Itífíiturlü da Hcití CJcaal!i..

KIO «KAINCO. QUINlA-füMA. 27 üt OUTUBRO DE m\

(^i^fxJ^ yuô^Jp-ju*flnnnAlI - numero 3B3

FOLHA tá. . . anniversario exactmuente da data em que todos os re<;

antes do poder publico foram presos, aqui nesta cidade, por uinasp-ào de quartel, facto que até hoje está impune e que, naturalmente, p\so mesmo, não está longe de incitar outros de conseqüências peiores.

. . . desgraçadamente não só o declaranle, como os seus illustrcs/lnobres companheiros, ainda não foram desagravados. /c|

(Das declarações dodr. Virgolino dAlencar, no inquérito do Plano aimstfflU

0 caso do ConselhoPodiarftos deixar sem reparos,

que reparos não merecem os bo-letins e mais o artiguete dos col-ligados de ultima hora; mas, em.que peze aos que affirmam,< aliáscom toda a razão, que contra ab-surdo não ha argumento, não dei-xaremos de apontar os deslizes, afeia e opprobiosa intrugice, todoo mal etriíinvque .estão, procujan.-do fazer ac nosso meio, esçes ele-mentos hybridos agora unidos emanipulados, de modo. tão infeli;-,pelo dr. Vjrgolirode Alencar. •

O que ò mestre quer, sabe-mol-o, sabam-no. íodõs: é atiraros seus incautos discípulos- sobreo. Partido que sobrepuja ao seu.Pejrja»é.que esses.mocos cheios devaidade qué lhes tira o bom sen-sojqueos não deixa raciocinarcomo seres pensantes, no afan-denos ferir, seja como for, se deixemmover e gastar por um só, poucose lhes dandoas asperezas do pia-no inclinz.do.pelo qual ..são jogados. / ¦ .

,Affirmarrios colligüdos que aFolha.'atacou urna agremiaçãopolitiea—e' assacou aleives e men-tiras doutra um magistrado digno.

Mas onde e quando atacamosnós essa agrernjaçâo?

E qué dissemos desse magistrado,que não fòSse verdade? Por ven-tura-não é o dr.J. Virgolino de

Recorrendoaos mortos

Osr. Castro, porém, trepada! A príentnçpo sibilina;ila.,politi& pra-»n alfn r\e cphc lamanrnc niiPtin fista, c%ii\ sendo dit^dii pelas almas ciono alto de seus tamancos, quet a -^^ nU]m|()< £, m,(.. m)1'a conquÍ5til dode tudti dispor e tudo fazer, isto j espiritismo, annunciada nos quatro vemé, n<m SÓ queria* ser presidente ,1o? na semana ultima por uma co'Sü im-do Conselho, co rio ainda apádri-nhar o sr. José Rodrigues Leite, onaufrago do.P. R. A. F. '

E' essa gchle que tem o dis-coco de vir dizer tle. publico quetorks as sympatliia&sao para elles;que os nossos correligiohaiios éque andaram errados! E que éisso ? Insensatez? Inconscienci» ?Daremos um doce a quem nosvenha dizerque notnese pode d.tra isso, que os srs. dr. Virgolino e

! pressa, que, rjiúrliáiética bodearia clu jor-nr-lismo geréba, liaclc ser uni x irope <om-tosto, one'e enliaiu. Cm partes propor-cionaes,*o prrnos:icilato de soclio, infusãode cascas tle'-cebolas, binilopliilina e tin-turi de nó.svouiica.

Bla"co Ibaiicz, a-n^á unia vez.- S&ícojPtra a'»ffirinação de sua obra Los MtiertosMandam, que ruidoso snecesso causouentre os Huidicos defensores das desen-tarnações e reeiiçarnai.-ões.

Nâo nos siirpréheiulc o phenomeno,aununciado. 'Aclunios Hatural. achamos

: logi;o, que as almas do outro mundo at-' tendam as inlerpellaçõescra mediunidade

PARTIDOmtmmmmmmji'aja»¦ ij y**mm*m*m^m

EVOLTJCIOlNlSTA

S*J*'¦J{ sxcelsa gllríl

O VOgai preaidonte chamam andar jsandesina, almas caitoosas,, outrefegasHpnlrn ria lei p mm a lei I nue São, como Kardec as àümitte, peram-dentro oa lei e com a lei. i bulaild„ pelo è e. procllrand0p as-•MaS.a Odysséa dos VnblCIOS-iS, pr,mejras, fazer o bem, não cultivadoailldà que vulgares, OCClipa tiras.! quando envolvidos pela matéria í: as ouProsigamOS pois.'-- I •ras> div.-ríir-seiim pcucó com os pobres

rvfnrniiiarli a' ciriein Hp nr"p- de esPJril° ^'e inuiuio velho cançado...Desoccupacn a cacteira ae pre , 0//rilfil- poMc!imQn{e é «ma entida-Sideilte,ÇOtn a-retirada do coronel J de incorpora, com aspirações ^vidente\!^andefTÇyK O sr. Castro Pinto, í mente fluidicas e^atotíides que se volaticheio de si, feliz, contentibsimo,realizou o seu mais querido sonho.Subiu aquella cadeira, nomeandoT commissão verificadôra, com-

Alentar, juiz de Senna Madureira teíegrapho,áo meio inundp,"a sua

zam ao leve sopro cie uni aigumento se-rio.E' um parudo que nãó é deste mundo,como.desle mundo não, era o reino deQuisto.

È, se Deus, em sua misericórdia iiifini-posta dOS tres vogaes,- que se re-:ta coiisenlis-e a um pobre mortal devas-^uihpõpram e rrimo' - amor com' s,ar *',s an,Pl,clôe? azulinas dos ceos, antes(íonneceram, e como. amor com de a]cani.at a0 se(iin0j onde as ohze milamor Si paga, não duvidaram em virèensAespalhani a doçura de sua «raça.ICcl.imar presidenta, para = todoT OS certo,-o alipede víveuie, enconttaria noeffeitOS.ao sr. Castro Pinto. J paiz da somb.-as. uma leSião sinistra de

r .(„ L^'„'r.rio mtiUn * curin lu, r> -duendes, mostrando os iiuiites dos .IoEntornando muitoaseno tuuQ .mjnj0s (',e (á0 |sco r<?giinent(i ezotc.aquillo, com* u'incou-por,t;ílicio'ás autoridades do lugar, e pelo

rico.

e ora com assento no Tribunal dtAppellação, um político exaltadoe confesso ?

Como' negar, como encobriressa qualidade do illustre magis-trado, quando o próprio dr. Vir-golino nenhum my.stèrio faz drque*é?Passemos á

'historiar ^:om- sin-

geleza^ que^te^atavios1 nãô- precksa a verdade, o que se deu,d*andcazo á sanha, aós arregtinhos e tre-geit^s desairosos dos que já eslãoperdet do a esperança dá ascensãoá cr deira de edil. :'A A

Reunidos nQ Paço .Municipal,pa dia ]\ deste mez, os possuído-res de-diploma ao lugar de vogai,coube,como era de direit«>,a pre-sidencia ao mais velho. A' esse,que era (» nosso correligionariccoronel Wariderley, compelia exi-gir a apresentação dos aiplóma?,e, em seguida, as nomeações das<onimissões verificadôias.

O iK Estevam de Castro Pinto,porém,; suppondo-se roubado da-quellesbAteves instantes de presi-dencíâ^lguereu/- antes de tudo,qu^e-prôcedf sse 4©go a eleiçãoda'niesa. Isso^-'que foi o gyrnde•- disparate ' e o * grande desastre.Q espirito irriquieto desse edilachava qüe lhe deviam tolerar asimpertinencias, mas,fora da lei é'que de modo nenhum deviam csnossos amigos dar. um passo si-quer-, ^ãõ dera.m. Retiraram-se.

Entretanto, fosse b sr. CastroPinto mais commedido, menosvaidoso,eos trabalhos teriam pro-seguido em paz. .

As almas são colierentes, pnis, quandovêm á imsii de iiiyocãçãü da li dica, trsidos jjéiij. esti-eLmcliaiiieuioinequeUcfe açoado.

Esino ili, estão cm casa. Aquillo é quasium purgatório de peccados, onde todosdeseja ri- agir, á sombra Así^i lora.da irresjionsápilidacle tkum ^ • .'•-.. '-eu todogazôso.

