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Troca de Informações em Saúde Qualificando a atenção à saúde através das tecnologias de informação e comunicação
Seminário Internacional: "ATS e Qualificação dos Prestadores para a qualidade na assistência à saúde“
Jussara RötzschCoordenadora COPISS
Gerente –Geral de integração com o SUSDIDES-ANS
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Hierarquia do sistema de saúde
Reguladores (governo, pesquisadores,planos de saúde)
Infra estrutura (estabelecimento de Saúde, secretárias, arquivo, Faturamento)
Profissionais de saúde
Pacientes
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paciente Médico/hospital Tratamento
Fica doente
Vai ao...
Atende ao paciente
Administra/prescreve
Plano de saúde
Paga
Pede autorização
fatura
Autoriza
Paga
Como interagem os atores
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Cadeia de informações em saúde
Usos Secundários da Informação Saúde Pública, pesquisa,. etc
Pacientes
Usuários da informação em saúde
Profissionais de saúde Hospitais, labs, clinicas de imagem Fontes pagadoras Indústria
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Porque a Troca de Informações eletrônicas em saúde?
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Porque a Troca de Informações eletrônicas em saúde?
• Pacientes recebem tratamento de diversos profissionais e em diversos serviços de saúde
• A atenção é fragmentada, prestadores não atuam em rede e interagem entre si
duplicação e redundância
Riscos à segurança do paciente
• A coordenação e continuidade do cuidado dependem do compartilhamento de informações sobre os pacientes
• O maior envolvimento dos pacientes e de seus familiares nas decisões sobre seu cuidado depende do acesso às informações sobre seus eventos de saúde
• Sistemas baseados em papel, mesmo em prontuários eletrônicos isolados não compartilham informações
• Hoje a internet permite às autoridades de saúde maior capacidade de vigilância à saúde, de regulação em saúde e de oferecer mais segurança para os cidadãos
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Troca de informações em Saúde (S)
• Intercâmbio eletrônico de informações sobre os eventos de saúde entre organizações ou dentro de uma região ou comunidade.
• Possibilita a troca de informações sobre um paciente entre sistemas de informação em saúde independentes sem perder o sentido semântico da informação intercambiada
• O maior objetivo é facilitar o acesso e a recuperação de dados clínicos armazenados, para promover uma atenção à saúde centrada no paciente, oportuna, equânime, segura, eficiente e efetiva.
• É útil para os gestores de saúde como fonte de informações mais fidedignas para análise da situação de saúde da população
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Padrões
Interoperabilidade semântica, requisito essencial
Padrões de conteúdo e estrutura
Interoperabilidade semântica
Segurança e privacidade
Comunicação
TISS
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TISSTISS
• Padrão obrigatório para troca de informações em saúde suplementar (TISS) entre operadoras e prestadores de serviços de saúde sobre os eventos de saúde realizados em beneficiários e mecanismos de proteção à informação em saúde suplementar.
• Padrões compatíveis com outros bancos de dados e sistemas de informações de saúde hoje existentes, para melhoria da utilização das informações coletadas;
• Papel da ANS: Coordenar e monitorar a implantação do TISS a nível nacional com os objetivos de dar suporte a um modelo de atenção integrado , colaborativo, onde a informação atualizada dos pacientes possa ser acessada por todos os atores, e com isso contribuir para melhoria da saúde e atenção à saúde dos beneficiários de planos de saúde
• Funções exercidas pela ANS
Governança
Reunindo os stakeholders (COPISS)
Coordenação do desenvolvimento e implantação do “roadmap” em direação à interoperabilidade
Desenvolvimento de serviços para trocas de informação no mercado
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1010
O TISS não resume à transações administrativas
Base de elaboração de padrão nacional de informação para o paciente
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Bases para a implantação
• Projeto BID
• RN 114…
• RN 153
• RN 190
Nesses quatro anos a ANS tem trabalhado com todos os atores envolvidos para:
• Harmonizar as informações trocadas e desenvolver padrões de interoperabilidade semâtica
• Criar padrões para certificação de softwares, de segurança e de coumnicação
• Implantar a TISS a nível nacional
• Criar políticas de troca e disponibilização de informações sobre os eventos de saúde
The Tipping Point for Phase 2 is now at hand11
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Fases do TISS
TempoTempo• BID RN 153 TUSS
Estamos aqui
Queremos
chegar aqui!
