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~ _¦i"-L:'g¦ Y ' i til--i Irit ', jgPj t CpvCL^J, V*^A SÈ* ^f T^Dlu *W _^H^^^^k i^ft^*. íiJ ^C>A'A

tá MAMAOS-0 desembarque de s. ex. sr. desembarga-m MZaÍJDiniz, governador do lernlono,

e sua comitiva

vL com a resolução 'nabala-.con os que

vel e ühiea c.ieamuar fortunacom que pudesse, mais tardeenfrentar as justas o fataes ac-cúsações á sua desabrida e in-tolerável administração.

A opprcssão era um facto.Felizmente, porém, os ma-

les não ouram sempre, e o dia

dt oppiessão é quasi semprea véspera da reparação e da

justiça. . .Essa reparaçãc, essa justiça,

afinal se fez de modo comple-to com a demissão ainda em

viagem do homem sinistro ao

Acre, e a feliz nomeação do

seu substituto, que é incontes-tavclmente uma figura de alto

relevo morei, de quem o Acre

tudo confia e espera. ;Recebamos, pois, nos, os

acreanos, o acto do governostica que applicava.com d RèpubUca como a

melhor

S, utilizando-se dos daS .J.sfaçõcs ás ..assasqu i-

— "™-' xas, aos nossos soífnmentus."CHEGADA

I: POSSE j'Èerea

díis 14 horas do dia

26 a sirene da usina de ele-

ctrícidade, num silvo prolun-

S_o do motor "Eun.ce dt

propriedade do coronel JoséÜrriraSo; Filho, em «aiavam s. ex o sr. des. Aibcr-

i Diniz. lácteo governadore sua distineta comitiva,

signaLee de combinação coma

fom.nissão central, .rgan.sa-

dora dos festejos em honra ao

illustre governador.Para o ponto de desembar-

que no biirro Pennapohs, a -

3niú então todo o povo d,

dade, dos suburb.os e ca

v/nrias colônias agrícolas en

cKnlò-se a vasta extensão do

prejuízo dos vitaes interessesdo Acre.

Atracando ao porto o «nu-nice»-èrá incomputavel a mui-tidãoque esperava s ex.,enlaoalvo de significativas provasde elevado apreço, partidas do

povo, que em vivas suecessi-vas ovacionava o terceiro go-vernador do Acre, na certesa de

íSSU'nL- as íuncçò de quanto se passava pelos cafés,

rentC' aSrin doWÊrio, s. botequins e hotéis, não respei-

ex.o sr. .cksemnaXnnr„.,t0 ticos indagando de transacçoes .,„„_., ----*,, ¦•berto Diniz, tuomeadooraa

o, > privada.no da Republica e portado,

do governo da Republica, de mesmo^ 1 .1 da cô ^ u0 sein

4f4Un1S.U o"nome hônr..l«dniddo pe.L flilia-tal, que ' - -' — ™

A escolhi do noim °n i ,^ fóra das suas graças^

Ipglâl;

•Divorcio,sedaop,-.„5opu-

islração publica do Acre re-,

cebemol-a como o resultadodo empenho em que esta

o

poveino em fazer a prospen-dade da região acreana a co-

meçar pela designação dc um

delegado que.reun: preciosasqualidades moraes, conjugadascom grandes contornemosdas pessoas e causas

de todoo Acre.

Realmente, tirar a admi.iis-tração publica das mãos

cri-

minosas e deshonestas do sr;

Cunha Vasconcellos, que aquiveiu unicamente espalhar o

mal, enriquecer-se, fomentar a

dessidia da familia acreana,cem postergação de todos

osdireitos e liberdades, e entre-oal.aaumhcmcmdaenverga-dura moral do recem-nomeado,juiz integro, probo, sem

uma ]aça, já é grande serviço,

inol-vidavel beneficio prestado acommunhão acreana.

Devemos, pois, estar todosde parabéns. .

O sr. desembargador üinizé a perfeita antithese do

seuantecessor o sr. Cunha Vas-concellos. Este, quer quandofalava no gabinete,quer em pu-blico, usava de expressões grosseiras, procurando atemonsaro seu interlocutor, porque lhefalta a força moral convincenteesó comuivos de fera indo-mavel entendia elle poder fa-

zer valer a auetoridade do seu

governo, de que tanto fazia

praça. .O desembargador Diniz,

homem de esmerada educação,habituado ao nobre exercícioda justiça, que apphcava.comserenidade, utilisando-se doseventos colhidos mis provas dos autos, dando a cada

um o que realmente e seu

sem preoecupações alheias ao

preceitos da lei, revela nos.seus

ados e palavras essa urbam-dade caplivaYite, convencendosem alarde, com o instrumentoda sua palavra honesta.

O sr. Cunha Vasconcellosgovernou o Acre despotica-mente.transformou os elemen-tos da Força Policial em ca-

pangas fardados para as em-

preitadas sinistras, dando n-

gresso nessa corporação md -

tar a indivíduos como Urun-ano Cavalcante, Pedro Maia

e

outros, que trouxessem o desa-

socegoaoseiodasfamihasdosseus desaffectos,utihsou:se dos

dinheiros públicos descnciona-ria.rente.coutrrhindo compromissos exagerados nas vespe-ras de deixar o governo,qan-do sabia seria substituído; ins

-

tuio o regimén da espionagemchefiada pelo seu próprio

aju-

dante de ordens encaixadoda tristíssima incumbência

ae

„nnuc |fndn -i avenida que medeia en- récidá promoção feita pelo go-partidos de vanos PÇ»:^Voda a cidade vibrava de;al& |tWgO P^10^^.^1 n0 fâ Vasconcellos, o -homem fatidüco,despachos,- erguidos no per

curso vários arcos de trium-

phos, com inscripções signifi-cativas, de saudação a s. ex

Vasconcellos, o homem fatkUco,que tanto infelicitou esta terracom o seu genio-arbitrario, vio-lento e grosseirissimo.

Durante o curto período em

O presideute eleito, agradeceuos comprimentos da"Folha do Acre"

. — ———— ¦¦¦ ¦

Manáos, 28 de julhoEm carta dirigida ao dr. Pau-

li io Pedreira, osr. WashingtonLuiz, presidente eleito da Re-publica, agradeceu penhoradoos cumprimentos que aquellepolítico acreano lhe aptesentouem nome da «Folha do Acre»quando s. ex visitou esta ca-pitai.

^!:Sr^"Sditdade:en:todaaJP,e-

em nome do município de Rio que esteve -á frente da adnums-Lm .1 - tração do Acre, pela segunda vez,osr. major João Cancio Férnáncies ágio com muito acerto e di-gnidade, procurando bem servira causa publica e. assim corresiKsnder à confiatiÇ!» que lhe de-

nitude fora alcançada, estandoanvida no alto do arco trium-,i;,nuv-. v. .,--g avauanomi pósitára em hôa hora o governophal que da acce.so ao i

aiactc ^.^ dc tefnsre.do ajoverno a legenda L/omas | cpbido confor,ador apòlü aosque será iatnen, divisa

da In- cebido confortador apoiei aos

jicfns pratickios na sua gestão,vcção cio Honrado seririyaAconfidencia Mineira, tao ada•>tada no momento histórico

actual do Acre, que passa d'urnrègimeh de tyrannia, de mtoleraricia e. de malversões. para .;(;;o da liberdade, conquistada rias i.herdades individuacs.n'uma campanha memorável D,lii, o motivo do brilho e

rea -

c'0Z o èeno ophidi.o do ^^íSSS®^«rectoria Ja «Sociedade R-cieati-va Téiitamcn.» levou a rffeito nos

ista no exercício da magna íune-ção administrativ;', "foi toda depaz, de harmonia dos vários ele-mentes lòcaes,'de prestigio a to-

autoridades e segurança

sr. Cunha Vasconcellos.Ao galgar s. exc. o alto do

porto, uma companhia da For-

ça Policial, prestou-lhe as con-tinen:ias a que tem direito,

pelo elevado cargo que esta oc-

cu pando, repetindo-as maistarde, quando se retirava do

palácio dos despachos.

Dr. Paulino Pedreira, poli-

#

No palácio dos despachosfa'aram vários oradores, repre-sentantes dos munícipips deRio Branco, Purús, Xapury,uruá e Tarauacá solidários

com s. ex., orando outras

pessoas de representação po-pular, a todos respondendo

oeminente sr. governador, affir-mando e reaffirmando o seu

„ levou a cffeito nos acrean0 e nosso esforçado

representativo local, que lhe im ¦ __. ^^^^-^sggjnriiríiü esse destaque das ho-;."""menagens sinceras prestadas com I ;, Pedro Affonso M™>™ «"espontaneidade e carinho; chegado a ^\caf\Ual.fl/fe't

A FOLHA DO ACRE, que por todos os cantos da cidade,queapoiou com desinteresse a acção com os pistolões de que se muni-do benemérito acreano, sente se ra cm Manáos, e infalltvel o seubem no momento da despedida, aproveitamento em um cargo na

quando o honrado cidadão volta secretaria do governoá tranqüilidade do lar para reatar. Duvidamos que tal se az. ua vida de seringalista nas suas publico pede ficar tranquillo devastas propriedades do Iáco, en- que s. exa. o sr. des. Dum, porvi indo lhe os votos que formula melhor bôa vontade que por venta-Belo seu bem eslar e prosperida- >a tivesse a respeito desse indivi-des I duo, jamais assignac.aumano-

Imeação que redundasse em dum-Ni terça feria, 3 do corrente,Vnuição do mi governo, tacs silo

seguiu para Senna Madureira, em \ as quaudades indesejáveis do pre-motor, a exma. sra. d. Olga Per " "•"" f*r"

iS^ifpnUif vi =/pue era ad.ninistrar

-^^__| ^__^vR9jm_____í^hI Ewi^^^t

I1IUIUI, « c ente clinico sr. dr.Alberto Martin, que no mesmodia pre tou comprom sso e toiempossado. ,

tsta nom.vção, dada a grandeestima que o nomeado gosa tws:ta região, onde vive ha quasi cin-co lustros, íoi recebida com ge-raes aplausos da população.

¦

&

i.

POLHA DO ACRE

Um Protesto!Homens Sem Honra!

De volta da minha ultima viagema Nova York e Buenos Aires, tive asurpreza de ver que augmentarammuito nos jornaes, durante a minhaausência, as cópias e imitações maisvergonhosas dos meus annuncios.

No Rio de Janeiro, São Paulo eoutros Estados do Brasil.

Em Pernambuco um pharmaceuticoteve a audácia de copiar, palavra porpalavra, o annuncio do meu remédio"Fentre-Livre."

Em S. Luiz do •Maranhão, outro,tão cynico quanto o primeiro, tambémcopiou palavra por palavra o annunciodo meu remédio "Regulador Ges-teira."

:'¦', Aqui, em Belém (Estado do Pará),ainda um outro, com uma velhadrogaria de terceira ordem, levou ocynismo ao ponto de passar a assig-nar-se Doutor e de copiar, de umamaneira verdadeiramente revoltante,'os meus Livros, em que explica aacção dos meus tão conhecidos Te-médios.

Até isto!!E assim muitos outros mais, todos

elles tão indignos, tão vis, tão despre-ziveis que tenho repugnância decital-os.

Só queimados vivos, estes patifes!!Augmentando, cada vez mais, o

numero destes deshpnéstos resolvichamar a attenção dos doentes, paraque se não deixem enganar.

Um homem que imita e copiaannuncios ou Livros de remédiosalheios dá uma prova publica de queí um homem sem honra e sem intelh-gencia!

Sim! sem honra c sem intelligcnciaüE um homem sem intelligencia para

escrever um annuncio ou um Livronão poderá nunca ter capacidade para«estudar e descobrir um bom remédio!

Publico este protesto, para queninguém seja enganado.

