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04-06-2014
Revista de Imprensa04-06-2014
1. (PT) - Diário de Notícias, 04/06/2014, Saúde quer avaliar reforma hospitalar 1
2. (PT) - Jornal de Notícias, 04/06/2014, Complicações da quimioterapia em debate 2
3. (PT) - Negócios, 04/06/2014, O amor de José e o ânimo de Faia são um cuidado continuado 3
4. (PT) - i, 04/06/2014, Dívidas da saúde aos laboratórios sobem para 1014,9 milhões em Abril 5
5. (PT) - Jornal de Notícias, 04/06/2014, Médicos preparam embate com Macedo 6
6. (PT) - i, 04/06/2014, Natalidade. Menos 866 nascimentos nos hospitais públicos até Março 7
7. (PT) - Correio da Manhã, 04/06/2014, Maioria dos adolescentes já bebeu álcool 8
8. (PT) - Jornal de Notícias, 04/06/2014, Confirmada eficácia de teste de Alzheimer 9
9. (PT) - Público, 04/06/2014, Primeiro medicamento português para cancro chegará ao mercado em cincoanos
10
10. (PT) - Negócios, 04/06/2014, Governo adia ordem para repor salários 12
11. (PT) - Jornal de Notícias, 04/06/2014, Acordo contra desemprego jovem 17
12. (PT) - Público, 04/06/2014, A última aula de João Lobo Antunes ou uma vida examinada numa hora 19
13. (PT) - Ageless, 01/05/2014, Dieta rica em gordura potencia cancro da mama 21
14. (PT) - Ageless, 01/05/2014, Dor de estômago quem não a tem? 22
15. (PT) - Ageless, 01/05/2014, Crónica de falta de visão anunciada 24
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PAULO PIMENTA
Todos os anos, são registados cerca de 3000 novos casos
De momento, o nome de código é
apenas LUZ11. Mas, em breve, a far-
macêutica portuguesa Luzitin espera
que aquele que poderá ser o primei-
ro medicamento nacional na área on-
cológica a chegar ao mercado receba
um nome por parte da Organização
Mundial de Saúde. Por agora, o fár-
maco reuniu as autorizações neces-
sárias e arrancou a primeira fase de
testes em doentes com cancro da ca-
beça e do pescoço, numa parceria
entre o Instituto Português de On-
cologia (IPO) do Porto e o hospital
CUF Porto.
O LUZ11, explicou ao PÚBLICO o
médico e director-geral da Luzitin,
Luís Almeida, começou na semana
passada os ensaios clínicos em hu-
manos, numa fase a que se chama I/
IIa. Nesta etapa, em geral, os medica-
mentos são testados numa amostra
de voluntários saudáveis. Porém, em
casos de fármacos como este, pelo
elevado benefício face ao risco, os
testes estão já a ser feitos em doentes
em estado avançados de cancro da
cabeça e pescoço e que não estavam
a responder a nenhum dos tratamen-
tos até agora conhecidos. O medica-
mento destina-se a vários tipos de tu-
mores sólidos, mas, para efeitos de
ensaio clínico, foram seleccionados
os cancros nestas zonas do corpo.
Ao todo, o ensaio clínico conta
com 20 doentes em fases terminais
da doença. “O composto é adminis-
trado no sangue, ou seja, por via in-
travenosa, e distribui-se pelo organis-
mo do doente. O medicamento por
si mesmo não tem acção. Mas, se for
accionado por uma luz de um deter-
minado comprimento de onda, neste
caso luz laser, activa-se e destrói as
células cancerosas no sítio onde a luz
incidiu”, adiantou Luís Almeida, que
descreve o fármaco como tendo “ele-
vado potencial de cura”.
O medicamento actua em combi-
nação com a terapia fotodinâmica,
que demonstrou ser capaz de activar
os compostos fotossensíveis para tra-
tar tumores, aliando-se também com
o oxigénio que os próprios tecidos
têm e que consegue destruir as célu-
las do tumor e os seus vasos sanguí-
neos, para que não receba nutrientes
que o alimentem. O responsável da
Primeiro medicamento português para cancro chegará ao mercado em cinco anos
Ventures, adquiriu algumas patentes
da Universidade de Coimbra, de que
fazia parte o LUZ11. “Esta é a prova de
que a universidade traz boa ciência e
que possível transformá-la em bons
produtos”, reforçou Sérgio Simões,
presidente do conselho de adminis-
tração da Luzitin, acrescentando que
acredita que este “medicamento in-
teligente” terá a vantagem de ser de
fácil utilização, “pelo que terá uma
boa relação em termos de custo-
efectividade”.
