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Revista de Imprensa

06-06-2012

1. (PT) - Diário do Minho, 06/06/2012, Ministro da Saúde diz ter obsessão pelo Serviço Nacional de Saúde 1

2. (PT) - Jornal de Notícias, 06/06/2012, Macedo não garante obras nas urgências 3

3. (PT) - Correio do Minho, 06/06/2012, Vila Verde: USF "Sá de Miranda" vai atender oito mil utentes 4

4. (PT) - Diário do Minho, 06/06/2012, Providência cautelar tenta evitar fecho de centro de saúde de Aver-o-

Mar

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5. (PT) - Público, 06/06/2012, Médico acusado de homicídio por negligência em ensaio clínico começou a ser

julgado

6

6. (PT) - Destak - Destak Porto, 06/06/2012, Adiada decisão sobre o horário alargado 7

7. (PT) - Jornal de Notícias, 06/06/2012, Central de compras de medicamentos extravassa o Norte 8

8. (PT) - Diário Económico, 06/06/2012, Paulo Macedo diz que Governo lançou bases para um SNS mais

sustentável e equitativo

9

9. (PT) - Diário de Notícias, 06/06/2012, Ministério pede 1700 médicos em prestação de serviços 10

10. (PT) - Sábado, 06/06/2012, Limpeza dos ficheiros dos centros de saúde já começou 13

11. (PT) - Visão, 06/06/2012, Palavras cruzadas 14

12. (PT) - i, 06/06/2012, Farmácias propõem remuneração fixa entre um e 10EUR por remédio 15

13. (PT) - Jornal de Notícias, 06/06/2012, Famílias substimam valor das vacinas 16

14. (PT) - OJE, 06/06/2012, Pior que a situação demográfica é a falta de preocupação com isso 17

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Tiragem: 8500

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 8

Cores: Cor

Área: 29,97 x 27,53 cm²

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REGIÃODM

Paulo Macedo considerou que o primeiro ano à frente do Ministério permitiu alcançar uma melhor eficiência e lançar as bases para um Serviço Nacional de Saúde mais sustentável e equitativo.

RUI DE LEMOS

O ministro da Saúde su-blinhou, ontem, em Guima-rães, que a manutenção do Serviço Nacional de Saúde (SNS) «é um objetivo claro do Governo». Mas advertiu que a eficiência e susten-tabilidade só são possiveis com eficácia e sustentabi-lidade financeira.

O ministro da Saúde, Paulo Macedo disse, on-tem, que a sua obsessão é «manter e melhorar» o SNS, numa reação a críti-

cas do bastonário da Or-dem dos Médicos, que o acusou de «obsessão fi-nanceira». Mas o objeti-vo só é possível «se con-seguirmos ter mais racio-nalidade e colocar os fun-dos onde, de facto, são precisos. Caso contrário, voltaremos às ameaças de cortes de fornecimen-tos, de não transporte de doentes, não fornecimen-tos de bens essenciais ao seu funcionamento», sus-tentou. «Quando falam de obsessão financeira nun-

ca sei muito bem do que estão a falar, porque en-contro vários interlocuto-res que só me falam de di-nheiro, mas do nosso lado o que existe é uma obses-são com o SNS, dentro do Sistema de Saúde Nacio-nal», acrescentou.

Paulo Macedo falava aos jornalistas no final da to-mada de posse da nova administração e conse-lho consultivo do Centro Hospitalar do Alto Ave (CHAA), que reúne os hospitais de Guimarães e

Fafe, presidido por Del-fim Rodrigues. O ministro da Saúde não contornou as dificuldades financei-ras e, no decurso da ses-são, apontou a necessida-de de «continuar a pugnar pela racionalidade no uso de medicamentos e meios complementares de diag-nóstico, bem como dos di-ferentes recursos do hos-pital, reforçando o prota-gonismo do cidadão e do SNS, promovendo-se o in-vestimento em sistemas de informação e colocan-

Paulo Macedo empossou dirigentes do CHAA

Ministro da Saúde diz ter obsessãopelo Serviço Nacional de Saúde

do o doente no centro da nossa atividade». Pedin-do um aumento de pro-dução e qualidade efeti-va dos serviços, o gover-nante solicitou, ainda, «o combate ao desperdício» e a mobilização de todos os dirigentes das diversas unidades para os mesmos objetivos.