Pi.rque aAlmitt r riaíjueÜ i Pomàita, pen-saudoe regista ii';t'o as ^ 'g'i t;ò.-s de smcerchri', Süies" hiiiíiaiios, vivos , norniaes,liumeiis, afilia1, revos uins' d.ç ..• ç- vos e

com um syslíiqiiia^çírivkitorioaiulieiilicos t- paffv

Mão. hávia.numero. ;¦. .| um oibiaier\ r„o,í„ tain nitUcii retirar .Aquillo é uni Cltllllbó. A fai ui.icoloO sr. Castro,tev_e que se retirar!RÍa ln^úit em seU3 p,„KI „,.. ba.IC0Si

corn os seus.mas nao cqjttormaxio, > lt:t„ f.:rnuiu se eni ciiaHir.iaince curíbóca.pur isso que f Vf tierandò e,patv:t0- \ Já náo ha iO;ub nação' de saes, nem rea-

'espeitavel cjlèfè da! "i'0'-3 chinntas. O baticario arranj- u um'"' O SCU boletim'! "i.giráo de fe.r., onde,Í'lerce_ira cui-a;

da do gall", as se»as feirav, paz a i.-iV^r

vjetc riaFaltava-lhes ,o jesto-a posse.No dia marcado-peh sr..inten-,

dente, lá estavam elles, os.pres.u--iriidos edis. : .' ;: '

^Apenas faltava gente pua o nu-,

mefò legal, [^'rxin^lableaii. (Ospuristas1 que desculpem ^gaHe-.cismo): O sr. intendente'nâo llíes; iccíoos,lèu;pb"s.s<*; • Nãojpodia .tal faze^.' peifeit -

dos os títuloscommlina yiiiiliou

UOSO e tUlO | |,m.as aainn ui.is, de uíistnia com couroi que sallü .do.dèipeito incontido j de sapo...ur'.iri\ e r;.bo de ia.imi.ndu5-. E''1S' vejn'C;'doS. j ciiiqu;inio a uanella foi v_-, snubras varias

\„Any* n AiwV» -\;naal Òhed desfilam em írénie as clitirniiiiis azuladas;Andava aciizer o VOgai .ypeiVjriScaíi'dó.silliit,elas .(ernpriúrifu nispr-provar haver o- duector redes ai|jei)leg. rjm iio^n^já^eHio, de

pu-nasarqueãdas, nliolaò cõrfíA nú pelochãn, em estcrlorts denioniicos, achado,soltando palavras c iiifusas.-Dois gaío.s es-branquicüdos* foijkniente iaiiiarrados" nacinda uni do outn,'se es^idanliam.soltan-

i du horrendos miaits. Pés,invisíveis sch.0,tando cu.goal çavVirns lieiliotidas. Unicheito de enxofre.saiiidodentre areia nioInad-, vinda 'do cemitério esjDeciaTmênteparao acto. Mãosiiihas'de anjo fazendofigíí, 01 lio de boto e espinhos de,coanJú,dansajido o "Gangeiêj^énifim um infer-no, de coisas máiabras, teiríveis, :que-seagitam e uivaiii e berram, ao soni de umpandeiro surdo, tocado, |íor umAgaz suigenerís, cj\\e tomando a forma de D. Qui-xote, se nilo besérta lia cabeceira da mesatriangila,, oiide os fiuid >s se centrali-zam para dar vida ao Candomblé. *

E "aos sab.bados; quando a curtija coméça a piar" dolenteinèiile, e o: noitibóagoreiro rasga o espaço com a sua azanegra, tisna íd > aqui e alj o painel doi-rado da noite cl.tra, ouve se uma, grita-lia que'vem das bandas do Pavilhão:Olha... a Morte...

- Mas. não é bem isto—é alguma cousaimpressa tnnsmittindon voz dos mortos,que vem justificar os enos e as maldadesdos vivos... já que estes não tém a consci-encia de que existem, de que pensam, deque sentem...

Heróicos espiritos! Pobres vivenles!

-vogai Qbedjque ia provar havedesla folha movido foi te ca-npa-nha contra odr. jacome,e quandoAlguns incautos esperavam o estouro da bornba, na directoria. doGrupo Escolar, lá' nos sahe Uínbòíetim cóm %algumas palavras'coftádas'de£rtigosuossos,pálavrí»s

que nem siquer têm o venetlo queO.sr. Qbed: lhes pretendeu injectar.

Pobres moços!Collocaiam-se num planojn ¦

clinado e vão descendo, desCfendo, até onde srs. ? Até ao niveldás mais' baixas intrigas ? .

Pobres moços 1' -Lastimamo-lhes o gosto extra-vagante e ruim- mas estamos yen-do que é isso o que lhes dá vidae prazer. Pobres moços, repetimoslinda, rematando estas, linhas. /

Em Xapury realisou-sea 12deste mez, no salão da inten-dencia municipal, uma reuniãode eleitores e mais cidadãos,para tratar da fundação'doPartido Evolucionista Acrea-Ído, naquelle municipio. ;

A reunião foi convocada,pelo sr. coronel José Soares!Pereira. !

Presidiu a mesa o sr. padreBenedicto de Araujo Lima, que!foi secretariado pelos srs. major]Antônio Carneiro Meira e Lo-reno de Vascon cel ios.

Lida a circular do PartidoEvolucionista Acreano, umtelegramma recebido do presi-dente provisório da commissãocentral e uma carta dò coronelManoel João de Souza, resi-.dente em Brasilea, foram to-madas diversas deliberações.

A directoria do Partido na-quelle municipio, ficou cpm-posta dos srs.: coronel JoséSoares Pereira, presidente; ma-jor Francisco Nigro, capitãoF. V. Castello Branco, rriajorCarneiro Meira, capitão Igna-

dc aígum I cio de L Passarinho.A acclamação da directoria

foi acolhida com salvas depalmas.

O presidente da mesa, sr.padre Benedicto, pronuncioualgumas palavras sobre a uni-"fiçãjçãp dá política acrerfiia e

i;ria. fe?; votos pela realisação dosideaes do Partido.

Alem de outros, na data dareunião adheriram, ao Partidono municipio de Xapury ossenhores: Antônio CarneiroMeira, Antônio Martins Tor-res, Antônio Conrado do Re-go, Adolpho Valt nte Oonçal-ves, Amaury de Castro, Abra-hão Bendaham, Braulio Soa-res Pereira.dr. Emilio AmbrosioMarinho Falcão, Francisco Vi-riato Castello Branco, Franci;-co Dantas Sobrinho, FranciscoNigro, Francisco Leite, Qas-par Mascarenhas, Ignacio ~deLoyola Passarinho, José Soa-res Pereira,, João Ramalho*deFigueiredo, Lindolpho LopesFernandes, Luiz Moreira, Nicodemos Tavares e RubensIhàumaturgo.

A felicidade do varão é a prole, que nasce delle e faz seuorgulho; cida gueneiio que sai de suas veias é mais um galheque eleva seu nome ãs nuvens, como a grimpa do cedio.

(Do 'Iracema^, de JÒsk DE Ai.en-car )

Sonhos de glorias .. .-^1 Ilusões douradas!Louros colhidos atravez dos mares...Brazões, paiucio. ..-Inspirações amadas!...Venturas regias e conquista aos pares...

A capa, a espada, a cabelleira aos ares.. iCorcei'fogos®,em noites prateadas...E eliíio e adqrgá e vistosos ajamares,Onde princezàs trouxe débrWçadas ...

Tudo ruiu no esquecimento eterno:Fanou-se ao tempo, como flor do inverno..No ar desfez-se, como um ai gemente!...

Só uma coisa hoje desejo e espero:A excelsa gloria—do amor sincero:-r-Mulher e filhos—santo lar !—somente!

Aí

Rio Branco (Acre), I-X

J{ "põSSG''

CMXXI. '.:«.•-.*-' ;f,)

¦'¦"'-.Ve- *^ "'¦.''' ;.-.:, ¦*¦ ''"

•- ¦" . " ¦¦.¦¦"¦'¦'- ',-Vva'a

DORNELLAS CÂMARA.

CORRIGENDANos primeiros exemplares

|da nossa edição do dia 21 do

jcoi rente saiu sem revisão a lo-j cal sob o titulo Que posseJlhavendo um erro logo na pri-

Continua sem solução o ca-so do conselho municipal.

Os vogaes do Partido Evo-lucionista só comparecerão tó.,^ .ffi

linhaqueci)rregimos norsessões quando se fizer o re- , , , '^J?_^_

Exame de.aànidaáe'|2-SHSSa .' "¦ '" \^.'— í -irdeapoupa-geHa tempos noticiamos se

Afome atormenta algunsachar soffrendoxlas faculdades pájz;s da Eur0pa ter^rse manifes-inentáes a^rabé Abdala Cheab, tado' intensa na Ru£.5V iy

•residente a* rua Abunã,. onde o despovoamento naquelle paizera estabelecido com uma pe- é de mais,de mil pessoas ciam-

quena casa de negocio." V fm^nSas & n'«'hares de russosEsse homem tem, algumas estão sahindo do.seu paiz a pro-

vezes, armado de revolver, ten- ^g^ dlzem noticias,

tàdo contra a vrda de compa- dosjornaesdaEuropa.cstãocheiastriotasseus. ;denon,ades~MTniífsS^rocu'

" a ' i- • u otmms rlipq re- gemeom as suas ratmlias proçu-A policia ha alguns dias re s^^ ^.^ para salvar as VI.!as>

solveu deter Abdala no posto . 0s moradores do Valle de Vol-

policial, afim de evitar que elle ^a.iraia

tig^ ^.1-

pratique um crime, e segunda- crentes dos boatos de que podemfeira ultima mandou o submet-í obter v-veres

ggggg-j„j0 nartem em pesquizas Hiiiuctiieras.ter a exam*! de sanidade. PaCe| to imfme7)to correu na Rus-

Corsta que se trata dainter-.sia 0 bi.atode que seriam distri-a- -

' Aa AhHnh p oue este buido? viveres na Itália. Foi o bas-

dicção de Abdala e, que es que uma grande cor-descerá nestes dias para ^ia-irente emlgratcria sahisse da Rus-náos em companhia de unvsia ?m demanda das leiras ita-

sju patrício. lfiaS'

Escntae Mães;-Não ha nada mais tãofoitificante para vossos filhos fracos,-co-mo a Emulsão de Scott. N

Chamaniosátteiição para o novo vidrogrande qne contém mais Emulsão doque dois vidros pequenos e custa menosem proporção;

Socoorros aos

No MaranhãoO governador do Maranhão

estava mandando força para omunicipio de Codó, sob as or-d^ns do major Bello.