Em Portugal, surgem todos os anos
cerca de 3000 novos casos de cancro
da cabeça e pescoço e morrem, em
média, três pessoas por dia com esta
doença, cuja mortalidade é de cerca
de 60%. A detecção precoce destes
tumores, que afectam zonas como
a cavidade oral, orofaringe, laringe
e hipofaringe, é fundamental para a
eventual cura, sendo que o número
de novos casos tem vindo a crescer.
Caroços no pescoço, dores per-
sistentes na garganta, difi culdade
ou dor em engolir, rouquidão per-
manente, sangramento da boca ou
garganta, alterações na pele da cara
ou do pescoço, feridas que não cica-
trizam e dores de ouvidos sem justifi -
cação aparente são alguns dos sinais
de alerta. Estes tumores afectam,
sobretudo, pessoas com mais de 40
anos, do sexo masculino, fumadores
e com consumo excessivo de álcool.
farmacêutica portuguesa adiantou
que, na fase de testes em animais,
em que as doses são muito mais ele-
vadas, o LUZ11 “não causou efeitos
secundários signifi cativos”. Além dis-
so, “como destrói selectivamente o
tumor na zona em que a luz incide,
poupa os tecidos sãos, o que é mui-
to difícil com outros tratamentos”,
acrescentou o também director do
ensaio clínico, que tem como inves-
tigador principal o cirurgião oncoló-
gico Lúcio Lara Santos, do IPO Porto
e CUF Porto.
Em relação a prazos, Luís Almei-
da é prudente, mas acredita que
no período de quatro a cinco anos
será possível que o medicamento
complete todos os ensaios clínicos
e processos necessários e chegue ao
mercado. O arranque de ensaio clí-
nico arranca depois de uma fase de
investigação que decorre há cerca
de três anos e meio, altura em que a
Luzitin, de que são accionistas a far-
macêutica Bluepharma e a Portugal
SaúdeRomana Borja-Santos
Começaram os primeiros ensaios clínicos em doentes com cancro avançado da cabeça e do pescoço
60%Taxa de mortalidade para o cancro da cabeça e do pescoço. Em média, morrem três pessoas por dia com esta doença
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Primeiros ensaios clínicos em doentes com cancro avançado da cabeça e do pescoço começaram. É desenvolvido pela farmacêutica Luzitin Portugal, 13
Medicamento português para cancro chegará ao mercado em cinco anos
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A última aula de João Lobo Antunes ou “uma vida examinada” numa hora
Médico faz hoje 70 anos, ontem deu a última lição na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa. Uma plateia cheia ouviu falar sobre o tempo, a educação e o sentido da vida
SANDRA RIBEIRO
João Lobo Antunes foi ontem condecorado pelo Presidente da República, Cavaco Silva, com a Ordem Militar de Sant’Iago da Espada
O neurocirurgião e professor de Me-
dicina João Lobo Antunes jubilou-se
ontem, um dia antes de fazer 70 anos.
Na sua última aula, no auditório Egas
Moniz do Instituto de Medicina Mole-
cular, na Faculdade de Medicina da
Universidade de Lisboa (FMUL), o
prémio Pessoa de 1996 abriu as por-
tas para o seu passado. Durante mais
de uma hora, falou sobre o sentido da
vida, enalteceu as qualidades de uma
educação liberal, fez rir uma plateia
que transbordava e falou da sua arte:
a cirurgia. Após os aplausos, o Pre-
sidente da República, Aníbal Cavaco
Silva, condecorou o neurocirurgião
com a Ordem Militar de Sant’Iago da
Espada, que distingue o mérito lite-
rário, científi co e artístico.
“O tempo passou tão depressa”,
desabafou João Lobo Antunes, no
início da sua última lição. Antes, fa-
laram José Fernandes e Fernandes,
director da FMUL, e António da
Cruz Serra, reitor da Universidade
de Lisboa, que agradeceu ao médico
a ajuda na unifi cação das antigas Uni-
versidade de Lisboa e Universidade
Técnica de Lisboa. “É com imensa
pena que o vejo jubilar”, disse Cruz
Serra.
A assistir na plateia, estavam Jorge
Sampaio e António Ramalho Eanes,
ex-presidentes da República, Antó-
nio Lobo Antunes, escritor e irmão
do neurocirurgião, o patriarca de
Lisboa, D. Manuel Clemente, o em-
presário Francisco Pinto Balsemão,
o ministro da Educação e Ciência,
Nuno Crato, a antiga ministra da Ci-
ência Maria da Graça Carvalho, a pre-
sidente do Instituto Champalimaud
Leonor Beleza, médicos, muitas pes-
soas de bata branca, investigadores,
alunos.