Pedindo uma «visão in-tegrada do Centro Hospi-talar e que os serviços se-jam prestados à população considerando a região como um todo», definindo prio-ridades e maximizando os meios, Paulo Ma-cedo concretizou que «o que nos queremos relati-vamente a Gui-marães é con-solidar o que existe, ter um serviço de ex-celência, num hospital que foi credencia-do. Estes são os aspetos que inte-ressa potenciar», concre-tizou, recusando qualquer perda de profissionais ou serviços.

Um hospital que orgulhe Guimarães

Por seu turno, Delfim Rodrigues, que foi empossa-do no cargo de presidente da administração do CHAA, ten-do como vogais Manuel Tei-xeira Ferreira, que desempe-nha o cargo de diretor clíni-

co, Ana Maria Fradica, que desempenha o cargo de en-fermeira-diretora, Agostinho Dourado Barreto e Filipe Mi-guel Neves Ribeiro, apon-tou o objetivo de construir, ao longo dos próximos três anos de mandato, «um hos-pital que continue a orgulhar Guimarães e de que os vima-ranenses se orgulhem».

«Daqui a três anos, quan-do terminarmos o nosso mandato, o grande obje-tivo, além dos operacio-nais, instrumentais e es-tratégicos, além do sane-amento financeiro, gosta-

ria que Guima-rães se orgu-lhasse tanto de nós como nós, neste momento, nos orgulhamos de Guimarães. Este é o desa-fio», concretizou. Delfim Ridrigues, pedindo o maior empenho e espíri-to de colaboração a todos os profis-

sionais. O desejo passa por «alinhar esforços, di-recionar os talentos e ati-vidades, dar o exemplo em termos de exceção, forta-lecer as nossas relações com os cidadãos, fortale-cer a nossa reputação atra-vés da nossa ação diária, reforçar o ADN do Servi-ço Nacional de Saúde, res-pondendo às necessidades concretas dos mais vulne-ráveis», concluiu.

Paulo Macedo pediu mais sustentabilidade e qualidade O ministro da Saúde sublinhou que a sua obses-são é «manter e melhorar» o SNS e que o interes-se do Governo é o de prestar os melhores ser-

viços à população.

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Tiragem: 8500

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 23,13 x 15,43 cm²

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O ministro da Saúde, Pau-lo Macedo disse, ontem, que a sua obsessão é «manter e melhorar» o SNS, numa rea-ção a críticas do bastonário da Ordem dos Médicos, que o acusou de «obsessão finan-ceira». Mas o objetivo só é possível «se conseguirmos ter mais racionalidade e colocar os fundos onde, de facto, são precisos. Caso contrário, vol-taremos às ameaças de cor-tes de fornecimentos, de não transporte de doentes, não fornecimentos de bens essen-ciais ao seu funcionamento», sustentou. REGIÃO • PÁGINA 8 D

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Paulo Macedo empossou dirigentes do CHAA

Ministro diz ter obsessãopelo Serviço de Saúde

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Tiragem: 100696

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Âmbito: Informação Geral

Pág: 20

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Área: 8,64 x 21,77 cm²

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Tiragem: 8000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 11

Cores: Preto e Branco

Área: 5,46 x 5,15 cm²

Corte: 1 de 1ID: 42164838 06-06-2012VILA VERDE: USF ‘SÁ DE MIRANDA’VAI ATENDER OITO MIL UTENTESJá entrou em funcionamento a Unidadede Saúde Familiar ‘Sá de Miranda’ noslugares de Duas Igrejas e Escariz - SãoMartino, em Vila Verde. Esta é 173ª unidade a ser criada naregião Norte e está dimensionada para7.800 utentes. A USF funciona entre as 08 e as 20horas,de segunda a sexta-feira.

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A5

Tiragem: 8500

País: Portugal

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Âmbito: Regional

Pág: 13

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Área: 10,82 x 19,15 cm²

Corte: 1 de 1ID: 42165052 06-06-2012

Providência cautelar tenta evitar fecho de centro de saúde de Aver-o-Mar

A Junta de Freguesia de Aver-o-Mar, Póvoa de Varzim, vai interpor uma providência cautelar para evitar o encerramento do centro de saúde local, con-firmou à Lusa o autarca da vila, após reunião com responsáveis da Administração Regional de Saúde do Norte (ARS-N).

Dirigentes da ARS e do Agrupamento dos Cen-tros de Saúde da Póvoa de Varzim, assim comoo vice-presidente da Câmara da Póvoa, Aires Pe-reira, e o presidente da Junta de Freguesia deAver-o-Mar, Carlos Maçães, reuniram com o in-tuito de avaliar os problemas daquela unidade de saúde.