Ha, felizmente, em todas as partesdo Brasil, pharmacias e drogarias deinteira confiança, onde se podemcomprar "Regulador Gesteira,"Fentre-Livre" e "Uterina," sem quesejam trocados por beberagens quenada valem. V

Estes meus remedios vendem-sehoje em muitos paizes importantes.

Tão grande é a procura no estran-geiro, e tão exagerados e exorbitantessão os impostos no Brasil que me yiobrigado a montar outro Laboratóriona America do Norte, para poder.fabrical-os e vendel-os nas outrasnações por preços mais baratos.

0 endereço do meu deposito naAmerica do Norte é o seguinte:

Maiden Lane, 129—NOVA-YORK.De lá é que eu remetto para todos

os paizes estrangeiros.Da America do Sul, basta falar em

áuenos-Aires, a sua cidade maior emais populosa, e onde ha um enormerigor na approvação dos remedios.

Pois bem: cm Buenos-Aires osmeus remédios são vendidos de umamaneira tão extraordinária e vaoaugmentando tanto de procura queresolvi estabelecer lá um grandedeposito, o

Os meus depositários cm Buenos-Aires são os grandes industriaes Sra.Badaraco & Bardin, proprietários da"Pharmacia Franco-Ingleza," a maiorphármacia do mundo; leiam bem: amaior phármacia do mundo!

A grande Pharmacia Franco-Inglezatão admirada cm Buenos-Aires, sóacceita a representação de remedios de

primeira ordem e inteira confiança.O endereço da "Pharmacia Franco-

Ingleza" é o seguinte^ Callc Sar-miento n. 581, Buenos-Aires.

Com os endereços que dei de NovaYork e Buenos Aires, qualquer pessoapoderá verificar. se digo ou não averdade, escrevendo para obter in-formações.

A verdade, a grande verdade e esta:os meus remedios se vendem tantoe vão augmentando cada vez mais de

procura, no Brasil e paizes estran-geiros, porque são realmente_ boii3e preparados com _ todo cuidado,máximo rigor c consciência. .

Sim !—"Regulador Gesteira,',:Fentre-Livre" e"Uterina" sãoesplcn-didos remedios descobeitos por mim,depois de muito trabalho e prolon-gados estudos!

Os homens sem honra nem intelh-gencia, que copiam e imitam os meusannuncios e Livros, perdem, portanto,o seu tempo e não hão de poderenganar a ninguém.

Patifes!!UMA DECLARAÇÃO:

O Dr. J. Gesteira julga tambémconveniente declarar que não temfilial no Rio de Janeiro, nem emcidade alguma do Brasil.

O seu Laboratório, no Brasil, é emBelém, Estado do Pará.

Declara-o, para evitar que certosindivíduos sem escrúpulos continuema exploração torpe de seu nome,dizendo-se seus sócios no sul doBrasil, como tem sido informado pordedicados amigos.

UM PEDIDO AOS GERENTESDE TODOS OS JORNAES

BRASILEIROS:

Fazendo questão de publicar estemeu protesto em todos os jornaesbrasileiros, sem excepção de um só,desde os das grandes capitães eimportantes cidades aos dos logaresmais longínquos c modestos, peço aosGerentes de todos elles que me escre-vam informando ò preço da publica-ção na La, 2.a e 3.a paginas.

Quero saber quantos jornaes ha noBrasil, sem o esquecimento de um só!

Belém, Estado do Pará, Avenidade Nazareth, n. 95.

minlstetlo da floricultura. Industria e CommeiçJ

mana, mas inellwdica, orientada no semtido de tornara as variedades agrícolashomogêneas e de conseguir, em igualda-de de Mipcrficiee de despezas, umaquan-tiilatle maior .'e nroduetos melhoies.

o - A esco ha e separação rigorosa dassemmtesé o principio básico da selecção

«-Ás sementes das plantas sujeitasa moléstias cryptogatnicas pre|tuliciaes eao ataque das aves granivoras e roedores,

,--..-. .- . „ „_, deverão ser sempre desinfectadas e pro-doras de maior numero de boas vagens. . jd dc mo(jo conveniente.O Laboratório Centtal já obteve, emcan-

lK4„_A uniformidade nas dimensões

Serviço de Inspecçâo e Fomento AgrícolasInspectoriu Agrícola Federal do 21.» Districto (Acre)

Exposição Regional de Cereaes tplantas Leguminosas

cereaes e leguminosas alimentarei.

CRITÉRIO A SEOUIR-C. M. DUARTE.

(Conclusão)IV-FEIJAO !

A fecundação é au'ogama, permittindoa fácil scraruvâ" das linhagens, mas amestiçagem pf.de dar se sem interferênciado homem quando a fecundação se iea-liza em Imras de forte calor e ar secco.

Além da selecção methodka visando apúrézi da variedade e a consecução depioduclos melhores, deverá ser levada emlinha de conta a capacidade de produc-ção, peia preferencia das plantas porti-doras de maior numero de boas vagensO Laboratório Centtal já obteve, em canteiros dotados da máxima igualdade decondições, plantas de ftijão preto cie Por-to Alegre com 8 a 35 vag2ns. Ora, si severificar que a capacidade de produzirmaior numero de vagens férteis consti-tue um caracter fixo da espécie elemen-tar ou linha pura, é claro que se ccnse-guirá um aug nento notável na produc-ção, em igualdade de superfície, de tra-balho, de tempo e de despezas. E estauma questão digna de ser verificada e at-tentamente seguida no decurso de algunsannos, para verificação def.nitiva de suarealidade.

A protecçfio contra o caruncho.que é apraga mais resistente da leguminosa, faz-se commumente guardando os grãos mi-nistrados á munha, constituída pelos de-trictos da batedtna, ou em misturil-o*com trrra barrenta ou, melhor, com calextmeta. No Triângulo Mineiro usam ad-dicionar ao fejão.em montes de 60 a 180kgs, um pouco de banha derretida, masnão quente. Os grãos conservam-se assimmacios e frescos pelo menos durante umanuo, isentos de caruncho, sem prejuízosensível da faculdade germinativa e po-dem ser semeados com a finíssima cama-da de gordura que os envolve. E' mister,porém, lav?l-os com água e sabão quan-do destinados á cosedura, com o fim deeliminar o goslo desagradável da banha,que se torna rançosa, na ausência do sal,«..entro de pouco tenpo.

O melhor mdio de evitar o carunchoconsiste em conservar o feiião (e tambémcereaes) em sillos de ventilação constante,construído* de aço ou, mais freqüente-mente.de ferro galvanizado muito uzadosna America do Norte. Ila, entre outros,

4.0 —A uiiiiui»"""— , ,das seniíntes do mesmo lote, e condiçãoprimaria para caiiseguir a semeaduia per-feita, com machinas bem reguladas, dei-xando caliir.-a cada movimento da peçadestribuidoia, um numero quanto pos-sivel exacto de grãos,'a mesma dis'ancia,e a igual profundidade quando o solo ebem nivelado.

5 o-A quantidade a semear por hecta-re oscilla com as dimmções das sementes,com ograi de germinabilidade e com afertilidade do terreno.

fio-O. cuidados culttiraes, realizadosem tempo próprio e em munem suffici-ente, dependem, em grande parte, o rendim-nto e a qualidade das colheitas e-por conseqüência, a rapidez e progressoda selecção. '

7."-As colheitas feitas tardiamente po-dem oceasionar perdas e diminuir a qua-lidade dos productos.

8»-A selecção methodica será feitadurante as culturas, pela eliminação do?órgãos reproductoies das plantas rachiti-ca» teia»olo»icas ou de outras varieda-des, pela extirpação e queima das plan-tas contaminadas por moléstias crytoga-micas ou pragas, e pelo aMsignalamentOjescolha e propagação ultenor daquellasque apresentaremío máximo no conjunc-to dos caracteres desejados.

Q.o-Após a,colheita, procederá o a-gricultor á separação das sementes, tliyi-dindo-as em lotes iguaes, dos quaes seráreservado o melhor para as culturas doanno seguinte.

10.-Serão executadas colheitas parei-aes sempre que se notar qualquer diffe-renciação de facii percepção, levando

Aprendizado Agrícola do JEDITAL

De ordem do exmo. sr, M.tor do Aprendizado A^icolajAcre, faço sciente ans srs. a^ytures industriaes ruraes e mlhadoresacricolas, que se achaiberta :i inseri pcao para o ctusldo Aprendizado Agrícola, rJUt!,'te o corrente anno.

Avizaque será inaugurado)todo presente mez, podendo:pretendentes dirigirem se a \\Tavares de Lyra, das 8 hcr-t>11 e das 14 ás 17 horas, t

Para'melhor esclarecimento;;srs. interessados seguemas instrucções provisórias parjmatricula dos cursos do mes.iAprendiiado.

Benjamim Gonçalves de An§Escripturario interinoi

INSTRUCÇÕES DO APRENDIZADjAORICOLA DO ACRE

•¦- ¦- ,„ ,, , , w, . h,,,,, T,.„1S l nuuto*em linha de conta a uniformidade!fSK5SS£l^ duração em igualdade de

meio

decapachade. e os de Harry Bros & j 11.- As sementes destinadas á propa-Comp-New-Orleans-U. S. N. A. pa- gação. carecem de ser congrvadas bemra 9.200a 183600litros. Além do que fi- j limpas e bem secças, em log.r arejado econ aconsclhado,en:prega.se ainda o sul- fresco, isento de luz, d.recta; e "speco-furetode caibo.ío, em qualquer vasilha I nadas periodicamente no.intuito de sebem calafetada. na dose -le 150 gr. por obstar a tempo invasãodo.mofo, dometro citbw, ou o tetrarhlcieto ic car- caruncho ou estragos causados por ou-bono, qui tem a vantagem de não ser ex- . tro motivo qualquer.

-plosivo e a desvantagem de custar mais I 12.-Quanto melhor for a semente,caro, na mesma dose. As latvas ocultas maiores serão os cuidados a exercer no

O Aprondizad i Agrícola do Acre,^jo regimetn é de inlernato e gratuito,!rá localizado no ex-Campo de exprricicias de Pacatuba situado nesta cidijpertencente ao ministério dn AgiicIndustria e Conimercio e ftuiccinmlprovisoriamente nos propries docx-G-1pi, até que tenha prédios própriosp-Ja sua adaptação.

O numero de alumnos não pederiaceder de 50, divididos nos dois cuij(elementar, médio e superior) se.tendo os do curso supetior.

São as seguintes matérias docursopjparatorio : (elementar e médio).

Elementar: Primeiras letras,porjtig|{|arithmética e licções de cousas.

Médio: Alem do curso elementar,ias seguintes matérias: -nnçõesdeguphia, historia do Brasil, geotntc1.pratica e historia natural.

Curso superior: Ampliação d isin.nlrias constantes do curso médio e daiguintes:- instrucções de moral ecivialnoções de phisica e chimica. Ensino TUórico e pratico de agricultura, ensinaidedjsenho, escripturaçãc agrícola,dno pratico de industria agrícola e dasjlficinas de ferreiro e ma.cmeiro.

O curso superior será composto deqahiios.

No Aprendizado Agrícola* existe:curso nocturno diariamente das 19 adhoras, para os agricultores agrícolas,-Jdendo os mesmos freqüentarem as si"lheórica e pratica do curso superior.

Dr, J. Gesteira» |

sobre o perispeima dos grãos resistemmuitas vezes a este tratamento, mas pode-se matal-as aquecendo os grãos a 58o C,em apparelho apropriado ou com o re-curso da água, necessitando, neste caso,deseccagem immediata.

OBSERVAÇÃO-A selecção das outrás hgiiminósàs preside o mesmo crile-rio que paia o feijão: Apenas, no amemdoim cultivado para fins industriaes, énecessário alliar, á melhor qualidade doptodiicto, a maior capacidade de produ-zir oleo, o que só se conseguirá saber pormeio de anaiyse chimica.

RESUMO GERALl.«—A selecção das culturas seiá sum-

preparo do solo e mais fe.til deverá serelle.

