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INSTALAO E MANUTENO DE EQUIPAMENTOS INFORMTICOSESCOLA SECUNDRIA DE PAOS DE FERREIRA

Mdulo 1 - Regras de segurana e ferramentas namanuteno de equipamentos informticos2

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Consideraes gerais sobre segurana no trabalhoA indstria sempre teve associada a vertente humana, nem sempre tratada como sua componente preponderante. At meados do sculo 20, as condies de trabalho nunca foram levadas em conta, sendo sim importante a produtividade, mesmo que tal implicasse riscos de doena ou mesmo morte dos trabalhadores. Para tal contribuam dois factores, uma mentalidade em que o valor da vida humana era pouco mais que desprezvel e uma total ausncia por parte dos Estados de leis que protegessem o trabalhador. Apenas a partir da dcada de 50 / 60, surgem as primeiras tentativas srias de integrar os trabalhadores em actividades devidamente adequadas s suas capacidades. Actualmente em Portugal existe legislao que permite uma proteco eficaz de quem integra actividades industriais, ou outras , devendo a sua aplicao ser entendida como o melhor meio de beneficiar simultaneamente as Empresas e os Trabalhadores na salvaguarda dos aspectos relacionados com as condies ambientais e de segurana de cada posto de trabalho.http://tgei.espf.edu.pt [email protected]

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Consideraes gerais sobre segurana no trabalho - DEFINIES A higiene e a segurana so duas actividades que esto intimamente relacionadas com o objectivo de garantir condies de trabalho capazes de manter um nvel de sade dos colaboradores e trabalhadores de uma Empresa . Segundo a O.M.S. - Organizao Mundial de Sade, a verificao de condies de Higiene e Segurana consiste "num estado de bem-estar

fsico, mental e social e no somente a ausncia de doena e enfermidade ".

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Consideraes gerais sobre segurana no trabalho - DEFINIES A higiene do trabalho prope-se combater, dum ponto de vista no mdico, as doenas profissionais, identificando os factores que podem afectar o ambiente do trabalho e o trabalhador, visando eliminar ou reduzir os riscos profissionais (condies inseguras de trabalho que podem afectar a sade, segurana e bem estar do trabalhador). A segurana do trabalho prope-se combater, tambm dum ponto de vista no mdico, os acidentes de trabalho, quer eliminando as condies inseguras do ambiente, quer educando os trabalhadores a utilizarem medidas preventivas.

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Consideraes gerais sobre segurana no trabalho - DEFINIES Para alm disso, as condies de segurana, higiene e sade no trabalho constituem o fundamento material de qualquer programa de preveno de riscos profissionais e contribuem, na empresa, para o aumento da competitividade com diminuio da sinistralidade.Segurana - Estudo, avaliao e controlo dos riscos de operao; Higiene - Identificar e controlar as condies de trabalho que possam prejudicar a sade do trabalhador; Doena Profissional - Doena em que o trabalho determinante para o seu aparecimento.

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Consideraes gerais sobre segurana no trabalho ACIDENTES DE TRABALHO O que ACIDENTE? Se procurarmos num dicionrio poderemos encontrar Acontecimento imprevisto , casual , que resulta em ferimento , dano , estrago , prejuzo , avaria , runa , etc .. Os acidentes, em geral, so o resultado de uma combinao de factores, entre os quais se destacam as falhas humanas e falhas materiais. Vale a pena lembrar que os acidentes no escolhem hora nem lugar. Podem acontecer em casa, no ambiente de trabalho e nas inmeras locomoes que fazemos de um lado para o outro, para cumprir nossas obrigaes dirias. Quanto aos acidentes do trabalho o que se pode dizer que grande parte deles ocorre porque os trabalhadores se encontram mal preparados para enfrentar certos riscos.http://tgei.espf.edu.pt [email protected]

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Consideraes gerais sobre segurana no trabalho ACIDENTES DE TRABALHO O que diz a lei? Acidente do trabalho o que ocorre pelo exerccio do trabalho a servio da empresa, provocando leso corporal ou perturbao funcional que cause a morte, a perda ou reduo da capacidade para o trabalho, permanente ou temporria... Leso corporal qualquer dano produzido no corpo humano, seja ele leve, como, por exemplo, um corte no dedo, ou grave, como a perda de um membro. Perturbao funcional o prejuzo do funcionamento de qualquer rgo ou sentido. Por exemplo, a perda da viso, provocada por uma pancada na cabea, caracteriza uma perturbao funcional..http://tgei.espf.edu.pt [email protected]