No final do encontro foi comunicado que a estru-tura iria mesmo fechar portas, de forma definitiva, «já a partir da próxima segunda-feira», algo que os autarcas locais se recusam a aceitar, justificando que «os mais de dois mil utentes de Aver-o-Mar não podem ficar sem centro de saúde», apontou Carlos Maçães.

Segundo o autarca, os representantes do Ministério da Saúde justificam que aquele espaço «carece de condições» para receber os utentes.

Mas Carlos Maçães refere que os «alegados proble-mas que sustentam a decisão da ARS são de ordem interna e que incidem sobre questões como falta de armários para armazenar medicamento ou tomadas colocadas junto a balanças».

Ora, «isto não faz qualquer sentido, porque são questões que dizem respeito, única e exclusivamente, à própria ARS-Norte», frisou.

Redação/Lusa

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A6

Tiragem: 46102

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 9

Cores: Preto e Branco

Área: 10,92 x 24,23 cm²

Corte: 1 de 1ID: 42160681 06-06-2012

O médico acusado de homicídio por

negligência no caso de uma doente

que morreu após um ensaio clíni-

co no Hospital de S. João, no Porto,

defendeu ontem em tribunal que o

controlo da infecção hospitalar era,

à data, “um bocadinho catastrófi co

no país”. É o primeiro caso deste

tipo a chegar à barra de um tribunal

em Portugal.

Na primeira audiência do jul-

gamento, nos Juízos Criminais do

Porto, o médico reumatologista

sustentou que não é possível esta-

belecer uma ligação entre a toma

do medicamento que estava a ser

testado no ensaio clínico e a morte

da doente. A morte fi cou a dever-

se a hemorragia digestiva associa-

da a um quadro de sépsis (infecção

generalizada), “mas por bactérias

hospitalares”, afi rmou.

Felícia Moreira, que sofria de ar-

trite reumatóide e tinha 59 anos,

morreu em Fevereiro de 2004, de-

pois de ter participado num ensaio

clínico de um medicamento à data

inovador, o adalimumab (de nome

comercial Humira). Um fármaco

que é hoje uma das principais fon-

tes de receita do laboratório que o

fabrica, Abbott.

O processo arrasta-se desde que o

fi lho de Felícia, Fernando Moreira,

decidiu denunciar o caso publica-

mente, numa página que criou na

Internet, pouco tempo após a morte

daquela. Nos anos que se seguiram,

o reumatologista foi acusado pelo

Ministério Público, contestou a acu-

sação, mas foi de novo pronunciado

pelo Tribunal de Instrução Criminal

Médico acusado de homicídio por negligência em ensaio clínico começou a ser julgado

por, alegadamente, ter ignorado as

queixas de Felícia e não ter suspen-

dido o ensaio clínico a tempo. En-

tretanto, processou Fernando Mo-

reira por difamação e ganhou o caso

— o fi lho da doente foi condenado a

pagar-lhe quatro mil euros por ter

escrito na Internet que os ensaios

clínicos eram na altura “um mundo

de amadorismo” e alegado que o

médico tinha mentido.

Felícia começou o tratamento

com o Humira em Junho de 2003.

Em Outubro começou a sentir-se

mal, mas o médico ter-lhe-á diag-

nosticado uma mera infecção uri-

nária, segundo a acusação. Ontem,

o reumatologista negou em tribunal

a tese da acusação e afi rmou que foi

a doente que a partir dessa altura

não entrou mais em contacto com

ele, até que, em Dezembro, deu

entrada na urgência do S. João. Foi

ali submetida a três intervenções

cirúrgicas, mas acabou por morrer,

ao fi m de dois meses. O médico ga-

rantiu que no início do ensaio lhe

explicou os riscos acrescidos que a

toma do medicamento comporta-

va, nomeadamente complicações

cardiovasculares e infecção.

Há cerca de um ano, o conselho

de administração do hospital fez

uma participação ao Ministério

Público, alegando ter “fortes sus-

peitas de uma eventual falsifi cação”

de registos clínicos do processo de

Felícia e mandou instaurar um pro-

cedimento disciplinar ao médico,

que entretanto fi cou suspenso “a

aguardar decisão sobre o processo-

crime”, segundo adiantou o hospi-

tal. Ontem, o médico não quis pres-

tar qualquer declaração sobre esta

matéria.

Já em Maio de 2005, a Inspec-

ção-Geral das Actividades em Saú-

de tinha instaurado um processo

disciplinar ao reumatologista, por

considerar que a comunicação das

possíveis reacções adversas à do-

ente não terá sido a mais transpa-

rente.