13. - As elites degeneram na primeirageração ou apò-> a.guns annos, quandoprivadas das condições favoráveis no se.odas qu tes nasceram.

H.—Os separrdores, ventiladores, se-nu adores, saccos, coixões de deposito,poderão ser factores indirectos de dege-neiaçãoou mestiçagem, senão ficaremisentos de sementes de outras variedades.E' bom accionar os apparelhos vasiosdurante cinco minutos e mesmo desar-mal os, inspeccionando todos os seus es-caninhos, e voltar os saccos pelo acesso,examinando as dobras das costuras.

II

César MottaRio Branco—Território do Acre

Endereço telegraphico-CETTA

A «Padaria Brasil", de sua propriedade, continuaa fabricar pães, bolachas, biscoutos, etc. etc, empre-gando material superior.

Secção de fazendis, miudezas e artigos de estiva.

«Restaurante 7 de Setembro», an-nexo á "Padaria Brasil„=Optima cosi-nha—Variado cardápio. Os srs. viajari-tes, principalmente os operários das fio-restas, devem procurar o "Reslaurant 7de Setembro». Asseio e seriedade.

Compra borracha e outros prediletos natúraes. *

ftOi. A * SUXAConsicjnafarios, Comrrnssionistas

ECanta pcapcla

COMPRADORES DE QENF.ROS DEEXPORTAÇÃO

DEPOSITO PERMANENTE DE ESTIVAS,FAZENDAS, FERRAGENS E MIUDEZAS

OS NEGÓCIOS QUE NOS POREM CONFIADOS,SERÃO DESEMPENHADOS COM CRITÉRIOE MÁXIMA PONTUALIDADE

CAIXA DO CORREIO-16*

'.'. "•'¦¦'¦

Endereço telegraphico — RG51Q

Rio Branco—Avenida lide Outubro—Bairro QuinzeCAPITAL DO TERRITÓRIO DO ACRE

0 0Grande liquidação

. ___ ,

ADMISSÃO

Os requerimentos durante o correiatino solicttan-io matricula serão rectildos da presente data, até completar o tfmem de 50 alumnos,

Os candidatos á matricula do cu^superior prestarão uma prova de hab.tação constante do curso preparatório]

Nos seus requerimentos deverão d«lminar o curso em que se qiurem mmcular, bem como se são filhos de agticjtores profissionaes, de industriaes nrafflou de trabalhadores agrícolas.

Os candidatos deverão instruir seus-querimentos com cs seguintes docutittos.

l.o Certidão de idade que provepelo menos 14 a 18 annos no mawpara o curso regular e pelo menos16 no máximo, para o curso prepaialor

A certidão de idade devei á serpassipelo registro eivei do districto em çnasceu o alumno. Na impossibilidadeser apresentada certidão de idade, poírá servir um attestado por duas pessidôneas devidamente legalizado.

2.o Attestado medico que proveisoffrer de moléstia contagiosa ouinlto-contagiosa; serrm vaccinados e ler.constrticções phisicas que os torneaplpara os serviços do campo.

Os candidatos a matricula do cimo:de adultos deverão instruir os requtmentoscom attestado medico q.ieiser vaccinados e não soffrerem de nu*tia contagiosa e attestado de cond--passsdo | O- autoridade policial.

GKy-PercbOjRei dos tônicos do Sangue

Formula do dr. Camillo Salgado

Empregado com seguro proveito na chlorcse, na anemia consecutiva— as infeccõe. tgrinpe, ankilostomo, tuberculose, lymphattsmo palustreetc); nos corrimentos ou catharrns do utero; nas menstruaçoes difficeis ou

¦ dolorosas; rios enfraquecimentos nervosos, nafitariose etc.H Do^e-l tolher de chá em cada refeição em água assucarada.1 L/UM "I i.«-M«i*.t wv vii« *-••• *»«.. .- ,-- -- cA' venda em Rio Branco c Xapury. (Pharmacia Normal)

SeringueirosNos seringaes "U> ião» e São

Domingos», ha collocações semcondições para bons seringueiros.Quem pretender dirija-se a

CASA FERNANDES

M. S. Bader, está liquidando com grande abatimento oenorme stock de mercadorias existente em o seu estabeleci-mento

CASA BADERali em ftente ao "Pavilhão Rio Branco».

Sedas, voiles, etamines, tricolines, palha de seda, zefir,chapéus para senhoras e crianças e o mais completo sorti-mento de perfumai ias, calçados, ferragens, louças, bebidas,papelaria e livraria, estão sendo vendidos com o abatimentode 10°[o sobre o primeiro custo.

RIO BRANCO - TERRITÓRIO DO ACRE

FORMULA DE REQUERIMENTOPARA OS ALUMNOS E

APRENDIZES

Sr. director do Apre|ldiz;KÍ0 ^'lldo Acre. ;.

F. filho de F. (profissão) e resides.em tal lugar no município tal, cotiatos annos de idade, querendo inlerniinesse Aprendizado Agrícola, vemrejtosamente requerer a v. s. a sua mM*Ia no curso tal. Para tal fim l'»1»documentos exigidos por esse Ap.e*zado.

N. TerçosE. D.

(Data e assignatura do «Q1^com a respectiva estampilhareis.

de dois

ATTESTADO DE IDADE PORISOAS IDÔNEAS.

CactnçasNo seringal Bom Destine ven-

dem-se ferragens e apetrechosde carroças, em bem estado epo: preço módico-

'riiiuiÃHÍiii«miiiimüiii.ii::i.iiLi,..a..iíii'.- tuHh**i.uut¦ i:hirtiitHij^Mtuutí^TTnTíií^T^,rTTTTiríír»..-;4-''^"^rrr^Ti:V'3":^*cT^*^l'l-JJ^ ^^^'^'"''^'L'"1*;''^'"'-^ ^'^'''I^JifÜl

.3}mEspecialidades Café moido - Doces de m

DO queijo—Saboroso chocolate mQílGntal Café e café servido em chicaras m

Nós abaixo assignados, F, ('*!!nome, residência, profissão, estado ie nacionalidade), declaramos sobjjgrespnosabilidade que o menor f.JMo nome do menot) é filho legjt'^illegitimo) de F. e F. o nome dosga idade, (indicar a numero por «rçannos. ,..¦

(Data e assignatura sobre mi«'lha federai do valor de dois nuQuem assignar em primeiro logardatar e assignar sobre a ^?™Çã|outra assignatura pode ser Feita

l.',estampilha. Ambas as firmas dever».1leconhecidas pelo tabelião.)

O Regulador Gesteira vende-S*das as pharmacias do Brasil.

ilU

¦íi>.

FOLHA DO ACRE 3

wnM-f^v^mm

:3Kctri'SSv«£vvl!^

Tenha Juizo—_

Quem soíTro de indigestão, de Perturbações doEstômago e Fermentações Tóxicas dos intestinosesta muito arriscado a pegar as mais graves Mo-lestias do Coração, da Cabeça, dos Nervos, doSangue, dos Rins, do Fígado e a terrível Arterio-Esclcrose!

Pode até morrer de repente!Todos os Médicos sabem disto.

Para não padecer tão dolorosas Doenças, tenhao seu Estômago e intestinos sempre bem limpose bem tonificados, usando Ventre-Livre.

Seja prudente: Trate-se!Use Ventre-Livre

VENTRE-LlVRE é o. Remédio de Con-fiança para tratar Prisão de Ventre, a inflam-mação da Mucosa do Estômago, VontadeExagerada de Beber Água, Fastio e Falta deApetite, Gosto Amargo na Bocca, VômitosCausados pela indigestão, Arrotos, Gazeá, Dores,Coücas, Fermentação c Peso no Estômago,Dôrcs, Colicas e inílammação intestinal causadapela demorada retenção de Residuos Pútridos eTóxicos dentro dos intestinos, Dores, Colicas noFígado e Hemorroidas causadas pela Prisão deVentre!

Muita Attenção:Ventre-Livre Não é Purgante

Gs Médicos sabem que ps Purgantes, princi-

palmente as Águas Purgativas, ps Sáes Purga-

tivos, os Pós Purgativcs, os Xaropes Purga-

tivos, as Cápsulas Purgativas, as Tinturas,

Pastilhas e Pílulas Purgativas, são todos

violentos irritantes c, com, o tempo, fazem,

peorar os Poentes, ínflaininando e causando

Grande Mal aos intestinos, Estômago c Figado!

Ventre-Livre e um Vigorizador Especial

das Camadas Musculares dos intestinos c exerce

uma acção muito salutar sobre a, Mucqsa do

Estômago e Funcções do Figado!

Por esta razão Ventije-Livre faz sempre

Muito bem a todos 'tá

JDoentes!Use Ventre-Livre que os resultados serão

explondidos e garantidos!Tem Gosto Muito Bom!

Nato Esqueça Nunca:Ventre-Livre Não é Purgante 1

De Biasiíea.Carfa de 28,6 926

A ioji «Tlierivíi.-Ciiristinii" promoveuuniu enciiiiii'l assumplos, f;?vei;io serenviadas ao Director, ficando estipulado que os aúto«;r'apli.(.s nãoserão devolvidos, ainda tnésmo que não sejam inserido?.

ANNUNCIOSNA 1.» PAGINA-500 reis por linha, em uma co'unna, até

o typo 12. Em typo de numero mais elevado—mediante njuste.

Na 2a, na 3.» ou 4* pagina, em uma columna -ate 10 cai-timetros—5$QQ0 cada vez.

EDITAEC E OUTRAS PUBLICAÇÕES-1$500 POR LINHAOU MEDIANTE ACCORDO.

Toda correspnndem-ia sobre a parte financeira do jornal deveser dirigida á Gerencia. ,

. .A-is agen'es de annuncios faz se abatimento.

/

VJL-.Í .^-'f','!'!'/ «,| ,—,-¦.•"• MC?-),'

y-' / m\ ^fw&ty ri'/'//»/ r!f° P

A vida nesta reyião cstA encarçcciidoCiida vez mais pela üiftieuldaoe de trans-porte e exalei o d'oS tieles dos motoies.' —Asiscoiits temininas continuam (i-i-hadas. Ha dois obstáculos pau abul-as;n',uiH-iioa falta de ^rolçssõra.fi siíguiidòij.iqite não lia propneiariu que qilenaaiii^ar casas para serem pagas pelos co-ÍVes públicos". Nao sei poique.-Eiieoiitiion-se sem pastor as ovelhasdo èuUloiicistUp, porém, inelhor assimdo que nos tnviaie u tstjangeiros que,ao papliguèaiem a pniiieira pratica des-ptiihuiti no desagrado do povo.

Muno infliie um padre nestes peque-nos logaies, porém, um pastor boi;:, in-leihgiidc, sociavel, cienocia.a, que entrecm CviniiuiiiihÃü cc.m o povo; nao comoos que uiimiamente aqui lèiu.aportado eque só lèiu Sei vido pau a U^Soiuçao dapicpna üuuiiina que preuuciein pregar.

(Do correspondente)

Ramiro Bdicbá

P.õi uma carta que recebemosdo nosso prestimoso e digno a-iivg i s>. cciron^l Poifirio da Pui f ca ã Sá. actuaimentea passeioéin B-dem, Pb\e da Pre|c:itura do Alio Acre

Paz. à sua alma.

Tribunal de App i'-çâ.o

P,esid'nte: l cs Dj ai ma Men-donça. \

Se< retaiio interino : joathanSoares.

Sessão cai 30 h juili i de 1926DISTRIBUIÇÕES

Ao existo sr. dev-i-lni-gadorA ." ida Cou'o o^ autos ir. 618,

ppelíàcãV) criminal dn comarcale Ciüzeiro do Sul, appeüante a

justiça publica e atípellados R>y-mundo EcTÍsto, M guel Francis.-¦' (vu g •' Mguel Chie ), ManoelAgust^hd(vulgo Mafiuliy)eFraii viwiw.