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Consideraes gerais sobre segurana no trabalho ACIDENTES DE TRABALHO Um acidente de trabalho pode levar o trabalhador a se ausentar da empresa apenas por algumas horas, o que chamado de acidente sem afastamento. que ocorre, por exemplo, quando o acidente resulta num pequeno corte no dedo, e o trabalhador retorna ao trabalho em seguida. Outras vezes, um acidente pode deixar o trabalhador impedido de realizar suas actividades por dias seguidos, ou meses, ou de forma definitiva. Se o trabalhador acidentado no retornar ao trabalho imediatamente ou at no dia seguinte, temos o chamado acidente com afastamento, que pode resultar na incapacidade temporria, ou na incapacidade parcial e permanente, ou, ainda, na incapacidade total e permanente para o trabalho.http://tgei.espf.edu.pt [email protected]

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Consideraes gerais sobre segurana no trabalho SEGURANA DO POSTO DE TRABALHO A Preveno certamente o melhor processo de reduzir ou eliminar as possibilidades de ocorrerem problemas de segurana com o Trabalhador . A preveno consiste na adopo de um conjunto de medidas de proteco , na previso de que a segurana fsica do operador possa ser colocada em risco durante a realizao do seu trabalho .Nestes termos , pode-se acrescentar que as medidas a tomar no domnio da higiene industrial no diferem das usadas na preveno dos acidentes de trabalho.

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Consideraes gerais sobre segurana no trabalho SEGURANA DO POSTO DE TRABALHO Um qualquer posto de trabalho representa o ponto onde se juntam os diversos meios de produo ( Homem , Mquina , Energia , Matria-prima , etc.) que iro dar origem a uma operao de transformao , da resultando um produto ou um servio . Para a devida avaliao das condies de segurana de um Posto de Trabalho necessrio considerar um conjunto de factores de produo e ambientais em que se insere esse mesmo posto de trabalho . Para que a actividade de um operador decorra com o mnimo de risco , tm que se criar diferentes condies passivas ou activas de preveno da sua segurana .http://tgei.espf.edu.pt [email protected]

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Consideraes gerais sobre segurana no trabalho SEGURANA DO POSTO DE TRABALHO Os principais aspectos a levar em contas num diagnstico das condies de segurana (ou de risco) de um Posto de Trabalho , so os seguintes: 1. O LOCAL DE TRABALHO; 2. MOVIMENTAO DE CARGAS; 3. POSIES DE TRABALHO; 4. CONDIES PSICOLGICAS DO TRABALHO; 5. RUDOS E VIBRAES; 6. ILUMINAO; 7. PESSOAL DE SOCORRO.

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Consideraes gerais sobre segurana no trabalho SINAIS DE PERIGO Indicam situaes de risco potencial de acordo com o pictograma inserido no sinal. So utilizados em instalao, acessos, aparelhos, instrues e procedimentos, etc.. Tm forma triangular, o contorno e pictograma a preto e o fundo amarelo.

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Consideraes gerais sobre segurana no trabalho SINAIS DE PROIBIO Indicam comportamentos proibidos de acordo com o pictograma inserido no sinal. So utilizados em instalao, acessos , aparelhos, instrues e procedimentos, etc.. Tm forma circular, o contorno vermelho, pictograma a preto e o fundo branco.

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Consideraes gerais sobre segurana no trabalho SINAIS DE OBRIGAO Indicam comportamentos obrigatrios de acordo com o pictograma inserido no sinal. So utilizados em instalao, acessos, aparelhos, instrues e procedimentos, etc.. Tm forma circular, fundo azul e pictograma a branco.

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Consideraes gerais sobre segurana no trabalho SINAIS DE EMERGNCIA Fornecem informaes de salvamento de acordo com o pictograma inserido no sinal. So utilizados em instalao, acessos e equipamentos, etc.. Tm forma rectangular, fundo verde e pictograma a branco.