JustiçaAlexandra Campos

Hospital de S. João suspeita que médico falsificou dados em processo de doente. Caso é o primeiro do género a chegar a tribunal

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Destak Porto Tiragem: 45000

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Âmbito: Informação Geral

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Corte: 1 de 1ID: 42164846 06-06-2012UNIDADES DE SAÚDE

Adiada decisão sobre o horário alargado A Câmara do Porto adiou on-tem, pela segunda vez, a aná-lise da decisão da Adminis-tração Regional de Saúde (ARS) do Norte de acabar com o atendimento em horário alargado nas unidades de saúde familiar da cidade. «Esta proposta parece uma batata quente a queimar cada vez mais. Porque uma vez mais foi-nos pedido o adiamento da votação da proposta», lamen-tou o vereador da CDU, autor do documento, no final da reu-nião camarária.

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A8

Tiragem: 100696

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 5

Cores: Cor

Área: 8,96 x 22,96 cm²

Corte: 1 de 1ID: 42160882 06-06-2012

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Tiragem: 23019

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Economia, Negócios e.

Pág: 10

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Área: 15,44 x 5,02 cm²

Corte: 1 de 1ID: 42160641 06-06-2012

O ministro da Saúde, Paulo Macedo,quer ajustar as contas do SNS.

SAÚDE

Paulo Macedo diz que Governo lançou basespara um SNS mais sustentável e equitativoO ministro da Saúde, Paulo Macedo, considerou que o primeiro anoà frente do Ministério permitiu alcançar uma melhor eficiência e lançaras bases para um Serviço Nacional de Saúde (SNS) mais sustentávele equitativo. A poucos dias de cumprir um ano de governação, PauloMacedo descreveu o que foram os quatro objectivos do seu primeiroano como titular da pasta da Saúde: ajustar as contas do SNS, avançarcom reformas estruturais, apostar na prevenção e internacionalizar.

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Tiragem: 40358

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 4

Cores: Cor

Área: 26,72 x 34,23 cm²

Corte: 1 de 3ID: 42160907 06-06-2012

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Tiragem: 40358

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 5

Cores: Cor

Área: 26,70 x 31,41 cm²

Corte: 2 de 3ID: 42160907 06-06-2012

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Tiragem: 40358

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 5,82 x 4,22 cm²

Corte: 3 de 3ID: 42160907 06-06-2012

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A13

Tiragem: 100000

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Interesse Geral

Pág: 18

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Área: 19,22 x 14,20 cm²

Corte: 1 de 1ID: 42160934 06-06-2012

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Tiragem: 108420

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Interesse Geral

Pág: 78

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Área: 13,47 x 25,37 cm²

Corte: 1 de 1ID: 42161292 06-06-2012

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A15

Tiragem: 27259

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 27

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Área: 24,37 x 31,00 cm²

Corte: 1 de 1ID: 42162433 06-06-2012

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A16

Tiragem: 100696

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 5

Cores: Cor

Área: 4,30 x 7,47 cm²

Corte: 1 de 1ID: 42160891 06-06-2012

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A17

Tiragem: 18000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Economia, Negócios e.

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Área: 28,45 x 34,08 cm²

Corte: 1 de 3ID: 42160553 06-06-2012

“Pior que a situação demográficaé a falta de preocupação com isso”

É preciso que a opinião pú-blica e os políticos tomemconsciência da situaçãodemográfica em Portu-

gal”, defende Alban D’Entremon,professor de Geografia Económica eGeografia Humana e orador convi-dado na conferência “Demografia eEconomia – o futuro decide-se ho-je”, promovida em Lisboa pela Asso-ciação Portuguesa de Famílias Nu-merosas (APFN) em parceria com oOJE.

Alban D’Entremon alertou parao facto de a Europa viver uma situa-ção atípica em termos demográfi-cos, tendo em conta a trajetória dedeclínio dos índices de fertilidade.“É muito saudável que as mulherespossam escolher se querem estudare ter filhos mais tarde. Mas a consti-tuição de família fica cada vez maisadiada e as condições para o fazer,ainda que mais tarde, não são favo-ráveis”, sublinhou, lembrando que,quando ele próprio era mais jovem,“sabia que teria emprego e, logo,podia casar cedo e começar a ter fi-lhos.