Naquelle municipio e emBarra do Cot da, desenrola-vam-se graves acontecimentos.

Gado boliviano

A commissão de finançasuo Sertado deu parecer favo-ravel á insenção do impostode importação para ovaceum- importado dpara o Estado do Amazonas

gadoBolívia

famintos russos

conhecimento em forma— O pseudo-presidente do

conselho sr. Castro Pinto im-petrou ao juiz Federal uma or-dem de habeas-corpus.

Pedidas as necessárias in-formações-ao sr. coronel inten-1dente este respondeu com o;jseguinte officio: !

Exmo. sr. dr, Juiz Seccional do Terri-,torio do Acre. I

Tenho a honra de accusàr recebido oofficio de v. exc , sob n. 925, de 21 do'corrente, ein que me foi" transmittido-.o ,inteiro theor de uma petição de habeas-'corpus impetrado a esse MM. Juizo pe-Ia. cidadão Estevam Gomes de CaslroPinto, vogai do conselho' municipal deRio Branco, pelo facto de lhe, ea lííais,tres de seus pares, não ter eu dtferido oAcompromisso c dado posse do munus devogai do mesmo conselho, uo dia e horamarcados officialmente.

Em cumprimento á solicitação de v.exc, contida nc final do alludido officio,dõuírfje pressa, com o máximo-prazer,em prestar a v. exc. os esclarecimentos aíespeiio cio caso em apreço.

Sem cogitar dos antecedentes do factoora ajuizado, que a tanto me não com-ptee estender ai redações, nem é de meufeitío fazcl-o, limito-me a narrar, summa- '•riamenté, a minha interferência no quese me nssaca, e fàl o-ei • claramente, seminteiçãn. outra senão prestar os esclarecj-mentos solicitados por v- exc, e de pa-tentear a minha convicção de que agidentro da lei e não mais.

Eis o que se passou.Apresentai! lo-se-m* officialmente co-

mo presidente doconselho municipal deRio Branco, consoante communicaçâoque me foi frita-em officio de 13 de ou-tubro, õ sr. Estevam Gomes de CastroPinto, por officio de 14 do corrente «oli-citou-me a designarão do dia e hora paratèr logar o acto do compromisso e possedos vogaes eleitos, dipldmados e reco-iihecidos do mesmo conselho.

Attenijeudo-o, des-gnei o dia 18 docorrente, ás 10 horas, no edifício do PaçoMunicipi 1, para terem logar esses actos,officiando lhe a respeito.

No dia e hora márcios, como verif-casse eu a piesença, no conselho, de, a-penas, quatro dos vogaes diplomados ereconhecidos e mais um supplente, ameu ver illegalniente' convocado, tivepor bem n?o.os empossar, em virtude doexpresso no art. 34 do' djc n. 14383, de1 de outubro, de 1920, reproduzido no§ 2 d) art. 38 do dec. ji. 14611, de o dejaneiio deste anno, qíítf exige claramente

i o numero de cinco membros do conselho.| Aisim o fiz porque, leigo que sou e,consequentemente, sem luzes profissio-naes para entrar na interpretação desses

, dispositivos legaes, procurei ouvir os en»tendidos na matéria, aos qua -s fiz cônsul

restante da edição. &

Elixirtle Noír í ií

, do Pharmaceutico Chimico Jo;iSilva Silveira.

Cura-GONORRHEAS-

.ia

ns^zrj:^:

Foi adiada a mediação dosaluados no conflicto grego-turco, deixando aos partícula-res píena liberdade quanto aofornecimento de armas, muni-ções e viveres.

Os srs.: Briand, Lloyd Ge-orge, Bonomi, Hayashi e Ha-roey, con cordarameom a ne-cessidade de se enviar soecor-ros aos russes famintos, pon-, ,lw ir j ' - tr.s, e firmei a convnçao dequesó a.pederaildo que OS alIiadOS nao |0 menos, cinco membros effeclivos doDOdiam esquecer O auxilio pres- conselho me cumpria dar po^se e não a

; IJ ', ; c-ffectivis t supplciites.tado p Ia Rússia em importan-te phase da

denominarão vogaes..,,, e estatuindo o".§ 1 do art. 38 do dec. n. 14611,deste aniio,que: "os membros do conselho municipaleleitos reunii-se-ão, no edifício resríècfi-vo, cinco dias depois de haverem recebido os seus diplomas...,,, e, ainda dispoii- jr!o o citado § 2 do mesmo art. 38, que:'¦'a sessão de posse <: abertura dos trabaIhos effecíuar se-á desde que findos o:cinco dias dcses=ão preparatória se acharem presentes cinco de seus membros,,,— \parece ficar resaltadoque só são conside-rados membros do conselho mtiuicipaos sele eleitos e diplomados como t;.l.não passando de meros supplentes osque se lhe seguiieni na votação, os quaes,pi>r isso mesmo, não-são consideradosmembros do conselho. Como supplentestêm, apenas a espectativa de se turnaeventualmente, membros delle.

Isso pareceu-iue tanto mais verdadeinquanto a reunião a que se refere o citade§ 1 do art. 38 do dec. 14611, tem, come

, teve, logar apenas com os sete vogaes di-plomados, na forma do expresso no § Ido_art. 29 do mesmo dec, os quaes sãiosunicos eleilos e portanto, verdadeiro:ptembrosdo conselho."

Ademais, si é certo que, íó havendosete vogaes, só sete candidatos jiodstrjser e são diplomados, evidente é que seesses são considerados membros do conselho cxvi da combinação dos § § e atigos acima citados.

Consequentemente, si só os sete diplomados são, por força de lei, considera-do;, antes mesmo' de verificação de poderes, membros do conselho, só a esseimembros, quando, pelo menos, em nhinero de cinco, pode ser dada a posse e totnado o compromisso legal. (§ 2 do art38 do dec. n. 14611 cit.)

Em sendo assim, não ha, pois, comeadmittir, para perfeição do numero legal.,sejam convocados supplente?.

Nestas condições, sciente e conscientido excicio legal de um diteito que me assistia, aliás obrigarão que vrn cumpriade não commelter uma flagrante illegau-idade,—não desconheci, como nâo d.escpiniieço, ao contrario do que affirtna cimpetrante, o direito suppletorio do srAdolpho Barbosa Leite, mas apenas.deu-tro da lei. que em tudo isso foi c serásempre a minha bússola e o meu uork-,não o consideiei presente para o effeitcde completar o numero legal de cincopor isso que lhe não era licito falzel-oa mim reconhecel-o. ,

Persmdo ter, assim, attendido á soltei-tação de v. exc, sirvo-me do ensejo piretribuir a v. exc. etc.

)não Donato de 0'ivei>a.Intendente.

guerra.As forças pèrditl is com o e. cessos de

trabalho, restaura n-se com o u o do Vi-uho Creosotado do P ar ac.ut CO Chi-mico João da Silva Silve.ra.

t!.sa interpretação, que me toi nunistrada pelos '-.íminarcs das scieucias júri-ricas em nosso meio, afigurou se me jits-ta, apezar da minha laiciA.ide no assum-pto, por isso que, dispondo o art. 27 úodec. 14333 que "õs conselhos niumcipaescumpôr-se-ão de sete membros, que se

Annunciae na FOLHA queé o jornal de maior circulação!no Território do Acre,

m -,£*. .v4\ ^i^-%.S-se^'3*.̂j<XKJLHA ÜU Áckft, 27 U£ OUTUBRO UC 1V2I.

FOiíIA DO ACRE

OBGÀO DO PARTIDO EVOLUCIONISTA.

DIRECTOR

$au i\ no è tct cvó a

Redueçio, Arimlnlitraçüoe Officlna»

rua Cunha Mattos

Endereço telegraphico: Holhacre

ASSIONATURAS:Por anno 30S000Por semestre 2HínnNumero do dia !gJJNumero atrazado . . . íf^íJDe annos anteriores. . 3&000

«PAGAMENTO ADIANTADO^.m> ¦ —"

* As publicações de interesse particu 1

eiüo pagas adiantadamente.

As assignaturas começa me tei minamiiii qualquer tempo.fg|.iiiii-nii;iiiimiiiwiiiiiiNiiiii.iiimiMmi« "Iw"""!l"

PLANO SINISTRO

5 mentiroso continuatiiii.iiiiii.iiiiiii.iii:i.:i-ii' ^n<mHiiMniiriTÚiitwmi»i7iiiiiti(iiiitiintt»tiitifimi«liiiiiii>iuinm iniiiitmutiuHiuuHíiiii»lHHinitU'rt

'¦'•^''lltfiillllMIJlllliill

Foi o sr. NilflBeserraqaemafífr-mou que o governador ia man-

dar cortar 3 heróicas cabeças

seguro peta golafizessem1 completa a sua obra ne-

Conforme promettenios no nosso ulti-mo numero, iniciamos hoje a publicaçãodos depoimentos prestados na policiaacerca de fados divulgados-pela A Capilai.

