção que o EPI oferece;

11


c) estabelecimento de normas ou procedimentos para promover o fornecimento, o uso, a guarda, a higienização, conservação, a manutenção e a reposição do EPI, visando garantir as condições de proteção originalmente estabelecidas;

d) caracterização das funções ou atividades dos trabaIhadores, com a respectiva identificação dos EPI's utilizados para os riscos ambientais.O PPRA deve estabelecer critérios e mecanismos de avaliação da eficácia das medidas de proteção implantadas considerando os dados obtidos nas avaliações realizadas e no controle médico da saúde previsto na NR-7.

10.1. 2 - PROGRAMA DE PROTEÇÃO AUDITIVA

10.1. 2 . 1 - OBJETIVO

Estabelecer critérios técnicos ou administrativos, para proteção das pessoas expostas ao ruído, visando assegurar que não ocorram alterações em seu limiar de audibilidade.

10.2 - RESPONSABILIDADES

Direção da empresa, utilizará os mecanismos necessários para divulgar este programa, tendo como meta garantir o comprometimento de todos os envolvidos, bem como pela organização, desenvolvimento e controle deste programa .

10.3 - CONTROLE DO PROGRAMA

Todo controle administrativo e de todas as medidas técnicas é de responsabilidade dos integrantes da Diretoria, e da área envolvida e da administração da empresa .

10.4 - MONITORAMENTO DE RUÍDO10.4.1 - AVALIAÇÃO GERAL

Quantifica os níveis de ruído num ambiente de trabalho, identificando as fontes potenciais geradoras de ruído .

10.4.2 - AVALIAÇÃO INDIVIDUAL

Quantifica os níveis de ruído a que cada pessoa exposta, durante sua jornada de trabalho, estabelecendo a dose diária de exposição ao ruído .

10.4.3 - EQUIPAMENTO PARA MEDIÇÃO

Medidor de Nível de Pressão Sonora ( Decibelímetro )10.4.4 - PERIODICIDADE

- Anual- Sempre que houver modificações nas instalações, no processo e na exposição .- Quando da implantação de um novo processo .

10.4.5 - CONTROLE DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL

12


Será realizado através de exames audiométricos, conforme Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional - PCMSO10 .

10.4.6 - CONTROLE AMBIENTAL

O monitoramento do ambiente possibilitará a adoção de medidas de controle que assegurem uma exposição segura . As medidas poderão ser de caráter administrativo ( treinamento, redução do tempo de exposição, rodízio de tarefas, etc ) ou técnico ( enclausuramento, barreiras, revestimentos, etc ) .

10.4.7 - TREINAMENTO

A indicação de treinamento e dos respectivos participantes é de responsabilidade da Direção da empresa, cabendo aos setores envolvidos, garantir a participação dos funcionários indicados .O treinamento específico para as pessoas expostas a níveis de ruído acima do limite de tolerância ou nível de ação, será ministrado quando iniciada a exposição, devendo ser respeitado anualmente . O referido treinamento deverá incluir os seguintes tópicos:10.4.7.1 - Níveis de Ruído ; 10.4.7.2 - Efeitos sobre o organismo ;10.4.7.3 - Limites de Tolerância, Níveis de Ação e EPI´s .

10.4.8 - PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI´S

A especificação técnica11 do Equipamento de Proteção Individual ( EPI ),necessária para implementação deste programa é de responsabilidade da Direção da Empresa .De acordo com as necessidades, são utilizados os seguintes tipos de proteção auditiva 12 :10.4.8.1 - Protetor Auditivo tipo concha ou fone ;10.4.8.2 - Protetor Auditivo tipo plugue de inserção .

10.4.9 - AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS

O resultado do monitoramento do ruído é analisado tecnicamente, levando em consideração os limites de tolerância, a periodicidade e o tempo de exposição, os sistemas de controle e as possibilidades de implementaçã da s medidas propostas 13.

10 NR-7 Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional . redação dada pela Portaria no 24, de 29-12-1994 .11 NR-6 Item 6.1 . Com redação dada pela Portaria no 6, de 19-08-1992 .12 NR-6 Item 6.3 . Tópico V, Com redação dada pela Portaria no 26, de 29-12-1994 .NR-15 Anexos I e II13 NR-15 Anexo I e II, em concordância com a NR-6 .

11 - PROGRAMA DO NÍVEL DE ILUMINAMENTO

11.1 - OBJETIVO

Determinar os níveis de iluminamento necessários aos diversos tipos de atividades e locais de trabalho, visando assegurar as condições necessárias para o desenvolvimento seguro das atividades .

11.2 - RESPONSABILIDADES

13


A Direção 14, utilizará os mecanismos necessários para divulgar este programa, tendo como meta garantida o comprometimento de todos os envolvidos .Os integrantes da Direção são responsáveis pela Organização, Desenvolvimento e Controle deste Programa .

11.3 - CONTROLE DO PROGRAMA

Todo o controle administrativo é de responsabilidade dos integrantes da Diretoria .O controle de todas as medidas técnicas, são responsabilidades conjunta dos integrantes da Diretoria, da área envolvida e da administração da empresa .

11.4 - MONITORAMENTO DO NÍVEL DE ILUMINAMENTO

A identificação e classificação da atividade é realizada através do levantamento de informações referentes a :11.4.1 - Tipos de atividades executadas .11.4.2 - Existência de tarefas específicas .11.4.3 - Classificação do nível de Iluminamento 15

A avaliação dos níveis de iluminamento deverá ser executada conforme a NBR - 5413 .Monitoramento dos níveis de iluminamento obedece aos seguintes períodos :

11.4.4 - Anual11.4.5 - sempre que houver modificações nas instalações .

11.5 - CONTROLE DE EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL

Os exames de acuidade visual são realizados obedecendo ao Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional - PCMSO 16 .

11.6 - CONTROLE AMBIENTAL

O controle ambiental possibilita a adoção de medidas de controle que assegurem uma exposição segura 17 .

As medidas poderão ser de caráter administrativo ( treinamento, redução do tempo de exposição, rodízio de tarefas ) ou técnico ( utilização de luz natural, redimensionamento da iluminação artificial, pintura de superfícies, etc ) .14 NR- 5 Item 5.1 .15 De acordo com a NBR-5413 .16 NR-7 .17 NR-15

11.7 - MONITORAMENTO AMBIENTAL

O monitoramento do ambiente18 possibilita a adoção de medidas de controle que assegurem uma exposição segura . As medidas poderão ser de caráter administrativo (treinamento, redução do tempo de exposição, rodízio de tarefas) ou técnico ( utilização de luz natural, redimensionamento da iluminação artificial, pintura de superfícies, etc ) .

11.8 - AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS

14


O resultado dos níveis de iluminamento são analisados tecnicamente pela Direção, visando a manutenção de condições que assegurem o nível de iluminamento para as diversas tarefas desenvolvidas .

11.9 - ARQUIVAMENTO DE DADOS

O arquivamento19 de dados referentes a este programa é de responsabilidade administrativa, estando os mesmos sempre disponíveis para qualquer membro da empresa que se interessar .

12 - DETERMINAÇÃO DE AGENTES QUÍMICOS

12.1 - Gases e Vapores 20

12.2 - Poeiras e Fumos Metálicos21

12.3 - Líquidos de contato 12.4 - Aerodispersóides líquidos

13.0 - ANÁLISE DE TEMPERATURAS

13.1 - Cálculo do IBUTG22

14.0 - ANÁLISE DOS RISCOS OCUPACIONAIS

Para que fosse possível um melhor processamento das informações coletadas quanto aos riscos ambientais, em cada setor de trabalho da empresa, foi realizado o preenchimento de planilhas de coletas de dados ocupacionais com as informações obtidas em entrevistas com os funcionários e visitas ao local de trabalho .Tais informações, dispostas em anexo, permitiram a identificação dos agentes de risco23 em todos os setores da Indústria e uma visão global da situação do estabelecimento, sobre os quais foram elaborados planos e prioridades das ações a serem executadas para o controle, preservação e/ou eliminação destes riscos, bem como informações valiosas para correção de erros. Trata-se de informações gerais, com os mais variados riscos ambientais, suas consequências à saúde do trabalhador que devem ser eliminadas o mais rápido possível .