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Viso e iluminao DEFINIES A intensidade de luz que incide sobre a superfcie de trabalho deve ser suficiente para garantir uma boa visibilidade. (Dul & Weerdmeester, 1998) A intensidade de iluminao da a medida do fluxo luminosos que incide em uma superfcie. A unidade de medida o Lux. (Grandjean, 1998)

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Viso e iluminao DEFINIES A iluminao constitui um factor de risco que deve ser adequadamente seguido. Uma iluminao correcta num local de trabalho condio imprescindvel para a obteno de um bom ambiente de trabalho, proporcionando dessa forma um aumento de produtividade, motivao, desempenho geral, etc. A inobservncia deste ponto resulta normalmente em consequncias mais ou menos gravosas, tais como: danos visuais, menor produtividade e aumento do nmero de defeitos no detectados.

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Viso e iluminao DEFINIES A iluminao ideal aquela que fornecida pela luz natural. Contudo por razes de ordem pratica, o seu uso bastante restrito, havendo necessidade de recorrer luz artificial. A qualidade da iluminao artificial de um ambiente de trabalho depende fundamentalmente de quatro factores: da sua adequao ao tipo de actividade prevista; da limitao do encandeamento; da distribuio conveniente das lmpadas; da harmonizao da cor da luz com as cores predominantes no local.

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Viso e iluminao NORMA DIN 5035 A norma DIN 5035 estabelece nveis de intensidade luminosa em Lux, apropriada para diferentes espaos.

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Viso e iluminao CONSEQUNCIAS DE UMA ILUMINAO INCORRECTA: Fadiga Ocular; Dores de cabea; Stress; Posturas incorrectas; Menor motivao; Menor produtividade; Maior probabilidade de ocorrncia de acidentes.

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Viso e iluminao TENHA SEMPRE PRESENTE O SEGUINTE: Uma deficiente iluminao pode provocar fadiga e acidentes, tais como quedas; Alerte para situaes de deficiente iluminao; Comunique sempre que seja necessria a substituio de lmpadas ou detecte qualquer dano no sistema de iluminao; Faa pausas peridicas, especialmente nos trabalhos com visor, em que exigido um maior esforo da viso; Evite situaes de reflexos e encadeamentos; Evite cores taciturnas e melanclicas

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Rudo, radiaes, ambiente trmico, electricidade e objectos cortantes Rudo Quando um de ns se encontra num ambiente de trabalho e no consegue ouvir perfeitamente a fala das pessoas no mesmo recinto, isso uma primeira indicao de que o local demasiado ruidoso. Os especialistas no assunto definem o rudo como todo som que causa sensao desagradvel ao homem.

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Rudo, radiaes, ambiente trmico, electricidade e objectos cortantes Rudo - Continuao ATENO As consequncias da exposio ao rudo no Homem so cumulativas, ou seja, os efeitos causados pela exposio de ontem somam-se aos de hoje e amanh e assim, progressivamente, o sistema auditivo vai-se deteriorando. O rudo um som desagradvel e indesejvel que contribui para o mal estar das pessoas expostas e em situaes mais graves provoca surdez. Mede-se o rudo utilizando um instrumento denominado medidor de presso sonora, e a unidade usada como medida o decibel ou abreviadamente dB.http://tgei.espf.edu.pt [email protected]

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Rudo, radiaes, ambiente trmico, electricidade e objectos cortantes Rudo - Continuao

Sem medidas de controlo ou proteco, o excesso de intensidade do rudo, acaba por afectar o crebro e o sistema nervoso .

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Rudo, radiaes, ambiente trmico, electricidade e objectos cortantes Rudo - Continuao TENHA SEMPRE PRESENTE O SEGUINTE: Quando um som parece incomodativo no resulta apenas da sua intensidade mas tambm da sua frequncia; Os rudos que causam maiores perturbaes resultam de mquinas e motores em funcionamento permanente; Os efeitos no se fazem sentir de imediato, mas a mdio/longo prazo. No se descure, mesmo que seja por curtos perodos de tempo durante o dia; Evite bater com materiais durante o manuseamento e transporte; No fale alto; Se detectar alguma situao anmala, comunique: Podem ser tomadas medidas para eliminar ou minimizar o rudo.http://tgei.espf.edu.pt [email protected]

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Rudo, radiaes, ambiente trmico, electricidade e objectos cortantes Rudo - Continuao

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Rudo, radiaes, ambiente trmico, electricidade e objectos cortantes Radiaes No ltimo sculo verificou-se um aumento progressivo da exposio aos campos electromagnticos criados pelo Homem. Esse aumento foi consentneo com uma maior procura de electricidade, com os avanos da tecnologia e com as modificaes operadas ao nvel do comportamento social. Poder mesmo afirmar-se que uma das principais caractersticas da civilizao contempornea reside, em grande parte, nas mltiplas utilizaes da energia electromagntica.