Declarações de Obed Barretlo, naturaldo Ceara, com 35 annos de idade, ouri-ves, residente nesta cidade,-etc.

Disse: que em relação aos boatos divulgados pela A Capital em entrevistaque lhe concedi ii <> presidente da UniãoOperaria,, qrdép<>entcjjádá sabe de positivo; que não sabe qual o figurão quenão se devia meter em política ei rvirtu-de de a isso não lhe permittir o cargo;suprjõe, entretanto, ser o dr. João Virgolino de Alencar, não só por causa da si aresposta á alliuli.la entrevista, como tatu-bem porque-le uma vez fizera refnerciasa posição d>. depoente no seio do partidooperário d/, mio lhe ser" o depoente umcabo eleiioial de grande ulor e qu.jcomo prestigiojj'ue tinha, pesava em qualquerpolítica, mesmo uo Rio insiiiu.ind-i assim uo depoente para de futuro lomarqualquer p.-sçio q.ie não lhe foi revela-du; que «fora i.-s->, nunca inaU ouviu odesenibargatlòr Virgolmo fazer qualquerreferencia iendenU a atira o pntido operario conlra ò. gávernador do Território;que o dr. Joáé Ãi.ves Maia fazia inrutir110 espirit. ilos director.és da União Ope

-raria e ísío com o intuito rle liuiispol-acom o governador, qu? este pr..-stgtava odr Freire de Carvalho pelo facto delleser contra os roerarios brasileiros a qtieiiidizia não dar iràballio; que ouviu tam-bem dizer pelo dr. Joié Ma-a, natural-mente tatiibim para atirar a União Operaria contra o dr. govm nador que esteia construir o giupo com a verba desti-nada aos flagellados e que J->ão de Aguiarnada mais eia do qüè -ksta de feiro dodr Freire que indo construir o Gnipo'não daria trabalho aos cocios da UniãoOperaria, parecendo assim quea l-a intri-gar com o governador conforme disseRochelano na sua entrevista; que relativãmente ao facto divulgado de que o goveriiádor mandaria cottar a cibeça dodépüentê,'de Rochelanoe de Castro Pinto,caso eiles fizessem opposição aos seusactos, o depoente ouviu dizer de Nilo,Béserra que affirmara ter sido o exercícioda Força Policial do dia 9 effectuadocom o propósito de intimidar e em se{juida abafar a União Operaria, que.esia-va tomando denuziado vulto: que o de-poente não acredita absolutamente nessesboatos, mas que assim propalados pele sdesaffectos do governo e descontentes

J por não serem aproveitados em cargospúblicos, não escondem os propósitos deatirar a União Operaria contra o gover-nador, o que aliás não conseguiiâo, dadaa attitude pacifica da piimeira e a ener-gia e conhecida probidade do governador; que o depoente,' ao atravessar paraeste lado de Pemiapolis, ouviu de Autoniii Brandão, o boato de que RamuoGuerreiro ia ser nomeado intendente,avançando mais a malévola insunuação;naturalmente ouvida de Neutel Maia,conforme disse, de que a bóia que iriacomer seria amaldiçoada até a terceirageração, vis o como o dinheiro que iaganhar.era dos flagellados c fericientosdeixando o depoente de commentar esseboato devido a sua estultice; que no dia10 deste mez Ramiro Queneiro disseraa elle depoente que o dr. João Virgcílinode Alencar lhe havia dilo que nao só elleOuerie.ro como também o dr. governa-dor e o dr. Freire de Carvalho tivessemcuidado, porque podiam ser assassinadospelos sócios da União Operaria, pelo ia-cio üo governador prestigiai o dr. Freireostensivaiiien.e hcsul aos operários"; quenâo só Guerreiro não acreditou nesseboato, conloiine diss ra ao pioprio dr.Vitguliiio, como também o depoente nãolhe ueu curso, porque elle c por demaismalévolo e i.á União Operaria, todos ossócios sjo inuividuoi pacíficos é iucapa-/es cie praticarem actos de semelhantenaiuieza »

E nada mais disse o homem, correspon-úeiite do Rebate, de Ciuzciro, qu: tele-graphuu a csae jornal as invedades aque já nos letêríinos.

Isso sim, é que s<: chama desmascarai.Continuaremos, n-; próximo numero, a

publicação uo» depoimentos dos srs. R-tchelaiíò e Castro Pinto e talvez de cu.rosmais

Em uma das nossas l<<cacs donumero passado, puzemps a ntfas mentiras trsiismittidas ao nossocollega O Rebate, ue Cruzeiro doSul, pelo seu infiel correspondenle nesta capital. /

O correspondente mendaz segu-ro pela goia, desmascarado comoficou, com a coragem que só têmos inconscientes com • elle, vein,transcrevendo num boletim, quefez espalhar p*>r toda a cidide,trechos «de artigos editados pelaFolha.

Mas com que intuito fez isso omentiroso ?

Com o intuito de mostrar onosso ataque á pessoa do gover-nador do Te-ritorio?

Perdeu o tempo.ComprehenJe se perfeitamen-

te que a Folha não vae descer adiscutir com qualquer bigorrilliaque appareça por ahi assignandoverrinas; não irá a Folha prestarattenção a garotices audaciosas deindivíduos que não podem sair domeio baixo em que sempre vi-veram.

Para mostrar aos que não leramo artigo publicado na nossa edi-ção n.° 350 de 10 de março desteanno, reproduzimol-o.

Ó'publico que vejaronde estáo ataque feito ao sr. dr. governador.v

Eis o artigo:

"D.clamar geralEm uma de nossas edições de

dezembro ultimo, dizíamos ter osr. dr. Epaminondas Jacome, quechegar ao Acre no momento maissombrio de nossa historia fina.n-;:<?ira. Não exaggeravamos, por-qu<* o que hoje ahi se vê não éa historia yeladunente contadapelos amigos da situação dqrriinante; mas o êxodo forçado, acorrente emigratoria o se despe-nhar, rio abaixo, em procura detrabalho, de refugie fora do Ter-ritorio.

E como evitar, já agora o aban-Jotio desprest giador ?

Q.-i poderes públicos não qui-zerím ouvir a yoz dos jornaes daterra, que foram unanimes emdizer a verdade, em descrever ainfeliz situação que nos ei a rezer-vada para um futuro próximo.

Deixaram que a lymphatite, aanemia, as chagas cancerosas etudo o mais que a f >me prepara

fanda. . .Para esses enfermos sem abrigo

e sem p.to, o aug nento de camasno hospital umeo dr terra erauma necessidade que se impunha;mas quizeram os fidos que essehospital se f.cha<-se I

Estamos nos séculos das Iuzp.s;no anno 99.° da nossa indepen-dtncia; no 32." anno de governorepublicano; no 3.u mez da reformado Acre I

Accrescente-se a isso mais estavantagem: foi escolhido para go-verm.dor do Acre um acreano pel

*>

coração.Mais uma vantagem, dissemos.

ma*, está escripto que santo .decasa não faz milagres. ;' .

E o que estamos vendo e isse :tanto mais do Acre, quanto menosaproveita.

Os acreanos, segundo o modode ver dos sulistas, não fazemparte da familia federativa, ou dest inão passam de desprezíveis filhosbastardos. Assim não fossemosconsiderados e o nosso progressonão teria tomado essa marcln des-censionaleui que o vemos rápido,correr e desapparecer, como rapi-do corre e desapparece a água qir*«se despeja,sobre um plai1° ,nc,r'nado. ¦'¦•"¦ , ,

O anno de 1921, anno da refor-ma do Acre, ficará gravado emnossa historia como o anno dadecadência desta infeliz parte ;do,nordeste do Paiz.

Debalde clamam os jornaes,ciama o povo em massa, não maisna espectativa de um mal immi-nentejmas deante doflagello concretisado positivamente, cruel men-te; de balde clamamos todos por-que, ouvidos tapados a esses gritoscompungitivos das almas dilace-radas de tantos desvalidos, osnossos irmãos do sul que têmissento na câmara ou no senadoda Republica, cogitam, neste mo-mento, de tudo, menos de remediaros males que afíligem ji todo estepovo.

E é assim que a crise attinge asua proporção máxima, o Territono se despovoa, E O SR. DR.GOVERNADOR VÊ-SE CONS-TRANGIDO A CRUZAR OSBRAÇOS,'PORQUE A UNIÃOTUDO LHE TERÁ NEGADOJÁ!

«Deus, oh ! Deus, onde estásque não respondes ?»

tis

ÍWOIO

(CQNSELHER^ES)"Seu nresidcht:! (Phéiwinenal

Movimento de attenção/Peço a palava !-lJü's não !