A este propósito, Rita Campos eCunha, chairman da conferência,salientou que o facto de a participa-ção da mulher no mercado de tra-

balho e o seu nível educacional te-rem aumentado concomitantemen-te com a incerteza quanto ao mer-cado de trabalho veio a ter naturaisrepercussões na decisão de ter fi-lhos. “Os custos com a educação sãocrescentes, a rede de transportespúblicos é deficiente e as famíliasgastam muito tempo entre a casa eo trabalho, numa altura em que sepassa mais horas no trabalho comreceio de despedimento”, analisaRita Campos e Cunha. “As pessoasestão a casar cada vez mais tarde, ater filhos mais tarde e o seu núme-ro de filhos tende a diminuir”, la-menta ainda.

É nesse contexto que Alban D’En-tremon defende que as famílias nu-merosas deveriam ter mais benefí-cios “porque os seus filhos são umbenefício para a sociedade”. Por is-so, o professor canadiano, queatualmente, reside em Espanha,alega que é necessário estimular anatalidade, já que a imigração dei-xou de ser um recurso válido paramelhorar a situação demográficado país.

MAIS VIDA E DESPESA EM SAÚDE

É um dos maiores negócios ao nívelmundial e tem provado ser um in-

vestimento estável e seguro mesmoem contexto de crise. O setor da Sa-úde é assim analisado por IsabelVaz, presidente da Comissão Execu-tiva da Espírito Santo Saúde, lem-brando de imediato que, “a longoprazo, as despesas com a saúde vãocontinuar a crescer”. Mas, num paístão envelhecido, “os jovens podemvir a recusar-se a financiar a saúdedos mais velhos por descrédito nomodelo social”, alerta Isabel Vaz.

Entre os fatores-chave de cresci-mento da procura e oferta de servi-ços de saúde na próxima década, apresidente da ES Saúde identifica aevolução dos rendimentos e o au-mento da expectativa dos consumi-dores, os avanços tecnológicos, oenvelhecimento da população, onúmero insuficiente de clínicos ge-rais e os estilos de vida atuais, comum número crescente de doençascrónicas. “E quanto mais tarde mor-remos, mais gastamos, embora oscustos com a saúde desçam no fimde vida”, destaca Isabel Vaz.

PERFIL DE CONSUMO MUDOU

Designada muitas vezes como socie-dade do consumo, esta sociedadedos nossos dias vê a demografia re-fletir fenómenos que afetam o quo-

tidiano das famílias e que tendem aacentuar-se em contextos económi-cos como o atual. “É evidente umatendência de quebra de consumo”,confirma Paulo Caldeira, diretor deMarketing da Kantar Worldpanel,empresa que monitoriza os compor-tamentos dos consumidores portu-gueses. “A crise está a acentuar aprocura de marcas brancas e com oagravamento dos impostos os con-sumidores estão agora a gastar maise trazer menos volume de compraspara casa porque o preço médio dosprodutos aumentou”, constataigualmente o responsável da Kantar.“O perfil de consumo mudou muitono primeiro trimestre de 2012”, re-vela, identificando pequenos fenó-menos, como o aumento da procura

de produtos para cozinhar, em alter-nativa aos produtos de “take-away”.Paulo Caldeira não tem dúvidas deque nasceu um novo tipo de consu-midor, o “smart downtrader shop-per”, que passou a comprar commais critério e preferindo os produ-tos mais baratos. “Uma tendênciaque vai crescer no período de 2012 a2014”, antevê Paulo Caldeira.

FALTA PREOCUPAÇÃO

“Há 30 anos que a reposição de gera-ções não é feita em Portugal”, aler-tou Fernando Ribeiro e Castro, pres-idente da APFN, evidenciando o dé-fice demográfico de 1,2 milhões decrianças e jovens em Portugal. “Maspior do que a situação demográficaé a falta de preocupação com isso,porque o problema não é só de sus-tentabilidade da Segurança Social, éum problema da própria socieda-de”, alega o presidente da APFN.

Por isso, Ana Cid Gonçalves, se-cretária-geral da APFN, defende que“todos temos de ser agentes da mu-dança e ser criativos para mostrarnão só o que de mau pode aconte-cer, mas também o que de bom po-de acontecer se forem tomadas asmedidas certas para inverter o défi-ce demográfico do país”.

CONFERÊNCIA “DEMOGRAFIA E ECONOMIA – O FUTURO DECIDE-SE HOJE”

“As pessoas estão acasar mais tarde, a terfilhos mais tarde e onúmero de filhos tendetambém a diminuir”

A situação demográfica em Portugal é bastante preocupante, já que há 30 anos que a reposição de gerações não está assegurada, mas é imprescindível que a comunidade política tome consciência dessa realidade e do seu impacto a longo prazo, alertou Alban D’ Entremont na conferência promovida pela Associação Portuguesa de Famílias Numerosas

FOTOS OJE/VICTOR MACHADO

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Tiragem: 18000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Economia, Negócios e.