18 NR-9 Item 9.3.7.1 . 19 NR-9 Item 9.3.8.1 e Item 9.3.8.220 Em conformidade com a Portaria no 3214, de 08/06/1978, Nr-15, Anexos no 11 em seu quadro I , Anexos 13 em Hidrocarbonetos e outros compostos de carbono e a American Conference of Governmental Industrial Hygienists - ACGIH .21 De acordo com a Portaria no 3214, de 08/06/1978, NR-15, Anexo 12, Quadro I, a porcentagem ( % ) de passagem de partículas de diâmetro aerodinâmico maiores ou iguais a dez microns pelo seletor é zero .O LT para poeiras respiráveis é de 4,0 mg / m3 , quando isentas de sílica livre ( SiO2 ) . 22 Os limites de tolerância para exposição ao calor, estão na NR-15, Anexo III , em relação ao IBUTG .23 NR-9 Item 9.3.1 e Tópicos .

15.0 - PLANILHA DE ILUMINAMENTO

GETEC - GUANABARA QUÍMICA INDUSTRIAL S/A

SETORES LOCAL MEDIÇÃO NBR-5413

Segurança do Trabalho Mesa do Aires 704 lux 300 lux

Segurança do Trabalho Mesa Auxiliar 526 lux 300 lux

Sala do Coordenador de Manutenção

Mesa do Eng Francisco Henrique 526 lux 300 lux

15


Setor deInstrumentação Eletrônica Na Bancada de Reparos 562 lux 300 lux

Manutenção Elétrica Mesa do Encarregado 684 lux 300 lux

Manutenção Elétrica Bancada 447 lux 300 lux

Manutenção Elétrica Furadeira de Bancada 523 lux 300 lux

Manutenção Elétrica Esmeril 618 lux 300 lux

Manutenção Elétrica Medição Central 428 lux 300 lux

Instrumentação Pneumática Bancada do Aquecedor 398 lux 300 lux

Instrumentação Pneumática Bancada doTorno 377 lux 300 lux

Instrumentação Pneumática Bancada do Compressor 453 lux 300 lux

Instrumentação Pneumática Medição Central 476 lux 300 lux

Setor de Refrigeração Mesa do Mecânico de Refigeração 194 lux 300 lux

Setor de Refrigeração Bancada 131 lux 300 lux

Planejamento de Manutenção Mesa do Bruno 483 lux 300 lux

Planejamento de Manutenção Micro da Fernanda 393 lux 300 lux

Almoxarifado Geral Mesa do Nélson 301 lux 300 lux

Almoxarifado Geral Estantes Material de Manutenção 059 lux 300 lux

Almoxarifado Geral Medição Central 328 lux 300 lux

Almoxarifado Geral Sala do Micro - No teclado 314 lux 300 lux

Almoxarifado Geral Mesa do Vagner 234 lux 300 lux

Setor de Manutenção Mecânica Mesa de Reunião 411 lux 300 lux

Setor de Manutenção Mecânica Mesa do Encarregado 338 lux 300 lux

Setor de Manutenção Mecânica Mesa do Paulo Moacir 492 lux 300 lux

Oficina de Manutenção Mecânica No esmeril duplo 243 lux 300 lux

Oficina de Manutenção Mecânica Na Furadeira de Bancada 107 lux 300 lux

Oficina de Manutenção Mecânica No Torno Mecânico 339 lux 300 lux

Oficina de Manutenção Mecânica Na bancada 106 lux 300 lux

Oficina de Manutenção Mecânica Medição Central do Setor 096 lux 300 lux

Oficina de Manutenção Mecânica Estoque de Peças 023 lux 300 lux

Oficina de Manutenção Mecânica Sala Técnica - Bancada 182 lux 300 lux

Laboratório de Controle de Processo Na Bancada 311 lux 300 lux

Laboratório de Controle de Processo Na Pia da Bancada 896 lux 200 lux

Laboratório de Controle de Processo Mesa do Laboratorista 115 lux 300 lux

Laboratório de Controle de Processo No Micro 142 lux 300 lux

Laboratório de Controle de Processo Na Pia 167 lux 200 lux

Laboratório de Controle de Processo Mesa do Ricardo 151 lux 300 lux

Laboratório de Controle de Processo Mesa do Altair 190 lux 300 lux

Setor de Expedição Mesa da Eliane 943 lux 300 lux

Setor de Expedição No Teclado do Micro 1894 lux 300 lux

Setor de Expedição Máquina de Escrever 302 lux 300 lux

Setor de Expedição Mesa de Reserva 734 lux 300 lux

Setor de Expedição No Micro 422 lux 300 lux

Setor de Expedição Na impressora 650 lux 300 lux

Gerencia Industrial Mesa de Reunião 334 lux 200 lux

Gerencia Industrial Mesa da D. Alice 432 lux 300 lux

Gerencia Industrial No Micro 310 lux 300 lux

Recepção Mesa da Secretária 444 lux 300 lux

Recepção Máquina de Escrever 419 lux 300 lux

Consultoria Técnica Mesa do Tomáz 413 lux 300 lux

Arquivo de Produção Mesa do Arquivista 489 lux 300 lux

Sala dos Estagiários Mesa do Estagiário 1 476 lux 300 lux

Sala dos Estagiários Mesa do Estagiário 2 337 lux 300 lux

Sala do Processo Mesa do Douglas 307 lux 300 lux

16


Sala do Meio Ambiente Mesa do Setor 344 lux 300 lux

Sala do Processo Mesa da Adélia 280 lux 300 lux

Laboratório de Processo Nas Bancadas - Média 462 lux 300 lux

Laboratório de Processo No Micro 178 lux 300 lux

Laboratório Controle de Qualidade Controle de Qualidade- Bancada 677 lux 300 lux

Laboratório Controle de Qualidade C.Q/Sala Microbiologia - Bancada 408 lux 300 lux