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Rudo, radiaes, ambiente trmico, electricidade e objectos cortantes Radiaes - Continuao Embora relativamente recente, a tecnologia associada comunicao mvel adquiriu uma forte expanso, sendo consensuais as vantagens associadas sua utilizao, designadamente ao nvel da sociedade em geral e dos meios profissionais em particular. Associada crescente utilizao dos telefones mveis, vulgarmente designados por telemveis, assistiu-se profuso das antenas de estaes base (que efectuam transmisso e recepo dos sinais), indispensveis a uma boa cobertura da rea de servio e sua adequada utilizao. Alm das consideraes de ordem esttica e paisagstica por vezes envolvidas, as inquietaes dos cidados centram-se sobretudo nos potenciais efeitos adversos na sade das radiaes emitidas por essas antenas.http://tgei.espf.edu.pt [email protected]

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Rudo, radiaes, ambiente trmico, electricidade e objectos cortantes Radiaes - Continuao Radiaes Electromagnticas

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Rudo, radiaes, ambiente trmico, electricidade e objectos cortantes Radiaes - Continuao Radiaes Electromagnticas A radiao electromagntica est presente desde os primrdios dos tempos, sendo a luz visvel a sua expresso mais habitual. A palavra radiao est relacionada com a noo de propagao de energia no espao, e o termo electromagntica revela que se trata de campos elctricos e magnticos, normalmente perpendiculares entre si e variando periodicamente. Isto significa que, num determinado ponto do espao sujeito a radiao, o campo elctrico associado a ela varia periodicamente com o tempo, assim como o campo magntico.

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Rudo, radiaes, ambiente trmico, electricidade e objectos cortantes Radiaes - Continuao Radiaes Electromagnticas O espectro da radiao electromagntica estende-se desde a electricidade (linhas de transporte, distribuio e consumo de electricidade muito alta, alta, mdia e baixa tenses), passando pelas radiofrequncias (banda de frequncias em que operam os telemveis) e microondas (usadas pelos fornos de microondas), radiao infravermelha, luz visvel, radiao ultravioleta (conhecida pelos riscos associados s prolongadas exposies ao Sol) at s radiaes ionizantes, como o caso dos raios X (utilizados em exames mdicos de diagnstico).

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Rudo, radiaes, ambiente trmico, electricidade e objectos cortantes Radiaes Continuao Fontes comuns de exposio da populao A exposio da generalidade das pessoas aos campos electromagnticos ocorre todos os dias e das formas mais variadas. Os equipamentos correntes os electrodomsticos nas cozinhas, os microondas, os ecrs dos computadores, os sistemas de segurana nas lojas, as redes de transporte de energia, as estaes de rdio e de televiso, os seus respectivos aparelhos, os radares, entre outros, contribuem para uma exposio permanente aos CEM.

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Rudo, radiaes, ambiente trmico, electricidade e objectos cortantes Ambiente trmico Frio ou calor em excesso, ou a brusca mudana de um ambiente quente para um ambiente frio ou vice-versa, tambm so prejudiciais sade. Nos ambientes onde h a necessidade do uso de fornos, maaricos etc., ou pelo tipo de material utilizado e caractersticas das construes (insuficincia de janelas, portas ou outras aberturas necessrias a uma boa ventilao), toda essa combinao pode gerar alta temperatura prejudicial sade do trabalhador. A sensao de calor que sentimos proveniente da temperatura resultante existente no local e do esforo fsico que fazemos para executar um trabalho.http://tgei.espf.edu.pt [email protected]

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Rudo, radiaes, ambiente trmico, electricidade e objectos cortantes Ambiente trmico A temperatura resultante funo dos seguintes factores: Humidade relativa do ar; Velocidade e temperatura do ar; Calor radiante (produzido por fontes de calor do ambiente, como fornos e maaricos. A unidade de medida da temperatura adoptada o grau Celsius, abreviadamente C. De um modo geral, a temperatura ideal situa-se entre 21C e 26 C enquanto a humidade relativa do ar deve estar entre 55% a 65%, e a velocidade do ar deve ser cerca de 0,12 m/s.http://tgei.espf.edu.pt [email protected]

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Rudo, radiaes, ambiente trmico, electricidade e objectos cortantes Ambiente trmico

Condies ambientais aconselhadas:A temperatura ideal situa-se entre 21C e 26 C; A humidade relativa do ar deve estar entre 55% a 65%; A velocidade do ar deve ser cerca de 0,12 m/s.