íco M. uby (ou Fiancs o Mi )acje C(im' qUc dominou em seuni?.). ;r>icio movimento revolu."O0?i;io

A'i txmo. sr. desérVihiárgartoi ?tli ultimamente irrompido. Com

V O sr. r ajf r João O nco F.er-nand-ís, ao ti« xar o governo doTerritório r.- ebeu os seguintesràdiotrltgrííminas:

Palácio do Catete, Rio, 23.Cc-in ouro- agradecimentos

pe'os serve •• qu? acaba de p-es-tat com sua iiüM:yencãq benéficano incidente li i-viçlo entie o padreIo$è A b r oi e o promotor dr.Mario de O 'vc ra envio sincer seo igratul çôes—Saudações- (a)Arlhur Pernardes.

Rio, 23--Agradecendocommu-nicação v exa. leve gentileza fa-zer-ine em seu iclegr mma 2095apresento lhe mmhs calorosas fé-jcitacões pela pre-teza e seieui-

txmo. sr. desémbargadoiA v tn F-lho os auu.s h 6i'.:. i

ei-açãu criminal di o màrçaC»'uzèir»-i do Sui,appfellante jusuça publica e appi;lla o fA.n :Jorge e Jeiònymo Francisco do!Santos.

PASSAGEMDo exmo. sr. ües.mba?'iíado

si. desem

sa patriótica attitude v. exa. hon-rou informações que dee-mna-ram governo federal a investi* oalto posto Foube dignfcar emho^a d.ffícil pa;a vida TerritórioAcre. Urge cohy niencia uiati liremissário sua confiança ao cn-ontio dézembargadcir Alberto

Dmiz com objectiv ser ei!;- sei-Aiv m Filho ao exmorvirgàdo! Alm ida Couto s aut' s j entsfíeacío a õnlecimeiitos nòstèil.

*ÓI6. aggravt) cie pel:çào da |rjüres retirada juizes; San s. çoids.

comarca de R' Branco, aggra-|_(a) Arthur Beinatdes.vari.tè D mas Weyne a aggravada j RÍ0) \7-N^ v'e;a,'

i'grammad. iVarta Aurora Hi.-aigo. ^m qUe v. exc a no participa ha-

í „ lyer prestado co"tnpi'o.ni sso.ségunfdo vice governador e n -saVende-se

ClJ>Cl • uma si-tuada á rua Patãhybá próximaa ponte Cunha Vasconcellos atratar com Lopes & Cia.

Missas commemorativas

Ê É O MFLHOR PARA TOSSE E DOENÇASIDO

FklTÜ - COM O SEU USO BEGÜtAp,. «

J l.o A tossa oessá rapjffamento. _ rederp I

4."

5."

Manáos, 24 de julho.Commemorando os aconte-

cimentou de 23 de julho de1924 chefiados pelo tenenteRibe-iro júnior, Lram celebra-

^. dasdiveisas missas nesta ca-"~" " . a niíaí com colossal nssistencia

Uma descoberta cujíi segeedo Plla1'Cüm Lua

_ custou 200 contos de reis

DR- JUVENAL 4NTUNÜSAdvogado

RIO BRANCO - ACRE

CRQeÍJÜDS

A L- cao Uulliautc- é •> melhor espeçifju> iJíifii as àlíícçôrg api.Uare5; não pjutauo.uuV nao è t mura; i ão quem a porquenão é' "ti-ni fucs i o.-ivos, t;' u.n-i lornnilnsciciíiificà uo gr;, de boinr.uo Ur. üi'

-tir.il, cuj» segie; o íoi compra Jo por 2UUtomos «ie leis.-' MLCom;:einlatiau pelos prmcipacsíniíítiitVts saiíitarii.s do pslia.ngeiro cai.a-ws., a e aiuoiiiid.i pelos DepartamentosUc Hy.ncr.e lio Bias.l.

Com ii «SO.iegÜ ar d

Clinica Medico-Ciriniica-do-

1 Dr. Hélio Abreum Especialidades: Opera-m cães, partos e moléstias defO senhoras. fc

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Residência: Rua Cunli.i

qualidad- áslúmio governo Ten itoi ioAcre. Faço v.oiv-s rela feticidá-de sua adminisiraçâo e envie-lhem-us cofdeacs cumprimentos. (¦)Arthur Bernardes,

Via Western-Rio, 23 de julho- Urgente- Sciente communica-

, ção tenho prazer felicitar vos em^SWSlnome governo federal pela cner-r||!gia certa decisão e providencias

ÜSque tomastes para matute iça >

^'otdem, louváveis qviahdides que|K correspondem informações obti-Sq dasporoecasião vossa designaçãoM cargo pt julgo conv n ente en-ml v>eis necessária liigetica pessoaÜÜ sua confiança ao encontro des Al-&i beno Dimz afim mesmo ser infor-

mado alarmantes informações le-vadas pelos que abandonaram ei-dade. Saudações çordiáes ( ) Af-fonsdPènnd:, ministro justiça.

Sentia, 20-M "lia inteira sob-darie, 30 - T mdo digti(»;

nienlds • a cidade de Rio prestim. so amigo &^J®mm o. capital do Ter- no feliciamo-o correççao,gshou,u 've sua patriolica intennidade pt.

Penbo-adhsimo agradeçp-lht' elo-

giòsoé conceitos minha obscuraii dividuaüraiie exienta^os a-Mominha exoneração pt. D'oiavinte,como sempre,Vslaiei ao lado ver-clarieiros amigos luctadptes prolgrandeza Acie.-Maneio Lima.

Rg^^P^^^j ,. .io pwcoco e ilnnlmrnv»^'.^:.-:--a^aifaaaay „n toJ»« •» "w,c'^,•,^ITZ^ p.oyenicnus

do unp«

vitorio de Acie, etc.

FAÇO sabet quf pretendem. asai se Alexandre Z> k ¦ < Ad;.l-gi^,\ c'e A biiquçrque S ph , sol-teii"S, dohiiciiiàüi s e tesidentesnesla cidade; Elle, filho ' e Mi-medt Zcke e Maiia M. medeZ ke, ioir. 28 ahnos de idade,ccn.nieicianle. liam a' d ¦ Syia;eíla, fnha de )"lé Sjj ha c Atilo-nia de Albuquerque Saph.a, comló annos de idade, natural doCeará Quem s. tit er te algumimpedtrhi nio nccuse-i para os

itoRoB.;mcr 2Q

O . Sc- ivâO

Francisco de Souza Júnior

teies cham!i jti'ho e 1920 para a o nio : para as aiíaule Natal.

Concorrência publicaManáos, 25 de julho.Estão sendo publicados edi

ndoiui '

ei n r^rr^ntesn di os

de S giJide

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FOLHA DO ACREr.*a- #. Hl »«*••--'-

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aro e

3

Utero DoenteQue Sofrimentos Horríveis!

Palpitações do Coração, Aperto c Agonia noCoração, Falta do Ar, Sufocações, Sensação deAperto na Garganta, Cansaços, Falta de Sonfno,Falta de Apetite, Incomniodos do Estômago,Arrotos Freqüentes, Azia, Bocca Amarga, Ven-tosidàdès na Barriga, Enjôos, Latejantento cQuentura na Cabeça, Peso na Cabeça,-Pontadasc Dores de Cabeça, Dôrcs no Peito, Dures nasCostas, Dores nas Cadeiras, Pontadas e .Duresno Ventre, Tonturas, Trèmüràs, Excitações'Nervosas, Escurecimentos da Vista, Desmaios,Zumbidos nos Ouvidos, Vertigens, AtaquesNervosos, Estremecimentos, Formigarnentos Su-bitos, Caimbras e Fraqueza das Pernas, SuoresFrios ou Abundantes, Arrepios, Dormencias,Sensação dé Calor em Diferentes Partes doCorpo, Vontade de Chorar sem ter Motivos,Enfraquecimento da Memória, Moleza de Corpo,Falta de Animo para Fazer qualquer Trabalho,Frio nos Pés e nas Mãos, Manchas na pele,Certas Coceiras, Certas Tosses, Ataques deHemorroidas, etc. etc. Tudo isto pode ser causadopela inflamação do Utero!

A's vezes a pobre doente pensa que estásoffrendo de muitas Moléstias, sem saber quetudo isto vem do Utero Doente.

O Utero é assim: quando elle está Doente todosos outros Órgãos sentem também.

Trate-se! Trate-se!

Use Regulador GesteiraRegulador GESTEIRA é o Remédio

de Confiança para tratar inflamação do Utero, oCatarro do Utero causado pela inflamação,Anemia, Palidez, Amarelidão e DesarranjosNervosos causados pelas Moléstias do Utero, aPouca Menstruação, Dores e Colicas do Utero eOvarios, as Hemorragias do Utero, as Menstru-ações Exageradas e Muito Fortes ou MuitoDemoradas, as Dores da Menstruação, as Amea-ças de Aborto e as Hemorroidas causadas peloPeso do Utero inflamado!

Comece hoje mesmo

n usar Regulador Gesteira

¦w3_^At^íi'S>( m stmtm

-'•^-••——

liiliibilllliliülilillhllèW>$Mbs soltas Ui.-Jiir:,iü' ¦•,»!*.«IM»*

Oh! perfil ma d a flor de pétalas sangrentas,porque morres assim no asphalto d'um passeio?Que peito esse cruel sem único receio,assim deixou cahir nus ruas poeirentas

um syinuolo gentil de nobre galanteio ?Que capricho, meu Deus, o dessas mãos ciumentas^que cm torpe escuridão das almas virulentas,de folhas) ponlilhando essa calçada veio ?

E tu morres assim, 6 flor, sem um quelxume !E tua alma se esvae de envolta com o perfumeque tanto embriagou as vividas abelhas..

Ah ! vendo íe morrer, eu entristeço e creio,agonisando o amor também ríum outro seio,como morreste flor de pétalas vermelhas!...

SATYRO DOS SANTOS

Anniversaiios

AMADO BüNIONOFez annos no cüi primeiro do

andante, o jovem Amado Benig-no, filho dilecto elo sr. coronelLaudelino Benigno, digno secre

Viajantes

CORONEL ASSUMPÇÂO FILHO-A20 do mez findo tivemos o praser de a-braearo nosso disttncto amigo sr. coro-hèl José Assunipção Filho, prestigioso po-lilieo no visinuo município de* FlorianoPeixoto, do Estado do Amazonas, equeaqui viera, conduzindo em embarcadoi^uuu"...!-. "-¦'¦&. •* ¦¦ acl111 viera, Conuiizmuu-Clll Cll.iudii.ayav i w.w.~..tario gersl do governo e de sua Cle sua-propriedade a comitiva governa- j Ceará

osr. dr. José Inojosa VarejSo, juizmunicipal de Brasilea.

— Regressou de sua viagem aXapury osr. cap. Flavio de BarrosPimeniel, enurnerciante em Tri-umplio, deste município.

—Ao seringal Capatará regres-sou ânte-lmntem o sr. TheopltiloSouza, seringalista ali residente eque ha dias se encontrava entrenós.

—De sua viagem a Manáos vol-veu ante-hoiitem ao noss mein,o estimado commetciante sr. Jorp-e Thomaz. • ;

Coronel JOSÉ ALEXANDREda SILVEIRA-Em visita à suafamília esteve alguns dias entrenós o sr. coronel José Alexandreda Silveira, prefeito mnuicip.ilemFloriano Peixoto,

"rio visiriho Es-

tado do Amazonas.Somos gratos aos cumprimen-

tos que gentilmente enviou à FO-LHA, ao partir para o seu muni-cipio, no dia 3 do corrente.

-Esteve nesta capital algunsdias e volveu ante-hontem a Xa-pury, onde reside, o sr. Belchiordos Santos Costa, importantecommerciante naquella cidade.

-Em transito para o baixo A-cre esteve entre nòs o sr. EüricòFonseca.

—Seguio para Xapury, tendoantes nos feito uma visita de cum-pr/mentos, o sr. Manoel do Nascimento, ha pouco chegado do

respeitável esposa exma. d. DadaBenigno, ora no R'0 de Janeiro,

A FOLHA, com muito acata-mento, apresenta os seus cum-primentos respeitosos ao co tripé-tente funecionario extensivos ásua digna família.