Setor de Projetos Mesa do Mário 488 lux 300 lux

Setor de Projetos Micro 32 lux 300 lux

Setor de Projetos Micro Rogério 396 lux 300 lux

Setor de Projetos Na Plotter 301 lux 300 lux

Diretoria Recepção/ Mesa da D. Fátima 358 lux 300 lux

Diretoria Micro 312 lux 300 lux

Diretoria Máquna de Escrever 328 lux 300 lux

Diretoria Mesa do José Lauro 504 lux 300 lux

Diretoria Banheiro- José Lauro/ Pia 069 lux 150 lux

Diretoria Mesa do João Afonso 392 lux 300 lux

Diretoria Mesa de Reunião 204 lux 200 lux

Diretoria Meas do Senna 417 lux 300 lux

Diretoria Mesa de Reunião 458 lux 200 lux

Diretoria Banheiro / Pia 078 lux 150 lux

Diretoria Sala de Espera / Armário 135 lux 150 lux

Diretoria Sala Espera / Medição Central 121 lux 150 lux

Diretoria Sala de Espera / Na Xerox 164 lux 300 lux

Diretoria Sala de Espera / Arquivo 261 lux 300 lux

Sala do Acionistas Na Mesa 348 lux 300 lux

Sala de Reunião Mesa de Reunião 446 lux 200 lux

Sala do Gerente Adm. Financeiro Mesa de Reunião 293 lux 200 lux

Sala do Gerente Adm. Financeiro Mesa do Gerente 359 lux 300 lux

Biblioteca Mesa de Leitura 419 lux 300 lux

Biblioteca Mesa da Bibliotecária 452 lux 300 lux

Biblioteca Prateleiras 301 lux 300 lux

Desenvolvimento de Sistemas Mesa do Henrique 340 lux 300 lux

Desenvolvimento de Sistemas Na Bancada dos Micros 667 lux 300 lux

Sala da Telefonista Na Mesa 096 lux 300 lux

Setor de Contabilidade Na Mesa Reserva 159 lux 300 lux

Setor de Contabilidade Mesa do Estagiário 380 lux 300 lux

Setor de Contabilidade Mesa do João 496 lux 300 lux

Setor de Contabilidade Mesa do Henrique 546 lux 300 lux

Setor de Contabilidade Mesa do Marcelo 316 lux 300 lux

Sala do CPD Mesa do Micro 544 lux 300 lux

Sala do CPD Mesa do Luiz Cládio 501 lux 300 lux

Sala do CPD Bancada de Micros 491 lux 300 lux

Sala do CPD Micro Servidor 402 lux 300 lux

Setor de Compras Mesa do Motorista 564 lux 300 lux

Setor de Compras Mesa Reserva 477 lux 300 lux

Setor de Compras Mesa do Magno 475 lux 300 lux

Setor de Compras Mesa da Celma 486 lux 300 lux

Setor de Compras Mesa de Reserva 501 lux 300 lux

Setor de Compras Mesa do Gilson 537 lux 300 lux

Setor de Compras Mesa do Alex 496 lux 300 lux

Setor de Compras No Micro 324 lux 300 lux

Tesouraria No Balcão 567 lux 500 lux

17


Tesouraria Mesa Reserva 223 lux 300 lux

Tesouraria Micro 372 lux 300 lux

Tesouraria Máquina de Escrever 157 lux 300 lux

Tesouraria Mesa do Jorge 341 lux 300 lux

Tesouraria Banheiro - Central 068 lux 150 lux

Tesouraria Sala do Cofre - Medição Central 169 lux 300 lux

Tesouraria Sala do Tesoureiro / Mesa do Jair 345 lux 300 lux

Tesouraria No Micro 244 lux 300 lux

Apoio Administrativo Mesa do Marcelo 415 lux 300 lux

Apoio Administrativo Mesa de Serviços 471 lux 300 lux

Apoio Administrativo Micro 339 lux 300 lux

Apoio Administrativo Xerox 426 lux 300 lux

Administração de Pessoal Mesa da Estagiária 368 lux 300 lux

Administração de Pessoal Mesa da Patrícia 409 lux 300 lux

Administração de Pessoal Micro 261 lux 300 lux

Administração de Pessoal Micro da Ante sala da Chefia 251 lux 300 lux

Administração de Pessoal Mesa do Chefe do D.P 332 lux 300 lux

Administração de Pessoal No Arquivo do D.P 387 lux 300 lux

Administração de Pessoal Cx. Automático 383 lux 300 lux

Sala da Psicóloga Na mesa 428 lux 300 lux

Sala da Psicóloga No Micro 212 lux 300 lux

Deparatamento Médico Mesa da Enfermeira 117 lux 300 lux

Deparatamento Médico Sala de Curativos - Na Maca 107 lux 500 lux

Deparatamento Médico Na Pia 076 lux 200 lux

Deparatamento Médico Sala do Médico - Micro 155 lux 300 lux

Deparatamento Médico Mesa do Médico 147 lux 500 lux

Área 800 B - Granulado de Manitol No Moinho 092 lux 300 lux

Área 800 B - Granulado de Manitol Na Peneira 121 lux 300 lux

Área 800 B - Granulado de Manitol Granulados 139 lux 300 lux

Área 800 B - Granulado de Manitol Medição Central 098 lux 300 lux

Área 200 A - Hidrogenação Na Mesa do Encarregado 159 lux 300 lux

Área 200 B - Hidrogenação Na Mesa do Encarregado 162 lux 300 lux

Área 200 B - Hidrogenação Em Frente ao T- 501 M / 2B 8690 lux 300 lux

Área 500 - UEV / UTI Na sala do Operador /Na mesa 214 lux 300 lux

Área 500 - UEV / UTI Bancada Externa Telefone 268 lux 300 lux

Área 500 - UEV / UTI Próximo ao FT - 501 A 2310 lux 300 lux

Área 600 - Centrífugas Na Mesa do Encarregado 052 lux 300 lux

Área 600 - Centrífugas Mausa 1 2642 lux 300 lux

Área 600 - Centrífugas Mausa 2 2938 lux 300 lux

Área 600 - Centrífugas Centrífuga A 824 lux 300 lux

Área 600 - Centrífugas Centrífuga B 819 lux 300 lux

Área 600 - Centrífugas Centrífuga C 527 lux 300 lux

Área 600 - Centrífugas Centrífuga D 615 lux 300 lux

Área 600 - Centrífugas Centrífuga E 323 lux 300 lux

Área 600 - Centrífugas Centrífuga F 254 lux 300 lux

Área 600 - Centrífugas Centrífuga G 236 lux 300 lux

Área 600 - Centrífugas Centrífuga H 241 lux 300 lux

Área 600 - Centrífugas Centrífuga I 379 lux 300 lux

Área 600 - Centrífugas Centrífuga J 339 lux 300 lux

Área 600 - Centrífugas Centrífuga K 341 lux 300 lux

Área 600 - Centrífugas Centrífuga L 392 lux 300 lux

Área 600 - Crsitalizadores Junto ao AG - 602 D 4552 lux 300 lux

18


Oficina de Galvanoplastia Na Mesa do Encarregado 248 lux 300 lux

Área 800 A - Prédio do Manitol Mesa do Encarregado 5o Andar 458 lux 300 lux

Área 800 A - Prédio do Manitol Painel de Comando - 5o Andar 478 lux 300 lux

Área 800 A - Prédio do Manitol Na CE-801 A 256 lux 300 lux