Mudança no modelo de atenção á saúde
Adoção do RES
2003 20072003 2007 20092009 20122012
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© attachmate 2004
Como vamos chegar lá : Convergindo para as novas tecnologias emergentes
WorkflowWorkflow
EDIEDI
MainframeMainframe
?BusinessIntegrationBusiness
Integration
J2EE.NETJ2EE.NET
Client / Server
Web/Portal
EAIEAI
B2BB2B
BPMBPM
WSWS
OfficeOffice
1980 1990 2000 2010
XMLWS
WebLANInternetSOA
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© attachmate 2004
Pois a conectividade (wia web) possibilita processos globais e acesso à informação
Informação
Regras e processos do
negócio
Local
1980 1990 2000 2010
Web
XMLWS
WAN
Web
LAN
LANInternet
Global
SOA
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Implantação dos padrões de comunicação e segurança (troca eletrônica) da Troca de Informação em Saúde Suplementar - TISS
DIRETORIA/ÁREA: DIDES/GGSUS
EIXO DIRECIONALArticulação institucional
ÍNDICE GERAL Resultados relativos aos processos de apoio e organizacionais
CONCEITO
Este indicador visa medir a evolução da implantação dos padrões de comunicação e segurança pelas operadoras e prestadores em saúde suplementar. Tal acompanhamento se dará através do percentual de guias trocadas eletronicamente, medido pelo RADAR TISS.
MÉTODO DE CÁLCULOValor percentual de guias trocadas eletronicamente, apuradas na campanha corrente do RADAR TISS.
META
Incremento de cinco pontos percentuais em relação ao percentual de trocas eletrônicas de 2008 (46,4%).
FONTES DE DADOSGGSUS – Gerência Geral de Integração com o SUSRADAR TISS
RESULTADOS
Cálculo do indicador
Variável /Mês 2o Trimestre
Guias eletrônicas trocadas entre OPS e prestadores (a)
26.909.530
Total de guias trocadas (b) 43.272.379
Percentual de trocas eletrônicas (a/b) 62,1%
Radar TISS: Acompanhamento da implantação
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ANÁLISE SWOT: Forças do TISS
• Participação do Mercado- COPISS
• Alinhamento com a Política de informática e informações em saúde do SUS (PNIIS)
• Implementação de sucesso de saúde eletrônica.
• Redução de custos administrativos
• Simplificação administrativa para os prestadores com a utilização de um formulário padronizado.
• Elegibilidade e autorização mais ágeis
• Faturamento dos prestadores mais ágil
• Redução das Glosas Administrativas
• Automatização das análises de faturamento
• Base de dados primários para sistemas de informação
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ANÁLISE SWOT :Fraquezas do TISS
• Foco nas mensagens e não no modelo de informação sobre os eventos
• Governança Estrutura de governabilidade é o COPISS. Espaço de consenso,
mas sem capacidade executiva para o desenvolvimento das dimensões do TISS, para investimento em infra-estrutura necessária para o compartilhamento de informações entre os atores.
Nova estrutura de governança necessária para garantir a sustentabilidade do modelo.
• Poucos recursos técnicos e humanos disponíveis e capacitados (ANS e MERCADO)
• Ausência de um orçamento dedicado para pesquisas e desenvolvimento das evoluções necessárias
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ANÁLISE SWOT : Oportunidades – : Oportunidades –Programa PRO-TISSPrograma PRO-TISS
• Programa de Incentivo à Troca de Informação em Saúde Suplementar;
• Continuar o desenvolvimento do TISS para que possamos, em alinhamento com a PNIIS, evoluir para um cenário onde as informações assistenciais relativas ao estado de saúde de um ou mais indivíduos, estejam disponíveis eletronicamente, armazenada e transmitida com segurança e acessível por múltiplos usuários autorizados;
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Programa PRO-TISSPrograma PRO-TISS
• Premissas do programa:
Participação voluntária,
Representação organizada,
Modelo auto-sustentável,
Adoção de registros eletrônicos em saúde,
Definir o conjunto essencial de dados;
Utilizar ou basear-se em padrões abertos,
Arquitetura orientada a serviços,
Integração com o SUS,
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Premissa 1 : Governança
• Participação voluntária Prestadores e profissionais de saúde poderão utilizar sistemas integrados de troca de
informação clínica. Mas caso não desejem utilizar esse tipo de solução, a visualização dos dados estará disponível para todos. Ou seja, a integração dos sistemas de registros assistenciais será facultativa, mas o acesso será garantido a todos, desde que obedecidas as regras de acesso, permissões de visualização e níveis de segurança dos dados.
• Representação Organizada A participação na troca de informações clínicas entre os atores do setor será pautada pela
participação dos representantes de cada grupo de atores. Isso quer dizer que a forma de participação nas decisões e rumos do programa de interoperabilidade passa pela representação coletiva. Não é possível conduzir um programa de tal magnitude contando com a participação individual dos atores do setor. É preciso que as decisões tomadas sejam adotadas pelo máximo de participantes, segundo os interesses do grupo.
• Modelo auto-sustentável O modelo de interoperabilidade deve prever mecanismos de financiamento e
sustentabilidade de longo prazo. Também deve prever o crescimento dos atores para que possam participar de forma mais efetiva com o passar do tempo.
Outro aspecto importante é que o programa não onere a cadeia produtiva com investimentos individuais elevados. É preciso utilizar os recursos disponíveis para a integração dos atores.