-PassDU a 1 do corrente a datanatalicia da exma. sra. d. Maria

meiita..Antes de volver á Bocca do Acre, on-

de reside com sua bxma tainilia, s. s. te-vo n jpnlileza de -mandar suas despedi-das-à 1'OLHA-

I Desejamos ao bom amigo feliz regres-! ao sen lar e muitas prpsperidadès":I -Seguio para o Estado do Pará, onde! com sui família vae fixar residência, o! sr. capm. Modesto de Oliveira, ex-offi-

ciai 'Ia Forca Policial, a quem somos gra

Revistas & Jornaes ;Pelo correio ultimo recebemos

a visit.i dos seguintes collega?:-O Rebate, de Cruzeiro do

Sul, neste Território.—O Educador, de Campos,

Estado do Rio.O Commercio, de Botelho,

Estado de Minas Genes.A Reforma, de cidade Scabra,

neste Território.El Mercado Poligrapho, re-

vista, de Barcelona, Reino daHespanha.

-O Popular, de Alagoinha,sBahia.

-O Norte Unido, de Belém,Pará.

-A Vanguarda, de São Felix,Bahia.

-A Época, de Caxias, Mira-nhão.

Revista Commercial do Ama-zonas, de Manáos, edição de 10de abril de 1926.

-Gazeta de Limoeiro, Per-nambuco.

~A Semente, órgão defensordo espiritismo de Aracaju, Ser-gipe. Informações Graphicas, re-vista, tíe São Paulo.

Agradecidos que somos, retri-buiremos.

na

Noticias do Abunã

(Carta de 22-7-926)Falleceu no Ceará a 26 de abril

deste anno o sr. José Baptista N'e-pomueeno, arrendatário do serin-gal Porto Luiz, desta região.

O extineto vivia aqui ha mui-tos annos, tendo ultimamente idoá terra natal em visita a sua fami-lia

Era filho do sr. major JoãoBaptista Nepomuceno, solteiro, econtava quarenta e poucos annosde idade.

-Chegou a Plácido de Castroa 19 do corrente conduzindo ma-Ias do correio o sr. Ernesto de Salles Lisboa, contractante da linhapostal entre Presidente Marques,na Madeira Ma more, e a sede doterceiro termo judiciário da co-marca de Rio Branco.

Passou em Plácido de Cas-tro, rom destino a Monte Case-ros, o sr. Ismael Zuazo, acompa-nhado de sua família.

As águas do rio Abunã con-tinuam a minguar considerável-mente, ameaçando difficultar anavegação.

dos Santos Porto, virtuosa con-| tos -ás, despedidas que gentilmente nos

sorte do sr. coronel Victor Porto, |tru" pass0ll a,gUns djjs nesla cnRita1, oacreililjdo seringalista sr. coronel JoséAntônio de Oliveira, qne gentilmentenos visitou nesta redacção.

Agradecidos.-. --, ——Islã semana ultima pa~sou paia o :il-

ma, 3, a data natalicia da eJCrra. sr.a to Acre, procedente ds Cachoeira de Ma-Lydia Pinto Lopes, viuva do nos- j rapri, o jovem Alicio Da.itas de Almeida,

velho acreano, commerciantecapital do Pará.

Parabéns-Occorreu na terça-feira ulti

coronel Será-

Circalares tíe

jj C0MMUN1CAÇÕES

Com os nossos agradeci-mentes registamos c recebi-mento das circulares com queos srs. desembargador AlbertoAugusto Diniz, dr. Jus-é Mar-tins de Souza Ramos e coro-nel Laudelino Benigno, res-pectivamente, governador, che-fe de policia e secretario geralâo Território, tiveram a genti-Ieza de distinguir á FOLHA,communicando haver assumido a 26 do corrente aquellasaltas funcções.

Seoiiuritas viajantes

Manáos, 24 de julhoSeguiram pára essa capitai

as sèrihpritas I> Hila e CorinaCravo, chegadas do sul.

^_Sg_^S@i_S_«;

m Dr. Jorge Maiao___4 K-&m

¦ 5ía

m_3

1

¦ IMedico operador e íarteiro mResidência : em Xapury

Especialista em moles-,tias das senhoras^ Gyne-

cologia e Fartos.Tratamento especial dablenorragia, syphilis e

leishmaniost

i

CONSULTAS- Das 7 ás 9da manhã e das 2 ás 6 da tarde

SÉ

HuisaAcha-se em nossa casa a dis-

posição do dono, a quem man-darei enttegar lago que seja co-nhecido, um chapéu de palhanovo, n. 56, por mim tiazido doGrupo Escolar na noite da ultimafesta alli realisada em vista de tersido conduzido o meu, de igualíypc e numeio, marcado no forro.

Em 2-agosto-926Virgílio Esteves de Limt}

so saudoso í.mtgopião Lopes,-Maria de Lourdés, interessan-te nihiii.ha do nosso prestimosoamigo sr. coronel Aberto San-greman Henriques, recebeu a 3do correnti": muitos parabéns pelapassagem do seu feliz natal.

—Definiu a 3 do corrente a datanatalicia do sr. Narciso Coelho,ex-socio da Casa Fernandes,des-ta capital, e aetualmente commer-ciante no Rio de janeiro,

Emviamo-lhc os nossos para-bens.

SENHORITA jACITÁRAALVES DAS NEVES

yMà Ttar.scorre hoje a data festi-f§$« va do natal Ca g'acosa se-nhorita Jacitàra Alves das Neves,dilecta filha do sr. coronel Hono-rio Alves das Neves, abastadoproprietário neste município csua exma. esposa d. Othilia dasNeves.

Na Capita! Federal, onde emcompanhia de sua virtuosa geni-.tora completa sua educação, a ani-versarianie receberá de suas ami-guinhas e admiradoras muitasfelicitações, ás quaes juntamos asnossis por intermédio do noss^amigo sr. coronel Honorio Alvesdas Neves.

-Festejará no dia 8 do cor-rente a passagem do seu anniver-sario natalicio o sr. Isidio Go.r.esMartins, seringalista tesidente emBeila Vist i, no Riosinho do Pon-tes.

Fez annos no dia 7 do correu-te o nosso amigo sr. Newton Bra-ga Rola, proprietário neste muni-apb.

Nossas felicitações.A 8 do corrente faz annos a

exma. sra. d. F-ufrazia d'Oliveira,genitora do sr. major piogeneso'Oliveira, proprietário da "GazaPrimavera".

-ORSETTI, ititelligente fil.hi-nho do nosso amigo sr. Rayrnüri-do Gomes do Valle, completa a10 do corrente mais um anuo deexistência.

Faz annos no dia 13 destemez a sympathica sírihorita Anni-ta Reynaldo.

—O nosso particular amigo sr.Br;;z Pinho festejará a 13 do cor-rente a sua data natalicia.

-A 1.4 do corrente passará adata natalicia da sra, d. GloriaReynaldo Lamègo,

FOLHA DO ACRE 5

WiW jfJg

»caminuRÇHü üh i.« preidr

OS FESTEJOS

No dia seguinte ao da chegadade s. ex., reaUsaram-s?, como pri-meiro numero do programma dosfestejos, diversões populares ao arlivre, na praça Tavares de Lyra,acompanhadas de projecções cine-matographicas.

recer est.i reprehensüo de divino mestre, bosa I eite mainr HarniHnn c\op

tras,'clo álpliabeto lia mais Uiz do que emiodas as çon.steliaeões."Facilitando os meios de transportes ecommunicações", v. excia urará o Acrs doisolamento cm que vive no seio d.a rede-ração ç contribuirá eíücaziuente para queas suas opulentas riquezas naturaes, da-divas milagrosas da Providencia amiga,possam chegar aos mercados de consu-mo e pasmar a clientela de procqra, qiiça adquirirá por sonante moeda de bomquilate, que, por menos materialisadosque estejamos, representa o ideal da vida,porque resolve e faz a independência : moveram para o engano, se abnra.:ipara a mentira.

Ha dia», passando o goverin a v. excia. •tiveopportunidade deassignalarquepra-1rnetter è nada e realisar i'tudo. \

Repe-indo o mesmo conceito, neste Imomento em que os mais representativoselementos da sociedade acreana se reu-nem para prestar n v. excia. esta publicahomenagem de apreço, de estima e con-sideração, eu direi que acnditamos sin-ceramente nas sitas promessas que jura-mos pela verdade das suas affiiinações,que advinhainos, fiados da sua honestapalavra, que o Acre vae afr< ntar impa-vida e confiadamente os enignus do seuamanhã, satisfeito e feliz, na certeza deque raiou para elle a aurora de melhoresdias.

Senhores, levanto a minha taça pelagrandeza do Acre do futuro e pela feli-cidade pessoal do seu digne gover ador.Finda a prolongada salva de

palmas de applausos e depois daexecução do nymnó acreano, s.exc. o sr. des. Alberto Diniz, respondeu-lhe pelo modo que se-gue:

MEUS AMIGOS:Nove annos v2o já decorridos depois

que daqui me ausentei, suppiimido oTribunal de que fizera wrte e em o qual,diz-me a consciência, me houve semnrecom honra e dignamente, na exclusivapreoecupação de fazer justiça a quemdelia precisasse e m'a fosse solicitar.

Ha nove annos precisamente afastei-me desta querida terra acreana, integra-da na cotnmunhão brasileira pelo esforçoquasi exclusivo de seus habitantes, que,não podendo admittir passasem a mãosestrangeiras riquesas por elles creadas apreço de indiziveis sacrifícios, se bateramcomo leões, heróica e denodadamente,com os escassos recursos de que dispun-ham e contra forças regularmente orga-nizadas, para que pudessem continuarvivendo á sombra e sob a protecçio doglorioso pavilhão do nosso Brasil.

Afastado, entietanto, como me achavado Acre e na quasi impossibilidade de orever, jamais deixei de ter aqui meucoração, o pensamento sempre para cávoltado pela saudade e pela gratidão, jAqui moirejei durante vários annos deiminha accidentada existência e nos littii- ites de minhas fracas possibilidades tra-'balhei pela et vi lisaçâo e pelo progresso,desta terra querida. Convivi, conheceu-do-o assim na intimidade, com este povo Ibom, magnânimo e soffredor, que nemsempre tem sido tntado pelos autos po-'deres da Republica com os desvelos e,carinhos que lhe são devidos. i

Com elle, meus amigos, me encontreiem suas diversis alternativas de bôa e demá fortuna, participando de suas simplese ingênuas alegrias, com .elle eommungando em suas dôrts e afflicçõe*. E aprova, meus ámig. s, de que bem soubecomprehenJel o, fazendo pura servil o oque de mim dependia, patenteia-se naexplendida manifestação de estima e sym-pathia que delle recebi, quando, termi-nada aqui a minha judicatura pela dis-pontbilidade em que fiquei, lembrou-seelle, nuin movimento expontâneo e ai-tatnente significativo, de solicitar do go-verno federal fosse ou investido nasfuncções de seu primeiro governador,Svin, pois, um acreano como os que me-lliot o são, interessado como os que me-lhoro sejam no progresso desta' terra eno bem e.-.tar de seus habitantes. E só eexclusivamente pòr isso, meus amigos,è que aqui me encontro agora ao vo^solado, quando isso de todo não entravaem miniias cogitações, quando isso obri-ga-me a sacr.ficios superioies talvez ásminhas forças.

Aliás não foi serrão, depois de haverexgoüadq toda tima longa serie de ob-jícções,

'que dei finalmente definitivoássentiineiitoao honroso convite que, deha muito e insistentemente, me fazia ogoverno para, no Acre é na situaçãoespecial em que se encontra este ricotraeto c|e terra'brasileira, vir exercer com-missão de suimna importância e de in-contestável destaque, qual a de seu go'-veuialor. Recalçitret, fi/ o que pudep.ya que a uin outro mais qudificadotosse confiada missão tão delicada e paracujo satisfaciorio desempenho se fa.emprecisasqudidades qu • talvez me faltem.