Área 800 A - Prédio do Manitol Na CE 801 B 146 lux 300 lux

Área 800 A - Prédio do Manitol No SRO - 801 037 lux 300 lux

Área 800 A - Prédio do Manitol No RRO - 801 012 lux 300 lux

Área 800 - Dissolução No TD-802 554 lux 300 lux

Área 800 A - Estoque Mesa do Operador 141 lux 300 lux

Área 800 A - Estoque Centro do Estoque 122 lux 300 lux

Montagem Medição Central 4870 lux 300 lux

Montagem Na Mesa do Encarregado 172 lux 300 lux

ETE Na Mesa do Operador 786 lux 300 lux

Área 2000 - Galvanotécnica Mesa do Encarregado 316 lux 300 lux

Área 2000 - Galvanotécnica Medição Central 107 lux 150 lux

Fusão Saída de Catalisador 055 lux 150 lux

Fusão Medição próxima ao ventilador 149 lux 150 lux

Digestão Próximo ao Digestor 2430 lux 150 lux

Utilidades Medição Central 313 lux 300 lux

Área 3100 - Açucar Estoque Mat. Prima Medição Central 165 lux 300 lux

Área 3100 - Açucar Mesa da Dissolução 219 lux 300 lux

Área 3100 - Açucar Em frente ao TBW - 101 013 lux 300 lux

Área 3100 - Açucar/Coluna Medição próxima ao painél 013 lux 300 lux

Cozinha Mesa do Telefone 583 lux 300 lux

Cozinha Mesa da Maria das Graças 403 lux 300 lux

Cozinha Na Pia 854 lux 200 lux

Cozinha No Fogão 316 lux 200 lux

Depósito de Alimentos Na Prateleira 071 lux 150 lux

Refeitório Medição Central 402 lux 300 lux

Subestação I Medição Central 254 lux 300 lux

Subestação II Medição Central 170 lux 300 lux

Subestação III Medição Central 142 lux 300 lux

Subestação IV Medição Central 482 lux 300 lux

Vestiário Central GETEC Medição Central 227 lux 150 lux

Vestiário Central GETEC Área de Armários 066 lux 150 lux

Vestiário Central GETEC Área dos Sanitários 060 lux 150 lux

Vestiário das Empreiteiras Área dos Armários 0457 lux 300 lux

Vestiário das Empreiteiras Área dos Mictórios 212 lux 150 lux

Vestiário das Empreiteiras Área dos Chuveiros 045 lux 300 lux

Área 3700 - Embalagem Prod. Final Mesa do Operador 303 lux 300 lux

Área 3700 - Embalagem Prod. Final Junto a Ensacadeira 346 lux 300 lux

Área 3600 - Centrífugas No Painel das Centrífugas 196 lux 300 lux

Área 3600 - Centrífugas Em Frente a CE 3601 - A 426 lux 300 lux

Área 3200 - Reatores Mesa do Operador 184 lux 300 lux

Área 3200 - Reatores Em frente ao TD 3101 428 lux 300 lux

Área 3500 - Ionização e Filtração Mesa do Operador 455 lux 300 lux

Área 3400 - UEV - 101 / 34 Medição Central 4223 lux 300 lux

Área 3400 - UEV - 101 / 34 Em frente ao Tanque D/34 4589 lux 300 lux

Área 3500 - Ionização/ Filtração Mesa do Operador 4652 lux 300 lux

Área 3900 - UTI / UEV Maltitec Mesa do Operador 1543 lux 300 lux

Área 3900 - UTI / UEV Maltitec Em frente 4501 / 39 1633 lux 300 lux

Área 700 Carregamento Sorbitol Em Frente ao T - 702 A 4688 lux 300 lux

19


Área 1100 - Caldeira Mesa do Operador 402 lux 300 lux

Área 1100 - Caldeira Caldeira D 865 lux 300 lux

Área 1100 - Caldeira Caldeira C 559 lux 300 lux

Área 1100 - Caldeira Caldeira B 208 lux 300 lux

Área 1100 - Caldeira Caldeira F 183 lux 300 lux

Área 1100 - Caldeira Caldeira G 560 lux 300 lux

Área 1100 - Caldeira Tanque 1101 -G 549 lux 300 lux

Área 1100 - Caldeira Meas na Área de Caldeiras 168 lux 300 lux

Área 3000 - Tanques Medição Central 4823 lux 150 lux

Produto Final - Dextrose Mesa do Operador 252 lux 300 lux

Produto Final - Dextrose Painel da Peneira 265 lux 300 lux

Produto Final - Dextrose Na Mesa de Embalagem 195 lux 300 lux

Produto Final - Dextrose Na máquina de ensacar 603 lux 300 lux

Lab. Análise Águas e Efluentes Na Pia 256 lux 200 lux

Lab. Análise Águas e Efluentes Na Estufa 402 lux 300 lux

Lab. Análise Águas e Efluentes Na Capela 272 lux 300 lux

Lab. Análise Águas e Efluentes Bancada ao Lado do Reator 391 lux 300 lux

Lab. Análise Águas e Efluentes Mesa do Encarregado 324 lux 300 lux

OBS: A limpeza de lâmpadas e luminárias já melhoram os níveis de iluminamento . Deve-se pintar as paredes e tetos na cor branca, pela alta reflectância que esta cor produz, além de homogenizar os ambientes . Vários níveis de iluminamento encontram-se abaixo do preconizado pela NBR - 5413, poderão ter suas correções facilmente realizadas, com o aumento da potência das lâmpadas e/ou inclusão de mais luminárias e/ou mudança do arranjo existente ou com iluminação suplementar por meio de luminária de mesa, colocada na mesa de trabalho, bancadas, máquinas, etc onde se faça necessário, para atingir os níveis de iluminamento mínimos de acordo com a NBR - 5413 .É bom frisar, que com as medidas de economia de energia impostas pelo governo, os níveis mínimos de iluminamento foram ignorados, bem como a Legislação de Segurança e Medicina do Tabalho ( NR-17 ) .

16.0 - NÍVEIS DE RUÍDO ENCONTRADOS

SETORES LOCAL VALOR EM dB

Depósito de açúcar No Centro do galpão 73.6

Dissolução de açúcar Mesa do operador 83.6

Dissolução de açúcar Junto ao painel FIC- 40303 88.1

Área da Coluna Electron Machine CO 90.3

Montagem Lixadeira elétrica 105.0

Área 200 - B Hidrogenação ruído geral 86.7

Área 800 - Centrifugação CE-801 B 89.9

Área 800 - Centrifugação CE -801 A 90.1

Área 800 - Centrifugação No pico de ruído as 2 centrif. 107.2

Área 800 - Centrifugação Sala do operador 82.3

Área 800 - Centrifugação Sala do operador no pico 83.1

Área 800 - Secadores Secador SRO- 801 80.4

Área 800 - Secadores Secador SRO - 801-impacto 99.4 ( C )

Área 800 - Resfriador Rotat. Resfriador RRO - 801 80.6

Área 800 -Resfriador Rotat. Resfriador RRO-801impacto 97.1 ( C )