'Seu presidente, aiud i agora en lavaEsciitano as eiiiivefsa dos jornalQiic disque nós nã p séiíio mais vogases !..-Sífão dislo capa es?(Auaileía ri Cazuza)-"Nir sinhô, nâ.-i f.déí cm capaeãJ-(Risos) O Presidente : Ail-ii..à > !—A phransea não parece c- lUDante!-Sinliòres do inaiidató mio se abus; !-"Consoante vá elle—eu sou vrgãluleioP.-l.-i súbiTanin ptipulá [„V-ises da ganideira : " lá dê cito !..—Muito b.-m ! (Sensação nas gá'erias)•-"3ui presidanl» ca Ic.ilio ill.ll! pr -|- Cio !,,

Perdão, islo é depois... mais idgtis dias...Só entãoEu, de a:ordo com a lei.o julgarei "bjeVtoDe deliberarão !

iSèii p.esidente, óe,F.ítr- iif.rociò aqui estira t incóí!..—Nâo apoiado!...-'Amodes quisto aqui virou forijuedo.De iniiiina feme. E' tudo num inrê.loDininisco! E vae não-vae sè apurado !Isso de 'apuração,Seu presidente,E' uma vádiagãóQue tão fazeno aqui cá gente!E eu iiáo venho mais cá !Tenho meus pau e taba pia serra,.f.i trabaios orgentes ! E a dispôz,--VFica seu presidente, a lez e estes doisTroléo dj todas as leualidez;..(As portas da liUendcnci.iAplaudem com decência)... Dós isprito da lezE de todos os corguidns pe.iilicosQue ref.,e os bnrn príncipe sihegalico !E pra que meus collega se con.õle, •Eu preinetto bouiioVolta pra combiiê o manipóle.tenho dito.,, (vivorio prolongado,torna o grande oradoratràpaihaào

E o Presidente, em pose de Barão,Dos trubnlho declara... a suspensão...

Ka-chin quê lê.

José Ferreira SobrinhoCIRURJIÃO DENT1STV

pela Faculdade de Medicina e plwmac aca Bilua

Com 10 annos de praticaF.x.'cuta, a pregos módicos, todos rs

trabalhos concernentes A sua ai te/*

Das 13 1/2 ás 18,li.Rua Alagoas-Pemiapolis

Uma daciiva dos

Estadob UnidosRArfàau^MàBÚiMawkiiaaMMHaNMMMMMNI

ao Brasil

RABISCOSResposta a Kiang.

• Tudo quanto é «rande, Wdo

quanto é bello, tudo quinto é sa-grado penetra^, em nesso coraçãopela admiraçãoe respeito,..

As palavras acima, que selêem no livro -"Valor,,-deCharlüs Wagner, bastam pararesponder á carta que Kiangme enviou pelas columnas doultimo numero d'"A Capital».

E como lá diz o provérbio:"Guarda o teu coi ação mais

do que todas as coisas, poisdelle vêem as fontes üa vida,,,

ponto final.Danillo.

DUAS ULCERASQuando eni 1911, eu soffria tótnzmen-

te de grande mal que a to.Jiis ijiffccta—asyphilis-resullaraiu me duas úlcçrase eiiive-peras de mais, tomei diversos depurativos sem que obtivesse tesultada. Fuiaconselhado pelo competente enfermeiro,capitão Joaquim Femand-s. a tonar omaravilhoso preparado ELIXIR DE NOQUEIRA, dqpliamaceutico chiniico sr.João da Silva Silveira, ficaidocompleta-mente curado com 2 vidros..

A*ss m approveito a occasião para en •viar-os..meus votos pelo resultado queobtive e podem considerar-me -nn Jnspropagandistas de'tão milagroso ELIXIR1

Nitt.il, 19de.Agosto de 1913.m» Álvaro Borges.

Vende-se em todo o Brasil e Reptibli-eas Sul Americanas.

| WíMk SOCIAL!Annivsrsaiioa

Fiaeraiu annos:D. MARIA DA CUNHA ROLA

Passou lio di£ 18 o anniversario nata-licio da exma. sra. d. Maiia da CunliaRola, estreiuoza esposa do nosso amigosr. coronel João de Oliveira Rola.

A'distineta anniversariante, que se a-cha ausente ha alguns annos ck Rio Bran-co. de cuja sociedade era um dos orna-mentos, está presentemente em Fortalezaonde ehegará os nossos cumprimentos eos das pessoos de suas relações ft

Completou no dia 24 do corrente85 auuos Je idade a sra,-d. Rilta Xavierde Oliveira Rola, mãe do nosso particularamigo sr. coronel J"ão de Oliveira Rola.

A veneranda scnlióta, que reside noListado do Ceará, terá- passado nesse diarodeada de sua enorme prole.

Viajantes

Vindo de Xapury esteve nesta capitalo sr. Polycronio Lagos.

Co ii destino ao Pará passou poreí.'a capital vindo do alio Acre o sr.com man Jante Adolpho Oonçalves.

Almoço ntimoDiversos colonos offereceram hontem

um aln oço de despedida ao nosso con-frade Dr Porto da Silveira, na Colônia«Oabino Besoiro».

O iílustre jornalista foi saudado pelossrs. Juarez Barreira, José Rodrigues eJoão Fernandes que também bebearmá saúde de madame Porto ¦ Ia Silveira.

Fallecimento

Na sexta-feira, a noite, falleceu nestacapital osr. Carlos Sangreman, cunhadoe prinip do"sr. Alberto Sangreman.

U inditoso moço chegara aqui há pou-co mais de um mez.

Pesamei.>»

¦

A festa de domingo ultimo0 a bbrdo do

0 dia dos mert"-s i PÜMJÇQEste anno o dia 2 denovem-

bro, consagrado aos mortos, nãopassará, como nos outros, desper-cebido nesta capital.

S. exc. o sr. dr. EpaminondasJacome, governador do Território,numa iniciativa de piedade chris-tã, fará inaugurar a capelhnhamandada construir por s, ex nocemitério publico, onde haverámissa c o tnterra nento sdlemne,em mausoléu condigno, do ossa-rto exhumado da Praça Travaresde Lyra.

Anniineiae naFOLHA

0 que pretendia

Sob á presidência do sr. coro-nel João Donato de Oliveira, nosabbado ultimo esteve reunido odirèctorio do Partido Evoluuionista Acreano.

Submetido a appreciação e adiscussão o caso do Conselho, aattitude assumida pelos vogaescoronel Antônio E. Wanderley,conmel joão Honorio Alves cServulo do Amaral, foi approva-da c elogiada unanimemente.

O dirèctorio approvou, tambémpor unanimidade, uma moção deapoio ao seu presidente, coronelJoão Donato de Oliveira, inten-.dente municipal.|1B1|i ... .1-^.r-f aillllM III II llll ¦'!¦« ¦¦

Missa cantada

XAPURY, 26.Continua a Pharmacia Bra-

sif, vendendo por preços tãoresumidos que causa admira-ção,

Domingo ultimo, á noite, pene-trou na residência do sr. majorJulio Ma;a, um rapaz embarcadi-co de nome Djaima Andrade fi-cando escondido atraz de umaporta.- s,

Presentido, a familia do sr. Ju-lio Maia dett alarme fugindo ointruso que teimou para os ladosda poiUe do Quinze onde foi pre-so e recolhido au xadrez do postopolicial

Antes de penetrar na casa domajor Julio Maia, Djaima andoupelos qüintaès das casas próximaslendo estado nos baixos da casaque fica contígua a di redacção eofücinas da Folha, deixando ahiroupas do seu uso.

Interrogado na policia, disseque a embriaguez o ievara a pra-tica do que deixamos narrado.

A1.° de novembro p'roxi»mo, dia de Todos-os-Santos,será cantada uma, missa na i-greja de S. Sebasticão, em Pennapolis.

O sr. presidente da Republicavetou a resolução legislativa quecreava mais um lugar de officialde justiça neste Território e emalyirns Estados da ¦ União.

" Em, começo de agosto A Noite,dn.Rio, denunciou.as preten'-r>,*da The Brasilian American Colo-nisation Syndicute, sociedade hrma dá com o fim exclusivo depromover a emigração de negiosjnorte-amoricarios para determina-;do poif.o do Dr.isil, questão deque, li iilcin, aiu j i i-e cKvupo t, riaprimeira pagina.

Narrou, então, todos os deta-tlies do plano engendrado pelo sr.Arthur Maria Schindelar, que setornou doyo, por co ícessão emMatto Grosso, de. um milhão dehpctares de terra, para onde pre-tend.a encaminhar aquella emi-graça o. _

Divulgada essa sen1 acionai reportagem, o director do Serviçode Povoamento do Solo solicitoudo governo daqiuMle Estado in-foi inações a respeito, recebendo aseguinte resposta :

"Rülativimente an assumpto dovosso despacho de 22 do corréiite, sobte o perigo da immigiáçãonegra neste Estado, penso tratar seda concessão da área para colo-njsação, feita pr*-r governos ante-notes, ao ei 'adão norte-ámerica-uo Ailhur Schindelar.

Assim sendo, informa que adita concessão está,felizmente, de-pendendo de prprugação de pra-;o* que não será concedida, senãomediante novas condições, entreas quaes a de absoluta prohibiçãoda referida immigração. Saúdagões cordiaes.-Bispo AQUINO,presidente...