[tuba para mim, meus amigos, que,na minha edade e com o espirito ac--.bainiiado por dotes recentes, hão era eupretisainerite o homem ínlicado peías*circiuiistancias pá,ra vir trazer á terraacreana aquiílo que ella, mais precisa : aordem dentro da lei, a pacificação dosespíritos, a garantia e protecçaa ao tra-balho fecundo, çap^z de incrementarsuas incalculáveis riquesas efazelo assimprospero e fdliz. Por outio lado, huma-no e bem justificável egoísmo desacon-sfllíava-me de incumbir-me de tarefa qüfeme parecia superior ás mmhas forças equ,e iria exigir de mim os mais durossacrifícios, o mais cruel dos quines seriao afastamento dos entes que me são,ca.roa e constituem a rainha seria razãode viva.

Prevaleceu, porém, meus amigo», osentimento do dever civico, tendo mecompenetrado afinal de que me não eralicito sobrepor o nn:u ao superior inte-resse da causa publica. Enadamente tal-vez, talvez pela demasiadamente lison*geirn opinião que de mun faz, persistiao exmo. sr. presidente da Republica ementender pudeia sçr a minha actuaçãode alguma efficiencia no Acre, ondeera eu |á vantajosamente conhecido peloescrúpulo que sempre puz no cumpri-muito de meus deveres de magistrado.Appcllava. s. excia. para meu patriotismoe eu, baldo já de objecções, acabei meconvencendo de que me não ficaria bemoppui me por mais tempo ao que denum se exig a. Coin sact.ficio emborada minha tranqüilidade e mesmo de mi-uha saúde, curvei-me ao que me dizia aconsciência ser o meu dever.

E eis porque, aqui me encontro de no-Vo ao vosso lido, trazendo os melhorespropostas de comvosco trabalhar peloprogresso e pelo engiandecunento d;sta

terra, que tem incontestáveis direitos »todos os desvelos e a todos os carinhosdos poderes públicos do Brasil.

Mandatatíoda absoluta conf;ança doexmo. sr. dr. Aithur Bernardcs, que nadame tendo querido insinuai, me deixou,plena liberdade de aqui agir conformemelhor me parecesse; conhecedor dascousas e do.i homens i to Acre, onde, exer.cendo por largos annos as delicadas func-ções de magistrado, tive a rata fortuna denão deixar desaffectos; sem preferenciaspor determinadas pessoas, como sem pre-veuções contra quaesquer outras; com oanimo Isento de subalternas paixões; te-rei apenas em vista governar com acerto,contando para o bom êxito de minha ar-dua missão com a coHabnraçao e bôavontade de todos os acreanos que realmente se preoecupam com ó futuro destilegião.

Educado, meti! senhores, nos sãos prin-cipios republicanos, de que eu jamaisabjurei, idolatra da liberdade, avesso porindole e por educação ao regimen deviolências e de arbitrariedades comb meiode manter a ordem, faço questio de go-vernar dentro da lei, gaiantmdo o plenoexercício de todos os direitos, tendo ou-trosun o máximo empenho de manterharmônicas e cordiaes relações com ojmagistrados, qu:, tendo aqui tinii altamissão de paz e de civilisação a desem-penhar, precisam ser para tal convenien-temente amparados.

Quereria, meus anugps, promover me-ihonmentos de ordem material que tà«necessários aqui se fasem; abrir vias decommunicações entre diversos pontos doTerritório, facilitando e barateando trans-porles e assim creando riquesas; dissemi-nar em alta escala" a instrucçào publica,a primaria de preferencia e subsidiaria-mente a profissional; orgauisar um vastoplano de saneamento, combatendo me-thodica e racionalmente endemias diversas que assolam ainda grande parte daregião ; auxiliar pecuniariatuante iniciati-vas intelligentes que vizem o aprovei*tamento de todas as nossas possibilidadeseconômicas.

Infelizmente, meus senhores, a situaçãofinanceira que se rhe depara não é demolde a animar qualquer plano, por mo1desto que seja, de melhoramentos mate-riaes, a verba que para tal se destina, jáde si exígua, redicula mesmo, paia asmais imprescindíveis necessidades locaes,estando já empenhada em sua totaltda e.

Sem recursos orçamentários que po-derei fazer? Nio sei, infelizmente, fazermilagres para do nada alguma cousatirar, e assim terei, forçado pelas eu.cumstancias, de me limitar a promovermelhoramentos de ordem moral, neces-sarios ao inicio de algum trabalho fècuu-do em qualquer departamento da publi-ca ictwidade.

Trago para aqui, meus amigos, a pa-lavra de paz, com segura eápcrnnça deque, esquecidas velhas lissenções quemalbaratam esforços que deveriam seriitilinente empregados em bem da colle-etividade, nos cncontraiemos reunidostodos num mesmo e patriótico propósitode paz, de trabalho e de progresso. Eemquanto isso irei promovendo juntoaos poderes públicos da Republica umregimem mais adequado ás necessidadesdo A^re, um regimem que melhor con-sulto seus 'eaas inteiesses, e preparandoelementos que permitiam no próximoexercício, a mini ou a quem aqui me su-bstitua, uma adiuihistraçãc fecunda embenefícios e melhoramentos,

Agora, meus amigos, apenas me restaagradecer-vos as carinhosas manifestações,de sympathta com que aqui me acolhes-tes e esse meu agradecimento eu o façoa todo o povo acreano piir intermédio deduas de suas mais representativas perso-nalidades: do sr. coronel João CancioFernatiJes, velho acreano com inestima-veis serviços a esta terra e que vem de,mais uma vez dar claras provas cie seualto patriotismo, abandonando o confor-to de seu la,r e seus grandes interessescoturuereiaes, para se collocar á frente daadministração acreana em período deexcepetonaes dificuldades, numa feliz efecunda iiiteriipdade de cerca de doismeses; e do meu illustre cr-llegi edis-tmeto amigo desembargador DjalmaMendonça, homem de fina educação ede culta inielligcncta, orgulho e honrada magistratura acieana, capaz por suassuperiores qualidades de dignificar atoga ..e magtstndo em qu.ilqaer dosmais reputados Inbunaes do Brasil.

E terminando minhas desalinhavadaspalavras, eu vs pediria, meus amigos,erguesseis commigo vossas taças emhonra ao exmo. sr. dr. Arthur Bjinar-des, o grande brasileiro que, atravez demil dtfticuiclades, se esforça, com serenaenergia é extraordinária corsgein civica,em resiabelecer a ordem publica e res-taurar a nossa abalada situação finan-ceira, preparando assim para seu dignosuecessor um quadrietiio de paz e defranca prosperidade

Vibrantes applauscs se fizeramouvir com a execução do hymnobrasileiro, deixando s. exc. o re-cinto do hotel pouco antes das23 horas.

dansante prepaiada com esmeropela commissão organisadora dashomenagens a s. exc, decorrendotoda ella n'um ambiente de dis-tineção, sympathia e alegria real-cada pelas ricíse vistosas toilett.esdas senhoras e sonhoritas presen-tes, em contraste á serenidade dotraje masculino próprio dessasoccasiô>s solemne«i.

A's 21 horas, s. ex_. o sr. des.Diniz deu entrada, sob uma salvade palmas no vasto prédio esco-lar, indo oecupar o lugar que lhefora reservado no raio central doeJificio e onde recebeu os cum-prttmntos ae todi a selecta asais-tencia.

A's 22 horas, o dr. Nembri deBritto.em frases eloquentes.saudoao preclaro governador dizendocom abundância de affecto da ale-gria da sociedade de Rio Branco,em vel-o á frente do governo doAcre, concluindo a sua formosaoração offerecendo-lhe aquella fes-ta,«que era a festa da familia.

Tendo s. exc. o sr. governadorse retirado, por motivo de saúde,o seu represeniaute agradeceu ahomenagem da familia riobran-quense sendo ambos os oradoresmuito applaudidos.

Esteve irreprehensivel o servi-co de buffet, não só quanto áqualidade, como á quantidade dedoces finos e bebidas servidasaos convivas, que se retiraramàs 2 horas da manhã saudosoida encantadora festa.

(Continua na 8* pagina)

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Nos vastos salões do edifíciodo Grupo Escolar "7 de Setem-bro», situado á praça Tavares de

I Lyra, bairro Pennapolis, capri-jchosamente ornamentados, se ef-ifectuou o magnífico baile que asociedade riobranquense oífereceuas. exc, na noite de 28 de julho,como expressiva homenagem dehospitalidade ao Incuto cidadãoque vinha de pisar o solo acreano

i investido da mais elevada func-.ção administrativa do Território.I Não dimiuuio de brilho a festa

DeclaraçãoEu abaixo assignado, declah

ro ao commercio a ao publicoem geral, que em virtude dofallecimento do meu sócioFrancisco Abilio de OliveiraMartins, oceotrido em 15 deMarço p. p., foi dissolvida asociedade que mantinhamoan'este seringal sob a r -zão so-eial de Souza & Martin»; fi-cando o activo como o paaai-vo da extineta firma sob a wi-nha responsabilidade.

Cadécos-S. Francisco deIracema, 15 de julho de 1920.

Dtiniel Maia de Souza

Caualla de 5ellaVeids se am bom ca valia de

Silla. A tratar na Çaza Fer-oan.es>

ELIXIR DE NOGUEIRAEmpregado cm

suecesso msseguintes ntit-tias:£**ophul«hD_rtKí_).Boubu.Qoub_n_InRunmaeOM é» ICorrlmtnto ám •(•anorrhlM,. l«tul_v-pinho.

Cancro» wmr_Miftad-tteno.Flora* brara»Utocm.Tuinòna.Santa*Cryttaa.'RhcumattMM tmManchai _a ptlMAffoctfd do fl»Dona no ptlt-,Tumoraa noa «a*Laujamanto da* iedo paacof» * fc-JàÉBH«m toda» * mtdmm(«tx-nlantaa do aangM

mm BEPüRiTiYi bi ano

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Annunciae na FOLHA

TOLHA 00 ACREn .i.i ...mim i mu*iljwiim_iil. niKi.ifiarrin- ¦ --n ..--«—»»«—¦'

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*

Recortes de Jornaes

'CllAu,ésd8C\inna,P'ntutlaRp:Antunes M ciei.

UM rROJECTQpedindo a revogação da

lei de imjirejisa

o sr.u baslâd dt

O sena'or baiano *r> An'onioMuiiz, aprescivou na ara -am-

a (|d'cnrit>réssò nacional, em sessão de2ô de mao, o seguintei)ioi cto: ..A 7/11«considerando que ale u. 4.743-e 31 de outubro de 1923, d no-

minada "lei de imprensa», foi ela-bnrada so1"»'»'vgencn do esndMle stio num ambiente da maisabsolva m^uaií-esema merior lib-rdade de crítica para- os

qm? desej ssem ..naysar detidamente o p oje:lo;

considerando qu-j ttto cai rega-do era o am.biw.ie de comp.e-lunsãoque.divesosmomlyosdocongiesso, i a ce'n v.e irnvteri-ii-cia em una lei á«s\rn voa Ia, seiex miram, en -bs luto. de tomar

I a te em una discussão que na(^rdade nâ ¦ existia, tao c.rcums-,cripta estava àjís âmbitos estreitoselo parlamento ;

consi lerandb que a ")>¦ i da mi-prensa" representa paia a P.Ogademo raça c p.j.rà s no>s..s fô-os de povo civílisadp um reli;

•

cesso vérRonh >so e líuintlhauk:,c.nt.ndn em seu bojo disposi Jv s quí não se liarmoiwain

«•modo a'gum com a c« nsciençliberal dá época;

consideiai>.'.o. que essa le , aiulear relos memb os mais emfrentes d - Survem Tribuna, C- àeivada n"è talha? e yicipside nocoustiiuci-naüdade em varias aesu.is dup.òs eõ s;

l0'S;der.n-ioque esta tvidenciálrnerite provado qu- ella nãocorrespondas rrcessMade na-cionaes, n.-n íonsUM.a os legü--mos interesses do povo brasiiei

,'r.o coi.de- nada pe:as maioresautoridades da justiça d- paiz ei.xia opinião publica; subrmtto a¦ipieçeiiffçãò doseindoo segum-ie proje t

timormim |o-n,l do MaraVif *5«glW^

Seguido a opinião autorlsada n-.ldos paredros da noMica, tfiern >na câmara de 1Q27, por Estados,as s-gu1 mes modificacõe-.:.