20


Área 800 - Peneira Peneira PL - 801 90.6

Área do mesanino T - 803 83.0

Área do mesanino CL - 801 84.2

Área do mesanino DE - 801 83.1

Área do mesanino F- 804 86.4

Painel Central Smarcon 2.0 No operador 70.3

Laboratório de Processo Na bancada 64.6

Sala de Cromatografia Medição Central 70.2

Laboratório de Processo Ruído Bomba de Vácuo 1 74.8

Laboratório de Processo Ruído Bomba de Vácuo 2 79.3

Laboratório de Processo Ruído da Capela 79.4

Área de Caldeiras Tanque 1101 - G 92.8

Área de Caldeira Caldeira G 95.2

Área de Caldeira Caldeira F 98.2

Área de Caldeira Caldeira B 94.4

Área de Caldeira Caldeira C 91.7

Área de Caldeira Caldeira D 93.5

Área de Caldeira Na Sala do Operador - Mesa 80.6

Área de Caldeira Mesa da área de Caldeiras 94.8

Área 2000 - Galvanoplastia Área dos Tanques 20 piso 85.5

Área 2000 - Galvanoplastia Mesa do Encarregado 81.1

Área de Fusão Forno Ligado - Na Porta de Acesso 103.3

Área de Fusão Moinho Bola 107.2 **

Área de Fusão Retirada de Catalisador 104.9

Área de Fusão Na Porta da Fusão 99.4

Área de Fusão Ruído de Fundo 103.3

Área da Digestão Em Frente ao Digestor 90.3 **

Área de Utilidades Junto ao Compressor Whortington 94.3

Área de Utilidades Junto ao compressor 97.7

Área de Utilidades Comp. amônia PC 1301 -A 89.5

Oficina Mecânica Torno 86.7

Oficina Mecânica Porta da Oficina 90.2 **

Oficina Mecânica Bancada em frente a porta 83.6 **

Almoxarifado Central Mesa do almoxarife 68.8

Oficina Elétrica Medição Central 78.7

Oficina do Ar condicionado Medição Central 74.1

Oficina de Inst. Pneumática Medição Central 74.2

Oficina de Eletrônica Medição Central 68.1

Área 600 - Centrífuga CE - 602 A 91.5

Área 600 - Centrífuga CE - 602 B 86.2

Área 600 - Centrífuga CE - 602 C 83.8

Área 600 - Centrífuga CE - 602 D 81.2

Área 600 - Centrífuga CE - 602 E 84.2

Área 600 - Centrífuga CE - 602 F 82.3

Área 600 - Centrífuga CE - 602 G 83.3

21


Área 600 - Centrífuga CE - 602 H 81.6

Área 600 - Centrífuga CE - 602 I 83.6

Área 600 - Centrífuga CE - 602 J 83.2

Área 600 - Centrífuga CE - 602 K 83.5

Área 600 - Centrífuga CE - 602 L 84.5

Área 600 - Centrífuga Mausa 1 86.2

Área 600 - Centrífuga Mausa 2 88.1

Área 500 - UTI CM -501 B 91.1

Área 500 - UTI Sala operador UTI e UEV 75.5

Área 200 A - Hidrogenação Mesa do Operador 86.4

Área 200 B - Hidrogenação Mesa do Operador 83.3

Área 200 B - Hidrogenação Em Frente ao T-501-M/2B 83.5

Área 300 - Hidrogênio Eletrolizadores J e K 82.0

Área 300 - Hidrogênio Junto ao painél eletrônico 80.7

Área 300 - Hidrigênio Eletrolizadores E e F 78.6

Área 300 - Hidrogênio Eletrolizador G 79.1

Área 300 - Hidrogênio Eletrolizador I 78.2

Área 300 - Hidrogêrnio Eletrolizador I- mesa operador 80.2

Área 300 - Hidrogênio Eletrolizador I - RET -301 B 82.2

Área 300 - Hidrogênio Eletrolizador H 78.7

Área 300 - Hidrogênio Eletrolizador C 79.7

Área 300 - Hidrogênio Eletrolizador L 83.5

Área 300 - Hidrogênio Eletrolizador M 82.5

Área de Compressores Compressor F 85.5

Área de Compressores Compressor E 86.3

Área de Compressores Compressor G 88.5

Área de Subestação 1 Medição Central 78.8



Oficina de recup. área 300 Operador de lixadeira 95.1

Oficina de recup. área 300 Mesa do encarregado 79.8

Laboratório Pesq.Des. Proc. Medição Central 69.7

Cromatografia Líquida Medição Central 66.2

Área 800 - Embalagem Junto ao ensacador 76.6

Área 800 - Embalagem Mesa do operador 72.1

Área 800 - Embalagem Junto a empilhadeira elétrica 83.8

Refeitório Medição Central 76.2

Cozinha Junto a coifa 84.4

Administração de Pessoal Impressora 67.4

Área 3200 - Reatores Em frente ao TD-3101-A 87.8

Área 3200 - Reatores Sala do Encarregado 76.8

Área 3400 - UEV 101/34 Próximo ao T 3801-D/34 94.4

Área 3400 - UEV 101/34 Próximo a CS -101/34 99.6

Área 3500 - Ionização/Filtração Mesa do Operador 89.7

Área 3600 - Centrífugas Próximo a CE-3601 A 91.1

22


Área 3900 - UTI / UEV Maltitec Mesa do Operador 83.9

Área 3900 - UTI / UEV Maltitec Próximo a UEV-4501 / 39 84.3

Área 700 - Carregamento de Sorbitol Em Frente ao T-702 A 77.7

Área 800 A - Prédio Manitol Mesa do Operador - 5 Andar 77.1

Área 800 A - Prédio Manitol Em Frente a CE-801 B 87.2

Área 800 A - Prédio Manitol Em Frente a CE-801 A 86.6

Área 800 A - Prédio Manitol Em Frente a H-802 A 84.3

Área 800 A - Prédio Manitol Em Frente a SRO-801 92.9

Área 800 A - Prédio Manitol Em Frente a RRO-801 90.3

Área 800 A - Prédio Manitol Junto ao Painel Safeline 88.9

Área 800 A - Prédio Manitol Peneira Com Vibrador e S/Produto 109.2

Área 800 A - Prédio Manitol Peneira Sem Vibrador e S/ Produto 82.6

Área 800 A - Prédio Manitol Junto ao Tubo 112.6

Área 800 - Dissolução Manitol Em Frente ao TD-802 83.2

Área 800 - Dissolução Manitol Nos Filtros Prensa 81.7

Área 800 - Dissolução Manitol Na Mesa da Sala do Encarregado 78.4

Área - 600 Cristalizadores Junto ao AG-602 D 87.4

Área 500 - UEV Bancada do Telefone 86.4

Área 500 - UEV Em Frente ao FT - 501 A 88.4

Área 500 - UEV Na Mesa da Sala do Encarregado 73.4

Área 800 - B Granulado Ruído medido junto ao moinho 97,2

Área 800 - B Granulado Ruído medido junto a peneira 95,4

Área 800 - B Granulado Ruído medido junto ao granulador 98,6

Área 800 - B Granulado Ruído medido no centro do setor 95,4

Área 800 D - Oficina de Galvanoplastia Ruído da lixadeira elétrica 95.8

ETE Na Mesa do Operador 80.6 *

Área Piloto-100 B Cristalização Frutose Mesa do Operador 78.6

Área Piloto-100 B Cristalização Frutose Junto ao autoclave 78.8

Área Piloto-100 B Cristalização Frutose Perto do Reator 79.6

Produto Final - Dextrose Mesa do Operador 75.3

Produto Final - Dextrose Painel da Peneira 83.2

Produto Final - Dextrose Mesa de Embalagem 81.9

Produto Final - Dextrose Máquina de Costurar Sacos 74.6

OBSERVAÇÃO: Para os níveis de ruído contínuos ou intermitentes ( A ) e para os considerados de impacto ( C ), acima de 85 dB, faz-se necessário o uso diário e constante de protetores auriculares com níveis de redução de ruído ( NRR ), de pelo menos 20 dB, sendo preferencialmente os protetores tipo concha ou fone da 3M .Sem a caldeira “ E “, os níveis de ruído caíram, onde concluímos que esta caldeira era a que produzia um nível bem maior de ruído .** O Nível de ruído gerado pelo moinho da fusão, interfere nos outros setores que ficam próximos .* Ruído na ETE, vem do Setor de Montagem, do Agitador e bombas dágua .@ Foram realizadas medições de ruído na periferia da Fábrica . Relatório entregue a Direção da Empresa .

23


17.0 - NÍVEIS DE CALOR - IBUTG MÉDIO

_ Técnicas de mediçãoAs medições foram realizadas nos locais de trabalho dos operadores, na altura da região do corpo mais atingida . As atividades dos operadores das área, foram consideradas moderada, para efeito de exposição ao calor . As fórmulas utilizadas para os cálculos dos IBUTG’s, de acordo com a Nr-15, Anexo III, é de :

Parâmetro de Insalubridade da NR-15 anexo III = 26,7C0 - Atividade Moderada

IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg, ( ambientes internos ou externos sem carga solar )

IBUTG = 0,7 tbn + 0,2 tg + 0,1 tbs ( ambiente externo com carga solar ), onde :

tbn = Temperatura de bulbo úmido naturaltg = Temperatura de Globotbs = Temperatura de bulbo seco

VALORES MONITORADOS DE CALOR - IBUTG MÉDIA DOS IBUTG’s DO SETOR

ÁREA 3400 / 3500

HORA LOCALIZAÇÃO TBN TG TBS IBUTG

10: 10 Junto ao operador 26,7 34,9 29,2 28,59

ÁREA 100


09: 30 Aquecimento Solução 28,6 29,1 27,8 28,75

AREA 2000 - GALVANOPLASTIA


14: 25 Mesa do operador 24,6 32,7 31,5 27 ,03

AREA 200 B- HIDROGENAÇÃO


10:50 Filtro de Manga 26,3 32,2 27,3 27,58

24

Protetor Auricular Tipo Fone


AREA 3000 TANQUES


13: 25 Área de Bombeamento 24,9 42,8 31,9 29,18

AREA 3600 - EVAPORAÇÃO E CRISTALIZAÇÃO DE DEXTROSE


11: 35 Área Externa T - 3608 28,9 30,6 29,4 29,29

AREA 3700 - EMBALAGEM DE DEXTROSE



AREA 1100 - CALDEIRAS


09: 30 Sala do operador 18,9 22,9 22,3 20,1009: 50 GV 1101 - F 20,2 28,6 24,3 22,7610: 15 Casa de Caldeira/Mesa 20,3 27,9 25,1 22,58