«Cidade de Fortaleza»

Mais ama fiomenagem ao commandanteOlavo Macfiado e a'sua exma. familia

Esteve deveras encantadora i mos, a palavra á sua illustradaa festa de domingo,23, offere-J consorte. D. Juanita, que teve-ei Ja ao sr. commandante Ola-' lando, mais uma vez, os seusvo Machado, digno capitão do,porto deste território e a suaexma. família.

Teve muita razão o illustra-do sr. desembargador Domin-gos Américo quando, discur-sando naquella festa, e referin-do-se a bondade, disse que ei-ia é a força que assegura osg#.-;üès trinmphos; que nosdá as victorias de perpétuamemória.

O estimado sr. capitão t -neme Olavo Machado e suaexina.consorte cuja inexcedivelbjnJadede coração.toda ápo-pulação riobranquense admira,tiveram agora sobejas. provasde verdade tão brilhantementeexposta pelo sr. desembargadorDomingos Américo.

CORREIOA agencia (lesta capital ex

pedira malas amanhã pela cha-ta "Curitybai; para o sul dopaiz.

O expediente será encerradoás 9 horas.

"Os deputados Andrade Bi:2er-ra eCiticinato Biaga apresentaramí Calhará um projecto, proiiibin-Io a immigração negra no leni-t-irio nacional e estipulando queaqúeP.es que quizerem entrar no¦ rão de apresentar ás autopaizridades, uo minitno, cinco contosje réis em moeda biasileira, comprometendo-se a abandonar opa>z antes de um semestre. Nãosendo cumpr-dí-a lei, serão expulsjs do território nacional.»

bellos dotes intellectuaes, taoapreciíidós já em nosso meio,pronunciou uma empolgante eentérnecedora oração, agrade-cendo em seu nome e em no-me de seu esposo e filhinha asmanifestações de apreço deque eram: alvos.

Ainda na secunda mesa fa-lou o dr. Mario de Oliveira eo desembargador DomingosAmérico, cujo discurso alta-mente philosophico correspon-'deu,

plenamente, a espectativa'dequantos conhecetno fundosaber do iílustre magistrado.

Cheio o convez do «Cidadede Fortaleza,,, que fora gentil-mente cedido pelolseu estima-vel proprietário sr. coronelRaymundó Vieira Lima,» de se-

Dois annos de estadia nesta nhoras, senhorinhas 'e cava-

cidade bastaram ao distineto lheiros, ao som da banda dacasal paraa conquista dos ma- Força Policial, dançou-se ani-iores e .mais sólidas afiei- madamente até ás 18 horas,ções. E' que as excelsas virtu- Das 14 ás- 16 horas, em-des de d. Juanita e a grandeza qnanto a bordo se dançava, nod'alma de Olavo Machado não 1 rio corriam as lanchas "Cyre-se co.fundem, por isso que a nio». "Garça., e «Dias» emcasa do distineto casal ha mui-1 porfia.to que se ha tornado o ponto i Não foram mais animadasconvergente das senhoras e,as regatas devido a chuva quecav. lheiros de maior destaque ás 10 horas cahiu.de Rio Branco, t' que ali rece- O trecho do rio do pontobem todos o mesmo agrado onde se achava o "Cidade desincero, o mesmo tratamento \ Fortaleza,, até o porto de Pen-franc* e leal, e a palavra de' napolis apresentava aspecto.onforto de que Olavo esra '"têm o dom.

Justas, pois, têm sido as ho- 'chavam embandeiradas.menagens prestadas aos*dig-' O "Cidade de Fortaleza,,nos esposos - ' embandeirado em arco, apre-

A ultima festa offerecida ao sentava bonito aspecto.brioso official e a sua sra., e'; Nosalãoappareciamasban-de que nos vamos oecupar, deiras e escudos dos clubsfoi, talvez, a maib significativa, sportivos desta capital, entre-

O dr. Luiz Barretto,'offere-, laçadas,ceu o almoço, em nome dos! Por absoluta falta" de espaçomiciadores da festa a Yeda, es-, deixamos de citar os nomesmecida filhinha dos homena-; das pessoas que assistiram ageados. j festa á qual compareceu o sr.

Falou em segundo lugar, o'dr. governador.dr. Porto da Silveira. -

O commandante Machado,; Aproveitando as festas aoceaeu por uma vaidade de es- capitão-tenente Olavo, os re-poso feliz, vaidade muita justa presentautes da imprensa quee muito humana, cedeu, dizia- tomaram parte na mesma fize-

festivo. -Todas as embarcações se a-

TOLHA DÜ ACRE, 27 DE OUTUBRO DE líttl.llèi_NMHMMlMNMMMn«H

^"íS^^^S^Ç^Í^á)"-^Meu caro Paulino. .

Agradeqo-tc cordialmente o con-rcito que de mim fazes na tua ul-tinia carta, tnas continuo pensat.doque a nossa philosophia dependedo ponto dc vista em que ; noscollccamosem relação ao objectoobservado, circunstancias e pris-mas, e se a organisação, clima eeducação são factores do carac-ter, o p.into de viòta em que noscollocamos não pode deixar deinf uir sensivelmente, e algumasvezes preponderantemente, qutçá,sobre esse catacter.

Assim affirrno e repito; masquando encapas as intrujices dejuizes, no scenario pouco decen-le da 'politicagem inesçrupulosacomo um facto humano e,lpor-tsnto, natural, não digo que tecoliocas em um ponto de vislaes-pecial ou esquisito, mas encarasesse facto relativamente a tuacomdescendencia oque.jáéumdefeito; um prejuízo, um mal, enão relativamente a sociedade.

Não contesto que os haja des-ses abutres de toga, de talento eiilustração, mas também os ha quefazem dos seus despachos ou sen-tenças enibroglios suigeneris, unspor falta de critério jurídico, paranão dizer coisa differente; outros,pour empater le bour geois, equando estes passam porejandoseriedade com arrotos de austeri-dade, exclama o va!g;.cho em tri-umphaes clamores:-Este sim!Quem sabe, sabe!

O que sei a respeito da cura dalepra, no Pará, pelo systema Mam-merto Cortes, é unicamente dosjornaes d'aquella boa terra.

Entretanto dir-te-ei que co-ineço a mais de 4 annos esse il-lustre leprológo vivendo na maisabsoluta modéstia sem os relamos charlatanismo, intransigentenos principies de honra e digni-dades, enternando-se freqüente-menie nas mattas, procurandodescobrir segredos, therapeuticosda nossa flora.

Delle, já tive o prazer de lerum livro, Por Ia Pátria, uma ver-dadeira licção de civismo desdeas suas primeiras paginas até aultima.

Agora, pelo methodo que em-prega, obtinha resultados assom-brosos, segundo a opinião unam-me da imprensa belemen.se, quan-do, sem preâmbulos uma com-missão de médicos da ProphylaxiaRural envadiu-lhe a casa aprehen-dendo-lhe as diversas substanciasque formam o arsenal de seusestudos.

O pretexto da invasão e consequente assalto foi o Regulamentosanitário, ou Cod. Negro, e o cri-me tia victima foi não conduzircomsigo o canudo que distingueps doutores.

Eis quanto posso dizer-te, e nãoaprecio a questão sob critério ai-gum para não enfadar-te com ve-lharias. conhecidas tuas. O que de-vemos í^zer, porém, ujós, os semcanudos, depois da Constituiçãode 24 de fevereiro, que abriu asportas á espliera illimitada do tra-balho a todas as competências, ébradarmos bem alto a esses ma-gistrádos da sciencia, ciosos deseus rotulos,como os escravos gri-tavam aos senhores, por entre asfestas de 13 de múq:-Agora,nós semo tão bom como tão bom!

Concurso sporti-vo á prêmio

coupono pano ..Acreano S. Club,, requauh.,

Esta semana recebemos apenas qualroupono pan o ..Acrnsimettidos por Isa e Isaura

E' este o resultado conhecido até hoje:Acreano Sporting Cl b . . 191 votosRio Branco Foot-Ball Club . 129 «Ypiranga Sport Club ... 125 "Liga Acreana de S. 2 "

despedida

k*í**:»!

I

ÀRISTIDES.26—9-921.

ram as s*ias despedidas ao jor-nalista Porto da Silveira, queembarcará amanhã com destino ao Pará e a sua exma. es-posa. Ssaudou-os em nome da"A Capital» o nosso confradeFrancisco Pereira e em nomeda «Folhado Acre» o dr. LuizBarreto. Porto da Silveira, emagradecimento,pronunciou umbellisimo discurso

Olavo Machado e sua dignaconsorte preguntarão cada unia si mesmo, com aquella mo-destia que todos conhecemos,que terão feito para que mere-çam toda essa estima dos rio-branquinos. Responderemos :Nada e tudo. Não se tome istopor um paiadoxo. Nada por-que, que saibamos, nunca trabalharasn na obra enfezada dumal contra quem quer que seja;tudo, porque alimentaram ospequeninos; vesüram os neces-siíadosjreceberam em sua casa,

Sigo, amanhã, em commis-são para o Estado do Pará.

Deixo assim, temporária-mente embora, o Acre, até on-de me trouxeram o desejo decollaborar com o exmo. sr. dr.fpaminondas Jacome no seugoverno e a anciã de observare conhscer esía immcnsa te-gião brasileira tão malsinada epouco conhecida.