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Rudo, radiaes, ambiente trmico, electricidade e objectos cortantes Ambiente trmico Os ambientes trmicos podem ser classificados como : Quentes (Fundies, Cermicas , Padarias); Frios (armazns frigorficos, actividades piscatrias); Neutros (escritrios). Logicamente que as situaes mais preocupantes ocorrem em ambientes trmicos frios e quentes ou sobretudo quando as duas possibilidades existem na mesma empresa ou no mesmo posto de trabalho .

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Rudo, radiaes, ambiente trmico, electricidade e objectos cortantes Ambiente trmico STRESS TRMICO

O Stress Trmico em geral est relacionado com o desconforto do trabalhador em condies de trabalho em que a temperatura ambiente muito elevada, podendo-se conjugar uma humidade baixa e uma circulao de ar deficiente.

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Rudo, radiaes, ambiente trmico, electricidade e objectos cortantes Electricidade

CONSEQUNCIAS DE UM CHOQUE ELCTRICO Convulso Paragem respiratria Asfixia Queimaduras Fibrilao ventricular Electrocussohttp://tgei.espf.edu.pt [email protected]

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Rudo, radiaes, ambiente trmico, electricidade e objectos cortantes Electricidade

ATENOEm caso de acidente: No toque na vtima; Desligue a energia elctrica no quadro mais prximo; Pea socorro.

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Regras de segurana e ferramentas No toque em elementos nus - fios, terminais, etc. - de uma instalao elctrica. na Verifique se os isolamentos esto em bom estado e: manuteno de equipamentos informticos - no danifique o isolamento dos condutores; no crie pontos nus; no puxe pelos cabos 46 para desligar os aparelhos. Rudo, fios, cabos e outras peas electricidade e ligadas apertadas Mantenha os radiaes, ambiente trmico,condutoras bem objectosecortantes nos terminais, Electricidade evitando assim fascas e sobreaquecimentos. Verifique se so respeitadas as distncias de segurana: - entre fios condutores, nas tubagens; entre disjuntores e diferenciais, nos quadros elctricos. Verifique se todos os circuitos tm no quadro elctrico de onde saem os seus prprios rgos de proteco. Verifique se os circuitos possuem um condutor de proteco fio de terra e se as tomadas possuem plo de terra. Os rgos de proteco e comando devem interromper os condutores de fase. Nunca devem cortar somente o neutro. Em ambientes de riscos especiais deve trabalhar sempre com: -tenses reduzidas, inferiores a 25 V; transformadores de isolamento de segurana; equipamentos de trabalho de dupla proteco elctrica. Nunca reparar um aparelho elctrico sem antes o desligar da energia e comprovar com um busca-plos. Reparaes e montagens s devem ser feitas por profissionais electricistas. Utilize sempre um aparelho elctrico em condies de segurana: http://tgei.espf.edu.pt - com aparelho e pavimento bem secos; utilizador com os ps e mos secas; com vesturio e [email protected] calado secos.

OS 10 MANDAMENTOS DA DIRECO DE SERVIOS DE PREVENO DE RISCOS PROFISSIONAIS

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Rudo, radiaes, ambiente trmico, electricidade e objectos cortantes Electricidade - Continuao

ATENO NO SE ESQUEA DE FECHAR SEMPRE OS QUADROS ELCTRICOS. ZELE PELA SUA SEGURANA E PELA DOS OUTROS!

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Fadiga e postura Ergonomia A palavra Ergonomia surgiu da juno de duas palavras Gregas: ergon que significa trabalho, e nomos que significa leis. Hoje em dia, a palavra usada para descrever a cincia de conceber uma tarefa que se adapte ao trabalhador, e no forar o trabalhador a adaptar-se tarefa. Tambm chamada de Engenharia dos Factores Humanos, e ultimamente, tambm tem se preocupado com a Interface Homem-Computador. A preocupao com a ergonomia est-se a tornar um factor essencial na medida que o uso de computadores evolui.

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Fadiga e postura Ergonomia - Continuao A Ergonomia pode ser aplicada em vrios sectores de actividade: ergonomia industrial, hospitalar, escolar, transportes, sistemas informatizados, etc.. Em todos eles podem ocorrer intervenes ergonmicas para melhorar significativamente a eficincia, a produtividade, a segurana e sade nos postos de trabalho. A Ergonomia actua em todas as frentes de qualquer situao de trabalho ou lazer, desde o stress fsicos nas articulaes, msculos, nervos, tendes, ossos, etc., at aos factores ambientais que possam afectar a audio, viso, conforto e principalmente a sade.