CARREGAMENTO DE CARROS TANQUES, TAMBORES DE SORBITOL E DEXTROSE ÁREA 700


10: 45 Área Externa T - 701 26,8 33,9 30,7 28,61

MONTAGEM


10: 30 Bancada de Montagem 20,2 24,5 23,9 21,4910: 50 Próximo ao Soldador 22,6 26,2 25,3 23,68

ELETROLIZADORES - ÁREA - 300GERAÇÃO, COMPRESSÃO E ARMAZENAGEM DE HIDROGÊNIO


10: 30 Média nos eletrolizadores 26,2 35,6 31,4 29,02 *11: 25 Área de Compressores 26,6 39,10 30,7 29,51 **11: 45 Média dos IBUTG’s 26,4 39,35 31,05 29,26

AREA 200 A - HIDROGENAÇÃO


9:33 Mesa do Operador 22,3 26,1 25,1 23,44 9:50 Filtro de Manga 25,7 25,2 23,5 25,55

ÁREA 3500 / UEV/UTI

25




ÁREA - 400 - CATALISADOR


10: 40 Junto ao operador 24,7 34,4 33,2 27 ,07

ÁREA - 500 UTI / UEV


10: 13 Sala do Operador 17,4 21,5 21,3 18,6310: 25 Área Externa - UTI 21,8 24,3 24,2 22,5410: 45 Área Externa - UEV 21,6 22,3 23,9 21,97

ÁREA 600 - CENTRÍFUGAS


10: 42 Sala do Operador 17,1 23,3 22,8 18,9611: 20 Junto a tanque AG-806 22,8 27,4 27,6 24,20

ÁREA - 800 - PRÉDIO DO MANITOL


09: 25 Área das Centrífugas 29,5 30,6 30,5 29,8309: 35 Junto ao H- 802 - B 22,7 30,1 30,6 24,9209: 45 Junto ao SRO - 801 22,5 30,1 31,5 24,7809: 55 Junto ao RRO - 801 22,0 30,3 30,6 24,4910: 15 Junto a PN- 801 21,8 22,0 18,6 21,86

OFICINA DE GALVANOPLASTIA ÁREA - 800 - D


15: 10 Bancada de Trabalho 20,5 28,3 28,7 22 ,88

ÁREA - 900 - SETOR DE FUSÃO


15: 10 Junto ao operador 24,9 37,2 32,8 28 ,5915: 40 Junto ao operador 25,1 39,3 33,1 29,36

ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS - ETE


10: 30 Bancada de Montagem 26,6 27,6 26,6 26,90OBS : Os níveis de IBUTG que estão acima de 26,7C0 , são considerados insalubres .

18.0 - AGENTES QUÍMICOSAguardando análise de poeira e fumos dos setores de Fusão e Galvanoplastia .

26


19.0 - RECOMENDAÇÕES GERAIS E LEGAIS PARA EMPRESAS_ Será exigido um chuveiro para cada grupo de dez ( 10 ) trabalhadores, nas atividades ou operações insalubres, ou nos trabalhos com exposição a substâncias tóxicas, irritantes, infectantes, alergizantes, poeiras ou substâncias que provoquem sujidade, e nos casos em que estejam expostos a calor intenso ._ As cestas de papéis servidos, devem obrigatoriamente possuir tampas ._ Para o enxugo das mãos deverá ser fornecido papel tipo toalha de uso individual e descartável . _ As cestas de lixo de cozinha devem possuir tampas ._ Será exigido um bebedouro para cada grupo de 50 funcionários . Este bebedouro será de jato inclinado e grade protetora, proibindo-se a sua instalação em pias e lavatórios e o uso de copos coletivos ._ Tratamento de lixo, de acordo com as normas vigentes de saúde pública ._ Deverão os responsáveis pelos estabelecimentos industriais, dar aos resíduos, destino e tratamento que os tornem inócuos aos empregados e à coletividade ._ Utilizar sinalização de segurança indicada para alertar, informar e educar os funcionários ._Todos os equipamentos, máquinas, instrumentos e instalações, devem ser aterrados eletricamente de acordo com a NR - 10 e as normas vigentes ._ É proibida a ligação simultânea de mais de um aparelho à mesma tomada de corrente elétrica com o emprego de acessório que aumentem o número de saídas, salvo se a instalação for projetada com essa finalidade ._ O estabelecimento deverá possuir o mapa de riscos, conforme determina a NR - 5 ._ A empresa é obrigada a fornecer gratuitamente aos seus funcionários os Equipamentos de Proteção Individual ( EPI´s ), adequado aos riscos e em perfeito estado de conservação e funcionamento . Os Equipamentos de Proteção Individual, deverão possuir o Certificado de Aprovação fornecido pelo Ministério do Trabalho e Administração, bem como o Certificado de Registro do Fabricante ( CRF ) ._ Os abrigos ou Caixas de Hidrantes, devem possuir dois lances de mangueiras com 15 metros cada uma, um esguicho tipo jato sólido, com uma entrada tipo Storz para 1½“ e saída de ½“ .Principais Riscos Mecânicos ( de acidentes ) e Ergonômicos encontrados nos Setores da Getec Guanabara Química Industrial S.A

ÁREA ADMINISTRATIVA

_ Segurança do Trabalho

- Sem restrições

_ Sala do Coordenador de Manutenção

- Sem restrições

_ Sala de Instrumentação Eletrônica

- Colocar cadeiras ergonômicamente corretas

_ Sala da Manutenção Elétrica

- Sem restrição

_ Oficina de Instrumentação Pneumática

27


- Sem restrições

_ Oficina da Refrigeração

- Níveis de iluminamento abaixo da norma . Os cilindros de oxi-acetileno, não estão presos, simplesmente apoiados no piso e encostados na parede da oficina elétrica . Faltam manômetroas nos cilindros, falta válvulas unifluxo e válvual corte chamas, danificada além das mangueiras rachadas .

_ Setor de Planejamento de Manutenção

- O conjunto micro - operador, deverá atender as instruções do Manual de Instruções da GETEC, para colocá-lo ergonômicamente correto, evitando-se postura inadequada. As mesas não são adequadas para trabalhos em micros, além de outros detalhes . Ver Manual de Instruções da GETEC .

_ Almoxarifado Geral

As mesas são baixas, concorrendo para a postura incorreta .- Espaço entre as estantes muito curto . Iluminamento nas estantes precário .Várias lâmpadas queimadas nos setores . Indícios de infiltração pelas paredes sujas . Desníveis de pisos nas portas os quais deverão ser pintados de amarelo para chamar a atenção evitando acidente por queda .

_ Oficina de Manutenção Mecânica

- Níveis de iluminamento variáveis e ruins . As bancadas poderiam ter regulagens de altura, para se evitar a postura incorreta . Na sala técnica falta borracha no piso, causando um ressalto em que pode-se tropeçar e duas lâmpadas queimadas .

_ Laboratório de Controle de Processo

- Deve-se colocar ventilação no armário de reagentes ( respirador na porta com tela ) .- Níveis de iluminamento abaixo da norma .

_ Setor de Expedição

- Utilizar recomendações do Manual de Instruções da GETEC .

_ Gerência Industrial

- Todos os setores com bom nível de iluminamento . Quando da utilização de micros, atender as recomendações do Manual de Instruções da GETEC, deste PPRA.

_ Laboratório de Processo

- Sala do Cromatógrafo com baixo índice de iluminamento . Problemas de ordem ergonômica no micro do espectofotômetro .

28


_ Sala de Projetos

- Sem restrições .

_ Diretoria

- Somente os banheiros estão com níveis abaixo da norma . As cestas de papéis servidos devem ter tampa, conforme determina a NR - 24 . Na sala do Gerente de Marketing , na sua mesa de trabalho o nível de iluminamento esta abaixo da norma .