Parto, honrado pela con-fiança do sr. dr. Governador, aquem durante 11 mezes servicom absoluta lealdade.

Devo regressar en breve.Se, porém, motivos impre-

vistos me-privarem do prazerde renovar o agradabilissimoconvivioqueaosmeuiea mimfoi dado aqui desfruetar, res-tar-me-á a grande satisfaçãode ter sabido corresponder aocavalherismo e distineção comque fui geralmente cumuladopor toda a sociedade, desde osseus mais altos representantesaos menos elevades.

Se não auferi proventos ma-teriaes, únicos que a outrosmovem, rejubilo-me todaviapelas : misades que conquisteipelo muito que vi, pelo mui-tissimo que aprendi.

Neste, como nos demais mu-nicipios que percorri, conhe-cendo terras, e fazendo amigosprocurei estudar a natureza eos homens. Aquella, me mara-vilhou muitas vezes, pela suacaprichosa e iiicomparavel ex-uberancia; esses, se me apre-sentaram sob vários aspectosTodas as minhas impressões,as boas, como as más, publi-carei em chronicas e reunireiem livros.

N js meus trabalhos não se-rei lisonjeiro nem perfjdo; di-rei a verdade.

Á todos, sem excepção, fa-rei justiça.

Terminando, despéço-me,por este meio, na iinpossibili-dade de fazei-o. pessoalmente,de quantos distinguiram a mi-nha familia c a mim com re-quintadas attenções, offerecen-do-lhes em Belém, até o meuregresso, os pequenos serviçosde que sou capaz.

Aos meus distinetos confra-des de imprensa local como da jterritorial que, com lisongeiraíiiagiilnimi.dade tão alto ele jvaram a minha desvalia, reno-jvo a segurança da minha gran-'de estima e os protestos de(qü;em qualquer parte, estarei |sempre ao seu lado na defezados seus interesses,que são os'prjprios interesses do Acre.

Rio Branco, 22 de Outnbrode 1921.

PORTO DA SILVEIRA.

I

I

I

Todo o porvir: 40, 50, 60annos de saúde, felicidade,paz de espirito, dependemdo cuidado que se dá áscrianças no periodo doseu crescimento. Asse-gurae-lhes um corpo sãoe robusto com a legitima

"1 , Folha particularO Nilo da pharmacia

e a mania delle

De longa data, o Nilo dápharmacia é tido e hayido emnosso meio, como o .ujeitomais falador do inundo.

Naquella sua pharmacia cor-tou-se sempre a pelle dc todaa humanidade.

Agora então a coisa aug-uientou

Certa pessoa, freqüentadorada pharmacia, dizia ha dias nopavilhão:•--Voceis já viram a maniaque se apoderou do Nilo?

Mete o bedelho em tudo!Já viram que elle tem aug-

mentado cada vez mais a phar

RoílíotèlograiiiaiasÁ hora de encerrarmos o

expediente dista íollfa, não ha-víamos recebido o nosso ser-viço radiotelegraphico.

i^e-w.^-i'!"-1"

Dr. José Lopes ile AguiarADVOGADO _

RESIDÊNCIA.: Piaca Ti vares cie•Lyra -Pennapolis.

,1 |imuwmmmtfttBini «mméavmvmtmmmxmMfíi^' w-J.»'M

da "Folha do Acre,,, que se-dizia offensivo a nossa agre-miação. Lendo-o nada encon.-trei de offensa.

Assim, como operário queseu, declaro não acompanhar

EMULSAOde SCOTT

macia como ponto de falar da' questões mdividuaes, princi-vida alheia e até por isso está palmente contra uma pessoa a

perdendo a freguezia, dos me- ¦quem. sempre considerei e soud i can lentos? \gmfy

Ninguém mais quer ir ali., Jama,s me envolverei emaviar receitas. , questões políticas, pois a nos-

O fregueztemequeaoda/sa dass(: deve ser completa-ás costas cortem-lhe a casaca. mente alheia a. essas questões.

Assim penso e assim digoaos meus bons companheiros.

José Moreira Alves.

:—;—â 1 i 537, 6

MJLK**bfe«'«*»•>•

UarloA delegacia fisca' remetteu ao

ministério da Agricultura o pro-cesso referente ao pagamento daquintiu.de 2:060$300 que a A-

ordenai ;i ixp°diç3odo man lulo exceu-tivo pr>r3 que p;>gue incoiiüneute ou no-meie bens i petíh in. nu. no ca;o de recÜiàdo pioinpto pagT.ienio da dividajuro -'a nióra e das custis sendo o mes-ino t'iub ii logo intimado para off re-v.cr os embargos que iiver dentro do pra-zo de s 'S dias, <)ue lhe seráa?si(jnad" noFOUUM c.n audiência deste juizo, e paraf d s os termos dá apeão executiva atéfinai, pena lie revelia. E-ftando, porem, osuppli.cádo, auzente dt-sta villa, e n lugar

anoel Théophiio.Maia de Limamissa coiwrrr:

mazon River reclama, importânciaessa de passagens fornecidas a nãtAsabido; quer o supplicante justif carrequisição da Delegacia Geraldo essrrausem a ••. por isso, pede a v. s.Recenseamento deste Território.

XAo governador deste Território

foi remet tido pela delêgucia fiscalo processo em que Qscir FerreiraPegado pediu pagamento de600$000 de vencimen 'os deste auno como professor publico dc Brasilea, afim-de ser dadj esclareci-mentos.

e trataram com a máxima sin-ceridade os seus amigos, e comtoda a lhaneza e carinho a to-das as famílias do logar.

A FOLHA DO ACRE,que se tem feito representarem toda» as manifestações deestima feitos ao digno casal,mais uma vez envia ao mesmo,como um preito de admiraçãoe muita estima, os seus cum-ptimentos cofdialissimos — fa-zendo sinceros votos para queos homenageados não seesqüe-çam do Acre e para que ao A-cre voltem mui brevemente.

EDITFJüDe citação can o praze

de 30 diasO Doulor nelsn da Gama e Souza, Juiz

Municipal do Secundo Teimo daComarca de Rio Branco, r-om sedeem Porto Acre. etc.

I:AZ sabtr aos que o premente editalcom o pra?o de trinta di-,s v--- m ou dei-lem conhecimento tiverem; qus por partede Malhias Barreto, por seu advtf gadosr. Raymundo ile Ca>tio V(erria, lhe foidirigida a petuâo do ilr.oi seguinte:lllmo. sr. di. Juiz Municip i cio SegundoSenno da Comarca de R B n -, DizMailiias Bando, pòi seu piouriior(doe. .1) que, sendo cr-ii"! i- MunicieAn:; r, da Quantia de UOÍS COínTÒSDt RF.IS {2:00.»$000) d.- uma mu pr>misoria pelo iiusmo tniittida em seufavor, (doe. 11) iujo pagamento ràu qwicllr effvctnar so tèmpò úo uiur crito,como prova o instrutneiiio «le proteslo(doe. III) vem requerer .->. v s. se digne

que, a respeito^sejãm inquiridas às les-t.-n unhas ãbiiixo arroladas, que compa-rcerão uo di i e hora designados, im:ependente de notificaçlo Jirtifiead oqu in-to basta e |ii'gada por sentença a j :stific;<ção, requer o pudi licinte que sejamaffixados editaes de citação, e publica-dos pela impreica, "exvi„do§3° doart, 45 do ri j; 737 de 1850 tudo na forma deste requerimento. Nestes termos E.R. e C. de J. Rói: Pedro Gomes do Vai-le e Aristaicho de Albuquerque Samos,

¦ambos residentes nesta Villa. Porto"-A! cre, 28 des.tembio de 1921. (a^gm do)~ i Raymundo de Castro Vie(ra, advogado.

VI Eslava, de.'idanie'ulf selladajna forma de' i lei. N'«ta pet'ção foi exarado o,seguinteDESPACHO : A. marque o escrivão dia

; e hora para a justificação. Porto Are,! 28/9/921. (assignado) Gama e Souza. Eiporter ojustificanteprovado com o de-! poimento das testemunhas, o dednzidoj em sua petição de folhas duas, exarei nosJ autos a seguinte-SENTENÇA: Estando: pravado pelo depoimento das testemu-• niias c,ue o just ficado se acha aiisühlel desta Vdla e em lugar inceito. _ hei pa) justificado, e deduzilo na. petição de1 fls. 2, sobre "a auzeu cia e mando se pu-| bhque edital de citação com o pra-1 zo de tnnta dias. Custas excauza.! Pf.rto Aíie, l.o de outubro de 1921. (as-I signácló) Celso da Gama eSoma. Enr' virtude desta Sentença passou se o pre-| sente Pdital de sitaçâo com o prazo de! trinta, dias, pelo qu d cito c chamo oi supplicado M-.inedc A^kir, para que ve-i nha na piimeira auiiencia deste juizo,

imós a tdrminação do pra?o acima, pa-gar a quantia devida de DOIS CON-10S DH REIS (2:0008000) e custas sobpena d?, pelo uão p-c.cmento, serem pe-nhòrád s tàn'os bens quantos bastempara o p:y«mento do pedido, tildo nafóiniá da pettvào supra, ficando desdelogo citado para toda acção executivaaté fmal. Outrosim, faz saber que asau-lencias deste Juw> têm lugar ás quin-ta> feiras ás nove horas, no pred-o ondefuneciona o FÓRUM desta Villa, sito ápraça Rio B a.vo.e nos diassubseqnen-tes quando aquelles forem impedidos.Do que para constar mandou o Juiz pas-snr c presente edital e mais dois de igualtheor ç foi «na, que seião affixados nolugar d ..¦ stume e oublicados pela imprensa. Dado e passado nesta Villa eí orlo Acre, ao primeiro dia do mez deOutubiu de mil novecentos e vinte e um.Esvaiu competenteniuile inutilizadascinco es-MiipiInas ^ederaes no valor demil e cem rei.í íiu, Theotonio AIvcj deMello, E ei v o interino dactylographeiesitbscic\ {.iSbigitado) Celso da G.mae Souza-. E •¦. üo.iftir.riiè com o original.O Escriv o interino, Iheotonio Alves deMelio.