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GOVERNANÇA
Comitê de padronização de informações
em saúde suplementar
Consórcio de Padrões Para Interoperabilidade na Saúde
Suplementar
1. Governança da ANS com participação voluntária dos atores envolvidos , caráter consultivo
2. COPIS – Uma parceria híbrida pública privada. Governo continuará a coordenar todas as funções essenciais
3. ABDS – Agência Brasileira de Saúde Digital. Parceria autossustentável.
GOVERNANÇA
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Premissa 2 : Registros Eletrônicos em Saúde
• Abandonar o papel Adoção gradativa de registros eletrônicos em saúde. Os registros em
papel não compartilham informações,
• Padrões abertos Evitar que o mercado adote soluções proprietárias, difundindo e
estimulando a adoção de padrões abertos, acessíveis e divulgadas de forma gratuita para todos.
• Resumos : Definindo as informações necessárias O princípio da informação necessária está relacionado com o fato de que
muitas vezes desejamos obter o máximo de dados para um objetivo. Quando na verdade, se focássemos no conjunto mínimo de dados necessários para o atendimento do objetivo seríamos mais efetivos.
No modelo proposto de interoperabilidade, precisamos trabalhar com o conjunto de mínimo essencial de dados. É preciso construir os resumos de eventos de forma que possamos processar os resultados e construir um registro eletrônico de saúde centrado no paciente. Que mostre as informações importantes para o cuidado.
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Premissa 3: Arquitetura SOA
• SOA: Arquitetura orientada a serviços[i] A arquitetura SOA é baseada nos princípios da computação distribuída e
utiliza o paradigma request/reply para estabelecer a comunicação entre os sistemas clientes e os sistemas que implementam os serviços
Preconiza que as funcionalidades implementadas pelas aplicações devem ser disponibilizadas na forma de serviços. Freqüentemente estes serviços são organizados através de um "barramento de serviços" (enterprise service bus, em inglês) que disponibiliza interfaces, ou contratos, acessíveis através de serviços web (web services) ou outra forma de comunicação entre aplicações..
Além da perspectiva estritamente técnica se relaciona com políticas de "boas práticas"
Se insere no processo de reorganização dos departamentos de tecnologia da informação das organizações, permitindo um melhor relacionamento entre as áreas que dão suporte tecnológico à empresa e as áreas responsáveis pelo negócio propriamente dito, dando maior agilidade na implementação de novos serviços e reutilização dos ativos existentes.
•[i] Disponível em
http://pt.wikipedia.org/wiki/Service-oriented_architecture. Acesso em 21/03/09.
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Atenção à saúde
Farmácia
Serviços de
Interoperabilidade(TISS-padrões de intercâmbio)
• Adaptadores para sistemas
legados
•Simuladores
Barramento de serviços de saúde (para interoperabilidade entre aplicações heterogêneas)
Serviços de Infra-estrutura• Segurança e privacidade
• Cadastros de usuários, prestadores e estabelecimentos
• Comunicação
•Integração de equipamentosmédicos
Serviços demográficos• Localização e manutenção de registros de saúde
• Identificação das entidades(
(dados do plano de saúde)
• Acesso a dados distribuídos
• Indexação
• Replicação
• Workflow e regras de negócio
Aplicações
na ponta de cuidado
Laboratório
PortalHospital /
Clinica
Radiologia /
Imagens
Saúde Pública,
Fontes pagadoras
Regulação
PacientelaboratóriosProfissionais
de saúde
RadiologistaFarmacêutico
OHT Plataforma
Arquitetura orientada a serviços
Serviço de terminologia
Serviços de Saúde Pública
Gerenciamento de epidemias
Detecção e notificação
Vigilância á saúde
Gerenciamento de doenças
Serviços comunsBibiloteca de serviços
Serviçosextensíveis
Webservices
Componentespadronizados
Registro Eletrônico
de saúde
Prontuário
pessoal
do paciente
Aplicações de acesso
Aos dados
Serviços analíticos• Relatórios
• Análises
• DW
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Premissa 4: Integração com o SUS
• O modelo de interoperabilidade deve promover a integração das informações e dos serviços da Saúde Suplementar e do Sistema Único de Saúde. Essa integração passa necessariamente pela construção conjunta dos padrões, das mensagens e da terminologia utilizada nas informações clínicas.
• As centrais de regulação dos serviços de alto custo ou alta complexidade do SUS, bem como a gestão das operadoras sobre a atenção especializada devem ser objeto de integração visando a otimização dos recursos disponíveis no país. Para isso, precisamos utilizar a informação e os meios disponíveis para isso.
• O ressarcimento ao SUS pode se tornar uma ferramenta para essa integração
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Resultados
Apoio a políticas públicas: epidemiologia e saúde pública
Vigilância epidemiológica e de saúde
Faturamento, Regulação
Informação clínicaPara tomada de decisão,Pesquisa,etc
achados eventos intervenções
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Obrigada!