Pág: 11

Cores: Cor

Área: 28,52 x 34,23 cm²

Corte: 2 de 3ID: 42160553 06-06-2012

Demografia e economia em análise

Há 30 anos que a reposição de gerações nãoé feita em Portugal. Portugal tem um déficedemográfico de 1,2 milhões de crianças e jovense pior do que a situação demográfica é a falta depreocupação com isso. Este não é só um problemade sustentabilidade da Segurança Social,é um problema da própria sociedade.

“PORTUGAL TEM DÉFICE DEMOGRÁFICO DE 1,2 MILHÕES DE CRIANÇAS E JOVENS”

Precupados com a evolução demográfica do país,vários participantes na conferência aproveitaram a ocasião para expor os seus pensamentos sobre o tema e ouvir os comentários dos especialistas convidados

Pedro Saraiva Frazão e Francisco Vilhena da CunhaAna Cid Gonçalves, José Veiga de Almeida e Carlos Seixasda Fonseca

Francisco Ribeiro e Jorge Líbano Monteiro Marieta Seixas da Fonseca, Mafalda e Benedita Calvão

Raquel Ribeiro, Cesaltina Camilo e José Veiga de AlmeidaFilomena Oliveira, Ana Teixeira de Sousa e Ana CidGonçalves

Flávio Paiva e José Cid Gonçalves Guilherme Borba e João Pereira do jornal OJE

FERNANDO RIBEIRO E CASTRO

PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA

DE FAMÍLIAS NUMEROSAS

A participação das mulheres no mercado de tra-balho aumentou, tal como o seu nível educacional,mas aumentou também a incerteza quanto aomercado de trabalho. As pessoas estão a casarmais tarde, a ter filhos mais tarde e o númerode filhos, naturalmente, diminui.

“AS PESSOAS ESTÃO A CASAR E A TER FILHOS MAIS TARDE”

RITA CAMPOS E CUNHA

CHAIRMAN DA CONFERÊNCIA

É preciso que a opinião pública e os políticostomem consciência da situação demográfica emPortugal. As famílias numerosas deviam ter maisbenefícios porque os seus filhos são um benefíciopara a sociedade. Não se trata de obrigar mulheresa ter filhos, mas de dar-lhes facilidades, caso elasqueiram ter filhos.

“AS FAMÍLIAS NUMEROSAS DEVIAM TER MAIS BENEFÍCIOS”

ALBAN D’ENTREMONT

PROFESSOR DE GEOGRAFIA ECONÓMICA

E GEOGRAFIA HUMANA

A longo prazo, as despesas com a Saúde vão conti-nuar a crescer. Como gerir o aumento da despesacom a Saúde se os impostos são insuficientes? Comoaumentar a eficiência na prestação de cuidados desaúde? O modelo do Serviço Nacional de Saúde cria-do há 30 anos foi uma conquista civilizacional muitogrande, mas a solução está esgotada e há que pensarnoutra.

“AS DESPESAS COM SAÚDE VÃO CONTINUAR A CRESCER”

ISABEL VAZ

PRESIDENTE DA COMISSÃO EXECUTIVA

DA ESPÍRITO SANTO SAÚDE

Os consumidores estão a gastar mais, mas trazemcada vez menos volume de compras para casaporque o preço médio dos produtos aumentou.O perfil de consumo mudou muito no primeirotrimestre de 2012. Nasceu o “smart downtradershopper”, que vai crescer em 2012-2014.

“O PERFIL DE CONSUMO MUDOU NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2012”

PAULO CALDEIRA

DIRETOR DE MARKETING DA KANTAR WORLDPANEL

Ideias para registar

Rita Campos e Cunha, Alban D’Entremont e Fernando Castro

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Tiragem: 18000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Economia, Negócios e.

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Cores: Cor

Área: 22,19 x 6,33 cm²

Corte: 3 de 3ID: 42160553 06-06-2012

“PIOR DO QUE A SITUAÇÃODEMOGRÁFICA É A FALTA

DE PREOCUPAÇÃO COM ISSO”REPORTAGEM PÁG. 10

CONFERÊNCIA “DEMOGRAFIA E ECONOMIA – O FUTURO DECIDE-SE HOJE”

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