No Amazonas, máo «rado aharmoma dos partidos aclualmente teia a maio:ia da bmca.a oSr. Silveno Nery, attendendo a,suas ligações estreita* om ° 20"vernador Ephigeriio Saltes, qu?lhe tem dado certa prepondcrau-cia. ,. .

Ahi è rerto que não volt ra osr. AKides Bahia.

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9- «BataTT

Ka pHmavesra cno outono da vMaé quando a Emulsão deScott melhor demonstrao seu poderoso alcance.Como estranhar que ohomem que se creou comella quando criança e semantém robusto aos 60annos, tome cuidado cmqucadeiamaosseusnetos «como sendo o mais csseiv iciai para o seu bemestar? aPara essa preciosa saeidc e ro- Jjjbuitez, tumcdcvezcmquanilei a

Emulsão |de Seoií j

REüogaçãa dedlei InícmG

Manáos, 30 de julho.Em magistral discurso osr.

Paulo de Fiontin defendeu nosenado foderd ç pr< jecto derevelação da artual lei de im;

prehsa.apresentado pelo &r. An-torilò Muniz.

Osr Lopes Gonçalves com-bate-o com vtlieuieiicia.

5EIT1 PH515R RECQHmü j

«O Congresso Nacional decre^Po lo

ijm Seringai iraeçma' - DE -

- - Raymunda Uieica Qlma -TEPR1TOR10 DO ACRE - MUNICÍPIO PE XAPURY

Endereço telegraphic3-Sargento

Sstumeiro de parada das embarcações em tratego entre ü baixo e o

ii

Art iinico-Fica revoçatin a\y\ n. 4 743 de 31 de outubro de1923 que legnlaxnèiita a hberda-dt di- impiietísa, f^a iío restabe-lecittá a legislação aut ;rior.„

• *•

Es Vei mrttmidosii" gabMlçtedop:-\ iratamlo-ss'o augtni nlo dos subsídios dipiesióeiite da Republica, fl s ruilllSti«s de Estado e dos çungressislas.

- Foi reconhecida unaniimmenh-a necessidade do augmento, emf.ice da depreciação da moeda econseqüente carecia da vida.

Apresentaram-se varias sugeslões enclus ve um^ do sr. Arnolpiio Azevedo, lembrando a reun-ção de s*ts tnez s no fmeciona-uíenui do cotigjésso, eev.mdo-spaia 200SÜ00 o subsidio diárioeiOS COiigiCaSlStaS.

O si-. Octiv o Man -abei-a dis-cordóü dareduçâ.i dizendo quelio B asil o cotigr-.sso representauma vãivüla de • scaparneiito a qua liaçif. ]à se liabtiu u.

O si. V=aii ia do Casello pro-pô qir k eievi-s- o subsd'-!,»•.» i505 5:0Ü0.$ de aju (a de,cu-ai, iiáss.iruo o ptesidente daRepublica a perceber 15:000$our ni -i c os >•que è eK 1:000$ e que te••.. i mb m au.^ íieiiiida.

A cio o aívit e, ficou p s.Fonseca H^im.s uicumD d • -Ielabtiràr o , p« jecto r»sp et vo,que sná apresentado de-iro de15 dias.

A reunifo cm que ficou i SOresolvido reaíizoit-se em si,í Io.

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Auw. pelo T). A S. §• -**1cmSO-11-lèlSn »J

NOTICIAS RADIOGRAPHICAS(Serviço especial da PDlhi3 do HCCE)

lManáos.

2 j^L:^-liT- i^--i^^^,Advog.idos v

Dèsemtóptor João Rodriones-ao Larjo e dr: PeOro P. Rpdrioues

do Larjorua do Ouvidor 90

«IO DE iANEIkO

DãO ' hÃrt" ^^^^.tftàdtttoa^

J Seabrat ?2-l)izrinda Ba-

hia que osr. J. J. Senbra, a rlic-g,ir da Europa pleiteará a se-natòtia por seu Estado.

Política psrilítsiibücanaMan|os, 22-l\as eleições

procedidas em Reriinmb.uco,para g vernador, o sr. EstadoCoimbra ubteve grande maio-tia.

Coronel Napoleío RibeiroM.it a> Vs, 22

'¦¦ O coronel Na

poleão Ribeiro seguitá paroahi dentro eni breve afim Jes»defender no processo quecons-ta existir contra elle.

Uma cartaManáos, 22-A imprensa

desta capital divulgou hontema carta que o coronel Napo-leão Ribeiro ehdéieçòü ao sj.Washington Luiz.

i\esse docutiiento o missivista tr.ita longamente do Acro,expondo com franqueza ;s?uas condições passadas e ac-tuaes.

0 presideni? eleito! M inaó-s 22 - P r becasiari

\dú deacmbainqíu; do ptc&idénK

Washington Luiz formaramforças da policia, do exercito,escoteiros e alumnosdas esco-Ips publicas e particulares. Estes entoaram o hymno brasileiro.-

Fallecim&ritoMaiiàvSs, 22 - Falleceu o ai-

mirante O unes Pereira.

0 presidente BernardesManáos, 22-Os jornaes

d'aqui- noticiam, no serviço te-legraphico, ter o "Imparcial"da capital da Bahia, inseridoum telegramma procedente doRio djscíjjip que o sr. ArthurBermnles renunciará a presi-dencia da Republica a 15 de.tgosto.

* Com destino ao ParáManáos, 23=0 sr. Washin-

Vem vêr as forças com qnecontar

Manáos, 22 — Respondendoo discurso pronunciado pelopresidente Ephigenio de Sal-les, por oceasião do bunquete.o sr. Washington Luiz, decla-rou que não percorre os Esta-dos da Federação com o fimde reparar as suas necessida-de: " Vem ver as forças com

concellos o advogado Evans-to de Moraes reouereu peran-te o juiz federal Octavio Kel-ley a exibição dos autogra-

pUos dos artigos publicadospelo jornalista Augusto nente Luiz Arm indo, dr. ria*vio Baptista e capitão Fioi?!!;ciojosé Pinto, requerendo tani*bám certidão nas. lepartiçõík reanas e ámasonenst '¦ J

íninísterios da fazenda e ül

justiça.Embaixador allemão

Minaos,25Nes a capital está sendo

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RIO BRANCO, 8 Dl: AGOSTO DE 1926.---w— _.__.»¦_._-->.»---•----_-«»'—*^^^^ ~~"

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Directcr: Dr. F. Flavio Baptista-Gerente e Proprietari Servulo do Amaral

© novo governadorda Fonseca e Fi.riViisnü da RochaLyra foram com.nission idos, res-pectivamente, para o eommandodos destacamento-, de Cruzeirodo Sul c Sentia Mídureira.

Riii!iotele,a-i"immas

OS NOVOS aüxílTãresDO OOVKRNO

O eminente sr. governadortrouxe vários auxiliares de suaadministração, figurando comochefe de policia o sr. dr. JoséMartins de Souza Ramos. _

Comquanto delegado de un-mediata confiança do governoda Republica, o dr. Souza \U-mes também o édo sr. desem-bargador Diniz, que tem, pelodigno auxiliar, bem merecidaestima, conhecendo-o de lon-ga data, desde Senna Madu-reira, quando ambos exerciam,funcções judiciarias.

Foi mui bem inspirado oexmo. sr. presidente da repu-blica na escolha do chefe dapolicia civil, recahindo a no-meação n'um magistrado es-crupuloso, justiceiro e de re-conhecida nobresa de caracter,possuidor de uma fé de of-ficio, como membro da ma-gistratura acreana, digna dosmais francos louvores.

O dr. José Martins de SouzaRamos é natural do Estado doPiauhy, cidade de Pivôs, ondenasceu aos três de fevereiro de1883, oecupando actualmenteo cargo de juiz de direito dacomarca de Ouzeiro do Sul,já tendo na qualidade dejuiz de dirnto de Tarauacátomado assento no Tribunal deAppellação, nesta capital, aoqual emprestou, nas suas decisões, o brilho da sua culturajurídica.

Referindo se ao dr. bouzaRamos no prefacio da suaobra «Casos Julgados», disseo eminente mestre Clovis Be-vilaqua:

«São sentenças em que se"encontra um juiz conscien-"te da sua responsabilidade;«esforçando-se por dar, em"cada caso, que lhe é submet-«tido, a expressão exacta da«justiça; pedindo á doutrina«dos bons escriptores a luz«necessária para penetrar nas«trahidoras obscuridades dos«factos, prudente, cauteloso,«discreto, e sabendo expri-»mir-se com sucinta clareza«e correcção..;

Não precisamos dizer maissobre a personalidade do che-fe da policia civil.

cTsÉcRETARlO GERAL

(Conclusão)cha o seu conhecimento como illustre desembargador Di-niz.que, espiiito arguto, pb-servador, nelle viu qualidadessuperiores e o numerou entrtos seus amigos. %- O actual secretario do go-verno é possuidor de grandecapacidade de trabalho; e, apreferencia que foi.dada paraa funeção que está exercendojunto ao sr. desembargadorAlberto Diniz, só por si bastapara demonstrar o seu valormoral

** V

Com oadvcn'0 do governo doexmo. sr. desembargui»r Albert"Diniz raiou o dia d 11 e.'e ripção tãos mliada pelo povo do Acre, rum-do afinal a tyratiia.

A FOLHA DO ACRE que sem-pre está na vangu.irJj da defesados interesses acrea os e que vemde curtir dias àmatgcs da admi-nistração passs -a, ameaçada dedestruição do seu patrimônio, a-mordtçada1 para naõ registar asmisérias praticada, com os seusdireclores sem liberdade-exhullade justas alegrias c saúda com

Rio 12 de julho«Jornal do Commercio* puou-

cou hontem na seceâo a peui-dos, o relatório do ex-governadorCunha Vasconcellos, vulgo Suni-cucú, relativo ao perio Jo de wm,trazendo larga parte de misériase infâmias, meio uhhsado parajustificar sua escandalosa> .admi-nistração no Acre, onde desvioudíhhèiròs pubüco?, mandou pra-ticar assassinatos instituindo ver-dadeira orgia administrativa. # .

Com o relatório publicado a re-veViã do ministério da justiça,Cunha Visconcellos despendeu15-000SO0O, o que vem de provarasaccusHÇÕ-squelhesão feitas da

mannns, 31 deiuinaFalleceu na Ria a Dgamle es

tadlsta brasileiro Qauro muller.t

Chcónica Saciai m*nimaga Intima

INTEDENTE DE RIO BRANCO

Para exercer o cargo de inten-dente, o novo governador tio-meou a 27 de julho osr majorÁlvaro Atnoso de Mello Leitão,vindo da Capital Federal na co-mitiva de s. ex.

A posse do novo chefe da com-muna reaüsou-se no dia 28.