“Última lição” prometia ser o título
da aula do neurocirurgião, de acordo
com o slide de abertura que tinha de-
senhados neurónios. Mas João Lobo
Antunes explicou que, depois de pen-
sar sobre o que queria dizer, decidiu
o seguinte: “Falar para vós como se
estivesse a falar simplesmente e só
para mim.” Por isso, inspirando-se na
Apologia de Sócrates de Platão, onde
se lê “sem me examinar a mim pró-
prio e aos outros não vale a pena vi-
ver a vida”, o neurocirurgião chamou
à sua lição Uma vida examinada.
ght e professor de Neurocirurgia da
Universidade de Columbia, e onde
completou o doutoramento. Entre
as pessoas que o marcaram, falou de
Houston Merritt, “o maior neurolo-
gista americano da sua geração”, que
nunca “perdia a oportunidade de ver
mais um doente”.
Quanto às razões que o fi zeram
regressar a Portugal, João Lobo An-
tunes cita Robert Oppenheimer, físi-
co que dirigiu o projecto Manhattan
(que desenvolveu a bomba atómica).
Mais tarde, o físico foi posto de par-
te a nível político por suspeitas de
espionagem para a União Soviética.
Mas nunca abandonou os EUA, e um
amigo citou-o a justifi car-se: “Raios!
Acontece que amo o meu país.”
Já sobre os anos em Portugal, quan-
do veio dar aulas para a FMUL, o neu-
rocirurgião falou do crescimento da
ciência, de pessoas que o marcaram
— como o ex-ministro da Ciência Jo-
sé Mariano Gago, Graça Carvalho, o
fi lósofo Fernando Gil ou Fernando
Ramôa Ribeiro, antigo presiden-
te da Fundação para a Ciência e a
Tecnologia —, lembrou o tempo em
que foi mandatário das campanhas
presidenciais de Jorge Sampaio e
Cavaco Silva e referiu a unifi cação
das universidades de Lisboa como
exemplo de que os compromissos
são possíveis por um bem maior.
Mas o neurocirurgião voltou ao
bloco operatório e ao universo da
Medicina, onde ajudou a dar mais
vida a alguns, a tranquilizar muitos,
mas também testemunhou aqueles
que a doença venceu. “O acto cirúr-
gico é sagrado”, defendeu. “Purifi ca-
mos as mãos”, disse, referindo-se à
lavagem antes da cirurgia. Um ofício
de que, ao contrário das aulas, João
Lobo Antunes ainda não se despediu:
“Enquanto as mãos me obedecerem
e o cérebro souber mandar, vou con-
tinuar.” A plateia levantou-se e bateu
palmas mais de um minuto.
MedicinaNicolau Ferreira
Nessa revisitação, a profi ssão sur-
ge como se se tratasse de uma ca-
racterística genética, que João Lobo
Antunes herdou do pai, João Alfredo
Lobo Antunes, também médico. No
PowerPoint apareceu uma árvore ge-
nética da família, com quadrados e
círculos (homens e mulheres). Estas
árvores mostram a frequência com
que uma doença genética aparece
nas famílias, ajudando a antecipar
a probabilidade de surgir num novo
membro. Mas, neste caso, os quadra-
dos e círculos pintados a vermelho
eram os médicos. E o título do slide,
Profi ssão dominante de penetrância
variável, era um trocadilho com jar-
gão científi co que fez rir a plateia.
Lisboa-Nova Iorque-LisboaJoão Lobo Antunes nasceu a 4 de
Junho de 1944, em Lisboa. Antes de
entrar na FMUL, passou pelo Liceu
Camões. Do estudo que o permitiu
terminar a licenciatura em 1967 com
média 19,47, lembrou a vida quase
monástica que teve, ao ritmo do re-
lógio da Igreja de Benfi ca: “Estudava
das 9h às 13h, parava para almoçar,
continuava das 15h às 20h, parava
para ir jantar e voltava das 21h até às
23h.” E lembrou também o “prazer
de ter um livro na mão”.
Diz-se um produto da “educação
liberal”, onde se aprende a “saber
ouvir”, mas também a ler, a compre-
ender, a falar com qualquer pessoa, a
escrever de forma prática, humilde,
clara, a reconhecer uma variedade
de problemas quando se analisa um
tema e, fi nalmente, a “relacionar tu-
do e tudo saber articular”.
Depois de falar sobre a sua passa-
gem pelo Hospital Júlio de Matos, em
Lisboa, e por outras instituições por-
tuguesas, o médico contou a sua esta-
dia nos Estados Unidos. “Fui sempre
livre para que as coisas me aconte-
cessem.” Entre 1971 e 1984, esteve em
Nova Iorque, como bolseiro Fulbri-
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ÚLTIMA AULAJOÃO LOBO ANTUNES FALOU SOBRE O TEMPO, A EDUCAÇÃOE O SENTIDODA VIDACiência, 29
TUNES TEMPO,
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