_ Biblioteca

- Sem restrições

_ Setor de Desenvolvimento de Sistemas

- Problemas de ordem ergonômica. Ver Manual de Instruções da GETEC, neste PPRA.

_ Sala da Telefonista

- Nível de iluminamento bem crítico .

_ Setor de Contabilidade

- Variação dos níveis de iluminamento . Ideal é o ambiente homogêneo nos níveis de iluminamento .


_ Sala do CPD


_ Setor de Compras

- Sem restrições

_ Tesouraria

- Níveis muito variados de iluminamento .- Problemas de ordem ergonômicos .

_ Apoio Administrativo

- Sem restrições

_ Administração de Pessoal

29


- Níveis muito variados de iluminamento- Problemas de ordem ergonômica .

_ Sala da Psicóloga

- Nível de iluminamento baixo no teclado do micro .- Problemas de ordem ergonômica .

_ Departamento Médico

- Níveis muito baixos e variados de iluminamento .

_ Área 3100 - Depósito de Açúcar

- Grande quantidade de abelhas , devido ao açúcar no local. - Falta de sinalização quanto à cargas suspensas ( bags ).- Área de extintores de incêndio obstruída, por diversos materiais.

_ Área 3100 - Dissolução de açúcar

- Piso molhado com risco de escorregão e quedas.- Piso irregular

_ Coluna

- Utilização de equipamentos de proteção individual quando for adicionar ácido clorídrico no tanque para hidrólise ( luvas, óculos, respirador, etc ).

_ Montagem

- Fiação elétrica espalhada pelo chão.- Falta de faixa de segurança no setor bem como entre as máquinas.- Extintores de incêndio obstruídos.- Armazenamento de oxi-acetileno no mesmo local sem identificação, além de cilindros de gases soltos .- Alguns funcionários da Empreiteira, não estão fazendo uso de protetor auricular .- Tubos pelo piso, sem arrumação .- Piso com buracos e depressões

_ ETE

- Uso constante dos equipamentos de proteção individual, pelo excesso de bactérias, além da constante assepsia .

_ Vestiário Central GETEC

- Falta de divisórias nos boxes de chuveiro para garantir a individualidade .NR -24 .- Lâmpadas penduradas no vestiário- Faltam luminárias na área de chuveiro- Toalhas penduradas nos armários, contrariando a NR-24 .

30


_ Vestiário Empreiteiras

- Toalhas fora dos armários, o que é proibido pela NR - 24 .- Armários destruídos .- Área dos chuveiros sem as divisórias , para garantir a individualidade. NR- 24.- Faltam lâmpadas no setor, bem como as tampas nas cestas de papéis servidos .

_ Área 3200 - Reatores

- Nïvel de iluminamento abaixo da norma .- Piso molhado .

_ Área 3400 - UEV - 101 / 34

- Área sem cobertura por telhado .- Ruído interno provocado pelas bombas .

_ Área 3500 - Ionização e Filtração

- Ver Quadro I .

_ Área 3600 - Centrífugas

- Níveis de iluminamento abaixo da norma .- Calor, vibração mecânica produzido pelas duas Mausas .

_ Área - 700 - Galpão de Produtos Acabados - Expedição

- Empilhamento irregular com número de barricas de fibra além do permitido, ocasionando deformidade nas barricas, perigo de quedas e retirando a visibilidade dos extintores de incêndio.- Distância entre pallets muito pequena, não permitindo o acesso em caso de emergência.- Arranjo físico do setor deficiente.

_ Área 3900 - UTI / UEV - MALTITEC

- Pisos quebrados com água .

_ Área 200 A/B - Hidrogenação

- Água no piso.- Diferença de nível sem pintura em amarelo.

_ Área 700 - Produto final sorbitol

_ Falta de abrigo para o operador e outros funcionários que trabalham neste setor, contra sol, chuva por ser trabalho a céu aberto, principalmente para o operador de abastecimento do caminhão com sorbitol .- Sinalização na tubulação do sentido de fluxo do produto.

31


_ Área 800 A - Prédio do Manitol - 5 andares

- Ligação do para o motor da peneira pelo piso e seu plugue , fios conectados sem tomada .- Piso sujo pelo produto próximo ao SRO - 801, RRO - 801 .

_ Área 800 - Manitol - Dissolução

- Pintura de amarelo no corrimão e guarda corpo.- Piso alagado próximo ao VE - 803 e F - 805.- Lâmpadas queimadas, calor e vibração no andar da centrifuga .

_ Área 800- B Granulado

- Partículas de Manitol em suspensão .- Recomenda-se pelo excesso de finíssimas partículas orgânucas em suspensão, a adoção de lâmpadas a prova de explosão, como prevenção contra incêndio e explosão - Os níveis de iluminamento são precários devido também ao excesso de pó em suspensão ._ Área 800 D - Oficina de Galvanoplastia

- Fios pelo piso .- Revisar o quadro elétrico PEC - 1604 ( fios saíndo pelo quadro,emendas sem isolamento, etc )- Falta cobertura para intempéries .- Na sala do encarregado, pintar o telhado de telhas de amianto de branco, para melhorar o nível de iluminamento, que é baixo.

_ Embalagem ( DESATIVADA )

_ Área 1100- Caldeiras

- Pintura nos pilares de amarelo.- Pintura na cor laranja na proteção da polia e correia do motor da caldeira E.- Falta tampa no cesto de papel servido.- Escada da caldeira G sem pintura.- Todas as escadas de acesso as válvulas principais de vapor de saída, não possuem proteção para o operador, devendo ser do tipo marinheiro,para evitar quedas.- Dreno de saída externo das válvulas de segurança localizado perigosamente pois poderá atingir pelo vapor algum funcionário que passe no momento.- Repintar escadas, passadiços e tubulações .

_ Área 3000 - Tanques de Ácido clorídrico -Soda cáustica -Hipocloreto de Sódio

- Falta de placa de sinalização no lava-olhos.- Placa de segurança orientando para o uso de EPI’S.- Falta de grades na rampa de acesso aos caminhões.

_ Área 2000 - Galvanotécnica

32


10 PISO- Piso encharcado e ambiente quente e úmido.- Falta de placa de segurança - Expressamente proibido entrar sem capacete, óculos de segurança. 20 PISO- Deverão ser pintadas ( caiadas ), teto e paredes, para melhorar o iluminamento .- Falta de trava de segurança no gancho da talha elétrica.- Não foi observado o uso de óculos, avental e luvas de pvc .

_ Área 400 - Fusão - Novo Local .

A fusão encontra-se em novo local físico, com novo sistema de exaustão mecânica localizada, para retirada de fumos e poeiras .- Temperatura elevada devido ao forno.- Esforço físico do operador.- O níquel é suspeito de ser substância cancerígena, sendo de suma importância o uso de respirador purificador de ar com peça facial inteira- referência 3M, tanto pelos fumos quanto pela poeira .- Verificação constante de vazamento de gás e ar comprimido. ( manutenção )._ Área 2000 - Digestão

- Ruído vindo da Fusão .

_ Área de Utilidades

- Presença de vibração.- Piso quebrado, molhado com lama e óleo .- Falta de pintura em amarelo dos pilares.- Falta de pintura de sinalização nas tubulações, identificando os produtos.- Falta tampa no ralo próximo ao quadro de força PEC 1621 . _ Oficina Mecânica

- Piso desnivelado e quebrado.- Caixa elétrica aberta no piso,proveniente de retirada de máquina.- Excesso de sujeira da pia de lavagem.- Armazenagem de óleo e graxa.- Paredes e tetos sujos.- Material espalhado pelo piso do setor. Armazenagem deficiente .

_ Área 600 - Centrífuga/ Cristalizadores - em Obras de piso .