I" INTENDENTE DE XAPURY

Aa íhcHs a ecrãs c sauaa coni as aceus^u a H^ •••--- -

SSi. Bdw. r=SP=i.o pnix. de deSl,o„es„dade no go

ao novo governador portaaor de v.emo do Acre.

mento desta região, |^UrSeíc\do de alvenaria, Á's teias em ''homenagens ao em Rio Branco, reformou

tom pie-sr des A?be lo D/oiz, compare-L,nente,além de outros pred.os

o

euo „o«o"comp.i.te'1™ Se.™- L|.clo *;SP>»g«^lo m Amaral por si, pelo nosso deia publica, inaugurou serviu

uJaa P inõ Pe.hein, pelo co- d'agua encanad.i para os jardins, e

I SlSÀnton o de Almeida, ,odes edifício, publices, qdquiriunresitioso proprietário no alto importantes serra ms

c mvri»""

£P2 confreira "A Re- deWr tijolos,assegurando ainda

fortna!' deTarau,cá, e pela FO- que fez todas as reformas admi-

LHA DO ACRE. I nislrativas.

Por acto de 27 de julho o sr.des. governador nomeou inten-dente do município de Xapury osr dr. Lafayetle Resende.tambemchegado do sul na comitiva go-vernamental.

O nomeado exerceu no gover-no transado idêntico cargo nomunicípio do Purús, chefe depo-íicia interino, do Território e de-lesado de policia desta capital,havendo-se em todas as func-cães com a máxima còrreççaq,gosando lá e aqui muita consi-deração.

DR. MARTINS DE FREITAS

A 3 do corrente tomou passasem para Senna Madureira, o illustresr dr José Martins de Frei-tas, intendente municipal do 1 urús, e que se achava n*sta capitalexercendo, em commissão, o car-go de chefe de. polic a interino,

no

governo do sr. major João CancioFernandes.

Ao seu bota-fòra, comparece-ram o sr. des. governador do ler-ritotio, muitas aucloridade? egrande numero de representantesde todas as classes soc^aes.

DELEGADO AUXILIAR Movimento subversivo ?

O sr. dr. Caio Valiadares filho,também da comitiva governamen-tal, foi nomeado por acto de 27de julho delegado auxiliar destacapital, tendo entrado em exer-cio no dia 28.

0FF1CIAL DE GABINETE

Para o cargo de official de gabinete do governador, s. ex. no-meou seu filho Henrique Diniz,estimavel jovem, herdeiro da bon-bade e da lhaneza paternas.

FORÇA POLICIAL

O relatório do sr. dr. chefede policia sobre os acontecf-meutos que noticiamos debai-xo da epigraphe que encimaestas linhas está quasi con-cluido; dependeu :1o apenasdo depoimento do sr. dr. An-tenio Cesario Alvim Filho, a-pontado pelo denunciado; co-mo uma das victim?s que se-ria do tal movimento.

Concluído que seja o relato-rio empregaremos us esforçosnecessários para obter a per-missão de publical-o.

N da R.-Suppunhamos que o sr.Cunha Vasconcelos na idade em qneestá fosse an menos incapaz de tao grosseiras mentir.*, já que nenhuma outraqualidade possue que o iccoiime.ide.Estamos, agora, convencidos que o bunucúúaoé somente violento, a.rab.l.a-rin, assassino", desonesto, sUiandn tam-bem a qualidade de mentiroso deslavado.Todos aqui desconhecem esses melhoramentos referidos no relrlorio mentirosoqu;o soba a abade publicar

Rio, 16 de julho (recebido a 3de ogosto).

Conferenciando com o depu-tado jüiio Prestes, Cunha Vascon-cellos disse que goza formidávelprestigio no Acre, contando com00 por cento do eleítoiado; afir-

j mando também que quando o

I Acre tiver representação se faráeleger deputado ou senador.

Rio, 16 de julhoAs injustas e graves aceusações

feitas per Cunha Vasconcelloí nosa pedidos do "Jornal doCommer-cio", contra os magistndos acre-anos em bloco, causaram indigna-ção e condemnação no seio dacolônia acreana representada pel-os juiwsWortigernFerreita. OU-veira Sobrinho, Moraes Mattos,Celsj da Oama c Souza, desem-bargadores João Lago, Alves deCastro e Qustavo Fameze.

Todos esperam que o calunia-dor seja chamado á responsabi-lidade.

Áoexmo. si. desembargador Alberto

Diniz, v.Mièrandn governador do Tem-

torio, o sr. dr. F. Flavio Baptista; director

desta folha, offereceu em sua residência .á rua Rio Òraiiite do Norte, niri almoçoii.timo, o qual decorreu na mais françacordialidade,

Alem do illustre homenageado e do

ampliitrião com sua exma. família, toma:ram pai te na bellissima reunião, os srs.

dr. Souza Ramos, dr. Almeida Couto,coronel Laudelino Benigno, major Alva-ro Leitão, Hnnjor Duarte de M< ne/.es e

exma. família, dr. Manoel Raulino, Hiil-rique Diuiz e Servulo do Amaral.

Ao cliaríipagne, o sr. dr. Flavio Bap-tista saudou o sr. des Alberto Diniz, sa-lientando o legosijoque eile e sua fami-lia experimentavam* na quellemotncnto,em que acolhiam com affecto e carinho,o velho amigo de Senna Madureira, o

mestre querido, de poder moderador,afaqueiies tempos em que o seu lempe-ramento combativo o obrigava a excc-der-se nas tefregas das luetas. E bebeu

pela p.ospendade de novo goveino, do

qual já tinha o melhor quinhão, que eraa presença dos entei que lhe enchiam

ocoraçao.vincloá com odes. Alberto Diniz.

Agradeceu o sr- des. Alberto Diniz,affirmatído-se sensibilisadò ás gentilezasque vinha de receber e ergue"- sua

ta-

ça pela felicidade da honrada famíliaFlavio Baptista.

Dr. HERMANO FERNANDESAcompanhado de sua esposa, vnlwjj

sua residência, no laço, o sr. di, Hefãno Fernandes, que no governo domajor Io3o Cancio Fernandes, exercia;cargo de official de gabinete do gòjjjn icTV r.

Bôa viagem.

A secretaria geral do go/er-no estíi confiada ao coronelLaudelino benigno.

A nomeação do coronelLaudelino Benigno para o ele-vado cargo de chefe da secre-taria do governo significa queo illustre governador tem emvista premiar o mérito, com

oaproveitam.nto de velhos ser-videres da causa acreana, comobem o é o auxiliar mais direc-to da administração que orase inicia com os applausos detodo o Acre, quiçá de todos

que se interessam pelo pro»gresso desta uberritna região,tão carecente dos desvelos do

governo central." C coronel Laudelino Be-

nigno é contemporâneo dafundaçã de S una Madurei!a,onde moirejõu per muito tem-po no toro, datando dessa epo-

No mesmo dia de sui chegadaa esta capital o sr. des. AlbertoDiniz confiou o commando daForça Policial ao sr. major Ma-noel Duarte de Menezes, substt-tuindo logo a officialidade devi-do as graves aceusações levadas«o ministério da justiça contra areferida corporação, em temposidos, antes do governo uetastodo sr. Cunha Vasconcellos, mo-delo de disciplina.

Do major Duarte de Mene/, s,onroiótypo do homem de bem e domilitar correcto,torna-se desneces-sario fazermos referencias. A his-toria da sua passagem pelo com-mando da Força e pelo governodo Território, ahi está escriptaem letras de ouro.

São estes os novos officiaes:Capitão Florencio José Pinto,

caoitâo Aiy Sayâo Caldeira Bastos, primeiros tenentes Euclidesda Fonseca, Firmiano da RochaLvta e Avelino Missias, e os se-gundos tenentes Mario Monteiro,Iriuet. Campos eSatustiann Bap-tista, todos da Brigada Policialdo Districto Federal.

Para o posto de segundo te.ner.te foi nomeado o reseivistasr João Baptista Vieira Ferreirae aproveitado lambem como se-gundo tenente o sr. lldefonso

..ei-té Araruna, que neste pTTsto vemservindo na Força ha mais oedois annos.

Gs primeiros tenentes Euchdes

* O sr. major João Canciorecebeu hontem mais os seguin-tesradioteieg.-ammas:

Urgente—Rio, 2 de agosto-A-gradecendo communicacão passa-gem governo ao desembargadorDiniz, renovo parabéns e louvo-res pela correcção e effic*cia comque desempenhou o cargo, pres-tando ao Acre e a Repubhct assig-nalados serviços. Siuds. altenci.o-sas. (a) Ajjonso Penna \unior, mi-riistro da justiça.—Rio, 20 de julho-Accuso re-cibido lelegramma nove correnteno qual communicaes terdes assu-mido compromisso perante Tribit-nai de Appellação cargo segundovice-govemador desse Territóriopara que fostes no-reado por de-creto 28 maio ultimo, continuan-do no exercício d? governador, (a)Affonso Penna )unior, ministro dejustiça.

Rio, 12 de julho (recebido a 3de agosto).

O sr. Washington, presidente,eleito da Republica, visitará oslaçudes Oiós em conslrucção noCeatà, estando agora no Recife,cumulado de manifestações offi-ciaes e publicas.

Rio, 12 de julho.Carlos de Campos, presidente

de São Paulo defendendo o café,conseguio evitar a subida do Cam-bío além de S.

_.'

Coronel Honorio Alves das Neves

Ante-hontem volveu à sua fa-zeuda Palmàres, o nosso respei-tavel amigo sr. coronel HonorioAlves das Neves, abastado propri-etário neste muniepio. onde e,em verdade, um elemento de paze de progresso.

Agradeesmo lhe sin eramenteas despedidas que nos trouxe an-tes de partir.

Rio, 12 do julho.Chegou do Recife o sr. Fstacio

Coimbra.Rio, 12 de julho.O senador Studart apresentou

prejecto de revisão do quadrodos funecionarios civis, no intuitode equiparar os vencimentos comauniformisação dos diversos mi-r.isterios; fazendo desapparecer asdifferenças absurdas existentes.

i Rio, 12 de julho.i Está verificado quê o Estado do' Amazonas, durante o regimen re-

publicano, já contribuio com 37mil contos de reis para os cofresnacionaes, regulando uma mediade um conto de reis pôr cada ha-bitante. Assim, o Amazonas está ãfrente dos demais Estados, mes-mo o de S. Paulo.

Manaus, 28 de julhoI O congresso mineiro reconhe-

ceu eleitos presidente e vice pre-, sidente do Estado, lespectivàmen-

le, os srs. Anlcnio Carlos e Al-frèdo Sá, ex interventor do Ama

i zonas.

Distincta no seu con]tincto, de graça,luxo e inéxrcdivel cordialidade, decorreua festa dansante realisada na SociedadeRecreativa Tehtamen, desta capital, emh.mra ao sr. major João Cancio Fernandes, 2.o vice-governador do Território ta sua exma. esposa sra. d. Olga Fernandes, fo din l.o do cnriente.

Honrados que fomos eom um convitegentilmente enviado á FOLHA, penetra-mos tios salões da "Tentainen» ás 10 ho-ras da noite.

Luz, flores, sons harmoniosos arran-cados ao piano peles dedos amestradosda senhorita Hilda Leite, comnuinicavama assistência um suave bem estar, umaalegria fraternal, traduetora do desejopossuído por todos de patentear ao gau-tlemaíi que é o sr. major João CancioFernandes, a sinceridade daquella can-nhosa manifestação.

Optimo serviço de buffet. A directoriada "Terilaméii" foi iheguálave! em gentilezas. .

As 11 horas, empunhando a clássicataça de chanrpagne, o sr. dr. Mario Al-varez offereceu a festa aos homenageados,dizendo da admiração e da consideraçãoque elles são credores nu coração da nos-sa gente. O major João Cancio agrade-

As danças prolongaram-se ale ás i hc-ras dr madrugada, sob as alternativasha mnniósas da excellsnte orchestra re-forçada pelo nvavioso violino do dr. Sa-tyro dos Santos e da banda de musicada Força Policial.

Na belhsiima festa notamos a p:es'.nça do venerando sr. des. Alberto Diaiz^de ledas as altas auetoridades admlnis-tralivas e judiciarias, represerriatUes docommercio e as seguintes famílias: des.D].ilma Mendonça, dr. Flavio Baptista,.cel Maro.s Oliveira, dr. |oào MemlesdeCarv»lho,dr. Aderson PerdiRâo.Raymun-