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Fadiga e postura Ergonomia - Continuao

Ergonomia uma disciplina cientfica que aborda a compreenso das interaces entre os seres humanos e os elementos de um sistema. Aplica teorias, princpios, dados e mtodos a projectos que visam optimizar o bem estar humano e o desempenho dos sistemas.

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Fadiga e postura Ergonomia - Continuao

Modelo Ergonmico

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Fadiga e postura Ergonomia - Continuao1 Deve-se manter o centro da ecr ao nvel dos olhos e distanciado do monitor entre os 45 e 65 cm. 2 Mantenha sempre a cabea e o pescoo em posio recta, somado a isto, mantenha os ombros relaxados. 3 Mantenha a regio lombar das costas apoiada no encosto da cadeira. 4 Manter o cotovelo junto ao corpo e no exageradamente projectado para frente. 5 No deixe que a sua perna fique rente cadeira, o correcto que exista um espao livre entre a perna e a cadeira para auxiliar na irrigao sangunea desta regio e diminuir a sobrecarga do corao no bombeamento que ocorre quando a perna esta em contacto directo com a cadeira.http://tgei.espf.edu.pt [email protected]

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Fadiga e postura Ergonomia - Continuao6 Utilize um apoio para os ps para corrigir o distanciamento da coxa em relao a cadeira, prefira apoio para ps com mobilidade para auxiliar o bombeamento sanguneo, pois no calcanhar existe uma bomba sangunea que actua como segundo corao enviando o sangue de volta para o corao. 7. Nivelar a altura do monitor atravs de um suporte e da mesa o que permite a perfeita adaptao do conjunto ao bitipo do utilizador do posto de trabalho.

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Fadiga e postura Ergonomia - Continuao

Principais riscos de perturbaes msculo-esquelticas 1 Leses lombares 2. Leses do pescoo/ombro 3. Leses do antebrao/pulso/mo

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Fadiga e postura Ergonomia - Continuao

Principais factores de risco de perturbaes msculo-esquelticas 1 M postura / posio incorrecta 2. Fadiga visual 3. Movimentos repetitivos 4. Utilizao prolongada, sem intervalos

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Fadiga e postura Ergonomia - Continuao Medidas de controlo especficas da tarefa Conceber o posto de trabalho para assegurar uma posio ergonmica do corpo; Utilizar mobilirio ergonmico ajustvel sempre que possvel; Utilizar equipamentos ergonmicos; Utilizar auscultadores telefnicos; Permitir intervalos regulares ou tarefas alternativas; Permitir exerccio fsico regular.

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Ferramentas utilizadas na manuteno de equipamentos informticos

Para montar um computador no so precisas muitas ferramentas. Ser preciso: 1. Chaves de fendas Philips; 2. Chaves Torx (Portteis); 3. Pincel de fibra de vidro de limpeza; 4. Pina ou alicate de pontas.

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Ferramentas utilizadas na manuteno de equipamentos informticos

Boas ferramentas podem durar a vida toda, por isso so uma boa coisa em que se investir. Elas tambm so um sinal de status, que pode ajudar a criar uma boa impresso e transmitir confiana para o cliente. Mesmo no caso das chaves de fenda, existe uma grande diferena de qualidade entre as chaves baratas e as para uso profissional. A principal diferena a dureza do ao usado. Chaves baratas so feitas de um ao mole, que espana facilmente e no se ajusta bem aos parafusos, acabando por espan-los mais facilmente tambm. Chaves de qualidade utilizam pontas de um ao muito mais duro, que possuem formas mais perfeitas e se encaixam mais perfeitamente nos parafusos, permitindo que voc use muito mais fora antes de chegar ao ponto de espan-los.http://tgei.espf.edu.pt [email protected]

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Ferramentas utilizadas na manuteno de equipamentos informticos

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Ferramentas utilizadas na manuteno de equipamentos informticos

Pulseira Anti-esttica Com esta pulseira podemos manejar qualquer componente electrnico sem receio de o danificar por uma descarga de electricidade esttica. a melhor soluo para oficinas de reparao ou assemblagem de equipamentos informticos.

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