- Interferência de ruído vindo da UEV-UTI .- Funcionários da Centrífuga sem protetores auriculares .- Na sala do encarregado a tomada do ar condicionado esta pendurada .- Pintar de amarelo o espelho da escada e o corrimão de acesso à centrífuga .- Piso molhado- Material orgânico no piso.- Abelhas- Corrosão na base da centrífuga.

_ Área 500 - Unidade de Evaporação - UEV Unidade de Tratamento Iônico - UTI

33


- Piso molhado e desnivelado.- Utilização de ácido, soda, vapor e ar comprimido .

_ Área 200 A/B - Hidrogenação

- Falta de sinalização de segurança para epi quanto ao uso de óculos de segurança contra respingos de produtos químicos.- Piso quebrado com água.- Falta de pintura em amarelo dos pilares do setor.- Falta de sinalização do lava-olhos.

_ Área 300 - Hidrogênio e Compressores

- Pintar de amarelo as escoras metálicas da estrutura das balas de hidrogênio . Pintar as sapatas de amarelo e preto .- Acerto no piso de concreto para retirar as imperfeições .- Excesso de óleo e graxa no piso ._ Área - 300 Eletrolizadores

- Grades no piso desniveladas.- Geração de vapor de saída e máquina sem alerta de temperatura alta ( sinalização ).- Pilares em cinza, onde deveriam ser amarelos.

_ Oficina de recuperação - Área 300

- Falta de proteção no esmeril e posterior pintura da mesma em laranja.- Caixa elétrica do setor com fiação por fora, sem identificação de voltagem.- Fiação pelo piso.

_ Laboratório de Pesquisa, Desenvolvimento e Processo

- Lâmpadas com defeito devido ao reator.

_ Refeitório

- Sem restrições

_ Consultoria Técnica

- Fio elétrico pelo piso.- Carpete levantado na emenda- Lâmpadas queimadas.

_ Arquivo da Produção

- Infiltração junto ao ar condicionado.( parede descascando ).

_ CASA DE MÁQUINA DE INCÊNDIO

- Infiltração nas paredes e teto .- Oxidação nos aterramentos elétricos .

34


- Piso escorregadio devido ao limo .

_Subestação 1

- Lâmpadas queimadas .

_ Subestação 2

- Falta de limpeza, sinalização de perigo e de acesso somente para pessoal autorizado.

_ Subestação 3

- Lâmpada queimadas .

_ Subestação 4

- Faltam lâmpadas

_ Administração de Pessoal

- Lâmpadas queimadas- Cadeira para micro sem descanso para os braços.- Altura do monitor abaixo do campo visual do operador.

_ Setor de Compras

- Tomada do telefone próxima a mesa do funcionário o piso esta quebrado e fio no piso.- Cadeira sem descanso para os braços e altura do monitor do micro abaixo do campo visual do operador.

_ C.P.D

- Extintor de incêndio bloqueado.-Colocar cadeiras ergonômicamente corretas e outras orientações. Ver Manual de Instruções da GETEC, neste PPRA.

_ Banheiro Masculino e Feminino

- Falta tampa na cesta de papel servido.

35


GETEC - GUANABARA QUÍMICA INDUSTRIAL S.A

· ASPECTOS RELEVANTES A SEREM ABORDADOS

· PROGRAMA DE PEVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

1. Em uma análise global dos riscos ambientais encontrados, podemos afirmar que embora a empresa tenha alguns setores com riscos expressivos, como é o caso de tanques e cilindros pressurizados de hidrogênio, reatores, estes riscos além de serem do conhecimento de seu excelente corpo técnico, despertaram a muito tempo, a consciência prevencionista de todos os funcionários da empresa . Esta consciência e conhecimento dos riscos existentes nos ambientes de trabalho, fazem com que as normas de segurança do trabalho, sejam respeitadas e colocadas em prática diariamente quando os funcionários estão no exercício de suas funções, pois como disse acima, todos conhecem os riscos existentes e sabem que os trabalhos a serem executados são praticamente de dependência uns dos outros .

2. Outro fato favorável, é o nível técnico da imensa maioria dos funcionários que trabalham na companhia, o que facilita o entendimento das ordens e recomendações que são dadas pelas chefias .

3. É raro, dentro da planta, encontrarmos algum funcionário não fazendo uso de equipamento de proteção individual, pois a utilização e disponibilidade dos mesmos dentro da empresa, é farta . A empresa também conta com os equipamentos de proteção coletiva, em diversos setores .

4. O sistema de “ Permissão de Trabalho “ que existe na empresa, faz com que o Técnico de Segurança do Trabalho, tenha conhecimento de todas as ações a serem realizadas e com isso, pode acompanhá-las de perto, resguardando tanto os trabalhadores quanto as instalações físicas, de qualquer acidente . As orientações de segurança e a integração com os encarregados, fazem um sincronismo bom na prevenção de acidentes.

5. Existem alguns pontos, que podem ser melhorados ou revistos nas instalações, os quais foram recomendados no corpo deste PPRA, cujo objetivo maior foi

36


identificá-los, quantificá-los e qualificá-los, para que as medidas de proteção possam ser implantadas a contento .

21.0 - CONSIDERAÇÕES FINAIS SOBRE O PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

O PPRA, é um trabalho extenso e de contínuas modificações, ajustes e controle, pois todas as condições ambientais que estejam diretamente relacionadas com à saúde dos trabalhadores, quer na esfera de Doenças Profissionais ou Riscos de Acidentes de Trabalho, deverão ser registrados no corpo deste trabalho. Estas condições referem-se tanto as melhorias introduzidas (Sistema de Ventilação / Exaustão, Redução do nível de Ruído, Biombos de Proteção), ou quanto aos fatores que podem agravar os setores ( inclusão de máquinas, gerando mais calor e ruído, modificação de lay-out , utilização de novos produtos químicos, etc. )

O PPRA, também vem corroborar, para o aprimoramento do PCMSO, destacando-se pelo levantamento, monitoramento dos riscos físicos, químicos e biológicos, tanto quantitativamente como qualitativamente, informando seus efeitos adversos ao organismo humano, que após controle biológico, alerta ao médico a necessidade de exames específicos pelo agente agressivo a que determinado grupo esta exposto. Com isto, deveremos nos esforçar para tornar sempre o ambiente de trabalho menos insalubre possível, pois assim a probabilidade de Doenças Laborativas e Acidentes de Trabalho ficam reduzidíssimas, caem os índices de absenteísmo, melhora do ambiente de trabalho com conseqüente aumento da Produção.

_____________________________________________________________________GETEC - GUANABARA QUÍMICA INDUSTRIAL SA

_____________________________________________________________________

ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Francisco Carlos Cipryano Martins - CREA 51166 /D

Rio de Janeiro , 28 de julho de 2001

37


‘

DESENVOLVIMENTO DO PPRA / CRONOGRAMA DE AÇÕES - QUADRO A

DESENVOLVIMENTO DO PPRA / CRONOGRAMA DE AÇÕES

EMPRESA :ENDEREÇO :

DEPARTAMENTO / SETOR : SEÇÃO :

TRABALHADORES EXPOSTOS AO RISCO : HORÁRIO DE TRABALHO :

MATERIAL / EQUIPAMENTO / MÁQUINAS UTILIZADOS :

DESCRIÇÃO SUMÁRIA DA ATIVIDADE :

RISCO AGENTE AMBIENTAL

FONTE GERADORA GRAU DE PRIORIDADE MEDIDAS DE CONTROLE

RESPONSÁVEL PELO PPRA :ENGENHEIRO FRANCISCO CARLOS C. MARTINS

CREA 51166 / D - RJ

DANOS CAUSADO A SAÚDE PELO AGENTE :

ESCALA DE PRIORIDADES : I - IRRELEVANTE II - DE ATENÇÃO I I I - CRÍTICO IV - EMERGÊNCIAL

38

81237925-PPRACOLA

Documents

Transcript of 81237925-PPRACOLA