Agora é elle conversandocom A contra B. Entra B esae A, zás thesoura no que sa-lie. E assim passa o homenzi-nho, que um medico seu co-nhecido já apellidou de dr.1Gerèba, a morder a humani-jdade an lugar de curar.

Fala tanto em bola que um'deste dias, dizh o Thadcu: oNilo parece que está... estai '-•/• c/-^ 4. m •-

r\ tl j ' Enulia Stud-rt Maia. lobeicom... com... OqueThadeuj/Vífl/a de Umn eMarío -íiíiaque você não acerta? pergun- \ Lima, convidam todos Áèus1tou lhe certa pessoa. \gos 2 parentes pira assi

Como é o nomií quando o' missa do 2,° anniversario ..'sujeito está damnado ? k Per- í £?«£ li° s.?ud°s° eWÍ°' -ri. j . ' ' Cel. Thsophdo Mata de deguntou o Thadeu. | a celebmr se na /gre/a de.— Raiva ? Não. j Senhora da Conceição rio a

Hydró... hydró... j Novembro, ás S horas da—Ali! já seí. HydroDhobia.' Hvpothccam desde já

Q;t« cít-n gratidão a todos que comparece-oim, sim. i43. , , i. .Xvr-i i' l j ji <rema este acto religioso.O Nilo esta atacado de hy-- j

dròph ">bia, diz o Thadeu, e por] -—»-—~~»isso fala tanto em bola J Raphael FernandesForam as leviandades do -Nüo da pharmacia, inventando1 D. Izabel Cancella Mascare-que o exercício da Força Po-\nhas, convida os amigos do quelicial era para tirar .a cabeça de1 m vÍda se chamou Raphael Fer-,

-< • : nandes, para assistirem a missaalgumas-pessoas,_que orovoca- ;./^ dCbCanc0 ^ man,.ram esse grande inquérito ul-;^^ resar na inatriz desta caiitjimamente aberto nesta cjdade. tal no dia 2 cie Novembro ás 7

Nesse inquérito o próprio horas da manhã.Nilo depôz e confessou a i-ual Q^antemãp. agradece aos que

uut.

leviandade.Que bichinho pernicioso!(Da Opinião Vigilante).

comparecerem ao piedoso acto.Rio Branco, 27 de* Outubro

de 1921.

sSI pr/octira. de ano filRoO sr. José Malaquius do

Souza Albuquerque, major ho-norario do exercito, residente

«Unido Operaria»O abaixo assignado, sócio

da "União Operaria» faz aseguinte publicação com q in-tuito de demonstrar que como | a Travessa 22 de junho n. 81fundador da União pugnará;no Pará, pede noticias dc seude agora em deante tão so-; filho de nome Miguel. Archan-mente pelos ifiteresses exclusi-' jo das iNeves Albuquerque, quevos da classe. j era praticante da Companhia

Devido as minhas oecupa-'Amazonas e viera para o Acreções demorei em ler o artigo ha annos.

FOLHA FLUVIALDesceu no 1 'ia 25 pela manhã

para o I urús a chaia "Itácoàtiaru".

-Pata 1» baixo Acre seguiuhontem a Iam .1 'Dias-.

— A cliáta*Curityba* d>.vc vr-

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r4 FOLHA DO ACKr; 27 D\l OUiUBRu Dt. 1921.

ÍJ...1IO.-.' "Theiczitii,,, "l-loiita.. c•'^ncl.ili'», ospiefivitltse.il toda a plir-le Rilvi-icndcis com os mellu res turnos do Wbati rot opera ms com altcstado medicode Muicli.de, «There2itai«. "Floriln,. e"C.-onchitn., triliuipiiniu sempre poi serem.re, o iliee-...os os melhores dc todos. IA Moda ve-nde-oi nesta cidade, em qual-quer quantidade.

loão Raymundo Matulio,protela conira a inserção deseu nome num boletim espa-ihado nesta cidade no dia 14do corrente, pela "Uniaa O-

perariciu.

„ 1—mÊÊaÊKaBEMSBMUJnBÊFA .innniawm

¦í^lbreu Souza § Cia.(

¦fütí^,«P»a.i

Cantra urna e«-

O abaixo n«ii-uàdonão leuum boletim qne a > União O-peraria,, distribuiu ixtsfe ciçià-de em dias da semana passa-da.

Para-tal boletim pediram asua assignatura tendo se recu-sado formalmente a dar. Caso,pois, appareça o seu nome,protesta, por ser uma falsidadeigual a que fizeram com mui-tos, queixosos dessa explora-ção ignóbil.Antônio Francisco de Oliveira.

DeclaraçãoDeclaro que nesta data ar-

rendei pelo praso de dois an-nos ao sr. Antônio EvangelistaWanderley, o meu seringal çíe-nominado "Bôa Água», situa-do na margem esquerda do rioRapina,, neste -Municipio.

Rio Branco, 18 de setembrode 1921.

Mamede Medin.

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inanidadc. "Eu soffr.-*.,, Soffre, pobre ai-ma ! E' teu desiino, dizem cs egoístas-sílffre porque tu lias pecado, di/.em os re!liyiL.sos I Soffre porque t.-ns que soffrertlizeni os estoicos.

Nada disso. Niiigne veio ao mundopata solirei. Tudns tém elreiio a fru.rfelicidade e a veiuina. Não se.j.-. finrredulo ! Lembra te ifué ha tini "Deus,., tque elle governa o destino das causas, h'necesúino ejiie eonlieras os rn>steri05 dnhunfáliidaeiç, c assim chcgàrás á eoncluíao—-que tuiiii é poisivel. Na a é ini|iossivel. Cons- gui.ás nulo, ile^eiL- que sej;uni de-iejo lioiíeitõ. Paz no lar, união descasaes-, suite e.n êniprcgò, coinmèrcio, jogo, loteria, nti;t>r, viageui, esporte elCombato eni 8 tlias a inveja, mau oliielo, feíticaria, atrasos coi.niieiciaes e pnvadòs. Em poucos d;ss dou animo e euragvin para a viela. Cum cs doentes, mis-mo eiesenganados.J Ensinarei de- graça aquem in; pedir, enviando envelope seita

AINDA P&NSA.'?'!.-

jo e subitrilado com nome- e endereço,Pedir j«í a Anua Coelho, praça (J.i/.e eijulho— Rio de janeiro.

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Agente Gcr»!: l„ WOUNF.n. Cátia Po.ijliSJ-í - Uí-i, DcpoEÍUdo na drogarú JtoíínlphoHe» & Ci». ru» 7 «Ja Setembro n». 61 e 03.

K'possível que esteja preocupna escolha da iiiediçaçilo que ecurar o seu mal. A série de pnctos cresce dia a dia e naturalnie.V. S. sente-se suggestionado pelareclame mais ou menos chistusa epensa... \

. Nós lhe afirmamos, entretanto,que acertará usando VIDAL0N. Ba-soando a sua formula nos últimosprogressos da lherapeutica, VIDA-LON <í .já um rnedicamento de francaIndicação na classe medica em geralo V. S. disporido-so a usa!-o, farácertíiinento coro; com o avtiltado nu-mero ele; curados que nos trazem a?referencias mais lisonjeiras acenados seu= sui-prehiindentes? elíeitos. Aneiinistheiiia, fadiga musciilar o ner-vosa, cansaço pliysico ou iritòllectiiul(lühilielade," convulescença e muitonotadamente as Dyspepsias encon-iram no V1UAI.0N o conibuleule ef-llcaz. Keconstiiuiiido sexèíainehte oorganismo, despeita o ape-lite c cor-ripe a digestão, proporcionando muliem estar geral.

E' de ioda a conveniência que V.S. possa p.Ksar-SO antes de fazer usodo VlDALON, pois, dessa fôrma, oli-servará o arigmento rápido elas suascarnes que s"e tornaráo rijas ; issoptovém da possiliiiidade de alinu-n-tar-se satisfatoriamente abándoniin-do por completo as dietas ilcsde queV1UAL0N, lhe permitte esse prazer;usando V. S. um cálice ás refcKõisi.antes ou depois). Nas pitam.aci»« edrogarias.

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